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PADRONIZAÇÃO DE MEDIDAS
ANTROPOMÉTRICAS E
AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO
CORPORAL
PADRONIZAÇÃO DE MEDIDAS
ANTROPOMÉTRICAS
E AVALIAÇÃO DA
COMPOSIÇÃO
CORPORAL
Conselho Regional de Educação Física
da 4ª Região – CREF4/SP
Diretoria/Gestão 2016-2018
Presidente
Nelson Leme da Silva Junior
Conselheiros
Adriano Rogério Celante (Conselheiro afastado)
Alexandre Demarchi Bellan
Bruno Alessandro Alves Galati
É rica Beatriz Lemes Pimentel Verderi
Ismael Forte Freitas Junior
João Francisco Rodrigues de Godoy
Joã o Omar Gambini
Luiz Carlos Delphino de Azevedo Junior (Conselheiro afastado)
Marco Antonio Olivatto
Margareth Anderá os
Mario Augusto Charro
Mirian Aparecida Ribeiro Borba Leme
Paulo Rogerio Oliveira Sabioni
Rodrigo Nuno Peiró Correia
Rosemeire de Oliveira
Tadeu Corrêa
Valquíria Aparecida de
Lima Waldecir Paula Lima
Waldir Zampronha Filho
Ismael Forte Freitas Júnior
(organizador)
PADRONIZAÇÃO DE MEDIDAS
ANTROPOMÉTRICAS
E AVALIAÇÃO DA
COMPOSIÇÃO
CORPORAL
Comissão Especial do Selo Literário 20 anos da
Regulamentação da Profissão de Educação Física
Responsáveis pela avaliação e revisão técnica dos
livros Alexandre Janotta Drigo (Presidente)
É rica Beatriz Lemes Pimentel Verderi
Mario Augusto Charro
5
Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
6
Apresentaçã
Portanto, cabe a mim enquanto presidente do Conselho
Regional de Educação Física da 4ª Região (CREF4/SP) apresentar o
Selo Literário 20 anos da Regulamentação da Profissão de Educação Física,
que é composto por textos de diferentes autores e coautores,
profissionais registrados no Sistema CONFEF/CREF, e convidados por
estes, com perfis distintos de pesquisadores, gestores, professores,
profissionais de referência e autoridades no seu campo de atuaçã o.
A diversidade dos títulos apreciados reflete aquilo que
caracteriza a abrangência das ações e atuações dos profissionais de
Educação Física, contemplando as abordagens histó ricas e da
corporeidade, das ciências humanas e sociais, das ciências bioló gicas e
da saú de. Nesta empreitada, orgulhosamente apresentamos todas as
obras que compõ em esta coleçã o comemorativa e que tratam de diversos
aspectos da nossa profissã o, como um símbolo do percurso que viemos
traçando para a consolidaçã o de nossas açõ es perante a sociedade.
Seja analisando a Histó ria da Corporeidade ou o Corpo; seja
com o reconhecimento em biografia de profissional consagrado; seja na
edi- ficação da Educação Física escolar, dos esportes, das lutas, da
gestão, do fitness, da giná stica, do lazer; seja na solidificaçã o dos
parâ metros da avaliaçã o física e da saú de através da prescriçã o do
exercício físico, e da Psicologia e Pedagogia aplicadas, nosso desejo é
que os profissionais de Educaçã o Física se perpetuem na tarefa de
servir à sociedade com empenho, respeito e conhecimento.
Que este singelo presente aos profissionais que comemoram
nossos 20 anos subsidie transformaçõ es para que as conquistas que
obtivemos perdurem neste pró ximo ciclo. Termino esta apresentação
agradecendo o empenho de todos os autores, tanto pela dedicaçã o com a
Educação Física como com este conselho em atenção ao chamado de
compor a coleção.
Como profissional de Educação Física, enalteço a importância
dos ex-conselheiros que trilharam os caminhos que hoje estamos
consolidando.
Feliz 20 anos de Regulamentação Profissional!
7
Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
Junior Presidente do
CREF4/SP CREF
000200-G/SP
8
Sumá ri
Introdução..............................................................................................11
Impedância bioelétrica...........................................................................33
Introdução..............................................................................................33
Contexto histó rico..................................................................................34
Princípio da medição da composição corporal por impedância...........34
Métodos de bioimpedância....................................................................36
Mensuraçõ es e equaçõ es de BIA............................................................38
7
Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
Pontos anatômicos..................................................................................39
Pontos anatô micos para inspeção e palpação no tronco......................40
Pontos anatô micos para inspeção e palpação do membro superior....43
Pontos anatô micos para inspeção e palpação do membro inferior.....46
Posição anatô mica (posição de referência)...........................................50
Planos anatô micos..................................................................................51
Termos de direção e localização dos movimentos nos
planos anatô micos.................................................................................54
8
Sumá ri
Descrição das medidas de perímetros corporais.................................85
Cabeça.....................................................................................................86
Pescoço...................................................................................................86
Ombro.....................................................................................................87
Peitoral...................................................................................................88
Braço.......................................................................................................89
Bíceps......................................................................................................90
Sumário
Antebraço..............................................................................................91
Punho.....................................................................................................92
Cintura...................................................................................................92
Abdominal..............................................................................................93
Quadril...................................................................................................94
Coxa........................................................................................................95
Panturrilha.............................................................................................97
Tornozelo...............................................................................................98
9
Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
Referências..........................................................................................133
1
Sumá ri
1
Introduçã o
1
descriçõ es de medidas mais aceitas das autoridades na área: Timothy
1
Lohman, Alex Roche e Reynaldo Martorell, encontradas no livro
Anthropometric standardization reference manual (Champaing, Editora
Human Kinetics, 1988).
Entretanto, esta obra, além de apresentar simplesmente
descriçõ es de medidas, utiliza os mesmos pontos anatô micos e mostra
a adequada posição dos equipamentos para realização das medidas.
Também foram incluídos capítulos nos quais são apresentados:
histó rico de avaliaçã o, índices corporais e equaçõ es utilizadas para
avaliação do crescimento e desenvolvimento humano, estado
nutricional e composiçã o corporal mais utilizados, e foram inseridos
capítulos destinados à avaliaçã o da composiçã o corporal por
impedâ ncia bioelétrica.
O conteú do apresentado foi obtido a partir da leitura de artigos
e livros de outras autoridades na á rea e que sã o referência mundial
quando se trata de medidas corporais e utilizaçã o de técnicas
simples ou sofisticadas para avaliar o crescimento e desenvolvimento
humano, estado nutricional e composiçã o corporal. Sã o elas: Alan
Martin, Alex Roche, Claude Bouchard, Eduardo de Rose, Henry
Lukaski, Jack Wilmore, Lindsay Carter, Michael Pollock, Richard
Baumgartner, Robert Malina, Roberto Frisancho, Steven Heymsfield,
Timothy Lohman, Vivian Heyward, William Cameron Chumlea e
William D. Ross.
Um conteú do de minha autoria semelhante já foi publicado pela
Editora Unesp em 2009, mas fazia parte de um projeto de ediçã o de
textos didáticos de docentes da Universidade Estadual Paulista “Jú lio
de Mesquita Filho” (Unesp) e que nã o apresenta o mesmo
detalhamento e qualidade grá fica do atual, que inclui tabelas,
grá ficos e imagens.
Da mesma forma que na obra atual, convidei, na época, alguns
colegas que tinham experiência no assunto para colaborarem com alguns
capítulos. Desta vez, foi feito o mesmo, tendo a colaboraçã o de
colegas com larga experiência no tema e que já trabalharam comigo.
Temos plena convicçã o de que esta obra será extremamente
ú til a todos os profissionais de Educaçã o Física que fazem avaliaçã o
física para as mais diversas finalidades e que necessitam de uma
adequada padronizaçã o das medidas utilizadas.
Parabéns ao CREF4/SP pela iniciativa do Selo Literário
comemora- tivo aos vinte anos de regulamentação da profissão de
1
Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
Educação Física, e desejo aos leitores que façam excelente proveito
desta obra.
1
Histó rico e
conceitos de medidas,
avaliaçã o,
antropometria e
composiçã o corporal
Josefina Bertoli1
Sueyla Ferreira da Silva
Santos2 Ismael Forte Freitas
Júnior3
História da Antropometria
1
Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
1
Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
1
Histó rico e conceitos de medidas, avaliação, antropometria e composição
cassar, pescar, loco- mover-se para habitar novas terras, adaptar-se
ao clima, entre outros
1
Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
1
Histó rico e conceitos de medidas, avaliação, antropometria e composição
1
Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
qual pode ser confirmado pelos Jogos Olímpicos gregos. Nesse
período a cultura do corpo teve destaque, devido a sua
1
Histó rico e conceitos de medidas, avaliação, antropometria e composição
1
Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
subdividido em quatro
2
Histó rico e conceitos de medidas, avaliação, antropometria e composição
2
Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
entre a estrutura humana e suas funçõ es, chegando a descobrir o sistema
2
Histó rico e conceitos de medidas, avaliação, antropometria e composição
2
Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
Lombroso em Criminal Anthropology (1895) afirmava que os
assassinos tinham maxilares proe- minentes e barba espessa. O
trabalho de Eugène Vidocq, que identificava
2
Histó rico e conceitos de medidas, avaliação, antropometria e composição
Escola Italiana
Escola Francesa
Escola Alemã
2
Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
e não antropométrico. Entre os integrantes, encontram-se Kretschmer,
2
Histó rico e conceitos de medidas, avaliação, antropometria e composição
Escola Americana
2
Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
locais específicos do corpo com relativa exatidão. Em 1939, Behnke
criou uma nova divisão categó rica
2
Histó rico e conceitos de medidas, avaliação, antropometria e composição
2
Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
a definir ergonomia como “aplicação das ciências bioló gicas
conjuntamente com
3
Histó rico e conceitos de medidas, avaliação, antropometria e composição
Cineantropometria
3
Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
desde o nascimento até a morte. Além disso, estuda as variaçõ es
morfoló gicas e funcionais
3
Histó rico e conceitos de medidas, avaliação, antropometria e composição
Aspectos históricos da
Cineantropometria no Brasil
3
Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
em 1939, ao
3
Histó rico e conceitos de medidas, avaliação, antropometria e composição
3
Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
Considerações finais
3
Histó rico e conceitos de medidas, avaliação, antropometria e composição
homem possuía dife- rentes características raciais e étnicas que
passaram a ser consideradas
3
Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
3
Histó rico e conceitos de medidas, avaliação, antropometria e composição
3
Técnicas de avaliaçã o da
composição corporal
Residual Residual
Mineral Mineral
Massa magra
Proteína
Lipídio
Á gua
Essencial
Á gua
Não essencial
3
ser reduzido a
3
Técnicas de avaliação da composição corporal
Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
Outros
Sangue
Só lido extracelular
Osso
Outros Tecido adiposo
Outros Proteína Fluido extracelular
Hidrogênio
Lipídios Sistema esquelético
Carbono Massa celular
Nível V (Corpo inteiro)
Á gua Nível IV (Sistema tecidual)
Oxigênio Nível III (Celular)
Nível II
Nível I (Atômico)(Molecular)
3
3
Impedâ ncia bioelétrica
Introdução
3
Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
Contexto histórico
3
Impedância
do material
3
Impedância
3
Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
Métodos de bioimpedância
3
Impedância
flui- dos corporais (CORNISH et al., 1996). Modelos BIS, constantes e
equações
3
Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
BIA-Segmentar
3
Impedância
portátil para avaliar a composiçã o
3
Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
corporal, mas, na maioria dos casos, equaçõ es preditivas devem ser uti-
lizadas para a determinaçã o dessas variá veis.
4
Impedância
não só da composição corporal mas também
do estado de saú de em populaçõ es saudáveis ou doentes.
4
Pontos anatô micos
Igor Conterato
Gomes6 Leônidas Oliveira
Neto7 Ismael Forte Freitas
Júnior8
3
Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
Norte.
8 Organizador desta obra.
4
Pontos
4
Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
ser melhor observados os pontos anatô micos a serem considerados
para mensuraçã o.
4
Pontos
Manúbrio do esterno
Face articular
(clavicular)
Manú brio
Corpo
Processo xifoide
4
Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
Articulação esternoclavicular
Acromioclavicular
Escapulotorá cica
Esternoclavicular
Glenoumeral
Borda medial
4
Pontos
Borda inferior
4
Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
4
Pontos
Acrômio
Acrô mio
Epicôndilo medial
Epicôndilo lateral
4
Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
Olécrano
Cabeça da ulna
4
Pontos
4
Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
Entre os ossos do pé, aquele que utilizaremos nesta seçã o como
ponto anatô mico é o calcâneo. Localizado na fileira proximal dos
ossos do tarso, o calcâ neo é um osso curto e sua forma é similar à de
um cubo (SOBOTTA, 2000).
4
Pontos
Crista ilíaca
Protuberâ ncia ó ssea formada pelo osso ílio. A crista ilíaca forma
a proeminência do quadril e termina, anteriormente, como espinha
ilíaca anterossuperior e posteriormente como espinha ilíaca póstero-
superior. Apesar de ser uma estrutura subcutânea, sua identificação é
facilitada, por apresentar, normalmente, uma depressã o cutâ nea na
superfície. Isso ocorre em funçã o da pele e fá scias subjacentes
estarem ligadas a essa estrutura ó ssea que ocorre principalmente
devido à alteração nos movimentos da coluna no plano frontal, como
ocorre na escoliose (VAN DE GRAAFF, 2003).
Crista ilíaca
4
Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
Tuberosidade da tíbia
Tuberosidade da tíbia
5
Pontos
Calcâneo
Calcâ neo
5
Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
5
Pontos
relação
5
Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
Planos anatômicos
5
Pontos
perpendicular com seu respectivo plano. São possíveis
5
Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
Plano mediano
Plano sagital
5
Pontos
5
Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
Anterior/ventral/frontal
Tudo aquilo que se posiciona à frente do plano frontal ou se
dire- ciona para frente do corpo (por exemplo, deltoide anterior).
Posterior/dorsal
Tudo aquilo que se posiciona por trá s do plano frontal ou se
dire- ciona para trá s do corpo (por exemplo, deltoide posterior).
Superior/cranial
Tudo aquilo que se posiciona ou se direciona para a parte superior
do corpo, ou mais superior em relação a outro seguimento corporal
(por exemplo, fibras superiores do trapézio, membro superior).
5
Pontos
Inferior/caudal
Medial
Lateral
Interno(a)
Externo(a)
Profundo
Superficial
Tudo aquilo que está mais pró ximo da superfície do corpo (por
exemplo, a camada superficial da pele).
5
Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
Proximal
Distal
6
Descriçã o das medidas
da massa corporal,
da estatura e dos
segmentos corporais
Estatura
5
Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
5
Descrição das medidas da massa corporal, da estatura e dos segmentos
Onde:
Equipamento
5
Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
para que o avaliado se posicione corretamente no momento da medida.
Deve ter altura suficiente para
6
Descrição das medidas da massa corporal, da estatura e dos segmentos
5
Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
Técnica recomendada
6
Descrição das medidas da massa corporal, da estatura e dos segmentos
abertura de
6
Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
6
Descrição das medidas da massa corporal, da estatura e dos segmentos
Massa corporal
Finalidade
6
Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
estatura e é utilizado para verificar o excesso de peso corporal (SBP,
2009).
6
Descrição das medidas da massa corporal, da estatura e dos segmentos
Equipamento
Técnica recomendada
6
Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
nado em cima e no centro da plataforma que suporta seu peso na balança,
6
Descrição das medidas da massa corporal, da estatura e dos segmentos
6
Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
avaliados deverá ser subtraído do total observado.
6
Descrição das medidas da massa corporal, da estatura e dos segmentos
Altura sentado
Finalidade
Equipamento
6
Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
nativa facilita o transporte do banco em caso de trabalhos de campo.
7
Descrição das medidas da massa corporal, da estatura e dos segmentos
Técnica recomendada
7
Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
parte mó vel do estadiô metro até o vértex (o ponto mais superior da cabeça
no plano sagital). A medida é obtida após uma inspiração máxima
forçada do avaliado. O avaliador deve posicionar-se para que sua visão
não esteja no mesmo nível da parte mó vel do estadiô metro no
momento que esta tocar o vértex do avaliado. A medida é registrada o
mais pró ximo de 0,1 cm.
Envergadura
Finalidade
Equipamento
7
Descrição das medidas da massa corporal, da estatura e dos segmentos
avaliado com a extremidade do seu dedo médio, até a sua máxima
extensão. O marco zero da fita deverá estar em
7
Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
uma extremidade dessa superfície plana, local onde deverá também ter
um apoio para que a extremidade do dedo médio de uma das mã os
do avaliado possa tocar no momento da medida. A superfície plana
deverá ter largura suficiente para que o avaliado possa apoiar a
porção torácica da coluna vertebral e as escápulas, e o comprimento
deverá ser suficiente para que os braços possam ser abduzidos e
estendidos lateralmente, na altura dos ombros.
Técnica recomendada
7
Descrição das medidas da massa corporal, da estatura e dos segmentos
Finalidade
7
Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
7
Descrição das medidas da massa corporal, da estatura e dos segmentos
Equipamento
7
Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
Técnica recomendada
7
Descrição das medidas da massa corporal, da estatura e dos segmentos
mesmo membro.
7
Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
Comprimento da coxa
Altura tibial
8
Descrição das medidas da massa corporal, da estatura e dos segmentos
Comprimento cotovelo-punho
8
Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
mã os voltadas medialmente com os dedos estendidos
8
Descrição das medidas da massa corporal, da estatura e dos segmentos
Comprimento da mão
Comprimento do antebraço-mão
8
Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
Essa medida é obtida entre o processo olecraniano da ulna e o ponto distal
do dedo médio.
8
Descrição das medidas da massa corporal, da estatura e dos segmentos
8
Descriçã o
dos diâ metros
corporais
Juliana Viezel9
Ismael Forte Freitas Júnior
Biacromial
7
9 Graduada em Educaçã o Física pela Universidade Estadual Paulista “Jú lio
Mesquita Filho” com estágio na University of Queensland. Mestra em Ciências da
Motricidade pelo programa de pós-graduação em Ciências da Motricidade
Interunidades (Unesp).
7
Descrição dos diâmetros
Transverso do tórax
7
Descrição dos diâmetros
Torácico anteroposterior
Bi-ilíaco
7
Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
dedos indicadores e médios, e o antropô metro
8
Descrição dos diâmetros
Bitrocantérico
8
Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
Biepicondilar do úmero
Diâmetro do punho
8
Descrição dos diâmetros
1988).
8
Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
Biepicondilar do fêmur
8
Descrição dos diâmetros
Bimaleolar
8
Descriçã o das medidas de
perímetros corporais
Juliana Viezel
Josefina Bertoli10
Ismael Forte Freitas Júnior
10 Graduada em Educação Física pelo Instituto Superior Antonio Ruiz de Montoya, mes-
tre em Educação Física pela Universidade Federal de Santa Catarina e doutoranda em
Ciências da Motricidade na Universidade Estadual Paulista “Jú lio de Mesquita
Filho” (Unesp).
8
Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
Cabeça
Pescoço
8
Descrição das medidas de perímetros
Ombro
8
Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
posicionamento da fita no local correto da medida. Durante
8
Descrição das medidas de perímetros
Peitoral
8
Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
Braço
9
Descrição das medidas de perímetros
Bíceps
9
Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
compressão sobre a
9
Descrição das medidas de perímetros
pele. O registro deve ser feito com precisão de 0,1 cm (COSTA; FREITAS
JÚ NIOR, 2009).
Antebraço
9
Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
Punho
Cintura
9
Descrição das medidas de perímetros
com a mão direita. A extremidade da
9
Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
Abdominal
9
Descrição das medidas de perímetros
zero da fita métrica seja segurado no
9
Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
Quadril
9
Descrição das medidas de perímetros
Coxa
9
Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
os pés (COSTA; FREITAS JÚ NIOR, 2009).
1
Descrição das medidas de perímetros
Proximal
Medial
1
Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
Figura 13. Método para medir a circunferência da coxa medial
1
Descrição das medidas de perímetros
Distal
Panturrilha
1
Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
do restante dela no momento da obtenção do valor
1
Descrição das medidas de perímetros
Tornozelo
1
Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
2009).
1
Descrição das medidas de perímetros
1
Descriçã o das medidas
de pregas cutâ neas
Juliana Viezel
Ismael Forte Freitas Júnior
1
cionada entre o acrô mio e esticada ao longo da face posterior do
braço,
1
Descrição das medidas de pregas
1
Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
fica mais pró ximo
1
Descrição das medidas de pregas
Prega do antebraço
1
Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
arcos costais sendo localizada um centímetro
1
Descrição das medidas de pregas
1
Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
1
Descrição das medidas de pregas
consistente com
1
Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
1
Descrição das medidas de pregas
1
Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
flexionado, mas
1
Descrição das medidas de pregas
1
Índices e proporcionalidade
corporais
1
Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
Sugere-se que os
1
Índices e proporcionalidade
1
Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
e da Organização Pan-Americana de Saú de (2002), e os critérios de
classi- ficação seguem apresentados no Quadro 1. Novas pesquisas
inovadoras
1
Índices e proporcionalidade
têm sido realizadas nessa área com a finalidade de definir melhores índi-
ces para avaliação da massa corporal, entre eles o Índice de
Adiposidade Corporal (IAC), desenvolvido pela Universidade da
Califó rnia, Estados Unidos (BERGMAN et al., 2011), e o novo IMC
desenvolvido em pesquisa realizada na Universidade de Sã o Paulo –
USP (GRECCO, 2012). O uso desses novos indicadores pretende
superar a limitação do IMC quanto à discriminação da gordura
corporal como critérios de classificaçã o da obesidade (Quadro 1).
Sobrepeso Obesidade
Idade
Masculino Feminino Masculino Feminino
(anos)
Must Cole Must Cole Must Cole Must Cole
2 17,5 18,4 17,3 18,0 18,4 20,1 18,4 19,8
3 17,1 17,9 17,0 17,6 18,2 19,6 18,0 19,4
4 16,8 17,6 16,7 17,3 17,8 19,3 18,0 19,2
5 16,8 17,4 16,9 17,2 18,1 19,3 18,6 19,2
6 17,2 17,6 17,0 17,3 19,3 19,8 18,7 19,7
7 17,5 17,9 17,5 17,8 19,5 20,6 19,6 20,5
8 18,0 18,4 18,7 18,4 20,1 21,6 21,7 21,6
9 19,0 19,1 19,8 19,1 21,8 22,8 23,3 22,8
10 19,8 19,8 20,7 19,9 23,4 24,0 24,1 24,1
11 21,5 20,6 21,8 20,7 25,3 25,1 26,2 25,4
12 21,7 21,2 23,1 21,7 25,8 26,0 27,0 26,7
13 22,2 21,9 23,8 22,6 25,9 26,8 28,6 27,8
14 23,1 22,6 24,7 23,3 26,4 27,6 28,9 28,6
15 23,4 23,3 24,1 23,9 26,6 28,3 28,7 29,1
16 24,8 23,9 25,7 24,4 27,3 28,9 30,1 29,4
17 24,9 24,5 26,2 24,7 28,3 29,4 32,1 29,7
18 27,2 25,0 26,5 25,0 31,0 30,0 32,1 30,0
1
Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
Homens
8 a 20 (normal)
IAC 21 a 25 (sobrepeso)
Bergman
≥ 26 (obesidade)
Perímetro do quadril (cm) − Adultos et al.
Mulheres
18 Estatura (m) × estatura (2011)
21 a 32 (normal)
(m) 33 a 38 (sobrepeso)
≥ 39 (obesidade)
1
Índices e proporcionalidade
utilizadas para diagnó stico da obesidade em estudos populacionais,
enfatizando a
1
Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
Risco Elevado
Homens Mulheres
RCQ
20-29 > 0,89 > 0,78 Bray &
Perímetro da cintura 30-39 > 0,92 > 0,79 Gray, 1988
(cm) Perímetro do 40-49 > 0,96 > 0,80
quadril (cm) 50-59 > 0,97 > 0,82
60-69 > 0,99 > 0,84
CC Homens Mulheres
Alto 94-102 80-88 OMS, 1998
Perímetro da cintura (cm) Elevado 102 ≥ 88
RCEst
Risco Elevado Ashwell &
Perímetro da cintura Hsieh, 2005
Homens ou Mulheres 0,50
(cm) Estatura (cm)
Índice C
Risco Elevado
Perímetro da cintura (m) Pitanga &
Homens Mulheres Lessa, 2004
Massa corporal (kg)
1,25 1,18
0,109 Estatura (m)
1
Índices e proporcionalidade
Moças: 52 a 54
Índice có rmico
Estatura (cm) Rapazes: 51 a 53
Índice esquelético Estatura (cm) − ATC (cm) × 100 Moças: 85 a 90
ou de Manouvrier ATC (cm) Rapazes: 85 a 90
Índice Diâmetro bicrista-ilíaco (cm) × 100 Moças: 80 a 85
quadris-ombros Diâ metro biacromial (cm) Rapazes: 70 a 75
Índice de
Comprimento MC (cm) × 100 Moças: 53 a 55
comprimento
Membros inferiores (MI)
do antebraço
Índice de Comprimento do braço × 100 Moças: 19 a 20
comprimento
Estatura (cm) Rapazes: 19 a 20
do braço
Índice de estrutura Diâmetro do ú mero (mm) × 100
corporal Estatura (cm)
Moças
84,88 − (0,24 × idade em
Estatura a partir da anos)
altura da perna + (1,83 × altura da perna)
Rapazes
64,19 − (0,04 × idade em
anos)
+ (2,02 × altura do joelho)
Fonte: Adaptado de Guedes e Guedes (2006)
1
Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
ATC = altura tronco-cefálica.
1
Índices e proporcionalidade
Somatotipo corporal
1
Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
Quadro 4. Continuação
Componente Medidas Cálculo
Estatura
Diâmetros:
Úmero a) Cálculo do perímetro corrigido
(cm) CBC = Perímetro do braço contraído −
Fêmur (cm) DC TR (cm)
Mesomorfo CPM = Perímetro perna − DC PM (cm)
Perímetros: b) Cá lculo do componente
Braço contraído (cm) MESO: 0,858 (DBE) + 0,601 (DBF) +
Perna medial (cm) 0,188 (CBC) + 0,161 (CPM) − 0,131 (ES) + 4,50
Dobras cutâneas:
Tricipital
Perna medial
a) Cálculo do índice ponderal (IP)
ES
IP = 3
Estatura MC
Ectomorfo b) Cá lculo do componente
Massa Corporal Se IP > 40,75: ECTO = (IP × 0,732) − 28,58
Se IP < 40,75 e > 38,28: ECTO = (IP ×
0,463)
− 17,63
Se IP < 38,28: ECTO = 0,1
Categorias de somatotipo
Categorias
Central: nenhum componente difere dos outros em mais de uma
unidade. Exemplo: 3-3-2,5.
Endomorfia: a endomofia é dominante, a mesomorfia e a
ectomorfia sã o menores em mais de 0,5. Exemplo: 4-2-2.
Mesomorfia: a mesomorfia é dominante, a endomorfia e a
ectomor- fia sã o menores em mais de 0,5. Exemplo: 2-4-2.
Ectomorfia: a ectomorfia é dominante, a endomorfia e a mesomorfia
sã o menores em mais de 0,5. Exemplo: 2-2-3.
Endomorfo equilibrado: a endomorfia é dominante, e a
mesomorfia e a ectomorfia sã o iguais, nã o diferem em mais de 0,5 (5-
1
Índices e proporcionalidade
2-2).
1
Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
Mesomorfia
Perfis totais: 1
Média Somatotipo: 2,5-1,9-2,4
Idade média: 25,2
Endomorfia Ectomorfia
1
Índices e proporcionalidade
Fonte: Adaptado de Somatotype (software for Windows 1.2.1)
1
Aplicaçã o das equaçõ es
para estimativa da
composição corporal
11 Graduada em Educação Física pelo Instituto Superior Antonio Ruiz de Montoya. Mestre
em Educaçã o Física pela Universidade Federal de Santa Catarina. Doutoranda em
Ciências da Motricidade na Universidade Estadual Paulista “Jú lio de Mesquita
Filho”.
1
Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
Percentual de gordura
1
Aplicação das equações para estimativa da composição
Quadro 1. Continuação
20-40 Homens SD
Hispânicos
Mulheres (4,48/DC) − 4,41 1,105
1
Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
1
Aplicação das equações para estimativa da composição
Densidade corporal
Erro padrão
Método Sexo Densidade corporal
estimado
Σ7 DOC (peitoral,
axila medial, tríceps, 1,097 − 0,00046971 (Σ7 DOC)
0,008 ou
subescapular, Mulheres + 0,00000056 (Σ7 DOC)2
~3,8% de gordura
abdominal, − 0,00012828 (idade)
suprailíaca e coxa)
1,099421 − 0,0009929
0,008 ou
Σ3 DOC Mulheres (Σ3 DOC) + 0,0000023
~3,9% de gordura
(Σ3 DOC)2 − 0,0001392 (idade)
1,089733 − 0,0009245
0,008 ou
Σ3 DOC Mulheres (Σ3 DOC) + 0,0000025
2 ~3,9% de gordura
(Σ3 DOC) − 0,0000979 (idade)
Σ7 DOC (peitoral,
axila medial, tríceps, 1,112 − 0,00043499 (Σ7DOC)
0,008 ou
subescapular, Homens + 0,00000055 (Σ7 DOC)2
~3,5% de gordura
abdominal, − 0,00028826 (idade)
suprailíaca e coxa)
1,1125025 − 0,0013125
Σ3 DOC (peito, tríceps 0,008 ou ~3,6%
Homens (Σ3 DOC) + 0,0000055
e subescapular) de gordura
(Σ3 DOC)2 − 0,000244 (idade)
1
Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
1
Aplicação das equações para estimativa da composição
/ 2], onde AB1 (cm) = circunferência abdominal medida anteriormente no ponto médio entre os
processos xifoide do esterno e a cicatriz umbilical e lateralmente entre as extremidades inferior
da ú ltima costela e a crista ilíaca; e AB2 (cm) = circunferência abdominal no nível da cicatriz
umbilical.
1
Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
MIG = massa isenta de gordura (kg); AL = altura (cm). PC = peso corporal (kg); R = resistência (Ω).
Wilmore
Homens 39,652 + 1,0932 (PC) + 0,8370 (D ilíaco)
Antropometria e
(18-40 anos) + 0,3297 (C AB1) − 0,6478 (C joelho)
Behnke
(1969)
1
Aplicação das equações para estimativa da composição
Tabela 4. Continuação
Equações de predição para caucasianos
Método Sexo Massa livre de gordura Referências
Mulheres 2 Lohman
0,476 (AL /R) + 0,295 (PC) + 5,49
(18-29 anos) (1992)
Mulheres Lohman
0,493 (AL2 /R) + 0,141 (PC) +11,59
(30-49 anos) (1992)
BIA
Mulheres Lohman
0,474 (AL2 /R) + 0,180 (PC) + 7,3
(50-70 anos) (1992)
Homens Lohman
0,485 (AL2/R) + 0,338 (PC) + 5,32
(18-29 anos) (1992)
Equações de predição para hispânicos
Mulheres 0,00151 (AL2) − 0,0344 (R) + 0,140 Gray et
(20-40 anos) (PC) − 0,158 (idade) + 20,387 al.
BIA (1989)
Homens 13,74 + 0,34 (AL2/R) + 0,33 Rising et
(19-59 anos) (PC) − 0,14 (idade) + 618 al. (1991)
AL = altura (cm); PC = peso corporal (kg); R = D = diâmetro (cm); C = circunferência
(cm); C AB = circunferência abdominal média = [(AB1 + AB2)/2], onde AB1 (cm) =
circunferência abdominal medida anteriormente no ponto médio entre o processo xifoide
do esterno
e a cicatriz umbilical e lateralmente entre as extremidades inferior da ú ltima costela e a
crista ilíaca; e AB2 (cm) = circunferência abdominal no nível da cicatriz umbilical.
1
Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
brasileiras. Nesse estudo, observou-se que a
1
Aplicação das equações para estimativa da composição
1
Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
pométricas que estimam a densidade corporal em atletas
profissionais de futebol, onde foram analisadas 11 equaçõ es e
validadas a partir da pesagem hidrostática. Destas, somente as
equaçõ es de Jackson e Pollock (1978) de sete e três dobras cutâ neas,
respectivamente, responderam aos critérios de validaçã o propostos por
Fonseca et al. (2007):
1
Aplicação das equações para estimativa da composição
1
Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
Oppliger,
Homens MLG (kg) = 1,949 +
Todos Nielsen e
(19-40 anos) 0,701(PC) + 0,186 (AL2/R)
Hoegh (1991)
1
Aplicação das equações para estimativa da composição
Tabela 6. Continuação
Densidade corporal ou
Método Esporte Sexo Referências
massa livre de gordura
MLG (kg) = 0,757(PC)
Mulheres Mayhew et
Todos + 0,981 (C pescoço) −
(18-23 anos) al. (1983)
0,516 (C coxa)+
0,79
Meninas e
Antropometria MLG (kg) = Hergenroeder
Balé Mulheres
0,73(PC) + 3,0 et al.
(11-25 anos)
(1993)
DC(g/cm3) = 1,12691
Katch e
Meninos − 0,00357 (C braço)
Luta McArdle
(13-18 anos) − 0,00127 (C AB) +
(1973)
0,00524 (C antebraço)
Σ = soma; DOC: dobras cutâneas (mm); MLG = massa livre de gordura (kg); AL = altura
(cm); R = resistência (Ω); XC = reactância (Ω); PC = peso corporal (kg); C = circunferência
(cm); C coxa = na dobra glú tea; C AB= circunferência abdominal média = [(AB1 + AB2)/2],
onde AB1 (cm) = circunferência abdominal medida anteriormente no ponto médio entre os
processos xifoide do esterno e a cicatriz umbilical e lateralmente entre as extremidades
inferior da ú ltima costela e a crista ilíaca; e AB2 (cm)= circunferência abdominal no nível
da cicatriz umbilical.
Densidade corporal ou
Método Sexo Referências
massa livre de gordura
Σ3DOC (coxa Estudantes
DC (g/cm3) = 1,1665 Guedes
proximal + suprailíaca universitárias
− 0,0706 Log10 (1985)
+ subescapular) (17-19 anos)
(Σ3DOC)
Σ3DOC (tríceps Estudantes
DC (g/cm3) = 1,1714 Guedes
+ suprailíaca + universitários
− 0,0671 Log10 (1985)
abdominal) (17-27 anos)
(Σ3DOC)
Σ = soma; DOC: dobras cutâneas (mm)
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Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
validadas, os autores recomendam utilizar as de Lee et al. (2000):
1
Aplicação das equações para estimativa da composição
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Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
1
Aplicação das equações para estimativa da composição
1
Referências
1
and
1
Referênc
how its use could simplify the international public health message
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n. 3 , p. 303-307, 2005.
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métricas na prediçã o de gordura corporal excessiva em crianças e
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Referênc
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FREITAS JÚ NIOR, I. F. et al. Padronização de técnicas antropomé-
tricas. Sã o Paulo: Cultura Acadêmica, 2009. p. 39-42.
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Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
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Referênc
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Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
esporte. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, v. 25, p.
127- 140, 2011.
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Referênc
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Nutrition,
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IIDA, I. Ergonomia: projeto e produção. São Paulo: Edgar Blü cher, 1990.
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Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
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Referênc
his- tó rica. In: PETROSKI, É . L. Antropometria: técnicas e
padronizaçõ es. Blumenau: Nova Letra, 2007.10 p.
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Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
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QUINTANA, M. S. Teoría de kinantropometría. Madrid: INEF, 2005.
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Referênc
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RYGIEL, K. A.; PICARD, M.; TURNBULL, D. M. The ageing neuromus-
cular system and sarcopenia: a mitochondrial perspective. The Journal
of Physiology, v. 16, n. 1, p. 4499-4512, 2016.
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Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
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WANG, Y.; LIM, H. The global childhood obesity epidemic and the
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Referênc
1
Padronização de medidas antropométricas e avaliação da composição
Presidência do CREF4/SP
1
Livros do Selo Literário
9 788594 418166