Neste resumo do primeiro capítulo da Metafísica de Aristóteles, o autor define a sapiência como a ciência de causas e princípios. Aristóteles discute como as sensações fornecem conhecimento, mas têm limitações, e como a arte e a ciência diferem em seus objetivos. Ele também explica que a sapiência busca causas universais e princípios primeiros para entender as coisas e seus fins, possivelmente tornando-se uma ciência divina. Por fim, Aristóteles define quatro tipos de causas e critica te
Neste resumo do primeiro capítulo da Metafísica de Aristóteles, o autor define a sapiência como a ciência de causas e princípios. Aristóteles discute como as sensações fornecem conhecimento, mas têm limitações, e como a arte e a ciência diferem em seus objetivos. Ele também explica que a sapiência busca causas universais e princípios primeiros para entender as coisas e seus fins, possivelmente tornando-se uma ciência divina. Por fim, Aristóteles define quatro tipos de causas e critica te
Neste resumo do primeiro capítulo da Metafísica de Aristóteles, o autor define a sapiência como a ciência de causas e princípios. Aristóteles discute como as sensações fornecem conhecimento, mas têm limitações, e como a arte e a ciência diferem em seus objetivos. Ele também explica que a sapiência busca causas universais e princípios primeiros para entender as coisas e seus fins, possivelmente tornando-se uma ciência divina. Por fim, Aristóteles define quatro tipos de causas e critica te
Metafísica Professor: Padre João Paulo Aluno: Lucas Augusto Teodoro da Silva - 2º ano de Filosofia
Resumo do primeiro capítulo da metafísica de Aristóteles
Neste primeiro capítulo, Aristóteles define a sapiência como a ciência de causas e princípios, todos os homens tendam ao saber, logo esta sapiência e disponível a todos. A visão é nossa maior fonte de conhecimento sensível, devido amarmos muito as sensações, aprendemos com elas diferentes dos animais que também tem sensações, mas nada aprendem delas, existe uma ressalva em relação as sensações porque elas só transitem um conhecimento particular da coisa e não o porque das coisas. Nesse sentido a arte para Aristóteles, é boa porque é fruto da experiência que vive de memória transmitida pelas sensações, mas ela fica só na experiência, daí o critério para saber se alguém e sapiente ou não, porque o sapiente segundo Aristóteles e aquele que sabe e tem a capacidade de ensinar aquilo que sabe. Diferença entre ciência e a arte é a finalidade de raciocínio que elas têm, a ciência que se define como sapiência é mais abrangente. Ao decorrer do capítulo ele demonstra quais coisas busca a sapiência e suas características gerais enquanto sapiência. As coisas universais são mais as difíceis de conhecer, nisto vemos que a ciência que mais indaga e mais capaz de ensinar, o saber buscado pela sapiência se mostra maximamente cognoscível, por buscar as causas e os princípios e assim conhecer as coisas e o fim de cada uma delas, ela deve especular sobre os princípios primeiros e as causas, assim o bem é o fim de todas as coisas e ele é uma causa. Nisso a sapiência pode se transforma numa ciência divina devido ter um objeto divino Deus e também porque ela tem por objeto as coisas divinas ou relacionadas a Deus, sendo assim ele necessita de uma ciência sublime. Por fim ele define as causas primeiras que são quatro, num primeiro momento que e a substância e a essência e porque as coisas se reduzem a uma causa; segundo define como substância e substrato; terceiro define como princípio do movimento; e por fim que a causa é o bem que por sua vez é o fim da geração de todo movimento, todo movimento tem uma causa. Ele se dedica boa parte do capítulo em recordar as doutrinas de outros filósofos em relação as causas e como eles conceberam a mesma, e depois ele aponta furos nas teorias de cada um, em particular os pitagóricos e Platão.