O documento discute o dia-a-dia de um repórter. Afirma que embora os jornais enviem seus melhores repórteres para grandes eventos, as matérias tendem a ser semelhantes entre os concorrentes. Defende que um bom repórter produz matérias interessantes sobre assuntos cotidianos. Também discute a importância das pautas para organizar o trabalho, mas que os repórteres devem estar nas ruas em busca de novas histórias. Fornece dicas baseadas nas experiências do autor.
O documento discute o dia-a-dia de um repórter. Afirma que embora os jornais enviem seus melhores repórteres para grandes eventos, as matérias tendem a ser semelhantes entre os concorrentes. Defende que um bom repórter produz matérias interessantes sobre assuntos cotidianos. Também discute a importância das pautas para organizar o trabalho, mas que os repórteres devem estar nas ruas em busca de novas histórias. Fornece dicas baseadas nas experiências do autor.
O documento discute o dia-a-dia de um repórter. Afirma que embora os jornais enviem seus melhores repórteres para grandes eventos, as matérias tendem a ser semelhantes entre os concorrentes. Defende que um bom repórter produz matérias interessantes sobre assuntos cotidianos. Também discute a importância das pautas para organizar o trabalho, mas que os repórteres devem estar nas ruas em busca de novas histórias. Fornece dicas baseadas nas experiências do autor.
Durante o capítulo 2 denominado “O dia-a-dia”, Ricardo afirma que durante um
acontecimento de grande importância, o jornal trata de enviar os melhores repórteres para cobrirem o assunto. O problema acaba sendo no resultado final da matéria, visto que todos os jornais adotam essa mesma política de recrutarem os melhores repórteres, tornando o conteúdo semelhante ao dos concorrentes. O que de fato diferencia um jornal do outro na visão do autor é a capacidade de um jornalista conseguir produzir uma notícia do dia-a-dia em uma matéria boa para se ler e não se tornar dependente de um grande acontecimento para realizar uma reportagem.
Com a expansão dos jornais e das redações, a pauta se tornou um meio
indispensável no campo jornalístico com o propósito de organizar as idéias e planejar o conteúdo que será elaborado. No entanto, Ricardo propõe que devemos garimpar as idéias, cultivar as fontes como na época em que não existiam as pautas. Se ao longo do dia não encontrarmos uma boa pauta, devemos ir para as ruas, visto que em toda esquina “esbarramos” por um acontecimento que pode nos render uma boa matéria, afinal: lugar de repórter é na rua.
Ao decorrer do capítulo, o autor relata algumas de suas experiências enquanto
repórter, na qual algumas das historias são nomeadas como se fosse uma dica para o repórter que está iniciando no ramo, como: “Lugar de repórter é na rua”, “Cada história é uma história”, “Sem medo de tomar uma posição”, “Colocar-se no lugar do leitor”, “Um flagrante de momento vivido”, “Mostrar algo de novo que está acontecendo” e “Repórter e fotógrafo, juntos”. As outras duas intituladas como “Plantão de domingo” e “Feriados”, evidenciam a busca por uma pauta durante esses dias.