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ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL

NOSSA SENHORA DE NAZARÉ II


BNCC – BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR
Ao longo da Educação Básica, as aprendizagens essenciais definidas na BNCC
devem concorrer para assegurar aos estudantes o desenvolvimento de dez
competências gerais, que consubstanciam, no âmbito pedagógico, os direitos de
aprendizagem e desenvolvimento. Na BNCC, competência é definida como a
mobilização de conhecimentos (conceitos e procedimentos), habilidades (práticas,
cognitivas e socioemocionais), atitudes e valores para resolver demandas
complexas da vida cotidiana, do pleno exercício da cidadania e do mundo do
trabalho.
Ao definir essas competências, a BNCC reconhece que a “educação deve afirmar
valores e estimular ações que contribuam para a transformação da sociedade,
tornando-a mais humana, socialmente justa e, também, voltada para a preservação
da natureza” (BRASIL, 2013), mostrando-se também alinhada à Agenda 2030 da
Organização das Nações Unidas (ONU).
É imprescindível destacar que as competências gerais da Educação Básica,
apresentadas a seguir, inter-relacionam-se e desdobram-se no tratamento didático
proposto para as três etapas da Educação Básica (Educação Infantil, Ensino
Fundamental e Ensino Médio), articulando-se na construção de conhecimentos, no
desenvolvimento de habilidades e na formação de atitudes e valores, nos termos da
LDB.
COMPETÊNCIAS GERAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA
1. Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos sobre o mundo
físico, social, cultural e digital para entender e explicar a realidade, continuar
aprendendo e colaborar para a construção de uma sociedade justa, democrática e
inclusiva.
2. Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria das ciências,
incluindo a investigação, a reflexão, a análise crítica, a imaginação e a criatividade,
para investigar causas, elaborar e testar hipóteses, formular e resolver problemas e
criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das diferentes
áreas.
3. Valorizar e fruir as diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às
mundiais, e também participar de práticas diversificadas da produção artístico-
cultural.
4. Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e
escrita), corporal, visual, sonora e digital –, bem como conhecimentos das
linguagens artística, matemática e científica, para se expressar e partilhar
informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos e produzir
sentidos que levem ao entendimento mútuo.

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5. Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de
forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as
escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir
conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida
pessoal e coletiva.
6. Valorizar a diversidade de saberes e vivências culturais e apropriar-se de
conhecimentos e experiências que lhe possibilitem entender as relações próprias do
mundo do trabalho e fazer escolhas alinhadas ao exercício da cidadania e ao seu
projeto de vida, com liberdade, autonomia, consciência crítica e responsabilidade.
7. Argumentar com base em fatos, dados e informações confiáveis, para formular,
negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões comuns que respeitem e
promovam os direitos humanos, a consciência socioambiental e o consumo
responsável em âmbito local, regional e global, com posicionamento ético em
relação ao cuidado de si mesmo, dos outros e do planeta.
8. Conhecer-se, apreciar-se e cuidar de sua saúde física e emocional,
compreendendo-se na diversidade humana e reconhecendo suas emoções e as dos
outros, com autocrítica e capacidade para lidar com elas.
9. Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação, fazendo-
se respeitar e promovendo o respeito ao outro e aos direitos humanos, com
acolhimento e valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus
saberes, identidades, culturas e potencialidades, sem preconceitos de qualquer
natureza.
10. Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade,
resiliência e determinação, tomando decisões com base em princípios éticos,
democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários.
A ÁREA DE LINGUAGENS
As atividades humanas realizam-se nas práticas sociais, mediadas por diferentes
linguagens: verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita), corporal, visual,
sonora e, contemporaneamente, digital. Por meio dessas práticas, as pessoas
interagem consigo mesmas e com os outros, constituindo-se como sujeitos sociais.
Nessas interações, estão imbricados conhecimentos, atitudes e valores culturais,
morais e éticos.
Na BNCC, a área de Linguagens é composta pelos seguintes componentes
curriculares: Língua Portuguesa, Arte, Educação Física e, no Ensino Fundamental –
Anos Finais, Língua Inglesa. A finalidade é possibilitar aos estudantes participar de
práticas de linguagem diversificadas, que lhes permitam ampliar suas capacidades
expressivas em manifestações artísticas, corporais e linguísticas, como também
seus conhecimentos sobre essas linguagens, em continuidade às experiências
vividas na Educação Infantil. As linguagens, antes articuladas, passam a ter status
próprios de objetos de conhecimento escolar.

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O importante, assim, é que os estudantes se apropriem das especificidades de cada
linguagem, sem perder a visão do todo no qual elas estão inseridas. Mais do que
isso, é relevante que compreendam que as linguagens são dinâmicas, e que todos
participam desse processo de constante transformação.
Por sua vez, no Ensino Fundamental – Anos Finais, as aprendizagens, nos
componentes curriculares dessa área, ampliam as práticas de linguagem
conquistadas no Ensino Fundamental – Anos Iniciais, incluindo a aprendizagem de
Língua Inglesa. Nesse segmento, a diversificação dos contextos permite o
aprofundamento de práticas de linguagem artísticas, corporais e linguísticas que se
constituem e constituem a vida social. É importante considerar, também, o
aprofundamento da reflexão crítica sobre os conhecimentos dos componentes da
área, dada a maior capacidade de abstração dos estudantes.
Essa dimensão analítica é proposta não como fim, mas como meio para a
compreensão dos modos de se expressar e de participar no mundo, constituindo
práticas mais sistematizadas de formulação de questionamentos, seleção,
organização, análise e apresentação de descobertas e conclusões. Considerando
esses pressupostos, e em articulação com as competências gerais da Educação
Básica, a área de Linguagens deve garantir aos alunos o desenvolvimento de
competências específicas.
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DE LINGUAGENS PARA O ENSINO
FUNDAMENTAL
1. Compreender as linguagens como construção humana, histórica, social e cultural,
de natureza dinâmica, reconhecendo-as e valorizando-as como formas de
significação da realidade e expressão de subjetividades e identidades sociais e
culturais.
2. Conhecer e explorar diversas práticas de linguagem (artísticas, corporais e
linguísticas) em diferentes campos da atividade humana para continuar aprendendo,
ampliar suas possibilidades de participação na vida social e colaborar para a
construção de uma sociedade mais justa, democrática e inclusiva.
3. Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e
escrita), corporal, visual, sonora e digital –, para se expressar e partilhar
informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos e produzir
sentidos que levem ao diálogo, à resolução de conflitos e à cooperação.
4. Utilizar diferentes linguagens para defender pontos de vista que respeitem o outro
e promovam os direitos humanos, a consciência socioambiental e o consumo
responsável em âmbito local, regional e global, atuando criticamente frente a
questões do mundo contemporâneo.
5. Desenvolver o senso estético para reconhecer, fruir e respeitar as diversas
manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais, inclusive aquelas
pertencentes ao patrimônio cultural da humanidade, bem como participar de práticas

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diversificadas, individuais e coletivas, da produção artístico-cultural, com respeito à
diversidade de saberes, identidades e culturas.
6. Compreender e utilizar tecnologias digitais de informação e comunicação de
forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as
escolares), para se comunicar por meio das diferentes linguagens e mídias, produzir
conhecimentos, resolver problemas e desenvolver projetos autorais e coletivos.

COMPETENCIAS GERAIS DA BNCC


1. Conhecimento: Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos
sobre o mundo físico, social, cultural e digital para entender e explicar a realidade,
continuar aprendendo e colaborar para a construção de uma sociedade justa,
democrática e inclusiva.
2. Pensamento científico, crítico e criativo: Exercitar a curiosidade intelectual e
recorrer à abordagem própria das ciências, incluindo a investigação, a reflexão, a
análise crítica, a imaginação e a criatividade, para investigar causas, elaborar e
testar hipóteses, formular e resolver problemas e criar soluções (inclusive
tecnológicas) com base nos conhecimentos das diferentes áreas.
3. Repertório cultural: Valorizar e fruir as diversas manifestações artísticas e
culturais, das locais às mundiais, e também participar de práticas diversificadas da
produção artístico-cultural.
4. Comunicação: Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora,
como Libras, e escrita), corporal, visual, sonora e digital –, bem como
conhecimentos das linguagens artística, matemática e científica, para se expressar e
partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos,
além de produzir sentidos que levem ao entendimento mútuo.
5. Cultura digital: Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e
comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas
sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar
informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e
autoria na vida pessoal e coletiva.
6. Trabalho e projeto de vida: Valorizar a diversidade de saberes e vivências
culturais, apropriar-se de conhecimentos e experiências que lhe possibilitem
entender as relações próprias do mundo do trabalho e fazer escolhas alinhadas ao
exercício da cidadania e ao seu projeto de vida, com liberdade, autonomia,
consciência crítica e responsabilidade.
7. Argumentação: Argumentar com base em fatos, dados e informações confiáveis,
para formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões comuns que
respeitem e promovam os direitos humanos, a consciência socioambiental e o
consumo responsável em âmbito local, regional e global, com posicionamento ético
em relação ao cuidado de si mesmo, dos outros e do planeta.
8. Autoconhecimento e autocuidado: Conhecer-se, apreciar-se e cuidar de sua
saúde física e emocional, compreendendo- se na diversidade humana e
reconhecendo suas emoções e as dos outros, com autocrítica e capacidade para
lidar com elas.

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9. Empatia e cooperação: Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e
a cooperação, fazendo-se respeitar e promovendo o respeito ao outro e aos direitos
humanos, com acolhimento e valorização da diversidade de indivíduos e de grupos
sociais, seus saberes, suas identidades, suas culturas e suas potencialidades, sem
preconceitos de qualquer natureza.
10. Responsabilidade e cidadania: Agir pessoal e coletivamente com autonomia,
responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, tomando decisões com
base em princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários.

LINGUA INGLESA
No contexto atual em que o sujeito tem acesso instantâneo a outros mundos e
discursos midiáticos, a Língua Inglesa facilita o intercâmbio cultural fazendo com que
o aprendente se utilize de outras ferramentas para se aprender uma língua
estrangeira, a cultura do idioma alvo será parte integrante do processo e ensino e
aprendizagem, assim o foco não será mais a gramática normativa, mas sim o
despertar para um pensamento mais crítico que vai além de aprender regras
gramaticais. “O compartilhamento e a troca de experiências culturais são
transformados em conhecimentos socioculturais que enriquecem o aprendizado de
uma língua estrangeira” (JOHNSON, 2009, n.p., tradução nossa).
Dessa forma, o ensino de Língua Estrangeira contribui na formação integral do
aprendente, no seu autoconhecimento decorrente do contato com o outro e no
respeito intercultural. “O conhecimento de mundo é mediado pela virtude de ser
situado num ambiente cultural e é a partir deste ambiente cultural que acabam se
tornando mediadores de pensamento” (JOHNSON, 2009, n.p., tradução nossa).
A proposta é de despertar no aluno uma percepção de linguagem que ultrapasse
seu caráter instrumental de meio de expressão e comunicação para que alcance
seus significados, conhecimentos e valores; portanto é mister a abordagem
comunicativa no ensino de Língua Inglesa no qual o aluno desenvolve as quatro
habilidades no idioma para situações reais de comunicação, a saber: Listening
(Escuta), Reading (Leitura), Speaking (Fala) e Writing (Escrita), visando à
aprendizagem e dando ênfase à autenticidade focando o uso real da língua nas
práticas comunicativas cotidianas levando em consideração que há grande
variedade de materiais autênticos de literatura, CDs, DVDs, notícias, filmes,
programas de tevê, folhetos e menus.
O eixo 1, que trata do “Espaço/Tempo e suas Transformações”, relaciona-se à
competência específica 1 da BNCC que trata sobre a aprendizagem da Língua
Inglesa no mundo plurilíngue e multicultural dentro de um mundo globalizado em que
o aluno deverá “Identificar o lugar de si e o do outro em um mundo plurilíngue e
multicultural, refletindo, criticamente, sobre como a aprendizagem da língua inglesa
contribui para a inserção dos sujeitos no mundo globalizado, inclusive no que
concerne ao mundo do trabalho” (BRASIL, 2017a, p. 244).

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O eixo 2 “Linguagem e suas Formas Comunicativas” está relacionado às
competências específicas 2, 4 e 5 da BNCC por ter ligação mais específica com a
linguagem como produção humana, a variação linguística e a contextualização/
conhecimento das diversas linguagens, entre elas as mídias eletrônicas; nele se dá
especial importância às quatro habilidades que devem ser desenvolvidas no ensino
deste componente curricular.
O eixo 3 “Valores à Vida Social” está interligado à competência específica 3 da
BNCC; nele são abordadas questões como família, escola e comunidade, direitos
humanos, respeito à diversidade social e cultural, fazendo-se um link das
semelhanças e diferenças entre a Língua Inglesa e a Língua Portuguesa em todos
os aspectos que permeiam tais línguas; nesse sentindo, o discente irá “Identificar
similaridades e diferenças entre a língua inglesa e a língua materna/outras línguas,
articulando-as a aspectos sociais, culturais e identitários, em uma relação intrínseca
entre língua, cultura e identidade” (BRASIL, 2017a, p. 244).
O eixo 4 “Cultura e Identidade” aborda questões como diferença, diversidade e
culturas locais, regionais e nacionais; ele está relacionado à competência
específica 6 da BNCC em que é feita uma ligação entre a Língua Inglesa e sua
influência na cultura regional por intermédio de diversas manifestações artísticas, a
fim de “Conhecer diferentes patrimônios culturais, materiais e imateriais, difundidos
na língua inglesa, com vistas ao exercício da fruição e da ampliação de perspectivas
no contato com diferentes manifestações artístico-culturais (BRASIL, 2017a, p. 244).
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DE LÍNGUA INGLESA PARA O ENSINO
FUNDAMENTAL
1. Identificar o lugar de si e o do outro em um mundo plurilíngue e multicultural,
refletindo, criticamente, sobre como a aprendizagem da língua inglesa contribui para
a inserção dos sujeitos no mundo globalizado, inclusive no que concerne ao mundo
do trabalho.

2. Comunicar-se na língua inglesa, por meio do uso variado de linguagens em


mídias impressas ou digitais, reconhecendo-a como ferramenta de acesso ao
conhecimento, de ampliação das perspectivas e de possibilidades para a
compreensão dos valores e interesses de outras culturas e para o exercício do
protagonismo social.

3. Identificar similaridades e diferenças entre a língua inglesa e a língua


materna/outras línguas, articulando-as a aspectos sociais, culturais e identitários, em
uma relação intrínseca entre língua, cultura e identidade. 4. Elaborar repertórios
linguístico-discursivos da língua inglesa, usados em diferentes países e por grupos
sociais distintos dentro de um mesmo país, de modo a reconhecer a diversidade

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linguística como direito e valorizar os usos heterogêneos, híbridos e multimodais
emergentes nas sociedades contemporâneas.

5. Utilizar novas tecnologias, com novas linguagens e modos de interação, para


pesquisar, selecionar, compartilhar, posicionar-se e produzir sentidos em práticas de
letramento na língua inglesa, de forma ética, crítica e responsável.

6. Conhecer diferentes patrimônios culturais, materiais e imateriais, difundidos na


língua inglesa, com vistas ao exercício da fruição e da ampliação de perspectivas no
contato com diferentes manifestações artístico-culturais.

REFERÊNCIAS

BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Ministério da Educação. Brasília, DF:


MEC, 2017.

PARÁ. SEDUC. Documento Curricular do Estado do Pará - (DCEPA) - Resolução no


769, de 20 de dezembro de 2018. 2ª Ed. Belém: SEDUC, 2019

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