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SUMÁRIO
Introdução pg.02
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Introdução
Cada ser humano é único e carrega consigo marcas de sua história parti-
cular. O que você viveu desde o período gestacional, passando pela infância
continua a te impactar atualmente, mesmo que você não perceba com clare-
za como isso acontece.
Somos frutos das nossas experiências. Aprendemos com elas, sejam boas
ou ruins, e as carregamos na nossa memória, seja consciente ou inconscien-
temente.
Minha ideia com este e-book é fazer com que você entenda que é possível,
viável e extremamente benéfico se libertar de laços traumáticos, mesmo
que eles tenham surgido há muito tempo.
Boa leitura,
Manoel Augusto Bissaco.
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É importante salientar que o ser humano tem dois tipos de memória: a decla-
rativa, relativa a como você interpreta e conta os fatos, e a de procedimento/im-
plícita do corpo, referente a como seu corpo processa e armazena os mesmos fa-
É também por isso que o processo terapêutico é tão importante: além de au-
xiliar na cura de traumas já existentes, ele te conduz a identificar previamente obs-
táculos que você eventualmente teria que enfrentar. Para isso, é preciso entrar
em contato com o inconsciente, que é onde ficam guardadas suas lembranças
mais remotas.
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Suas emoções são produtos diretos do que você viveu e vive, portanto carregadas de in-
fluências externas e dos próprios significados que você deu a cada situação. Seu incons-
ciente quer te proteger destas influências, guardá-las muito bem para que você não
tenha de lidar com elas. Em outras palavras, o seu inconsciente não quer sabotar você,
mas sim te proteger para que você não sofra novamente.
No entanto, ele se baseia nos eventos pelos quais você passou, nos seus traumas e nas
percepções criadas (crenças limitantes) através das quais você passa a enxergar e perce-
ber a vida ao seu redor. Quando isso se transforma em traumas para os quais você não
vê solução, no entanto, está na hora de acessar o inconsciente.
É provável que você encontre explicações para fobias irracionais, por exemplo, ou para
disfunções emocionais como depressão ou transtorno de pânico ou ansiedade. É provável
que você encontre explicações para dificuldades em relacionamentos, por exemplo,
ou problemas com procrastinação, vícios, crises de ansiedade, pânico, depressão,
etc. Mas, como eu disse, é necessário saber exatamente o que fazer com essas infor-
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Aqui quero destacar duas síndromes que identifiquei ao longo dos anos como te-
rapeuta: a do disco riscado e a do tatu-bola.
ACOMPANHE COMIGO!
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Síndrome do tatu-bola
A síndrome do tatu-bola, por sua vez, é o oposto. Ela caracteriza pessoas que
reprimem seus traumas, “fingem” que eles não existem, vivem em negação.
Além de não os externalizar para terceiros, estas pessoas não admitem para si
mesmas que vivenciaram uma situação traumática, que deixou sequelas pro-
fundas no emocional. São exatamente como tatus-bola: ao menor sinal de “peri-
go”, se fecham e bloqueiam o que não lhes convém.
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Note que, nas duas situações, o que falta é uma conexão profunda com o que se
sente. São casos marcados pela superficialidade dos sentimentos. Para se aprofun-
dar nas próprias emoções, é preciso trabalhar o autoconhecimento e aprender como
chegar ao significado implícito de suas emoções - em outras palavras, chegar às
raízes de seus problemas.
Pense no trauma como um pequeno lago preso no topo de uma montanha. Para
que a água chegue até as pessoas que estão na base, é preciso criar vales, aberturas,
mecanismos de escoamento. A liberação de um trauma funciona da mesma forma:
para liberá-lo, você precisa construir uma fresta pela qual ele pode passar. Como?
Entrando em contato com os sentimentos reais que já mencionei.
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A partir do momento em que você entende o que sente, consegue ter mais
clareza do que fazer em relação a isso. Não é possível voltar ao passado e “des-
viver” um trauma, mas é possível aprender com ele, superar os sentimentos
ruins que ele causou, acrescentar novas informações mais completas ao seu
inconsciente, “reprogramar” e viver de maneira mais leve e tranquila. O nome
disso é independência emocional.
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O poder da imersão na
transformação
Como já disse, existem inúmeras técnicas terapêuticas que podem te ajudar con-
tatar o seu inconsciente e, portanto, seus sentimentos reais. Mas, mais que dominar
as práticas, você precisa entender como elas te ajudam a avaliar o contexto no qual
seu trauma foi gerado e principalmente como você pode liberá-lo e superá-lo.
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grama completo, as vantagens,
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mais informações sobre mim.
Sobre o Autor
Manoel Augusto Bissaco é psico-
terapeuta integrativo e fundador do
Núcleo Terapêutico Sinapse.
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