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EM CIÊNCIAS NATURAIS
E MATEMÁTICA
temas e experiências do PPGECNM
Volume 1
Organizadores
Bernadete Morey
Carla Cabral
Ivanise Cortez
Milton Schivani
Reitora
Ângela Maria Paiva Cruz
Vice-Reitor
José Daniel Diniz Melo
Conselho Editorial
Luis Álvaro Sgadari Passeggi (Presidente) Luciene da Silva Santos
Alexandre Reche e Silva Márcia Maria de Cruz Castro
Amanda Duarte Gondim Márcio Zikan Cardoso
Ana Karla Pessoa Peixoto Bezerra Marcos Aurélio Felipe
Anna Cecília Queiroz de Medeiros Maria de Jesus Goncalves
Anna Emanuella Nelson dos Santos Cavalcanti da Rocha Maria Jalila Vieira de Figueiredo Leite
Arrailton Araujo de Souza Marta Maria de Araújo
Carolina Todesco Mauricio Roberto Campelo de Macedo
Christianne Medeiros Cavalcante Paulo Ricardo Porfírio do Nascimento
Daniel Nelson Maciel Paulo Roberto Medeiros de Azevedo
Eduardo Jose Sande e Oliveira dos Santos Souza Regina Simon da Silva
Euzébia Maria de Pontes Targino Muniz Richardson Naves Leão
Francisco Dutra de Macedo Filho Roberval Edson Pinheiro de Lima
Francisco Welson Lima da Silva Samuel Anderson de Oliveira Lima
Francisco Wildson Confessor Sebastião Faustino Pereira Filho
Gilberto Corso Sérgio Ricardo Fernandes de Araújo
Glória Regina de Góis Monteiro Sibele Berenice Castella Pergher
Heather Dea Jennings Tarciso André Ferreira Velho
Jacqueline de Araujo Cunha Teodora de Araújo Alves
Jorge Tarcísio da Rocha Falcão Tercia Maria Souza de Moura Marques
Juciano de Sousa Lacerda Tiago Rocha Pinto
Julliane Tamara Araújo de Melo Veridiano Maia dos Santos
Kamyla Alvares Pinto Wilson Fernandes de Araújo Filho
Organizadores
Bernadete Morey
Carla Cabral
Ivanise Cortez
Milton Schivani
Catalogação da publicação na fonte. UFRN/Secretaria de Educação a Distância.
CDU 37
P474
8
APRESENTAÇÃO
9
APRESENTAÇÃO
10
APRESENTAÇÃO
Os organizadores
11
Eixo 1
Divulgação científica no
contexto educacional
Capítulo 1
Química em cena:
uma atividade de extensão para
divulgar os cursos de Química da UFRN
Introdução
Metodologia
( ) Sim. Qual?
( ) Não.
( ) Talvez.
– Condutibilidade dos
Identificação dos materiais sólidos – Circuito condutor de sólidos
Condutibilidade condutores de eletricidade, os quais eram eletricidade – Corrente elétrica
elétrica de expostos ao circuito elétrico acoplado –Papel, ferro, borracha, – Materiais isolantes
sólidos a uma lâmpada, que acendia quando em madeira, cobre, zinco e
contato com condutor elétrico. cerâmica. – Materiais condutores
– Mar de elétrons
– Vela
Elevação da água dentro do erlenmeyer,
devido à diferença de pressão dos gases. A – Erlenmeyer
– Diferença de pressão
Vela que vela que está acesa vai apagando conforme – Prato fundo
– Temperatura
levanta água a água vai subindo, enquanto a pressão – Corante
dos gases dentro do recipiente diminui e a – Equilíbrio Térmico
– Água
pressão atmosférica eleva o nível da água.
– Fósforo
(Continuação)
Dinâmicas Descrição
Consistia em uma bexiga conectada a um
motor que gerava gás que a inf lava. Os
Passa ou repassa alunos eram submetidos a questões sobre os
químico experimentos, sendo necessário respondê-las
antes da bexiga estourar.
1. Após esta atividade, você acha que sua opinião sobre a Química e a profissão
de químico mudou? Por quê?
2. Do que você mais gostou e de que você menos gostou durante a visita ao
Instituto de Química da UFRN?
3. Você gostaria de ter visto mais alguma coisa nesta visita que não foi possível
ver? Se sim, o que seria?
Resultados e discussão
Conclusão
REFERÊNCIAS
Introdução
O cinema na Educação
Nesse contexto,
Método da pesquisa
(Continuação)
Muito relevante a junção das duas e
convivem mutualisticamente em alguns
casos. Já que a ciência é auxiliada pela
Aluno C (Biologia) arte para ser compreendida e discutida
e a arte é beneficiada por se abrir mais
uma área de conhecimento em que ela
pode alcançar.
Muito do que se mostra em filmes de
ficção científica pode ser pauta de
análises e discussões em sala de aula ao
tratar um filme como um instrumento
de ensino, levando ao estudante refletir
com um olhar mais crítico, não apenas
para com a ciência, mas para o todo
em discussão. De forma natural, a arte
Aluno D (Matemática)
guarda muito do conhecimento cientí-
fico, daí a necessidade de cultivá-la numa
percepção mais trabalhada. Percebi a
concordância entre as discussões reali-
zadas e as relações didáticas possíveis,
que a meu ver estende-se como um
mecanismo complementar e diferenciado
para o ensino/avaliação.
(Continuação)
ALUNO RESPOSTA
Aproximar o conhecimento científico
a sociedade de uma forma menos
agressiva, e de fácil compreensão, sem a
Aluno A (Física)
enorme exigência de cálculos complexos,
contudo sem desprezar os conceitos
fundamentais da ciência.
Aproximação com uma outra linguagem
e percepção de ler o mundo, que no meu
ponto de vista, é também uma forma de
Aluno B (Química) alfabetização, numa perspectiva cientí-
fico-cultural. Como a leitura de mundo
é dinâmica e plural, a promoção de uma
formação interdisciplinar é fundamental.
Podem ser trabalhados em vários
aspectos:
interdisciplinaridade;
incentivo a criatividade e trabalho em
equipe;
Aluno C (Biologia) análise de concepções alternativas dos
alunos sobre determinado tema;
debate sobre algum tema relevante, com
entretenimento;
aquisição de conhecimento por parte
dos discentes.
(Continuação)
(Continuação)
Forma mais atraente de ministrar
conhecimento;
bem elaborado elimina a questão de
monotonia relativa a certos temas;
recursos técnicos de imagens, simulação
de fenômenos e experiências; recursos
Aluno G (Gestão e Políticas
de utilização de cores e áudio bastante
Públicas)
realistas;
facilidade de arquivo do material;
bastante inserido aos conceitos de
diversão em nossa época;
está inserido dentro da preferência do
entretenimento dos jovens.
Visionamento e análise fílmica do objeto
audiovisual, como canal de interpre-
tação de uma subjetividade inerente
Aluno H (Ciências Sociais) à produção, buscando relações com a
temática abordada em sala. Análise
da imagem como objeto de indução e
refinamento ideológico.
A principal relação didática, entre arte
e ciência, é a possibilidade de difusão da
produção científica e dos estudos cultu-
rais, utilizando-se das mais diversas
ferramentas que estão disponíveis para
Aluno I (Comunicação social produção fílmica.
– publicidade e propaganda) Com isso, possibilita-se um maior
atrativo, para além dos recursos
convencionais de ensino. Ademais, há
aquisição de novos conhecimentos ou
questionamentos, após a visualização
de um filme.
(Continuação)
Considerações finais
REFERÊNCIAS
Desenvolvimento e aplicações
de sequências didáticas
Capítulo 3
Considerações iniciais
TC = T – 273,15.
ΔT = ΔTC.
T F = (9/5)TC + 32 ºF.
Δl = α l ΔT ou α = (Δl) / (l ΔT),
ΔV = γVΔT,
ΔV = 3αVΔT.
Uma folha ou placa plana pode ser descrita por sua área
(A). A variação na área (ΔA) de uma placa isotrópica é dada por:
Δ A = 2αAΔT.
P = σAeT4,
Q = mcΔT,
Q = mL.
PV = nRT,
Metodologia
REFERÊNCIAS
Introdução
Aprendizagem significativa –
algumas considerações
Etapas desenvolvidas na
construção de uma UEPS
Orientações/sugestões para a
elaboração de uma UEPS para o ensino
de função polinomial do 1º grau
ATIVIDADE VI – Glossário
Alguns resultados
Considerações finais
REFERÊNCIAS
Juliana M. Hidalgo
Mykaell Martins da Silva
José Diogo dos Santos Nicácio
Deyzianne Santos Fonseca
Introdução
Juliana M. Hidalgo
Mykaell Martins da Silva
José Diogo dos Santos Nicácio
Deyzianne Santos Fonseca 156
HISTÓRIA DA CIÊNCIA E NATUREZA DA
CIÊNCIA EM QUADRINHOS:
COMPLEMENTAÇÃO A LACUNAS EM
LIVROS DIDÁTICOS DE FÍSICA
Juliana M. Hidalgo
Mykaell Martins da Silva
José Diogo dos Santos Nicácio
Deyzianne Santos Fonseca 157
HISTÓRIA DA CIÊNCIA E NATUREZA DA
CIÊNCIA EM QUADRINHOS:
COMPLEMENTAÇÃO A LACUNAS EM
LIVROS DIDÁTICOS DE FÍSICA
Juliana M. Hidalgo
Mykaell Martins da Silva
José Diogo dos Santos Nicácio
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Figura 3 – Movimentos inesperados.
Fonte: Autoria própria.
HISTÓRIA DA CIÊNCIA E NATUREZA DA
CIÊNCIA EM QUADRINHOS:
COMPLEMENTAÇÃO A LACUNAS EM
LIVROS DIDÁTICOS DE FÍSICA
Juliana M. Hidalgo
Mykaell Martins da Silva
José Diogo dos Santos Nicácio
Deyzianne Santos Fonseca 167
Figura 4 – Os planetas.
Fonte: Autoria própria.
Figura 5 – Explicar os movimentos dos planetas mantendo o ideal de harmonia.
Fonte: Autoria própria.
HISTÓRIA DA CIÊNCIA E NATUREZA DA
CIÊNCIA EM QUADRINHOS:
COMPLEMENTAÇÃO A LACUNAS EM
LIVROS DIDÁTICOS DE FÍSICA
Juliana M. Hidalgo
Mykaell Martins da Silva
José Diogo dos Santos Nicácio
Deyzianne Santos Fonseca 170
Figura 6 – Retomando o problema.
Fonte: Autoria própria.
Figura 7 – A dúvida compartilhada.
Fonte: Autoria própria.
HISTÓRIA DA CIÊNCIA E NATUREZA DA
CIÊNCIA EM QUADRINHOS:
COMPLEMENTAÇÃO A LACUNAS EM
LIVROS DIDÁTICOS DE FÍSICA
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CIÊNCIA EM QUADRINHOS:
COMPLEMENTAÇÃO A LACUNAS EM
LIVROS DIDÁTICOS DE FÍSICA
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CIÊNCIA EM QUADRINHOS:
COMPLEMENTAÇÃO A LACUNAS EM
LIVROS DIDÁTICOS DE FÍSICA
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CIÊNCIA EM QUADRINHOS:
COMPLEMENTAÇÃO A LACUNAS EM
LIVROS DIDÁTICOS DE FÍSICA
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CIÊNCIA EM QUADRINHOS:
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LIVROS DIDÁTICOS DE FÍSICA
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CIÊNCIA EM QUADRINHOS:
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LIVROS DIDÁTICOS DE FÍSICA
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CIÊNCIA EM QUADRINHOS:
COMPLEMENTAÇÃO A LACUNAS EM
LIVROS DIDÁTICOS DE FÍSICA
REFERÊNCIAS
Juliana M. Hidalgo
Mykaell Martins da Silva
José Diogo dos Santos Nicácio
Deyzianne Santos Fonseca 182
HISTÓRIA DA CIÊNCIA E NATUREZA DA
CIÊNCIA EM QUADRINHOS:
COMPLEMENTAÇÃO A LACUNAS EM
LIVROS DIDÁTICOS DE FÍSICA
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CIÊNCIA EM QUADRINHOS:
COMPLEMENTAÇÃO A LACUNAS EM
LIVROS DIDÁTICOS DE FÍSICA
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Mykaell Martins da Silva
José Diogo dos Santos Nicácio
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CIÊNCIA EM QUADRINHOS:
COMPLEMENTAÇÃO A LACUNAS EM
LIVROS DIDÁTICOS DE FÍSICA
Juliana M. Hidalgo
Mykaell Martins da Silva
José Diogo dos Santos Nicácio
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CIÊNCIA EM QUADRINHOS:
COMPLEMENTAÇÃO A LACUNAS EM
LIVROS DIDÁTICOS DE FÍSICA
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Mykaell Martins da Silva
José Diogo dos Santos Nicácio
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CIÊNCIA EM QUADRINHOS:
COMPLEMENTAÇÃO A LACUNAS EM
LIVROS DIDÁTICOS DE FÍSICA
Juliana M. Hidalgo
Mykaell Martins da Silva
José Diogo dos Santos Nicácio
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Eixo 3
Contribuições da História da
Matemática na Educação Básica
Capítulo 6
Introdução
A Mobilização da Hermenêutica
de Profundidade (HP)
Para concluir
REFERÊNCIAS
Introdução
1
TOQUINHO. O caderno. In: TOQUINHO. Casa de brinquedos. Rio de Janeiro:
Polygram, 1983.
REGISTROS DAS AULAS DO PROFESSOR
MALBA TAHAN NO CADERNO DE MARIA
NALVA XAVIER DE ALBUQUERQUE
Figura 3 – Algebrismo.
Fonte: Arquivo do IFESP.
Exemplos
Definições encontradas
Funções registrados
no livro Apostilas de
secundárias no caderno
didática: especial de
do jogo da professora
Matemática, à p. 162.
Maria Nalva
(Continuação)
“Uma par tida de tênis, em
caráter amistoso, disputada “Um time que
Agente do entre as equipes de dois colégios vai a outro
progresso pode cooperar no sentido de país, disputar
social ampliar os laços de camaradagem partidas.”.
e amizade entre os alunos.”.
“As festas nacionais, as drama-
tizações, os recitais de poesias
Agente de “Jogo de
cívicas, as recreações folclóricas,
transmissão modo geral,
etc., são atividades lúdicas com
de ideias e na expressão
auxílio das quais é possível
costumes genérica.”.
divulgar datas, relembrar episó-
dios, apreciar costumes, etc.”.
Figura 8 – Panlíndromes.
Fonte: Gutierre (2008).
Figura 10– Professora Maria Nalva (In memoriam) e suas quatro filhas.
Da esquerda para direita: Telma (In memoriam), Teodolina, Tânia
(In memoriam) e Themis.
Fonte: Arquivo pessoal de Themis Xavier de Albuquerque Pinheiro.
Gutierre (2008).
À guisa de conclusão
2
ZÉLIA MARIA DE MOURA. Depoimento por e-mail em 20 out. 2008.
3
EVALDO RODRIGUES DE CARVALHO. Depoimento oral dado ao jornalista
Tarcísio Gurgel no programa Memória Viva da TVU RN que foi ao ar em 12
de outubro de 2006.
REFERÊNCIAS
Juliana Schivani
Giselle Costa de Sousa
Introdução
Juliana Schivani
Giselle Costa de Sousa 264
O USO DA HISTÓRIA DA VIDA E OBRA DE
ADRIEN-MARIE LEGENDRE (1752-1833) E
FRANCIS GALTON (1822-1911) PARA TRABALHO
COM CONCEITOS MATEMÁTICOS NO ENSINO
Juliana Schivani
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O USO DA HISTÓRIA DA VIDA E OBRA DE
ADRIEN-MARIE LEGENDRE (1752-1833) E
FRANCIS GALTON (1822-1911) PARA TRABALHO
COM CONCEITOS MATEMÁTICOS NO ENSINO
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O USO DA HISTÓRIA DA VIDA E OBRA DE
ADRIEN-MARIE LEGENDRE (1752-1833) E
FRANCIS GALTON (1822-1911) PARA TRABALHO
COM CONCEITOS MATEMÁTICOS NO ENSINO
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ADRIEN-MARIE LEGENDRE (1752-1833) E
FRANCIS GALTON (1822-1911) PARA TRABALHO
COM CONCEITOS MATEMÁTICOS NO ENSINO
Juliana Schivani
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ADRIEN-MARIE LEGENDRE (1752-1833) E
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COM CONCEITOS MATEMÁTICOS NO ENSINO
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ADRIEN-MARIE LEGENDRE (1752-1833) E
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COM CONCEITOS MATEMÁTICOS NO ENSINO
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COM CONCEITOS MATEMÁTICOS NO ENSINO
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COM CONCEITOS MATEMÁTICOS NO ENSINO
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COM CONCEITOS MATEMÁTICOS NO ENSINO
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COM CONCEITOS MATEMÁTICOS NO ENSINO
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COM CONCEITOS MATEMÁTICOS NO ENSINO
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COM CONCEITOS MATEMÁTICOS NO ENSINO
Enfatizamos que
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ADRIEN-MARIE LEGENDRE (1752-1833) E
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COM CONCEITOS MATEMÁTICOS NO ENSINO
Considerações finais
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COM CONCEITOS MATEMÁTICOS NO ENSINO
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ADRIEN-MARIE LEGENDRE (1752-1833) E
FRANCIS GALTON (1822-1911) PARA TRABALHO
COM CONCEITOS MATEMÁTICOS NO ENSINO
REFERÊNCIAS
Juliana Schivani
Giselle Costa de Sousa 291
O USO DA HISTÓRIA DA VIDA E OBRA DE
ADRIEN-MARIE LEGENDRE (1752-1833) E
FRANCIS GALTON (1822-1911) PARA TRABALHO
COM CONCEITOS MATEMÁTICOS NO ENSINO
Juliana Schivani
Giselle Costa de Sousa 292
O USO DA HISTÓRIA DA VIDA E OBRA DE
ADRIEN-MARIE LEGENDRE (1752-1833) E
FRANCIS GALTON (1822-1911) PARA TRABALHO
COM CONCEITOS MATEMÁTICOS NO ENSINO
Juliana Schivani
Giselle Costa de Sousa 293
Sobre os autores e organizadores
Anyelle da http://lattes.cnpq.
anyellesilva@hotmail.com
Silva Pereira br/2896008822474125
http://lattes.cnpq.
Bernadete Morey bernadetemorey@gmail.com
br/7554818862651491
Deyzianne http://lattes.cnpq.
deyzifonseca@yahoo.com.br
Santos Fonseca br/8140204962760856
Fernanda http://lattes.cnpq.
fernandamazze@gmail.com
Marur Mazzé br/9097929538985483
Fernando http://lattes.cnpq.
matfernando@yahoo.com.br
Guedes Cury br/6258771568808939
Francisco de http://lattes.cnpq.
fabandeira56@gmail.com
Assis Bandeira br/7600840360005863
294
Giselle Costa http://lattes.cnpq.
giselle@ccet.ufrn.br
de Sousa br/1300121866958282
http://lattes.cnpq.
Ivanise Cortez ivanise@cb.ufrn.br
br/5126340528077248
http://lattes.cnpq.
Juliana M. Hidalgo julianahidalgo@dfte.ufrn.br
br/2070193023615764
http://lattes.cnpq.
Juliana Schivani juliana_schivane@hotmail.com
br/1658478598704026
http://lattes.cnpq.
Milton Schivani schivani@fisica.ufrn.br
br/5496202392846305
295
Este livro foi produzido pela equipe
editorial da Universidade Federal
do Rio Grande do Norte.