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Elenco

Ator[1] Personagem

Marília Pêra Rafaela Alvaray (Alfa I)

Glória Menezes Rosemere Fátima de Moraes (Alfa II)

Cláudio Serra / Isaac Blum / Herbert


Raul Cortez
Alvaray

Marco Nanini Alberico Montenegro (Montenegro)

Dennis Carvalho Baltazar da Conceição

Marcos Paulo Luiz Paulo Albuquerque Pereira

Patrícia Pillar Ana Cláudia Alvaray

Nívea Maria Zilda Monteiro de Lima (Alfa III)

Cássio Gabus Mendes Bruno da Conceição

Patrycia Travassos Mercedes Pinto

Cássia Kis Silvana Albuquerque Pereira

Tato Gabus Mendes Maurício Costello

Cristina Mullins Tamyris Alvaray Costello

Célia Biar Francine Alcântara Di Biasi


Ator[1] Personagem

Jayme Periard João Antônio Handerson

Percy Aires Justino Pereira

Neuza Amaral Lucy Albuquerque Pereira

Fábio Sabag Lourival de Moraes

Hélio Souto Amadeu

Bárbara Fazio Bianca Bistefani

Paulo César Grande Pedro Bistefani

José Augusto Branco Carlos Bellotti

Paula Lavigne Vânia de Moraes

Tarcísio Filho Teobaldo Alvaray (Teddy)

Suzy Camacho Rosinha

Kaká Barrete Amaurí de Moraes

Ângela Figueiredo Marly

Valéria Keller Rosely

Anderson Müller Quibe Frito

Fabiana Rocha Marcinha


Ator[1] Personagem

Participações especiais
Ator[1] Personagem

Jorge Dória Herbert Alvaray / Mário Francis

Ana Rosa Madalena

Ana Maria Sagres Dona Lucélia

Anilza Leoni Verônica

Marco Miranda Marco

Maria Gladys Dona Zulmira

Newton Prado Dr. Ruy

Fabiane
Márcia Maria de Moraes Alvaray (Marcinha)
Mendonça

Zé Preá Seu Dirceu

Monique Lafond Marinalva Pombo

Paola Bettega Florence

Reprises
Foi reexibida pelo Vale a Pena Ver de Novo de 31 de julho de 1989 a 19 de janeiro de
1990, substituindo A Gata Comeu e sendo substituída por Pão Pão, Beijo Beijo, em 125
capítulos.
Foi reexibida também no quadro de reprises compactadas do Video Show, o Novelão da
Semana, de 4 a 8 de junho de 2012, substituindo Tieta e sendo substituída por A Gata
Comeu, em cinco capítulos.
Foi reapresentada novamente no Novelão, de 5 a 12 de janeiro de 2015, em cinco
capítulos, substituindo Tieta, e com narração de Marília Pêra. Originalmente o último
capítulo deveria ser exibido na sexta feira, dia 9. No entanto, a cobertura jornalística
do atentado terrorista ao jornal Charlie Hebdo, ocorrido no dia 7 em Paris, e dos
desdobramentos nos dias seguintes, fez com que o último capítulo da reprise fosse adiado
para o dia 12.
Foi exibida na íntegra pelo Canal Viva, de 19 de fevereiro a 7 de setembro de 2020,
substituindo Selva de Pedra e sendo substituída por Sassaricando, que foi também sua
substituta na exibição original em 1987. [5]

Outras mídias
No dia 26 de outubro de 2020, foi disponibilizada na versão integral na plataforma de
streaming Globoplay. Foi a décima segunda novela a ser resgatada pelo streaming através
do Projeto Originalidade que resgata e atualiza novelas clássicas e antigas no catálogo [6].

Repercussão
Audiência
Em sua exibição original, alcançou média geral de 57 pontos no IBOPE pelo método
eletrônico, sendo até hoje considerada uma das novelas das sete de maior audiência de
todos os tempos (muito acima da meta estipulada pela Globo para o horário, que era de 40
pontos) e também um dos trabalhos mais memoráveis da carreira de Cassiano Gabus
Mendes como escritor de telenovelas. A audiência e repercussão que a trama obteve junto
ao público foram tantas que acabaram por superar O Outro, de Aguinaldo Silva, novela
das oito exibida na época[7][8]

Controvérsias
Desde o seu início, a novela se mostrou bastante polêmica, começando pela abertura
exibida. Nela, o modelo Vinícius Manne aparecia com as nádegas à mostra. Após a
reclamação de telespectadores mais conservadores, o governo Federal exigiu que fosse
colocada uma folha de parreira sobre o traseiro do modelo. Feito isso, novos protestos
surgiram em prol da nudez, e acusação de censura. Então o Ministro da Justiça (que na
época era Paulo Brossard) liberou a abertura original.[9]
Moradores do bairro Itaim Bibi protestaram contra o deboche no qual a personagem
Rafaela se referia ao bairro. Em resposta, o autor Cassiano Gabus Mendes precisou
rescrever as falas da personagem em relação ao bairro, em que Rafaela ironizava o bairro
despejando elogios.[9]
Outro momento de polêmica foi o diálogo no qual Rafaela afirmou que se casaria com "o
primeiro que aparecer, qualquer um, leiteiro, lixeiro, faxineiro, tintureiro, nem que seja
japonês", que foi ao ar em 7 de julho de 1987 foi o suficiente pra deixar comunidade
japonesa no Brasil possessa com a novela. Uma carta de protesto já estava pronta e ao
assunto já tinha virado capa de jornal. Como resposta, o autor Cassiano Gabus Mendes
justificou que a personagem era fútil, por isso falava muita besteira. [9]
Em outro momento constrangedor, Teddy (Tarcísio Filho), afirmou que "secretária de chefe
é assunto particular" incomodou outra categoria profissional, a das secretárias executivas.
O assunto foi destaque no Jornal do Brasil e uma carta de protesto foi enviada à Globo.
Além disso, elas também se incomodavam com a personagem Silvana (Cássia Kiss),
tendo seu comportamento e trajes considerados inadequados para a profissão. [9]

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