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i^ c m á fd c b
INTRODUÇÃO............................................................. 9
A B IG A IL........................................................................ 13
A G A R ............................................................................. 17
AZENATE....................................................................... 27
A TA LIA .......................................................................... 31
B A T E S E B A ...................................................................35
QUETURA.....................................................................39
DALILA.......................................................................... 43
DÉBORA, A A M A ......................................................... 47
DÉBORA, A PR O FETISA.............................................51
D INÁ.............................................................................. 55
ESTER ............................................................................ 59
HULD A..........................................................................69
JA E L ............................................................................... 73
JE ZA B E L........................................................................ 77
JO QUEBEDE................................................................. 81
JE O S A B A T E ................................................................................. 85
JU D IT E E B A S E M A T E ............................................................89
A C A M P O N E S A DO B A U R I M ............................................93
E S P O S A D E M A N O Á .............................................................. 97
F IL H A D O F A R A Ó ...................................................................10 1
F IL H A D E J E F T É ..................................................................... 105
E S P O S A D E JE R O B O Ã O ......................................................109
A R A IN H A D E S A B Á .............................................................. 113
R A IN H A V A S T I......................................................................... 117
E M P R E G A D A D O M É S T IC A JU D IA D E N A A M Ã ..... 121
A S U N A M IT A .............................................................................125
A V E R D A D E IR A M Ã E ........................................................... 129
A V IÚ V A D E S A R E P T A .......................................................... 133
L I A ..................................................................................................137
M IR IÃ , IR M Ã D E M O I S É S ................................................. 141
N O Á D IA .......................................................................................145
N O E M I ......................................................................................... 149
O R F A ............................................................................................. 153
R A A B E ...........................................................................................157
R A Q U E L .......................................................................................161
REBECA........................................................................ 165
RISPA............................................................................ 169
R U T E ............................................................................ 173
SARA..............................................................................177
D ORCAS (TABITA)......................................................197
DRUSILA...................................................................... 201
EU N IC E........................................................................209
H ER O D IAS.................................................................. 217
L Ó ID E .......................................................................... 249
MARIA DE RO M A .......................................................261
MARIA MADALENA....................................................281
M ARTA......................................................................... 285
RODE............................................................................289
SALO M É.......................................................................297
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em grande parte devido aos seus esforços. Esse partido foi o pri
meiro partido político popular moderno organizado na Holanda.
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Seja como for, Agar aparece nas Escrituras por mais ra
zões do que meramente para estimular nossa simpatia pelo
fato de estar perdida no deserto. Ela aparece como um elo na
cadeia da Providência insondável de Deus. O nome de Agar
está entrelaçado com as raízes da história da Igreja de Deus.
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a m a e
Leia: iSamuel 2.
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(iSamuel 1.8). Não vemos em lugar nenhum que ele tivesse uma
fé firme. Ele facilmente se resignou à condição de Ana e não
participou da luta de oração com Deus, como Abraão fez. Não
temos dúvidas de que ele orava de vez em quando: “Senhor, dê
um filho a Ana, minha querida esposa”. Contudo, essas orações
gerais não envolvem um conflito profundo para a alma e muitas
vezes permanecem sem resposta.
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e não estava disposta a ceder até que sua oração fosse atendida.
Não sabemos todos os motivos da mente de Ana. É possível que
nem todos fossem puros, pois a imagem de Penina e o desejo
de triunfar sobre ela e de se livrar de sua zombaria podem tê-
-la empurrado. Ao lermos seu cântico, vemos que ela menciona
a satisfação de ter compensado as provocações anteriores que
fez, mas isso era secundário. Seu desejo era um filho para se de
dicar ao Senhor, como podemos ver no voto solene que ele faz.
E Ana tem fé no fato de que Deus pode conceder isso a ela. Ele
viu a resposta não apenas como possível, mas como verdadeira.
Sua fé a levou a se apegar ao Deus vivo.
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Vendo, pois, Atalia, mãe deAcazias, que seu filho era morto,
levantou-se, e destruiu toda a descendência real.
(2Reis 11.1).
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(2Samuel 11.3).
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^7^ek^wéa& &
iu^M(Igájpaha edudcb 6 câ&máÁãa:
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mas o que Sansão encontrou em sua casa foi pior que a morte.
A mulher fingiu amor por ele e o seduziu para que, em prova do
amor que ele devia retribuir, ele lhe contasse qual era o segredo
de sua força. “Como dirás: Tenho-te amor, não estando comigo o
teu coração?” (Juizes 16.15) Três vezes seguidas, Sansão deu-lhe
uma resposta falsa. Ao tentar colocá-la à prova, Sansão provou
ser invencível: o segredo não havia sido revelado.
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< ek0Mda& uig£hída&palia eduda e câ&caÁ&ãa:
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jé ô o / ic t ,
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2. Pelo que nos foi dito sobre o enterro, que tipo de re
lacionamento havia entre Débora e a família de Jacó?
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o ôéôofia, a phjoIáUjCi
“Cessaram as aldeias em Israel, cessaram; até que eu,
Débora, me levantei, por mãe em Israel me levantei”
(Juizes 5.7).
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“E saiu Diná, filha de Lia, que esta dera a Jacó, para ver
as filhas da terra”
(Gênesis 34.1).
Diná era uma garota sobre a qual existe uma longa his
tória na Bíblia. Essa história é contada no capítulo 34 de Gê
nesis. Observe a avalanche de catástrofes que seguiram como
uma cadeia a partir de um primeiro erro cometido pela meni
na. De maneira especial, destaca-se a traição de seus irmãos,
que macularam a Aliança do Senhor atacando os habitantes
de Siquém, quando sofriam a dor da circuncisão. A circunci
são era o sinal da Aliança. Por causa de Diná, toda uma cidade
foi destruída, Simeão e Levi violaram a justiça porque levaram
as mulheres e crianças daquela cidade como despojo. O resul
tado foi tal que Jacó considerou que “os habitantes da terra a
consideram abominável”, e teve que fugir de Betei. Além disso,
ela era culpada de Simeão e Levi receberem uma maldição ao
invés de uma bênção quando Jacó morreu.
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Leia: Ester 2.
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( J ,t Ím M jCí
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O relato dos juizes nos conta que, após ter falado com ele
para oferecer segurança em sua morada, ela o cobriu com uma
manta, deu-lhe leite para beber e concordou em vigiar a porta
para enganar quem quisesse perguntar sobre Sísera. Em vez
disso, ela pegou uma estaca da tenda e, com uma marreta, se
aproximou silenciosamente de Sísera, cravou a estaca em suas
têmporas e o prendeu no chão.
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Q /te & jO j
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^eh0mda& &iu^ehkiaÁpaha e&Êccdcb e (â&m&áãcb:
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^ eh0w éa& m ^efildaÂjpolua edada e chMMáãa:
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“Vindo, pois, Jefté a Mizpá, à sua casa, eis que a sua filha
lhe saiu ao encontro com adufes e com danças; e era ela
a única filha; não tinha ele outro filho nem filh a ”
(Juizes 11.34).
Qual foi a reação de sua filha? É claro que ela não foi para
a sua reclusão com alegria. Com calma, porém com sincerida
de, ela lhe disse: “Meu pai, tu deste a palavra ao Senhor, faze
de mim conforme o que prom eteste” (Juizes 11.36). Ele só pediu
uma graça: “Concede-me isto: Deixa-me por dois meses que vá,
e desça pelos montes, e chore a minha virgindade, eu e as mi
nhas companheiras” (Juizes 11.37).
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2. Você pensa que, após Deus ter feito tanto por nós, te
mos que fazer votos como esse? Eles são para nós ou
para outros?
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&ápoÁa de Q /lQ y
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efigwda& &u0£MjdM;paka edudoj e di^cM&ãcb:
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Leia: Ester 1.
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^ eh g w iÊ iÁ J hw^M düÁjp a lia ed a d a e oâ&m&ÁÕa:
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Leia: 2Reis 5.
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ó c á u r n / n iÉ iO j
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profeta: “Ora ela não tem filho, e seu marido é velho” (2Reis
4.14). Não temos ideia da razão pela qual essa mulher se casou
com um homem muito mais velho que ela. Pode-se pensar
que foi por conveniência da família, ou talvez, quando se casa
ram, ela era muito jovem; e ele, um homem maduro e no vigor
da vida, oferecia-lhe mais confiança e segurança que um par
tido mais jovem, com menos experiência de vida. Talvez ela
tenha visto nele um ideal de proteção dos pais. Todas essas são
suposições. É notável, por outro lado, que ela também tinha
muito carinho por Eliseu, que já era praticamente um velho.
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E
( P e\gw da& j áucpefiida& p a h a edadcb 6 diÃm M ãcb:
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ú t vehdad&Mj mm
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viúua
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<eh0u/iía& &ug£kidüÃjpcdm e&hcdcb e di&cuÁÃãoj:
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“Lia tinha olhos tenros, mas Raquel era de form oso sem
blante e form osa à vista”
(Gênesis 29.17).
Ser uma bela jovem podia ser perigoso para ela. Mas a fal
ta de beleza podia ser compensada por uma natureza rica, um
coração fervoroso, ternura e carinho. Sabemos que existem
rostos comuns que podem esconder características angelicais.
Mas essa falta de beleza pode ser uma preocupação para uma
jovem. “Por que não posso ser mais bonita?” Este desejo não é
pecaminoso em si, mas muito humano. As Escrituras ocasio
nalmente usam a expressão “belo semblante”. Ao fazer isso, a
Bíblia confirma que a beleza é uma das bênçãos de Deus em
nossa vida humana.
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bênção mais rica do que a linda Raquel. Raquel teve apenas dois
filhos, José e Benjamin. Destes, José foi vendido como escravo
e deu origem a uma das tribos contaminadas de Israel. Quanto
à tribo de Benjamin, ela foi quase totalmente exterminada por
causa de um terrível pecado nacional em que incorreu. Lia pode
se orgulhar de ser a mãe de Judá, e Judá, de Davi e de Cristo.
Lia não fez isso sozinha, mas foi Deus quem fez isso em
seu coração. Raquel não fez o mesmo. A glória do Senhor não
é expressa nem em nome de José nem em nome de Benjamin.
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Mas a fé de Miriã oscilou. Foi por isso que ela caiu. O que
ela estava escondendo em seu interior apareceu na superfície.
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(Neemias 6.14).
Leia: Neemias 6.
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Leia: Rute 1.
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“Por isso disse Noemi: Eis que voltou tua cunhada ao seu
povo e aos seus deuses; volta tu também após tua cunhada”
(Rute 1.15).
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Leia: Rute 3.
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Assim, vemos que Deus usou seu afeto pela pobre e de
solada Noemi como um meio de Graça. Noemi é o elo com o
qual Deus uniu Rute para sempre com Seu povo e Seu Messias.
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cristãs: “da qual vós sois filhas (de Sara), fazendo o bem, e não
temendo nenhum espanto” (íPedro 3.6). Portanto, ao ocupar
exatamente a posição adequada que Deus lhe ordenou, Sara
consegue ser uma mulher com dignidade. Então, quando
Agar a provoca, ela afirma seus direitos de esposa, e Deus diz a
Abraão que ele deve ficar do lado de Sara.
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£ > ( p o fi( v
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bem ser por causa desse desânimo e depressão que Zípora foi
gradualmente capaz de dominá-lo e interferir cada vez mais
nas tradições sagradas de Israel.
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“Porém Tamar, sua nora, lhe deu à luz Perez e Zerá; to
dos os filhos de Judá foram cinco”
(íCrônicas 2.4).
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U ju i, a p fw h Ê iÁ ja
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Além do que foi dito, ela era uma profetisa e está incluída
na longa série daqueles que foram arautos do Profeta e do fu
turo Mestre ao longo dos séculos. Cristo representou uma tribo
de reis; Zacarias e Isabel, uma tribo de sacerdotes. Ana repre
sentou os profetas. Essa última profetisa confirma aqueles que a
precederam, especialmente Isaías e Malaquias. Ela não apenas
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^ekQ iudc& uc^ehida& p a ka edudcb e câóHtááãa:
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Leia: Lucas 1.
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Além disso, Isabel era uma mulher idosa, uma mulher que
há muitos anos pedia a Deus por um filho. Estava manchada
com esse estigma de esterilidade e não estava presente no m o
mento em que o anjo apareceu a Zacarias. Ela não ouvira o que
Gabriel disse a Maria. Tudo isso ela ouvira de outras pessoas.
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<S a n ic e
Leia: 2Timóteo 1.
Paulo vem nos dizer que o fato de Timóteo ter sido criado
sob a influência da Graça é uma razão em si para dar graças a
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e & m L c jiA e
Leia: Filipenses 4.
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o a m /m a
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Q ÁÚ s
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^ /tudfiefi &amahÉa/m
A mulher foi até o poço onde Jesus estava sentado. Ele pe
diu uma bebida, mas apenas como desculpa para aprofundar
o assunto. A mulher no momento não entendeu o que estava
pedindo, mas Jesus gradualmente foi colocando diante dela
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^ehgwda& áu^Mda&jpaha edadcb e di&mMãoj:
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CO nm ikefipemclolm, afihenmM ja
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i. Por que nos disseram que essa mulher era uma “pe-
cadora”?
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&efwa& de
“Ora, Pedro estava assentado fora, no pátio; e, aproxi
mando-se dele uma criada, disse: Tu também estavas
com Jesus, o galileu”
(Mateus 26.69).
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Q^Vla/iici de
“Saudai a Maria, que trabalhou muito por nós”
(Romanos 16.6).
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Q^Ylo/da, mãedo>
“E junto à cruz de Jesus estava sua mãe, e a irmã de sua
mãe, Maria mulher de Clopas, e Maria Madalena”
(João 19.25).
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I. SUA HUMILDADE
Leia: Lucas 1.
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3- O que significa a doutrina católica romana da “Ima
culada Conceição de Maria”?
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a mãe 'e&uÁ:
II. A MAE DE NOSSO SENHOR
Leia: Lucas 2.
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III. SUA FÉ
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firmam essa fé. Antes, trata-se de mostrar que essa fé não sus
cita a exaltação de Maria, pois não se afasta da regra: “Pela
graça sois salvos, por meio da fé ; e isto não vem de vós, é dom
de D eus”. (Efésios 2.8). Deus influenciou sua alma e seu corpo:
em sua alma, dando-lhe fé; e, em seu corpo, formando nele o
Salvador, a partir de sua carne e de seu sangue.
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QYlafda
“Marta, porém, andava distraída em muitos serviços; e,
aproximando-se, disse: Senhor, não se te dá de que mi
nha irmã me deixe servir só? Dize-lhe que me ajude”
(Lucas 10.40).
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(Salm té
“Então se aproximou dele a mãe dos filhos de Zebedeu,
com seus filhos, adorando-o, e fazendo-lhe um pedido”
(Mateus 20.20).
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