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Sumário
LÍNGUA PORTUGUESA 12
DIREITO CONSTITUCIONAL 69
DIREITO ADMINISTRATIVO 84
NOÇÕES DE INFORMÁTICA 98
RANKING 168
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Ética no Serviço Público ernos-de-questoes-inss-e/
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Direito Constitucional ernos-de-questoes-inss-dc/
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Direito Administrativo ernos-de-questoes-inss-da/
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Noções de Informática ernos-de-questoes-inss-ni/
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Raciocínio
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Lógico-Matemático
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Conhecimentos Específicos ernos-de-questoes-inss-ce/
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Língua Portuguesa:
Direito Constitucional:
Direito Administrativo:
Raciocínio Lógico-Matemático:
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LÍNGUA PORTUGUESA
Questão 1
Texto CG2A1-II
A Constituição Federal de 1988 (CF) apresentou grandes avanços em relação
aos direitos sociais: introduziu instrumentos de democracia direta (plebiscito,
referendo e iniciativa popular), instituiu a democracia participativa e abriu a
possibilidade de criação de mecanismos de controle social, como, por
exemplo, os conselhos de direitos, de políticas e de gestão de políticas
sociais específicas.
Foi com o retorno do exercício dos direitos civis e políticos que os conselhos
como esferas públicas entraram em cena na institucionalidade democrática,
como mecanismos institucionais de participação da sociedade civil
organizada. A CF criou as condições jurídico-políticas para a criação e a
funcionalidade de órgãos de natureza plurirrepresentativa, com função de
controle social e de participação social na gestão da coisa pública. Os
conselhos de políticas públicas e de direitos constituem, portanto, formas
concretas de espaços institucionais de exercício da participação social.
Vê-se, assim, que a implementação efetiva dos direitos depende da
realização de políticas públicas, cujas linhas gerais estão previstas na CF,
assim como da participação popular na formulação das políticas públicas de
saúde, assistência social, educação e direitos da criança e do adolescente.
Essa participação ocorre por meio dos conselhos respectivos, em especial
dos conselhos municipais, que estão mais próximos dos interesses da
comunidade.
Se, em âmbito nacional, os conselhos de políticas públicas — saúde,
educação e outros — foram paulatinamente criados como órgãos de gestão e
de monitoramento da gestão das políticas sociais, no campo dos conselhos
de direitos e defesa dos direitos humanos, foi somente após a CF, com a
institucionalização do Estado Democrático de Direito, que os órgãos de
defesa dos direitos humanos ampliaram-se na cena política brasileira.
Internet: <www.dhnet.org.br> (com adaptações)
Questão 2
Texto CG2A1-II
A Constituição Federal de 1988 (CF) apresentou grandes avanços em relação
aos direitos sociais: introduziu instrumentos de democracia direta (plebiscito,
referendo e iniciativa popular), instituiu a democracia participativa e abriu a
possibilidade de criação de mecanismos de controle social, como, por
exemplo, os conselhos de direitos, de políticas e de gestão de políticas
sociais específicas.
Foi com o retorno do exercício dos direitos civis e políticos que os conselhos
como esferas públicas entraram em cena na institucionalidade democrática,
como mecanismos institucionais de participação da sociedade civil
organizada. A CF criou as condições jurídico-políticas para a criação e a
funcionalidade de órgãos de natureza plurirrepresentativa, com função de
controle social e de participação social na gestão da coisa pública. Os
conselhos de políticas públicas e de direitos constituem, portanto, formas
concretas de espaços institucionais de exercício da participação social.
Vê-se, assim, que a implementação efetiva dos direitos depende da
realização de políticas públicas, cujas linhas gerais estão previstas na CF,
assim como da participação popular na formulação das políticas públicas de
saúde, assistência social, educação e direitos da criança e do adolescente.
Essa participação ocorre por meio dos conselhos respectivos, em especial
dos conselhos municipais, que estão mais próximos dos interesses da
comunidade.
Se, em âmbito nacional, os conselhos de políticas públicas — saúde,
educação e outros — foram paulatinamente criados como órgãos de gestão e
de monitoramento da gestão das políticas sociais, no campo dos conselhos
de direitos e defesa dos direitos humanos, foi somente após a CF, com a
institucionalização do Estado Democrático de Direito, que os órgãos de
defesa dos direitos humanos ampliaram-se na cena política brasileira.
Questão 3
Texto CG2A1-II
A Constituição Federal de 1988 (CF) apresentou grandes avanços em relação
aos direitos sociais: introduziu instrumentos de democracia direta (plebiscito,
referendo e iniciativa popular), instituiu a democracia participativa e abriu a
possibilidade de criação de mecanismos de controle social, como, por
exemplo, os conselhos de direitos, de políticas e de gestão de políticas
sociais específicas.
Foi com o retorno do exercício dos direitos civis e políticos que os conselhos
como esferas públicas entraram em cena na institucionalidade democrática,
como mecanismos institucionais de participação da sociedade civil
organizada. A CF criou as condições jurídico-políticas para a criação e a
funcionalidade de órgãos de natureza plurirrepresentativa, com função de
controle social e de participação social na gestão da coisa pública. Os
conselhos de políticas públicas e de direitos constituem, portanto, formas
concretas de espaços institucionais de exercício da participação social.
Vê-se, assim, que a implementação efetiva dos direitos depende da
realização de políticas públicas, cujas linhas gerais estão previstas na CF,
assim como da participação popular na formulação das políticas públicas de
saúde, assistência social, educação e direitos da criança e do adolescente.
Essa participação ocorre por meio dos conselhos respectivos, em especial
dos conselhos municipais, que estão mais próximos dos interesses da
comunidade.
Se, em âmbito nacional, os conselhos de políticas públicas — saúde,
educação e outros — foram paulatinamente criados como órgãos de gestão e
de monitoramento da gestão das políticas sociais, no campo dos conselhos
de direitos e defesa dos direitos humanos, foi somente após a CF, com a
Questão 4
Texto CG2A1-II
A Constituição Federal de 1988 (CF) apresentou grandes avanços em relação
aos direitos sociais: introduziu instrumentos de democracia direta (plebiscito,
referendo e iniciativa popular), instituiu a democracia participativa e abriu a
possibilidade de criação de mecanismos de controle social, como, por
exemplo, os conselhos de direitos, de políticas e de gestão de políticas
sociais específicas.
Foi com o retorno do exercício dos direitos civis e políticos que os conselhos
como esferas públicas entraram em cena na institucionalidade democrática,
como mecanismos institucionais de participação da sociedade civil
organizada. A CF criou as condições jurídico-políticas para a criação e a
funcionalidade de órgãos de natureza plurirrepresentativa, com função de
controle social e de participação social na gestão da coisa pública. Os
conselhos de políticas públicas e de direitos constituem, portanto, formas
concretas de espaços institucionais de exercício da participação social.
Vê-se, assim, que a implementação efetiva dos direitos depende da
realização de políticas públicas, cujas linhas gerais estão previstas na CF,
assim como da participação popular na formulação das políticas públicas de
saúde, assistência social, educação e direitos da criança e do adolescente.
Essa participação ocorre por meio dos conselhos respectivos, em especial
dos conselhos municipais, que estão mais próximos dos interesses da
comunidade.
Se, em âmbito nacional, os conselhos de políticas públicas — saúde,
educação e outros — foram paulatinamente criados como órgãos de gestão e
de monitoramento da gestão das políticas sociais, no campo dos conselhos
de direitos e defesa dos direitos humanos, foi somente após a CF, com a
institucionalização do Estado Democrático de Direito, que os órgãos de
defesa dos direitos humanos ampliaram-se na cena política brasileira.
Internet: <www.dhnet.org.br> (com adaptações)
Questão 5
Texto CG2A1-I
Apesar da existência de uma legislação própria para o tema, o volume de
crimes cibernéticos no Brasil vem crescendo, sobretudo em tempos de
pandemia, com o consequente desenvolvimento de uma maior dependência
dos sistemas conectados. Em 2020, foram registradas 156.692 denúncias, um
número bastante superior ao apresentado no ano de 2019, quando 75.428
casos foram contabilizados.
Delitos relacionados à pornografia infantil caracterizam 98.244 denúncias,
sendo este o crime mais cometido. Infrações relacionadas a racismo e
discriminação estão no segundo lugar dos casos registrados, de acordo com
a Central Nacional de Denúncias de Crimes Cibernéticos, uma parceria da
ONG Safernet e com o Ministério Público Federal.
Os crimes cibernéticos de natureza financeira — como invasão de
computadores, roubo de senhas e dados bancários, além de golpes gerais de
extorsão — também aumentaram, e grande parte das ações tiram proveito da
pandemia. Em 2020, houve registros do aumento em 41.000% de sites com
termos relacionados a “coronavírus” e a “covid” em seu domínio.
Golpes recentes praticados no Brasil utilizam fundos de garantia e
informações sobre calendário de vacinação para chamar a atenção das
vítimas: em junho de 2021, criminosos usaram o FGTS para roubar dinheiro
pela Internet; em maio de 2021, hackers usaram a procura pela vacina contra
o coronavírus para interceptar dados bancários.
Crimes cibernéticos podem assumir várias formas, mas há dois tipos mais
praticados: crimes que visam o ataque a computadores — seja para obter
dados, seja para extorquir as vítimas, seja para causar prejuízos a terceiros —
e crimes que usam computadores para realizar outras atividades ilegais —
nesses casos, dispositivos e redes servem como ferramentas para o
criminoso.
Internet: <www.techtudo.com.br> (com adaptações).
Questão 6
Texto CG2A1-I
Apesar da existência de uma legislação própria para o tema, o volume de
crimes cibernéticos no Brasil vem crescendo, sobretudo em tempos de
pandemia, com o consequente desenvolvimento de uma maior dependência
dos sistemas conectados. Em 2020, foram registradas 156.692 denúncias, um
número bastante superior ao apresentado no ano de 2019, quando 75.428
casos foram contabilizados.
Delitos relacionados à pornografia infantil caracterizam 98.244 denúncias,
sendo este o crime mais cometido. Infrações relacionadas a racismo e
discriminação estão no segundo lugar dos casos registrados, de acordo com
a Central Nacional de Denúncias de Crimes Cibernéticos, uma parceria da
ONG Safernet e com o Ministério Público Federal.
Os crimes cibernéticos de natureza financeira — como invasão de
computadores, roubo de senhas e dados bancários, além de golpes gerais de
extorsão — também aumentaram, e grande parte das ações tiram proveito da
pandemia. Em 2020, houve registros do aumento em 41.000% de sites com
termos relacionados a “coronavírus” e a “covid” em seu domínio.
Questão 7
Texto CG2A1-I
Apesar da existência de uma legislação própria para o tema, o volume de
crimes cibernéticos no Brasil vem crescendo, sobretudo em tempos de
pandemia, com o consequente desenvolvimento de uma maior dependência
dos sistemas conectados. Em 2020, foram registradas 156.692 denúncias, um
número bastante superior ao apresentado no ano de 2019, quando 75.428
casos foram contabilizados.
Delitos relacionados à pornografia infantil caracterizam 98.244 denúncias,
sendo este o crime mais cometido. Infrações relacionadas a racismo e
discriminação estão no segundo lugar dos casos registrados, de acordo com
a Central Nacional de Denúncias de Crimes Cibernéticos, uma parceria da
ONG Safernet e com o Ministério Público Federal.
Os crimes cibernéticos de natureza financeira — como invasão de
computadores, roubo de senhas e dados bancários, além de golpes gerais de
extorsão — também aumentaram, e grande parte das ações tiram proveito da
Questão 8
Texto CG2A1-I
Apesar da existência de uma legislação própria para o tema, o volume de
crimes cibernéticos no Brasil vem crescendo, sobretudo em tempos de
pandemia, com o consequente desenvolvimento de uma maior dependência
dos sistemas conectados. Em 2020, foram registradas 156.692 denúncias, um
número bastante superior ao apresentado no ano de 2019, quando 75.428
casos foram contabilizados.
Delitos relacionados à pornografia infantil caracterizam 98.244 denúncias,
sendo este o crime mais cometido. Infrações relacionadas a racismo e
discriminação estão no segundo lugar dos casos registrados, de acordo com
a Central Nacional de Denúncias de Crimes Cibernéticos, uma parceria da
ONG Safernet e com o Ministério Público Federal.
Questão 9
Texto CG2A1-I
Apesar da existência de uma legislação própria para o tema, o volume de
crimes cibernéticos no Brasil vem crescendo, sobretudo em tempos de
pandemia, com o consequente desenvolvimento de uma maior dependência
dos sistemas conectados. Em 2020, foram registradas 156.692 denúncias, um
número bastante superior ao apresentado no ano de 2019, quando 75.428
casos foram contabilizados.
Delitos relacionados à pornografia infantil caracterizam 98.244 denúncias,
sendo este o crime mais cometido. Infrações relacionadas a racismo e
discriminação estão no segundo lugar dos casos registrados, de acordo com
Questão 10
Texto CG1A1-I
Em 721, um concílio romano presidido pelo papa Gregório II proibiu o
casamento com uma commater, isto é, a madrinha de um filho, ou a mãe de
um filho de quem se fosse padrinho. Isso levou o papado a se alinhar com a
legislação promulgada, algumas décadas antes, em Bizâncio. A adoção
marcadamente rápida desses princípios sugere que o clero franco já
sustentava concepções similares. Isso é ilustrado por um caso curioso
contado por um clérigo franco anônimo, em 727. Ele censurava a maneira
traiçoeira pela qual a infame concubina Fredegunda havia conseguido se
tornar a esposa legal do rei Quilpérico. Durante uma longa ausência do rei,
ela persuadira sua rival, a rainha Audovera, a tornar-se madrinha da própria
filha recém-nascida. Assim, a ingênua Audovera foi subitamente transformada
na commater de seu próprio marido, impossibilitando qualquer relação
conjugal posterior e deixando o caminho livre para Fredegunda.
Essa artimanha mostra que, poucos anos após o concílio romano de 721, o
autor anônimo e seu público estavam bem familiarizados com os
impedimentos derivados do parentesco espiritual. Não fosse o caso, seria
impossível acusar Fredegunda de seu ardiloso truque. As cartas do
missionário Bonifácio conferem testemunho adicional a esse fato. Em 735, ele
perguntou ao bispo escocês Pethlem se era permitido que alguém se casasse
com uma viúva que era mãe de seu afilhado. “Todos os padres da Gália e na
terra dos francos afirmavam que isso era um pecado grave”, escreveu ele.
Soava-lhe estranho, já que ele nunca ouvira falar nisso antes. A questão devia
preocupá-lo porque, no mesmo ano, escreveu a respeito para dois outros
clérigos anglo-saxões. Evidentemente, o missionário até então não estava
familiarizado com esse impedimento ao casamento, embora o clero
continental, a quem ele se dirigia, considerasse a questão muito grave.
Mayke De Jong, Nos limites do parentesco: legislação anti-incesto na Alta Idade Média ocidental (500-900). In: Jan
Bremmer (Org.). De Safo a Sade. Momentos na história da sexualidade. Campinas: Papirus, 1995, p. 56-7 (com
adaptações).
Questão 11
Texto CG1A1-I
Em 721, um concílio romano presidido pelo papa Gregório II proibiu o
casamento com uma commater, isto é, a madrinha de um filho, ou a mãe de
um filho de quem se fosse padrinho. Isso levou o papado a se alinhar com a
legislação promulgada, algumas décadas antes, em Bizâncio. A adoção
marcadamente rápida desses princípios sugere que o clero franco já
sustentava concepções similares. Isso é ilustrado por um caso curioso
Questão 12
Texto CG1A1-I
Em 721, um concílio romano presidido pelo papa Gregório II proibiu o
casamento com uma commater, isto é, a madrinha de um filho, ou a mãe de
um filho de quem se fosse padrinho. Isso levou o papado a se alinhar com a
legislação promulgada, algumas décadas antes, em Bizâncio. A adoção
marcadamente rápida desses princípios sugere que o clero franco já
sustentava concepções similares. Isso é ilustrado por um caso curioso
Questão 13
Texto CG1A1-I
Em 721, um concílio romano presidido pelo papa Gregório II proibiu o
casamento com uma commater, isto é, a madrinha de um filho, ou a mãe de
um filho de quem se fosse padrinho. Isso levou o papado a se alinhar com a
legislação promulgada, algumas décadas antes, em Bizâncio. A adoção
Questão 14
Texto CG1A1-I
Em 721, um concílio romano presidido pelo papa Gregório II proibiu o
casamento com uma commater, isto é, a madrinha de um filho, ou a mãe de
Questão 15
Texto CG1A1-I
Em 721, um concílio romano presidido pelo papa Gregório II proibiu o
casamento com uma commater, isto é, a madrinha de um filho, ou a mãe de
um filho de quem se fosse padrinho. Isso levou o papado a se alinhar com a
legislação promulgada, algumas décadas antes, em Bizâncio. A adoção
marcadamente rápida desses princípios sugere que o clero franco já
sustentava concepções similares. Isso é ilustrado por um caso curioso
contado por um clérigo franco anônimo, em 727. Ele censurava a maneira
traiçoeira pela qual a infame concubina Fredegunda havia conseguido se
tornar a esposa legal do rei Quilpérico. Durante uma longa ausência do rei,
ela persuadira sua rival, a rainha Audovera, a tornar-se madrinha da própria
filha recém-nascida. Assim, a ingênua Audovera foi subitamente transformada
na commater de seu próprio marido, impossibilitando qualquer relação
conjugal posterior e deixando o caminho livre para Fredegunda.
Essa artimanha mostra que, poucos anos após o concílio romano de 721, o
autor anônimo e seu público estavam bem familiarizados com os
impedimentos derivados do parentesco espiritual. Não fosse o caso, seria
impossível acusar Fredegunda de seu ardiloso truque. As cartas do
missionário Bonifácio conferem testemunho adicional a esse fato. Em 735, ele
perguntou ao bispo escocês Pethlem se era permitido que alguém se casasse
com uma viúva que era mãe de seu afilhado. “Todos os padres da Gália e na
terra dos francos afirmavam que isso era um pecado grave”, escreveu ele.
Soava-lhe estranho, já que ele nunca ouvira falar nisso antes. A questão devia
preocupá-lo porque, no mesmo ano, escreveu a respeito para dois outros
clérigos anglo-saxões. Evidentemente, o missionário até então não estava
familiarizado com esse impedimento ao casamento, embora o clero
continental, a quem ele se dirigia, considerasse a questão muito grave.
Mayke De Jong, Nos limites do parentesco: legislação anti-incesto na Alta Idade Média ocidental (500-900). In: Jan
Bremmer (Org.). De Safo a Sade. Momentos na história da sexualidade. Campinas: Papirus, 1995, p. 56-7 (com
adaptações).
Questão 16
Texto CG1A1-I
Em 721, um concílio romano presidido pelo papa Gregório II proibiu o
casamento com uma commater, isto é, a madrinha de um filho, ou a mãe de
um filho de quem se fosse padrinho. Isso levou o papado a se alinhar com a
legislação promulgada, algumas décadas antes, em Bizâncio. A adoção
marcadamente rápida desses princípios sugere que o clero franco já
sustentava concepções similares. Isso é ilustrado por um caso curioso
contado por um clérigo franco anônimo, em 727. Ele censurava a maneira
traiçoeira pela qual a infame concubina Fredegunda havia conseguido se
tornar a esposa legal do rei Quilpérico. Durante uma longa ausência do rei,
ela persuadira sua rival, a rainha Audovera, a tornar-se madrinha da própria
filha recém-nascida. Assim, a ingênua Audovera foi subitamente transformada
na commater de seu próprio marido, impossibilitando qualquer relação
conjugal posterior e deixando o caminho livre para Fredegunda.
Essa artimanha mostra que, poucos anos após o concílio romano de 721, o
autor anônimo e seu público estavam bem familiarizados com os
impedimentos derivados do parentesco espiritual. Não fosse o caso, seria
impossível acusar Fredegunda de seu ardiloso truque. As cartas do
missionário Bonifácio conferem testemunho adicional a esse fato. Em 735, ele
perguntou ao bispo escocês Pethlem se era permitido que alguém se casasse
com uma viúva que era mãe de seu afilhado. “Todos os padres da Gália e na
terra dos francos afirmavam que isso era um pecado grave”, escreveu ele.
Soava-lhe estranho, já que ele nunca ouvira falar nisso antes. A questão devia
preocupá-lo porque, no mesmo ano, escreveu a respeito para dois outros
clérigos anglo-saxões. Evidentemente, o missionário até então não estava
familiarizado com esse impedimento ao casamento, embora o clero
continental, a quem ele se dirigia, considerasse a questão muito grave.
Mayke De Jong, Nos limites do parentesco: legislação anti-incesto na Alta Idade Média ocidental (500-900). In: Jan
Bremmer (Org.). De Safo a Sade. Momentos na história da sexualidade. Campinas: Papirus, 1995, p. 56-7 (com
adaptações).
Questão 17
Texto CG1A1-I
Em 721, um concílio romano presidido pelo papa Gregório II proibiu o
casamento com uma commater, isto é, a madrinha de um filho, ou a mãe de
um filho de quem se fosse padrinho. Isso levou o papado a se alinhar com a
legislação promulgada, algumas décadas antes, em Bizâncio. A adoção
marcadamente rápida desses princípios sugere que o clero franco já
sustentava concepções similares. Isso é ilustrado por um caso curioso
contado por um clérigo franco anônimo, em 727. Ele censurava a maneira
traiçoeira pela qual a infame concubina Fredegunda havia conseguido se
tornar a esposa legal do rei Quilpérico. Durante uma longa ausência do rei,
ela persuadira sua rival, a rainha Audovera, a tornar-se madrinha da própria
filha recém-nascida. Assim, a ingênua Audovera foi subitamente transformada
na commater de seu próprio marido, impossibilitando qualquer relação
conjugal posterior e deixando o caminho livre para Fredegunda.
Essa artimanha mostra que, poucos anos após o concílio romano de 721, o
autor anônimo e seu público estavam bem familiarizados com os
impedimentos derivados do parentesco espiritual. Não fosse o caso, seria
impossível acusar Fredegunda de seu ardiloso truque. As cartas do
missionário Bonifácio conferem testemunho adicional a esse fato. Em 735, ele
perguntou ao bispo escocês Pethlem se era permitido que alguém se casasse
com uma viúva que era mãe de seu afilhado. “Todos os padres da Gália e na
terra dos francos afirmavam que isso era um pecado grave”, escreveu ele.
Soava-lhe estranho, já que ele nunca ouvira falar nisso antes. A questão devia
preocupá-lo porque, no mesmo ano, escreveu a respeito para dois outros
clérigos anglo-saxões. Evidentemente, o missionário até então não estava
familiarizado com esse impedimento ao casamento, embora o clero
continental, a quem ele se dirigia, considerasse a questão muito grave.
Mayke De Jong, Nos limites do parentesco: legislação anti-incesto na Alta Idade Média ocidental (500-900). In: Jan
Bremmer (Org.). De Safo a Sade. Momentos na história da sexualidade. Campinas: Papirus, 1995, p. 56-7 (com
adaptações).
(B). Errado.
Questão 18
Texto CG1A1-I
Em 721, um concílio romano presidido pelo papa Gregório II proibiu o
casamento com uma commater, isto é, a madrinha de um filho, ou a mãe de
um filho de quem se fosse padrinho. Isso levou o papado a se alinhar com a
legislação promulgada, algumas décadas antes, em Bizâncio. A adoção
marcadamente rápida desses princípios sugere que o clero franco já
sustentava concepções similares. Isso é ilustrado por um caso curioso
contado por um clérigo franco anônimo, em 727. Ele censurava a maneira
traiçoeira pela qual a infame concubina Fredegunda havia conseguido se
tornar a esposa legal do rei Quilpérico. Durante uma longa ausência do rei,
ela persuadira sua rival, a rainha Audovera, a tornar-se madrinha da própria
filha recém-nascida. Assim, a ingênua Audovera foi subitamente transformada
na commater de seu próprio marido, impossibilitando qualquer relação
conjugal posterior e deixando o caminho livre para Fredegunda.
Essa artimanha mostra que, poucos anos após o concílio romano de 721, o
autor anônimo e seu público estavam bem familiarizados com os
impedimentos derivados do parentesco espiritual. Não fosse o caso, seria
impossível acusar Fredegunda de seu ardiloso truque. As cartas do
missionário Bonifácio conferem testemunho adicional a esse fato. Em 735, ele
perguntou ao bispo escocês Pethlem se era permitido que alguém se casasse
com uma viúva que era mãe de seu afilhado. “Todos os padres da Gália e na
terra dos francos afirmavam que isso era um pecado grave”, escreveu ele.
Soava-lhe estranho, já que ele nunca ouvira falar nisso antes. A questão devia
preocupá-lo porque, no mesmo ano, escreveu a respeito para dois outros
clérigos anglo-saxões. Evidentemente, o missionário até então não estava
familiarizado com esse impedimento ao casamento, embora o clero
continental, a quem ele se dirigia, considerasse a questão muito grave.
Mayke De Jong, Nos limites do parentesco: legislação anti-incesto na Alta Idade Média ocidental (500-900). In: Jan
Bremmer (Org.). De Safo a Sade. Momentos na história da sexualidade. Campinas: Papirus, 1995, p. 56-7 (com
adaptações).
(A). Certo.
(B). Errado.
Questão 19
Texto CG1A1-I
Em 721, um concílio romano presidido pelo papa Gregório II proibiu o
casamento com uma commater, isto é, a madrinha de um filho, ou a mãe de
um filho de quem se fosse padrinho. Isso levou o papado a se alinhar com a
legislação promulgada, algumas décadas antes, em Bizâncio. A adoção
marcadamente rápida desses princípios sugere que o clero franco já
sustentava concepções similares. Isso é ilustrado por um caso curioso
contado por um clérigo franco anônimo, em 727. Ele censurava a maneira
traiçoeira pela qual a infame concubina Fredegunda havia conseguido se
tornar a esposa legal do rei Quilpérico. Durante uma longa ausência do rei,
ela persuadira sua rival, a rainha Audovera, a tornar-se madrinha da própria
filha recém-nascida. Assim, a ingênua Audovera foi subitamente transformada
na commater de seu próprio marido, impossibilitando qualquer relação
conjugal posterior e deixando o caminho livre para Fredegunda.
Essa artimanha mostra que, poucos anos após o concílio romano de 721, o
autor anônimo e seu público estavam bem familiarizados com os
impedimentos derivados do parentesco espiritual. Não fosse o caso, seria
impossível acusar Fredegunda de seu ardiloso truque. As cartas do
missionário Bonifácio conferem testemunho adicional a esse fato. Em 735, ele
perguntou ao bispo escocês Pethlem se era permitido que alguém se casasse
com uma viúva que era mãe de seu afilhado. “Todos os padres da Gália e na
terra dos francos afirmavam que isso era um pecado grave”, escreveu ele.
Soava-lhe estranho, já que ele nunca ouvira falar nisso antes. A questão devia
preocupá-lo porque, no mesmo ano, escreveu a respeito para dois outros
clérigos anglo-saxões. Evidentemente, o missionário até então não estava
familiarizado com esse impedimento ao casamento, embora o clero
continental, a quem ele se dirigia, considerasse a questão muito grave.
Mayke De Jong, Nos limites do parentesco: legislação anti-incesto na Alta Idade Média ocidental (500-900). In: Jan
Bremmer (Org.). De Safo a Sade. Momentos na história da sexualidade. Campinas: Papirus, 1995, p. 56-7 (com
adaptações).
Questão 20
Texto CG1A1-I
Em 721, um concílio romano presidido pelo papa Gregório II proibiu o
casamento com uma commater, isto é, a madrinha de um filho, ou a mãe de
um filho de quem se fosse padrinho. Isso levou o papado a se alinhar com a
legislação promulgada, algumas décadas antes, em Bizâncio. A adoção
marcadamente rápida desses princípios sugere que o clero franco já
sustentava concepções similares. Isso é ilustrado por um caso curioso
contado por um clérigo franco anônimo, em 727. Ele censurava a maneira
traiçoeira pela qual a infame concubina Fredegunda havia conseguido se
tornar a esposa legal do rei Quilpérico. Durante uma longa ausência do rei,
ela persuadira sua rival, a rainha Audovera, a tornar-se madrinha da própria
filha recém-nascida. Assim, a ingênua Audovera foi subitamente transformada
na commater de seu próprio marido, impossibilitando qualquer relação
conjugal posterior e deixando o caminho livre para Fredegunda.
Essa artimanha mostra que, poucos anos após o concílio romano de 721, o
autor anônimo e seu público estavam bem familiarizados com os
impedimentos derivados do parentesco espiritual. Não fosse o caso, seria
impossível acusar Fredegunda de seu ardiloso truque. As cartas do
missionário Bonifácio conferem testemunho adicional a esse fato. Em 735, ele
perguntou ao bispo escocês Pethlem se era permitido que alguém se casasse
com uma viúva que era mãe de seu afilhado. “Todos os padres da Gália e na
terra dos francos afirmavam que isso era um pecado grave”, escreveu ele.
Soava-lhe estranho, já que ele nunca ouvira falar nisso antes. A questão devia
preocupá-lo porque, no mesmo ano, escreveu a respeito para dois outros
clérigos anglo-saxões. Evidentemente, o missionário até então não estava
familiarizado com esse impedimento ao casamento, embora o clero
continental, a quem ele se dirigia, considerasse a questão muito grave.
Mayke De Jong, Nos limites do parentesco: legislação anti-incesto na Alta Idade Média ocidental (500-900). In: Jan
Bremmer (Org.). De Safo a Sade. Momentos na história da sexualidade. Campinas: Papirus, 1995, p. 56-7 (com
adaptações).
Questão 21
Questão 22
Questão 23
Questão 24
Questão 25
Questão 26
Questão 27
Questão 28
Questão 29
(A). Certo.
(B). Errado.
Questão 30
Questão 31
Questão 32
Questão 33
Questão 34
Questão 35
Questão 36
Questão 37
Questão 38
Questão 39
No que se refere a ética no serviço público, julgue o próximo item, com base
no Decreto n.º 1.171/1994 — Código de Ética Profissional do Serviço Público.
Constitui dever fundamental do servidor público abster-se de exercer sua
função com finalidade estranha ao interesse público, mesmo que observadas
as formalidades legais.
(A). Certo.
(B). Errado.
Questão 40
DIREITO CONSTITUCIONAL
Questão 41
(A). Certo.
(B). Errado.
Questão 42
Questão 43
Questão 44
Questão 45
Questão 46
Questão 47
Questão 48
Questão 49
Questão 50
Questão 51
Questão 52
Questão 53
Questão 54
Questão 55
Questão 56
Questão 57
Questão 58
Questão 59
Questão 60
DIREITO ADMINISTRATIVO
Questão 61
Questão 62
Questão 63
Questão 64
Questão 65
Questão 66
Questão 67
Questão 68
Questão 69
Questão 70
Questão 71
Questão 72
Questão 73
Questão 74
Questão 75
Questão 76
Questão 77
Questão 78
Questão 79
Questão 80
NOÇÕES DE INFORMÁTICA
Questão 81
Questão 82
Questão 83
Questão 84
Questão 85
Questão 86
Questão 87
Questão 88
Questão 89
Questão 90
Questão 91
Questão 92
Questão 93
Questão 94
Questão 95
Questão 96
Questão 97
Questão 98
Questão 99
Questão 100
NOÇÕES DE INFORMÁTICA
Questão 101
Questão 102
Questão 103
Questão 104
(A). Certo.
(B). Errado.
Questão 105
Questão 106
Questão 107
Questão 108
Questão 109
Questão 110
Questão 111
Questão 112
Questão 113
Questão 114
(B). Errado.
Questão 115
Questão 116
(A). Certo.
(B). Errado.
Questão 117
(A). Certo.
(B). Errado.
Questão 118
Questão 119
Questão 120
CONHECIMENTO ESPECÍFICOS
Questão 121
Questão 122
Com relação aos regimes próprios de previdência social, julgue o item que se
segue.
O segurado empregado vinculado ao regime geral de previdência social que
recebe salário superior ao teto máximo de contribuição estabelecido para
esse regime não está obrigado a se filiar a regime complementar de
previdência privada nem a contribuir para este.
(A). Certo.
(B). Errado.
Questão 123
Questão 124
Questão 125
Questão 126
Questão 127
Questão 128
Questão 129
Questão 130
Questão 131
Questão 132
Questão 133
Questão 134
Acerca da Lei n.º 8.212/1991, que dispõe sobre a seguridade social, julgue o
item a seguir.
A previdência social e a assistência social visam assegurar aos seus
beneficiários meios indispensáveis de manutenção, por motivo de
incapacidade, idade avançada, tempo de serviço, desemprego involuntário,
encargos de família e reclusão ou morte daqueles de quem dependiam
economicamente.
(A). Certo.
(B). Errado.
Questão 135
Questão 136
Questão 137
Questão 138
Questão 139
(B). Errado.
Questão 140
Questão 141
Questão 142
Questão 143
Questão 144
Questão 145
Questão 146
Questão 147
Questão 148
(B). Errado.
Questão 149
Questão 150
Questão 151
Questão 152
Questão 153
Questão 154
Questão 155
Questão 156
Questão 157
Questão 158
Questão 159
Questão 160
DIREITO PREVIDENCIÁRIO
Questão 161
Questão 162
Questão 163
Questão 164
Questão 165
Questão 166
Questão 167
Questão 168
Questão 169
Questão 170
(A). Certo.
(B). Errado.
Questão 171
Questão 172
Questão 173
Questão 174
Questão 175
Questão 176
Questão 177
Questão 178
Questão 179
Questão 180
GABARITO - SISTEMA SQ
Questão 1
GABARITO LETRA A.
74% dos alunos acertaram.
CERTO.
Esta questão trabalha com a reescritura de frases.
Observe:
"Foi com o retorno do exercício dos direitos civis e políticos que os conselhos
como esferas públicas entraram em cena (...)"
Podemos observar que os termos "foi... que" possuem valor expletivo, ou seja,
não possuem uma função além de realce.
Isso fica claro quando reescrevemos o trecho sem auxílio dos termos
mencionados:
"Com o retorno do exercício dos direitos civis e políticos, os conselhos como
esferas públicas entraram em cena (...)"
Note que a relação de causa e consequência se mantém, sendo necessários
somente alguns ajustes de ordem gráfica para manter a correção gramatical do
texto.
Vale lembrar:
Uma partícula expletiva (ou de realce) é um termo ou expressão que não
possui valor sintático dentro da construção, servindo apenas para realçar um
termo ou expressão.
Exemplo: O que que aconteceu ontem à noite?
Podemos notar que o segundo uso do termo "que" é utilizado para enfatizar a
pergunta. Note que a remoção deste termo em nada afeta a construção frasal,
bem como seu sentido.
Sendo assim, a afirmação está CERTA.
CONFIRA TAMBÉM!!