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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS

CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM EDUCAÇÃO NO CAMPO –


ESCOLA DA TERRA

ELAINE CRISTINA CABRAL DA CONCEIÇÃO SILVA


MARIA CELINA MARCONDES SANTOS
SÍLVIA RENATA SANTOS DE OLIVEIRA ANTUNES DOS SANTOS

A ESCOLA QUE QUEREMOS:


O Ideal Para o Atendimento da População do Campo

GUARATINGUETÁ
2021
Introdução

Esse plano de ação é o resultado da análise de dados coletados dos seguintes


trabalhos anteriores: “caracterização da comunidade”, onde foi apresentada uma
entrevista de um morador local que conhece a história. Aspectos culturais e econômicos
da região rural na qual estão inseridos nossos alunos e “O professor dos alunos do
campo”, no qual refletimos sobre nosso papel como professores em relação as crianças
da zona rural e ainda “Realidade escolar”, que teve como objetivo principal compreender
a realidade escolar através de estudos e pesquisas de leis federais que falam de
educação no campo, além de documentos das escolas para fazer tal referência.

Como mencionamos em trabalhos anteriores, nossas escolas EMEF Professora


Anna Fausta de Moraes e EMEF Professora Luzia de Castro Mittidieri, ambas do
município de Guaratinguetá, encontram se em zona urbana, porém atendem alunos da
zona rural de bairros que não tem escolas para atender essas crianças, deparamos com
realidades distintas.

Portanto pretendemos elaborar um plano de ação que esteja adequando e


apresente uma certa flexibilidade que permita contemplar e respeitar os saberes
populares e regionais dos alunos do campo e também respeitando a realidade dos alunos
da cidade e, assim fazendo se cumprir o artigo LDB 9394/96, ha reconhecimento da
diversidade sociocultural na educação brasileira.

Desta forma, o plano de ação é uma maneira de planejar uma prática pedagógica
que esteja adequada com a realidade do aluno como as ações que o norteiam e
valorizam a cultura e as tradições daqueles que vivem no campo, como aqueles que
vivem no espaço urbano.

Nós professores temos a obrigação de flexibilizar e adequar os saberes atendendo


duas realidades distintas e respeitar os desafios e dificuldades dos alunos em geral,
priorizando o processo de ensino aprendizagem democraticamente.

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Desenvolvimento

O objetivo geral do plano de ação é promover uma educação de qualidade baseada


em ações democráticas que resultem na melhoria da prática pedagógica que proporcione
e amplie o acesso ao saber.

Como a BNCC (Base Nacional Comum Curricular) deve ser utilizada como
referência na elaboração dos currículos escolares, pois compreende que as
aprendizagens só são efetivas por meio de ações que promovam o uso de metodologias
de ensino diversificadas e diferentes materiais e tecnologias, assim promovendo o
desenvolvimento social, físico, emocional e cultural.

As competências gerais (BNCC) contribui para que o processo de alfabetização seja


efetivo nos anos iniciais do ensino fundamental. Reconhecendo a importância do papel da
escola no ensino da língua como base para o desenvolvimento de cidadãos criticos e
participativos, buscando uma sociedade mais justa e igualitária.

Portanto consideramos importante nortear nosso plano de ação baseado em ações


que buscam contemplar e atender a pluralidade da nossa realidade escolar citando
algumas competências (BNCC):

• Compreender a si e ao outro como identidades diferentes, de forma


a exercitar o respeito à diferença em uma sociedade plural e
promover os direitos humanos. (ciências humanas)

• Interpretar e expressar sentimentos, crenças e dúvidas com relação


a si mesmo, aos outros e às diferentes culturas, com base nos
instrumentos de investigação das Ciências Humanas, promovendo o
acolhimento e a valorização da diversidade de indivíduos e de
grupos sociais, seus saberes, identidades, culturas e
potencialidades, sem preconceitos de qualquer natureza. (ciências
humanas)

• Valorizar a diversidade de saberes e vivências culturais e apropriar-


se de conhecimentos e experiências que lhe possibilitem entender
as relações próprias do mundo do trabalho e fazer escolhas

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alinhadas ao exercício da cidadania e ao seu projeto de vida, com
liberdade, autonomia, consciência crítica e responsabilidade. (geral)

• Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a


cooperação, fazendo-se respeitar e promovendo o respeito ao outro
e aos direitos humanos, com acolhimento e valorização da
diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes,
identidades, culturas e potencialidades, sem preconceitos de
qualquer natureza. (geral)

• . Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade,


flexibilidade, resiliência e determinação, tomando decisões com base
em princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e
solidários. (geral)

Além das competências citadas acima, ao que se refere ao aluno do campo é


importante destacar as competências psicoemocionais para que sejam trabalhadas no
contexto escolar do aluno, promovendo projetos que estimulem as atividades h abilidades
que envolvem as emoções e as relações interpessoais nos primeiros anos de vida escolar
resultando em benefícios que acompanham todo o processo de aprendizagem.

Um projeto socioemocional na escola contribui na formação integral do desenvolvimento


do ser humano onde aprendem a gerenciar emoções, alcançar objetivos, demonstrar
empatia, manter relações sociais saudáveis e tomar decisões de maneira responsável.
Portanto devemos promover ações como oficina roda de conversa contação de histórias
filmes levando assim a análise do conhecimento de si e do outro.

Neste Universo de diversidade do que se refere a nossa realidade escolar é importante


destacar as seguintes competências:

Consciência social: necessita do exercício da empatia, do colocar-se no lugar dos outros


respeitando a diversidade.

Autoconsciência: envolve o conhecimento de cada pessoa, bem como suas forças e


limitações, sempre mantendo uma atitude voltada para o crescimento.

Habilidades de relacionamento: relacionar-se de ouvir com empatia, falar Clara e


objetivamente, cooperar com os demais, resistir a pressão social inadequada (ao bullying

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por exemplo) solucionar conflitos de modo construtivo e respeitoso, bem como auxiliar o
outro quando for o caso.

Se as crianças, principalmente aquela do Campo aprenderem a lidar e melhorar suas


atitudes e habilidades conseguem gerenciar melhor suas emoções e manter relações
sociais positivas e com isso aprender a lidar melhor com seus problemas interferindo de
modo significativo no desempenho escolar.

Agora vou estruturar que nosso plano de ação em metodologia recursos e avaliação.

A metodologia de ensino não deve ser única, pois estamos diante da pluralidade e a
forma de ensinar deve ser plural, diversificada para melhor atender nossos alunos na
concepção do conhecimento.

Com a pandemia tivemos que aprender a adequar o nosso modo de ensinar,


aprendemos a enfrentarmos os desafios para melhor atender a realidade de cada um,
utilizando tecnologia e outros recursos.

Com um ensino híbrido e remoto vivenciamos várias problemáticas como vimos no


trabalho “Tempo de comunidade”, realidade escolar onde nos deparamos com a escassez
de material digital para o professor e aluno, pois a maioria de nossos alunos não tinha
internet ou tem com velocidade muito baixa dificultando a realização das atividades. Uma
maneira de suprir essa dificuldade foi por meio de atividades impressas.

Com a volta parcial dos alunos nas aulas presenciais ou ensino híbrido
conseguimos melhorar o atendimento a esses alunos de campo. Onde os mesmos nos
dias que vinham para escola faziam a devolutiva das atividades e levavam outras para
fazer em casa nos dias remotos.

Hoje estamos trabalhando presencialmente e vimos a importância das aulas


presenciais principalmente para os alunos do campo, já que os mesmos não tem a sua
maioria acesso à internet e a tecnologia.

Agora cabe a nós professores adequar todas as metodologias de ensino com o


objetivo de, nas inúmeras dificuldades de aprendizagem que esses alunos trouxeram
depois desse longo período longe da escola.

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Como são os professores de alunos que estão em processo de alfabetização
fazemos uso não só de uma metodologia pois lidamos com a diversidade como
alfabetizadora seguirmos vários caminhos que conduzem a aprendizagem.

Acreditamos que adotar mais de uma abordagem metodológica e seguir vários


caminhos para chegar a um fim objetivo adotamos

Adotamos várias abordagens de ensino desde a tradicional onde o foco é o


professor, como a construtivista que tem como objetivo central o desenvolvimento da
criança como pessoa, não apenas como aluno, a metodologia freiriana em que o foco
dessa abordagem é a liberdade e a autonomia até mesmo a sala de aula invertida em que
o professor pode utilizar de recursos e ferramentas completo complementando O
aprendizado, como vídeos e imagens textos e outros materiais.

Uma abordagem que é muito utilizada em nossa rede Municipal que torna o
processo de ensino interessante aos nossos alunos principalmente aqueles azul natural é
aprendizagem a base de projetos que é uma metodologia ativa onde o professor coloca
seus alunos e um caminho que vai aprofundar seu conhecimento em algum tema, ao
mesmo tempo leva os alunos a desenvolver habilidades que vão precisar no futuro.

O interessante em trabalhar com projetos é que podemos escolher temas que sejam
ligados a realidade do aluno despertando assim o interesse dos mesmos e o resultado do
projeto e desenvolver várias competências e habilidades como a criatividade e o
raciocínio lógico.

Achamos importante colocar em nosso plano de ação com tema como horta na
escola, Pois para estar voltado a realidade do aluno do campo e vai despertar a
curiosidade dos demais alunos que vivem na cidade, comentando o trabalho em equipe
entre alunos e professores.

Segundo Fernando Trevisani, especialista em educação inovadora é um bom


modelo para desenvolver os conhecimentos específicos mas também gerais da base
Nacional comum curricular o trabalho em grupo vai exigir que as crianças trabalhem
juntas cooperem tenham empatia com a dúvida da outra, comuniquem-se e argumentem
para convencer os colegas de uma possível estratégia.

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O projeto horta na escola é interdisciplinar e pode ajudar no desenvolvimento de
competências sócio-emocionais e estimular o aprofundamento dos alunos sobre
problemas complexos.

Considerando importante também incluir em nosso plano de ação projetos de


incentivo à leitura por ser uma maneira de incluir nossos alunos que não têm acesso a
livros de leitura a ter a oportunidade de se aproximarem da leitura e livros.

Projetos de incentivo à leitura são uma prática pedagógica que desperta o interesse
do aluno pela leitura e os livros antes mesmo de aprender a ler despertando os time o
processo de ensino-aprendizagem e promovendo a democratização pela leitura.

Fazer a leitura diária de um livro é uma prática interessante de incentivo à leitura já


é um hábito diário nosso com nossas turmas, onde escolhemos um livro texto, poesia e
Lemos para nossas crianças.

A roda de leitura também se faz presente em nossas ações onde as crianças


sentam em círculo em volta de diversos livros e cada uma escolhe um e depois
compartilha a sua experiência de leitura com os demais colegas.

Uma prática de incentivo à leitura que gostaríamos de incluir em nosso projeto de


incentivo à leitura é a maleta da Leitura em que nós professores colocamos um livro
dentro de uma pasta decorada e a criança leva para casa para o livro ser lido pelos pais
ou responsáveis. Esse projeto é interessante porque incentivo os pais a lerem para seus
filhos e muitas crianças, Principalmente as do campo que não têm acesso ao livro em
casa vão ter oportunidade de adquirir o hábito de lá em casa.

Um projeto de leitura é outra estratégia de ensino que vamos destacar em nosso


plano de ação, polícia também um projeto de metodologia ativa onde as atividades são
desenvolvidas para que o aluno aprenda diversas habilidades de modo lúdico e autônomo
por meio da Leitura.

Para metodologia ter sucesso se faz necessário fazer o planejamento do projeto


alinhado ao BNCC (2017)

No novo cenário mundial reconhecer-se em seu contexto histórico-cultural


comunicar-se, ser criativo analítico, participativo aberto ao novo, colaborativo
resiliente produtivo e responsável requer muito mais do que o acúmulo de
informações. Requer o desenvolvimento de competências para aprender a

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aprender a, saber lidar com a informação cada vez mais disponível, atuar com
discernimento e responsabilidade nos contextos das culturas digitais, aplicar
conhecimento para resolver problemas, ter autonomia para tomar decisões,
ser proativo para identificar os dados de uma situação e buscar soluções
conviver e aprender com as diferenças e as diversidades.(p.14)

Um bom projeto de leitura deve ter uma estruturação um problema central, um tema
gerador que seja voltado a realidade do aluno, objetivos quais as competências e
habilidades a serem desenvolvidas, duração, material necessário, desenvolvimento,
produto final e proposta de avaliação e autoavaliação.

Para se ter um bom resultado o professor deve ser facilitador, curador e orientador
Educacional conforme os alunos forem avançando nas ações do projeto.

Segundo Bender:

Em uma era em que as mídias digitais permitem a comunicação instantânea e


a disponibilidade de informações quase alimentadas na internet, os
Defensores da abp sugerem que produzir sentido a partir da grande
quantidade virtual de informações que a óticas e exatamente o tipo de
construção do conhecimento que todo aluno no mundo de hoje precisa
dominar. (2014)

Para finalizar nos planos de ação é agora destacar um ponto que consideramos
fundamental em todas as estratégias ações e práticas citadas aqui no que se refere à
avaliação.

Nos professores temos que incluir para as estratégias de avaliação como individual
regula avaliação em grupo, avaliação diagnóstica, portifólio, atividades que são enviadas
para casa, jogos educativos que foram usados durante um ensino remoto, como outros
recursos tecnológicos como software ou aplicativos de gestão de provas.

É preciso durante o processo educativo que estejamos atentos ao processo de


evolução do aluno durante o seu ciclo de aprendizagem: portanto a avaliação deve ser
contínua, na participação diária do aluno.

Como falamos muito em nosso plano sobre a diversidade da nossa realidade


escolar, pois lecionamos para alunos do campo mas também alunos que moram na
cidade porque nossas escolas estão localizadas no bairro central e atendem duas

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clientelas distintas, a avaliação deve ser feita de acordo com a peculiaridade de cada
aluno e propor estratégias diferentes pois as crianças estão em estágios diferentes,
portanto devemos criar desafios diferentes para cada criança.

Avaliação diagnóstica fundamental para se fazer uma revisão no planejamento


resultando em ajustes, considerando a evidência de aprendizagem coletados por meio da
avaliação.

O diagnóstico ocorre no início do ano para identificar quais habitos e competências


serão o ponto de partida no processo pedagógico, mas outras avaliações diagnósticas
devem ser aplicadas no decorrer do ano letivo para identificar as dificuldades, verificar
quais são as habilidades e competências foram alcançadas e quais não foram para se
necessário rever as ações educativas com o objetivo de sanar os problemas.

A lei de diretrizes e bases da Educação Nacional determina que a avaliação seja


continua e acumulativa e que os aspectos qualitativos prevaleçam sobre os quantitativos.
Da mesma forma os resultados obtidos pelos estudantes ao longo do ano escolar devem
ser mais valorizados que os resultados finais.

Como diz Matheus Turini e Paulo Henrique Vasconcelos em Pedagogia Histórica


Critica e organização do trabalho pedagógico no ensino multisseriado.

“ A avaliação deve conter diversos instrumentos utilizados simultaneamente e


que possibilitem ao professor a observação de quais objetivos foram
alcançados em sua mediação educativa bem como a orientação para a
reestruturação de antigos ou proposição de novos caminhos didáticos. A
avaliação também é adotada de intencionalidades e deve ter compatibilidade
com os objetivos propostos pela mediação educativa.”

Portanto o trabalho pedagógico não é algo acabado como uma receita que deve ser
seguida. Na verdade as ações, práticas, recursos devem intervir na realidade de forma
transformadora sendo assim uma prática social.

“Antes de tudo, devemos lembrar que as relações estabelecidas na escola são


marcadas por relações sociais mais amplas; a educação escolar não pode ser
pensada desvinculada de um contexto social mais amplo. A escola não é um
objeto posicionado fora da sociedade de classes, portanto ela sofre os reflexos
impactantes das transformações sociais. E a medida que as condições
históricas vão se alternando, a escola também sofre alterações”.( BEZERRA
NETO e BEZERRA)

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Nesse contexto entendemos que a ação do professor não é só transmitir
conhecimento e sim também refletir como vai ser feito o trabalho, ou seja, sua ação deve
ser planejada levando em conta elementos culturais e sociais da realidade em que vive
seus alunos.

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Conclusão:

Concluímos através dos dados coletados dos três trabalhos anteriores


“Caracterização da Comunidade”, “O professor e os alunos no Campo” e “Realidade
Escolar” podemos elaborar um plano de ação voltado a diversidade que nos deparamos
no dia a dia e com base no conhecimento que adquirimos sobre o molde de vida da
comunidade do campo, entendendo melhor a identidade e a cultura de nossos alunos.

Apesar das nossas escolas não possuírem salas multisseriadas por trabalhamos
numa escola localizada num bairro próximo ao centro da cidade, mas atendemos muitos
alunos de bairros rurais já apresentado no trabalho “ Caracterização da Comunidade”.

Portanto antes de planejarmos as aulas, é importante que nós professores possamos


conhecer mais sobre os alunos da nossa turma e a realidade que os cerca, pois só assim
será possível organizar nossa classe em grupos, dividindo não só por idade, mas sim por
nível de conhecimento. As atividades são pensadas conforme as habilidades e
capacidade de cada grupo e considerando aquilo que precisa desenvolver.

Uma ideia para investigar esses grupos é desenvolver e propor atividades coletivas
em que todos conseguem alcançar um meta comum respeitando as peculiaridades de
cada um.

Sendo assim temos a consciência que o planejamento pedagógico é importante,


mas devemos também levar em conta que os outros fatores precisam ser favoráveis com
a boa estrutura da escola e adequadas as condições de trabalho para os professores da
educação. Independente de ser multisseriadas ou não, a prática pedagógica precisa
romper a ideia de inomogeneidade, pois por mais que os alunos tenham as mesmas
idades, cada um aprende em seu ritmo e de diferentes formas. Cabe a nós professores,
adaptar nosso plano, trazendo as diferenças como vantagem pedagógica.

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Referências

Base Nacional Comum Curricular (BNCC) Brasília,20 de dezembro de 2017

BENDER,Willian: Aprendizagem baseada em projetos educação diferenciada para o


seculo XXI Porto alegre:Penso, 2014

GARAFALO, Debora. Como avaliar o ensino criativo e inovador. Nova escola 2018

BRASIL Lei de Diretrizes e bases da educação Nacional. Lei número 9394,20 de


dezembro de 1996

Maria Cristina dos Santos; José Leite dos Santos Neto [Orgs]

Formação de Professores para escolas rurais no estado de São Paulo: o ensino em salas
multisseriadas. São Carlos: Pedro & João editores, 2021.321p.

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