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Ano Escolar: Ensino Fundamental Anos Iniciais / Anos Finais / Ensino Médio / Ensino Médio Inovador e Novo Ensino Médio.
1. Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos sobre o mundo físico, social, cultural e digital
para entender e explicar a realidade, continuar aprendendo e colaborar para a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva.
2. Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria das ciências, incluindo a investigação, a
reflexão, a análise crítica, a imaginação e a criatividade, para investigar causas, elaborar e testar hipóteses, formular e resolver problemas e criar soluções (inclusive
tecnológicas) com base nos conhecimentos das diferentes áreas.
3. Valorizar e fruir as diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais, e também participar de
práticas diversificadas da produção artístico-cultural.
4. Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita), corporal, visual, sonora e
digital –, bem como conhecimentos das linguagens artística, matemática e científica, para se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em
diferentes contextos e produzir sentidos que levem ao entendimento mútuo.
5. Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa,
reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e
exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva.
6. Valorizar a diversidade de saberes e vivências culturais e apropriar-se de conhecimentos e experiências que lhe
possibilitem entender as relações próprias do mundo do trabalho e fazer escolhas alinhadas ao exercício da cidadania e ao seu projeto de vida, com liberdade, autonomia,
consciência crítica e responsabilidade.
7. Argumentar com base em fatos, dados e informações confiáveis, para formular, negociar e defender ideias, pontos
de vista e decisões comuns que respeitem e promovam os direitos humanos, a consciência socioambiental e o consumo responsável em âmbito local, regional e global, com
posicionamento ético em relação ao cuidado de si mesmo, dos outros e do planeta. 10 BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR Os marcos legais que embasam a
BNCC A Constituição Federal de 19885, em seu Artigo 205, reconhece a educação como direito fundamental compartilhado entre Estado, família e sociedade ao determinar
que a educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa,
seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho (BRASIL, 1988). Para atender a tais finalidades no âmbito da educação escolar, a Carta
Constitucional, no Artigo 210, já reconhece a necessidade de que sejam “fixados conteúdos mínimos para o ensino fundamental, de maneira a assegurar formação básica
comum e respeito aos valores culturais e artísticos, nacionais e regionais” (BRASIL, 1988). Com base nesses marcos constitucionais, a LDB, no Inciso IV de seu Artigo 9º,
afirma que cabe à União estabelecer, em colaboração com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, competências e diretrizes para a Educação Infantil, o Ensino
Fundamental e o Ensino Médio, que nortearão os currículos e seus conteúdos mínimos, de modo a assegurar formação básica comum (BRASIL, 1996; ênfase adicionada). 5
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil (1988). Brasília, DF: Senado Federal, 1988. Disponível em: . Acesso em: 23 mar. 2017.
8. Conhecer-se, apreciar-se e cuidar de sua saúde física e emocional, compreendendo-se na diversidade humana e
reconhecendo suas emoções e as dos outros, com autocrítica e capacidade para lidar com elas.
9. Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação, fazendo-se respeitar e promovendo o
respeito ao outro e aos direitos humanos, com acolhimento e valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, identidades, culturas e
potencialidades, sem preconceitos de qualquer natureza.
10. Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, tomando
decisões com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários
1. Explorar, conhecer, fruir e analisar criticamente práticas e produções artísticas e culturais do seu entorno social, dos povos indígenas, das comunidades tradicionais
brasileiras e de diversas sociedades, em distintos tempos e espaços, para reconhecer a arte como um fenômeno cultural, histórico, social e sensível a diferentes contextos e
dialogar com as diversidades.
2. Compreender as relações entre as linguagens da Arte e suas práticas integradas, inclusive aquelas possibilitadas pelo uso das novas tecnologias de informação e
comunicação, pelo cinema e pelo audiovisual, nas condições particulares de produção, na prática de cada linguagem e nas suas articulações.
3. Pesquisar e conhecer distintas matrizes estéticas e culturais – especialmente aquelas manifestas na arte e nas culturas que constituem a identidade brasileira, sua tradição e
manifestações contemporâneas, reelaborando-as nas criações em Arte.
4. Experimentar a ludicidade, a percepção, a expressividade e a imaginação, ressignificando espaços da escola e de fora dela no âmbito da Arte.
6. Estabelecer relações entre arte, mídia, mercado e consumo, compreendendo, de forma crítica e problematizadora, modos de produção e de circulação da arte na sociedade.
7. Problematizar questões políticas, sociais, econômicas, científicas, tecnológicas e culturais, por meio de exercícios, produções, intervenções e apresentações artísticas.
9. Analisar e valorizar o patrimônio artístico nacional e internacional, material e imaterial, com suas histórias e diferentes visões de mundo.
2. Compreender os processos identitários, conflitos e relações de poder que permeiam as práticas sociais de linguagem, respeitar as diversidades, a pluralidade de ideias e
posições e atuar socialmente com base em princípios e valores assentados na democracia, na igualdade e nos Direitos Humanos, exercitando a empatia, o diálogo, a
resolução de conflitos e a cooperação, e combatendo preconceitos de qualquer natureza.
3. Utilizar diferentes linguagens (artísticas, corporais e verbais) para exercer, com autonomia e colaboração, protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva, de forma
crítica, criativa, ética e solidária, defendendo pontos de vista que respeitem o outro e promovam os Direitos Humanos, a consciência socioambiental e o consumo
responsável, em âmbito local, regional e global.
4. Compreender as línguas como fenômeno (geo)político, histórico, social, variável, heterogêneo e sensível aos contextos de uso, reconhecendo-as e vivenciando-as como
formas de expressões identitárias, pessoais e coletivas, bem como respeitando as variedades linguísticas e agindo no enfrentamento de preconceitos de qualquer natureza.
5. Compreender os múltiplos aspectos que envolvem a produção de sentidos nas práticas sociais da cultura corporal de movimento, reconhecendo-as e vivenciando-as como
formas de expressão de valores e identidades, em uma perspectiva democrática e de respeito à diversidade.
6. Apreciar esteticamente as mais diversas produções artísticas e culturais, considerando suas características locais, regionais e globais, e mobilizar seus conhecimentos
sobre as linguagens artísticas para dar significado e (re)construir produções autorais individuais e coletivas, de maneira crítica e criativa, com respeito à diversidade de
saberes, identidades e culturas.
7. Mobilizar práticas de linguagem no universo digital, considerando as dimensões técnicas, críticas, criativas, éticas e estéticas, para expandir as formas de produzir
sentidos, de engajar-se em práticas autorais e coletivas, e de aprender a aprender nos campos da ciência, cultura, trabalho, informação e vida pessoal e coletiva
ALINHADO À: BNCC - BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR; PCSC - PROPOSTA CURRICULAR DE SANTA CATARINA E AO CBTC -
CURRÍCULO BASE DA EDUCAÇÃO INFANTIL E DO ENSINO FUNDAMENTAL DO TERRITÓRIO CATARINENSE
A arte é um processo de conhecimento, trabalho e expressão mediante o qual articulamos uma experiência interior com nossa interação com o mundo exterior. É com
este entendimento que propomos em nossas aulas caminhos para a integração das linguagens que pensam cada proposta com um olhar crítico sensível nos textos e contextos
das realidades expressas nas artes locais, regionais, brasileiras e mundiais.
Pensar o mundo culturalmente é considerar possibilidades de diálogo realizado por meio de diversas linguagens e estéticas. É nesse contexto que o processo de
alfabetização estética e educação dos sentidos, mais que um instrumento para a construção da identidade e legitimidade de uma nação, torna-se condição de cidadania.
Entendemos a relação entre objetividade e subjetividade, que constitui a arte como linguagem, podemos afirmar que a subjetividade está sujeita a uma atribuição de
significações e juízos possíveis de serem objetivados com as linguagens da arte que nos permite vivenciar e poetizar com nossos alunos seus sentimentos, emoções,
sensibilidade e a criação, através das suas próprias produções e também através das obras de outros autores e artistas. Isso porque cada obra expressa ideias, sentimentos e
saberes do artista, ao realizá-lo. A interpretação realizada com nossos alunos organiza e ressignifica a obra na experiência estética.
Por isso o papel da arte na escola é permitir aos alunos a apropriação dos códigos gramaticais específicos de cada linguagem, necessários a criação do seu vocabulário
expressivo e a construção da sua poética pessoal. Possibilitar o processo de alfabetização estética e educação dos sentidos, para que os alunos possam aprender os códigos
específicos de cada linguagem, suas diversas maneiras de composição e contextualização, no tempo e espaço, realizando com sabedoria o diálogo como mundo; ler,
compreender, refletir, expressar e criar.
O universo da escola precisa possibilitar ao educando que expresse seu discurso, seu olhar sobre o seu mundo em suas produções e criações.
Entendemos que o ensino de arte nas escolas deve ser pensado e construído como um espaço de fruição, produção e contextualização, comprometida com a
alfabetização estética, a educação dos sentidos, na e pela apropriação cultural. Esse ensino também deve ser capaz de desenvolver processos que ampliam sua inteligência e a
dimensão de humanidade, à medida que possibilita o desenvolvimento da percepção, a sensibilidade e a cognição em convivência com as Artes visuais, a Dança, a Música e
as Artes Cênicas, com o objetivo de levar o educando a experimentarem e explorarem as possibilidades de cada linguagem artística. Compreendendo e utilizando a arte como
linguagem e contextualizá-la como fato histórico. Além disso, estabelecer relação entre a arte e realidade, entender suas funções, bem como as do trabalho e da produção dos
artistas, familiarizando-se com o vocabulário expressivo deles, para que, em contato com a diversidade de poética, possam construir a sua poética e expressar o seu discurso
com propriedade, exercitando a cidadania.
ESCOLA: ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA NOSSA SENHORA DA SALETE
PROFESSOR (A): Josilene de Amorim
TURMA: 1º e 2º ANOS - TURNO: Matutino e Vespertino - ANO: 2024
● Pinturas
● Folclore ● Texturas
● Cantigas/Músicas ● Pinturas
● Rimas
● Fantoches
● Dobradura ● Dobradura
F. Artístico
formas
acidentais, ,
irregulares,
orgânicas,
Leitura de
imagens,
apreciação
artística
Contextualizaçã
o histórica
História da dança: urbana/campo, local, regional
DANÇA *Experimentar e apreciar formas distintas de manifestações (quilombola), brasileira, internacional, popular,
da dança presentes em diferentes contextos. de modo a ressaltar as culturas dos diferentes
tempos, espaços e povos. Elaboração de
Contextos e *Estabelecer relações entre as partes do corpo e destas com o processos de criação em dança: cultivar a
práticas todo corporal na construção do movimento dançado. percepção, o imaginário, a capacidade de
simbolizar e o repertório corporal, por meio do
Elementos da *Experimentar diferentes formas de orientação no espaço. ritmo de movimentos (lento, moderado e rápido),
Linguagem orientação espacial (deslocamentos, planos,
*Criar e improvisar movimentos dançados de modo direções, caminhos etc.). Integração entre o
Processo individual, coletivo e colaborativo, considerando os aspectos corpo, o movimento e o espaço na dança:
de criação estruturais, dinâmicos e expressivos dos elementos aceleração, salto, queda, rotação, eixo e esforço
constitutivos do movimento, com base nos códigos de dança. (deslizar, flutuar, pressionar, cortar, tocar,
golpear), eixo (lateralidade, seguimento).
*Discutir, com respeito e sem preconceito, as experiências Criação de movimentos no espaço: considerando
pessoais e coletivas em dança vivenciadas na escola. os aspectos estruturais, dinâmicos e expressivos
dos elementos constitutivos do movimento, com
base nos códigos de danças (posicionamentos,
tempo e marcação rítmica), respeitando o corpo
e o ritmo da criança e suas diversidades
culturais. Criação e improvisação de
movimentos dançantes, dinâmicos e expressivos
dos elementos constitutivos do movimento: com
*Identificar e apreciar criticamente diversas formas e gêneros base nos códigos de dança (posicionamentos,
de expressão musical, reconhecendo e analisando os usos e as tempo e marcação rítmica), respeitando as
MÚSICA funções da música em diversos contextos de circulação, em diversidades culturais. Roda de conversa sobre a
especial, aqueles da vida cotidiana. percepção das crianças com relação à criação
Contextos artística na dança.
e práticas *Perceber e explorar os elementos constitutivos da música.
● Montagens
● Dobradura
Para que o educando possa poetizar, conhecer e ler, interiorizar as linguagens visuais, cênicas, dança e musical, é necessário que o educador proporcione;
SUGESTÕES DE ATIVIDADES
ALFABETIZAÇÃO VISUAL – Pesquisa em obras de artistas brasileiros e estrangeiros de diferentes épocas e em diferentes matrizes estéticas e culturais, de modo a
ampliar a experiência com diferentes contextos e práticas artístico visuais e cultivar a percepção, o imaginário, a capacidade de simbolizar e o repertório imagético.
Análise sobre a Semana de Arte Moderna no Brasil e suas relações com os movimentos: do impressionismo, expressionismo, surrealista, cubista, abstracionista, etc.,
tanto no Brasil quanto internacional. Os elementos visuais podem ser evidenciados nesses processos: ponto, linha, forma, direção, cor, tom, escala, dimensão, espaço,
volume,
espessura, movimento, bidimensional, tridimensional, planos, perspectiva, etc., na apreciação e na produção de diferentes movimentos. Desenvolvimento dos aspectos
perceptivos e de criação: por meio do cinema, animações, vídeos etc.), artes gráficas (capas de livros, ilustrações de textos diversos etc.), audiovisuais, cenográficas,
coreográficas, musicais, na ambientação de performances, instalações, etc. Conhecimento e diferenciações entre categorias, como: artesão, produtor cultural, curador,
designer, entre outras, com o objetivo de estabelecer relações entre os profissionais do sistema das artes visuais.
DANÇA – Pesquisa em obras de artistas e companhias de dança brasileiras e internacionais de diferentes épocas e em diferentes matrizes estéticas e culturais, de modo
a ampliar a experiência com diferentes contextos e cultivar a percepção, o imaginário, a capacidade de simbolizar e o repertório imagético. Pesquisa, análise,
representação e encenação da dança: reconhecer e apreciar composições de dança de artistas e de grupos nacionais e internacionais de diferentes épocas e estilos:
urbana (hip-hop, break, street dance, funk...) etc. Investigação e experimentação: movimento como fonte para a construção de vocabulários e repertórios próprios da
dança. Análise e experimentação na dança: tempo, peso, fluência e espaço, como elementos que, combinados, geram as ações corporais e o movimento dançado.
Investigação e práticas de dança: brincadeiras, jogos, danças coletivas e outras práticas de diferentes matrizes estéticas e apresentação coreográfica. Elementos da
composição cênica: figurino, iluminação, cenário, trilha sonora etc., e espaços convencionais e não convencionais. A dança na escola: experiências pessoais e coletivas,
na escola e em outros espaços urbanos e institucionais, problematizando estereótipos referentes a corpo, movimento e espaço. A promoção de debates e rodas de
conversa: com a revelação das
narrativas singulares dos espectadores em contato com a dança são importantes para identificar o papel criativo de todos os sujeitos participantes do acontecimento.
MÚSICA – Música em seus aspectos históricos, sociais e culturais. Diferentes modalidades e funções da música. Uso da música nas diferentes mídias. Espaços
destinados à circulação e divulgação da música. Estilos musicais variados: música étnica, quilombola, africana, indígena, entre outros. Altura, intensidade, duração,
andamento, timbre, melodia, ritmo, etc.). Música computacional, games e plataformas digitais. Técnicas variadas para execução e composição de paródias, entre outras.
Sonorização de poesias com sentido rítmico e melódico. Trilhas sonoras e arranjos musicais. Instrumentos acústicos, eletrônicos, não convencionais. Notação musical
tradicional, partituras criativas e procedimentos de registro contemporâneo. Técnicas de gravação. Criação, improvisação e arranjo, com o uso de vozes, sons corporais,
instrumentos acústicos ou eletrônicos.
ARTES CÊNICAS - Este bloco permeia a pesquisa em obras de artistas e grupos de teatro brasileiros e internacionais de diferentes épocas e em diferentes matrizes
estéticas e culturais, de modo a ampliar a experiência com diferentes contextos e práticas, e investiga os modos de criação, de produção, de divulgação, de circulação e
de organização da atuação profissional em teatro. Para esse processo, é fundamental promover a identificação e análise de estilos cênicos: teatro, circo, etc., de modo a
contextualizá-los no tempo e no espaço de modo a aprimorar a capacidade de apreciação da estética teatral. Outro aspecto importante é explorar os elementos da
composição dos acontecimentos cênicos (figurinos, adereços, cenário, iluminação, sonoplastia, paisagem sonora, etc.), reconhecer seus vocabulários, experimentando
por meio de cenas e esquetes teatrais. É desejável também investigar e experimentar diferentes funções nas produções teatrais (atuação, direção, iluminação, figurinista,
cenógrafo, sonoplastia, paisagem sonora, entre outras) e discutir os limites e os desafios do trabalho artístico coletivo e colaborativo na criação cênica. Vale ressaltar
que, neste bloco, mantêm-se as atividades de investigação na linguagem teatral (gestualidade e construções corporais e vocais) aprofundadas de maneira imaginativa na
improvisação teatral e no jogo cênico. Outro aspecto importante é dinamizar e ampliar estímulos para desenvolver improvisações e acontecimentos cênicos (por meio
da música, imagens, objetos etc.), de forma a caracterizar personagens com figurinos e adereços, cenário, iluminação e sonoplastia e considerar a relação com o
espectador. O aprofundamento das conversas coletivas das percepções surgidas a partir dos processos artísticos é importante para a construção de saberes individuais e
coletivos sobre a linguagem do Teatro. Os registros do percurso de criação teatral: com narrativas pessoais, pesquisas, discussões, escolhas, entre outros, promovem, a
valorização do trabalho processual do artista. A promoção de debates e rodas de conversa com a revelação das narrativas singulares dos espectadores em contato com a
obra teatral é importante para identificar o papel criativo de todos os sujeitos participantes do acontecimento cênico.
● Modernismo ● Gravura
● Sugestão: Tarsila do Amaral, Cândido Portinari, Anita ● Composição plástica e utilização das cores: quentes, frias e
Terceiro Malfati. Terceiro neutras; semelhanças, diferenças e alto contraste.
Trimestre Trimestre
● Arte abstrata e figurativa. ● Música;
● Dramatização:
*Pesquisar e analisar diferentes formas de História da dança: urbana/campo, local, regional (africana),
DANÇA expressão, representação e encenação da dança. brasileira, internacional, popular, ressaltando a cultura dos
diferentes tempos, espaços e povos. Pesquisa e análise de
*Explorar elementos constitutivos do movimento formas expressivas: reconhecimento e apreciação de
cotidiano e do movimento dançado abordando, composições de dança de artistas e grupos brasileiros e
criticamente, o desenvolvimento das formas da dança internacionais de diferentes épocas. Elementos construtivos
em sua história tradicional e contemporânea. do movimento: abordando criticamente o desenvolvimento
Contextos e das formas da dança em sua história tradicional e
práticas *Experimentar e analisar os fatores de movimento. contemporânea. Experimentação e análise dos fatores de
movimento: tempo, peso, fluência e espaço como elementos
Elementos da *Investigar e experimentar procedimentos de que, combinados, geram as ações corporais e o movimento
Linguagem improvisação e criação. dançado. Investigação, experimentação, improvisação e
criação: movimento como fonte para a construção de
Processo *Investigar brincadeiras, jogos, danças coletivas e vocabulários e repertórios próprios. Análise e
de criação outras práticas de dança de diferentes matrizes estéticas experimentação da composição cênica: figurino, iluminação,
e culturais como referência para a criação e a cenário, trilha sonora etc., e espaços (convencionais e não
composição de danças autorais, individualmente e em convencionais) para composição cênica e apresentação
grupo. coreográfica. A dança na escola: experiências pessoas e
coletivas em dança em espaços formais (escola) e não
*Analisar e experimentar diferentes elementos e formais de educação, arte e cultura. A promoção de debates e
espaços para composição cênica e apresentação rodas de conversa: com a revelação das narrativas singulares
coreográfica. dos espectadores em contato com a criação em dança são
MÚSICA importantes para identificar o papel criativo de todos os
*Discutir as experiências pessoais e coletivas em dança sujeitos participantes do acontecimento.
Contextos vivenciadas na escola e em outros contextos,
e práticas problematizando estereótipos e preconceitos. Produção musical: instrumental, vocal, mista e improvisação.
Profissionais da música: quem são e o que fazem. Músicos
Elementos da catarinenses. Programação de diferentes meios de circulação
linguagem *Analisar criticamente usos e funções da música em da música. Música no contexto artístico. Gêneros musicais.
seus contextos de produção e circulação, Músicos e Grupos musicais de destaque em diferentes
Materialidades relacionando as práticas musicais às diferentes gêneros.
dimensões da vida social, cultural, política, histórica, Estilos musicais variados: Pop, Rock, Samba, Sertanejo,
Notação e econômica, estética e ética. Regional, Techno Pop, entre outros. Jogos musicais, práticas
registro Explorar e analisar, criticamente, diferentes meios e composicionais, programas e aplicativos de música.
musical equipamentos culturais de circulação da música e do Trilhas sonoras e arranjos musicais
conhecimento musical. Notação musical tradicional, partituras, com o uso de
Processos de Reconhecer e apreciar o papel de músicos e grupos de procedimentos de registro contemporâneo e gravações.
criação música brasileiros e estrangeiros que Criação de Jingle e trilha sonora.
contribuíram para o desenvolvimento de formas e
gêneros musicais. Este bloco permeia os demais, iniciando processos de
investigação do teatro contemporâneo no contexto local,
*Identificar e analisar diferentes estilos musicais, regional, estadual, brasileiro e internacional, tanto em
ARTES contextualizando-os no tempo e no espaço, de modo a processos de leitura como na produção artística. Para esse
CÊNICAS aprimorar a capacidade de apreciação da estética processo, é fundamental promover o reconhecimento, a
musical. Explorar e analisar elementos constitutivos da identificação e a apreciação de artistas e de grupos de teatro
música. brasileiros e estrangeiros contemporâneos, de forma a
Contextos e aprofundar a pesquisa sobre a criação, a produção e a
práticas *Explorar e analisar fontes e materiais sonoros em organização da atuação profissional em teatro, bem como os
práticas de composição/criação, execução e meios de divulgação e de circulação dos espetáculos. Outro
apreciação musical, reconhecendo timbres e aspecto importante é explorar diferentes estilos cênicos
Elementos da características de instrumentos musicais diversos. contemporâneos (teatro, performance etc.), situando-os no
Linguagem tempo e no espaço, para aprimorar a capacidade de
* Explorar diferentes formas de registro musical não apreciação da estética teatral. É importante promover
convencional (representação gráfica de sons, partituras projetos que objetivem vivenciar, experienciar e aplicar os
Processo de criativas etc.), bem como procedimentos e técnicas de diversos elementos envolvidos na composição dos
criação registro em áudio e audiovisual, e reconhecer a notação acontecimentos cênicos (dramaturgia, figurinos, adereços,
musical convencional. máscaras, maquiagem, cenários, iluminação, sonoplastia) e
reconhecer seus vocabulários. Vale ressaltar que se torna
relevante buscar, pesquisar e realizar a criação de
dramaturgias; conhecer e explorar espaços cênicos (locais)
*Explorar e criar improvisações, composições, para o acontecimento teatral. O aprofundamento das
convencionais ou não convencionais, com o intuito de conversas coletivas das percepções surgidas a partir dos
expressar ideias musicais de maneira individual, processos artísticos é importante para a construção de saberes
coletiva e colaborativa. individuais e coletivos sobre a linguagem do Teatro. Os
registros do percurso de criação teatral: com narrativas
pessoais, pesquisas, discussões, escolhas, entre outros,
*Reconhecer e apreciar artistas e grupos de promove a valorização do trabalho processual do artista. A
teatro brasileiros e estrangeiros de diferentes épocas, promoção de debates e rodas de conversa com a revelação
investigar os modos de criação, de produção, de das narrativas singulares dos espectadores em contato com a
divulgação, de circulação e de organização da atuação obra teatral é importante para identificar o papel criativo de
profissional em teatro. Identificar e analisar diferentes todos os sujeitos participantes do acontecimento cênico.
estilos cênicos,contextualizando-os no tempo e no
espaço de modo a aprimorar a capacidade de apreciação
da estética teatral.
Para que o educando possa poetizar, conhecer e ler, interiorizar as linguagens visuais, cênicas, dança e musical, é necessário que o educador proporcione;
SUGESTÕES DE ATIVIDADES
ALFABETIZAÇÃO VISUAL – Esse bloco permeia os demais, iniciando com a arte contemporânea local, regional, estadual, brasileira e internacional, alinhados com os
elementos visuais (ponto, linha, forma, direção, cor, tom, escala, dimensão, espaço, movimento etc.), tanto em processos de leitura como na produção artística.
Pesquisa, apreciação e análise de obras de artistas brasileiros e estrangeiros: de diferentes épocas e em diferentes matrizes estéticas e culturais, de modo a ampliar a
experiência com diferentes contextos e práticas artístico/visuais, com o intuito de cultivar a percepção, o imaginário e a emoção na capacidade de simbolizar, bem como o
repertório imagético. Destaca-se a experiência com desenho, pintura, colagem, quadrinhos, dobradura, escultura, modelagem, instalação, cerâmica, tecelagem, vídeo,
fotografia, performance etc. Produção artística de: cinema, animações, vídeos, arte digital, gráficas (capas de livros, ilustrações de textos diversos etc.), cenográficas,
coreográficas, musicais etc. Análise das diferentes categorias artísticas e seus protagonistas: produtor cultural, curador, crítico, teórico da arte, marchand, designer,
entre outras, de forma a estabelecer relações entre os profissionais do sistema das artes visuais.
DANÇA – História da dança: urbana/campo, local, regional (africana), brasileira, internacional, popular, ressaltando a cultura dos diferentes tempos,
espaços e povos. Pesquisa e análise de formas expressivas: reconhecimento e apreciação de composições de dança de artistas e grupos brasileiros e internacionais de
diferentes épocas. Elementos construtivos do movimento: abordando criticamente o desenvolvimento das formas da dança em sua história tradicional e contemporânea.
Experimentação e análise dos fatores de movimento: tempo, peso, fluência e espaço como elementos que, combinados, geram as ações corporais e o movimento dançado.
Investigação, experimentação, improvisação e criação: movimento como fonte para a construção de vocabulários e repertórios próprios. Análise e experimentação da
composição cênica: figurino, iluminação, cenário, trilha sonora etc., e espaços (convencionais e não
convencionais) para composição cênica e apresentação coreográfica. A dança na escola: experiências pessoas e coletivas em dança em espaços formais (escola) e não
formais de educação, arte e cultura. A promoção de debates e rodas de conversa: com a revelação das narrativas singulares dos espectadores em contato com a criação em
dança são importantes para identificar o papel criativo de todos os sujeitos participantes do acontecimento.
MÚSICA – Produção musical: instrumental, vocal, mista e improvisação. Profissionais da música: quem são e o que fazem. Músicos catarinenses. Programação de
diferentes meios de circulação da música. Música no contexto artístico. Gêneros musicais. Músicos e Grupos musicais de destaque em diferentes gêneros. Estilos musicais
variados: Pop, Rock, Samba, Sertanejo, Regional, Techno Pop, entre outros. Jogos musicais, práticas composicionais, programas e aplicativos de música. Trilhas sonoras e
arranjos musicais Notação musical tradicional, partituras, com o uso de procedimentos de registro contemporâneo e gravações. Criação de Jingle e trilha sonora.
ARTES CÊNICAS - Este bloco permeia a pesquisa em obras de artistas e grupos de teatro brasileiros e internacionais de diferentes épocas e em diferentes matrizes
estéticas e culturais, de modo a ampliar a experiência com diferentes contextos e práticas, e investiga os modos de criação, de produção, de divulgação, de circulação e de
organização da atuação profissional em teatro. Para esse processo, é fundamental promover a identificação e análise de estilos cênicos: teatro, circo, etc., de modo a
contextualizá-los no tempo e no espaço de modo a aprimorar a capacidade de apreciação da estética teatral. Outro aspecto importante é explorar os elementos da composição
dos acontecimentos cênicos (figurinos, adereços, cenário, iluminação, sonoplastia, paisagem sonora, etc.), reconhecer seus vocabulários, experimentando por meio de cenas e
esquetes teatrais. É desejável também investigar e experimentar diferentes funções nas produções teatrais (atuação, direção, iluminação, figurinista, cenógrafo, sonoplastia,
paisagem sonora, entre outras) e discutir os limites e os desafios do trabalho artístico coletivo e colaborativo na criação cênica. Vale ressaltar que, neste bloco, mantêm-se as
atividades de investigação na linguagem teatral (gestualidade e construções corporais e vocais) aprofundadas de maneira imaginativa na improvisação teatral e no jogo
cênico. Outro aspecto importante é dinamizar e ampliar estímulos para desenvolver improvisações e acontecimentos cênicos (por meio da música, imagens, objetos etc.), de
forma a caracterizar personagens com figurinos e adereços, cenário, iluminação e sonoplastia e considerar a relação com o espectador. O aprofundamento das conversas
coletivas das percepções surgidas a partir dos processos artísticos é importante para a construção de saberes individuais e coletivos sobre a linguagem do Teatro. Os registros
do percurso de criação teatral: com narrativas pessoais, pesquisas, discussões, escolhas, entre outros, promovem, a valorização do trabalho processual do artista. A promoção
de debates e rodas de conversa com a revelação das narrativas singulares dos espectadores em contato com a obra teatral é importante para identificar o papel criativo de
todos os sujeitos participantes do acontecimento cênico.
8º ANO
● Barroco, luz e sombra: Barroco Brasileiro;
Aleijadinho.
Primeiro Trimestre ● Escultura (uso do sabão, giz ou montagem
com sucata para trabalhos com escultura).
● Artistas - Victor Brecheret e Rodin.
● Neoclassicismo
Segundo Trimestre
● Historia da Musica:
● Estilos musicais.
● Realismo.
● Romantismo.
Terceiro Trimestre
● Propaganda: TV, cartazes, etc. (sugestão:
TolouseLautrec – Moulin Rouge)
● Propaganda e publicidade
● Ilustração (Projeto Meu Primeiro Livro)
9º ANO
● Modernismo no mundo e no Brasil;
● Semana de 22
Primeiro Trimestre
● Impressionismo;
● Expressionismo;
● Abstracionismo
● Fauvismo;
Segundo Trimestre
● Cubismo; (máscara)
● Dadaismo;
● Futurismo;
● Surrealismo;
Terceiro Trimestre
● Arte Contemporânea – artistas atuais:
(conceitos: performance, instalação)
● Grafitte
Para que o educando possa poetizar, conhecer e ler, interiorizar as linguagens visuais, cênicas, dança e musical, é necessário que o educador proporcione;
• Aula expositiva e dialogada;
• Dinâmicas de grupo;
• Exercícios de percepção e execução nas artes visuais, dança, na música e cênica;
• Atividades práticas, individuais e em grupo,
• Realização de pesquisas bibliográficas; problematizando e visando construir o conhecimento do educando;
• Trabalhos práticos, realizado como recursos nas técnicas das artes visuais, na dança, cênicas e musicais;
• Explorar diferentes materiais na linguagem visual como: pintura, desenho, gravura, modelagem, colagem, fotografias, vídeos, instalações, materiais alternativos...
• Exercícios de improvisação na linguagem da dança e cênica.
• Seminários;
• Vivências,
• Socialização e Culminância.
ESCOLA: ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA NOSSA SENHORA DA SALETE
PROFESSOR (A): Bruna Rauber Bauermann
TURMA: 1º ANO – NEM – NOVO ENSINO MÉDIO - TURNO: Matutino /Vespertino/Noturno - ANO: 2023
Ser humano significa constituir-se e interagir por meio da linguagem. Nesse sentido, como instrumento psicológico de mediação simbólica, a linguagem assume papel
central no processo de humanização do homem (VYGOTSKI, 2012 [1931]), possibilitando o intercâmbio social, a relação com os outros, além
da organização e da realização do pensamento. É por meio dela que o sujeito se constitui e se compreende como ser social e histórico, um sujeito de linguagem. Entende-se
que os signos (gestos, imagens, movimentos, palavras) não são meras representações das coisas do mundo, mas são, enquanto tais, produtoras de mundo. Portanto, a
linguagem é o locus de criação e recriação do mundo a partir da inserção dos sujeitos em ordens/sistemas simbólicos determinados, nos quais os sujeitos se inserem sendo
tecidos e tecendo-os. Outro aspecto relevante diz respeito à relação entre as diferentes linguagens aqui convocadas, a corporal, as artísticas, a gesticulada, a falada ou a
escrita, as quais guardam uma relação de horizontalidade e relativa independência entre si, possibilitando o acesso ao mundo de diferentes modos. Com o apoio dessas
premissas, concebe-se a Área de Linguagens e suas Tecnologias, definida na Base Nacional Comum Curricular (2018), a fim de compreender as relações entre os
componentes que a integram. De modo diferente das demais áreas, para os
componentes de Línguas, Arte e Educação Física, a linguagem tem tratamento meta cognitivo; é objeto direto de reflexão. Partindo do conceito de semiose que, nesse
documento, remete a imagens, sons, desenhos, à linguagem verbal oral/sinalizada ou escrita, os componentes dessa área dão destaque a planos de reflexão vinculados ao uso
dos signos, além de se ancorarem nos conceitos articuladores de vida/cultura/história e axiologia/ ideologia/ética/estética, conforme especificado na Proposta Curricular de
Santa Catarina, na atualização de 2014.
Como esses significados, relacionados ao uso dos signos, ganham sentidos no contexto da Educação Básica, especificamente no Ensino Médio?10 O estudo das áreas e
respectivos objetos de conhecimento possibilitam aos estudantes11 elaborarem os conceitos, ou seja, apropriarem-se “dos conteúdos – das ciências, das artes, da moral –,
apropriarem-se das formas de desenvolvimento do pensamento.” (LIBÂNEO, 2004, p.12). Conceitos, conteúdos e conhecimentos expressos em diferentes línguas e
linguagens, manifestadas em músicas, danças, vídeos, cinema, textos, espetáculos teatrais, nas Artes Visuais, nas práticas corporais demais produções e práticas
socioculturais, as quais possibilitam a constituição do ser humano e a ampliação das suas atuações, em diferentes instâncias sociais.
Ao aproximar o saber sensível ao inteligível, pretende-se a formação integral do ser humano, envolvendo atitudes conscientes e sustentáveis diante dos desafios
contemporâneos. Oferecer situações de ensinar e aprender por meio das linguagens da Arte, representadas pelo componente eletivo Práticas de Linguagens Artísticas: a
linguagem como interação e intervenção social, possibilita aos(às) estudantes que desenvolvam habilidades, valores e atitudes necessários para que sejam capazes de
significar os discursos e os valores veiculados nas produções, bem como de assumirem a autoria, produzindo e fazendo circular seus conhecimentos, suas opiniões, seus
pontos de vista, experiências e, principalmente, desenvolvendo e aprimorando sua capacidade de
comunicação, colaboração, criatividade, resolução de problemas, curiosidade investigativa e o pensamento crítico.
OBJETOS DE CONHECIMENTO
» Historiografia das linguagens artísticas.
» Questões emergentes e conceituais na Arte contemporânea.
» Estética como experiência sensível, política, ética nas relações entre subjetividades, identidades, coletividades e diversidades.
» Arte e cidadania na relação com a diversidade.
» Pesquisa em artes visuais, dança, música e teatro.
» Poética artística pessoal, coletiva e autoral em artes visuais, dança, música e teatro.
» Fruição e ampliação de repertório artístico considerando as diversidades.
» materialidades das linguagens artísticas: artes visuais, dança, música e teatro.
» Processos compositivos e tecnologias das linguagens artísticas;
» autoria em arte visual, dança, música e teatro.
» Recursos sígnicos, considerando contextos de produção, circulação e recepção das artes visuais, dança, música e teatro.
Pensar em um ensino médio estruturado para os estudantes de hoje é, principalmente, evidenciá-los como protagonistas desse novo modelo. Para isso, na interação com as
diversas linguagens, é importante:
● ouvir os(as) estudantes, assumindo-se uma escuta sensível para uma postura de compreensão de que podem contribuir de forma ativa na construção do cotidiano
escolar;
● desenvolver planejamentos que partam de suas problemáticas reais, do mundo e daquilo que pensam sobre o mundo; realizar proposições com linguagens nas quais
se definem os modos de fazer linguagem;
● fazer com que as proposições elaboradas por meio das linguagens nos espaços da escola ganhem sentido no espaço social para além dela;
● compreender que conhecimento, vivência e experiência são conceitos diferenciados e que podem ser aprofundados na relação com as linguagens;
valorizar as identidades culturais;
● considerar as diversidades em seus aspectos sociais, culturais, ambientais, de gênero, de etnias, políticos e econômicos no processo de construção e organização do
trabalho pedagógico;
● compreender que o erro é parte do processo de aprendizagem com as linguagens, pois possibilita a compreensão de que existem diversas verdades;
● repensar as rotinas, os tempos e os espaços da escola para que as linguagens possam ser manifestadas no contexto escolar de maneira livre; e
● descobrir outras formas de organização das escolas, novos arranjos de conhecimentos e formas de ensinar mais consoantes com as concepções de mundo dos sujeitos
e com os desafios do século XXI na relação com as linguagens e as suas tecnologias.
As linguagens artísticas, as Artes Visuais, a Dança, a Música e o Teatro aprimoram, nos(as) estudantes, a sensibilidade, a comunicação, a autonomia, a reflexão e a crítica
acerca do mundo em que vivem, das relações que estabelecem com as outras pessoas e consigo mesmos. Aprimoram também as capacidades pessoais, as atitudes de
colaboração, a argumentação, o trabalho em equipe, a responsabilidade, a cidadania e a ética, associados ao desenvolvimento intelectual, físico, social, emocional, artístico e
cultural dos estudantes, conforme suas distintas realidades.
As dimensões específicas da Arte - expressão, criação, reflexão, crítica, fruição e estesia - durante toda a educação básica perpassam as Artes Visuais, a Dança, a Música e o
Teatro. Estas são dimensões que ganham centralidade na complexificação da elaboração dos conceitos durante a aprendizagem, sendo marcadas por contextos culturais e
sociais singulares, compreendidas como linhas maleáveis que se relacionam e se interpenetram na constituição do conhecimento em Arte (BRASIL, 2018).
O componente Arte, na Área das Linguagens, parte dos princípios éticos, estéticos e políticos em uma perspectiva histórico-crítica. Compreende-se que esses princípios se
dão na apropriação de conceitos mais aprofundados teoricamente em seus aspectos históricos, filosóficos, culturais, sociais e poéticos, favorecendo uma aproximação entre o
que é aprendido na escola e os desafios da vida real, significando todo o percurso formativo na relação com a Arte.
RECURSOS DIDÁTICOS/ METODOLOGIA
Para que o educando possa poetizar, conhecer e ler, interiorizar as linguagens visuais, cênicas, dança e musical, é necessário que o educador proporcione;
● Filmes
● Filmes
● Filmes
● História da fotografia
● Visita ao estúdio fotográfico
Barroco
1º TRIMESTRE Rococó
Neoclassicismo
Romantismo
2º TRIMESTRE Realismo
Simbolismo
Impressionismo
3º TRIMESTRE Pós-Impressionismo
Arte Nouveau
ESCOLA: ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA NOSSA SENHORA DA SALETE
PROFESSOR (A): Saionara Voos
TURMA: 3º/ ANO - ENSINO MÉDIO / ENSINO MÉDIO INOVADOR - TURNO: Matutino /Vespertino / Noturno - ANO: 2023
AÇÕES:
● Leitura e representação de formas e imagens.
● Filmes
● Participação voluntária na pintura das cascas de ovos para a Rede Feminina de Combate ao Câncer.
AÇÕES:
● Comunicação Visual
● Releitura
● Cor e expressividade
● Viagens de estudo/ Visita a Museus.
● Observações de obras.
Conceito de Vanguarda:
1º BIMESTRE Expressionismo, Fauvismo, Cubismo
Abstracionismo, Surrealismo, Futurismo.
Século XX no Brasil:
2º BIMESTRE Primeira fase Modernismo, semana de 22
Segunda fase, pós semana de 22
A Arte da segunda metade do século XX:
OpArt, Pop Art,
3º BIMESTRE Arte contemporânea.
Intervenções
Instalações
Performance
A fotografia e o Cinema
CULTURA - ARTESANATO
A palavra arte pode assumir várias significações na linguagem, falando-se da transformação da matéria bruta pelo homem, ela pode representar uma forma de
produção quando se desenvolve na procura do útil; ou uma forma de expressão se desenvolve na procura do belo. Quando a palavra arte for citada neste texto deve ser
entendida tal como nos fala Aristóteles; arte mecânica, técnica, arte de fazer ou simples ofício.
O estilo do artesão empresta originalidade a seus objetos, como que a marca pessoal, enquanto o padrão é a marca do grupo. Cada artesão escolhe um estilo, mas
não deixa de ser influenciado pelo ambiente (a natureza) em que vive e pelos modos de vida própria da área cultural que pertence. Nesse Sentido é através da cultura que
conseguimos atrair e incentivar crianças e jovens a ver e vivenciar uma perspectiva de vida positiva, podendo trabalhar questões em seu emocional, que podem ser tratadas
através da arte, criatividade, motivação e autoestima.
A disciplina de artesanato tem como finalidade oferecer aos alunos do Ensino Médio Inovador oportunidades de aprenderem a criar, dando a eles perspectiva de
vida. Com isso desperta o intelecto, isto quer dizer que os trabalhos manuais são de grande valor, principalmente quando se fala em reciclagem de materiais alternativos.
Contudo, considera-se o artesanato um excelente meio para a educação , visto que, se bem orientados, podem adquirir muitas habilidades. O artesanato pode dar causa ao
aperfeiçoamento espiritual e moral do aluno, sendo certo que o trabalho afasta a pessoa dos vícios e da delinquência.
Dessa forma, a disciplina irá promover curiosidade e interesse por parte dos discentes pela arte, mostrando que eles podem traduzir o que sentem através das peças
que criarão, desenvolvendo suas habilidades e talentos, aguçando sua criatividade, pois o trabalho manual necessita de um estímulo vigoroso para se desenvolver.
OBJETIVO GERAL
* Perceber a escola como um universo possível para expressarem seu vocabulário, seu olhar sobre o mundo e suas produções bem como criações, posicionando-se
individualmente em relação às produções para que possam promover curiosidade e interesse.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
⮚ Expressar sentimentos;
⮚ Desenvolver atividades relacionadas às expressões e comunicação do educando para ideias, sentimentos e vivências;
⮚ Desenvolver atividades relacionadas às expressões e comunicação do educando para ideias, sentimentos e vivências;
ATIVIDADES
● Identificação dos elementos do artesanato na nossa comunidade e a relação dessa prática com as famílias.
● Pesquisa com diferentes materiais buscando novas possibilidades no desenvolvimento das técnicas apresentadas possibilitando maior senso critico e valor de
agregação ao produto (sentimental e de mercado).
Avaliação: No processo de avaliação, é muito importante que os instrumentos sejam flexíveis, diversificados e adequados a exploração das práticas significativas em todas
as linguagens, como construção no bidimensional e tridimensional; apresentação por meio da: plástica, música, cênica, dança, montagens, escrita, relatos, análise,
composições, debates, leituras e releituras, pesquisas, entrevistas... Considera-se o que determina a PORTARIA P/189 de 09/02/2017 : Regulamenta a implantação da
sistemática de avaliação do processo ensino-aprendizagem na Rede Pública Estadual de Ensino. O SECRETÁRIO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de suas
atribuições legais e, tendo em vista o disposto na Lei nº 9394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional; a Resolução
CNE/CEB 04/2010, a lei 12.796, de 04 de abril de 2013, a Lei Complementar 170, de 07 de agosto de 1998, que dispõe sobre o Sistema Estadual de Educação e a Resolução
nº 183/2013 /Conselho Estadual de Educação, de 19 de novembro de 2013, que estabelece diretrizes para a avaliação do processo ensino-aprendizagem nos estabelecimentos
de ensino de Educação Básica e Profissional Técnica de Nível Médio, integrantes do Sistema Estadual de Educação, RESOLVE: Art. 1º O processo de avaliação da
aprendizagem reger-se-á por esta Portaria a partir do ano letivo de 2017, considerando a Resolução CEE/SC 183/2013, sobretudo o previsto nos art. 5° e 6°. Parágrafo único.
A unidade escolar deverá fazer constar no seu Projeto Político-Pedagógico/PPP o que prevê a Resolução CEE/SC 183/2013, assim como as designações desta Portaria, a fim
de adotar processos avaliativos da aprendizagem do estudante que abranjam conceitos/conteúdos, habilidades e competências articuladamente nas diferentes áreas do
conhecimento. Art. 2º A avaliação da aprendizagem do estudante deverá ser registrada no diário de classe do professor ou documentos equivalentes, impressos ou on-line,
incluídos os procedimentos de recuperação paralela. §1º Entende-se por recuperação paralela a retomada pedagógica dos conceitos/conteúdos não apropriados pelo estudante
em determinado período letivo, sendo de responsabilidade da escola e do professor da área do conhecimento ou da disciplina escolar fazer constar no planejamento
(replanejamento). §2º Os estabelecimentos de ensino deverão oferecer, a título de recuperação paralela, novas oportunidades de aprendizagem, sucedidas de avaliação,
quando verificado o rendimento insuficiente, nos termos do estabelecido nesta Portaria, durante os bimestres, antes do registro das notas ou conceitos bimestrais. §3º Para
atribuição de nota ou conceito, resultante da avaliação das atividades de recuperação paralela, previsto no parágrafo anterior, deverá ser utilizado o mesmo peso da que
originou a necessidade de recuperação, prevalecendo o resultado maior obtido. §4° O professor deverá registrar no Diário de Classe e ou no sistema Professor Online, além
das atividades regulares, as atividades de recuperação de estudos e seus resultados, bem como, a frequência dos alunos. Art. 3º Caberá ao Conselho de Classe a decisão final
a respeito da avaliação da aprendizagem e rendimento do estudante, devendo ser registrado no sistema ao final de cada bimestre. Art. 4º A sistemática de avaliação e os
registros dos resultados no Sistema serão bimestrais. Art. 5º O registro do resultado da avaliação será expresso de forma numérica, de um (1) a dez (10), com fração de 0,5. §
1º Nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EF), o registro da avaliação será descritivo, no decorrer do ano letivo, e transformado em valores numéricos quando o
estudante se transferir, caso seja necessário. § 2º Nos primeiros, segundos e quartos anos dos Anos Iniciais do EF será registrada apenas a frequência anual e, se o aluno
atingir o estabelecido em Lei, automaticamente o Sistema registrará AP (aprovado). § 3º Nos terceiros e quintos anos dos Anos Iniciais do EF registrar-se-á no Sistema uma
expressão numérica de um (1) a dez (10), ao final do último bimestre letivo, com parâmetro para retenção à expressão numérica inferior a seis (6). § 4º O registro citado no
parágrafo anterior, no terceiro ano, observará a aprendizagem ao longo do primeiro, segundo e terceiro ano; no quinto ano, observará a aprendizagem do quarto e do quinto
ano. Art.6º Ter-se-ão como aprovados, quanto ao rendimento em todas as etapas e modalidades da Educação Básica e Profissional, os alunos que: I - obtiverem a média
anual igual ou superior a seis (6) em todas as disciplinas; II - obtiverem a média semestral, no caso dos cursos técnicos subsequentes/concomitantes ofertados nos CEDUPs e
EEBs, igual ou superior a 6 (seis) em todas as disciplinas. IV- para efeito de cálculo do resultado de aprovação, deve-se aplicar a fórmula: Soma da média dos trimestres ÷ 3
˃ ou = 6 (seis); V- ter-se-á como reprovado o aluno que obtiver média final inferior a 6 (seis). Além disso, são levadas em consideração a Resolução 11 do CEE/SC, a
PORTARIA 737 e o Regimento Escolar, o qual dispõe sobre formas, critérios e orientações para as avaliações.
A avaliação tomará como critério básico a inserção do aluno nas atividades coletivas, bem como sua produção individual, e seus questionamentos e espírito crítico,
demonstrados a partir dos conteúdos abordados em sala de aula. Assim sendo será levado em conta a participação dos alunos na totalidade do processo;
Referências:
Santa Catarina. Secretaria de Estado da EducaçãoNovo Ensino Médio Componentes Curriculares Eletivos: Construindo e Ampliando Saberes
Santa Catarina. Secretaria de Estado da Educação Currículo base do ensino médio do território catarinense: caderno 2 – formação geral básica / Secretaria de Estado da
Educação. – Florianópolis : Gráfica Coan, 2021.
Parâmetros curriculares Nacionais; Arte/Ministério da Educação Fundamental.ed.-Brasília:A Secretaria,2001.
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Proença,Graça.Descobrindo a História da Arte.1.ed.São Paulo:Atica,2005.
Martins,Mirian Celeste. Teoria e prática do ensino da arte: a língua do mundo.1.ed.São Paulo;2009.
Babosa,Ana Mae. Inquietações e mudanças no ensino da arte: 2.Ed.São Paulo:Cortez,2003.
Schlichta,Consuelo. Arte e educação; há um lugar para a arte no ensino médio? Curitiba:Aynará,2009.
Ferraz,Maria Heloisa Corrêa de Toledo. Arte na Educação Escolar. Maria Helena Corrêa de Toledo Ferraz e Maria Felismina de Rezende e Fusari. 4.ed. São Paulo:
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Cantele,BrunaR.Arte,etc. e Tal... Ensino Básico de Educação Artística. Vol.1,2,3 e 4.
Pougy,Eliana.Todas as Artes.Ática. 6º ao 9º Ano.
Bozzano, Hugo. Arte em Interação. Perla Frenda e Tatiane C. Gusmão. São Paulo – SP.IBEP 2013.
Roig, Gabriel M.. Arte para criancas. São Paulo – SP Ciranda Cultural, 2015.
Dickins Rosie, Meu primeiro livro de Arte. 2007.
Dickins Rosie, Arte para crianças. 2007.
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Lavelberg, Rosa, Projeto Presente Arte. São Paulo. Moderna. 4° e 5° Ano. 2014.
Meira, Bia. Projeto Mosaico - Arte. São Paulo. Scipione. 6° ao 9° Ano. 2015.
Utuari, Solange; Ferrari Pascoal; Libâneo, Daniela; Sardo, Fábio. Arte Por Toda Parte. São Paulo. Ensino Médio, Volume único. FTD 2016.
Utuari, Solange; Ferrari Pascoal; Kater carlos; Fischer, Bruno. Por Toda Parte. São Paulo. 6º a 9º Ano. FTD 2018.