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Rian Vinícius 22.1.

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A prática da reportagem: O dia-a-dia

Durante o capítulo 2 denominado “O dia-a-dia”, Ricardo afirma que durante um


acontecimento de grande importância, o jornal trata de enviar os melhores repórteres
para cobrirem o assunto. O problema acaba sendo no resultado final da matéria, visto
que todos os jornais adotam essa mesma política de recrutarem os melhores repórteres,
tornando o conteúdo semelhante ao dos concorrentes. O que de fato diferencia um jornal
do outro na visão do autor é a capacidade de um jornalista conseguir produzir uma
notícia do dia-a-dia em uma matéria boa para se ler e não se tornar dependente de um
grande acontecimento para realizar uma reportagem.

Com a expansão dos jornais e das redações, a pauta se tornou um meio


indispensável no campo jornalístico com o propósito de organizar as idéias e planejar o
conteúdo que será elaborado. No entanto, Ricardo propõe que devemos garimpar as
idéias, cultivar as fontes como na época em que não existiam as pautas. Se ao longo do
dia não encontrarmos uma boa pauta, devemos ir para as ruas, visto que em toda
esquina “esbarramos” por um acontecimento que pode nos render uma boa matéria,
afinal: lugar de repórter é na rua.

Ao decorrer do capítulo, o autor relata algumas de suas experiências enquanto


repórter, na qual algumas das historias são nomeadas como se fosse uma dica para o
repórter que está iniciando no ramo, como: “Lugar de repórter é na rua”, “Cada história
é uma história”, “Sem medo de tomar uma posição”, “Colocar-se no lugar do leitor”,
“Um flagrante de momento vivido”, “Mostrar algo de novo que está acontecendo” e
“Repórter e fotógrafo, juntos”. As outras duas intituladas como “Plantão de domingo” e
“Feriados”, evidenciam a busca por uma pauta durante esses dias.

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