Você está na página 1de 18

de Yanko Del Pino

A SINOPSE .............................................. 3
OS PERSONAGENS ......................................... 4
O FILME ................................................ 6
A COLEÇÃO CANAL 4 ...................................... 8
O DIRETOR ............................................. 10
FICHA TÉCNICA ........................................ 11
TESTE DE AUDIÊNCIA .................................... 17

2
A SINOPSE

Lembranças surgem do lixo de uma emissora de TV: reportagens


são revividas por seus principais atores e autores quarenta
anos depois.
A recuperação destes filmes antigos revela um pouco do que
ficou dos anos 70.

3
OS PERSONAGENS
PAULO PIMENTEL, dono do Canal 4,
foi governador do Estado do Paraná
de 1966 a 1971;

Repórter.do Canal 4,
AUTA RESENDE;

IRANY MAGNO, cinegrafista, filmou


e revelou grande parte do acervo;

Frequente nos telejornais da época,


JAIME LERNER foi três vezes
prefeito de Curitiba;

4
LUIZ CARLOS CHACON, ator e locutor,
com suas vozes e personagens;

ALI CHAIM, repórter policial sua crônica do crime;

E ainda testemunhos de:

MAÍ NASCIMENTO, LUIZ MANFREDINI, RUTE PEREIRA, ALEXANDRE


GRAEML, GILBERTO CANABARRO, FERNANDO DELGADO, MARISA
VILLELA, FÁTIMA FREITAS e ZÁLIA SASSO.

Participaçao especial dos neuro-cientistas:


Dra. ANETE CURTE FERRAZ
Dr. CLAUDIO DA CUNHA

5
O FILME
Dois mil e quinhentos rolinhos de filmes recém digitalizados
compõem o documentário. Com duração média de um minuto e
meio cada, seus conteúdos até então eram desconhecidos.

No passo da descoberta, conforme as imagens revelavam-se,


muitas em adiantado estado de degradação, iam sendo
apresentadas aos seus personagens e protagonistas, quatro
décadas depois. O confronto com o passado rendeu-nos
emocionantes momentos do presente.

O projeto foi premiado em maio de 2008 no edital de longa-


metragem digital do Programa de Apoio e Incentivo a Cultura,

6
PAIC da Fundação Cultural e Prefeitura Municipal de
Curitiba.

Com o apoio do Museu da Imagem e do Som do Paraná o


documentário foi concluído em janeiro de 2011.

Com duração de 72 minutos, o longa-metragem está matrizado


no formato HDTV 1080 24P janela widescreem 16:9.som dolby
digital 2.0 e 5.1.
Cópias em DVCAM NTSC, Blu-ray Disc e DVD NTSC–PAL com
legendas em português, espanhol e inglês.

7
A COLEÇÃO CANAL 4
O acervo que pertence ao Museu da Imagem e do Som do Paraná
pode ser o maior do gênero no país. Totaliza quinze mil
rolos de filmes com reportagens da emissora local líder de
audiência na época, a TV Iguaçu Canal 4.

São trezentas horas de filmagens, boa parte com som, onde


estão registrados os principais acontecimentos que marcaram
o Paraná, do final dos anos 60 até o inicio dos 80.

Esse arquivo ao ser preservado, transformou-se num tesouro


inestimável, principalmente porque se tornou raro.

8
Não se guardava esse tipo de material que acabava sendo
consumido por incêndios ou era simplesmente descartado, para
ceder espaço às novas tecnologias.

O formato película 16 milímetros foi totalmente aposentado


no início dos anos 80 e substituído na televisão pelo video-
tape, com suas modernas fitas magnéticas que permitiam
apagá-las e reutilizá-las.

Por que este arquivo em especial foi preservado num cenário


em que seu destino natural seria o lixo?
Por que se jogava fora esse tipo de coisa?
Qual o conteúdo destes filmes?
É LIXO, não é LIXO?

9
O DIRETOR

Yanko Del Pino nasceu em 1960, Araranguá, Santa Catarina.


Realizou seus primeiros filmes super-8 em 1978 na Cinemateca
em Curitiba.
Estudou comunicação no inicio dos anos 80 na UNISINOS, em
São Leopoldo (RS), quando ativou o cineclube DCE e atuou no
Centro Livre de Cultura (CLIC). Formou-se jornalista
profissional em 1985 quando mudou-se para Brasília. Ali
viveu durante oito anos produzindo e dirigindo cinema e
vídeo, em campanhas políticas, em institucionais,
comerciais, educativos, jornalísticos, documentários,
ficções, animações etc.
Dirigiu e escreveu mais de uma dezena de programas da série
Estação Ciência, TV Manchete e viveu suas primeiras
experiências em multimídia interativa.
Desde 1995 vive entre o Rio de Janeiro e Curitiba atuando em
projetos que se dividem entre a animação e o documentário.

Em 2007 cursa mestrado de Cinema e TV em La Rabida UNIA –


Andalucia, Espanha.
Principais filmes:
DEU NO JORNAL (2005) curta 35 mm
A TV QUE VIROU ESTRELA (1993) longa 35mm em parceria com
Marcio Curi.
RETRATOS E BORBOLETA (1997) curta 35mm
BEIJO NA BOCA MALDITA (2008) curta digital

10
FICHA TÉCNICA
direção YANKO DEL PINO

montagem PIU GOMES

direção de produção GENI CRUZ

assistente de produção KAMALA RAMERS

pesquisa cinematográfica JULIO GARRIDO

preparação de matrizes ZALIA MAGALHAES e ELIZABETH WAGNER

mixagem e edição de som DIRCEU LUSTOSA

decupagem de arquivos THIAGO CURY

som direto ROBERTO CARLOS DE OLIVEIRA

decupagem de entrevistas EDUARDO PRANTE

música CELSO LOCH

11
Sem referência da autoria das reportagens do material de
arquivo, recorremos a lembrança dos colegas para listar:

repórteres
AUTA RESENDE
ADÉLIA LOPES
ALI CHAIM
IVAN SCHIMIDT
FERNANDO ALEXANDRE
ANTONIA ELIANA CHAGAS (TONICA)
SÔNIA NASSAR
MARILDA WEIGERT BRAGA
JOSÉ ROBERTO OLIVA
ANIBAL GOMES
MARILDA WEIGERT

Cinegrafistas
IRANY CARLOS MAGNO
ROSALDO MARX
JORGE DOS SANTOS
ANÍBAL GOMES

12
redatores
LUIZ MANFREDINI
HUGO SANT'ANA
VERA LÚCIA GREGÓRIO DE ANDRADE

editores
MAÍ NASCIMENTO
RENATO SCHAITZA
ADHERBAL FORTES DE SÁ JR
ARY LAURINDO
DUCASTEL NICZ
HUGO SANT'ANNA

apresentadores dos telejornais


LAÍS MANN
HAROLDO LOPES
JAMUR JUNIOR
JOÃO JOSÉ DE ARRUDA NETO
LOTA MONCADA
LUIZ AUGUSTO XAVIER
SALE WOLOKITA
JORGE YARED
NADAIR RODRIGUES
MUNIR CALUF
NELSON COMEL
LUIZ AUGUSTO XAVIER
SÉRGIO LUIZ

13
vozes e personagens
LUIS CARLOS CHACON

diretores de TV
OSNI BERMUDES
CARLOS CRUZ
ALCEU HONÓRIO

diretor de jornalismo (anos 90)


CARLOS FERNANDO DELGADO

do Museu da Imagem e do Som:

STEFANIE FREIBERGER
atual diretora do MIS

MARIA AMÉLIA
ex-diretora do MIS

MARISA VILLELA
ex-diretora do MIS

FATIMA FREITAS

TION KIM

NENA CARLI

GRAÇA BANDEIRA

GEFERSON VAZ

14
músicas
CELSO LOCH Tango Nº 2 (1988); Chinatonwn (1992);
Plännenmacher (2009); Sete quedas (2010); Coisas (1995); e
Rainy Day (2009).

IVO RODRIGUES
De Ponta Cabeça (1977); e A Coisa Era pra Matar (1976)

músicos

CELSO LOCH, arranjos, violão, flauta, percussão, teclados,


programação de sequenciadores, mixagem e edição de áudio
ALFRELI AMARAL guitarra / harmônica/Hammond
WILLIAM AMARAL guitarra
JOSÉ A BOLDRINI baixo acústico
ORLANDO COMANDULLI sax
SERGIO MALLUF piano
GILBERTO TAMPINHA percussão
JEFF SABBAG teclados/piano
MARQUINHO WANDERLEY guitarra
CARLOS FREITAS bateria
GILBERTO ZANELATTO violino
ROMILDO WEINGARTNER violoncelo
MAURÍLIO RIBEIRO guitarra
ZÉZINHO DO PANDEIRO pandeiro

15
outros acervos:
foto Osni Bermudes (refletores)
acervo IRANY MAGNO (filme da neve, Gentileza e outros)

Este projeto participou do Taller de Guión de Documentales


ATLANTIDOC 2008 e foi assistido por ALEJANDRA MARINO.

edição e mixagem de audio


QUADRO A QUADRO FINALIZAÇÃO

projetores:
Marcio Melgis

telecinagem
RODANDO FILMES Ltda.

16
TESTE DE AUDIÊNCIA
Antes do último corte, o filme foi submetido ao Teste de
Audiência da Caixa Cultural com a curadoria de MARCIO CURI e
RENATO BARBIERI.

Eis os PRINCIPAIS RESULTADOS:

17
18

Você também pode gostar