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ENTRADA: Todo elemento que envia informação ao

PLC;

SAÍDA: Todo elemento que recebe informação do


PLC, para trabalhar

PARÂMETROS PARA DEFINIÇÃO DE UM PLC:

 Capacidade de I/O;
 Capacidade de memória;
 Velocidade de processamento;

Tipos de Memórias:

 Memória RAM
 Memória EPROM
 Memória EEPROM ou FLASH EMPROM

RAM: perde os dados na falta de


alimentação elétrica;

EPROM: Não perde os dados com a falta de


alimentação elétrica, porém seu
apagamento só é possível através
de raios ultravioleta.

EEPROM(FLASH EPROM); Não perde os


dados na falta de alimentação
elétrica e pode ser apagado através
de sinal elétrico.
MMC: Micro Memory Card, para a
família nova;

TIPOS DE ERROS:

ERRO SÍNCRONO: Um erro está


diretamente relacionado com o processamento
do programa. Quando há um erro deste tipo, a
CPU entra em STOP.

ERRO ASSÍNCRONO: Um erro assíncrono


está relacionado com hardware. Na maioria dos
casos esse erro não coloca a CPU em STOP.

MATRIZ DE COMPATIBILIDADE:

São informações de compatibilidade entre os softwares


SIEMENS e os sistemas operacionais e entre os próprios
softwares SIEMENS.

SCAN: Tempo gasto pelo processador para ler o programa


uma.
ESTRUTURAS DE ENDEREÇOS:

BIT: Menor informação binária;


Byte: Conjunto de 8 bits;
WORD: Conjunto de 16 bits, ou 2 bytes;
DWORD: Conjunto de 32 bits, ou 4 bytes, ou 2 words.
EXECUTAR O SEGUINTE COMANDO:

Uma esteira de controle de um armazém que contemple as


seguintes situações:

 O sistema é composto de duas esteiras, uma de carga,


outra de descarga.
 O processo se inicia ligando a esteira 1, com um
comando simples de liga/desliga;
 Uma vez energizada, a esteira conta as caixas que
entram no armazém através do sensor 1;
 Ao atingir 10 caixas, a esteira 1 é instantaneamente
desligada, contam-se 5s e a esteira dois é
automaticamente ligada;
 Um sensor na saída do armazém registra as caixas que
saem. Quando as caixas do armazém forem zeradas, o
sistema deve se reiniciar automaticamente, até que seja
interrompido.
SEQUÊNCIA 1:

 Pressionando a chave 1, liga a saída 1;


 Ao soltar a chave 1, liga a saída 2;
 Pressionando a chave 1, liga a saída 3;
 Ao soltar a chave 1, liga a saída 4;
 Pressionando a chave 1, desliga-se todo o circuito.
SEMÁFORO DE TRAVESSIA DE PEDESTRES:

O semáforo funciona como a seguir:

 Em condições normais, VDAT, VMPD;


 Quando solicitado, AMAT, VMPD. Fica 3s;
 Em seguida, VMAT,VMPD. Fica por 2s;
 Em seguida, VMAT,VDPD. Fica por 10s;
 Em seguida, VMAT,VMPD. Fica por 2s;
 Em seguida, condição inicial.

VDAT: VERDE AUTOMÓVEIS Q 1.7


AMAT: AMARELO AUTOMÓVEIS Q 1.6
VMAT: VERMELHO AUTOMÓVEIS Q 1.5

VDPD: VERDE PEDESTRES Q 1.1


VMPD: VERMELHO PEDESTRES Q 1.0
BLOCOS DE DADDOS:

Existem dois tipos:

Global: um DB global é um tipo de bloco sem dono


específico. Qualquer bloco de programa pode acessar um DB
global, tanto para escrita como para leitura;

Instance: Um DB instance é um tipo de bloco de dados


que só pode ser acessado pelo FB ao qual ele foi associado.

CRIANDO UM DB:

Há duas formas de se criar um DB instance, uma delas é a


criação convencional de um bloco, alterando-se apenas alguns
atributos. A outra é deixar que o próprio sistema crie um DB
instance, na chamada de um FB.

Para criar um DB Global basta seguir os mesmos


procedimentos da criação de um bloco convencional(FC ou
FB).

CHAMANDO UM FB SEM UM DB ASSOCIADO:

É possível utilizar um FB, com características de FC.


Esta operação só é possível em STL. Na chamada do FB,
ao invés de utilizar o comando CALL FB 1, DB4, utiliza-se o
comando UC FB 1(UC= Unconditional Call, chamada
incondicional).
POSSIBILIDADES DE ACESSO A DB:

 DB5.DBX 8.6 acessa um bit de um DB


 DB 10.DBB 3 acessa um byte de um DB
 DB 1.DBW 20 acessa uma palavra de um DB
 DB10.DBD 0 acessa uma dupla palavra de um
DB.

EXERCÍCIO DE UTILIZAÇÃO DE DB’s:

O sistema controla o número de caixas em um armazém:

 I 0.0 liga o motor;


 I 0.1 conta o número de caixas que passam na linha;
 O numero de caixas será armazenado no “VALOR 2” do
DB1;
 Ao atingir 5 caixas, o 9º bit do “VALOR 5”, será ativado;
 O bit ativado acima, acionará a saída Q 1.0;
 Ao atingir 8 caixas, o sistema deverá ser resetado.
ANALÓGICOS:

Existem na biblioteca de blocos do STEP 7, dois blocos


para adequação de valores analógicos. São eles: FC 105 e FC
106.
Eles podem ser encontrados no seguinte catálogo:

Standard Library >> TI-S7 converting blocks

PARÂMETROS DE ENTRADA:

EN: Habilita a execução do bloco;

IN: Valor analógico a ser escalonado(entrada);

HI_LIM: Valor máximo desejado – Nº REAL;

LO_LIM: Valor mínimo de processo – Nº REAL;

BIPOLAR: Parâmetro booleano que indica ao bloco se o valor


lido é uni ou bipolar. Se em nível lógico 0, indica
leitura unipolar. Ex. 0 – 10V. se em nível lógico 1,
indica leitura bipolar. Ex. -10 à +10 V.
PARÂMETROS DE SAÍDA:

RET_VAL: Retorna, em uma palavra, o nº 8, se houver um erro


no processamento do bloco;

OUT: Armazena o valor escalonado, em número real.

CONFIGURANDO COMUNICAÇÃO PG/PLC:

o A partir do SIMATIC Manager, acessar:


o Barra de menu >> options >> set PG/PC interface;
o Selecionar o drive de comunicação compatível. Ex.:
“pc adapter” ou “pc adapter mpi”;
o Acessar as propriedades do drive, clicando em
“properties”;
o Acessar a guia “local conection”;
o Selecionar porta e velocidade de comunicação. Obs.:
se a comunicação for via USB, não e necessário
determinar a velocidade.
TROCA DE DADOS VIA REDE MPI

Habilitar a rede MPI na configuração de hardware

 Abrir a configuração de hardware e as propriedades da


CPU;
 No campo interface da guia “Geral”, clicar em
propriedades;
 Em “Sub net”, clicar sobre o tópico MPI;
 Determinar o endereço e se necessário, alterar a
velocidade da rede;
GERANDO UM CÓDIGO FONTE PARA UM BLOCO:

 Abrir o bloco desejado;


 Fechar o arquivo, sem fechar o editor;
 FILE >> GENERATE SOURCE...
 Determinar um nome para o arquivo(normalmente o
mesmo nome do bloco) confirmar com OK;
 Inserir o ou os blocos desejados, no arquivo criado;
 Antes de confirmar, verificar a caixa de diálogo com
as opções “absolute” ou “symbol”. Aconselha-se a
opção absolute.

ALTERANDO ATRIBUTOS DO BLOCO

 Abrir o bloco desejado na pasta “SOURCE”;


 Inserir o atributo desejado, conforme listado na
apostila. Ex.: KNOW_HOW_PROTECT, para
proteger o bloco;
 Compilar e se não houver erros, salvar.

EXPORTANDO UMA FONTE:

 Selecionar a pasta source >> botão direito >> export


source;
 Determinar o destino e confirmar.

IMPORTANDO UMA FONTE:

 Selecionar a pasta source >> botão direito >> Insert


new object >> external source;
 Localizar o arquivo e inserir.

BUSCANDO UM PROGRAMA DA CPU (UP LOAD):

Há duas maneiras de executar um upload: uma é quando


eu não tenho nenhuma documentação sobre o aplicativo, a
outra é quando eu tenho a documentação e só quero
atualizá-la.

Criando uma estrutura, a partir da CPU:

 Criar um projeto novo: FILE >> NEW;


 Na barra de menu: PLC >> UPLOAD
STATION TO PG;
 O sistema copiará para o terminal de
programação a configuração completa da CPU.

Atualizando um programa já existente:

 No caso de já existir o arquivo o procedimento


DEVE SER FEITO NO MODO ON LINE
 Selecionar a pasta Blocks >> PLC >> UPLOAD
TO PG.
EXECUTAR UMA SEQUÊNCIA PARA:

Ao acionar I 0.0 habilitam-se todas as saídas;

Ao desligar I 0.0 desligam-se todas.

Ao acionar I 0.0 e I 0.1, ligam-se somente as três


primeiras;

GERANDO UM CÓDIGO FONTE:

 Abrir o editor de blocos(abrir um bloco qualquer,


fechara o arquivo deixando o editor aberto);
 Executar: barra de menu >> File >> Generate
source...
 Confirmar o projeto e na pasta Source digitar o nome
do arquivo fonte(normalmente o nome do bloco);
 Na próxima janela deverá ser escolhido o(s) bloco(s)
a ser inserido no código fonte.
 Confirmar em OK.
 Neste ponto já terá sido criado o código fonte para o
bloco.

Utilizando os atributos da linguagem de alto nível:


 Após o procedimento acima, abrir, na pasta Source, o
bloco desejado
 Para proteger o bloco, digitar abaixo da versão do
bloco, o seguinte comando:
KNOW_HOW_PROTECT
 Se a linha ficar azul, significa que o comando está
correto.
 Antes de salvar, executar o comando para compilar e
verificar se não há erros. Caso não haja, salvar o
bloco.

Retirando o comando KNOW_HOW_PROTECT:

 Se o código fonte estiver disponível, proceder como a


abaixo:
 Executar o bloco desejado na pasta Source...
 No comando KNOW_HOW_PROTECT, pode-se
deletar o comando ou simplesmente desabilitá-lo
colocando barras de comentário, antes do mesmo,
como a seguir: // KNOW_HOW_PROTECT
 Compilar e se não houver erros, salvar. Na pasta
blocks, o bloco já estará “aberto” para alterações.
 Caso não haja o código fonte, “FOI TRISTE”

EXPORTANDO UM CÓDIGO FONTE:

 Selecionar o arquivo desejado na pasta fonte;


 Botão direito do mouse >> Export Source...;
 Designar o caminho e confirmar.
 Após a confirmação do destino do arquivo, o mesmo
pode ser deletado da pasta Source, para que o bloco
não fique vulnerável.

IMPORTANDO UM CÓDIGO FONTE:

 Selecionar a pasta Source >> Insert New Object >>


External Source...
 Localizar o arquivo e confirmar.

CONFIGURANDO UMA REDE DP:

 Instalar uma CP, caso a CPU não venha com o


protocolo;
 Abrir as propriedades do módulo DP;
 Selecionar as propriedades da interface;
 Clicar em “New” >> na guia Network Settings e
selecionar as propriedades desejadas;
 Confirmar todas as janelas com OK.

INSERINDO COMPONENTES EM UMA REDE DP:

 Abrir o catálogo da rede DP e selecionar os


equipamentos desejados;
o Ex. inserindo uma ET 200 M:
Selecionar no catálogo DP o item descrito
acima;
Selecionar o tipo de IM à ser utilizado(ex.
IM153);
Arrastar o ícone e colar no barramento DP;
Expandir o ícone no catálogo e inserir os
módulos desejados.
INSERINDO UM “GSD”:

Um arquivo GSD, é um drive que permite que o


equipamento desejado seja interpretado na rede DP. Para inseri-
lo prosseguir como abaixo:

Na configuração de hardware, na barra de menu,


selecionar: Options >> Install GSD file;
Selecionara a origem e confirmar em OK.
Uma vez instalado, é necessário executar o comando:
barra de menu >> Options >> Update Catalog.
REDE MPI VIA GLOBAL DATA:

 Criar o projeto inserindo todas as CPUs envolvidas(é


aconselhável renomear as estações, com os nomes
dos processos);
 Configurar os hardwares com seus respectivos
endereços e habilitar a rede mpi;
 Habilitando a rede mpi:
o Na configuração de hardware, abrir as
propriedades da CPU;
o Selecionar as propriedades da interface MPI
(botão properties);
o Selecionar, na caixa subnet, a rede. Se
necessário, alterar endereço e velocidade(para
alterar a velocidade, ir para a guia “properties”,
e guia “Network settings”;

CONFIGURANDO O GLOBAL DATA:

 Selecionar o nome do projeto;


 Na área de trabalho, selecionar o item MPI e com o
botão direito do mouse, selecionar: “Define Global
Data”
 Na janela aberta, configurar a tabela como a seguir:
o Selecionar a primeira célula na segunda coluna e
com o botão direiro, selecionar “CPU”;
o Selecionar na janela que se abrirá, a CPU a ser
inserida na célula. Repetir o procedimento para
todas as CPUs do sistema.
o Após inserção das CPUs, determinar as áreas de
send e recieve, para cada CPU.
o Após definição das áreas send e recieve,
compilar. Se não houver erros, executar o
download.

SEND MD100
MD104

RECEIVE MD110
MD114

RECONHECENDO A COLUNA “DETAILS” DA


FERRAMENTA “GO TO”

As principais possibilidades de visualização na coluna


“Details” são:

= bobina;
S set;
R reset;
A contato em série
AN contato em série negado(fechado);
O contato em paralelo;
ON contato em paralelo negado(fechado);
Call endereço em chamada de blocos.
P pulso de um scan;

SD, SS, SP, SF, SE bobina de temporizador;

Default MPI:

NÓ EQUIPAMENTO

0 PG
1 IHM
2 CPU

ESTRELA/TRIANGULO COM REVERSÃO:

- B1(I 0.0) LIGA PRINCIPAL (Q1.0);

- SE PRINCIPAL ESTIVER DENTRO, ENTRA


ESTRELA (Q 1.1);

- 3s APÓS, SAI ESTRELA, ENTRA TRIANGULO,


SE PRINCIPAL ESTIVER DENTRO;

- B2 (I 0.1) DESLIGA O MOTOR;

- B3 (I 0.2) LIGA SENTIDO INVERSO (Q1.2).


MONITORANDO INSTANICAS DE BLOCOS
PARAMETRIZAVEIS:

 Abrir o bloco que está fazendo a chamada do bloco


parametrizável;
 Se foi aberto no modo Off line, deve ser feito o
chaveamento para o modo On line;
 Uma vez On line, selecionar a chamada(instancia)
desejada, botão direito >> Called block >> Monitor
whit Call up paht
REDE PROFIBUS DP:

VERIFICANDO OS NÓS DE REDE:

OBS.: POSSÍVEL SOMENTE COM UMA CP;

OBJETIVO:VERIFICAR A CONSISTÊNCIA
FÍSICA DA REDE;

SELECIONAR: OPTIONS >> SET PG/PC NTERFACE


SELECIONAR O DRIVE DESEJADO (EX.: CP 5511 PROFIBUS);
ACIONAR O BOTÃO “Diagnostics”;
TESTAR A CP, NO BOTÃO “TEST” E VERIFICAR OS RESUTADOS;
TESTAR AS CONEXÕES DE REDE NO BOTÃO “READ”. OS NÓS
ATIVOS SERÃO MARCADOS E OS PASSIVOS FICARÃO EM BRANCO.
CASO ALGUM NÓ EXISTENTE, FISICAMENTE, NÃO APAREÇA, O
MESMO ESTÁ COM UM PROBLEMA FISICO.
DIAGNOSTIC REPEATER:

CONCEITO: EQUIPAMENTO DESTINADO A REPETIR O SINAL


NA REDE PROFIBUS DP(AMPLIFICAR O SINAL), E TAMBÉM GERAR
DIAGNOSTICOS NA REDE.
OBS.: NO CASO DO DIAGOSTICO, O MESMO SÓ SE APLICA
PARA OS BARRAMENTOS CONECTADOS NAS PORTAS DP2 E DP3 DO
DIAGNOSTIC REPEATER. OS NÓS CONECTADOS NA PORTA DP1, NÃO
ENTRARÃO NO DIAGNÓSTICO.

PARA TER ACESSO AO DIAGNOSTICO, É NECESSÁRIO GERAR A


TOPOLOGIA DA REDE.

GERANDO A TOPOLOGIA DA REDE

PARA GERAR A TOPOLOGIA DEVE-SE ACESSAR O SIMATIC


MANAGER, SELECIONAR O NOME DO PROJETO E:

SELECIONAR A REDE DESEJADA, NA JANELA DA DIREITA,(EX.:


PROFIBUS 1);
NA BARRA DE MENU >> PLC >> PROFIBUS >> PREPARE LINE
DIAGNOSTIC
ACESSANDO O DIAGNOSTICO:

PARA ACESSAR O DIAGNOSTICO:

BARRA DE MENU PLC >> PROFIBUS >> SHOW NETWORK


TOPOLOGY, COMO A SEGUIR

DENTRE AS FERRAMENTAS DISPONÍVEIS ESTÁ A


POSSIBILIDADE DE VERIFICAR O NÍVEL DE REFLEXÃO NA REDE.

SELECIONAR O DIAGNOSTIC REPEAT >> BARRA DE MENU PLC


>>STATISTICS, COMO A SEGUIR
COMUNICAÇÃO PC/CPU:

1. VERIFICAR CONEXÃO FÍSICAS;


2. VERIFICAR SE A CPU ESTÁ ENERGIZADA;
3. SELECIONAR O DRIVE DE COMUNICAÇÃO:
- A PARTIR DO SIMATIC MANAGER;
- BARRA DE MENU >> OPTIONS >> SET PG/PC
INTERFACE;
- SELECIONAR O DRIVE CORRETO PARA O
TIPO DE COMUNICAÇÃO DESEJADA E VERIFICAR,
EM “PROPERTIES” AS CONFIGURAÇÕES
ESPECÍFICAS PARA O DRIVE(TIPO DE PORTA,
VELOCIDADE).
4. CASO NÃO HAJA SUCESSO NA COMUNICAÇÃO, DEVERÃO
SER OBSERVADAS AS CONFIGURAÇÕES DAS PORTAS DE
COMUNICAÇÃO, NO WINDOWS.

CRIANDO UM PROJETO NOVO:

1. BARRA DE MENU >> FILE >> NEW;


2. NOMEAR O PROJETO;
3. INSERIR UMA ESTAÇÃO DE HARDWARE:
- BARRA DE MENU >> INSERT >> STATION >>
SELECIONAR A ESTAÇÃO DESEJADA;
4. EXPANDIR A ESTRUTURA E ABRIR O EDITOR DE
HARDWARE COM UM DUPLO CLICK EM “HARDWARE”;
5. MONTAR A CONFIGURAÇÃO DE HARDWARE, CONFORME
PROJETO, E EXECUTAR O DOWNLOAD.
SALVANDO UM ARQUIVO DE SIMBÓLICO NO CARTÃO DE MEMÓRIA:

1. ABRIR O EDITOR DE SIMBOLOS(ou através de um bloco, ou


selecionando-o na pasta “Program”);
2. EXPORTAR O ARQUIVO, A PARTIR DO EDITOR DE SIMBOLOS:
- Symbol Table >> Export;
- Determinar destino e formato(obs. O formato DIF é reconhecido
por vários programas);
3. DE VOLTA O STEP 7, NO SIMATIC MANAGER, BARRA DE MENU
>> PLC >> SAVE TO MEMORY CARD...

RECUPERANDO ARQUIVOS DO CARTÃO DE MEMÓRIA:

1. SIMATIC MANAGER >> BARRA DE MENU >> PLC >> RETRIEVE


FROM MEMORY CARD...
CONFIGURANDO UMA CONEXÃO ETHERNET

- ACESSAR AS PROPRIEDADES DA PLACA DE REDE EM:


MENU INICIAR >> CONFIGURAÇÕES >> CONEXÕES DE REDE;

- SELECIONAR A CONEXÃO LOCAL;


- SELECIONAR PROPRIEDADES;
- SELECIONAR O PROTOCOLO(Ex.: Internet Protocol(TCP/IP);
- EXECUTAR DE ACORDO COM AS REGRAS DO SISTEMA
CORPORATIVO.
o DETERMINAR IP(se não houver um servidor que o faça)
o MÁSCARA DE REDE;

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