As Leis Da Natureza Humana - Robert Greene

03/08/2019 Sem título
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Também por Robert Greene

Domínio
A 50ª Lei (com 50 Cent)

As 33 estratégias de guerra (uma produção de Joost Elffers)
A arte da sedução (uma produção de Joost Elffers)
As 48 leis do poder (uma produção de Joost Elffers)
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ISBN 9780525428145 (capa dura)
ISBN 9780698184541 (ebook)
ISBN 9780525561804 (edição internacional)
Versão 1
Página 6
Para a minha mae
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Conteúdo
Também por Robert Greene

Folha de rosto
direito autoral
Dedicação
Introdução
1 Domine Seu Eu Emocional
A lei da irracionalidade
A Athena Interior
Primeiro passo: reconhecer os preconceitos

Segundo passo: Cuidado com os fatores de inflamação
Terceiro Passo: Estratégias para Trazer o Ser Racional

2 Transforme o amor próprio em empatia
A lei do narcisismo
O espectro narcisista
Exemplos de tipos narcisistas
3 veja através das máscaras das pessoas
A lei do jogo de papéis
O segundo idioma
Habilidades de observação
Chaves de Decodificação
A arte da gestão de impressões
4 Determine a força do caráter das pessoas
A lei do comportamento compulsivo
O padrão
Sinais De Personagem
Tipos tóxicos
O personagem superior
5 Torne-se um objeto indescritível de desejo
A lei da cobiça
O objeto do desejo
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Estratégias para estimular o desejo

O Supremo Desejo
6 Eleve sua perspectiva
A lei da miopia
Momentos de loucura
Quatro sinais de imprudência e estratégias para superá-los
O humano perspicaz
7 suavizar a resistência das pessoas, confirmando sua auto-opinião
A Lei da Defensividade
O jogo da influência
Cinco estratégias para se tornar um mestre em persuasão
A mente flexível - auto-estratégias
8 Mude suas circunstâncias mudando sua atitude
A lei da auto-sabotagem
A liberdade final
A atitude constritiva (negativa)

A atitude expansiva (positiva)
9 Confrontar o seu lado negro
A lei da repressão
O lado obscuro
Decifrando a Sombra: Comportamento Contraditório
O ser humano integrado
10 Cuidado com o Ego Frágil
A lei da inveja
Amigos fatais
Sinais de inveja
Tipos de Enviadores
Gatilhos de inveja
Além da inveja
11 Conheça seus limites

A lei da grandiosidade
O delírio do sucesso
O líder grandioso
Grandiosidade Prática
12 Reconectar-se ao Masculino ou Feminino Dentro de Você
A lei da rigidez de gênero

O gênero autêntico
Projeção de gênero - tipos
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O homem / mulher original

13 Avance com um senso de propósito
A Lei da Despreocupação
A voz
Estratégias para Desenvolver um Alto Sentido de Propósito
A atração de propósitos falsos
14 Resista ao puxar para baixo do grupo
A lei da conformidade
Uma experiência na natureza humana
O Tribunal e seus cortesãos
O grupo da realidade
15 Faça-os querer segui-lo

A lei da inconstância
A Maldição do Titular
Estratégias para o estabelecimento de autoridade
A autoridade interna
16 Veja a hostilidade por trás da fachada amigável
A lei da agressão
O agressor sofisticado
A fonte da agressão humana
Agressão passiva - suas estratégias e como combatê-las
Agressão Controlada
17 Aproveite o momento histórico
A lei da miopia geracional
A maré alta
O Fenômeno Geracional
Padrões Geracionais
Estratégias para explorar o espírito dos tempos
O humano além do tempo e da morte
18 Medite na nossa mortalidade comum
A Lei da Negação da Morte
A bala no lado
Uma Filosofia da Vida Através da Morte
Agradecimentos
Bibliografia Selecionada
Índice
Sobre o autor
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Introdução
Se você se deparar com algum traço especial de maldade ou estupidez. . . Você deve ser
cuidado para não deixá-lo aborrecer ou afligir você, mas considerá-lo meramente como
além de seu conhecimento - um novo fato a ser considerado no estudo dos
caráter da humanidade. Sua atitude em relação a isso será a do
mineralogista que se depara com um espécime muito característico de um mineral.
- Arthur Schopenhauer
T
ao longo do curso de nossas vidas, inevitavelmente temos que lidar com um
variedade de indivíduos que criam problemas e fazem nossas vidas
difícil e desagradável. Alguns desses indivíduos são líderes ou
chefes, alguns são colegas e alguns são amigos. Eles podem ser
agressivo ou passivo-agressivo, mas eles são geralmente mestres em
jogando em nossas emoções. Eles costumam parecer encantadores e refrescantes
confiante, cheia de idéias e entusiasmo, e nós caímos
seu feitiço. Somente quando é tarde demais, descobrimos que a confiança deles
é irracional e suas idéias mal concebidas. Entre os colegas, eles podem
sejam aqueles que sabotam o nosso trabalho ou carreiras por inveja secreta, excitados
para nos derrubar. Ou eles podem ser colegas ou contratados que revelam, para
nosso desânimo, que eles estão completamente fora de si, usando-nos como
degraus.
O que inevitavelmente acontece nessas situações é que somos apanhados
guarda, não esperando tal comportamento. Muitas vezes esses tipos vão nos atingir
elaborar histórias de capa para justificar suas ações, ou culpar
bodes expiatórios. Eles sabem como nos confundir e nos atrair para um drama
eles controlam. Podemos protestar ou ficar com raiva, mas no final nos sentimos
bastante indefeso - o dano está feito. Então outro tipo entra
nossa vida, e a mesma história se repete.
Muitas vezes notamos uma sensação semelhante de confusão e desamparo
quando se trata de nós mesmos e do nosso próprio comportamento. Por exemplo, nós
De repente, diga algo que ofenda nosso chefe, colega ou amigo
não temos certeza de onde veio, mas estamos frustrados em encontrar
que alguma raiva e tensão de dentro vazou de uma forma que
nós lamentamos. Ou talvez nós entusiasticamente jogamos nosso peso em algum
projeto ou esquema, apenas para perceber que era muito tolo e terrível
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perda de tempo. Ou talvez nos apaixonemos por uma pessoa que é precisamente
o tipo errado para nós e nós sabemos disso, mas não podemos nos ajudar.
O que veio sobre nós, nos perguntamos?
Nestas situações, nos pegamos caindo em auto-destrutivo
padrões de comportamento que não conseguimos controlar. É como se nós
abrigar um estranho dentro de nós, um pequeno demônio que opera de forma independente
da nossa força de vontade e nos empurra para fazer as coisas erradas. E isto
estranho dentro de nós é bastante estranho, ou pelo menos mais estranho do que como nós
imagine-se.
O que podemos dizer sobre essas duas coisas - as ações feias das pessoas e
nosso comportamento ocasionalmente surpreendente - é que geralmente não temos
pista sobre o que os causa. Podemos nos apegar a alguns simples
explicações: "Essa pessoa é malvada, sociopata" ou "Algo veio
sobre mim; Eu não era eu mesmo ”. Mas essas descrições não levam a nenhuma
compreender ou impedir que os mesmos padrões se repitam. A verdade
é que nós humanos vivemos na superfície, reagindo emocionalmente ao que
as pessoas dizem e fazem. Nós formamos opiniões de outros e de nós mesmos que são
bastante simplificado. Nós nos contentamos com a história mais fácil e conveniente
para nos dizer.
E se, no entanto, pudéssemos mergulhar abaixo da superfície e vermos profundamente
dentro, aproximando-se das verdadeiras raízes do que causa a
comportamento? E se pudéssemos entender por que algumas pessoas ficam com inveja?
e tentar sabotar nosso trabalho, ou por que a confiança equivocada deles causa
imaginá-los como divinos e infalíveis? E se pudéssemos
realmente entender por que as pessoas de repente se comportam irracionalmente e revelam um
muito mais sombrio ao seu caráter, ou por que eles estão sempre prontos para
fornecer uma racionalização para o seu comportamento, ou por que nos voltamos continuamente
para os líderes que apelam para o pior em nós? E se pudéssemos olhar profundamente
dentro e julgar o caráter das pessoas, evitando as más contratações e
relacionamentos pessoais que nos causam tanto dano emocional?
Se realmente entendêssemos as raízes do comportamento humano, seria
muito mais difícil para os tipos mais destrutivos se afastarem continuamente
com suas ações. Nós não seríamos tão facilmente encantados e enganados. Nós
seria capaz de antecipar suas manobras desagradáveis e manipuladoras
e ver através de suas histórias de capa. Nós não nos permitiríamos
ser arrastado em seus dramas, sabendo de antemão que o nosso interesse é
o que eles dependem para o seu controle. Nós finalmente roubá-los
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seu poder através da nossa capacidade de olhar para as profundezas da sua

personagem.
Dademesma
fonte nossasforma, com
emoções nóspreocupantes
mais mesmos, e seepudéssemos
porque eles olhar para
dirigem dentro e ver o
nossa
comportamento, muitas vezes contra os nossos próprios desejos? E se pudéssemos entender
por que somos tão obrigados a desejar o que outras pessoas têm, ou
identificar tão fortemente com um grupo que sentimos desprezo por aqueles que
estão do lado de fora? E se pudéssemos descobrir o que nos faz mentir
sobre quem somos ou para inadvertidamente afastar as pessoas?
Ser capaz de entender mais claramente que um estranho dentro de nós
nos ajudar a perceber que não é um estranho em tudo, mas uma parte muito importante
nós mesmos, e que somos muito mais misteriosos, complexos e
interessante do que havíamos imaginado. E com essa consciência nós faríamos
ser capaz de quebrar os padrões negativos em nossas vidas, pare de inventar desculpas
para nós mesmos, e obter um melhor controle sobre o que fazemos e o que acontece
para nós.
Ter tanta clareza sobre nós mesmos e outros poderia mudar o
o curso de nossas vidas de muitas maneiras, mas primeiro devemos esclarecer
equívoco comum: tendemos a pensar em nosso comportamento como em grande parte
consciente e voluntarioso. Imaginar que nem sempre estamos no controle de
o que fazemos é um pensamento assustador, mas na verdade é a realidade . Nós somos
sujeitos a forças de dentro de nós que impulsionam o nosso comportamento e que
operar abaixo do nível de nossa consciência. Nós vemos os resultados - nossos
pensamentos, humores e ações - mas têm pouco acesso consciente ao que
Na verdade, move nossas emoções e nos compele a nos comportar de certas maneiras.
Veja a nossa raiva, por exemplo. Geralmente, identificamos um indivíduo ou
um grupo como a causa dessa emoção. Mas se fôssemos honestos e cavados
mais fundo, veríamos que muitas vezes desencadeia nossa raiva ou
a frustração tem raízes mais profundas. Pode ser algo em nossa infância ou
algum conjunto particular de circunstâncias que desencadeia a emoção. Podemos
discernir padrões distintos se olharmos - quando isso ou aquilo acontece,
Bravo. Mas no momento em que sentimos raiva, não somos reflexivos ou
racional - nós apenas montamos a emoção e apontamos os dedos. Nós poderíamos dizer
algo semelhante sobre uma enorme quantidade de emoções que sentimos
tipos específicos de eventos desencadeiam súbita confiança, insegurança ou
ansiedade, ou atração por uma pessoa em particular, ou fome de atenção.
Vamos chamar a coleção dessas forças que empurram e puxam para nós
das profundezas da natureza humana . A natureza humana deriva do
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particular fiação de nossos cérebros, a configuração do nosso nervoso

sistema, e a maneira como nós humanos processamos emoções, todas
desenvolvido e surgiu ao longo dos cinco milhões de anos ou mais
da nossa evolução como espécie. Podemos atribuir muitos dos detalhes de nossos
natureza para a maneira distinta que evoluímos como um animal social para garantir a nossa
sobrevivência - aprendendo a cooperar com os outros, coordenando nossas ações

com o grupo em alto nível, criando novas formas de comunicação
e formas de manter a disciplina do grupo. Este desenvolvimento precoce vive
dentro de nós e continua a determinar o nosso comportamento, mesmo no
mundo moderno e sofisticado em que vivemos.
Para dar um exemplo, olhe para a evolução da emoção humana. o
a sobrevivência de nossos primeiros ancestrais dependia de sua capacidade de
comunicar uns com os outros bem antes da invenção da linguagem.
Eles desenvolveram novas e complexas emoções - alegria, vergonha, gratidão,
inveja, ressentimento, et cetera. Os sinais dessas emoções podem ser
ler imediatamente em seus rostos, comunicando seus humores rapidamente
e efetivamente. Eles se tornaram extremamente permeáveis às emoções de
outros, como uma maneira de unir o grupo mais fortemente - sentir alegria ou
luto como um - ou permanecer unido diante do perigo.
Até hoje, nós humanos continuamos altamente suscetíveis ao humor e
emoções daqueles que nos rodeiam, obrigando todos os tipos de comportamento em nossa
parte - inconscientemente imitando os outros, querendo o que eles têm, ficando
varrido em sentimentos virais de raiva ou indignação. Nós imaginamos que estamos agindo
de livre e espontânea vontade, sem saber quão profundamente nossa suscetibilidade ao
emoções dos outros no grupo está afetando o que fazemos e como nós
responder.
Podemos apontar para outras forças que emergiram desse passado profundo
e que moldam de forma semelhante o nosso comportamento cotidiano - por exemplo, nossa necessidade
para nos classificar continuamente e medir nossa auto-estima através do nosso
status é uma característica que é perceptível entre todas as culturas de caçadores-coletores,
e até mesmo entre chimpanzés, como são nossos instintos tribais, que causam
nós para dividir as pessoas em pessoas de dentro ou de fora. Podemos adicionar a estes
qualidades primitivas nossa necessidade de usar máscaras para disfarçar qualquer comportamento
que é desaprovado pela tribo, levando à formação de uma sombra
personalidade de todos os desejos sombrios que reprimimos. Nossos ancestrais
entendeu essa sombra e sua periculosidade, imaginando que ela se originou
de espíritos e demônios que precisavam ser exorcizados. Nós confiamos em um
mito diferente - "algo passou por mim".
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Uma vez que essa corrente ou força primária dentro de nós alcance o nível de
consciência, temos que reagir a isso, e fazemos isso dependendo do nosso
espírito e circunstâncias individuais, geralmente explicando-o
superficialmente sem realmente entender. Devido ao preciso
maneira em que evoluímos, há um número limitado dessas forças de
natureza humana, e eles levam ao comportamento mencionado acima - inveja,
grandiosidade, irracionalidade,
agressão passiva, miopia,
para citar alguns. Elesconformidade,
também levamagressão,
a empatia e
outras formas positivas de comportamento humano.
Por milhares de anos, tem sido nosso destino em grande parte tatear no
sombras quando se trata de entender a nós mesmos e nossa própria
natureza. Temos trabalhado sob tantas ilusões sobre o humano
animal - imaginando descemos magicamente de uma fonte divina, de
anjos em vez de primatas. Nós encontramos quaisquer sinais de nossa primitiva
natureza e nossas raízes animais profundamente angustiante, algo a negar e
reprimir. Nós encobrimos nossos impulsos mais sombrios com todos os tipos de
desculpas e racionalizações, tornando mais fácil para algumas pessoas
afastado com o comportamento mais desagradável. Mas finalmente estamos em um ponto
onde podemos superar nossa resistência à verdade sobre quem somos
através do grande peso do conhecimento que acumulamos agora
sobre a natureza humana.
Podemos explorar a vasta literatura em psicologia acumulada sobre o
últimos cem anos, incluindo estudos detalhados da infância e da
impacto do nosso desenvolvimento inicial (Melanie Klein, John Bowlby, Donald
Winnicott), bem como obras sobre as raízes do narcisismo (Heinz Kohut),
os lados sombrios de nossa personalidade (Carl Jung), as raízes de nossa
empatia (Simon Baron-Cohen) e a configuração de nossas emoções
(Paul Ekman) Podemos agora abater os muitos avanços nas ciências que
pode nos ajudar em nossa autocompreensão - estudos do cérebro (Antonio
Damasio, Joseph E. LeDoux), da nossa composição biológica única
(Edward O. Wilson), da relação entre o corpo e o corpo
mente (VS Ramachandran), dos primatas (Frans de Waal) e dos caçadores
coletores (Jared Diamond), do nosso comportamento econômico (Daniel
Kahneman), e de como operamos em grupos (Wilfred Bion, Elliot
Aronson).
Podemos também incluir neste as obras de certos filósofos
(Arthur Schopenhauer, Friedrich Nietzsche, José Ortega e Gasset) que
iluminaram tantos aspectos da natureza humana, bem como os
insights de muitos romancistas (George Eliot, Henry James, Ralph Ellison),
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que muitas vezes são os mais sensíveis às partes invisíveis do nosso comportamento.
E, finalmente, podemos incluir a biblioteca em rápida expansão de
biografias agora disponíveis, revelando a natureza humana em profundidade e
açao.
Este livro é uma tentativa de reunir este imenso depósito
de conhecimentos e ideias de diferentes ramos (ver a bibliografia
para as principais fontes), para reunir um guia preciso e instrutivo
à natureza humana, baseando-se na evidência, não em particular
pontos de vista ou juízos morais. É uma avaliação brutalmente realista da nossa

espécies, dissecando quem somos, para que possamos operar com mais consciência.
Considere as leis da natureza humana como um livro de códigos para
decifrar o comportamento das pessoas - ordinário, estranho, destrutivo, o
gama. Cada capítulo lida com um aspecto particular ou lei do
natureza. Podemos chamá-las de leis, sob a influência dessas
forças elementares, nós seres humanos tendem a reagir em relativamente previsível
maneiras. Cada capítulo tem a história de algum indivíduo icônico ou
indivíduos que ilustram a lei (negativa ou positivamente), juntamente com
idéias e estratégias sobre como lidar com você e com os outros sob a
influência desta lei. Cada capítulo termina com uma seção sobre como
transformar esta força humana básica em algo mais positivo e
produtiva, para que não sejamos mais escravos passivos da natureza humana
mas ativamente transformando isso.
Você pode ser tentado a imaginar que esse conhecimento é um pouco antigo
antiquado. Afinal, você pode argumentar, agora somos tão sofisticados e
tecnologicamente avançado, tão progressista e iluminado; temos
moveu-se bem além de nossas raízes primitivas; Nós estamos no processo de
reescrevendo nossa natureza. Mas a verdade é de fato o oposto - nós temos
nunca esteve mais no escravo da natureza humana e sua destrutiva
potencial do que agora. E ignorando esse fato, estamos brincando com fogo.
Veja como a permeabilidade de nossas emoções foi apenas
aumentada através da mídia social, onde os efeitos virais são continuamente
varrendo através de nós e onde os líderes mais manipuladores são capazes
para nos explorar e nos controlar. Olhe para a agressão que agora é abertamente
exibido no mundo virtual, onde é muito mais fácil jogar fora
nossos lados sombrios sem repercussões. Observe como nossas propensões
comparar-nos com os outros, sentir inveja e buscar status
através da atenção só se intensificaram com a nossa capacidade de
comunicar tão rapidamente com tantas pessoas. E finalmente, olhe para o nosso
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tendências tribais e como eles encontraram agora o meio perfeito para

operar - podemos encontrar um grupo para nos identificar, reforçar nossa
opiniões em uma câmara de eco virtual, e demonizar quaisquer estranhos,
levando a intimidação de mob. O potencial para o caos
do lado primitivo da nossa natureza só aumentou.
É simples: a natureza humana é mais forte do que qualquer indivíduo,
qualquer instituição ou invenção tecnológica. Isso acaba moldando o que nós
criar para refletir a si mesmo e suas raízes primitivas. Nos move como
peões.
Ignore as leis por sua própria conta e risco. Recusando-se a entrar em acordo com
a natureza humana significa simplesmente que você está se condenando a padrões
além de seu controle e sentimentos de confusão e desamparo.
-
As leis da natureza humana são projetadas para você mergulhar em todos os aspectos
do comportamento humano e iluminar suas causas. Se você deixar isso guiar
você vai alterar radicalmente como você percebe as pessoas e todo o seu
abordagem para lidar com eles. Também mudará radicalmente como você
Veja você mesmo. Ele realizará essas mudanças de perspectiva no
seguintes maneiras:
Primeiro, as Leis trabalharão para transformar você em um ambiente mais calmo e mais
observador estratégico de pessoas, ajudando a libertá-lo de todas as
drama emocional que desnecessariamente drena você.
Estar perto de pessoas agita nossas ansiedades e inseguranças quanto ao
como os outros nos percebem. Uma vez que sentimos tais emoções, torna-se muito
difícil observar as pessoas quando somos atraídos para nossos próprios sentimentos,
avaliar o que as pessoas dizem e fazem em termos pessoais - elas gostam de mim
ou não gosta de mim? As Leis ajudarão você a evitar cair nessa armadilha
revelando que as pessoas geralmente lidam com emoções e problemas
que têm raízes profundas. Eles estão experimentando alguns desejos e
desapontamentos que lhe antecedem por anos e décadas. Você cruza
seu caminho em um determinado momento e se tornar o alvo conveniente de
sua raiva ou frustração. Eles estão projetando em você certas qualidades
eles querem ver. Na maioria dos casos, eles não estão se relacionando com você como um
Individual.
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Isso não deve perturbar você, mas libertar você. O livro vai te ensinar
para deixar de tomar pessoalmente seus comentários insinuantes, mostra de
frieza ou momentos de irritação. Quanto mais você entender isso, mais fácil
será reagir não com suas emoções, mas sim com o desejo de
Entenda de onde seu comportamento pode vir. Você vai se sentir muito
mais calmo no processo. E como isso se enraizar em você, você será menos
propenso a moralizar e julgar as pessoas; em vez disso você vai aceitá-los e
suas falhas como parte da natureza humana. As pessoas vão gostar mais de você como
eles sentem essa atitude tolerante em você.
Segundo, as leis farão de você um intérprete mestre das sugestões
que as pessoas emitem continuamente, dando-lhe uma capacidade muito maior de
julgar seu caráter.

Normalmente, se prestarmos atenção ao comportamento das pessoas, estamos com pressa
para encaixar suas ações em categorias e se apressar para conclusões, por isso
contentar-se com o julgamento que atenda aos nossos próprios preconceitos. Ou nós
aceitar suas explicações auto-serviço. As leis vão te livrar disso
hábito, deixando claro como é fácil interpretar mal as pessoas e como
primeiras impressões enganosas podem ser. Você vai se atrasar,
desconfie do seu julgamento inicial e, em vez disso, treine-se para analisar
o que você vê.
Você vai pensar em termos de opostos - quando as pessoas exibem abertamente
algum traço, como confiança ou hipermasculinidade, eles são mais frequentemente
escondendo a realidade contrária. Você vai perceber que as pessoas são
continuamente tocando para o público, fazendo um show de ser progressista
e santo só para melhor disfarçar sua sombra. Você vai ver os sinais
desta sombra vazando na vida cotidiana. Se as pessoas tomam uma ação que
parece fora do personagem, você vai tomar nota: o que muitas vezes aparece fora de
personagem é na verdade mais do seu verdadeiro caráter. Se as pessoas são
essencialmente preguiçoso ou tolo, eles deixam pistas para isso no menor dos
detalhes que você pode pegar bem antes que o comportamento deles prejudique você. o
capacidade de avaliar o verdadeiro valor das pessoas, seu grau de lealdade e
conscienciosidade, é uma das habilidades mais importantes que você pode possuir,
ajudando você a evitar as más contratações, parcerias e relacionamentos que
pode tornar sua vida miserável.
Em terceiro lugar, as leis irão capacitá-lo a assumir e superar o tóxico
tipos que inevitavelmente atravessam o seu caminho e que tendem a causar
dano emocional a termo.
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Pessoas agressivas, invejosas e manipuladoras não costumam

Anuncie-se como tal. Eles aprenderam a parecer encantadores
nos encontros iniciais, para usar lisonja e outros meios de nos desarmar.
Quando nos surpreendem com seu comportamento feio, nos sentimos traídos,
zangado e indefeso. Eles criam pressão constante, sabendo que em
fazendo isso, eles sobrecarregam nossas mentes com sua presença, tornando
duplamente difícil pensar em linha reta ou criar estratégias.
As leis ensinam como identificar esses tipos com antecedência
qual é a sua maior defesa contra eles. Ou você vai ficar longe
deles ou, prevendo suas ações manipuladoras, você não será
blindsided e, portanto, será mais capaz de manter o seu emocional
equilibrar. Você aprenderá a mentalmente reduzi-los ao tamanho e focar
as fraquezas gritantes e inseguranças por trás de toda a sua arrogância. Você
não vai cair em seu mito, e isso vai neutralizar a intimidação

eles dependem. Você vai zombar de suas histórias de capa e elaborar
explicações para o seu comportamento egoísta. Sua capacidade de permanecer calmo será
enfurecê-los e, muitas vezes, empurrá-los para overreaching ou fazendo um
erro.
Em vez de ser sobrecarregado por esses encontros, você pode até
venha apreciá-los como uma chance de aprimorar suas habilidades de autodomínio
e endurecer-se. Superando apenas um desses tipos dará
Você tem uma grande dose de confiança que você pode lidar com o pior em humanos
natureza.
Em quarto lugar, as Leis ensinarão as verdadeiras alavancas para motivar e
influenciando as pessoas, tornando o seu caminho na vida muito mais fácil.
Normalmente, quando encontramos resistência a nossas idéias ou planos, não podemos
ajudar a tentar mudar diretamente a mente das pessoas discutindo, dando palestras ou
persuadindo-os, o que os torna mais defensivos. As leis serão
te ensinar que as pessoas são naturalmente teimosas e resistentes à influência.
Você deve começar qualquer tentativa diminuindo sua resistência e nunca
inadvertidamente alimentando suas tendências defensivas. Você vai treinar
você mesmo para discernir suas inseguranças e nunca, inadvertidamente, agitá-las
acima. Você vai pensar em termos de sua auto-interesse e da auto-opinião
eles precisam ser validados.
Entendendo a permeabilidade das emoções, você aprenderá que o
O meio mais eficaz de influenciar é alterar o seu humor e atitude.
As pessoas estão respondendo à sua energia e comportamento ainda mais do que
suas palavras. Você vai se livrar de qualquer atitude defensiva da sua parte. Em vez de,
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sentir-se relaxado e genuinamente interessado na outra pessoa terá um

efeito positivo e hipnótico. Você aprenderá que, como líder, é o melhor
meio de mover as pessoas em sua direção está em definir o tom certo
através de sua atitude, empatia e ética de trabalho.
Em quinto lugar, as leis vão fazer você perceber o quão profundamente as forças de
a natureza humana operar dentro de você, dando-lhe o poder de alterar o seu
próprios padrões negativos.
Nossa resposta natural para ler ou ouvir sobre o mais escuro
qualidades na natureza humana é nos excluirmos. É sempre o outro
pessoa que é narcisista, irracional, invejosa, grandiosa, agressiva ou
passivo-agressivo. Nós quase sempre nos vemos como tendo o melhor
intenções. Se nos desviarmos, é culpa das circunstâncias ou das pessoas
obrigando-nos a reagir negativamente. As leis vão fazer você parar uma vez e
por todo esse processo auto-ilusório. Somos todos cortados do mesmo tecido
emaior
todosonós
seu compartilhamos as mesmas
poder será na superação tendências.
dessas Quantopotencialmente
características mais cedo vocênegativas
perceber isso, o
Dentro de você. Você vai examinar seus próprios motivos, olhar para o seu próprio
sombra, e tome consciência das suas próprias tendências passivo-agressivas.
Isso tornará muito mais fácil identificar tais características em outras.
Você também vai se tornar mais humilde, percebendo que você não é superior a
outros da maneira que você imaginou. Isso não vai fazer você se sentir culpado
ou sobrecarregado pela sua autoconsciência, mas pelo contrário. Você
aceitar-se-á como um indivíduo completo, abraçando tanto os bons
e o ruim, abandonando sua auto-imagem falsificada como um santo. Você sentirá
aliviado de suas hipocrisias e livre para ser mais você mesmo. As pessoas serão
atraído por essa qualidade em você.
Em sexto lugar, as leis irão transformá-lo em um mais empático
individual, criando laços mais profundos e mais satisfatórios com o
pessoas ao seu redor.
Nós humanos nascemos com um tremendo potencial para
compreender as pessoas em um nível que não é meramente intelectual. É um
poder desenvolvido pelos nossos primeiros antepassados, em que eles aprenderam como
para intuir os humores e sentimentos dos outros, colocando-se em
sua perspectiva.
As Leis irão instruí-lo sobre como trazer esse poder latente para
o mais alto grau possível. Você vai aprender a cortar lentamente o seu
monólogo interior incessante e ouvir mais de perto. Você vai treinar
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a si mesmo para assumir o ponto de vista do outro da melhor maneira possível. Você vai usar
sua imaginação e experiências para ajudá-lo a sentir como eles podem se sentir.
Se eles estão descrevendo algo doloroso, você tem o seu próprio doloroso
momentos para desenhar como análogos. Você não será simplesmente intuitivo
mas sim você vai analisar as informações que você recolher neste empático
moda, ganhando insights. Você vai continuamente ciclo entre empatia
e análise, sempre atualizando o que você observa e aumentando o seu
capacidade de ver o mundo através dos olhos. Você vai notar um físico
sensação de conexão entre você e o outro que emergirá
desta prática.
Você precisará de um grau de humildade nesse processo. Você nunca pode
sabe exatamente o que as pessoas estão pensando e pode facilmente cometer erros,
e assim você não deve correr para julgamentos, mas manter-se aberto para
aprendendo mais. As pessoas são mais complexas do que você imagina. Seu objetivo
é simplesmente ver melhor o ponto de vista deles. Enquanto você passa por isso
processo, torna-se como um músculo que fica mais forte quanto mais você
exercê-lo.
Cultivar tal empatia terá inúmeros benefícios. Somos todos

auto-absorvido, preso em nossos próprios mundos. É uma terapêutica e
experiência libertadora para ser tirada fora de nós mesmos e para o mundo
de outro. É o que nos atrai para filmar e qualquer forma de ficção,
entrando nas mentes e perspectivas de pessoas tão diferentes
nós mesmos. Através desta prática toda a sua maneira de pensar mudará.
Você está se treinando para deixar de lado os preconceitos, para estar vivo no
momento, e adaptar continuamente as suas ideias sobre as pessoas. Você irá
encontrar tal fluidez afetando como você ataca os problemas em geral - você
vai encontrar-se entreter outras possibilidades, tendo alternativas
perspectivas. Essa é a essência do pensamento criativo.
Finalmente, as leis vão alterar a forma como você vê o seu próprio potencial,
tornando você consciente de um eu superior e ideal dentro de você
quer trazer para fora.
Podemos dizer que nós humanos temos dois eus contrários dentro de nós - um
mais baixo e mais alto. O menor tende a ser mais forte. Seus impulsos nos puxam
em reações emocionais e posturas defensivas, fazendo-nos sentir
auto-justos e superiores aos outros. Isso nos faz pegar para imediato
prazeres e distrações, sempre tomando o caminho de menor resistência. isto
nos induz a adotar o que as outras pessoas estão pensando, nos perdendo em
o grupo.
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Sentimos os impulsos do eu superior quando somos atraídos para fora

nós mesmos, querendo nos conectar mais profundamente com os outros, para absorver
mentes em nosso trabalho, pensar em vez de reagir, seguir nosso próprio caminho
vida e descobrir o que nos torna únicos. Quanto mais baixo é o mais
animal e lado reativo da nossa natureza, e um que nós facilmente deslizamos.
Quanto maior é o lado mais humano da nossa natureza, o lado que
nos faz pensativos e auto-conscientes. Porque o impulso maior é
mais fraca, conectando-se a ela requer esforço e discernimento.
Trazer esse eu ideal dentro de nós é o que todos realmente queremos
porque é apenas no desenvolvimento deste lado de nós mesmos que nós humanos
Sinta-se verdadeiramente realizado. O livro irá ajudá-lo a conseguir isso, fazendo
você está ciente dos elementos potencialmente positivos e ativos contidos
dentro de cada lei.
Conhecendo nossa propensão à irracionalidade, você aprenderá a se tornar
ciente de como suas emoções colorem seu pensamento (capítulo 1), dando a você
a capacidade de subtraí-los e tornar-se verdadeiramente racional. Sabendo como
nossa atitude na vida afeta o que acontece conosco, e quão naturalmente
mentes tendem a se fechar por medo (capítulo 8), você aprenderá como
forjar uma atitude expansiva e destemida. Sabendo que você tem o

propensão a se comparar com os outros (capítulo 10), você usará
isso como um estímulo para se destacar na sociedade através de seu trabalho superior, para admirar
aqueles que alcançam grandes coisas, e se inspiram em seu exemplo para
imitá-los. Você vai trabalhar essa magia em cada uma das qualidades primitivas,
usando o seu conhecimento expandido da natureza humana para resistir ao forte
puxar para baixo da sua natureza inferior.
Pense no livro da seguinte maneira: você está prestes a se tornar um
aprendiz na natureza humana. Você estará desenvolvendo algumas habilidades - como
para observar e medir o caráter de seus companheiros humanos e ver
em suas próprias profundezas. Você vai trabalhar em trazer o seu eu superior.
E através da prática você vai emergir um mestre da arte, capaz de
frustrar o pior que outras pessoas podem jogar em você e moldar
você mesmo em um indivíduo mais racional, autoconsciente e produtivo.
O homem só se tornará melhor quando você o fizer ver como ele é.
—Anton Chekhov
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Domine Seu Eu Emocional
A lei da irracionalidade
Y
Você gosta de se imaginar no controle do seu destino, conscientemente
planejando o curso da sua vida da melhor maneira possível. Mas você é
em grande parte inconsciente de quão profundamente suas emoções dominam você. Eles
faça você se virar para ideias que acalmam seu ego. Eles fazem você
procure evidências que confirmem o que você já quer acreditar.
Eles fazem você ver o que você quer ver, dependendo do seu humor,
e esta desconexão da realidade é a fonte das más decisões e
padrões negativos que assombram sua vida. Racionalidade é a capacidade de
neutralizar esses efeitos emocionais, pensar em vez de reagir, abrir

sua mente para o que está realmente acontecendo, ao contrário do que você é
sentindo-me. Isso não vem naturalmente; é um poder que devemos cultivar,
mas ao fazê-lo, percebemos nosso maior potencial.
A Athena Interior
Um dia, no final do ano 432 aC, os cidadãos de Atenas

recebeu algumas notícias muito perturbadoras: representantes da cidade-estado
de Esparta tinha chegado na cidade e apresentou ao governo ateniense
conciliar novos termos de paz. Se Atenas não concordar com esses termos,
então Esparta declararia guerra. Esparta era o arquiinimigo de Atenas e
muitas maneiras seu oposto polar. Atenas liderou uma liga de estados democráticos
na região, enquanto Sparta liderou uma confederação de oligarquias, conhecida como
os Peloponnesianos. Atenas dependia de sua marinha e de sua riqueza -
era o poder comercial proeminente no Mediterrâneo. Esparta
dependia de seu exército. Foi um estado militar total. Até então, o
duas potências haviam evitado uma guerra direta porque as conseqüências
poderia ser devastador - não só o lado derrotado poderia perder
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influência na região, mas todo o seu modo de vida poderia ser colocado
perigo - certamente para Atenas sua democracia e sua riqueza. Agora,
no entanto, a guerra parecia inevitável e uma sensação de desgraça iminente
rapidamente se estabeleceu na cidade.
Poucos dias depois, a Assembléia ateniense se reuniu no Pnyx Hill
com vista para a Acrópole para debater o ultimato espartano e decidir
o que fazer. A Assembléia foi aberta a todos os cidadãos do sexo masculino e
dia perto de dez mil deles lotado na colina para participar
o debate. Os falcões entre eles estavam em um estado de grande agitação
Atenas deveria aproveitar a iniciativa e atacar Sparta primeiro, disseram eles.
Outros lembraram que em uma batalha terrestre as forças espartanas
quase imbatível. Atacar Sparta dessa maneira jogaria direto
em suas mãos. As pombas eram todas a favor de aceitar a paz
termos, mas como muitos apontaram, isso só mostraria medo e
encorajar os espartanos. Só lhes daria mais tempo para ampliar
seu exército. Para trás e para frente foi o debate, com emoções ficando
aquecido, pessoas gritando, e nenhuma solução satisfatória à vista.
Então, no final da tarde, a multidão de repente cresceu
quieto como uma figura familiar se adiantou para se dirigir à Assembléia.
Este foi Péricles, o mais velho estadista da política ateniense, agora
sessenta anos de idade. Péricles era amado e sua opinião seria importante
mais do que qualquer um, mas apesar do respeito dos atenienses por ele, eles
achou-o um líder muito peculiar - mais filósofo do que

político. Para aqueles com idade suficiente para lembrar o início de sua carreira,
Foi verdadeiramente surpreendente o quão poderoso e bem sucedido ele se tornou. Ele
não fez nada do jeito habitual.
Nos primeiros anos de sua democracia, antes de Péricles
apareceu em cena, os atenienses tinham preferido uma certa
tipo de personalidade em seus líderes - homens que poderiam dar uma inspiradora,
discurso persuasivo e tinha um talento para o drama. No campo de batalha estes
os homens eram tomadores de risco; eles muitas vezes empurraram para campanhas militares que
eles poderiam liderar, dando-lhes uma chance de ganhar glória e atenção. Eles
avançaram suas carreiras representando alguma facção na Assembléia—
latifundiários, soldados, aristocratas - e fazendo tudo o que podiam para
além de seus interesses. Isso levou a uma política altamente divisiva. Líderes
subir e descer em ciclos de alguns anos, mas os atenienses estavam bem com
esta; eles desconfiavam de qualquer um que durasse muito tempo no poder.
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Então Péricles entrou na vida pública por volta de 463 aC, e Atenas
a política nunca seria a mesma. Seu primeiro movimento foi o mais incomum
de tudo. Embora ele veio de uma família aristocrática ilustre, ele
aliou-se às crescentes classes média e baixa da cidade—
fazendeiros, remadores na marinha, artesãos que eram o orgulho de
Atenas. Ele trabalhou para aumentar sua voz na Assembléia e dar
lhes maior poder na democracia. Esta não foi uma pequena facção
ele agora liderava, mas a maioria dos cidadãos atenienses. Parece
impossível controlar uma multidão tão grande e indisciplinada de homens, com seus
interesses variados, mas ele era tão fervoroso em aumentar seu poder que ele
lentamente ganhou sua confiança e apoio.
Como sua influência cresceu, ele começou a se afirmar na Assembléia
e alterar suas políticas. Ele argumentou contra a expansão de Atenas
império democrático. Ele temia que os atenienses superassem e perdessem
ao controle. Ele trabalhou para consolidar o império e fortalecer
alianças. Quando chegou a guerra e a servir como general, ele se esforçou para
limitar campanhas e ganhar com manobras, com perda mínima de
vidas. Para muitos isso parecia não-heróico, mas como essas políticas entraram em vigor,
a cidade entrou em um período de prosperidade sem precedentes. Não havia
guerras mais desnecessárias para drenar os cofres, e o império era
funcionamento mais suave do que nunca.
O que Péricles fez com o crescente excedente de dinheiro assustou e
surpreendeu os cidadãos: em vez de usá-lo para comprar favores políticos, ele
iniciou um projeto massivo de construção pública em Atenas. Ele

comissionados templos, teatros e salas de concerto, colocando todos os
Artesãos atenienses para trabalhar. Em todo lugar que se olhava, a cidade era
tornando-se mais sublimemente linda. Ele favoreceu uma forma de arquitetura
que refletia sua estética pessoal - ordenada, altamente geométrica,
monumental, mas calmante para os olhos. Sua maior comissão foi que
do Parthenon, com sua enorme estátua de Athena de quarenta pés.
Atena era o espírito guia de Atenas, a deusa da sabedoria e
inteligência prática. Ela representou todos os valores que Pericles queria
promover. Em uma só mão, Péricles transformou a aparência e
espírito de Atenas, e entrou em uma era de ouro em todas as artes e
ciências.
Qual foi talvez a qualidade mais estranha de Péricles foi a sua fala
estilo - contido e digno. Ele não foi para os voos habituais de
retórica. Em vez disso, ele trabalhou para convencer uma audiência através de hermeticamente
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argumentos. Isso faria as pessoas ouvirem de perto, enquanto seguiam

curso interessante de sua lógica. O estilo era atraente e calmante.
Ao contrário de qualquer um dos outros líderes, Pericles permaneceu no ano do poder
após ano, década após década, colocando seu selo total sobre a cidade em
seu jeito discreto e discreto. Ele tinha seus inimigos. Isso foi inevitável.
Ele permaneceu no poder por tanto tempo que muitos o acusaram de ser um
ditador secreto. Ele era suspeito de ser ateu, um homem que
zombou de todas as tradições. Isso explicaria por que ele era tão peculiar.
Mas ninguém poderia argumentar contra os resultados de sua liderança.
E agora, quando ele começou a se dirigir à Assembléia naquela tarde,
sua opinião sobre a guerra com Esparta teria o maior peso, e um
silêncio veio sobre a multidão enquanto eles ansiosamente esperavam para ouvir sua
argumento.
“Atenienses”, ele começou, “minhas opiniões são as mesmas de sempre: eu sou contra
fazendo quaisquer concessões aos Peloponnesianos, embora eu seja
ciente de que o estado de espírito entusiasta em que as pessoas são
persuadido a entrar em uma guerra não é retido quando se trata de ação,
e que a mente das pessoas é alterada pelo curso dos acontecimentos ”.
Diferenças entre Atenas e Esparta deveriam ser resolvidas
através de árbitros neutros, ele lembrou. Isso definiria um
precedente perigoso se cederem aos unilaterais dos espartanos
demandas. Onde isso terminaria? Sim, uma batalha terrestre direta com o Sparta
seria suicídio. O que ele propôs, em vez disso, era completamente novo
forma de guerra - limitada e defensiva.
Ele traria dentro das muralhas de Atenas todos aqueles que vivem no
área. Deixe os espartanos chegarem e tentar nos atrair para lutar, ele disse; deixei
eles devastam nossas terras. Nós não vamos morder a isca; nós não vamos lutar
em terra. Com o nosso acesso ao mar, manteremos a cidade suprida.
Nós usaremos nossa marinha para atacar suas cidades costeiras. Conforme o tempo passa, eles
vai crescer frustrado pela falta de batalha. Ter que alimentar e fornecer
seu exército permanente, eles ficarão sem dinheiro. Seus aliados vão brigar
entre eles. A festa de guerra dentro de Sparta será desacreditada e
uma verdadeira paz duradoura será acordada, tudo com despesas mínimas
de vidas e dinheiro da nossa parte.
"Eu poderia lhe dar muitas outras razões", concluiu ele, "porque você
deve se sentir confiante na vitória final, se você só vai fazer a sua
mentes não para adicionar ao império enquanto a guerra está em andamento, e não para
Saia do seu caminho para envolver-se em novos perigos. O que eu temo é
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não a estratégia do inimigo, mas nossos próprios erros. ”A novidade do que ele
estava propondo despertou grande debate. Nem falcões nem pombas eram
satisfeito com seu plano, mas no final, sua reputação de sabedoria
levou o dia e sua estratégia foi aprovada. Meses depois
a guerra fatídica começou.
No começo, tudo não prosseguiu como Péricles previra. o
Espartanos e seus aliados não ficaram frustrados quando a guerra se arrastou,
mas apenas mais ousado. Os atenienses foram os únicos a desanimar,
vendo suas terras destruídas sem retaliação. Mas Péricles acreditava
seu plano não poderia falhar enquanto os atenienses permanecessem pacientes. Então,
no segundo ano da guerra, um desastre inesperado
tudo: uma poderosa praga entrou na cidade; com tantas pessoas
embalado dentro das paredes se espalhou rapidamente, matando mais de um terço do
cidadania e dizimando as fileiras do exército. Péricles se pegou
a doença, e como ele estava morrendo, ele testemunhou o pesadelo final:
tudo o que ele tinha feito por Atenas durante tantas décadas parecia
desvendar de uma só vez, as pessoas descendo em delírio de grupo até que foi
cada um por si. Se ele tivesse sobrevivido, ele quase certamente
encontrei uma maneira de acalmar os atenienses e intermediar um
paz aceitável com Esparta, ou ajustar sua estratégia defensiva, mas agora
era tarde demais.
Por mais estranho que pareça, os atenienses não choraram pelo seu líder.
Eles o culparam pela peste e protestaram contra a ineficácia de sua
estratégia. Eles não estavam mais de ânimo para paciência ou restrição.
Ele havia sobrevivido ao seu tempo, e suas idéias agora eram vistas como cansadas
reações de um homem velho. Seu amor por Péricles se transformou em ódio. Com
ele não estava mais lá, as facções retornaram com uma vingança. A guerra
festa se tornou popular. A festa alimentou a amargura crescente das pessoas

em direção aos espartanos, que haviam usado a praga para avançar
posições. Os falcões prometeram que recuperariam a iniciativa e
esmagar os espartanos com uma estratégia ofensiva. Para muitos atenienses,
essas palavras vieram como um grande alívio, uma liberação de emoções reprimidas.
Como a cidade se recuperou lentamente da peste, os atenienses
conseguiu ganhar a vantagem, e os espartanos processaram pela paz.
Querendo derrotar completamente o inimigo, os atenienses pressionaram
vantagem, apenas para encontrar os espartanos recuperar e virar as mesas. De volta
e foi, ano após ano. A violência e amargura em ambos
os lados aumentaram. Em um ponto Atenas atacou a ilha de Melos, um
Aliado espartano, e quando os Melians se renderam, os atenienses votaram
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matar todos os seus homens e vender as mulheres e crianças à escravidão.

Nada remotamente parecido acontecera com Péricles.
Então, depois de tantos anos de guerra sem fim, em 415 aC vários
Líderes atenienses tiveram uma idéia interessante sobre como entregar o fatal
golpe. A cidade-estado de Siracusa era o poder crescente na ilha de
Sicília Siracusa era um aliado crítico dos espartanos, fornecendo-lhes
recursos muito necessários. Se os atenienses, com sua grande marinha, pudessem
lançar uma expedição e assumir o controle de Siracusa, eles ganhariam dois
vantagens: acrescentaria ao seu império, e privaria Esparta
dos recursos necessários para continuar a guerra. A Assembléia votou para
enviar sessenta navios com um exército de tamanho apropriado a bordo para
realizar esse objetivo.
Um dos comandantes designados para esta expedição, Nicias,
grandes dúvidas quanto à sabedoria deste plano. Ele temia que os atenienses
estavam subestimando a força de Siracusa. Ele expôs todos os
possíveis cenários negativos; apenas uma expedição muito maior poderia
garantir a vitória. Ele queria silenciar o plano, mas seu argumento tinha
o efeito oposto. Se uma expedição maior fosse necessária, então isso era
o que eles mandariam - cem navios e o dobro do número de
soldados. Os atenienses cheiraram a vitória nesta estratégia e nada
iria dissuadi-los.
Nos dias seguintes, os atenienses de todas as idades podiam ser vistos
ruas desenhando mapas da Sicília, sonhando com as riquezas que derramariam
em Atenas e a humilhação final dos espartanos. O dia do
o lançamento dos navios transformou-se em um grande feriado e o mais admirável
espetáculo inspirador que eles já haviam visto - uma enorme armada enchendo o
porto, tanto quanto o olho podia ver, os navios lindamente decorados, o
soldados, brilhando em suas armaduras, lotando os conveses. Foi um
deslumbrante exibição da riqueza e poder de Atenas.

Com o passar dos meses, os atenienses buscavam desesperadamente notícias de
a expedição. Em um ponto, através do tamanho da força,
parecia que Atenas tinha ganho a vantagem e tinha sitiado
Siracusa Mas no último momento, reforços chegaram de Esparta,
e agora os atenienses estavam na defensiva. Nicias enviou uma carta para
a Assembléia descrevendo essa virada negativa de eventos. Ele recomendou
desistir e regressar a Atenas, ou o envio de
reforços imediatamente. Pouco disposto a acreditar na possibilidade de
derrota, os atenienses votaram para enviar reforços - uma segunda armada
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de navios quase tão grandes quanto o primeiro. Nos meses seguintes, o

A ansiedade dos atenienses alcançou novas alturas - por enquanto as apostas tinham sido
dobrou e Atenas não podia se dar ao luxo de perder.
Um dia, um barbeiro na cidade portuária de Pireu, em Atenas, ouviu um boato
de um cliente que a expedição ateniense, cada navio e quase
todos os homens tinham sido eliminados em batalha. O boato se espalhou rapidamente para
Atenas. Era difícil acreditar, mas lentamente entrou em pânico. Uma semana depois,
rumores foram confirmados e Atenas parecia condenada, sem dinheiro,
navios e homens.
Milagrosamente, os atenienses conseguiram se segurar. Mas no próximo
alguns anos, gravemente desequilibrado pelas perdas na Sicília, eles
de um golpe para outro, até finalmente em 405 aC Atenas
sofreu sua perda final e foi forçado a concordar com os termos duros de
paz imposta por Esparta. Seus anos de glória, sua grande democracia
Império, a idade de ouro Periclean foram agora e para sempre. O homem
que havia reprimido suas emoções mais perigosas - agressão, ganância,
arrogância, egoísmo - havia sumido da cena por muito tempo, sua
sabedoria há muito esquecida.
•••
Interpretação: Como Péricles pesquisou a cena política no início de sua
carreira, ele percebeu o seguinte fenômeno: todo político ateniense
figura acreditava que ele era racional, tinha metas realistas e planos sobre como
chegar lá. Todos eles trabalharam duro por suas facções políticas e tentaram
aumentar seu poder. Eles levaram exércitos atenienses para a batalha e muitas vezes
saiu na frente. Eles se esforçaram para expandir o império e trazer mais
dinheiro. E quando suas manobras políticas de repente saíram pela culatra, ou
as guerras acabaram mal, eles tinham excelentes razões para isso
aconteceu. Eles sempre poderiam culpar a oposição ou, se necessário, o
de Deus. E, no entanto, se todos esses homens fossem tão racionais, por que suas políticas
somar-se a tanto caos e autodestrutividade? Por que Atenas foi

essa bagunça e a própria democracia tão frágil? Por que estava tão
muita corrupção e turbulência? A resposta foi simples: o seu companheiro
Os atenienses não eram nada racionais, apenas egoístas e perspicazes. o que
guiaram suas decisões foram suas emoções básicas - fome de poder,
atenção e dinheiro. E para esses propósitos eles poderiam ser muito
tático e inteligente, mas nenhuma de suas manobras levou a qualquer coisa que
durou ou serviu aos interesses gerais da democracia.
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O que consumiu Péricles como pensador e figura pública foi como

sair dessa armadilha, como ser verdadeiramente racional em uma arena dominada por
emoções. A solução que ele criou é única na história e
devastadoramente poderoso em seus resultados. Deve servir como nosso ideal. No dele
concepção, a mente humana tem que adorar algo, tem que ter sua
atenção dirigida para algo que valoriza acima de tudo. Para a maioria
pessoas, é o ego delas; para alguns, é a família deles, o clã deles, o deus deles,
ou a sua nação. Para Péricles seria nous , a antiga palavra grega
para "mente" ou "inteligência". Nous é uma força que permeia o
universo, criando significado e ordem. A mente humana é naturalmente
atraído por essa ordem; esta é a fonte da nossa inteligência. Para
Péricles, o nous que ele adorava, estava incorporado na figura de
a deusa Athena.
Athena nasceu literalmente da cabeça de Zeus, o próprio nome dela
refletindo isso - uma combinação de "deus" ( theos ) e "mente" ( nous ). Mas
Atena veio a representar uma forma muito particular de nous - eminentemente
prático, feminino e terroso. Ela é a voz que vem aos heróis em
tempos de necessidade, instilando neles um espírito calmo, orientando suas mentes
para a ideia perfeita de vitória e sucesso, dando-lhes então a
energia para conseguir isso. Ser visitado por Atena foi a maior bênção
de todos eles, e foi o espírito dela que guiou os grandes generais e os melhores
artistas, inventores e comerciantes. Sob sua influência, um homem ou
mulher poderia ver o mundo com perfeita clareza e bater em cima da ação
Isso foi certo para o momento. Para Atenas, seu espírito foi invocado
para unificar a cidade, torná-la próspera e produtiva. Em essência,
Athena representava a racionalidade, o maior presente dos deuses aos mortais,
só ele poderia fazer um ato humano com sabedoria divina.
Para cultivar sua Atena interior, Péricles primeiro teve que encontrar uma maneira de
Domine suas emoções. As emoções nos transformam para dentro, para longe do nous , longe
da realidade. Nós nos detivemos em nossa raiva ou insegurança. Se nós olharmos
no mundo e tentar resolver problemas, vemos as coisas através da lente
dessas emoções; eles obscurecem nossa visão. Péricles se treinou para
nunca reaja no momento, nunca tome uma decisão enquanto estiver sob o
influência de uma emoção forte. Em vez disso, ele analisou seus sentimentos.
Normalmente, quando ele olhava de perto para suas inseguranças ou sua raiva, ele viu
que eles não foram realmente justificados, e perderam seu significado
sob escrutínio. Às vezes ele tinha que se afastar fisicamente do
Assembléia aquecida e se aposentar para sua casa, onde permaneceu sozinho para
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dias a fio, acalmando-se. Lentamente, a voz de Athena

venha para ele.
Ele decidiu basear todas as suas decisões políticas em uma coisa - o que
realmente serviu o bem maior de Atenas. Seu objetivo era unificar o
cidadania através do genuíno amor à democracia e crença na
superioridade do caminho ateniense. Ter tal padrão o ajudou
evite a armadilha do ego. Impulsionou-o a trabalhar para aumentar o
participação e poder das classes baixa e média, embora
tal estratégia poderia facilmente se voltar contra ele. Isso o inspirou a limitar
guerras, embora isso significasse menos glória pessoal para ele. E finalmente
levou a sua maior decisão de todos - o projeto de obras públicas que
transformou Atenas.
Para ajudar a si mesmo neste processo deliberativo, ele abriu sua mente para
tantas idéias e opções quanto possível, até mesmo para aqueles de seus oponentes.
Ele imaginou todas as possíveis conseqüências de uma estratégia antes
comprometendo-se a isso. Com um espírito calmo e uma mente aberta, ele encontrou
políticas que provocaram uma das verdadeiras eras de ouro da história. Um homem
foi capaz de infectar uma cidade inteira com seu espírito racional. O que aconteceu
para Atenas depois que ele partiu da cena fala por si. o
A expedição siciliana representava tudo o que ele sempre se opusera - um
decisão secretamente motivada pelo desejo de pegar mais terras, cego para
suas conseqüências potenciais.
Entenda: Como todo mundo, você acha que é racional, mas você
não são. Racionalidade não é um poder com o qual você nasceu, mas um que você
adquirir através de treinamento e prática. A voz de Athena simplesmente
representa um poder superior que existe dentro de você agora, um potencial
você talvez tenha sentido em momentos de calma e foco, o perfeito
idéia vindo até você depois de muito pensar. Você não está conectado a isso
maior poder no presente porque sua mente está sobrecarregada com
emoções. Como Pericles na Assembléia, você está infectado por todos os
drama que os outros agitam; você está continuamente reagindo ao que
as pessoas dão a você, experimentando ondas de excitação, insegurança e
ansiedade que dificulta a concentração. Sua atenção é puxada dessa maneira
e isso, e sem o padrão racional para guiar suas decisões,
você nunca atinge os objetivos que você definiu. A qualquer momento isso pode
mude com uma simples decisão - cultivar sua Atena interior.
A racionalidade é então o que você mais valoriza e aquilo que
sirva como seu guia.
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Sua primeira tarefa é observar as emoções que são continuamente

infectando suas idéias e decisões. Aprenda a se questionar: por que
esta raiva ou ressentimento? Onde essa necessidade incessante de atenção
vem de onde? Sob esse escrutínio, suas emoções perderão o controle sobre
você. Você começará a pensar por si mesmo em vez de reagir ao que
outros te dão. Emoções tendem a estreitar a mente, fazendo com que nos concentremos
em uma ou duas idéias que satisfazem nosso desejo imediato de poder ou
atenção, idéias que geralmente saem pela culatra. Agora, com um espírito calmo, você pode
entretenha uma ampla gama de opções e soluções. Você vai deliberar
mais antes de agir e reavaliar suas estratégias. A voz vai
tornar-se mais claro e claro. Quando as pessoas te cercam com suas
dramas sem fim e emoções mesquinhas, você vai ressentir-se da distração e
aplique sua racionalidade para pensar além deles. Como um atleta continuamente
ficando mais forte através do treinamento, sua mente se tornará mais flexível
e resiliente. Clara e calma, você verá respostas e criativos
soluções que ninguém mais pode imaginar.
É como se o segundo eu estivesse em pé ao lado de um; um é

sensata e racional, mas o outro é obrigado a fazer algo
perfeitamente sem sentido e às vezes muito engraçado; e de repente você percebe
que você está ansioso para fazer essa coisa divertida, sabe Deus por quê; isso é,
você quer, por assim dizer, contra a sua vontade; apesar de você lutar contra isso com todos
do seu poder, você quer.
- Fiódor Dostoievski, uma juventude crua
Chaves para a natureza humana

Sempre que algo sai errado em nossa vida, procuramos naturalmente
explicação. Para não encontrar alguma razão por que nossos planos deram errado, ou
por que enfrentamos uma resistência repentina às nossas idéias, seria profundamente
perturbando-nos e intensificando nossa dor. Mas ao procurar uma causa, nossa
mentes tendem a girar em torno dos mesmos tipos de explicações: alguém
ou algum grupo me sabotou, talvez por desgosto; grande antagonista
forças lá fora, como o governo ou convenções sociais,
me atrapalhou; Recebi maus conselhos, ou a informação foi mantida de mim.
Finalmente - se o pior acontecer - foi tudo má sorte e infeliz
circunstâncias.
Essas explicações geralmente enfatizam nosso desamparo. "O que
Eu poderia
ações ter feito diferente?
desagradáveis Como
de X contra eu”Eles
mim? poderia ter previsto
também são umo pouco vagos. Nós
geralmente não pode apontar para ações maliciosas específicas de outras pessoas. Nós só podemos
suspeitar ou imaginar. Essas explicações tendem a intensificar nossas emoções
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- perigo, frustração, depressão - que podemos, então, chafurdar e sentir

ruim para nós mesmos. Mais significativamente, nossa primeira reação é olhar
para fora pela causa. Sim, podemos ser responsáveis por algo do que
aconteceu, mas na maior parte, outras pessoas e forças antagônicas
nos tropeçou. Essa reação está profundamente enraizada no animal humano.
Nos tempos antigos, pode ter sido os deuses ou espíritos malignos que eram
culpa. Nós do presente escolhemos chamá-los de outros nomes.
A verdade, no entanto, é muito diferente disso. Certamente existem
indivíduos e forças maiores lá fora, que continuamente têm um efeito
em nós, e há muito que não podemos controlar no mundo. Mas geralmente
o que nos faz perder em primeiro lugar, o que leva a coisas ruins
decisões e erros de cálculo, é a nossa profunda irracionalidade, a
medida em que nossas mentes são governadas pela emoção. Nós não podemos ver
esta. É o nosso ponto cego, e como a exibição A deste ponto cego, vamos olhar para
o crash de 2008, que pode servir como um compêndio de todas as variedades de
irracionalidade humana.
No rescaldo do acidente, os seguintes foram os mais comuns
explicações na mídia para o que havia acontecido: desequilíbrios comerciais
e outros fatores levaram ao crédito barato no início dos anos 2000, o que levou a
alavancagem excessiva; era impossível colocar valor exato no altamente
derivados complexos que estavam sendo negociados, então ninguém realmente poderia
medir os lucros e perdas; existia uma cabala astuta e corrupta de
insiders que tinham incentivos para manipular o sistema para lucros rápidos;
credores gananciosos empurraram hipotecas subprime em desavisados
proprietários de casas; havia muita regulamentação governamental; houve
não há supervisão suficiente do governo; modelos de computador e negociação
os sistemas correram enlouquecidos.
Essas explicações revelam uma notável negação de uma realidade básica.
Levando-se ao crash de 2008, milhões de pessoas fizeram diariamente
decisões sobre investir ou não. Em cada ponto destes
transações, compradores e vendedores poderiam ter se retirado do
formas arriscadas de investimento, mas decidiu não o fazer. Havia muitos
pessoas lá fora, avisando de uma bolha. Apenas alguns anos antes, o
crash do fundo de hedge gigante Long-Term Capital Management mostrou
exatamente como um acidente maior poderia e iria ocorrer. Se as pessoas tivessem mais
memórias, eles poderiam pensar de volta para a bolha de 1987; se lerem
história, a bolha do mercado de ações e crash de 1929. Quase qualquer
proprietário potencial pode entender os riscos de não-money-down

hipotecas e condições de empréstimo com taxas de juros em alta.
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O que toda a análise ignora é a irracionalidade básica que levou

esses milhões de compradores e vendedores de ponta a ponta. Eles tornaram-se
infectado com a atração de dinheiro fácil. Isso fez até o mais
Investidor educado emocional. Estudos e especialistas foram atraídos para
reforçar idéias que as pessoas já estavam dispostas a acreditar - como
o proverbial "desta vez é diferente" e "os preços da habitação nunca vão
Uma onda de otimismo desenfreada varreu multidões de pessoas.
Então veio o pânico e o choque e o confronto feio com a realidade.
Em vez de chegar a um acordo com a orgia de especulação que tinha
oprimiu um e todos, fazendo pessoas inteligentes parecerem idiotas, dedos
foram apontados para forças externas, qualquer coisa para desviar a verdadeira fonte de
a loucura. Isso não é algo peculiar ao crash de 2008. O
mesmos tipos de explicações foram retiradas após os crashes de 1987
e 1929, a mania ferroviária na década de 1840 na Inglaterra, e no Sul
Bolha do mar da década de 1720, também na Inglaterra. As pessoas falavam em reforma
o sistema; leis foram aprovadas para limitar a especulação. E nada disso
trabalhado.
Bolhas ocorrem por causa da intensa atração emocional que elas têm sobre
pessoas, que supera qualquer poder de raciocínio uma mente individual
pode possuir. Eles estimulam nossas tendências naturais para a ganância,
dinheiro fácil e resultados rápidos. É difícil ver outras pessoas fazendo
dinheiro e não participar. Não há força reguladora no planeta que
pode controlar a natureza humana. E porque não enfrentamos o real
fonte do problema, bolhas e falhas continuam se repetindo e
continue repetindo enquanto há otários e pessoas que não lêem
história. A recorrência disso espelha a recorrência em nossas próprias vidas
dos mesmos problemas e erros, formando padrões negativos. Isto é
difícil aprender com a experiência quando não estamos olhando para dentro,
causas verdadeiras.
Entenda: O primeiro passo para se tornar racional é
entender nossa irracionalidade fundamental . Existem dois fatores que
deve tornar isso mais palatável aos nossos egos: ninguém está isento de
o efeito irresistível das emoções na mente, nem mesmo o mais sábio
entre nós; e, até certo ponto, a irracionalidade é uma função do
estrutura de nossos cérebros e está ligado à nossa própria natureza pela maneira como nós
processar emoções. Ser irracional está quase além do nosso controle. Para
Para entender isso, devemos observar a evolução das próprias emoções.
Por milhões de anos, os organismos vivos dependiam de
instintos para a sobrevivência. Em uma fração de segundo, um réptil poderia sentir perigo em
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o ambiente e responder com um vôo instantâneo do

cena. Não houve separação entre impulso e ação. Então,
lentamente, para alguns animais, essa sensação evoluiu para algo maior
e mais - um sentimento de medo. No começo, esse medo meramente
consistia em um alto nível de excitação com a liberação de certos
químicos, alertando o animal para um possível perigo. Com essa excitação
e a atenção que veio com ele, o animal poderia responder em
várias maneiras, em vez de apenas uma. Poderia se tornar mais sensível ao
ambiente e aprender. Ele teve uma chance melhor de sobrevivência porque
opções foram ampliadas. Essa sensação de medo duraria apenas alguns
segundos ou até menos, pois a velocidade era da essência.
Para os animais sociais, essas excitações e sentimentos assumiram um
papel mais importante: eles se tornaram uma forma crítica de comunicação.
Sons viciosos ou cabelos em pé podem mostrar raiva,
fora de um inimigo ou sinalizando um perigo; certas posturas ou cheiros revelados
desejo sexual e prontidão; posturas e gestos sinalizavam o desejo
jogar; certos apelos dos jovens revelaram profunda ansiedade e
necessidade da mãe retornar. Com os primatas, isso se tornou cada vez mais
elaborado e complexo. Foi demonstrado que os chimpanzés podem sentir
inveja e desejo de vingança, entre outras emoções. este
A evolução ocorreu ao longo de centenas de milhões de anos.
Muito mais recentemente, os poderes cognitivos desenvolvidos em animais e
humanos, culminando na invenção da linguagem e da abstração
pensando.
Como muitos neurocientistas afirmaram, essa evolução levou à
maior cérebro de mamíferos sendo composto de três partes. O mais antigo é
a parte reptiliana do cérebro, que controla todas as respostas automáticas
que regulam o corpo. Esta é a parte instintiva. Acima disso é o velho
cérebro mamífero ou límbico, que rege o sentimento e a emoção. E em
Além disso, evoluiu o neocórtex, a parte que controla a cognição
e, para humanos, linguagem.
As emoções se originam como excitação física projetada para capturar nossa
atenção e nos fazem perceber algo ao nosso redor. Eles
começam como reações químicas e sensações que devemos traduzir
em palavras para tentar entender. Mas porque eles são processados em um
parte diferente do cérebro da linguagem e do pensamento, esta tradução
é frequentemente escorregadio e impreciso. Por exemplo, sentimos raiva da pessoa
X, enquanto na verdade a verdadeira fonte disso pode ser inveja; abaixo do nível
de percepção consciente nos sentimos inferiores em relação a X e queremos
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algo que ele ou ela tem. Mas a inveja não é um sentimento de que estamos sempre
confortável com, e tantas vezes nós traduzimos como algo mais
palatável - raiva, antipatia, ressentimento. Ou deixe-nos dizer que um dia estamos
sentindo um clima de frustração e impaciência; pessoa Y atravessa nossa
caminho no momento errado e atacamos, sem saber que essa raiva é
motivada por um humor diferente e desproporcional às ações de Y. Ou
digamos que estamos verdadeiramente zangados com a pessoa Z. Mas a raiva está
dentro de nós, causado por alguém no passado que nos magoou profundamente,
talvez um pai. Nós direcionamos a raiva para Z porque eles nos lembram
esta outra pessoa.
Em outras palavras, não temos acesso consciente às origens da
nossas emoções e os humores que elas geram. Uma vez que os sentimos, todos nós
O que posso fazer é tentar interpretar a emoção, traduzi-la em linguagem. Mas
mais frequentemente do que não entendemos isso errado. Nós nos agarramos a interpretações
que são simples e que nos servem. Ou continuamos perplexos. Nós não sabemos
por que nos sentimos deprimidos, por exemplo. Este aspecto inconsciente de
emoções também significa que é muito difícil para nós aprender com eles,
Pare ou impeça o comportamento compulsivo. Crianças que se sentiram abandonadas por
seus pais tenderão a criar padrões de abandono mais tarde na vida,
sem ver o motivo. (Veja Trigger Points from Early Childhood ,
sobre esta página .)
A função comunicativa das emoções, um fator crítico para o social
animais, também se torna um pouco complicado para nós. Nós comunicamos raiva
quando é outra coisa que estamos sentindo, ou sobre outra pessoa, mas o
outra pessoa não pode ver isso e então eles reagem como se fossem atacados pessoalmente,
que pode criar erros de interpretação em cascata.
Emoções evoluíram por uma razão diferente da cognição. Estes dois
formas de se relacionar com o mundo não estão conectados perfeitamente em nossa
cérebros. Para os animais, desabafado pela necessidade de traduzir
sensações em linguagem abstrata, as emoções funcionam suavemente,
foram feitos para. Para nós, a divisão entre nossas emoções e nossa
cognição é uma fonte de constante atrito interno, compreendendo uma segunda
Eu emocional dentro de nós que opera além da nossa vontade. Animais sentem
medo por um breve tempo, então ele se foi. Nós nos concentramos em nossos medos, intensificando
-los e fazê-los durar bem passado o momento de perigo, mesmo para
o ponto de sentir ansiedade constante.
Muitos podem ser tentados a imaginar que de alguma forma doamos
este Self emocional através de todos os nossos intelectuais e tecnológicos
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progresso. Afinal, não parecemos tão violentos ou apaixonados ou

supersticiosos como nossos ancestrais; Mas isso é uma ilusão. Progresso e
a tecnologia não nos reconectou; eles apenas alteraram as formas de
nossas emoções e o tipo de irracionalidade que as acompanha. Para
Por exemplo, novas formas de mídia aumentaram a antiga capacidade de
políticos e outros para jogar em nossas emoções, em cada vez mais sutis e
formas mais sofisticadas. Anunciantes nos bombardeiam com altamente eficaz
mensagens subliminares. Nossa conexão contínua com as mídias sociais faz
nos propensos a novas formas de efeitos emocionais virais. Estes não são media
projetado para reflexão calma. Com a sua presença constante, temos
menos e menos espaço mental para recuar e pensar. Nós somos tão sitiados
com emoções e drama desnecessário como os atenienses na Assembléia,
porque a natureza humana não mudou.
Claramente as palavras racional e irracional podem ser bastante carregadas.
As pessoas sempre rotulam aqueles que discordam deles como "irracionais".
O que precisamos é de uma definição simples que possa ser aplicada como uma forma de
julgando, com a maior precisão possível, a diferença entre os dois. o
O seguinte servirá como nosso barômetro: Nós constantemente sentimos emoções,
e eles continuamente contaminam o nosso pensamento, fazendo-nos virar para
pensamentos que nos agradam e acalmam nossos egos. É impossível não
temos nossas inclinações e sentimentos de alguma forma envolvidos no que pensamos.
As pessoas racionais estão conscientes disso e através de introspecção e esforço
são capazes, até certo ponto, de subtrair emoções de seu pensamento e
neutralizar seu efeito. Pessoas irracionais não têm essa consciência. Eles
entrar em ação sem considerar cuidadosamente as ramificações e
consequências.
Podemos ver a diferença nas decisões e ações que as pessoas
tomar e os resultados que se seguem. Pessoas racionais demonstram ao longo do tempo
que eles são capazes de terminar um projeto, realizar seus objetivos, trabalhar
efetivamente com uma equipe, e criar algo que dure. Irracional
as pessoas revelam em suas vidas padrões negativos - erros que persistem
repetindo conflitos desnecessários que os seguem onde quer que vão,
sonhos e projetos que nunca são realizados, raiva e desejos de
mudança que nunca se traduz em ação concreta. Eles são
emocional e reativo e inconsciente disso. Todo mundo é capaz de
decisões irracionais, algumas das quais são causadas por circunstâncias
além do nosso controle. E até os tipos mais emocionais podem encontrar
grandes idéias ou ter sucesso momentaneamente através da ousadia. Então é
importante julgar com o tempo se uma pessoa é racional ou irracional.
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Eles podem sustentar o sucesso e encontrar várias boas estratégias? pode

eles se ajustam e aprendem com as falhas?
Nós também podemos ver a diferença entre um racional e irracional
pessoa em determinadas situações, quando se trata de calcular
efeitos e ver o que realmente importa. Por exemplo: em um divórcio
continuando com os problemas de custódia da criança, as pessoas racionais conseguirão
ir de sua amargura e preconceito e raciocinar o que é da melhor
interesses globais a longo prazo da criança. Pessoas irracionais se tornarão
consumido com uma luta de poder contra o cônjuge, vai deixar
ressentimentos e desejos de vingança guiam secretamente suas decisões.
Isso levará a uma batalha prolongada e a uma criança danificada.
Quando se trata de contratar um assistente ou parceiro, as pessoas racionais
use a competência como seu barômetro - essa pessoa pode fazer o trabalho? A
pessoa irracional cairá facilmente sob o feitiço daqueles que são
charmoso, que sabe alimentar suas inseguranças, ou que posam pouco
desafio ou ameaça, e vai contratá-los sem perceber as razões.
Isso levará a erros e ineficiências, para os quais o irracional
pessoa vai culpar os outros. Quando se trata de decisões de carreira, racional
as pessoas procurarão posições que se ajustem aos seus objetivos de longo prazo. Irracional
tipos vai decidir com base em quanto dinheiro eles podem imediatamente
fazer, o que eles sentem que merecem na vida (às vezes muito pouco), como
muito eles podem afrouxar no trabalho, ou quanta atenção a posição
pode trazê-los. Isso levará a becos sem saída na carreira.
Em todos os casos, o grau de consciência representa a diferença.
Pessoas racionais podem prontamente admitir suas próprias tendências irracionais e
a necessidade de estar vigilante. Por outro lado, pessoas irracionais se tornam
altamente emocional quando desafiado sobre as raízes emocionais de sua
decisões. Eles são incapazes de introspecção e aprendizado. Seus
os erros os tornam cada vez mais defensivos.
É importante entender que a racionalidade não é um meio de
transcendendo a emoção. O próprio Péricles valorizava ousado e aventureiro
açao. Ele amava o espírito de Atena e a inspiração que ela trouxe.
Ele queria que os atenienses sentissem amor por sua cidade e empatia por seus
caros cidadãos. O que ele imaginou era um estado de equilíbrio - um claro
compreensão de por que nos sentimos do jeito que fazemos, conscientes de nossos impulsos
para que possamos pensar sem sermos secretamente compelidos por nossas emoções.
Péricles queria a energia que vem de impulsos e emoções para
sirva ao nosso eu pensante. Essa foi sua visão de racionalidade e nosso ideal.
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Felizmente, adquirir racionalidade não é complicado. Simplesmente

requer conhecer e trabalhar através de um processo de três etapas. Nós primeiro
deve ter consciência do que chamaremos de irracionalidade de baixo grau . este
é uma função dos sentimentos e sentimentos contínuos que experimentamos em
vida, abaixo do nível de consciência. Quando planejamos ou tomamos decisões
não estamos cientes de quão profundamente esses sentimentos e sentimentos distorcem
processo de pensamento. Eles criam em nosso pensamento preconceitos pronunciados que
estão tão profundamente enraizados em nós que vemos evidência deles em todos
culturas e todos os períodos da história. Esses vieses, distorcendo a realidade,
levar aos erros e decisões ineficazes que atormentam nossas vidas.
Consciente deles, podemos começar a contrabalançar seus efeitos.
Em segundo lugar, devemos entender a natureza do que chamaremos de alta
grau de irracionalidade . Isso ocorre quando nossas emoções se tornam inflamadas,
geralmente por causa de certas pressões. Quando pensamos em nossa raiva,
excitação, ressentimento ou suspeita, intensifica-se em um estado reativo
- tudo o que vemos ou ouvimos é interpretado através das lentes deste
emoção. Nos tornamos mais sensíveis e mais propensos a outras
reações emocionais. Impaciência e ressentimento podem sangrar em raiva
e profunda desconfiança. Esses estados reativos são o que levam as pessoas a
violência, às obsessões maníacas, à ganância incontrolável, ou aos desejos de
controlar outra pessoa. Essa forma de irracionalidade é a fonte de mais
problemas agudos - crises, conflitos e decisões desastrosas.
Entender como esse tipo de irracionalidade opera pode nos permitir
reconhecer o estado reativo como está acontecendo e recuar antes de nós
faça algo de que nos arrependemos.
Terceiro, precisamos aprovar certas estratégias e exercícios que
fortalecer a parte pensante do cérebro e dar-lhe mais poder no
luta eterna com nossas emoções.
Os três passos a seguir ajudarão você a começar o caminho para
racionalidade. Seria sensato incorporar todos os três em seu estudo
e prática na natureza humana.
Primeiro passo: reconhecer os preconceitos
As emoções estão continuamente afetando nossos processos de pensamento e

decisões, abaixo do nível de nossa consciência. E o mais comum
emoção de todos eles é o desejo de prazer e de evitar
dor. Nossos pensamentos quase inevitavelmente giram em torno desse desejo; nós
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basta recuar de idéias divertidas que são desagradáveis ou dolorosas para

nos. Nós imaginamos que estamos procurando a verdade, ou sendo realistas, quando
verdade, estamos segurando em idéias que trazem uma libertação da tensão e
acalmar nossos egos, nos faz sentir superior. Este princípio de prazer em
o pensamento é a fonte de todos os nossos preconceitos mentais. Se você acredita nisso
você está de alguma forma imune a qualquer um dos vieses a seguir, é simplesmente um
exemplo do princípio do prazer em ação. Em vez disso, é melhor pesquisar
e ver como eles operam continuamente dentro de você, bem como aprender como
para identificar essa irracionalidade em outros.
Viés de confirmação
Eu olho para as evidências e chego às minhas decisões através de mais ou menos
processos racionais.
Para ter uma ideia e nos convencer, chegamos a ela racionalmente,
nós vamos em busca de evidências para apoiar nossa visão. O que poderia ser mais
objetivo ou científico? Mas por causa do princípio do prazer e sua
influência inconsciente, conseguimos encontrar as evidências que confirmam
o que queremos acreditar. Isso é conhecido como viés de confirmação .
Podemos ver isso no trabalho nos planos das pessoas, particularmente aqueles com
alto risco. Um plano é projetado para levar a um objetivo positivo e desejado.
Se as pessoas considerassem as possíveis consequências negativas e positivas
da mesma forma, eles podem achar difícil realizar qualquer ação. Inevitavelmente, eles se desviam
em direção a informações que confirmam o resultado positivo desejado, a rosa
cenário, sem perceber. Nós também vemos isso no trabalho quando as pessoas estão
supostamente pedindo conselhos. Essa é a ruína da maioria dos consultores. Em
No final, as pessoas querem ouvir suas próprias idéias e preferências
confirmada por uma peritagem. Eles vão interpretar o que você diz em
luz do que eles querem ouvir; e se o seu conselho for contra a sua
desejos, eles vão encontrar alguma maneira de descartar a sua opinião, o seu chamado
perícia. Quanto mais poderosa a pessoa, mais eles estão sujeitos a
esta forma do viés de confirmação.
Ao investigar o viés de confirmação no mundo, dê uma olhada
teorias que parecem um pouco boas demais para ser verdade. Estatísticas e estudos são
trotou para prová-los; estes não são muito difíceis de encontrar, uma vez que você
estão convencidos da correção de seu argumento. Na internet, é
É fácil encontrar estudos que apoiem os dois lados de um argumento. Em geral,
você nunca deve aceitar a validade das idéias das pessoas porque elas
forneceram "evidências". Em vez disso, examine a evidência em
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a luz fria do dia, com tanto ceticismo quanto você pode reunir. Seu
primeiro impulso deve ser sempre para encontrar a evidência que desconfirma
suas crenças mais queridas e as dos outros. Isso é ciência verdadeira.
Viés de Convicção
Eu acredito nessa ideia tão fortemente. Deve ser verdade.
Nós nos apegamos a uma idéia que é secretamente agradável para nós, mas no fundo
podemos ter algumas dúvidas quanto à sua verdade, e por isso vamos a uma milha extra
para nos convencermos a acreditar nisso com grande veemência e
em voz alta contradiz alguém que nos desafia. Como pode a nossa ideia não ser
verdade se isso nos traz em tal energia para defendê-lo, dizemos a nós mesmos?
Esse viés é revelado ainda mais claramente em nosso relacionamento com líderes - se
eles expressam uma opinião com palavras e gestos calorosos, coloridos
metáforas e anedotas divertidas, e um profundo poço de convicção,
deve significar que eles examinaram a ideia cuidadosamente para expressá-la com
tal certeza. Aqueles, por outro lado, que expressam nuances, cuja
tom é mais hesitante, revelam fraqueza e insegurança. Eles são
provavelmente mentindo, ou assim pensamos. Esse viés nos torna suscetíveis a
vendedores e demagogos que demonstram convicção como forma de convencer
e enganar. Eles sabem que as pessoas estão famintas por entretenimento, então
eles encobrem suas meias verdades com efeitos dramáticos.
Viés de aparência
Eu entendo as pessoas com quem luto; Eu os vejo exatamente como eles são.
Nós vemos as pessoas não como elas são, mas como elas aparecem para nós. E esses
as aparências são geralmente enganadoras. Primeiro, as pessoas treinaram
-se em situações sociais para apresentar a frente que é apropriado
e isso será julgado positivamente. Eles parecem ser a favor do
causas mais nobres, sempre apresentando-se como trabalhador e
consciencioso. Nós levamos essas máscaras para a realidade. Em segundo lugar, estamos propensos a
cair para o efeito halo - quando vemos certo negativo ou positivo
qualidades de uma pessoa (constrangimento social, inteligência), outras
ou qualidades negativas estão implícitas que se encaixam com isso. Pessoas que são
boa aparência geralmente parece mais confiável, particularmente
políticos. Se uma pessoa é bem sucedida, imaginamos que provavelmente também
Ético, consciencioso e merecedor de sua boa sorte. este
obscurece o fato de que muitas pessoas que se adiantaram fizeram
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por meio de ações menos que morais, que eles habilmente disfarçam
Visão.
O viés do grupo
Minhas ideias são minhas. Eu não escuto o grupo. eu não sou um

conformista.
Somos animais sociais por natureza. A sensação de isolamento, de
diferença do grupo, é deprimente e aterrorizante. Nós experimentamos
Um tremendo alívio quando encontramos outros que pensam da mesma maneira que nós.
Na verdade, estamos motivados a aceitar ideias e opiniões porque eles
Traga-nos este alívio. Nós não estamos cientes desse puxão e então imagine que temos
chegar a certas idéias completamente por conta própria. Olhe para as pessoas que
apoiar uma ou outra parte, uma ideologia - uma ortodoxia notável
ou a correção prevalece, sem que ninguém diga nada ou aplique
pressão manifesta. Se alguém está à direita ou à esquerda, suas opiniões
quase sempre seguem a mesma direção em dezenas de questões, como se por
magia, e ainda poucos admitiriam essa influência em seu pensamento
Padrões
O viés da culpa
Eu aprendo com minha experiência e erros.
Erros e falhas provocam a necessidade de explicar. Nós queremos aprender
a lição e não repetir a experiência. Mas na verdade, nós não gostamos de
veja bem de perto o que fizemos; nossa introspecção é limitada. Nosso
resposta natural é culpar os outros, circunstâncias, ou um momentâneo
lapso de julgamento. A razão para esse viés é que muitas vezes é muito doloroso
olhar para os nossos erros. Isso coloca em questão nossos sentimentos de
superioridade. Ele cutuca nosso ego. Nós vamos através dos movimentos,
fingindo refletir sobre o que fizemos. Mas com o passar do tempo, o
princípio do prazer sobe e nos esquecemos que pequena parte do erro
nós atribuímos a nós mesmos. O desejo e a emoção nos cegarão de novo
e vamos repetir exatamente o mesmo erro e passar pelo mesmo
processo de recriminação leve, seguido de esquecimento, até morrermos. E se
as pessoas realmente aprenderam com sua experiência, nós encontraríamos alguns erros
no mundo e caminhos de carreira que ascendem sempre para cima.
Viés de superioridade
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Eu sou diferente. Sou mais racional que os outros, mais ético também .
Poucos diriam isso a pessoas em conversas. Parece arrogante.
Mas em várias pesquisas de opinião e estudos, quando solicitados a comparar
se com os outros, as pessoas geralmente expressam uma variação disso. Está
o equivalente a uma ilusão de ótica - não conseguimos ver nossas falhas
e irracionalidades, apenas as dos outros. Então, por exemplo, nós vamos facilmente
acredito que aqueles no outro partido político não chegam ao seu
opiniões baseadas em princípios racionais, mas aqueles do nosso lado fizeram
então. Na frente ética, poucos de nós admitirão que recorremos
a decepção ou manipulação em nosso trabalho ou ter sido inteligente e
estratégico em nosso avanço na carreira. Tudo o que temos, ou então nós
pense, vem do talento natural e do trabalho duro. Mas com outras pessoas,
somos rápidos em atribuir-lhes todos os tipos de táticas maquiavélicas. este
nos permite justificar o que fazemos, não importa os resultados.
Sentimos uma tremenda atração para nos imaginarmos como racionais, decentes,
e ético. Estas são qualidades altamente promovidas na cultura. Para
Mostrar sinais de outra forma é arriscar grande desaprovação. Se tudo isso fosse verdade
- se as pessoas fossem racionais e moralmente superiores - o mundo seria
impregnado de bondade e paz. Sabemos, no entanto, a realidade e
então algumas pessoas, talvez todos nós, estão apenas nos enganando.
Racionalidade e qualidades éticas devem ser alcançadas através da conscientização
e esforço. Eles não vêm naturalmente. Eles vêm através de um
processo de maturação.
Segundo passo: Cuidado com os fatores de inflamação
As emoções de baixo grau afetam continuamente nosso pensamento, e elas se originam

de nossos próprios impulsos - por exemplo, o desejo de agradar e
pensamentos reconfortantes. Emoção de alta qualidade, no entanto, vem em certa
momentos, atinge um campo explosivo, e é geralmente desencadeada por
algo externo - uma pessoa que fica sob a nossa pele, ou particular
circunstâncias. O nível de excitação é maior e nossa atenção é
capturado completamente. Quanto mais pensamos sobre a emoção, o
mais forte fica, o que nos faz focar ainda mais nisso, e assim por diante
assim por diante. Nossas mentes entram na emoção e tudo lembra
nos da nossa raiva ou excitação. Nós nos tornamos reativos. Porque nós somos
incapaz de suportar a tensão que isso traz, emoção de alto grau geralmente
culmina em alguma ação precipitada com consequências desastrosas. No
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meio de tal ataque nos sentimos possuídos, como se um segundo eu límbico

assumiu.
É melhor estar ciente desses fatores para que você possa parar a mente
de encapsulamento e impedir a ação de liberação que você sempre
venha a se arrepender. Você também deve estar ciente da irracionalidade de alto grau em
outros, quer sair do seu caminho ou ajudar a trazê-los de volta à realidade.
Pontos de gatilho da primeira infância

Na primeira infância, estávamos mais sensíveis e vulneráveis. Nosso
relacionamento com nossos pais teve um impacto muito maior em nós o
mais para trás no tempo nós vamos. O mesmo poderia ser dito para qualquer
experiência poderosa. Essas vulnerabilidades e feridas permanecem enterradas
Profundamente dentro de nossas mentes. Às vezes tentamos reprimir a memória de
essas influências, se forem negativas - grandes medos ou
humilhações. Às vezes, no entanto, eles estão associados a
emoções, experiências de amor e atenção que continuamente queremos
reviver. Mais tarde na vida, uma pessoa ou evento irá desencadear uma memória desta
experiência positiva ou negativa, e com isso uma liberação de poder
substâncias químicas ou hormônios associados à memória.
Tomemos, por exemplo, um jovem que tinha um passado distante e narcisista.
mãe. Como um bebê ou criança, ele experimentou sua frieza como
abandono, e para ser abandonado deve significar que ele era de alguma forma
indigna de seu amor. Ou similarmente, um novo irmão na cena causou
sua mãe para dar-lhe muito menos atenção, que ele igualmente
experimentado como abandono. Mais tarde na vida, em um relacionamento, uma mulher
pode sugerir desaprovação de algum traço ou ação dele, tudo o que é
parte de um relacionamento saudável. Isso vai atingir um ponto de gatilho - ela é
percebendo suas falhas, que, ele imagina, precede seu abandono de
ele. Ele sente uma poderosa onda de emoção, uma sensação de iminente
traição. Ele não vê a fonte disso; está além de seu controle. Ele
reage, acusa, retira, tudo o que leva à mesma coisa que ele
temido - abandono. Sua reação foi para algum reflexo em sua mente,
não para a realidade. Este é o cúmulo da irracionalidade.
A maneira de reconhecer isso em si mesmo e nos outros é percebendo
comportamento que é de repente infantil em sua intensidade e aparentemente fora de
personagem. Isso poderia centrar-se em qualquer emoção fundamental. Pode ser medo - de
perdendo o controle, do fracasso. Nesse caso, reagimos retirando
a situação e a presença de outros, como uma criança se enrolando em um
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bola. Uma doença súbita, provocada pelo medo intenso, será convenientemente
nos obrigar a deixar a cena. Pode ser amor - desesperadamente
procurando recriar um relacionamento parental ou irmão próximo no
presente, desencadeada por alguém que lembra vagamente dos perdidos
paraíso. Pode ser desconfiança extrema, proveniente de uma autoridade
figura na primeira infância que nos decepcionou ou nos traiu, geralmente
o pai. Isso geralmente desencadeia uma atitude repentina e rebelde.
O grande perigo aqui é que ao interpretar mal o presente e reagir
para algo no passado, criamos conflitos, decepções e
desconfiança que só fortalece a ferida. De certa forma, somos

programado para repetir a experiência inicial no presente. Nossa única
a defesa é a consciência quando está acontecendo. Podemos reconhecer um gatilho
ponto pela experiência de emoções que são incomumente primais, mais
incontrolável do que o normal. Eles desencadeiam lágrimas, depressão profunda ou
esperança excessiva. Pessoas sob o feitiço dessas emoções muitas vezes
têm um tom muito diferente de voz e linguagem corporal, como se fossem
revivendo fisicamente um momento desde o início da vida.
No meio de tal ataque, devemos lutar para nos separar
e contemplar a possível fonte - a ferida na primeira infância -
e os padrões nos trancou. Esse profundo entendimento
nós mesmos e nossas vulnerabilidades é um passo fundamental para nos tornarmos
racional.
Ganhos ou Perdas Súbitas

Sucesso repentino ou ganhos podem ser muito perigosos. Neurologicamente,
produtos químicos são liberados no cérebro que dão uma sacudida poderosa de excitação
e energia, levando ao desejo de repetir essa experiência. Pode ser o
início de qualquer tipo de vício e comportamento maníaco. Além disso, quando ganhos
vem rapidamente, tendemos a perder de vista a sabedoria básica que verdade
sucesso, para realmente durar, deve vir através do trabalho duro. Nós não tomamos
em conta o papel que a sorte desempenha nesses ganhos repentinos. Nós tentamos novamente
e novamente para recuperar tão alto de ganhar tanto dinheiro ou
atenção. Nós adquirimos sentimentos de grandiosidade. Nos tornamos especialmente
resistente a qualquer um que tente nos avisar - eles não entendem, nós
diga a nós mesmos. Porque isso não pode ser sustentado, nós experimentamos um
queda inevitável, que é ainda mais dolorosa, levando à depressão
parte do ciclo. Embora os apostadores sejam os mais propensos a isso,
aplica-se igualmente aos empresários durante as bolhas e às pessoas que
ganhar atenção repentina do público.
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Perdas inesperadas ou uma série de perdas criam igualmente irracional

reações. Nós imaginamos que estamos amaldiçoados com má sorte e que isso irá
em indefinidamente. Nós nos tornamos medrosos e hesitantes, que muitas vezes levam
a mais erros ou falhas. Nos esportes, isso pode induzir o que é conhecido
como asfixia, como perdas anteriores e misses pesam na mente e
aperte-o.
A solução aqui é simples: sempre que você experimenta ganhos incomuns
ou perdas, que é precisamente o momento de recuar e contrabalançar
com algum pessimismo ou otimismo necessário. Seja cauteloso com
sucesso e atenção súbita - eles não são construídos em nada que dure
e eles têm uma atração viciante. E a queda é sempre dolorosa.
Pressão crescente
As pessoas ao seu redor geralmente parecem sãs e no controle de suas
vidas. Mas coloque qualquer um deles em circunstâncias estressantes, com a pressão
subindo, e você verá uma realidade diferente. A máscara legal de autocontrole
sai. De repente eles atacam com raiva, revelam uma tendência paranóica,
e tornar-se hipersensível e muitas vezes insignificante. Sob estresse ou qualquer ameaça,
as partes mais primitivas do cérebro são despertadas e engajadas,
poderes esmagadores de raciocínio das pessoas. De fato, o estresse ou a tensão podem
revelam falhas nas pessoas que elas cuidadosamente ocultaram da vista. isto
muitas vezes é sábio observar as pessoas em tais momentos, precisamente como uma maneira de
julgar seu verdadeiro caráter.
Sempre que você notar a pressão crescente e os níveis de estresse em sua vida,
você deve se observar com cuidado. Monitore quaisquer sinais de incomum
fragilidade ou sensibilidade, suspeitas repentinas, receios desproporcionais
as circunstâncias. Observe com tanto desapego quanto possível,
Encontrar tempo e espaço para ficar sozinho. Você precisa de perspectiva. Nunca
imagine que você é alguém que pode suportar o aumento do estresse sem
vazamento emocional. Não é possível. Mas através da autoconsciência e
reflexão você pode impedir-se de tomar decisões que você vai
venha a se arrepender.
Inflamando Indivíduos
Existem pessoas no mundo que, por sua natureza, tendem a desencadear
emoções poderosas em quase todos que encontram. Essas emoções
Entre os extremos do amor, do ódio, da confiança e da desconfiança.
Alguns exemplos da história incluiriam o rei Davi na Bíblia,
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Alcibíades na antiga Atenas, Júlio César na Roma antiga, Georges

Danton durante a Revolução Francesa e Bill Clinton. Esses tipos
tem um grau de carisma - eles têm a capacidade de expressar eloqüentemente
emoções que eles estão sentindo, que inevitavelmente mexe com emoções paralelas
outras. Mas alguns deles também podem ser bastante narcisistas; eles projetam
seu drama interno e problemas para fora, pegando outras pessoas em
o tumulto que eles criam. Isso leva a sentimentos profundos de atração em
alguns e repulsão em outros.
É melhor reconhecer esses inflamadores pela forma como eles afetam os outros, não
apenas você mesmo. Ninguém pode permanecer indiferente a eles. As pessoas acham
são incapazes de raciocinar ou manter qualquer distância em sua
presença. Eles fazem você pensar neles continuamente quando não em seus
presença. Eles têm uma qualidade obsessiva e podem levá-lo a

ações extremas como um seguidor devotado ou como um inimigo inveterado. Em
ou fim do espectro - atração ou repulsão - você tenderá a
seja irracional e você precisará desesperadamente se distanciar. Um bem
estratégia para utilizar é ver através da frente que eles projetam. Eles
inevitavelmente tentar lançar uma imagem maior do que a vida, um mítico, intimidante
qualidade; mas na verdade eles são todos humanos demais, cheios das mesmas inseguranças
e fraquezas que todos possuímos. Tente reconhecer estes muito humanos
traços e desmitologizá-los.
O efeito de grupo
Esta é a variedade de alto grau do viés do grupo . Quando estamos em um
grupo de tamanho grande o suficiente, nos tornamos diferentes. Observe a si mesmo e
outros em um evento esportivo, um concerto, uma reunião religiosa ou política.
É impossível não se sentir preso no coletivo
emoções. Seu coração bate mais rápido. Lágrimas de alegria ou tristeza vêm mais
facilmente. Estar em grupo não estimula o raciocínio independente, mas
antes, o intenso desejo de pertencer. Isso pode acontecer igualmente em um trabalho
ambiente, especialmente se o líder joga com as emoções das pessoas para
estimular desejos competitivos, agressivos, ou criar um nós contra eles
dinâmico. O efeito de grupo não requer necessariamente a presença de
outras. Pode ocorrer de forma viral, uma vez que alguma opinião se espalha pela mídia social
e nos infecta com o desejo de compartilhar a opinião - geralmente de um
variedade forte, como indignação.
Há um aspecto estimulante e positivo na estimulação do grupo
emoções. É assim que podemos nos unir para fazer algo pelo coletivo
Boa. Mas se você perceber que o apelo é para emoções mais diabólicas, tais
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como ódio do outro, patriotismo raivoso, agressão ou arrebatamento

visões de mundo, você precisa se inocular e ver através do
puxão poderoso como funciona em você. Muitas vezes é melhor evitar o grupo
configuração, se possível, a fim de manter seus poderes de raciocínio, ou para
Entre esses momentos com o máximo de ceticismo.
Esteja ciente dos demagogos que exploram o efeito de grupo e estimulam
surtos de irracionalidade. Eles inevitavelmente recorrem a certos dispositivos. Em um
configuração de grupo, eles começam por aquecer a multidão, falando sobre idéias
e valores que todos compartilham, criando uma sensação agradável de
acordo. Eles confiam em palavras vagas, mas carregadas, cheias de qualidade emotiva
como justiça ou verdade ou patriotismo . Eles falam de objetivos abstratos e nobres
em vez de resolver problemas específicos com ação concreta.
Demagogos na política ou na mídia tentam agitar um senso contínuo de
pânico, urgência e indignação. Eles devem manter os níveis emocionais altos.
Sua defesa é simples: considere seus poderes de raciocínio, sua capacidade de

pense por si mesmo, seu bem mais precioso. Ressentir qualquer tipo de
intrusão em sua mente independente por outros. Quando você se sentir
estão na presença de um demagogo, tornam-se duplamente cautelosos e
analítico.
-
Uma palavra final sobre o irracional na natureza humana: não imagine que o
tipos mais extremos de irracionalidade foram de alguma forma superados
através do progresso e da iluminação. Ao longo da história, testemunhamos
ciclos contínuos de níveis crescentes e decrescentes do irracional. O grande
idade de ouro de Péricles, com seus filósofos e seus primeiros movimentos do
espírito científico, foi seguido por uma era de superstição, cultos e
intolerância. Esse mesmo fenômeno aconteceu depois do italiano
Renascimento. Que este ciclo é obrigado a recorrer de novo e de novo é parte
da natureza humana.
O irracional simplesmente muda seu visual e suas modas. Nós podemos não
tem mais caça às bruxas literal, mas no século XX, não tão
há muito tempo, testemunhamos os julgamentos espetaculares de Stalin, o McCarthy
audiências no Senado dos EUA, e as perseguições em massa durante o
Revolução Cultural Chinesa. Vários cultos estão sendo continuamente
gerados, incluindo cultos de personalidade e fetichização de
celebridades. A tecnologia agora inspira o fervor religioso. As pessoas têm um
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necessidade desesperada de acreditar em algo e eles vão encontrá-lo em qualquer lugar.

Pesquisas revelaram que um número crescente de pessoas acredita em
fantasmas, espíritos e anjos, no século XXI.
Enquanto houver seres humanos, o irracional encontrará suas vozes e
meios de propagação. Racionalidade é algo a ser adquirido por
indivíduos, não por movimentos de massa ou progresso tecnológico. Sentindo-me
superior e além, é um sinal claro de que o irracional está em ação.
Terceiro Passo: Estratégias para Trazer o Racional

Auto
Apesar de nossas tendências irracionais pronunciadas, dois fatores devem

todos nós esperamos. Em primeiro lugar é a existência ao longo da história e
em todas as culturas de pessoas de alta racionalidade, os tipos que fizeram
progresso possível. Eles servem como ideais para todos nós. Estes
incluem Péricles,
Roma antiga, o soberano
Marguerite Aśokana
de Valois daFrança
antiga medieval,
Índia, Marco Auréliodade
Leonardo
Vinci, Charles Darwin, Abraham Lincoln, o escritor Anton Chekhov,
a antropóloga Margaret Mead e o empresário Warren
Buffett, para citar apenas alguns. Todos esses tipos compartilham certas qualidades - um
avaliação realista de si e de suas fraquezas; uma devoção a
verdade e realidade; uma atitude tolerante em relação às pessoas; e a capacidade de
alcançar metas que eles definiram.
O segundo fator é que quase todos nós em algum momento de nossas vidas
vivenciaram momentos de maior racionalidade. Isso geralmente vem
com o que chamaremos de mentalidade do criador . Nós temos um projeto para obter
feito, talvez com um prazo. A única emoção que podemos pagar é
excitação e energia. Outras emoções simplesmente tornam impossível
concentrado. Porque nós temos que obter resultados, nos tornamos excepcionalmente
prático. Nós nos concentramos no trabalho - nossa mente calma, nosso ego não
intrusão. Se as pessoas tentam nos interromper ou nos contaminar com emoções,
ressentir-se. Esses momentos - tão breves como algumas semanas ou horas - revelam
o eu racional que está esperando para sair. Apenas requer alguns
consciência e alguma prática.
As seguintes estratégias são projetadas para ajudar você a
Péricles interiores ou Atena:
Conheça-se completamente. O eu emocional prospera em
ignorância. No momento em que você está ciente de como ele funciona e
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domina você é o momento em que perde o controle sobre você e pode ser
domesticado. Portanto, seu primeiro passo em direção ao racional é sempre interior.
Você quer pegar o Eu Emocional em ação. Para este propósito, você
deve refletir sobre como você opera sob estresse. Que particular
fraquezas surgem em tais momentos - o desejo de agradar, de intimidar
ou controle, níveis profundos de desconfiança? Olhe para as suas decisões, especialmente
aqueles que foram ineficazes - você pode ver um padrão, um subjacente
insegurança que os impele? Examine seus pontos fortes, o que faz você
diferente de outras pessoas. Isso ajudará você a decidir metas que
malha com seus interesses de longo prazo e que estão alinhados com o seu
Habilidades. Conhecendo e valorizando o que te diferencia como diferente, você
também ser capaz de resistir à influência do viés e do efeito do grupo.
Examine suas emoções para suas raízes. Você está com raiva. Deixe o
Sentir-se a partir de dentro e pensar sobre isso. Foi desencadeada por
algo aparentemente trivial ou insignificante? Isso é um sinal certo de que
alguma coisa ou alguém está por trás disso. Talvez um pouco mais desconfortável
a emoção está na origem - como inveja ou paranóia. Você precisa olhar para
este quadrado no olho. Cavar abaixo de qualquer ponto de gatilho para ver onde eles
começado. Para estes propósitos, pode ser sábio usar uma revista na qual
você registra suas autoavaliações com objetividade impiedosa. Seu
maior perigo aqui é o seu ego e como isso faz você inconscientemente
manter ilusões sobre você. Estes podem ser reconfortantes no
momento, mas a longo prazo eles te fazem defensivo e incapaz de
aprender ou progredir. Encontre uma posição neutra a partir da qual você pode observar
suas ações, com um pouco de desapego e até de humor. Em breve tudo isso
vai se tornar uma segunda natureza, e quando o Eu Emocional repentinamente
levanta a cabeça em alguma situação, você vai ver como acontece e ser
capaz de recuar e encontrar essa posição neutra.
Aumente seu tempo de reação. Este poder vem através
prática e repetição. Quando algum evento ou interação requer um
resposta, você deve treinar-se para voltar atrás. Isso poderia significar
fisicamente removendo-se para um lugar onde você pode ficar sozinho e não
sinta qualquer pressão para responder. Ou pode significar escrever esse e-mail irritado
mas não enviando. Você dorme por um dia ou dois. Você não faz
telefonemas ou comunicar enquanto sente alguma emoção súbita,
particularmente ressentimento. Se você está correndo para se comprometer com
pessoas, contratar ou ser contratado por elas, dar um passo atrás e dar um dia. Legal
as emoções para baixo. Quanto mais tempo você pode levar o melhor, porque
perspectiva vem com o tempo. Considere isso como treinamento de resistência—
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quanto mais você resistir a reagir, mais espaço mental você tem para
reflexão real, e mais forte sua mente se tornará.
Aceite as pessoas como fatos. Interações com pessoas são as principais
fonte de turbulência emocional, mas não tem que ser assim. o
O problema é que estamos continuamente julgando as pessoas, desejando que fossem
algo que eles não são. Nós queremos mudá-los. Nós os queremos
pensar e agir de uma certa maneira, na maioria das vezes a maneira como pensamos e agimos.
E porque isso não é possível, porque todo mundo é diferente, nós somos
continuamente frustrado e chateado. Em vez disso, veja outras pessoas como
fenômenos neutros como cometas ou plantas. Eles simplesmente existem. Eles
vêm em todas as variedades, tornando a vida rica e interessante. Trabalhar com o que
eles te dão, em vez de resistir e tentar mudá-los. Faço
Entendendo as pessoas um jogo divertido, a resolução de quebra-cabeças. Tudo faz parte de
a comédia humana. Sim, as pessoas são irracionais, mas você também. Faço
sua aceitação da natureza humana o mais radical possível. Isso vai acalmar
você para baixo e ajudá-lo a observar as pessoas mais desapaixonadamente,
compreendê-los em um nível mais profundo. Você vai parar de projetar seu
próprias emoções para eles. Tudo isso lhe dará mais equilíbrio e
calma, mais espaço mental para pensar.
É certamente difícil fazer isso com os tipos de pesadelo que cruzam

nosso caminho - os narcisistas furiosos, os agressores passivos e outros
inflamadores. Eles permanecem um teste contínuo à nossa racionalidade. Olhe para a
Escritor russo Anton Chekhov, uma das pessoas mais ferozmente racionais
quem já viveu, como modelo para isso. Sua família era grande e pobre
e seu pai, um alcoólatra, bateu impiedosamente todas as crianças,
incluindo o jovem Chekhov. Chekhov tornou-se um médico e assumiu
escrevendo como uma carreira secundária. Ele aplicou sua formação como médico ao
animal humano, seu objetivo é entender o que nos torna tão irracionais,
infeliz e tão perigoso. Em suas histórias e peças, ele encontrou
imensamente terapêutico para entrar dentro de seus personagens e fazer sentido de
até os piores tipos. Desta forma, ele poderia perdoar qualquer um, até mesmo sua
pai. Sua abordagem nesses casos foi imaginar que cada pessoa, não
Não importa quão distorcida, tem uma razão para o que eles se tornaram, uma lógica que
faz sentido para eles. À sua maneira, eles estão se esforçando para
realização, mas irracionalmente. Ao recuar e imaginar sua história
De dentro, Chekhov desmitificou os brutos e agressores;
ele os cortou para o tamanho humano. Eles já não provocaram ódio, mas
sim pena. Você deve pensar mais como um escritor em se aproximar do
pessoas com quem você lida, até mesmo os piores tipos.
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Encontre o equilíbrio ideal de pensamento e emoção. Nós

não pode divorciar as emoções do pensamento. Os dois são completamente
entrelaçados. Mas há inevitavelmente um fator dominante, algumas pessoas
mais claramente governado por emoções do que outras. O que estamos procurando
pois é a proporção adequada e equilíbrio, o que leva ao mais
ação efetiva. Os antigos gregos tinham uma metáfora apropriada para
isso: o cavaleiro e o cavalo.
O cavalo é nossa natureza emocional que nos impele continuamente a nos mover.
Este cavalo tem tremenda energia e poder, mas sem um cavaleiro
não pode ser guiado; é selvagem, sujeito a predadores e continuamente
encabeçando em dificuldade. O cavaleiro é o nosso eu pensante. Através de treinamento
e prática, segura as rédeas e guia o cavalo, transformando este
energia animal poderosa em algo produtivo. Aquele sem
o outro é inútil. Sem o cavaleiro, nenhum movimento dirigido ou
finalidade. Sem o cavalo, sem energia, sem energia. Na maioria das pessoas
o cavalo domina e o cavaleiro é fraco. Em algumas pessoas, o piloto também é
forte, segura as rédeas com muita força e tem medo de ocasionalmente deixar
animal entrar em galope. O cavalo e o cavaleiro devem trabalhar juntos. este
significa que consideramos nossas ações de antemão; nós trazemos tanto pensamento
quanto possível a uma situação antes de tomarmos uma decisão. Mas uma vez que nós
decidir o que fazer, soltar as rédeas e entrar em ação com ousadia
e um espírito de aventura. Em vez de sermos escravos dessa energia, nós

canalizá-lo. Essa é a essência da racionalidade.
Como um exemplo deste ideal em ação, tente manter um perfeito
equilíbrio entre ceticismo (cavaleiro) e curiosidade (cavalo). Neste modo
você é cético sobre seus próprios entusiasmos e os dos outros. Você
não aceitam pelo valor nominal as explicações das pessoas e sua aplicação
de "provas". Você olha para os resultados de suas ações, não o que eles dizem
sobre suas motivações. Mas se você levar isso longe demais, sua mente
fechar-se de idéias selvagens, de especulações emocionantes, de
curiosidade em si. Você quer manter a elasticidade do espírito que você tinha como
criança, interessada em tudo, mantendo a necessidade intransigente de
verifique e analise por si mesmo todas as ideias e crenças. Os dois podem
coexiste. É um equilíbrio que todos os gênios possuem.
Ame o racional. É importante não ver o caminho para
racionalidade como algo doloroso e ascético. Na verdade, isso traz poderes
que são imensamente satisfatórios e prazerosos, muito mais profundos que os
prazeres mais maníacos que o mundo tende a nos oferecer. Você sentiu isso em
sua própria vida quando absorvida em um projeto, o tempo que flui e
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experimentando explosões ocasionais de excitação quando você faz descobertas

ou progresso no seu trabalho. Existem outros prazeres também. Ser capaz
domesticar o Eu Emocional leva a uma calma e clareza gerais. Em
este estado de espírito você é menos consumido por conflitos mesquinhos e
considerações. Suas ações são mais eficazes, o que também leva a menos
turbulência. Você tem a imensa satisfação de se dominar em um
caminho profundo. Você tem mais espaço mental para ser criativo. Você se sente mais em
ao controle.
Sabendo de tudo isso, será mais fácil motivar-se para
desenvolver esse poder. Nesse sentido, você está seguindo o caminho de Pericles
ele mesmo. Ele imaginou a deusa Athena incorporando todos os
poderes práticos de racionalidade. Ele adorou e amou essa deusa
acima de todos os outros. Podemos não mais venerar a deusa como uma divindade, mas
podemos apreciar em um nível profundo todos aqueles que promovem a racionalidade
em nosso próprio mundo, e podemos procurar internalizar seu poder tanto
como nós podemos.
“Confie nos seus sentimentos!” - Mas os sentimentos não são nada finais ou originais; atrás
sentimentos lá estão julgamentos e avaliações que herdamos no
forma de . . . inclinações, aversões. . . . A inspiração nascida de um sentimento é
neto de um julgamento - e muitas vezes de um julgamento falso! - e em qualquer
evento não é um filho de sua preferência! Confiar nos sentimentos - significa dar mais
obediência a seu avô e avó e seus avós
do que para os deuses que estão em nós: nossa razão e nossa experiência.
- Friedrich Nietzsche
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Transforme o amor próprio em

Empatia
A lei do narcisismo
W
e todos possuem naturalmente a ferramenta mais notável para conectar
para as pessoas e alcançar o poder social - empatia. Quando
cultivado e usado corretamente, pode nos permitir ver os humores
e mentes dos outros, dando-nos o poder de antecipar as pessoas
ações e suavemente diminuir sua resistência. Este instrumento, no entanto,
é embotado por nossa auto-absorção habitual. Somos todos narcisistas
algumas mais profundas no espectro do que outras. Nossa missão na vida é
chegar a um acordo com este amor próprio e aprender como transformar nossa sensibilidade
para fora, para os outros, em vez de para dentro. Nós devemos reconhecer no
mesmo tempo os narcisistas tóxicos entre nós antes de ficarem enredados em
seus dramas e envenenados por sua inveja.
O espectro narcisista
A partir do momento em que nascemos, nós, seres humanos, sentimos uma necessidade interminável
para atenção. Somos animais sociais para o núcleo. Nossa sobrevivência e
a felicidade depende dos laços que formamos com os outros. Se as pessoas não
preste atenção em nós, não podemos nos conectar a eles em qualquer nível. Alguns
isso é puramente físico - precisamos ter pessoas nos olhando para se sentirem vivas.
Como aqueles que passaram por longos períodos de isolamento podem atestar,
sem contato visual, começamos a duvidar de nossa existência e a descer
em uma depressão profunda. Mas essa necessidade também é profundamente psicológica:
através da qualidade da atenção que recebemos dos outros, nos sentimos
reconhecido e apreciado por quem somos. Nosso senso de auto-estima
depende disso. Porque isso é tão importante para o animal humano,
as pessoas farão quase tudo para chamar a atenção, inclusive comprometendo
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crime ou tentativa de suicídio. Olhe para trás quase qualquer ação, e você
vai ver essa necessidade como uma motivação primária.
Na tentativa de satisfazer nossa fome de atenção, no entanto, enfrentamos
problema inevitável: há muito dele por aí. No
família, temos que competir com nossos irmãos; na escola, com
colegas de classe; no trabalho, com os colegas. Os momentos em que nos sentimos
reconhecido e apreciado são fugazes. As pessoas podem ser largamente
indiferente ao nosso destino, como eles devem lidar com seus próprios problemas.
Há até mesmo alguns que são francamente hostis e desrespeitosos conosco.
Como lidamos com aqueles momentos em que nos sentimos psicologicamente sozinhos,
ou até mesmo abandonado? Podemos dobrar nossos esforços para chamar a atenção e
notar, mas isso pode esgotar a nossa energia e muitas vezes pode ter o
efeito oposto - as pessoas que tentam demais parecem desesperadas e repulsivas
a atenção que eles querem. Nós simplesmente não podemos confiar nos outros para nos dar
validação constante, e ainda assim nós ansiamos por isso.
Enfrentando este dilema desde a infância, a maioria de nós surge
com uma solução que funciona muito bem: criamos um eu, uma imagem de
nós mesmos que nos conforta e nos faz sentir validados por dentro .
Este eu é composto de nossos gostos, nossas opiniões, como olhamos para o
mundo, o que nós valorizamos. Ao construir essa auto-imagem, tendemos a
acentuar nossas qualidades positivas e explicar nossas falhas. Nós
não pode ir muito longe nisso, pois se a nossa auto-imagem é muito divorciada de
realidade, outras pessoas nos tornarão conscientes da discrepância, e nós
duvidar de nós mesmos. Mas se for feito corretamente, no final, temos um eu
que podemos amar e estimar. Nossa energia se volta para dentro. Nos tornamos o
centro de nossa atenção. Quando experimentamos esses momentos inevitáveis
quando estamos sozinhos ou não nos sentimos valorizados, podemos nos retirar para esse eu
e nos acalmar. Se tivermos momentos de dúvida e depressão,
nosso amor-próprio nos eleva, nos faz sentir dignos e até superiores
outras. Esta auto-imagem funciona como um termostato, ajudando-nos a regular
nossas dúvidas e inseguranças. Nós não somos mais completamente dependentes
nos outros por atenção e reconhecimento. Nós temos auto-estima .
Essa ideia pode parecer estranha. Geralmente, tiramos essa autoimagem
completamente garantido, como o ar que respiramos. Ele opera em grande parte
base inconsciente. Não sentimos nem vemos o termostato funcionando.
A melhor maneira de visualizar literalmente essa dinâmica é olhar para aqueles que
falta um senso coerente de eu - pessoas que chamaremos de narcisistas profundos.
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Na construção de um eu que podemos nos apegar e amar, a chave

momento em seu desenvolvimento ocorre entre as idades de dois e cinco
anos. À medida que nos separamos lentamente de nossa mãe, enfrentamos um mundo em
que não podemos obter gratificação instantânea. Nós também nos tornamos conscientes de que
estamos sozinhos e, no entanto, dependentes de nossos pais para sobreviver. Nosso
A resposta é identificar-se com as melhores qualidades de nossos pais - suas
força, sua capacidade de nos acalmar - e incorporar essas qualidades em
nós mesmos. Se nossos pais nos encorajam em nossos primeiros esforços
independência, se validarem nossa necessidade de nos sentirmos fortes e reconhecermos
nossas qualidades únicas, então nossa auto-imagem cria raízes, e nós podemos lentamente
construir sobre ele. Narcisistas profundos têm uma ruptura acentuada neste início
desenvolvimento, e assim eles nunca constroem um consistente e
sensação realista de um eu.
Suas mães (ou pais) podem ser também narcisistas
auto-absorvido para reconhecer a criança, para incentivar seus esforços iniciais em
independência. Ou, alternativamente, os pais poderiam ser enmeshers—
envolveu-se na vida da criança, sufocando-a com atenção, isolando-a
de outros, e vivendo através de seu avanço como um meio de validar
sua própria auto-estima. Eles não dão espaço para a criança se estabelecer. Em
os antecedentes de quase todos os narcisistas profundos encontramos
abandono ou enredamento. O resultado é que eles não têm ego para
recuar para, sem base para a auto-estima, e são completamente
dependente da atenção que eles podem obter dos outros para fazê-los sentir
vivo e digno.
Na infância, se tais narcisistas são extrovertidos, eles podem funcionar
razoavelmente bem e até mesmo prosperar. Eles se tornam mestres em atrair
notar e monopolizar a atenção. Eles podem parecer vivaz e
emocionante. Em uma criança, essas qualidades podem parecer um sinal de futuro
sucesso. Mas debaixo da superfície, eles estão se tornando perigosamente

viciados nos golpes de atenção que estimulam para fazê-los sentir
todo e digno. Se eles são introvertidos, eles vão se retirar para uma fantasia
vida, imaginando um eu que é bem superior aos outros. Desde que eles não vão
obter validação desta auto-imagem dos outros porque é tão irrealista,
eles também terão momentos de grande dúvida e até auto-aversão.
Eles são um deus ou um verme. Na falta de um núcleo coerente, eles poderiam
imagine-se como alguém, e assim suas fantasias continuarão
mudando enquanto tentam novas personalidades.
O pesadelo dos narcisistas profundos geralmente chega
anos vinte e trinta. Eles não conseguiram desenvolver esse interior
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termostato, um sentido coesivo de auto para amar e depender. o

extrovertidos devem constantemente atrair atenção para se sentirem vivos e
estimado. Eles se tornam mais dramáticos, mais exibicionistas e
grandioso. Isso pode se tornar cansativo e até patético. Eles tem que
mude amigos e cenas para que eles possam ter um público novo.
Introvertidos caem mais profundamente em um eu fantasia. Ser socialmente desajeitado ainda
irradiando superioridade, tendem a alienar as pessoas, aumentando sua
isolamento perigoso. Em ambos os casos, drogas ou álcool ou qualquer outra forma
de vício pode se tornar uma muleta necessária para acalmá-los no
momentos inevitáveis de dúvida e depressão.
Você pode reconhecer narcisistas profundos pelo seguinte comportamento
padrões: Se eles são sempre insultados ou desafiados, eles não têm defesa,
nada interno para acalmá-los ou validar seu valor. Eles geralmente
reagir com grande raiva, sedento de vingança, cheio de uma sensação de
justiça. Esta é a única maneira que eles sabem como acalmar seus
inseguranças. Em tais batalhas, eles se posicionarão como
vítima ferida, confundindo os outros e até mesmo atraindo simpatia. Eles
são espinhosas e supersensíveis. Quase tudo é levado pessoalmente.
Eles podem se tornar bastante paranóicos e ter inimigos em todas as direções para
aponta para. Você pode ver um olhar impaciente ou distante em seu rosto
sempre que você fala sobre algo que não os envolve diretamente
de algum modo. Eles imediatamente voltam a conversa para
-se, com alguma história ou anedota para distrair da insegurança
por trás disso. Eles podem ser propensos a episódios viciosos de inveja se virem outros
recebendo a atenção que eles sentem que merecem. Eles freqüentemente exibem
extrema autoconfiança. Isso sempre ajuda a ganhar atenção, e
recobre cuidadosamente o seu vazio interior escancarado e sua fragmentada
senso próprio. Mas cuidado se essa confiança é realmente colocada em teste.
Quando se trata de outras pessoas em suas vidas, narcisistas profundos têm
um relacionamento incomum que é difícil para nós entendermos. Eles tendem a
veja os outros como extensões de si mesmos, o que é conhecido como self-objects .

As pessoas existem como instrumentos de atenção e validação. Seu desejo é
controlá-los como eles controlam seu próprio braço ou perna. Em um
relacionamento, eles vão lentamente fazer o parceiro cortar contato com
amigos - não deve haver competição por atenção.
Alguns narcisistas profundos altamente talentosos (veja histórias começando neste
página para exemplos) conseguem encontrar alguma redenção através da sua
trabalham, canalizando suas energias e obtendo a atenção que desejam
através de suas realizações, embora eles tendem a permanecer bastante
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errático e volátil. Para os narcisistas mais profundos, no entanto, pode ser

difícil concentrar-se em seu trabalho. Sem a autoestima
termostato, eles estão propensos a se preocupar continuamente com o que os outros
pense neles. Isso torna difícil concentrar a atenção para fora
por longos períodos de tempo, e para lidar com a impaciência e ansiedade
isso vem com o trabalho. Tais tipos tendem a mudar de emprego e carreira
freqüentemente. Isso se torna o prego em seu caixão - incapaz de atrair
reconhecimento genuíno através de suas realizações, eles são para sempre
jogado de volta na necessidade de estimular artificialmente a atenção.
Narcisistas profundos podem ser irritantes e frustrantes de lidar; eles
também pode se tornar bastante prejudicial se nos aproximarmos demais deles. Eles
nos enredam em seus dramas intermináveis e nos fazem sentir culpados se nós
não estão continuamente prestando atenção a eles. Relacionamentos com eles são
mais insatisfatório, e ter um como parceiro ou cônjuge pode ser
mortal. No final, tudo deve girar em torno deles. Ao melhor
solução em tais casos é sair do seu caminho, uma vez que os identificamos
como um narcisista profundo.
Há uma variedade deste tipo, no entanto, que é mais perigoso
e tóxico, devido aos níveis de poder que ele ou ela pode alcançar -
o líder narcisista . (Este tipo existe há muito tempo.
a Bíblia, Absalão foi talvez o primeiro exemplo registrado, mas encontramos
referências freqüentes na literatura antiga para os outros - Alcibíades, Cícero,
e Imperador Nero, para citar alguns.) Quase todos os tipos de ditadores e
CEOs tirânicos se enquadram nessa categoria. Eles geralmente têm mais
ambição do que a média narcissista profunda e por um tempo pode funil
esta energia em trabalho. Cheios de autoconfiança narcisista, eles atraem
atenção e seguidores. Eles dizem e fazem coisas que outras pessoas não fazem
ousa dizer ou fazer, o que parece admirável e autêntico. Eles podem ter
uma visão de algum produto inovador, e porque eles irradiam
confiança, eles podem encontrar outros para ajudá-los a realizar sua visão. Eles
são especialistas em usar pessoas.
Se eles tiverem sucesso, um ímpeto terrível é estabelecido - mais

as pessoas são atraídas por sua liderança, o que só infla sua
tendências grandiosas. Se alguém se atreve a desafiá-los, eles são mais
mais propensos do que os outros a entrar nessa profunda raiva narcísica. Eles são
hipersensível. Eles também gostam de agitar o drama constante como um meio para
justificar seu poder - eles são os únicos que podem resolver os problemas
Eles criam. Isso também lhes dá mais oportunidades de ser o centro de
atenção. O local de trabalho nunca é estável sob sua direção.
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Às vezes eles podem se tornar empreendedores, pessoas que encontraram um

companhia por causa de seu carisma e capacidade de atrair seguidores.
Eles podem ter um toque criativo também. Mas para muitos desses tipos de líderes,
eventualmente, a sua própria instabilidade interior e caos virá a ser
espelhados na empresa ou grupo que lideram. Eles não podem forjar
estrutura coerente ou organização. Tudo deve fluir através
eles. Eles têm que controlar tudo e todos, seus auto-objetos.
Eles proclamarão isso como uma virtude - como sendo autênticos e
espontâneo - quando na verdade eles não têm a capacidade de se concentrar e criar
algo sólido. Eles tendem a queimar e destruir o que eles criam.
Vamos imaginar o narcisismo como uma maneira de avaliar o nível de nossa auto-
absorção, como se existisse em uma escala mensurável de alto a baixo. Em um
certa profundidade, digamos abaixo da marca da metade na escala, as pessoas
entrar no reino do narcisismo profundo. Quando atingem essa profundidade, é
muito difícil para eles se levantarem de volta, porque lhes falta
o dispositivo de auto-estima. O narcisista profundo torna-se completamente
absorvido, quase sempre abaixo da marca. Se por um momento eles conseguem
para se envolver com os outros, algum comentário ou ação irá desencadear a sua
inseguranças e eles vão despencar. Mas principalmente eles tendem
afundar mais em si mesmos ao longo do tempo. Outras pessoas são
instrumentos. A realidade é apenas um reflexo de suas necessidades. Constante
a atenção é seu único modo de sobrevivência.
Acima dessa marca intermediária é o que chamaremos de funcional
narcisista , onde a maioria de nós reside. Nós também somos auto-absorvidos, mas
o que nos impede de cair profundamente em nós mesmos é um sentido coerente de
ego em que podemos confiar e amar. (É irônico que a palavra
o narcisismo passou a significar amor próprio, quando é de fato o caso
os piores narcisistas não têm um eu coeso para amar, que é a fonte
do seu problema.) Isso cria alguma resiliência interna. Pode ser que tenhamos
momentos narcisistas mais profundos, flutuando abaixo da marca, particularmente
quando deprimido ou desafiado na vida, mas inevitavelmente nós elevamos
nós mesmos. Não se sentindo continuamente inseguro ou ferido, nem sempre
necessitando pescar de atenção, os narcisistas funcionais podem transformar
atenção para fora, para o seu trabalho e para construir relações com
pessoas.
Nossa tarefa, como estudantes da natureza humana, é tripla. Primeiro, devemos
compreender completamente o fenômeno do narcisista profundo. Embora eles
são minoria, alguns deles podem infligir uma quantidade incomum de
dano no mundo. Devemos ser capazes de distinguir os tipos tóxicos que
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agitar o drama e tentar nos transformar em objetos que eles podem usar para sua
finalidades. Eles podem nos atrair com sua energia incomum, mas se nós
Se enredar, pode ser um pesadelo para desvincular. Eles são
mestres em virar as mesas e fazer os outros se sentirem culpados. Narcisista
líderes são os mais perigosos de todos, e devemos resistir à sua força e
ver através da fachada de sua criatividade aparente. Saber como
lidar com os narcisistas profundos em nossas vidas é uma arte importante para todos nós.
Em segundo lugar, devemos ser honestos sobre nossa própria natureza e não negar isso.
Somos todos narcisistas. Em uma conversa, estamos todos pulando na parte
conversar, contar nossa história, dar nossa opinião. Nós gostamos de pessoas que compartilham
Nossas ideias refletem de volta nosso bom gosto. Se acontecer de nós sermos
assertivo, vemos assertividade como uma qualidade positiva porque é nossa,
enquanto outros, mais tímidos, irão classificá-lo como obnóxio e valor
qualidades introspectivas. Somos todos propensos a bajular por causa de nossa auto-
amor. Moralizadores que tentam se separar e denunciar o
narcisistas no mundo de hoje são muitas vezes os maiores narcisistas deles
todos - eles amam o som de sua voz quando apontam os dedos e pregam.
Estamos todos no espectro da auto-absorção . Criando um eu que nós
pode amar é um desenvolvimento saudável, e não deve haver estigma
anexado a ele. Sem a autoestima de dentro, cairíamos
narcisismo profundo. Mas para ir além do narcisismo funcional, que
deve ser o nosso objetivo, devemos primeiro ser honestos com nós mesmos. Tentando
negar a nossa natureza egocêntrica, tentando fingir que somos de alguma forma mais
altruísta do que outros, torna impossível para nós transformar
nós mesmos.
Terceiro e mais importante, devemos começar a fazer o
transformação em narcisista saudável . Narcisistas saudáveis têm um
mais forte, senso de auto ainda mais resiliente. Eles tendem a pairar mais perto
o topo da escala. Eles se recuperam mais rapidamente de quaisquer feridas ou
insultos. Eles não precisam de muita validação dos outros. Eles percebem
em algum momento da vida eles têm limites e falhas. Eles podem rir
essas falhas e não tomar slights tão pessoalmente. De muitas maneiras, por
abraçando a imagem completa de si mesmos, seu amor-próprio é mais real
e completo. A partir desta posição interior mais forte, eles podem transformar
atenção para fora mais freqüentemente e mais facilmente. Essa atenção vai em
uma das duas direções e, às vezes, as duas. Primeiro, eles são capazes de direcionar
seu foco e seu amor em seu trabalho, tornando-se grandes artistas,
criadores e inventores. Porque seu foco externo no trabalho é
mais intensos, eles tendem a ter sucesso em seus empreendimentos, o que dá
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lhes a atenção e validação necessárias. Eles podem ter momentos

de dúvida e insegurança, e os artistas podem ser notoriamente frágeis, mas o trabalho
permanece como uma libertação contínua de muita auto-absorção.
A outra direção que os narcisistas saudáveis tomam é para as pessoas,
desenvolvendo poderes empáticos. Imagine empatia como o reino deitado em
o topo da escala e além - completa absorção nos outros.
Pela nossa própria natureza, nós humanos temos tremendas habilidades para
Entenda as pessoas de dentro para fora. Nos nossos primeiros anos, sentimos
completamente ligado à nossa mãe, e podíamos sentir cada
humor e lê-la todas as emoções de um modo pré-verbal. como nenhum outro
animal ou primata, também tivemos a capacidade de estender isso além do
mãe para outros cuidadores e pessoas em nossa vizinhança.
Esta é a forma física de empatia que sentimos até hoje
com nossos amigos mais próximos, cônjuges ou parceiros. Nós também temos um natural
capacidade de tomar a perspectiva dos outros, de pensar o nosso caminho dentro da sua
Mentes Esses poderes estão em grande parte inativos por causa de nossa auto-
absorção. Mas nos nossos vinte anos e além, sentindo-me mais confiante
sobre nós mesmos, podemos começar a nos focar, nas pessoas e
redescubra esses poderes. Aqueles que praticam essa empatia frequentemente
tornam-se observadores sociais superiores nas artes ou ciências, terapeutas,
e líderes da mais alta ordem.
A necessidade de desenvolver essa empatia é maior do que nunca. Vários
estudos indicaram um aumento gradual dos níveis de auto-absorção
e narcisismo nos jovens desde o final dos anos 1970, com um
maior pico desde 2000. Muito disso pode ser atribuído à tecnologia
e a internet. As pessoas simplesmente gastam menos tempo em interações sociais
e mais tempo socializando on-line, o que dificulta cada vez mais
para desenvolver empatia e aprimorar as habilidades sociais. Como qualquer habilidade, empatia
vem através da qualidade da atenção. Se sua atenção é continuamente
interrompido pela necessidade de olhar para o seu smartphone, você nunca
realmente ganhar uma posição nos sentimentos ou perspectivas de outras pessoas.
Você é continuamente atraído de volta para si mesmo, voando sobre a superfície
interações sociais, nunca realmente envolvente. Mesmo na multidão, você permanece
essencialmente sozinho. As pessoas vêm para servir uma função - não se relacionar com
mas para aplacar suas inseguranças.
Nossos cérebros foram construídos para interação social contínua; a
complexidade desta interação é um dos principais fatores que drasticamente

aumentou nossa inteligência como espécie. Em um certo ponto, envolvendo
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nos menos com os outros tem um efeito negativo sobre o próprio cérebro
e atrofia nosso músculo social. Para piorar, nossa cultura
tende a enfatizar o valor supremo do indivíduo e do indivíduo
direitos, encorajando maior auto-envolvimento. Nós encontramos mais e mais
pessoas que não podem imaginar que os outros tenham uma perspectiva diferente,
que todos nós não somos exatamente os mesmos no que desejamos ou pensamos.
Você deve tentar contrariar esses desenvolvimentos e criar
energia empática. Cada lado do espectro tem seu peculiar
impulso. Narcisismo profundo tende a afundar você mais profundo, como o seu
conexão com a realidade diminui e você é incapaz de realmente desenvolver o seu
trabalho ou seus relacionamentos. Empatia faz o oposto. Como você
cada vez mais vire a sua atenção para fora, você tem constante positivo
comentários. As pessoas querem estar mais perto de você. Você desenvolve seu
músculo empático; seu trabalho melhora; sem tentar, você ganha o
atenção que todos os seres humanos desenvolvem. Empatia cria o seu próprio para cima,
momento positivo.
A seguir estão os quatro componentes que entram no empático
conjunto de habilidades.
A atitude empática: a empatia é mais do que qualquer coisa um estado
da mente, uma maneira diferente de se relacionar com os outros. O maior perigo que você
cara é a sua suposição geral de que você realmente entende as pessoas e
que você pode rapidamente julgar e categorizá-los. Em vez disso, você deve
começar com a suposição de que você é ignorante e que você tem
preconceitos naturais que farão você julgar as pessoas incorretamente. As pessoas
em torno de você apresenta uma máscara que atenda às suas finalidades. Você confunde o
mascarar a realidade. Deixe de lado sua tendência a fazer julgamentos precipitados.
Abra sua mente para ver as pessoas sob uma nova luz. Não assuma que
você é semelhante ou compartilha seus valores. Cada pessoa que você conhece é
como um país não descoberto, com um particular psicológico
química que você vai explorar cuidadosamente. Você está mais do que pronto para
fique surpreso com o que você descobrir. Este espírito flexível e aberto é semelhante
à energia criativa - uma disposição para considerar mais possibilidades e
opções. De fato, desenvolver sua empatia também melhorará sua
poderes criativos.
O melhor lugar para começar essa transformação em sua atitude está em
suas numerosas conversas diárias. Tente inverter o seu impulso normal
para conversar e dar a sua opinião, desejando, em vez disso, ouvir o outro
ponto de vista da pessoa. Você tem uma tremenda curiosidade nessa direção.
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Corte o seu monólogo interior incessante da melhor maneira possível. Dar plena
atenção para o outro. O que importa aqui é a qualidade do seu
escutando, para que no decorrer da conversa você possa espelhar de volta
para a outra pessoa as coisas que eles disseram, ou coisas que foram deixadas por dizer
que você sentiu. Isso terá um tremendo efeito sedutor.
Como parte dessa atitude, você está dando às pessoas o mesmo nível de
indulgência que você se dá. Por exemplo, todos nós temos uma tendência
para fazer o seguinte: Quando cometemos um erro, atribuímos isso a
circunstâncias que nos levaram a fazê-lo. Mas quando outros fazem uma
erro, tendemos a ver isso como uma falha de caráter, como algo que fluía
da sua personalidade imperfeita. Isso é conhecido como o viés de atribuição .
Você deve trabalhar contra isso. Com uma atitude empática, você considera
primeiro as circunstâncias que poderiam ter feito uma pessoa fazer o que eles
fez, dando-lhes o mesmo benefício da dúvida como você se dá.
Finalmente, adotar essa atitude depende da qualidade de sua auto-
amor. Se você se sentir terrivelmente superior aos outros, ou tomado por inseguranças,
Seus momentos de empatia e absorção nas pessoas serão superficiais.
O que você precisa é de uma aceitação completa do seu personagem, incluindo
suas falhas, que você pode ver claramente, mas até mesmo apreciar e amar. Você
não são perfeitos. Você não é um anjo. Você tem a mesma natureza que
outras. Com essa atitude, você pode rir de si mesmo e deixar os insultos
lavar você. De uma posição de genuína força interior e
resiliência, você pode direcionar mais facilmente sua atenção para fora.
Empatia visceral: a empatia é um instrumento de
sintonização. É difícil para nós lermos ou descobrirmos os pensamentos de
outra pessoa, mas sentimentos e humores são muito mais fáceis para nós escolhermos
acima. Estamos todos propensos a pegar as emoções de outra pessoa. o
limites físicos entre nós e outras pessoas são muito mais
Permeável do que imaginamos. As pessoas estão continuamente afetando nossos humores.
O que você está fazendo aqui é transformar essa resposta fisiológica em
conhecimento. Preste muita atenção ao humor das pessoas, como indicado por
sua linguagem corporal e tom de voz. Quando eles falam, eles têm um
tom de sentimento que está em sincronia ou não em sincronia com o que eles são
dizendo. Este tom pode ser de confiança, insegurança, defensividade,
arrogância, frustração, euforia. Este tom se manifesta fisicamente em
sua voz, seus gestos e sua postura. Em cada encontro, você
deve tentar detectar isso antes mesmo de prestar atenção ao que eles são
dizendo. Isto irá registrar visceralmente, em seu próprio físico
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resposta a eles. Um tom defensivo da parte deles tenderá a criar um

como se sentir em você.
Um elemento-chave que você está tentando descobrir é a intenção das pessoas.
Há quase sempre uma emoção por trás de qualquer intenção, e além
suas palavras, você está se sintonizando com o que eles querem, seus objetivos,
que também se registrará fisicamente em você se você prestar atenção. Para
Por exemplo, alguém que você conhece de repente mostra um interesse incomum em seu
vida, dá-lhe o tipo de atenção que você nunca teve antes. É um verdadeiro
tente se conectar ou uma distração, um meio de suavizar você assim
eles podem usar você para seus próprios propósitos? Em vez de se concentrar em seus
palavras, que mostram interesse e excitação, concentre-se no sentimento geral
tom que você pega. Quão profundamente eles estão ouvindo? Eles estão fazendo
contato visual consistente? Parece que, mesmo que estejam ouvindo
para você, eles estão absorvidos em si mesmos? Se você é o objeto de
atenção repentina, mas parece não confiável, eles estão provavelmente pretendendo
para pedir algo de você, para usá-lo e manipulá-lo de alguma forma.
Esse tipo de empatia depende em grande parte dos neurônios-espelho - aqueles
neurônios que disparam em nosso cérebro quando assistimos alguém fazer alguma coisa,
como pegar um objeto, como se estivéssemos fazendo isso sozinhos. este
nos permite nos colocar no lugar dos outros e sentir o que
deve ser assim. Estudos revelaram que pessoas com pontuação alta nos testes
de empatia são geralmente excelentes imitadores. Quando alguém sorri ou
estremecimentos na dor, eles tendem a imitar inconscientemente a expressão,
dando-lhes uma ideia do que os outros estão sentindo. Quando vemos alguém
sorrindo e de bom humor, tende a ter um efeito contagiante sobre nós.
Você pode conscientemente usar esse poder na tentativa de entrar nas emoções de
outros, seja imitando literalmente seus gestos faciais ou
evocando memórias de experiências semelhantes que agitaram tais
emoções. Antes de Alex Haley começar a escrever o Roots , ele passou algum tempo
no interior escuro de um navio, tentando recriar o claustrofóbico
escravos de terror devem ter experimentado. Uma conexão visceral com a sua
sentimentos permitiu-lhe escrever-se em seu mundo.
Como um complemento a isso, espelhando as pessoas em qualquer nível,
resposta empática deles. Isso pode ser físico e é conhecido como
o efeito camaleão . Pessoas que estão se conectando fisicamente e
emocionalmente em uma conversa tenderá a imitar os gestos um do outro
e postura, ambos cruzando as pernas, por exemplo. Até certo ponto, você pode
faça isso conscientemente para induzir uma conexão ao imitar deliberadamente
alguém. Da mesma forma, balançando a cabeça como eles falam e sorrindo vontade
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aprofundar a conexão. Melhor ainda, você pode entrar no espírito do

outra pessoa. Você absorve profundamente seu humor e reflete de volta para
eles. Você cria um sentimento de relacionamento. As pessoas anseiam secretamente por isso
relacionamento emocional em suas vidas diárias, porque eles o recebem tão raramente. isto
tem um efeito hipnótico e apela ao narcisismo das pessoas quando você se torna
seu espelho.
Ao praticar este tipo de empatia, tenha em mente que você deve
manter um certo grau de distância. Você não está se tornando completamente
enredado nas emoções do outro. Isso tornará difícil para você
analisar o que você está pegando e pode levar a uma perda de controle que é
não saudável. Além disso, fazer isso com muita força e obviamente pode criar
efeito assustador. O assentimento, sorrindo e espelhando em selecionados
momentos devem ser sutis, quase impossíveis de detectar.
Empatia analítica: a razão pela qual você é capaz de entender o seu
amigos ou parceiro tão profundamente é que você tem muita informação sobre
seus gostos, valores e antecedentes familiares. Todos nós já tivemos
experiência de pensar que conhecemos alguém, mas ao longo do tempo ter que
ajustar nossa impressão original assim que tivermos mais informações. Por enquanto
empatia física é extremamente poderosa, deve ser complementada por
empatia analítica. Isso pode ser particularmente útil com pessoas
para quem nos sentimos resistentes e com quem temos dificuldade
identificando-se com ou porque são muito diferentes de nós ou
porque há algo sobre eles que nos repele. Em tais casos nós
naturalmente recorrer a julgá-los e colocá-los em categorias. tem
pessoas lá fora que não valem o esforço - tolos supremos ou verdadeiros
psicopatas. Mas para a maioria dos outros que parecem difíceis de descobrir,
deve vê-lo como um excelente desafio e uma maneira de melhorar nossas habilidades.
Como Abraham Lincoln disse: “Eu não gosto desse homem. Eu preciso conhecer
ele melhor.
A empatia analítica vem principalmente por meio de conversas e
coleta de informações que lhe permitirá entrar no espírito de
outras. Algumas informações são mais valiosas do que outras. Para
Por exemplo, você quer ler os valores das pessoas, que são principalmente
estabelecido em seus primeiros anos. As pessoas desenvolvem conceitos do que
eles consideram forte, sensível, generoso e fraco, muitas vezes baseado em
seus pais e seu relacionamento com eles. Uma mulher vai ver um
homem chorando como um sinal de sensibilidade e ser atraído por ele, enquanto outro
vai vê-lo como fraco e repulsivo. Por não entender os valores das pessoas
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neste nível, ou projetando o seu próprio, você vai interpretar mal a sua
reações e criar conflitos desnecessários.
Seu objetivo, então, é reunir o máximo que puder sobre o início
anos das pessoas que você está estudando e sua relação com a sua
pais e irmãos. Tenha em mente que sua relação atual com
a família também falará volumes sobre o passado. Tente obter uma leitura na sua
reações a figuras de autoridade. Isso ajudará você a ver até que ponto
eles têm uma tendência rebelde ou submissa. Seu gosto em parceiros será
também diz muito.
Se as pessoas parecerem relutantes em falar, tente fazer perguntas abertas ou
comece com uma confissão sincera de sua confiança. Em
pessoas em geral adoram falar sobre si mesmos e sobre seu passado, e é
geralmente é muito fácil conseguir que eles se abram. Procure pontos de gatilho (consulte
capítulo 1) que indicam pontos de extrema sensibilidade. Se eles vêm de
outra cultura, é ainda mais importante entender essa cultura
de dentro de sua experiência. Seu objetivo em geral é descobrir o que
torna-os únicos. Você está procurando precisamente pelo que é diferente
de você e das outras pessoas que você conhece.
A habilidade empática: Tornar - se empático envolve um processo, como
qualquer coisa. Para ter certeza de que você está realmente progredindo
e melhorar sua capacidade de entender as pessoas em um nível mais profundo, você
precisa de feedback. Isso pode vir em uma das duas formas: direta e indireta.
Na forma direta, você pergunta às pessoas sobre seus pensamentos e sentimentos para
Tenha uma noção de se você adivinhou corretamente. Isto deve ser
discreta e baseada em um nível de confiança, mas pode ser muito precisa
medidor de sua habilidade. Então há a forma indireta - você sente uma maior
rapport e como certas técnicas funcionaram para você.
Para trabalhar nessa habilidade, tenha várias coisas em mente: quanto mais pessoas
você interage com a carne, melhor você vai conseguir isso. E a
Quanto maior a variedade de pessoas que você encontra, mais versátil será sua habilidade
tornar-se. Além disso, mantenha uma sensação de fluxo. Suas idéias sobre pessoas nunca
bastante resolver em um julgamento. Em um encontro, mantenha sua atenção
ativa para ver como a outra pessoa muda ao longo de um
conversa e o efeito que você está tendo sobre eles. Estar vivo para o
momento. Tente ver as pessoas interagindo com outras pessoas além de você
as pessoas são muitas vezes muito diferentes, dependendo da pessoa que são
envolvido com. Tente se concentrar não em categorias, mas no tom de sentimento
e humor que as pessoas evocam em você, que está continuamente mudando. Como
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você fica melhor nisso, você vai descobrir mais e mais pistas que as pessoas
dar a sua psicologia. Você vai notar mais. Misture continuamente o
visceral com o analítico.
Ver melhorias em seu nível de habilidade irá excitá-lo muito e
motivá-lo a ir mais fundo. Em geral, você notará um passeio mais suave
através da vida, evitando conflitos desnecessários e
mal entendidos.
O princípio mais profundo da natureza humana é o desejo de ser apreciado.

—William James
Quatro exemplos de tipos narcisistas
1. O narcisista de controle completo. Quando

a maioria das pessoas conheceu Joseph
Stalin (1879-1953) no início de seu reinado como primeiro-ministro do
União Soviética, eles o acharam surpreendentemente encantador. Embora mais antigos
do que a maioria de seus tenentes, ele encorajou todos a se dirigirem a ele
com o familiar "você" em russo. Ele se fez completamente
acessível até para funcionários juniores. Quando ele te ouviu, foi com
tal intensidade e interesse, seus olhos se entediando em você. Ele pareceu escolher
seus pensamentos e dúvidas mais profundos. Mas sua maior característica era
faça você se sentir importante e faça parte do círculo interno dos revolucionários.
Ele iria colocar o braço em volta de você enquanto ele acompanhava você para fora de sua
escritório, sempre terminando a reunião com uma nota íntima. Como um jovem
escreveu mais tarde, as pessoas que o viram estavam "ansiosas para vê-lo novamente"
porque "ele criou um sentimento de que havia agora um vínculo que ligava
para sempre. ”Às vezes ele ficava ligeiramente distante, e seria
deixe seus cortesãos loucos. Então o humor passaria, e eles iriam
relaxe novamente em sua afeição.
Parte de seu charme reside no fato de que ele sintetizou a revolução.
Ele era um homem do povo, áspero e um pouco rude, mas alguém
russo médio poderia se identificar com. E mais do que tudo, Joseph
Stalin poderia ser muito divertido. Ele adorava cantar e contar a terra
piadas Com essas qualidades, não é de admirar que ele acumulou lentamente
poder e assumiu o controle completo do maquinário soviético. Mas como
os anos passaram e seu poder cresceu, outro lado de seu personagem
lentamente vazou. A aparente simpatia não era tão simples quanto
tinha parecido. Talvez o primeiro sinal significativo disso entre o seu interior
círculo era o destino de Sergey Kirov, um membro poderoso do Politburo
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e, desde o suicídio da esposa de Stalin em 1932, seu amigo mais próximo e

confidente.
Kirov era um homem entusiasta e um tanto simples que fazia amigos
facilmente e tinha um jeito de confortar Stalin. Mas Kirov estava começando a
tornar-se um pouco popular demais. Em 1934, vários líderes regionais
aproximou-se dele com uma oferta: eles estavam cansados da brutal
tratamento do campesinato; eles iam instigar um golpe e
queria fazer de Kirov o novo primeiro-ministro. Kirov permaneceu fiel - ele
revelou o enredo a Stalin, que agradeceu-lhe profusamente. Mas alguma coisa
mudou em sua maneira para Kirov a partir de então, uma frieza que tinha
nunca esteve lá antes.
Kirov entendeu a situação que ele criara - ele revelara
para Stalin que ele não era tão popular quanto ele pensava, e aquele
pessoa em particular era mais querida que ele. Ele sentiu o perigo que ele
estava agora dentro. Ele tentou tudo o que podia para aplacar Stalin
inseguranças. Em aparições públicas ele mencionou o nome de Stalin mais
mais do que nunca; suas expressões de elogio tornaram-se mais abundantes. Apenas este
Parecia fazer Stalin ainda mais desconfiado, como se Kirov estivesse tentando
É muito difícil esconder a verdade. Agora Kirov lembrou dos muitos
piadas que ele fez às custas de Stalin. Na época, tinha sido um
expressão de sua proximidade que Kirov se atreveu a rir dele, mas agora
Stalin certamente veria essas piadas sob uma luz diferente. Kirov sentiu
preso e desamparado.
Em dezembro de 1934, um atirador solitário assassinou Kirov fora de sua
escritório. Embora ninguém pudesse implicar diretamente Stalin, parecia
quase certo de que o assassinato teve sua aprovação tácita. Nos anos seguintes
o assassinato, um amigo próximo de Stalin após o outro foi preso,
tudo isso levando ao grande expurgo dentro da festa durante o final
1930, em que centenas de milhares perderam suas vidas. Quase todo o seu
tenentes de topo apanhados no expurgo foram torturados para uma confissão,
e depois Stalin ouvia avidamente como aqueles que haviam conduzido
a tortura lhe diria do comportamento desesperado de seu outrora corajoso
amigos. Ele riu dos relatos de como alguns desistiram
joelhos e, chorando, implorou por uma audiência com Stalin para pedir
perdão dos seus pecados e permissão para viver. Ele parecia saborear
sua humilhação.
O que aconteceu com ele? O que mudou isso uma vez
homem congenial? Com seus amigos mais próximos, ele ainda poderia mostrar
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afeto não adulterado, mas em um instante ele poderia se voltar contra eles
e enviá-los para a morte. Outras características estranhas se tornaram aparentes.

Externamente, Stalin era extremamente modesto. Ele era o proletariado
encarnar. Se alguém sugerisse que ele recebesse algum tributo público, ele
reagiria com raiva - um homem não deveria ser o centro de tanto
atenção, ele proclamaria. Mas lentamente seu nome e imagem começaram a
aparecem em todos os lugares. O jornal Pravda publicou histórias em todos os seus
movimento, quase deificando ele. Em um desfile militar, os aviões voariam
sobrecarga em uma formação soletrando o nome Stalin . Ele negou ter
qualquer envolvimento neste culto crescente em torno dele, mas ele não fez nada para
pare com isso.
Ele falava cada vez mais de si mesmo na terceira pessoa, como se tivesse
tornar-se uma força revolucionária impessoal, e como tal ele era
infalível. Se ele passou a pronunciar erroneamente uma palavra em um discurso, cada
orador subseqüente a partir de então teria que pronunciá-lo dessa maneira.
"Se eu tivesse dito isso certo", confessou um de seus principais tenentes, "Stalin faria
senti que estava corrigindo-o. ”E isso poderia ser suicida.
Como parecia certo que Hitler estava se preparando para invadir o soviete
União, Stalin começou a supervisionar todos os detalhes do esforço de guerra. Ele
continuamente repreendeu seus tenentes por afrouxar seus esforços: “Eu sou
o único que lida com todos esses problemas. . . . Estou por ai
eu mesmo , ”ele uma vez reclamou. Logo muitos de seus generais sentiram como se
estavam em um duplo vínculo: se eles falavam sua mente, ele poderia ser terrivelmente
insultado, mas se eles adiassem a sua opinião, ele ficaria furioso.
"Qual é o ponto de falar com você?", Ele gritou uma vez para um grupo de
generais. “Seja o que for que eu diga, você responde: 'Sim camarada Stalin; claro,
Camarada Stalin. . . decisão sábia, camarada Stálin. '”Em sua fúria
sentindo-se sozinho no esforço de guerra, ele demitiu seu mais competente
generais experientes. Ele agora supervisionava todos os detalhes do esforço de guerra,
até o tamanho e a forma das baionetas.
Logo se tornou uma questão de vida ou morte para seus tenentes
leia com precisão seus humores e caprichos. Era crítico nunca fazer
ele ansioso, o que o tornou perigosamente imprevisível. Você tinha que
olhe nos olhos dele para que não parecesse que você estivesse se escondendo
algo, mas se você olhou por muito tempo, ele ficou nervoso e auto-suficiente
consciente, uma mistura muito arriscada. Você deveria tomar notas quando
ele falou, mas não escreveu tudo, ou você parece
suspeito. Alguns que foram contundentes com ele fizeram bem, enquanto outros
acabou na prisão. Talvez a resposta tenha sido saber quando misturar
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toque de franqueza, mas em grande parte adiar. Descobri-lo tornou-se um

ciência arcana que eles discutiriam uns com os outros.
O pior destino de todos era ser convidado para jantar e uma madrugada
filme em sua casa. Era impossível recusar tal convite, e

eles se tornaram mais e mais frequentes depois da guerra. Exteriormente era
como antes - uma fraternidade íntima e calorosa de revolucionários. Mas
internamente, era puro terror. Aqui, durante as bebedeiras que duram a noite inteira
bebidas próprias foram fortemente diluídas), ele iria manter um olhar atento sobre todos
dos seus principais tenentes. Ele os forçou a beber mais e mais para que eles
perderia seu autocontrole. Ele secretamente se deliciava em suas lutas para
não diga nem faça nada que possa incriminá-los.
O pior foi no final da noite, quando ele puxava
o gramofone, toca música e ordena que os homens dancem. Ele
faria Nikita Khrushchev, o futuro premier, fazer o gopak , um
dança altamente extenuante que incluía muito agachar e chutar. isto
muitas vezes deixava Khrushchev doente de estômago. Os outros ele
teria dança lenta juntos, enquanto ele sorria e ria
ruidosamente à vista de homens adultos dançando como um casal. Foi o
última forma de controle: o mestre de marionetes coreografando sua
cada movimento.
•••
Interpretação: O grande enigma que Joseph Stalin e seu tipo
presente é como as pessoas que são tão profundamente narcisistas também podem ser tão
encantadora e, através de seu charme, ganham influência. Como eles podem
possivelmente se conectar com os outros quando eles são tão claramente auto-obcecados?
Como eles são capazes de hipnotizar? A resposta está na parte inicial do
suas carreiras, antes de se tornarem paranoicas e viciosas.
Esses tipos geralmente têm mais ambição e energia do que
narcisista profunda média. Eles também tendem a ter ainda mais
inseguranças. A única maneira de acalmar essas inseguranças e
satisfazer a sua ambição é ganhando de outros mais do que o habitual
parte da atenção e validação, que só pode realmente vir através de
assegurando o poder social na política ou nos negócios. Cedo na vida,
esses tipos se deparam com os melhores meios para fazê-lo. Como com a maioria
narcisistas profundos, eles são hipersensíveis a qualquer ligeira percepção. Eles
tem antenas finas sintonizadas com as pessoas para sondar seus sentimentos e
pensamentos - para descobrir se há algum indício de desrespeito. Mas o que eles
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descobrir em algum momento é que esta sensibilidade pode ser sintonizado para outros para
sondar seus desejos e inseguranças. Sendo tão sensível, eles podem ouvir
para pessoas com grande atenção. Eles podem imitar empatia. A diferença
é que a partir de dentro, eles são impulsionados não pela necessidade de se conectar, mas por
a necessidade de controlar as pessoas e manipulá-las. Eles escutam e sondam
você, a fim de descobrir pontos fracos para jogar.

Sua atenção não é toda fingida ou não teria nenhum efeito. No
momento, eles podem sentir a camaradagem enquanto colocam o braço em volta do seu
ombro, mas depois eles controlam e abafam a sua florescimento
qualquer coisa real ou mais profunda. Se não o fizessem, arriscariam perder
controle de suas emoções e se abrindo para ser ferido.
Eles te puxam com uma demonstração de atenção e carinho, então te atraem
mais profundamente com a inevitável frieza que se segue. Você fez ou disse
Algo errado? Como você pode recuperar o favor deles? Pode ser sutil
pode registrar em um relance que dure um segundo ou dois - mas tem seu efeito.
É o clássico empurrar e puxar o coquete que faz você querer
reviva o calor que você sentiu uma vez. Combinado com o incomum
altos níveis de confiança exibidos por esse tipo, isso pode
efeito devastadoramente sedutor sobre as pessoas e atrair seguidores.
O controle completo dos narcisistas estimula o seu desejo de se aproximar deles
mas mantenha você à distância do braço.
Tudo isso é sobre controle. Eles controlam suas emoções, e eles
controlar suas reações. Em algum momento, como eles ficam mais seguros em suas
poder, eles vão se ressentir do fato de que eles tiveram que jogar o jogo de charme.
Por que eles deveriam prestar atenção aos outros quando deveria ser o
de outra maneira? Então, eles inevitavelmente se voltarão contra antigos amigos,
revelando a inveja e o ódio sempre abaixo da superfície.
Eles controlam quem está dentro e quem está fora, quem vive e quem morre. Por
criando ligações duplas em que nada que você diga ou faça vai agradá-los,
ou fazendo parecer arbitrário, aterrorizam você com essa insegurança.
Eles agora controlam suas emoções.
Em algum momento, eles se tornarão micromanagers totais - quem pode
eles confiam mais? As pessoas se transformaram em autômatos, incapazes de
tomar decisões, então eles devem supervisionar tudo. Se eles chegarem a tal
extremos, esses tipos acabarão se destruindo, porque é
na verdade impossível livrar o animal humano do livre arbítrio. As pessoas se rebelam
mesmo o mais intimidado. Nos últimos dias de Stalin ele sofreu um derrame, mas
nenhum de seus tenentes ousou ajudá-lo ou chamar um médico. Ele morreu
de sua negligência, como eles tinham chegado a temer e abominar ele.
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Você quase inevitavelmente encontrará esse tipo em sua vida, porque

através de sua ambição, eles tendem a se tornar chefes e CEOs, políticos
figuras, líderes de culto. O perigo que eles representam para você está no
começando, quando eles primeiro aplicam seu charme. Você pode ver através
empregando sua empatia visceral. Sua demonstração de interesse em
você nunca é profundo, nunca dura muito e é inevitavelmente seguido por um
pullback coquete. Se você parar de se distrair com o exterior
tentativa de encanto, você pode sentir essa frieza e o grau em que

a atenção inevitavelmente flui para eles.
Olhe para o passado deles. Você vai notar que eles não têm um único
relacionamento profundo e íntimo em que eles expuseram qualquer
vulnerabilidade. Procure sinais de uma infância conturbada. O próprio Stálin
teve um pai que o espancou impiedosamente e um pouco frio e sem amor
mãe. Ouça as pessoas que viram a sua verdadeira natureza e
tentou avisar os outros. De fato, o antecessor de Stalin, Vladimir Lenin,
entendeu sua natureza letal, e em seu leito de morte ele tentou sinalizar
isso para os outros, mas suas advertências foram ignoradas. Observe o aterrorizado
expressões daqueles que servem esses tipos em uma base diária. Se vocês
suspeitar que você está lidando com esse tipo, você deve manter sua distância.
Eles são como tigres - uma vez que você está muito perto, você não pode fugir, e
eles te devorarão.
2. O narcisista teatral. Em 1627, a priora das freiras ursulinas

em Loudun, na França, acolheu a casa de uma nova irmã, Jeanne de
Belciel (1602–1665). Jeanne era uma criatura estranha. Um pouco anão em
tamanho, ela tinha um lindo rosto angelical, mas um brilho malicioso em seus olhos. Em
sua casa anterior ela tinha feito um monte de inimigos com seu contínuo
sarcasmo. Mas para surpresa da prioresa, transferida para esta nova casa,
Jeanne pareceu sofrer uma transformação. Ela agora agia como um
anjo completo, oferecendo-se para ajudar a priora em todas as suas tarefas diárias.
Além disso, dado alguns livros para ler sobre Santa Teresa e misticismo,
Jeanne ficou absorta no assunto. Ela passou longas horas
discutindo questões espirituais com a priora. Dentro de meses ela
tornou-se o especialista da casa na teologia mística. Ela podia ser vista
meditando e orando por horas, mais do que qualquer outra irmã. Mais tarde
Nesse mesmo ano, a priora foi transferida para outra casa. Profundamente
impressionado com o comportamento de Jeanne e ignorando o conselho de outros que
não pensava tão bem dela, a prioress recomendado Jeanne como
seu substituto. De repente, na tenra idade de vinte e cinco anos,
Jeanne agora se achava a chefe das freiras ursulinas em Loudun.
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Vários meses depois, as irmãs em Loudun começaram a ouvir algumas

histórias estranhas de Jeanne. Ela teve uma série de sonhos, em que
um pároco local, Urbain Grandier, visitou e fisicamente
assaltou ela. Os sonhos tornaram-se cada vez mais eróticos e violentos.
O estranho foi que, antes desses sonhos, Jeanne havia convidado
Grandier para se tornar o diretor da casa das ursulinas, mas ele tinha
educadamente recusado. Em Loudun, os moradores locais consideraram Grandier um galante
sedutor de jovens senhoras. Jeanne estava simplesmente se entregando a ela mesma?
fantasias? Ela era pareciam

tudo, e os sonhos tão piedosa que reais
muito era difícil acreditar que
e incomumente ela estava
gráficos. Em fazendo
breve
depois que ela começou a contar para os outros, várias irmãs relataram ter
sonhos semelhantes. Um dia o confessor da casa, Canon Mignon, ouviu um
irmã conta tal sonho. Mignon, como muitos outros, tinha muito tempo
desprezou Grandier, e ele viu nestes sonhos uma oportunidade para
finalmente fazê-lo. Ele chamou alguns exorcistas para trabalhar nas freiras, e
logo quase todas as irmãs estavam relatando visitas noturnas de
Grandier. Para os exorcistas, estava claro - essas freiras eram possuídas por
diabos sob o controle de Grandier.
Para a edificação dos cidadãos, Mignon e seus aliados abriram o
exorcismos até o público, que agora se reuniam de longe para
testemunhar uma cena mais divertida. As freiras rolariam no chão,
contorcendo-se, mostrando as pernas, gritando obscenidades sem fim. E de tudo
as irmãs, Jeanne parecia a mais possuída. Suas contorções foram
mais violenta, e os demônios que falavam através dela eram mais
estridente em seus juramentos satânicos. Foi uma das posses mais fortes
eles já tinham visto, e o público clamava para testemunhar seus exorcismos
acima de todos os outros. Agora parecia evidente para os exorcistas que
Grandier, apesar de nunca ter colocado os pés na casa ou de ter encontrado
Jeanne, de alguma forma, tinha enfeitiçado e debochado as boas irmãs de
Loudun Ele logo foi preso e acusado de feitiçaria.
Baseado nas evidências, Grandier foi condenado à morte. Depois de
muita tortura, ele foi queimado na fogueira em 18 de agosto de 1634, antes de um
enorme multidão. Logo, todo o negócio se aquietou. As freiras
foram repentinamente limpos de demônios - todos, exceto Jeanne. Os demônios eram
não só se recusando a deixá-la, mas também se apoderando dela.
Os jesuítas, ouvindo sobre essa posse notória, decidiram
encarregado do caso e enviou o pai Jean-Joseph Surin para exorcizá-la
de uma vez por todas. Surin achou um assunto fascinante para ela. Ela era
completamente versado em questões relativas à demonologia e foi claramente
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desanimada com o destino dela. E ainda assim ela não parece resistir fortemente
bastante os demônios que a habitaram. Talvez ela tenha sucumbido a
sua influência.
Uma coisa era certa: ela tinha gostado de Surin e
O mantinha em casa por horas para discussões espirituais. Ela começou a
ore e medite com mais energia. Ela se livrou de todos os possíveis
luxos: ela dormia no chão duro e tinha poções de indução de vômito
O absinto se derramou sobre a comida dela. Ela relatou a Surin seu progresso
e confessou a ele "que ela tinha chegado tão perto de Deus que ela tinha
recebido. . . um beijo da boca dele.
Com a ajuda de Surin, um demônio após o outro fugiu de seu corpo. E depois
veio seu primeiro milagre: o nome Joseph podia ser lido claramente em
a palma da mão esquerda. Quando isso desapareceu depois de vários dias,
foi substituído pelo nome de Jesus, e então Maria, e depois outra
nomes. Era um estigma, um sinal da verdadeira graça de Deus. Depois disto
Jeanne ficou profundamente doente e parecia perto da morte. Ela relatou ser
visitada por um lindo anjo jovem com longos cabelos loiros esvoaçantes. Então
O próprio São José veio até ela e tocou seu lado, onde ela se sentiu
a maior dor, e ungiu-a com um óleo perfumado. Ela se recuperou
e o óleo deixou uma marca em sua camisa na forma de cinco gotas claras.
Os demônios se foram, para o enorme alívio de Surin. A história foi
acabou, mas Jeanne surpreendeu-o com um pedido estranho: ela queria
faça um tour pela Europa, exibindo esses milagres para todos. Ela
senti que era seu dever fazê-lo. Parecia estranhamente contraditório para ela
modesto personagem e sempre tão ligeiramente mundana, mas Surin concordou em
acompanhá-la.
Em Paris, enormes multidões enchiam as ruas do lado de fora do hotel,
querendo ter um vislumbre dela. Ela conheceu o cardeal Richelieu, que
parecia bastante comovido e beijou a camisola perfumada, agora uma santa
relíquia. Ela mostrou seus estigmas ao rei e à rainha da França. o
turnê mudou-se. Ela conheceu os maiores aristocratas e luminares dela
era. Em uma cidade, todos os dias multidões de sete mil pessoas
Entre no convento onde ela estava hospedada. A demanda para ouvir sua história
foi tão intenso que ela decidiu publicar um livreto impresso no qual ela
descreveu em detalhes sua posse, seus pensamentos mais íntimos,
e o milagre que ocorreu.
Em sua morte em 1665, o chefe de Jeanne des Anges, como ela era agora
conhecido, foi decapitado, mumificado e colocado em uma caixa de prata dourada
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com janelas de cristal. Ele foi exibido ao lado da camisa ungida para
aqueles que queriam vê-lo, na casa das Ursulinas em Loudun, até
desaparecimento durante a Revolução Francesa.
•••
Interpretação: Em seus primeiros anos, Jeanne de Belciel exibiu uma
apetite insaciável por atenção. Ela cansou seus pais, que finalmente
Livre-se dela mandando-a para um convento em Poitiers. La ela
procedeu para conduzir as freiras insanas com seu sarcasmo e ar incrível
de superioridade. Enviado para Loudun, parece que ela decidiu tentar um
abordagem diferente para ganhar o reconhecimento que ela tão desesperadamente
necessário. Dado livros sobre espiritualidade, ela determinou que ela iria se destacar
todos os outros em seu conhecimento e comportamento piedoso. Ela fez um completo

show de ambos e ganhou o bom favor da priora. Mas como chefe de
a casa, ela se sentia entediada e a atenção que agora recebia
inadequada. Seus sonhos de Grandier eram uma mistura de fabricação e
auto-sugestão. Logo depois que os exorcistas chegaram, ela recebeu um livro
em demonologia, que ela devorou, e conhecendo os vários ins e
fora da habitação do diabo, ela passou a dar a si mesma todas as
traços dramáticos, que seriam apanhados pelos exorcistas como sinais certos
de posse. Ela se tornou a estrela do espetáculo público. Enquanto
possuída, ela foi mais longe do que todos os outros em sua degradação e
comportamento lascivo.
Depois da horrível execução de Grandier, que afetou profundamente o
outras freiras, que certamente sentiam culpa pelo papel que tinham desempenhado no
morte de um homem inocente, só Jeanne sentiu a súbita falta de
atenção como insuportável e assim ela aumentou a aposta, recusando-se a deixar ir
dos demônios. Ela se tornou uma mestre em sentir as fraquezas
e desejos ocultos daqueles ao seu redor - primeiro a priora, e depois
os exorcistas e agora o padre Surin. Ele queria tanto ser o único
para redimi-la que ele cairia pelo mais simples dos milagres. Quanto ao
estigmas, alguns mais tarde especularam que ela havia gravado esses nomes com
ácido, ou traçou-os através de amido colorido. Parecia estranho que eles
apareceu apenas em sua mão esquerda, onde seria fácil para ela escrever
los fora. Sabe-se que na histeria extrema a pele se torna
particularmente sensível, e uma unha pode fazer o truque. Como alguém
que há muito experimentou inventar remédios à base de ervas, foi fácil
para ela aplicar gotas perfumadas. Quando as pessoas acreditaram nos estigmas,
Seria difícil para eles duvidarem da unção.
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Até mesmo Surin achou a necessidade de uma turnê duvidosa. Neste ponto, ela
não podia mais disfarçar seu verdadeiro apetite por atenção. Anos depois,
Jeanne escreveu uma autobiografia em que ela admitiu a um completamente
lado teatral de sua personalidade. Ela estava continuamente desempenhando um papel,
embora ela sustentasse que o milagre final era sincero e real.
Muitas das irmãs que lidavam com ela diariamente viam
fachada e descreveu-a como uma actriz consumada viciada em
atenção e fama.
Um dos estranhos paradoxos do narcisismo profundo é que muitas vezes
passa despercebido pelos outros, até que o comportamento se torne extremo demais para
ignorar. A razão para isso é simples: narcisistas profundos podem ser mestres de
disfarce. Eles percebem desde cedo se eles revelaram seu verdadeiro eu
outros - sua necessidade de atenção constante e de se sentirem superiores - eles
repeliria as pessoas. Eles usam sua falta de um eu coerente como um

vantagem. Eles podem jogar muitas partes. Eles podem disfarçar sua necessidade de
atenção através de vários dispositivos dramáticos. Eles podem ir além
qualquer um que pareça moral e altruísta. Eles nunca dão ou apoiam
a causa certa - eles fazem um show disso . Quem quer duvidar do
sinceridade desta exibição de moralidade? Ou eles vão no oposto
direção, revelando seu status como vítima, como alguém que sofre
nas mãos dos outros ou negligenciadas pelo mundo. É fácil ser pego
no drama do momento, só para sofrer mais tarde, enquanto consomem
você com suas necessidades ou usá-lo para seus propósitos. Eles jogam no seu
empatia.
Sua única solução é ver através do truque. Reconhecer esse tipo por
o fato de que o foco sempre parece estar sobre eles. Observe como eles são
sempre superior em suposto bondade ou sofrimento ou miséria. Veja o
drama contínuo e a qualidade teatral de seus gestos. Tudo
eles fazem ou dizem que é para consumo público. Não se deixe tornar
danos colaterais em seu drama.
3. O Casal Narcisista. Em 1862, vários dias antes de trinta e dois anos

O velho Leo Tolstoi casou-se com Sonya Behrs, com apenas dezoito anos no
tempo, ele de repente decidiu que não deveria haver segredos entre
eles. Como parte disso, ele trouxe seus diários e, para sua surpresa,
o que ela leu a fez chorar e ficar bastante zangada também. Nesses
páginas que ele havia escrito sobre seus muitos casos amorosos anteriores, incluindo
sua paixão contínua com uma camponesa próxima com quem ele
teve um filho. Ele também escreveu sobre os bordéis que frequentava, o
gonorréia que ele pegou, e seu jogo sem fim. Ela sentiu intensa
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ciúmes e nojo ao mesmo tempo. Por que fazê-la ler isso? Ela
Acusou-o de ter segundos pensamentos, de não realmente amá-la. Ocupado
surpreso com essa reação, ele a acusou do mesmo. Ele queria compartilhar
com ela seus velhos hábitos, para que ela pudesse entender que ele estava feliz
abandonando-os por uma nova vida, com ela. Por que ela deveria repreender o seu
tentativa de honestidade? Ela claramente não o amava tanto quanto ele
pensamento. Por que foi tão doloroso para ela dizer adeus à família dela?
antes do casamento? Ela os ama mais que ele? Eles conseguiram
para reconciliar e o casamento aconteceu, mas um padrão foi estabelecido
continuaria por quarenta e oito anos.
Para Sonya, apesar de seus argumentos frequentes, o casamento
finalmente estabeleceu-se em um ritmo relativamente confortável. Ela teve
tornar-se seu assistente mais confiável. Além de ter oito filhos em
doze anos, cinco dos quais sobreviveram, ela cuidadosamente copiou seus livros
para ele, incluindo Guerra e Paz e Anna Karenina , e conseguiu
grande parte do lado comercial da publicação de seus livros. Tudo parecia

estar indo bem o suficiente - ele era um homem rico, tanto do
propriedades familiares que ele herdou e as vendas de seus livros. Ele tem um
grande família que adorava ele. Ele era famoso. Mas de repente, no
com cinquenta anos, ele se sentiu imensamente infeliz e envergonhado dos livros que
tinha escrito. Ele não sabia mais quem ele era. Ele estava passando por um
profunda crise espiritual, e ele encontrou a Igreja Ortodoxa muito rigorosa e
dogmático para ajudá-lo. Sua vida teve que mudar. Ele não escreveria mais
romances e, a partir de então, ele viveria como um camponês comum. Ele iria
desista de sua propriedade e renuncie a todos os direitos autorais de seus livros. E ele
pediu a sua família para se juntar a ele nesta nova vida dedicada a ajudar os outros
e para assuntos espirituais.
Para seu espanto, a família, Sonya liderando o caminho, reagiu com raiva. Ele
estava pedindo-lhes para desistir de seu estilo de vida, seus confortos e
herança futura das crianças. Sonya não sentiu a necessidade de qualquer
mudança drástica em seu estilo de vida, e ela se ressentia de suas acusações de que
ela era de algum modo má e materialista para resistir. Eles lutaram e
lutou, e nem se mexeu. Agora, quando Tolstói olhou para sua esposa, todos
ele podia ver era alguém que estava usando ele por sua fama e sua
dinheiro. Era claramente por isso que ela se casara com ele. E quando ela
olhou para ele, tudo o que ela podia ver era um hipócrita. Embora ele tivesse
desistido de seus direitos de propriedade, ele continuou vivendo como um lorde e perguntando
ela por dinheiro por seus hábitos. Ele se vestiu como um camponês, mas se adoeceu
ele viajaria para o sul em um ônibus particular de luxo para uma vila
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em que ele poderia convalescer. E apesar de seu novo voto de celibato, ele
continuou deixando-a grávida.
Tolstoi ansiava por uma vida espiritual simples e agora ela era a principal
obstáculo para isso. Ele encontrou sua presença na casa
opressivo. Ele escreveu-lhe uma carta em que ele terminou dizendo: "Você
atribuir o que aconteceu com tudo, exceto a única coisa que
você é a causa involuntária e não intencional de meus sofrimentos. Uma luta
a morte está acontecendo entre nós ". De sua crescente amargura em
suas formas materialistas, ele escreveu a novela The Kreutzer Sonata ,
claramente baseado em seu casamento e pintando-a na pior luz. Para
Sonya, o efeito de tudo isso foi que ela sentiu como se estivesse perdendo
mente. Finalmente, em 1894, ela retrucou. Imitando um dos personagens em
uma história de Tolstoi, ela decidiu cometer suicídio saindo para o
neve e congelando-se até a morte. Um membro da família apanhado com
ela e arrastou de volta para a casa. Ela repetiu a tentativa duas vezes
mais, sem melhor efeito.
Agoraseus
empurre o padrão
botões;tornou-se
ela faria mais agudo e violento.
algo desesperado; Tolstói
Tolstói fariafaria
sentir remorso por sua frieza e implorar por seu perdão. Ele iria
ceder a ela em algumas questões, por exemplo, permitindo que a família retenha
os direitos autorais de seus livros anteriores. Então algum novo comportamento nela
parte faria com que ele se arrependesse disso. Ela constantemente tentou colocar o
crianças contra ele. Ela teve que ler tudo o que ele escreveu em sua
diários, e se ele os escondesse, ela de alguma forma os encontraria e leria
eles às escondidas. Ela assistiu cada movimento dele. Ele iria repreendê-la
descontroladamente por sua intromissão, às vezes adoecer no processo, que
fez com que ela se arrependesse de suas ações. O que os mantinha juntos? Cada
um ansiava pela aceitação e amor ao outro, mas parecia
impossível esperar mais isso.
Depois de anos de sofrimento com isso, no final de outubro de 1910, Tolstoi
finalmente teve o suficiente: no meio da noite, ele roubou de
a casa com um amigo médico acompanhando-o, determinado a
finalmente saia de Sonya. Ele estava tremendo todo o tempo, com terror de ser
surpreso e ultrapassado por sua esposa, mas finalmente ele embarcou em um trem e
se afastou dela. Quando ela recebeu a notícia, Sonya tentou suicídio
mais uma vez, jogando-se no lago próximo, apenas para ser resgatado
em tempo. Ela escreveu uma carta para Tolstoy, implorando para ele voltar. Sim ela
mudaria seus modos. Ela renunciaria a todos os luxos. Ela iria
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tornar-se espiritual. Ela o amaria incondicionalmente. Ela não pode

viva sem ele.
Para Tolstoi, seu gosto pela liberdade durou pouco. Os Jornais
estavam agora cheios de relatos de sua fuga de sua esposa.
Em todos os lugares o trem parou, repórteres, fãs dedicados, e os curiosos
assaltou-o. Ele não aguentava mais o embalado e o congelamento
condições no trem. Logo ele caiu doente e teve que ser carregado para
casa de um chefe de estação perto dos trilhos de trem em alguns fora-da-
caminho da aldeia. Na cama, estava claro agora que ele estava morrendo. Ele ouviu que Sonya
tinha chegado na cidade, mas não suportava a idéia de vê-la agora.
A família a manteve do lado de fora, onde ela continuou a espiar através da
janela para ele enquanto ele estava morrendo. Finalmente, quando ele estava inconsciente, ela
foi permitido dentro Ela se ajoelhou ao lado dele, beijou-o continuamente no
testa, e sussurrou em seu ouvido: "Perdoe-me. Por favor me perdoe."
Ele morreu pouco depois. Um mês depois, um visitante da casa de Tolstoi
relatou as seguintes palavras de Sonya: “O que aconteceu comigo?
O que aconteceu comigo? Como eu poderia ter feito isso? . . . Você sabe que eu matei
ele."
•••
Interpretação: Leo Tolstoy exibiu todos os sinais das profundezas
narcisista. Sua mãe morreu quando ele tinha dois anos e deixou um buraco gigante
nele que ele nunca poderia preencher, embora ele tentou fazê-lo com o seu
numerosos assuntos. Ele se comportou de forma imprudente em sua juventude, como se isso pudesse
de alguma forma, ele se sente vivo e completo. Ele se sentiu continuamente enojado
consigo mesmo e não conseguia descobrir quem exatamente ele era. Ele derramou
essa incerteza em seus romances, assumindo diferentes papéis no
personagens que ele criou. E com a idade de cinquenta anos, ele finalmente caiu em um profundo
crise sobre o seu eu fragmentado. Sonya se classificou alta no auto-
escala de absorção. Mas ao olhar para as pessoas, tendemos a enfatizar demais
suas características individuais e não olhar para a imagem mais complexa de como
cada lado em um relacionamento molda continuamente o outro. Um relacionamento
tem uma vida e personalidade próprias. E um relacionamento também pode ser
profundamente narcisista, acentuando ou mesmo revelando o narcisismo
tendências de ambos os lados.
O que geralmente torna um relacionamento narcísico é a falta de
empatia que faz com que os parceiros recuem cada vez mais profundamente
posições defensivas próprias. No caso dos Tolstoys isso começou certo
afastado, com a leitura de seu diário. Cada lado teve suas divergentes
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valores através dos quais eles viram o outro. Para Sonya, criado em um
família convencional, este foi o ato de um homem que claramente
lamentou sua proposta de casamento; para Tolstoy, a artista iconoclasta, ela
reação significava que ela era incapaz de ver em sua alma, de tentar
Entenda seu desejo de uma nova vida conjugal. Cada um deles entendeu mal
o outro e caiu em posições endurecidas que duraram quarenta e oito
anos.
A crise espiritual de Tolstói sintetizou essa dinâmica narcisista. E se
apenas nesse momento cada um deles poderia ter tentado ver essa ação
através dos olhos do outro. Tolstoi poderia ter claramente previsto ela
reação. Ela viveu toda a sua vida em relativo conforto, que teve
ajudou-a a gerir as gravidezes frequentes e a educação de tão
muitas crianças. Ela nunca foi profundamente espiritual. Sua conexão
sempre foi mais físico. Por que ele deveria esperar que ela subitamente
mudança? Suas exigências eram quase sádicas. Ele poderia simplesmente ter
explicou seu próprio lado sem exigir que ela o seguisse, mesmo
expressando sua compreensão de sua própria posição e necessidades. que
teria revelado a verdadeira espiritualidade da sua parte. E ela, em vez de
concentrando-se apenas em sua hipocrisia, poderia ter visto um homem que estava claramente
infeliz consigo mesmo, alguém que nunca se sentiu amado o suficiente desde
primeira infância
Ela poderia e que estava
ter oferecido passando
seu amor porpor
e apoio umasuacrise
novapessoal muito real.
vida enquanto
Declinando gentilmente segui-lo até o fim.
Tal uso de empatia tem o efeito oposto do narcisismo mútuo.
Vindo de um lado, ele tende a amolecer o outro e convidar sua
ou sua empatia também. É difícil ficar na posição defensiva
quando a outra pessoa está vendo e expressando o seu lado e entrando
seu espírito. Convida você a fazer o mesmo. Secretamente as pessoas anseiam por deixar
vai de sua resistência. É exaustivo continuar sendo tão defensivo
e suspeito.
A chave para empregar a empatia dentro de um relacionamento é
entender o sistema de valores da outra pessoa, que inevitavelmente é
diferente do seu. O que eles interpretam como sinais de amor ou atenção
ou generosidade tende a divergir do seu modo de pensar. Esse valor
sistemas são em grande parte formados na primeira infância e não são conscientemente
criado por pessoas. Tendo em mente que seu sistema de valores permitirá que você
insira seu espírito e perspectiva precisamente no momento em que você faria
normalmente se torna defensivo. Mesmo os narcisistas profundos podem ser retirados
sua casca desta maneira, porque tal atenção é tão rara. Meça todos
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seus relacionamentos no espectro do narcisismo. Não é uma pessoa ou

o outro, mas a própria dinâmica que deve ser alterada.
4. O Narcisista Saudável - o Leitor de Humor. Em outubro de 1915, a grande

O explorador inglês Sir Ernest Henry Shackleton (1874-1922) ordenou a
abandono do navio Endurance , que havia sido preso em um gelo
floe na Antártida por mais de oito meses e estava começando a assumir
agua. Para Shackleton isso significava que ele essencialmente tinha que desistir de sua
grande sonho de levar seus homens na primeira travessia terrestre do
Continente antártico. Isto deveria ter sido o culminar de sua
carreira ilustre como um explorador, mas agora uma responsabilidade muito maior
pesou em sua mente - para de alguma forma obter os vinte e sete homens de sua
tripulação em segurança de volta para casa. Suas vidas dependeriam de seu cotidiano
decisões.
Para realizar esse objetivo, ele enfrentou muitos obstáculos: o inverno rigoroso
tempo prestes a atingi-los, as correntes que poderiam puxar o gelo
floe eles foram acampar em qualquer direção, nos próximos dias sem
qualquer luz, a diminuição dos suprimentos de alimentos, a falta de qualquer contato de rádio ou
navio para transportá-los. Mas o maior perigo de todos, aquele que
enchia-o de mais pavor, era o moral dos homens. Tudo isso
take foi alguns descontentes para espalhar ressentimento e negatividade; em breve
os homens não trabalhariam tão duro; eles iriam desligá-lo e perder
fé em sua liderança. Uma vez que isso acontecesse, poderia ser todo homem por
ele mesmo, e neste clima que poderia facilmente significar o desastre e a morte.
Ele teria que monitorar seu espírito de grupo mais de perto do que o
mudança de clima.
A primeira coisa que ele teve que fazer foi sair à frente do problema e
infectar a tripulação com o espírito adequado. Tudo começou com o líder. Ele
teria que esconder todas as suas dúvidas e medos. A primeira manhã
no bloco de gelo, ele se levantou mais cedo do que ninguém e preparou um
grande ajuda de chá quente. Como ele pessoalmente serviu aos homens, ele
Sentiu que eles estavam olhando para ele para sugestões sobre como se sentir sobre o seu
difícil, então ele manteve o clima leve, misturando um pouco de humor sobre
novo lar e a escuridão que se aproxima. Não era o momento certo para
discutir suas idéias para sair dessa bagunça. Isso os faria
muito ansioso. Ele não verbalizaria seu otimismo sobre suas chances
mas deixaria os homens sentirem isso em suas maneiras e linguagem corporal, mesmo se
ele tinha que fingir.
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Todos sabiam que estavam presos lá no próximo inverno. o que

eles precisavam era de distrações, algo para ocupar suas mentes e
mantenha seus espíritos para cima. Para o efeito, todos os dias ele elaborou um dever
lista delineando quem estaria fazendo o que. Ele tentou misturá-lo como
tanto quanto possível, mudando os homens em vários grupos e
certificando-se de que eles nunca fizeram a mesma tarefa com muita frequência. Para cada dia lá
era um objetivo simples de realizar - alguns pinguins ou focas para caçar,
mais algumas lojas do navio para trazer para as tendas, a construção
de um acampamento melhor. No final do dia, eles poderiam se sentar ao redor
a fogueira sentindo que eles tinham feito algo para tornar suas vidas um
pouco mais fácil.
Conforme os dias passavam, ele desenvolveu uma
sintonia com o humor inconstante dos homens. Ao redor da fogueira, ele
andaria até cada homem e o envolveria em uma conversa. Com
os cientistas ele falou ciência; com os tipos mais estéticos ele falou
de seus poetas e compositores favoritos. Ele entrou em seu espírito particular
e foi especialmente atenta a qualquer problema que eles estavam experimentando.
O cozinheiro parecia particularmente ofendido que ele teria que matar o seu
gato de estimação; eles estavam sem comida para alimentá-lo. Shackleton se ofereceu para fazer isso
para ele. Ficou claro que o físico a bordo estava tendo dificuldades
tempo com o trabalho duro; À noite, ele comeu devagar e suspirou cansado.
Quando Shackleton falou com ele, ele sentiu que seu espírito estava
abaixando pelo dia. Sem fazer ele se sentir como se estivesse se esquivando,
Shackleton mudou a lista para dar-lhe mais leve, mas igualmente
tarefas importantes.
Ele rapidamente reconheceu alguns elos fracos no grupo. Primeiro houve
Frank Hurley, o fotógrafo do navio. Ele era bom em seu trabalho e
nunca reclamou de fazer outras tarefas, mas ele era um homem que
precisava se sentir importante. Ele tinha uma inclinação esnobe. Então, naqueles primeiros
dias no gelo, Shackleton fez questão de pedir Hurley para o seu
opinião sobre todos os assuntos significativos, tais como lojas de alimentos, e
elogiando-o em suas idéias. Além disso, ele designou Hurley para
sua própria tenda, que fez Hurley se sentir mais importante do que o
outros e tornou mais fácil para Shackleton ficar de olho nele. o
navegador, Huberht Hudson, revelou-se muito egocêntrico
e um ouvinte terrível. Ele precisava de atenção constante. Shackleton
conversou com ele mais do que com qualquer um dos outros e também o trouxe
em sua tenda. Se houvesse outros homens que ele suspeitava estar latente
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descontentes, ele as espalhava em tendas diferentes, diluindo suas

possível influência.
Enquanto o inverno avançava, ele dobrou sua atenção. Em certos
momentos, ele podia sentir o tédio dos homens em como eles carregavam
eles mesmos, em como eles falavam cada vez menos uns com os outros. Para combater
isso, ele organizou eventos esportivos no gelo durante os dias sem sol
e entretenimentos à noite - música, brincadeiras e narração de histórias. Cada
O feriado foi cuidadosamente observado, com um grande banquete para os homens.
Os dias intermináveis de vagar de alguma forma foram preenchidos com destaques, e
logo ele começou a notar algo notável: os homens estavam
decididamente alegre e até parecia estar aproveitando os desafios da vida
em um bloco de gelo à deriva.
A certa altura, o floe em que eles estavam se tornou perigosamente pequeno,
e então ele ordenou que os homens entrassem nos três pequenos botes salva-vidas que eles tinham
recuperado do Endurance . Eles precisavam se dirigir para a terra. Ele manteve
os barcos juntos e, enfrentando as águas agitadas, eles conseguiram
aterrissar na vizinha Elephant Island, em uma estreita faixa de praia. Como ele
pesquisou a ilha naquele dia, ficou claro que as condições estavam em
algumas maneiras piores do que o bloco de gelo. O tempo estava contra eles. O mesmo
dia, Shackleton ordenou que um barco estivesse preparado para um
tentativa de alcançar o trecho de terra mais acessível e habitada do
área - South Georgia Island, cerca de 800 milhas para o
nordeste. As chances de consegui-lo eram pequenas, mas os homens não podiam
sobreviver na Ilha dos Elefantes, com a sua exposição ao mar e ao
escassez de animais para matar.
Shackleton teve que escolher cuidadosamente os outros cinco homens, além de

ele mesmo, para esta viagem. Um homem que ele selecionou, Harry McNeish, era um
escolha muito estranha. Ele era o carpinteiro do navio e o membro mais antigo da
a tripulação aos cinquenta e sete. Ele poderia ser mal-humorado e não levou bem a
trabalho duro. Mesmo que fosse uma jornada extremamente difícil
seu pequeno barco, Shackleton estava com muito medo de deixá-lo para trás. Ele pôs
ele encarregado de arrumar o barco para a viagem. Com esta tarefa, ele
se sentiria pessoalmente responsável pela segurança do barco e
jornada sua mente estaria continuamente ocupada com o acompanhamento de
a navegabilidade do barco.
Em um ponto durante a viagem, ele notou os espíritos de McNeish
afundando, e de repente o homem parou de remar. Shackleton sentiu o
perigo aqui - se ele gritasse com McNeish ou ordenasse que ele remasse, ele
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provavelmente se tornará ainda mais rebelde, e com tão poucos homens lotados
juntos por tantas semanas com tão pouca comida, isso pode ficar feio.
Improvisando no momento, ele parou o barco e ordenou o
ferver leite quente para todos. Ele disse que todos estavam cansados
incluindo a si mesmo, e eles precisavam de seus espíritos levantados. McNeish foi
poupou o constrangimento de ser escolhido, e para o resto de
Na jornada, Shackleton repetiu essa manobra quantas vezes fosse necessário.
A poucos quilômetros do seu destino, uma tempestade repentina os empurrou
de volta. Enquanto buscavam desesperadamente uma nova abordagem para a ilha,
Um pequeno pássaro ficava pairando sobre eles, tentando pousar em seu barco.
Shackleton lutou para manter a compostura habitual, mas de repente
ele a perdeu, de pé e balançando loucamente para o pássaro enquanto xingava.
Quase imediatamente sentiu-se envergonhado e sentou-se novamente. Por quinze
meses ele tinha mantido todas as suas frustrações em cheque por causa do
homens e manter a moral. Ele havia definido o tom. Agora não era o
hora de voltar sobre isso. Minutos depois, ele fez uma piada no seu próprio
despesa e jurou a si mesmo nunca repetir tal exibição, não importa
a pressão.
Depois de uma jornada sobre algumas das piores condições oceânicas no
mundo, o pequeno barco finalmente conseguiu pousar na Ilha Geórgia do Sul,
e vários meses depois, com a ajuda dos baleeiros que trabalhavam
lá, todos os homens restantes na Ilha dos Elefantes foram resgatados.
Considerando as probabilidades contra eles, o clima, o terreno impossível,
os pequenos barcos e seus escassos recursos, foi um dos mais
histórias de sobrevivência notáveis na história. Lentamente palavra espalhar do papel
que a liderança de Shackleton havia desempenhado isso. Como o explorador Sir
Edmund Hillary mais tarde resumiu: “Para a liderança científica, me dê
Scott; para viagens rápidas e eficientes, Amundsen; mas quando você está em um
situação sem esperança, quando parece que não há saída, desça na sua
joelhos e rezar por Shackleton.
•••
Interpretação: Quando Shackleton se achou responsável pela
vidas de tantos homens em circunstâncias tão desesperadas, ele entendeu
o que significaria a diferença entre a vida ou a morte: os homens
atitude. Isso não é algo visível. É raramente discutido ou
analisados em livros. Não há manuais de treinamento sobre o assunto. E
no entanto, foi o fator mais importante de todos. Um leve mergulho em seu espírito
algumas rachaduras em sua unidade, e se tornaria muito difícil de fazer
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as decisões certas sob tal pressão. Uma tentativa de se livrar de

o bloco, retirado da impaciência e da pressão de alguns,
certamente levar a morte. Em essência, Shackleton foi jogado de volta
a condição mais elementar e primitiva do animal humano - um
grupo em perigo, dependentes uns dos outros para a sobrevivência. Foi em apenas
tais circunstâncias que nossos antepassados mais distantes evoluíram superior
habilidades sociais, a habilidade humana sobrenatural de ler os humores e mentes
de outros, e cooperar. E nos meses sem sol no bloco de gelo,
O próprio Shackleton redescobriria essas antigas habilidades empáticas que
estão adormecidos em todos nós, porque ele teve que fazê-lo.
Como Shackleton foi sobre esta tarefa deve servir como modelo para
todos nós. Primeiro, ele entendeu o papel principal que sua própria atitude
jogaria nisso. O líder infecta o grupo com sua mentalidade.
Muito disso ocorre no nível não-verbal, como as pessoas percebem
linguagem corporal e tom de voz do líder. Shackleton se imbuiu
com um ar de total confiança e otimismo e assisti
isso infectou o espírito dos homens.
Em segundo lugar, ele teve que dividir sua atenção quase igualmente entre
indivíduos e grupo. Com o grupo, ele monitorou os níveis de
chata às refeições, a quantidade de palavrões que ele ouviu durante o trabalho,
a rapidez com que o humor aumentava quando algum entretenimento havia começado.
Com os indivíduos, ele lê seus estados emocionais em seu tom de voz,
Com que rapidez eles comiam sua comida, como lentamente se levantavam da cama. Se ele
notei um determinado humor deles naquele dia, ele tentaria antecipar
o que eles podem fazer, colocando-se em um humor semelhante. Ele procurou
quaisquer sinais de frustração ou insegurança em suas palavras e gestos. Ele
teve que tratar cada pessoa de forma diferente, dependendo da sua
psicologia. Ele também teve que ajustar constantemente suas leituras, como
humor mudou rapidamente.
Em terceiro lugar, na detecção de quedas em espírito ou negatividade, ele tinha que ser
□ Gentil. Repreensão só faria as pessoas se sentirem envergonhadas e destacadas,
o que levaria a efeitos contagiosos no caminho. Melhor se envolver
-los em conversa, para entrar em seu espírito, e encontrar maneiras indiretas para qualquer
elevar seu humor ou isolá-los sem fazê-los perceber o que
ele estava fazendo. Como Shackleton praticou isso, ele percebeu o quanto
melhor ele se tornou nisso. Em uma rápida olhada pela manhã, ele podia
quase antecipar como os homens agiriam durante o dia inteiro. Alguns
companheiros da tripulação acharam que ele era psíquico.
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Entenda: O que nos faz desenvolver esses poderes empáticos é

necessidade. Se sentimos que nossa sobrevivência depende de quão bem nós avaliamos
humores e mentes dos outros, então vamos encontrar o foco necessário e
toque nos poderes. Normalmente não sentimos a necessidade disso. Nós
imagine que entendemos muito bem as pessoas com quem lidamos. Vida
pode ser duro e temos muitas outras tarefas para atender. Nós somos
preguiçoso e prefere confiar em juízos pré-digeridos. Mas na verdade é um
questão de vida ou morte e nosso sucesso não depende do
desenvolvimento dessas habilidades. Nós simplesmente não estamos cientes disso porque
nós não vemos a conexão entre problemas em nossas vidas e nossa
constante leitura errada do humor e das intenções das pessoas e do interminável
oportunidades perdidas que resultam disso.
O primeiro passo, então, é o mais importante: perceber que você tem um
ferramenta social notável que você não está cultivando. A melhor maneira de ver
isso é para experimentar. Pare seu monólogo interior incessante e pague
maior atenção às pessoas. Sintonize-se com o humor inconstante de
indivíduos e grupo. Receba uma leitura sobre o particular de cada pessoa
psicologia e o que os motiva. Tente pegar a perspectiva deles
entre no mundo e no sistema de valores. Você de repente se tornará ciente de
um mundo inteiro de comportamento não-verbal que você nunca soube que existia, como se
seus olhos agora podem ver de repente a luz ultravioleta. Depois de sentir isso
poder, você sentirá sua importância e despertará para novas
possibilidades.
Eu não pergunto ao ferido como ele se sente. . . . Eu mesmo me torno o
pessoa ferida.
-Walt Whitman
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Veja através das máscaras das pessoas
A lei do jogo de papéis
P
As pessoas tendem a usar a máscara que mostra as melhores
luz possível - humilde, confiante, diligente. Eles dizem que o certo
coisas, sorrir e parecer interessado em nossas idéias. Eles aprendem a esconder
suas inseguranças e inveja. Se tomarmos essa aparência pela realidade, nós
nunca realmente conhecer seus verdadeiros sentimentos, e de vez em quando somos
surpreendido pela súbita resistência, hostilidade e manipulação
ações. Felizmente, a máscara tem rachaduras nela. Pessoas continuamente
vazar seus verdadeiros sentimentos e desejos inconscientes no não-verbal
sugestões que eles não podem controlar completamente - expressões faciais, vocais
inflexões, tensão no corpo e gestos nervosos. Você deve
dominar esta linguagem, transformando-se em um leitor superior
de homens e mulheres. Armado com esse conhecimento, você pode pegar o
medidas defensivas adequadas. Por outro lado, como as aparências são
o que as pessoas julgam por você, você deve aprender como apresentar o melhor
frente e jogar o seu papel para o efeito máximo.
O segundo idioma
Certa manhã, em agosto de 1919, Milton Erickson, de dezessete anos,

futuro pioneiro em hipnoterapia e um dos mais influentes
psicólogos do século XX, acordou para descobrir partes de sua
corpo repentinamente paralisado. Nos próximos dias, a paralisia se espalhou.

Ele logo foi diagnosticado com poliomielite, uma epidemia próxima na época. Como ele
deitado na cama, ele ouviu sua mãe em outro quarto discutindo seu caso
com dois especialistas que a família tinha chamado. Assumindo Erickson foi
dormindo, um dos médicos disse a ela: "O menino estará morto pela manhã."
Sua mãe entrou em seu quarto, claramente tentando disfarçar sua dor,
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sem saber que seu filho tinha sobrecarga na conversa. Erickson manteve
pedindo-lhe para mover a cômoda perto de sua cama aqui, mais
lá. Ela achava que ele estava delirando, mas ele tinha suas razões: ele
queria distraí-la de sua angústia, e ele queria o espelho
o peito posicionado à direita. Se ele começou a perder a consciência, ele
poderia se concentrar no pôr do sol no espelho refletido, segurando a este
imagem enquanto ele podia. O sol sempre retornava; talvez ele fosse
também, provando os médicos errados. Em poucas horas ele entrou em coma.
Erickson recuperou a consciência três dias depois. De alguma forma ele tinha
Morte enganada, mas agora a paralisia se espalhou por todo o corpo dele.
Até seus lábios estavam paralisados. Ele não podia se mover ou gesticular, nem
comunicar aos outros de qualquer maneira. As únicas partes do corpo que ele podia mover
eram os globos oculares, permitindo que ele examinasse o espaço estreito de seu quarto.
Em quarentena na casa da fazenda em Wisconsin rural onde ele
cresceu, sua única companhia eram suas sete irmãs, seu único irmão, seu
pais e uma enfermeira particular. Para alguém com uma mente tão ativa,
o tédio era excruciante. Mas um dia, enquanto ele ouvia suas irmãs
conversando entre si, ele se deu conta de algo que ele tinha
nunca percebi antes. Enquanto conversavam, seus rostos faziam todos os tipos de
movimentos, e o tom de suas vozes parecia ter uma vida de
próprio. Uma irmã disse a outra: "Sim, é uma boa ideia", mas ela disse
isso em um tom monótono e com um sorriso perceptível, tudo o que parecia
dizer: “Eu realmente não acho que é uma boa idéia.” De alguma forma, um sim poderia
realmente significa não.
Agora ele prestou atenção a isso. Foi um jogo estimulante. No
curso do dia seguinte, ele contou dezesseis formas diferentes de não que ele
ouvidos, indicando vários graus de dureza, todos acompanhados de
diferentes expressões faciais. Em um ponto ele notou uma irmã dizendo
sim para algo enquanto realmente balançando a cabeça não. Isso foi muito
sutil, mas ele viu. Se as pessoas dissessem sim, mas sentissem que não, parecia
aparecem em suas caretas e linguagem corporal. Em outra ocasião ele
observava de perto com o canto do olho quando uma irmã ofereceu outra
uma maçã, mas a tensão no rosto e aperto nos braços
indicou que ela estava apenas sendo educada e claramente queria mantê-lo por
ela própria. Este sinal não foi captado, e ainda assim parecia tão claro
ele.
Incapaz de participar de conversas, ele encontrou sua mente
completamente absorvido na observação dos gestos das mãos das pessoas,
sobrancelhas, o tom de suas vozes e o súbito dobramento de suas
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braços. Ele notou, por exemplo, com que freqüência as veias no pescoço de suas irmãs
começaria a pulsar quando eles estavam sobre ele, indicando o
nervosismo que sentiam em sua presença. Seus padrões de respiração como eles
falou fascinado ele, e ele descobriu que certos ritmos
indicou tédio e foram geralmente seguidos por um bocejo. Cabelo
parecia desempenhar um papel importante com suas irmãs. Um muito deliberado
escovar atrás de fios de cabelo indicaria impaciência—
ouviu o suficiente; agora por favor cale a boca. ”Mas um mais rápido, mais inconsciente
O AVC pode indicar atenção extasiada.
Preso na cama, sua audição ficou mais aguda. Ele agora poderia escolher
conversas na outra sala, onde as pessoas não estavam tentando
colocar em um show agradável na frente dele. E logo ele notou um peculiar
padrão - em uma conversa, as pessoas raramente eram diretas. Uma irmã poderia
passar minutos batendo em torno do arbusto, deixando dicas para os outros sobre
o que ela realmente queria - como pedir uma peça de roupa ou
ouça um pedido de desculpas de alguém. Seu desejo oculto era claramente
indicado pelo seu tom de voz, que dava ênfase a certas palavras.
Sua esperança era que os outros escolhessem isso e oferecessem o que ela
desejado, mas muitas vezes as dicas foram ignoradas e ela seria forçada a
saia e diga o que ela queria. Conversa após conversa
caiu neste padrão recorrente. Logo se tornou um jogo para ele adivinhar
dentro de poucos segundos quanto possível o que a irmã estava insinuando.
Era como se em sua paralisia ele tivesse subitamente se dado conta de
segundo canal da comunicação humana, uma segunda língua em que
pessoas expressaram algo de dentro de si, às vezes
sem estar ciente disso. O que aconteceria se ele pudesse de alguma forma
dominar as complexidades desta linguagem? Como isso alteraria sua
percepção das pessoas? Ele poderia estender seus poderes de leitura para o quase
gestos invisíveis que as pessoas faziam com seus lábios, sua respiração, o nível de
tensão em suas mãos?
Um dia, vários meses depois, quando ele se sentou perto de uma janela em um especial
cadeira reclinada que sua família tinha projetado para ele, ele ouviu
irmão e irmãs brincando lá fora. (Ele havia recuperado o movimento em sua
lábios e poderia falar, mas seu corpo permaneceu paralisado.) Ele queria muito
desesperadamente para se juntar a eles. Como se esquecesse momentaneamente de sua paralisia, em
sua mente ele começou a se levantar, e por um breve segundo ele experimentou
o espasmo de um músculo em sua perna, a primeira vez que ele sentiu qualquer
movimento em seu corpo em tudo. Os médicos disseram a sua mãe que ele
nunca ande de novo, mas eles estavam errados antes. Com base nisso
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contração simples, ele decidiu tentar um experimento. Ele se concentraria profundamente

em um músculo particular em sua perna, lembrando a sensação que ele tinha
antes de sua paralisia, querendo mal movê-lo e imaginá-lo
funcionando novamente. Sua enfermeira massagearia aquela área e, lentamente, com
sucesso intermitente, ele iria sentir uma contração e, em seguida, o menor
movimento retornando ao músculo. Através deste dolorosamente lento
processo ele aprendeu a se levantar, em seguida, dar alguns passos, depois andar
em torno de seu quarto, em seguida, caminhe para fora, aumentando as distâncias.
De alguma forma, aproveitando sua força de vontade e imaginação, ele era
capaz de alterar sua condição física e recuperar o movimento completo.
Claramente, ele percebeu, a mente e o corpo operam juntos, de formas
nós quase não estamos cientes. Querendo explorar isso mais, ele decidiu
prosseguir uma carreira em medicina e psicologia, e no final dos anos 1920 ele
começou a praticar psiquiatria em vários hospitais. Rapidamente ele desenvolveu
um método que era completamente seu e diametralmente oposto ao
outros treinados no campo. Quase todos os psiquiatras praticantes
em grande parte em palavras. Eles levariam pacientes para conversar, particularmente
sobre a sua primeira infância. Desta forma, eles esperavam obter acesso a
inconsciente de seus pacientes. Erickson focou principalmente em
a presença física das pessoas como uma entrada em sua vida mental e
inconsciente. As palavras são frequentemente usadas como um encobrimento, uma maneira de esconder
O que realmente está acontecendo. Fazendo seus pacientes completamente confortáveis, ele
iria detectar sinais de tensão oculta e desejos não atendidos que vieram
através de sua face, voz e postura. Enquanto ele fazia isso, ele explorou
maior profundidade o mundo da comunicação não verbal.
Seu lema era “observar, observar, observar”. Para esse propósito, ele manteve
um caderno, anotando todas as suas observações. Um elemento que
particularmente fascinado ele era os estilos de andar de pessoas, talvez um
reflexo de suas próprias dificuldades em reaprender a usar as pernas. Ele
Assistiria as pessoas andando em todas as partes da cidade. Ele prestou atenção
ao peso do degrau - havia a caminhada enfática daqueles que
eram persistentes e cheios de determinação; o passo leve daqueles que pareciam
mais indeciso; a caminhada fluida e fluida daqueles que pareciam
preguiçoso; a caminhada sinuosa da pessoa perdida em pensamentos. Ele observou
de perto o balanço extra dos quadris ou o suporte que parecia elevar
a cabeça, indicando altos níveis de confiança em uma pessoa. Houve
a caminhada que as pessoas colocam para encobrir alguma fraqueza ou insegurança
o passo masculino exagerado, a confusão indiferente do
adolescente rebelde. Ele tomou conhecimento das mudanças súbitas nas pessoas
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andar como eles ficaram excitados ou nervosos. Tudo isso lhe dava
informações infinitas sobre o humor e a autoconfiança das pessoas.
Em seu escritório, ele colocou sua mesa na extremidade da sala, fazendo
seus pacientes caminham em direção a ele. Ele notaria mudanças na caminhada
de antes para depois da sessão. Ele examinaria sua maneira de
sentando-se, o nível de tensão em suas mãos quando eles agarraram o
braços da cadeira, o grau em que eles iriam enfrentá-lo como eles
falou, e em questão de alguns segundos, sem palavras sendo
trocado, ele tinha uma leitura profunda sobre suas inseguranças e rigidezes,
como mapeado claramente em sua linguagem corporal.
Em um ponto de sua carreira, Erickson trabalhou em uma ala para o
mentalmente perturbado. Em um exemplo, os psicólogos
perplexo com o caso de um paciente em particular - um ex-empresário
que fez uma fortuna e depois perdeu tudo por causa do
Depressão. Tudo que o homem podia fazer era chorar e mover continuamente seu
Mãos para frente e para trás, diretamente para fora de seu peito. Ninguém poderia imaginar
a fonte deste tique ou como ajudá-lo. Conseguir que ele falasse foi
Não é fácil e não levou a lugar nenhum. Para Erickson, no entanto, no momento em que ele viu
o homem ele entendeu a natureza do problema - através deste
gesto que ele estava literalmente expressando os esforços fúteis em sua vida para obter
à frente e o desespero que isso lhe trouxera. Erickson foi até ele
e disse: "Sua vida teve muitos altos e baixos", e como ele fez isso, ele
mudou o movimento dos braços para cima e para baixo. O homem parecia
interessado neste novo movimento e agora se tornou seu tique.
Trabalhando com um terapeuta ocupacional no local, Erickson colocou
blocos de lixa em cada uma das mãos do homem e colocar uma peça áspera
de madeira na frente dele. Logo o homem ficou fascinado com o
lixar a madeira e sentir o cheiro dela enquanto a polia. ele parou
chorando e tendo aulas de marcenaria, esculpindo conjuntos de xadrez elaborados e
vendendo-os. Focando exclusivamente em sua linguagem corporal e alterando
seu movimento físico, Erickson poderia alterar a posição bloqueada de sua
mente e curá-lo.
Uma categoria que o fascinou foi a diferença em termos não-verbais
comunicação entre homens e mulheres e como isso reflete uma
maneira diferente de pensar. Ele era particularmente sensível ao
maneirismos das mulheres, talvez um reflexo dos meses que ele teve
passou de perto observando suas irmãs. Ele poderia dissecar todas as nuances de
sua linguagem corporal. Uma vez, uma linda jovem veio ver
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ele, dizendo que ela tinha visto vários psiquiatras, mas nenhum deles
muito bem. Poderia Erickson possivelmente ser o certo? Como ela falou
mais alguns, nunca discutindo a natureza do seu problema, Erickson
Observou-a pegar um fiapo na manga. Ele ouviu e acenou com a cabeça,
Em seguida, colocaram algumas questões bastante desinteressantes.
De repente, do nada, ele disse em um tom muito confiante que ele
era o direito, na verdade o único psiquiatra para ela. Surpreendida pela sua
atitude vaidosa, ela perguntou-lhe por que ele se sentia assim. Ele disse que ele
precisava fazer mais uma pergunta para provar isso.
"Há quanto tempo", ele perguntou, "você está vestindo roupas femininas?"
"Como você sabia?", Perguntou o homem, espantado. Erickson
explicou que ele tinha notado a maneira como ele tinha tirado o fiapo,
sem fazer um desvio naturalmente amplo ao redor da área da mama. Ele tinha
vi esse movimento muitas vezes para ser enganado por qualquer outra coisa. Em
Além disso, sua maneira assertiva de discutir sua necessidade de testar Erickson primeiro,
tudo expresso em um ritmo vocal muito staccato, era decididamente masculino.
Todos os outros psiquiatras foram levados pelo jovem
aparência extremamente feminina e a voz que ele tinha trabalhado tão
com cuidado, mas o corpo não mente.
Em outra ocasião Erickson entrou em seu escritório para ver uma nova mulher
paciente esperando por ele. Ela explicou que ela o procurou
porque ela tinha uma fobia de voar. Erickson a interrompeu. Sem
explicando por que, ele pediu a ela que saísse do escritório e voltasse a entrar. Ela
parecia irritado, mas obedeceu, e ele a estudou andando de perto, também
como sua postura quando ela se acomodou na cadeira. Ele então pediu a ela para
explicar o problema dela.
"Meu marido está me levando a ampla em setembro e eu tenho um
medo mortal de estar em um avião.
"Madame", disse Erickson, "quando um paciente chega a um psiquiatra
não pode haver retenção de informações. Eu sei algo sobre
você. Eu vou te fazer uma pergunta desagradável. . . . Seu
marido sabe sobre o seu caso de amor?
"Não", disse ela com espanto, "mas como você fez?"
"Sua linguagem corporal me disse." Ele explicou como as pernas dela estavam
cruzado em uma posição muito apertada, com um pé completamente enfiado
em torno do tornozelo. Em sua experiência, toda mulher casada tendo um
caso bloqueia seu corpo de forma semelhante. E ela tinha dito claramente "a-
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amplo "em vez de" no exterior ", em um tom hesitante, como se ela estivesse envergonhada
de si mesma. E sua caminhada indicou uma mulher que se sentia presa em
relações complicadas. Nas sessões subseqüentes ela trouxe nela
amante, que também era casado. Erickson pediu para ver a esposa do
amante, e quando ela veio, ela se sentou na mesma posição bloqueada,
com o pé sob o tornozelo.
"Então você está tendo um caso", ele disse a ela.
"Sim, meu marido lhe contou?"
“Não, eu peguei da sua linguagem corporal. Agora eu sei porque o seu
o marido sofre de dores de cabeça crônicas. ”Logo ele estava tratando-os
tudo e ajudá-los a sair de suas posições trancadas e dolorosas.
Ao longo dos anos, seus poderes de observação se estenderam a elementos de
comunicação não-verbal que eram quase imperceptíveis. Ele poderia
determinar os estados mentais das pessoas por seus padrões respiratórios e
espelhando esses padrões se ele poderia levar o paciente a um
transe hipnótico e criar um sentimento de profundo relacionamento. Ele sabia ler
fala subliminar e subvocal como as pessoas falavam uma palavra ou
nome de uma forma pouco visível. Foi assim que os cartomantes,
médiuns e alguns mágicos ganhavam a vida. Ele sabia quando
sua secretária estava menstruada pelo peso de sua digitação. Ele
poderia adivinhar os antecedentes de carreira das pessoas pela qualidade do seu
mãos, o peso do seu passo, o modo como inclinavam a cabeça e
suas inflexões vocais. Para pacientes e amigos, parecia que Erickson
possuía poderes psíquicos, mas eles simplesmente não sabiam por quanto tempo
e duro ele tinha estudado isso, ganhando o domínio da segunda língua.
•••
Interpretação: Para Milton Erickson, sua repentina paralisia se abriu
seus olhos para não só uma forma diferente de comunicação, mas também um
maneira completamente diferente de se relacionar com as pessoas. Quando ele ouviu o seu
irmãs e pegou novas informações de seus rostos e vozes, ele
não só registrou isso com seus sentidos, mas também se sentiu
experimentando um pouco do que estava acontecendo em suas mentes. Ele teve que
imagine por que eles disseram sim, mas realmente quis dizer não, e ao fazê-lo ele tinha
momentaneamente sentir alguns dos seus desejos contrários. Ele tinha que ver o
tensão em seus pescoços e registrá-lo fisicamente como tensão dentro
se para entender por que eles eram de repente desconfortável em sua
presença. O que ele descobriu é que a comunicação não verbal não pode
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ser experimentado simplesmente através de pensar e traduzir pensamentos em

palavras, mas deve ser sentido fisicamente como se envolve com o facial
expressões ou posições bloqueadas de outras pessoas. É uma forma diferente de
conhecimento, que se conecta com a parte animal da nossa natureza e
envolve nossos neurônios-espelho.
Para dominar essa linguagem, ele teve que relaxar e controlar o contínuo
precisa interpretar com palavras ou categorizar o que ele estava vendo. Ele tinha
para conter seu ego - pensando menos do que ele queria dizer e
em vez disso, direcionando sua atenção para fora para a outra pessoa, sintonizando
a si mesmo para o seu humor em mudança, conforme refletido em sua linguagem corporal. Como
ele descobriu, tal atenção o mudou. Isso o fez mais vivo para
os sinais que as pessoas continuamente emitem e o transformam em um superior
ator social, capaz de se conectar com a vida interior dos outros e desenvolver
maior rapport.
Como Erickson progrediu nesta auto-transformação, ele notou que
a maioria das pessoas vai na direção oposta - tornando-se mais auto-
absorvido e desatento a cada ano que passa. Ele gostava de
acumular anedotas de seu trabalho que demonstrou isso. Para
Por exemplo, ele perguntou uma vez a um grupo de internos no hospital onde ele
trabalhou para observar silenciosamente uma mulher idosa deitada debaixo das cobertas
uma cama de hospital até que eles viram algo que indicaria uma possível
diagnóstico para sua condição de acamada. Eles a observaram por três
horas sem sucesso, nenhum deles tomando conhecimento do fato óbvio de que
ambas as pernas tinham sido amputadas. Ou havia as pessoas que
participou de suas palestras públicas; muitos deles perguntariam por que ele nunca
usou aquele ponteiro de aparência estranha que ele carregava na mão como parte de sua
apresentação. Eles não conseguiram observar o seu mancar bastante perceptível e
necessidade de uma cana. Como Erickson viu, a dureza da vida faz a maioria
as pessoas se voltam para dentro. Eles não têm espaço mental sobrando para simples
observações, ea segunda língua em grande parte passa por eles.
Entenda: Nós somos o animal social proeminente no planeta,
dependendo da nossa capacidade de se comunicar com os outros para a nossa sobrevivência
e sucesso. Estima-se que mais de 65% de todos os seres humanos
a comunicação é não-verbal, mas as pessoas captam e internalizam
apenas cerca de 5% dessas informações. Em vez disso, quase todos os nossos
atenção social é absorvida pelo que as pessoas dizem, que mais frequentemente do que
na verdade não serve para esconder o que eles estão realmente pensando e sentindo.
Dicas não-verbais nos dizem o que as pessoas estão tentando enfatizar com suas
palavras e o subtexto de sua mensagem, as nuances de
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comunicação. Essas pistas nos dizem o que estão escondendo ativamente,

desejos reais. Eles refletem de uma forma imediata as emoções das pessoas e
humores. Perder esta informação é operar cegamente, convidar
incompreensão e perder infinitas oportunidades de influenciar
pessoas não percebendo os sinais do que realmente querem ou precisam.
Sua tarefa é simples: primeiro você deve reconhecer seu estado de auto-
absorção e quão pouco você realmente observa. Com isso
entendendo que você será motivado a desenvolver habilidades de observação.
Segundo você deve entender, como Erickson fez, a natureza diferente de
esta forma de comunicação. Isso requer a abertura de seus sentidos e
relacionando-se com as pessoas mais no nível físico, absorvendo seu físico
energia e não apenas suas palavras. Você não simplesmente observa seu rosto
expressão, mas você registrá-lo de dentro, para que a impressão fique
com você e se comunica. À medida que você ganha um maior vocabulário neste
linguagem, você será capaz de correlacionar um gesto com um possível
emoção. À medida que sua sensibilidade aumenta, você começará a notar mais
e mais do que você está perdendo. E igualmente importante, você
vai descobrir uma maneira nova e mais profunda de se relacionar com as pessoas, com o
aumento dos poderes sociais que isso lhe trará.
Você sempre será a presa ou o brinquedo dos diabos e tolos neste

mundo, se você espera vê-los com chifres ou balançando seus
sinos. E deve-se ter em mente que, em suas relações com os outros,
as pessoas são como a lua: elas mostram apenas um dos seus lados. Todo homem
tem um talento inato para. . . fazendo uma máscara fora de sua fisionomia, de modo que
ele sempre pode parecer como se ele realmente fosse o que ele finge ser. . . e os seus
efeito é extremamente enganador. Ele veste sua máscara sempre que seu objetivo é
lisonjeie-se com a boa opinião de alguém; e você pode pagar tanto
atenção para isso como se fosse feito de cera ou papelão.

Nós humanos somos atores consumados. Nós aprendemos desde cedo como
conseguir o que queremos de nossos pais, colocando em certos olhares que
provocar simpatia ou afeição. Aprendemos a esconder dos nossos pais
ou irmãos exatamente o que estamos pensando ou sentindo, para nos proteger
em momentos vulneráveis. Nós nos tornamos bons em lisonjear aqueles a quem é
importante conquistar - colegas ou professores populares. Nós aprendemos como encaixar
para o grupo, vestindo as mesmas roupas e falando o mesmo
língua. À medida que envelhecemos e nos esforçamos para esculpir uma carreira, aprendemos como
para criar a frente adequada, a fim de ser contratado e se encaixar em um grupo
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cultura. Se nos tornamos um executivo ou um professor ou um barman, nós

deve atuar a parte.
Imagine uma pessoa que nunca desenvolve essas habilidades de atuação, cujo rosto
instantaneamente careta quando ele não gosta do que você diz ou não pode suprimir um
boceja quando você não consegue entretê-lo, que sempre fala o que pensa, quem
completamente segue seu próprio caminho em suas idéias e estilo, que age da mesma forma
se ele está falando com seu chefe ou com uma criança, e você imaginou um
pessoa que seria evitada, ridicularizada e desprezada.
Somos todos tão bons atores que nem sequer estamos conscientes disso,
acontece. Nós imaginamos que estamos quase sempre sendo sinceros em nossos relacionamentos sociais.
encontros, que qualquer bom ator lhe dirá é o segredo por trás
atuação realmente crível. Nós tomamos essas habilidades como certas, mas para ver
-los em ação, tente olhar para si mesmo como você interage com diferentes
membros de sua família e com seu chefe e colegas de trabalho.
Você vai se ver sutilmente mudando o que você diz, seu tom de voz,
seus maneirismos, toda a sua linguagem corporal, para se adequar a cada indivíduo
e situação. Para as pessoas que você está tentando impressionar, você usa muito
rosto diferente do que com aqueles com quem você está familiarizado e pode deixar
baixe sua guarda. Você faz isso quase sem pensar.
Ao longo dos séculos, vários escritores e pensadores, olhando para os seres humanos
de uma perspectiva externa, ficaram impressionados com a qualidade teatral
da vida social. A citação mais famosa expressando isso vem de
Shakespeare: “Todo o mundo é um palco, / E todos os homens e mulheres
meramente jogadores; / Eles têm suas saídas e suas entradas, e um deles
o homem em seu tempo desempenha muitos papéis ”. Se o teatro e os atores
tradicionalmente representado pela imagem de máscaras, escritores como
Shakespeare está insinuando que todos nós estamos constantemente usando máscaras.
Algumas pessoas são melhores atores que outras. Tipos vilões como
Iago na peça Otelo é capaz de esconder suas intenções hostis
atrás de um sorriso amigável e benigno. Outros são capazes de agir com mais
confiança e bravata - eles muitas vezes se tornam líderes. Pessoas com
habilidades de atuação consumado podem navegar melhor nosso complexo social
ambientes e seguir em frente.
Embora todos nós somos atores especialistas, ao mesmo tempo secretamente
experimentar essa necessidade de agir e desempenhar um papel como um fardo. Nós somos os
animal social de maior sucesso no planeta. Por centenas de
milhares de anos nossos ancestrais caçadores-coletores poderiam sobreviver apenas por
comunicando constantemente uns com os outros através de pistas não-verbais.
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Desenvolvido ao longo de tanto tempo, antes da invenção da linguagem, isto é,

como o rosto humano se tornou tão expressivo e gestos tão elaborados.

Isso é criado dentro de nós. Nós temos um desejo contínuo de
comunicar nossos sentimentos e, ao mesmo tempo, a necessidade de esconder
eles para um bom funcionamento social. Com essas batalhas contra-forças
dentro de nós, não podemos controlar completamente o que comunicamos. Nosso
sentimentos reais continuamente vazam na forma de gestos, tons de voz,
expressões faciais e postura. Nós não somos treinados, no entanto, para pagar
atenção aos sinais não-verbais das pessoas. Por puro hábito, nos fixamos no
palavras que as pessoas dizem, enquanto também pensamos no que vamos dizer em seguida. o que
isto significa é que estamos usando apenas uma pequena porcentagem do potencial
habilidades sociais que todos possuímos.
Imagine, por exemplo, conversas com pessoas que você recentemente
conheceu. Ao prestar atenção extra-íntima aos sinais não verbais que eles emitem,
você pode pegar seus humores e espelhar esses humores de volta para eles,
fazendo com que relaxem inconscientemente na sua presença. Enquanto o
conversa progride, você pode pegar sinais de que eles estão
respondendo aos seus gestos e espelhamento, que lhe dá licença para
vá além e aprofunde o feitiço. Desta forma, você pode construir o rapport
e conquistar um valioso aliado. Por outro lado, imagine pessoas que quase
imediatamente revelar sinais de hostilidade em relação a você. Você é capaz de ver
através de seus sorrisos falsos e apertados, para captar os flashes de irritação que
cruze seu rosto e os sinais de desconforto sutil em sua presença.
Registrando tudo isso como acontece, você pode, então, desacostumar educadamente
a interação e permanecem cautelosos com eles, procurando mais sinais de
intenções hostis. Você provavelmente salvou-se de um
batalha desnecessária ou um ato feio de sabotagem.
Sua tarefa como estudante da natureza humana é dupla: primeiro, você deve
entender e aceitar a qualidade teatral da vida. Você não
moral e ferroviário contra o role-playing e o uso de máscaras assim
essencial para suavizar o funcionamento social. Na verdade, seu objetivo é jogar o seu
parte no estágio da vida com habilidade consumada, atraindo atenção,
dominando o centro das atenções e tornando-se um herói simpático
ou heroína. Em segundo lugar, você não deve ser ingênuo e confundir as pessoas
aparências para a realidade. Você não está cego pelas habilidades de atuação das pessoas.
Você se transforma em um mestre decodificador de seus verdadeiros sentimentos,
trabalhando em suas habilidades de observação e praticando-as tanto quanto você
pode na vida diária.
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E assim, para estes propósitos, há três aspectos para este particular

lei: entender como observar as pessoas; aprendendo algumas chaves básicas
para decodificar a comunicação não verbal; e dominar a arte do que

é conhecido como gerenciamento de impressões , desempenhando seu papel no máximo
efeito.
Habilidades de observação
Quando éramos crianças, éramos quase todos grandes observadores de pessoas.

Porque éramos pequenos e fracos, nossa sobrevivência dependia da decodificação
sorrisos e tons de voz das pessoas. Nós fomos frequentemente atingidos pelo
estilos peculiares de andar de adultos, seus sorrisos exagerados e afetados
maneirismos. Nós os imitaríamos por diversão. Nós podíamos sentir que um
indivíduo estava ameaçando de algo em seu corpo
língua. É por isso que as crianças são a ruína dos mentirosos inveterados,
artistas, mágicos e pessoas que fingem ser algo que são
não. As crianças rapidamente vêem pela frente. Lentamente, a partir da idade de
cinco em diante, esta sensibilidade é perdida quando começamos a nos voltar para dentro e
fique mais preocupado com a forma como os outros nos vêem.
Você deve perceber que não é uma questão de adquirir habilidades que você não
possuir, mas sim de redescobrir aqueles que você já teve em seus primeiros
anos. Isso significa reverter lentamente o processo de auto-absorção e
recuperando a visão dirigida para fora e a curiosidade que você teve quando criança.
Como acontece com qualquer habilidade, isso exigirá paciência. O que você está fazendo é
lentamente rewiring seu cérebro através da prática, mapeando novo neuronal
conexões. Você não quer se sobrecarregar no começo
com muita informação. Você precisa dar pequenos passos para ver pequenos
mas progresso diário. Em uma conversa casual com alguém, dê
a si mesmo o objetivo de observar uma ou duas expressões faciais que parecem
para ir contra o que a pessoa está dizendo ou indicar algum adicional
em formação. Fique atento às microexpressões, flashes rápidos no
face de tensão, ou sorrisos forçados (veja a próxima seção para saber mais sobre isso).
Uma vez que você tenha sucesso neste exercício simples com uma pessoa, tente com
outra pessoa, sempre com foco no rosto. Depois de achar mais fácil
observe sinais do rosto, tente fazer uma observação similar sobre
voz de um indivíduo, observando quaisquer alterações no tom ou no ritmo de
falando. A voz diz muito sobre o nível de confiança das pessoas e sua
contentamento. Mais tarde, gradua-se em elementos da linguagem corporal - como
postura, gestos manuais, posicionamento das pernas. Mantenha estes exercícios
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Simples, tendo objetivos simples. Anote todas as observações, particularmente

quaisquer padrões que você notar.
Ao praticar estes exercícios, você deve estar relaxado e aberto a
o que você vê, não se importando em interpretar suas observações
com palavras. Você deve estar envolvido na conversa enquanto fala menos
e tentando levá-los a falar mais. Tente espelhá-los, fazendo
comentários que jogam fora algo que disseram e revelam que você é
escutando eles. Isso terá o efeito de fazê-los relaxar e
quer falar mais, o que fará com que eles vazem mais não-verbais
sugestões. Mas a sua observação de pessoas nunca deve ser óbvia. Sentindo-me
Examinadas, as pessoas congelarão e tentarão controlar suas expressões.
Muito contato visual direto vai te trair. Você deve aparecer natural
e atento, usando apenas olhares periféricos rápidos para perceber qualquer
mudanças no rosto, voz ou corpo.
Ao observar qualquer indivíduo em particular ao longo do tempo, você precisa
estabelecer sua expressão de base e humor. Algumas pessoas são
naturalmente quieta e reservada, sua expressão facial revelando isso.
Alguns são mais animados e enérgicos, enquanto outros ainda
use um olhar ansioso. Consciente do comportamento habitual de uma pessoa, pode
prestar mais atenção a quaisquer desvios - por exemplo,
animação em alguém que é geralmente reservado, ou um olhar descontraído
do habitualmente nervoso. Depois de conhecer a linha de base de uma pessoa, ela
será muito mais fácil ver sinais de dissimulação ou angústia neles. o
o antigo Romano Marco Antônio era naturalmente uma pessoa jovial, sempre
sorrindo, rindo e zombando das pessoas. Foi quando ele de repente
ficaram calados e mal-humorados em suas reuniões após o assassinato de
Júlio César que o rival de Antônio, Octavius (depois, Augustus) entendeu
que Antônio estava tramando algo e tinha intenções hostis.
Relacionado com a expressão de linha de base, tente observar a mesma pessoa
em diferentes configurações, percebendo como suas pistas não-verbais mudam se
estão conversando com um cônjuge, um chefe, um empregado.
Para outro exercício, observe as pessoas que estão prestes a fazer algo
emocionante - uma viagem para algum lugar atraente, um encontro com alguém que eles
ou qualquer evento para o qual tenham grandes expectativas.
Note os olhares de antecipação, como os olhos se abrem e ficam lá,
o rosto corado e geralmente animado, um leve sorriso nos lábios
eles pensam no que está por vir. Compare isso com a tensão
exibido por uma pessoa prestes a fazer um teste ou ir a uma entrevista de emprego. Você
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estão aumentando seu vocabulário quando se trata de correlacionar emoções

e expressões faciais.
Preste muita atenção a qualquer sinal confuso que você captar: uma pessoa
professa amar sua ideia, mas seu rosto mostra tensão e seu tom
de voz é tensa; ou eles te felicitam pela sua promoção, mas
osão
sorriso
muitoécomuns.
forçado eEles
a expressão parece triste.
também podem envolverTaisdiferentes
sinais mistos
partes do corpo. Em
o romance The Ambassadors, de Henry James, o narrador percebe que
uma mulher que o visitou sorri para ele durante a maior parte do
conversa, mas segura a sombrinha com muita tensão. Apenas pela
Percebendo isso, ele pode sentir seu verdadeiro humor - desconforto. Com misturado
sinais, você precisa estar ciente de que uma grande parte do não-verbal
comunicação envolve o vazamento de emoções negativas, e você
necessidade de dar maior peso à sugestão negativa como indicativo do
os verdadeiros sentimentos da pessoa. Em algum momento, você pode se perguntar por que
eles podem sentir tristeza ou antipatia.
Para levar sua prática ainda mais, tente um exercício diferente. Sente-se em um café ou
algum espaço público, e sem o ônus de ter que se envolver em
uma conversa, observe as pessoas ao seu redor. Ouça seus
conversas para pistas vocais. Tome nota dos estilos de caminhada e, em geral,
linguagem corporal. Se possível, faça anotações. Conforme você melhora, você pode
tente adivinhar a profissão das pessoas pelas pistas que você escolhe, ou algo
sobre sua personalidade a partir de sua linguagem corporal. Deve ser um
jogo prazeroso.
À medida que avança, você poderá dividir sua atenção mais facilmente
- ouvir atentamente o que as pessoas têm a dizer, mas também
Nota cuidadosa de sugestões não-verbais. Você também vai se tornar ciente de sinais
você não havia notado antes, expandindo continuamente seu vocabulário.
Lembre-se de que tudo que as pessoas fazem é um sinal de algum tipo; não há
tal coisa como um gesto que não se comunica. Você pagará
atenção aos silêncios das pessoas, às roupas que vestem, ao arranjo
de objetos em sua mesa, seus padrões de respiração, a tensão em certos
músculos (particularmente no pescoço), o subtexto em suas conversas—
o que não é dito ou o que está implícito. Todas essas descobertas devem
excitar e impelir você a ir mais longe.
Ao praticar esta habilidade, você deve estar ciente de alguns erros comuns
você pode cair. Palavras expressam informação direta. Nós podemos argumentar
sobre o que as pessoas querem dizer quando dizem alguma coisa, mas o
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interpretações são bastante limitadas. Pistas não-verbais são muito mais

ambíguo e indireto. Não há dicionário para te dizer o que isso ou
que significa. Depende do indivíduo e do contexto. Se você não está
cuidado, você vai recolher sinais, mas rapidamente interpretá-los para caber seu próprio
preconceitos emocionais sobre as pessoas, o que fará com que suas observações não
apenas inútil, mas também perigoso. Se você está observando alguém você
naturalmente não gosta, ou que te faz lembrar alguém desagradável na sua
Passado, você tenderá a ver quase qualquer sugestão como hostil ou hostil. Você
fará o oposto pelas pessoas que você gosta. Nestes exercícios você deve
esforçar-se para subtrair suas preferências pessoais e preconceitos sobre
pessoas.
Relacionado com isso é o que é conhecido como o erro de Otelo . No jogo
Otelo de Shakespeare, o personagem principal, Otelo, assume que sua
esposa, Desdêmona, é culpada de adultério com base em sua resposta nervosa
quando questionado sobre alguma evidência. Na verdade, Desdemona é
inocente, mas a natureza agressiva e paranóica de Otelo e seus
perguntas intimidantes a deixam nervosa, o que ele interpreta como um sinal
de culpa. O que acontece nesses casos é que pegamos certas
pistas emocionais da outra pessoa - nervosismo, por exemplo - e
Nós assumimos que eles vêm de uma certa fonte. Nós corremos para o primeiro
explicação que se encaixa no que queremos ver. Mas o nervosismo poderia
tem várias explicações, pode ser uma reação temporária ao nosso
questionamento ou as circunstâncias gerais. O erro não está no
observando, mas na decodificação.
Em 1894 Alfred Dreyfus, um oficial militar francês, foi injustamente
preso por repassar segredos aos alemães. Dreyfus era judeu
e muitos franceses na época tinham sentimentos anti-semitas. Quando primeiro
aparecendo perante o público para questionamento, Dreyfus respondeu em um
tom calmo e eficiente que fazia parte de sua formação como burocrata e
também foi resultado de sua tentativa de conter seu nervosismo. A maioria dos
público assumiu que um homem inocente iria protestar em voz alta. Dele
comportamento foi visto como um sinal de sua culpa.
Tenha em mente que pessoas de culturas diferentes considerarão
diferentes formas de comportamento aceitável. Estes são conhecidos como exibição
regras . Em algumas culturas as pessoas são condicionadas a sorrir menos ou tocar
Mais. Ou a linguagem deles envolve maior ênfase no tom vocal.
Sempre considere o contexto cultural das pessoas e interprete suas
pistas em conformidade.
03/08/2019 Como parte de sua prática, tente se observar também. Observe quantas vezes e quando você tende a colocar um sorriso falso, ou…
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Como parte de sua prática, tente se observar também. Note como

muitas vezes e quando você tende a colocar um sorriso falso, ou como seu corpo
regista nervosismo - na sua voz, a batucada dos dedos,
o movimento do seu cabelo, o tremor dos seus lábios, e assim por diante.
Tornar-se ciente de seu próprio comportamento não-verbal fará com que você
mais sensível e alerta aos sinais dos outros. Você será mais capaz
imaginar as emoções que acompanham a sugestão. E você também vai ganhar
maior controle do seu comportamento não-verbal, algo muito valioso
para jogar o papel social correto (veja a última seção deste capítulo).
Finalmente, ao desenvolver essas habilidades de observação, você notará
mudança física em si mesmo e em sua relação com as pessoas. Você irá
tornar-se cada vez mais sensível ao humor inconstante das pessoas e até mesmo
antecipá-los como você se sente dentro de algo do que eles estão sentindo.
Tomados longe o suficiente, tais poderes podem fazer você parecer quase psíquico, como
eles fizeram com Milton Erickson.
Chaves de Decodificação
Lembre-se que as pessoas geralmente estão tentando apresentar o melhor possível

frente ao mundo. Isso significa esconder seu possível antagonismo
sentimentos, seus desejos de poder ou superioridade, suas tentativas de
ingratiation, e suas inseguranças. Eles vão usar palavras para esconder sua
sentimentos e distraí-lo da realidade, jogando no verbal das pessoas
fixação. Eles também usam certas expressões faciais que são fáceis de
colocar e que as pessoas assumem simpatia média. Sua tarefa é procurar
além das distrações e tomar consciência dos sinais que vazam
automaticamente, revelando algo da verdadeira emoção sob o
mascarar. As três categorias das pistas mais importantes para observar e
identificar são antipatia / gostar , dominação / submissão e engano .
Dislike / like cues: imagine o seguinte cenário: alguém em um grupo

não gosta de você, seja por inveja ou desconfiança, mas pelo grupo
ambiente eles não podem expressar isso abertamente ou eles ficarão mal -
não é um jogador de equipe. E então eles sorriem para você, se envolvem em você
conversa, e até parecem apoiar as suas ideias. Às vezes você pode
sentir que algo não está certo, mas os sinais são sutis e você esquece
-los como você presta atenção para a frente que eles apresentam. Então, de repente, como
se fora do azul, eles te obstruem ou mostram uma atitude feia. o
máscara saiu. O preço que você paga não é apenas dificuldades em seu
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trabalho ou vida pessoal, mas também o preço emocional, que pode ter
efeito persistente.
Entenda: as ações hostis ou resistentes das pessoas nunca saem
do azul. Sempre há sinais antes que eles tomem qualquer ação. É também
muito de uma tensão para eles suprimir completamente tão forte
emoções. O problema não é apenas que não estamos prestando atenção, mas
também que nós inerentemente não gostamos do pensamento de conflito ou
desacordo. Nós preferimos evitar pensar sobre isso e assumir que
as pessoas estão do nosso lado, ou pelo menos neutras. Na maioria das vezes, nos sentimos
algo não está certo com a outra pessoa, mas ignorar o
sentindo-me. Devemos aprender a confiar em tais respostas intuitivas e procurar
aqueles sinais que deveriam desencadear um exame mais detalhado das evidências.
As pessoas dão indicações claras em sua linguagem corporal de ativos
antipatia ou hostilidade. Estes incluem o repentino estrabismo dos olhos em
Algo que você disse, o brilho, o movimento dos lábios até que eles
quase desaparecer, o torcicolo, o torso ou os pés que se afastam
você enquanto você ainda está envolvido em uma conversa, a dobradura do
braços como você tenta fazer um ponto e uma tensão global no corpo.
O problema é que você normalmente não verá esses sinais a menos que
o desprazer da pessoa tornou-se forte demais para ser ocultado. Em vez de,
você deve se treinar para procurar as microexpressões e as outras
sinais mais sutis que as pessoas dão.
A microexpressão é uma descoberta recente entre os psicólogos que
foram capazes de documentar sua existência através de filmes. Dura menos de
um segundo. Existem duas variedades disso: a primeira vem quando as pessoas
estão conscientes de um sentimento negativo e tentam suprimi-lo, mas ele vaza
uma fração de segundo. O outro vem quando não temos consciência de
hostilidade e ainda se mostra em flashes rápidos no rosto ou no
corpo. Essas expressões serão um olhar momentâneo, o tensionamento do
músculos faciais, franzindo os lábios, o início de uma carranca ou de desprezo ou
olhar de desprezo, com os olhos olhando para baixo. Ciente disso
fenômeno, podemos procurar por essas expressões. Você vai se surpreender
em quantas vezes eles ocorrem, porque é quase impossível completamente
controlar os músculos faciais e reprimir os sinais no tempo. Você deve ser
descontraído e atento, obviamente não olhando para eles, mas pegando
-los com o canto do olho. Depois de começar a notar
expressões, você achará mais fácil pegá-las.
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Igualmente eloqüentes são aqueles sinais que são sutis, mas que podem durar
vários segundos, revelando tensão e frieza. Por exemplo, quando
você primeiro se aproxima de alguém que abriga pensamentos negativos em direção
você, se você surpreendê-los por vir sobre eles de um ângulo, você vai
ver claramente sinais de descontentamento com a sua abordagem antes que eles tiveram
tempo para caber em sua máscara afável. Eles não estão tão felizes em ver você e
mostra por um segundo ou dois. Ou você está expressando uma opinião forte
e seus olhos começam a rolar, o que eles tentam encobrir rapidamente com um
sorriso.
O silêncio repentino pode dizer muito. Você disse algo que desencadeia
uma pontada de inveja ou antipatia, e eles não podem deixar de cair no silêncio
e ninhada. Eles podem tentar esconder isso com um sorriso enquanto eles interiormente
fumaça. Ao contrário de simples timidez ou não ter nada a dizer, você
detectar sinais definitivos de irritação. Nesse caso, é melhor notar isso
algumas vezes antes de chegar a alguma conclusão.
As pessoas muitas vezes se entregam com o sinal misto - um
comentário positivo para distrair você, mas algum corpo claramente negativo
língua. Isso lhes oferece alívio da tensão de sempre ter que
seja agradável. Eles estão apostando no fato de que você tenderá a se concentrar em
as palavras e encobrir a careta ou sorriso torto. Preste atenção
bem na configuração oposta - alguém diz algo
sarcástico e pontudo, dirigido a você, mas eles fazem isso com um sorriso e
um tom de voz brincalhão, como se para sinalizar tudo estivesse de bom humor. Seria
indelicado não tomá-lo nesse sentido. Mas, na verdade, particularmente se isso ocorrer
algumas vezes, você deve prestar atenção nas palavras e não no corpo
língua. É o modo reprimido de expressar sua hostilidade. Toma
aviso de pessoas que elogiam ou lisonjeiam você sem a iluminação de seus olhos
acima. Isso poderia ser um sinal de inveja oculta.
No romance A Cartuxa de Parma por Stendhal, conde Mosca
recebe uma carta anônima destinada a suscitar sentimentos de inveja
sua amante, por quem ele está desesperadamente apaixonado. Pensando em quem
poderia tê-lo enviado, ele se lembra de uma conversa anterior naquele dia com o
Príncipe de Parma. O príncipe estava falando sobre como os prazeres
poder pálido em comparação com os prazeres proporcionados pelo amor, e como
ele disse isso, a contagem detectou um brilho particularmente malicioso em seus olhos,
acompanhado por um sorriso ambíguo. As palavras eram sobre amor em
geral, mas o olhar foi direcionado para ele. De que ele corretamente
deduz que o príncipe enviou a carta; ele não podia completamente
conter sua alegria venenosa com o que ele tinha feito e vazou.
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Esta é uma variação do sinal misto. As pessoas dizem algo relativamente

forte sobre um tema geral, mas com olhares sutis apontam para você.
Um excelente indicador para decodificar o antagonismo é comparar
linguagem corporal para você e para os outros. Você pode detectar isso
eles são visivelmente mais amigáveis e mais quentes em relação a outras pessoas e
Em seguida, coloque uma máscara educada com você. Em uma conversa eles não podem ajudar
mostrando breves flashes de impaciência e irritação em seus olhos, mas
somente quando você fala. Também tenha em mente que as pessoas tendem a vazar
mais de seus verdadeiros sentimentos, e certamente hostis, quando são
bêbado, sonolento, frustrado, zangado ou estressado. Mais tarde eles tenderão a
desculpa isso, como se eles não fossem eles mesmos no momento, mas na verdade
eles estavam sendo mais eles mesmos do que nunca.
Ao procurar por esses sinais, um dos melhores métodos é configurar testes,
até mesmo armadilhas para as pessoas. O rei Luís XIV era um mestre nisso. Ele ficou em pé
o topo de um tribunal em Versalhes cheio de membros da nobreza
fervendo com hostilidade e ressentimento para com ele e o absoluto
autoridade que ele estava tentando impor. Mas no reino civilizado de
Versailles todos eles tinham que ser atores consumados e esconder seus sentimentos,
particularmente em direção ao rei. Louis teve seus métodos, no entanto, de testar
eles. Ele de repente apareceria em sua presença, sem aviso prévio,
e procure as expressões imediatas em seus rostos. Ele iria
pedir um nobre para mover-se e sua família para o palácio de
Versalhes, sabendo que isso era caro e desagradável. Ele cuidadosamente
Observou qualquer sinal de aborrecimento no rosto ou na voz. Ele diria
algo negativo sobre outro cortesão, um aliado deles, e aviso
sua reação imediata. Sinais suficientes de desconforto indicaram segredo
hostilidade.
Se você suspeitar que alguém sente inveja, fale sobre as últimas boas
notícias para você sem parecer se gabar. Procure por microexpressões de
decepção em seu rosto. Use testes semelhantes para investigar ocultos
raiva e ressentimentos, provocando as respostas que as pessoas não podem
suprima tão rapidamente. Em geral, as pessoas vão querer ver mais de você,
quero ver menos de você ou ser bastante indiferente. Eles podem flutuar
entre os três estados, mas tenderão a se voltar para um. Elas vão
revelam isso na rapidez com que respondem aos seus e-mails ou textos,
linguagem corporal ao vê-lo pela primeira vez, e o tom geral que eles tomam
sua presença.
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O valor em detectar possíveis hostilidades ou sentimentos negativos no início

é que isso aumenta suas opções estratégicas e espaço para manobra. Você
pode colocar uma armadilha para as pessoas, intencionalmente agitando sua hostilidade e
provocando-os em alguma ação agressiva que irá envergonhá-los
a longo prazo. Ou você pode trabalhar duplamente para neutralizar sua antipatia
você e até mesmo conquistá-los através de uma ofensiva de charme. Ou você pode
basta criar distância - não contratá-los, demiti-los, recusando-se a
interagir com eles. No final, você vai fazer o seu caminho muito
mais suave, evitando batalhas surpresa e atos de sabotagem.
Do outro lado da moeda, geralmente temos menos necessidade de
esconder emoções positivas dos outros, mas, no entanto, muitas vezes não
gostaria de emitir sinais óbvios de alegria e atração, especialmente no trabalho
situações, ou mesmo no namoro. As pessoas muitas vezes preferem exibir um cool
frente social. Portanto, há um grande valor em ser capaz de detectar os sinais que
as pessoas estão caindo sob o seu feitiço.
De acordo com estudos de pesquisa sobre pistas faciais de psicólogos
como Paul Ekman, EH Hess e outros, pessoas que se sentem positivas
emoções para você irá exibir sinais visíveis de relaxamento no rosto
músculos, particularmente nas linhas da testa e na área ao redor
a boca; seus lábios aparecerão mais completamente expostos e toda a área
em torno de seus olhos se ampliará. Todas estas são expressões involuntárias de
conforto e abertura. Se os sentimentos são mais intensos, como cair
no amor, o sangue corre para o rosto, animando todos os recursos. Como parte
deste estado excitado, as pupilas se dilatam, uma resposta automática em
que os olhos deixam entrar mais luz. É um sinal certo de que uma pessoa é
confortável e gosta do que eles estão vendo. Junto com a dilatação
sobrancelhas sobem, fazendo com que os olhos pareçam ainda maiores. Nós não costumamos
prestar atenção aos olhos dos alunos, porque olhando atentamente para os olhos de outro
tem uma conotação abertamente sexual. Devemos nos treinar para olhar
rapidamente nos alunos quando notamos qualquer alargamento dos olhos.
Ao desenvolver suas habilidades nessa arena, você deve aprender a distinguir
entre o falso e o sorriso genuíno. Na tentativa de esconder o nosso negativo
sentimentos, recorremos mais frequentemente ao sorriso falso, porque é fácil e
as pessoas geralmente não prestam atenção às sutilezas dos sorrisos.
Porque a variedade genuína é menos comum, você deve saber como
reconhecê-lo. O sorriso genuíno afetará os músculos ao redor dos olhos
e alargá-los, muitas vezes revelando pés de galinha nas laterais dos olhos. isto
também tenderá a puxar as bochechas para cima. Não há sorriso genuíno
sem uma mudança definitiva nos olhos e bochechas. Algumas pessoas vão tentar
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para criar a impressão da variedade genuína, colocando em um muito

sorriso amplo, que irá alterar parcialmente os olhos também. Então, além de
os sinais físicos, você deve olhar para o contexto. O sorriso genuíno
geralmente vem de alguma ação ou palavras que de repente provocam
resposta; é espontâneo. O sorriso neste caso é um pouco
não relacionado com as circunstâncias, não garantido pelo que foi dito? É um
situação em que uma pessoa está se esforçando para impressionar ou tem estratégica
objetivos em mente? O timing do sorriso está um pouco errado?
Talvez a indicação mais reveladora de emoções positivas venha
a voz. É muito mais fácil para nós controlar o rosto; podemos olhar em um
espelho para tais fins. Mas a menos que nós somos atores profissionais, o
a voz é muito difícil de conscientemente modular. Quando as pessoas são
engajados e animados para falar com você, o tom da voz deles aumenta,
indicando excitação emocional. Mesmo que as pessoas estejam nervosas, o tom de
a voz será quente e natural, ao contrário do simulado
calor de um vendedor. Você pode detectar uma qualidade quase ronronante ao
voz, que alguns têm comparado a um sorriso vocal. Você vai notar também um
ausência de tensão e hesitação. No decorrer de uma conversa
é um nível igual de brincadeira, com o ritmo acelerado, indicando
aumentando o rapport. Uma voz animada e feliz tende a infectar
nos com o humor e provocar uma resposta semelhante. Nós sabemos quando nós
sentir, mas muitas vezes ignoramos esses sentimentos e, em vez disso, nos concentramos
as palavras amigas ou o discurso de vendas.
Finalmente, monitorar sinais não-verbais é essencial em suas tentativas de
influenciando e seduzindo pessoas. É a melhor maneira de avaliar o grau
para qual uma pessoa está caindo sob o seu feitiço. Quando as pessoas começam a sentir
confortável em sua presença, eles ficarão mais perto de você ou se apoiarão,
seus braços não dobrados ou revelando qualquer tensão. Se você está dando uma palestra
ou contar uma história, cabeça freqüente acena, olhares atentos e genuíno
sorrisos indicarão que as pessoas concordam com o que você está dizendo e são
perdendo sua resistência. Eles trocam mais olhares. Talvez o melhor
e o sinal mais emocionante de tudo é a sincronia, a outra pessoa
inconscientemente espelhando você. Suas pernas cruzam na mesma direção,
a cabeça se inclina de maneira semelhante, um sorriso induzindo outro. No
nível mais profundo de sincronia, como Milton Erickson descobriu, você encontrará
padrões respiratórios caindo no mesmo ritmo, o que às vezes pode
terminar na sincronia completa de um beijo.
Você também pode treinar-se para monitorar não apenas essas mudanças
mostrar sua influência, mas induzi-los também, mostrando positiva
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pistas você mesmo. Você começa a se levantar lentamente ou se inclinar mais perto, revelando sutis
sinais de abertura. Você acena e sorri enquanto os outros falam. Você espelha a sua
comportamento e seus padrões respiratórios. Enquanto você faz isso, você

sinais de infecção emocional, indo mais longe apenas quando você detectar o
lenta desintegração da resistência.
Com especialistas em sedução que usam todas as pistas positivas para imitar o
aparência de que eles estão se apaixonando apenas para trazê-lo mais profundamente
sob seu controle, tenha em mente que muito poucas pessoas revelam naturalmente
tanta emoção tão cedo. Se o seu suposto efeito sobre eles parece um
um pouco apressado e talvez planejado, diga-lhes para desacelerar e
Monitore seu rosto para microexpressões de frustração.
Dicas de dominância / submissão: Como

o animal social mais complexo do mundo
planeta, nós humanos formamos hierarquias elaboradas com base na posição,
dinheiro e poder. Estamos cientes dessas hierarquias, mas não
como falar explicitamente sobre posições relativas de poder, e nós estamos
geralmente desconfortável quando outros falam sobre sua posição superior.
Em vez disso, os sinais de dominância ou fraqueza são mais freqüentemente
comunicação não verbal. Nós herdamos essa comunicação
estilo de outros primatas, principalmente os chimpanzés, que elaboraram
sinais para denotar o lugar de um chimpanzé individual na classificação social. Manter
em mente que a sensação de estar em uma posição social superior dá
as pessoas uma confiança que vai irradiar para fora em sua linguagem corporal.
Alguns sentem essa confiança antes de atingirem uma posição de poder, e
torna-se uma profecia auto-realizável à medida que os outros são atraídos para eles. Alguns
quem é ambicioso pode tentar simular essas pistas, mas tem que ser
bem feito. Confiança falsa pode ser bastante desanimadora.
Confiança geralmente vem com uma maior sensação de relaxamento que é
claramente refletida no rosto e com uma maior liberdade de movimento.
Aqueles que são poderosos se sentirão autorizados a olhar em volta mais
outros, optando por fazer contato visual com quem quiserem. Seus
As pálpebras são mais fechadas, sinal de seriedade e competência. Se eles
se sentir entediado ou aborrecido, eles mostram isso mais livremente e abertamente. Eles frequentemente
sorria menos, sorria frequentemente como sinal de insegurança geral. Eles sentem
mais direito de tocar as pessoas, como com tapinhas amigáveis nas costas ou
no braço. Em uma reunião, eles tendem a ocupar mais espaço e
crie mais distância em torno de si. Eles estão mais altos e seus
gestos são relaxados e confortáveis. Mais importante, outros sentem
compelidos a imitar seu estilo e maneirismos. O líder tenderá
para impor uma forma de comunicação não-verbal no grupo em muito
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maneiras sutis. Você vai notar as pessoas imitando não apenas suas idéias, mas
também sua energia calma ou mais frenética.
Os machos alfa gostam de sinalizar sua posição superior no ranking
várias maneiras: eles falam mais rápido do que os outros e se sentem
interromper e controlar o fluxo da conversa. Seu aperto de mão é

extra vigorosa, quase esmagadora. Quando eles andam no escritório, você vai
vê-los assumir uma postura mais alta e um passo proposital, geralmente
fazendo os inferiores andarem atrás deles. Assista chimpanzés em um zoológico e
você notará um comportamento semelhante por parte do chimpanzé alfa.
Para as mulheres em cargos de liderança, o que geralmente funciona melhor é a calma,
expressão confiante, quente mas profissional. Talvez o melhor exemplo
desta seria a atual chanceler alemã, Angela Merkel. Seus sorrisos
são ainda menos frequentes do que o político masculino médio, mas quando
ocorrer eles são especialmente significativos. Eles nunca parecem falsos. Ela ouve
para outros com aparência de completa absorção, seu rosto notavelmente imóvel.
Ela tem um jeito de fazer com que os outros façam a maior parte da conversa enquanto sempre
parecendo estar no controle do curso da conversa. Ela não
precisa interromper para se afirmar. Quando ela quer atacar alguém,
é com olhares de tédio, frieza ou desprezo, nunca com tremedeira
palavras. Quando o presidente russo Vladimir Putin tentou intimidá-la
trazendo seu cão de estimação em uma reunião, sabendo que Merkel tinha sido uma vez
mordido e tinha medo de cachorros, ela ficou visivelmente tensa, então rapidamente
se recompôs e olhou-o calmamente nos olhos. Ela se colocou em
a posição one-up em relação a Putin por não fazer nada de sua
estratagema. Ele parecia bastante infantil e mesquinho em comparação. O estilo dela
não inclui toda a postura corporal do macho alfa. É mais silencioso e
ainda extremamente poderoso à sua maneira.
À medida que as mulheres chegam para alcançar mais posições de liderança,
estilo intrusivo de autoridade pode começar a alterar a nossa percepção de alguns
das pistas de dominância há tanto tempo associadas ao poder.
Vale a pena observar aqueles em posições de poder em seu grupo para
sinais de sinais de dominância e por sua ausência. Líderes que exibem
tensão e hesitação em seus sinais não verbais são geralmente inseguros em
seu poder e sentir isso ameaçado. Sinais de tamanha ansiedade e insegurança
geralmente são fáceis de detectar. Eles vão falar de uma maneira mais hesitante,
com longas pausas. Sua voz vai subir em tom e ficar lá. Elas vão
tendem a desviar o olhar e controlar os movimentos dos olhos, embora
eles frequentemente piscarão mais. Eles vão colocar mais sorrisos forçados e
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emitem risadas nervosas. Ao contrário de sentir o direito de tocar os outros,

eles tenderão a se tocar no que é conhecido como pacificar
comportamento. Eles vão tocar os cabelos, o pescoço, a testa, tudo em um
tente acalmar seus nervos. Pessoas tentando esconder suas inseguranças
vai se afirmar um pouco alto demais em uma conversa, suas vozes
Aumentar. Enquanto eles fazem isso, eles olham em volta nervosamente, os olhos bem abertos. Ou
como eles falam de uma forma animada, suas mãos e corpos são incomumente
ainda assim, sempre um sinal de ansiedade. Eles vão inevitavelmente soltar misto
sinais, e você deve prestar mais atenção para aqueles que sinalizam
insegurança subjacente.
Nicolas Sarkozy, presidente da França (2007–2012), foi alguém
que gostava de afirmar sua presença através da linguagem corporal. Ele iria dar um tapinha
pessoas nas costas, seja ela quem as dirija onde ficar, conserte-as
com seu olhar, interrompa o que eles estavam dizendo, e geralmente tentam
dominar a sala. Durante uma reunião com ele no meio do
crise do euro, a chanceler Merkel viu seu ato dominador habitual, mas poderia
Não ajuda, mas percebe seu pé balançando nervosamente o tempo todo. O Extra
estilo assertivo foi talvez a sua maneira de distrair os outros de sua
inseguranças. Esta era uma informação valiosa que Merkel poderia usar.
As ações das pessoas geralmente contêm dicas de dominância e submissão.
Por exemplo, as pessoas costumam aparecer atrasadas para indicar
superioridade, real ou imaginada. Eles não são obrigados a estar no horário.
Além disso, os padrões de conversação revelam a posição relativa que as pessoas sentem
ocupar. Por exemplo, aqueles que se sentem dominantes tendem a falar mais
e interromper freqüentemente, como forma de se afirmar. Quando
há um argumento que se torna pessoal, eles vão recorrer ao que é
conhecido como pontuação - eles vão encontrar uma ação do outro lado que
começou tudo, embora claramente faça parte do padrão de relacionamento.
Eles afirmam a sua interpretação de quem é o culpado através do seu tom
de voz e piercing parece. Se você observar um casal do lado de fora,
você freqüentemente notará uma pessoa que está na posição dominante.
Se você conversar com eles, o dominante fará contato visual
com você, mas não com o parceiro dele, e aparecerá apenas metade
ouça o que o parceiro diz. Sorrisos também podem ser uma dica sutil para
indicando superioridade, especialmente através do que chamaremos de
sorriso. Isso geralmente vem em resposta a algo que alguém disse, e
é um sorriso que aperta os músculos faciais e indica ironia e
desprezo pela pessoa que eles vêem como inferior, mas dá-lhes a capa de
parecendo amigável.
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Um último, mas muito sutil, meio não verbal de afirmar a dominância

em um relacionamento vem através do sintoma . Um parceiro de repente
desenvolve dores de cabeça ou alguma outra doença, ou começa a beber, ou
geralmente cai em um padrão negativo de comportamento. Isso força o outro
lado para jogar por suas regras, para atender às suas fraquezas. É o intencional
uso de simpatia para ganhar poder e é extremamente eficaz.
Finalmente, use o conhecimento que você tira dessas dicas como um valioso
meios de medir os níveis de confiança nas pessoas e agir
adequadamente. Com líderes que estão cheios de inseguranças que cutucam
através de nonverbally, você pode jogar para suas inseguranças e ganhar poder
através disso, mas muitas vezes é melhor evitar se prender muito de perto
para esses tipos, pois eles tendem a fazer mal ao longo do tempo e podem arrastar você
com eles. Com aqueles que não são líderes, mas estão tentando
afirmar-se como se fossem, sua resposta deve depender
seu tipo de personalidade. Se elas são estrelas em ascensão, cheias de autoconfiança e
sentido do destino, pode ser sábio tentar subir com eles. Você irá
observe tais tipos pela energia positiva que os rodeia. No
Por outro lado, se eles são simplesmente déspotas arrogantes e mesquinhos, estes são
precisamente os tipos que você deve sempre se esforçar para evitar, como eles são
mestres em fazer os outros pagar o serviço de boca para eles sem dar
qualquer coisa em troca.
Dicas de decepção: Nós, humanos, somos por natureza bastante crédulos. Nós queremos a
acreditar em certas coisas - que podemos conseguir algo por nada; que
podemos facilmente recuperar ou rejuvenescer a nossa saúde graças a um novo truque,
talvez até enganar a morte; que a maioria das pessoas é essencialmente boa e
pode confiar. Essa propensão é o que engana e manipuladores
prosperar. Seria imensamente benéfico para o futuro da nossa
espécies, se fôssemos menos crédulos, mas não podemos mudar
natureza. Em vez disso, o melhor que podemos fazer é aprender a reconhecer certas
sinais reveladores de uma tentativa de enganar e manter nosso ceticismo
enquanto examinamos mais as evidências.
O sinal mais claro e comum vem quando as pessoas assumem um
frente extra-animada. Quando eles sorriem muito, parecem mais que amigáveis,
e até mesmo são bastante divertidos, é difícil para nós não sermos atraídos e
abaixe sempre tão ligeiramente a nossa resistência à sua influência. Quando Lyndon
Johnson estava tentando puxar a lã sobre os olhos de um colega senador,
ele iria a milha extra com sua presença física, encurralando-os
no vestiário, contando algumas piadas desagradáveis, tocando-as na
braço, olhando extra sincero, e quebrando os maiores sorrisos que podia
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reunir. Da mesma forma, se as pessoas estão tentando cobrir alguma coisa, elas tendem
tornar-se extra veemente, justa e tagarela. Eles estão jogando
o viés de convicção (ver capítulo 1) - se eu negar ou disser algo com
muito entusiasmado, com um ar de ser uma vítima, é difícil duvidar de mim. Nós
tendem a ter uma convicção extra pela verdade. Na verdade, quando as pessoas tentam
explicar suas idéias com tanta energia exagerada, ou defender
-se com um nível intenso de negação, que é precisamente quando você
deve levantar sua antena.
Em ambos os casos - o encobrimento e a venda suave - o enganador é
esforçando-se para distraí-lo da verdade. Embora um rosto animado e
gestos podem vir da pura exuberância e simpatia genuína,
quando eles vêm de alguém que você não conhece bem, ou de alguém
Quem pode ter algo a esconder, você deve estar em guarda.
Agora você está procurando sinais não verbais para confirmar suas suspeitas.
Com tais enganadores, você freqüentemente notará que uma parte da face ou
o corpo é mais expressivo para atrair sua atenção. Isso geralmente será
a área ao redor da boca, com grandes sorrisos e mudando
expressões. Esta é a área mais fácil do corpo para as pessoas
manipular e criar um efeito animado. Mas também poderia ser
gestos exagerados com as mãos e braços. A chave é que você vai
detectar tensão e ansiedade em outras partes do corpo, porque é
impossível para eles controlar todos os músculos. Quando eles piscam um grande
sorria, os olhos estão tensos com pouco movimento ou o resto do corpo
invulgarmente ainda, ou se os olhos estão tentando te enganar com olhares para angariar
sua simpatia, a boca treme ligeiramente. Estes são sinais de
comportamento planejado, de tentar muito difícil controlar uma parte do corpo.
Às vezes, os enganadores realmente espertos tentam criar o
impressão oposta. Se eles estão encobrindo um crime, eles se esconderão
sua culpa por trás de um exterior extremamente sério e competente, o
rosto se tornando incomumente ainda. Em vez de negações barulhentas, eles oferecerão
explicação altamente plausível da cadeia de eventos, mesmo passando por
a “evidência” que confirma isso. Sua imagem da realidade é quase
desatado. Se eles estão tentando ganhar seu dinheiro ou apoio, eles vão
como o profissional altamente competente, a ponto de ser
um tanto aborrecido, chegando até você com muitos números e estatísticas.
Os trapaceiros costumam empregar essa frente. O grande vigarista Victor Lustig
iria acalmar suas vítimas para dormir com um padrão profissional, fazendo
se sai como um burocrata ou o perito maçante em títulos e
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valores mobiliários. Bernie Madoff parecia tão sem graça ninguém poderia
suspeito dele de tal jogo audacioso como o que ele tirou.
Esta forma de engano é mais difícil de ver porque há menos
perceber. Mas mais uma vez você está procurando por impressões inventadas.
A realidade nunca é tão pat e perfeita. Eventos reais envolvem súbitos
intrusões aleatórias e acidentes. A realidade é confusa e as peças
raramente se encaixam perfeitamente. Isso foi o que estava errado com o Watergate
encobrir e levantar suspeitas. Quando a explicação ou o go-on
é apenas um pouco escorregadio ou profissional, é isso que deve acionar seu
ceticismo. Olhando para isso do outro lado, como um personagem em
O romance de Dostoiévski, O Idiota , aconselhou: “Quando você está mentindo, se você
habilmente colocar em algo não muito comum, algo excêntrico,
algo, você sabe, que nunca aconteceu, ou muito raramente,
faz a mentira soar muito mais provável ”.

Em geral, a melhor coisa a fazer quando você suspeitar de pessoas tentando
distraí-lo da verdade não é confrontá-los ativamente na
começando, mas na verdade para incentivá-los a continuar mostrando
interesse no que eles estão dizendo ou fazendo. Você quer que eles falem mais,
para revelar mais sinais de tensão e artifício. No momento certo
você deve surpreendê-los com uma pergunta ou observação que é projetada para
deixe-os desconfortáveis, revelando que você está sobre eles. Preste atenção
às microexpressões e à linguagem corporal que emitem em tais
momentos. Se eles estão realmente enganando, eles freqüentemente terão um congelamento
resposta como eles levam isso em, e, em seguida, rapidamente tentar mascarar o
ansiedade subjacente. Esta foi a estratégia favorita do detetive Columbo
na série de televisão de mesmo nome - enfrentando criminosos que tinham
tentou fazer engenharia reversa das evidências para fazer com que parecesse outra pessoa
tinha feito isso, Columbo fingiria ser perfeitamente amigável e
inofensivo, mas, em seguida, de repente, fazer uma pergunta desconfortável e
Preste atenção extra ao rosto e ao corpo.
Mesmo com os enganadores mais praticados, uma das melhores maneiras de
desmascará-los é perceber como eles dão ênfase às suas palavras
através de pistas não verbais. É muito difícil para os humanos fingirem isso.
Ênfase vem através do tom vocal elevado e tom assertivo, forte
gestos com as mãos, elevação das sobrancelhas e alargamento dos olhos. Nós
também pode se inclinar para a frente ou se erguer na ponta dos pés. Nos engajamos
em tal comportamento quando estamos cheios de emoção e tentando adicionar um
ponto de exclamação para o que estamos dizendo. É difícil para os enganadores
imitar isso. A ênfase que eles colocam com sua voz ou corpo não é
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exatamente correlacionado com o que eles estão dizendo, não se encaixa bem no contexto
do momento, ou chega um pouco tarde demais. Quando eles batem na mesa
com o punho, não é no momento que eles devem estar sentindo o
emoção, mas um pouco mais cedo, como se na sugestão, como se para criar um efeito. Estes
são todas as rachaduras no verniz da realidade que estão tentando projetar.
Finalmente, com engano tenha em mente que há sempre uma escala
envolvido. Na parte inferior da escala, encontramos os mais inofensivos
variedades, pequenas mentiras brancas. Estas podem incluir todas as formas de lisonja em
vida cotidiana: “Você está ótimo hoje”; "Eu amei o seu roteiro."
incluem não revelando às pessoas exatamente o que você fez naquele dia ou
retenção de bits de informação porque é chato ser completamente
transparente e não tem privacidade. Essas pequenas formas de engano podem
ser detectado se prestarmos atenção, por exemplo, notando a genuinidade de
um sorriso. Mas, na verdade, é melhor simplesmente ignorar esse limite inferior. Educado,
sociedade civilizada depende da capacidade de dizer coisas que nem sempre são
sincero. Seria muito prejudicial socialmente se tornar constantemente consciente
deste subreal de engano. Salve seu estado de alerta para essas situações
em que as apostas são maiores e as pessoas podem estar em busca de
algo valioso de você.
A arte da gestão de impressões
Em geral, a palavra role-playing tem conotações negativas. Nós

contraste com autenticidade. Uma pessoa que é verdadeiramente autêntica não
Precisamos ter um papel na vida, pensamos, mas podemos simplesmente ser ele mesmo.
Este conceito tem valor nas amizades e nos nossos relacionamentos íntimos,
onde, esperançosamente, podemos derrubar as máscaras que usamos e nos sentirmos confortáveis
em exibir nossas qualidades únicas. Mas na nossa vida profissional é
muito mais complicado. Quando se trata de um trabalho ou papel específico para jogar
na sociedade, temos expectativas sobre o que é profissional. Nós faríamos
ser feito para se sentir desconfortável se o nosso piloto de avião de repente começou a
agir como um vendedor de carros, ou um mecânico como um terapeuta ou um professor
como um músico de rock. Se essas pessoas agissem completamente como elas mesmas,
largando suas máscaras e se recusando a desempenhar seus papéis, nós
questionar sua competência.
Um político ou figura pública que vemos como mais autêntico do que
outros geralmente são melhores em projetar essa qualidade. Eles sabem disso
parecendo humilde, ou discutindo sua vida privada, ou contando uma
anedota que revela alguma vulnerabilidade terá o "autêntico"
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efeito. Nós não os estamos vendo como eles estão na privacidade de sua casa.
A vida na esfera pública significa usar uma máscara, e algumas vezes
as pessoas usam a máscara de "autenticidade". Até mesmo o hipster ou o rebelde é
desempenhando um papel, com poses prescritas e tatuagens. Eles não têm o
liberdade de usar de repente um terno de negócio, porque os outros em seu círculo
começaria a questionar sua sinceridade, que depende da exibição
a aparência certa. As pessoas têm mais liberdade para trazer mais
qualidades pessoais para o papel que desempenham depois de terem estabelecido
si e sua competência não está mais em questão. Mas isso é
sempre dentro dos limites.
Consciente ou inconscientemente, a maioria de nós adere ao que é esperado
do nosso papel, porque percebemos que o nosso sucesso social depende disso. Alguns
pode se recusar a jogar este jogo, mas no final eles são marginalizados e
forçado a desempenhar o papel de forasteiro, com opções limitadas e
liberdade à medida que envelhecem. Em geral, é melhor simplesmente aceitar este
dinâmica e obter algum prazer com isso. Você não está apenas ciente de
as aparências adequadas você deve apresentar, mas sabe como moldá-los
para efeito máximo. Você pode então se transformar em um superior
ator no palco da vida e aproveitar o seu momento no centro das atenções.

A seguir estão alguns princípios básicos da arte do gerenciamento de impressões.
Domine as pistas não-verbais. Em

certas configurações, quando as pessoas querem
uma correção em quem somos, eles prestam mais atenção aos sinais não-verbais
nós emitimos. Isso pode ser uma entrevista de emprego, uma reunião de grupo ou um
aparência. Cientes disso, os artistas sociais inteligentes saberão como
controlar essas sugestões em algum grau e conscientemente emitir os sinais de que
são adequados e positivos. Eles sabem como parecer simpático, flash
sorrisos genuínos, use a linguagem corporal acolhedora e espelhe as pessoas
eles lidam com isso. Eles conhecem os sinais de dominância e como irradiar
confiança. Eles sabem que certos olhares são mais expressivos do que
palavras em transmitir desdém ou atração. Em geral, você quer ser
ciente de seu estilo não-verbal para que você possa conscientemente alterar certos
aspectos para melhor efeito.
Seja um ator de método. No método de agir você treina-se para ser capaz de
exibir as emoções adequadas no comando. Você se sente triste quando sua parte
chama por recordar suas próprias experiências que causou tal
emoções, ou se necessário, simplesmente imaginando tais experiências. o
O ponto é que você tem controle. Na vida real, não é possível treinar
nos a tal grau, mas se você não tem controle, se você é
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continuamente emoting o que vem para você no momento, você vai

sutilmente sinalizar fraqueza e uma falta geral de autodomínio. Aprenda como
conscientemente colocar-se no humor emocional certo, imaginando
como e por que você deve sentir a emoção adequada à ocasião ou
desempenho que você está prestes a dar. Renda-se ao sentimento pelo
momento para que o rosto e o corpo sejam naturalmente animados. As vezes
fazendo você mesmo sorrir ou franzir a testa, você experimentará alguns
as emoções que acompanham essas expressões. Tão importante, treinar
mesmo para retornar a uma expressão mais neutra em um momento natural,
cuidado para não ir muito longe com o seu emoting.
Adapte-se ao seu público. Embora você esteja em conformidade com certos parâmetros
definido pelo papel que você joga, você deve ser flexível. Um mestre intérprete como
Bill Clinton nunca perdeu de vista o fato de que, como presidente, ele teve que
projeto de confiança e poder, mas se ele estava falando para um grupo de
trabalhadores de automóveis que ele iria ajustar o seu sotaque e suas palavras para se adequar ao
audiência, e ele faria o mesmo para um grupo de executivos. Conhecer
seu público e moldar seus sinais não-verbais ao seu estilo e gosto.
Crie a primeira impressão correta. Foi demonstrado o quanto

as pessoas tendem a julgar com base nas primeiras impressões e as dificuldades
eles têm em reavaliar esses julgamentos. Sabendo disso, você deve dar
atenção extra para a sua primeira aparição antes de um indivíduo ou grupo.

Em geral, é melhor suavizar suas sugestões não-verbais e apresentar um
frente mais neutra. Excitação demais sinalizará insegurança e
pode tornar as pessoas suspeitas. Um sorriso descontraído, no entanto, e olhando
pessoas nos olhos nestes primeiros encontros podem fazer maravilhas para baixar
sua resistência natural.
Use efeitos dramáticos. Isso envolve principalmente dominar a arte de

presença / ausência. Se você está muito presente, se as pessoas vêem você com muita frequência ou
pode prever exatamente o que você vai fazer a seguir, eles vão rapidamente ficar entediados
contigo. Você deve saber como se ausentar seletivamente, para regular
quantas vezes e quando você aparece diante dos outros, fazendo-os querer
veja mais de você, não menos. Cubra-se com algum mistério, exibindo
algumas qualidades sutilmente contraditórias. As pessoas não precisam saber
tudo sobre você. Aprenda a reter informações. Em geral, faça
suas aparências e seu comportamento são menos previsíveis.
Projeto qualidades santas. Não importa o período histórico em que vivemos

através de, há certas características que são sempre vistas como positivas e
que você deve saber exibir. Por exemplo, o aparecimento de
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a santidade nunca sai de moda. Aparecer santamente hoje é

certamente diferente em conteúdo do século XVI, mas o
essência é a mesma - você personifica o que é considerado bom e acima
reprovação. No mundo moderno, isso significa se mostrar como
progressista, supremamente tolerante e de mente aberta. Você vai querer ser
visto dando generosamente a certas causas e apoiando-os em social
meios de comunicação. Projetar sinceridade e honestidade sempre funciona bem. Alguns públicos
confissões de suas fraquezas e vulnerabilidades farão o truque.
Por alguma razão, as pessoas vêem sinais de humildade como autênticos, embora
as pessoas podem muito bem estar simulando-as. Aprenda como ocasionalmente
abaixe a cabeça e pareça humilde. Se o trabalho sujo deve ser feito, obter
outros a fazer isso. Suas mãos estão limpas. Nunca jogue abertamente o
Líder maquiavélico - isso só funciona bem na televisão. Use o
pistas de dominância apropriadas para fazer as pessoas pensarem que você é poderoso,
mesmo antes de chegar às alturas. Você quer parecer que você estava
destinado ao sucesso, um efeito místico que sempre funciona.
O mestre deste jogo tem que ser o imperador Augusto (63 aC - dC
14) da Roma antiga. Augusto entendeu o valor de ter um bom
inimigo, um vilão com quem ele poderia se comparar. Para este propósito
ele usou Mark Antony, seu antigo rival pelo poder, como a folha perfeita.
Augusto se aliou pessoalmente a tudo o que é tradicional
Sociedade romana, mesmo colocando sua casa perto do local onde a cidade tinha
supostamente foi fundada.

Rainha Cleópatra e cedendoEnquanto Antônio
a uma vida estava
de luxo, no Egito, se divertindo com
Augustus
continuamente apontam para suas diferenças, mostrando-se como o
personificação dos valores romanos, que Antony havia traído. Uma vez ele
tornou-se o líder supremo de Roma, Augusto fez uma demonstração pública de
humildade, de devolver poderes ao Senado e ao povo. Ele
falava um latim mais vernacular e vivia simplesmente, como um homem do
pessoas. E por tudo isso ele foi reverenciado. Foi, claro, tudo um show. Em
Fato ele passou a maior parte do tempo em uma luxuosa villa fora de Roma. Ele
tinha muitas amantes, que vieram de lugares tão exóticos quanto o Egito. E
enquanto parecia dar poder, ele segurou firmemente as rédeas reais de
controle, os militares. Obcecado com o teatro, Augustus era um mestre
showman e portador de máscaras. Ele deve ter percebido isso, para estes
foram as últimas palavras que ele falou em seu leito de morte: "Eu fiz a minha parte
na farsa da vida bem o suficiente?
Perceba o seguinte: A palavra personalidade vem do latim
persona , que significa "máscara". No público, todos usamos máscaras e
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isso tem uma função positiva. Se mostrássemos exatamente quem somos e

falou nossas mentes com sinceridade, nós ofenderíamos quase todo mundo e
revelar qualidades que são melhor escondidas. Ter uma persona, jogando um
papel bem, na verdade, nos protege de pessoas que olham muito de perto para nós,
com todas as inseguranças que se agitariam. Na verdade, quanto melhor você
desempenhar o seu papel, mais poder você acumulará, e com poder você
terá a liberdade de expressar mais de suas peculiaridades. Se você pegar
tão longe, a persona que você apresenta corresponderá a muitos de seus
características únicas, mas sempre aumentadas para efeito.
“Você pareceu ler bastante sobre ela o que era invisível para
Eu. ”“ Não invisível, mas despercebido, Watson. Você não sabia onde procurar
e então você perdeu tudo o que era importante. Eu nunca posso te levar a perceber
a importância das mangas, a sugestividade de miniaturas, ou a grande
problemas que podem ser pendurados em um laço de inicialização. ”
Sir Arthur Conan Doyle, “Um caso de identidade”
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Determinar a força de
Caráter das pessoas
A lei do comportamento compulsivo
W
Ao escolher pessoas para trabalhar e associar-se, não seja
hipnotizado por sua reputação ou tomado pela superfície
imagem eles tentam projetar. Em vez disso, treine-se para olhar profundamente dentro
eles e ver seu caráter. O caráter das pessoas é formado em suas
primeiros anos e pelos seus hábitos diários. É o que os compele a
Repita certas ações em suas vidas e caia em padrões negativos.
Observe atentamente esses padrões e lembre-se de que as pessoas nunca
algo apenas uma vez. Eles inevitavelmente repetirão seu comportamento.
Calcule a força relativa de seu personagem pelo quão bem eles
lidar com a adversidade, sua capacidade de se adaptar e trabalhar com outras pessoas,
sua paciência e capacidade de aprender. Sempre gravite em direção àqueles
que exibem sinais de força e evitam os muitos tipos tóxicos
lá. Conheça bem o seu próprio personagem para poder quebrar o seu
padrões compulsivos e assumir o controle de seu destino.
O padrão
Para suas tias, tios e avós que o viram crescer em

Houston, Texas, Howard Hughes Jr. (1905-1976) foi um pouco tímido e
garoto desajeitado. Sua mãe quase morreu dando a luz a ele e
conseqüentemente não poderia ter outros filhos, então ela completamente
em seu filho. Continuamente ansioso para que ele pudesse pegar alguma doença, ela
assistiu cada movimento dele e fez tudo o que pôde para protegê-lo. O garoto
parecia maravilhado com seu pai, Howard Sr., que em 1909 tinha começado a
Sharp-Hughes Tool Company, que em breve tornaria a família uma
fortuna. Seu pai não estava em casa muito, sempre viajando a negócios,
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então Howard passou muito tempo com sua mãe. Para os parentes
ele poderia parecer nervoso e hipersensível, mas quando ficou mais velho ele
tornou-se um jovem notavelmente educado e de fala mansa, completamente
dedicado a seus pais.
Então, em 1922, sua mãe, aos trinta e nove anos de idade, morreu repentinamente.
Seu pai nunca se recuperou da morte prematura e faleceu
dois anos depois. Agora, aos dezenove anos, o jovem Howard estava sozinho
no mundo, tendo perdido as duas pessoas que tinham sido suas mais próximas
companheiros e que dirigiram todas as fases de sua vida. Seus parentes
decidiu que eles teriam que preencher o vazio e dar ao jovem o
orientação que ele precisava. Mas nos meses após a morte de seu pai,
eles de repente tiveram que enfrentar um Howard Hughes Jr. eles nunca tinham
visto antes ou suspeito. O jovem de fala mansa de repente
tornou-se bastante abusivo. O garoto obediente agora era o rebelde completo.
Ele não continuaria a faculdade como aconselhavam. Ele não iria seguir
qualquer uma das suas recomendações. Quanto mais eles insistiam, mais
beligerante ele se tornou.
Herdando a riqueza da família, o jovem Howard agora pode se tornar
completamente independente, e ele pretendia levar isso o mais longe que pudesse.
Ele imediatamente foi trabalhar para comprar todas as ações da Sharp-
Hughes Tool Company que seus parentes possuíam e ganhar
controle completo do negócio altamente lucrativo. Sob a lei do Texas ele
poderia pedir aos tribunais para declará-lo um adulto, se ele pudesse provar
próprio competente o suficiente para assumir o papel. Hughes fez amizade com um
juiz local e logo conseguiu a declaração que ele queria. Agora ele poderia correr
sua própria vida e a empresa de ferramentas sem interferência. Seus parentes
ficaram chocados com tudo isso, e logo ambos os lados cortaram quase todos
contato uns com os outros para o resto de suas vidas. O que mudou
o doce garoto que eles conheceram nessa rebelião hiperagressiva
homem jovem? Era um mistério que eles nunca resolveriam.

Pouco depois de declarar sua independência, Howard estabeleceu-se em Los
Angeles, onde ele estava determinado a seguir suas duas novas paixões—
produção cinematográfica e pilotagem de aviões. Ele tinha o dinheiro para entrar
si mesmo em ambos os interesses, e em 1927 ele decidiu combinar
eles, produzindo um filme épico de alto orçamento sobre aviadores durante o Mundial
Guerra I, para ser chamado de Anjos do Inferno . Ele contratou um diretor e uma equipe de
escritores para chegar com o roteiro, mas ele teve um desentendimento com o
diretor e demitiu ele. Ele então contratou outro diretor, Luther Reed, um
homem que também era um aficionado da aviação e poderia se relacionar melhor com o
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projeto, mas logo ele se demitiu, cansado da constante interferência de Hughes no

projeto. Suas últimas palavras para Hughes foram: "Se você sabe tanto, porque
você não direciona você mesmo? ”Hughes seguiu seu conselho e nomeou
ele mesmo o diretor.
O orçamento começou a subir enquanto ele se esforçava ao máximo no realismo.
Mês após mês, ano após ano passou como Hughes percorreu
centenas de tripulantes e dublês, três dos quais morreram em fogo
acidentes. Depois de intermináveis batalhas, ele acabou atirando quase todas as cabeças
de um departamento e executando as coisas ele mesmo. Ele se preocupou com cada tiro,
cada ângulo, cada storyboard. Finalmente Hell's Angels estreou em 1930
e foi um grande sucesso. A história foi uma bagunça, mas o vôo e a ação
seqüências emocionaram o público. Agora a lenda de Howard Hughes foi
nascermos. Ele era o jovem e arrojado dissidente que tinha resistido ao sistema
e criou um hit. Ele foi o individualista robusto que fez tudo
ele mesmo.
O filme custou US $ 3,8 milhões para fazer e perder
perto de US $ 2 milhões, mas ninguém prestou atenção a isso. O próprio Hughes
foi humilde e alegou ter aprendido a lição sobre a produção:
“Fazer Anjos do Inferno sozinho foi o meu maior erro. . . . Tentando
fazer o trabalho de doze homens foi apenas a estupidez da minha parte. Eu aprendi
amarga experiência que nenhum homem pode saber tudo. ”
Durante a década de 1930, a lenda de Hughes só parecia crescer quando ele
pilotou aviões para vários recordes mundiais em velocidade, cortejando a morte em
varias ocasiões. Hughes se separou da empresa de seu pai
novo empreendimento chamado Hughes Aircraft, que ele esperava
transformar-se no maior fabricante de aviões do mundo. No
o tempo, isso exigia grandes contratos militares para aviões,
e como os EUA entraram na Segunda Guerra Mundial, Hughes fez uma grande jogada para tal
um contrato.
Em 1942, vários funcionários do Departamento de Defesa, impressionados
seus feitos de aviação, a atenção meticulosa aos detalhes que ele revelou em sua
entrevistas, e seus incansáveis esforços de lobby, decidiram premiar Hughes
Aeronaves uma doação de US $ 18 milhões para produzir três enormes
aviões, chamado de Hércules, que seria usado para transportar soldados e
suprimentos para várias frentes na guerra. Os aviões foram chamados voando
barcos e estavam a ter asas mais do que um campo de futebol e
ficar acima de três andares no casco. Se a empresa fez um bom trabalho
sobre isso, trazendo os aviões no prazo e no orçamento, eles iriam
Página 21
pedir muito mais e Hughes poderia encurralar o mercado no transporte

aviões.
Menos de um ano depois, houve mais boas notícias. Impressionado com
o design bonito e elegante de seu menor avião D-2, a força aérea
colocar em uma ordem para cem aviões de reconhecimento de foto por US $ 43
milhões, para ser reconfigurado ao longo das linhas do D-2. Mas logo a palavra
começou a se espalhar de problemas na Hughes Aircraft. A empresa tinha
começou como uma espécie de hobby para Hughes. Ele colocou vários
Amigos de Hollywood e amigos da aviação em posições de alto nível. Enquanto o
empresa cresceu, o mesmo aconteceu com o número de departamentos, mas havia pouco
comunicação entre eles. Tudo tinha que fluir através de Hughes
ele mesmo. Ele teve que ser consultado sobre a menor decisão. Frustrado por
toda a sua interferência em seu trabalho, vários engenheiros de primeira linha
já desistiu.
Hughes viu o problema e contratou um gerente geral para ajudar com
o projeto Hércules e endireitar a empresa, mas o projeto geral
O gerente desistiu depois de dois meses. Hughes havia prometido a ele carte
blanche na reestruturação da empresa, mas apenas vários dias no
trabalho ele começou vetando suas decisões e minando sua autoridade. Por
final do verão de 1943, US $ 6 milhões dos US $ 9 milhões reservados para o
produção do primeiro avião Hércules já havia sido gasto, mas o
avião estava longe de ser concluído. Aqueles no Departamento de Defesa
Quem tinha endossado Hughes para o trabalho começou a entrar em pânico. A foto-
A ordem de reconhecimento foi crucial para o esforço de guerra. Fiz o
caos interno e atrasos com o Hercules augura problemas com o
ordem de reconhecimento mais importante? Hughes tinha enganado eles com
seu charme e sua campanha publicitária?
No início de 1944, a ordem para os aviões de reconhecimento havia caído
irremediavelmente atrasado. Os militares agora insistiam em contratar um novo
gerente geral para salvar algo do pedido. Felizmente um
dos melhores homens para o trabalho estava disponível na época: Charles Perelle,
o "menino maravilha" da produção de aeronaves. Perelle não queria o emprego.
Ele sabia, como todo mundo no negócio, do caos dentro de Hughes
Aeronave Agora o próprio Hughes, sentindo-se desesperado, entrou em um encanto

ofensiva. Ele insistiu que percebeu o erro de seus caminhos. Ele precisou
A perícia de Perelle. Ele não era o que Perelle esperava - ele era
completamente humilde e fez parecer como se ele fosse a vítima de
executivos inescrupulosos dentro da empresa. Ele conhecia todo o
detalhes técnicos da produção de um avião, o que impressionou Perelle. Ele
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prometeu dar a Perelle a autoridade que ele precisava. Contra o seu melhor
julgamento, Perelle aceitou o emprego.
Depois de apenas algumas semanas, no entanto, Perelle lamentou sua decisão. o
os aviões estavam mais atrasados do que ele havia sido levado a acreditar.
Tudo o que ele viu cheirava a falta de profissionalismo, até o
desenhos de má qualidade dos aviões. Ele foi trabalhar, cortando o desperdício
gastos e racionalização de departamentos, mas ninguém respeitou sua
autoridade. Todo mundo sabia quem realmente comandava a empresa, como Hughes
continuou minando as reformas de Perelle. Como o pedido caiu ainda mais atrás
e a pressão aumentou, Hughes desapareceu da cena,
aparentemente tendo um colapso nervoso. Até o final da guerra, não um
um único avião de reconhecimento foi produzido e a força aérea
cancelou o contrato. O próprio Perelle, quebrado pela experiência, desistiu
seu trabalho em dezembro daquele ano.
Hughes, tentando salvar algo dos anos de guerra, poderia
apontam para a conclusão de um dos barcos a voar, mais tarde conhecido como o
Spruce Goose. Era uma maravilha, ele afirmou, uma peça brilhante de
engenharia em grande escala. Para provar que os que duvidam estão errados, ele
decidiu testar o avião sozinho. Enquanto ele sobrevoava o oceano,
no entanto, ficou dolorosamente claro que o avião não tinha quase
poder suficiente para o seu enorme peso, e depois de uma milha, ele gentilmente configurá-lo
na água e ela foi rebocada. O avião nunca voaria
novamente e seria dry-docked em um hangar a um custo de US $ 1 milhão por
ano, Hughes recusando-se a desmontá-lo por sucata.
Em 1948, o proprietário da RKO Pictures, Floyd Odlum, estava procurando
vender. RKO foi um dos mais rentáveis e prestigiados de Hollywood
estúdios, e Hughes estava ansioso para voltar ao centro das atenções por
estabelecendo-se no negócio do cinema. Ele comprou as ações da Odlum
e ganhou um interesse de controle. Dentro do RKO houve pânico.
Os executivos de lá sabiam de sua reputação por se intrometer. A empresa
tinha acabado de trazer um novo regime, liderado por Dore Schary, que foi
vai transformar a RKO no estúdio mais quente para jovens diretores.
Schary decidiu desistir antes de ser humilhado, mas ele concordou em primeiro
Conheça Hughes, principalmente por curiosidade.
Hughes era todo o encanto. Ele pegou a mão de Schary, olhou para ele
direto nos olhos, e disse: “Eu não quero fazer parte do estúdio.
Você vai ficar sozinho. ”Schary, surpreso com sua sinceridade e acordo
com a proposta de transformação de Schary do estúdio, cedeu, e por
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Nas primeiras semanas tudo foi como Hughes havia prometido. Mas então o
telefonemas começaram. Hughes queria que Schary substituísse uma atriz no
mais recente filme em produção. Percebendo seu erro, Schary imediatamente
resignado, levando com ele muitos de seus próprios funcionários.
Hughes começou a preencher posições com homens que seguiam suas ordens,
contratando exatamente os atores e atrizes que ele mesmo gostava. Ele comprou
um roteiro chamado Jet Pilot e planejado para torná-lo a versão de 1949
dos anjos do inferno . Foi estrelar John Wayne, e o grande Josef von
Sternberg deveria dirigir. Depois de algumas semanas, Sternberg não pôde suportar
mais um telefonema e sair. Hughes assumiu. Em uma repetição completa
da produção de Hell's Angels , demorou quase três anos para terminar,
principalmente por causa da fotografia aérea, e o orçamento subiu para US $ 4
milhão. Hughes tinha filmado tanta filmagem que ele não conseguia decidir como
cortá-lo. Levou seis anos antes de estar pronto, e então o jato
cenas estavam completamente desatualizadas e Wayne olhou consideravelmente
Mais velho. O filme posteriormente caiu em completa obscuridade. Logo o
estúdio outrora movimentado perdeu quantias substanciais e, em 1955, com
acionistas feridos com a sua má gestão, Hughes vendeu RKO ao
General Tire Company.
Na década de 1950 e início dos anos 60, os militares dos EUA decidiram adaptar alguns
de sua filosofia de luta aos tempos. Para guerrear em lugares como
Vietnã precisava de helicópteros, incluindo um helicóptero de observação leve
para ajudar no reconhecimento. O exército procurou potencial
fabricantes e, em 1961, selecionou dois deles que haviam submetido o
melhores propostas, rejeitando o projeto da segunda aeronave da Hughes
empresa, que ele havia desmembrado da Hughes Tool (o original
versão do Hughes Aircraft agora era executada de forma completamente independente
do próprio Hughes). Hughes se recusou a aceitar esse revés. Dele
equipe de publicidade foi em uma enorme campanha de lobby, ganhando e
jantar exército de bronze, tanto quanto eles tinham feito cerca de vinte anos antes
com os aviões de reconhecimento de fotos, gastando dinheiro generosamente. o
campanha foi um sucesso e a entrada de Hughes estava agora em execução
junto com os outros dois. O exército decidiu que a empresa que
entrou com o melhor preço iria ganhar.
O preço que Hughes apresentou surpreendeu os militares - era tão baixo que
parecia impossível para a empresa fazer algum dinheiro no
fabricação dos helicópteros. Parecia claro que sua estratégia era
perder dinheiro
o contrato e, emna produção
seguida, inicial,oapreço
aumentar fim deem
ganhar o leilão,
pedidos obter Em 1965
subseqüentes.
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o exército finalmente adjudicou o contrato a Hughes, um incrível golpe

para uma empresa que teve tão pouco sucesso na produção de aviões. E se
eles foram feitos bem e no tempo, o exército poderia encomendar
milhares de helicópteros, e Hughes poderia usar isso como um trampolim
na produção de helicópteros comerciais, um negócio em expansão.
Com o aquecimento da Guerra do Vietnã, o exército certamente aumentaria sua
ordem e Hughes iria colher a bonança, mas como eles esperavam o
entrega dos primeiros helicópteros, aqueles que haviam adjudicado o contrato para
Hughes começou a entrar em pânico: a empresa estava caindo muito atrás da
cronograma que eles tinham acordado, e então eles lançaram uma investigação
para descobrir o que estava acontecendo. Para seu horror, parecia não haver
linha de produção organizada. A planta era pequena demais para lidar com tal
ordem. Os detalhes estavam todos errados - os desenhos não eram profissionais,
as ferramentas eram inadequadas, e havia muito poucos trabalhadores qualificados no local. isto
era como se a empresa não tivesse experiência em projetar aviões e
tentando descobrir como foi. Foi exatamente a mesma situação como
com os aviões de reconhecimento de foto, que apenas alguns no exército
poderia lembrar. Ficou claro que Hughes não tinha aprendido uma única
lição do fiasco anterior.
Como eles agora podiam prever, os helicópteros só entraram. Sentir
desesperado, o exército do exército decidiu realizar um novo leilão para o
maior ordem dos 2.200 helicópteros que eles precisavam agora, esperando um
empresa experiente iria entrar com um preço menor e forçar a saída
Hughes Hughes entrou em pânico. Para perder este lance de acompanhamento
significaria ruína. A empresa contava com aumento de preço para
esta nova ordem para recuperar as enormes perdas que tinha incorrido com o
produção inicial. Essa foi a aposta que Hughes tinha feito. Se ele tentou
entrar com um preço baixo para os helicópteros adicionais, ele não podia
devolver um lucro, e ainda se sua oferta não fosse baixa o suficiente, ele seria
underbid, que foi o que aconteceu. A perda para Hughes em
o fim para os helicópteros que ele produziu foi um $ 90 astronômico
milhões e teve um efeito devastador na empresa.
Em 1976, Howard Hughes morreu em um avião a caminho de Acapulco
para Houston, e como a autópsia foi realizada em seu corpo, o público
finalmente ficou ciente do que tinha acontecido com ele na última década
de sua vida. Durante anos ele tinha sido viciado em analgésicos e narcóticos.
Ele tinha vivido em quartos de hotel bem fechados, com medo de morrer
menor contaminação possível por germes. No momento de sua morte ele
pesava apenas noventa e três quilos. Ele tinha vivido em quase total
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isolamento, assistido por alguns assistentes, tentando desesperadamente manter

disso fora do olho do público. Foi a derradeira ironia que o homem que
temia mais do que qualquer coisa a menor perda de controle acabara em
seus últimos anos à completa misericórdia de um punhado de assistentes e
executivos, que supervisionaram sua morte lenta por meio de drogas e eliminaram
controle da empresa dele.
•••
Interpretação: O padrão da vida de Howard Hughes foi definido a partir de
muito cedo. Sua mãe tinha uma natureza ansiosa e depois de aprender
ela não poderia ter mais filhos, ela dirigiu uma grande parte dela
ansiedade em relação a seu único filho. Ela sufocou ele com constante
atenção; ela se tornou sua companheira mais próxima, quase nunca deixando ele
fora de vista. O pai colocou expectativas tremendas em seu filho para
mantenha o nome da família. Seus pais determinaram tudo o que ele fez
o que ele usava, o que ele comia e quem eram seus amigos (embora eles
eram poucos). Eles o levaram de escola em escola procurando pelo
ambiente perfeito para seu filho, que se mostrara
hipersensível e não é fácil de se conviver. Ele estava completamente
dependente deles para tudo, e fora de um tremendo medo de
desapontando-os, tornou-se supremamente educado e obediente.
A verdade, no entanto, era que ele se ressentia amargamente do total
dependência. Uma vez que seus pais morreram, seu verdadeiro caráter poderia finalmente
emergir de debaixo dos sorrisos e obediência. Ele não sentiu amor por
seus parentes. Ele preferiria encarar o futuro sozinho do que ter
Um pouco de autoridade acima dele. Ele tinha que ter controle total
mesmo com a idade de dezenove anos, sobre seu destino; qualquer coisa menos se agitaria
as velhas ansiedades da infância. E com o dinheiro que ele herdou, ele
tinha o poder de realizar seu sonho de independência total. Seu amor de
voar refletia esse traço de caráter. Apenas no ar, sozinho e no
leme, ele poderia realmente experimentar a alegria de controlar e liberar
de suas ansiedades. Ele poderia voar alto acima das massas, a quem ele
secretamente desprezado. Ele poderia enfrentar a morte, o que ele fez muitas vezes,
porque seria uma morte sob seu próprio poder.
Seu personagem saiu ainda mais claramente no estilo de liderança
que ele evoluiu em Hollywood e seus outros empreendimentos comerciais. E se
escritores, diretores ou executivos apresentaram suas próprias idéias, ele
só podia ver isso como um desafio pessoal à sua autoridade. Isso seria
agitar suas ansiedades antigas sobre ser indefeso e dependente dos outros.
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Para combater essa ansiedade, ele teria que manter o controle de todos os aspectos
o negócio, supervisionando até mesmo a ortografia e gramática do menor
aviso de publicidade. Ele teria que criar uma estrutura muito solta dentro
suas empresas, fazendo com que todos os executivos lutassem entre si por
sua atenção. Melhor ter algum caos interno contanto que tudo
fluía através dele.
O paradoxo disso foi que, ao tentar obter tal controle total, ele
tendia a perdê-lo; um homem não poderia manter em cima de tudo,
e assim todos os tipos de problemas imprevistos surgiriam. E quando
projetos se desfez e o calor se intensificou, ele desapareceria
da cena ou convenientemente adoecer. Sua necessidade de controlar tudo
ao redor dele até se estendia às mulheres que ele namorava - ele examinou
cada ação deles era seguida por investigadores particulares.
O problema que Howard Hughes apresentou para todos aqueles que escolheram
trabalhar com ele em alguma capacidade foi que ele construiu cuidadosamente um
imagem pública que escondia as fraquezas gritantes em seu caráter.
Em vez do micro-gerente irracional, ele poderia se apresentar como o
individualista robusto e o independente maverick americano. A maioria
prejudicial de todos foi a sua capacidade de se apresentar como um sucesso
empresário liderando um império de bilhões de dólares. Na verdade, ele herdou
um negócio de ferramentas altamente lucrativo de seu pai. Ao longo dos anos,
apenas partes do seu império que geraram lucros substanciais foram a ferramenta
empresa e uma versão anterior da Hughes Aircraft que ele havia girado
fora da empresa de ferramentas. Por várias razões, ambos os negócios
foram executados completamente independentemente de Hughes; ele não teve nenhuma entrada em
suas operações. As muitas outras empresas que ele pessoalmente dirigia - suas
mais tarde divisão de aeronaves, seus empreendimentos cinematográficos, seus hotéis e imóveis em
Las Vegas - todos perderam quantias substanciais que foram, felizmente, cobertas
pelos outros dois.
Na verdade, Hughes era um péssimo homem de negócios e o padrão de
fracassos que revelavam isso eram evidentes para todos verem. Mas esta é a
ponto cego na natureza humana: estamos mal equipados para avaliar o
caráter das pessoas com quem lidamos. Sua imagem pública, o
reputação que os precede facilmente nos hipnotiza. Nós somos
cativado pelas aparências. Se eles se cercam de alguns
mito sedutor, como Hughes fez, queremos acreditar nisso. Ao invés de
determinar o caráter das pessoas - sua capacidade de trabalhar com os outros,
cumprir suas promessas, permanecer forte em circunstâncias adversas -
optar por trabalhar ou contratar pessoas com base em seu currículo brilhante,
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sua inteligência e seu charme. Mas até mesmo um traço positivo como
inteligência é inútil se a pessoa também passa a ser fraca ou
caráter duvidoso. E assim, por causa do nosso ponto cego, sofremos sob
o líder irresponsável, o chefe de microgerenciamento, o parceiro conivente.
Esta é a fonte de tragédias sem fim na história, nosso padrão como
espécies.
A todo custo, você deve alterar sua perspectiva. Treine-se para
ignorar a frente que as pessoas exibem, o mito que as rodeia,
e, em vez disso, sondar suas profundezas em busca de sinais de seu caráter. Isso pode ser
visto nos padrões que eles revelam de seu passado, a qualidade de seus
decisões, como eles escolheram resolver problemas, como eles delegam
autoridade e trabalho com os outros, e inúmeros outros sinais. Uma pessoa de
caráter forte é como o ouro - raro, mas inestimável. Eles podem se adaptar,
aprenda e melhore-se. Desde o seu sucesso depende do
pessoas com quem você trabalha e para, fazem do personagem o objeto principal
da sua atenção. Você vai poupar-se da miséria de descobrir
seu caráter quando é tarde demais.
Caráter é destino.
—Heraclitus

Por milhares de anos, nós humanos acreditamos no destino: algum tipo de força
- espíritos, deuses ou Deus - nos obrigaram a agir de uma certa maneira. No nascimento
nossas vidas inteiras foram estabelecidas com antecedência; estávamos fadados a ter sucesso ou
falhou. Nós vemos o mundo de maneira muito diferente agora. Nós acreditamos que somos
em grande parte no controle do que nos acontece, que criamos o nosso próprio
destino. Ocasionalmente, no entanto, podemos ter uma sensação fugaz
que se aproxima do que nossos ancestrais devem ter sentido. Talvez um
relacionamento pessoal vai mal ou nossa carreira atinge um obstáculo, e estes
dificuldades são estranhamente semelhantes a algo que nos aconteceu em
o passado. Ou percebemos que nossa maneira de trabalhar em um projeto precisa de
melhoria; nós poderíamos fazer as coisas melhor. Nós tentamos alterar nossos métodos,
apenas para nos encontrarmos fazendo as coisas exatamente da mesma maneira, com quase
os mesmos resultados. Podemos nos sentir por um momento que algum tipo de
força maligna no mundo, alguma maldição, nos obriga a reviver o
mesmas situações.
Muitas vezes podemos notar esse fenômeno mais claramente nas ações de
outros, particularmente aqueles mais próximos de nós. Por exemplo, nós vemos amigos
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continuamente cair para exatamente a pessoa errada ou inconscientemente empurrar

embora a pessoa certa. Nós nos encolhemos com algum comportamento tolo deles,
como um investimento mal considerado ou escolha de carreira, apenas para vê-los
repetir a loucura alguns anos depois, uma vez que eles esqueceram o
lição. Ou nós conhecemos alguém que sempre consegue ofender o errado
pessoa na hora errada, criando hostilidade onde quer que vá.
Ou eles desmoronam sob pressão, sempre da mesma maneira, mas culpando
outros ou azar para o que acontece. E é claro que sabemos o
viciados que saem de seu vício, apenas para voltar atrás ou encontrar algum
outra forma de vício. Nós vemos esses padrões e eles não, porque
ninguém gosta de acreditar que eles estão operando sob algum tipo de
compulsão além de seu controle. É um pensamento muito perturbador.
Se formos honestos conosco mesmos, devemos admitir que há alguma verdade
para o conceito de destino. Estamos propensos a repetir as mesmas decisões e
métodos de lidar com problemas. Há um padrão em nossa vida
particularmente visível em nossos erros e falhas. Mas há um diferente
maneira de olhar para este conceito: não são espíritos ou deuses que nos controlam
mas sim o nosso caráter . A etimologia do caractere de palavra , de
o grego antigo, refere-se a um instrumento de gravação ou estampagem.
O caráter, então, é algo tão profundamente enraizado ou estampado
dentro de nós que nos obriga a agir de determinadas maneiras, além do nosso
consciência e controle. Podemos conceber esse personagem como tendo
três componentes essenciais, cada um em camadas em cima do outro, dando
essa profundidade de caracteres.
A camada mais antiga e mais profunda vem da genética, do
De modo particular, nossos cérebros são conectados, o que nos predispõe a
certos humores e preferências. Este componente genético pode fazer
algumas pessoas propensas à depressão, por exemplo. Faz algumas pessoas
introvertidos e outros extrovertidos. Pode até inclinar alguns para
tornando-se especialmente ganancioso - por atenção ou privilégio ou posses.
A psicanalista Melanie Klein, que estudou crianças, acreditava que
o tipo ganancioso e ávido de criança veio ao mundo predisposto
em direção a esse traço de caráter. Pode haver outros fatores genéticos também
que nos predispõem à hostilidade, ansiedade ou abertura.
A segunda camada, que se forma acima disso, vem do nosso primeiro
anos e do tipo particular de anexos que formamos com o nosso
mãe e cuidadores. Nestes primeiros três ou quatro anos nossos cérebros são
especialmente maleável. Nós experimentamos emoções muito mais intensamente,
criando traços de memória que são muito mais profundos do que qualquer coisa que
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Segue. Neste período da vida estamos mais suscetíveis ao
influência dos outros, e o selo desses anos é profundo.

John Bowlby, um antropólogo e psicanalista, estudou
padrões de apego entre mães e filhos e surgiu
com quatro esquemas básicos: livre / autônomo , dispensando , enredado
ambivalente e desorganizado . O selo livre / autônomo vem
de mães que dão liberdade a seus filhos para se descobrirem
e são continuamente sensíveis às suas necessidades, mas também as protegem.
As mães que se demitem são frequentemente distantes, às vezes hostis e
rejeitando. Essas crianças são carimbadas com um sentimento de abandono
e a ideia de que eles devem continuamente se defender sozinhos. o
mães enredadas e ambivalentes não são consistentes com sua atenção
- às vezes sufocante e superenvolvido, outras vezes recuando
por causa de seus próprios problemas ou ansiedades. Eles podem fazer a sua
as crianças sentem como se tivessem que cuidar da pessoa que deveria ser
cuidando deles. Mães desorganizadas enviam mensagens altamente conflitantes
sinais para seus filhos, refletindo seu próprio caos interior e talvez
traumas emocionais precoces. Nada que seus filhos fazem é certo, e tal
as crianças podem desenvolver problemas emocionais poderosos.
Há, naturalmente, muitas gradações dentro de cada tipo e
combinações deles, mas em todos os casos a qualidade do apego que
em nossos primeiros anos, criamos profundas tendências dentro de nós,
em particular a maneira como usamos relacionamentos para manipular ou modular nossa
estresse. Por exemplo, filhos do genitor demitido tenderão a
evite qualquer tipo de situação emocional negativa e se fortaleça
fora de sentimentos de dependência. Eles podem achar mais difícil cometer
para um relacionamento ou inconscientemente empurrar as pessoas para longe. As crianças
da variedade enredada vai experimentar uma grande dose de ansiedade em
relacionamentos e sentirá muitas emoções conflitantes. Eles sempre vão
ser ambivalente em relação às pessoas, e isso irá definir padrões perceptíveis em
sua vida em que perseguem pessoas e depois recuam inconscientemente.
Em geral, a partir desses primeiros anos, as pessoas exibirão um
tom ao seu caráter - hostil e agressivo, seguro e confiante,
ansioso e evasivo, carente e enroshing. Essas duas camadas são tão
profundo que não temos consciência consciente real deles e do
comportamento que eles compelem, a menos que nos esforcemos muito para examinar
nós mesmos.
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Acima disso, uma terceira camada se formará a partir de nossos hábitos e experiências
À medida que envelhecemos. Com base nas duas primeiras camadas, tenderemos a confiar em
certas estratégias para lidar com o estresse, procurando por prazer, ou
lidar com pessoas. Essas estratégias agora se tornam hábitos que são definidos
nossa juventude. Haverá modificações na natureza particular de nossa

personagem dependendo das pessoas com quem lidamos - amigos, professores,
parceiros românticos e como eles respondem a nós. Mas em geral estes
três camadas estabelecerão certos padrões notáveis. Vamos fazer um
decisão particular. Isso está gravado em nossos cérebros neurologicamente. Nós
são obrigados a repetir isso porque o caminho já está estabelecido. isto
torna-se um hábito, e nosso caráter é formado a partir desses milhares de
hábitos, os primeiros estabelecidos bem antes que pudéssemos estar conscientes deles.
Existe uma quarta camada também. Muitas vezes é desenvolvido no final
infância e adolescência como as pessoas se tornam conscientes de seu caráter
falhas. Eles fazem o que podem para encobri-los. Se eles sentem que profunda
por dentro eles são um tipo de pessoa ansiosa e tímida, eles percebem
que isso não é um traço socialmente aceitável. Eles aprendem a disfarçar com
uma frente. Eles compensam, tentando parecer extrovertidos ou despreocupados ou
mesmo dominador. Isso torna ainda mais difícil para nós
determinar a natureza de seu caráter.
Alguns traços de caráter podem ser positivos e refletem a força interior. Para
Por exemplo, algumas pessoas têm uma propensão para serem generosas e
aberto, compreensivo e resiliente sob pressão. Mas estes mais fortes,
qualidades mais flexíveis muitas vezes exigem consciência e prática para verdadeiramente
tornar-se hábitos que podem ser invocados. À medida que envelhecemos, a vida tende a
enfraqueça-nos. Nossa empatia é mais difícil de manter (ver capítulo 2). Se nós
são reflexivamente generosos e abertos a todos que encontramos, podemos acabar
em muitos problemas. Confiança sem autoconsciência e controle pode
tornar-se grandiosidade. Sem esforço consciente, essas forças tenderão
se desgastar ou se transformar em fraquezas. O que isto significa é que o
partes mais fracas do nosso caráter são aquelas que criam hábitos e
comportamento compulsivo, porque eles não exigem esforço ou prática para
manter.
Finalmente, podemos desenvolver traços de caráter conflitantes, talvez
decorrente de uma diferença entre nossas predisposições genéticas e
nossas primeiras influências, ou de pais que carimbam em nós diferentes
valores. Podemos nos sentir idealistas e materialistas, as duas partes
lutando dentro de nós. A lei continua a mesma. O caráter conflituoso
que é desenvolvido nos primeiros anos, apenas revelará um diferente
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tipo de padrão, com decisões que tendem a refletir uma pessoa

ambivalência, ou aquela oscilação para frente e para trás.
Como estudante da natureza humana, sua tarefa é dupla: primeiro você deve
venha a entender seu próprio caráter, examinando o melhor que puder
elementos em seu passado que foram formados, e os padrões,
na maior parte negativo, que você pode ver recorrentes em sua vida. É impossível
se livrar desse selo que constitui seu personagem. É muito profundo.

Mas através da consciência, você pode aprender a mitigar ou parar certos
padrões negativos. Você pode trabalhar para transformar o negativo e fraco
aspectos do seu personagem em forças reais. Você pode tentar criar
novos hábitos e padrões que os acompanham através da prática, ativamente
moldando seu caráter e o destino que o acompanha. (Para mais sobre
veja a última seção deste capítulo.)
Em segundo lugar, você deve desenvolver sua habilidade em ler o caráter do
pessoas com quem você lida. Para fazer isso, você deve considerar o personagem como um
valor primário quando se trata de escolher uma pessoa para trabalhar para ou com
ou um parceiro íntimo. Isso significa dar mais valor do que
charme, inteligência ou reputação. A capacidade de observar as pessoas
caráter - como visto em suas ações e padrões - é absolutamente
habilidade social crítica. Isso pode ajudá-lo a evitar precisamente esses tipos de
decisões que podem significar anos de miséria - escolhendo um incompetente
líder, um parceiro obscuro, um assistente de esquemas ou o tipo de
cônjuge incompatível que pode envenenar sua vida. Mas é uma habilidade que você deve
conscientemente se desenvolvem, porque nós humanos somos geralmente ineptos quando
vem a essas avaliações.
A fonte geral de nossa inépcia é que tendemos a basear nossa
julgamentos de pessoas sobre o que é mais aparente. Mas como dito anteriormente,
as pessoas muitas vezes tentam encobrir suas fraquezas, apresentando-os como
algo positivo. Nós os vemos cheios de autoconfiança, somente
para depois descobrir que eles são realmente arrogantes e incapazes de
ouvindo. Eles parecem francos e sinceros, mas com o tempo percebemos que
eles são na verdade grosseiros e incapazes de considerar os sentimentos dos outros.
Ou eles parecem prudentes e pensativos, mas eventualmente vemos que eles
são de fato tímidos em seu núcleo e temem a menor crítica.
As pessoas podem ser bastante hábeis em criar essas ilusões de ótica, e nós caímos
para eles. Da mesma forma, as pessoas vão nos encantar e lisonjear e, cegados por
nosso desejo de gostar deles, deixamos de olhar mais fundo e ver o personagem
falhas.
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Relacionado a isso, quando olhamos para as pessoas, muitas vezes estamos realmente vendo
apenas a sua reputação, o mito que os rodeia, a posição que eles
ocupar, e não o indivíduo. Passamos a acreditar que uma pessoa que
o sucesso deve, por natureza, ser generoso, inteligente e bom, e que
eles merecem tudo o que receberam. Mas pessoas bem sucedidas vêm
em todas as formas. Alguns são bons em usar os outros para chegar onde eles têm
obtido, mascarando sua própria incompetência. Alguns são completamente
manipulativo. Pessoas de sucesso têm tantas falhas de caráter quanto
alguém mais. Além disso, tendemos a acreditar que alguém que adere a um
particular religião ou sistema de crença política ou código moral deve ter
o personagem para ir com isso. Mas as pessoas trazem o personagem que eles têm
para a posição que ocupam ou para a religião que praticam. Uma pessoa
pode ser um liberal progressista ou um cristão amoroso e ainda ser um
tirano intolerante no coração.
O primeiro passo, então, no estudo do caráter é estar ciente dessas
ilusões e fachadas e nos treinar para olhar através deles. Nós
deve escrutinar todo mundo para sinais de seu caráter, não importa o
aparência que apresentam ou a posição que ocupam. Com isto firmemente
em mente, podemos então trabalhar em vários componentes-chave para a habilidade:
reconhecendo certos sinais de que as pessoas emitem em certas situações e que
revelar claramente seu caráter; Entendendo algumas categorias gerais
que as pessoas se encaixam (forte versus fraco, por exemplo), e
finalmente, estar ciente de certos tipos de caracteres que muitas vezes são o
mais tóxico e deve ser evitado, se possível.
Sinais De Personagem
O indicador mais significativo do caráter das pessoas vem através

suas ações ao longo do tempo. Apesar do que as pessoas dizem sobre as lições que
aprendi (veja Howard Hughes), e como eles mudaram
nos anos, você inevitavelmente notará as mesmas ações e decisões
repetindo no curso de sua vida. Nestas decisões eles revelam sua
personagem. Você deve tomar conhecimento de quaisquer formas salientes de comportamento
desaparecendo quando há muito estresse, não completando um
importante trabalho, tornando-se repentinamente beligerante
desafiados, ou, pelo contrário, de repente subindo para a ocasião quando dado
responsabilidade. Com isso fixado em sua mente, você faz alguma pesquisa sobre
seu passado. Você olha para outras ações que você observou que se encaixam neste
padrão, agora em retrospecto. Você presta muita atenção ao que eles fazem em
Página 33
o presente. Você vê suas ações não como incidentes isolados, mas como partes
de um padrão compulsivo. Se você ignorar o padrão, é sua culpa.
Você deve sempre ter em mente o corolário primário desta lei:
as pessoas nunca fazem algo apenas uma vez. Eles podem tentar desculpar
eles mesmos, para dizer que perderam a cabeça no momento, mas você pode ser
com certeza eles vão repetir qualquer tolice que fizeram em outra
ocasião, compelidos por seu caráter e hábitos. Na verdade, eles vão
muitas vezes repetir ações quando é completamente contra o seu interesse próprio,
revelando a natureza compulsiva de suas fraquezas.
Cassius Severus era um infame advogado-orador que floresceu em
a época do imperador romano Augusto. Ele primeiro ganhou atenção

com seus discursos ardentes que atacaram romanos de alto escalão por sua
estilos de vida extravagantes. Ele ganhou seguidores. Seu estilo era bombástico
mas cheio de humor que agradou o público. Encorajado pela atenção
ele recebeu, ele começou a insultar outros funcionários, sempre levantando o tom de
seus ataques. As autoridades o advertiram para parar. A novidade se desgastou
e a multidão ficou mais magra, mas isso só fez Severus se esforçar mais.
Finalmente as autoridades tiveram o suficiente - em 7 dC eles ordenaram
livros para serem queimados e ele para ser banido para a ilha de Creta. Para
o desânimo das autoridades romanas, em Creta ele simplesmente continuou sua
campanha ofensiva, enviando cópias para Roma de suas mais recentes diatribes.
Eles o avisaram novamente. Ele não apenas ignorou isso, mas começou a
arengar e insultar funcionários cretenses locais, que queriam que ele colocasse
morte. Em 24 dC, o Senado o baniu com sabedoria para os despojados
rocha de Serifos no meio do mar Egeu. Lá ele passaria
os últimos oito anos de sua vida, e podemos imaginá-lo ainda inventando
discursos mais insultuosos que ninguém ouviria.
É difícil para nós acreditar que as pessoas não podem controlar tendências
que são tão auto-destrutivos, e nós queremos dar a eles o benefício do
dúvida, como os romanos fizeram. Mas devemos lembrar as palavras sábias em
a Bíblia: “Como um cão que retorna ao seu vômito é um tolo que repete sua
loucura."
Você pode ver sinais eloquentes do caráter das pessoas em como elas lidam
assuntos cotidianos. Se eles estão atrasados em terminar tarefas simples, eles
atrasará com projetos maiores. Se eles se tornam irritados por pouco
inconvenientes, eles tendem a desmoronar sob os maiores. Se eles são
esquecidos em assuntos pequenos e desatentos aos detalhes, eles estarão tão ligados
mais importantes. Veja como eles tratam os funcionários todos os dias
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configurações e observe se há discrepâncias entre a persona que eles

presente e sua atitude em relação aos subalternos.
Em 1969 Jeb Magruder veio a San Clemente para uma entrevista de emprego em
a administração de Nixon. O homem que deu a entrevista foi Bob
Haldeman, chefe de equipe. Haldeman foi muito sincero, completamente
dedicado à causa Nixon, e impressionou Magruder com sua honestidade,
nitidez e inteligência. Mas como eles deixaram a entrevista para entrar em um
carrinho de golfe para uma turnê de San Clemente, Haldeman de repente se tornou
frenética - não havia carrinhos disponíveis. Ele criticou aqueles encarregados de
as carroças, e seus modos eram insultuosos e duros. Ele estava quase
histérico. Magruder deveria ter visto este incidente como um sinal de que
Haldeman não era o que ele apareceu, que ele tinha problemas de controle e um
raia viciosa,
querendo mas encantado
o emprego, compor
ele optou a aura de poder
ignorar em San
isso, para seu Clemente
desalento eposterior.
Na vida cotidiana, as pessoas podem se dar bem em disfarçar suas
falhas de caráter, mas em tempos de estresse ou crise essas falhas podem de repente
tornar-se muito aparente. As pessoas sob estresse perdem sua auto-
ao controle. Eles revelam suas inseguranças sobre sua reputação, seu medo
de falha e falta de resiliência interna. Por outro lado, algumas pessoas
levantar-se para a ocasião e revelar força sob fogo. Não tem como
diga até que o calor esteja ligado, mas você deve prestar atenção
momentos.
Da mesma forma, como as pessoas lidam com poder e responsabilidade lhe dirão
muito sobre eles. Como Lincoln disse: "Se você quiser testar um homem
personagem, dar-lhe poder. "No caminho para ganhar poder, as pessoas
tendem a jogar o cortesão, para parecer deferente, para seguir a linha do partido,
para fazer o que for preciso para chegar ao topo. Uma vez no topo, existem
menos restrições e eles muitas vezes revelam algo sobre si mesmos
você não tinha notado antes. Algumas pessoas permanecem fiéis aos valores que
tinha antes de atingir uma posição elevada - eles permanecem respeitosos e
empático. Por outro lado, muito mais pessoas sentem-se subitamente
tratar os outros de forma diferente agora que eles têm o poder.
Isso é o que aconteceu com Lyndon Johnson, uma vez que ele atingiu um
posição de segurança máxima no Senado, como líder da maioria no Senado.
Cansado dos anos que ele teve que passar jogando o cortesão perfeito, ele agora
saboreou o poder que ele teve para perturbar ou humilhar aqueles que tinham cruzado
ele no passado. Agora ele iria para tal senador e faria um
ponto de falar apenas com seu assistente. Ou ele se levantaria e deixaria o
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andar quando um senador que ele não gostou estava dando um discurso importante,
fazendo outros senadores segui-lo. Em geral, há sempre sinais de
esses traços de caráter no passado, se você olhar de perto o suficiente (Johnson
tinha revelado sinais tão desagradáveis nas primeiras partes de sua política
carreira), mas, mais importante, você precisa tomar conhecimento do que as pessoas
revelam uma vez que estão no poder. Então, muitas vezes pensamos que o poder tem
mudou as pessoas, quando na verdade simplesmente revela mais de quem elas são.
A escolha das pessoas pelo cônjuge ou parceiro diz muito sobre elas. Alguns
procure um parceiro que possa dominar e controlar, talvez alguém
mais jovem, menos inteligente ou bem sucedido. Alguns escolhem um parceiro que eles podem
resgate de uma situação ruim, desempenhando o papel de salvador, outra forma de
ao controle. Outros ainda procuram alguém para preencher o papel de mãe ou pai.
Eles querem mais mimos. Essas escolhas raramente são intelectuais; eles
refletem os primeiros anos e os esquemas de anexos das pessoas. Eles são
às vezes surpreendente, como quando as pessoas escolhem alguém que parece muito
diferente e externamente incompatível, mas há sempre um interno

lógica para tais escolhas. Por exemplo, uma pessoa tem um tremendo medo de
sendo abandonado por aquele que amam, refletindo ansiedades de
infância, e assim eles selecionam uma pessoa que é visivelmente inferior na aparência
ou inteligência, sabendo que a pessoa vai se agarrar a eles, não importa o quê.
Outro domínio a ser examinado é como as pessoas se comportam em momentos distantes
do trabalho. Em um jogo ou esporte, eles podem revelar uma natureza competitiva
que eles não podem desligar. Eles têm medo de serem surpreendidos
qualquer coisa, mesmo quando eles estão dirigindo. Eles devem estar à frente, em
frente. Isso pode ser canalizado funcionalmente em seu trabalho, mas em off
horas revela camadas profundas de inseguranças. Veja como as pessoas perdem
jogos. Eles podem fazer isso graciosamente? Sua linguagem corporal vai dizer muito sobre
essa frente. Eles tentam o que podem para contornar as regras ou
dobrá-los? Eles estão olhando para escapar e relaxar do trabalho ou para afirmar
mesmo em tais momentos?
Em geral, as pessoas podem ser divididas em introvertidos e extrovertidos, e
isso terá um grande papel no personagem que eles desenvolvem. Extrovertidos são
amplamente governado por critérios externos. A questão que domina
eles são "O que os outros pensam de mim?" Eles tendem a gostar de que outros
as pessoas gostam e os grupos a que pertencem frequentemente determinam
opiniões que eles têm. Eles estão abertos a sugestões e novas idéias, mas
somente se eles são populares na cultura ou afirmado por alguma autoridade
eles respeitam. Extrovertidos valorizam coisas externas - boas roupas, ótimo
refeições, prazer concreto compartilhado com os outros. Eles estão em busca de
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novas e novas sensações e ter um nariz para as tendências. Eles não são apenas
confortável com ruído e agitação, mas procure-o ativamente. Se eles são
negrito, eles amam aventura física. Se eles não são tão ousados, eles adoram
Criatura Confortável. De qualquer forma, eles anseiam por estímulo e atenção
de outros.
Introvertidos são mais sensíveis e facilmente esgotados por muito
atividade externa. Eles gostam de conservar sua energia, passar o tempo
sozinho ou com um ou dois amigos próximos. Ao contrário dos extrovertidos, quem
são fascinados por fatos e estatísticas por si mesmos, os introvertidos são
interessados em suas próprias opiniões e sentimentos. Eles adoram teorizar e
venha com suas próprias idéias. Se eles produzem algo, eles não
gostaria de promovê-lo; eles acham o esforço desagradável. O que eles fazem
deve se vender. Eles gostam de manter uma parte de sua vida separada de
outros, ter segredos. Suas opiniões não vêm do que os outros
pensar ou de qualquer autoridade, mas a partir de seus critérios internos, ou pelo menos
eles pensam assim. Quanto maior a multidão, mais perdidos e solitários eles se sentem.
Eles podem parecer desajeitados e desconfiados, desconfortáveis com
atenção. Eles também tendem a ser mais pessimistas e preocupados do que os

média extrovertida. Sua ousadia será expressa pelas novas idéias
eles vêm com sua criatividade.
Você pode notar tendências em ambas as direções em indivíduos ou
você mesmo, mas em geral as pessoas tendem em uma ou outra direção. Isto é
importante avaliar isso nos outros por uma simples razão: introvertidos e
extrovertidos não se entendem naturalmente. Para o extrovertido,
o introvertido não tem graça, é teimoso, até antissocial. Para o introvertido
o extrovertido é superficial, volúvel e excessivamente preocupado com o que as pessoas
pensar. Ser um ou outro é geralmente algo genético e vai
faça duas pessoas verem a mesma coisa em uma luz totalmente diferente. Uma vez
você entende que você está lidando com alguém da outra variedade
você mesmo, você deve reavaliar seu caráter e não impingir seu próprio
preferências sobre eles. Além disso, às vezes introvertidos e extrovertidos podem
funcionam bem juntos, especialmente se as pessoas têm uma mistura de ambas as qualidades
e eles se complementam, mas na maioria das vezes eles não
se dar bem e são propensos a constantes mal-entendidos. Tenha em mente
que geralmente há mais extrovertidos do que introvertidos no mundo.
Finalmente, é fundamental que você meça a força relativa de
o caráter das pessoas. Pense nisso desta maneira: tal força vem de
profundamente dentro do núcleo da pessoa. Poderia resultar de uma mistura de
certos fatores - genética, parentalidade segura, bons mentores ao longo do
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maneira e melhoria constante (veja a seção final deste capítulo).

Seja qual for a causa, essa força não é algo exibido no
fora na forma de fanfarronada ou agressão, mas se manifesta em
Resiliência geral e adaptabilidade. Caráter forte tem uma tração
qualidade como um bom pedaço de metal - pode dar e dobrar, mas ainda mantém
sua forma geral e nunca quebra.
A força emana de um sentimento de segurança pessoal e auto-
que vale a pena. Isso permite que essas pessoas recebam críticas e aprendam com seus
experiências. Isso significa que eles não desistem tão facilmente, pois querem
para aprender a melhorar. Eles são rigorosamente persistentes. Povo de
caráter forte estão abertos a novas idéias e maneiras de fazer as coisas
sem comprometer os princípios básicos aos quais eles aderem. Na adversidade
eles podem manter sua presença de espírito. Eles podem lidar com o caos e
imprevisível sem sucumbir à ansiedade. Eles mantêm sua palavra.
Eles têm paciência, podem organizar muito material e completar o que
eles começaram. Não continuamente inseguro sobre seu status, eles também podem
subsumem seus interesses pessoais para o bem do grupo, sabendo
que o que funciona melhor para a equipe, no final, facilitará a vida deles
e melhor.
Pessoas de caráter fraco começam da posição oposta. Eles são

facilmente oprimido pelas circunstâncias, tornando-as difíceis de confiar.
Eles são escorregadios e evasivos. Pior de tudo, eles não podem ser ensinados
porque aprender com os outros implica crítica. Isso significa que você
continuamente bater em uma parede em lidar com eles. Eles podem parecer ouvir
às suas instruções, mas eles simplesmente reverterão para o que eles acham que é
melhor.
Somos todos uma mistura de qualidades fortes e fracas, mas algumas pessoas
claramente vire em uma ou outra direção. Tanto quanto você puder, você
quer trabalhar e associar-se com personagens fortes e evitar fracos
uns. Esta tem sido a base para quase todos os trabalhos de Warren Buffett
decisões de investimento. Ele olha além dos números para os CEOs que ele
vai lidar com, e o que ele quer avaliar acima de tudo é a sua
resiliência, sua confiabilidade e sua autoconfiança. Se ao menos nós usássemos
tais medições naqueles que contratamos, os parceiros que aceitamos e
até os políticos que escolhemos.
Embora nas relações íntimas, existem certamente outros fatores
que guiará nossas escolhas, força de caráter também deve ser
considerado. Isso foi em grande parte o que levou Franklin Roosevelt a escolher
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Eleanor como sua esposa. Como um jovem bonito de riqueza, ele podia
Escolheram muitas outras moças mais bonitas, mas ele admirava
A abertura de Eleanor para novas experiências e sua notável
determinação. Olhando para o futuro, ele podia ver o valor de
seu personagem importa mais do que qualquer outra coisa. E acabou
sendo uma escolha muito sábia.
Ao avaliar a força ou a fraqueza, observe como as pessoas lidam
momentos estressantes e responsabilidade. Olhe para os padrões deles: o que
eles realmente completaram ou realizaram? Você também pode testar
pessoas. Por exemplo, uma piada bem-humorada às custas deles pode ser bastante
revelando. Eles respondem graciosamente a isso, não tão facilmente envolvidos em
suas inseguranças, ou seus olhos piscam ressentimento ou até mesmo raiva? Para
avaliar sua confiabilidade como um membro da equipe, dar-lhes
informações ou compartilhar com eles algum boato - eles passam rapidamente
ao longo da informação para os outros? Eles são rápidos para tomar um de seus
idéias e pacote como seus próprios? Critique-os de maneira direta.
Eles levam isso a sério e tentam aprender e melhorar, ou eles
mostrar sinais evidentes de ressentimento? Dê a eles uma tarefa em aberto
com menos sentido do que o habitual e monitorar como eles organizam suas
pensamentos e seu tempo. Desafie-os com uma tarefa difícil ou
alguma maneira nova de fazer algo, e ver como eles respondem, como
eles lidam com sua ansiedade.

Lembre-se: personagem fraco irá neutralizar todos os outros possíveis
boas qualidades que uma pessoa pode possuir. Por exemplo, pessoas de alta
inteligência, mas o caráter fraco pode chegar a boas idéias e até mesmo
fazer um trabalho bem, mas eles vão desmoronar sob pressão, ou eles não vão
aceite gentilmente as críticas, ou elas pensarão primeiro e acima de tudo
própria agenda, ou a sua arrogância e qualidades irritantes causará
outros em torno deles para sair, prejudicando o ambiente geral. Lá
são custos ocultos para trabalhar com eles ou contratá-los. Alguém menos
charmoso e inteligente, mas de caráter forte, provará mais
confiável e produtivo a longo prazo. Pessoas de força real são tão
raro como ouro, e se você encontrá-los, você deve responder como se você tivesse um
descobriu um tesouro.
Tipos tóxicos
Embora o caráter de cada pessoa seja tão único quanto uma impressão digital, podemos
notar ao longo da história certos tipos que continuam recorrentes e que
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pode ser particularmente pernicioso lidar com isso. Ao contrário do mais

personagens obviamente malignos ou manipuladores que você pode encontrar uma milha
embora, esses tipos são mais complicados. Eles muitas vezes atraem você com um
aparência que apresenta suas fraquezas como algo positivo. Somente
com o tempo você vê a natureza tóxica sob a aparência, muitas vezes
quando é tarde demais. Sua melhor defesa é estar armado com conhecimento de
estes tipos, para notar os sinais anteriormente, e para não se envolver ou para
desligue-se deles o mais rápido possível.
O hiperperfeccionista: você é atraído para o círculo pelo quão difícil

eles trabalham, como eles são dedicados a fazer o melhor de tudo o que é
eles produzem. Eles colocam em mais horas do que até o mais baixo
empregado. Sim, eles podem explodir e gritar com as pessoas abaixo deles por
não fazendo o trabalho direito, mas isso é porque eles querem manter o
padrões mais altos, e isso deve ser uma coisa boa. Mas se você tem o
infelicidade de concordar em trabalhar com ou para tal tipo, você vai lentamente
descubra a realidade. Eles não podem delegar tarefas; eles têm que supervisionar
tudo. É menos sobre altos padrões e dedicação ao grupo
do que sobre poder e controle.
Essas pessoas geralmente têm problemas de dependência decorrentes de suas
fundo familiar, semelhante ao Howard Hughes. Qualquer sentimento que eles
pode ter que depender de alguém para algo abre feridas antigas
e ansiedades. Eles não podem confiar em ninguém. Uma vez que as costas estão viradas, eles
imagine todo mundo relaxando. Sua necessidade compulsiva de microgerenciar
leva as pessoas
precisamente a sentirem-se
o que eles mais ressentidas
temem. Você e secretamente
vai notar que resistentes,
o grupo eleso que é
o chumbo não é muito bem organizado, já que tudo deve fluir
eles. Isto leva ao caos e lutas políticas internas como os cortesãos
lutam para se aproximar do rei, que controla tudo.
Os hiperperfeccionistas muitas vezes têm problemas de saúde, pois trabalham
-se ao osso. Eles gostam de culpar os outros por tudo que
dá errado - ninguém está trabalhando duro o suficiente. Eles têm padrões de
sucesso inicial seguido de burnout e falhas espetaculares. É melhor
reconhecer o tipo antes de ficar enredado em qualquer nível. Eles não podem
fique satisfeito com qualquer coisa que você faça e vai mastigar você lentamente
ansiedades, agressividade e desejo de controlar.
The Relentless Rebel: À primeira vista, essas pessoas podem parecer bastante
emocionante. Eles odeiam autoridade e amam o oprimido. Quase todos nós
são secretamente atraídos por tal atitude; apela para o adolescente
dentro de nós, o desejo de esnobar o nariz para o professor. Eles não
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reconhecer regras ou precedentes. As convenções a seguir são para aqueles que

são fracos e indigesto. Esses tipos geralmente têm um senso de
humor, que eles podem ligar em você, mas isso faz parte do seu
autenticidade, sua necessidade de esvaziar todos, ou assim você pensa. Mas se você
acontecer de se associar com esse tipo mais de perto, você verá que é
algo que eles não podem controlar; é uma compulsão sentir-se superior, não
alguma qualidade moral mais alta.
Em sua infância, um pai ou uma figura paterna provavelmente se decepcionou
eles. Eles vieram a desconfiar e odiar todos aqueles no poder. No final,
eles não podem aceitar críticas de outros porque isso cheira a
autoridade. Eles nunca podem ser informados sobre o que fazer. Tudo deve estar ligado
seus termos. Se você atravessá-los de alguma forma, você será pintado como o
opressor e ser o peso de seu humor vicioso. Eles ganham atenção
com esta pose rebelde e logo se viciar na atenção. No
fim, é tudo sobre poder - ninguém deve estar acima deles, e quem
ousa pagar o preço. Olhe para a história passada deles - eles tendem a
dividir com pessoas em condições muito ruins, agravadas por seus insultos. Faz
não ser atraído pelo hipismo de sua pose rebelde. Esses tipos são
eternamente trancado na adolescência, e tentar trabalhar com eles provará
tão produtivo quanto tentar prender chifres com um adolescente mal-humorado.
O Personalizador: Essas pessoas parecem tão sensíveis e pensativas,

qualidade rara e agradável. Eles podem parecer um pouco tristes, mas pessoas sensíveis
pode tê-lo duro na vida. Você é freqüentemente atraído por esse ar deles,
e quer ajudar. Além disso, eles podem parecer bastante inteligentes, atenciosos,
e bom para trabalhar. O que você percebe mais tarde é que
a sensibilidade realmente só vai em uma direção - para dentro. Eles são propensos a
leve tudo o que as pessoas dizem ou fazem como pessoal. Eles tendem a chocar
sobre as coisas por dias, muito tempo depois de ter esquecido alguns inócuos
comentário que eles tomaram pessoalmente. Quando crianças, elas tinham
roendo a sensação de que nunca receberam o suficiente de seus pais - amor,
atenção, posses materiais. À medida que envelhecem, tudo tende a
lembre-os do que não conseguiram. Eles passam pela vida se ressentindo
isso e querendo que os outros lhes dessem coisas sem que precisassem
pergunte. Eles estão constantemente em guarda - você está prestando atenção neles?
você os respeita, você está dando a eles o que eles pagaram? Ser
um pouco irritável e melindroso, eles inevitavelmente empurram as pessoas para longe,
o que os torna ainda mais sensíveis. Em algum momento eles começam a
dê uma olhada de decepção perpétua.
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Você verá em sua vida um padrão de muitos desentendimentos com pessoas,

mas eles sempre se verão como a parte prejudicada. Jamais
inadvertidamente, insultar tal tipo. Eles têm uma longa memória e podem
passar anos voltando para você. Se você puder reconhecer o tipo cedo
o suficiente, é melhor evitá-los, pois eles inevitavelmente farão você se sentir
culpado por alguma coisa.
O Drama Magnet: Eles vão atraí-lo com o seu emocionante

presença. Eles têm energia e histórias incomuns para contar. Suas características
são animados e podem ser bem espirituosos. Eles são divertidos de se estar por perto,
até o drama ficar feio. Quando crianças, eles aprenderam que a única maneira
para obter amor e atenção que durou foi para enredar seus pais em
seus problemas e problemas, que tinham que ser grandes o suficiente para envolver
os pais emocionalmente ao longo do tempo. Isso se tornou um hábito, o seu modo de
sentindo-se vivo e desejado. A maioria das pessoas evita qualquer tipo de
confronto, mas eles parecem viver para isso. Como você os conhece
melhor, você ouve mais histórias de brigas e batalhas em suas vidas, mas
eles conseguem sempre se posicionar como a vítima.
Você deve perceber que a maior necessidade deles é colocar os ganchos
você por qualquer meio possível. Eles vão envolver você em seu drama para o
ponto que você vai se sentir culpado por desencaixe. É melhor reconhecer
-los o mais cedo possível, antes de se tornar enredado e arrastado
baixa. Examine seu passado em busca de evidências do padrão e corra para o
colinas se você suspeitar que está lidando com tal tipo.
The Big Talker: Você está impressionado com suas idéias, os projetos que
eles estão pensando. Eles precisam de ajuda, eles precisam de apoiadores e você
são simpáticos, mas recuem um momento e examinem seu registro
por sinais de realizações passadas ou qualquer coisa tangível. Você deve ser
lidar com um tipo

enlouquecedora que não é abertamente
e desperdice seu preciosoperigoso,
tempo. Emmas que pode
essência, provar
essas pessoas são
ambivalente. Por um lado, eles estão secretamente com medo do esforço e
responsabilidade que vai com traduzir suas idéias em ação. No
Por outro lado, eles anseiam por atenção e poder. Os dois lados vão para a guerra
dentro deles, mas a parte ansiosa inevitavelmente vence e eles escorregam
embora no último momento. Eles vêm com alguma razão para obter
fora disso, depois de ter se comprometido com eles. Eles mesmos nunca
termine qualquer coisa. No final, eles tendem a culpar os outros por não perceberem
suas visões - sociedade, forças antagônicas nebulosas ou má sorte. Ou
eles tentam encontrar um otário que vai fazer todo o trabalho duro em trazer para
vida sua idéia vaga, mas quem vai levar a culpa se tudo der errado.
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Muitas vezes essas pessoas tinham pais que eram inconsistentes,

sobre eles de repente para o menor delito. Consequentemente, seu objetivo
a vida é para evitar situações em que eles podem se abrir para
crítica e julgamento. Eles lidam com isso aprendendo a falar bem e
impressionando as pessoas com histórias, mas fugindo quando chamado para
conta, sempre com uma desculpa. Olhe atentamente para o passado, procurando sinais de
isso, e se eles parecem do tipo, se divertir com suas histórias, mas não
mais distante.
The Sexualizer: Eles parecem carregados de energia sexual, de uma forma que
é refrescantemente não reprimido. Eles tendem a misturar trabalho com
prazer, para borrar os limites habituais para quando é apropriado usar
essa energia, e você pode imaginar que isso é saudável e natural.
Mas na verdade é compulsivo e vem de um lugar escuro. Em seus
Nos primeiros anos, essas pessoas provavelmente sofreram abuso sexual de alguma forma.
Isso poderia ter sido diretamente físico ou algo mais
psicológico, que o pai expressou através de olhares e tocar
isso foi sutil, mas inadequado.
Um padrão é profundamente definido por dentro e não pode ser controlado - eles
tenderá a ver todo relacionamento como potencialmente sexual. O sexo se torna um
meios de auto-validação, e quando são jovens, esses tipos podem levar
uma vida excitante e promíscua, pois eles tendem a encontrar pessoas para cair
sob o seu feitiço. Mas à medida que envelhecem, quaisquer longos períodos sem isso
validação pode levar à depressão e ao suicídio, para que eles se tornem mais
desesperado. Se eles ocuparem posições de liderança, eles usarão suas
poder para conseguir o que querem, tudo sob o pretexto de ser natural e
não reprimido. Quanto mais velhos eles ficam, mais patético e assustador é esse
torna-se. Você não pode ajudar ou salvá-los de sua compulsão, somente
salve-se do enredamento com eles em qualquer nível.
O príncipe / princesa mimado: Eles vão atraí-lo com o seu régio

ar. Eles são calmos e sempre tão imbuídos de um sentimento de
superioridade. É agradável conhecer pessoas que parecem confiantes e

destinado a usar uma coroa. Lentamente você pode encontrar-se fazendo favores
para eles, trabalhando muito duro sem pagamento, e sem realmente entender
como ou porque. De alguma forma, eles expressam a necessidade de serem atendidos, e
eles são mestres em conseguir que outros os mimam. Na infância, seus
os pais se entregaram a eles em seu menor capricho e os protegeram
de qualquer tipo de intrusão dura do mundo exterior. tem
também algumas crianças que incitam esse comportamento em seus pais, agindo
especialmente desamparado. Seja qual for a causa, como adultos seu maior desejo
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é replicar este mimo precoce. Permanece o paraíso perdido deles / delas. Você
vai notar muitas vezes que quando eles não conseguem o que querem, eles exibem
comportamento parecido com o bebê, fazendo beicinho ou até mesmo birras.
Este é certamente o padrão para todos os seus relacionamentos íntimos,
e a menos que você tenha uma profunda necessidade de cuidar de outras pessoas,
relacionamento enlouquecedor, sempre em seus termos. Eles não estão equipados
para lidar com os aspectos duros da vida adulta e manipular uma pessoa
para o papel de mimos ou recorrer a beber e drogas para acalmar
si mesmos. Se você se sentir culpado por não ajudá-los, isso significa que você é
enganchado e deve procurar cuidar de si mesmo.
The Pleaser: Você

nunca conheceu alguém tão gentil e atencioso. Você
quase não posso acreditar o quão complacente e encantador eles são. Então
lentamente você começa a ter algumas dúvidas, mas nada que você possa colocar
dedo em. Talvez eles não apareçam como prometido ou não façam um trabalho
bem. É sutil. Quanto mais isso vai, no entanto, mais parece
eles estão sabotando você ou falando pelas suas costas. Esses tipos são
cortesãos consumados, e eles desenvolveram sua gentileza não fora
de uma afeição genuína por seus companheiros humanos, mas como uma defesa
mecanismo. Talvez eles tivessem pais severos e punitivos que
escrutinou cada ação deles. Sorrindo e uma frente deferente era a sua
maneira de desviar qualquer forma de hostilidade, e torna-se seu padrão para
vida. Eles provavelmente também recorreram a mentir para seus pais, e eles são
mentirosos geralmente praticados e especializados.
Assim como quando eram crianças, por trás dos sorrisos e bajulação é um
muito ressentimento com o papel que devem desempenhar. Eles secretamente
anseio de prejudicar ou roubar da pessoa que eles servem ou adiar. Você deve
estar em guarda com as pessoas que ativamente exercem muito charme e
polidez, além do ponto do que é natural. Eles podem se tornar
bastante passivo-agressivo, particularmente bater em você quando sua guarda é
baixa.
O Salvador: Você não pode acreditar na sua boa sorte - você conheceu
Alguém que vai te salvar de suas dificuldades e problemas.
De alguma forma eles reconheceram a sua necessidade de ajuda e aqui estão eles com
livros para ler, estratégias para empregar, os alimentos certos para comer. No
começando tudo é bem sedutor, mas suas dúvidas começam no momento
Você quer afirmar sua independência e fazer as coisas por conta própria.
Na infância, esses tipos muitas vezes tinham que se tornar os cuidadores de
sua própria mãe, pai ou irmãos. A mãe, por exemplo, fez
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ela própria precisa da principal preocupação da família. Tais crianças

compensar a falta de cuidado que recebem com a sensação de
poder que eles derivam da relação invertida. Isso define um
padrão: eles ganham sua maior satisfação de resgatar pessoas,
de ser o cuidador e salvador. Eles têm um nariz para aqueles em
possível necessidade de salvação. Mas você pode detectar o aspecto compulsivo de
esse comportamento pela necessidade de controlá-lo. Se eles estão dispostos a deixar você
ficar em seus próprios dois pés depois de alguma ajuda inicial, então eles são verdadeiramente
nobre. Se não, é realmente sobre o poder que eles podem exercer. Em qualquer
Em qualquer caso, é sempre melhor cultivar a autoconfiança e dizer aos salvadores para salvar
si mesmos.
The Easy Moralizer: Eles comunicam um sentimento de indignação com esse

injustiça ou aquilo, e eles são bastante eloqüentes. Com tal convicção
eles encontram seguidores, incluindo você. Mas às vezes você detecta rachaduras
seu verniz justo. Eles não tratam seus funcionários tão bem; eles
são condescendentes com seu cônjuge; eles podem ter uma vida secreta ou vice
você vê vislumbres de. Quando crianças, muitas vezes elas se sentiam culpadas
por seus próprios fortes impulsos e desejos de prazer. Eles eram
punido e tentou reprimir esses impulsos. Por causa disso eles
desenvolvem alguma auto-aversão e são rápidos em projetar qualidades negativas
para os outros ou olhe com inveja para as pessoas que não são tão reprimidas. Eles
Não gosto de outras pessoas se divertindo. Em vez de expressar sua
inveja, eles decidem julgar e condenar. Você vai notar no adulto
versão uma completa falta de nuance. As pessoas são boas ou más, não há meio
chão. Eles estão de fato em guerra com a natureza humana, incapazes de
chegando a um acordo com nossos traços menos que perfeitos. Sua moralidade é tão
fácil e compulsivo como beber ou jogar, e não requer
sacrifícios da sua parte, apenas um monte de palavras nobres. Eles prosperam em um
cultura de correção política.
Na verdade, eles são secretamente atraídos para o que eles condenam, o que
É por isso que eles inevitavelmente terão um lado secreto. Você certamente será o
alvo de sua inquisição em algum momento, se você chegar muito perto deles.
Observe sua falta de empatia desde o início e mantenha distância.
(Para tipos mais tóxicos, veja os capítulos sobre inveja, 10; grandiosidade, 11;
e agressão, 16.)
O personagem superior
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Esta lei é simples e inexorável: você tem um personagem definido. isso foi
formado a partir de elementos que antecedem sua consciência consciente. De
profundamente dentro de você, esse personagem obriga a repetir certas ações,
estratégias e decisões. O cérebro está estruturado para facilitar isso: uma vez
você pensa e toma uma ação particular, um caminho neural é formado
leva você a fazer isso de novo e de novo. E em relação a esta lei, você pode
vá em uma de duas direções, cada uma determinando mais ou menos
curso da sua vida.
A primeira direção é a ignorância e a negação. Você não toma conhecimento de
os padrões em sua vida; você não aceita a ideia de que o seu primeiro
anos deixou uma impressão profunda e duradoura que obriga a se comportar em
certos modos. Você imagina que seu personagem é completamente plástico,
e que você pode se recriar à vontade. Você pode seguir o mesmo
caminho para o poder e fama como outra pessoa, mesmo que eles vêm de
circunstâncias muito diferentes. O conceito de um personagem definido pode parecer
como uma prisão, e muitas pessoas secretamente querem ser levadas para fora
por meio de drogas, álcool ou videogames. O resultado de tal
a negação é simples: o comportamento compulsivo e os padrões tornam-se
ainda mais definido no lugar. Você não pode se mover contra a corrente do seu
personagem ou desejá-lo embora. É muito poderoso.
Este foi precisamente o problema para Howard Hughes. Ele imaginou
ele mesmo um grande homem de negócios, estabelecendo um império que superaria
do pai dele. Mas por sua natureza, ele não era um bom administrador de pessoas.
Sua força real era mais técnica - ele sentia muito o design
e aspectos de engenharia da produção de aviões. Se ele tivesse conhecido e
aceitou isso, ele poderia ter esculpido uma carreira brilhante como o
visionário por trás de sua própria empresa de aeronaves e deixou o dia-a-dia
operações para alguém verdadeiramente capaz. Mas ele viveu com uma imagem de
ele mesmo que não se relacionou com seu caráter. Isso levou a um padrão
de fracassos e uma vida miserável.
A outra direção é mais difícil de tomar, mas é o único caminho que
leva ao verdadeiro poder e à formação de um caráter superior. Funciona
da seguinte maneira: você se examina tão minuciosamente quanto
possível. Você olha para as camadas mais profundas do seu personagem, determinando
se você é um introvertido ou extrovertido, se você tende a ser
governado por altos níveis de ansiedade e sensibilidade, ou hostilidade e
raiva, ou uma profunda necessidade de se envolver com as pessoas. Você olha para o seu
inclinações primais - esses assuntos e atividades você é naturalmente

atraídos para. Você examina a qualidade dos anexos que você formou com
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seus pais, olhando para seus relacionamentos atuais como o melhor sinal de
esta. Você olha com rigorosa honestidade em seus próprios erros e
padrões que continuamente o prendem. Você conhece suas limitações
aquelas situações em que você não faz o seu melhor. Você também se torna
ciente das forças naturais em seu personagem que sobreviveram
adolescência passada.
Agora, com esta consciência, você não é mais o cativo do seu
personagem, obrigado a repetir infinitamente as mesmas estratégias e
erros. Como você se vê caindo em um dos seus padrões habituais,
você pode se atracar no tempo e recuar. Você pode não conseguir
eliminar completamente tais padrões, mas com a prática você pode mitigar
seus efeitos. Conhecendo suas limitações, você não tentará sua mão em
coisas para as quais você não tem capacidade ou inclinação. Em vez disso, você vai
escolha trajetórias profissionais que combinem com você e combinem com seu personagem. Em
Em geral, você aceita e abraça seu personagem. Seu desejo não é
tornar-se outra pessoa, mas para ser mais completamente você mesmo, percebendo
seu verdadeiro potencial. Você vê seu personagem como o barro que você vai
trabalhe com, lentamente transformando suas próprias fraquezas em forças.
Você não foge de suas falhas, mas sim as vê como verdadeiras
fonte de poder.
Veja a carreira da atriz Joan Crawford (1908-1977). Dela
primeiros anos parece marcá-la como alguém extremamente improvável
para fazer isso na vida. Ela nunca conheceu seu pai, que abandonou o
família logo após o seu nascimento. Ela cresceu na pobreza. A mãe dela
ativamente não gostava de Joan e constantemente a espancava. Quando criança ela aprendeu
que o padrasto que ela adorava não era realmente seu pai, e em breve
depois disso ele também abandonou a família. Sua infância foi uma infindável
uma série de punições, traições e abandono, que causou
ela para a vida. Como ela começou sua carreira como atriz de cinema em um muito jovem
idade, ela se examinou e suas falhas com objetividade implacável: ela
era hipersensível e frágil; ela tinha muita dor e tristeza ela
não conseguia se livrar ou disfarçar; ela queria desesperadamente ser amada; ela
tinha uma necessidade contínua de uma figura paterna.
Tais inseguranças poderiam facilmente ser a morte de alguém em um lugar como
cruel como Hollywood. Em vez disso, através de muita introspecção e trabalho,
ela conseguiu transformar essas mesmas fraquezas nos pilares dela
carreira altamente bem sucedida. Ela decidiu, por exemplo, trazer sua própria
sentimentos de tristeza e traição em todos os diferentes papéis que ela
jogado, fazendo as mulheres ao redor do mundo se identificarem com ela; ela era
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ao contrário de muitas outras atrizes, que eram tão falsamente alegres e

superficial. Ela dirigiu sua necessidade desesperada de ser amada para o
própria câmera, e o público podia sentir isso. Os diretores de cinema se tornaram
O pai imagina quem ela adorava e tratava com extremo respeito. E
sua qualidade mais pronunciada, sua hipersensibilidade, ela virou para fora
em vez de para dentro. Ela desenvolveu antenas intensamente ajustadas ao
gostos e desgostos dos diretores com quem ela trabalhava. Sem olhar para
eles ou ouvir uma palavra que eles disseram, ela podia sentir seu descontentamento
com sua atuação, faça as perguntas certas e incorpore rapidamente suas
críticas. Ela era o sonho de um diretor. Ela acoplou tudo isso com ela
força de vontade feroz, forjando uma carreira que durou mais de quarenta anos,
algo inédito para uma atriz em Hollywood.
Esta é a alquimia que você deve usar em si mesmo. Se você é um
hiperperfectionist que gosta de controlar tudo, você deve redirecionar
esta energia em algum trabalho produtivo em vez de usá-lo em pessoas.
Sua atenção aos detalhes e altos padrões são positivos, se você
canalizá-los corretamente. Se você é um prazer, você desenvolveu
habilidades cortês e charme real. Se você pode ver a fonte desse traço,
você pode controlar o aspecto compulsivo e defensivo dele e usá-lo como
uma habilidade social genuína que pode lhe trazer grande poder. Se você é altamente
sensível e propenso a levar as coisas pessoalmente, você pode trabalhar para redirecionar
isso em empatia ativa (ver capítulo 2), e transformar essa falha em
um recurso a ser usado para fins sociais positivos. Se você tem um rebelde
personagem, você tem um desagrado natural de convenções e as formas usuais
de fazer as coisas. Canalize isso para algum tipo de trabalho inovador,
em vez de insultar compulsivamente e alienar as pessoas. Para cada
fraqueza há uma força correspondente.
Finalmente, você também precisa refinar ou cultivar as características que entram em um
caráter forte - resiliência sob pressão, atenção aos detalhes,
capacidade de completar as coisas, de trabalhar com uma equipe, de ser tolerante
as diferenças das pessoas. A única maneira de fazer isso é trabalhar em seus hábitos,
que entram na formação lenta do seu personagem. Por exemplo, você
treinar-se para não reagir no momento, colocando-se repetidamente
em situações estressantes ou adversas, a fim de se acostumar com eles. Chato
tarefas diárias, você cultiva maior paciência e atenção aos detalhes.
Você deliberadamente assume tarefas ligeiramente acima do seu nível. Ao completar
eles, você tem que trabalhar mais, ajudando você a estabelecer mais disciplina
e melhores hábitos de trabalho. Você se treina para pensar continuamente no que
é melhor para a equipe. Você também procura por outras pessoas que exibem uma forte
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personagem e associar-se com eles, tanto quanto possível. Desta forma você
pode assimilar sua energia e seus hábitos. E para desenvolver alguns
flexibilidade em seu personagem, sempre um sinal de força, você ocasionalmente
sacuda-se, experimentando alguma nova estratégia ou modo de pensar,
fazendo o oposto do que você normalmente faria.
Com esse trabalho você não será mais um escravo do personagem
criado pelos seus primeiros anos e pelo comportamento compulsivo que leva.
Ainda mais, agora você pode moldar ativamente seu próprio personagem e
destino que vai com isso.
Em qualquer coisa, é um erro pensar que se pode realizar uma ação ou se comportar
de uma certa maneira uma vez e não mais. (O erro daqueles que dizem: "Deixe-nos
escravo longe e salvar cada centavo até que tenhamos trinta anos, então vamos desfrutar
Aos trinta anos, eles terão uma inclinação pela avareza e pelo trabalho árduo, e
nunca mais se divertirão. . . .) O que um faz, um fará
mais uma vez, de fato provavelmente já fez no passado distante. O agonizante
coisa na vida é que é nossas próprias decisões que nos atiram a esta rotina, sob
as rodas que nos esmagam. (A verdade é que, mesmo antes de fazer aqueles
decisões, estávamos indo nessa direção.) Uma decisão, uma ação, são
presságios infalíveis do que faremos outra vez, não por qualquer vaga,
razão mística, astrológica, mas porque eles resultam de uma automática
reação que se repetirá.
-Cesare Pavese
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Torne-se um objeto indescritível

Desejo
A lei da cobiça
UMA
A presença e a presença têm efeitos primordiais sobre nós. Demais
presença sufoca; um grau de ausência estimula nosso interesse. Nós
são marcados pelo desejo contínuo de possuir o que não temos -
o objeto projetado por nossas fantasias. Aprenda a criar algum mistério
em torno de você, para usar a ausência estratégica para fazer as pessoas desejarem o seu
volte, queira possuir você. Dangle na frente dos outros o que eles
estão faltando mais na vida, o que eles são proibidos de ter, e eles
vai enlouquecer de desejo. A grama é sempre mais verde do outro
lado da cerca. Supere esta fraqueza em você mesmo abraçando
suas circunstâncias, seu destino.
O objeto do desejo
Em 1895, Gabrielle Chanel, de onze anos, estava sentada ao lado da cama da mãe
por vários dias e assisti-la morrer lentamente de tuberculose no
idade de trinta e três. A vida de Gabrielle tinha sido difícil, mas agora só podia
piorar. Ela e seus irmãos haviam crescido na pobreza, fugidos de
casa de um parente para outro. Seu pai era um vendedor ambulante de
bens que odiavam qualquer tipo de vínculo ou responsabilidade e raramente
casa. Sua mãe, que muitas vezes acompanhava o marido na estrada,
foi a única força reconfortante em suas vidas.
Como Gabrielle temia, poucos dias depois da morte da mãe ela
pai apareceu e depositou Gabrielle e suas duas irmãs em um
convento na França central. Ele prometeu voltar para eles em breve,
mas eles nunca mais o veriam. As freiras do convento, alojadas
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em um antigo mosteiro medieval, levou todos os tipos de meninas para cuidar,

principalmente órfãos. Eles impunham disciplina rigorosa. Dentro do sombrio
paredes do mosteiro, que era escassamente decorado, as meninas eram para
viver uma vida de austeridade e prática espiritual. Cada um deles tinha apenas dois
vestidos que eles poderiam usar, tanto iguais quanto sem forma. Luxos eram
proibido. A única música era a música da igreja. A comida estava
excepcionalmente simples. Nos seus primeiros meses lá, Gabrielle tentou
acomodar-se a este novo mundo, mas ela sentiu impossivelmente
inquieto.
Um dia, ela descobriu uma série de romances que de alguma forma
tinham sido contrabandeados para o convento, e logo eles se tornaram seus únicos
salvação. Eles foram escritos por Pierre Decourcelle, e quase todos
eles envolviam uma história parecida com a da Cinderela - uma menina crescendo em
pobreza, evitada e desprezada, de repente se vê levada a um
mundo da riqueza através de alguma reviravolta inteligente. Gabrielle poderia
completamente identificar com os protagonistas, e ela particularmente amou
as infinitas descrições dos vestidos que as heroínas usariam.
O mundo dos palácios e castelos parecia tão distante dela,
mas naqueles momentos em que ela passou por romance após romance
ela podia sentir-se participando do enredo, e deu-lhe um
desejo irresistível de tornar isso realidade, mesmo que fosse
proibido para ela querer tais coisas e aparentemente impossível para sempre
tê-los.
Aos dezoito anos deixou o convento para um colégio interno,
também executado por freiras. Lá ela foi treinada para uma carreira como costureira.
A escola ficava numa cidade pequena e, enquanto ela explorava, ela rapidamente
Descobri uma nova paixão para perseguir, o teatro. Ela adorou tudo
sobre isso - os figurinos, os cenários, os artistas em maquiagem. Foi um
mundo da transformação, onde alguém poderia se tornar alguém.
Agora tudo o que ela queria era ser atriz e fazer seu nome no
teatro. Ela levou o nome artístico de Coco e ela tentou de tudo
atuando, cantando e dançando. Ela tinha muita energia e carisma, mas
ela percebeu rapidamente o suficiente que ela não tinha o talento para o tipo de
sucesso que ela desejava.
Chegando a um acordo com isso, ela logo encontrou um novo sonho. Muitos
as atrizes que não podiam viver do trabalho se tornaram
cortesãs que eram apoiadas por amantes ricos. Essas mulheres tinham
enormes guarda-roupas, poderiam ir aonde quisessem e, embora
foram evitados pela boa sociedade, eles não foram algemados com
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marido despótico. Por sorte, um dos jovens que

apreciou-a no palco, Etienne Balsan, convidou-a para ficar em seu

château nas proximidades. Ele herdou uma fortuna familiar e viveu uma vida de
lazer total. Gabrielle, agora conhecida como Coco para todos, aceitou o
oferta.
O castelo estava cheio de cortesãs que entravam e saíam
por toda a Europa. Alguns deles eram famosos. Eles eram todos lindos
e mundano. Era uma vida relativamente simples, centrada em equitação
cavalos no país, depois festas luxuosas à noite. A classe
diferenças eram perceptíveis. Sempre aristocratas ou pessoas importantes
chegou ao château, mulheres como Coco deviam comer com os criados
e se tornam escassos.
Sem nada para fazer e sentindo-se inquieta novamente, ela começou a
analise a si mesma e o futuro à sua frente. Suas ambições eram ótimas
mas ela estava sempre procurando algo além de seu alcance,
sonhando continuamente com um futuro que simplesmente não era possível. No início
foram os palácios nos romances, então foi uma grande vida no
fase, tornando-se outra Sarah Bernhardt. Agora seu último sonho foi
tão absurda. As grandes cortesãs eram todas voluptuosas, lindas
mulheres. Coco parecia mais um menino. Ela não tinha curvas e não era
beleza clássica. Era mais sua presença e energia que encantavam os homens.
mas isso não duraria. Ela sempre quis o que outras pessoas tinham,
imaginando que continha algum tesouro escondido. Mesmo quando se trata de
outras mulheres e seus namorados ou maridos, seu maior desejo era
para roubar o homem, o que ela fez em várias ocasiões. Mas
sempre que ela conseguiu o que queria, incluindo o namorado ou a vida
em um château, ela inevitavelmente se sentiu desapontada com a realidade. Foi um
mistério que no final poderia satisfazê-la.
Então um dia, sem pensar no que exatamente ela estava fazendo, ela
entrou no quarto de Balsan e roubou algumas de suas roupas. Ela
começou a usar roupas que eram totalmente de sua própria invenção - sua abertura
camisas de colarinho e casacos de tweed, emparelhados com algumas de suas próprias roupas,
tudo coberto com chapéu de palha de um homem. Ao usar as roupas ela
notei duas coisas: ela sentiu uma incrível sensação de liberdade quando saiu
atrás dos espartilhos, vestidos apertados e peças de cabeça agitadas
estavam vestindo. E ela se deleitou com o novo tipo de atenção que ela
recebido. As outras cortesãs agora a observavam sem serem acusadas
inveja. Eles foram cativados por esse estilo andrógino. Esses novos
roupas combinavam com sua figura, e ninguém jamais tinha visto uma mulher
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vestida dessa maneira. O próprio Balsan ficou encantado. Ele

apresentou-a ao seu alfaiate, e seguindo as instruções do alfaiate personalizado
fez para ela traje de equitação de um menino com culotes. Ela aprendeu sozinha
para andar a cavalo, mas não de lado como as outras mulheres. Ela teve
sempre teve uma inclinação atlética para seu personagem e dentro de alguns meses
torne-se um piloto experiente. Agora ela podia ser vista em todos os lugares nela
traje de equitação estranho.
Como ela progrediu com esta nova persona, finalmente ficou claro para
ela a natureza de seus desejos vagos: o que ela queria era o poder
e liberdade que os homens possuíam, o que se refletiu no menos
roupas apertadas que eles usavam. E ela podia sentir que o outro
cortesãs e mulheres no château puderam se identificar com isso. isso foi
alguma coisa no ar, um desejo reprimido em que ela havia tocado. Dentro de um
algumas semanas várias das cortesãs começaram a visitá-la em seu quarto e
experimente os chapéus de palha que ela decorou com fitas e penas.
Comparado com os chapéus elaborados que as mulheres tinham para colocar em suas
cabeças, estas eram simples e fáceis de usar. As cortesãs agora caminhavam
em torno da cidade com chapéus de Chanel em suas cabeças, e logo outras mulheres
na área perguntavam onde poderiam comprá-los. Balsan ofereceu a ela
o uso de seu apartamento em Paris, onde ela poderia começar a fazer muitos
mais de seus chapéus e, talvez, entrar no negócio. Ela alegremente assumiu o
oferta.
Logo outro homem entrou em sua vida - um rico inglês chamado
Arthur Capel, que estava animado com a novidade de seu olhar e sua grande
ambições. Eles se tornaram amantes. Capel começou a enviar sua aristocrática
amigas do estúdio de Coco, e logo seus chapéus se tornaram uma mania. Ao longo
com os chapéus ela começou a vender algumas roupas que ela desenhou, todas com
o mesmo olhar andrógino que ela mesma usava, feito do
tecido jersey mais barato, mas parecendo oferecer uma espécie de liberdade de
movimento tão diferente dos estilos predominantes. Capel encorajado
ela para abrir uma loja na cidade litorânea de Deauville, onde todos os
os parisienses da moda passavam os verões. Acabou sendo o
idéia perfeita: lá na cidade relativamente pequena, cheia de pessoas-
observadores e as mulheres mais elegantes de todas, ela poderia criar um
sensação.
Ela chocou os moradores nadando no oceano. As mulheres não
fazer essas coisas, e trajes de natação para as mulheres eram quase
inexistente, então ela criou a sua própria do mesmo tecido de jersey.
Dentro de algumas semanas, as mulheres estavam em sua loja clamando para comprá-las. Ela
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passeava por Deauville usando seus próprios trajes distintos—

andrógino, fácil de se mover, e sempre tão provocativo quanto eles
abraçou o corpo. Ela se tornou a conversa da cidade. As mulheres eram
desesperada para descobrir onde ela conseguiu seu guarda-roupa. Ela manteve
improvisando com roupas masculinas para criar novos looks. Ela pegou um dos
As blusas de Capel e abriram, adicionaram alguns botões e criaram

versão moderna do cardigan, para as mulheres. Isso agora se tornou a raiva.
Ela cortou seu próprio cabelo para um comprimento curto, sabendo como isso combinava com seu rosto,
e de repente isso se tornou a nova tendência. Sensing momentum, ela
deu-lhe roupas sem custo para bonito e bem conectado
mulheres, todos os penteados esportivos semelhantes ao dela. Atender mais
festas procuradas, essas mulheres, todas parecendo clones da Chanel,
espalhar o desejo por este novo estilo bem além de Deauville, para Paris
em si.
Em 1920, ela se tornou uma das principais designers de moda do mundo.
mundo e o maior criador de tendências do seu tempo. Suas roupas vieram
representar um novo tipo de mulher - confiante, provocante e sempre
ligeiramente rebelde. Embora eles fossem baratos de fazer e ainda saíssem
material de jersey, ela vendeu alguns de seus vestidos a preços extremamente altos,
e as mulheres ricas estavam mais do que dispostas a pagar para compartilhar
Chanel mística. Mas rapidamente sua antiga inquietação retornou. Ela
queria outra coisa, algo maior, uma maneira mais rápida de alcançar as mulheres
de todas as classes. Para realizar este sonho, ela decidiu sobre um mais incomum
estratégia - ela criaria e lançaria seu próprio perfume.
Na época, era incomum uma casa de moda comercializar sua própria
perfume, e inédito de dar tanta ênfase. Mas Chanel tinha
um plano. Este perfume seria tão distinto quanto as roupas dela ainda mais
etéreo, literalmente algo no ar que excitaria os homens e
mulheres e infectá-las com o desejo de possuí-la. Realizar
isso ela iria na direção oposta de todos os outros perfumes
lá fora, que estavam associados com algum aroma natural e floral.
Em vez disso, ela queria criar algo que não fosse identificável como um
flor particular. Ela queria que cheirasse como "um buquê de abstrato
flores ", algo agradável, mas completamente novo. Mais do que qualquer
outro perfume, cheiraria diferente em cada mulher. Para levar isso
Além disso, ela decidiu dar um nome muito incomum. Perfumes do
o tempo tinha títulos muito poéticos e românticos. Em vez disso, ela iria nomeá-lo depois
ela mesma, anexando um número simples, Chanel No. 5, como se fosse um
mistura científica. Ela embalou o perfume em um elegante modernista
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garrafa e acrescentou ao rótulo seu novo logotipo de C 's interligados . Pareceu

como nada mais lá fora.
Para lançar o perfume, ela decidiu fazer uma campanha subliminar.
Ela começou pulverizando o perfume em toda parte em sua loja em Paris. isto
encheu o ar. As mulheres ficavam perguntando o que era e ela fingia
ignorância. Ela então escorregaria frascos do perfume, sem rótulos,
nos sacos de seus clientes mais ricos e melhor conectados. Em breve
as mulheres começaram a falar desse novo cheiro estranho, um tanto assustador e

impossível identificar como qualquer flor conhecida. A palavra de outro
A criação de Chanel começou a se espalhar como fogo e as mulheres logo
aparecendo em sua loja implorando para comprar o novo perfume, que ela agora
começou a colocar discretamente nas prateleiras. Nas primeiras semanas eles puderam
não estoque suficiente. Nada como isso aconteceu na indústria,
e se tornaria o perfume mais bem sucedido da história,
fazendo dela uma fortuna.
Nas duas décadas seguintes, a casa de Chanel reinou supremamente
o mundo da moda, mas durante a Segunda Guerra Mundial ela flertou com o nazismo,
permanecendo em Paris durante a ocupação nazista e se posicionando visivelmente com o
ocupantes. Ela havia fechado sua loja no início da guerra e
o fim da guerra ela tinha sido completamente desonrada aos olhos do
Francês por suas simpatias políticas. Consciente e talvez envergonhado, ela
fugiu para a Suíça, onde ela permaneceria no exílio auto-imposto. Por
1953, no entanto, ela sentiu a necessidade não só de um retorno, mas para
algo ainda maior. Embora ela tivesse agora setenta anos, ela
ficar revoltado com as últimas tendências da moda, que ela sentiu
voltou para as antigas constrições e pieguice de roupas femininas
que ela havia procurado destruir. Talvez isso também sinalizasse um retorno a um
papel mais subserviente para as mulheres. Para Chanel, seria o melhor
desafio - depois de cerca de catorze anos fora do negócio, ela estava agora
em grande parte esquecido. Ninguém pensava mais nela como um criador de tendências. Ela
teria que começar quase completamente.
Seu primeiro passo foi encorajar os rumores de que ela estava planejando
retornar, mas ela não deu entrevistas. Ela queria estimular a conversa e
excitação, mas cercar-se de mistério. Seu novo show estreou
em 1954, e uma enorme multidão encheu sua loja para assisti-lo, principalmente fora
de curiosidade. Quase imediatamente houve uma sensação de decepção.
As roupas foram principalmente uma repetição de seus estilos de 1930 com alguns novos
toques Os modelos eram todos parecidos com Chanel e imitavam o caminho dela
de andar. Para o público, Chanel parecia uma mulher irremediavelmente
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trancado em um passado que nunca retornaria. As roupas pareciam passé e

a imprensa a ridicularizou, arrastando-se ao mesmo tempo em que seu nazista
associações durante a guerra.
Para quase qualquer designer, isso teria sido um golpe devastador,
mas ela parecia notavelmente imperturbável por tudo isso. Como sempre, ela teve um
planejar e ela sabia melhor. Ela havia decidido bem antes da estréia em
Paris que os Estados Unidos era para ser o alvo desta nova linha de
roupas. As mulheres americanas refletiam melhor sua sensibilidade: atlética,
na facilidade de movimento e silhuetas descomplicadas, eminentemente práticos.
E eles tinham mais dinheiro para gastar do que qualquer outra pessoa no mundo.
Com certeza, a nova linha criou uma sensação nos Estados Unidos. Logo o
O francês começou a atenuar suas críticas. Dentro de um ano de seu retorno
ela se restabeleceu como a designer mais importante da
mundo, e modas agora voltou para o mais simples e mais clássico
formas que ela sempre promoveu. Quando Jacqueline Kennedy começou a
vestir seus ternos em muitas de suas aparições públicas, foi o mais
símbolo aparente do poder que Chanel havia recuperado.
Quando ela retomou seu lugar no topo, ela revelou outra prática
isso era contra os tempos e a indústria. A pirataria foi uma ótima
problema na moda, como imitações de projetos estabelecidos
em todo o mundo depois de um show. Designers guardaram cuidadosamente todos os seus
segredos e lutou através dos tribunais qualquer forma de imitação. Chanel
fez o oposto. Ela recebeu todos os tipos de pessoas em seus shows e
permitiu-lhes tirar fotografias. Ela sabia que isso seria apenas
encorajar as muitas pessoas que ganharam a vida criando
versões de suas roupas, mas ela queria isso. Ela até convidou ricos
mulheres para trazer suas costureiras, que faziam esboços de
os desenhos e, em seguida, criar réplicas deles. Mais do que fazer
dinheiro, o que ela mais queria era espalhar suas modas
em todos os lugares, sentir a si mesma e seu trabalho como objetos de desejo
mulheres de todas as classes e nações. Seria a vingança final para
a menina que crescera ignorou, não amava e evitou. Ela iria
vestir milhões de mulheres; seu olhar, sua impressão seria vista
em todos os lugares, como de fato foi alguns anos depois de seu retorno.
•••
Interpretação: No momento em que Chanel experimentou o filme de Etienne Balsan
roupas e provocou um novo tipo de atenção, algo clicado nela
cérebro que mudaria para sempre o curso de sua vida. Antes disso, ela
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estava sempre cobiçando algo transgressivo que a estimulou

fantasias. Não era socialmente aceitável que uma humilde menina órfã aspirasse
para se misturar com as classes superiores. Atriz e cortesã não eram
papéis adequados para perseguir, especialmente para alguém criado em um convento.
Agora, enquanto ela andava em volta do château em seus culotes e barqueiro
De repente , ela era o objeto que outras pessoas cobiçavam. E eles
foram atraídos para o aspecto transgressivo de suas roupas, a deliberada
desrespeito aos papéis de gênero. Em vez de ficar trancado em seu mundo imaginário
cheia de sonhos e fantasias, ela poderia ser a única estimulando tal
fantasias em outras pessoas. Tudo o que era necessário era inverter ela
perspectiva - pensar primeiro no público e criar estratégias para jogar
em
tudosua
umimaginação.
pouco vago,Os objetos
elusivo que ela
e tabu. desejava
Esse desde
foi o seu a infância
fascínio. Isso éeram
a natureza do desejo humano. Ela simplesmente tinha que virar isso e
incorporar esses elementos nos objetos que ela criou.
Foi assim que ela realizou tal mágica: primeiro, ela cercou
ela mesma e o que ela fez com uma aura de mistério. Ela nunca falou
sobre sua infância empobrecida. Ela inventou inúmeras
histórias contraditórias sobre o passado dela. Ninguém realmente sabia de nada
concreto sobre ela. Ela controlou cuidadosamente o número de seu público
aparências, e ela sabia o valor de desaparecer por um tempo. Ela
nunca revelou a receita para seu perfume ou seu processo criativo
geral. Seu logo estranhamente atraente foi projetado para estimular
interpretações. Tudo isso deu espaço infinito para o público imaginar
e especular sobre o mito Coco. Em segundo lugar, ela sempre associava
desenhos com algo vagamente transgressivo. As roupas tinham
distinta borda masculina, mas permaneceu decididamente feminina. Eles deram
as mulheres a sensação de que elas estavam cruzando algumas fronteiras de gênero
fisicamente e psicologicamente afrouxando constrições. As roupas também
conformado mais ao corpo, combinando a liberdade de movimento com
sexo. Estas não eram as roupas da sua mãe. Para vestir o Chanel geral
olhar era fazer uma declaração sobre juventude e modernidade. Uma vez isso
pegou, era difícil para as mulheres jovens resistirem ao chamado.
Finalmente, desde o começo ela se certificou de que suas roupas fossem vistas
em toda parte. Observando outras mulheres que usam tais roupas estimuladas
desejos competitivos de ter o mesmo e não ser deixado de fora. Coco
Lembrei-me de quão profundamente desejara homens que já tivessem sido levados.
Eles eram desejáveis porque alguém os desejava. Tal
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impulsos competitivos são poderosos em todos nós, e certamente entre

mulheres.
Na verdade, os chapéus de velejador que ela originalmente desenhou eram nada mais
do que objetos comuns que alguém poderia comprar em uma loja de departamentos. o
As roupas que ela desenhou foram feitas com os materiais mais baratos. o
perfume era uma mistura de flores comuns, como o jasmim, e
produtos químicos, nada exótico ou especial. Foi pura magia psicológica
que os transformou em objetos que estimulavam tanta intensidade
deseja possuí-los.
Entenda: Assim como Chanel, você precisa inverter o seu
perspectiva. Em vez de se concentrar no que você quer e cobiça no
mundo, você deve treinar-se para se concentrar nos outros, em seus
desejos e fantasias não satisfeitas. Você deve se treinar para ver como eles
perceber
você e seuvocê e os objetos
trabalho do ladoque você Isso
de fora. faz, lhe
como se aestivesse
dará quase olhando
poder ilimitado para moldar as percepções das pessoas sobre esses objetos e
excite-os. As pessoas não querem verdade e honestidade, não importa quão
muito ouvimos esse absurdo repetido sem fim. Eles querem o seu
imaginação para ser estimulado e para ser levado para além do seu banal
circunstâncias. Eles querem fantasia e objetos de desejo para cobiçar e
tatear depois. Crie um ar de mistério ao seu redor e ao seu trabalho.
Associe-o a algo novo, não familiar, exótico, progressivo e
tabu. Não defina sua mensagem, mas deixe-a vaga. Crie uma ilusão
de onipresença - seu objeto é visto em toda parte e desejado pelos outros.
Então deixe a cobiça tão latente em todos os seres humanos fazer o resto, definindo
fora de uma reação em cadeia do desejo.
Finalmente tenho o que queria. Eu sou feliz? Na verdade não. Mas o que está faltando?
Minha alma não tem mais aquela atividade picante conferida pelo desejo. . . . Oh nós
não devemos nos iludir - o prazer não está no cumprimento, mas no
perseguição.
—Pierre-Augustin Caron de Beaumarchais

Por natureza, nós humanos não nos contentamos facilmente com nossas circunstâncias.
Por alguma força perversa dentro de nós, o momento em que possuímos algo
ou conseguir o que queremos, nossas mentes começam a se direcionar para algo novo
e diferente, imaginar que podemos ter melhor. Quanto mais distante e
Inatingível este novo objeto, maior é o nosso desejo de tê-lo. Nós
pode chamar isso de síndrome da grama sempre é mais verde , o psicológico
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equivalente a uma ilusão de ótica - se nos aproximamos demais da grama, para

novo objeto, vemos que não é realmente tão verde depois de tudo.
Esta síndrome tem raízes muito profundas em nossa natureza. O mais cedo
exemplo gravado pode ser encontrado no Antigo Testamento, na história de
o êxodo do Egito. Escolhido por Deus para trazer os hebreus para o
Terra Prometida, Moisés conduziu-os ao deserto, onde eles
vagar por quarenta anos. No Egito, os hebreus serviram como escravos e
suas vidas tinham sido difíceis. Uma vez que eles sofreram dificuldades no
deserto, no entanto, eles de repente ficaram nostálgicos pela vida anterior.
Enfrentando a fome, Deus forneceu-lhes maná do céu, mas
eles só podiam compará-lo desfavoravelmente aos deliciosos melões e
pepinos e carnes que eles conheceram no Egito. Não suficientemente
excitado pelos outros milagres de Deus (a divisão do Mar Vermelho, por
exemplo), eles decidiram forjar e adorar um bezerro de ouro, mas uma vez
Moisés os puniu por isso, eles rapidamente perderam o interesse em
esse novo ídolo.
Ao longo do caminho eles reclamaram, dando a Moisés infinitas

dores de cabeça. Os homens cobiçavam as mulheres estrangeiras; as pessoas mantiveram
procurando por algum novo culto a seguir. Deus mesmo estava tão irritado com
seu descontentamento sem fim que ele barrou toda essa geração,
incluindo Moisés, de sempre entrar na Terra Prometida. Mas mesmo depois
a próxima geração se estabeleceu na terra do leite e mel, o
resmungando continuou inabalável. O que quer que eles tivessem, eles sonharam
algo melhor no horizonte.
Mais perto de casa, podemos ver essa síndrome no trabalho em nossas vidas diárias.
Nós olhamos continuamente para outras pessoas que parecem ter melhor do que nós
- seus pais eram mais amorosos, suas carreiras mais excitantes, suas
vive mais fácil. Podemos estar em um relacionamento perfeitamente satisfatório, mas nossa
mentes vagueiam continuamente em direção a uma nova pessoa, alguém que não
temos as falhas muito reais do nosso parceiro, ou assim pensamos. Sonhamos
sendo retirado da nossa vida chata, viajando para alguma cultura que é
exótico e onde as pessoas são apenas mais felizes do que na cidade suja onde
vivemos. No momento em que temos um emprego, imaginamos algo melhor. Com um
nível político, o nosso governo é corrupto e precisamos de alguns reais
mudança, talvez uma revolução. Nesta revolução, imaginamos uma verdadeira
utopia que substitui o mundo imperfeito em que vivemos. Não pensamos em
a grande maioria das revoluções na história em que os resultados foram
mais do mesmo, ou algo pior.
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Em todos esses casos, se nos aproximamos das pessoas que invejamos,

suposta família feliz, ao outro homem ou mulher que cobiçamos, ao
nativos exóticos em uma cultura que queremos conhecer, para aquele trabalho melhor, para aquele
utopia, veríamos através da ilusão. E muitas vezes quando agimos em
esses desejos, percebemos isso em nossa decepção, mas isso não acontece
mude nosso comportamento. O próximo objeto brilhando à distância, o próximo
Um culto exótico ou um esquema de enriquecimento rápido inevitavelmente nos seduzirá.
Um dos exemplos mais marcantes dessa síndrome é a visão que
Tome de nossa infância como ele recua para o passado. A maioria de nós lembra
um tempo de ouro de brincadeira e excitação. À medida que envelhecemos, torna-se ainda
mais dourado em nossa memória. Claro, nós convenientemente esquecer o
ansiedades, inseguranças e mágoas que nos atormentaram na infância e
mais do que provavelmente consumido mais do nosso espaço mental do que o fugaz
prazeres nos lembramos. Mas porque a nossa juventude é um objeto que cresce
mais distante à medida que envelhecemos, somos capazes de idealizá-lo e vê-lo como mais verde
do que verde.
Tal síndrome pode ser explicada por três qualidades do
cérebro. O primeiro é conhecido como indução , como algo positivo
gera uma imagem negativa contrastante em nossa mente. Isso é mais

óbvio em nosso sistema visual. Quando vemos alguma cor - vermelha ou preta,
por exemplo, tende a intensificar nossa percepção da cor oposta
em torno de nós, neste caso, verde ou branco. Quando olhamos para o objeto vermelho, nós
muitas vezes pode ver um halo verde se formando em torno dele. Em geral, a mente
opera por contrastes. Somos capazes de formular conceitos sobre
algo, tornando-se consciente de seu oposto. O cérebro é continuamente
dragando esses contrastes.
O que isto significa é que sempre que vemos ou imaginamos algo,
mentes não podem deixar de ver ou imaginar o oposto. Se formos proibidos
pela nossa cultura para pensar um determinado pensamento ou entreter um determinado
desejo, esse tabu instantaneamente traz à mente a mesma coisa que somos
proibido. Cada não gera um sim correspondente. (Foi a proibição
de pornografia nos tempos vitorianos que criou o primeiro pornográfico
indústria.) Não podemos controlar essa vacilação na mente entre
contrastes. Isso nos predispõe a pensar e então desejar exatamente
o que não temos.
Em segundo lugar, a complacência seria um traço evolutivo perigoso para um
animal consciente como os humanos. Se nossos primeiros ancestrais tivessem sido
propensos a sentir-se contentes com as circunstâncias presentes, não
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tem sido sensível o suficiente para possíveis perigos que se escondiam nos mais
ambientes aparentemente seguros. Nós sobrevivemos e prosperamos através da nossa
alerta consciente contínuo, que nos predispôs a pensar e
imaginando o possível negativo em qualquer circunstância. Nós não vivemos mais
em savanas ou florestas repletas de predadores que ameaçam a vida e
perigos naturais, mas nossos cérebros estão ligados como se estivéssemos. Nós somos
inclinado, portanto, em direção a um viés negativo contínuo, que
conscientemente é expressa através de reclamar e reclamar.
Finalmente, o que é real e o que é imaginado são ambos experimentados
similarmente no cérebro. Isto foi demonstrado através de vários
experimentos em que sujeitos que imaginam algo produzem
atividade elétrica e química em seus cérebros que é notavelmente
semelhante a quando eles realmente vivem o que estão imaginando, todos
isso é mostrado através de ressonância magnética funcional (fMRI).
A realidade pode ser bastante dura e cheia de limites e problemas. Nós todos
deve morrer. Todos os dias ficamos mais velhos e menos fortes. Para se tornar bem sucedido
requer sacrifício e trabalho duro. Mas na nossa imaginação podemos viajar
além desses limites e entreter todos os tipos de possibilidades. Nosso
a imaginação é essencialmente ilimitada. E o que imaginamos tem quase
a força do que realmente experimentamos. E assim nos tornamos criaturas
que são continuamente propensos a imaginar algo melhor do que o presente
circunstâncias e sentindo algum prazer na libertação da realidade

que nossa imaginação nos traz.
Tudo isso faz com que a síndrome da grama seja sempre mais verde inevitável em
nossa maquiagem psicológica. Não devemos moralizar ou reclamar
esta possível falha na natureza humana. É uma parte da vida mental de cada
um de nós e tem muitos benefícios. É a fonte da nossa capacidade de
pense em novas possibilidades e inove. É o que fez nossa
imaginação um instrumento tão poderoso. E no outro lado, é o
material de onde podemos mover, excitar e seduzir pessoas.
Saber como trabalhar a cobiça natural das pessoas é um atemporal
arte de que dependemos para todas as formas de persuasão. O problema que enfrentamos
hoje não é que as pessoas de repente pararam de cobiçar, mas bastante
oposto: que estamos perdendo nossa conexão com essa arte e com o poder
isso vai com isto.
Nós vemos evidências disso em nossa cultura. Nós vivemos em uma era de
bombardeio e saturação. Anunciantes nos cobrem com seus
mensagens e presença de marca, direcionando-nos aqui ou ali para clicar e
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Comprar. Filmes nos espancam na cabeça, atacando nossos sentidos.

Os políticos são mestres em agitar e explorar nosso descontentamento
com as circunstâncias presentes, mas eles não têm noção de como acender nossa
imaginação sobre o futuro. Em todos esses casos, a sutileza é sacrificada,
e tudo isso tem um efeito geral de endurecimento em nossas imaginações,
que secretamente anseiam por algo mais.
Também vemos evidências disso nos relacionamentos pessoais. Mais e
mais pessoas passaram a acreditar que os outros deveriam simplesmente desejar
eles para quem eles são. Isso significa revelar o máximo possível sobre
expondo todos os seus gostos e desgostos, e fazendo
-se tão familiar quanto possível. Eles não deixam espaço para a imaginação
ou fantasia, e quando o homem ou mulher que eles querem perde o interesse em
eles, eles vão on-line para reclamar com a superficialidade dos homens ou o
irresponsabilidade das mulheres. Cada vez mais auto-absorvido (ver capítulo 2), nós
achar mais difícil do que nunca entrar na psicologia da outra pessoa,
imaginar o que eles querem de nós em vez do que queremos deles.
Entenda: As pessoas podem apontar para tudo isso como evidência de que
os seres humanos estão se tornando mais honestos e verdadeiros, mas a natureza humana
não muda dentro de algumas gerações. As pessoas se tornaram mais
óbvio e franco não fora de algum chamado moral profundo, mas fora de
aumento da auto-absorção e preguiça geral. Não requer esforço para
simplesmente seja você mesmo ou mande uma mensagem. E a falta de esforço
simplesmente
o interesse dasresulta
pessoasememuma falta
você serádemuito
efeitofino.
sobreSua
a psicologia de outras pessoas. Isso significa
atenção será
rapidamente seguir em frente e você não verá a razão para isso. Não
engolir o moralismo fácil do dia, que pede honestidade ao
despesa de conveniência. Vá na direção oposta. Com tão poucos
pessoas lá fora que entendem a arte da conveniência, isso te proporciona
infinitas oportunidades para brilhar e explorar as fantasias reprimidas das pessoas.
Estratégias para estimular o desejo
A chave para fazer esta lei funcionar para você é se objetivar e

o que você produz. Normalmente você está trancado em seus próprios pensamentos e
sonhos Você imagina que as pessoas devam amar e respeitar você por quem você
está. Você acredita que o que você produz deveria naturalmente excitar as pessoas.
Afinal, você investiu muito esforço e tem grandes esperanças
sucesso. Mas outros não vêem nada disso. Para eles, você é apenas uma pessoa
entre outros, e como pessoa você inspira curiosidade e
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excitação ou indiferença e até hostilidade. Eles projetam em você

suas próprias fantasias e preconceitos. Uma vez tornado público, seu trabalho
também é um objeto completamente divorciado de suas próprias esperanças e
sonhos e inspira emoções fracas ou fortes. Para o grau
que você pode ver a si mesmo e o que você produz como objetos que as pessoas
perceber a sua própria maneira, você tem o poder de alterar a sua
percepções e criar objetos de desejo.
A seguir estão as três principais estratégias para criar tais
objetos.
Saiba como e quando retirar. Essa é a essência da arte. Você

ter uma presença que as pessoas vejam e interpretem. Se você é muito óbvio
com isso, se as pessoas puderem ler você com muita facilidade e entender você, se você
mostrar suas necessidades muito visivelmente, então eles vão inconscientemente começar a ter
um grau de desrespeito; com o tempo eles perderão o interesse. Sua presença
deve ter um toque de frieza, como se você se sentir como se pudesse fazer
sem outros. Isso sinaliza para as pessoas que você se considera
digno de respeito, que inconscientemente aumenta o seu valor na sua
olhos. Isso faz as pessoas quererem correr atrás de você. Este toque de frieza é
a primeira forma de retirada que você deve praticar. Adicione a isso um pouco de
vazio e ambiguidade quanto a quem você é. Suas opiniões, valores e
os gostos nunca são tão óbvios para as pessoas. Isso lhes dá espaço para ler
em você o que eles querem. As estrelas de cinema são mestres disso. Eles viram
seus rostos e sua presença em telas em que as pessoas podem
projetar suas próprias fantasias. O que você quer, em geral, é criar um ar
de mistério e atrair interpretações.
Uma vez que você perceba que envolveu a imaginação das pessoas,
você tem seus ganchos neles, então você deve usar a ausência física e
retirada. Você não está tão disponível. Um dia ou uma semana pode passar sem
sua presença. Você cria uma sensação de vazio dentro deles, um toque
de dor. Você ocupa quantidades crescentes de seu espaço mental nestes
ausências. Eles querem mais de você, não menos.
O músico Michael Jackson jogou este jogo com perfeição
o nível social. Ele estava profundamente consciente dos perigos de saturar o
mercado com sua música e aparições públicas. Ele espalhou o
lançamentos de seus álbuns, fazendo o público com fome de mais. Ele
cuidadosamente gerido a frequência de suas entrevistas e performances
e nunca falou sobre o significado de suas letras ou propagou qualquer
mensagem aberta. Ele ocasionalmente teve seus publicistas vazando para a imprensa
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alguma nova história em torno dele, como o uso de hiperbárica

câmaras como forma de manter a eterna juventude. Ele não iria nem
confirmar nem negar essas histórias e a imprensa seria louca. Ele era
Alguém que provocou histórias e rumores, mas nada de concreto.
Através desta indefinição estratégica, ele se tornou um objeto de
desejo contínuo - tanto para conhecê-lo melhor quanto para possuir sua música.
Com o trabalho que você produz, você pode criar efeitos cobiçosos semelhantes.
Sempre deixe a apresentação e a mensagem relativamente aberta.
As pessoas podem ler em seu trabalho várias interpretações. Nunca definir
exatamente como eles devem pegar ou usar. É por isso que o trabalho de grande
dramaturgos como Shakespeare e Chekhov duraram tantos
séculos e sempre parecem tão frescos e excitantes; cada geração pode
leia em suas peças o que eles querem. Esses escritores descreveram
elementos intemporais da natureza humana, mas sem julgar ou dirigir
o público para o que eles devem sentir ou pensar. Tome isso como o modelo
por tudo o que você produz.
Tenha em mente o seguinte: quanto mais ativa nossa imaginação
torna-se, quanto maior o prazer que derivamos dele. Quando nós estávamos
crianças, se nos fosse dado um jogo com instruções explícitas e regras,
nós perdemos rapidamente o interesse. Mas se o jogo foi algo que inventamos ou
foi vagamente estruturado, permitindo-nos injetar nossas próprias idéias e
fantasias, poderíamos manter nosso interesse por muito mais tempo. Quando nós vemos
uma pintura abstrata que evoca sonhos ou fantasias, ou vê um filme que
não é facilmente interpretado, ou ouvir uma piada ou anúncio que é
ambíguos, somos nós que interpretamos, e achamos
É excitante poder exercitar nossa imaginação dessa maneira. Através
seu trabalho você quer estimular esse prazer para as pessoas para o
grau máximo.
Crie rivalidades de desejo. O desejo humano nunca é um indivíduo
fenômeno. Somos criaturas sociais e o que queremos quase sempre
reflete o que outras pessoas querem. Isso decorre de nossos primeiros anos. Nós
viu a atenção que nossos pais poderiam nos dar (o objeto que
cobiçado) como um jogo de soma zero. Se nossos irmãos receberam muita atenção,
então haveria menos para nós. Nós tivemos que competir com eles e com
outros para obter atenção e carinho. Quando vimos nossos irmãos ou
os amigos recebem alguma coisa - um presente ou um favor - provocou uma
desejo de ter a mesma coisa. Se algum objeto ou pessoa não foi desejado
por outros, tendemos a ver isso como algo indiferente ou desagradável -
deve haver algo errado com isso.
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Isso se torna um padrão ao longo da vida. Para alguns, é mais evidente. Em

relacionamentos eles estão interessados apenas em homens ou mulheres que são
já tomadas, que são claramente desejadas por terceiros. Seu desejo é
para tirar esse objeto amado, para triunfar sobre a outra pessoa, um
dinâmica que certamente tem raízes em sua infância. Se outro
as pessoas estão ganhando dinheiro com algum novo truque, elas não querem
só para participar, mas para encurralar o mercado. Para outros, é mais sutil.
Eles veem pessoas possuindo algo que parece excitante, e suas
o desejo não é levar, mas compartilhar e participar da experiência. Em
qualquer direção, quando vemos pessoas ou coisas desejadas pelos outros,
eleva seu valor.
Você deve aprender como explorar isso. Se você pode de alguma forma criar o
impressão de que os outros desejam você ou seu trabalho, você atrairá as pessoas
em sua corrente sem ter que dizer uma palavra ou se impor.
Eles virão até você. Você deve se esforçar para cercar-se com isso
aura social, ou pelo menos criar a ilusão.
Você pode criar esse efeito de várias maneiras. Você administra isso para que
seu objeto é visto ou ouvido em todos os lugares, até encorajando a pirataria se
necessário, como Chanel fez. Você não intervém diretamente. Isso vai
inevitavelmente desencadeia algum tipo de atração viral. Você pode acelerar este processo
alimentando rumores ou histórias sobre o objeto através de várias mídias.
As pessoas começarão a falar e a palavra da boca espalhará o efeito.
Até mesmo comentários negativos ou controvérsias farão o truque, às vezes
ainda melhor do que elogios. Isso vai dar ao seu objeto uma provocação e
borda transgressora. De qualquer forma, as pessoas são atraídas para o negativo.
Seu silêncio ou falta de direção aberta da mensagem permitirá que as pessoas
correr soltos com suas próprias histórias e interpretações. Você também pode obter
pessoas importantes ou tastemakers para falar sobre isso e abanar as chamas.
O que você está oferecendo, eles dizem, é novo, revolucionário, algo que não
visto ou ouvido de antes. Você está trafegando no futuro, em tendências. Em um

certo ponto, pessoas suficientes sentirão a força e não quererão ser
deixado de fora, o que vai puxar os outros. O único problema neste jogo é que
no mundo de hoje você tem muita concorrência por esses efeitos virais
e o público é incrivelmente volúvel. Você deve ser um mestre não só em
desencadeando essas reações em cadeia, mas em renová-las ou criar novas
uns.
Como indivíduo, você deve deixar claro que as pessoas desejam você, que
você tem um passado - não muito de um passado para inspirar desconfiança, mas o suficiente
para sinalizar que outros acharam você desejável. Você quer ser indireto
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nisso. Você quer que eles ouçam histórias do seu passado. Você quer que eles
literalmente ver a atenção que você recebe de homens ou mulheres, tudo isso
sem você dizer uma palavra. Qualquer sinalização de se gabar ou explícita
vai neutralizar o efeito.
Em qualquer situação de negociação, você deve sempre se esforçar para trazer um
terceira ou quarta parte para disputar seus serviços, criando uma rivalidade de
desejo. Isso aumentará imediatamente o seu valor, não apenas em termos de
guerra de lances, mas também no fato de que as pessoas vão ver que os outros cobiçam
você.
Use indução. Podemos pensar que vivemos em uma época de grande liberdade
em comparação com o passado, mas na verdade nós vivemos em um mundo que é mais
regulamentado do que nunca. Cada movimento nosso é seguido digitalmente. Lá
são mais leis do que nunca que governam todos os aspectos do comportamento humano.
A correção política, que sempre existiu, pode ser mais intensa
por causa da visibilidade que nos tornamos nas mídias sociais. Secretamente mais
de nós se sentir incomodado ou esmagado por todas essas restrições em nossa
movimento físico e mental. Nós ansiamos pelo que é transgressivo e
além dos limites que são definidos para nós. Nós podemos facilmente ser puxados para
que reprimiram não ou sim.
Você quer associar seu objeto a algo que é tão leve
ilícito, não convencional ou politicamente avançado. Chanel fez isso com ela
apelo andrógino aberto e desrespeito aos papéis de gênero. A luta
entre gerações é sempre um material maduro para isso. O que você oferece é
em negrito contraste com a geração anterior indigesto. John F. Kennedy
fez isso, colocando-se contra a década de 1950 e da era Eisenhower
- um momento de inibição da conformidade. Em contraste, votar nele significava
juventude, vigor e uma masculinidade perdida. Em essência, ele jogou para o segredo
ressentimento da figura paterna e do desejo transgressivo de se livrar
dele. Esse desejo é sempre tacitamente entre os jovens, e
sempre tem um elemento tabu anexado.
Um desejo ilícito que quase todas as pessoas compartilham é o voyeurismo. Espiar
dentro da vida privada dos outros viola os rígidos tabus sociais sobre privacidade,
e, no entanto, todos sentem a atração para ver o que está acontecendo por trás das pessoas
portas. Teatro e filme dependem desses desejos voyeurísticos. Eles
nos coloca dentro dos quartos das pessoas, e nós experimentamos isso quase como se nós
estavam literalmente espionando as pessoas. Você pode incorporar isso em seu
trabalhar, dando a impressão de que você está revelando segredos que devem
realmente não ser compartilhado. Alguns ficarão indignados, mas todos serão
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curioso. Estes podem ser segredos sobre você e como você

realizado o que você fez, ou poderia ser sobre os outros, o que acontece
por trás das portas fechadas de pessoas poderosas e as leis que eles
operar por.
De qualquer forma, o que você oferece deve ser novo, não familiar e exótico,
ou pelo menos apresentado como tal. O contraste com o que está lá fora, então
numbingly convencional, criará um puxão cobiçoso.
Finalmente, balançar na frente das pessoas a perspectiva de agarrar o
inatingível ou impossível. A vida é cheia de todos os tipos de irritantes
limites e dificuldades. Para se tornar rico ou bem sucedido requer grande
esforço. Estamos trancados dentro de nosso próprio caráter (ver capítulo 4) e
não pode se tornar outra pessoa. Não podemos recuperar nossa juventude perdida ou o
saúde que foi com ele. Todos os dias nos aproxima da morte, o
limite final. Seu objeto, no entanto, oferece a fantasia de um caminho rápido
a riqueza e sucesso, de recuperar a juventude perdida, de se tornar um novo
pessoa, e até de conquistar a própria morte. As pessoas vão agarrar com avidez
em tais coisas porque são consideradas tão impossíveis. Pela lei de
indução podemos imaginar todos esses atalhos e fantasias (assim como
podemos imaginar um unicórnio), que nos dá o desejo de alcançá-los,
e imaginá-los é quase como experimentá-los.
Lembre-se: não é possessão, mas o desejo que secretamente impele
pessoas. Possuir algo inevitavelmente provoca algum
decepção e desencadeia o desejo de algo novo para perseguir.
Você está predando a necessidade humana de fantasias e prazeres
de perseguir eles. Nesse sentido, seus esforços devem ser continuamente
renovado. Quando as pessoas conseguem o que querem ou possuem, seu valor
e seu respeito por você imediatamente começa a diminuir. Manter
retirar, surpreender e estimular a perseguição. Contanto que você faça
você tem o poder.
O Supremo Desejo
Nosso caminho deve sempre ser em direção a uma maior consciência de nossa natureza. Nós
deve ver dentro de nós a síndrome da grama é sempre verde em

trabalho e como isso nos impele continuamente a certas ações. Nós precisamos ser
capaz de distinguir entre o que é positivo e produtivo em nossa
tendências ambiciosas e o que é negativo e contraproducente. Em
o lado positivo, sentindo-se inquieto e descontente pode nos motivar a
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procurar algo melhor e não se contentar com o que temos. isto

amplia nossa imaginação ao considerar outras possibilidades em vez de
as circunstâncias que enfrentamos. À medida que envelhecemos, tendemos a nos tornar mais
complacente, e renovar a inquietude de nossos primeiros anos pode
nos mantenha jovens e nossas mentes ativas.
Essa inquietação, no entanto, deve estar sob controle consciente. Frequentemente
nosso descontentamento é meramente crônico; nosso desejo de mudança é vago e um
reflexo do nosso tédio. Isso leva a um desperdício de tempo precioso. Nós
estamos insatisfeitos com a forma como a nossa carreira está indo e por isso fazemos um grande
mudar, o que requer aprender novas habilidades e adquirir novos contatos.
Nós gostamos da novidade de tudo. Mas vários anos depois, mais uma vez sentimos o
agitação de descontentamento. Este novo caminho não está certo também. Nós teríamos
foi melhor pensar sobre isso mais profundamente, voltando para aqueles
aspectos da nossa carreira anterior que não clicou e tentando por um mais
mudança suave, escolhendo uma linha de trabalho relacionada ao anterior, mas
exigindo uma adaptação de nossas habilidades.
Com relacionamentos, podemos passar a vida procurando o perfeito
homem ou mulher e acabam em grande parte sozinhos. Não há ninguém perfeito.
Em vez disso, é melhor chegar a um acordo com as falhas da outra pessoa
e aceitá-los ou até encontrar algum encanto em suas fraquezas.
Acalmando nossos desejos ambiciosos, podemos aprender as artes de
compromisso e como fazer um trabalho de relacionamento, que nunca vem
facilmente ou naturalmente.
Em vez de perseguir constantemente as últimas tendências e modelagem
nossos desejos sobre o que os outros acham excitante, devemos gastar nosso tempo
Conhecendo nossos próprios gostos e desejos, para que possamos
distinguir o que é algo que realmente precisamos ou queremos daquilo que
foi fabricado por anunciantes ou efeitos virais.
A vida é curta e temos tanta energia. Liderado pelo nosso cobiçoso
desejos, podemos desperdiçar tanto tempo em buscas e mudanças fúteis. Em
geral, não espere constantemente e espere por algo melhor, mas
em vez disso, aproveite ao máximo o que você tem.
Considere desta maneira: você está incorporado em um ambiente que
consiste nas pessoas que você conhece e nos lugares que freqüenta. Isto é
sua realidade. Sua mente está sendo continuamente atraída para longe disso
realidade, por causa da natureza humana. Você sonha em viajar para o exótico
lugares, mas se você for lá, você simplesmente arrastar com você o seu próprio
estado de espírito descontente. Você procura entretenimento que
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traga novas fantasias para se alimentar. Você lê livros cheios de idéias

que não têm relação com a sua vida diária, que estão cheios de vazio
especulações sobre coisas que só existem pela metade. E nada dessa turbulência
e desejo incessante pelo que é mais distante já leva a qualquer coisa
satisfazendo - só estimula mais quimeras a perseguir. No final você
não pode escapar de si mesmo.
Por outro lado, a realidade chama você. Para absorver sua mente
o que está mais próximo, em vez de mais distante, traz uma diferença muito
sentindo-me. Com as pessoas em seu círculo, você sempre pode se conectar em um
nível mais profundo. Há muito que você nunca saberá sobre as pessoas que você
lidar, e isso pode ser uma fonte de fascínio sem fim. Você pode
conecte-se mais profundamente ao seu ambiente. O lugar onde você mora
tem uma história profunda na qual você pode mergulhar. Conhecendo seu
melhor ambiente apresentará muitas oportunidades de poder. Quanto a
você mesmo, você tem cantos misteriosos que você nunca pode entender completamente.
Ao tentar se conhecer melhor, você pode cuidar de si mesmo
natureza em vez de ser um escravo para ela. E seu trabalho tem infinitas
possibilidades de melhoria e inovação, desafios sem fim para os
a imaginação. Estas são as coisas mais próximas de você e
compor seu mundo real, não virtual.
No final, o que você realmente deve cobiçar é uma relação mais profunda com
realidade, que lhe trará tranquilidade, foco e poderes práticos para
altere o que é possível alterar.
É aconselhável que todos vocês se conheçam - seja homem ou
mulher - sinta de vez em quando que você poderia muito bem dispensar
empresa. Isso irá consolidar a amizade. Não, com a maioria das pessoas haverá
não ser prejudicial em ocasionalmente misturando um grão de desdém com o seu tratamento de
eles; Isso fará com que eles valorizem sua amizade ainda mais. . . . Mas se nós
realmente pensar muito bem de uma pessoa, devemos escondê-lo dele como um
crime. Isso não é uma coisa muito gratificante para fazer, mas está certo. Porque um cachorro
não suportará ser tratado com bondade, muito menos um homem!
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Eleve sua perspectiva
A lei da miopia
Eu
está na parte animal da sua natureza ficar mais impressionado com o que
você pode ver e ouvir no presente - as últimas notícias e
tendências, as opiniões e ações das pessoas ao seu redor, seja qual for
parece o mais dramático. É isso que faz você se apaixonar por sedutor
esquemas que prometem resultados rápidos e dinheiro fácil. Isto é também o que
faz com que você reaja exageradamente às circunstâncias presentes - tornando-se excessivamente
exultante ou em pânico quando os eventos se transformam em uma direção ou outra.
Aprenda a medir as pessoas pela estreiteza ou amplitude de suas
visão; evite enredar-se com aqueles que não podem ver o
conseqüências de suas ações, que estão em um modo reativo contínuo.
Eles vão infectar você com essa energia. Seus olhos devem estar no maior
tendências que regem os eventos, naquilo que não é imediatamente visível.
Nunca perca de vista seus objetivos de longo prazo. Com um elevado
perspectiva, você terá paciência e clareza para alcançar quase
qualquer objetivo.
Momentos de loucura
Durante todo o verão e início do outono de 1719, o inglês John

Blunt (1665–1733), um dos principais diretores do Mar do Sul
Empresa, seguiu as últimas notícias de Paris com crescente ansiedade.
Os franceses estavam no meio de um boom econômico espetacular, alimentado
principalmente pelo sucesso da Mississippi Company, uma empresa
iniciado pelo expatriado escocês John Law para explorar as riquezas em
os territórios da Louisiana controlados pelos franceses. Lei vendeu ações em
a empresa, e como seu preço continuava subindo, franceses de todas as classes
estavam lucrando e se tornando fabulosamente ricos. A palavra
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milionário em si foi cunhado nestes meses para se referir a tais nouveaux

riquezas.
Essas notícias deixaram Blunt com raiva e inveja. Ele era leal
Inglês. Com o sucesso da Mississippi Company, Paris foi
desenho em capital de investimento de toda a Europa. Se isso continuasse,
A França logo se tornaria a capital financeira do mundo, ultrapassando
Amesterdão e Londres. Esse poder recém-descoberto para os franceses
apenas soletrar desastre para a Inglaterra, seu arquiinimigo, particularmente se outro
guerra eclodiu entre eles.
Mais pessoalmente, Blunt era um homem de grande ambição. Ele era o
filho de um humilde sapateiro; desde o início de sua vida, ele teve como objetivo
ascender aos mais altos níveis da sociedade inglesa. Seu meio de conseguir
lá, ele acreditava, seria através da revolução financeira varrendo
Europa, que se centrou na crescente popularidade das ações conjuntas
corporações como Law e como a South Sea Company. Em oposição
para construir riqueza através dos meios tradicionais de possuir terra,
que era caro para gerenciar e altamente tributável, era relativamente
fácil ganhar dinheiro através da compra de ações, e os lucros eram impostos
livre. Tais investimentos foram toda a raiva em Londres. Blunt tinha planos para
transformar a South Sea Company na maior e mais próspera
sociedade anônima na Europa, mas John Law havia roubado seu trovão
com um empreendimento ousado e com o total apoio dos franceses
governo. Sem corte simplesmente teria que chegar a algo
maior e melhor, por ele e pelo futuro da Inglaterra.
A South Sea Company foi formada em 1710 como uma empresa
que lidaria e administraria parte do governo inglês
dívidas enormes, em troca de que a empresa fosse concedida
monopólio de todo o comércio inglês com a América do Sul. Ao longo dos anos
a empresa quase não fez negócios, mas serviu como um banco informal para
o governo. Através de sua liderança na empresa, Blunt tinha
relações forjadas com os mais ricos e poderosos
Ingleses, mais notavelmente o próprio rei George I (1660-1727), que
tornou-se um dos seus maiores investidores e foi nomeado governador do
empresa. O lema de Blunt na vida sempre foi "Pense grande", e tinha
serviu-o bem. E assim, enquanto ele atormentava seu cérebro para uma maneira de superar o
Francês, ele finalmente bateu em um esquema em outubro de 1719 que foi
digno de seu lema e que ele tinha certeza de que iria mudar o curso de
história.
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O maior problema enfrentado pelo governo inglês, encabeçado pelo

rei, era as enormes dívidas que tinha incorrido ao longo de trinta
anos durante as guerras que haviam sido travadas com a França ea Espanha, todos
financiado através de empréstimos. A proposta de Blunt foi simples e bastante
surpreendente: a South Sea Company pagaria ao governo um bom
taxa, a fim de assumir completamente a dívida, no valor de uma gritante £ 31
milhão. (A empresa receberia em troca uma taxa anual de juros
pagamento da dívida.) A empresa privatizaria então essa quantia
milhões de dívida e vendê-lo como se fosse uma commodity, como ações no Sul
Companhia Marítima - uma ação equivalente a 100 libras em dívidas. Aqueles que tinham emprestado
o dinheiro do governo poderia converter suas notas promissórias em ações equivalentes
na Companhia do Mar do Sul. As ações que sobraram seriam
vendido ao público.
O preço de uma ação começaria em £ 100. Como com qualquer ação, o
preço poderia subir e descer, mas neste caso, se jogou direito, o preço
só iria subir. A South Sea Company tinha um nome intrigante e
estendeu a possibilidade de que ele também iria começar a negociar na vasta
riqueza na América do Sul. Era também o dever patriótico do inglês
credores participassem do esquema, já que eles estariam ajudando a
cancelar a dívida, enquanto potencialmente fazendo muito mais dinheiro do que o
pagamentos anuais de juros que o governo pagou. Se o preço da ação
subiu, como quase certamente, os compradores poderiam sacar com lucro
e a empresa poderia pagar bons dividendos. Como mágica, dívida
poderia ser transformado em riqueza. Esta seria a resposta para todos
os problemas do governo, e asseguraria Blunt a fama duradoura.
Quando o rei George ouviu pela primeira vez da proposta de Blunt em novembro de
1719, ele estava bastante confuso. Ele não conseguia entender como tal
negativo (dívida) pode ser instantaneamente transformado em positivo. Além disso
Um novo jargão de finanças passou direto por sua cabeça. Mas Blunt falou
com tanta convicção que se viu envolvido em seu entusiasmo.
Afinal, ele estava prometendo resolver os dois maiores problemas de George em
um deles caiu, e foi difícil resistir a tal perspectiva.
O rei George era imensamente impopular, um dos mais impopulares
Reis ingleses de todos os tempos. Não foi totalmente culpa dele: ele não era inglês
por nascimento, mas alemão. Seu título anteriormente tinha sido o duque de
Brunswick e eleitor de Hanover. Quando a rainha Ana da Inglaterra morreu
em 1714, George era seu parente protestante vivo mais próximo. Mas o
momento em que subiu ao trono seus novos súditos encontrou-o para não
seu gosto. Ele falava inglês com um sotaque horrível e suas maneiras
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eram tão grosseiros e ele estava sempre ávido por mais dinheiro. Apesar do seu
idade avançada, ele estava constantemente perseguindo as mulheres que não o seu
esposa, nenhuma das quais era particularmente atraente. Nos primeiros anos de sua
reinado houve várias tentativas de golpe, e o público pode ter
congratulou-se com a mudança, se tivessem conseguido.
George queria desesperadamente provar aos seus novos súditos que ele
poderia ser um grande rei, do seu jeito. O que ele mais odiava era
as dívidas esmagadoras que o governo incorrera antes de ascender
o trono. George teve uma reação quase alérgica a qualquer tipo de dívida,
como se seu próprio sangue estivesse sendo sugado.
Agora aqui foi Blunt oferecendo-lhe a chance de cancelar a dívida e
trazer prosperidade para a Inglaterra, fortalecendo a monarquia no
processo. Era quase bom demais para ser verdade, e ele jogou todo o seu peso
por trás da proposta. Ele designou o chanceler do Tesouro,
John Aislabie, a tarefa de apresentar a proposta ao Parlamento em
Janeiro de 1720. O Parlamento teria que aprová-lo sob a forma de um
conta. Quase imediatamente a proposta de Blunt provocou uma feroz oposição
entre vários deputados, alguns dos quais acharam ridículo. Mas no
semanas após o discurso de Aislabie, os adversários do projeto assistiram com consternação
como apoio para o seu lado lentamente murchado. Ações antecipadas no
empreendimento tinha sido virtualmente dotado para os mais ricos e poderosos
Ingleses, incluindo membros proeminentes do Parlamento, que,
sentindo os lucros certos que eles pessoalmente ganhariam, agora davam
aprovação para a conta.
Quando o projeto de lei foi aprovado em abril daquele ano, o próprio rei George
apareceu na Casa do Mar do Sul e depositou £ 100.000 em ações
no novo empreendimento. Ele queria mostrar sua confiança nisso, mas
um passo dificilmente era necessário, já que o acúmulo da passagem do projeto tinha
capturou o público e interesse em ações da South Sea Company teve
já atingiu um tom de febre. O centro de atividade era uma área de
Londres, conhecida como Exchange Alley, onde quase todas as ações foram vendidas.
Agora as ruas estreitas e em torno do beco estavam entupidas com
tráfego crescendo mais grosso a cada dia.
No início, eram principalmente os ricos e influentes que vinham em suas
treinadores extravagantes para comprar ações. Entre os compradores também eram artistas e
intelectuais - incluindo John Gay, Alexander Pope e Jonathan
Rápido. Logo Sir Isaac Newton sentiu a atração e investiu um bom pedaço de
suas economias, £ 7.000. Algumas semanas depois, no entanto, ele sentiu dúvida. o
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o preço estava subindo, mas o que sobe pode certamente cair, e então ele sacou,
dobrando seu investimento inicial.
Logo começaram a circular rumores de que a empresa estava prestes a
iniciar o comércio na América do Sul, onde todos os tipos de riquezas estão enterrados
as montanhas. Isso só adicionou combustível ao fogo, e pessoas de todos
classes começaram a convergir em Londres para comprar ações no Mar do Sul
Empresa Blunt, foi relatado, era um alquimista financeiro que tinha
encontrou o segredo de transformar dívida em riqueza. No interior
agricultores puxaram debaixo de suas camas suas economias de vida em moedas e
enviou seus filhos e sobrinhos para comprar o maior número possível de ações. o
a febre se espalhou para mulheres de todas as classes, que normalmente não se interessavam
tais coisas. Agora as atrizes estavam esfregando os cotovelos com duquesas
Beco de Troca. Todo o tempo, o preço continuou subindo, mais de £ 300 e
em breve £ 400.
Como a França antes, o país estava agora experimentando um
boom espetacular. Em 28 de maio o rei comemorou seu sexagésimo aniversário,
e para alguém que era conhecido por sua frugalidade, era o mais
festa pródiga que alguém já tinha visto, com enormes banheiras cheias de clarete
e champanhe. Uma mulher na festa exibiu sua nova riqueza
encrustando seu vestido com jóias no valor de mais de £ 5.000. Em todos os lugares
Londres, os ricos estavam derrubando mansões e substituindo-os
com casas ainda maiores e mais grandiosas. Porteiros e lacaios
estavam agora abandonando seus empregos e comprando ônibus caros e contratando
porteiros e lacaios próprios. Uma jovem atriz fez tal
fortuna, ela decidiu se aposentar; ela alugou um teatro inteiro para dizer
adeus aos seus fãs adoradores. Uma senhora aristocrática ficou espantada
noite na ópera para ver que sua ex-empregada agora ocupava um mais
caixa cara no teatro do que ela própria. Jonathan Swift escreveu em um
carta a um amigo: "Eu perguntei a alguns que vieram de
Londres, qual é a religião lá? Eles me dizem que é o estoque do Mar do Sul.
Qual é a política da Inglaterra? A resposta é a mesma. O que é
comércio? Mar do Sul ainda. E qual é o negócio? Nada além do sul
Mar."
Neste meio desta compra febril e vendendo farra, lá estava
John Blunt na bomba, fazendo o que ele poderia para estimular
o interesse em ações do Mar do Sul e manter o preço subindo. Ele vendeu o
estoque em várias assinaturas, oferecendo condições de pagamento generosas,
às vezes exigindo apenas 20% de antecedência para entrar.
£ 400 investidos, Blunt emprestaria £ 300. Ele queria manter o
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exigir e fazer as pessoas sentirem que podem estar perdendo

uma chance de riqueza. Logo o preço havia passado 500 libras e continuado
Aumentar. Em 15 de junho, ele fixou o preço da assinatura em uma data astronômica.

£ 1.000, com apenas 10 por cento para entrar e 10 por cento
parcelas distribuídas ao longo de quatro anos. Poucos poderiam resistir a tais termos.
Naquele mesmo mês, o rei George tinha Blunt cavaleiro. Agora um baronete, senhor
John Blunt estava no auge da sociedade inglesa. Sim, ele foi bastante
não é atraente olhar e ele pode ser bem pomposo. Mas ele tinha
fez tantas pessoas tão ricas que ele era agora mais da Inglaterra
celebridade querida.
Enquanto os ricos e poderosos se preparavam para sair de Londres para o verão
meses, o clima estava completamente tonto. Blunt afetou um confiante e
ar despreocupado, mas por baixo ele estava começando a se sentir preocupado, mesmo
em pânico. Havia tantas coisas que ele não previra. Ele tinha
inadvertidamente inspirou uma onda de novos empreendimentos especulativos,
envolvendo idéias legítimas e algumas claramente absurdas, como a
desenvolvimento de uma roda de movimento perpétuo. As pessoas agora estavam se sentindo
a febre e estavam despejando parte de seu dinheiro nessas novas
sociedades por ações. Cada £ 1 de dinheiro que foi para estes foi um £ 1 menos
que as pessoas tinham que gastar na South Sea Company, e isso era um
problema crescente, uma vez que havia apenas muito dinheiro na Inglaterra, e
havia limites para até onde ele poderia ir oferecendo crédito. Similarmente,
as pessoas estavam começando a despejar seu dinheiro na terra como um seguro
investimento para o futuro, muitas vezes levantando suas ações do Mar do Sul
tais finalidades. Blunt tinha feito isso mesmo,
sem o conhecimento do público.
Mais preocupante ainda, os franceses perderam a fé no Mississippi
arriscar e estavam tirando seu dinheiro; dinheiro havia se tornado escasso e
a economia francesa havia caído em uma depressão repentina. este
certamente afetaria o humor em Londres. Antes que as pessoas retornassem
de suas férias de verão, Blunt teve que agir.
Trabalhando com o Parlamento, ele foi aprovado na Lei da Bolha de 1720,
que proibiu todas as ações conjuntas não autorizadas pela carta real. este
colocaria um fim à especulação desenfreada. Mas esta solução criada
conseqüências que ele não previu. Milhares de pessoas haviam derramado
suas economias para estes novos negócios, e como estes eram agora
proibidos, eles não tinham como recuperar seu dinheiro. Sua única
O recurso era vender ações do Mar do Sul. Muitos daqueles que usaram
crédito para comprar ações da South Sea viram-se enfrentando parcelas eles
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não podia mais pagar. Eles tentaram sacar também. O preço de

As ações do Mar do Sul começaram a cair. Que as multidões de agosto estavam se formando
fora da casa do Mar do Sul como as pessoas se sentiam desesperadas para vender.
Perto do final de agosto Blunt tornou-se desesperado. Ele decidiu
para lançar sua quarta subscrição de dinheiro, mais uma vez em £ 1.000. Agora
os termos foram ainda mais generosos do que nunca, e em cima disso ele estava
prometendo um espantoso dividendo de Natal de 30%, para
seguido de um dividendo anual de 50%. Alguns foram puxados
de volta ao esquema por termos tão atraentes, incluindo Sir Isaac
O próprio Newton. Mas outros, como se acordassem de um sonho, começaram a
maravilha sobre a coisa toda: como poderia uma empresa que não tinha
negociado por qualquer coisa ainda na América do Sul, cujo único bem tangível
foi o interesse que o governo pagou em sua dívida, dar ao luxo de distribuir
tais dividendos grandes? Agora, o que parecia ser alquimia ou magia
parecia ser uma farsa no público. No início de setembro o
a venda se transformou em um pânico, como quase todo mundo correu para
converter ações de papel em algo real, em moeda ou metal de qualquer
tipo.
Como o pânico por dinheiro acelerou, o Banco da Inglaterra estava quase
derrubado - chegou perto de ficar sem moeda. Foi agora
claro na Inglaterra que a festa acabou. Muitos perderam suas fortunas
e economia de vida na queda repentina. O próprio Isaac Newton havia perdido
cerca de 20.000 libras e, a partir de então, a simples menção de
os bancos o deixariam doente. As pessoas estavam tentando vender o que quer que eles
poderia. Logo houve uma onda de suicídios, incluindo a de Charles
Blunt, sobrinho de Sir John, que cortou a garganta depois de aprender o
natureza exata de suas perdas.
Blunt foi perseguido nas ruas e quase morto por um
assassino. Ele teve que escapar rapidamente de Londres. Ele passou o resto de sua vida
na cidade de Bath, lutando com os meios muito modestos ainda deixados para
ele depois do Parlamento apreendeu quase todo o dinheiro que ele ganhou
através do regime do mar do Sul. Talvez em seu isolamento ele pudesse
contemplar a ironia de tudo isso - ele realmente mudou o curso de
história e assegurou sua fama de todos os tempos, como o homem que conjurou
um dos esquemas mais absurdos e destrutivos já concebidos no
história dos negócios.
•••
Página 76
Interpretação: John Blunt era pragmático, intransigente

homem de negócios com um único objetivo - fazer uma fortuna duradoura para si mesmo
e sua familia. No verão de 1719, no entanto, isso é altamente realista
o homem pegou uma espécie de febre. Quando ele começou a ler sobre o que era
acontecendo em Paris, ele ficou impressionado com o drama de tudo isso. Ele leu vívido
histórias sobre os franceses médios de repente fazendo fortunas. Ele tinha
Nunca
poderiapensei antes
produzir disso que
resultados tãoosrápidos,
investimentos
mas as em sociedades
evidências anônimas
da França
irrefutável. Ele queria trazer boa sorte semelhante para a Inglaterra, e em
elaborando seu plano, ele naturalmente imitava muitas das características de Law
esquema, apenas aumentando a escala do mesmo.
O que é impressionante aqui, no entanto, é que uma questão bastante óbvia
Nunca pareceu atravessar sua mente. O esquema dependeria do
aumento do preço da ação. Se aqueles que converteram seu governo em promissores
ações tiveram que pagar £ 200 por ação em vez de £ 100, eles receberiam
menos ações, o que deixaria mais ações para a South Sea vender para
o público e fazer um bom lucro. Se as ações foram compradas a £ 200
eles agora valem mais se o preço continuar a subir e forem vendidos
em algum ponto. Ver o aumento de preços atrairia mais credores para
converter suas ações e mais pessoas para comprar dentro Todo mundo iria ganhar
somente se o preço continuasse subindo. Mas como poderia o preço continuar subindo se
não foi baseado em qualquer ativo real, como o comércio? Se o preço começou a
cair, inevitavelmente, o pânico certamente se instalaria, já que as pessoas
perderia a fé no esquema, e isso só poderia desencadear uma cadeia
reação de venda. Como poderia Blunt não ter previsto isso?
A resposta é simples: o tempo mental de Blunt encolheu para o
ponto onde ele perdeu a capacidade de olhar meses abaixo da estrada e
Considere as conseqüências. Hipnotizado por eventos na França e
imaginando toda a riqueza e poder que ele estava prestes a alcançar,
ele poderia se concentrar apenas no presente, certificando-se de que o esquema fosse lançado
com sucesso. Seu sucesso inicial só o fez imaginar que seria tendência
assim por muito tempo. À medida que progrediu, ele certamente entendeu que
ele teve que fazer o preço subir ainda mais rapidamente, e o único meio de
fazer isso era atrair mais investidores através de termos generosos de
crédito. Isso tornaria o esquema ainda mais precário, um
solução incorrer em vários novos perigos. A Lei da Bolha e o
generosos dividendos acarretavam riscos imediatos ainda maiores, mas agora
seu período de tempo havia diminuído para uma questão de dias. Se ele pudesse continuar
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o navio flutuando mais uma semana, ele encontraria alguma nova solução. Finalmente,
ele ficou sem tempo.
Quando as pessoas perdem a conexão entre suas ações e suas
conseqüências, eles perdem o controle sobre a realidade, e quanto mais isso
mais parece loucura. A loucura que superou Blunt em breve
infectou o rei, o Parlamento e, eventualmente, toda uma nação de
cidadãos renomados pelo bom senso. Uma vez que os ingleses viram
compatriotas ganhando grandes somas de dinheiro, tornou-se um fato - o
esquema tinha que

meses à frente. Vejaser um sucesso.
o que aconteceuEles
comtambém perderam
Sir Isaac Newton,a modelo
capacidade
de de pensar em alguns
racionalidade. No começo ele também pegou a febre, mas depois de uma semana
sua mente lógica podia ver os buracos no esquema, e então ele vendeu sua
ações. Então ele assistiu outros fazendo quantias muito maiores de dinheiro
do que seu insignificante 14 mil libras e isso o incomodava. Em agosto ele teve que pegar
de volta, embora tenha sido o pior momento absoluto para reinvestir. Senhor
O próprio Isaac Newton perdera a capacidade de pensar além do dia. Como um
Um banqueiro holandês observou a cena no Exchange Alley, “[Parecido]
nada como se todos os lunáticos tivessem escapado do
Madhouse imediatamente.
Entenda: Nós, humanos, tendemos a viver o momento. É o
parte animal da nossa natureza. Nós respondemos em primeiro lugar ao que nós
veja e ouça, para o que é mais dramático em um evento. Mas nós não somos
meramente animais amarrados ao presente. A realidade humana engloba o
passado - cada evento está ligado a algo que aconteceu antes em
uma cadeia infinita de causação histórica. Qualquer problema presente tem profundidade
raízes no passado. Também engloba o futuro. Tudo o que fazemos tem
conseqüências que se estendem até os próximos anos.
Quando limitamos nosso pensamento ao que nossos sentidos fornecem, ao que é
imediato, descemos ao nível animal puro em que nosso raciocínio
poderes são neutralizados. Nós já não estamos cientes de por que ou como as coisas
vem. Imaginamos que algum esquema de sucesso que durou um
alguns meses só podem melhorar. Nós não mais pensamos no
possíveis conseqüências de qualquer coisa que pusermos em movimento. Nós reagimos ao que
é dado no momento, baseado em apenas um pequeno pedaço do quebra-cabeça.
Naturalmente, nossas ações levam a conseqüências não intencionais, ou mesmo a
desastres como o crash do Mar do Sul ou o mais recente crash de 2008.
Para complicar, estamos cercados por outros que são
continuamente reagindo, atraindo-nos mais profundamente no presente. Vendedores e
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demagogos jogar sobre esta fraqueza na natureza humana para nos levar com o
perspectiva de ganhos fáceis e gratificação instantânea. Nosso único antídoto é
treinar-nos para separar continuamente da corrida imediata de
eventos e elevar nossa perspectiva. Em vez de apenas reagir, nós pisamos
de volta e olhar para o contexto mais amplo. Consideramos os vários possíveis
ramificações de qualquer ação que tomamos. Temos em mente o nosso longo prazo
objetivos. Muitas vezes, ao elevar nossa perspectiva, decidimos que é melhor
para não fazer nada, para não reagir, e deixar o tempo passar e ver o que
revela. (Se Blunt tivesse esperado apenas alguns meses, ele teria visto
O esquema de Law desmoronando, e a Inglaterra teria sido poupada do
ruína que veio.) Tal sanidade e equilíbrio não vêm naturalmente. Eles
são poderes que adquirimos através de grande esforço, e eles representam o

altura da sabedoria humana.
Eu posso calcular o movimento dos corpos celestes, mas não a loucura de

pessoas.
- Sir Isaac Newton

Quase todos nós experimentamos algo semelhante ao seguinte
cenários: Alguém de que precisamos ou dependemos não está nos pagando
atenção, não retornando nossas ligações. Sentindo-nos frustrados, expressamos nossa
sentimentos para ele ou dobrar nossos esforços para obter uma resposta. Ou nos deparamos
um problema, um projeto que não está indo bem, e assim decidimos por um
estratégia e tomar as medidas adequadas. Ou uma nova pessoa aparece em nossa
vida, e cativado por sua energia fresca e charme, nos tornamos amigos.
Então as semanas passam e somos forçados a reavaliar o que aconteceu
e como nós reagimos. Novas informações vêm à luz. Aquela pessoa
quem não estava respondendo a nós estava sobrecarregado de trabalho. E se
só havíamos esperado e não ficado tão impacientes, poderíamos ter
evitava afastar um valioso aliado. Esse problema nós tentamos resolver
não era tão urgente, e pioramos apressando o resultado.
Nós precisávamos saber mais antes de agir. E esse novo amigo acaba
não sendo tão charmoso; na verdade, o tempo revela que ela é uma destrutiva
sociopata cuja amizade nos leva anos para nos curarmos. Um pouco mais
a distância poderia nos deixar ver as bandeiras vermelhas antes que fosse tarde demais.
Olhando para trás em nossa vida, vemos que temos uma tendência a ser
impaciente e exagerar; notamos padrões de comportamento por muito tempo
períodos de tempo que nos iludem no momento, mas se tornam mais claros para nós
mais tarde.
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O que isto significa é que no momento presente nos falta perspectiva.

Com o passar do tempo, ganhamos mais informações e vemos mais
a verdade; o que era invisível para nós no presente agora se torna visível
Em retrospecto. O tempo é o maior professor de todos eles, o revelador de
realidade.
Podemos comparar isso com o seguinte fenômeno visual:
base de uma montanha, em uma floresta espessa, não temos capacidade de obter o nosso
rolamentos ou para mapear o nosso entorno. Nós vemos apenas o que é antes
nossos olhos. Se começarmos a subir a encosta da montanha, podemos ver
mais do nosso entorno e como eles se relacionam com outras partes do
panorama. Quanto mais alto vamos, mais percebemos que o que pensávamos
mais abaixo não foi muito preciso, foi baseado em um pouco distorcida
perspectiva. No topo da montanha, temos uma visão panorâmica clara
da cena e perfeita clareza quanto ao leigo da terra.

Para nós humanos, trancados no momento presente, como se estivéssemos vivendo
na base da montanha. O que é mais aparente aos nossos olhos - o
outras pessoas ao nosso redor, a floresta circundante - nos dá um limite,
visão distorcida da realidade. A passagem do tempo é como uma lenta ascensão
a montanha. As emoções que sentimos no presente não são mais tão
Forte; podemos nos separar e ver as coisas mais claramente. o
mais nós ascendemos com a passagem do tempo, mais informação nós
adicione à imagem. O que vimos três meses depois do fato não é bem
tão preciso quanto o que conhecemos um ano depois.
Parece, então, que a sabedoria tende a vir a nós quando é também
tarde, principalmente em retrospectiva. Mas há de fato um caminho para nós humanos
fabricar o efeito do tempo, para nos dar uma visão expandida em
o momento presente. Podemos chamar isso de perspectiva perspicaz e
requer o seguinte processo.
Primeiro, enfrentando um problema, conflito ou alguma oportunidade excitante, nós
nos treinamos para nos desligar do calor do momento. Nós trabalhamos para
acalme a nossa excitação ou o nosso medo. Nós temos alguma distância.
Em seguida, começamos a aprofundar e ampliar nossa perspectiva. Em consideração
a natureza do problema que estamos enfrentando, nós não apenas pegamos um
explicação imediata, mas em vez disso cavar mais fundo e considerar outras
possibilidades, outras possíveis motivações para as pessoas envolvidas. Nós
nos forçamos a olhar para o contexto geral do evento, não apenas o que
imediatamente agarra nossa atenção. Nós imaginamos o melhor que podemos
conseqüências negativas das várias estratégias que estamos contemplando.
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Consideramos como o problema ou a aparente oportunidade pode jogar

se fora ao longo do tempo, como outros problemas ou questões não aparentes no
momento pode de repente aparecer mais do que o que somos imediatamente
lidando com. Nós nos concentramos em nossos objetivos de longo prazo e realinhamos nossa
prioridades no presente de acordo com eles.
Em outras palavras, esse processo envolve a distância do presente, um
aprofundar a fonte dos problemas, uma perspectiva mais ampla sobre a
contexto geral da situação e uma visão mais profunda do futuro -
incluindo as conseqüências de nossas ações e de nossas próprias
prioridades.
À medida que passamos por este processo, certas opções e explicações
começam a parecer mais lógicos e realistas do que outros que nos agarraram
o momento. Acrescentamos a isso as lições que aprendemos ao longo dos anos
sobre nossos próprios padrões de comportamento. Desta forma, embora não possamos
criar o efeito completo que o tempo tem em nosso pensamento, podemos aproximar
isto. Na maioria das vezes os meses que passam nos dão ainda mais informações e
revelar melhores opções para nós tomarmos. Nós estamos fabricando isso
efeito no presente, alargando o que consideramos e abrindo o nosso
Mentes Estamos subindo a montanha. Uma perspectiva tão elevada
pode nos acalmar e tornar mais fácil para nós manter nossa presença de
mente como eventos se desdobram.
Embora isso seja um ideal, devemos admitir que tal
perspectiva é rara entre nós humanos. Parece exigir um esforço que
está quase além de nós. A razão para isso é simples: pensamento de curto prazo
está ligado ao nosso sistema; somos construídos para responder ao que é
imediato e buscar gratificação instantânea. Para nossos primeiros humanos
antepassados, pagou para notar o que era potencialmente perigoso no
ambiente ou o que oferecia uma oportunidade para a alimentação. O humano
cérebro como evoluiu foi projetado para não examinar a imagem completa e
contexto de um evento, mas para se concentrar nas características mais dramáticas. este
funcionou bem em um ambiente relativamente simples e em meio a simples
organização social da tribo. Mas não é adequado para o complexo
mundo em que vivemos agora. Isso nos faz notar principalmente do que estimula
nossos sentidos e emoções, e falta muito do quadro maior.
Isto tem um impacto decidido sobre a forma como vemos o potencial prazer ou
dor envolvida em uma situação. Nossos cérebros são projetados para nos fazer notar
o que poderia nos prejudicar imediatamente em nosso entorno, mas não para pagar
grande atenção para outros perigos no futuro que são mais
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abstrato. É por isso que tendemos a dar muito mais atenção ao

algo como o terrorismo (dor imediata), que certamente merece
nosso escrutínio, do que ao aquecimento global (dor distante), que de fato
representa o maior perigo, uma vez que coloca a própria sobrevivência do
planeta em risco. Mas tal perigo parece abstrato no presente. Pelo
vez que não se torna abstracto, pode ser tarde demais. Nós também tendemos a
pegar coisas que oferecem prazer imediato, mesmo que saibamos sobre
consequências negativas a longo prazo. É por isso que as pessoas continuam
fumar, beber, usar drogas ou se envolver em qualquer comportamento autodestrutivo
que a destruição não é imediata e dramática.
Em um mundo que é complexo, com uma miríade de perigos que aparecem no
No futuro, nossas tendências de curto prazo representam uma ameaça contínua ao nosso bem-estar.
ser. E como a nossa atenção se reduz por causa da tecnologia, o
ameaça é ainda maior. De muitas maneiras, somos definidos pelo nosso relacionamento
ao tempo. Quando simplesmente reagimos ao que vemos e ouvimos, quando balançamos
de excitação e exuberância ao medo e pânico a cada nova peça de
notícias dramáticas, quando direcionamos nossas ações para ganhar tanto
prazer quanto possível

conseqüências, podemosnodizer
momento sem umcedendo
que estamos pensamento paranatureza
à nossa o futuroanimal,
o que é mais primitivo e potencialmente destrutivo em nosso neurológico
Maquiagem.
Quando nos esforçamos para ir contra esse grão, considerar mais profundamente
conseqüências do que fazemos e da natureza de nossas prioridades de longo prazo,
estamos nos esforçando para perceber o nosso verdadeiro potencial humano como o pensamento
animal. E assim como o pensamento de curto prazo pode ser contagioso,
indivíduo que incorpora a sabedoria da perspectiva perspicaz pode
tem um efeito imensamente positivo sobre as pessoas ao seu redor.
Tais indivíduos nos tornam conscientes da imagem maior e revelam
mentalidade que reconhecemos como superior. Nós queremos imitá-los.
Ao longo da história tem havido vários ícones dessa sabedoria para
nos inspiram e nos guiam: José no Antigo Testamento, que podia ver
os corações dos homens e prevê o futuro; Sócrates da Grécia antiga,
que nos ensinou a ser menos tolo e mais consequente em nossa
pensando; o brilhante estrategista Zhuge Liang da China antiga, que
poderia prever cada movimento do inimigo; líderes como a rainha
Elizabeth I e Abraham Lincoln, renomados pelo sucesso de suas
estratégia de longo prazo; o cientista muito paciente e presciente Charles
Darwin, que finalmente expôs os efeitos do tempo profundo na evolução
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de todas as coisas vivas; e Warren Buffett, o investidor mais bem sucedido em

história, cujo poder é baseado em sua perspectiva clarividente.
Se possível, evite contato profundo com aqueles cujo prazo é
estreitas, que estão em modo de reação contínua, e se esforçam para associar
aqueles com uma consciência expandida do tempo.
Quatro sinais de imprevidência e estratégias para

Supere-os
A maioria de nós imagina que nos envolvemos em alguma forma de pensamento a longo prazo;
Afinal, temos metas e planos. Mas realmente estamos nos enganando.
Podemos ver isso mais claramente quando falamos com outras pessoas sobre suas
planos e estratégias para o futuro próximo e mais distante: muitas vezes
impressionado com a sua imprecisão e a falta de pessoas de pensamento profundo
geralmente dar a esses planos. Eles são mais como esperanças e desejos, e
na pressa de eventos imediatos, sentindo a pressão ea necessidade de
responder, tais metas e planos fracos são facilmente oprimidos. O máximo de
o tempo que estamos improvisando e reagindo a eventos com insuficiente
em formação. Basicamente, estamos em negação sobre isso, porque é difícil
ter uma perspectiva sobre o nosso próprio processo de tomada de decisão.

A melhor maneira de superar isso é reconhecer os sinais claros de
míope pensando em nossas próprias vidas. Como com a maioria dos elementos de
natureza humana, a consciência é a chave. Somente vendo esses sinais podemos
combatê-los. As seguintes são as quatro manifestações mais comuns
de pensamento de curto prazo:
1. Consequências não intencionais. A história está repleta de exemplos sem fim

deste fenômeno. Na Roma antiga, um grupo de homens leais ao
República temia que Júlio César fizesse sua ditadura
permanente e estabelecer uma monarquia. Em 44 aC, eles decidiram
assassiná-lo, restaurando assim a República. No caos que se seguiu
e vácuo de poder sobrinho-neto de Caesar Octavius rapidamente subiu para o
topo, assumiu o poder, e permanentemente terminou a República por
estabelecendo uma monarquia de fato. Depois da morte de César, descobriu-se que
ele nunca teve a intenção de criar um sistema monárquico. o
os conspiradores provocaram precisamente o que tentaram parar.
Na Índia do século XIX, sob o domínio colonial britânico, as autoridades
decidiu que havia muitas cobras venenosas nas ruas de Delhi,
tornando a vida desconfortável para os residentes britânicos e suas famílias.
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Para resolver isso, eles ofereceram uma recompensa para todos os moradores de cobra mortos
Em breve, os moradores empreendedores começaram a criar cobras para
para ganhar a vida com a recompensa. O governo pegou isso
e cancelou o programa. Os criadores, ressentidos com os governantes e
irritado com suas ações, decidiu liberar suas cobras de volta no
ruas, triplicando assim a população de antes do governo
programa.
Outros exemplos notórios incluem o décimo oitavo
Emenda, que estabelece a proibição nos Estados Unidos em 1920,
que foi projetado para parar a propagação do alcoolismo, mas só acabou
aumentar o consumo de álcool em quantidade substancial; e a
ataque surpresa a Pearl Harbor pelos japoneses em 1941, projetado para
dizimar a força naval dos EUA em um golpe e trazer a América para o seu
joelhos. Em vez disso, sacudiu o público americano de suas profundezas
isolacionismo, garantindo a mobilização total do superior do país
mão de obra e recursos para não só derrotar os japoneses, mas também para
obliterar suas forças armadas para sempre. O sucesso do ataque
garantiu o oposto do resultado pretendido.
Podemos encontrar exemplos menos dramáticos disso em nossas vidas diárias. Nós tentamos
para controlar um adolescente rebelde, colocando algumas restrições em sua
comportamento, apenas para torná-lo ainda mais rebelde e incontrolável.
Nós tentamos animar uma pessoa deprimida, fazendo-a perceber que ela
a vida não é tão ruim assim e que o sol está brilhando, só para descobrir que temos
a deixou ainda mais deprimida. Ela agora se sente culpada por seus sentimentos
sem valor e mais sozinha em sua infelicidade. Uma esposa tenta pegá-la
parceiro para se abrir mais para ela. Com a esperança de estabelecer mais
intimidade, ela pergunta o que ele está pensando, o que aconteceu durante o
durante o dia e assim por diante. Ele interpreta isso como intrusão e
fecha-se ainda mais, o que torna a esposa mais desconfiada e mais
curioso, que o fecha ainda mais.
A fonte dessa síndrome antiga é relativamente simples: alarmada por
algo no presente, nós pegamos uma solução sem pensar
profundamente sobre o contexto, as raízes do problema, o possível
consequências não intencionais que podem resultar. Porque a maioria reage
em vez de pensar, nossas ações são baseadas em informações insuficientes
César não estava planejando iniciar uma monarquia; os pobres de Delhi
desprezavam seus governantes coloniais e não aceitavam de bom grado
perdendo dinheiro; Os americanos estariam dispostos a ir à guerra se atacados.
Quando operamos com uma perspectiva tão distorcida, resulta em todos os tipos
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de efeitos perversos. Em todos esses casos, um simples movimento no meio do

montanha teria deixado claras as possíveis consequências negativas
tão óbvio para nós em retrospectiva: por exemplo, oferecendo uma recompensa por mortos
as cobras naturalmente causariam que os moradores empobrecidos as criassem.
Invariavelmente, nesses casos, o pensamento das pessoas é notavelmente simples e
preguiçoso: mata César e a República retorna, a ação A leva ao resultado B. A
variação sobre isso, que é bastante comum no mundo moderno, é
Acreditamos que, se as pessoas têm boas intenções, as coisas boas devem ser
resultado. Se um político é honesto e significa bem, ele ou ela trará
sobre os resultados desejados. De fato, boas intenções freqüentemente levam a
são conhecidos como efeitos de cobra , porque as pessoas com as mais nobres intenções
muitas vezes são cegados por sentimentos de auto-justiça e não consideram
as motivações complexas e muitas vezes malévolas dos outros.
O pensamento não-conseqüencial é uma verdadeira praga no mundo hoje
que só está piorando com a velocidade e facilidade de acesso a
informação, que dá às pessoas a ilusão de que estão informadas e
tenho pensado profundamente sobre as coisas. Olhe para guerras autodestrutivas como
a invasão do Iraque em 2003, as tentativas de fechar a
governo para ganhos políticos de curto prazo, o aumento do número de
bolhas financeiras de ações de tecnologia para imóveis. Relacionado a isso é um
gradual desconexão da própria história, como as pessoas tendem a ver
eventos como se estivessem isolados no tempo.
Entenda: Qualquer fenômeno no mundo é por natureza complexo.
As pessoas
cadeia com de
ilimitada quem você lida
reações. sãoéigualmente
Nunca tão simplescomplexas. Qualquer
quanto A leva a B. Bação desencadeia
levar a C, a D e além. Outros atores serão atraídos para o drama
e é difícil prever suas motivações e respostas. Você não pode
possivelmente mapear essas cadeias ou obter um controle completo sobre
consequências. Mas fazendo o seu pensamento mais consequencial você
pode pelo menos tomar conhecimento das consequências negativas mais óbvias
que poderia acontecer, e isso muitas vezes significa a diferença entre o sucesso
e desastre. Você quer profundidade de pensamento, para ir a vários graus em
Imaginando as permutações, tanto quanto sua mente pode ir.
Muitas vezes, passando por este processo vai convencê-lo da sabedoria
de não fazer nada, de esperar. Quem sabe o que teria resultado em
história se os conspiradores tinham pensado isso e escolhido para esperar
até que César morreu naturalmente ou em batalha?
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Embora este modo de pensar seja importante para os indivíduos, pode ser
ainda mais crucial para grandes organizações, onde há muita coisa em jogo
para muitas pessoas. Em qualquer grupo ou equipe, coloque pelo menos uma pessoa em
encarregado de jogar fora todas as possíveis conseqüências de uma estratégia ou
linha de ação, de preferência alguém com um quadro cético e prudente
da mente. Você nunca pode ir longe demais neste processo, e o tempo e
o dinheiro gasto será bem recompensado ao evitar catástrofes em potencial
e desenvolver planos mais sólidos.
2. Inferno tático. Você

se vê envolvido em várias lutas ou
batalhas. Você parece não chegar a lugar nenhum, mas sente que investiu muito
muito tempo e energia já que seria um tremendo desperdício para
desistir. Você realmente perdeu de vista seus objetivos de longo prazo, o que
você está realmente lutando por. Em vez disso, tornou-se uma questão de afirmar
seu ego e provando que você está certo. Muitas vezes vemos essa dinâmica em
brigas maritais: não se trata mais de reparar o relacionamento, mas sim de
impondo o ponto de vista. Às vezes, preso nessas batalhas, você se sente
defensivo e mesquinho, seu espírito atraído para baixo. Isso é quase certo
sinal de que você desceu ao inferno tático. Nossas mentes são projetadas
para o pensamento estratégico - calculando vários movimentos com antecedência
nossos objetivos. No inferno tático você nunca pode elevar sua perspectiva
o suficiente para pensar dessa maneira. Você está constantemente reagindo ao
movimentos dessa ou daquela pessoa, envolvidos em seus dramas e emoções,
andando em círculos.
A única solução é desistir temporária ou permanentemente de
essas batalhas, particularmente se estão ocorrendo em várias frentes. Você
precisa de algum desapego e perspectiva. Faça seu ego se acalmar.
Lembre-se de que ganhar uma discussão ou provar seu ponto

realmente te leva a lugar nenhum a longo prazo. Ganhe através de suas ações, não
suas palavras. Comece a pensar novamente sobre seus objetivos de longo prazo. Criar uma
escada de valores e prioridades em sua vida, lembrando-se do que
realmente importa para você. Se você determinar que uma batalha em particular é de fato
importante, com uma maior sensação de desapego você pode agora traçar um
resposta estratégica.
Mais frequentemente, você vai perceber que certas batalhas não são
vale a pena no final. Eles são um desperdício de energia valiosa e tempo,
que deve ser alto em sua escala de valores. É sempre melhor andar
longe de uma batalha circular, não importa o quão profundamente você se sinta pessoalmente
investiu nele. Sua energia e seu espírito são importantes
considerações. Sentir-se mesquinho e frustrado pode ter reverberação
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consequências para a sua capacidade de pensar estrategicamente e alcançar o seu

objetivos. Passando pelo processo delineado acima nas Chaves
naturalmente elevar sua perspectiva e colocar sua mente no estratégico
avião. E na vida como na guerra, os estrategistas sempre prevalecerão
táticos.
3. Febre de fita de marcação. Durante o período que antecedeu o crash de 1929 na Wall
Rua, muitas pessoas se tornaram viciadas em jogar no mercado de ações,
e esse vício tinha um componente físico - o som do ticker
fita que registrou eletronicamente cada alteração no preço de uma ação.
Ouvir aquele barulho de clique indicava que algo estava acontecendo.
alguém estava negociando e fazendo fortuna. Muitos sentiram-se atraídos
som em si, que parecia o batimento cardíaco de Wall Street. Nós não somos mais
tem a fita ticker. Em vez disso, muitos de nós nos tornamos viciados no
ciclo de notícias minuto a minuto, para "o que é tendência", para o feed do Twitter,
que é freqüentemente acompanhado por um ping que tem seus próprios efeitos narcóticos.
Nós sentimos que estamos conectados ao próprio fluxo da vida, a eventos como
eles mudam em tempo real, e para outras pessoas que estão seguindo o
mesmos relatórios instantâneos.
Esta necessidade de saber instantaneamente tem um impulso interno. Quando nós
esperamos ter algumas notícias rapidamente, nunca poderemos voltar ao
ritmo mais lento de apenas um ano atrás. Na verdade, sentimos a necessidade de mais
informações mais rapidamente. Essa impaciência tende a transbordar
outros aspectos da vida - dirigir, ler um livro, seguir um filme. Nosso
diminui a atenção, bem como a nossa tolerância a quaisquer obstáculos
nosso caminho.
Todos nós podemos reconhecer sinais dessa impaciência nervosa em nossa própria
vive, mas o que não reconhecemos é o efeito de distorção que tem em nossa
pensando. As tendências do momento - nos negócios ou na política - são
incorporado em maiores tendências que se desenrolam ao longo de semanas e

meses. Tais extensões maiores de tempo tendem a revelar o relativo
pontos fracos e fortes de um investimento, uma ideia estratégica, um
equipe, ou um candidato político, que muitas vezes são o oposto do que nós
veja nas microtrendes do momento. Em isolamento, uma pesquisa ou preço de ações
não nos diga muito sobre esses pontos fortes e fracos. Eles dão
nos a impressão enganosa de que o que é revelado no presente
só se tornam mais pronunciados com o tempo. É normal querer manter
com as últimas notícias, mas para basear qualquer tipo de decisão sobre estes
instantâneos do momento é correr o risco de interpretar mal o maior
cenário.
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Além disso, as pessoas tendem a reagir e reagir de forma negativa a qualquer

mudança positiva no presente, e torna-se duplamente difícil de resistir
ser pego em pânico ou exuberância.
Olhe o que Abraham Lincoln teve que enfrentar em um muito menos
era tecnológica. No início da Guerra Civil, ele olhou para o
quadro maior - como ele estimava, o Norte deveria prevalecer porque
tinha mais homens e mais recursos para usar. O único perigo era
Tempo. Lincoln precisaria de tempo para o Exército da União se desenvolver como
uma força de combate; ele também precisava de tempo para encontrar os generais certos que
iria processar a guerra como ele desejava. Mas se muito tempo passou
e não houve grandes vitórias, a opinião pública pode se voltar contra o
esforço, e uma vez que o Norte se dividiu em si mesmo, o trabalho de Lincoln
se tornaria impossível. Ele precisava de paciência, mas também vitórias no
campo de batalha.
No primeiro ano da guerra o Norte sofreu uma grande derrota em Bull
Corra, e de repente quase todo mundo questionou o presidente
competência. Agora, mesmo nortistas nivelados como o famoso
O diretor Horace Greeley pediu ao presidente que negocie a paz. Outras
pediu-lhe para jogar tudo o que o Norte teve em um golpe imediato
para esmagar o sul, mesmo que o exército não estivesse preparado para isso.
E assim por diante, a pressão continuamente se acumulando como
North não conseguiu uma única vitória sólida até que finalmente Geral
Ulysses S. Grant terminou o cerco em Vicksburg em 1863, seguido
logo pela vitória em Gettysburg sob o general George Meade. Agora
De repente, Lincoln foi saudado como um gênio. Mas cerca de seis meses depois, como
Grant ficou atolado em sua busca do Exército Confederado sob
General Robert E. Lee e as vítimas montadas, a sensação de pânico
retornou. Mais uma vez Greeley pediu negociação com o sul.
A reeleição de Lincoln naquele ano parecia condenada. Ele havia se tornado
imensamente impopular. A guerra estava demorando demais. Sentindo o peso
de tudo isso, no final de agosto de 1864, Lincoln finalmente redigiu uma grafia de letras
os termos de paz que ele ofereceria ao sul, mas naquela mesma noite ele
Sentiu-se envergonhado por perder sua determinação e escondeu a carta em uma gaveta. o
a maré tinha que virar, ele sentia, e o sul seria esmagado. Apenas uma semana
mais tarde, o general William Tecumseh Sherman marchou para Atlanta e
todas as dúvidas sobre Lincoln de repente desapareceram para sempre.
Através do pensamento de longo prazo, Lincoln havia medido corretamente
forças e fraquezas relativas dos dois lados e como a guerra
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acabaria por tendência. Todos os outros foram apanhados no dia-a-dia

relatórios do progresso da guerra. Alguns queriam negociar, outros para
de repente acelerar o esforço, mas tudo isso foi baseado em momentânea
balanços da fortuna. Um homem mais fraco teria cedido a tais pressões
e a guerra teria terminado de maneira muito diferente. O escritor Harriet
Beecher Stowe, que visitou Lincoln em 1864, escreveu mais tarde sobre ele:
“Rodeado por todo tipo de reivindicações conflitantes, por traidores, por
homens tímidos, homens dos Estados da fronteira e homens dos Estados Livres,
Abolicionistas e Conservadores radicais, ele escutou a todos, pesou
as palavras de todos, esperou, observou, rendeu agora aqui e agora lá, mas
no principal manteve um propósito inflexível e honesto, e desenhou o
navio nacional. ”
Lincoln fornece o modelo para todos nós e o antídoto para a febre.
Em primeiro lugar devemos desenvolver a paciência, que é como um músculo
isso requer treinamento e repetição para torná-lo forte. Lincoln era um
homem extremamente paciente. Quando enfrentamos qualquer tipo de problema ou obstáculo,
devemos seguir seu exemplo e fazer um esforço para desacelerar as coisas
e recue, espere um dia ou dois antes de agir. Em segundo lugar, quando
confrontados com questões que são importantes, devemos ter uma noção clara da nossa
metas de longo prazo e como atingi-las. Parte disso envolve avaliar
os pontos fortes e fracos relativos das partes envolvidas. Tal
clareza nos permitirá suportar as constantes reações exageradas
daqueles ao nosso redor. Finalmente, é importante ter fé que o tempo será
eventualmente, provar-nos o direito e manter a nossa determinação.
4. Perdido em trivialidades. Você

se sente sobrecarregado pela complexidade do seu
trabalhos. Você sente a necessidade de estar no topo de todos os detalhes e tendências globais
para que você possa controlar melhor as coisas, mas está se afogando em informações.
É difícil ver a floresta proverbial para as árvores. Este é um sinal certo
que você perdeu a noção de suas prioridades - quais fatos são mais
importante, quais problemas ou detalhes exigem mais atenção.
O ícone para esta síndrome teria que ser o rei Filipe II de Espanha
(1527-1598). Ele tinha um apetite prodigioso por papelada e por
mantendo-se no topo de todas as facetas do governo espanhol. Isso deu a ele
sentimento de estar no controle, mas na verdade, no final, ele fez perder

ao controle. Ele se preocupou com a colocação de banheiros em seu novo palácio em
Escorial e sua distância exata da cozinha; ele passou dias
deliberando sobre como exatamente determinados membros do clero deveriam ser
abordada e remunerada. Mas às vezes ele deixaria de pagar
atenção adequada a relatórios importantes sobre espiões e segurança nacional
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problemas. Analisando relatórios intermináveis sobre o estado do exército turco, ele

Acredita que ele mostrou sinais de grande fraqueza e decidiu lançar uma guerra
contra os turcos. De alguma forma, ele havia julgado mal. A guerra duraria
dezoito anos, não têm uma resolução definitiva e sangram a Espanha
dinheiro.
Um processo semelhante ocorreu em relação à Inglaterra. O rei teve que
ler cada relatório sobre o estado da marinha inglesa, o apoio de
o povo para a rainha Elizabeth, cada detalhe minucioso sobre o país
finanças e defesas da linha de costa. Baseado em anos de tal estudo, em 1588
ele decidiu lançar sua armada contra a Inglaterra, com a certeza de que
tendo feito a armada grande o suficiente, a Espanha prevaleceria. Mas ele
não prestou atenção suficiente aos relatórios meteorológicos, o mais
fator de tudo - para tempestades no mar significaria a destruição do
armada. Ele também não conseguiu perceber que no momento em que ele tinha compilado e
informação suficientemente assimilada sobre os turcos ou sobre a Inglaterra, o
situação realmente mudou. Então, enquanto ele parecia extremamente detalhe
orientado, ele nunca foi completamente em cima de nada. Ao longo dos anos Philip
esforçou sua mente com tanta leitura que ele tinha freqüente
dores de cabeça e tonturas. Seu pensamento foi definitivamente prejudicado, e
ele tomou decisões que acabaram levando diretamente ao irreversível
declínio do império espanhol.
De certa forma você provavelmente é mais parecido com o rei Filipe II do que com você
gostaria de imaginar. Na sua vida você está mais do que provável pagando
atenção a alguns detalhes que parecem imediatamente importantes para você,
enquanto ignora os boletins meteorológicos que farão o seu projeto. Gostar
Philip, você tende a receber informações sem considerar sua
prioridades, o que realmente importa no final. Mas o cérebro tem seus limites.
Assimilar muita informação leva a fadiga mental, confusão,
e sentimentos de desamparo. Tudo começa a parecer igualmente
importante - a colocação de banheiros e uma possível guerra com os turcos.
O que você precisa é de um sistema de filtragem mental baseado em uma escala de
prioridades e seus objetivos de longo prazo. Sabendo o que você quer
realizar no final irá ajudá-lo a eliminar o essencial do
não essencial. Você não precisa conhecer todos os detalhes. As vezes você
precisa delegar - deixe seus subordinados lidarem com as informações
reunião. Lembre-se que maior controle sobre os eventos virá de

avaliações realistas da situação, precisamente o que é mais
difícil por um cérebro submerso em trivialidades.
Página 90
O humano perspicaz
A maioria de nós vive dentro de um prazo relativamente curto. Nós geralmente

associar a passagem do tempo com algo negativo - envelhecimento e
aproximando-se da morte. Instintivamente, recuamos de pensar muito profundamente
sobre o futuro e o passado, pois isso nos lembra da passagem de
Tempo. Em relação ao futuro, podemos tentar pensar sobre nossos planos
daqui a um ano ou dois, mas nosso pensamento é mais como um devaneio, um
desejo, que análise profunda. Em relação ao passado, podemos ter alguns
memórias afetuosas ou dolorosas da infância e anos posteriores, mas em
geral, o passado nos confunde. Nós mudamos muito a cada ano que passa
que quem nós éramos cinco, dez, vinte anos atrás poderia parecer um estranho
para nós. Nós realmente não temos um senso coeso de quem somos, um sentimento de
conexão entre as versões de cinco anos e trinta e cinco anos de idade
de nós mesmos.
Não querendo ir longe demais em qualquer direção, nós vivemos principalmente dentro
o presente. Nós reagimos ao que vemos e ouvimos e ao que os outros são
reagindo a. Vivemos para prazeres imediatos para nos distrair do
passagem do tempo e nos faz sentir mais vivos. Mas nós pagamos um preço para todos
esta. Reprimir o pensamento da morte e do envelhecimento cria uma contínua
ansiedade subjacente. Nós não estamos chegando a um acordo com a realidade.
Reagir continuamente aos acontecimentos do presente nos coloca numa montanha russa
passeio - para cima e para baixo nós vamos com cada mudança na sorte. Isso só pode
adicionar à nossa ansiedade, como a vida parece passar tão rapidamente no imediato
pressa de eventos.
Sua tarefa como estudante da natureza humana e alguém que aspira a
alcançar o maior potencial do animal humano, é ampliar seu
relação ao tempo, tanto quanto possível, e retardá-lo. Isso significa
você não vê a passagem do tempo como um inimigo, mas sim como um grande
aliado. Cada estágio da vida tem suas vantagens - as da juventude são as mais
óbvio, mas com a idade vem uma perspectiva maior. O envelhecimento não
assusta você. A morte é igualmente sua amiga (ver capítulo 18). Motiva
você para aproveitar ao máximo cada momento; Isso lhe dá uma sensação de urgência.
O tempo é seu grande professor e mestre. Isso afeta você profundamente no
presente. Consciência de que daqui a um ano esse problema atual você é
experimentando dificilmente parecerá tão importante irá ajudá-lo a diminuir o seu
ansiedade e ajustar suas prioridades. Sabendo que o tempo irá revelar o
fraquezas de seus planos, você se torna mais cuidadoso e deliberativo
com eles.
Página 91
Em relação ao futuro, você pensa profundamente sobre seu futuro

objetivos. Eles não são sonhos vagos, mas objetivos concretos, e você tem
mapeou um caminho para alcançá-los. Em relação ao passado, você se sente
profundo senso de conexão com sua infância. Sim, você está constantemente
mudando, mas essas mudanças estão na superfície e criam a ilusão
de mudança real. Na verdade, seu personagem foi definido em seus primeiros anos (ver
capítulo 4), juntamente com suas inclinações para certas atividades, sua
gostos e desgostos. Conforme você envelhece, esse personagem só se torna mais
aparente. Sentindo-se organicamente ligado a quem você era no passado
dá a você um forte senso de identidade. Você sabe do que gosta e
Não gosto, você sabe quem você é. Isso ajudará você a manter sua auto-
amor, que é tão crítico em resistir à descida ao narcisismo profundo
e em ajudá-lo a desenvolver empatia (ver capítulo 2). Além disso, você vai
prestar mais atenção aos erros e lições do passado, que
aqueles que estão presos no presente tendem a reprimir.
Como todo mundo, você aprecia o presente e seus prazeres passageiros. Você
não é um monge. Você se conecta às tendências do momento e ao
fluxo atual da vida. Mas você tem ainda mais prazer em alcançar
seus objetivos de longo prazo e superação de adversidades. Isso expandiu
A relação com o tempo terá um efeito definido em você. Isso vai fazer você
mais calmo, mais realista, mais em sintonia com as coisas que importam. Será
também torná-lo um estrategista superior na vida, capaz de resistir às pessoas
inevitáveis reações exageradas ao que está acontecendo no presente e ver
mais para o futuro, uma potência potencial que nós, humanos, temos
começou a bater em.
Os anos ensinam muito o que os dias nunca sabem.
-Ralph Waldo Emerson
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Suavizar a Resistência Popular

Confirmando sua auto-opinião
A Lei da Defensividade
eu
O ife é duro e as pessoas competitivas. Nós naturalmente devemos cuidar
nossos próprios interesses. Nós também queremos sentir que somos independentes,
fazendo o nosso próprio lance. É por isso que quando outros tentam persuadir ou
nos mudam, nos tornamos defensivos e resistentes. Para desistir de desafios
nossa necessidade de nos sentirmos autônomos. É por isso que as pessoas se mudam
suas posições defensivas você deve sempre fazer parecer que eles
estão fazendo é de livre e espontânea vontade. Criando um sentimento de mútuo
o calor ajuda a suavizar a resistência das pessoas e as faz querer ajudar.
Nunca ataque as pessoas por suas crenças ou faça com que elas se sintam inseguras sobre
sua inteligência ou bondade - isso só fortalecerá sua
defensiva e tornar sua tarefa impossível. Faça com que eles sintam que
fazendo o que você quer, eles estão sendo nobres e altruístas - o
atração final. Aprenda a domar sua própria natureza teimosa e liberte seu
mente de suas posições defensivas e fechadas, liberando seu
poderes criativos.
O jogo da influência
Em dezembro de 1948, o senador Tom Connally do Texas recebeu uma visita

do recém-eleito segundo senador do estado, Lyndon Baines
Johnson (1908-1973). Johnson já havia servido como um democrata
congressista na Câmara dos Representantes por doze anos, e teve
ganhou uma reputação como um político com grandes ambições que era bastante
impaciente para percebê-los. Ele poderia ser ousado, opinativo e até mesmo um
pouco insistente.
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Connally sabia de tudo isso, mas ele estava disposto a julgar Johnson por
ele mesmo. Ele estudou o jovem de perto (Connally tinha trinta e um anos
anos mais velhos). Ele o conhecera antes e achou-o um tanto astuto.
Mas depois de trocar algumas gentilezas, Johnson revelou sua verdadeira
motivos: ele estava esperando para obter um assento em um dos três mais
comissões de prestígio no Senado - Dotações, Finanças ou
Relações Estrangeiras. Connally serviu em dois deles como senior
membro. Johnson parecia sugerir que, como um colega texano Connally
poderia ajudá-lo a conseguir o que queria. Connally sentiu que Johnson claramente
não entendia como funcionava o sistema senatorial, e ele decidiu
para colocá-lo em seu lugar ali mesmo.
Agindo como se estivesse fazendo um grande favor a Johnson, ele se ofereceu para ajudar
ele conseguir um assento no Comitê de Agricultura, sabendo muito bem
Johnson acharia isso um insulto - estava entre os menos cobiçados
todas as comissões. Empurrando a faca mais fundo, Connally disse que ele
tinha seguido a campanha senatorial de Johnson e ouvido ele
exclamar inúmeras vezes que ele era amigo do fazendeiro. Aqui estava
sua chance de provar isso. O Comitê de Agricultura seria um perfeito
em forma. Johnson não conseguiu esconder seu descontentamento e se contorceu
desconfortavelmente em sua cadeira. "E então, Lyndon", conclui Connally,
“Depois de ter estado no Senado por um tempo, então você entra no
Relações Exteriores ou Comitê de Finanças, e tornar um público real
serviço. "E por" por um tempo "Connally significou um bom doze a vinte
anos, o tempo que era necessário para qualquer senador acumular influência suficiente.
Foi chamado de antiguidade e foi assim que o jogo foi jogado. Tinha
Connally tomou-se quase vinte anos para obter seu comitê de ameixa
posições.
Nas próximas semanas, a notícia rapidamente se espalhou entre os senadores que
Johnson era alguém para ficar de olho, um potencial cabeça-quente. E assim é
foi uma surpresa agradável quando muitos deles o viram e conheceram para o
primeira vez, depois que ele foi oficialmente inaugurado. Ele não era nada
eles esperavam. Ele era o retrato da polidez e muito
deferente. Ele costumava visitá-los em seus escritórios. Ele
iria anunciar-se ao secretário no escritório exterior, então
espere pacientemente lá até ser chamado, às vezes por uma hora. Ele não
Parecia incomodado com isso - ele se ocupava lendo ou fazendo anotações.
Uma vez lá dentro, ele perguntaria ao senador sobre sua esposa e família ou sua
time favorito - ele tinha claramente feito sua lição de casa no senador
em questão. Ele poderia ser bastante auto-depreciativo. Ele costumava primeiro
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apresentar-se como "Landslide Lyndon", todos sabendo que ele tinha

ganhou seu lugar no Senado pelas margens mais finas.
Principalmente, no entanto, ele veio falar de negócios e obter conselhos. Ele perguntaria
uma pergunta ou duas sobre algum projeto de lei ou pouco de procedimento senatorial e
iria ouvir com um foco que era impressionante e encantador, quase como um
criança. Seus grandes olhos castanhos permaneceriam fixos no senador em questão,
e com o queixo apoiado na mão, ele ocasionalmente assentia e
de vez em quando, faça outra pergunta. Os senadores poderiam dizer que ele
estava prestando atenção profunda, porque invariavelmente ele iria agir em sua
conselhos ou repita suas próprias palavras para outra pessoa, sempre creditando
senador que os havia falado. Ele partiria com um agradecimento gracioso
por seu tempo e pela educação inestimável que haviam fornecido.
Este não era o espirituoso cabeça quente de quem eles tinham ouvido tanto sobre
o contraste redundou em seu crédito.
Os senadores o viram com mais frequência no Senado e, ao contrário dos
qualquer outro membro da instituição, ele participou de todas as sessões e sentou-se
quase o tempo todo em sua mesa. Ele tomou notas copiosas. Ele queria
aprenda tudo sobre o procedimento senatorial - um caso aborrecido, mas que
Pareceu cativar ele. Ele estava longe, no entanto, de ser um idiota.
Quando os senadores o encontraram no corredor ou no vestiário, ele
sempre teve uma boa piada para contar ou alguma anedota divertida. Ele tinha passado
seus primeiros anos na pobreza rural, e embora ele tenha sido bem educado, sua
linguagem tinha um pouco da cor e humor mordaz do agricultor texano
e trabalhador migrante. Os senadores acharam-no divertido. Até Tom
Connally teve que admitir que ele de alguma forma o interpretou mal.
Senadores mais antigos, referidos na época como Old Bulls, particularmente
veio para apreciar Lyndon Johnson. Apesar de ocuparem cargos de
grande autoridade com base em sua antiguidade, muitas vezes se sentiam inseguros sobre
sua idade (alguns estavam em seus oitenta anos) e seus aspectos físicos e mentais
capacidades. Mas aqui estava Johnson visitando seus escritórios com frequência,
com a intenção de absorver sua sabedoria.
Um senador democrata mais velho, em particular, levou para Johnson
Richard Russell, da Geórgia. Ele era apenas onze anos mais velho do que
Johnson, mas ele estava servindo no Senado desde 1933 e tinha
tornar-se um dos seus membros mais poderosos. Eles tinham chegado a conhecer
uns aos outros porque Johnson tinha solicitado e recebeu um assento no
Comitê de Serviços Armados, no qual Russell era o segundo em antiguidade.
Russell cruzou caminhos com Johnson no vestiário, nos corredores,
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no plenário do Senado; ele parecia estar em toda parte. E embora

Johnson visitou Russell em seu escritório quase todos os dias, Russell chegou a
Aproveite a sua presença. Como Russell, Johnson foi principalmente todos os negócios, e
cheio de perguntas sobre procedimentos arcaicos do Senado. Ele começou a chamar Russell
"O Velho Mestre", e ele costumava dizer: "Bem, essa é uma lição de
o velho mestre. Vou me lembrar disso."
Russell foi um dos poucos senadores que permaneceram solteiro.
Ele nunca admitiu que estava sozinho, mas passou quase todo o seu tempo em
seu gabinete no Senado, mesmo aos domingos. Como Johnson estaria frequentemente em
Escritório de Russell discutindo algum assunto até a noite, ele iria
às vezes convidar Russell para jantar em sua casa, dizendo-lhe que
sua esposa, Lady Bird, era uma excelente cozinheira, particularmente boa com
pratos do sul. As primeiras vezes Russell recusou educadamente, mas finalmente
ele cedeu e ele logo se tornou um regular semanal no Johnson
casa. Lady Bird era charmosa e ele rapidamente se aproximou dela.
Lentamente, o relacionamento entre Russell e Johnson se aprofundou.
Russell era um fanático por beisebol e, para deleite, Johnson confessou
fraqueza para o esporte também. Agora eles iriam juntos para a noite
jogos dos senadores de Washington. Um dia não passaria em que eles
não se viam, pois os dois seriam muitas vezes os únicos
senadores em seus escritórios trabalhando nos fins de semana. Eles pareciam
tem tantos interesses em comum, incluindo a Guerra Civil, e eles
pensava tanto em tantos assuntos caros aos democratas do sul, como
sua oposição a uma lei de direitos civis.
Logo Russell poderia ser ouvido elogiando o senador júnior como "um pode-fazer
jovem ”com capacidade igual à sua para trabalho duro. Johnson
foi o único senador júnior ao longo de sua longa carreira a quem ele se referiu como
um "discípulo". Mas a amizade foi mais profunda do que isso. Depois de assistir
uma festa de caça que Johnson organizou no Texas, Russell escreveu para
ele, "Desde que cheguei em casa, fiquei me perguntando se
Acordar e descobrir que eu estava sonhando que tinha feito uma viagem
para o Texas. Tudo foi tão perfeito que é difícil perceber que
poderia acontecer na vida real. ”
Em 1950, a Guerra da Coréia eclodiu e houve pressão sobre o
Comitê de Serviços Armados para formar uma subcomissão para investigar a
preparação militar para a guerra. Esse subcomitê havia sido
formada durante a Segunda Guerra Mundial e presidida por Harry Truman, e foi
através dessa presidência que Truman se tornou famoso e ressuscitado
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para poder. O atual presidente do Comitê de Serviços Armados foi

Senador Millard Tydings, de Maryland. Tydings naturalmente assumiria

a presidência do subcomitê, já que seria uma ótima
plataforma de publicidade.
Johnson abordou Tydings com uma proposta: Tydings estava enfrentando uma
campanha de reeleição naquele ano, e Johnson se ofereceu para presidir a
subcomitê somente até o momento da eleição, permitindo que Tydings
concentre-se em ganhá-lo. Então ele se afastaria e deixaria Tydings ter a
posição. Tydings, protetor dos poderes que ele havia acumulado, declinou
Oferta de Johnson. Mas então Dick Russell se encontrou com ele e disse
algo para fazer Tydings mudar de ideia. Johnson foi nomeado
o presidente, um golpe impressionante para um senador que estava no trabalho
por apenas um ano e meio, e ele iria segurar o trabalho por um bom
enquanto, como Tydings perdeu sua oferta de reeleição.
Como presidente Johnson foi de repente recebendo público nacional
exposição, e jornalistas que cobrem o Senado descobriram que ele era um
mestre em lidar com a imprensa. Ele cuidadosamente guardou as descobertas do
subcomitê, não permitindo vazamentos aos jornalistas. Ele cercou sua
trabalhar com tremendo mistério e drama, dando a impressão de que
o comitê estava descobrindo alguma sujeira real nas forças armadas. Ele me deu
informações e relatórios para um seleto grupo de jornalistas poderosos
que escreveu artigos que ele tinha aprovado. Os outros jornalistas
teve que lutar por qualquer migalha de notícias que ele se dignou a oferecer.
O senador júnior começou a fascinar a imprensa - ele era duro
ainda simpático ao trabalho dos jornalistas. E o mais importante, ele sabia
como dar uma boa história a eles. Logo alguns deles estavam escrevendo sobre
ele como um patriota zeloso, uma futura força política a ser levada em conta.
Agora Russell poderia defender adequadamente sua elevação de Johnson - o
senador do Texas tinha feito um ótimo trabalho e tinha finalmente conseguido o
Senado alguma publicidade positiva.
Em maio e junho de 1951, Johnson e Russell trabalharam de perto
juntos no recall do General MacArthur da Coréia. Agora Russell
teve uma visão em primeira mão da equipe de Johnson, e ele ficou surpreso com a forma como
eficiente, maior e melhor organizado do que o seu. Isso fez
Russell se sente fora de sintonia com os tempos. Mas Johnson, como se sentisse sua
pensamentos, começou a ajudar a construir sua própria equipe moderna. Ele deu
ele acesso completo às equipes de relações públicas e jurídicas que ele tinha
desenvolvido, mostrando a Russell quão útil eles poderiam ser. Como Johnson
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Trabalhou com ele sobre isso, o vínculo entre eles cresceu ainda mais apertado.
Um dia, Russell disse a um repórter: “Que Lyndon Johnson poderia ser
presidente, e faria um bom. "O repórter foi
espantado. Era tão diferente de Russell jamais pagar esse elogio.

Um dia de primavera em 1951, o senador Hubert Humphrey de Minnesota
estava esperando para pegar o metrô para o Capitólio quando Lyndon Johnson
De repente, aproximou-se dele e sugeriu que andassem juntos e conversassem.
Tais palavras eram como música para Humphrey; ele quase não podia acreditar
Johnson foi sincero na oferta. Humphrey se juntou ao Senado em
ao mesmo tempo que Johnson, e ele foi considerado a estrela maior,
um liberal carismático que poderia ser presidente um dia. Humphrey,
no entanto, teve um problema que impediu completamente sua ascensão ao
top: ele acreditava tão estritamente em causas liberais que ele tinha alienado
quase todo mundo. Em seu primeiro discurso no Senado, Humphrey
criticou a instituição por seu ritmo lento de mudança e sua aconchegante
atmosfera. Logo ele foi pago de volta em espécie - relegado ao pior
comitês. As notas que ele apresentou não deram em nada. Quando ele
entrar no vestiário do Senado, ele seria evitado por quase
todos. Como este ostracismo piorou, Humphrey sentiu cada vez mais
deprimido e desanimado. Às vezes, dirigindo para casa do trabalho, ele
iria encostar e chorar. Sua carreira havia tomado um rumo muito errado.
No vagão do metrô juntos, Johnson elogiou-o efusivamente.
"Hubert", ele disse, "você não tem ideia de que experiência maravilhosa
é para mim ir para a câmara do Senado com você. Há muitos
maneiras que eu invejo você. Você é articulado, você tem uma gama tão ampla de
conhecimento. ”Sentindo-se aliviado ao ouvir isso, Humphrey foi então
Surpreendido pela veemência das críticas de Johnson que se seguiram. "Mas
goddammit, Hubert, você está gastando tanto tempo fazendo discursos
que não há tempo para fazer qualquer coisa. ”Humphrey precisava
ser mais pragmático, encaixar melhor. Quando eles finalmente se separaram, Johnson
convidou Humphrey para ir ao seu escritório um dia para tomar uma bebida. Humphrey
logo se tornou um visitante regular, e este senador do sul, muito abominado
pelos liberais do norte como o queridinho do conservador Russell,
Encantado ele.
Primeiro, Johnson foi imensamente divertido. Tudo o que ele disse foi
acompanhada por alguma anedota folclórica, muitas vezes de natureza obscena mas
sempre ensinando alguma lição perversa. Sentado em seu escritório, as bebidas
sendo profusamente derramado, ele instigaria ataques de riso que
reverberar pelos corredores. Foi difícil resistir a um homem que
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poderia colocá-lo de bom humor. Ele tinha uma presença incrível. Como
Humphrey mais tarde escreveu: "Ele veio como um maremoto varrendo
por todo o lugar. Ele passou por paredes. Ele veio através de uma porta
e ele tomaria todo o quarto.
Segundo, ele tinha informações tão valiosas para compartilhar. Ele ensinou
Humphrey todas as complexidades do processo do Senado e do conhecimento

ele tinha acumulado sobre as fraquezas psicológicas de vários senadores
através de observação atenta. Ele se tornou o maior contador de votos em
a história do Senado, capaz de prever os resultados de quase qualquer
Senado voto com precisão surpreendente. Ele compartilhou com Humphrey sua
método de contagem de votos.
Finalmente, ele ensinou a Humphrey o poder que ele poderia ter
comprometimento, por ser mais pragmático e menos idealista. Ele iria
compartilhe com ele histórias sobre FDR, o herói de Humphrey. Quando Johnson
estava na Câmara dos Representantes, ele havia se tornado amigo íntimo de
o presidente. FDR, de acordo com Johnson, foi um consumado
político que sabia como fazer as coisas, recuando taticamente e
mesmo comprometendo. O subtexto aqui foi que Johnson era realmente um
closet liberal que também idolatrava FDR e que queria tanto quanto
Humphrey para aprovar uma lei de direitos civis. Ambos estavam do mesmo lado,
lutando pelas mesmas causas nobres.
Trabalhando com Johnson, não havia limite para o quão alto Humphrey
poderia subir dentro do Senado e além. Como Johnson tinha corretamente
adivinhado, Humphrey tinha ambições presidenciais. O próprio Johnson
nunca poderia se tornar presidente, ou então ele disse a Humphrey, porque o
nação não estava pronta para um presidente do sul. Mas ele poderia ajudar
Humphrey chegar lá. Juntos, eles fariam uma equipe imbatível.
O que selou o acordo para Humphrey, no entanto, foi como Johnson
Procedeu para tornar sua vida mais fácil dentro do Senado. Johnson conversou com
seus colegas democratas do sul sobre a inteligência de Humphrey e
humor, como eles o interpretaram mal como homem. Tendo suavizado eles
desta forma, Johnson, em seguida, reintroduziu Humphrey para esses senadores,
quem o achou encantador. Mais importante de tudo, ele conseguiu que Russell
mude de idéia - e Russell poderia mover montanhas. Agora que ele estava
compartilhando bebidas com os senadores mais poderosos, Humphrey's
a solidão desapareceu. Ele se sentiu compelido a devolver o favor e obter
muitos liberais do norte para mudar suas mentes sobre Johnson, cuja
A influência estava começando a se espalhar como um gás invisível.
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Em 1952, os republicanos assumiram o poder com a eleição de

Dwight D. Eisenhower como presidente, assumindo o controle do processo do
Senado e a Casa. Uma das vítimas na eleição foi Ernest
McFarland do Arizona, o ex-líder democrata no Senado.
Agora que a posição de liderança estava vaga, a disputa por sua
substituição começou.
Johnson sugeriu que o próprio Russell assumisse a posição, mas
Russell recusou.
cenas. Em Ele poderia
vez disso, ele dissetera Johnson
mais poder
queoperando atrás
ele deveria serdo
o próximo líder, e
Russell poderia fazer isso acontecer. Johnson, agindo surpreso, disse que ele
consideraria, mas somente se Russell continuasse a ser o Velho Mestre e
aconselhe Johnson a cada passo do caminho. Ele não teve que dizer outro
palavra. Dentro de semanas, Russell tinha essencialmente ajudado a garantir-lhe o
posição, e foi um golpe notável. Na idade de quarenta e quatro anos,
Johnson foi de longe o mais jovem líder na história de qualquer das partes.
Várias semanas em sua nova posição, Johnson veio para Russell com um
pedido mais incomum. As posições em comités chave tinham sido baseadas para
décadas na antiguidade. Mas o que isso significava era que o comitê
os presidentes muitas vezes não estavam à altura do trabalho. Homens na casa dos setenta e
os anos oitenta tinham ideias que estavam enraizadas no passado. Eles não tinham o
estômago para uma grande luta. Agora, com os republicanos no controle total, eles
estavam planejando reverter algumas das maiores conquistas de FDR
com o New Deal e na política externa. Ia ser um áspero dois
anos até as eleições de meio de mandato.
Johnson queria o poder como líder dos democratas do Senado para
alterar a paisagem do comitê. Ele não estava defendendo nada
radical. Ele mudaria aqui e ali alguns comitês e
presidências, trazendo um pouco de sangue fresco, como o recém-eleito
Senador John Kennedy e Hubert Humphrey, a quem ele queria
entrar no Comitê de Relações Exteriores. Esses homens mais jovens
dar um novo rosto público para a festa e trazer um pouco de energia
combatendo os republicanos. Russell podia ver a sabedoria nisso, e
ele deu a Johnson sua aprovação tácita, mas ele também o avisou: "Você está
lidando com a coisa mais delicada do Senado. . . . [Você está] jogando
com dinamite.
Johnson se aproximou de outros senadores mais antigos. Alguns eram fáceis de
convencer, como o senador Robert Byrd, que tinha um grande carinho para
o novo líder. Os liberais vieram a bordo com essas mudanças, graças a
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o trabalho de Humphrey, que agora tinha um tremendo poder como a ligação

entre Johnson e os nortistas. Outros eram muito mais
recalcitrante. Johnson, no entanto, não desistiria da luta. Com aqueles
que continuou a resistir, ele entrou em uma marcha mais alta. Ele se tornou
implacável. Ele passaria horas em seu escritório atrás de uma porta fechada,
falando consigo mesmo, ensaiando seus argumentos e
contra-argumentos destes senadores teimosos até que ele tinha certeza que ele tinha
encontrou a abordagem perfeita. Para alguns ele argumentou puro pragmatismo - o
precisa derrotar os republicanos a todo custo. Com os outros ele alcançou
de volta aos anos de glória de FDR. Para os senadores do sul, ele deixou claro
que tornar o partido mais poderoso e unificado faria

O trabalho de Johnson é mais fácil, e que como um colega sulista ele seria o seu
aliado final em novas lutas.
Ele serviu-lhes bebidas sem fim em seu escritório, tirou o total
arsenal de sua inteligência e charme. Ele telefonava para eles a qualquer hora. E se
o senador continuou resistindo, ele ligaria novamente mais tarde no
tarde. Ele nunca discutiu com veemência ou tentou forçar o assunto.
Ele viu o lado deles. Ele ofereceu numerosos quid pro quos. Eventualmente, como
um senador após o outro cedeu, ele conseguiu que os últimos redutos desabassem.
De alguma forma, Johnson era agora alguém a temer; se eles não cedessem
e permaneceu um dos poucos holdouts, claramente ele poderia fazer suas vidas
miserável ao longo dos próximos anos.
Quando finalmente se tornou público, os republicanos e a imprensa foram
Fiquei espantado com o que Lyndon Johnson tinha conseguido. Em uma questão de
semanas, desde que assumiu a posição de liderança, ele ganhou
poderes sem precedentes. Ele, não o sistema de antiguidade, controlado
nomeações de comitê. Ele era agora o indiscutível "Mestre do
Senado ", e a palavra de ordem entre seus colegas era" Let Lyndon fazê-lo. "
Atraído em sua esfera de influência estava o elenco mais improvável de
personagens - de Dick Russell a Hubert Humphrey. Mas o mais
pessoa espantada de todos deve ter sido o senador Tom Connally
ele mesmo. Em quatro curtos anos, Johnson não só subiu ao topo, mas
tinha ganho o controle dos democratas do Senado através de um lento e constante
campanha de acumular influência, superando em muito o poder
A Connally havia acumulado em mais de vinte anos de serviço.
•••
Interpretação: Desde o início de sua carreira política, Johnson
tinha uma única ambição - um dia se tornar presidente dos Estados Unidos
03/08/2019 Estados. Para chegar lá, ele precisava de uma ascensão relativamente rápida à proeminência. Quanto mais jovem ele alcançou p…
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Estados. Para chegar lá, ele precisava de uma ascensão relativamente rápida à proeminência. o
Quanto mais jovem ele chegou a posições de liderança, quanto mais tempo ele teria
para espalhar seu nome e ganhar influência dentro do Partido Democrata.
Eleito para a CâmaraTexto
dosoriginal
Representantes com a idade de vinte e oito anos, ele
parecia na pista parayounger
conseguir o queleadership
he reached queria, mas na casa
positions, sua carreira
the more tem
time he would
have
atolado. O lugar era tão grande e complexo, e ele não era bom
Sugerir uma tradução melhor
em lidar com grandes grupos. Ele não era um orador público empolgante. Ele
foi muito mais charmoso em situações um-a-um. Ele se tornou
frustrado e inquieto. Finalmente chegando ao Senado com a idade de quarenta anos,
ele trouxe com ele sua impaciência, como evidenciado por seu encontro com
Connally Mas pouco antes de sua posse, ele percorreu o andar de
o Senado e teve uma epifania: o lugar era muito menor; isso foi
mais como um clube acolhedor para cavalheiros. Aqui ele poderia trabalhar um a um
e lentamente ganhe poder acumulando influência.
Para conseguir isso, no entanto, ele teve que se transformar. Ele era
naturalmente agressivo; ele teria que controlar isso, desacelerar e dar um passo
de volta. Ele teria que parar de falar tanto e se aquecer
argumentos. Deixe outras pessoas falarem; deixe-os sentir como a estrela de
a apresentação. Pare de pensar em si mesmo; em vez disso, concentre-se completamente em sua
colegas senadores enquanto conversavam e falavam. Assuma a frente inofensiva
do senador júnior aprender as cordas, o sério e um pouco aborrecido
estudante de procedimento e legislação. Por trás dessa frente ele podia
observe as pessoas sem parecer ambicioso ou agressivo. Nesse caminho
ele poderia lentamente ganhar conhecimento do funcionamento interno do Senado—
contagem de votos, como as contas foram realmente aprovadas - e insights sobre o
vários senadores, suas mais profundas inseguranças e fraquezas. Em algum
ponto, sua profunda compreensão da instituição se traduziria em um
mercadoria que ele poderia trocar por influência e favores.
Após vários meses desta campanha, ele foi capaz de alterar o
reputação que ele teve na Câmara. Ele não parecia mais uma ameaça e
com as defesas dos senadores para baixo, Johnson poderia escalar sua
campanha.
Ele voltou sua atenção para conquistar aliados importantes. Como ele sempre tinha
Acredita-se, ter um aliado-chave no topo ou perto do topo da hierarquia poderia
mova montanhas. Logo no início, ele viu o senador Russell como o perfeito
alvo - solitário, um crente em uma causa sem discípulos reais, e muito
poderoso. Johnson genuinamente gostava de Russell, e ele sempre estava em
busca de figuras paternas, mas sua atenção e abordagem foram altamente
estratégico. Ele se certificou de que ele foi nomeado para os Serviços Armados
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Comitê, onde ele teria mais acesso a Russell. Seus

encontros constantes no corredor ou no vestiário eram raramente
acidental. Sem deixar óbvio, ele aumentou lentamente as horas
eles passaram juntos. Johnson nunca gostou de beisebol e poderia se importar
menos sobre a Guerra Civil, mas ele rapidamente aprendeu a cultivar um interesse
em ambos. Ele espelhou de volta para Russell seus próprios valores conservadores e
ética de trabalho e fez o senador solitário sentir que ele não tinha apenas um
amigo, mas um filho adorador e discípulo.
Johnson teve o cuidado de nunca pedir favores. Em vez disso, ele silenciosamente fez
A favor de Russell, ajudando-o a modernizar sua equipe. Quando
Johnson finalmente queria algo, como a presidência do
subcomitê, ele iria insinuar seu desejo ao invés de diretamente
expresse. Russell viria vê-lo como uma extensão do seu próprio
ambições políticas, e nesse ponto ele faria quase qualquer coisa por
seu acólito.
Em poucos anos, chegou a notícia de que Johnson era um mestre
voto contador e tinha conhecimento de vários senadores, o tipo de
informações que podem ser extremamente úteis ao tentar obter uma fatura
passado. Agora os senadores vinham a ele por essa informação, e ele
iria compartilhá-lo com o entendimento de que em algum momento ele iria
espere favores em troca. Lentamente sua influência estava se espalhando, mas ele
percebeu que seu desejo de ter a posição dominante dentro de seu partido
e o Senado tinha um grande obstáculo - os liberais do norte.
Mais uma vez, Johnson escolheu o alvo perfeito - o senador Humphrey.
Ele o leu como um homem solitário, precisando de validação, mas quem
também foi tremendamente ambicioso. O caminho para o coração de Humphrey foi
triplo: faça-o sentir-se apreciado, confirme sua crença de que ele era
material presidencial, e dar-lhe as ferramentas práticas para realizar a sua
ambições. Como ele havia feito com Russell, Johnson deu a Humphrey
impressão de que ele estava secretamente ao seu lado, espelhando o de Humphrey
valores mais profundos, compartilhando sua adoração de FDR. Depois de vários meses
desta campanha, Humphrey faria quase qualquer coisa por Johnson.
Agora, com uma cabeça de ponte estabelecida para os liberais do norte, Johnson
expandiu sua influência para todos os cantos do Senado.
No momento em que a posição de liderança se abriu, Johnson tinha
estabeleceu uma enorme credibilidade como alguém que retornou favores,
quem poderia fazer as coisas, e quem tinha aliados muito poderosos. Dele
desejo de obter controle sobre as atribuições dos comitês representou um radical
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mudança no sistema, mas ele cuidadosamente expressou como uma maneira de melhorar
o Partido Democrata e ajudar os senadores individuais em seus vários
batalhas com os republicanos. Era do seu interesse entregar o poder para
Lyndon Johnson. Passo a passo ele adquiriu tal influência sem
sempre aparecendo agressivo ou mesmo ameaçador. No momento em que aqueles no
festa percebeu o que tinha acontecido, era tarde demais, ele estava em completa
controle do tabuleiro de xadrez, o mestre do Senado.
Entenda: Influência sobre as pessoas e o poder que isso traz
são ganhos do modo oposto ao que você pode imaginar. Normalmente
nós tentamos encantar as pessoas com nossas próprias idéias, nos mostrando em
a melhor luz. Nós anunciamos nossas realizações passadas. Nós prometemos grande
coisas sobre nós mesmos. Pedimos favores, acreditando que ser honesto
é a melhor política. O que não percebemos é que estamos colocando todos
a atenção em nós mesmos. Em um mundo onde as pessoas estão cada vez mais
auto-absorvido, isso só tem o efeito de fazer os outros se tornarem mais
para dentro em troca e pensar mais de seus próprios interesses, em vez de
nosso.
Como a história de Johnson demonstra, a estrada real para influenciar
e o poder é ir na direção oposta: ponha o foco nos outros. Deixei
eles falam. Deixe-os ser as estrelas do show. Suas opiniões
e valores valem a pena emular. As causas que eles suportam são
mais nobre. Tal atenção é tão rara neste mundo, e as pessoas são tão
famintos por isso, que lhes dar tal validação diminuirá suas defesas
e abra suas mentes para quaisquer idéias que você queira insinuar.
Seu primeiro passo é sempre recuar e assumir um papel inferior
posição em relação ao outro. Faça sutil. Peça seu conselho.
As pessoas estão morrendo de vontade de transmitir sua sabedoria e experiência. Quando você se sentir
que eles são viciados nessa atenção, você pode iniciar um ciclo de
favores, fazendo algo pequeno para eles, algo que os salva
tempo ou esforço. Eles instantaneamente querem retribuir e retornarão
o favor sem se sentir manipulado ou empurrado. E uma vez que as pessoas
favores para você, eles continuarão a trabalhar em seu nome. Fazendo
algo para você, eles julgaram você digno disso, e para parar
ajudar você significaria questionar seu julgamento original
e sua própria inteligência, que as pessoas estão muito relutantes em fazer.
Trabalhando lentamente dessa maneira em um grupo, você expandirá sua influência
sem que pareça agressivo ou mesmo proposital, a última palavra
disfarce para suas ambições.
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O verdadeiro espírito de conversação consiste mais em trazer a esperteza

de outros que em mostrar muito de você mesmo; aquele que vai embora
satisfeito consigo mesmo e sua própria inteligência também está muito satisfeito com você. A maioria
homens . . . procurar menos para ser instruído, e até para ser divertido, do que ser
elogiado e aplaudido.
—Jean de La Bruyère

Desde cedo na vida nós, humanos, desenvolvemos uma defesa e auto-
lado protetor da nossa personalidade. Começa na infância como nós
cultivar uma sensação de espaço físico pessoal que os outros não devem
violar. Mais tarde, ele se expande para um sentimento de dignidade pessoal - as pessoas
não deve nos coagir ou manipular a fazer coisas que não queremos.
Devemos ser livres para escolher o que desejamos. Estes são necessários
desenvolvimentos em nosso crescimento como seres humanos socializados.
À medida que envelhecemos, no entanto, essas qualidades defensivas muitas vezes se solidificam
em algo muito mais rígido e por boas razões. As pessoas são
continuamente nos julgando e avaliando - somos competentes o suficiente,
bom o suficiente, um jogador de equipe? Nós nunca nos sentimos livres desse escrutínio.
Um fracasso notável em nossas vidas, e escrutínio das pessoas vai se transformar em
julgamentos negativos que podem nos aleijar por muito tempo. Além disso,
temos a sensação de que as pessoas estão sempre tentando tirar de nós - elas
queremos nosso tempo, nosso dinheiro, nossas idéias, nosso trabalho. Em face de todos
isso, naturalmente nos tornamos mais egoístas e defensivos - temos
para cuidar dos nossos próprios interesses, pois ninguém mais o fará. Nós montamos paredes
em torno de nós mesmos para afastar intrusos e aqueles que querem algo
de nós.
No momento em que chegamos aos nossos vinte anos, todos nós desenvolvemos sistemas de
defesa, mas em certas circunstâncias nossas paredes internas podem vir
desmoronando. Por exemplo, durante uma noite de folia com amigos,
talvez depois de beber, nos sentimos ligados a outros e não
julgado por eles. Nossas mentes relaxam e, de repente, novas e muito
idéias interessantes vêm para nós, e estamos abertos a fazer coisas que faríamos
normalmente nunca faz. Em outro exemplo, talvez nós atendamos algum público
rally e ouvir um orador inspirador advogando por uma causa. Sentindo-se em
a mesma página de centenas de outras pessoas, apanhados no espírito de grupo, nós
de repente, sentir-se chamado à ação e trabalhar pela causa - algo que
pode normalmente resistir.
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O exemplo mais revelador, no entanto, ocorre quando nos apaixonamos e

o sentimento é recíproco. A outra pessoa aprecia e reflete
de volta para nós nossas qualidades mais positivas. Nos sentimos dignos de ser amados.
Sob tal fascínio, nós deixamos de lado nosso ego e nossa habitual teimosia;
nós damos à outra pessoa uma influência incomum sobre nossa força de vontade.
O que esses momentos têm em comum é que nos sentimos interiormente
seguro - não julgado mas aceito pelos amigos, pelo grupo ou pelo ente querido
1. Nós vemos um reflexo de nós mesmos nos outros. Nós podemos relaxar. Um tour
núcleo nos sentimos validados. Não precisando se voltar para dentro e na defensiva, nós
pode direcionar nossas mentes para fora, além de nosso ego - para uma causa, uma nova ideia,
ou a felicidade do outro.
Entenda: Criar este sentimento de validação é a chave de ouro
Isso vai desbloquear as defesas das pessoas. E nós não podemos sobreviver e prosperar em
este mundo altamente competitivo sem possuir tal poder.
Nós nos encontramos continuamente em situações em que precisamos
afastar as pessoas de suas posições de resistência. Precisamos da ajuda deles,
ou precisamos da habilidade de alterar seu comportamento feio. Se nos agitarmos,
improvisando no momento, tentando implorar, persuadir e até fazer
as pessoas se sentem culpadas, estamos mais do que propensas a torná-las mais
defensiva. Se de alguma forma conseguirmos conseguir o que queremos
esses métodos, seu suporte é fino, com uma corrente de
ressentimento. Nós tiramos deles - tempo, dinheiro, idéias - e eles
se fecharão para mais influência. E se passarmos muito tempo
trechos de tempo continuamente batendo contra a resistência das pessoas e
Chegando a lugar nenhum, podemos enfrentar uma dinâmica muito perigosa na vida
crescente frustração com a aparente indiferença das pessoas. este
sutilmente infecta nossa atitude. Quando nos encontramos em situações
Precisando influenciar as pessoas, elas sentem nossa carência e insegurança.
Nós tentamos muito difícil de agradar. Nós parecemos um pouco desesperados, derrotados
Antes de começar. Isso pode se transformar em uma dinâmica auto-realizável negativa
que nos manterá marginalizados sem nunca ter consciência da fonte
do problema.
Antes que seja tarde demais, precisamos mudar essa dinâmica, como Johnson
fez com a idade de quarenta anos. Precisamos descobrir o poder que podemos possuir
dando às pessoas a validação que desejam e diminuindo suas defesas.
E a chave para fazer isso acontecer de maneira realista e estratégica
é entender completamente uma lei fundamental da natureza humana.
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Esta lei é a seguinte: as pessoas têm uma percepção sobre si mesmas

que devemos chamar sua auto-opinião . Esta auto-opinião pode ser precisa
ou não - não importa. O que importa é como as pessoas percebem suas
próprio caráter e dignidade. E há três qualidades para as pessoas
auto-opinião que são quase universais: “Eu sou autônomo, agindo da minha
próprio livre arbítrio ”; “Eu sou inteligente a meu modo”; e "eu sou basicamente
bom e decente. ”
Quando se trata do primeiro universal (eu estou agindo do meu próprio livre
vai), se nos juntarmos a um grupo, ou acreditar em algo, ou comprar um produto, é
porque nós escolhemos fazer isso. A verdade pode ser que nós éramos
manipulado ou sucumbiu à pressão dos colegas, mas vamos dizer a nós mesmos
algo mais. Se alguma vez nos sentimos conscientemente coagidos - como em ter que
obedecer a um chefe - ou nos dizemos que escolhemos obedecer ou nós
profundamente ressentido por ser forçado e manipulado. No último caso, nós
pode sorrir e obedecer, mas vamos encontrar uma maneira de nos rebelarmos secretamente. Em outro
palavras, sentimos a necessidade de expressar e afirmar continuamente o nosso livre arbítrio.
Com o segundo universal (eu sou inteligente), podemos perceber que somos
não no nível de um Einstein, mas no nosso campo, à nossa maneira, somos
inteligente. Um encanador revela seu conhecimento superior do interior
funcionamento de uma casa e em suas habilidades manuais, que são uma forma de
inteligência. Ele também acha que suas opiniões políticas vêm de sólida
bom senso, outro sinal de inteligência, como ele o vê. As pessoas são
geralmente nunca se sente confortável com o pensamento de que eles poderiam ser
crédulo e menos que inteligente. Se eles têm que admitir que não são
inteligente da maneira convencional, eles vão pelo menos pensar que eles são mais espertos
do que outros.
Com o terceiro universal (eu sou uma boa pessoa), nós gostamos de ver
nós mesmos como apoiando as causas certas. Nós tratamos bem as pessoas. Nós somos
um jogador da equipe. Se acontecer de sermos o chefe e gostamos de incutir
disciplina nas tropas, chamamos isso de "amor duro". Estamos agindo para o
bem dos outros.
Além desses universais, descobrimos que as pessoas têm mais
auto-opiniões personalizadas que servem para regular o seu
inseguranças. Por exemplo, “sou um espírito livre, único” ou “sou muito
auto-suficiente e não precisa da ajuda de ninguém ”ou“ eu sou bonito e eu
pode depender disso ”ou“ eu sou um rebelde e desprezo toda a autoridade ”.
Implícita nestas várias auto-opiniões é um sentimento de superioridade neste
uma área: “Eu sou um rebelde e você é menos”. Muitos desses tipos de auto-
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as
Poropiniões
exemplo,estão relacionadas
o tipo a questões
rebelde tinha de desenvolvimento
uma figura na primeira
paterna que o desapontou; ouinfância. Para
talvez ele sofreu de bullying e não pode suportar qualquer sensação de
inferioridade. Ele deve desprezar toda a autoridade. O tipo auto-suficiente pode
ter experimentado uma mãe muito distante, ser assombrado por sentimentos de
abandono, e criaram uma auto-imagem de independência robusta.
Nossa auto-opinião é primária: determina muito do nosso pensamento
e nossos valores. Nós não vamos entreter idéias que colidam com nossa auto-
opinião. Digamos que nos vemos como particularmente duros e egoístas
dependente. Então, gravitaremos em direção a idéias e filosofias que são
realista, hard-core e implacável das fraquezas dos outros. Se neste
cenário também acontecer de ser cristão, vamos então reinterpretar
Doutrinas religiosas cristãs para combinar com a nossa auto-imagem, encontrando
elementos dentro do cristianismo que enfatizam a autoconfiança, o amor duro,
e a necessidade de destruir nossos inimigos. Em geral, vamos escolher
pertencem a grupos que validam nosso sentimento de ser nobre e inteligente. Nós
pode pensar que temos ideias ou valores particulares que se sustentam sozinhos
mas na verdade eles são dependentes da nossa auto-opinião.
Quando você tenta convencer as pessoas de algo, uma das três coisas
acontecerá. Primeiro, você pode inadvertidamente desafiar um determinado
aspecto da sua auto-opinião. Em uma discussão que pode se transformar em
argumento, você faz com que eles se sintam estúpidos ou lavagem cerebral ou menos de
Boa. Mesmo se você é sutil em seus argumentos, a implicação é que
você sabe melhor. Se isso acontecer, você torna as pessoas ainda mais
defensivo e resistente. Paredes sobem que nunca vão descer.
Segundo, você pode deixar sua auto-opinião em uma posição neutra
nem desafiado nem confirmado. Isso geralmente acontece se você tentar
razoável e calmo na sua abordagem, evitando qualquer
extremos. Neste cenário, as pessoas permanecem resistentes e duvidosas, mas
você pelo menos não os apertou, e você tem algum espaço para
manobrá-los com seus argumentos racionais.
Terceiro, você pode confirmar ativamente a opinião deles. Neste caso você
estão preenchendo uma das maiores necessidades emocionais das pessoas. Nós podemos imaginar
que somos independentes, inteligentes, decentes e autoconfiantes, mas apenas
outras pessoas podem realmente confirmar isso para nós. E em uma dura e
mundo competitivo em que todos nós somos propensos a contínua auto-dúvida, nós
quase nunca recebo essa validação que ansiamos. Quando você dá para
pessoas, você terá o efeito mágico que ocorreu quando você
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você mesmo estava bêbado, em um comício ou apaixonado. Você vai fazer as pessoas
relaxar. Não mais consumidos por inseguranças, eles podem direcionar suas
atenção
sugestãopara fora. SuasSe
e insinuação. mentes abertas, tornando-os
eles decidirem suscetíveis
ajudá-lo, eles se sentema
eles estão fazendo isso por vontade própria.
Sua tarefa é simples: incutir nas pessoas um sentimento de segurança interna.
Espelhe seus valores; mostre que você gosta e respeita-os. Fazê-los
sinto que você aprecia sua sabedoria e experiência. Gere um
atmosfera de calor mútuo. Levá-los a rir junto com você
instilando um sentimento de rapport. Tudo isso funciona melhor se os sentimentos são
não completamente falsificado. Exercitando sua empatia, entrando
sua perspectiva (veja o capítulo 2 para mais sobre isso), você é mais provável
genuinamente sentir pelo menos uma parte dessas emoções. Pratique isso com frequência
suficiente e confirmando a auto-opinião das pessoas vai se tornar seu padrão
posição - você terá um efeito de afrouxamento em quase todos
encontro.
Uma ressalva: a maioria das pessoas tem uma opinião própria relativamente alta, mas
algumas pessoas têm uma opinião baixa sobre si mesmas. Eles dizem a si mesmos: "Eu
não sou digno de coisas boas ”ou“ eu não sou uma pessoa tão boa ”ou“ eu
tem muitos problemas e questões. ”Porque eles geralmente esperam
coisas ruins acontecem com eles, eles muitas vezes se sentem aliviados e justificados
quando coisas ruins acontecem. Desta forma, sua baixa auto-opinião serve para
acalme suas inseguranças sobre ter sucesso na vida. Se seus alvos
ter uma baixa auto-opinião, a mesma regra se aplica. Se você insistir que eles
pode facilmente melhorar suas vidas, seguindo seu conselho, isso vai colidir
com a crença de que o mundo é contra eles e que eles realmente fazem
não merece coisas tão boas. Eles vão descontar suas idéias e resistir
você. Em vez disso você deve trabalhar a partir de sua auto-opinião,
empatia com as injustiças em sua vida e as dificuldades que eles
ter enfrentado. Agora, com eles se sentindo validados e espelhados, você tem
alguma latitude para fazer correções suaves e até mesmo aplicar algum reverso
psicologia (veja a seção abaixo).
Finalmente, o maior obstáculo que você enfrentará no desenvolvimento destes
poderes vem de um preconceito cultural contra a própria idéia de
influência: “Por que todos nós não podemos ser apenas honestos e transparentes
outro, e simplesmente pedir o que queremos? Por que não podemos simplesmente deixar as pessoas
ser quem eles são e não tentar mudá-los? Ser estratégico é feio e
manipuladora ”. Primeiro, quando as pessoas lhe dizem essas coisas, você deve
em guarda. Nós humanos não podemos suportar sentimentos de impotência. Nós precisamos
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ter influência ou nos tornamos miseráveis. Os honestymongers não são

diferente, mas porque eles precisam acreditar em suas qualidades angélicas,
eles não podem enquadrar essa auto-opinião com a necessidade de ter influência.
E assim eles muitas vezes se tornam passivos-agressivos, fazendo beicinho e fazendo
outros
pessoasseque
sentem culpados
dizem comopelo
essas coisas meio de conseguir
valor de face. o que querem. Nunca tome
Em segundo lugar, nós humanos não podemos evitar tentar influenciar os outros.
Tudo o que dizemos ou fazemos é examinado e interpretado por outros para
pistas sobre nossas intenções. Nós estamos em silêncio? Talvez seja porque somos
chateado e quero deixar isso claro. Ou estamos genuinamente ouvindo como
maneira de tentar impressionar com a nossa polidez. Não importa o que fazemos
as pessoas vão ler em tentativas de influência, e eles não estão errados em
fazendo isso. Como animais sociais, não podemos evitar tocar constantemente
jogo, se estamos conscientes disso ou não.
A maioria das pessoas não quer gastar o esforço necessário para pensar
sobre os outros e descobrir uma entrada estratégica além de suas defesas.
Eles são preguiçosos. Eles querem simplesmente ser eles mesmos, falar honestamente ou
não fazer nada, e justificar isso para si como decorrente de alguns
grande escolha moral.
Como o jogo é inevitável, é melhor ser hábil nisso do que em
negação ou apenas improvisando no momento. No final, ser bom em
a influência é, na verdade, mais benéfica socialmente do que a postura moral. Por
tendo esse poder, podemos influenciar pessoas que têm perigo ou
idéias anti-sociais. Tornar-se proficiente em persuasão requer que nós
mergulhe na perspectiva dos outros, exercendo nossa
empatia. Podemos ter que respeitar o preconceito cultural e concordar
nossas cabeças de acordo sobre a necessidade de total honestidade, mas
internamente, devemos perceber que isso é um absurdo e praticar o que é
necessário para o nosso próprio bem-estar.
Cinco estratégias para se tornar um mestre em persuasão
As cinco estratégias a seguir - extraídas dos exemplos do

maiores influenciadores da história - são projetados para ajudá-lo a se concentrar mais
profundamente em seus alvos e criar os tipos de efeitos emocionais que
ajudará a diminuir a resistência das pessoas. Seria sensato colocar todos os cinco em
prática.
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1. Transforme-se em um ouvinte profundo. No fluxo normal

de uma conversa, nossa atenção está dividida. Nós ouvimos partes do que outros
as pessoas estão dizendo, para acompanhar e manter a conversa.
Ao mesmo tempo, estamos planejando o que diremos a seguir, alguns emocionantes
nossa própria história Ou estamos até sonhando com algo
irrelevante. A razão para isso é simples: estamos mais interessados em nossa
próprios pensamentos,
pessoa. Se sentimentos
assim não fosse, achamose relativamente
experiências do que nos outros
fácil
ouça com atenção total. A receita usual é falar menos e
escute mais, mas isso é um conselho sem sentido, desde que nós prefiramos o nosso
próprio monólogo interno. A única solução é de alguma forma ser
motivado para reverter essa dinâmica.
Pense desta maneira: você conhece seus próprios pensamentos muito bem. Você
raramente são surpreendidos. Sua mente tende a circular obsessivamente em torno do
mesmos assuntos. Mas cada pessoa que você encontra representa um
país não descoberto cheio de surpresas. Imagine por um momento que você
poderia entrar na mente das pessoas e que jornada incrível que
poderia ser. As pessoas que parecem calmas e sem graça muitas vezes têm o mais estranho
vidas interiores para você explorar. Mesmo com boors e tolos, você pode
educar-se sobre as origens e a natureza de suas falhas.
Transformar-se em um ouvinte profundo não só provará mais
divertido como você abrir sua mente para sua mente, mas também irá fornecer o
lições mais valiosas sobre a psicologia humana.
Quando estiver motivado para ouvir, o resto é relativamente simples. Você
não pode tornar o objetivo estratégico por trás de sua escuta muito óbvio.
A outra pessoa tem que sentir que é uma troca animada, mesmo que no
eles podem fazer 80% das conversas. Para este propósito, você deve
não barrage-los com perguntas que se sintam como uma entrevista de emprego.
Em vez disso, preste atenção às suas dicas não-verbais. Você vai ver os olhos deles
acender quando determinados tópicos são mencionados - você deve orientar
conversa nessa direção. As pessoas vão se tornar chatty sem
percebendo isso. Quase todo mundo gosta de falar sobre sua infância, sua
família, os meandros do seu trabalho, ou alguma causa que é querida para
eles. Uma pergunta ou comentário ocasional joga algo que eles
disse.
Você está profundamente absorvido no que eles dizem, mas você deve sentir e
parece relaxado em ser assim. Você transmite que está escutando
manter contato visual relativamente consistente e balançar a cabeça enquanto eles falam.
A melhor maneira de sinalizar quão profundamente você está ouvindo é ocasionalmente
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diga algo que espelhe o que eles disseram, mas em suas próprias palavras
e filtrado por sua própria experiência. No final, quanto mais eles
falar, mais eles vão revelar sobre suas inseguranças e insatisfeitos
desejos.
Seu objetivo é fazê-los sair do encontro sentindo
melhor sobre si mesmos. Você deixou que eles fossem a estrela do show. Você
tiraram deles o lado mais amável, mais divertido de suas
personalidade. Eles vão adorar você por isso e ficarão ansiosos pela próxima
encontro. À medida que se tornam cada vez mais relaxados em sua presença, você
terão grande latitude para plantar idéias e influenciar sua
comportamento.
2. Infecte as pessoas com o bom humor. Como animais sociais, nós
são extremamente suscetíveis ao humor de outras pessoas. Isso nos dá
o poder de sutilmente infundir nas pessoas o clima apropriado para
influenciando-os. Se você está relaxado e antecipando um prazeroso
experiência, isso vai se comunicar e ter um efeito espelhado
na outra pessoa. Uma das melhores atitudes para se adaptar a esse propósito
é uma indulgência completa. Você não julga outras pessoas; você
aceite-os como eles são.
Na novela The Ambassadors , o escritor Henry James pinta o
retrato deste ideal na forma de Marie de Vionnet, um francês antigo
mulher de maneiras impecáveis que clandestinamente usa um americano
chamado Lambert Strether para ajudá-la em um caso de amor. Do muito
momento em que ele a conhece, Strether é cativado. Ela parece uma "mistura de
lucidez e mistério. ”Ela ouve profundamente o que ele diz e, sem
respondendo, dá a ele a sensação de que ela o entende completamente. Ela
envolve-o em sua empatia. Ela age desde o começo como se eles
tornaram-se bons amigos, mas é à sua maneira, nada que ela diz.
Ele chama seu espírito indulgente de "uma bela suavidade consciente", e
tem um poder hipnótico sobre ele. Bem, antes mesmo de pedir a ajuda dele,
ele está completamente sob seu feitiço e fará qualquer coisa por ela. Tal
A atitude replica a figura materna ideal - incondicional em seu amor.
Não se expressa tanto em palavras como em olhares e linguagem corporal. isto
funciona igualmente bem em homens e mulheres e tem um efeito hipnótico sobre
quase ninguém.
Uma variação disso é infectar as pessoas com um sentimento caloroso de relacionamento
através do riso e prazeres compartilhados. Lyndon Johnson foi o
mestre disso. Claro, ele usou álcool, que fluía livremente em sua
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escritório, seus alvos nunca sabendo que suas próprias bebidas eram grandemente
diluído para que ele pudesse manter o controle de si mesmo. Suas piadas obscenas
e anedotas coloridas criaram uma atmosfera de clube confortável para
homens. Foi difícil resistir ao humor que ele definiu. Johnson também pode ser bastante
físico, muitas vezes envolvendo os braços ao redor do ombro de um homem, freqüentemente
Tocando-o no braço. Muitos estudos sobre pistas não-verbais
demonstrou o incrível poder que um simples toque de pessoas
mãos ou braços podem ter em qualquer interação, fazendo-os pensar positivo
coisas sobre você sem que eles nunca estejam cientes da origem de seus
boa opinião. Essas torneiras suaves estabelecem uma sensação de relação visceral,
contanto que você não mantenha contato visual, o que lhe dará muito
de uma conotação sexual.
Tenha em mente que suas expectativas sobre as pessoas são
comunicada a eles de forma não verbal. Foi demonstrado, por
exemplo, que professores que esperam coisas maiores de seus alunos podem,
sem nunca dizer nada, têm um efeito positivo no seu trabalho e
notas. Sentindo-se particularmente animado quando você está conhecendo alguém,
você comunicará isso a ele de uma forma poderosa. Se houver
pessoa de quem você eventualmente pedirá um favor, tente imaginá-lo ou
ela na melhor luz - generosa e carinhosa - se isso for possível. Alguns
reivindicaram obter grandes resultados simplesmente pensando que a outra pessoa é
bonito ou de boa aparência.
3. Confirme sua opinião própria. Lembre-se das qualidades universais de
as auto-opiniões de pessoas com uma alta auto-opinião. Veja como
abordar cada um deles.
Autonomia. Nenhuma tentativa de influência pode funcionar se as pessoas se sentirem

de qualquer maneira que eles estão sendo coagidos ou manipulados. Eles devem escolher
para fazer o que você quer que eles façam, ou eles devem pelo menos
experimentá-lo como sua escolha. Quanto mais profundamente você puder criar isso
impressão, maiores são suas chances de sucesso.
No romance Tom Sawyer , o protagonista de doze anos do
o mesmo nome é retratado como um garoto extremamente experiente, criado por sua tia,
com uma sensibilidade incomum à natureza humana. Apesar de sua esperteza,
Tom está sempre se metendo em confusão. O segundo capítulo do livro
começa com Tom sendo punido por entrar em uma briga. Ao invés de
passar um verão quente na tarde de sábado brincando com o seu
amigos e nadar no rio, Tom tem que branquear o próprio
grande cerca na frente da casa. Quando ele começa o trabalho, seu amigo Ben
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Rogers passa, comendo uma maçã deliciosa. Ben é tão

Travesso como Tom, e vê-lo nesta tarefa tediosa, ele decide
atormentá-lo, perguntando-lhe se ele está pensando em ir para um mergulho que
tarde, sabendo muito bem que ele não pode.
Tom finge fingir profundo interesse em seu trabalho. Agora Ben é
curioso. Ele pergunta a Tom se ele está seriamente mais interessado em pintar o
cerca do que em ter algum divertimento. Tom finalmente se dirige a ele, enquanto ainda
mantendo um olho em seu trabalho. Sua tia não daria tal trabalho para apenas
qualquer um, ele diz. É o que as pessoas vêem primeiro em casa quando
passar por. Este é um trabalho muito importante que não vai surgir novamente
muitos anos. No passado ele e seus amigos pintaram algo em cercas
e entrou em apuros; agora ele pode fazer isso livremente. É um desafio, um teste de
habilidade. E sim, ele gosta disso. A natação pode ser feita em qualquer fim de semana
mas não isso.
Ben pergunta se ele pode tentar sua mão, para ver o que Tom quer dizer. Depois de
vários apelos, Tom finalmente cede, só depois que Ben lhe oferece sua maçã.
Logo outros meninos se aproximam e Tom faz o mesmo trabalho de venda sobre eles,
acumulando mais pedaços de frutas e brinquedos. Uma hora depois, vemos Tom
deitado na sombra, enquanto toda uma equipe de amigos termina o trabalho para
ele. Tom usou psicologia básica para conseguir o que queria. Primeiro ele conseguiu
Ben para reinterpretar este trabalho, não dizendo nada, mas através de sua
atenção absorvida na tarefa e sua linguagem corporal: a tarefa deve ser
algo interessante. Em segundo lugar, ele enquadrou o trabalho como um teste de habilidade e
inteligência, uma oportunidade rara, algo que atraísse qualquer
menino competitivo. E finalmente, como ele sabia, uma vez que os garotos da vizinhança
viu outros na tarefa, eles gostariam de participar, tornando-se um grupo
atividade. Ninguém queria ficar de fora. Tom poderia ter implorado com
dezenas de amigos para ajudá-lo e não chegou a lugar nenhum. Em vez disso, ele enquadrou
de tal maneira que eles queriam fazer o trabalho. Eles vieram para ele
implorando pelo trabalho.
Suas tentativas de influência devem sempre seguir uma lógica semelhante: como
você pode conseguir que os outros percebam o favor que você quer pedir como
algo que eles já desejam? Enquadrando isso como algo prazeroso,
como uma oportunidade rara, e como algo que outras pessoas querem fazer
geralmente tem o efeito adequado.
Outra variação disso é apelar diretamente para as pessoas
instintos competitivos. Em 1948, o diretor Billy Wilder estava escalado para
seu novo filme A Foreign Affair , que deveria ser ambientado em Berlim logo após
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a guerra. Um dos personagens principais era uma mulher chamada Erika von
Shluetow , um cantor de cabaré alemão com laços suspeitos para vários
Nazistas durante a guerra. Wilder sabia que Marlene Dietrich seria a
atriz perfeita para fazer o papel, mas Dietrich expressou publicamente
desagrado intenso de qualquer coisa que tenha a ver com os nazistas e tinha trabalhado
difícil para várias causas aliadas. Quando se aproximou pela primeira vez sobre o papel,
ela achou muito desagradável, e esse foi o fim da discussão.
Wilder não protestou nem implorou a ela, o que teria sido
fútil, dada a famosa teimosia de Dietrich. Em vez disso, ele disse a ela que tinha
encontrou duas atrizes americanas perfeitas para fazer o papel, mas ele queria
sua opinião sobre qual seria melhor. Ela veria os testes deles?
Sentindo-se mal por ter recusado seu velho amigo Wilder, Dietrich
naturalmente concordou com isso. Mas Wilder tinha habilmente testado dois conhecidos
atrizes que ele sabia que seria bastante terrível para o papel, fazendo um
zombaria da parte de um cantor de cabaré alemão sexy. O estratagema funcionou

como um encanto. O muito competitivo Dietrich ficou horrorizado com a sua
performances e imediatamente se ofereceu para fazer a parte sozinha.
Finalmente, ao dar presentes ou recompensas às pessoas como possível meio de
ganhá-los para o seu lado, é sempre melhor dar presentes menores ou
recompensas do que as maiores. Grandes presentes deixam claro que você é
tentando comprar sua lealdade, o que ofenderá o senso de
independência. Alguns podem aceitar grandes presentes fora de necessidade, mas depois eles
vai se sentir ressentido ou desconfiado. Presentes menores têm um efeito melhor
as pessoas podem dizer a si mesmas que merecem essas coisas e não estão sendo
comprado ou subornado. De fato, recompensas menores, espalhadas ao longo do tempo,
ligará as pessoas a você de uma maneira muito maior do que qualquer coisa pródiga.
Inteligência. Quando você discorda de outra pessoa e impõe

sua opinião contrária, você está insinuando que você sabe melhor, que você
ter pensado as coisas de forma mais racional. Pessoas desafiadas neste
Assim, o caminho se tornará naturalmente mais apegado às suas opiniões.
Você pode evitar isso sendo mais neutro, como se essa ideia oposta fosse
simplesmente algo que você está entretendo e pode estar errado. Mas
melhor ainda, você pode ir muito além: você vê o ponto de vista deles e
concordar com isso. (Os argumentos vencedores raramente valem o esforço).
sua inteligência lisonjeada, agora você tem algum espaço para alterar delicadamente
sua opinião ou baixaram suas defesas para um pedido de ajuda.
O primeiro-ministro britânico e romancista do século XIX
Benjamin Disraeli concebeu uma manobra ainda mais inteligente quando escreveu:
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"Se você deseja ganhar o coração de um homem, permita que ele lhe confute."
isso começando a discordar de um alvo sobre um assunto, mesmo com
alguma veemência, e depois, lentamente, chegar a ver o seu ponto de vista,
confirmando assim não só a sua inteligência, mas também a sua própria
poderes de influência. Eles se sentem um pouco superiores a você, o que é
precisamente o que você quer. Eles serão agora duplamente vulneráveis a um
contra-ataque de sua preferência. Você pode criar um efeito semelhante perguntando
pessoas para o conselho. A implicação é que você respeita a sabedoria deles e
experiência.
Em 1782, o dramaturgo francês Pierre-Augustin Caron de
Beaumarchais dar os últimos retoques em sua grande obra-prima A
Casamento de Figaro. A aprovação do rei Luís XVI era necessária e
quando ele leu o manuscrito, ficou furioso. Tal peça levaria
a uma revolução, ele disse: "Este homem zomba de tudo que deve ser
respeitado em um governo. ”Depois de muita pressão ele concordou em tê-lo
Realmente realizado em um teatro em Versalhes. A audiência aristocrática
amei. O rei permitiu mais performances, mas dirigiu sua

censores para colocar as mãos no roteiro e alterar suas piores passagens
antes de ser apresentado ao público.
Para contornar isso, Beaumarchais encomendou um tribunal de
acadêmicos, intelectuais, cortesãos e ministros do governo para ir
sobre o jogo com ele. Um homem que participou da reunião escreveu: “M. de
Beaumarchais anunciou que se submeteria sem reservas a todos os
cortar e mudar que os senhores e até mesmo as senhoras presentes possam
julgar apropriado. . . . Todo mundo queria adicionar algo de sua
próprio. . . . M. de Breteuil sugeriu um gracejo, aceitou Beaumarchais
e agradeceu. . . . "Vai salvar o quarto ato." Mme de Matignon
contribuiu com a cor da fita da pequena página. A cor foi adotada
e ficou na moda. ”
Beaumarchais era de fato um cortesão muito inteligente. Permitindo que outros
para fazer as menores mudanças em sua obra-prima, ele
lisonjeado seus egos e sua inteligência. Claro, no maior
mudanças mais tarde solicitadas pelos censores de Louis, Beaumarchais não
ceder. Até então ele havia conquistado os membros de seu próprio tribunal
que eles o defendiam estridentemente, e Louis teve que recuar.
Diminuir as defesas das pessoas dessa maneira em assuntos que não são tão
importante lhe dará grande latitude para movê-los na direção
você deseja e levá-los a conceder aos seus desejos em mais importante
assuntos.
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Bondade. Em nossos pensamentos diários, nos confortamos constantemente como

à natureza moral de nossas ações. Se somos funcionários de uma empresa,
nos vemos como bons membros da equipe. Se somos chefes, nós tratamos
as pessoas bem, ou pelo menos nós pagamos e as apoiamos bem. Nós ajudamos o
causas certas. Em geral, não gostamos de nos vermos como egoístas e
estreitamente focado em nossa própria agenda. Tão importante, queremos
outros para nos ver nesta luz. Veja as mídias sociais e como as pessoas
faça uma exibição de apoio às melhores causas. Poucas pessoas dão para
caridades anonimamente - eles querem que seus nomes sejam anunciados em voz alta.
Você nunca deve, inadvertidamente, lançar dúvidas sobre essa auto-
opinião. Para fazer uso positivo desse traço nas pessoas, enquadre o que você
estão pedindo-lhes para fazerem parte de uma causa maior que podem participar
Eles não estão apenas comprando roupas, mas ajudando o meio ambiente ou
mantendo os trabalhos locais. Ao tomar essas ações, as pessoas podem se sentir melhor
si mesmos. Mantenha sutil. Se você está tentando recrutar um emprego, deixe
outros espalham a mensagem sobre a causa. Faça parecer prosocial
e popular. Faça com que as pessoas queiram se juntar ao grupo, em vez de ter que
implorar com eles. Preste muita atenção às palavras e rótulos que você usa. isto
É melhor, por exemplo, chamar alguém de um membro da equipe do que um

empregado.
Para se colocar na posição inferior, você pode se comprometer
alguns faux pas relativamente inofensivos, até mesmo ofender as pessoas em um
maneira pronunciada, e depois pedir perdão. Ao pedir por isso,
você implica sua superioridade moral, uma posição que as pessoas amam ocupar.
Agora eles são vulneráveis à sugestão.
Finalmente, se você precisa de um favor das pessoas, não as lembre de
o que você fez por eles no passado, tentando estimular sentimentos de
gratidão. A gratidão é rara porque tende a nos lembrar do nosso
desamparo, nossa dependência dos outros. Nós gostamos de nos sentir independentes.
Em vez disso, lembre-os das boas coisas que fizeram por você no
passado. Isso ajudará a confirmar sua opinião: “Sim, sou generoso”.
E uma vez lembrado, eles vão querer continuar a viver de acordo com essa imagem
e faça mais uma boa ação. Um efeito similar pode vir de repente
perdoando seus inimigos e forjando uma reaproximação. No emocional
turbulência isso cria, eles vão se sentir obrigados a viver até o alto
opinião que você já mostrou para eles e será mais motivado
para provar que são dignos.
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4. Alivie suas inseguranças. Todo mundo tem inseguranças particulares

- sobre sua aparência, seus poderes criativos, sua masculinidade, sua
status de energia, a sua singularidade, sua popularidade, et cetera. Sua tarefa é
para obter uma conta sobre essas inseguranças através das várias conversas
você os atrai.
Depois de identificá-los, você deve primeiro ser mais cuidadoso para não
acioná-los. As pessoas têm crescido antenas sensíveis para quaisquer palavras ou
linguagem corporal que pode lançar dúvidas sobre sua aparência física ou
sua popularidade, ou qualquer que seja sua insegurança. Esteja ciente disso
e estar em guarda. Em segundo lugar, a melhor estratégia é elogiar e lisonjear
qualidades que as pessoas são mais inseguras. Todos nós ansiamos por isso, mesmo que
de alguma forma, vemos através da pessoa que está nos elogiando. Isso é
porque vivemos em um mundo difícil em que somos continuamente julgados,
e o triunfo de ontem é facilmente seguido pelo fracasso de amanhã. Nós
Nunca me sinto seguro. Se a lisonja é bem feita, sentimos que o
O lisonjeador gosta de nós e tendemos a gostar de pessoas que gostam de nós.
A chave para uma lisonja bem sucedida é torná-la estratégica. Se eu sei que eu
Sou particularmente terrível no basquete, elogiando-me por minhas habilidades de basquete
de qualquer forma vai soar falso. Mas se eu não tenho certeza sobre minhas habilidades, se eu
imagine que talvez eu não seja tão ruim assim, então qualquer lisonja sobre isso
pode fazer maravilhas. Procure por essas qualidades que as pessoas estão incertas sobre
e oferecer tranquilidade. Lord Chesterfield aconselhou seu filho em suas cartas
(mais tarde publicado em 1774), “Cardeal Richelieu que foi sem dúvida o
mais competente estadista do seu tempo. . . teve a vaidade ociosa de ser pensado o
melhor poeta também: invejava a grande reputação de Corneille. Essa,
portanto, quem lisonjeou habilmente, disse pouco para ele de habilidades no estado
assuntos, ou pelo menos, mas en passant , e como pode ocorrer naturalmente. Mas
o incenso que eles lhe deram, a fumaça que eles sabiam que seria
vire a cabeça a seu favor, foi como um. . . poeta."
Se seus alvos são poderosos e bastante maquiavélicos, eles podem sentir
um pouco inseguro sobre suas qualidades morais. Lisonjeando-os sobre
suas manipulações inteligentes podem sair pela culatra, mas elogios óbvios de sua
bondade seria muito transparente, porque eles também se conhecem
bem. Em vez disso, algumas lisonjas estratégicas sobre como você se beneficiou
de seus conselhos e como suas críticas ajudaram a melhorar sua
desempenho vai apelar para a sua auto-opinião de ser resistente, mas justo,
com um bom coração debaixo do exterior áspero.
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É sempre melhor elogiar as pessoas pelo seu esforço, não pelo seu talento.
Quando você exalta as pessoas por seu talento, há uma ligeira depreciação
implícita, como se tivessem sorte de nascer com habilidade natural.
Em vez disso, todo mundo gosta de sentir que ganhou sua boa sorte
através do trabalho duro, e é aí que você deve apontar o seu louvor.
Com pessoas que são iguais a você, você tem mais espaço para bajular.
Com aqueles que são seus superiores, é melhor simplesmente concordar com seus
opiniões e validar sua sabedoria. Lisonjeando seu chefe também
transparente.
Nunca siga o seu elogio com um pedido de ajuda, ou seja o que for
você está depois. Sua lisonja é uma configuração e requer a passagem de alguns
Tempo. Não pareça muito insinuante no primeiro encontro ou dois.
Melhor mostrar um pouco de frio, o que lhe dará espaço para aquecer
acima. Depois de alguns dias você tem crescido a gostar dessa pessoa, e então alguns
palavras lisonjeiras dirigidas a suas inseguranças começarão a derreter suas
resistência. Se possível, peça a terceiros para repassarem seus
elogios, como se tivessem simplesmente escutado eles. Nunca ser demais
esbanje seu louvor ou use absolutos.
Uma maneira inteligente de cobrir seus rastros é misturar algumas pequenas críticas
da pessoa ou do seu trabalho, nada que desencadeie inseguranças, mas
o suficiente para dar o seu louvor um tom mais realista: "Eu amei o seu
roteiro, embora eu sinto que o ato dois pode precisar de um pouco de trabalho.
diga: "Seu último livro é muito melhor que o anterior".
cuidado quando as pessoas pedem sua opinião sobre o seu trabalho ou
algo relacionado ao seu caráter ou a sua aparência. Eles não querem
a verdade; eles querem apoio e confirmação dada tão realisticamente quanto
possível. Seja feliz em fornecer isso para eles.
Você deve parecer o mais sincero possível. Seria melhor escolher
qualidades para elogiar que você realmente admira, se possível. Em qualquer
evento, o que dá às pessoas distâncias são as sugestões não verbais - elogios junto com
linguagem corporal rígida ou um sorriso falso ou olhos olhando para outro lugar. Tente
sentir algumas das boas emoções que você está expressando assim qualquer exagero
vai parecer menos óbvio. Tenha em mente que seu alvo deve ter um
auto-opinião relativamente alta. Se for baixa, a lisonja não vai ficar de acordo com
como eles se sentem sobre si mesmos e vão soar ocos, enquanto que para aqueles
de alta opinião própria, parecerá apenas natural.
5. Use a resistência e a teimosia das pessoas. Algumas pessoas
são particularmente resistentes a qualquer forma de influência. Eles são mais frequentemente
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pessoas com níveis mais profundos de insegurança e baixa auto-opinião. Isso pode
manifestar-se numa atitude rebelde. Tais tipos sentem como se fossem eles
contra o mundo. Eles devem afirmar sua vontade a todo custo e resistir a qualquer
tipo de mudança. Eles farão o oposto do que as pessoas sugerem. Eles
vai procurar aconselhamento para um determinado problema ou sintoma, apenas para encontrar
dezenas de razões pelas quais o conselho dado não funcionará para eles. o
A melhor coisa a fazer é jogar um jogo de judô mental com eles. No judô você
não contrarie os movimentos das pessoas com um impulso próprio, mas sim
encorajar sua energia agressiva (resistência), a fim de torná-los
cair por conta própria. Aqui estão algumas maneiras de colocar isso em prática
vida cotidiana.
Use suas emoções: No livro Change , os autores do terapeuta (Paul

Watzlawick, John H. Weakland e Richard Fisch) discutem o caso de
um adolescente rebelde, suspenso da escola pelo diretor porque
ele foi pego lidando com drogas. Ele ainda estava para fazer sua lição de casa em casa
mas foi proibido de estar no campus. Isso iria colocar um grande dente em sua
negócio de tráfico de drogas. O menino queimou com o desejo de obter
vingança.
A mãe consultou uma terapeuta, que lhe disse para fazer o seguinte:
explicar ao filho que o diretor acreditava apenas estudantes que
assistiu a aula em pessoa poderia fazer bem. Na mente do diretor, por
mantendo o garoto longe da escola, ele estava garantindo que ele iria falhar. Se ele
fez melhor por trabalhar em casa do que em sala de aula, isso iria envergonhar o
diretor. Melhor não tentar muito neste semestre e seguir o bom

lado do principal, provando-o bem. Claro, esse conselho foi
projetado para jogar em suas emoções. Agora ele desejava nada mais que
para envergonhar o diretor e assim se jogou em sua lição de casa
com grande energia, o objetivo do terapeuta o tempo todo. Em essência, o
idéia não é para contrariar as fortes emoções das pessoas, mas para se mover com eles
e encontrar uma maneira de canalizá-los em uma direção produtiva.
Use sua linguagem: O

terapeuta Milton Erickson (ver capítulo 3)
descreveu o seguinte caso que ele havia tratado: Um marido veio
ele para o conselho, embora ele parecia bastante definido em fazer o que ele queria
de qualquer forma. Ele e sua esposa vieram de famílias muito religiosas e tiveram
casados principalmente para agradar seus pais. O marido e a esposa foram
muito religioso também. Sua lua de mel, no entanto, foi um desastre.
Eles acharam o sexo muito desajeitado e não se sentiram como se estivessem apaixonados.
O marido decidiu que não era culpa de ninguém, mas que eles deveriam receber
"Um divórcio amigável." Erickson prontamente concordou com ele e sugeriu
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exatamente como trazer esse “divórcio amigável”. Ele o instruiu a

reservar um quarto em um hotel. Eles deveriam ter uma noite final "amigável"
juntos antes do divórcio. Eles também deveriam ter um último "amigável"
Taça de champanhe, um último beijo “amigável” entre eles e assim por diante.
Estas instruções praticamente asseguraram a sedução da esposa por ela
marido. Como Erickson esperava, o marido seguiu sua
instruções, o casal teve uma noite emocionante juntos, e eles
felizmente decidiu permanecer casado.
Erickson intuiu que o marido não queria realmente um divórcio
e que os dois se sentiram desconfortáveis por causa de sua religião
fundos. Ambos eram profundamente inseguros sobre sua atividade física
desejos, mas resistentes a qualquer tipo de mudança. Erickson usou o
linguagem do marido e seu desejo de divórcio, mas encontrou uma maneira de
suavemente redirecionar a energia para algo muito diferente. Quando você
use as palavras das pessoas para eles, isso tem um efeito hipnótico. Como eles podem
não siga o que você sugere quando é exatamente as palavras que eles têm
usava?
Use sua rigidez: um filho de penhorista veio uma vez para o grande
mestre zen do século XVIII Hakuin com o seguinte problema: ele
queria que seu pai praticasse o budismo, mas o homem fingiu
estar muito ocupado com sua contabilidade para ter tempo para até mesmo um único
canto ou oração. Hakuin conhecia o penhorista - ele era um inveterado
miserável que estava usando apenas isso como uma desculpa para evitar a religião, que ele
considerado uma perda de tempo. Hakuin aconselhou o menino a contar ao pai
que o próprio mestre zen compraria dele cada oração e
canto que ele fez em uma base diária. Foi estritamente um negócio.
Claro que o penhorista estava muito feliz com o acordo - ele podia
cale seu filho e ganhe dinheiro no processo. Cada dia ele apresentou
Hakuin com sua conta para as orações, e Hakuin devidamente o pagou. Mas em
no sétimo dia ele não apareceu. Parece que ele tinha ficado tão
apanhados no canto que ele tinha esquecido de contar quantos
orações que ele fez. Alguns dias depois, ele admitiu a Hakuin que ele tinha
tornar-se completamente ocupado com os cantos, sentiu-se muito melhor e
não precisava mais ser pago. Ele logo se tornou muito generoso
doador para o templo de Hakuin.
Quando as pessoas são rígidas em sua oposição a algo, elas se originam
do profundo medo da mudança e da incerteza que isso poderia trazer. Eles devem
Ter tudo em seus termos e se sentir no controle. Você joga no seu
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mãos se você tentar com todos os seus conselhos para encorajar a mudança - isso
lhes algo para reagir e justifica sua rigidez. Eles
tornar-se mais teimoso. Pare de lutar com essas pessoas e use o
natureza real de seu comportamento rígido para efetuar uma mudança suave que poderia
levar a algo maior. Por conta própria, eles descobrem algo novo
(como o poder da oração budista), e por conta própria eles podem tomar
isso mais adiante, tudo preparado pela sua manobra de judô.
Tenha em mente o seguinte: as pessoas muitas vezes não fazem o que os outros fazem
eles fazem, porque eles simplesmente querem afirmar sua vontade. Se vocês
sinceramente concordar com a sua rebelião e dizer-lhes para continuar a fazer o que
eles estão fazendo, agora significa que, se o fizerem, eles estão seguindo o seu
conselho, o que é desagradável para eles. Eles podem muito bem se rebelar novamente
e afirmar sua vontade na direção oposta, que é o que você
queria o tempo todo - a essência da psicologia reversa.
A mente flexível - auto-estratégias
Você acha frustrante quando as pessoas resistem às suas boas ideias por pura
teimosia, mas você não tem consciência de como o mesmo problema
sua própria teimosia - aflige você e limita seus poderes criativos.
Quando crianças, nossas mentes eram notavelmente flexíveis. Nós poderíamos aprender em um
taxa que supera nossas capacidades de adultos. Podemos atribuir muito de
a fonte desse poder para nossos sentimentos de fraqueza e vulnerabilidade.
Sentindo nossa inferioridade em relação àqueles mais velhos que nós, sentimos
motivado para aprender. Nós também éramos genuinamente curiosos e famintos por
nova informação. Estávamos abertos à influência dos pais, colegas e
professores.
Na adolescência, muitos de nós tiveram a experiência de cair sob o

influência de um grande livro ou escritor. Nos tornamos fascinados pela novela
idéias no livro, e porque estávamos tão abertos a influenciar, estes
os primeiros encontros com idéias excitantes afundaram profundamente em nossas mentes e
tornou-se parte de nossos próprios processos de pensamento, afetando-nos décadas após
nós os absorvemos. Tais influências enriqueceram nossa paisagem mental,
e, de fato, nossa inteligência depende da capacidade de absorver as lições
e idéias daqueles que são mais velhos e mais sábios.
Assim como o corpo se aperta com a idade, o mesmo acontece com a mente. E
assim como nosso senso de fraqueza e vulnerabilidade motivou o desejo de
aprender, o nosso senso de superioridade lentamente nos aproxima de
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novas idéias e influências. Alguns podem advogar que todos nos tornamos mais
cético no mundo moderno, mas na verdade um perigo muito maior vem
do crescente fechamento da mente que nos aflige como indivíduos como
envelhecemos e parece estar afligindo nossa cultura em geral.
Vamos definir o estado ideal da mente como aquele que retém o
flexibilidade da juventude junto com os poderes de raciocínio do adulto. Tal
a mente está aberta à influência dos outros. E assim como você usa estratégias
para derreter a resistência das pessoas, você deve fazer o mesmo em si mesmo, trabalhando
para suavizar seus padrões mentais rígidos.
Para alcançar tal ideal, devemos primeiro adotar o princípio fundamental da
Filosofia socrática. Um dos primeiros admiradores de Sócrates era um jovem
homem chamado Chaerephon. Frustrado que mais atenienses não
reverencia Sócrates como ele mesmo fez, Chaerephon visitou o Oráculo de
Delphi e fez uma pergunta: “Existe um homem mais sábio do que Sócrates em todos os
de Atenas? ”O oráculo respondeu que não.
Chaerephon sentiu-se vingado em sua admiração por Sócrates e
apressou-se a contar ao seu mentor as boas novas. Sócrates, no entanto, sendo um
humilde homem, não foi de todo o prazer de ouvir isso e estava determinado a
prove o oráculo errado. Ele visitou muitas pessoas, cada uma delas eminente
campo próprio - política, artes, negócios - e perguntou-lhes
questões. Quando eles mantiveram o conhecimento de seu campo, eles pareciam
muito inteligente. Mas então eles falavam sobre todos os tipos de assuntos
sobre o qual eles claramente não sabiam nada. Em tais assuntos eles meramente
jorrou a sabedoria convencional. Eles não pensaram em nenhum dos
essas idéias.
Finalmente Sócrates teve que admitir que o oráculo era de fato preciso -
ele era mais sábio do que todos os outros, porque ele estava ciente de sua própria
ignorância. Repetidamente ele examinou e reexaminou sua própria
idéias, vendo insuficiências e emoções infantis alojadas dentro delas.

Seu lema na vida havia se tornado "A vida não examinada não vale a pena ser vivida".
O charme de Sócrates, o que o tornou tão diabolicamente fascinante para o
juventude de Atenas, foi a suprema abertura de sua mente. Em essência,
Sócrates assumiu a posição mais fraca e vulnerável do ignorante
criança, sempre fazendo perguntas.
Pense desta maneira: Nós gostamos de zombar dos supersticiosos e
idéias irracionais que a maioria das pessoas realizou no século XVII.
Imagine como aqueles do século vinte e cinco vão zombar dos nossos. Nosso
o conhecimento do mundo é limitado, apesar dos avanços da ciência. Nosso
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idéias são condicionadas pelos preconceitos instilados em nós por nossos pais,
pela nossa cultura, e pelo período histórico em que vivemos. Eles são ainda mais
limitada pela crescente rigidez da mente. Um pouco mais de humildade
sobre o que sabemos que nos tornaria todos mais curiosos e interessados em
uma gama mais ampla de ideias.
Quando se trata das ideias e opiniões que você tem, veja-as como brinquedos
ou blocos de construção com os quais você está jogando. Algumas você vai manter
outros você vai derrubar, mas seu espírito permanece flexível e
brincalhão.
Para levar isso adiante, você pode adotar uma estratégia promulgada por
Friedrich Nietzsche: “Aquele que realmente quer conhecer algo
novo (seja uma pessoa, um evento, um livro) faz bem em entretê-lo com todos
possível amor e para desviar os olhos rapidamente de tudo que ele encontra
hostil, repelente, falso, na verdade, bani-lo da mente: de modo que, por
Por exemplo, ele permite ao autor de um livro o início mais longo e depois, como
um assistindo uma corrida, deseja com o coração batendo que ele pode alcançar o seu
objetivo. Pois com este procedimento penetra-se no coração do novo
coisa, ao ponto que realmente move-lo: e precisamente isso é o que é
significava conhecê-lo. Se alguém foi tão longe, a razão pode
depois faça as suas reservas; que a superestimação, essa temporária
suspensão do pêndulo crítico, era apenas um artifício para atrair
adiante a alma da coisa.
Mesmo por escrito que é hostil às suas próprias idéias, muitas vezes
algo que soa verdadeiro, que representa a "alma da coisa".
Abrir-se à sua influência deste modo deve tornar-se parte de
seus hábitos mentais, permitindo que você entenda melhor as coisas, mesmo
critique-os corretamente. Às vezes, no entanto, essa "alma" move você
também e ganhar alguma influência, enriquecendo sua mente no processo.
Às vezes é bom deixar de lado o seu conjunto mais profundo de regras e
restrições. O grande mestre zen do século XIV Bassui postou em
a porta do seu templo uma lista de trinta e três regras que seus monges deveriam
respeitar ou ser expulso. Muitas das regras tratavam do álcool, que
era estritamente proibido. Uma noite, para desconcertar totalmente sua
monges atentos, ele apareceu em uma conversa completamente bêbado. Ele nunca
desculpou-se ou repetiu, mas a lição era simples: tais regras são
meramente diretrizes, e para demonstrar nossa liberdade, devemos violar
eles de vez em quando.
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Finalmente, quando se trata de sua própria opinião, tente ter algum

distância irônica disso. Faça-se ciente de sua existência e como isso
opera dentro de você. Venha a um acordo com o fato de que você não é tão
livre e autônomo como você gosta de acreditar. Você está de acordo com o
opiniões dos grupos aos quais você pertence; você compra produtos por causa de
influência subliminar; você pode ser manipulado. Perceba também que você
não são tão bons quanto a imagem idealizada de sua auto-opinião. Gostar
todos os outros, você pode ser bastante auto-absorvido e obcecado com o seu
própria agenda. Com essa consciência, você não sentirá a necessidade de ser
validado por outros. Em vez disso, você trabalhará para se tornar verdadeiramente
independente e preocupado com o bem-estar dos outros, ao contrário do
ficar ligado à ilusão de sua auto-opinião.
Havia algo terrivelmente fascinante no exercício da influência. Não
outra atividade era assim. Para projetar a alma de alguém em alguma forma graciosa, e
deixe-o lá por um momento; ouvir as próprias opiniões intelectuais ecoadas
de volta para um com toda a música adicionada de paixão e juventude; para transmitir um
temperamento em outro como se fosse um fluido sutil ou um estranho
perfume: havia uma verdadeira alegria nisso - talvez a alegria mais satisfatória deixada
nós em uma era tão limitada e vulgar como a nossa, uma era grosseiramente carnal em sua
prazeres e grosseiramente comum em seus objetivos.
- Oscar Wilde, a foto de Dorian Gray
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Mude Suas Circunstâncias

Mudando sua atitude
A lei da auto-sabotagem
E
Cada um de nós tem uma maneira particular de olhar para o mundo, de
interpretar eventos e as ações das pessoas ao nosso redor. Isto é
nossa atitude, e determina muito do que nos acontece na vida. E se
nossa atitude é essencialmente temerosa, vemos o negativo em cada
circunstância. Nós nos impedimos de correr riscos. Nós culpamos
outros por erros e não aprendem com eles. Se nos sentimos hostis ou
desconfiados, fazemos com que outros sintam essas emoções em nossa presença. Nós
sabotar a nossa carreira e relacionamentos, criando inconscientemente o
circunstâncias que mais tememos. A atitude humana, no entanto, é
maleável. Ao tornar nossa atitude mais positiva, aberta e tolerante
de outras pessoas, podemos desencadear uma dinâmica diferente - podemos aprender com
adversidade, criar oportunidades a partir do nada e atrair pessoas para nós.
Devemos explorar os limites de nossa força de vontade e até onde ela pode levar
nos.
A liberdade final
Quando criança, Anton Chekhov (1860 a 1904) - o futuro escritor célebre

- cada manhã com um sentimento de medo: ele seria espancado
dia por seu pai ou de alguma forma poupado? Sem aviso e
às vezes sem causa aparente, seu pai, Pavel Yegorovich,
iria atingi-lo duro várias vezes com uma bengala ou um chicote ou a parte de trás
de sua mão. O que tornou duplamente confuso foi que seu pai não
espancá-lo de qualquer malícia aparente ou raiva. Ele disse a Anton que ele era
Fazendo isso por amor. Foi a vontade de Deus que as crianças fossem espancadas, para incutir
humildade. Foi assim que ele foi criado, e olha que multa
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homem que ele havia se transformado. No final da surra, o jovem Anton teve que
beije a mão do pai e peça para ser perdoado. Pelo menos ele não estava sozinho
nesta provação - seus quatro irmãos e uma irmã todos receberam o mesmo
tratamento.
A surra não era a única coisa que ele temia. No
tarde ele iria ouvir os passos se aproximando de seu pai fora
sua casa de madeira caindo aos pedaços, e ele tremia de medo. Mais
muitas vezes ele estava vindo para a casa a essa hora para pedir a criança
Anton para substituí-lo na mercearia que ele possuía, no
cidade remota de Taganrog, na Rússia, onde a família morava. Para a maioria
do ano, a loja estava insuportavelmente fria. Enquanto cuidando do balcão,
Anton tentaria fazer sua lição de casa, mas seus dedos rapidamente
ficar dormente e a tinta no pote da caneta congelaria. Em
essa bagunça de uma loja, que cheirava a carne rançosa, ele teria que
ouvir as piadas sujas dos camponeses ucranianos que trabalhavam lá,
e testemunhar o comportamento lascivo da variedade de bêbados da cidade que
Perambulou pelas suas doses de vodka. No meio de tudo isso, ele teve que
Certifique-se de que cada kopeck foi contabilizado, ou ele teria um
adicionado debatendo-se de seu pai. Ele costumava ficar lá por horas
enquanto seu pai estava se embebedando em outro lugar.
Sua mãe tentaria intervir. Ela era uma alma gentil que era
não é páreo para o marido. O menino era jovem demais para trabalhar, ela
dizer. Ele precisava de tempo para seus estudos. Sentado na loja congelada estava
arruinando sua saúde. O pai trovejaria de volta que Anton era preguiçoso
por natureza, e somente através do trabalho duro ele poderia se tornar um respeitável
cidadão.
Não houve descanso da presença do pai. No domingo, aquele
dia em que a loja estava fechada, ele acordava as crianças às quatro ou cinco
de manhã para ensaiar seu canto para o coro da igreja, dos quais
ele era o diretor. Uma vez em casa do serviço, eles teriam que
repita-a, ritual por ritual, por conta própria, depois retorne para a missa do meio-dia.
Quando acabou, todos estavam exaustos demais para jogar.
Nos momentos que ele tinha para si mesmo, Anton iria passear
Cidade. Taganrog era um lugar sombrio para crescer. As frentes de quase todos
as casas estavam decaindo e desmoronando, como se já estivessem
ruínas antigas. As estradas não foram pavimentadas e quando a neve derreteu
havia lama por toda parte, com buracos gigantescos que podiam engolir
criança até o pescoço. Não havia luzes de rua. Prisioneiros seriam
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encarregado de encontrar os cães vadios nas ruas e batendo-os para

morte. O único lugar quieto e seguro era o cemitério ao redor,
e Anton os visitava com frequência.
Nesses passeios, ele se perguntaria sobre si mesmo e sobre o mundo. Estava
ele realmente tão inútil que ele merecia as surras quase diárias de
o pai dele? Possivelmente. E, no entanto, seu pai era uma contradição ambulante - ele
era preguiçoso, bêbado e bastante desonesto com os clientes, apesar de sua
zelo religioso. E os cidadãos de Taganrog eram igualmente ridículos e
hipócrita. Ele iria observá-los no cemitério, tentando agir
piedoso durante o serviço fúnebre, mas depois sussurrando animadamente a um
outro sobre os deliciosos bolos que comeriam mais tarde na casa de
a viúva, como se fosse por isso que eles tinham aparecido.
Seu único recurso em face da dor e do tédio que ele constantemente
senti foi rir de tudo. Ele se tornou o palhaço da família, imitando o
personagens de Taganrog e inventar histórias sobre suas vidas privadas.
Às vezes seu humor se tornava agressivo. Ele jogou prática cruel
piadas sobre outras crianças no bairro. Enviado para o mercado pelo seu
mãe, ele muitas vezes atormentou o pato vivo ou frango que ele carregava
casa em um saco. Ele estava se tornando travesso e bastante preguiçoso.
Então, em 1875, tudo mudou para a família Chekhov. De Anton
dois irmãos mais velhos, Alexander e Nikolai, tiveram o suficiente
pai. Eles decidiram se mudar para Moscou, Alexander para prosseguir
um diploma universitário e Nikolai para se tornar um artista. Este desprezo de
sua autoridade enfureceu o pai, mas ele não pôde detê-los. No
na mesma época, Pavel Yegorovich teve que finalmente confrontar
completa má gestão da mercearia - ele acumulou dívidas
ao longo dos anos e agora as contas vencem. Enfrentando a falência e
quase certamente tempo na prisão do devedor, ele silenciosamente saiu
cidade uma noite, sem contar a sua esposa, e fugiu para Moscou,
pretendendo viver com seus filhos.
A mãe foi forçada a vender as posses da família para pagar a
dívidas. Um pensionista que morava com eles se ofereceu para ajudar a mãe com
seu caso contra os credores, mas para sua surpresa, ele usou sua
conexões judiciais para roubar os Chekhovs de sua casa. Sem
um centavo para o nome dela, a mãe foi forçada a sair para Moscou com
as outras crianças. Só Anton ficaria para terminar seus estudos e obter
seu diploma. Ele foi acusado de vender toda a família restante
pertences e enviando o dinheiro para Moscou o mais rápido possível. o
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ex-pensionista, agora dono da casa, deu a Anton um canto de um

espaço para morar, e assim com a idade de dezesseis anos, sem dinheiro próprio
e nenhuma família para cuidar dele, Anton foi repentinamente abandonado por
ele mesmo em Taganrog.
Anton nunca esteve realmente sozinho antes. Sua família tinha sido sua
toda a vida, para melhor ou para pior. Agora era como se o fundo tivesse caído
Fora. Ele não tinha ninguém a quem pedir ajuda de alguma forma. Ele culpou seu pai
por este destino miserável, por estar preso em Taganrog. Um dia ele sentiu
irritado e amargo, no dia seguinte deprimido. Mas logo ficou claro que
ele não tinha tempo para tais sentimentos. Ele não tinha dinheiro nem recursos
e ainda assim de alguma forma ele teve que sobreviver. Então ele se contratou como professor
para tantas famílias quanto possível. Quando eles saíram de férias ele
muitas vezes passam fome por dias. Seu único paletó estava surrado; ele não tinha
galochas para as fortes chuvas. Ele sentiu vergonha quando entrou no
casas, tremendo e seus pés molhados. Mas pelo menos ele agora era capaz de
apóie-se.
Ele decidira se tornar um médico. Ele tinha um quadro científico de
mente, e os médicos fizeram uma boa vida. Para entrar na faculdade de medicina ele
teria que estudar muito mais. Frequentando a biblioteca da cidade, o
único lugar que ele poderia trabalhar em paz e tranquilidade, ele começou a procurar também
as seções de literatura e filosofia, e logo ele sentiu sua mente
subindo muito além de Taganrog. Com os livros, ele não se sentia mais preso.
À noite, ele retornou ao seu canto de uma sala para escrever histórias e dormir.
Ele não tinha privacidade, mas ele podia manter seu canto limpo e arrumado, livre de
a desordem usual da casa de Chekhov.
Ele finalmente começou a se acalmar, e novos pensamentos e
emoções vieram a ele. O trabalho não era mais algo que ele temia; ele
amava absorver sua mente em seus estudos, e tutoria o fez
sentir orgulho e dignidade - ele poderia cuidar de si mesmo. Cartas vieram
de sua família - Alexander reclamando e reclamando sobre seu pai
fazendo todo mundo miserável novamente; Mikhail, o filho mais novo, sentindo
sem valor e deprimido. Anton escreveu de volta para Alexander: pare
obcecado com o nosso pai e começar a cuidar de si mesmo. Ele escreveu para
Mikhail: "Por que você se refere a si mesmo como meu" inútil, insignificante
irmão mais novo'? Você sabe onde você deve estar ciente do seu
inutilidade? Antes de Deus, talvez. . . mas não antes das pessoas. Entre
você deve estar ciente do seu valor. ”Até mesmo Anton ficou surpreso
pelo novo tom que ele estava tomando nessas cartas.
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Então um dia, vários meses depois de ser abandonado, ele vagou

pelas ruas de Taganrog e de repente sentiu-se
dentro de uma tremenda e esmagadora sensação de empatia e amor por
os pais dele. De onde veio isso? Ele nunca sentiu isso antes.
Nos dias que antecederam a este momento ele estava pensando muito e
muito sobre seu pai. Ele era realmente culpado por todos os seus problemas?
O pai de Pavel, Yegor Mikhailovich, nascera um servo, sendo a servidão
uma forma de escravidão contratada. Os Chekhovs tinham sido servos por vários
gerações. Yegor finalmente conseguira comprar a liberdade da família,
e ele colocou seus três filhos em diferentes campos, Pavel designou como o
comerciante da família. Mas Pavel não conseguiu lidar. Ele tinha um artístico
temperamento, poderia ter sido um talentoso pintor ou músico. Ele sentiu
amargo em seu destino - uma mercearia e seis crianças. Seu pai teve
espancou-o e por isso bateu nos seus filhos. Embora não seja mais um servo,
Pavel ainda se curvou e beijou a mão de todos os oficiais locais e
proprietário de terras. Ele permaneceu um servo no coração.
Anton podia ver que ele e seus irmãos estavam caindo no mesmo
padrão - amargo, secretamente se sentindo sem valor e querendo
raiva sobre os outros. Agora que ele estava sozinho e cuidando de si mesmo,
Anton ansiava por ser livre no verdadeiro sentido da palavra. Ele queria
ser livre do passado, livre de seu pai. E aqui, enquanto ele andava pelas ruas
de Taganrog, a resposta veio a ele a partir destes novos e repentinos
emoções. Entendendo seu pai, ele poderia aceitar e até amar
ele. Ele não era um tirano imponente, mas um velho bastante indefeso.
Com um pouco de distância, ele podia sentir compaixão e perdoar o
espancamentos. Ele não ficaria enredado em todas as negativas
sentimentos que seu pai inspirou. E ele poderia finalmente valorizar também seu tipo
mãe, e não a culpe por ser tão fraca. Com sua mente esvaziada
de rancor e pensamentos obsessivos de sua infância perdida, era como se um
Um grande peso foi repentinamente tirado dele.
Ele fez um voto para si mesmo: não mais se curvando e se desculpando
pessoas; não mais reclamando e culpando; não mais desordenado viver
e perdendo tempo. A resposta para tudo foi trabalho e amor, trabalho
e amor. Ele teve que espalhar esta mensagem para sua família e salvá-los.
Ele teve que compartilhar com a humanidade através de suas histórias e peças.
Finalmente, em 1879, Anton mudou-se para Moscou para ficar com sua família e
frequentar a escola de medicina, e o que ele viu lá o fez desanimado.
O Chekhovs e alguns pensionistas foram todos amontoados em um único quarto em
o porão de um cortiço, no meio do distrito da luz vermelha. o
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sala tinha pouca ventilação e quase sem luz. O pior de tudo foi o
moral do grupo. Sua mãe foi espancada pela constante
ansiedades sobre o dinheiro e a existência subterrânea. O pai dele
bebeu ainda mais e realizou alguns trabalhos estranhos que foram um pouco para baixo
de possuir um negócio. Ele continuou a bater em seus filhos.
Os irmãos mais novos de Anton não estavam mais na escola (a família
não pagar por isso) e me senti completamente inútil. Mikhail em particular foi
ainda mais deprimido do que nunca. Alexander tinha conseguido trabalhar como escritor
para revistas, mas ele sentiu que ele merecia muito melhor e começou a beber
fortemente. Ele culpou seus problemas em seu pai por segui-lo para
Moscou e assombrando cada movimento seu. Nikolai, o artista, dormiu até tarde,
trabalhava esporadicamente e passava a maior parte do tempo na taverna local. o
toda a família estava em espiral a uma taxa alarmante, e os
vizinhança em que viviam só fez piorar.
O pai e Alexander haviam se mudado recentemente. Anton decidiu
ele precisava fazer o oposto - entrar na sala apertada e
tornar-se o catalisador da mudança. Ele não iria pregar ou criticar, mas
em vez disso, defina o exemplo apropriado. O que importava era manter a família
juntos e elevando seus espíritos. Para sua mãe oprimida e
irmã, ele anunciou que iria se encarregar do trabalho doméstico.
Vendo Anton limpando e passando roupa, seus irmãos agora concordavam em compartilhar
esses deveres. Ele apertou e salvou de sua própria escola de medicina
bolsa de estudos e conseguiu mais dinheiro com seu pai e Alexander. Com
esse dinheiro ele colocou Mikhail, Ivan e Maria de volta à escola. Ele
conseguiu encontrar um trabalho melhor para o pai. Usando o dinheiro do pai e
suas próprias economias, ele foi capaz de mover toda a família para um muito maior
apartamento com vista.
Ele trabalhou para melhorar todos os aspectos de suas vidas. Ele conseguiu seus irmãos
e irmã para ler livros que ele havia escolhido, e bem na noite eles
iria discutir e argumentar as últimas descobertas em ciência e
questões filosóficas. Lentamente, todos eles se ligaram em um muito mais profundo
nível, e eles começaram a se referir a ele como Papa Antosha, o líder do
família. A atitude de reclamação e autopiedade que ele teve primeiro
encontrado desapareceu na maior parte. Seus dois irmãos mais novos agora
conversaram animadamente sobre suas futuras carreiras.
O maior projeto de Anton era reformar Alexandre, a quem ele
considerado o membro mais talentoso e problemático da família. Uma vez
Alexandre chegou em casa completamente bêbado, começou a insultar a mãe
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e irmã, e ameaçou esmagar o rosto de Anton. A família tinha

se resignar com essas tiradas, mas Anton não iria tolerar isso. Ele
Alexander disse no dia seguinte que, se ele já gritou com outra família
membro, ele iria trancá-lo e negá-lo como um irmão. Ele era
para tratar sua mãe e irmã com respeito e não culpar o pai por
sua voltando-se para beber e mulherengo. Ele deve ter alguma dignidade
vista-se bem e cuide-se. Esse foi o novo código da família.
Alexander pediu desculpas e seu comportamento melhorou, mas foi um
batalha contínua que exigiu toda a paciência e amor de Anton, para o
a linha autodestrutiva nos Chekhovs estava profundamente arraigada. Isso levou
Nikolai a uma morte precoce do alcoolismo, e sem constante
atenção Alexander poderia facilmente seguir o mesmo caminho. Lentamente Anton
desmamou-o de beber e ajudou-o com sua carreira jornalística,
e, finalmente, Alexander estabeleceu uma vida tranquila e satisfatória.
Em algum momento de 1884, Anton começou a cuspir sangue, e foi
aparente para ele que ele tinha os sinais preliminares de tuberculose. Ele
recusou-se a submeter-se ao exame de um colega médico. Ele preferiu
não saber e continuar escrevendo e praticando medicina sem
preocupando-se com o futuro. Mas como ele se tornou cada vez mais famoso por
suas peças e contos, ele começou a experimentar um novo tipo de
desconforto - a inveja e críticas mesquinhas de seus colegas escritores. Eles
formaram várias panelinhas políticas e atacaram interminavelmente uns aos outros,
incluindo o próprio Anton, que se recusara a se aliar a qualquer
causa revolucionária. Tudo isso fez com que Anton se sentisse cada vez mais
desencantado com o mundo literário. O humor elevado ele tinha tão
cuidadosamente trabalhada em Taganrog estava se dissipando. Ele ficou deprimido
e considerou desistir de escrever inteiramente.
Então, no final de 1889, ele pensou em uma maneira de se libertar
de sua crescente depressão. Desde seus dias em Taganrog, os mais pobres
e os membros mais abjetos da sociedade o fascinaram. Ele gostava de
escreva sobre ladrões e vigaristas e entre em suas mentes. o
membros mais humildes da sociedade russa eram seus prisioneiros, que viviam em
condições horríveis. E a prisão mais notória da Rússia estava em
Ilha de Sakhalin, ao norte do Japão. Ele abrigou cinco colônias penais com
centenas de milhares de prisioneiros e suas famílias. Foi como um
estado de sombra - ninguém na Rússia tinha alguma ideia do que realmente acontecia
a ilha. Essa poderia ser a resposta para sua atual miséria. Ele iria
faça a árdua jornada pela Sibéria até a ilha. Ele entrevistaria
os criminosos mais endurecidos. Ele iria escrever um livro detalhado sobre o
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condições lá. Longe do mundo literário pretensioso, ele

conectar-se a algo muito real e reacender o humor generoso que ele tinha
trabalhada em Taganrog.
Seus amigos e familiares tentaram dissuadi-lo. Sua saúde tinha chegado
pior; a viagem poderia matá-lo. Mas quanto mais eles tentaram dissuadir
Quanto mais ele tinha certeza de que era a única maneira de se salvar.
Depois de uma viagem de três meses, ele finalmente chegou à ilha em julho
de 1890, e ele imediatamente imergiu neste novo mundo. Dele
tarefa era entrevistar todos os presos possíveis, incluindo os mais
assassinos cruéis. Ele investigou todos os aspectos de suas vidas. Ele
testemunharam as mais terríveis sessões de tortura de prisioneiros e
seguiam os condenados enquanto trabalhavam nas minas locais, acorrentados a
carrinhos de mão. Prisioneiros que completaram suas sentenças freqüentemente
tem que ficar na ilha em campos de trabalho, e assim Sakhalin estava cheio de
esposas esperando para se juntar a eles nesses campos. Essas mulheres e seus
filhas recorrem à prostituição para se manterem vivas. Tudo foi
projetado para degradar o espírito das pessoas e drená-los de cada grama de
dignidade. Isso o lembrou de sua dinâmica familiar, em uma escala muito maior.
Este foi certamente o menor degrau do inferno que ele poderia ter visitado, e
isso o afetou profundamente. Ele agora ansiava por voltar a Moscou e escrever
sobre o que ele tinha visto. Seu senso de proporção havia sido restaurado. Ele
tinha finalmente se libertado dos pensamentos mesquinhos e preocupações que tinham
pesou-o para baixo. Agora ele poderia sair de si mesmo e sentir
generosa novamente. O livro que ele escreveu, Sakhalin Island , pegou o
atenção do público e levou a reformas substanciais das condições de
a ilha.
Em 1897 sua saúde se deteriorou e ele começou a tossir sangue
bastante regularmente. Ele não podia mais disfarçar sua tuberculose do
mundo em geral. O médico que o tratou aconselhou que ele se aposentasse
todo o trabalho e deixar Moscou para sempre. Ele precisava de descanso. Talvez vivendo
em um sanatório ele poderia prolongar sua vida por alguns anos. Anton teria
nada disso. Ele viveria como se nada tivesse mudado.
Um culto começou a se formar em torno de Chekhov, compreendendo jovens
artistas e adorando fãs de suas peças, que fizeram dele um dos
Escritores mais famosos da Rússia. Eles vieram visitá-lo em grande número,
e embora ele estivesse claramente doente, irradiava uma calma que
surpreendeu quase todos. De onde veio? Ele nasceu
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deste jeito? Ele parecia absorver-se completamente em suas histórias e

problemas. Ninguém nunca o ouviu falar sobre sua doença.

No inverno de 1904, quando sua condição piorou, ele subitamente teve
o desejo de fazer um passeio de trenó aberto pelo país. Ouvindo o
sinos do trenó e respirando o ar frio sempre tinha sido um dos seus
maiores prazeres, e ele precisava sentir isso mais uma vez. Colocou ele
em tal alto astral que ele não se importava mais com o
consequências, que eram terríveis. Ele morreu alguns meses depois.
•••
Interpretação: O momento em que sua mãe o deixou para ficar sozinho
Taganrog, o jovem Anton Chekhov sentiu-se preso, como se tivesse sido atirado
na prisão. Ele seria forçado a trabalhar tanto quanto pudesse fora
seus estudos. Ele agora estava preso neste remanso irremediavelmente maçante sem
sistema de apoio, vivendo no canto de uma pequena sala. Pensamentos amargos
sobre o seu destino e sobre a infância que ele nunca tinha roído
ele em seus poucos momentos livres. Mas com o passar das semanas, ele notou
Algo muito estranho, ele realmente gostou do trabalho que ele fez como um tutor,
mesmo que o pagamento fosse escasso e ele continuasse correndo
à volta da cidade. Seu pai continuava dizendo que ele era preguiçoso, e ele tinha
acreditava, mas agora ele não tinha tanta certeza. Cada dia representou um
desafio para encontrar mais trabalho e colocar comida na mesa. Ele era
sucedendo nisso. Ele não era um verme miserável que precisava de um
espancamento. Além disso, o trabalho era uma maneira de sair de si mesmo e
Mergulhe sua mente nos problemas de seus alunos.
Os livros que ele leu o levaram longe de Taganrog e o encheram
com pensamentos interessantes que permaneciam em sua mente por dias inteiros.
Taganrog em si não foi tão ruim. Cada loja, cada casa continha o
personagens mais estranhos, fornecendo-lhe material sem fim para histórias. E essa
canto da sala - esse era o seu reino. Longe de se sentir preso,
ele agora se sentia liberado. O que realmente mudou? Certamente não é dele
circunstâncias, ou Taganrog, ou o canto da sala. O que tinha
mudou sua atitude, que o abriu para novas experiências
e possibilidades. Uma vez que ele sentiu isso, ele queria ir mais longe. o
O maior impedimento restante a essa sensação de liberdade era seu pai.
Não importa o que ele tentou, ele não conseguia se livrar de sentimentos profundos de
amargura. Era como se ele ainda pudesse sentir as surras e ouvir o
infinitas críticas pontiagudas.
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Como último recurso, ele tentou analisar seu pai como se fosse um
personagem em uma história. Isso o levou a pensar no pai de seu pai e
todas as gerações de Chekhovs. Como ele considerou errático do seu pai
natureza e sua imaginação selvagem, ele poderia entender como ele deve
Sentiu-se preso por suas circunstâncias, e por que ele se virou para beber
e tiranizando a família. Ele era indefeso, mais uma vítima do que um
opressor. Essa compreensão de seu pai estabeleceu as bases para
a súbita onda de amor incondicional que ele sentiu um dia por seus pais.
Enquanto ele brilhava com essa nova emoção, ele finalmente se sentiu completamente liberado
de ressentimentos e raiva. As emoções negativas do passado tinham
finalmente caiu longe dele. Sua mente agora podia estar completamente aberta.
A sensação foi tão emocionante que ele teve que compartilhá-lo com o seu
irmãos e libertá-los também.
O que trouxe Chekhov a esse ponto foi a crise que ele enfrentou
quando deixado sozinho em tão tenra idade. Ele experimentou outro tal
crise cerca de treze anos depois, quando ele se tornou deprimido sobre o
mesquinharia de seus colegas escritores. Sua solução foi reproduzir o que tinha
aconteceu em Taganrog, mas ao contrário - ele seria o único a abandonar
outros e se forçar a ficar sozinho e vulnerável. Desta forma ele
poderia reviver a liberdade e a empatia que sentira em Taganrog.
A primeira sentença de morte por tuberculose foi a última crise. Ele
abandonaria seu medo da morte, e os sentimentos amargos que vinham com
ter sua vida interrompida, continuando a viver a todo vapor. Esta final e
liberdade final deu-lhe uma radiância que quase todo mundo que conheceu
ele neste período poderia sentir.
Entenda: A história de Anton Chekhov é realmente um paradigma para
o que todos nós enfrentamos na vida. Nós carregamos conosco traumas e dói desde cedo
infância. Na nossa vida social, à medida que envelhecemos, acumulamos
decepções e desleais. Nós também somos frequentemente assombrados por uma sensação de
inutilidade, de não merecer realmente as boas coisas da vida. Nós todos
temos momentos de grande dúvida sobre nós mesmos. Essas emoções podem levar
para pensamentos obsessivos que dominam nossas mentes. Eles nos fazem restringir
o que nós experimentamos como uma maneira de gerenciar nossa ansiedade e
decepções. Eles nos fazem voltar para o álcool ou qualquer tipo de hábito para
entorpecer a dor. Sem perceber, assumimos um negativo e temeroso
atitude para com a vida. Isso se torna nossa prisão autoimposta. Mas isso é
não como tem que ser. A liberdade que Chekhov experimentou veio
de uma escolha, uma maneira diferente de olhar o mundo, uma mudança na
atitude. Todos nós podemos seguir esse caminho.
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Essa liberdade vem essencialmente da adoção de um espírito generoso

para os outros e para nós mesmos. Ao aceitar pessoas, por
compreensão e, se possível, até mesmo amá-los por sua humana
natureza, podemos libertar nossas mentes de emoções obsessivas e mesquinhas.
Podemos parar de reagir a tudo que as pessoas fazem e dizem. Nós podemos ter
alguma distância e parar de tomar tudo pessoalmente.

O espaço mental é liberado para atividades mais elevadas. Quando nos sentimos generosos
em relação aos outros, eles se sentem atraídos por nós e querem combinar com nosso espírito.
Quando nos sentimos generosos em relação a nós mesmos, não sentimos mais a necessidade de
arco e raspar e jogar o jogo da falsa humildade enquanto secretamente
ressentindo nossa falta de sucesso. Através do nosso trabalho e através da obtenção
o que precisamos de nós mesmos, sem depender dos outros, podemos suportar
alto e perceber o nosso potencial como seres humanos. Podemos parar de reproduzir o
emoções negativas ao nosso redor. Uma vez que sentimos o poder estimulante
desta nova atitude, vamos querer levá-lo o mais longe possível.
Anos depois, em uma carta para um amigo, Chekhov tentou resumir sua
experiência em Taganrog, referindo-se a si mesmo na terceira pessoa: “Escrever
sobre como este jovem espreme o escravo para fora de si mesmo
cair e como uma bela manhã ele acorda para descobrir que o sangue
percorrendo suas veias não é mais o sangue de um escravo, mas o de um
ser humano real. ”
A maior descoberta da minha geração é o fato de que os seres humanos podem

alterar suas vidas, alterando suas atitudes mentais.
—William James

Nós, humanos, gostamos de imaginar que temos um conhecimento objetivo do
mundo. Nós tomamos como certo que o que percebemos em uma base diária é
realidade - essa realidade é mais ou menos a mesma para todos. Mas isso
é uma ilusão. Duas pessoas não veem ou experimentam o mundo da mesma forma
caminho. O que percebemos é a nossa versão pessoal da realidade, uma que é de
nossa própria criação. Para perceber isso é um passo crítico em nossa compreensão
da natureza humana.
Imagine o seguinte cenário: um jovem americano deve gastar um
ano estudando em Paris. Ele é um pouco tímido e cauteloso, propenso a
sentimentos de depressão e baixa auto-estima, mas ele está genuinamente excitado
por esta oportunidade. Uma vez lá, ele acha difícil falar a língua,
e os erros que ele comete e a atitude ligeiramente irrisória do
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Os parisienses tornam ainda mais difícil para ele aprender. Ele encontra as pessoas não
amigável em tudo. O tempo está úmido e sombrio. A comida é muito rica.
Mesmo Notre Dame Cathedral parece decepcionante, a área em torno dele assim
lotado de turistas. Embora ele tenha momentos agradáveis, ele
geralmente se sente alienado e infeliz. Ele conclui que Paris é
sobrestimado e um lugar bastante desagradável.
maisAgora imagineeotem
extrovertido mesmo cenário,aventureiro.
um espírito mas com uma Elajovem queincomodada
não está é por
cometer erros em francês, nem pela observação sarcástica ocasional de um
Parisiense. Ela acha que aprender a língua é um desafio agradável. Outras
Encontre seu espírito envolvente. Ela faz amigos mais facilmente, e com mais
contatos seu conhecimento de francês melhora. Ela encontra o clima
romântico e bastante adequado para o local. Para ela, a cidade representa
aventuras sem fim e ela acha isso encantador.
Neste caso, duas pessoas vêem e julgam a mesma cidade em oposição
maneiras. Por uma questão de realidade objetiva, o clima de Paris não tem
qualidades positivas ou negativas. Nuvens simplesmente passam. A simpatia
ou hostilidade dos parisienses é um julgamento subjetivo - depende
em quem você conhece e como eles se comparam com as pessoas em que você
vem de onde. Catedral de Notre Dame é apenas uma aglomeração de
peças esculpidas de pedra. O mundo simplesmente existe como é - coisas ou
os eventos não são bons ou ruins, certos ou errados, feios ou belos. Somos nós
com nossas perspectivas particulares que adicionam cor ou subtraem
coisas e pessoas. Nós nos concentramos na bela arquitetura gótica
ou os turistas irritantes. Nós, com nossa mentalidade, podemos fazer as pessoas
responder-nos de uma forma amigável ou hostil, dependendo da nossa
ansiedade ou abertura. Nós moldamos muito da realidade que percebemos,
ditado por nossos humores e emoções.
Entenda: Cada um de nós vê o mundo através de uma lente particular
que cores e formas nossas percepções. Vamos chamar essa lente nossa
atitude . O grande psicólogo suíço Carl Jung definiu isso no
seguinte maneira: “Atitude é uma prontidão da psique para agir ou reagir em um
de certa maneira. . . . Ter uma atitude significa estar preparado para algo
Definitivamente, embora este algo seja inconsciente; por ter um
atitude é sinônimo de uma orientação a priori para uma definição
coisa."
O que isto significa é o seguinte: no decorrer de um dia, nossas mentes
responder a milhares de estímulos no ambiente. Dependendo do
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fiação do nosso cérebro e nossa composição psicológica, certos estímulos

nuvens no céu, multidões de pessoas - levam a disparos mais fortes e
respostas. Quanto mais forte a resposta, mais prestamos atenção. Alguns
nós somos mais sensíveis aos estímulos que os outros ignoram. E se
estamos inconscientemente propensos a sentimentos de tristeza, por qualquer motivo,
É mais provável que percebamos sinais que promovem esse sentimento. Se tiver-mos
uma natureza suspeita, somos mais sensíveis às expressões faciais que
exibir qualquer tipo de negatividade possível e exagerar o que nós
perceber. Esta é a prontidão da psique para. . . reagir em um certo
caminho."
Nós nunca estamos conscientes deste processo. Nós apenas experimentamos o
efeitos posteriores dessas sensibilidades e disparos do cérebro; eles somam
um humor global ou fundo emocional que poderíamos chamar
depressão, hostilidade, insegurança, entusiasmo ou aventureirismo. Nós
experimentar muitos modos diferentes, mas em um sentido geral, podemos dizer
que temos uma maneira particular de ver e interpretar o mundo,
dominada por uma emoção ou uma mistura de várias, como hostilidade e
ressentimento. Essa é nossa atitude. Pessoas com uma grande depressão
atitude pode sentir momentos de alegria, mas eles estão mais dispostos a
experimentando tristeza; eles antecipam o sentimento no seu dia-a-dia
encontros.
Jung ilustra essa ideia da seguinte maneira: Imagine que em um
caminhada as pessoas vêm em cima de um riacho que deve ser atravessado para continuar a
viagem. Uma pessoa, sem pensar muito, simplesmente pulará,
Tocando uma ou duas pedras, sem se preocupar em cair. Ele
adora o puro prazer físico do salto e não se importa se ele
falha. Outra pessoa está animada também, mas tem menos a ver com o
alegria física do que com o desafio mental que o riacho representa. Ela
calculará rapidamente o meio mais eficaz de atravessar e ganhará
satisfação de descobrir isso. Outra pessoa, de uma cautelosa
natureza, levará mais tempo para pensar. Ele não tem prazer em
o cruzamento; ele está irritado com a obstrução, mas ele quer
continue a caminhada e ele fará o seu melhor para cruzar com segurança. Um quarto vai
simplesmente volte atrás. Ela não verá necessidade de cruzar e racionalizará
seus medos, dizendo que a caminhada foi longa o suficiente.
Ninguém simplesmente vê ou ouve o jorro de água sobre as rochas. Nosso
as mentes não percebem exatamente o que está lá. Cada pessoa vê e
responde ao mesmo riacho de maneira diferente, de acordo com sua
atitude - aventureiro, com medo, etc.
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A atitude que levamos conosco ao longo da vida tem várias raízes:

Primeiro, chegamos a este mundo com certas inclinações genéticas -
em direção a hostilidade, ganância, empatia ou bondade. Podemos notar isso
diferenças, por exemplo, no caso das crianças Chekhov, que todos
teve que responder às mesmas punições físicas do pai. Em um
muito cedo idade Anton revelou uma atitude mais irônica, propenso a rir
no mundo e vendo coisas com algum desapego. Isso fez com que
mais fácil para ele reavaliar seu pai uma vez que ele estava sozinho. O outro
as crianças não tinham essa capacidade de distanciar-se e eram mais
facilmente enredado na brutalidade do pai. Isso parece indicar
algo diferente na forma como o cérebro de Anton estava ligado. Algumas crianças
são mais gananciosos do que outros - eles mostram desde cedo uma necessidade maior de
atenção. Eles tendem a sempre ver o que está faltando, o que eles não estão
recebendo dos outros.
Em segundo lugar, nossas primeiras experiências e esquemas de anexos (ver
capítulo 4) desempenham um papel importante na formação da atitude. Nós internalizamos o
vozes da figura da mãe e do pai. Se eles fossem muito autoritários
e julgador, tenderemos a ser mais duros sobre nós mesmos do que os outros
e ter uma inclinação mais crítica em relação a tudo que vemos. Igualmente
são importantes as experiências que temos fora da família, à medida que
Mais velho. Quando amamos ou admiramos alguém, tendemos a internalizar uma parte
da sua presença, e eles moldam a forma como vemos o mundo de forma positiva
caminho. Isso poderia ser professores, mentores ou colegas. Negativo e traumático
experiências podem ter um efeito constritivo - elas fecham nossas mentes para
qualquer coisa que possa nos fazer reexperimentar a dor original.
Nossa atitude está sendo constantemente moldada pelo que acontece conosco, mas
vestígios de nossa atitude mais antiga sempre vivem. Não importa o quão longe ele
progrediu, Chekhov permaneceu suscetível a sentimentos de depressão
e auto-aversão.
O que devemos entender sobre a atitude não é apenas
colore nossas percepções, mas também como ele determina ativamente o que
nos acontece na vida - nossa saúde, nossas relações com as pessoas e nossa
sucesso. Nossa atitude tem uma dinâmica auto-realizável.
Veja novamente o cenário do jovem em Paris. Sentindo-me
um pouco tenso e inseguro, ele reage defensivamente a erros que ele
faz em aprender a língua. Isso torna mais difícil para ele aprender
o que, por sua vez, dificulta o encontro das pessoas, o que faz dele
me sinto mais isolado. Quanto mais sua energia diminui de depressão, o
mais este ciclo se perpetua. Suas inseguranças também podem empurrar as pessoas
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longe. A maneira como pensamos sobre as pessoas tende a ter um efeito semelhante sobre
eles. Se nos sentimos hostis e críticos, tendemos a inspirar emoções críticas
em outras pessoas. Se nos sentirmos defensivos, faremos com que os outros se sintam defensivos.
A atitude do jovem tende a prendê-lo a essa negativa
dinâmico.
A atitude da jovem, por outro lado, desencadeia uma
dinâmica positiva. Ela é capaz de aprender a língua e conhecer pessoas, tudo
de que eleva seu humor e níveis de energia, o que a torna mais
atraente e interessante para os outros, e assim por diante.
Embora as atitudes venham em muitas variedades e misturas, podemos
geralmente categorizá-los como negativos e estreitos ou positivos e
expansivo. Aqueles com uma atitude negativa tendem a operar a partir de uma base
posição de medo em relação à vida. Eles inconscientemente querem limitar o que eles
veja e experimente para dar-lhes mais controle. Aqueles com um positivo
atitude tem uma abordagem muito menos temerosa. Eles estão abertos a novos
experiências, idéias e emoções. Se a atitude é como a nossa lente no
mundo, a atitude negativa limita a abertura desta lente, eo
variedade positiva expande tanto quanto possível. Podemos nos mover entre
esses dois pólos, mas geralmente tendemos a ver o mundo com mais
lente fechada ou aberta.
tome consciência de sua própria atitude e de como ela diminui suas percepções.
É difícil observar isso no seu dia-a-dia porque está tão perto
você, mas existem maneiras de vislumbrá-lo em ação. Você pode ver isso
em como você julga as pessoas uma vez que elas estão fora de sua presença. Você está
rápido para se concentrar em suas qualidades negativas e más opiniões, ou você está
mais generoso e perdoar quando se trata de suas falhas? Você verá
sinais definitivos de sua atitude em como você enfrenta a adversidade ou a resistência.
Você é rápido para esquecer ou encobrir quaisquer erros de sua parte? Faz
você instintivamente culpa os outros por coisas ruins que acontecem com você?
Você tem medo de qualquer tipo de mudança? Você tende a manter as rotinas e
evitar algo inesperado ou incomum? Você recupera suas costas?
quando alguém desafia suas idéias e suposições?
Você também verá sinais de como as pessoas respondem a você,
particularmente de maneira não verbal. Você percebe que eles estão nervosos ou
defensivo em sua presença? Você tende a atrair pessoas que jogam o
papel de mãe ou pai em sua vida?
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Uma vez que você tenha uma boa noção da composição de sua própria atitude, é
negativo ou positivo, você tem um poder muito maior para alterá-lo,
mova-o mais na direção positiva.
Em segundo lugar, você não deve apenas estar ciente do papel da sua atitude, mas
também acredite em seu poder supremo para alterar suas circunstâncias. Tu es
não um peão em um jogo controlado por outros; você é um jogador ativo
quem pode mover as peças à vontade e até mesmo reescrever as regras. Visualizar seu
saúde em grande medida dependente de sua atitude. Sentindo-se animado e aberto
para se aventurar, você pode aproveitar as reservas de energia que você não sabia
você tinha. A mente e o corpo são um só, e seus pensamentos afetam seu
respostas físicas. As pessoas podem se recuperar muito mais rapidamente da doença
através do puro desejo e força de vontade. Você não nasceu com fixo
inteligência e limites inerentes. Veja seu cérebro como um órgão milagroso
Concebido para uma aprendizagem e melhoria contínuas, até à velhice.
As ricas conexões neurais em seu cérebro, seus poderes criativos, são

algo que você desenvolve na medida em que você se abre para novos
experiências e idéias. Ver problemas e falhas como meios para aprender
e endurecer-se. Você pode superar qualquer coisa com
persistência. Veja como as pessoas tratam você em grande parte
atitude própria, algo que você pode controlar.
Não tenha medo de exagerar o papel da força de vontade. É um
exagero com um propósito. Isso leva a um auto-preenchimento positivo
dinâmico, e isso é tudo que você se importa. Veja esta formatação do seu
atitude como a sua criação mais importante na vida, e nunca deixá-lo para
chance.
A atitude constritiva (negativa)
A vida é inerentemente caótica e imprevisível. O animal humano,

no entanto, não reage bem à incerteza. Pessoas que se sentem
particularmente fraco e vulnerável tendem a adotar uma atitude perante a vida
que reduz o que eles experimentam para que eles possam reduzir o
possibilidade de eventos inesperados. Esta atitude negativa e estreita
muitas vezes tem suas origens na primeira infância. Algumas crianças têm pouco
conforto ou apoio em enfrentar um mundo assustador. Eles desenvolvem vários
estratégias psicológicas para restringir o que eles têm para ver e
experiência. Eles constroem defesas elaboradas para evitar outros
pontos de vista. Eles se tornam cada vez mais auto-absorvidos. Na maioria
situações eles esperam que coisas ruins aconteçam, e seus objetivos em
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a vida gira em torno de antecipar e neutralizar experiências ruins para

melhor controlá-los. À medida que envelhecem, essa atitude se torna mais
entrincheirados e estreitos, fazendo qualquer tipo de crescimento psicológico
quase impossível.
Essas atitudes têm uma dinâmica de auto-sabotagem. Essas pessoas fazem
outros sentem a mesma emoção negativa que domina sua atitude,
o que ajuda a confirmá-los em suas crenças sobre as pessoas. Eles não
ver o papel que suas próprias ações desempenham, como elas geralmente são
instigadores da resposta negativa. Eles só veem as pessoas perseguindo
eles, ou má sorte esmagando-os. Ao afastar as pessoas, elas
tornar duplamente difícil ter algum sucesso na vida, e em seu isolamento
sua atitude fica pior. Eles são pegos em um ciclo vicioso.
A seguir estão as cinco formas mais comuns de constrição
atitude. As emoções negativas têm um poder de ligação - uma pessoa que é
zangado é mais propenso a também sentir suspeitas, inseguranças profundas,
ressentimento, et cetera. E assim, muitas vezes encontramos combinações destes
várias atitudes negativas, cada uma alimentando e acentuando o

de outros. Seu objetivo é reconhecer os vários sinais de tais atitudes que
existe em você em formas latentes e enfraquecidas, e para erradicá-las; ver
como eles operam em uma versão mais forte em outras pessoas, melhor
compreender sua perspectiva de vida; e aprender a lidar
pessoas com tais atitudes.
A atitude hostil. Algumas crianças exibem uma atitude hostil
uma idade muito precoce. Eles interpretam o desmame e a separação natural
dos pais como ações hostis. Outras crianças devem lidar com um dos pais
quem gosta de punir e infligir ferir. Em ambos os casos, a criança olha para fora
em um mundo que parece repleto de hostilidade, e sua resposta é procurar
controlá-lo, tornando-se a fonte da hostilidade em si. Finalmente
então não é mais tão aleatório e repentino. À medida que envelhecem, eles
tornar-se adepto de estimular a raiva e a frustração nos outros, o que
justifica sua atitude original - “Veja, as pessoas estão contra mim, eu sou
não gostaram, e sem motivo aparente ”.
Em um relacionamento, um marido com uma atitude hostil acusará sua
esposa de não realmente amá-lo. Se ela protestar e se tornar defensiva, ele
vai ver isso como um sinal de que ela tem que se esforçar para disfarçar a verdade. E se
ela é intimidada em silêncio, ele vê isso como um sinal de que ele estava certo
durante todo esse tempo. Em sua confusão, ela pode facilmente começar a sentir alguma hostilidade
por parte dela, confirmando sua opinião. Pessoas com essa atitude
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muitos outros truques sutis na manga para provocar a hostilidade que eles
secretamente quer se sentir direcionado a eles - retirando sua cooperação
em um projeto no momento errado, sempre atrasando, fazendo um
trabalho ruim, deliberadamente causando uma primeira impressão desfavorável. Mas eles
nunca se vê como jogar qualquer tipo de papel em instigar o
reação.
Sua hostilidade permeia tudo o que eles fazem - a maneira como eles discutem
e provocar (eles estão sempre certos); o tom desagradável de suas piadas;
a ganância com a qual eles exigem atenção; o prazer que eles
sair de criticar os outros e vê-los falhar. Você pode reconhecer
-los por como eles são facilmente movidos a raiva nessas situações. Seus
a vida, como descrevem, é cheia de batalhas, traições, perseguições, mas
aparentemente não originando deles. Em essência, eles estão projetando
seus próprios sentimentos hostis em outras pessoas e estão preparados para ler
eles em quase qualquer ação aparentemente inocente. Seu objetivo na vida é
sentir-se perseguido e desejar alguma forma de vingança. Tais tipos
geralmente têm problemas de carreira, como sua raiva e hostilidade freqüentemente
Alargue-se. Isso lhes dá outra coisa para reclamar e uma base
para culpar o mundo por estar contra eles.

Se você perceber sinais dessa atitude em si mesmo, essa autoconsciência é
um passo importante para ser capaz de se livrar dele. Você também pode tentar um simples
experiência: Aproxime-se das pessoas que você está encontrando pela primeira vez ou
Só sei perifericamente, com vários pensamentos positivos - "Eu gosto deles"
"Eles parecem espertos", et cetera. Nada disso é verbalizado, mas você faz
o seu melhor para sentir essas emoções. Se eles respondem com algo hostil
ou defensivo, então talvez o mundo esteja verdadeiramente contra você. Mais que
provavelmente você não verá nada que possa ser construído remotamente como
negativo. De fato, você verá o oposto. Claramente, então, a fonte de
Qualquer resposta hostil é você.
Ao lidar com os extremos deste tipo, lute da melhor forma possível para
não respondem com o antagonismo que esperam. Mantenha seu
neutralidade. Isso irá confundi-los e, temporariamente, colocar um fim ao
jogo eles estão jogando. Eles se alimentam da sua hostilidade, então não os dê
combustível.
A atitude ansiosa. Esses tipos antecipam todos os tipos de
obstáculos e dificuldades em qualquer situação que enfrentam. Com as pessoas, elas
muitas vezes esperam algum tipo de crítica ou mesmo traição. Tudo isso
estimula quantidades incomuns de ansiedade antes do fato. O que eles realmente
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o medo é perder o controle da situação. Sua solução é limitar o que pode

possivelmente acontecer, para estreitar o mundo com o qual eles lidam. Isso significa
limitando onde eles vão e o que eles vão tentar. Em um relacionamento, eles
dominará sutilmente os rituais e hábitos domésticos; eles vão parecer
frágil e demanda atenção extra cuidadosa. Isso vai dissuadir as pessoas
de criticá-los. Tudo deve estar em seus termos. No trabalho eles
serão perfeccionistas ferozes e micromanagers, eventualmente
sabotando-se tentando manter em cima de muitas coisas.
Uma vez fora de sua zona de conforto - a casa ou o relacionamento, eles
dominar - eles se tornam incomumente irritados.
Às vezes eles podem disfarçar sua necessidade de controle como uma forma de amor
e preocupação. Quando Franklin Roosevelt desceu com pólio em 1921,
com a idade de trinta e nove anos, sua mãe, Sara, fez tudo o que pôde para restringir
sua vida e mantê-lo em um cômodo da casa. Ele teria que dar
sua carreira política e se render aos seus cuidados. A esposa de Franklin
Eleanor, conhecia-o melhor. O que ele queria e precisava era devagar
volte para algo parecido com a sua antiga vida. Tornou-se uma batalha
entre a mãe e a nora que Eleanor eventualmente
Ganhou. A mãe foi capaz de disfarçar sua atitude ansiosa e precisa
dominar seu filho através de seu aparente amor, transformando-o em um
indefeso inválido.
Outro disfarce, semelhante a esse amor, é procurar agradar e persuadir
pessoas, a fim de desarmar qualquer possível imprevisível e hostil
açao. (Veja o capítulo 4, Tipos Tóxicos, O Agradável.)
Se você notar tais tendências em si mesmo, o melhor antídoto é derramar
suas energias no trabalho. Concentrando sua atenção para fora em um
projeto de algum tipo terá um efeito calmante. Enquanto você controlar
suas tendências perfeccionistas, você pode canalizar sua necessidade de controlar
em algo produtivo. Com as pessoas, tente se abrir lentamente para
seus hábitos e ritmo de fazer as coisas, em vez do contrário. Isso pode
mostre-lhe que você não tem nada a temer soltando o controle.
Deliberadamente, coloque-se nas circunstâncias que mais temem,
descobrindo que seus medos são grosseiramente exagerados. Você está devagar
introduzindo um pouco de caos em sua vida excessivamente ordenada.
Ao lidar com pessoas com essa atitude, tente não se sentir infectado com
sua ansiedade, e em vez disso tentar fornecer a influência suave que eles tão
faltava em seus primeiros anos. Se você irradia calma, sua maneira será
tem maior efeito que suas palavras.
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A atitude evasiva. Pessoas com essa atitude veem o mundo

através das lentes de suas inseguranças, geralmente relacionadas a dúvidas sobre
sua competência e inteligência. Talvez quando crianças foram feitas
sentir-se culpado e desconfortável com qualquer esforço para se destacar e se destacar
dos irmãos; ou eles foram feitos para se sentir mal com qualquer tipo de erro
ou possível mau comportamento. O que eles mais temiam era o
julgamento de seus pais. À medida que essas pessoas envelhecem, seu objetivo principal
a vida é para evitar qualquer tipo de responsabilidade ou desafio em que a sua
auto-estima pode estar em jogo e para o qual eles podem ser julgados. Se eles
não tente muito na vida, eles não podem falhar ou ser criticados.
Para decretar essa estratégia, eles procurarão constantemente rotas de fuga,
consciente ou inconscientemente. Eles vão encontrar o motivo perfeito para
sair de um emprego cedo e mudar de carreira ou romper um relacionamento.
No meio de algum projeto de alto risco, eles vão se desenvolver de repente
uma doença que os fará sair. Eles são propensos a todos os tipos de
doenças psicossomáticas. Ou eles se tornam alcoólatras, viciados em alguns
tipo, sempre caindo do vagão na hora certa, mas culpando isso
a "doença" que eles têm, e sua má educação que causou a sua
vício. Se não fosse pelo álcool, eles poderiam ter sido um grande escritor ou
empresário, então eles dizem. Outras estratégias incluirão o desperdício de tempo
e começar tarde demais em alguma coisa, sempre com alguma desculpa embutida
por que isso aconteceu? Eles então não podem ser culpados pelos medíocres
resultados.
Esses tipos acham difícil se comprometer com qualquer coisa, por um bom motivo. E se
eles permaneceram em um emprego ou em um relacionamento, suas falhas podem se tornar
muito aparente para os outros. Melhor fugir no momento certo e
manter a ilusão - para si e para os outros - de sua possível
grandeza, se apenas. . . Embora sejam geralmente motivados pela
grande medo de falhar e os julgamentos que se seguem, eles também são secretamente
medo do sucesso - pois com sucesso vêm as responsabilidades e a necessidade
para viver com eles. O sucesso também pode desencadear seus primeiros temores sobre
destacando-se e superando.
Você pode reconhecer facilmente essas pessoas por suas carreiras quadriculadas e
suas relações pessoais de curto prazo. Eles podem tentar disfarçar o
fonte de seus problemas parecendo santos - eles menosprezam
sucesso e pessoas que têm que provar a si mesmos. Muitas vezes eles vão
se apresentam como nobres idealistas, propagando idéias que nunca
acontecer, mas isso aumentará a santa aura que eles desejam projetar.
Ter que decretar ideais pode expô-los a críticas ou falhas, por isso
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eles escolhem aqueles que são muito elevados e irrealistas para os tempos que eles
viva. Não se deixe enganar pela frente mais sagrada que você apresenta.
Olhe para as suas ações, a falta de realizações, os grandes projetos
eles nunca começam, sempre com uma boa desculpa.
Se você perceber traços dessa atitude em si mesmo, uma boa estratégia é
assumir um projeto até mesmo da menor escala, levando-o até
conclusão e abraçar a perspectiva de fracasso. Se você falhar, você vai
já amorteceu o golpe porque você antecipou, e
inevitavelmente não vai doer tanto quanto você imaginou. Você mesmo-
a estima aumentará porque você finalmente tentou algo e terminou.
Depois de diminuir esse medo, o progresso será fácil. Você vai querer tentar
novamente. E se você conseguir, melhor ainda. De qualquer maneira, você vence.
Quando você encontrar outras pessoas com essa atitude, tenha muito cuidado em formar
parcerias com eles. Eles são mestres em escorregar no
momento errado, em fazer com que você faça todo o trabalho duro e
culpe se falhar. A todo custo evite a tentação de ajudá-los ou salvá-los
da sua negatividade. Eles são muito bons no jogo de evitar.
A atitude depressiva. Quando crianças, esses tipos não se sentiam
amados ou respeitados por seus pais. Para crianças indefesas, é também
muito a imaginar que seus pais poderiam estar errados ou defeituosos em sua
parentalidade. Mesmo se não amados, eles ainda são dependentes deles. E entao
sua defesa é muitas vezes internalizar o julgamento negativo e imaginar
que eles são realmente indignos de serem amados, que há algo
realmente errado com eles. Desta forma eles podem manter a ilusão
que seus pais são fortes e competentes. Tudo isso ocorre bastante
inconscientemente, mas o sentimento de ser inútil vai assombrar tal
pessoas suas vidas inteiras. No fundo eles vão sentir vergonha de quem eles
são e não sabem realmente porque se sentem assim.
Como adultos, eles anteciparão o abandono, a perda e a tristeza
suas experiências e ver sinais de coisas potencialmente deprimentes no
mundo em torno deles. Eles são secretamente atraídos para o que é sombrio no
mundo, para o lado obscuro da vida. Se eles podem fabricar alguns dos
depressão sentem assim, pelo menos está sob seu controle. Eles
são consolados pelo pensamento de que o mundo é um lugar triste. Uma estratégia
eles vão empregar ao longo de suas vidas é retirar temporariamente
da vida e das pessoas. Isso alimentará sua depressão e também
torná-lo algo que eles podem gerenciar até certo ponto, ao contrário de
experiências traumáticas impostas sobre eles.
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Um excelente exemplo desse tipo foi o talentoso alemão

compositor e maestro Hans von Bülow (1830–1894). Em 1855 von
Bülow conheceu e se apaixonou por Cosima Liszt (1837-1930), o
Filha carismática do compositor Franz Liszt. Cosima foi desenhado
para o ar de tristeza de von Bülow. Ele viveu com sua dominação e
mãe hostil, e Cosima tinha grande simpatia por ele. Ela queria
resgatar von Bülow e transformá-lo em um grande compositor. Eles eram
logo casado. Com o passar do tempo, Cosima pôde ver que ele se sentia
inferior em relação a sua inteligência e vontade forte. Logo ele começou a
questionar seu amor por ele. Ele continuamente se retirou dela durante a sua
ataques de depressão. Quando ela ficou grávida, ele de repente
desenvolveu alguma doença misteriosa que o impediu de ser
com ela. Sem aviso, ele poderia ficar muito frio.
Sentindo-se não amada e negligenciada, ela começou um caso com o famoso
compositor Richard Wagner, que era amigo e colega de von
Bülow's Cosima teve a sensação de que von Bülow inconscientemente
encorajou seu caso. Quando ela finalmente deixou von Bülow para viver
com Wagner, von Bülow a bombardeou com cartas, culpando-se
pelo que aconteceu; ele era indigno de seu amor. Ele então
continuar sobre o mau rumo em sua carreira, suas várias doenças, seu suicídio
tendências. Embora ele tenha criticado a si mesmo, ela não pôde deixar de sentir
culpado e deprimido por ser responsável de alguma forma. Recontando todos
suas desgraças pareciam sua maneira sutil de feri-la. Ela comparou
cada letra para "uma espada torcida em meu coração". E eles continuavam vindo,
ano após ano, até que ele se casou novamente e repetiu o mesmo padrão com
sua nova esposa.
Estes tipos geralmente têm uma necessidade secreta de ferir os outros, encorajando
comportamento como traição ou crítica que alimentará sua depressão.
Eles também sabotarão a si mesmos se experimentarem qualquer tipo de
sucesso, sentindo-se no fundo que eles não merecem isso. Eles vão desenvolver
bloqueios em seu trabalho, ou tomar críticas para significar que eles não devem
continue com sua carreira. Os tipos depressivos podem frequentemente atrair pessoas para
eles, por causa de sua natureza sensível; eles estimulam o desejo de
quero ajudá-los. Mas como von Bülow, eles vão começar a criticar e
ferir aqueles que desejam ajudar, depois se retirar novamente. Este impulso e
puxar causa confusão, mas uma vez sob seu feitiço é difícil se desvincular
deles sem se sentir culpado. Eles têm um dom para fazer outros
as pessoas se sentem deprimidas em sua presença. Isso lhes dá mais combustível para
alimentar-se.
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A maioria de nós tem tendências e momentos depressivos. A melhor maneira

para lidar com eles é estar ciente de sua necessidade, eles são do nosso corpo
e a maneira da mente de nos obrigar a desacelerar, a baixar nossas energias
e retirar. Ciclos depressivos podem servir para propósitos positivos. o
solução é perceber sua utilidade e qualidade temporária. o
depressão que você sente hoje não estará com você em uma semana, e você pode
montá-lo. Se possível, encontre maneiras de elevar seu nível de energia, o que
fisicamente ajude-o a sair do clima. A melhor maneira de lidar
depressão recorrente é canalizar suas energias para o trabalho, especialmente
as artes. Você está acostumado a se retirar e ficar sozinho; usar esse tempo
para bater em seu inconsciente. Externalize sua sensibilidade incomum e
seus sentimentos sombrios no próprio trabalho.
Nunca tente erguer pessoas depressivas pregando a elas sobre
a maravilha da vida. Em vez disso, é melhor ir junto com seus
opinião sombria do mundo, enquanto sutilmente atraí-los em positivo
experiências que podem elevar seus humores e energia sem qualquer
recurso.
A atitude ressentida. Quando crianças, esses tipos nunca sentiram
tem amor e afeição parentais suficientes - eles sempre foram ávidos por
mais atenção. Eles carregam esse sentimento de insatisfação e
decepção com eles ao longo de suas vidas. Eles nunca são completamente
obtendo o reconhecimento que merecem. Eles são especialistas em digitalização
rostos das pessoas por sinais de possível desrespeito ou desdém. Eles vêem
tudo em relação a si mesmos; se alguém tem mais do que eles
é um sinal de injustiça, uma afronta pessoal. Quando eles sentem essa falta
de respeito e reconhecimento, eles não explodem de raiva. Eles são
geralmente cauteloso e gosta de controlar suas emoções. Em vez disso, a dor
Incuba dentro deles, a sensação de injustiça crescendo mais forte como eles
refletir sobre isso. Eles não esquecem facilmente. Em algum momento eles vão tomar
sua vingança em algum ato de sabotagem astutamente ou passivo
agressão.
Porque eles têm um sentimento contínuo de ser injustiçado, eles tendem
para projetar isso no mundo, vendo opressores por toda parte. Nisso
maneira, eles muitas vezes se tornam o líder daqueles que se sentem insatisfeitos e
oprimido. Se tais tipos ganham poder, eles podem se tornar bastante cruéis e
vingativo, finalmente capaz de desabafar seus ressentimentos em várias vítimas. Em
em geral, eles se portam com um ar de arrogância; eles estão acima
outros, mesmo que ninguém reconheça isso. Eles carregam a cabeça um pouco também
Alto; eles freqüentemente têm um leve sorriso ou desdém. Como eles ficam
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mais velhos, eles são propensos a escolher batalhas mesquinhas, incapazes de conter completamente
seus ressentimentos que se acumularam ao longo do tempo. Sua amarga
atitude empurra um monte de gente para longe, e assim muitas vezes acabam
reunindo-se com outros que têm essa atitude, como sua forma de
comunidade.
O imperador romano Tibério (42 aC - 37 dC) é talvez o mais
exemplo clássico desse tipo. Quando criança, seu tutor notou algo
errado com o menino. "Ele é um jarro moldado com sangue e bile", o
tutor escreveu uma vez para um amigo. O escritor Suetônio, que conhecia Tibério,
descreveu-o da seguinte forma: “Ele carregava-se com a cabeça
orgulhosamente alto. . . . Ele estava quase sempre em silêncio, nunca dizendo uma palavra
exceto agora e novamente. . . . E mesmo assim ele fez isso com extrema
relutância, ao mesmo tempo sempre fazendo um gesto desdenhoso com
seus dedos. ”O imperador Augusto, seu padrasto, tinha que continuamente
pedir desculpas ao Senado por “suas maneiras desagradáveis, cheias de
altivez. ”Tibério odiava sua mãe - ela nunca o amou o suficiente.
Ele nunca se sentiu apreciado por Augusto, ou seus soldados, ou o romano
pessoas. Quando ele se tornou imperador, ele tomou lenta e metodicamente
vingar-se daqueles que ele achava que o desprezaram, e tal vingança
seja frio e cruel.
Conforme ele ficou mais velho, ele se tornou cada vez mais impopular. Seus inimigos
eram legião. Sentindo o ódio de seus súditos, ele se retirou para a ilha
de Capri, onde passou os últimos onze anos de seu reinado, quase
evitando completamente Roma. Ele era conhecido por repetir para os outros em sua
últimos anos, “Depois de mim, deixe o fogo destruir a terra!” Em sua morte, Roma
explodiu com a celebração, as multidões expressando seus sentimentos com o
famosa frase “No Tibre [Rio] com Tibério!”
Se você notar tendências ressentidas dentro de si mesmo, o melhor antídoto
é aprender a abandonar mágoas e decepções na vida. É melhor
explodir em raiva no momento, mesmo que seja irracional, do que a guisado

em slights que você provavelmente alucinou ou exagerou. Pessoas
são geralmente indiferentes ao seu destino, não tão antagônicos quanto você
Imagine. Muito poucas de suas ações são realmente direcionadas a você. Pare
vendo tudo em termos pessoais. Respeito é algo que deve ser
ganhou através de suas conquistas, não algo dado a você simplesmente
por ser humano. Você deve sair do ciclo ressentido
tornando-se mais generoso em relação às pessoas e à natureza humana.
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Ao lidar com esses tipos, você deve exercer uma cautela suprema.
Embora possam sorrir e parecer agradáveis, na verdade são
escrutinando você por qualquer possível insulto. Você pode reconhecê-los
sua história de batalhas passadas e súbitas rupturas com as pessoas, bem como
quão facilmente eles julgam os outros. Você pode tentar ganhar lentamente sua confiança
e abaixar suas suspeitas; mas esteja ciente de que quanto mais tempo você estiver
ao redor deles, quanto mais combustível você der para eles se ressentirem,
e sua resposta pode ser muito cruel. Melhor evitar esse tipo se
possível.
A atitude expansiva (positiva)
Cerca de cinquenta anos atrás, muitos médicos especialistas começaram a pensar em saúde em
um novo e revolucionário caminho. Em vez de se concentrar em problemas específicos,
como a digestão ou doenças de pele ou a condição do coração, eles
decidiu que era muito melhor olhar para o corpo humano como um todo. E se
as pessoas melhoraram sua dieta e seus hábitos de exercício, isso teria um
efeito benéfico sobre todos os órgãos, porque o corpo é um
todo interligado.
Isso parece óbvio para nós agora, mas uma maneira orgânica de pensar
tem grande aplicação para a nossa saúde psicológica também. Agora mais
do que nunca as pessoas se concentram em seus problemas específicos - sua depressão,
sua falta de motivação, suas inadequações sociais, seu tédio. Mas
o que governa todos esses problemas aparentemente separados é a nossa atitude,
como vemos o mundo diariamente. É assim que vemos e interpretamos
eventos. Melhore a atitude geral e tudo o mais elevará como
bem - poderes criativos, a capacidade de lidar com o estresse, os níveis de confiança,
relações com as pessoas. Foi uma ideia inicialmente promulgada na década de 1890
pelo grande psicólogo americano William James, mas continua a ser um
revolução esperando para acontecer.
Uma atitude negativa e restritiva é projetada para diminuir
riqueza da vida à custa de nossos poderes criativos, nosso senso de

realização, nossos prazeres sociais e nossas energias vitais. Sem
desperdiçando outro dia sob tais condições, seu objetivo é sair,
para expandir o que você vê e o que você experimenta. Você quer abrir o
abertura da lente o mais larga que você puder. Aqui está o seu roteiro.
Como ver o mundo: veja-se como um explorador. Com o presente
de consciência, você está diante de um universo vasto e desconhecido que
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nós, humanos, apenas começamos a investigar. A maioria das pessoas prefere se apegar
a certas idéias e princípios, muitos deles adotados cedo na vida.
Eles estão secretamente com medo do que é desconhecido e incerto. Eles
substitua a curiosidade pela convicção. Até o momento eles são trinta, eles agem
como se eles soubessem tudo o que precisam saber.
Como explorador, você deixa toda essa certeza para trás. Estás dentro
busca contínua de novas idéias e novas formas de pensar. Você não vê
limites para onde sua mente pode vagar, e você não está preocupado com
de repente aparecendo inconsistentes ou desenvolvendo idéias que diretamente
contradiz o que você acreditou alguns meses antes. Idéias são coisas para
brincar com. Se você ficar com eles por muito tempo, eles se tornarão algo
morto. Você está voltando ao seu espírito infantil e curiosidade, de
antes que você tivesse um ego e estar certo era mais importante do que
conectando-se ao mundo. Você explora todas as formas de conhecimento, de todos
culturas e períodos de tempo. Você quer ser desafiado.
Ao abrir a mente dessa maneira, você irá liberar
poderes criativos, e você se dará um grande prazer mental. Como
parte disso, esteja aberto para explorar os insights que vêm do seu próprio
inconsciente, como revelado em seus sonhos, em momentos de cansaço, e
nos desejos reprimidos que vazam em certos momentos. Você tem
nada a temer ou reprimir ali. O inconsciente é meramente
mais um reino para você explorar livremente.
Como ver a adversidade: nossa vida inevitavelmente envolve obstáculos,
frustrações, dor e separações. Como chegamos a lidar com tais
momentos em nossos primeiros anos desempenha um grande papel no desenvolvimento da nossa
atitude geral em relação à vida. Para muitas pessoas, momentos tão difíceis
inspirá-los a restringir o que vêem e experimentam. Eles passam
a vida tentando evitar qualquer tipo de adversidade, mesmo que isso nunca signifique
desafiando-se ou obtendo muito sucesso em suas carreiras.
Em vez de aprender com experiências negativas, eles querem reprimir
eles. Seu objetivo é se mover na direção oposta, para abraçar todos
obstáculos como experiências de aprendizagem, como forma de se fortalecer. Nisso
como você abraça a própria vida.
Em 1928, a atriz Joan Crawford teve um sucesso razoável

carreira em Hollywood, mas ela estava se sentindo cada vez mais frustrada com o
papéis limitados que ela estava recebendo. Ela viu outras atrizes menos talentosas
Saltar à frente dela. Talvez o problema fosse que ela não era assertiva
o suficiente. Ela decidiu que precisava expressar sua opinião para um dos
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chefes de produção mais poderosos no lote da MGM, Irving Thalberg.

Mal ela percebeu que Thalberg via isso como imprudência e que
ele era vingativo por natureza. Ele, portanto, lançou-a em um ocidental,
sabendo que era a última coisa que ela queria e que tal destino era um
beco sem saída para muitos uma atriz.
Joan tinha aprendido a lição e decidiu abraçar seu destino. Ela
fez-se amar o gênero. Ela se tornou uma especialista em cavaleiros. Ela leu
no Velho Oeste e ficou fascinado pelo seu folclore. Se é isso que
levou para chegar à frente, ela decidiu se tornar a atriz principal de
Westerns. No mínimo, isso expandiria suas habilidades de atuação. este
tornou-se sua atitude ao longo da vida para o trabalho e os desafios supremos
uma atriz enfrentada em Hollywood, onde as carreiras eram geralmente muito curtas.
Cada revés foi uma chance de crescer e se desenvolver.
Em 1946, Malcolm Little, de vinte anos de idade (mais tarde conhecido como Malcolm X)
começou a cumprir uma sentença de prisão de oito a dez anos por roubo. Prisão
geralmente tem o efeito de endurecer o criminoso e estreitar sua
visão já estreita do mundo. Em vez disso, Malcolm decidiu reavaliar
a vida dele. Ele começou a passar o tempo na biblioteca da prisão e se apaixonou
com livros e aprendizado. Como ele viu agora, a prisão lhe proporcionou
melhores meios possíveis de mudar a si mesmo e sua atitude em relação à vida.
Com tanto tempo em suas mãos, ele poderia estudar e ganhar um
grau. Ele poderia desenvolver a disciplina que ele sempre estivera perdendo.
Ele poderia treinar-se para se tornar um palestrante especialista. Ele abraçou o
experiência sem qualquer amargura e emergiu mais forte do que nunca.
Uma vez que ele deixou a prisão, ele viu qualquer dificuldade, grande ou pequena, como um meio para
teste e endurece-se.
Embora a adversidade e a dor estejam geralmente fora do seu controle, você
tem o poder de determinar sua resposta e o destino que vem
a partir desse.
Como se ver: À medida que envelhecemos, tendemos a colocar limites
Até onde podemos ir na vida. Ao longo dos anos internalizamos as críticas
e dúvidas dos outros. Ao aceitar o que pensamos ser os limites de nossa
inteligência e poderes criativos, criamos uma dinâmica auto-realizável.
Eles se tornam nossos limites. Você não precisa ser tão humilde e egoísta
apagando neste mundo. Tal humildade não é uma virtude, mas sim um valor
que as pessoas promovem para ajudar a mantê-lo para baixo. O que quer que você esteja fazendo
agora, você é de fato capaz de muito mais, e pensando isso, você
irá criar uma dinâmica muito diferente.
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Nos tempos antigos, muitos grandes líderes, como Alexandre, o Grande

e Júlio César, sentiu que eles eram descendentes de deuses e parte
divino. Essa autoconfiança se traduziria em altos níveis de confiança
que os outros se alimentariam e reconheceriam. Tornou-se uma auto-realização
profecia. Você não precisa se entregar a pensamentos tão grandiosos, mas
sentir que você está destinado a algo grande ou importante dará
você tem um grau de resiliência quando as pessoas se opõem ou resistem a você. Você irá
não internalizar as dúvidas que vêm de tais momentos. Você irá
tenha um espírito empreendedor. Você vai continuamente tentar coisas novas, mesmo
assumir riscos, confiante em sua capacidade de se recuperar de falhas e
sentindo-se destinado a ter sucesso.
Quando Chekhov teve a epifania sobre a liberdade final ele
poderia criar para si mesmo, ele teve o que o psicólogo americano
Abraham Maslow chamou uma “experiência de pico”. Esses são momentos
que você é tirado da rotina diária e sente que existe
algo maior e mais sublime na vida que você está perdendo.
No caso de Chekhov, foi desencadeado por uma crise, pela solidão e
levou à sensação de aceitação completa das pessoas e do mundo
Em volta dele. Esses momentos podem vir de se exercitar
o que você achava que eram seus limites; eles podem vir da superação
grandes obstáculos, subir uma montanha, fazer uma viagem a um muito diferente
cultura, ou a ligação profunda que vem de qualquer forma de amor. Você
quero deliberadamente ir em busca de tais momentos, estimulá-los se
você pode. Eles têm o efeito, como fizeram com Chekhov, de alterar
sua atitude para o bem. Eles expandem o que você pensa sobre o seu
possibilidades e sobre a própria vida, e a memória é algo que você vai
volte sempre para a inspiração suprema.
Em geral, essa maneira de olhar para si mesmo é contrária ao legal,
atitude irônica que muitas pessoas gostam de assumir no pós-moderno
mundo - nunca muito ambicioso, nunca muito positivo sobre as coisas ou a vida,
sempre afetando uma indiferença e uma falsa humildade. Tais tipos ver
a atitude positiva e expansiva como Pollyannaish e simplória.
Mas realmente a atitude legal deles é uma máscara inteligente para seus grandes medos - de
constrangendo-se, de falhar, de mostrar muita emoção. Como
com todas essas tendências na cultura, a atitude legal acabará por desaparecer
embora, um remanescente do início do século XXI. Movendo-se no
direção oposta, você é muito mais progressista.
Como ver sua energia e saúde: Embora todos nós

mortal e sujeito a doenças além do nosso controle, devemos reconhecer
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o papel que a força de vontade desempenha na nossa saúde. Todos nós sentimos isso para alguns
grau ou outro. Quando nos apaixonamos ou nos sentimos excitados pelo nosso trabalho,
de repente, temos mais energia e recuperamos rapidamente de qualquer doença.
Quando estamos deprimidos ou estressados, nos tornamos presas de todos
tipos de doenças. Nossa atitude desempenha um papel enorme em nossa saúde,
um que a ciência começou a explorar e examinará com mais profundidade
nas próximas décadas. Em geral, você pode seguramente ir além
o que você acha que são seus limites físicos, sentindo-se animado e
desafiados por um projeto ou empreendimento. As pessoas envelhecem e prematuramente
idade, aceitando limites físicos para o que eles podem fazer, tornando-se um
cumprindo ciclo. Aqueles que envelhecem bem continuam a se envolver em
atividade, apenas moderadamente ajustado. Você tem fontes de energia e
saúde você ainda tem que aproveitar.
Como ver outras pessoas: primeiro você deve tentar se livrar do
tendência natural para levar o que as pessoas fazem e dizem como algo
pessoalmente dirigido a você, especialmente se o que eles dizem ou fazem é
desagradável. Mesmo quando eles criticam você ou agem contra seus interesses,
mais frequentemente do que não deriva de alguma dor profunda anterior são
revivendo; você se torna o alvo conveniente de frustrações e
ressentimentos que se acumularam ao longo dos anos. Eles são
projetando seus próprios sentimentos negativos. Se você pode ver as pessoas assim,
você achará mais fácil não reagir e ficar chateado ou ficar envolvido
alguma batalha mesquinha. Se a pessoa é verdadeiramente maliciosa, por não se tornar
emocional você mesmo, você estará em um lugar melhor para traçar o
contra-ataque. Você vai se salvar de acumular mágoas e
sentimentos amargos.
Veja as pessoas como fatos da natureza. Eles vêm em todas as variedades, como flores
ou rochas. Existem tolos e santos e sociopatas e egomaníacos
e nobres guerreiros; há o sensível e o insensível. Todos eles
desempenhar um papel na nossa ecologia social. Isso não significa que não podemos
lutar para mudar o comportamento prejudicial das pessoas que estão perto de
nós ou em nossa esfera de influência; mas não podemos reengenharia humana
natureza, e mesmo se de alguma forma tivéssemos sucesso, o resultado poderia ser muito
pior do que o que temos. Você deve aceitar a diversidade e o fato de que
as pessoas são o que são. Que eles são diferentes de você não deveria
ser sentido como um desafio para o seu ego ou auto-estima, mas como algo para
bem-vindo e abraçar.
A partir dessa postura mais neutra, você pode tentar entender o
pessoas com quem você lida em um nível mais profundo, como Chekhov fez com seu pai.
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Quanto mais você fizer isso, mais tolerante você tenderá a se tornar
para as pessoas e para a natureza humana em geral. Seu aberto,
espírito generoso fará suas interações sociais muito mais suaves, e
as pessoas serão atraídas para você.
-
Finalmente, pense no conceito moderno de atitude em termos do antigo
conceito da alma . O conceito da alma é encontrado em quase todos
culturas indígenas e em civilizações pré-modernas. Originalmente
refere-se a forças espirituais externas permeando o universo e
contido no humano individual na forma da alma. A alma é
não a mente ou o corpo, mas sim o espírito global que incorporamos, nosso
maneira de experimentar o mundo. É o que faz uma pessoa ser um indivíduo
e o conceito da alma estava relacionado com as primeiras idéias de
personalidade. Sob este conceito, a alma de uma pessoa pode ter profundidades.
Algumas pessoas possuíam um grau maior dessa força espiritual,
mais de uma alma. Outros tinham uma personalidade que faltava nessa força e eram
um pouco sem alma.
Isto tem grande relevância para a nossa ideia da atitude. Na nossa moderna
concepção da alma, nós substituímos esta força espiritual externa com a vida
em si, ou o que pode ser descrito como a força vital . A vida é inerentemente
complexo e imprevisível, seus poderes muito além do que podemos
sempre compreender ou controlar completamente. Esta força vital é refletida em
natureza e sociedade humana pela notável diversidade que encontramos em ambos
reinos.
De um lado, encontramos pessoas cujo objetivo na vida é inibir e
controlar esta força vital. Isso os leva a estratégias autodestrutivas.
Eles têm que limitar seus pensamentos e permanecer fiel às idéias que têm
perdeu sua relevância. Eles têm que limitar o que eles experimentam.
Tudo é sobre eles e suas pequenas necessidades e problemas pessoais.
Eles muitas vezes se tornam obcecados com um objetivo particular que domina todos
de seus pensamentos - como ganhar dinheiro ou receber atenção. Tudo de
isso os torna mortos por dentro quando se fecham para o
riqueza da vida e a variedade da experiência humana. Desta forma eles
rumo ao sem alma, uma falta interna de profundidade e flexibilidade.
Seu objetivo deve ser sempre se mover na direção oposta. Você
redescobrir a curiosidade que você teve quando criança. Tudo e
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todo mundo é uma fonte de fascínio para você. Você continua aprendendo
continuamente expandindo o que você sabe e o que você experimenta. Com
pessoas que você sente generoso e tolerante, mesmo com seus inimigos e
com aqueles presos na condição desalmada. Você não escraviza
-se a amargura ou rancor. Em vez de culpar os outros ou
circunstâncias, você vê o papel que a sua própria atitude e ações
jogado em qualquer falha. Você se adapta às circunstâncias em vez de
reclamando sobre eles. Você aceita e abraça a incerteza e a
inesperado como qualidades valiosas da vida. Desta forma, sua alma se expande
aos contornos da própria vida e se enche dessa força vital.
Aprenda a medir as pessoas com as quais você lida com a profundidade de suas
alma, e se possível associar o máximo que puder com os do
variedade expansiva.
É por isso que os mesmos eventos externos ou circunstâncias afetam duas pessoas
igualmente; mesmo com ambientes perfeitamente semelhantes, cada um vive em um mundo de
seu próprio. . . . O mundo em que um homem vive molda-se principalmente pelo caminho
em que ele olha, e assim se mostra diferente para homens diferentes; a um
é estéril, sem graça e superficial; para outro rico, interessante e cheio de
significado. Ao ouvir sobre os eventos interessantes que aconteceram no
Ao longo da experiência de um homem, muitas pessoas desejarão que coisas semelhantes tenham
aconteceu em suas vidas também, esquecendo completamente que eles deveriam ser
invejosa, em vez da aptidão mental que emprestou esses eventos a
significado que eles possuem quando os descreve.
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Confrontar o seu lado negro
A lei da repressão
P
As pessoas raramente são quem parecem ser. À espreita sob os seus
o exterior educado e afável é inevitavelmente um lado escuro e sombrio
consistindo das inseguranças e dos impulsos agressivos e egoístas que eles
reprimir e cuidadosamente esconder da vista do público. Este lado escuro vaza
Comportamento que irá confundir e prejudicar você. Aprenda a reconhecer o
sinais da Sombra antes de se tornarem tóxicos. Veja as características do povo
- resistência, santidade, et cetera - como encobrir o oposto
qualidade. Você deve se tornar consciente de seu próprio lado sombrio. Em ser
Consciente disso você pode controlar e canalizar as energias criativas que
espreitam em seu inconsciente. Ao integrar o lado negro no seu
personalidade, você será um ser humano mais completo e irá irradiar
autenticidade que atrairá as pessoas para você.
O lado obscuro
Em 5 de novembro de 1968, o republicano Richard Nixon realizou

talvez o maior retorno na história política americana, por pouco
derrotando seu rival democrata, Hubert Humphrey, para se tornar o
trigésimo sétimo presidente dos Estados Unidos. Apenas oito anos antes
ele havia perdido sua primeira tentativa na presidência de John F. Kennedy em um
moda devastadora. A eleição foi extremamente próxima, mas claramente
shenanigans votantes em Illinois, orquestrados pelo Partido Democrata
máquina em Chicago, desempenhou um papel em sua derrota. Dois anos depois ele perdeu
mal na corrida para se tornar o governador da Califórnia. Amargo em como
a imprensa perseguiu e provocou durante toda a corrida, ele
dirigiu-se à mídia no dia seguinte a essa derrota e concluiu dizendo:
“Pense em quanto você vai perder. Você não terá
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Nixon para chutar mais, porque, senhores, esta é a minha última

conferência de imprensa."
A resposta a essas palavras foi esmagadoramente negativa. Ele era
acusado de chafurdar em autopiedade. ABC News publicou um especial de meia hora
chamado "O Obituário Político de Richard Nixon". Uma revista Time
artigo sobre ele concluiu: "Salvo um milagre, Richard Nixon nunca pode
espero ser eleito para qualquer cargo político novamente. ”
Em todas as contas, sua carreira política deveria ter terminado em 1962.
Mas a vida de Richard Nixon tinha sido uma série interminável de crises e
contratempos que só o tornaram mais determinado. Como um homem jovem
seu sonho era freqüentar uma escola da Ivy League, a chave para alcançar
poder na América. O jovem Richard era excepcionalmente ambicioso. Dele
família, no entanto, era relativamente pobre e não podia pagar
tal educação. Ele superou essa barreira aparentemente insuperável
transformando-se em um estudante superior, ganhando o apelido
"Iron Butt" por seus hábitos desumanos de trabalho, e conseguiu pousar um
bolsa de estudos para a faculdade de direito na Duke University. Para manter o
bolsa de estudos que ele teve que permanecer no topo de sua classe, o que ele fez
através do tipo de trabalho duro que poucos outros poderiam suportar.
Depois de vários anos no Senado dos EUA, em 1952, Dwight D.
Eisenhower o escolheu para ser seu companheiro de chapa como vice-presidente
no bilhete republicano, mas rapidamente lamentou a escolha. Nixon teve
manteve um fundo secreto do Partido Republicano que ele supostamente
utilizado para fins privados. Na verdade, ele era inocente das acusações, mas
Eisenhower não se sentia à vontade com ele, e essa era a desculpa
se livrar dele. Cortá-lo solto desta maneira quase certamente
arruinar a carreira política de Nixon. Mais uma vez ele se levantou para o desafio,
aparecendo na televisão ao vivo e entregando o discurso de sua vida,
defendendo-se contra as acusações. Foi tão eficaz, o público
clamava por Eisenhower para mantê-lo na passagem. Ele passou a
servir oito anos como vice-presidente.
E assim, as derrotas esmagadoras de 1960 e 1962 seriam de novo a
meios de endurecer-se e ressuscitar sua carreira. Ele era
como um gato com nove vidas. Nada poderia matá-lo. Ele colocou baixo para alguns
anos, voltou a cobrar pela eleição de 1968. Ele era agora o
"Novo Nixon", mais relaxado e afável, um homem que gostava de boliche e
piadas bregas. E tendo aprendido todas as lições de suas várias
derrotas, ele correu uma das campanhas mais suaves e savviest na moderna
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história e fez todos os seus inimigos e duvidosos comem corvo quando ele
derrotou Humphrey.
Ao se tornar presidente, ele aparentemente atingiu o ápice de
poder. Mas em sua mente ainda havia mais um desafio a superar,
talvez o maior de todos. Inimigos liberais de Nixon viu-o como um
animal político, aquele que recorrer a qualquer tipo de truque para ganhar um
eleição. Para as elites da costa leste que o odiavam, ele era o caipira de
Whittier, Califórnia, muito óbvio em sua ambição. Nixon foi
determinado a provar que eles estão errados. Ele não era quem eles achavam que ele
estava. Ele era um idealista no coração, não um político implacável. Sua amada
mãe, Hannah, era uma quacre devota que lhe inculcara o
importância de tratar igualmente todas as pessoas e promover a paz no
mundo. Ele queria criar um legado como um dos maiores presidentes de
história. Para o bem de sua mãe, que havia morrido no início daquele ano, ele
queria incorporar seus ideais Quaker e mostrar seus detratores como
profundamente eles o leram mal.
Seus ícones políticos eram homens como o presidente francês Charles de
Gaulle, a quem conheceu e muito admirou. De Gaulle tinha criado um
persona que irradiava autoridade e amor ao país. Nixon faria
o mesmo. Em seus cadernos ele começou a se referir a si mesmo como “RN” - o
versão líder mundial de si mesmo. RN seria forte, resoluto,
compassivo mas completamente masculino. A América ele deveria liderar
foi dividido por protestos anti-guerra, tumultos nas cidades, uma taxa de criminalidade crescente. Ele
acabaria com a guerra e trabalharia pela paz mundial; em casa ele iria
trazer prosperidade a todos os americanos, defender a lei e a ordem e instilar
sentido de decência que o país havia perdido. Realizando isso, ele faria
tomar o seu lugar entre os presidentes que ele reverenciava - Abraham Lincoln e
Woodrow Wilson. E ele iria querer isso para a existência, como ele sempre
feito.
Em seus primeiros meses, ele se mudou rapidamente. Ele montou um top-notch
gabinete, incluindo o brilhante Henry Kissinger como sua segurança nacional
conselheiro. Para sua equipe pessoal, ele preferia homens jovens e limpos que
seria ferozmente leal a ele e serviria como ferramentas para realizar sua grande
ambições para a América. Isso incluiria Bob Haldeman, seu chefe de
funcionários; John Ehrlichman, encarregado da política interna; John Dean, o
Conselho da Casa Branca; e Charles Colson, um assessor da Casa Branca.
Ele não queria intelectuais ao seu redor; ele queria gente. Mas
Nixon não era ingênuo. Ele entendeu que na política a lealdade era
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efêmero. E tão cedo em sua administração ele instalou um segredo
sistema
selecionedepoucos
gravação ativadosobre.
saberiam por voz em forma,
Desta toda a Casa Brancamanter
ele poderia que apenas um
abas discretas
em sua equipe e descobrir preventivamente eventuais tombos de turno ou
vazadores entre eles. Ele forneceria provas que ele poderia usar mais tarde se
Alguém tentou deturpar qualquer conversa com ele. E o melhor de
todos, uma vez que sua presidência acabou, as fitas editadas poderiam ser usadas para
demonstrar sua grandeza como líder, a maneira clara e racional como ele
chegou às suas decisões. As fitas assegurariam seu legado.
Como os primeiros anos se passaram, Nixon trabalhou para executar seu plano. Ele
foi um presidente ativo. Ele assinou contas para proteger o meio ambiente, o
saúde dos trabalhadores e os direitos dos consumidores. Na frente estrangeira,
ele lutou para acabar com a guerra no Vietnã, com sucesso limitado.
Mas logo ele lançou as bases para sua primeira visita à União Soviética
e sua célebre viagem à China e assinou um acordo com a lei
os soviéticos para limitar a proliferação de armas nucleares. Isso foi apenas
o começo do que ele traria.
E, no entanto, apesar da relativa suavidade desses primeiros anos,
algo estranho começou a se agitar dentro de Richard Nixon. Ele não podia
agitar esses sentimentos de ansiedade, algo que ele tinha sido propenso ao seu
vida inteira. Começou a sair em suas reuniões a portas fechadas com sua
pessoal pessoal, tarde da noite com algumas bebidas. Nixon iria começar a
compartilhar com eles histórias de seu passado colorido, e no processo ele
iria passar por cima de algumas das suas velhas feridas políticas, e amargura seria
ergue-se de dentro.
Ele estava particularmente obcecado com o caso Alger Hiss. Alger Hiss
foi um importante funcionário do Departamento de Estado que em 1948
foi acusado de ser um espião comunista. Hiss negou as acusações.
Dapper e elegante, ele era o queridinho dos liberais. Nixon, no
vez que um congressista júnior da Califórnia cheirou um falso. Enquanto
outros congressistas decidiram deixar Hiss sozinho, Nixon, representando
o Comitê de Atividades Antiamericanas da Câmara, continuou investigando. Em
uma entrevista com Hiss, como Nixon lembrou-lhe da lei contra
perjúrio, Hiss respondeu: “Eu estou familiarizado com a lei. Eu assisti a Harvard
Escola de Direito. Eu acredito que o seu era o Whittier? ”(Uma referência aos humildes
faculdade de graduação Nixon tinha participado).
Implacável em sua busca de Hiss, Nixon foi bem sucedido em conseguir
ele indiciado por perjúrio, e Hiss foi para a prisão. Esta vitória fez
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Nixon famoso, mas, como ele disse a seus membros da equipe, ganhou-lhe o
ira eterna das elites da Costa Leste, que o viram como o novato untuoso
de Whittier. Na década de 1950, essas elites, muitas delas de Harvard
diplomados, discretamente
círculos, limitando manteve
os contatos Nixon
políticos de eNixon.
sua esposa, Pat, fora
Seus aliados nade sua social
imprensa
ridicularizava-o sem piedade por qualquer inexatidÃ £ o ou possÃvel delito.
Sim, Nixon não era um anjo. Ele gostava de ganhar, mas a hipocrisia desses
liberais o feriram - Bobby Kennedy era o rei da política suja
truques, e ainda o que o repórter divulgou isso?
Como ele foi mais e mais fundo nessas histórias noite após noite
com sua equipe, ele lembrou que esse passado ainda era muito
vivo. Os antigos inimigos ainda estavam trabalhando contra ele. Houve CBS
correspondente Daniel Schorr, que parecia odiar Nixon com incomum
zelo. Seus relatórios do Vietnã sempre conseguiram destacar o pior
aspectos da guerra e fazer Nixon ficar mal. Houve Katharine
Graham, o dono do Washington Post , um jornal que parecia
ter uma vingança pessoal contra ele há muitos anos. Ela
era a decana da cena social de Georgetown, que havia esnobado
ele e Pat por anos. Pior de tudo, havia Larry O'Brien, agora o
presidente do Partido Democrata, que como um conselheiro-chave no Kennedy
A administração conseguiu que Nixon fosse auditado pelo IRS. Como
Nixon viu, O'Brien era o gênio do mal da política, um homem que iria
fazer qualquer coisa para impedir a reeleição de Nixon em 1972.
Seus inimigos estavam em toda parte e eles eram implacáveis - plantando
histórias negativas na imprensa, obtendo vazamentos embaraçosos de dentro
a burocracia, espionando-o, pronto para atacar o menor cheiro
de escândalo. E o que, ele perguntaria à sua equipe, estamos fazendo do nosso lado?
Se sua equipe não fizesse nada para responder a isso, eles teriam apenas
se culpar. Seu legado, suas ambições estavam em jogo. Enquanto o
histórias começaram a se acumular de manifestações anti-guerra e vazamentos sobre o seu
esforço da Guerra do Vietnã da administração, Nixon tornou-se incandescente com raiva
e frustração, a conversa com sua equipe esquentando dos dois lados. Uma vez,
como Colson falou sobre se vingar de alguns particularmente
oponentes irritantes, Nixon entrou na conversa: “Um dia vamos pegá-los—
Nós vamos pegá-los no chão onde queremos. E então vamos ficar
nossos saltos, pise neles com força e torça - certo, Chuck, certo?
Quando informado de que muitos dos funcionários do Bureau of Labor
As estatísticas eram judeus, ele sentiu que era provavelmente a razão para alguns maus
números econômicos vindos de lá. “O governo está cheio de
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Judeus ”, disse ele a Haldeman. “A maioria dos judeus é desleal.” Eles eram o
esteio do establishment da Costa Leste, que trabalhou tão arduamente contra
ele. Outra vez ele disse a Haldeman: " Por favor, consiga os nomes dos
Judeus, você sabe, os grandes contribuintes judeus para os democratas. . . .
Poderíamos, por favor, investigar alguns dos filhos da puta? ”Auditando-os
estaria
Grahamem ordem. EleDaniel
e constrange tinha outras idéias duras sobre como machucar Katharine
Schorr.
Nixon também começou a sentir-se cada vez mais preocupado com seu público
imagem, tão crítica para o seu legado. Ele atormentou sua equipe e até Henry
Kissinger, para promover à imprensa seu forte estilo de liderança. Em
entrevistas, eles devem se referir a ele como o Sr. Paz, e Kissinger deve
não estar recebendo muito crédito. Ele queria saber o que as elites do
partes em Georgetown estavam dizendo sobre ele. Eles foram finalmente
mudando suas mentes de alguma forma sobre Richard Nixon?
Apesar de seu nervosismo, em 1972, ficou claro que os eventos estavam se alinhando
bem para ele. Seu oponente democrata em sua oferta de reeleição
ser o senador George McGovern, um liberal obstinado. Nixon estava à frente em
as pesquisas, mas ele queria muito mais. Ele queria um deslizamento completo
e mandato do público. Certo de que homens como O'Brien tinham algum
truques na manga, ele começou a atacar Haldeman para fazer alguma espionagem
e obter alguma sujeira sobre os democratas. Ele queria que Haldeman se reunisse
uma equipe de “nutcutters” para fazer o trabalho sujo necessário com o máximo
eficiência. Ele deixaria os detalhes para ele.
Muito para seu desgosto, em junho daquele ano Nixon leu no
Washington Post de uma invasão malograda no Watergate Hotel, em
que um grupo de homens tinha tentado plantar insetos nos escritórios de
Larry O'Brien. Isso levou à prisão de três homens - James McCord, E.
Howard Hunt e G. Gordon Liddy - com vínculos com o comitê de
a reeleição do presidente Nixon. O arrombamento foi tão mal feito que
Nixon suspeitava que tudo fosse uma configuração dos democratas. Este não foi o
eficiente equipe de nutcutters que ele havia defendido.
Alguns dias depois, em 23 de junho, ele discutiu a invasão com
Haldeman. O FBI estava investigando o caso. Alguns dos homens
foram presos ex-agentes da CIA. Talvez, Haldeman propôs,
eles poderiam obter top de bronze na CIA para pressionar o FBI para soltar
a investigação. Nixon aprovou. Ele disse Haldeman: "Eu não vou
para conseguir isso envolvido. ”Haldeman respondeu:“ Não, senhor. Nós não queremos
você. ”Mas Nixon acrescentou:“ Jogue duro. É assim que eles jogam
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e é assim que vamos jogar. ”Nixon colocou seu conselho, John

Dean, encarregado da investigação interna, com instruções claras
que ele deveria obstruir o FBI e encobrir quaisquer conexões com o
Casa Branca. De qualquer forma, Nixon nunca havia ordenado diretamente o arrombamento.
Watergate era um pouco, nada para manchar sua reputação. Iria desaparecer
longe, juntamente com todos os outros atos políticos sujos nunca descobertos ou
gravado nos livros de história.
E de fato ele estava correto, por enquanto - o público pagava pouco

atenção para o arrombamento. Nixon passou a ter um dos maiores
deslizamentos de terra na história eleitoral. Ele varreu todos os estados, exceto
Massachusetts e o distrito de Columbia. Ele até ganhou um grande
porcentagem de democratas. Ele agora tinha mais quatro anos para solidificar sua
legado e nada para detê-lo. Seus números de popularidade nunca haviam
foi maior.
Watergate, no entanto, continuava voltando à vida e não iria embora
ele sozinho. Em janeiro de 1973, o Senado decidiu lançar um
investigação. Em março, McCord finalmente derramou o feijão, implicando
vários membros da equipe da Casa Branca na ordenação da ruptura.
Hunt começou a exigir dinheiro para não revelar o que sabia.
A saída dessa bagunça foi simples e clara - contratar um advogado externo
para fazer uma investigação interna da invasão, com a cooperação total
de Nixon e sua equipe, e trazer todos os detalhes à luz. Nixon's
reputação iria sofrer, alguns iriam para a prisão, mas iria manter
ele politicamente vivo, e ele era o mestre de voltar do
morto.
Nixon, no entanto, não pôde dar esse passo. Haveria também
muito dano imediato. O pensamento de vir limpo sobre o que ele
sabia e mandou amedrontá-lo até a morte. Em reuniões com Dean
ele continuou a discutir o encobrimento, sugerindo até onde eles poderiam
invente dinheiro. Dean avisou-o para não ficar tão envolvido,
mas Nixon parecia estranhamente fascinado pela crescente bagunça que ele tinha
criado e incapaz de se afastar.
Logo ele foi forçado a demitir Haldeman e Ehrlichman, ambos de
quem tinha sido profundamente implicado no arrombamento. Foi uma provação para
levá-lo pessoalmente para demiti-los, e quando se trata de entregar o
Notícias para Ehrlichman, ele quebrou e soluçou. Mas parecia que
nada que ele fez poderia parar o ímpeto do Watergate
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investigação, que chegou mais perto e mais perto de Nixon, fazendo-o sentir
como um rato preso.
Em 19 de julho de 1973, ele recebeu a pior notícia de todas: o Senado
Comitê investigando Watergate tinha aprendido da gravação secreta
sistema instalado na Casa Branca, e exigiram que as fitas
ser entregue a eles como prova. Tudo o que Nixon conseguia pensar era
o intenso embaraço que se seguiria se as fitas fossem divulgadas publicamente.
Eles o tornariam a chacota do mundo. Pense no
linguagem que ele tinha usado e as muitas coisas duras que ele tinha
defendido. Sua imagem, seu legado, todos os ideais que ele havia se esforçado para perceber,
tudo seria arruinado de uma só vez. Ele pensou em sua mãe e
sua própria família - eles nunca o ouviram falar como ele tinha feito no
privacidade de seu próprio escritório. Era como se ele fosse outra pessoa naqueles
fitas. Alexander Haig, que agora era seu chefe de gabinete, disse a Nixon que ele
teve que arrancar o sistema de gravação e destruir as fitas imediatamente,
antes de receber uma intimação oficial.
Nixon parecia paralisado: destruir as fitas seria um
admissão de culpa; talvez as fitas o exonerem, como eles
provaria que ele nunca havia ordenado diretamente o arrombamento. Mas o
pensou em qualquer uma dessas fitas se tornando público aterrorizado com ele. Ele foi
para frente e para trás sobre isso em sua mente, mas no final ele decidiu não
destrua-os. Ao invocar o privilégio executivo, ele resistiria a entregar
eles acabaram.
Finalmente, como pressão montada, em abril de 1974 Nixon decidiu liberar
transcrições editadas das fitas na forma de um livro de 1.200 páginas e
espere o melhor. O público ficou horrorizado com o que leu. Sim, muitos
tinha pensado que ele escorregadia e desonesto, mas a linguagem forte, o
xingando, o tom às vezes histérico e paranóico de sua conversa,
e a total falta de compunção ou hesitação em ordenar vários
atos ilegais revelaram um lado de Nixon que eles nunca haviam suspeitado. Até
membros de sua família ficaram chocados. Quando chegou a Watergate, ele
Parecia muito fraco e indeciso, não de todo a imagem de Gaulle ele
queria projetar. Ele nunca mostrou o menor desejo de chegar a
a verdade e punir os malfeitores. Onde estava o homem da lei e
ordem?
Em 24 de julho veio o golpe final: a Suprema Corte ordenou que ele
entregar as próprias fitas, e entre elas estaria o
conversa gravada de 23 de junho de 1972, na qual ele havia aprovado
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usando a CIA para anular a investigação do FBI. Este foi o "tabagismo

arma "que revelou seu envolvimento no encobrimento desde o início.
Nixon estava condenado e, embora fosse contra tudo o que ele acreditava
em, no início de agosto, ele decidiu renunciar.
Na manhã seguinte, ele entregou seu discurso de renúncia ao
Nixon dirigiu-se a sua equipe uma última vez, e lutando para controlar
suas emoções, ele concluiu: “Nunca desanime, nunca seja mesquinho;
lembre-se sempre, outros podem te odiar, mas aqueles que te odeiam não
vencer a menos que você odeie, e então você se destruir.
sua família, ele então entrou no helicóptero que iria levá-lo
exílio político.
•••
Interpretação: Para aqueles que trabalharam de perto com Richard Nixon,
o homem era um enigma. Segundo seu principal redator de discursos, Ray Price,
havia dois Nixons, um claro e outro escuro. A luz Nixon foi
“Excepcionalmente atencioso, excepcionalmente atencioso, sentimental, generoso
de espírito, gentil. ”O Nixon escuro era“ zangado, vingativo, mal-humorado,
com espírito mesquinho. ”Ele viu os dois lados como“ em guerra constante com um
outro. ”Mas talvez o observador mais perspicaz de Nixon, o único
mais próximo de descobrir o enigma, foi Henry Kissinger, que fez uma
ponto de estudá-lo de perto para que ele pudesse gerenciar e até mesmo jogar
ele para seus próprios propósitos. E de acordo com Kissinger, a chave para Nixon
e sua personalidade dividida deve de alguma forma estar em sua infância. "Você pode
imagine ", Kissinger observou uma vez," o que este homem teria sido
como se alguém o tivesse amado?
Quando criança, Nixon parecia ser incomumente necessitado. Ele foi
chorão notório; demorou muito esforço para acalmá-lo, e ele foi
continuamente explodindo em soluços. Ele queria mais atenção, mais
mexendo com ele, e ele era bastante manipulador se não conseguisse
coisas. Seus pais não gostaram desse aspecto de seu filho. Crescendo em
os dias pioneiros do sul da Califórnia, eles preferiam ter um estoico,
criança auto-suficiente. O pai de Nixon poderia ser fisicamente abusivo e frio.
Sua mãe era mais carinhosa, mas freqüentemente deprimida e muito temperamental.
Ela teve que lidar com os fracassos do negócio de seu marido e dois
irmãos doentios de Richard que morreram em tenra idade. Ela teve que
freqüentemente deixam Richard sozinho por meses para cuidar de seus irmãos,
que Richard deve ter experimentado como algum tipo de abandono.
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Ao lidar com seus pais difíceis, a personalidade de Nixon foi

formado. Buscando superar e disfarçar suas vulnerabilidades, ele
criou uma persona que o serviu bem, primeiro com sua família e mais tarde
com o público. Para esta persona, ele acentuou suas próprias forças e
desenvolveu novos. Ele se tornou extremamente resistente, resiliente, feroz
decisivo, racional, e não alguém para mexer, particularmente em
debate. (Segundo Kissinger, “Não havia nada que ele temesse mais
do que ser considerado fraco. ”) Mas a criança fraca e vulnerável dentro de
não desaparece milagrosamente. Se suas necessidades nunca foram atendidas ou
lidar com, sua presença afunda no inconsciente, nas sombras de
a personalidade, esperando para sair de formas estranhas. Torna-se o
lado escuro.
Com Nixon, sempre que ele experimentou estresse ou níveis incomuns de
ansiedade, este lado escuro iria mexer de dentro, sob a forma de

potentes inseguranças (“ninguém me valoriza”), suspeitas (inimigos
em todos os lugares), explosões súbitas e acessos de raiva e
manipular e prejudicar aqueles que ele acreditava que o haviam atravessado.
Nixon reprimiu e negou esse lado de si mesmo com veemência,
até o final em suas últimas palavras para sua equipe. Ele freqüentemente disse
pessoas que ele nunca chorou, ou guardou rancor, ou se importou com o que os outros pensavam
ele, o oposto da verdade. Durante a maior parte do tempo ele desempenhou seu papel
bem como RN. Mas quando a sombra se mexeu, surgiu um comportamento estranho.
dando às pessoas que o viam regularmente a impressão de que estavam
de fato, lidar com dois Nixons. Para Kissinger, foi como ver o
criança não amada volta à vida.
O lado escuro de Nixon finalmente se tornou algo tangível na forma do
fitas. Nixon sabia que tudo o que ele dizia estava sendo gravado, e ainda assim
ele nunca reteve ou filtrou o que estava dizendo. Ele insultou de perto
amigos por trás de suas costas, entregues a ataques selvagens de paranóia e
fantasias de vingança, waffled sobre as decisões mais simples. Ele era um homem
que temia muito o menor vazamento interno e suspeita de traição em
quase ninguém ao seu redor, e ainda assim ele confiou seu destino a fitas que
ele acreditava que nunca seria tornado público em uma forma não editada. Até
quando parecia que eles poderiam se tornar público e ele foi aconselhado a
destruí-los, ele segurou-os, hipnotizado por esse outro Nixon que
havia surgido. Era como se ele secretamente desejasse sua própria punição, o
criança e o lado negro se vingando por ser tão profundamente negado.
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Entenda: A história de Nixon está mais próxima de você e da sua realidade

do que você gostaria de imaginar. Como Nixon, você criou um público
persona que acentua seus pontos fortes e esconde suas fraquezas.
Como ele, você reprimiu os traços socialmente menos aceitáveis que você
naturalmente possuído como uma criança. Você se tornou terrivelmente legal e
agradável. E como ele, você tem um lado sombrio, um que você é relutante em
admitir ou examinar. Ele contém suas inseguranças mais profundas, seu segredo
deseja machucar as pessoas, mesmo as que estão perto de você, suas fantasias de
vingança, suas suspeitas sobre os outros, sua fome por mais atenção
e poder. Este lado negro assombra seus sonhos. Ele vaza em
momentos de depressão inexplicável, ansiedade incomum, humor sensível,
carência súbita e pensamentos suspeitos. Sai de improviso
comentários que você mais tarde se arrepende.
E às vezes, como com Nixon, isso leva a um comportamento destrutivo.
Você tenderá a culpar as circunstâncias ou outras pessoas por esses humores
e comportamento, mas eles continuam recorrentes porque você não tem

fonte. Depressão e ansiedade vêm de não ser sua completa
auto, de sempre desempenhando um papel. Requer muita energia para manter este
lado escuro na baía, mas às vezes o comportamento desagradável vaza como uma maneira de
liberar a tensão interna.
Sua tarefa como estudante da natureza humana é reconhecer e examinar
o lado negro do seu personagem. Uma vez submetido ao escrutínio consciente,
perde seu poder destrutivo. Se você pode aprender a detectar os sinais em
você mesmo (consulte as seções a seguir para obter ajuda sobre isso), você pode canalizar
esta energia mais escura em atividade produtiva. Você pode transformar seu
carência e vulnerabilidade em empatia. Você pode canalizar seu
impulsos agressivos em causas que valem a pena e no seu trabalho. Você
pode admitir suas ambições, seus desejos de poder, e não agir assim
culpada e furtivamente. Você pode monitorar suas tendências suspeitas e
a projeção de suas próprias emoções negativas para os outros. Você pode ver
que impulsos egoístas e prejudiciais habitam dentro de você também, que você é
não é tão angelical ou forte como você imagina. Com essa consciência virá
equilíbrio e maior tolerância para os outros.
Pode parecer que apenas aqueles que projetam força contínua e
a santidade pode se tornar bem-sucedida, mas isso não é de todo o caso. Por
desempenhando um papel de tal forma, esforçando-se para viver de acordo com ideais
não é real, você emitirá uma falsidade que os outros captam. Olhe grande
figuras públicas, como Abraham Lincoln e Winston Churchill. Eles
possuía a capacidade de examinar suas falhas e erros e rir
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si mesmos. Eles vieram como autenticamente humanos, e este foi o

fonte de seu charme. A tragédia de Nixon foi que ele tinha imenso
talento político e inteligência; se ele também tivesse possuído o
capacidade de olhar para dentro e medir os lados mais escuros de seu personagem. isto
é a tragédia que nos confronta a todos, na medida em que permanecemos profundamente
negação.
Esse anseio de cometer uma loucura permanece conosco ao longo de nossas vidas. Quem
não tem, ao estar com alguém por um abismo ou no alto de uma torre,
teve um repentino impulso de empurrar o outro? E como é que nós nos machucamos
aqueles que amamos, embora saibamos que o remorso se seguirá? Todo o nosso ser
Não é nada, mas uma luta contra as forças das trevas dentro de nós. Viver é
guerra com trolls de coração e alma. Escrever é julgar a si mesmo.
- Henrik Ibsen

Se pensarmos nas pessoas que conhecemos e vemos regularmente,
teria que concordar que eles são geralmente bastante agradáveis e agradáveis.
Na maioria dashonesto
relativamente vezes, eles parecemsocialmente
e confiante, satisfeitos em estar em nossa
responsável, capazcompanhia,
de trabalharsão
com uma equipe, cuide bem de si e trate bem os outros. Mas
de vez em quando com esses amigos, conhecidos e colegas,
vislumbramos comportamentos que parecem contradizer o que normalmente vemos.
Isso pode vir de várias formas: do nada eles fazem uma
crítica, mesmo cruel comentário sobre nós, ou expressar um pouco dura
avaliação do nosso trabalho ou personalidade. É isso que eles realmente sentem e
estavam lutando para esconder? Por um momento eles não são tão bons. Ou nós
ouvir de seu tratamento desagradável de familiares ou empregados para trás
portas fechadas. Ou do nada, eles têm um caso com a maioria
improvável homem ou mulher, e isso leva a coisas ruins. Ou eles colocam suas
dinheiro em algum esquema financeiro absurdo e arriscado. Ou eles fazem
algo imprudente que coloca sua carreira em risco. Ou nós os pegamos
alguma mentira ou ato manipulativo. Podemos também notar tais momentos de
agindo fora, ou se comportando contra a reputação, em figuras públicas e
celebridades, que depois pedem desculpas pelo estranho
humores que vieram sobre eles.
O que nós vislumbramos nesses momentos é o lado escuro de suas
personagem, o que o psicólogo suíço Carl Jung chamou de Sombra.
A Sombra consiste em todas as qualidades que as pessoas tentam negar
se e reprimir. Essa repressão é tão profunda e eficaz que
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as pessoas geralmente desconhecem sua sombra; opera

inconscientemente. De acordo com Jung, esta Sombra tem uma espessura,
dependendo de quão profundo o nível de repressão e o número de
traços que estão sendo ocultados. Nixon seria dito ter um
Sombra particularmente espessa. Quando experimentamos esses momentos quando
as pessoas revelam o lado escuro, podemos ver algo vir sobre o rosto deles;
sua voz e linguagem corporal é alterada - quase como se outra pessoa
confrontando-nos, as características da criança chateada de repente se tornando
visível. Nós sentimos a sombra deles quando ela se agita e emerge.
A Sombra está enterrada no fundo, mas se torna perturbada e
ativo em momentos de estresse, ou quando feridas profundas e inseguranças são
desencadeada. Também tende a emergir mais à medida que as pessoas envelhecem. Quando nós
são jovens, tudo parece excitante para nós, incluindo os vários
papéis que devemos desempenhar. Mas mais tarde na vida nos cansamos das máscaras que temos sido
vestindo, e o vazamento é maior.
Porque raramente vemos a Sombra, as pessoas com quem lidamos são
um pouco estranhos para nós. É como se nós só vemos um bidimensional,
imagem achatada das pessoas - seu lado social agradável. Conhecendo o
contornos de sua de
Essa capacidade sombra
ver a faz comarredondada
pessoa que eles ganhem vida em
é um passo três dimensões.
crítico em nossa
conhecimento da natureza humana. Armado com esse conhecimento, podemos
antecipar o comportamento das pessoas em momentos de estresse, entender
motivos ocultos, e não se deixe arrastar por qualquer autodestrutivo
tendências.
A sombra é criada em nossos primeiros anos e deriva de dois
forças conflitantes que sentimos. Primeiro, chegamos a este mundo estourando
com energia e intensidade. Nós não entendemos a diferença
entre comportamento aceitável e inaceitável; nós só experimentamos
impulsos naturais. Alguns desses impulsos eram agressivos. Nós queríamos
para monopolizar a atenção dos nossos pais e receber muito mais do que
nossos irmãos. Vivemos momentos de muito carinho, mas também
poderosas aversões e ódios, mesmo dos nossos pais por não
necessidades. Queríamos nos sentir superiores de alguma forma e apreciados por isso -
na aparência, força ou inteligência. Nós poderíamos ser incrivelmente egoístas
se nos foi negado o que queríamos, e nos tornamos desonestos e manipuladores
para obtê-la. Poderíamos até encontrar algum prazer em ferir as pessoas, ou
fantasiar sobre se vingar. Nós experimentamos e expressamos a plena
gama de emoções. Nós não éramos os anjos inocentes que as pessoas imaginam
crianças para ser.
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Ao mesmo tempo, éramos completamente vulneráveis e dependentes

nossos pais pela sobrevivência. Essa dependência durou muitos anos. Nós
assistimos nossos pais com olhos de águia, observando cada sinal de aprovação
e desaprovação em seus rostos. Eles nos castigariam por ter também
muita energia e gostaria que pudéssemos ficar parados. Eles às vezes nos acharam também
intencional e egoísta. Eles achavam que outras pessoas estavam julgando-os pelo
comportamento de seus filhos, então eles queriam que fôssemos bons, para colocar
mostre para outros, para agir como o anjo doce. Eles nos pediram para sermos
cooperativa e jogar de forma justa, embora às vezes desejamos nos comportar
diferentemente. Eles nos encorajaram a atenuar nossas necessidades, para ser mais
o que eles precisavam em suas vidas estressantes. Eles ativamente desencorajaram nossa
birras e qualquer forma de agir.
À medida que envelhecemos, essas pressões para apresentar uma frente particular veio
de outras direções - colegas e professores. Foi bom mostrar alguns
ambição, mas não muito disso ou podemos parecer anti-sociais. Poderíamos
exsudar confiança, mas não muito ou nós pareceríamos estar afirmando
nossa superioridade. A necessidade de se encaixar no grupo tornou-se um
motivação, e assim aprendemos a conter e refrear o lado negro
da nossa personalidade. Nós internalizamos todos os ideais da nossa cultura—
ser legal, ter valores pró-sociais. Muito disso é essencial para o
bom funcionamento da vida social, mas no processo uma grande parte de nossa
a natureza mudou-se para o subsolo, para a Sombra. (Claro, existem

alguns que nunca aprenderam a controlar esses impulsos mais sombrios e acabam
agindo na vida real - os criminosos em nosso meio. Mas mesmo
os criminosos lutam para parecer simpáticos a maior parte do tempo e justificam
Seu comportamento.)
A maioria de nós consegue se tornar um animal social positivo, mas a um
preço. Nós acabamos perdendo a intensidade que experimentamos em
infância, toda a gama de emoções e até mesmo a criatividade que
veio com essa energia mais selvagem. Nós ansiamos secretamente por recapturá-lo em alguns
caminho. Somos atraídos para o que é proibido externamente - sexualmente ou
socialmente. Podemos recorrer ao álcool, drogas ou qualquer estimulante, porque
Sentimos nossos sentidos entorpecidos, nossas mentes também restringidas pela convenção. E se
nós acumulamos muitas mágoas e ressentimentos ao longo do caminho, que nós
Esforçar-se para esconder dos outros, a sombra fica mais espessa. Se nós
experimentar o sucesso em nossas vidas, nos tornamos viciados em positivo
atenção, e nos inevitáveis momentos em que a droga de tal
a atenção desaparece, a Sombra será perturbada e ativada.
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Escondendo este lado escuro requer energia; pode estar drenando para
sempre apresenta uma frente tão boa e confiante. E então a Sombra quer
para liberar um pouco da tensão interior e voltar à vida. Como o poeta
Horace disse uma vez, Naturam expela furca, tamen usque recurret
(“Você pode jogar fora a Nature com um tridente, mas ela sempre virá
de volta"). Você deve se tornar perito em reconhecer tais momentos de
liberar em outros e interpretá-los, vendo os contornos do
Sombra que agora vem para a frente. A seguir estão alguns dos mais
sinais notáveis de tal liberação.
Comportamento contraditório: Este é o sinal mais eloquente de todos. isto
consiste em ações que desmentem a frente cuidadosamente construída que as pessoas
presente. Por exemplo, uma pessoa que prega a moral é subitamente
pego em uma situação muito comprometedora. Ou alguém com uma dificuldade
exterior revela inseguranças e histeria no momento errado. Ou um
pessoa que prega amor livre e comportamento aberto de repente se torna
bastante dominador e autoritário. O estranho, contraditório
comportamento é uma expressão direta da Sombra. (Para mais sobre esses sinais
e como interpretá-los, veja a seção nesta página .)
Explosões emocionais: uma pessoa de repente perde a sua
auto-controle habitual e expressa agudamente ressentimentos profundos ou diz
algo mordaz e doloroso. No rescaldo de tal lançamento, eles
pode culpar o estresse; eles podem dizer que não quiseram dizer nada, quando
na verdade, o oposto é o caso - a Sombra falou. Tomar o que

eles disseram no valor de face. Em um nível menos intenso, as pessoas podem repentinamente
tornar-se excepcionalmente sensível e sensível. Alguns dos seus medos mais profundos
e inseguranças da infância de alguma forma se tornam ativadas, e
isso os torna hiperalterados a qualquer possível ligeira e madura para pequenos
explosões
Negação veemente: De acordo com Freud, a única maneira que
algo desagradável ou desconfortável em nosso inconsciente pode chegar
a mente consciente é através da negação ativa. Nós expressamos o mesmo
oposto do que está enterrado dentro. Isso poderia ser uma pessoa fulminante
contra a homossexualidade, quando na verdade ele ou ela sente o contrário. Nixon
envolvido em tais negações com freqüência, como quando ele disse a outros, no
termos mais fortes, que ele nunca chorou, ou guardou rancor, ou cedeu a
fraqueza, ou se importava com o que as pessoas pensavam dele. Você deve reinterpretar
as negações como expressões positivas dos desejos das Sombras.
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Comportamento “acidental”: as pessoas podem falar de desistir de

vício, ou não trabalhar tão duramente, ou ficar longe de uma auto-
relacionamento destrutivo. Eles então caem no comportamento que eles falaram
tentando evitar, culpando-a por uma doença ou dependência incontrolável.
Isso salga a consciência deles por favorecer seu lado sombrio; eles simplesmente
não posso evitar. Ignore as justificativas e veja o funcionamento da Sombra
e liberando. Lembre-se também que quando as pessoas estão bêbadas e se comportam
diferentemente, muitas vezes não é o álcool que está falando, mas a sombra.
Overidealization: Isso pode servir como uma das tampas mais potentes
para a sombra. Vamos dizer que acreditamos em alguma causa, como a
importância da transparência em nossas ações, particularmente na política. Ou
nós admiramos e seguimos o líder de tal causa. Ou nós decidimos que
algum novo tipo de investimento financeiro - títulos lastreados em hipotecas,
por exemplo - representa o caminho mais recente e mais sofisticado para
riqueza. Nestas situações nós vamos muito além de simples
entusiasmo. Somos acusados de poderosa convicção. Nós encobrimos
quaisquer falhas, inconsistências ou possíveis desvantagens. Nós vemos tudo
em termos preto e branco - nossa causa é moral, moderna e
progressivo; o outro lado, incluindo os que duvidam, é mau e reacionário.
Agora nos sentimos autorizados a fazer tudo pela causa - mentir, trapacear,
manipular, espionar, falsificar dados científicos, se vingar. Qualquer coisa o líder
Isso é justificado. No caso do investimento, nos sentimos justificados
levando o que normalmente seria visto como grandes riscos, porque desta vez
a ferramenta financeira é diferente e nova, não sujeita às regras usuais.
Nós podemos ser tão gananciosos quanto quisermos sem nos preocuparmos com
consequências.
Nós tendemos a ficar deslumbrados com a força das convicções e
interpretar comportamento excessivo como simplesmente excesso de zelo. Mas devemos
olhe para isto em outra luz. Ao superidealizar uma causa, pessoa ou objeto,
as pessoas podem dar rédea livre à Sombra. Esse é o inconsciente deles
motivação. O bullying, as manipulações, a ganância que sai
por causa da causa ou produto deve ser tomado pelo valor de face, o
convicção excessivamente forte fornecendo cobertura simples para emoções reprimidas
jogar fora.
Relacionado a isso, em argumentos as pessoas usarão suas poderosas
convicções como uma maneira perfeita para disfarçar seus desejos de intimidar e
intimidar. Eles exibem estatísticas e anedotas (que sempre podem ser
encontrado) para reforçar o seu caso, em seguida, proceder ao insulto ou impugn
Página 72
integridade. É apenas uma troca de ideias, dizem eles. Prestar atenção à

tom bullying, e não se deixe enganar. Intelectuais podem ser mais sutis.
Eles vão dominar sobre nós com linguagem obscura e idéias que não podemos
decodificar, e somos feitos para nos sentirmos inferiores por nossa ignorância. Em todos os casos,
veja isso como agressão reprimida, encontrando uma maneira de vazar.
Projeção: Esta é de longe a maneira mais comum de lidar com
nossa Sombra, porque oferece liberação quase diária. Nós não podemos admitir
nós mesmos certos desejos - por sexo, por dinheiro, por poder, por superioridade
em alguma área - e, assim, projetamos esses desejos nos outros.
Às vezes, simplesmente imaginamos e projetamos completamente essas qualidades
do nada, para julgar e condenar as pessoas. Outras vezes nós
encontrar pessoas que expressam tais desejos tabus de alguma forma, e nós
exagerá-los, a fim de justificar nossa antipatia ou ódio.
Por exemplo, nós acusamos outra pessoa em algum conflito de ter
desejos autoritários. Na verdade, eles estão simplesmente se defendendo.
Nós somos aqueles que secretamente desejam dominar, mas se a vemos no
outro lado primeiro, podemos desabafar o nosso desejo reprimido na forma de um
julgamento e justificar nossa própria resposta autoritária. Vamos dizer que nós
reprimida cedo em impulsos assertivos e espontâneos tão naturais para
a criança. Inconscientemente, desejamos ter tais qualidades, mas nós
não pode superar nossos tabus internos. Nós olhamos para aqueles que são
menos inibido, mais assertivo e aberto com a sua ambição. Nós
exagerar essas tendências. Agora podemos desprezá-los e, em
pensando sobre eles, dar vazão ao que não podemos admitir a nós mesmos ou
sobre nós mesmos.
O grande compositor alemão do século XIX Richard Wagner
sentimentos anti-semitas frequentemente expressos. Ele culpou os judeus por

arruinando a música ocidental com seus gostos ecléticos, sentimentalismo e
ênfase no brilhantismo técnico. Ele ansiava por um alemão mais puro
música, que ele criaria. A maior parte do que ele culpou os judeus por
a música foi completamente inventada. No entanto, Wagner, estranhamente,
muitas das mesmas qualidades que ele parecia odiar em judeus. Seus gostos
eram bastante ecléticos. Ele tinha tendências sentimentais. Muitos dos
pianistas e maestros com quem ele trabalhava eram judeus, por causa de sua
Proficiência Técnica.
Lembre-se: por trás de qualquer ódio veemente, muitas vezes é um segredo e muito
inveja desagradável da pessoa odiada ou das pessoas. É somente através de tais
odeio que possa ser liberado do inconsciente de alguma forma.
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Considere-se um detetive quando se trata de juntar

Sombra das pessoas. Através dos vários sinais que você pega, você pode preencher
os contornos de seus desejos e impulsos reprimidos. Isso permitirá que você
para antecipar vazamentos futuros e comportamento estranho semelhante a Shadow. Descansar
assegurou que tal comportamento nunca ocorre apenas uma vez, e ele tenderá a aparecer
em diferentes áreas. Se, por exemplo, você pegar tendências de bullying
da maneira que alguém argumenta, você também o verá em outras atividades.
Você pode entreter a noção de que este conceito da Sombra é
um pouco antiquado. Afinal, vivemos de uma forma muito mais racional,
cultura cientificamente orientada hoje. As pessoas são mais transparentes e
autoconsciente do que nunca, poderíamos dizer. Somos muito menos reprimidos do que
nossos ancestrais, que tiveram que lidar com todos os tipos de pressões de
religião organizada. A verdade, no entanto, pode muito bem ser a
oposto. De muitas maneiras, estamos mais divididos do que nunca entre nossos
conscientes, eus sociais e nossa sombra inconsciente. Nós vivemos em um
cultura que impõe códigos poderosos de correção que devemos respeitar
por ou enfrentar a vergonha que agora é tão comum nas mídias sociais. Nós somos
deveria viver de acordo com os ideais de abnegação, que são impossíveis
nós porque não somos anjos. Tudo isso impulsiona o lado negro da nossa
personalidades ainda mais underground.
Podemos ler sinais disso em quão profunda e secretamente somos todos
atraído para o lado negro da nossa cultura. Nós nos emocionamos em assistir shows em
que vários personagens maquiavélicos manipulam, enganam e
dominar. Nós lemos histórias nas notícias daqueles que foram pegos
agindo de alguma forma e aproveite a vergonha que se segue. Assassinos em série
e líderes de culto diabólicos nos encantam. Com esses shows e as novidades
podemos sempre nos tornar moralistas e falar do quanto desprezamos
tais vilões, mas a verdade é que a cultura nos alimenta constantemente estes
figuras porque estamos com fome de expressões do lado negro. Tudo de

isso fornece um grau de liberação da tensão que experimentamos em
ter que interpretar o anjo e parecer tão correto.
Estas são formas relativamente inofensivas de lançamento, mas há mais
perigosas, particularmente no campo da política. Nós encontramo-nos
cada vez mais atraídos por líderes que dão vazão a esse lado sombrio, que
expressar a hostilidade e ressentimento que todos sentimos secretamente. Eles dizem
coisas que não ousamos dizer. Na segurança do grupo e se reuniram para
alguma causa, temos licença para projetar e desabafar nosso baço em vários
bodes expiatórios convenientes. Ao idealizar o líder e a causa, somos
agora livre para agir de maneiras que normalmente evitaríamos
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indivíduos. Esses demagogos são peritos em exagerar as ameaças

nós encaramos, pintando tudo em termos de preto e branco. Eles agitam o
medos, inseguranças e desejos de vingança que se tornaram clandestinos
mas estão esperando a qualquer momento para explodir na configuração do grupo. Nós vamos
encontrar mais e mais tais líderes como nós experimentamos maiores graus de
repressão e tensão interior.
O escritor Robert Louis Stevenson expressou essa dinâmica no
romance The Strange Case of Dr. Jekyll e Mr. Hyde , publicado em
1886. O personagem principal, Dr. Jekyll, é um membro respeitado e rico
médico / cientista com maneiras impecáveis, muito parecido com os modelos
de bondade em nossa cultura. Ele inventa uma mistura que transforma
ele em Mr. Hyde, a personificação de sua sombra, que prossegue para
assassinato e estupro e delicie-se com os mais sensuais prazeres sensuais.
A ideia de Stevenson é que quanto mais civilizados e morais nós exteriormente
tornar-se, o mais potencialmente perigoso é a sombra, que nós tão
ferozmente negar. Como o personagem Dr. Jekyll descreve: “Meu demônio
há muito tempo preso, ele saiu rugindo ”.
A solução não é mais repressão e correção. Nós nunca podemos
alterar a natureza humana através da gentileza forçada. O forcado não
trabalhos. Nem é a solução para procurar a liberação para a nossa sombra no grupo,
que é volátil e perigoso. Em vez disso, a resposta é ver nossa
Sombreie em ação e torne-se mais autoconsciente. É difícil projetar
para os outros nossos próprios impulsos secretos ou para superidealizar alguma causa,
uma vez que estamos cientes do mecanismo que opera dentro de nós.
Através de tal auto-conhecimento, podemos encontrar uma maneira de integrar o escuro
lado em nossa consciência de forma produtiva e criativa. (Para mais sobre
veja a última seção deste capítulo.) Ao fazer isso, nos tornamos mais
autêntico e completo, explorando ao máximo as energias que
possuir naturalmente.
Decifrando a Sombra: Comportamento Contraditório
No decorrer de sua vida você encontrará pessoas que têm

traços enfáticos que os diferenciam e parecem ser a fonte de sua
força - confiança incomum, gentileza e afabilidade excepcionais,
grande retidão moral e uma aura santa, tenacidade e robustez
masculinidade, um intelecto intimidador. Se você olhar de perto para eles, você
pode notar um ligeiro exagero a estas características, como se fossem
realizando ou colocando apenas um pouco grosso demais. Como um estudante de humanos
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natureza, você deve entender a realidade: o traço enfático geralmente

repousa sobre o traço oposto, distraindo e escondendo-o de
visão pública.
Podemos ver duas formas disso: No começo da vida, algumas pessoas sentem
suavidade, vulnerabilidade ou insegurança que podem ser embaraçosas ou
desconfortável. Eles inconscientemente desenvolvem o traço oposto, um
resiliência ou tenacidade que fica do lado de fora como uma casca protetora.
O outro cenário é que uma pessoa tem uma qualidade que eles acham que pode ser
anti-social - por exemplo, muita ambição ou uma inclinação para ser
egoísta. Eles desenvolvem a qualidade oposta, algo muito pró-social.
Em ambos os casos, ao longo dos anos eles aperfeiçoam e aperfeiçoam
imagem. A fraqueza subjacente ou traço anti-social é um componente chave
da sua sombra - algo negado e reprimido. Mas como as leis de
dita a natureza humana, quanto mais profunda a repressão, maior a
Volatilidade da Sombra. À medida que envelhecem ou experimentam estresse,
serão rachaduras na fachada. Eles estão desempenhando um papel ao extremo, e
é cansativo. Seu verdadeiro eu vai se rebelar na forma de humores, obsessões,
vícios secretos, e comportamento que é bastante contrário à sua imagem e é
muitas vezes autodestrutivo.
Sua tarefa é simples: tenha muito cuidado com pessoas que exibem tais
traços enfáticos. É muito fácil ficar preso na aparência e
primeira impressão. Preste atenção para os sinais e surgimento do oposto
ao longo do tempo. É muito mais fácil lidar com esses tipos quando você
compreendê-los. Os seguintes são sete dos mais comuns
traços enfáticos que você deve aprender a reconhecer e gerenciar
adequadamente.
The Tough Guy: Ele projeta uma masculinidade áspera que se destina
intimidar. Ele tem uma arrogância e um ar que sinaliza que ele não é para ser
mexeu com. Ele tende a se gabar de façanhas passadas - as mulheres que ele tem
conquistado, as brigas, as vezes que ele está fora de negociação com os adversários.
Embora ele pareça extremamente convincente em contar tais histórias, eles
sinto exagerado, quase difícil de acreditar. Não se deixe enganar por

aparências. Esses homens aprenderam a esconder um
suavidade, uma vulnerabilidade emocional profunda que aterroriza
eles. Na ocasião, você verá esse lado sensível - eles podem chorar ou
ter uma birra, ou de repente mostrar compaixão. Envergonhado por isso,
eles irão rapidamente encobri-lo com um ato ou comentário duro ou até mesmo cruel.
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Para o jogador de beisebol Reggie Jackson, gerente do Yankees, Billy

Martin era apenas um tipo tão briguento. Jackson poderia reconhecer o
suavidade por trás da arrogância na delicadeza de Martin quando se tratava de sua
ego, sua mudança de humor (não muito masculino) e emocional
explosões que revelaram inseguranças gritantes. Tais homens muitas vezes fazem
decisões terríveis sob o impacto das emoções que eles tentaram
esconder e reprimir, mas isso inevitavelmente aparece. Embora eles gostem de
dominar as mulheres, muitas vezes acabam com uma esposa que claramente
domina-os, um desejo secreto deles.
Você não deve se deixar intimidar pela frente, mas também ser
cuidado para não levantar suas inseguranças profundas parecendo duvidar de sua
contos altos ou natureza masculina. Eles são notoriamente sensíveis e finos
esfolado, e você pode detectar um micro no rosto se você acionar
suas inseguranças, antes de encobri-lo com uma feroz carranca. Se eles
acontecer de ser um rival, eles são fáceis de atrair uma reação exagerada que
revela algo menos que difícil.
O Santo: Essas pessoas são paradigmas de bondade e pureza.
Eles apóiam as melhores e mais progressivas causas. Eles podem ser muito
espiritual, se esse é o círculo em que eles viajam; ou eles estão acima do
corrupção e comprometimento da política; ou eles têm infinitas
compaixão por todo tipo de vítima. Este exterior santo desenvolvido
no início como uma maneira de disfarçar sua forte fome de poder e
atenção ou seus fortes apetites sensuais. A ironia é que muitas vezes por
projetando esta santa aura ao enésimo grau eles vão ganhar grande
poder, liderando um culto ou partido político. E uma vez que eles estão no poder, o
Shadow terá espaço para operar. Eles vão se tornar intolerantes, trilhos
no impuro, punindo-os se necessário. Maximilien Robespierre
(apelidado de Incorruptível), que subiu ao poder na França
Revolução, era exatamente esse tipo. Sob o seu reinado, a guilhotina foi
nunca mais ocupado.
Eles também são secretamente atraídos para o sexo, para o dinheiro, para o centro das atenções, e
ao que é expressamente tabu para sua santidade particular. A tensão
e as tentações são demais - são os gurus que dormem com
seus alunos. Eles aparecerão o santo em público, mas sua família ou
cônjuge verá o lado demoníaco em particular. (Veja a história do

Tolstoys no capítulo 2.) Existem santos genuínos por aí, mas eles
não sentem a necessidade de divulgar seus atos ou agarrar poder. Distinguir
entre o real e o falso, ignore suas palavras e a aura que eles
projeto, enfocando suas ações e os detalhes de sua vida - quanto
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eles parecem gostar de poder e atenção, o incrível grau de

riqueza que acumularam, o número de amantes, o nível de
auto-absorção. Depois de reconhecer esse tipo, não se torne ingênuo
seguidor. Mantenha alguma distância. Se eles são inimigos, simplesmente brilhe uma luz
sobre os sinais claros de hipocrisia.
Como variação disso, você encontrará pessoas que propõem um
filosofia do amor livre e tudo vale; mas na verdade eles são depois
poder. Eles preferem sexo com aqueles que são dependentes deles. E de
Claro que vale tudo, contanto que seja em seus termos.
O encantador passivo-agressivo: estes tipos são incrivelmente
bom e complacente quando você encontrá-los pela primeira vez, tanto assim que
você tende a deixá-los entrar em sua vida rapidamente. Eles sorriem muito. Eles
são otimistas e sempre dispostos a ajudar. Em algum momento, você pode retornar
o favor, contratando-os para um trabalho ou ajudando-os em suas carreiras. Você
vai detectar ao longo do caminho algumas rachaduras no verniz, talvez eles
fazer um comentário um pouco crítico do nada, ou você ouve de
amigos que eles têm falado sobre você pelas suas costas. Então
alguma coisa feia ocorre - uma explosão, algum ato de sabotagem ou traição -
ao contrário daquela pessoa simpática e encantadora com quem você se tornou amigo pela primeira vez.
A verdade é que esses tipos percebem cedo na vida que eles têm
tendências agressivas e invejosas que são difíceis de controlar. Eles querem
poder. Eles intuem que tais inclinações tornarão a vida difícil para eles.
Por muitos anos eles cultivam a fachada oposta - sua simpatia tem
uma vantagem quase agressiva. Através deste estratagema eles são capazes de
ganhar poder social. Mas eles secretamente se ressentem de ter que desempenhar tal papel
e seja tão respeitoso. Eles não podem mantê-lo. Sob estresse ou simplesmente
desgastados pelo esforço, eles atacam e machucam você. Eles podem fazer isso
Bem, agora que eles conhecem você e seus pontos fracos. Eles vão, claro,
culpo-te pelo que se segue.
Sua melhor defesa é ter cuidado com as pessoas que são rápidas demais para
charme e amizade, muito bom e flexível no primeiro. Tal
extrema gentileza nunca é natural. Mantenha sua distância e procure
alguns sinais precoces, como comentários passivo-agressivos. Se você notar
que - um pouco fora do personagem - eles se envolvem em fofocas maliciosas
sobre alguém, você pode ter certeza que a Sombra está falando e que você
será o alvo de tal fofoca um dia.

The Fanatic: Você está impressionado com o seu fervor, em apoio de
qualquer que seja a causa. Eles falam com força. Eles não permitem nenhum compromisso.
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Eles limparão as coisas, restaurarão a grandeza. Eles irradiam força e

convicção, e por isso eles ganham seguidores. Eles têm um dom
para o drama e capturando a atenção. Mas no momento chave em que eles
poderia entregar o que eles prometeram, eles inesperadamente escorregam
acima. Eles se tornam indecisos no momento errado, ou se queimam
ficar doente, ou tomar tais ações mal concebidas que tudo desmorona.
É como se tivessem subitamente perdido a crença ou secretamente quisessem falhar.
A verdade é que tais tipos têm inseguranças maciças desde o início
Em vida. Eles têm dúvidas sobre sua autoestima. Eles nunca se sentiram amados
ou admirado o suficiente. Crivado de medos e incertezas, eles cobrem
com a máscara de grande crença, em si e em sua causa. Você
vai notar em seu passado algumas mudanças em seu sistema de crenças, às vezes
radical. Isso é porque não é a crença particular que importa, mas
a convicção intensa, e assim eles vão mudar isso para se ajustar ao
vezes. A crença em algo é como uma droga para eles. Mas as dúvidas
Retorna. Eles secretamente sabem que não podem entregar as mercadorias. E assim sob
estresse eles se tornam o oposto - indeciso e secretamente duvidoso.
De repente, eles demitem seus assistentes e gerentes para dar o
impressão de ação, mas inconscientemente eles estão sabotando
se com mudanças desnecessárias. Eles têm que explodir tudo,
de alguma forma e ainda culpar os outros.
Nunca seja levado pela força das convicções das pessoas e suas
dom para o drama. Sempre opere pela regra que quanto maior o
estridência no que eles dizem, o mais profundo das inseguranças subjacentes e
dúvidas. Não se torne um seguidor. Eles vão fazer um tolo de você.
O Racionalista Rígido: Todos nós temos tendências irracionais. Isto é
o legado duradouro de nossas origens primitivas. Nós nunca vamos nos livrar de
eles. Somos propensos a superstições, a ver conexões entre
eventos que não têm conexão. Somos fascinados por coincidências. Nós
antropomorfizar e projetar nossos sentimentos para outras pessoas e os
mundo ao nosso redor. Nós secretamente consultar os mapas astrológicos. Nós devemos simplesmente
aceite isso. Na verdade, muitas vezes recorremos à irracionalidade como uma forma de
relaxamento - brincadeiras bobas, atividades sem sentido, ocasionais
o oculto. Sempre ser racional pode ser cansativo. Mas para algumas pessoas,
isso os torna terrivelmente desconfortáveis. Eles experimentam isso
pensamento primitivo como suavidade, como misticismo, como contrário à ciência e
tecnologia. Tudo deve ser claro e analítico ao extremo.
Eles se tornam ateus devotos, não percebendo que o conceito de Deus
não pode ser provado ou refutado. É uma crença de qualquer maneira.
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O reprimido, no entanto, sempre retorna. Sua fé na ciência e

a tecnologia tem um ar religioso para ela. Quando se trata de uma discussão, eles
vai impor suas idéias com peso intelectual extra e até mesmo um toque de
raiva, que revela a agitação do primitivo dentro e escondido
necessidade emocional de intimidar. No extremo, eles vão entrar em um amor
caso que é mais irracional e contrário à sua imagem - o professor
fugindo com o jovem modelo. Ou eles vão fazer alguma má carreira
escolha, ou cair para algum esquema financeiro ridículo, ou entrar em alguns
teoria da conspiração. Eles também são propensos a mudanças estranhas de humor e
explosões emocionais quando a Sombra se agita. Isca-los em tal
reações exageradas para picar sua bolha de superioridade intelectual. Verdade
racionalidade deve ser sóbria e cética sobre seus próprios poderes e não
divulgar-se.
O Snob: Esses tipos têm uma tremenda necessidade de serem diferentes
de outros, para afirmar alguma forma de superioridade sobre a massa de
humanidade. Eles têm os gostos estéticos mais refinados quando se trata de
arte, ou crítica de cinema, ou vinhos finos, ou comida gourmet, ou punk vintage
registros de rock. Eles acumularam um conhecimento impressionante desses
coisas. Eles colocam muita ênfase nas aparências - são mais
“Alternativa” do que outros, suas tatuagens são mais exclusivas. Em muitos casos,
eles parecem ter origens muito interessantes, talvez com
algum ancestral emocionante. Tudo ao seu redor é extraordinário.
Claro, mais tarde, é que eles estavam exagerando ou francamente
mentindo sobre seu fundo. Beau Brummell, o notório esnobe e
dândi do início do século XIX, na verdade veio de um firme
fundo de classe média, o oposto do que ele vendia. A família
Karl Lagerfeld, atual diretor criativo da Chanel, não herdou
seu dinheiro, mas fez da maneira mais burguesa, ao contrário do
histórias que ele contou.
A verdade é que a banalidade é parte da existência humana. Muito do nosso
vidas são gastas fazendo as tarefas mais chatas e tediosas. Para a maioria de nos,
nossos pais tinham empregos normais e sem glamour. Todos nós temos lados medíocres
ao nosso caráter e habilidades. Snobs são especialmente sensíveis sobre isso,
muito inseguro sobre suas origens e possível mediocridade. Jeito deles
de lidar com isso é distrair e enganar com as aparências (como
oposição à real originalidade em seu trabalho), cercando-se de
o extraordinário e com conhecimento especial. Por baixo de tudo isso é o
pessoa real esperando para sair - bastante comum e não muito
diferente.
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Em qualquer caso, aqueles que são verdadeiramente originais e diferentes não precisam
para fazer um grande show disso. Na verdade, eles são muitas vezes constrangidos por serem
tão diferente e aprende a parecer mais humilde. (Como um exemplo disso,
veja a história de Abraham Lincoln na seção abaixo.) Seja cauteloso
daqueles que fazem de tudo para mostrar sua diferença.
O Empreendedor Extremo: À primeira vista, esses tipos parecem
possuem qualidades muito positivas, especialmente para o trabalho. Eles mantêm muito
altos padrões e prestar atenção excepcional aos detalhes. Eles estão dispostos
fazer muito do trabalho eles mesmos. Se misturado com talento, isso muitas vezes
leva ao sucesso no início da vida. Mas debaixo da fachada as sementes de
fracasso está criando raízes. Isto aparece pela primeira vez na sua incapacidade de ouvir
outras. Eles não podem seguir o conselho. Eles não precisam de ninguém. Na verdade, eles
desconfiar de outros que não têm os mesmos padrões elevados. Com
sucesso eles são forçados a assumir mais e mais responsabilidade.
Se eles fossem verdadeiramente auto-suficientes, eles saberiam a importância de
delegando em um nível inferior para manter o controle no nível superior, mas
algo mais está se mexendo - a Sombra. Logo a situação
torna-se caótico. Outros devem entrar e assumir o negócio.
Sua saúde e finanças estão arruinados e eles se tornam completamente
dependente de médicos ou de financistas externos. Eles vão de completo
controle para dependência total dos outros. (Pense na popstar Michael
Jackson perto do fim de sua vida.
Muitas vezes, sua demonstração externa de autossuficiência encobre um desejo oculto
ter outros cuidando deles, para regredir à dependência de
infância. Eles nunca podem admitir isso para si mesmos ou mostrar quaisquer sinais
de tal fraqueza, mas inconscientemente eles são atraídos para a criação
caos suficiente que eles quebram e são forçados a alguma forma de
dependência. Há sinais de antemão: problemas de saúde recorrentes, o
microneutes repentinos para serem mimados pelas pessoas em suas vidas diárias. Mas
o grande sinal vem quando eles perdem o controle e não tomam medidas para parar isso.
É melhor não ficar tão envolvido com esses tipos mais tarde
carreiras, uma vez que tendem a trazer muita garantia
danificar.
O ser humano integrado
No curso de nossas vidas, inevitavelmente encontramos pessoas que parecem ser

especialmente confortável consigo mesmo. Eles exibem certas características que
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ajude a dar essa impressão: eles são capazes de rir de si mesmos; eles
pode admitir certas deficiências em seu caráter, assim como
erros que eles fizeram; eles têm uma vantagem lúdica, às vezes travessa
para eles, como se tivessem retido mais da criança dentro; eles podem jogar
seu papel na vida com um pouco de distância (veja a última seção do
Capítulo 3). Às vezes eles podem ser encantadoramente espontâneos.
O que essas pessoas nos indicam é uma autenticidade maior. Se a maioria de nós
perdemos muito de nossos traços naturais ao nos tornarmos adultos socializados,
tipos autênticos de alguma forma conseguiram mantê-los vivos e ativos.
Podemos contrastá-los facilmente com o tipo oposto: pessoas que são
sensíveis, hipersensíveis a qualquer ligeira percepção e que dão
a impressão de ser um pouco desconfortável consigo mesmos e
ter algo a esconder. Nós, humanos, somos mestres em cheirar o
diferença. Nós quase podemos sentir isso com as pessoas em seus não-verbais
comportamento - a linguagem corporal relaxada ou tensa, o fluir ou parar
tom de voz; a maneira como os olhos olham e deixam você entrar; o sorriso genuíno ou
falta disso.
Uma coisa é certa: somos completamente atraídos pelo autêntico
tipos e inconscientemente repelidos pelo seu oposto. A razão para isso
é simples: todos nós secretamente chorar pela criança parte do nosso caráter nós
perdemos - a selvageria, a espontaneidade, a intensidade da experiência,
a mente aberta. Nossa energia total é diminuída pela perda. Essa
que emitem esse ar de autenticidade sinalizam para nós outra possibilidade - que
de ser um adulto que conseguiu integrar a criança e o adulto,
o escuro e a luz, o inconsciente e a mente consciente. Nós
anseio de estar perto deles. Talvez parte de sua energia seja absorvida
nos.
Se Richard Nixon de muitas maneiras simboliza o tipo inautêntico, nós
encontramos muitos exemplos do oposto para nos inspirar - na política, homens como
Winston Churchill e Abraham Lincoln; nas artes, as pessoas gostam
Charlie Chaplin e Josephine Baker; na ciência, alguém como Albert
Einstein; na vida social em geral, alguém como Jacqueline Kennedy
Onassis E esses tipos indicam para nós o caminho a seguir, que
Centra-se amplamente na autoconsciência. Consciente da nossa sombra, podemos
controle, canal e integre-o. Consciente do que perdemos, podemos
reconectar a parte de nós mesmos que se afundou na sombra.
A seguir estão quatro etapas claras e práticas para alcançar isso.
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Veja a sombra. Este é o passo mais difícil no processo. o

Sombra é algo que negamos e reprimimos. É muito mais fácil cavar
e moralizar sobre as qualidades sombrias dos outros. É quase
não natural para nós olharmos para dentro deste lado de nós mesmos. Mas lembre-se
que você é apenas metade humana, se você manter isso enterrado. Seja intrépido em
Este processo.
A melhor maneira de começar é procurar sinais indiretos, como indicado no
seções acima. Por exemplo, tome nota de qualquer um dos lados,
traços enfáticos em si mesmo. Suponha que o traço oposto esteja enterrado
profundamente dentro, e de lá tentar ver mais sinais dessa característica em seu
comportamento. Veja suas próprias explosões emocionais e momentos de
extrema delicadeza. Alguém ou algo tocou um acorde. Seu
sensibilidade a uma observação ou imputação indica uma qualidade de sombra que é
mexendo, na forma de uma profunda insegurança. Traga para a luz.
Observe profundamente suas tendências para projetar emoções e coisas ruins
qualidades em pessoas que você conhece, ou mesmo em grupos inteiros. Por exemplo,
digamos que você realmente detesta tipos narcisistas ou pessoas agressivas. O que é
acontecendo é que você provavelmente está brigando contra o seu próprio
tendências narcísicas e desejo secreto de ser mais assertivo, no
forma de uma veemente negação ou ódio. Somos particularmente sensíveis a
traços e fraquezas nos outros que estamos reprimindo em nós mesmos.
Olhe para os momentos da sua juventude (final da adolescência, início dos vinte anos) em que
você agiu de uma maneira bastante insensível ou até mesmo cruel. Quando você estava
mais jovem, você tinha menos controle da Sombra e saiu mais
naturalmente, não com a força reprimida dos anos posteriores.
Mais tarde em sua carreira, o escritor Robert Bly (nascido em 1926) começou a sentir
depressivo. Sua escrita se tornou estéril. Ele começou a pensar mais
e mais sobre o lado da sombra de seu personagem. Ele estava determinado
para encontrar sinais disso e escrutiná-lo conscientemente. Bly era boêmio
tipo de artista, muito ativo na contracultura dos anos 1960. Dele
raízes artísticas voltaram para os artistas românticos do início do século XIX
século, homens e mulheres que exaltavam a espontaneidade e a naturalidade. Em
muito da própria escrita de Bly, ele criticou a publicidade de homens e
empresários - como ele viu, eles eram tão calculistas, planejando
tudo ao extremo, com medo do caos da vida, e bastante
manipulativo.
E, no entanto, quando ele olhou para dentro, Bly podia vislumbrar tais
qualidades calculistas e manipuladoras em si mesmo. Ele também temia secretamente
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momentos de caos na vida, gostava de planejar as coisas e controlar os eventos.

Ele poderia ser bastante malicioso com pessoas que ele percebia ser tão
diferente, mas na verdade havia uma parte do corretor e
publicidade homem dentro dele. Talvez tenha sido a parte mais profunda de si mesmo.
Outros lhe disseram que o via como um tanto clássico em seu gosto e em
sua escrita (construindo as coisas bem), algo que o incomodava,
desde que ele pensou o oposto. Mas como ele se tornou cada vez mais honesto
consigo mesmo, ele percebeu que eles estavam certos. (As pessoas muitas vezes podem ver nossa
Sombra melhor do que nós podemos, e seria sensato provocar sua franqueza
opiniões sobre o assunto.)
Passo a passo, ele desenterrou as qualidades obscuras internas - rígidas, excessivamente
moralista, et cetera - e, ao fazê-lo, sentiu-se reconectado com o
outra metade de sua psique. Ele poderia ser honesto consigo mesmo e canal
a Sombra criativamente. Sua depressão se elevou, assim como o escritor
quadra.
Leve este processo mais fundo reexaminando a versão anterior do
você mesmo. Olhe para traços na infância que foram expulsos de você por
seus pais e colegas - certas fraquezas ou vulnerabilidades ou formas
de comportamento, características pelas quais você se sentiu envergonhado. Talvez o seu
os pais não gostaram de suas tendências introspectivas ou o seu interesse em
certos assuntos que não eram do seu gosto. Eles, ao contrário, direcionaram você
para carreiras e interesses que lhes convinham. Olhe para as emoções que você
eram uma vez propensos a, coisas que provocaram um sentimento de admiração ou emoção
que desapareceu. Você se tornou mais como os outros como você tem
ficou mais velho, e você deve redescobrir as partes autênticas perdidas de
você mesmo.
Finalmente, olhe para seus sonhos como a visão mais direta e clara de
sua sombra. Só você encontrará os tipos de comportamento que você tem
cuidadosamente evitado na vida consciente. A Sombra está falando com você em
várias maneiras. Não procure por símbolos ou significados ocultos. Pagar
atenção em vez do tom emocional e sentimentos gerais que eles
inspirar, segurando-os ao longo do dia. Isto pode ser
comportamento inesperado ousado da sua parte, ou ansiedade intensa estimulada por
certas situações, ou sensações de estar fisicamente preso ou de
subindo acima de tudo, ou explorando um lugar que é proibido e além
os limites. As ansiedades podem estar relacionadas a inseguranças que você não é
confrontando; o crescente e explorando são desejos ocultos tentando subir
para a consciência. Adquira o hábito de escrever seus sonhos e
prestando muita atenção ao seu tom de sentimento.
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Quanto mais você passar por esse processo e ver os contornos do seu
Sombra, mais fácil se tornará. Você encontrará mais sinais como seu
músculos tensos da repressão relaxam. Em um certo ponto, a dor de
passando por isso se transforma em emoção no que você está descobrindo.
Abrace a sombra. Sua reação natural ao descobrir e enfrentar

até o seu lado negro é sentir-se desconfortável e manter apenas um
consciência superficial dele. Seu objetivo aqui deve ser o oposto - não apenas
aceitação completa da Sombra, mas o desejo de integrá-lo em
sua personalidade atual.
Desde cedo Abraham Lincoln gostava de se analisar, e um
tema recorrente em seus auto-exames foi que ele teve uma divisão
personalidade - por um lado, um traço quase cruel e ambicioso
natureza, e do outro uma sensibilidade e suavidade que o fez
freqüentemente deprimido. Ambos os lados de sua natureza o fizeram sentir
desconfortável e estranho. No lado bruto, por exemplo, ele amava
boxe e debatendo completamente seu oponente no ringue. Na lei e
política ele tinha um senso de humor bastante contundente.
Uma vez ele escreveu algumas cartas anônimas para um jornal, atacando um
político ele pensou como um palhaço. As letras eram tão eficazes que
o alvo ficou louco de raiva. Ele descobriu que Lincoln era o
fonte deles e desafiou-o para um duelo. Isso se tornou a conversa de
a cidade e se mostrou bastante embaraçoso para Lincoln. Ele conseguiu pegar
fora do duelo, mas ele jurou nunca mais entregar-se a sua crueldade novamente.
Ele reconheceu o traço em si mesmo e não negaria isso. Em vez disso ele
despejaria sua energia agressiva e competitiva em debates vitoriosos
e eleições.
Em seu lado suave, ele amava a poesia, sentia um tremendo afeto por
animais, e odiava testemunhar qualquer tipo de crueldade física. Ele odiava
bebendo e o que fez para as pessoas. Na pior das hipóteses, ele era propenso a ataques de
profunda melancolia e meditando sobre a morte. Tudo somado, ele se sentiu
ser muito sensível para o mundo áspero da política. Em vez de
de negar esse lado de si mesmo, ele canalizou para uma empatia incrível
para o público, para o homem e a mulher medianos. Cuidar profundamente de
a perda de vidas na guerra, ele colocou todos os seus esforços para acabar com ela cedo. Ele
não projetou o mal no sul, mas sim empatizou com o seu
situação difícil e planejada para uma paz que não era retributiva.
Ele também incorporou um saudável senso de humor sobre si mesmo,
fazendo piadas freqüentes sobre sua fealdade, voz aguda e
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natureza ninhada. Ao abraçar e integrar tais qualidades opostas

em sua persona pública, ele deu a impressão de tremendo
autenticidade. As pessoas podem se identificar com ele de uma maneira nunca vista antes
com um líder político.
Explore a sombra. Considere

a Sombra como tendo profundidades que
contêm grande energia criativa. Você quer explorar essas profundidades, que
incluem formas mais primitivas de pensamento e os impulsos mais sombrios que
sai da nossa natureza animal.
Quando crianças, nossas mentes eram muito mais fluidas e abertas. Nós faríamos
fazer as associações mais surpreendentes e criativas entre as idéias. Mas
À medida que envelhecemos, tendemos a apertar isso. Nós vivemos em um
mundo sofisticado e de alta tecnologia dominado por estatísticas e ideias
recolhida a partir de big data. Associações livres entre ideias, imagens de
sonhos, intuições e intuições parecem irracionais e subjetivas. Mas
isso leva às formas mais estéreis de pensamento. O inconsciente, o
Sombra lado da mente, tem poderes que devemos aprender a explorar. E em
verdade, algumas das pessoas mais criativas em nosso meio engajar ativamente este
lado do pensamento.
Albert Einstein baseou uma de suas teorias da relatividade em uma imagem
de um sonho. O matemático Jacques Hadamard fez o seu melhor
descobertas importantes ao embarcar em um ônibus ou tomar banho -
palpites que surgiram do nada, ou o que ele dizia ser o seu
inconsciente. Louis Pasteur fez sua grande descoberta sobre
imunização baseada em uma associação livre de idéias após uma
acidente em seu laboratório. Steve Jobs afirmou que o seu mais eficaz
idéias vieram de intuições, momentos em que sua mente vagava mais
livremente.
Entenda: O pensamento consciente de que dependemos é bastante
limitado. Podemos nos apegar a tanta informação em curto e
memória de longo prazo. Mas o inconsciente contém um quase ilimitado
quantidade de material de memórias, experiências e informações
absorvido em estudo. Após pesquisas prolongadas ou trabalho sobre um problema,
quando relaxamos nossas mentes em sonhos ou enquanto estamos nos apresentando
atividades banais não relacionadas, o inconsciente começa a ir trabalhar e
associar todos os tipos de idéias aleatórias, algumas das mais interessantes
borbulhando para a superfície. Todos nós temos sonhos, intuições e liberdade
associações de idéias, mas muitas vezes nos recusamos a prestar atenção a eles ou
leve-os a sério. Em vez disso, você quer desenvolver o hábito de usar este
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forma de pensamento mais frequentemente por ter tempo não estruturado em que você
pode brincar com idéias, ampliar as opções que você considera e pagar
atenção para o que vem a você em estados mentais menos conscientes.
Na mesma
impulsos, mesmolinha, você que
aqueles querpodem
explorar de dentro
parecer de seu próprio
criminosos, caminho
e encontrar uma maneira de
expressá-los em seu trabalho ou externalizá-los de alguma forma, em um
revista, por exemplo. Todos nós temos desejos agressivos e anti-sociais, mesmo
para aqueles que amamos. Nós também temos traumas desde os nossos primeiros anos
que estão associados a emoções que preferimos esquecer. A maior arte
em todas as mídias de alguma forma expressa essas profundezas, o que provoca um poderoso
reação em todos nós, porque eles são tão reprimidos. Tal é o poder de
os filmes de Ingmar Bergman ou os romances de Fyodor Dostoyevsky, e
você pode ter o mesmo poder externando seu lado sombrio.
Mostre a sombra. Na maioria das vezes nós secretamente sofremos com o interminável
códigos sociais que temos de aderir. Nós temos que parecer tão legais e
agradável, sempre acompanhando o grupo. É melhor não mostrarmos também
muita confiança ou ambição. Parece humilde e semelhante a todos
outro; é assim que o jogo é jogado. Seguindo esse caminho nós ganhamos
conforto por encaixe, mas também nos tornamos defensivos e secretamente
ressentido. Ser tão legal se torna um hábito, que facilmente se transforma em
timidez, falta de confiança e indecisão. Ao mesmo tempo, nossa
A sombra se mostrará, mas inconscientemente, em explosivos e trancos,
e muitas vezes em nosso detrimento.
Seria sensato olhar para aqueles que são bem sucedidos em seu campo.
Inevitavelmente, veremos que a maioria deles é muito menos
códigos. Eles são geralmente mais assertivos e abertamente ambiciosos. Eles
importa muito menos o que os outros pensam deles. Eles desprezam as convenções
abertamente e com orgulho. E eles não são punidos, mas muito recompensados.
Steve Jobs é um exemplo clássico. Ele mostrou seu lado sombrio e sombrio
sua maneira de trabalhar com os outros. Nossa tendência em olhar para pessoas como
Jobs é admirar sua criatividade e subtrair suas qualidades mais sombrias como
desnecessário. Se ele tivesse sido mais gentil, ele teria sido um santo. Mas
na verdade, o lado negro estava inextricavelmente entrelaçado com seu poder e
criatividade. Sua capacidade de não ouvir os outros, seguir seu próprio caminho e ser
um pouco áspero sobre isso foram partes fundamentais de seu sucesso, que nós veneramos.
E assim é com muitas pessoas criativas e poderosas. Subtrair seu ativo
Sombra, e eles seriam como todo mundo.
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Entenda: você paga um preço maior por ser tão legal e

deferente do que por conscientemente mostrar sua Sombra. Primeiro, seguir
o último caminho você deve começar respeitando suas próprias opiniões mais
e os dos outros menos, particularmente quando se trata de suas áreas de
experiência, para o campo em que você mergulhou. Confie no seu nativo
gênio e as idéias que você veio com. Em segundo lugar, adquira o hábito
sua vida diária de se afirmar mais e comprometer menos. Faz

isto sob controle e em momentos oportunos. Em terceiro lugar, comece a cuidar menos
o que as pessoas pensam de você. Você vai sentir um tremendo senso de
libertação. Em quarto lugar, perceber que às vezes você deve ofender e até mesmo machucar
pessoas que bloqueiam o seu caminho, que têm valores feios, que injustamente
critico você. Use esses momentos de clara injustiça para trazer à tona
Sombra e mostre-a com orgulho. Quinto, sinta-se livre para jogar o descarado,
criança voluntariosa que zomba da estupidez e da hipocrisia dos outros.
Finalmente, desrespeite as convenções que os outros seguem
escrupulosamente. Durante séculos, e até hoje, os papéis de gênero representam
a convenção mais poderosa de todas. O que homens e mulheres podem fazer ou
dizem que tem sido altamente controlada, a ponto de parecer quase
representam diferenças biológicas em vez de convenções sociais. Mulheres
em particular, são socializados para serem mais agradáveis e agradáveis. Eles sentem
pressão contínua para aderir a isso e confundi-lo por algo
natural e biológico.
Algumas das mulheres mais influentes da história foram aquelas que
deliberadamente rompeu com esses códigos - artistas como Marlene Dietrich
e Josephine Baker, figuras políticas como Eleanor Roosevelt,
empresárias como Coco Chanel. Eles trouxeram sua sombra
e mostrou isso agindo de maneiras que eram tradicionalmente pensadas como
masculino, misturando e confundindo papéis de gênero.
Até mesmo Jacqueline Kennedy Onassis ganhou grande poder jogando
contra o tipo da esposa política tradicional. Ela teve um pronunciado
raia maliciosa. Quando Norman Mailer conheceu ela em 1960 e ela
parecia zombar dele, ele viu que "algo divertido e difícil
entrou em seus olhos como se ela fosse uma criança de oito anos muito desobediente
de fato. ”Quando as pessoas a desagradaram, ela mostrou isso abertamente. Ela
Parecia se importar pouco com o que os outros pensavam dela. E ela se tornou uma
sensação por causa da naturalidade que ela exalava.
Em geral, considere isso uma forma de exorcismo. Depois de mostrar esses
desejos e impulsos, eles não estão mais escondidos nos cantos do seu
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personalidade, torcendo e operando de formas secretas. Você liberou

seus demônios e reforçou sua presença como um ser humano autêntico. Em
Desta forma, a Sombra se torna seu aliado.
Infelizmente não há dúvida sobre o fato de que o homem é, como um todo, menos
bom do que ele se imagina ou quer ser. Todo mundo carrega uma sombra
e quanto menos ele é incorporado na vida consciente do indivíduo, o mais negro e
mais denso é.
—Carl Jung
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10
Cuidado com o Ego Frágil
A lei da inveja
W
Os seres humanos são naturalmente compelidos a nos comparar com
um outro. Estamos continuamente medindo o status das pessoas, o
níveis de respeito e atenção que recebem, e percebendo qualquer
diferenças entre o que temos e o que eles têm. Para alguns
nós, esta necessidade de comparar serve como um estímulo para se destacar através do nosso trabalho.
Para outros, pode se transformar em profunda inveja - sentimentos de inferioridade e
frustração que leva a ataques encobertos e sabotagem. Ninguém admite
a agir por inveja. Você deve reconhecer os primeiros sinais de aviso
louvor e ofertas por amizade que parecem efusivas e fora de
proporção; subtle digs em você sob o disfarce de bem-humorado
humor; aparente desconforto com o seu sucesso. É mais provável que
surgem entre amigos ou colegas na mesma profissão. Aprender a
Desvie a inveja, desvie a atenção de si mesmo. Desenvolva seu
senso de auto-estima a partir de padrões internos e não incessante
comparações.
Amigos fatais
No final de 1820, Mary Shelley (1797-1851), autora do romance

Frankenstein e seu marido de vinte e oito anos, o poeta Percy
Bysshe Shelley, mudou-se para Pisa, na Itália, depois de ter passado vários anos
viajando pelo país. Mary passara por momentos difíceis ultimamente.
Seus dois filhos pequenos morreram de febre enquanto estavam na Itália. Maria
tinha sido particularmente perto de seu filho William, e sua morte tinha
empurrou-a em uma profunda depressão. Ela havia dado à luz recentemente
outra criança, um menino chamado Percy, mas ela se sentia continuamente ansiosa
sobre sua saúde. A culpa e tristeza que ela sentia em torno da morte de
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seus filhos finalmente causaram algum atrito entre ela e ela

marido. Eles tinham estado tão perto, tinham experimentado muito juntos,
que eles quase podiam ler os pensamentos e humores um do outro. Agora ela
o marido estava se afastando, interessado em outras mulheres. Ela estava esperando
que em Pisa eles poderiam finalmente se estabelecer, reconectar e fazer algumas
escrita séria.
No início de 1821, um jovem casal inglês chamado Jane e Edward
Williams chegou a Pisa, e sua primeira parada na cidade foi visitar o
Shelleys Eles eram amigos íntimos de um dos primos de Percy Shelley.
Eles estavam pensando em morar em Pisa, e eles estavam claramente chocados
conhecendo o famoso casal. Maria estava acostumada com esses tipos de visitantes;
ela
todae aseu marido
Europa eram
viria tãoembasbacar
para notórios que curiosos
com boêmios
eles e tentar de a sua
fazer
conhecido.
Certamente os Williamses, como todos os outros visitantes, teriam
conhecido sobre o passado dos Shelleys. Eles saberiam que Maria tinha
dois dos pais intelectuais mais ilustres de toda a Inglaterra. Dela
mãe, Mary Wollstonecraft (1759-1797) foi talvez a primeira grande
escritora feminista na história, conhecida por seus livros e amor escandaloso
romances. Ela havia morrido dando a luz a Mary. O pai de Mary era William
Godwin (1756-1836), um célebre escritor e filósofo que
defendeu muitas ideias radicais, incluindo o fim da propriedade privada.
Escritores famosos viriam ver a criança Maria, pois ela era uma
objeto de fascínio, com cabelos ruivos marcantes como a mãe, o mais
olhos intensos e uma inteligência e imaginação muito além de seus anos.
Os Williams teriam quase certamente conhecido sobre ela
conhecendo o poeta Percy Shelley quando ela tinha dezesseis anos e sua
caso de amor infame. Shelley, de origens aristocráticas e devido a herdar um
fortuna de seu pai rico, se casou com uma jovem beleza chamada
Harriet, mas ele a deixou por Mary, e junto com a meia-irmã de Mary
Claire, eles viajaram pela Europa, vivendo juntos e criando um
escândalo em todos os lugares que eles foram. Shelley era um crente fervoroso em livre
amor e um ateu declarado. Sua esposa Harriet posteriormente comprometida
suicídio, que Mary se sentiria culpada para sempre, até mais tarde
imaginando que as crianças que ela teve com Shelley estavam de alguma forma
amaldiçoado. Logo após a morte de Harriet, Mary e Percy se casaram.
Os Williamses, sem dúvida, saberiam sobre os Shelleys
relação com o outro grande rebelde da época, o poeta Lord
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Byron. Todos eles passaram algum tempo juntos na Suíça, e foi

lá, inspirado por uma discussão à meia-noite de histórias de horror, que Mary
tem a inspiração para seu grande romance Frankenstein , escrito quando ela
tinha dezenove anos. Lord Byron teve seus próprios escândalos e numerosos amores
romances. Os três se tornaram um imã para infinitos rumores, Senhor
Byron agora morando na Itália também. A imprensa inglesa os apelidara
"Liga do Incesto e Ateísmo".
A princípio, Mary prestou pouca atenção ao novo casal inglês no
cena, mesmo depois de alguns jantares juntos. Ela encontrou Jane Williams um pouco
maçante e pretensioso. Como Mary escreveu para o marido, que estava ausente por
algumas semanas: "Jane é certamente muito bonita, mas ela quer animação e
sentido; a conversa dela não é nada particular e ela fala devagar,
tom monótono. Jane não estava bem lida. Ela não amava mais nada
do que
onde elaarranjar flores,quando
havia vivido tocar harpa, cantar
criança músicas
e posava da Índia,
bastante bonita. Ela poderia ser
isso superficial? De vez em quando Mary pegava Jane olhando para
ela com um olhar desagradável, que ela rapidamente cobriu com um
sorriso alegre. Mais importante, um amigo comum que conheceu o
Williamses em suas viagens pela Europa havia avisado Mary em uma carta
manter distância de Jane.
Edward Williams, no entanto, era bastante encantador. Ele parecia
adorar a Shelley e querer ser como ele. Ele tinha aspirações para ser um
escritor. Ele estava tão ansioso para agradar e estar de serviço. E então um dia
ele contou a Mary a história do romance entre ele e Jane, e
Mary ficou bastante emocionada.
Os Williams não foram realmente casados. Jane Cleveland, que
veio da classe média, se casou com um inglês de alta patente
soldado, apenas para descobrir que ele era um bruto violento. Quando ela conheceu o
Edward Williams - um militar que viveu na Índia, como
Jane se apaixonou instantaneamente. Em 1819, embora Jane ainda estivesse
casada com seu primeiro marido, ela e Edward foram para o continente,
posando como um casal. Como os Shelleys, eles também tinham vivido em
Suíça e tinha vindo para a Itália para a aventura e o bom tempo.
Jane estava agora esperando seu segundo filho com Edward, assim como Mary
estava grávida de novo. Parecia, de um modo fatal, que eles tinham
muito em comum. Mais importante, Maria empatia profundamente com a sua
caso de amor e quanto eles se sacrificaram um pelo outro.
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Então Jane teve seu segundo filho. Agora as duas mulheres poderiam se unir como
mães jovens. Finalmente alguém para conversar sobre as dificuldades de
criar bebês em uma terra estrangeira, algo que o marido de Mary poderia se importar
menos sobre. Além disso, os Shelleys não tinham amigos ingleses, já que o inglês
expatriados na Itália os evitavam como a peste. Seria tal
alívio ter algum companheirismo cotidiano neste momento de turbulência
Na vida dela. Mary rapidamente se tornou dependente da companhia de Jane e
esqueceu qualquer dúvida que pudesse ter sobre ela.
Shelley parecia se aquecer para o casal também. Edward estava tão
ofensivo em oferecer ajuda a Shelley de qualquer maneira. Edward adorava velejar
e se gabava de suas habilidades de navegação. Vela era uma obsessão de
Shelley, apesar do fato de ele nunca ter aprendido a nadar. Possivelmente
Edward poderia ajudá-lo a projetar o veleiro perfeito. E Jane começou
para intrigá-lo, mais ele passava o tempo em torno dela. Jane estava tão
diferente de Maria. Ela nunca discutiu. Ela só olhou para ele
admirava e secundava tudo o que ele dizia. Ela estava tão alegre. Ele
poderia ser seu professor, instruindo-a em poesia, e ela poderia ser sua
nova musa, um papel que sua esposa deprimida não poderia mais preencher. Ele comprou
Jane uma guitarra e gostava de ouvir as músicas da Índia, ela parecia
sabe tão bem. Ela tinha uma voz linda. Ele escreveu poemas em sua homenagem
e lentamente se apaixonou.
Maria notou tudo isso. Ela conhecia bem o padrão do marido. Ele era
sempre à procura de uma mulher muito diferente do que ele estava com a
inspirá-lo e quebrar a monotonia de um relacionamento. Sua primeira esposa
Harriet, tinha sido mais como Jane, bonita e simples, e então ele se apaixonou por
a Mary, muito mais complicada. Agora o padrão estava se repetindo
ele se apaixonou pela Jane mais simples. Mas como ela poderia levar Jane a sério como
rival? Ela era tão comum. Ele estava simplesmente poetizando-a; ele iria
eventualmente, vê-la como ela era e ficar entediada. Maria não temeu perder
ele.
Em 1822 os Shelleys e Williamses, agora inseparáveis,
decidimos nos mudar juntos para uma casa mais ao norte ao longo da costa,
com vista para a Baía de Lerici. Desde o começo, Mary odiava
lugar e implorou ao marido para encontrar outra coisa. Foi assim
isolado. Não foi fácil encontrar suprimentos. Os camponeses locais pareciam
bastante brutal e hostil. Os dois casais seriam completamente
dependente de seus servos. Ninguém além de Mary parecia interessado
na administração da casa, muito menos de Jane, que provou ser bastante
preguiçoso. Mas pior que tudo, Mary teve pressentimentos terríveis sobre
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o lugar. Ela temia muito pelo destino de seu filho Percy, apenas três
anos. Ela sentiu o cheiro de desastre nas paredes da vila isolada que
eles ocuparam. Ela ficou nervosa e histérica. Ela sabia que ela era
afastando todo mundo com seu comportamento, mas ela não conseguiu reprimi-la
ansiedade. Shelley reagiu passando mais e mais tempo com Jane.
Vários meses depois de se instalar na vila, Mary teve um aborto espontâneo
e quase morreu. Seu marido a atendeu por várias semanas e
ela se recuperou. Mas, com a mesma rapidez, ele pareceu se enamorar
um novo plano que aterrorizou Mary. Ele e Edward tinham desenhado um barco
um que era bonito de se ver, elegante e rápido. Em junho daquele ano
alguns velhos amigos dos Shelleys haviam chegado à Itália - Leigh Hunt e
a esposa dele. Hunt foi uma editora que defendeu jovens poetas e
Shelley era sua favorita. Shelley planejava navegar pela costa com
Edward para conhecer as Hunts. Mary estava desesperada por ele não ir.
Shelley tentou tranquilizá-la: Edward era um navegador experiente, e o
O barco que ele construíra era mais do que navegável. Maria não acreditou nisso.
O barco parecia frágil para as águas agitadas da área.
No entanto, Shelley e Edward partiram em 1º de julho, com um terceiro

tripulante. No dia 8 de julho, quando começaram sua jornada de volta para casa,
eles se depararam com uma das tempestades endêmicas da região. O barco deles tinha
de fato foi mal projetado, e foi abaixo. Alguns dias depois, o
corpos de todos os três foram encontrados.
Quase imediatamente Maria foi tomada de remorso e culpa. Ela
jogou em sua mente cada palavra com raiva que ela tinha dirigido a ela
marido, todas as críticas de seu trabalho, todas as dúvidas que ela tinha incutido em
ele sobre o amor dela. Foi demais, e ela determinou então e
lá que ela iria dedicar o resto de sua vida para fazer Shelley
poesia famosa.
No começo, Jane parecia extremamente dividida pela tragédia, mas ela
recuperou mais rapidamente que Mary. Ela tinha que ser prática. Maria pode
tem uma boa herança da família de Shelley. Jane não tinha nada. Ela
decidiu que ela iria voltar para Londres e de alguma forma encontrar uma maneira de
apoie seus dois filhos. Mary empatia com sua situação. Ela deu
ela uma lista de contatos importantes na Inglaterra, incluindo o melhor de Shelley
amigo de sua juventude, Thomas Hogg, um advogado. Hogg tinha o seu próprio
questões - ele estava sempre se apaixonando pelas pessoas mais próximas de Shelley,
primeira irmã de Shelley, depois a primeira esposa de Shelley e finalmente a própria Mary,
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quem ele tentou seduzir. Mas isso foi há anos, eles permaneceram
bons amigos, e como advogado Hogg poderia ser de alguma ajuda para Jane.
Maria decidiu ficar na Itália. Ela quase não tinha amigos, mas
as Caçadas ainda estavam na Itália. Para seu espanto, no entanto, Leigh Hunt
tornou-se surpreendentemente frio para ela. Neste, ela mais vulnerável
momento, ele aparentemente perdeu toda a simpatia por ela, e ela podia
não descobrir o porquê. Isso só aumentou sua miséria. Certamente ele deve
sabe o quão profundamente ela amava o marido e a profundidade dela
luto? Ela não era de mostrar suas emoções tão abertamente quanto Jane,
mas no fundo ela sofria mais do que ninguém. Outros ex-amigos
agora estavam agindo frias também. Apenas Lord Byron ficou ao lado dela, e eles
cresceu mais perto.
Logo ficou claro que os pais de Shelley, que tinham sido
chocado com os modos libertinos de seu filho, não reconheceria Percy como
seu neto, certamente contanto que ele estivesse sob os cuidados de Maria. Lá
Não seria dinheiro para ela. Ela achou que a única resposta era retornar
para Londres. Talvez se a família Shelley conhecesse Percy e visse o que
mãe devotada ela era, eles podem mudar de ideia. Ela escreveu para
Jane e Hogg por seus conselhos. Os dois se tornaram agora
amigos próximos. Hogg parecia achar que ela deveria esperar antes de voltar;
sua carta estava incrivelmente fria. Aqui estava outra pessoa que tinha
de repente se torna distante. Mas foi a resposta de Jane que a maioria
surpreendeu-a. Ela aconselhou desistir de Percy e não vir para a Inglaterra.
Como Mary tentou explicar como isso seria impossível para ela
emocionalmente, Jane tornou-se ainda mais inflexível em sua opinião. Ela
expressou isso em termos práticos - Maria não seria bem recebida
Londres, a família Shelley se voltaria contra ela ainda mais - mas
Parecia tão antipático.
Nos meses juntos na Itália após a morte de seus maridos,
eles haviam crescido muito perto. Jane foi o último link real para Mary
marido deixou em sua vida. Ela perdoou Jane por qualquer indiscrição
Com seu marido. Perder a amizade de Jane seria como experimentar
outra morte. Ela decidiu que, de fato, voltaria para Londres com
seu filho e reacender a amizade com Jane.
Mary retornou a Londres em agosto de 1823, apenas para descobrir que ela
tornou-se uma celebridade e tanto. Frankenstein foi transformado em um
jogo que enfatizou os elementos de terror no livro. E foi bem
uma sensação. A história e o nome "Frankenstein" agora haviam se infiltrado
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na cultura popular. O pai de Mary, que se tornou um livreiro e

editora, saiu com uma nova edição de Frankenstein , com Maria
claramente identificado como o autor. (A primeira edição foi publicada
anonimamente.) Mary, o pai dela e Jane foram ver a versão de jogo,
e ficou claro agora para todos eles que objeto de fascinação Maria
tornou-se para o público - essa era a mulher leve e muito gentil que
tinha escrito uma história de terror tão poderosa?
Quando Lord Byron morreu na Grécia pouco depois do retorno de Mary a
Londres, Mary tornou-se ainda mais famosa, pois ela tinha sido uma das
Os melhores amigos de Byron. Todos os principais intelectuais ingleses queriam
para conhecê-la, descobrir mais sobre ela, Lord Byron e seu marido.
Até mesmo Jane estava de volta ao seu eu amigável, embora às vezes ela
parecia se retirar de Maria.
Apesar de sua fama, Mary estava infeliz. Ela não queria o
atenção, porque veio com fofocas intermináveis sobre seu passado e
insinuações sobre sua moralidade. Ela estava cansada de ser olhada e
julgado. Ela queria se esconder e criar seu filho. Ela decidiu que ela
se aproximaria de onde Jane morava, em uma parte mais remota de
Londres. Lá Percy seria reunido com os filhos de Jane. Eles
poderiam viver um para o outro e compartilhar suas memórias, recuperar o passado.
Jane estava tão alegre e Mary precisava se animar. Em troca, ela
faria o que fosse necessário para cuidar de Jane.

No verão de 1824, as duas mulheres se viram muito. isto
agora era evidente que Hogg estava cortejando Jane, mas ele era tão
um homem desajeitado e desagradável, Mary mal podia imaginar Jane
retribuindo suas atenções. Além disso, foi tão logo após a morte de
marido dela. Mas então uma noite em janeiro ficou claro para Maria
que ela havia sido enganada por um bom tempo. Foi um pouco tarde
noite, na casa de Jane. Ela e Percy ficaram por perto, Percy para jogar
alguns jogos com os filhos de Jane e Mary para conversar um pouco mais. Hogg
tinha chegado e Jane finalmente explodiu em Mary, com um olhar que Mary tinha
nunca visto antes no rosto de sua amiga. Ela pediu a Mary para sair assim
abrupta e rudemente que estava claro que ela e Hogg estavam tendo um
O caso e Jane não podiam mais esconder sua irritação com Mary. Ela
tinha notado por algum tempo que Jane havia se tornado cada vez mais fria e
menos interessado em estar com ela. Agora ela entendia isso melhor.
Eles continuaram amigos. Mary empatia com sua situação como uma solitária
viúva, sua necessidade de marido. Jane estava agora grávida de Hogg
Página 96
criança. Mary lutou para superar seu ressentimento e ajudar Jane como
melhor que ela pudesse. Eles viam cada vez menos um ao outro.
Para distraí-la de sua solidão, Mary fez amizade com uma bela
jovem mulher chamada Isabel Robinson que precisava de ajuda - ela
deu à luz um filho ilegítimo e seu pai certamente
deserdá-la se ele descobriu a verdade. Por semanas Mary conspirou para
ajudá-la, planejando enviar Isabel para Paris para viver com um "homem" que
agiria como o pai - o homem, neste caso, sendo uma mulher conhecida como
Miss Dods, uma notória lésbica que adorava se vestir de homem e podia
facilmente passar por um.
Maria se deliciava em promover esse plano, mas antes de acompanhar
Isabel para Paris, uma tarde ela recebeu o choque de sua vida: Isabel
confidenciou a ela em detalhes completos as histórias que Jane tinha contado
ela por meses sobre Mary - que Shelley nunca realmente amou sua
esposa; que ele a admirava, mas não sentia nada por ela; Que ela
não era a mulher que ele precisava ou queria; que Jane era de fato a
grande amor de sua vida. Jane até sugeriu a Isabel que Maria tinha
o deixou tão infeliz que ele secretamente queria morrer no dia em que ele deixou
em seu empreendimento de vela fatal, e que Mary era de alguma forma responsável
por sua morte.
Mary mal podia acreditar nisso, mas Isabel não tinha motivos para se maquiar.
tal história. E quando ela pensou sobre isso mais profundamente, de repente as coisas
começou
outros quea devem
fazer sentido - a súbita
ter ouvido essas frieza de Hogg,
histórias; Leigh de
a aparência Hunt e ocasionalmente
Jane
jogou em Mary quando ela era o centro das atenções em um grupo; que
olhe no rosto dela quando ela jogou Mary fora de casa; a veemência
com o qual ela queria que Mary ficasse longe de Londres e desistisse dela
criança, o que significava desistir de sua herança. Todos esses anos ela teve
não era um amigo, mas um concorrente, e agora parecia claro que era
não o marido de Mary que tinha perseguido Jane, mas Jane, que tinha ativamente
seduziu-o com suas poses, sua aparência coquete, seu violão, sua aparência
de maneira suave. Ela era falsa até o núcleo. Foi, após a morte de
O marido de Mary, o golpe mais duro de todos.
Jane não apenas acreditava nessas histórias monstruosas, mas também
fez os outros acreditarem neles. Maria sabia o quanto seu marido amava
ela por tantos anos, e depois de tantas experiências compartilhadas. Para
espalhar a história que ela de alguma forma causou sua morte foi além
doloroso; Era como uma faca sendo mergulhada em uma ferida antiga. Ela escreveu
Página 97
em seu diário: “Meu amigo provou ser falso e traiçoeiro. Eu não tenho
sido um tolo?
Após vários meses de reflexão sobre isso, Mary finalmente confrontou
dela. Jane começou a chorar, criando uma cena. Ela queria saber quem
tinha espalhado esta terrível história de sua traição, que ela negou. Ela
acusou Maria de ser fria e indiferente. Mas para Mary, foi como
se ela finalmente tivesse acordado de um sonho. Ela agora podia ver o falso
indignação, o amor falso, a maneira como Jane confundiu assuntos com ela
drama. Não havia como voltar atrás.
Nos anos que se seguiram, Mary não cortou os laços com Jane, mas
agora o relacionamento deles estava totalmente nos termos dela. Maria só podia sentir
uma estranha satisfação em ver a vida de Jane se desmoronar lentamente,
relacionamento com Hogg se transformando em um desastre. Como Mary se tornou mais
e mais famosa por seus romances e sua publicação dos poemas de Shelley,
ela se misturava com os maiores escritores e políticos do seu tempo e
lentamente cortou o contato com Jane. Ela nunca poderia confiar nela novamente. Como
ela escreveu alguns anos depois sobre esse assunto em seu diário: “A vida não é
mal até que desejamos esquecer. Jane primeiro me inspirou com aquela miserável
sentindo, manchando anos passados como ela fez - tomando doçura de memória
e dando-lhe um dente de serpente. ”
•••
Interpretação: Vamos olhar para as muitas transformações que invejam
causas na mente, como podemos ver claramente no exemplo de Jane
Williams.
Por um lado,Quando
haviaJane conheceu
muito Mary,e ela
o que gostar tinhaem
admirar emoções
relaçãoconflitantes.
a Maria. ElaEm
teve
maneiras agradáveis, foi claramente brilhante, e sentiu profundamente ligado a ela
filho. Ela poderia ser muito generosa. Por outro lado, ela fez Jane
sinta-se profundamente inferior; Jane não tinha muitas das coisas que Mary tinha
mas que ela sentia que merecia - atenção por seus próprios talentos, por ela
vontade de se sacrificar por amor, por sua natureza encantadora. Inevitavelmente,
junto com a atração por Maria veio a inveja - o desejo de ter a
mesmas coisas que Maria, a sensação de ter direito a tê-las, mas o
aparente incapacidade de obtê-los facilmente ou legitimamente. Com inveja vem
o desejo secreto de machucar, ferir ou roubar da pessoa invejada,
direito a injustiça que vem com sua suposta superioridade.
Havia muitas razões para Jane esconder e até mesmo reprimir a
inveja mexendo dentro dela. Primeiro, é socialmente tóxico mostrar inveja. isto
Página 98
revela profunda insegurança junto com hostilidade, uma bebida muito feia, que é
certa para afastar as pessoas. Em segundo lugar, ela e o marido dependiam
sobre os Shelleys pelo seu sustento futuro, desde que Jane estava determinada
para obter Edward ligado a Shelley como amigo, assistente e velejador
especialista. Shelley era notoriamente generosa com dinheiro. Atuando em um
maneira hostil em relação a Maria teria colocado tudo isso em perigo.
Finalmente, a inveja é uma emoção dolorosa, uma admissão de nossa própria inferioridade,
algo bastante insuportável para nós humanos. Não é uma emoção nós
quero sentar e chorar. Nós gostamos de escondê-lo de nós mesmos
e não estar ciente de que isso motiva nossas ações.
Considerando tudo isso, Jane deu o próximo passo natural: ela se tornou amiga
Mary, devolvendo os avanços amigáveis de Mary e depois alguns. Uma parte dela
gostava da mulher e sentia-se lisonjeada com a atenção demonstrada a ela
Alguém tão famoso. Jane estava ávida por atenção. Como ela poderia agora
imagine-se sentindo inveja de Maria, se ela tivesse escolhido
tornar-se amiga dela? Mas quanto mais tempo ela passou em torno de Maria, o
mais o desequilíbrio entre eles se tornou aparente. Foi Mary quem
tinha o ilustre e belo marido, a possível grande herança,
a profunda amizade com Lord Byron e a rica imaginação que
a fez tão talentosa. E assim, quanto mais tempo ela passou com Maria, o
mais fortes seus sentimentos invejosos se tornaram.
Esconder essa inveja de si mesma e dos outros agora requeria a próxima
passo lógico: ela teve que mentalmente converter Mary em um antipático
personagem. Maria não era tão talentosa; ela era meramente sortuda; se não fosse
para seus pais famosos e os homens ao seu redor, ela nunca teria
chegado a sua posição afortunada; ela não merecia sua fama; ela era
uma pessoa irritante por perto, mal-humorada, depressiva, apegada, sem graça;
ela não era agradável ou amorosa para com o marido e não era muito de um
mulher. Como Jane passou por este processo, a hostilidade começou a
oprimir sentimentos amigáveis. Ela se sentiu mais do que justificada em ativamente
seduzindo Percy Shelley e escondendo seus verdadeiros sentimentos de Mary.
Mais devastador para o relacionamento conjugal de Mary, toda vez que ela
marido reclamou com Jane sobre Mary, Jane reforçaria isso
com alguma nova história ou observação, aprofundando o abismo entre eles.
Claro, ao transformar Mary em alguém tão desagradável, Jane teve que
ignorar intencionalmente o contexto - a recente perda de dois filhos queridos
doença, a própria frieza de Shelley em relação à esposa e a busca de outras
mulheres. Mas para que os enviers se sintam no direito de tomar medidas prejudiciais,
eles devem criar uma narrativa: tudo o que a outra pessoa revela
Página 99
algum traço negativo; eles não merecem sua posição superior. Agora
Jane tinha o que ela queria - a adorada atenção de Percy Shelley
junto com a completa alienação dele de sua esposa. Uma vez Shelley
morreu, ela poderia desabafar sua inveja espalhando a história maliciosa que
Maria não parecia particularmente triste com a perda, algo tão preocupante
para aqueles que ouviram isso, incluindo Leigh Hunt, que eles distanciaram
se de Maria.
Assim que Jane voltou a Londres e Mary se juntou a ela lá,
padrão repetido. Uma parte de Jane ainda estava atraída por Mary; ao longo dos anos
eles tinham compartilhado muito. Mas quanto mais tempo ela passou em torno dela, o
mais ela tinha que ver a crescente fama de Mary, seu círculo de ilustres
amigos, sua generosa natureza para com outras mulheres que tinham sido
maltratada, sua devoção total ao filho e à memória dela
marido. Nada disso combinava com a narrativa, e assim Jane teve que
mais um passo em sua mente: “Maria é falsa, ainda vivendo do legado de
seu marido e outros, motivados por sua carência, não por ela
generosidade. Se apenas outras pessoas pudessem ver isso ”. Então ela roubou a
amigo Hogg, uma imitação mais fraca do pecado original de roubá-la
marido. E ela continuou a espalhar histórias sobre Maria, mas isso
tempo com a torção viciosa acrescentou que Jane foi o último grande amor de
A vida de Shelley, que ele nunca tinha amado sua esposa, e que Mary tinha
levou-o ao suicídio. Contando histórias tão chocantes em Londres faria
dano máximo à reputação de Mary.
É difícil calcular a dor que ela infligiu ao longo dos anos em Mary—
as brigas com o marido de Mary exacerbado por Jane, a súbita
frieza misteriosa dos amigos mais próximos de Mary, o empurrar e puxar Jane
jogou em Mary, sempre recuando quando Mary queria mais
proximidade e, finalmente, a revelação da derradeira traição, ea
pensamento, que assombraria Mary por anos, que muitos acreditavam
A história de Jane. Tal pode ser a dor oculta infligida por um grande invejador.
Entenda: A inveja ocorre mais comumente e dolorosamente entre
amigos. Nós assumimos que algo no curso do relacionamento
fez com que o amigo se virasse contra nós. Às vezes tudo que experimentamos é o
traição, a sabotagem, as críticas feias que nos lançam, e nós
Nunca entenda a inveja subjacente que inspirou essas ações.
O que precisamos entender é algo paradoxal: as pessoas que se sentem
Inveja em primeiro lugar, muitas vezes são motivados para se tornarem nossos amigos. Gostar
Jane, eles sentem uma mistura de interesse genuíno, atração e inveja, se nós
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tem algumas qualidades que os fazem se sentir inferiores. Tornando-se nosso amigo
eles podem disfarçar a inveja para si mesmos. Eles costumam ir mesmo
além disso, tornando-se extremamente atencioso e impaciente para garantir
amizade. Mas à medida que se aproximam, o problema piora. o
a inveja subjacente é continuamente agitada. As mesmas características que podem ter
sentimentos estimulados de inferioridade - a boa posição, o sólido trabalho
ética, a simpatia - agora está sendo testemunhada diariamente.
E assim como com Jane, uma narrativa é gradualmente construída: o invejado
pessoa é sortuda, excessivamente ambiciosa, nem de longe tão boa. Como nossos amigos,
os invejosos podem descobrir nossos pontos fracos e o que mais ferirá.
De dentro de uma amizade eles estão melhor posicionados para nos sabotar,
roubar nosso cônjuge, espalhar o caos. Uma vez que eles nos atacam, nós tendemos a sentir
culpados e confusos: “Talvez eu mereça algumas de suas críticas.” Se nós
responder com raiva, isso só alimenta a narrativa da nossa natureza desagradável.
Porque éramos amigos, nos sentimos duplamente feridos e traídos, e
quanto mais profunda a ferida, maior a satisfação do invejador. Nós
pode até especular que o enviado é inconscientemente atraído para
fazendo amizade com a pessoa invejada para ter esse poder ferido.
Embora esses amigos fatais sejam indescritíveis e complicados, há sempre
sinais de aviso. Aprenda a prestar mais atenção às suas primeiras impressões.
(Se apenas Mary tivesse feito isso.) Muitas vezes intuímos que a outra pessoa é
Falso, mas depois esquecer isso como eles fazem aberturas amigáveis. Nós sempre
sinta-se melhor com pessoas que parecem gostar de nós, e os enviers sabem disso
bem. Confie nas opiniões de amigos e terceiros neutros. Muitos
Os amigos de Mary acharam Jane conivente e até um pouco assustadora. A inveja de
o amigo também tende a vazar em olhares repentinos e depreciativos
comentários. Enviadores darão conselhos intrigantes - algo que parece
contra os nossos interesses, mas bem fundamentado da sua parte. Eles querem que a gente
cometer erros e, muitas vezes, tentar encontrar uma maneira de nos conduzir a eles.
Qualquer sucesso ou aumento na atenção que experimentamos causará
maior vazamento de seus verdadeiros sentimentos.
Não é uma questão de se tornar paranóico, mas simplesmente de estar alerta

uma vez que você perceba alguns sinais de inveja possível. Aprenda a identificar os tipos
particularmente propenso a sentir inveja (veja a próxima seção para saber mais sobre
isso) antes de você ficar muito enredado em seu drama. É difícil
medir o que você vai ganhar, evitando um ataque de inveja, mas pense nisso
Desta forma: a dor infligida por um amigo envier pode ressoar e
te envenenar por anos.
03/08/2019 Chaves para a natureza humana
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Toda vez que um amigo consegue, eu morro um pouco.

Gore Vidal

De todas as emoções humanas, nenhuma é mais difícil ou evasiva que a inveja.
É muito difícil discernir a inveja que motiva as pessoas
ações ou mesmo saber que sofremos um ataque de inveja de
outro. Isso é o que torna tão frustrante lidar com isso e
perigoso.
A razão para essa indefinição é simples: quase nunca
expressar a inveja que estamos sentindo. Se sentimos raiva das pessoas porque
de algo que eles disseram ou fizeram, podemos tentar disfarçar nossa raiva por
várias razões, mas estamos cientes de que estamos nos sentindo hostis.
Eventualmente, a raiva irá vazar em algum comportamento não-verbal. E se
nós agimos sobre a nossa raiva, o alvo vai sentir isso pelo que é e mais
muitas vezes não sei o que causou a raiva naquele momento. Mas inveja
é muito diferente.
Todos nós sentimos inveja, a sensação de que os outros têm mais do que nós
quer - posses, atenção, respeito. Nós merecemos ter tanto quanto
eles ainda se sentem um pouco impotentes para obter tais coisas. Mas como discutido
acima, a inveja implica a admissão para nós mesmos de que somos inferiores a
outra pessoa em algo que valorizamos. Não só é doloroso admitir
essa inferioridade, mas é ainda pior para os outros verem que estamos nos sentindo
esta.
E assim, quase tão logo sentimos as dores iniciais da inveja, estamos
motivados a disfarçar para nós mesmos - não é inveja que sentimos, mas
injustiça na distribuição de bens ou atenção, ressentimento neste
injustiça, até raiva. Além disso, a outra pessoa não é realmente
superior, mas simplesmente sortudo, excessivamente ambicioso ou inescrupuloso. Isso é
como eles chegaram onde estão. Tendo nos convencido de que a inveja
não está nos motivando, mas outra coisa, nós também dificultamos muito
para outros, detectar a inveja subjacente. Eles só veem a nossa raiva
indignação, críticas hostis, elogios venenosos e assim por diante.
Nos tempos antigos, aqueles que sentiam intensa inveja poderiam ter
através da violência, tomando com força o que o outro tinha ou mesmo
recorrendo ao assassinato. No Antigo Testamento, Caim assassinou Abel de
inveja; os irmãos de José o jogaram em uma vala no deserto para morrer
porque seu pai parecia favorecê-lo; em várias ocasiões rei
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Saul tentou matar o jovem Davi, tão bonito e naturalmente talentoso

finalmente enlouquecendo de inveja.
Hoje, porém, as pessoas são muito mais políticas e indiretas, capazes
para controlar quaisquer impulsos agressivos e disfarçar o que eles são
sentindo-me. Em vez de violência, os invasores provavelmente sabotarão nosso trabalho,
arruinar um relacionamento, sujar nossa reputação, nos atormentar com críticas
que visam as nossas inseguranças mais básicas. Isso permite que eles
manter sua posição social enquanto causam danos, seus alvos não
até suspeitando de inveja como motivação. Eles podem justificar essas ações
para si mesmos como corrigir o desequilíbrio ou injustiça percebida.
Se alguém está com raiva de nós e age sobre isso, podemos analisar a raiva
essa pessoa está sentindo e descobrir uma maneira de desativá-lo ou defender
nós mesmos. Mas se não podemos ver a inveja subjacente, inevitavelmente
confuso com a ação hostil do invejoso, e essa confusão dobra
a dor que experimentamos. "Por que as pessoas de repente estão sendo tão frias para
eu? "" Por que esse projeto falhou tão inesperadamente? "" Por que eu estive
demitido? "" Por que essa pessoa é contra mim? "
Sua tarefa como estudante da natureza humana é transformar-se em
um mestre decodificador da inveja. Você é implacável em sua análise e sua
determinação para chegar à raiz do que motiva as pessoas. Os sinais
que as pessoas emitem inveja são mais difíceis de discernir, mas elas existem, e você
pode dominar a língua com algum esforço e discernimento sutil.
Pense nisso como um desafio intelectual. Ao ser capaz de decodificá-lo, você
não vai se sentir tão confuso. Você vai entender em retrospecto que você
sofreu um ataque de inveja, que irá ajudá-lo a superar isso. Você deve ser
capaz de ver de antemão os sinais de alerta de tal ataque e quer
desarme ou desvie. E conhecendo a dor oculta que vem de um
ataque de inveja bem dirigido, você vai poupar-se do dano emocional
que pode durar anos. Isso não vai fazer você paranóico, mas apenas melhor
capaz de eliminar os amigos falsos e fatais (ou colegas) do real
aqueles em quem você pode realmente confiar.
Antes de mergulhar nas sutilezas da emoção, é
importante distinguir entre inveja passiva e ativa . Todos nós em
o curso de um dia, inevitavelmente, sentir algumas dores de inveja, como nós
inconscientemente monitorar as pessoas ao nosso redor e sentir que eles podem
ter mais. É um fato da vida social que sempre há pessoas que são
superior a nós em riqueza, inteligência, simpatia e outras qualidades. E se
essas dores chegam ao nível de consciência e são um pouco agudas, nós
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pode dizer algo doloroso ou mesquinho como uma maneira de desabafar o

emoção. Mas, geralmente, quando experimentamos essa forma passiva de inveja,
não faça nada que prejudique de maneira significativa o
relacionamento com um amigo ou colega. Na detecção de sinais de passivo
inveja nos outros (por exemplo, pequenas críticas e comentários imediatos),
você deveria simplesmente tolerar isso como um fato de ser um animal social.
Às vezes, no entanto, essa inveja passiva se torna ativa. O subjacente
sentido de inferioridade é muito forte, levando a hostilidade que não pode ser
exalado por um comentário ou abatimento. Sentado com uma inveja por um longo
período de tempo pode ser doloroso e frustrante. Sentindo-se justo
indignação contra a pessoa invejada, no entanto, pode ser revigorante.
Agindo com inveja, fazendo algo para prejudicar a outra pessoa, traz
satisfação, como fez com Jane, embora a satisfação seja de curta duração
porque enviers sempre encontram algo novo para invejar.
Seu objetivo é detectar os sinais dessa forma mais aguda de inveja
antes de se tornar perigosa. Você pode fazer isso de três maneiras: aprendendo
os sinais de inveja que conseguem vazar, por estar ciente do
tipos de pessoas que são mais propensas a agir com inveja, e por
compreender as circunstâncias e ações que podem desencadear
inveja nas pessoas. Você nunca pode ver todas as ações motivadas pela inveja;
as pessoas são simplesmente boas demais para disfarçar isso. Mas usando todos os três
dispositivos de decodificação aumentarão suas chances de detecção.
Sinais de inveja
Embora os sinais sejam sutis, sentimentos de inveja tendem a vazar e podem

ser detectado se você é observador. Vendo um desses sinais em isolamento
pode indicar inveja passiva ou fraca. Você quer procurar
combinações ou repetições dos seguintes sinais, um padrão, antes
movendo para o modo de alerta.
Microexpressões: Quando as pessoas experimentam inveja pela primeira vez, elas não
ainda se enganou em pensar que é outra coisa, e assim eles são
mais propenso a fugas do que mais tarde. É por isso que as primeiras impressões são
muitas vezes o mais preciso e deve ser dado peso adicional neste caso.
A inveja é mais associada aos olhos. A raiz da palavra latina para
inveja, invidia , significa “olhar através, sondar com os olhos como um
adaga. ”O significado inicial da palavra estava associado ao“ mal
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olho ”ea crença de que um olhar poderia realmente transmitir uma maldição e
fisicamente prejudicar alguém.
Os olhos são de fato um indicador revelador, mas o invejoso
A microexpressão afeta todo o rosto. Você vai notar o
olhos momentaneamente entediados em você, com um olhar que sugere desdém
e um toque de hostilidade. É o olhar de uma criança que se sente enganada. Com
este olhar os cantos da boca, muitas vezes, será recusado, o nariz
em uma posição de desprezo, um pouco virada para cima, o queixo saliente.
Embora o visual seja um pouco direto e um pouco longo demais,
ainda não durará mais do que um segundo ou dois. Geralmente é seguido com
Um sorriso tenso e falso. Muitas vezes você vai ver o olhar por acidente, como você
de repente vire a cabeça na direção deles, ou você sentirá os olhos deles
queimando em você sem olhar diretamente para eles.
O filósofo alemão Arthur Schopenhauer (1788–1860)
planejou uma maneira rápida de extrair essas aparências e testar a inveja. Contar
suspeito enviers algumas boas notícias sobre si mesmo - uma promoção, um novo
e emocionante interesse amoroso, um contrato de livro. Você vai notar um muito rápido
expressão de decepção. Seu tom de voz enquanto felicitam
você vai trair um pouco de tensão e tensão. Igualmente, diga-lhes
infortúnio seu e observe a microexpressão incontrolável de
alegria em sua dor, o que é comumente conhecido como schadenfreude. Seus
os olhos se iluminam por um segundo fugaz. Pessoas que são invejosas não podem ajudar
sentindo alguma alegria quando ouvem falar da má sorte daqueles que invejam.
Se você ver esses olhares nos primeiros encontros com alguém, como
Mary fez com Jane, e eles acontecem mais de uma vez, estar no
Procure por um invejador perigoso entrando em sua vida.
Louvor venenoso: Um grande ataque de inveja é muitas vezes precedido por pouca inveja
mordidas - comentários improvisados habilmente projetados para ficar sob sua pele.
Louvor confuso e paradoxal é uma forma comum disso. Deixe-nos dizê-lo
ter concluído um projeto - um livro, um filme, algum empreendimento criativo - e
a resposta inicial do público é bastante positiva. Enviadores farão
um comentário elogiando o dinheiro que você estará fazendo agora, implicando que
essa é a principal razão pela qual você trabalhou nisso. Você quer elogios para o
trabalho em si e do esforço que foi para ele, e em vez disso implicam que
você fez isso pelo dinheiro que você vendeu. Você sente
confuso - eles elogiaram você, mas de uma maneira que faz você
desconfortável. Esses comentários também virão em momentos escolhidos para
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causar dúvidas e danos máximos, por exemplo, apenas quando tiver

Ouvi as boas novas e sinto uma onda de alegria.
Da mesma forma, ao notar o seu sucesso, eles podem trazer o menos simpático
partes do seu público, os tipos de fãs ou consumidores que não
reflita bem em você. “Bem, tenho certeza que os executivos da Wall Street vão
amo isso. ”Isso é jogado entre outros comentários normais, mas o
A culpa pela associação permanece em sua mente. Ou eles vão elogiar alguma coisa
depois de ter perdido - um emprego, uma casa em um bairro agradável, um cônjuge
quem te deixou. “Essa era uma casa tão bonita. Que vergonha.
tudo dito de uma forma que parece compassivo, mas tem um desconforto
efeito. Elogios venenosos quase sempre indicam inveja. Eles sentem a
precisa elogiar, mas o que domina é a hostilidade subjacente. Se eles
tem o hábito de elogiar desta forma, se você experimentá-lo várias vezes,
é provavelmente uma indicação de algo mais intenso agitando dentro
eles.
FALTANDO: Se as pessoas gostam de fofocar muito, particularmente sobre

conhecidos, você pode ter certeza que eles vão fofocar sobre você. E fofoca
é uma cobertura frequente para a inveja, uma maneira conveniente de desabafar compartilhando
rumores e histórias maliciosos. Quando eles falam sobre os outros para trás
suas costas, você verá seus olhos se iluminarem e sua voz se tornar
animada - dá-lhes uma alegria comparável ao schadenfreude. Elas vão
elicite qualquer tipo de relatório negativo sobre um conhecido comum. UMA
tema freqüente em suas fofocas é que ninguém é realmente tão grande e
as pessoas não são o que fingem ser.
Se você souber alguma história que eles espalharam sobre você, sutilmente ou
não tão sutilmente negativo, apenas um desses casos deve ser suficiente para
Levante sua antena. O que indica inveja ativa neste caso é que eles
é seu amigo e eles sentem a necessidade de desabafar sua hostilidade subjacente
para um terceiro, em vez de mantê-lo para si. Se você perceber que
amigos ou colegas de repente são mais frios para você do que antes por não
razão aparente, essa fofoca pode ser a fonte e seria
vale a pena desenterrar. Em qualquer caso, os fofoqueiros em série não se tornam leais
e amigos de confiança.
O empurrão e puxar: Como vimos na história de Jane Williams, enviers frequentemente

usar amizade e intimidade como a melhor maneira de ferir as pessoas que eles
inveja. Eles demonstram uma ânsia incomum de se tornar seu amigo. Eles
saturá-lo com atenção. Se você está de alguma forma inseguro, isso vai
tem grande efeito. Eles te elogiam um pouco efusivamente cedo demais.
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Através da proximidade eles estabelecem que eles são capazes de coletar material
em você e encontre seus pontos fracos. De repente, depois que suas emoções são
engajados, eles criticam você de maneiras pontiagudas. A crítica é confusa,
não particularmente relacionado a qualquer coisa que você tenha feito, mas ainda se sente
culpado. Eles então retornam ao calor inicial. O padrão se repete.
Você está preso entre a amizade calorosa e a dor ocasional
eles infligem.
Ao criticar você, eles são especialistas em identificar possíveis falhas
em seu personagem ou palavras que você pode ter se arrependido, e dando-lhes
grande ênfase. Eles são como advogados construindo um caso contra você.
Quando você já teve o suficiente e decide se defender ou criticar
-los ou interromper a amizade, eles podem agora atribuir-lhe um meio
ou mesmo cruel e contar aos outros sobre isso. Você notará em seu passado
outros relacionamentos intensos com rupturas dramáticas, sempre o outro
culpa da pessoa. E na origem desse padrão, algo difícil de
discernir, é que eles escolhem fazer amizade com pessoas a quem invejam
alguma qualidade, então sutilmente torturá-los.
Em geral, críticas de você que parece sincero, mas não diretamente
relacionado a qualquer coisa que você realmente fez é geralmente um forte sinal de
inveja. As pessoas querem intimidar e sobrecarregar você com algo
negativo, ambos ferindo você e cobrindo qualquer rastro de inveja.
Tipos de Enviadores
Segundo a psicanalista Melanie Klein (1882-1960), certas

as pessoas são propensas a sentir inveja a vida inteira, e isso começa em
primeira infância. Nas primeiras semanas e meses de vida, a mãe e
o bebê quase nunca sai da presença um do outro. Mas como eles ficam
mais velhos, os bebês devem lidar com a ausência da mãe por períodos mais longos
do tempo, e isso implica um ajuste doloroso. Alguns bebês, entretanto,
são mais sensíveis à retirada ocasional da mãe. Eles são
ganancioso por mais alimentação e mais atenção. Eles se tornam conscientes do
presença do pai, com quem devem competir pela mãe.
atenção. Eles também podem se tornar conscientes de outros irmãos, que são vistos
como rivais. Klein, que se especializou no estudo da infância e no início
infância, notou que algumas crianças sentem maiores graus de hostilidade
e ressentimento em relação ao pai e irmãos pela atenção que eles
estão recebendo em sua despesa (dos invejosos), e em direção à mãe por
não dando-lhes o suficiente.
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Certamente há pais que criam ou intensificam tal inveja

jogando favoritos, retirando de propósito para tornar a criança mais
dependente. Em qualquer caso, bebês ou crianças que experimentam essa inveja

não vai se sentir grato e amado pela atenção que recebem, mas sim
sinta-se continuamente privado e insatisfeito. Um padrão é definido para sua
vidas inteiras - são crianças e adultos posteriores para quem nada é
já bastante bom. Todas as experiências potencialmente positivas são estragadas
pela sensação de que eles deveriam ter mais e melhor. Alguma coisa é
faltando, e eles só podem imaginar que outras pessoas estão enganando
los fora do que eles deveriam ter. Eles desenvolvem um olho de águia para o que
outros têm que não. Isso se torna sua paixão dominante.
A maioria de nós experimenta momentos na infância em que nos sentimos
outra pessoa está recebendo mais da atenção que merecemos, mas nós
são capazes de contrabalançar isso com outros momentos em que
experimentar amor inegável e gratidão por isso. À medida que envelhecemos,
pode transferir essas emoções positivas para uma série de pessoas - irmãos,
professores, mentores, amigos, amantes e cônjuges. Nós alternamos entre
querendo mais e sentindo-se relativamente satisfeito e grato. Aqueles propensos
invejar, no entanto, não experimentam a vida da mesma maneira. Em vez disso, eles
transferir sua inveja inicial e hostilidade para uma série de outros que eles
veja como decepcionante ou machucando-os. Seus momentos de satisfação
e gratidão são raras ou inexistentes. "Eu preciso, eu quero mais", eles são
sempre dizendo a si mesmos.
Porque a inveja é uma sensação dolorosa, esses tipos irão promulgar
estratégias para mitigar ou reprimir esses sentimentos que os atormentam. Eles
denegrirá qualquer coisa ou alguém bom no mundo. Isso significa que
não são realmente pessoas que valem a pena invejar. Ou eles se tornarão
extremamente independente. Se eles não precisam de pessoas para nada,
irá expô-los a menos cenários de inveja. Em um extremo eles
desvalorizar-se. Eles não merecem coisas boas na vida e por isso têm
não há necessidade de competir com os outros por atenção e status. De acordo com
Klein, estas estratégias comuns são frágeis e vão quebrar sob
estresse - uma recessão em sua carreira, crises de depressão, feridas
seu ego. A inveja que eles experimentaram em seus primeiros anos permanece
continuamente latente e pronto para ser direcionado aos outros. Eles estão literalmente
à procura de pessoas para invejar para que eles possam reexperience o primal
emoção.
Dependendo de sua composição psicológica, eles tenderão a
conformar-se a certos tipos de inveja. É de grande benefício poder
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reconhecer esses tipos desde o início, porque eles são os mais propensos a
vire ativo com sua inveja. A seguir estão cinco variedades comuns de
enviers, como eles tendem a se disfarçar, e seu particular
formas de ataque.
The Leveler: Quando você os conhece pela primeira vez, levelers podem parecer
divertido e interessante. Eles tendem a ter um mau senso de
humor. Eles são bons em derrubar aqueles que são poderosos e
esvaziando o pretensioso. Eles também parecem ter um nariz afiado para
injustiça e injustiça neste mundo. Mas onde eles diferem de
pessoas com empatia genuína para underdogs é que niveladores não podem
reconhecer ou apreciar a excelência em quase todos, exceto aqueles que
está morto. Eles têm egos frágeis. Aqueles que conseguiram coisas em
a vida faz com que se sintam inseguros. Eles são altamente sensíveis aos sentimentos de
inferioridade. A inveja que eles sentem inicialmente por aqueles que são bem sucedidos é
rapidamente encoberto pela indignação. Eles ferroviários em grandes empreendedores para
jogo do sistema, por ser muito ambicioso, ou simplesmente por ser
sorte e realmente não merece louvor. Eles vieram para associar
excelência com injustiça, como forma de amenizar suas inseguranças.
Você vai notar que, embora eles possam colocar os outros para baixo, eles não
leve facilmente a qualquer piada às expensas deles / delas. Eles costumam comemorar baixo
cultura e lixo, porque o trabalho medíocre não agita sua
inseguranças. Além do humor cínico, você pode reconhecer esse tipo
por como eles falam sobre sua própria vida: eles adoram contar histórias do
muitas injustiças infligidas a eles; eles são sempre inocentes. Estes
tipos fazem excelentes críticas profissionais - eles podem usar esse meio para
derrubar aqueles que secretamente invejam e ser recompensados por isso.
Seu objetivo principal é trazer todos para o mesmo medíocre
nível que ocupam. Isso às vezes significa nivelar não só os empreendedores
e os poderosos, mas também aqueles que estão tendo um tempo muito bom, que
parecem estar se divertindo demais, ou que têm um
senso de propósito, que niveladores faltam.
Seja cauteloso em torno de tais tipos, particularmente no local de trabalho, porque
eles farão com que você se sinta culpado por seu próprio impulso de se sobressair. Elas vão
começar com comentários passivos-agressivos que te maculam com o feio
palavra "ambição". Você pode fazer parte da classe opressora. Elas vão
critico você de maneira feia e prejudicial. Eles podem seguir isso com
sabotagem ativa do seu trabalho, que eles mesmos justificam como
forma de justiça retributiva.
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O auto-intitulado Slacker: No mundo hoje muitas pessoas legitimamente

sentir-se no direito de ter sucesso e as coisas boas da vida, mas eles
geralmente entendem que isso exigirá sacrifício e trabalho duro. Alguns
as pessoas, no entanto, sentem que merecem atenção e muitas recompensas na vida
como se estes fossem naturalmente devidos a eles. Estes slackers auto-intitulados são
geralmente bastante narcisista. Eles farão o esboço mais breve de um
romance ou roteiro que eles querem escrever, ou uma "idéia" para um brilhante
negócio, e sentir que isso é suficiente para atrair elogios e atenção.

Mas no fundo, esses folgados se sentem inseguros sobre sua capacidade de obter
o que eles querem; é por isso que eles nunca realmente desenvolveram o
disciplina adequada. Quando eles se encontram em torno de grandes empreendedores
que trabalham muito e conquistaram o verdadeiro respeito pelo seu trabalho,
vai torná-los conscientes das dúvidas sobre si mesmos que foram
tentando reprimir. Eles vão passar rapidamente da inveja para a hostilidade.
Christopher Wren (1632–1723) foi um dos grandes gênios de sua
idade, um cientista de renome e um dos principais arquitetos da época,
Sua obra mais famosa é a Catedral de St. Paul, em Londres. Wren estava
também geralmente amado por quase todos que trabalharam com ele. Dele
entusiasmo, sua habilidade óbvia, e as longas horas que ele deu no trabalho
fez popular com o público e os trabalhadores em seu
projetos. Um homem, no entanto, chegou a invejá-lo profundamente - William
Talman, um arquiteto de nível inferior nomeado como assistente de Wren em
vários trabalhos importantes. Talman acreditava que seus papéis deveriam ter
foi revertido; ele tinha uma opinião extremamente alta sobre si mesmo,
atitude azeda e uma pronunciada tendência preguiçosa.
Quando alguns acidentes ocorreram em dois dos projetos de Wren,
matando alguns operários, Talman entrou em colapso, acusando seu chefe
de ser negligente. Ele desenterrou todos os outros erros possíveis em Wren
longa carreira, tentando fazer o caso que ele não merecia sua elevada
reputação. Por anos ele travou uma campanha para manchar Wren
reputação, chamando-o descuidado com vidas e dinheiro e geralmente
superestimado. Ele tão turvar as águas que o rei finalmente deu alguns
comissões importantes para o talman muito menos talentoso, enfurecedor
Carriça. Talman começou a roubar e incorporar muitos dos Wren's
inovações. A batalha feia com Talman teve um debilitante emocional
efeito sobre Wren que durou anos.
Tenha cuidado extra no ambiente de trabalho com aqueles que gostam de
manter a sua posição através do charme e ser político, ao invés de
fazendo as coisas. Eles são muito propensos a inveja e ódio
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aqueles que trabalham duro e obtêm resultados. Eles vão difamar e sabotar
você sem qualquer aviso.
The Status Fiend: Como

animais sociais, nós humanos somos muito sensíveis a
nossa posição e posição dentro de qualquer grupo. Podemos medir nosso status por
a atenção e respeito que recebemos. Estamos constantemente monitorando
diferenças e nos comparar com os outros. Mas para algumas pessoas
status é mais do que uma maneira de medir a posição social - é o mais
importante determinante de sua auto-estima. Você vai notar esses demônios
pelas
você éperguntas quecasa,
dona da sua eles fazem
em quesobre quanto
bairro dinheiro
ela está, você faz, seja
se você
ocasionalmente voar classe executiva, e todas as outras coisas mesquinhas que
eles podem usar como pontos de comparação. Se você é de um alto nível social
status do que eles são, eles vão esconder sua inveja, aparecendo para
admire seu sucesso. Mas se você é um colega ou trabalha com
eles, eles estarão cheirando para qualquer sinal de favoritismo ou privilégios que eles
não tem, e eles vão te atacar de maneira dissimulada,
minando sua posição dentro do grupo.
Para o Hall da Fama do beisebol Reggie Jackson (1946), seu Yankee
companheiro de equipe Graig Nettles se encaixam neste tipo. Para Jackson, Nettles parecia
extremamente atento ao crédito e elogios outros estavam recebendo esse
ele não era. Ele estava sempre discutindo e comparando salários. o que
Nettles amargurado era o tamanho do salário de Jackson e a atenção que ele
tem da mídia. Jackson ganhou o salário e atenção ele
recebeu através de sua destreza de rebatidas e personalidade colorida, mas o
as invejosas Nettles viram isso de forma diferente. Ele pensou que Jackson simplesmente sabia
como jogar a mídia e aconchegar-se ao proprietário do Yankees George
Steinbrenner. Jackson, ele decidiu, era um manipulador. Sua inveja vazou
em piadas malvadas à custa de Jackson, louvor venenoso e hostil
parece. Ele virou muito do clube Yankee contra Jackson e
fez sua vida miserável. Como Jackson escreveu sobre ele em sua autobiografia,
"Eu sempre tive a sensação de que ele estava atrás de mim, pronto para virar a faca."
Ele também sentiu que havia algum racismo tácito na inveja de Nettles, como se um negro
atleta não poderia ganhar um salário muito maior do que o seu.
Reconhecer os demônios de status pela forma como eles reduzem tudo ao material
considerações. Quando eles comentam sobre as roupas que você veste ou o carro
você dirige, eles parecem se concentrar no dinheiro que essas coisas devem ter
custo, e como eles falam sobre essas coisas, você vai notar algo
infantil em seu comportamento, como se estivessem revivendo um drama familiar em
que eles sentiam enganados por um irmão que tinha algo melhor. Não faça
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ser enganado por dirigir um carro mais velho ou vestir-se mal. Esses tipos
muitas vezes tentam afirmar seu status na direção oposta, sendo
o monge consumado, o hippie idealista, enquanto secretamente anseia
Para os luxos, eles não conseguem passar pelo trabalho duro. Se você está por perto
esses tipos, tente minimizar ou esconder o que você tem que pode
desencadeie a inveja e converse sobre seus bens, habilidades e status
de qualquer maneira que você puder.
O Attacher: Em qualquer ambiente de poder como um tribunal, você

inevitavelmente encontrar pessoas que são atraídas para aqueles que são bem sucedidos ou
poderoso, não por admiração, mas por inveja secreta. Eles encontram um caminho
para se juntar como amigos ou assistentes. Eles se fazem
útil. Eles podem admirar seu chefe por algumas qualidades, mas no fundo
eles acreditam que têm o direito de ter alguma da atenção que ele ou ela é
ficando, sem todo o trabalho duro. Quanto mais tempo eles estão em torno do alto
Realçador, mais este sentimento rói-os. Eles têm talento, eles
tem sonhos - por que a pessoa em quem trabalha deve ser tão favorecida?
Eles são bons em esconder a tendência da inveja
bajulação excessiva. Mas esses tipos se ligam porque dá
eles algum tipo de satisfação para estragar e ferir a pessoa que tem
Mais. Eles são atraídos para o poderoso de um desejo de prejudicá-los em
de alguma maneira.
Yolanda Saldivar (n. 1960) é um exemplo extremo do tipo. Ela
começou um grande fã clube para a popular cantora Tejano Selena, então
Ingratiated-se nos negócios de Selena, tornando-se gerente dela
lojas de roupas e acumulou mais poder. Ninguém foi mais
sycophantic para o cantor. Mas sentindo-se profundamente invejoso da fama de
Selena e se tornando bastante hostil, ela começou a desviar fundos do
negócios, que ela sentiu mais do que justificada em fazer. Quando confrontado
sobre isso pelo pai de Selena, sua resposta foi conspirar para assassinar
A própria Selena, que ela finalmente fez em 1995.
Esses tipos têm uma característica bastante comum a todos os enviers: eles
falta um claro senso de propósito em sua vida (ver capítulo 13 para mais
esta). Eles não conhecem seu chamado; eles poderiam fazer muitas coisas, eles
pense e, muitas vezes, tente trabalhos diferentes. Eles andam por aí e se sentem vazios
dentro. Eles naturalmente invejam aqueles que agem com um senso de propósito, e
vai tão longe a ponto de se unir à vida de tal pessoa, em parte
desejando obter um pouco do que eles mesmos estão perdendo e parcialmente
desejando prejudicar a outra pessoa.
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Em geral, tenha cuidado com aqueles que estão ansiosos para se unir
para sua vida, muito impaciente para se fazer útil. Eles tentam desenhar
você em um relacionamento não pela sua experiência e competência, mas por
a lisonja e a atenção que eles lhe dão. Sua forma de ataque é
reunir informações sobre você que podem vazar ou espalhar como fofocas,
prejudicando sua reputação. Aprenda a contratar e trabalhar com aqueles que têm
experiência em vez de apenas uma maneira agradável.
The Insecure Master: Para algumas pessoas, alcançar uma posição alta
valida sua auto-opinião e aumenta sua auto-estima. Mas há
alguns que são mais ansiosos. Manter uma posição alta tende a aumentar
suas inseguranças, que eles têm o cuidado de esconder. Secretamente eles duvidam
se eles são dignos da responsabilidade. Eles olham para os outros que
pode ter mais talento, mesmo aqueles abaixo deles, com um olhar invejoso.
Você vai trabalhar para esses chefes sob a suposição de que eles são
auto-confiante e confiante. De que outra forma eles poderiam se tornar o chefe?
Você vai trabalhar duro para impressioná-los, mostrar a eles que você é uma pessoa
no caminho, só para se encontrar depois de vários meses de repente
rebaixado ou disparado, o que faz pouco sentido, já que você tinha claramente
resultados entregues. Você não percebeu que estava lidando com o
variedade insegura e inadvertidamente desencadearam suas dúvidas.
Eles secretamente invejam sua juventude, sua energia, sua promessa e a
sinais de seu talento. Pior ainda se você é socialmente talentoso e eles são
não. Eles justificarão o disparo ou rebaixamento com alguma narrativa
inventaram; você nunca descobrirá a verdade.
Michael Eisner, todo-poderoso CEO da Disney há vinte anos, é apenas
tal tipo. Em 1995, ele demitiu seu homem número dois, Jeffrey Katzenberg,
diretor do estúdio de cinema, ostensivamente por causa de sua personalidade abrasiva,
dizendo que ele não era um jogador de equipe. Na verdade, Katzenberg também teve
muito sucesso em sua posição; os filmes que ele supervisionou se tornaram o principal
fonte da receita da Disney. Ele tinha o toque de ouro. Nunca admitir
isso para si mesmo, Eisner claramente invejava Katzenberg por seu talento e
transmutou isso em hostilidade. Este padrão se repetiu tempo e
novamente com novas pessoas criativas que ele trouxe.
Preste atenção àqueles acima de você por sinais de insegurança e inveja.
Eles terão inevitavelmente um histórico de demitir pessoas por estranhas
razões. Eles não parecerão particularmente felizes com essa excelente
informe-se de você. Sempre jogue pelo cofre, submetendo-o aos chefes, fazendo
olham melhor e ganham sua confiança. Sofá suas idéias brilhantes como
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suas idéias. Deixe-os ganhar todo o crédito pelo seu trabalho duro. Seu tempo para
o brilho virá, mas não se você, inadvertidamente, estimular sua
inseguranças.
Gatilhos de inveja
Embora certos tipos sejam mais propensos a invejar, você também deve estar ciente
que existem circunstâncias que tendem a provocar inveja em quase
qualquer um. Você deve estar alerta extra em tais situações.
O gatilho mais comum é uma mudança repentina no seu status,
altera seu relacionamento com amigos e colegas. Isto é particularmente verdade
entre as pessoas em sua própria profissão. Isso é conhecido há muito tempo
Tempo. Como Hesíodo observou no oitavo século aC, “O oleiro inveja a
oleiro, o artesão o artesão, o escritor o escritor ”.
experiência de sucesso, aqueles em seu campo que têm aspirações semelhantes, mas
quem ainda está lutando, naturalmente, sentirá inveja. Você deveria estar
razoavelmente tolerante a isso porque se as tabelas fossem invertidas,
provavelmente sentiria o mesmo. Não tome tão pessoalmente a desmaiar
elogios e críticas veladas. Mas esteja ciente de que entre alguns desses
a inveja dos colegas pode se tornar ativa e perigosa.
Artistas renascentistas que de repente receberam comissões tornaram-se alvos
para rivais invejosos, que poderiam se tornar bastante cruéis. Michelangelo claramente
invejou o jovem e talentoso Raphael e fez o que pôde para
Suavizar sua reputação e bloquear suas comissões. Escritores são
notoriamente inveja de outros escritores, particularmente aqueles com mais
negócios lucrativos.
O melhor que você pode fazer em tais situações é ter alguma auto-
depreciando o humor e não esfregando os rostos das pessoas no seu sucesso,
que, afinal, pode conter alguns elementos de sorte. De fato, quando
discutindo seu sucesso com outras pessoas que podem invejá-lo, sempre
enfatize ou jogue o elemento da sorte. Para aqueles mais próximos de você,
oferecer para ajudá-los em suas lutas da melhor forma possível, sem aparecer
paternalista. Na mesma linha, nunca cometa o erro de elogiar um
escritor na frente de outro escritor, ou um artista na frente de um artista, a menos que
a pessoa que está sendo elogiada está morta. Se você detectar sinais de uma forma mais ativa
inveja em pares, fique o mais longe possível deles.
Tenha em mente que as pessoas que estão envelhecendo, com suas carreiras
em declínio, têm egos delicados e são bastante propensos a experimentar
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inveja.
Às vezes são os dons e talentos naturais das pessoas que agitarão o
formas mais intensas de inveja. Podemos nos esforçar para nos tornar proficientes em um
campo, mas não podemos reestruturar nossa fisiologia. Algumas pessoas nascem
com melhor aparência, habilidade atlética mais crua, um extraordinariamente vívido
imaginação, ou uma natureza aberta e generosa. Se as pessoas com natural
presentes também possuem uma boa ética de trabalho e têm alguma sorte na vida, inveja
vai segui-los onde quer que eles vão. Muitas vezes, tornando pior para tal
tipos, eles também tendem a ser bastante ingênuo. Eles mesmos não sentem
inveja para com os outros, então eles não podem entender a emoção de forma alguma.
Desconhecendo os perigos, eles naturalmente exibem seus talentos e atraem
ainda mais inveja. Mary Shelley era tudo isso - dotado de um brilhante
imaginação e capacidades intelectuais superiores, e também bastante ingênuo.
O que é pior, invejar os tipos secretamente detesta aqueles que são imunes a
sentindo inveja. Isso torna sua natureza invejosa duplamente aparente
e agita o desejo de ferir e ferir.
Se você tem algum dom natural que o eleva acima dos outros, você deve
esteja ciente dos perigos e evite ostentar tais talentos. Em vez disso você
quer estrategicamente revelar algumas falhas para embotar a inveja e a máscara das pessoas
sua superioridade natural. Se você é talentoso nas ciências, deixe claro
para os outros como você gostaria de ter mais habilidades sociais. Mostre seu
falta de jeito intelectual em assuntos fora de sua especialidade.
John F. Kennedy parecia quase perfeito demais para o público americano.
Tão bonito, inteligente e carismático, e com tal beleza
esposa - era difícil se identificar ou gostar dele. Assim que ele fez a sua
grande erro na invasão fracassada de Cuba (conhecida como a Baía dos Porcos)
no início de sua administração, e assumiu total responsabilidade pela
debacle, seus números de pesquisa dispararam. O erro havia humanizado
ele. Embora isso não tenha sido feito por design, você pode ter um
efeito, discutindo os erros que você cometeu no passado e
mostrando alguma estranheza seletiva em certas áreas que não
diminua sua reputação geral.
Mulheres que alcançam sucesso e fama são mais propensas a atrair
inveja e hostilidade, embora isso sempre será velado como algo mais
- Dizem que essas mulheres são muito frias, ambiciosas ou pouco femininas.
Muitas vezes escolhemos admirar pessoas que conseguem grandes coisas,
admiração sendo o oposto da inveja. Nós não nos sentimos pessoalmente
desafiados ou inseguros em face de sua excelência. Nós também podemos
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Emulá-los, use-os como esporas para tentar alcançar mais. Mas

infelizmente este raramente é o caso de mulheres bem sucedidas. Um alto-
alcançar a mulher inflige maiores sentimentos de inferioridade em ambos os outros
mulheres e homens ("eu sou inferior a uma mulher?"), o que leva a inveja e
hostilidade, não admiração.
Coco Chanel, a empresária mais bem sucedida de sua época,
especialmente considerando sua origem como órfã (ver capítulo 5),
sofreu de tal inveja toda a sua vida. Em 1931, no auge de sua
poder, ela conheceu Paul Iribe, um ilustrador e designer cuja carreira
estava em declínio. Iribe era um perito em sedução e eles tinham muito em
comum. Mas vários meses em seu relacionamento, ele começou a
criticá-la por sua extravagância e atormentá-la sobre seu outro
falhas como ele as viu. Ele queria controlar todos os aspectos de sua vida.
Solitária e desesperada por um relacionamento, ela se pendurou, mas mais tarde
escreveu de Iribe: “Minha crescente celebridade eclipsou sua glória declinante. . . .
Iribe me amou com a secreta esperança de me destruir. ”Amor e inveja
não são mutuamente exclusivos.
Mulheres bem-sucedidas terão que arcar com esse fardo até que
valores subjacentes entrincheirados são alterados. Enquanto isso, eles
tem que ser ainda mais hábil em desviar a inveja e jogar o humilde
cartão.
Robert Rubin (n. 1938), secretário de dois mandatos do Tesouro sob
Bill Clinton, era um grande mestre quando se tratava de mascarar sua
excelência e neutralizar a inveja. Ele começou sua carreira no Goldman
Sachs em 1966, subindo lentamente nas fileiras para se tornar seu co-chefe
1990. Ele foi uma das figuras-chave que transformou a Goldman Sachs
no banco de investimento mais poderoso de Wall Street. Ele era um duro
trabalhador e brilhante em finanças, mas como ele se tornou mais poderoso dentro
Goldman, ele também se tornou mais respeitoso em todas as suas interações. Em
reuniões em que ele era claramente a pessoa mais conhecedora, ele
faria questão de pedir as opiniões dos mais júnior
associar-se à assistência e ouvir o que ele tinha a dizer
com muita atenção. Quando as pessoas que trabalhavam para ele perguntavam o que
deve ser feito em relação a alguma crise ou problema, ele iria olhar para
calmamente e pergunte primeiro: "O que você acha?"
responda bastante a sério.
Como um colega do Goldman disse mais tarde sobre ele: “Não há ninguém
melhor no humility shtick do que Bob. A linha "apenas um homem
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opinião "era algo que ele pronunciaria uma dúzia de vezes por dia".
notável é como Rubin ganhou a admiração de tantas pessoas e
como poucos tinham algo ruim a dizer sobre ele, considerando o
ambiente competitivo dentro da empresa. Isso revela o poder
você tem que curto-circuito inveja, colocando a atenção em outras pessoas
em vez de você mesmo e interagindo com eles em um nível significativo.
Se você se encontra sob um ataque de inveja, sua melhor estratégia é
controle suas emoções. É muito mais fácil fazer isso depois que você percebe que
a inveja é a fonte. O inveja se alimenta de sua reação exagerada como material
para criticar você, justificar suas ações e enredá-lo em alguma outra
drama. A todo custo, mantenha sua compostura. Se possível, pegue alguns
distância física também - dispará-los, cortar o contato, o que quer que seja
possível. Não imagine que você possa de alguma forma reparar o relacionamento.
Sua generosidade em tentar isso só vai intensificar seus sentimentos de
inferioridade. Eles atacarão novamente. Por todos os meios, defender-se de
quaisquer ataques públicos ou fofocas que eles espalham, mas não abrigam
fantasias de vingança. O invejoso é infeliz. A melhor estratégia é deixar para
eles cozido em seu "veneno frio" à distância, sem qualquer futuro
meio de ferir você, como Mary fez com Jane. Sua crônica
a infelicidade é punição suficiente.
Finalmente, você pode imaginar que a inveja é uma ocorrência um tanto rara
no mundoem
Vivemos moderno.
tempos Afinal, é uma emoção
tão sofisticados. Além infantil primitiva
disso, muitas e não
pessoas
discutir ou analisar a inveja como um importante fator social. Mas a verdade é que
inveja é mais prevalente agora do que nunca, em grande parte por causa do social
meios de comunicação.
Através das mídias sociais, temos uma janela contínua para as vidas dos
amigos, pseudo-amigos e celebridades. E o que vemos não é algum
esporão não envernizado em seu mundo, mas uma imagem altamente idealizada que
eles apresentam. Nós vemos apenas as imagens mais excitantes de suas
férias, os rostos felizes de seus amigos e filhos, relatos de
seu contínuo auto-aperfeiçoamento, as pessoas fascinantes que são
reunião, as grandes causas e projetos em que estão envolvidos, a
exemplos de sucesso em seus empreendimentos. Estamos nos divertindo tanto?
Nossas vidas são aparentemente tão completas quanto as deles? Estamos talvez perdendo
em alguma coisa? Nós geralmente acreditamos, e por boas razões, que nós
todos têm o direito de compartilhar a boa vida, mas se os nossos pares parecem ter
mais, alguém ou algo deve ser o culpado.
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O que nós experimentamos neste caso é um sentimento generalizado de

insatisfação. Inveja de baixo grau fica dentro de nós, esperando para ser acionada
na variedade mais aguda se algo que lemos ou vemos intensifica nossa
inseguranças. Essa inveja difusa entre grandes grupos de pessoas pode
tornar-se uma força política, pois os demagogos podem agitar-se contra certos
indivíduos ou grupos de pessoas que têm ou parecem ter mais fácil do que
outras. As pessoas podem ser unificadas através da sua inveja subjacente, mas como
com a variedade pessoal, ninguém vai admitir isso, nem nunca será
visto como tal. Inveja pública pode ser rapidamente voltada contra figuras públicas,
especialmente na forma de schadenfreude quando eles experimentam alguns
infortúnio. (Testemunhe a acumulação de hostilidade contra Martha Stewart
uma vez que ela parecia entrar em conflito com a lei.) Fofocas sobre os poderosos
torna-se uma indústria.
O que isto significa é simples: vamos encontrar mais e mais pessoas
em torno de nós propensos a sentir inveja passiva que pode se transformar no virulento
forma se não formos cuidadosos. Devemos estar preparados para sentir seus efeitos
vindo de amigos, colegas e do público, se estivermos em público
olho. Em um ambiente social superaquecido, aprender a reconhecer
os sinais e ser capaz de identificar os tipos de inveja é um absolutamente crítico
habilidade para desenvolver. E já que agora somos todos mais suscetíveis a sentir
inveja de nós mesmos, também devemos aprender a administrar essa emoção dentro
nós mesmos, transformando-o em algo positivo e produtivo.
Além da inveja
Como a maioria dos humanos, você tenderá a negar que você já experimentou
inveja, pelo menos forte o suficiente para agir. Você simplesmente não está sendo honesto
com você mesmo. Como descrito acima, você só está consciente do
indignação ou ressentimento você sente que encobre as dores iniciais de
inveja. Você precisa superar a resistência natural a ver o
emoção como primeiro se agita dentro de você.
Nós todos nos comparamos com os outros; todos nós nos sentimos inquietos por aqueles
que são superiores em alguma área que nós estimamos; e todos nós reagimos a isso
sentindo alguma forma de inveja. (Está ligado à nossa natureza; os estudos têm
mostrou que os macacos sentem inveja.) Você pode começar com um simples
experiência: da próxima vez que você ouvir ou ler sobre o sucesso repentino de
alguém em seu campo, observe a inevitável sensação de querer o mesmo
(a dor) e a hostilidade subseqüente, ainda que vaga, em direção à
pessoa que você inveja. Acontece rapidamente e você pode facilmente perder o
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transição, mas tente pegá-lo. É natural passar por este emocional

seqüência e não deve haver culpa em anexo. Monitorando-se
e ver mais casos desse tipo só irá ajudá-lo no processo lento
de ir além da inveja.
Vamos ser realistas, no entanto, e perceber que é quase impossível
livrar-nos da compulsão de nos compararmos com os outros. isto
está arraigada demais em nossa natureza como um animal social. Em vez disso, o que devemos
aspirar é para transformar lentamente a nossa inclinação comparando em
algo positivo, produtivo e pró-social. Os seguintes são cinco
exercícios simples para ajudá-lo a conseguir isso.
Aproxime-se do que você inveja. A inveja prospera na proximidade relativa - em um

ambiente corporativo onde as pessoas se vêem todos os dias, em um
família, em um bairro, em qualquer grupo de pares. Mas as pessoas tendem a
esconder seus problemas e colocar sua melhor cara para frente. Nós só vemos e
ouve de seus triunfos, seus novos relacionamentos, suas idéias brilhantes
isso lhes dará uma mina de ouro. Se nos aproximamos - se vimos o
brigas que acontecem a portas fechadas ou o chefe horrível que vai
com esse novo emprego, teríamos menos motivos para sentir inveja. Nada é
sempre tão perfeito quanto parece, e muitas vezes veríamos que somos
equivocada se apenas olhassemos bem de perto. Passe tempo com essa família
você inveja e deseja ter como se fosse seu, e você começará a reavaliar
sua opinião.
Se você inveja as pessoas com maior fama e atenção, lembre-se
que com tal atenção vem muita hostilidade e escrutínio que é
muito doloroso. Pessoas ricas são muitas vezes infelizes. Leia qualquer conta de
os últimos
homens dezricos
mais anosda
dahistória,
vida de casados
Aristóteles
comOnassis (1906-1975),
a glamourosa um dos
Jacqueline
Kennedy, e você verá que sua riqueza o trouxe sem fim
pesadelos, incluindo o mais mimado e sem amor das crianças.
O processo de aproximação é duplo: por um lado, tentar
realmente olhe para trás das fachadas reluzentes que as pessoas apresentam, e no
Por outro lado, basta imaginar as inevitáveis desvantagens que acompanham
com a sua posição. Isso não é o mesmo que nivelá-las. Você
não estão diminuindo as conquistas daqueles que são grandes. Tu es
mitigando a inveja que você pode sentir pelas coisas na vida pessoal das pessoas.
Envolva-se em comparações de baixa. Você normalmente se concentra naqueles que

parece ter mais do que você, mas seria mais sensato olhar para aqueles que
Tenha menos. Há sempre muitas pessoas para usar para tal
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comparação. Eles vivem em ambientes mais hostis, lidam com mais ameaças
às suas vidas, e têm níveis mais profundos de insegurança em relação ao futuro. Você
Pode até olhar para amigos que têm muito pior do que você. Isto deveria
estimular não só a empatia por muitos que têm menos, mas também
maior gratidão pelo que você realmente possui. Tal gratidão é a
melhor antídoto para a inveja.
Como um exercício relacionado, você pode escrever todas as coisas positivas em seu
vida que você tende a dar como certo - as pessoas que foram gentis
e útil para você, a saúde que você atualmente desfruta. A gratidão é uma
músculo que requer exercício ou atrofiará.
Pratique Mitfreude . Schadenfreude, a experiência do prazer em

a dor de outras pessoas, está claramente relacionada à inveja, como vários estudos
tem demonstrado. Quando invejamos alguém, estamos propensos a sentir
excitação, até mesmo alegria, se experimentarem um revés ou sofrerem
caminho. Mas seria sensato praticar em vez disso o oposto, o que
filósofo Friedrich Nietzsche chamado Mitfreude— “joying com.” Como ele
escreveu: "A serpente que nos pica significa nos magoar e se alegra como
faz isso; o menor animal pode imaginar a dor dos outros. Mas para
imagine a alegria dos outros e para se alegrar com isso é o maior privilégio de
os animais mais altos.
Isso significa que, em vez de apenas parabenizar as pessoas por
boa sorte, algo fácil de fazer e facilmente esquecido, você deve
em vez disso, tente ativamente sentir sua alegria, como uma forma de empatia. Isso pode ser
não é natural, pois nossa primeira tendência é sentir uma pontada de inveja, mas
podemos nos treinar para imaginar como deve ser para os outros
experimentar sua felicidade ou satisfação. Isso não só limpa nossa
cérebro de inveja feia, mas também cria uma forma incomum de relacionamento. Se nós
são os alvos da Mitfreude , sentimos a genuína identidade da outra pessoa
excitação em nossa boa sorte, em vez de apenas ouvir palavras, e

nos induz a sentir o mesmo por eles. Porque é tão raro
ocorrência, ele contém grande poder para unir as pessoas. E em
internalizando a alegria de outras pessoas, aumentamos nossa própria capacidade de sentir
essa emoção em relação às nossas próprias experiências.
Transmute a inveja na emulação. Nós

não podemos parar a comparação
mecanismo em nossos cérebros, por isso é melhor redirecioná-lo em algo
produtivo e criativo. Em vez de querer ferir ou roubar do
pessoa que conseguiu mais, devemos desejar nos levantar
para o seu nível. Desta forma, a inveja se torna um estímulo para a excelência. Nós
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pode até tentar estar perto de pessoas que irão estimular tal competição
desejos, pessoas que estão ligeiramente acima de nós no nível de habilidade.
Para fazer este trabalho requer algumas mudanças psicológicas. Nós primeiro
devemos acreditar que temos a capacidade de nos elevar.
A confiança em nossas habilidades gerais para aprender e melhorar servirá como
Um tremendo antídoto para a inveja. Em vez de desejar ter o que outro
tem e recorrer à sabotagem por desamparo, sentimos o desejo de
obter o mesmo para nós e acreditamos que temos a capacidade de fazê-lo.
Em segundo lugar, precisamos desenvolver uma sólida ética de trabalho para respaldar isso. Se nós somos
rigorosa e persistente, seremos capazes de superar quase qualquer
obstáculo e elevar nossa posição. Pessoas que são preguiçosas e
indisciplinados são muito mais propensos a sentir inveja.
Relacionado a isso, ter um senso de propósito, sentir sua vocação
a vida é uma ótima maneira de se imunizar contra a inveja. Você está focado
em sua própria vida e planos, que são claros e revigorantes. o que
dá-lhe satisfação está percebendo seu potencial, não ganhando atenção
do público, que é passageiro. Você tem muito menos necessidade de
comparar. Seu senso de auto-estima vem de dentro, não de
sem.
Admire a grandeza humana. A admiração é o oposto da inveja - nós

estão reconhecendo as realizações das pessoas, celebrando-as, sem
ter que se sentir insegura. Estamos admitindo sua superioridade nas artes
ou ciências ou negócios sem sentir dor disso. Mas isso vai
mais distante. Ao reconhecer a grandeza de alguém, estamos celebrando
o maior potencial de nossa espécie. Nós estamos experimentando Mitfreude
com o melhor da natureza humana. Nós compartilhamos o orgulho que vem de
qualquer grande conquista humana. Tal admiração nos eleva acima do
pequenez do nosso dia-a-dia e terá efeito calmante.
Embora seja mais fácil admirar, sem qualquer tipo de inveja, aqueles que
estão mortos,
panteão. devemos
Se somos tentar
jovens incluir pelo
o suficiente, menos
esses umadepessoa
objetos viva em
admiração nossapodem
também
servem como modelos para emular, pelo menos até certo ponto.
Finalmente, vale a pena cultivar momentos da vida em que nos sentimos
imensa satisfação e felicidade divorciada de nosso próprio sucesso ou
realizações. Isso acontece geralmente quando nos encontramos em um
bela paisagem - as montanhas, o mar, uma floresta. Nós não nos sentimos
os curiosos, comparando os olhos dos outros, a necessidade de ter mais atenção
ou para nos afirmarmos. Estamos simplesmente admirados com o que vemos, e é
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intensamente terapêutico. Isso também pode ocorrer quando contemplamos

imensidão do universo, o estranho conjunto de circunstâncias que tinham
para nos unir para nascermos, os vastos períodos de tempo antes de nós
e depois de nós. São momentos sublimes e tão distantes do
mesquinhez e venenos da inveja quanto possível.
Para muitos homens não. . . pode amar um amigo que a fortuna prospera
sem inveja; e sobre o cérebro invejoso
veneno frio se agarra e dobra toda a dor
a vida traz ele. Seus próprios ferimentos ele deve mamar,
e sentir a alegria de outro como uma maldição.
- Ésquilo
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Conheça seus limites
A lei da grandiosidade
W
Os seres humanos têm uma profunda necessidade de pensar bem em nós mesmos. Se isso
opinião de nossa bondade, grandeza e brilho diverge
o suficiente da realidade, nos tornamos grandiosos. Nós imaginamos nossa
superioridade. Muitas vezes, uma pequena medida de sucesso elevará nossa
grandiosidade para níveis ainda mais perigosos. Nossa alta auto-opinião tem
agora foi confirmada por eventos. Esquecemos o papel que a sorte pode ter
jogou no sucesso, ou as contribuições de outros. Nós imaginamos que nós
tem o toque de ouro. Perdendo contato com a realidade, fazemos
decisões irracionais. É por isso que o nosso sucesso muitas vezes não dura. Veja
para os sinais de elevada grandiosidade em si mesmo e nos outros
certeza arrogante no resultado positivo de seus planos; excessivo
melindre se criticado; desdém por qualquer forma de autoridade.
Contra-atacar a atração da grandiosidade, mantendo uma visão realista
avaliação de si e dos seus limites. Amarre qualquer sentimento de grandeza
para o seu trabalho, suas conquistas e suas contribuições para a sociedade.
O delírio do sucesso
No verão de 1984, Michael Eisner (nascido em 1942), presidente da

Paramount Pictures, não podia mais ignorar a inquietação que tinha
vem atormentando-o há meses. Ele estava impaciente para passar para um
maior palco e agitar as fundações de Hollywood. Essa inquietação
tinha sido a história de sua vida. Ele começou sua carreira na ABC e
nunca estabelecendo-se confortavelmente dentro de um departamento, depois de nove anos

de várias promoções, ele tinha subido para o cargo de chefe de
programação de tempo. Mas a televisão começou a parecer pequena e
constringindo para ele. Ele precisava de um palco maior e mais grandioso. Em 1976, Barry
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Diller - ex-chefe da ABC e agora presidente da Paramount

Pictures - ofereceu-lhe o trabalho de dirigir o estúdio de cinema da Paramount, e
ele pulou com a chance.
A Paramount estava há muito tempo na crise, mas trabalhando com Diller,
Eisner transformou-o no estúdio mais quente de Hollywood, com um
seqüência de filmes notavelmente bem-sucedidos - Saturday Night Fever , Grease ,
Flashdance e Termos de Endearment . Embora Diller certamente
desempenhou um papel nesta reviravolta, Eisner viu-se como o principal
força motriz por trás do sucesso do estúdio. Afinal, ele inventou um
Fórmula infalível para criar filmes rentáveis.
A fórmula dependia de manter os custos baixos, uma obsessão sua.
Para fazer isso, um filme teve que começar com um grande conceito, um que era
original, fácil de resumir e dramático. Os executivos poderiam contratar
escritores, diretores e atores mais caros para um filme, mas se o
conceito subjacente era fraco, todo o dinheiro do mundo seria
desperdiçado. Filmes com um conceito forte, no entanto, comercializariam
si mesmos. Um estúdio poderia produzir esses filmes relativamente baratos
em volume, e mesmo que fossem apenas golpes moderados, eles garantiriam
um fluxo constante de renda. Esse pensamento foi contra a corrente do
mentalidade blockbuster do final dos anos 1970, mas quem poderia argumentar com o
lucros inegáveis que Eisner gerara para a Paramount? Eisner
imortalizado esta fórmula em um memorando que logo se espalhou
Hollywood e se tornou o evangelho.
Mas depois de tantos anos compartilhando os holofotes com Diller em
Paramount, tentando agradar CEOs corporativos, e empurrando de volta contra
diretores de marketing e pessoal de finanças, Eisner já tinha o suficiente. E se
só ele poderia administrar seu próprio estúdio, sem restrições. Com a fórmula ele tinha
criado e com sua ambição implacável, ele poderia forjar o maior
e império de entretenimento mais lucrativo do mundo. Ele estava cansado de
outras pessoas pegando carona em suas idéias e sucesso. Operando no topo
e sozinho, ele poderia controlar o show e receber todo o crédito.
Como Eisner contemplou este próximo movimento crítico em sua carreira que
no verão de 84, ele finalmente decidiu o alvo perfeito para sua
ambições - a Walt Disney Company. À primeira vista, isso parece
uma escolha intrigante. Desde a morte de Walt Disney em 1966, o Walt
Estúdio de cinema da Disney parecia congelado no tempo, ficando mais estranho com cada
passando o ano. O lugar funcionava mais como um clube masculino indigesto. Muitos
os executivos pararam de trabalhar depois do almoço e passaram as tardes
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jogos de cartas, ou ficaria na sala de vapor no local. Dificilmente

Alguém já foi demitido. O estúdio produziu um filme de animação sobre
a cada quatro anos e em 1983 produziu três escassos filmes ao vivo.
Eles não tiveram um único filme de sucesso desde The Love Bug em 1968.
O parque da Disney em Burbank parecia quase uma cidade fantasma. O ator Tom
Hanks, que trabalhou no lote em 1983, descreveu-o como “um Greyhound
estação de ônibus na década de 1950. ”
Dada a sua condição dilapidada, no entanto, este seria o perfeito
lugar para Eisner trabalhar sua magia. O estúdio e a corporação
só poderia subir. Seus membros do conselho estavam desesperados para transformá-lo
em torno e evitar uma aquisição hostil. Eisner poderia ditar os termos de
sua posição de liderança. Apresentando-se a Roy Disney (Walt's
sobrinho e maior acionista das ações da Disney) como o principal
salvador, ele expôs um plano detalhado e inspirador para uma dramática
reviravolta (maior que a da Paramount), e Roy foi conquistado. Com
Bênção de Roy o conselho aprovou a escolha, e em setembro de 1984
Eisner foi nomeado presidente e CEO da Walt Disney Company.
Frank Wells, ex-diretor da Warner Bros., foi nomeado presidente
e diretor de operações. Wells se concentraria no lado dos negócios. Em
Em todos os aspectos, Eisner era o chefe; Wells estava lá para ajudar e servi-lo.
Eisner não perdeu tempo. Ele embarcou em uma grande reestruturação
a empresa, o que levou à saída de mais de mil funcionários.
Ele começou a preencher os postos executivos com o pessoal da Paramount, a maioria
notavelmente Jeffrey Katzenberg (n. 1950), que havia trabalhado como o de Eisner
braço direito da Paramount e agora foi nomeado presidente da Walt
Estúdios da Disney. Katzenberg poderia ser abrasivo e francamente rude, mas
ninguém em Hollywood foi mais eficiente ou trabalhou mais. Ele simplesmente
fez as coisas.
Em poucos meses, a Disney começou a produzir uma série notável de
hits, aderindo à fórmula de Eisner. Quinze dos seus primeiros dezessete filmes
(como Down and Out em Beverly Hills e Who Framed Roger
Coelho ) gerou lucros, um sucesso quase inédito para qualquer
estúdio em Hollywood.
Um dia, quando Eisner explorou o terreno de Burbank com Wells, eles
entrou na biblioteca da Disney e descobriu centenas de desenhos animados de
a era de ouro que nunca havia sido mostrada. Lá em prateleiras infinitas
foram armazenados todos os grandes sucessos animados clássicos da Disney. Os olhos de Eisner
iluminada à vista deste tesouro. Ele poderia reeditar todos esses cartuns
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e filmes de animação em vídeo (o mercado de vídeo doméstico estava no meio

de explodir) e seria lucro puro. Com base nesses desenhos, o
empresa poderia criar lojas para comercializar os vários personagens da Disney.
A Disney era uma mina de ouro virtual esperando para ser explorada, e Eisner
aproveitaria ao máximo isso.
Logo as lojas abriram, os vídeos foram vendidos como loucos, os sucessos do filme continuaram
bombeando lucro para a empresa, e o preço das ações da Disney subiu. isto
tinha substituído a Paramount como o estúdio de cinema mais quente da cidade. Querendo
cultivar uma presença mais pública, Eisner decidiu reviver o antigo The
Wonderful World of Disney , um programa de televisão de uma hora a
anos cinquenta e sessenta hospedado pelo próprio Walt Disney. Desta vez Eisner
seria o anfitrião. Ele não era natural na frente da câmera, mas ele
o público se sentiria como ele. Ele poderia ser reconfortante
crianças, como o próprio Walt. Na verdade, ele começou a sentir os dois
foram de alguma forma magicamente conectados, como se ele fosse mais do que apenas o
chefe da corporação, mas sim o filho natural e sucessor de
O próprio Walt Disney.
Apesar de todo o seu sucesso, no entanto, a antiga inquietação voltou. Ele
precisava de um novo empreendimento, um desafio maior, e logo ele o encontrou. o
A Walt Disney Company tinha planos para criar um novo parque temático na Europa.
O último a abrir, Tokyo Disneyland em 1983, foi um sucesso.
Os responsáveis pelos parques temáticos haviam se estabelecido em dois locais potenciais para
a nova Disneylândia - uma perto de Barcelona, na Espanha, a outra perto de Paris.
Embora o site de Barcelona tenha feito mais sentido econômico,
o tempo lá era muito melhor, Eisner escolheu o site francês. Isso foi
vai ser mais do que um parque temático. Este ia ser um cultural
declaração. Ele contrataria os melhores arquitetos do mundo. Ao contrário do
castelos comuns de fibra de vidro nos outros parques temáticos, na Euro Disney - como
veio a ser conhecido - os castelos seriam construídos em pedra rosa e
apresentam vitrais artesanais com cenas de vários
contos de fadas. Seria um lugar que mesmo as elites francesas esnobes seriam
animado para visitar. Eisner adorava arquitetura, e aqui ele poderia ser um
Medici moderna.
Com o passar dos anos, o custo da Euro Disney aumentou. Deixando ir
de sua obsessão usual com a linha de fundo, Eisner sentiu que, se ele construiu
certo, as multidões viriam e o parque acabaria pagando por
em si. Mas quando finalmente abriu como planejado em 1992, rapidamente se tornou
claro que Eisner não tinha entendido gostos e férias franceses
hábitos. Os franceses não estavam tão dispostos a esperar na fila para passeios,
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particularmente em mau tempo. Como nos outros parques temáticos, não há cerveja ou
vinho foi servido no local, e isso parecia um sacrilégio ao
Francês. Os quartos do hotel eram muito caros para uma família ficar lá
mais de uma noite. E apesar de toda a atenção aos detalhes, o rosa
castelos de pedra ainda pareciam versões kitsch dos originais.
A participação era apenas metade do que Eisner previra. As dívidas
Disney tinha incorrido na construção tinha inflado, e o dinheiro
vindo de visitantes não poderia sequer servir o interesse sobre eles. isto
estava se moldando para ser um desastre, o primeiro em sua gloriosa carreira. Como
ele finalmente chegou a um acordo com essa realidade, ele decidiu que Frank Wells
foi o culpado. Seu trabalho era supervisionar a saúde financeira do
projeto, e ele havia falhado. Considerando que antes Eisner tinha tido apenas o
melhores coisas a dizer sobre sua relação de trabalho, agora ele muitas vezes
reclamou de seu segundo em comando e contemplou demissão
ele.
No meio desse crescente desastre, Eisner sentiu uma nova ameaça
o horizonte - Jeffrey Katzenberg. Ele uma vez se referiu a Katzenberg
como seu golden retriever - tão leal e trabalhador. Foi Katzenberg
que tinha supervisionado a seqüência de hits iniciais para o estúdio, incluindo o
maior hit de todos, a Bela e a Fera , o filme que iniciou o
renascimento do departamento de animação da Disney. Mas algo sobre
Katzenberg estava deixando-o cada vez mais nervoso. Talvez tenha sido o
memorando que Katzenberg escreveu em 1990, em que ele dissecou o
seqüência de flops que a Disney havia produzido recentemente em ação ao vivo. “Desde 1984,
nos afastamos lentamente de nossa visão original de como executar um
negócios ”, escreveu ele. Katzenberg criticou a decisão do estúdio de ir
para filmes de maior orçamento, como Dick Tracy , tentando fazer "evento
Disney tinha caído para "a mentalidade blockbuster" e tinha perdido
sua alma no processo.
O memorando deixou Eisner desconfortável. Dick Tracy era o de Eisner
próprio projeto de estimação. Katzenberg estava indiretamente criticando seu chefe? Quando
ele pensou sobre isso, parecia que isso era uma imitação clara de sua própria
memorando infame na Paramount, em que ele havia defendido por menos
filmes caros e de alto conceito. Agora ocorreu a ele que Katzenberg
viu-se como o próximo Eisner. Talvez ele estivesse se preparando para tomar o
trabalho, para minar sutilmente sua autoridade. Isso começou a corroer a ele.
Por que Katzenberg agora o estava excluindo das reuniões da história?
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O departamento de animação logo se tornou o principal gerador de

lucros para o estúdio, com novos sucessos como Aladdin e agora The Lion
King , que tinha sido o bebê de Katzenberg - ele havia inventado o
ideia de história e desenvolvi-a do início ao fim. Artigos de revistas agora
começou a apresentar Katzenberg como se ele fosse o gênio criativo por trás
Ressurgimento da Disney no gênero. E quanto a Roy Disney, o vice
presidente de animação? E o próprio Eisner, que estava no comando?
de tudo? Para Eisner, Katzenberg estava agora tocando a mídia,
construindo-se. Um executivo relatou a Eisner que
Katzenberg estava dizendo: "Eu sou a Walt Disney de hoje".
A suspeita logo se transformou em ódio. Eisner não suportava estar por perto
ele.
Então, em março de 1994, Frank Wells foi morto em um helicóptero
acidente durante uma viagem de esqui. Para tranquilizar os acionistas e o Wall
Rua, Eisner logo anunciou que assumiria a posição de Wells
como presidente. Mas de repente aqui foi Katzenberg importunando-o com
telefonemas e memorandos, lembrando Eisner de que ele havia prometido a ele
o trabalho do presidente se Wells já saiu da empresa. Quão insensível, então
logo após a tragédia. Ele parou de devolver os telefonemas de Katzenberg.
Finalmente, em agosto de 1994, Eisner demitiu Jeffrey Katzenberg, chocante
quase todo mundo em Hollywood. Ele havia demitido o estúdio de maior sucesso
executivo na cidade. O Rei Leão se tornou um dos mais
filmes rentáveis na história de Hollywood. Foi Katzenberg quem foi
por trás da aquisição da Miramax pela Disney, considerada um grande golpe
o sucesso da Pulp Fiction. Parecia loucura em sua
parte, mas Eisner não se importava. Finalmente libertado da sombra de Katzenberg, ele
poderia relaxar e agora levar a Disney para o próximo nível, por conta própria e com
sem mais distrações.
Para provar que ele não havia perdido o seu toque, ele logo ofuscou
mundo do entretenimento, promovendo a compra da ABC pela Disney. o
pura audácia deste golpe mais uma vez fez dele o centro da
atenção. Agora ele estava forjando um império de entretenimento além do que
alguém já havia tentado ou imaginado. Este movimento, no entanto, criado
um problema para ele. A empresa praticamente dobrou de tamanho. isso foi
muito complexo, grande demais para um homem. Apenas um ano antes ele tinha sofrido
cirurgia de coração aberto, e ele não conseguia lidar com o estresse adicional.
Ele precisava de outro Frank Wells, e seus pensamentos logo se voltaram para
seu velho amigo Michael Ovitz, um dos fundadores e chefe de
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Agência de artistas criativos. Ovitz foi o maior negociador em

História de Hollywood, talvez o homem mais poderoso da cidade. Juntos
eles poderiam dominar o campo. Muitos dentro da empresa o advertiram
contra esse contratação - Ovitz não era como Frank Wells; ele não era um financiador
cara ou um mestre de detalhes, como o próprio Ovitz teria admitido. Eisner
ignorou esse conselho. As pessoas estavam sendo muito convencionais em suas
pensando. Ele decidiu atrair Ovitz para longe da CAA com um lucrativo
pacote e oferecer-lhe o título de presidente. Ele assegurou Ovitz em
várias discussões que, embora Ovitz seria o segundo no comando,
eles acabariam administrando a empresa como coligadores.
Em um telefonema Ovitz finalmente concordou com todos os termos, mas o
momento Eisner desligou, ele percebeu que tinha cometido o maior erro
de sua vida. O que ele estava pensando? Eles podem ter sido o
mais próximo dos amigos, mas como dois homens tão grandes como a vida seriam?
capaz de trabalhar em conjunto? Ovitz estava com fome de poder. Este seria o
Katzenberg problema vezes dois. Era tarde demais, no entanto. Ele tinha conseguido
a aprovação do conselho para o aluguel. Sua própria reputação, sua decisão
fazendo o processo como um CEO, estava em jogo. Ele teria que fazer funcionar.
Ele rapidamente decidiu sobre uma estratégia - ele estreitaria a de Ovitz
responsabilidades, manter uma coleira apertada sobre ele, e fazê-lo provar a si mesmo
como presidente. Ao fazê-lo, Ovitz poderia ganhar a confiança de Eisner e obter mais
poder. Desde o primeiro dia, Eisner queria dar um sinal a Ovitz, que era o chefe.
Em vez de movê-lo para o antigo escritório de Frank Wells no sexto andar
na sede da Disney, ao lado de Eisner, Eisner o colocou em um lugar
escritório inexpressivo no quinto andar. Ovitz gostava de espalhar dinheiro
em torno de presentes e festas pródigas para encantar as pessoas; Eisner teve sua
equipe monitorar cada centavo que Ovitz gastou em tais coisas, e assistir
cada movimento seu. Ovitz contatou outros executivos por trás de Eisner
de volta? Ele não nutria outro Katzenberg em seu peito.
Logo a seguinte dinâmica se desenvolveu: Ovitz se aproximaria dele
com algum negócio em potencial, e Eisner não iria desencorajá-lo de
explorando-o. Mas quando chegou a hora de concordar com o acordo, Eisner
dar um firme não. Lentamente a notícia se espalhou pela indústria que Ovitz tinha
perdeu o toque e não conseguiu mais fechar um acordo. Ovitz começou a entrar em pânico.
Ele queria desesperadamente provar que ele tinha sido digno da escolha. Ele
se ofereceu para se mudar para Nova York para ajudar a administrar a ABC, uma vez que a fusão
as duas empresas não estavam trabalhando tão bem, mas Eisner disse
não. Ele disse aos seus tenentes para manter distância de Ovitz. Ele era
não um homem confiável - ele era o filho de um vendedor de bebidas no San
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Fernando Valleyem
Ele era viciado e, atenção
como seudapai, Ovitz
mídia. era apenas
Dentro um bom vendedor.
da empresa,
Ovitz ficou completamente isolado.
Enquanto os meses se arrastavam nessa saga, Ovitz podia ver o que era
acontecendo, e ele se queixou amargamente a Eisner. Ele havia deixado o seu
agência para a Disney; ele tinha apostado sua reputação no que ele faria
como presidente, e Eisner estava destruindo sua reputação. Ninguém
respeitava-o mais no negócio. O tratamento de Eisner para Ovitz
era francamente sádico. Na mente de Eisner, no entanto, Ovitz falhou
teste que ele havia estabelecido; ele não provou ser paciente; ele não era
Frank Wells Em dezembro de 1996, após meros 14 meses
o trabalho, Ovitz foi demitido, levando consigo uma enorme indemnização
pacote. Foi uma queda vertiginosa e rápida da graça.
Finalmente libertado deste grande erro, Eisner começou a
consolidar o poder dentro da empresa. A ABC não estava indo tão bem. Ele
teria que intervir e assumir algum controle. Ele começou a participar
reuniões de programação; ele falou de seus próprios dias de ouro na ABC e
dos grandes shows que ele havia criado lá, como Laverne & Shirley e
Dias felizes . ABC precisava voltar a essa filosofia anterior e
Crie programas de alto conceito para a família.
Quando a internet começou a decolar, Eisner teve que se envolver em um grande
caminho. Ele recusou a compra do Yahoo !, impulsionado por seus executivos.
Em vez disso, a Disney começaria seu próprio portal na Internet, chamado Go. Sobre o
anos ele tinha aprendido a lição - era sempre melhor projetar e executar
seu próprio show. A Disney dominaria a internet. Ele provou
ele mesmo um gênio reviravolta duas vezes antes, e com a Disney agora em um
queda, ele faria pela terceira vez.
Logo, no entanto, uma onda de desastres atingiu a corporação,
outro. Depois de ser demitido, Katzenberg processou a Disney pelo bônus -
com base no desempenho, ele era devido sob seu contrato. Quando ele tinha
presidente, Ovitz tentou resolver o processo antes de ir ao tribunal
e conseguiu que Katzenberg concordasse com US $ 90 milhões, mas no último
minuto Eisner tinha nixed isso, certo que ele não deve Katzenberg
qualquer coisa. Em 2001, o juiz decidiu em favor de Katzenberg, e eles
para se contentar com US $ 280 milhões. Disney tinha derramado vasto
recursos para a criação de Go, e foi um ótimo fracasso que teve que
ser desligado. Os custos da Euro Disney ainda estavam sangrando
empresa. A Disney tinha uma parceria com a Pixar, e juntos eles tinham
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produziu hits como Toy Story . Mas agora o CEO da Pixar, Steve
Jobs, deixou claro que ele nunca iria trabalhar com a Disney novamente, profundamente
ressentindo micromanaging de Eisner. A ABC estava com desempenho ruim. O máximo de
os filmes que a Disney produzia não eram apenas falhanços, mas também flops caros
culminando no maior de todos, Pearl Harbor , que abriu em
Maio de 2001.
De repente, parecia que Roy Disney perdera a fé em Eisner. o
o preço das ações estava despencando. Ele disse a Eisner que seria melhor para ele
demitir-se. Que ingratidão, que arrogância! Ele, Eisner, era o homem que
tinha sozinho trazido a companhia de volta dos mortos. Ele tinha
salvou Roy do desastre e fez dele uma fortuna, Roy que tinha sido
considerou o sobrinho idiota de Walt. E agora, na hora mais sombria de Eisner,
Roy ia traí-lo? Eisner nunca se sentira mais enfurecido. Ele
rapidamente revidou, forçando Roy a renunciar do conselho. Apenas este
parecia encorajar Roy. Ele organizou uma revolta de acionistas conhecida como
Salve Disney, e em março de 2004 os acionistas votaram uma picada
repreensão da liderança de Eisner.
Logo o conselho decidiu tirar Eisner de sua posição como presidente
do conselho. O império que ele havia forjado estava desmoronando. Em setembro
de 2005, dificilmente um aliado para se apoiar e se sentir sozinho e traído,
Eisner oficialmente demitiu-se da Disney. Como tudo isso foi desvendado
rapidamente? Eles iriam sentir sua falta, ele disse aos amigos, e ele quis dizer
toda a Hollywood; nunca haveria outro como ele.
•••
Interpretação: Podemos dizer que em um determinado momento de sua carreira
Michael Eisner sucumbiu a uma forma de ilusão quando se tratava de
poder, seu pensamento tão divorciado da realidade que ele fez negócios
decisões com conseqüências desastrosas. Vamos acompanhar o progresso de
essa forma particular de ilusão quando emergiu e tomou conta de sua mente.
No início de sua carreira na ABC, o jovem Eisner tinha um sólido
compreender a realidade. Ele era ferozmente prático. Ele entendeu e
explorou ao máximo suas forças - sua ambiciosa e
natureza competitiva, sua intensa ética de trabalho, seu senso aguçado
gostos de entretenimento do americano médio. Eisner teve uma mente rápida
e a capacidade de encorajar os outros a pensar criativamente. Apoiando-se
essas forças, ele subiu rapidamente a escada. Ele possuía um alto
grau de confiança em seus talentos, e a série de promoções que ele
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recebido na ABC confirmou essa auto-opinião. Ele poderia dar ao luxo de ser um
pouco arrogante, porque ele aprendeu muito no trabalho e suas habilidades como
programador melhorou imensamente. Ele estava em um caminho rápido em direção
o topo, que ele alcançou com a idade de trinta e quatro por ser nomeado
chefe de programação no horário nobre na ABC.
Como uma pessoa de grande ambição, ele logo sentiu que o mundo
a televisão foi um pouco constritiva. Havia limites para os tipos de
entretenimento que ele poderia programar. O mundo do cinema ofereceu algo
mais solto, maior e mais glamoroso. Era natural, então, que ele
Aceite a posição na Paramount. Mas na Paramount alguma coisa
ocorreu que começou o processo sutil do desequilíbrio de sua mente.
Porque o palco era maior e ele era o chefe do estúdio, ele
começou a receber atenção da mídia e do público. Ele era
destaque na capa de revistas como o mais quente executivo de cinema em
Hollywood. Isto foi qualitativamente diferente da atenção e
satisfação que vinha das promoções da ABC. Agora ele tinha
milhões de pessoas o admirando. Como as opiniões deles poderiam estar erradas?
Para eles, ele era um gênio, um novo tipo de herói alterando a paisagem de
o sistema de estúdio.
Isso era intoxicante. Isso inevitavelmente elevou sua estimativa de
Habilidades. Mas isso veio com um grande perigo. O sucesso que Eisner teve
na Paramount não foi completamente do seu próprio jeito. Quando ele tinha
chegou ao estúdio, vários filmes já estavam em pré-produção,
incluindo Saturday Night Fever , que provocaria a reviravolta.
Barry Diller era o golpe perfeito para Eisner. Ele argumentaria com ele
infinitamente sobre suas idéias, forçando Eisner a aguçá-las. Mas inchado
pela atenção que ele estava recebendo, Eisner tinha que imaginar que ele
merecia os elogios que recebia estritamente por seus próprios esforços, e assim
naturalmente ele subtraiu de seu sucesso os elementos de bom timing
e as contribuições de outros. Agora sua mente estava se divorciando sutilmente
a partir da realidade. Em vez de focar rigorosamente o público e
como entreter as pessoas, ele começou a se concentrar cada vez mais em si mesmo,
acreditando no mito de sua grandeza como promulgada pelos outros. Ele
Imaginou que ele tinha o toque de ouro.
Na Disney, o padrão se repetia e ficava mais intenso. Ele se aqueceu
no brilho de seu incrível sucesso lá, esquecendo rapidamente o
sorte incrível que ele teve em herdar a biblioteca da Disney no
hora da explosão do vídeo caseiro e do entretenimento familiar. Ele
descontou o papel crítico que Wells desempenhou ao equilibrá-lo.
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Com seu senso de grandeza crescendo, ele enfrentou um dilema. Ele tinha
tornar-se viciado na atenção que veio da criação de um splash,
fazendo algo grande. Ele não conseguia se contentar com o sucesso simples
e lucros crescentes. Ele teve que adicionar ao mito para mantê-lo vivo. Euro
Disney seria a resposta. Ele mostraria ao mundo que ele não era apenas
um executivo corporativo, mas sim um homem renascentista.
Na construção do parque, ele se recusou a ouvir conselheiros experientes
que recomendou o site de Barcelona e defendeu um tema modesto

estacionar para manter os custos baixos. Ele não prestou atenção ao francês
cultura, mas dirigiu tudo de Burbank. Ele operou sob o
crença de que suas habilidades como chefe de um estúdio de cinema poderiam ser transferidas para
parques temáticos e arquitetura. Ele estava certamente superestimando sua
poderes criativos, e agora suas decisões de negócios revelaram um grande
descolamento suficiente da realidade para se qualificar como delirante. Uma vez isso
desequilíbrio mental toma conta, só pode piorar, porque vir
de volta à terra é admitir que a auto-opinião anterior era alta
errado, e o animal humano quase nunca admitirá isso. Em vez de,
a tendência é culpar os outros por cada falha ou retrocesso.
Nos apertos agora de sua ilusão, ele cometeu seu erro mais grave
de todos - o disparo de Jeffrey Katzenberg. O sistema da Disney dependia
em um fluxo constante de novos sucessos animados, que alimentaram as lojas e o tema
parques com novos personagens, mercadorias, passeios e avenidas para
publicidade. Katzenberg claramente desenvolveu o talento para criar tais
hits, exemplificados pelo sucesso sem precedentes de O Rei Leão .
Demiti-lo colocou toda a linha de montagem em risco. Quem iria assumir?
Certamente não Roy Disney ou o próprio Eisner? Além disso, ele teve que
sei que Katzenberg levaria suas habilidades em outro lugar, o que ele fez
quando ele fundou um novo estúdio, a DreamWorks. Lá ele se agitou
hits mais animados. O novo estúdio elevou o preço de profissionais qualificados
animadores, aumentando enormemente o custo de produção de um filme de animação
e ameaçando todo o sistema de lucro da Disney. Mas em vez de uma empresa
com essa realidade, Eisner estava mais focado na competição por
atenção. A ascensão de Katzenberg ameaçou sua elevada auto-opinião, e
ele teve que sacrificar o lucro e a praticidade para acalmar seu ego.
A espiral descendente havia começado. A aquisição da ABC, sob o
a crença de que quanto maior é melhor, revelou seu crescente distanciamento
realidade. A televisão era um modelo de negócio moribundo na era da nova mídia.
Não foi uma decisão comercial realista, mas uma jogada de publicidade. Ele tinha
criou um gigante de entretenimento, uma bolha sem qualquer identidade clara.
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A contratação e demissão de Ovitz revelou um nível ainda maior de

ilusão. As pessoas se tornaram meros instrumentos para Eisner usar. Ovitz
foi considerado o homem mais temido e poderoso de Hollywood.
Talvez Eisner foi inconscientemente impulsionado pelo desejo de humilhar
Ovitz. Se ele tivesse o poder de fazer Ovitz implorar por migalhas, ele deveria estar
o homem mais poderoso de Hollywood.
Em breve todos os problemas que surgiram de seu pensamento delirante
o processo começou a cair - os custos crescentes da Euro Disney,
o bônus de Katzenberg, a falta de sucessos em ambas as divisões de cinema, o
drenagem contínua de recursos da ABC, o pacote de indenização Ovitz.

Os membros do conselho já não podiam ignorar o preço das ações em queda. o
demissão de Katzenberg e Ovitz fez Eisner o homem mais odiado em
Hollywood, e como suas fortunas caíram, todos os seus inimigos saíram do
madeira para apressar sua destruição. Sua queda do poder foi rápida e
espetacular.
Entenda: A história de Michael Eisner é muito mais próxima de você
do que você pensa. Seu destino poderia facilmente ser seu, embora provavelmente em um
Escala menor. A razão é simples: nós, humanos, temos uma fraqueza
que está latente em todos nós e vai nos empurrar para o processo delirante
sem que tenhamos consciência da dinâmica. A fraqueza decorre
da nossa tendência natural de superestimar nossas habilidades. Nós normalmente
ter uma auto-opinião que é algo elevada em relação à realidade. Nós
temos uma profunda necessidade de nos sentirmos superiores aos outros em algo -
inteligência, beleza, charme, popularidade ou santidade. Isso pode ser um
positivo. Um grau de confiança nos impele a enfrentar desafios,
ultrapassar os nossos supostos limites e aprender no processo. Mas uma vez que nós
experiência de sucesso em qualquer nível - maior atenção de um
indivíduo ou grupo, uma promoção, financiamento para um projeto -
a confiança tenderá a aumentar muito rapidamente, e haverá uma eternidade
crescente discrepância entre nossa auto-opinião e realidade.
Qualquer sucesso que tenhamos na vida inevitavelmente depende de alguma boa
sorte, timing, as contribuições dos outros, os professores que nos ajudaram
Ao longo do caminho, os caprichos do público precisam de algo novo. Nosso
tendência é esquecer tudo isso e imaginar que qualquer sucesso decorre
do nosso eu superior. Nós começamos a assumir que podemos lidar com novos
desafios bem antes de estarmos prontos. Afinal, as pessoas confirmaram
nossa grandeza com a atenção deles, e queremos que isso continue. Nós
imagine que temos o toque de ouro e que agora podemos magicamente
transferir nossas habilidades para algum outro meio ou campo. Sem perceber,
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nos tornamos mais sintonizados com o nosso ego e nossas fantasias do que com o
pessoas para quem trabalhamos e nosso público. Nós nos distanciamos daqueles que
estão nos ajudando, vendo-os como ferramentas a serem usadas. E com quaisquer falhas
que ocorrem, tendemos a culpar os outros. O sucesso tem uma atração irresistível
isso tende a nublar nossas mentes.
Sua tarefa é a seguinte: Após qualquer tipo de sucesso, analise o
componentes. Veja o elemento da sorte que inevitavelmente existe, assim como
o papel que outras pessoas, incluindo mentores, desempenharam em seu bem
fortuna. Isso neutralizará a tendência de inflar seus poderes.
Lembre-se que com sucesso vem a complacência, como atenção
torna-se mais importante do que o trabalho e as estratégias antigas são
repetido. Com sucesso, você deve aumentar sua vigilância. Limpe a ardósia
limpe a cada novo projeto, começando do zero. Tente pagar menos
atenção ao aplauso à medida que ele cresce. Veja os limites para o que você
pode realizá-los e abraçá-los, trabalhando com o que você tem. Não faça
acredito que maior é melhor; consolidando e concentrando suas forças é
muitas vezes a escolha mais sábia. Desconfie de ofender com o seu crescente senso de
superioridade - você precisará de seus aliados. Compensar o medicamento
efeito de sucesso, mantendo os pés firmemente plantados no chão. o
poder que você vai construir desta maneira lenta e orgânica será mais real
e duradouro. Lembre-se: os deuses são impiedosos com aqueles que voam também
no alto das asas da grandiosidade, e eles vão fazer você pagar o preço.
A existência sozinha nunca foi suficiente para ele; ele sempre quis
Mais. Talvez fosse apenas pela força de seus desejos que ele havia considerado
ele mesmo como um homem a quem mais era permitido do que para os outros.
- Fiódor Dostoiévski, Crime e Castigo

Digamos que você tenha um projeto para realizar ou um indivíduo ou grupo
de pessoas que você deseja persuadir a fazer alguma coisa. Nós poderíamos descrever um
atitude realista para atingir tais objetivos da seguinte maneira:
Conseguir o que você quer raramente é fácil. O sucesso dependerá de muita
esforço e alguma sorte. Para fazer seu projeto funcionar, você provavelmente
tem que abandonar sua estratégia anterior - as circunstâncias são sempre
mudando e você precisa manter uma mente aberta. As pessoas que você é
tentando alcançar nunca responder exatamente como você poderia ter imaginado ou
esperou. Na verdade, as pessoas geralmente irão surpreendê-lo e frustrá-lo
reações. Eles têm suas próprias necessidades, experiências e
psicologia que são diferentes das suas. Para impressionar seus alvos,
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você terá que se concentrar neles e no espírito deles. Se você não conseguir realizar
o que você quer, você terá que examinar cuidadosamente o que você fez de errado
e nos esforçamos para aprender com a experiência.
Você pode pensar no projeto ou tarefa à sua frente como um bloco de
mármore você deve esculpir em algo preciso e bonito. o
bloco é muito maior do que você e o material é bastante resistente, mas
a tarefa não é impossível. Com esforço, foco e resiliência suficientes
você pode esculpir lentamente no que você precisa. Você deve começar, no entanto,
com um senso adequado de proporção - metas são difíceis de alcançar, as pessoas são
resistente, e você tem limites para o que você pode fazer. Com tal realista
atitude, você pode reunir a paciência necessária e começar a trabalhar.
Imagine, no entanto, que seu cérebro sucumbiu a um
doença psicológica que afeta sua percepção de tamanho e
proporção. Em vez de ver a tarefa que você está enfrentando como bastante grande
e o material resistente, sob a influência desta doença você
percebem o bloco de mármore como relativamente pequeno e maleável. Perdendo
seu senso de proporção, você acredita que não vai demorar muito para moldar o
bloquear na imagem que você tem em mente do produto acabado.
Você imagina que as pessoas que você está tentando alcançar não são naturalmente
resistente mas bastante previsível. Você sabe como eles vão responder ao seu
ótima ideia - eles vão adorar. Na verdade, eles precisam de você e do seu trabalho mais
do que você precisa deles. Eles devem procurar você. A ênfase não está em
o que você precisa fazer para ter sucesso, mas o que você acha que merece. Você
pode prever muita atenção vindo com este projeto, mas se
você falha, outras pessoas devem ser culpadas, porque você tem dons, seu
porque a causa é a certa, e somente aqueles que são maliciosos ou invejosos
poderia ficar no seu caminho.
Podemos chamar isso de grandiosidade da doença psicológica . Como você sente a sua
efeitos, as proporções realistas normais são invertidas - você mesmo
torna-se maior e maior do que qualquer outra coisa ao seu redor. Essa é a
lente através da qual você vê a tarefa e as pessoas que você precisa alcançar.
Isso não é meramente narcisismo profundo (ver capítulo 2), em que tudo
deve girar em torno de você. Isso é ver a si mesmo como aumentado (a raiz
da palavra grandiosidade que significa “grande” ou “grande”), como superior e
digno de não apenas atenção, mas de ser adorado. É uma sensação de ser
não apenas humano, mas divino.
Você pode pensar em líderes poderosos e egoístas aos olhos do público
aqueles que contraem tal doença, mas você estaria muito errado
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essa suposição. Certamente encontramos muitas pessoas influentes, como

Michael Eisner, com versões de alto grau de grandiosidade, onde o
atenção e elogios que eles recebem criar um mais intenso
ampliação do eu. Mas há uma versão cotidiana de baixa qualidade
a doença que é comum a quase todos nós, porque é uma característica
incorporado na natureza humana. Isso decorre da nossa profunda necessidade de sentir
importante, estimado pelas pessoas e superior aos outros em alguma coisa.
Você raramente está ciente de sua própria grandiosidade porque, por sua natureza
altera a sua percepção da realidade e torna difícil ter uma
avaliação precisa de si mesmo. E assim você não tem conhecimento do
problemas que podem estar causando a você neste exato momento. Seu baixo grau
grandiosidade fará com que você superestime suas próprias habilidades e habilidades
e subestimar os obstáculos que você enfrenta. E então você vai levar
em tarefas que estão além da sua capacidade real. Você vai se sentir seguro de que
as pessoas responderão à sua ideia de uma maneira particular, e quando
não, você vai ficar chateado e culpar os outros.
Você pode ficar inquieto e de repente mudar de carreira, não

percebendo que a grandiosidade está na raiz - seu trabalho atual não é
confirmando sua grandeza e superioridade, porque para ser verdadeiramente grande
exigiria mais anos de treinamento eo desenvolvimento de novas
Habilidades. Melhor desistir e ser atraído pelas possibilidades de uma nova carreira
oferece, permitindo-lhe entreter fantasias de grandeza. Desta forma, você
Nunca domino nada. Você pode ter dezenas de grandes ideias que
você nunca tenta executar, porque isso faria com que você
confrontar a realidade do seu nível de habilidade real. Sem estar ciente disso,
você pode se tornar um pouco passivo - você espera que outras pessoas
Eu te entendo, te dou o que você quer, te trato bem. Ao invés de
ganhando seu louvor, você se sente com direito a isso.
Em todos esses casos, sua grandiosidade de baixo grau irá impedi-lo
de aprender com os seus erros e desenvolver-se, porque
você começa com a suposição de que você já é grande e ótimo
e é muito difícil admitir o contrário.
Sua tarefa como estudante da natureza humana é tríplice: primeiro, você deve
compreender o fenômeno da grandiosidade em si, por que é tão
incorporado na natureza humana, e por que você vai encontrar muito mais
grandiosas pessoas no mundo hoje do que nunca. Segundo, você
precisa reconhecer os sinais de grandiosidade e saber administrar o
pessoas que os exibem. E terceiro e mais importante, você deve ver
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os sinais da doença em si mesmo e aprender não só como controlar

suas tendências grandiosas, mas também como canalizar essa energia em
algo produtivo (veja “Grandiosidade Prática”, nesta página , para
mais sobre isso).
De acordo com o renomado psicanalista Heinz Kohut (1913–
1981), a grandiosidade tem suas raízes nos primeiros anos de nossa vida. Na nossa
Nos primeiros meses, a maioria de nós estava completamente ligada à nossa mãe. Nós tínhamos
nenhum sentido de uma identidade separada. Ela atendeu a todas as nossas necessidades. Nós viemos para
Acreditamos que o peito que nos deu comida era na verdade uma parte de
nós mesmos. Nós éramos onipotentes - tudo o que tínhamos que fazer era sentir fome ou
sentir qualquer necessidade, e a mãe estava lá para encontrá-lo, como se tivéssemos mágico
poderes para controlá-la. Mas então, lentamente, nós tivemos que passar por um segundo
fase da vida em que fomos forçados a confrontar a realidade - nossa
a mãe era um ser separado que tinha outras pessoas para atender. Nós
não eram onipotentes, mas fracos, muito pequenos e dependentes.
Essa percepção foi dolorosa e a fonte de grande parte de nossa atuação
nós tínhamos uma necessidade profunda de nos afirmar, de mostrar que não éramos assim
desamparados e fantasiar sobre poderes que não possuímos. (Crianças
muitas vezes imaginam a capacidade de ver através das paredes, voar ou ler
a mente das pessoas, e é por isso que eles são atraídos para histórias de
Super-heróis.)
À medida que envelhecemos, podemos não ser mais fisicamente pequenos, mas nossa
O senso de insignificância só piora. Nós percebemos que somos um
pessoa não apenas em uma família maior, escola ou cidade, mas em um globo inteiro
preenchido com bilhões de pessoas. Nossas vidas são relativamente curtas. Nós temos
habilidades limitadas e inteligência. Há tanta coisa que não podemos controlar
particularmente com nossas carreiras e tendências globais. A ideia de que vamos
morrer e ser rapidamente esquecido, engolido na eternidade, é bastante
intolerável. Queremos nos sentir significativos de alguma forma, para protestar contra
nossa pequenez natural, para expandir nosso senso de identidade. O que nós
experimentado com a idade de três ou quatro inconscientemente assombra-nos a nossa
vidas inteiras. Nós alternamos entre momentos de sentir nossa pequenez
e tentando negar isso. Isso nos torna propensos a encontrar maneiras de imaginar
nossa superioridade.
Algumas crianças não passam pela segunda fase no início
infância em que devem confrontar sua relativa pequenez, e
essas crianças são mais vulneráveis a formas mais profundas de grandiosidade mais tarde
Em vida. Eles são os mimados e mimados. A mãe e o pai
continuar a fazer com que essas crianças se sintam como o centro do
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universo, protegendo-os da dor de confrontar a realidade. Seus

todo desejo se torna um comando. Se alguma vez forem feitas tentativas para incutir
a menor quantidade de disciplina, os pais são atendidos com uma birra.
Além disso, essas crianças desdenham qualquer forma de autoridade.
Comparado com eles mesmos e com o que eles podem obter, a figura paterna
parece bastante fraco.
Este mimo cedo os marca para a vida. Eles precisam ser adorados.
Eles se tornam mestres em manipular os outros para mimá-los e
regue-os com atenção. Eles naturalmente se sentem maiores que qualquer um
Acima deles. Se eles têm algum talento, eles podem subir muito longe, como o seu
sensação de nascer com uma coroa na cabeça torna-se um auto-realizável
profecia. Ao contrário de outros, eles nunca alternam entre sentimentos de
pequenez e grandeza; eles conhecem apenas o último. Certamente Eisner
veio de tal fundo, como ele tinha uma mãe que conheceu todos os seus
precisa, completou sua lição de casa para ele, e o abrigou de sua
pai frio e às vezes cruel.
No passado, nós humanos pudemos canalizar nossas necessidades grandiosas
na religião. Nos tempos antigos, nosso senso de pequenez não era apenas
algo criado em nós pelos muitos anos que passamos dependentes de nossa
pais; também veio da nossa fraqueza em relação ao hostil
poderes na natureza. Deuses e espíritos representavam esses poderes elementares

da natureza que ofusca a nossa. Ao adorá-los, poderíamos ganhar
sua proteção. Conectado a algo muito maior que nós mesmos
nos sentimos ampliados. Afinal, os deuses ou Deus se importavam com o destino de nossos
tribo ou cidade; eles se importavam com nossa alma individual, um sinal de nossa própria
significado. Nós não apenas morremos e desaparecemos. Muitos séculos
mais tarde, de maneira semelhante, canalizamos essa energia para adorar
líderes que representaram uma grande causa e promoveram uma futura utopia,
como Napoleão Bonaparte e a Revolução Francesa, ou Mao
Zedong e comunismo.
Hoje, no mundo ocidental, religiões e grandes causas perderam
seu poder de ligação; achamos difícil acreditar neles e satisfazer
nossa grandiosa energia através da identificação com um poder maior. o
precisa se sentir maior e significativa, no entanto, não desaparece simplesmente;
é mais forte que nunca. E na falta de outros canais, as pessoas
tendem a direcionar essa energia para si mesmos. Eles vão encontrar uma maneira de
expandir seu senso de si, sentir-se grande e superior. Embora raramente
conscientes disso, o que eles escolhem para idealizar e adorar é o
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auto. Por causa disso, encontramos indivíduos cada vez mais grandiosos
entre nós.
Outros fatores também contribuíram para o aumento da grandiosidade.
Primeiro, encontramos mais pessoas que experimentaram atenção especial
sua infância do que nunca no passado. Sentindo-se como eles eram uma vez o
centro do universo torna-se uma coisa difícil de abalar. Eles vêm para
Acreditamos que qualquer coisa que eles fazem ou produzem deve ser visto como precioso
e digno de atenção. Em segundo lugar, encontramos um número crescente de pessoas
que têm pouco ou nenhum respeito pela autoridade ou especialistas de qualquer tipo,
importa o nível de formação e experiência dos peritos, que eles
eles mesmos carecem. “Por que sua opinião deveria ser mais válida do que minha
próprio? ”eles podem dizer a si mesmos. “Ninguém é realmente tão bom assim; pessoas
com poder são apenas mais privilegiados. ”“ Minha escrita e música são tão
legítimo e digno como o de qualquer outra pessoa. ”Sem a sensação de alguém
corretamente estando acima deles e merecendo autoridade, eles podem
se entre os mais altos.
Em terceiro lugar, a tecnologia nos dá a impressão de que tudo na vida pode
seja tão rápido e simples quanto as informações que podemos coletar online. Instila
a crença de que não precisamos mais passar anos aprendendo uma habilidade;
em vez disso, através de alguns truques e com algumas horas por semana de prática
podemos nos tornar proficientes em qualquer coisa. Da mesma forma, as pessoas acreditam que
suas habilidades podem ser facilmente transferidas: “Minha capacidade de escrever significa que posso
também dirigir um filme. ”Mas mais do que tudo, é a mídia social que
espalha o vírus da grandiosidade. Através das mídias sociais temos quase
poderes ilimitados para expandir nossa presença, para criar a ilusão de que
ter a atenção e até a adoração de milhares ou milhões de pessoas
pessoas. Nós podemos possuir a fama e onipresença dos reis e rainhas
no passado, ou até mesmo dos próprios deuses.
Com todos esses elementos combinados, é mais difícil do que nunca
de nós para manter uma atitude realista e um sentido proporcional de auto.
Ao olhar para as pessoas ao seu redor, você deve perceber que
A grandiosidade (e a sua) pode vir de muitas formas diferentes. A maioria
comumente as pessoas tentarão satisfazer a necessidade ganhando prestígio social.
As pessoas podem alegar que estão interessadas no trabalho em si ou em
contribuindo para a humanidade, mas muitas vezes no fundo o que é realmente
motivá-los é o desejo de ter atenção, de ter sua alta auto-estima
opinião confirmada por outros que os admiram, sentirem-se poderosos e
inflado. Se eles são talentosos, esses tipos podem obter a atenção de que precisam
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por vários anos ou mais, mas inevitavelmente, como na história de Eisner,

sua necessidade de elogios os atrairá para longe demais.
Se as pessoas estão decepcionadas em suas carreiras, ainda acreditam que são
grandes e não reconhecidos, eles podem recorrer a várias compensações -
drogas, álcool, sexo com o maior número possível de parceiros, compras,
superior, atitude zombeteira, et cetera. Aqueles com insatisfeitos
a grandiosidade muitas vezes se enche de energia maníaca - um momento
dizendo a todos sobre os grandes roteiros que eles vão escrever ou os muitos
mulheres eles vão seduzir, e no momento seguinte cair em depressão
como a realidade se intromete.
As pessoas ainda tendem a idealizar líderes e adorá-los, e você deve
veja isso como uma forma de grandiosidade. Acreditando que alguém vai fazer
tudo ótimo, os seguidores podem sentir algo dessa grandeza. Seus
mentes podem voar junto com a retórica do líder. Eles podem sentir
superior àqueles que não são crentes. Em um nível mais pessoal,
as pessoas muitas vezes idealizam aqueles que amam, elevando-as a deus ou
status deusa e por extensão sentindo algum desse poder refletido
de volta sobre eles.
No mundo de hoje, você também notará a prevalência de
formas de grandiosidade. Muitas pessoas sentem a necessidade de disfarçar
grandioso exorta não só dos outros, mas também de si mesmos. Eles
freqüentemente mostrarão sua humildade - eles não estão interessados
no poder ou sentindo-se importante, ou assim eles dizem. Eles estão felizes com a sua
pequeno lote na vida. Eles não querem muitas posses, não possuem um
carro e status de desdém. Mas você notará que eles precisam mostrar
essa humildade de maneira pública. É grandiosa humildade - o seu caminho para
chamar a atenção e sentir-se moralmente superior.
Uma variação disso é a grandiosa vítima - eles sofreram muito
e foi a vítima numerosas vezes. Embora eles possam gostar de enquadrar
como sendo simplesmente azarado e infeliz, você notará que eles
muitas vezes têm uma tendência a cair para os piores tipos de intimidade
relacionamentos, ou colocar-se em circunstâncias em que são
certo de falhar e sofrer. Em essência, eles são obrigados a criar o
drama que os transformará em uma vítima. Como se vê, qualquer
o relacionamento com eles terá que girar em torno de suas necessidades; eles
sofreu muito no passado para atender às suas necessidades. Eles são
o centro do universo. Sentindo e expressando sua infelicidade
dá a eles seu senso de importância, de serem superiores em sofrimento.
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Você pode medir os níveis de grandiosidade em pessoas em vários

maneiras simples. Por exemplo, observe como as pessoas respondem às críticas de
eles ou o seu trabalho. É normal que qualquer um de nós se sinta na defensiva e um pouco
chateado quando criticado. Mas algumas pessoas ficam furiosas e histéricas
porque colocamos em dúvida seu senso de grandeza. Você pode ser
Certifique-se de que tal pessoa tenha altos níveis de grandiosidade. Da mesma forma,
tipos podem esconder sua raiva por trás de uma expressão martirizada e aflita
significava fazer você se sentir culpado. A ênfase não está na crítica
em si e o que eles precisam aprender, mas em seu senso de queixa.
Se as pessoas tiverem sucesso, observe como elas agem de forma mais privada
momentos. Eles são capazes de relaxar e rir de si mesmos, deixando ir
sua máscara pública, ou eles têm superidentificado com o seu poderoso
imagem pública que transita para sua vida privada? No ultimo
caso, eles passaram a acreditar em seu próprio mito e estão nas garras de
poderosa grandiosidade.
Pessoas grandiosas geralmente são grandes conversadoras. Eles tomam crédito por
qualquer coisa que seja tangencial ao seu trabalho; eles inventam passado
sucessos. Eles falam de sua presciência, como previam certas
tendências ou previram certos eventos, nenhum dos quais pode ser verificado. Todos
Tal conversa deve torná-lo duplamente duvidoso. Se as pessoas nos olhos do público
de repente, dizer algo que os coloca em problemas por ser
insensível, você pode atribuir isso à sua grandiosa grandiosidade. Eles são
tão em sintonia com suas próprias grandes opiniões que eles assumem todos os outros
irá interpretá-los no espírito correto e concordar com eles.
Tipos grandiosos mais altos geralmente exibem baixos níveis de empatia.
Eles não são bons ouvintes. Quando a atenção não está neles, eles
tem um olhar distante em seus olhos e seus dedos se contraem com

impaciência. Somente quando os holofotes estão neles eles se tornam
animado. Eles tendem a ver as pessoas como extensões de si mesmas - ferramentas
para ser usado em seus esquemas, fontes de atenção. Finalmente, eles exibem
comportamento não-verbal que só pode ser descrito como grandioso. Seus
gestos são grandes e dramáticos. Em uma reunião, eles tomam muito
espaço pessoal. Sua voz tende a ser mais alta que outras, e elas
falar em um ritmo acelerado, não dando mais tempo para interromper.
Com aqueles que exibem quantidades moderadas de grandiosidade, você
deve ser indulgente. Quase todos nós alternamos entre períodos em
que nos sentimos superior e grande e outros em que voltamos
com os pés no chão. Procure por esses momentos de realismo nas pessoas como sinais de
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normalidade. Mas com aqueles cuja auto-opinião é tão alta que eles não podem
Para qualquer dúvida, é melhor evitar relacionamentos ou complicações.
Nos relacionamentos íntimos, eles tenderão a exigir adoradores unilaterais
atenção. Se eles são funcionários, parceiros de negócios ou chefes, eles
exagerar suas habilidades. Seus níveis de confiança irão distraí-lo do
deficiências em suas idéias, hábitos de trabalho e caráter. Se você não puder
evitar tal relacionamento, esteja ciente de sua tendência a ter certeza
sobre o sucesso de suas idéias e manter seu ceticismo. Olhe para a
as próprias ideias e não se envolvem em sua sedutora auto-
crença. Não tenha a ilusão de que você pode enfrentá-los e tentar
trazê-los à terra; Você pode desencadear uma resposta de raiva.
Se esses tipos forem seus rivais, considere-se com sorte. Eles
são fáceis de provocar e atrair reações exageradas. Lançando dúvidas sobre a sua
a grandeza os tornará apopléticos e duplamente irracionais.
Finalmente, você precisará gerenciar suas próprias tendências grandiosas.
Grandiosidade tem alguns usos positivos e produtivos. A exuberância
e alta auto-estima que vem dele pode ser canalizada para o seu trabalho
e ajudar a inspirar você. (Ver “Grandiosidade Prática”, em esta página, para
mais sobre isso.) Mas, em geral, seria melhor aceitar o seu
limitações e trabalhar com o que você tem, ao invés de fantasiar sobre
poderes divinos que você nunca pode alcançar. A maior proteção que você pode
ter contra a grandiosidade é manter uma atitude realista. Você sabe
que assuntos e atividades você é naturalmente atraído. Você não pode
ser habilidoso em tudo. Você precisa jogar com seus pontos fortes e não
Imagine que você pode ser ótimo em tudo o que você coloca sua mente. Você deve
ter uma compreensão completa de seus níveis de energia, de quão longe você
pode razoavelmente empurrar-se, e de como isso muda com a idade. E
você deve ter uma sólida compreensão de sua posição social - seus aliados, os
pessoas com quem você tem o maior relacionamento, o público natural
pelo seu trabalho. Você não pode agradar a todos.

Esta autoconsciência tem um componente físico que você deve ser
sensível a. Quando você está fazendo atividades que combinam com o seu natural
inclinações, você sente facilidade no esforço. Você aprende mais rápido. Você tem mais
energia e você pode suportar o tédio que vem com a aprendizagem
qualquer coisa importante. Quando você assume muito mais do que pode
Você se sente não apenas exausto, mas também irritado e nervoso. Você
são propensos a dores de cabeça. Quando você tem sucesso na vida, você vai
naturalmente sentir um pouco de medo, como se a sorte pudesse desaparecer.
Você sente com esse medo os perigos que podem advir do aumento excessivo
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(quase como vertigem) e sentindo-se muito superior. Sua ansiedade está dizendo
você voltar para a terra. Você quer ouvir seu corpo
sinais para você quando você está trabalhando contra seus pontos fortes.
Ao conhecer a si mesmo, você aceita seus limites. Você é simplesmente um
pessoa entre muitos no mundo, e não naturalmente superior a
qualquer um. Você não é um deus ou um anjo, mas um humano imperfeito como o resto
de nós. Você aceita o fato de não poder controlar as pessoas ao redor
você e nenhuma estratégia é sempre infalível. A natureza humana também é
imprevisível. Com esse autoconhecimento e aceitação de limites você
terá um senso de proporção. Você procurará grandeza em sua
trabalhos. E quando você sente a atração para pensar mais de si mesmo do que
é razoável, esse auto-conhecimento servirá como um mecanismo de gravidade,
puxando-o de volta para baixo e direcionando-o para as ações e
decisões que melhor servirão à sua natureza particular.
Ser realista e pragmático é o que nos faz humanos
poderoso. É assim que superamos nossa fraqueza física de maneira hostil
ambiente há tantos milhares de anos atrás, e aprendi a trabalhar
com os outros e formar comunidades poderosas e ferramentas para a sobrevivência.
Embora tenhamos nos desviado desse pragmatismo, já que não
tem que confiar em nossa inteligência para sobreviver, é de fato a nossa verdadeira natureza como o
animal social preeminente no planeta. Ao se tornar mais realista,
você está simplesmente se tornando mais humano.
O líder grandioso
Se as pessoas com altos níveis de grandiosidade também possuem algum talento e

Muita energia assertiva, eles podem subir para posições de grande poder. Seus
a ousadia e a confiança atraem a atenção e dão-lhes uma
presença de vida. Hipnotizado por sua imagem, muitas vezes deixamos de ver o
subjacente irracionalidade em seu processo de tomada de decisão e assim seguir
eles diretamente em algum desastre. Eles podem ser muito destrutivos.

Você deve perceber um fato simples sobre esses tipos - eles dependem
a atenção que lhes damos. Sem a nossa atenção, sem ser
adorado pelo público, eles não podem ter sua alta auto-opinião
validados e, nesses casos, a própria confiança de que dependem
cernelha. Para nos maravilhar e nos distrair da realidade, eles empregam
dispositivos teatrais. É imperativo para nós ver através do seu estágio
truques, para desmitologizá-los e reduzi-los a humanos
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Tamanho. Ao fazê-lo, podemos resistir ao seu fascínio e evitar os perigos que

representar. A seguir estão seis ilusões comuns que eles gostam de criar.
Eu estou destinado. Líderes

grandiosos freqüentemente tentam dar a impressão de que
eles estavam de algum modo destinados à grandeza. Eles contam histórias de seus
infância e juventude que indicam sua singularidade, como se o destino tivesse
Escolheu-os. Eles destacam eventos que mostraram desde cedo
sua tenacidade ou criatividade incomum, seja inventando tais histórias ou
reinterpretando o passado. Eles se relacionam contos de mais cedo em sua carreira em
que superaram chances impossíveis. O futuro grande líder foi
já em gestação em tenra idade, ou assim eles fazem parecer. Quando você
ouvir essas coisas você deve se tornar cético. Eles estão tentando forjar
mito, que eles mesmos provavelmente passaram a acreditar.
para os fatos mais mundanos por trás dos contos do destino e, se possível,
divulgá-los.
Eu sou o homem comum / mulher. Em alguns casos, líderes grandiosos podem

subiram das classes mais baixas, mas em geral eles vêm de
fundos relativamente privilegiados ou por causa de seu sucesso viveram
removido das preocupações das pessoas comuns por algum tempo.
No entanto, é absolutamente essencial apresentar-se ao
público como altamente representativo do homem médio e mulher fora
lá. Somente através de tal apresentação eles podem atrair a atenção
e a adoração de números suficientemente grandes para se satisfazer.
Indira Gandhi, o primeiro ministro da Índia de 1966 a 1977 e
1980 a 1984, veio da realeza política, seu pai Jawaharlal Nehru
tendo sido o primeiro primeiro ministro do país. Ela foi educada
na Europa e viveu a maior parte de sua vida longe para além do mais pobre
segmentos da Índia. Mas como um líder grandioso que mais tarde se tornou bastante
ditatorial, ela se posicionou como uma com as pessoas, sua voz
falando através dela. Ela alterou sua linguagem ao falar na frente
de grandes multidões e usou metáforas caseiras quando ela visitou pequenos
aldeias. Ela usaria seu sari como as mulheres locais usavam e
coma com os dedos. Ela gostava de se apresentar como "Mãe Indira"
que governou a Índia de maneira familiar e maternal. E esse estilo ela
assumido foi altamente eficaz em ganhar eleições, apesar de ter sido

estagiário puro.
O truque que os líderes grandiosos jogam é colocar a ênfase em suas
gostos culturais, não na classe real de onde eles vêm. Eles podem voar
primeira classe e usar os ternos mais caros, mas eles contrariam isso
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parecendo ter os mesmos gostos culinários que o público, aproveite o

mesmos filmes que outros, e evitar a todo custo o cheiro de
elitismo. Na verdade, eles vão sair do seu caminho para ridicularizar as elites, mesmo
embora eles provavelmente dependam desses especialistas para orientá-los. Eles são
simplesmente como as pessoas comuns por aí, mas com muito mais dinheiro
e poder. O público pode agora identificar-se com eles apesar do óbvio
contradições. Mas a grandiosidade disso vai além de apenas ganhar
mais atenção. Esses líderes se tornam amplamente ampliados por esse
identificação com as massas. Eles não são apenas um homem ou mulher
mas incorporam uma nação inteira ou um grupo de interesse. Para segui-los é para ser
fiel ao próprio grupo. Criticá-los é querer crucificar o
líder e trair a causa.
Mesmo no prosaico mundo corporativo dos negócios, encontramos
identificação de estilo religioso: Eisner, por exemplo, gostava de apresentar
a si mesmo como incorporando todo o espírito da Disney, o que quer que isso significasse. E se
você percebe tais paradoxos e formas primitivas de associação popular,
recue e analise a realidade do que está acontecendo. Você encontrará em
o núcleo algo quase místico, altamente irracional e bastante
perigoso em que o líder grandioso agora se sente licenciado para fazer
o que ele ou ela quer em nome do público.
Eu vou te entregar. Esses tipos geralmente chegam ao poder em tempos de problemas

e crise. Sua autoconfiança é reconfortante para o público ou para
acionistas. Eles serão os únicos a entregar as pessoas do
muitos problemas que eles estão enfrentando. Para conseguir isso, suas promessas
tem que ser grande, mas vago. Por serem grandes, podem inspirar sonhos; por
sendo vago, ninguém pode responsabilizar a pessoa se ela não vier
para passar, uma vez que não há detalhes para se apossar. O mais grandioso
as promessas e visões do futuro, mais grandiosa a fé
eles vão inspirar. A mensagem deve ser simples de digerir, redutível a um
slogan, e prometendo algo grande que desperta as emoções. Como parte
dessa estratégia, esses tipos exigem bodes expiatórios convenientes, freqüentemente
elites ou forasteiros, para apertar a identificação do grupo e para agitar o
emoções ainda mais. O movimento em torno do líder começa a
cristalizar em torno do ódio desses bodes expiatórios, que começam a representar
cada pedacinho de dor e injustiça que cada pessoa na multidão já teve
com
downexperiência. A promessa
aumenta o poder do líderdoexponencialmente.
líder de trazer esses inimigos inventados
O que você vai encontrar aqui é que eles estão criando um culto mais do que
liderando um movimento político ou um negócio. Você vai ver que a sua
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nome, imagem e slogans devem ser reproduzidos em grande número e

assumir uma onipresença divina. Certas cores, símbolos e talvez música
são usados para ligar a identidade do grupo e apelar para o mais básico dos seres humanos
instintos. As pessoas que agora acreditam no culto são duplamente hipnotizadas
e pronto para desculpar qualquer tipo de ação. Em tal ponto nada vai
dissuadir os crentes verdadeiros, mas você deve manter sua distância interna
e poderes analíticos.
Eu reescrevo as regras. Um
desejo secreto dos seres humanos é fazer sem o habitual
regras e convenções em vigor em qualquer campo - para ganhar poder apenas por
seguindo a nossa própria luz interior. Quando líderes grandiosos afirmam ter
tais poderes, estamos secretamente excitados e desejamos acreditar neles.
Michael Cimino foi o diretor do vencedor do Oscar
filme The Deer Hunter (1978). Para aqueles que trabalharam com e para ele,
no entanto, ele não era simplesmente um diretor de cinema, mas sim um gênio especial
em uma missão para romper o rígido sistema corporativo de Hollywood. Para o seu
próximo filme, Heaven's Gate (1980), ele negociou um contrato que foi
completamente único na história de Hollywood, um que lhe permitiu
aumentar o orçamento como ele achou por bem e criar precisamente o filme que ele tinha
previsto, sem amarras. No set, Cimino passou semanas
ensaiando os atores no tipo certo de patinação que ele precisava para
uma cena. Um dia ele esperou horas antes de rodar as câmeras, só para
Um tipo perfeito de nuvem poderia passar para o quadro. Os custos subiram e o
O filme que ele inicialmente entregou durou cinco horas. No final,
O Portão do Céu foi um dos maiores desastres da história de Hollywood,
e virtualmente destruiu a carreira de Cimino. Parecia que o
contrato tradicional tinha realmente servido um propósito - para refrear a
grandiosidade natural de qualquer diretor de cinema e fazer ele ou ela trabalho
dentro dos limites. A maioria das regras tem bom senso e racionalidade por trás
eles.
Como uma variação disso, os líderes grandiosos freqüentemente confiam em seus
intuições, desconsiderando a necessidade de grupos focais ou qualquer forma de
feedback científico. Eles têm uma conexão interior especial com a verdade.
Eles gostam de criar o mito de que seus palpites levaram a fantástica
sucessos, mas um exame minucioso revelará que seus palpites perdem
muitas vezes quando eles batem. Quando você ouve os líderes se apresentarem como
maverick consumado, capaz de acabar com as regras e ciência, você
Deve ver isso apenas como um sinal de loucura, não de inspiração divina.
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Eu tenho o toque de ouro. Aqueles com grandiosidade aumentada tentarão

crie a lenda de que eles nunca realmente falharam. Se houvesse
fracassos ou retrocessos em sua carreira, sempre foi culpa dos outros
quem os traiu. Douglas MacArthur, general do Exército dos EUA, era um
gênio em desviar a culpa; para ouvi-lo dizer isso, em sua longa carreira ele teve
nunca perdeu uma batalha, embora na verdade ele tenha perdido muitos. Mas por
trombeteando seus sucessos e encontrando desculpas sem fim, como
traições, por suas perdas, ele criou o mito de seu campo de batalha mágico
poderes. Líderes grandiosos inevitavelmente recorrem a essa mágica de marketing.
Relacionado a isso está a crença de que eles podem facilmente transferir suas habilidades—
um executivo de cinema pode se tornar um designer de parque temático, um homem de negócios
pode se tornar o líder de uma nação. Porque eles são magicamente dotados,
eles podem tentar sua mão em qualquer coisa que os atraia. Isso geralmente é um
movimento fatal da sua parte, como eles tentam coisas além de sua experiência
e rapidamente tornar-se sobrecarregado com a complexidade e o caos que
vêm de sua falta de experiência. Ao lidar com esses tipos, procure
cuidadosamente em seu registro e observe quantas falhas gritantes eles
tive. Embora as pessoas sob a influência de sua grandiosidade
provavelmente não ouvir, divulgar a verdade do seu registro em um ponto tão neutro
maneira possível.
Eu sou invulnerável. O líder grandioso assume riscos. Isso é o que muitas vezes
chama a atenção em primeiro lugar, e combinado com o sucesso que
Frequentemente assiste a ousadia, eles parecem maiores que a vida. Mas essa ousadia é
não está realmente sob controle. Eles devem tomar ações que criam um respingo
para manter a atenção que alimenta sua alta auto-opinião.
Eles não podem descansar ou recuar, porque isso causaria um lapso
publicidade. Para piorar as coisas, eles se sentem invulneráveis
porque muitas vezes no passado eles se safaram com arriscados
manobras, e se eles enfrentaram contratempos, eles conseguiram superar
-los através de mais audácia. Além disso, essas atividades ousadas
faça-os sentir-se vivos e no limite. Torna-se uma droga. Eles precisam de maior
estacas e recompensas para manter a sensação de invulnerabilidade divina.
Eles podem trabalhar vinte horas por dia quando sob esta forma de pressão.
Eles podem andar através do fogo.
Na verdade, eles são bastante invulneráveis, até que esse fatal hubristic
manobra em que eles finalmente vão longe demais e tudo desaba. este
poderia ser turnê grandiosa de MacArthur dos Estados Unidos após o
Guerra da Coreia, em que sua necessidade irracional de atenção tornou-se
dolorosamente aparente; ou a decisão fatal de Mao de desencadear a Cultural
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Revolução; ou Stan O'Neal, CEO da Merrill Lynch, mantendo

títulos lastreados em hipotecas quando todos os outros estavam saindo,
essencialmente destruindo uma das mais antigas instituições financeiras no
país. De repente, a aura de ser invulnerável é destruída. este
ocorre porque suas decisões são determinadas não por racional
considerações, mas pela necessidade de atenção e glória e, eventualmente,
a realidade alcança, em um duro golpe.
Em geral, ao lidar com o líder grandioso, você quer tentar
esvazie a imagem sagrada e gloriosa que eles forjaram. Eles vão exagerar
e seus seguidores se tornarão fanáticos, mas aos poucos alguns seguidores podem
tenha segundas intenções. Criar um desencanto viral é o seu melhor
esperança.
Grandiosidade Prática
A grandiosidade é uma forma de energia primária que todos possuímos. Isso nos impele a
queremos algo mais do que temos, para sermos reconhecidos e estimados
outros, e se sentir conectado a algo maior. O problema não é
com a própria energia, que pode ser usada para alimentar nossas ambições, mas
com a direção que leva. Normalmente a grandiosidade nos faz imaginar
são maiores e mais superiores do que realmente é o caso. Nós podemos chamar isso
grandiosidade fantástica porque é baseada em nossas fantasias e
impressão distorcida que recebemos de qualquer atenção que recebemos. O outro
forma, que chamaremos de grandeza prática , não é fácil de alcançar
e não vem naturalmente para nós, mas pode ser a fonte de
tremendo poder e auto-realização.
A grandiosidade prática não se baseia na fantasia, mas na realidade. o
energia é canalizada para o nosso trabalho e nosso desejo de alcançar objetivos,
resolver problemas ou melhorar os relacionamentos. Isso nos impele a desenvolver
e aprimorar nossas habilidades. Através de nossas realizações, podemos nos sentir maiores.
Nós atraímos atenção através do nosso trabalho. A atenção que recebemos neste
caminho é gratificante e nos mantém energizados, mas a maior sensação de
gratificação vem do próprio trabalho e da superação da nossa própria
fraquezas. O desejo de atenção está sob controle e subordinado.
Nossa auto-estima é aumentada, mas está ligada a conquistas reais, não a
fantasias nebulosas e subjetivas. Nós sentimos a nossa presença ampliada através
nosso trabalho, através do que contribuímos para a sociedade.
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Embora a maneira precisa de canalizar a energia dependa da sua

nível de campo e habilidade, os seguintes são cinco princípios básicos que são
essencial para atingir o alto nível de realização que pode vir de
esta forma de grandeza baseada na realidade.
Chegue a um acordo com suas necessidades grandiosas. Você

precisa começar de um
posição de honestidade. Você deve admitir para si mesmo que você quer
sinta-se importante e seja o centro das atenções. Isso é natural Sim você
quero me sentir superior. Você tem ambições como todo mundo. No
passado, suas necessidades grandiosas podem ter levado você a algumas más decisões,
que você pode agora reconhecer e analisar. A negação é o seu pior
inimigo. Somente com essa autoconsciência você pode começar a transformar
energia em algo prático e produtivo.
Concentre a energia. Fantastica

grandiosidade fará você voar de
uma ideia fantástica para outra, imaginando todos os elogios e atenção
você receberá, mas nunca percebendo nenhum deles. Você deve fazer o
oposto. Você quer adquirir o hábito de se concentrar profundamente e
completamente em um único projeto ou problema. Você quer que o objetivo seja
relativamente simples de alcançar, e dentro de um prazo de meses e não
anos. Você vai querer dividir isso em mini passos e metas ao longo
o caminho. Seu objetivo aqui é entrar em um estado de fluxo, no qual o seu
mente se torna cada vez mais absorvida no trabalho, até o ponto em que
idéias vêm a você em horários estranhos. Essa sensação de fluxo deve ser
prazeroso e viciante. Você não se permite participar
fantasias sobre outros projetos no horizonte. Você quer absorver
-se no trabalho o mais profundamente possível. Se você não entrar nesse estado
de fluxo, você é inevitavelmente multitarefa e parar o foco. Trabalhos
em superar isso.
Este poderia ser um projeto em que você trabalha fora do seu trabalho. Não é o
número de horas que você coloca, mas a intensidade e esforço consistente você
trazer para ele.
Relacionado a isso, você quer que este projeto envolva habilidades que você já
têm ou estão em processo de desenvolvimento. Seu objetivo é ver o contínuo
melhoria no seu nível de habilidade, que certamente virá do
profundidade do seu foco. Sua confiança aumentará. Isso deveria ser o suficiente
para manter você avançando.
Manter um diálogo com a realidade. Seu projeto começa com uma ideia e
Ao tentar aprimorar essa idéia, você deixa sua imaginação fugir, sendo
aberto a várias possibilidades. Em algum momento você se move do
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fase de planejamento para execução. Agora você deve procurar ativamente por
feedback e críticas de pessoas que você respeita ou do seu natural
público. Você quer ouvir sobre as falhas e inadequações em seu
planejar, pois essa é a única maneira de melhorar suas habilidades. Se o projeto falhar
ter os resultados que você imaginou, ou o problema não está resolvido, abraçar
isso como a melhor maneira de aprender. Analise o que você fez de errado em profundidade
ser o mais brutal possível.
Depois de ter feedback e ter analisado os resultados, você então
retornar a este projeto ou iniciar um novo, deixando sua imaginação solta
novamente, mas incorporando o que você aprendeu com a experiência.
Você continua pedalando sem parar através deste processo, percebendo com
excitação como você está melhorando ao fazê-lo. Se você ficar muito tempo em
a fase da imaginação, o que você cria tenderá a ser grandioso e
desapegado da realidade. Se você só ouvir comentários e tentar fazer
o trabalho uma reflexão completa do que os outros dizem ou querem, o
o trabalho será convencional e plano. Ao manter um contínuo
diálogo entre a realidade (feedback) e sua imaginação, você vai
crie algo prático e poderoso.
Se você tem algum sucesso com seus projetos, é aí que você deve
recue da atenção que você está recebendo. Olhe para o papel que
sorte pode ter jogado, ou a ajuda que você recebeu dos outros. Resistir
caindo para o delírio de sucesso. Agora, como você se concentra na próxima ideia, veja
-se de volta à praça um. Cada novo projeto representa um novo
desafio e uma nova abordagem. Você pode muito bem falhar. Você precisa do
o mesmo nível de foco que você tinha no último projeto. Nunca descanse no seu
louros ou deixe em sua intensidade.
Procure por desafios calibrados. O problema com a grandiosidade fantástica

é que você imagina algum novo grande objetivo que você alcançará - aquele brilhante
romance que você irá escrever, aquele lucrativo start-up que você criará. o
desafio é tão grande que você pode começar, mas você vai em breve se extinguir como
você percebe que não está à altura disso. Ou se você é o ambicioso, assertivo
tipo, você pode tentar ir até o fim, mas você vai acabar no Euro
Síndrome da Disney, oprimido, falhando de uma maneira grande, culpando
outros pelo fiasco e nunca aprendendo com a experiência.
Seu objetivo com a grandiosidade prática é procurar continuamente
desafios logo acima do seu nível de habilidade. Se os projetos que você tenta são
abaixo ou no seu nível de habilidade, você ficará facilmente entediado e menos
focado. Se eles forem ambiciosos demais, você se sentirá esmagado pelo seu fracasso.
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No entanto, se eles são calibrados para ser mais desafiador do que o último
projeto, mas a um grau moderado, você vai encontrar-se animado e
energizado. Você deve estar à altura desse desafio para que seus níveis de foco
subir também. Este é o melhor caminho para o aprendizado. Se você falhar, você
não se sentirá sobrecarregado e você aprenderá ainda mais. Se você tiver sucesso,
sua confiança aumenta, mas está ligada ao seu trabalho e a ter encontrado
o desafio. Seu senso de realização satisfará sua necessidade de
grandeza.
Deixe sua energia grandiosa solta. Depois

de dominar essa energia,
fez isso servir suas ambições e objetivos, você deve se sentir seguro para deixá-lo
solta de vez em quando. Pense nisso como um animal selvagem que precisa andar
livre de vez em quando ou enlouquecerá de inquietude. O que isto significa
é que você ocasionalmente se permite entreter idéias ou projetos
que representam maiores desafios do que você considerou no passado.
Você se sente cada vez mais confiante e quer se testar. Considerar
desenvolver uma nova habilidade em um campo não relacionado, ou escrever esse romance você
uma vez considerado uma distração do trabalho real. Ou simplesmente dar mais liberdade
reveja sua imaginação quando estiver no processo de planejamento.
Se você está nos olhos do público e deve se apresentar antes dos outros, deixe
a contenção que você desenvolveu e deixe sua energia grandiosa encher você
com altos níveis de autoconfiança. Isso irá animar seus gestos e dar
você maior carisma. Se você é um líder e seu grupo está enfrentando
dificuldades ou uma crise, deixe-se sentir extraordinariamente grandioso e
confiante no sucesso da sua missão, para levantar e inspirar o
tropas. Esse foi o tipo de grandiosidade que fez Winston Churchill
como um líder eficaz durante a Segunda Guerra Mundial.
De qualquer forma, você pode se permitir sentir-se tão divino porque
você chegou tão longe com suas habilidades melhoradas e reais
realizações. Se você tiver tido tempo para trabalhar adequadamente com o
outros princípios, você retornará naturalmente à terra depois de um
poucos dias ou horas de exuberância grandiosa.
-
Finalmente, na origem de nossa grandiosidade infantil havia uma sensação de
conexão intensa com a mãe. Isso foi tão completo e satisfatório
que gastamos muito do nosso tempo tentando recuperar esse sentimento em
de alguma maneira. É a fonte do nosso desejo de transcender nosso banal
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existência, querer algo tão grande, não podemos expressar o que é. Nós
tem vislumbres dessa conexão original em relacionamentos íntimos

e em momentos de amor incondicional, mas estes são raros e fugazes.
Entrando em um estado de fluxo com o nosso trabalho ou cultivando níveis mais profundos de
empatia com as pessoas (ver capítulo 2) nos dará mais tais momentos
e satisfazer o desejo. Nos sentimos unidos com o trabalho ou com outras
pessoas. Podemos levar isso ainda mais, experimentando um
conexão com a própria vida, o que Sigmund Freud chamou de “o oceano
sentindo-me."
Considere isto da seguinte maneira: A formação da própria vida no
planeta Terra tantos bilhões de anos atrás exigiu uma concatenação de
eventos que eram altamente improváveis. O começo da vida foi um
experiência tênue que poderia ter expirado a qualquer momento no início.
A evolução desde então de tantas formas de vida é espantosa, e
o ponto final dessa evolução é o único animal que sabemos ser
consciente de todo esse processo, o humano.
Seu estar vivo é um evento igualmente improvável e estranho. isto
exigiu uma cadeia muito particular de eventos que levaram à reunião de
seus pais e seu nascimento, todos os quais poderiam ter ido muito
diferentemente. Neste momento, enquanto você lê isso, você está consciente da vida
junto com bilhões de outros, e apenas por um breve período, até que você morra.
Tomar plenamente essa realidade é o que chamaremos de Sublime. (Para mais
sobre isso, veja o capítulo 18.) Não pode ser colocado em palavras. É muito legal.
Sentir-se parte desse tênue experimento da vida é uma espécie de reversão
grandiosidade - você não é perturbado por sua relativa pequenez, mas
bastante extasiado com a sensação de ser uma gota neste oceano.
Então, subjugado pelas aflições que sofri em conexão com meus filhos,
Eu enviei novamente e perguntei ao deus o que eu deveria fazer para passar o resto do meu
a vida mais feliz; e ele me respondeu: "Conhecendo a ti mesmo, ó Croesus - assim
você deve viver e ser feliz ?. . . [Mas] estragado pela riqueza que eu tinha e por
aqueles que estavam me implorando para se tornar seu líder, pelos dons que eles deram
eu e pelas pessoas que me lisonjeavam, dizendo que se eu consentisse em
assumir o comando que todos me obedeceriam e eu deveria ser o maior dos homens
- inflada por tais palavras, quando todos os príncipes ao redor me escolheram para ser
seu líder na guerra, eu aceitei o comando, considerando-me apto a ser
o melhor; mas, ao que parece, eu não me conhecia. Porque eu pensei que eu era
capaz de continuar em guerra contra você; mas eu não era páreo para você. . . .
Portanto, como eu estava sem conhecimento, eu tenho meus justos desertos.
—Xenofonte, A educação de Ciro
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12
Reconecte-se ao Masculino ou
Feminino dentro de você
A lei da rigidez de gênero
UMA
Todos nós temos qualidades masculinas e femininas - algumas delas são
genética, e parte disso vem da influência profunda do
pai do sexo oposto. Mas na necessidade de apresentar um consistente
identidade na sociedade, tendemos a reprimir essas qualidades, superidentificando
com o papel masculino ou feminino esperado de nós. E nós pagamos um
preço para isso. Nós perdemos dimensões valiosas para o nosso personagem. Nosso
pensar e modos de agir se tornam rígidos. Nossas relações com
membros do sexo oposto sofrem como nós projetamos sobre eles o nosso próprio
fantasias e hostilidades. Você deve se tornar consciente desses perdidos
traços masculinos ou femininos e lentamente se reconectar a eles,
desencadeando poderes criativos no processo. Você vai se tornar mais fluido
em seu pensamento. Ao trazer o tom masculino ou feminino
para o seu personagem, você vai fascinar as pessoas por ser autenticamente
você mesmo. Não desempenhe o papel de gênero esperado, mas sim crie o
aquele que combina com você.
O gênero autêntico
Quando jovem, Caterina Sforza sonhava com grandes feitos que ela faria
faça parte de como membro da ilustre família Sforza de Milão. Nascermos
em 1463, Caterina era a filha fora do casamento de uma bela
Nobre milanesa e Galeazzo Maria Sforza, que se tornou Duque
de Milão após a morte de seu pai em 1466. Como duque, Galeazzo
ordenou que sua filha fosse trazida para o castelo, Porta Giovia,
onde ele viveu com sua nova esposa, e que ela seja criada como qualquer
membro legítimo da família Sforza. Sua esposa, Caterina
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madrasta, tratou-a como uma das suas. A garota deveria ter o

melhor educação. O homem que tinha servido como tutor de Galeazzo, o
o famoso humanista Francesco Filelfo, agora servia como caterina
tutor. Ele ensinou-lhe latim, grego, filosofia, ciências e até
história militar.
Muitas vezes sozinho, Caterina passava quase diariamente no vasto castelo

biblioteca, uma das maiores da Europa. Ela tinha seus livros favoritos que
ela iria ler mais e mais. Uma delas foi uma história dos Sforza
família, escrita pelo próprio Filelfo no estilo de Homero. Lá, neste
enorme volume com suas ilustrações elaboradas, ela iria ler sobre
a notável ascensão ao poder da família Sforza, de condottiere
(capitães em exércitos mercenários) para governar o ducado do próprio Milan. o
Sforzas eram famosos por sua inteligência e bravura em batalha.
Junto com isso, ela adorava ler livros que contavam a cavalaria
contos de cavaleiros da vida real em armaduras, e as histórias de grandes líderes no
passado; entre estes, um de seus favoritos era mulheres ilustres por
Boccaccio, que relatou as ações das mulheres mais célebres em
história. E enquanto ela passava o tempo na biblioteca, tudo isso
livros convergindo em sua mente, ela iria sonhar com o futuro
glória da família, de alguma forma ela mesma no meio de tudo isso. E no
centro dessas fantasias era a imagem de seu pai, um homem que para ela
foi tão grande e lendário quanto qualquer um que ela tenha lido.
Embora os encontros com o pai fossem freqüentemente breves,
Caterina eles eram intensos. Ele a tratou como um igual, maravilhado
sua inteligência e incentivando-a em seus estudos. Desde cedo ela
identificada com o pai - experimentando seus traumas e triunfos como se
eles eram dela mesma. Assim como todas as crianças Sforza, meninas incluídas,
Caterina foi ensinado luta de espadas e passou por rigorosa
Treinamento. Como parte deste lado de sua educação, ela iria caçar
expedições com a família nos bosques próximos de Pavia. Ela era
treinados para caçar e matar javalis, veados e outros animais. Nestes
excursões ela iria assistir seu pai com admiração. Ele era um superior
cavaleiro, cavalgando com tanta impetuosidade, como se nada pudesse prejudicá-lo.
Na caça, enfrentando os maiores animais, ele não mostrava sinais de medo.
Na corte, ele era o diplomata consumado, mas sempre manteve a
mão superior. Ele confidenciou nela seus métodos - pense adiante, plote vários
move-se antecipadamente, sempre com o objetivo de tomar a iniciativa em qualquer
situação.
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Havia outro lado de seu pai, no entanto, que aprofundou

identificação com ele. Ele amava o espetáculo; ele era como um artista. Ela
nunca esqueceria o tempo que a família visitou a região e visitou
Florence. Eles trouxeram consigo várias trupes de teatro, os atores
vestindo trajes estranhos. Eles jantaram no país dentro do
tendas mais lindamente coloridas. Na marcha, o brilhantemente caparisoned
cavalos e os soldados acompanhantes - todos enfeitados com as cores dos Sforza,
escarlate e branco - encheria a paisagem. Foi um hipnótico e
visão emocionante, tudo orquestrado por seu pai. Ele se deliciava sempre
vestindo o mais atrasado em modas milaneses, com seu elaborado e
vestidos de seda com pedras. Ela veio para compartilhar esse interesse, roupas e
jóias se tornando sua paixão. Ele pode parecer tão viril em batalha, mas ela
iria vê-lo chorando como um bebê enquanto ouvia seu coral favorito
música. Ele tinha um apetite infinito por todos os aspectos da vida e seu amor
e admiração por ele não conhecia limites.
E assim, em 1473, quando seu pai informou a Caterina, de dez anos de idade
do casamento que ele tinha arranjado para ela, seu único pensamento era para cumprir
seu dever como um Sforza e por favor seu pai. O homem Galeazzo tinha
escolhida para ela era Girolamo Riario, sobrinho de trinta anos de
Papa Sixtus IV, um casamento que forjaria uma valiosa aliança
entre Roma e Milão. Como parte do acordo, o papa
comprou a cidade de Imola, na Romagna, que os Sforza tinham tomado
décadas antes, batizando o novo casal, o Conde e a Condessa de
Imola. Mais tarde, o papa acrescentaria a cidade vizinha de Forlì ao seu
posses, dando-lhes o controle de uma parte muito estrategicamente localizada
nordeste da Itália, ao sul de Veneza.
Em seus primeiros encontros com ele, o marido de Caterina parecia um
homem mais desagradável. Ele estava mal-humorado, egocêntrico e nervoso.
Ele parecia interessado nela apenas por sexo e não podia esperar por ela
vem de idade. Felizmente, ele continuou a viver em Roma e ela ficou
Em milão. Mas, alguns anos depois, alguns nobres insatisfeitos em Milão
assassinou seu amado pai, e o poder dos Sforza parecia
perigo. Sua posição como o peão de casamento solidificando o
A parceria com Roma era agora mais importante do que nunca. Ela
rapidamente se instalou em Roma. Lá ela teria que jogar o
esposa exemplar e manter o lado bom do marido. Mas o
mais ela viu de Girolamo, menos ela o respeitava. Ele foi
cabeça quente, fazendo inimigos onde quer que ele se virasse. Ela não tinha imaginado
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que um homem poderia ser tão fraco, e comparado com o pai, ele falhou
cada medida.
Ela voltou sua atenção para o papa. Ela trabalhou duro para ganhar sua
favor e de seus cortesãos. Caterina era agora uma jovem linda
mulher com cabelos loiros, uma novidade em Roma. Ela ordenou o mais
vestidos elaborados para ser enviado a partir de Milão. Ela fez questão de nunca ser vista
vestindo a mesma roupa duas vezes. Se ela usasse um turbante com um longo véu,
De repente, tornou-se a última mania. Ela se deleitou com a atenção que ela
recebeu como a mulher mais elegante de Roma, Botticelli usando-a
como modelo
cultivada, paraa algumas
ela era de artistas
delícia dos suas maiores pinturas.
e escritores Sendo tão
da cidade, e bem lido e
os romanos começaram a se aquecer para ela.
Em poucos anos, no entanto, tudo foi desvendado. Marido dela
instigou uma contenda com uma das principais famílias na Itália, os Colonnas.
Então, em 1484, o papa morreu repentinamente e sem sua proteção
Caterina e seu marido estavam em grave perigo. Os colonos foram
tramando sua vingança. Os romanos odiavam Girolamo. E foi quase
a certeza de que o novo papa seria amigo dos colonos, em
que caso Caterina e seu marido perderiam tudo, inclusive
as cidades de Forlì e Imola. Considerando a posição fraca de sua própria
família em Milão, a situação começou a parecer desesperada.
Até que um novo papa fosse eleito, Girolamo ainda era o capitão do
exércitos papais, agora estacionados nos arredores de Roma. Por dias Caterina
observou o marido, que estava paralisado de medo e incapaz de fazer
uma decisão. Ele não ousou entrar em Roma, temendo a batalha com os colonos
e seus muitos aliados nas ruas lotadas. Ele esperaria, mas
com o tempo suas opções pareciam se estreitar, e as notícias continuavam
pior - as turbas saquearam o palácio em que viviam; que poucos aliados eles
que Roma havia abandonado agora; os cardeais estavam se reunindo
para eleger o novo papa.
Era agosto e o calor sufocante fez Caterina - sete
meses de gravidez de seu quarto filho - sinta-se fraco e continuamente
nauseado. Mas quando ela contemplou a desgraça iminente, o pensamento
de seu pai começou a ocupar sua mente; era como se ela pudesse sentir o seu
espírito habitando ela. Pensando como ele pensaria sobre o
situação que ela enfrentou, ela sentiu uma onda de excitação quando formulou
um plano audacioso. Sem contar uma alma de suas intenções, no escuro
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da noite ela montou um cavalo e escapou do acampamento, andando tão rápido quanto
ela poderia a Roma.
Como ela esperava, em sua condição ninguém a reconhecia e
ela foi autorizada a entrar na cidade. Ela foi direto para o Castel
Sant'Angelo, o ponto mais estratégico de Roma - do outro lado do Tibre
Rio do centro da cidade e perto do Vaticano. Com o seu
paredes inexpugnáveis e seus canhões que poderiam ser destinados a todas as partes do
Roma, a pessoa que controlava o castelo controlava a cidade. Roma
estava em tumulto, multidões enchendo as ruas por toda parte. O castelo ainda estava
detido por um tenente leal a Girolamo. Identificando-se, Caterina
foi deixado em Sant'Angelo.
Uma vez lá dentro, em nome de seu marido, ela tomou posse do

castelo, jogando fora o tenente, a quem ela não confiava. Envio
palavra através do castelo para os soldados que juraram lealdade a ela, ela
conseguiu contrabandear mais tropas. Com os canhões de Sant'Angelo
agora apontando para todas as estradas que levam ao Vaticano, ela fez isso
impossível para os cardeais se encontrarem em um local e eleger o novo
papa. Para tornar suas ameaças reais, ela fez seus soldados dispararem os canhões como
um aviso. Ela queria dizer negócios. Seus termos para entregar o castelo
eram simples - que toda a propriedade dos Riarios fosse garantida
permanecer em suas mãos, incluindo Forlì e Imola.
Algumas noites depois de ela ter assumido Sant'Angelo, vestindo alguns
Armadura sobre seu vestido, ela marchou ao longo das muralhas do castelo. isto
deu-lhe uma sensação de grande poder, tão acima da cidade, olhando para baixo
os homens frenéticos abaixo, impotentes para lutar contra ela, uma mulher solteira
prejudicado pela gravidez. Quando um enviado do cardeal que era
organizando o conclave para eleger o novo papa foi enviado para negociar
com ela e parecia relutante em concordar com suas condições de rendição,
ela gritou das muralhas, para que todos pudessem ouvir: “Então [o
cardeal] quer uma batalha de raciocínio comigo, não é? O que ele não faz
entendo é que eu tenho os cérebros do duque Galeazzo e eu sou tão
brilhante como ele!
Enquanto esperava pela resposta deles, ela sabia que controlava o
situação. Seu único medo era que o marido se rendesse e
traí-la, ou que o calor de agosto a deixaria doente demais para esperá-la.
Finalmente, sentindo sua resolução, um grupo de cardeais veio ao castelo para
negociar, e eles aceitaram suas exigências. Na manhã seguinte, como
a ponte levadiça foi baixada para deixar a condessa sair do castelo, ela
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notei uma enorme multidão se aproximando dela. Romanos de todas as classes

tinha chegado para vislumbrar a mulher que controlara Roma
por onze dias. Eles levaram a condessa por um pouco frívola
jovem viciada em roupas, o pequeno animal de estimação do papa. Agora eles olhavam
para ela de espanto - ela estava usando um de seus vestidos de seda, com um
espada pesada pendurada no cinto de um homem, sua gravidez mais do que
evidente. Eles nunca tinham visto tal visão.
Seus títulos agora seguros, a contagem e a condessa se mudaram para Forlì para
governar seu domínio. Sem mais fundos vindo do papado,
A principal preocupação de Girolamo era como conseguir mais dinheiro. E então ele
aumentou os impostos sobre seus súditos, provocando muito descontentamento na
processo. Ele rapidamente fez inimigos da poderosa família Orsi no
região. Temendo tramas contra sua vida, a contagem se enfiou em
seu palácio. Lentamente, Caterina assumiu grande parte da decisão do dia-a-dia
do seu reino. Pensando no futuro, ela instalou um aliado confiável como o novo
comandante do castelo Ravaldino, que dominou a área. Ela fez
tudo o que podia para agradar os habitantes locais, mas em alguns
anos curtos o marido dela tinha feito muito dano.
Em 14 de abril de 1488, um grupo de homens vestidos com armaduras e liderados por
Ludovico Orsi, invadiu o palácio e esfaqueou o conde até a morte,
jogando seu corpo pela janela e na praça da cidade. o
condessa, jantando com sua família em uma sala próxima, ouviu os gritos
e rapidamente embaralhou seus seis filhos em uma sala mais segura no palácio
torre. Ela trancou a porta e de uma janela, sob a qual vários
seus aliados mais confiáveis se reuniram, ela gritou instruções para eles:
eles deveriam notificar os Sforza em Milão e seus outros aliados no
região e exortá-los a enviar exércitos para resgatá-la; sob nenhum
circunstâncias deve o guardião de Ravaldino nunca entregar o
castelo. Em poucos minutos os assassinos invadiram seu quarto, levando
ela e seus filhos cativos.
Vários dias depois, Ludovico Orsi e seu colega conspirador
Giacomo del Ronche conduziu Caterina até Ravaldino - ela deveria
ordene ao comandante do castelo que o entregue aos assassinos. Enquanto o
comandante que ela tinha instalado, Tommaso Feo, olhou para baixo do
muralhas, Caterina parecia temer por sua vida. Sua voz quebrando com
Emoção, ela implorou a Feo que desistisse da fortaleza, mas ele recusou.
Como os dois continuaram seu diálogo, Ronche e Orsi
Sentiu a condessa e Feo estavam jogando algum tipo de jogo, falando em
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código. Ronche teve o suficiente disso. Pressionando a borda afiada de sua

Lance apertado contra o peito, ele ameaçou executá-la a menos que
ela conseguiu que Feo se rendesse, e ele deu a ela o mais severo olhar. De repente
a expressão da condessa mudou. Ela se inclinou mais na lâmina,
o rosto dela estava a centímetros de Ronche, e com uma voz cheia de desdém,
ela disse-lhe: "Oh, Giacomo del Ronche, não tente assustar
mim. . . . Você pode me machucar, mas você não pode me assustar, porque eu sou o
filha de um homem que não conheceu medo. Faça o que quiser: você tem
matou meu senhor, você certamente pode me matar. Afinal, sou apenas uma mulher!
Confuso por suas palavras e comportamento, Ronche e Orsi decidiram
eles tinham que encontrar outros meios para pressioná-la.
Vários dias depois, Feo se comunicou com os assassinos que ele
iria de fato entregar a fortaleza, mas somente se a condessa
pagar-lhe seus salários de volta e assinar uma carta absolvendo-o de qualquer culpa por
tal rendição. Mais uma vez, Orsi e Ronche a levaram para o castelo e
A observava atentamente enquanto ela parecia negociar com Feo. Finalmente Feo
insistiu que a condessa entrasse na fortaleza para assinar o documento. Ele

temia que os assassinos estavam tentando enganá-lo e ele insistiu que ela entrasse
sozinho. Uma vez que a carta fosse assinada, ele faria o que prometera.
Os conspiradores, sentindo que não tinham escolha, deram seu pedido
mas deu à condessa um breve período para concluir o negócio. Para
um momento fugaz, assim como ela desapareceu sobre a ponte levadiça em
Ravaldino, ela se virou com um sorriso de escárnio e deu o equivalente italiano de
"O dedo" para Ronche e Orsi. Todo o drama dos últimos dias
tinha sido planejado e encenado por ela e Feo, com quem ela tinha
comunicada através de vários mensageiros. Ela sabia que o
Milanese enviou um exército para resgatá-la e ela só teve que jogar por
Tempo. Algumas horas mais tarde, Feo estava nas muralhas e gritou
ele estava mantendo a condessa como refém e foi isso.
Os assassinos enfurecidos tiveram o suficiente. No dia seguinte eles retornaram
para o castelo com seus seis filhos e chamou Caterina para as muralhas.
Com punhais e lanças apontados para eles nos mais ameaçadores
moda, e com as crianças chorando e implorando por misericórdia, eles
ordenou a Caterina que entregasse a fortaleza ou matariam todos eles.
Certamente eles já tinham provado que eles estavam mais do que dispostos a lançar
sangue. Ela pode ser destemida e a filha de um Sforza, mas não
a mãe poderia ver seus filhos morrerem diante de seus olhos. Caterina
não perdeu tempo. Ela gritou: “Então, idiotas! Eu já estou
grávida de outro filho pelo Conde Riario e tenho os meios para
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fazer mais! ”em que ela levantou as saias, como se para enfatizá-la
significado.
Caterina previu a manobra com as crianças e teve
calculou que os assassinos eram fracos e indecisos - eles deveriam
matou ela e sua família naquele primeiro dia, em meio ao caos.
Agora eles não se atreveriam a matá-los a sangue frio: os assassinos sabiam
que os Sforza, a caminho de Forlì, se vingariam terrivelmente
se eles alguma vez fizeram tal feito. E se ela se rendesse agora, ela e
seus filhos seriam todos presos, e algum veneno encontraria
caminho em sua comida. Ela não se importava com o que eles pensavam dela como um
mãe. Ela tinha que continuar tentando. Para enfatizar sua resolução, depois
recusando-se a se render, ela tinha os canhões do fogo do castelo no Orsi
Palácio.
Dez dias depois, um exército milanês chegou para resgatá-la, e
assassinos espalhados. A condessa foi rapidamente restaurada ao poder, o
o próprio novo papa confirmando seu domínio como regente até seu filho mais velho,
Ottaviano, veio de idade. E como palavra de tudo que ela havia feito - e
o que ela tinha gritado para os assassinos das muralhas de
Ravaldino - espalhado por toda a Itália, a lenda de Caterina Sforza, a

bela condessa guerreira de Forlì, começou a ganhar vida própria.
Um ano após a morte do marido, a condessa tinha
levou um amante, Giacomo Feo, o irmão do comandante que ela tinha
instalado em Ravaldino. Giacomo era sete anos mais novo do que
Caterina, e ele era o oposto polar de Girolamo - bonito e
viril, ele veio das classes mais baixas, tendo servido como o estábulo
menino para a família Riario. Mais importante, ele não apenas amava Caterina,
ele a adorou e tomou banho com atenção. A condessa tinha
passou toda a sua vida dominando suas emoções e subordinando-a
interesses pessoais para assuntos práticos. De repente se sentindo
esmagada pela afeição de Giacomo, ela perdeu seu autocontrole habitual
e caiu perdidamente apaixonado.
Ela fez Giacomo o novo comandante de Ravaldino. Como ele agora
tinha que viver no castelo, ela construiu um palácio para si dentro e logo
mal deixou seus limites. Giacomo foi decididamente inseguro sobre sua
status. Caterina o fez cavaleiro e em uma cerimônia secreta eles
casado. Para acalmar suas dúvidas, ela cada vez mais entregou a ele
poderes de governo de Forlì e Imola, e começou a se aposentar do poder público
romances. Ela ignorou os avisos dos cortesãos e diplomatas que
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Giacomo estava fora de si e passava por cima da cabeça. Ela não

ouça seus filhos, que temiam que Giacomo tivesse planos de se livrar deles. Em
seus olhos, seu marido não poderia fazer nada errado. Então um dia em 1495, como ela
e Giacomo deixou o castelo para um piquenique, um grupo de assassinos
cercou o marido e o matou diante de seus olhos.
Pego de surpresa por essa ação, Caterina reagiu com fúria. Ela
Arredondou os conspiradores e mandou executá-los e suas famílias
aprisionado. Nos meses depois disso, ela caiu em uma depressão profunda,
mesmo contemplando o suicídio. O que aconteceu com ela no passado?
poucos anos? Como ela se perdeu e desistiu de seu poder? o que
tinha acontecido com seus sonhos de infância e o espírito de seu pai que
era dela mesma? Algo tinha nublado sua mente. Ela virou-se para a religião
e ela voltou a governar seu reino. Lentamente ela se recuperou.
Então um dia ela recebeu uma visita de Giovanni de 'Medici, um
membro de um ano da famosa família e um dos líderes de Florença
empresários. Ele tinha vindo para forjar laços comerciais entre as cidades.
Mais do que qualquer outra pessoa, ele a lembrava do pai dela. Ele era
bonito, inteligente, extremamente bem lido, e ainda assim havia uma suavidade para
seu personagem. Finalmente aqui estava um homem que era igual em conhecimento,
poder e refinamento. A admiração era mútua. Logo eles estavam
inseparáveis, e em 1498 eles se casaram, unindo dois dos mais

famílias ilustres na Itália.
Agora ela poderia finalmente sonhar em criar uma grande potência regional, mas
eventos além de seu controle estragariam seus planos. Nesse mesmo ano
Giovanni morreu de doença. E antes que ela tivesse tempo de chorar por ele,
ela teve que lidar com a ameaça mais recente e mais perigosa de todas para ela
reino: O novo papa, Alexandre VI (anteriormente conhecido como Roderigo
Borgia), estava de olho em Forlì. Ele queria ampliar os domínios papais
através da conquista, seu filho Cesare Borgia servindo como comandante de
as forças papais. Forlì seria uma aquisição chave para o papa, e ele
começou a manobrar para isolar politicamente Caterina de seus aliados.
Para se preparar para a invasão iminente, Caterina forjou uma nova
aliança com os venezianos e construiu uma série elaborada de defesas
dentro de Ravaldino. O papa tentou pressioná-la a entregá-la
domínio, fazendo-lhe todos os tipos de promessas em troca. Ela sabia melhor
do que confiar em um Borgia. Mas no outono de 1499, parecia que o fim
finalmente chegou. O papa se aliara à França e Cesare
Borgia apareceu na região com um exército de doze mil,
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fortificada pela adição de dois mil soldados franceses experientes.

Eles rapidamente levaram Imola e facilmente entraram na cidade de Forlì. Todos
que restou foi Ravaldino, que no final de dezembro foi cercado
pelas tropas de Borgia.
Em 26 de dezembro, o próprio Cesare Borgia cavalgou até o castelo em sua
cavalo branco, vestido todo de preto - uma visão e tanto. Como Caterina olhou
descendo das muralhas e contemplando a cena, ela pensou em
o pai dela. Foi o aniversário do seu assassinato. Ele representou
tudo o que ela valorizava, e ela não iria desapontá-lo. Ela era a
mais como ele de todos os seus filhos. Como ele teria feito, ela tinha
pensou em frente, seu plano era jogar por tempo até que seus aliados restantes
poderia vir em sua defesa. Ela habilmente fortificou Ravaldino em um
maneira que lhe permitiria continuar recuando atrás de barricadas se o
paredes foram violadas. No final, eles teriam que tomar o castelo
dela pela força, e ela estava mais do que preparada para morrer em defesa de
espada na mão.
Enquanto ela ouvia Borgia se dirigir a ela, estava claro que ele tinha vindo
mais lisonjeiro e flertar - todos sabiam da sua reputação como um sedutor diabólico,
e muitos na Itália pensaram que Caterina tinha uma moral bastante frouxa. Ela
escutou e sorriu, ocasionalmente lembrando-o de seus atos passados e
sua reputação como uma Sforza - se ele queria que ela se rendesse, ele
tem que fazer melhor. Ele persistiu em seu namoro e pediu para parley
com ela pessoalmente.

Ela pareceu finalmente sucumbir ao seu charme; ela era uma mulher
depois de tudo. Ela ordenou que a ponte levadiça fosse abaixada e começou a andar
para ele. Ele continuou a pressionar seu caso, e ela deu a ele certa
olhares e sorrisos que indicavam que ela estava caindo sob o feitiço dele. Agora
a apenas alguns centímetros de distância, ele pegou o braço dela e ela se retirou de brincadeira.
isto. Eles devem discutir assuntos no castelo, ela disse com um tímido
expressão, e começou a andar de volta, convidando-o a seguir. Como ele
pisou na ponte levadiça para alcançá-la, começou a subir e
Ele saltou de volta para o outro lado na hora certa. Enfurecido e envergonhado
pelo truque que ela tentou jogar, ele jurou vingança.
Durante os próximos dias ele desencadeou uma torrente de fogo de canhão em
as paredes do castelo, finalmente abrindo uma brecha. As tropas de Bórgia se inundaram,
liderado pelo francês mais experiente. Agora era combate corpo-a-corpo,
e na frente de suas tropas restantes estava Caterina. A cabeça do
Tropas francesas, Yves d'Allegre, olhou para ela com espanto quando o
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bela condessa - sua couraça ornamentada sobre o vestido - carregada

seus homens da linha de frente, manuseando sua espada habilmente, sem deixar vestígios
de medo.
Ela e seus homens estavam prestes a se retirar para o castelo,
esperando prolongar a batalha por dias, como ela havia planejado, quando um dos
seus próprios soldados a agarraram por trás e, com a espada em sua garganta,
Levou-a para o outro lado. Borgia colocou um preço em sua cabeça,
e o soldado a traiu pela recompensa. O cerco acabou,
e o próprio Bórgia se apossou de seu grande prêmio. Naquela noite ele
estuprá-la e mantê-la confinada em seus quartos, tentando fazê-la parecer
o mundo que a infame condessa guerreira sucumbiu voluntariamente
aos seus encantos.
Mesmo sob coação ela se recusou a assinar seu domínio, e assim ela
foi trazido para Roma e logo jogado na prisão temida em
Castel Sant'Angelo. Por um longo ano, em uma cela pequena e sem janelas,
ela suportou sua solidão e as infinitas torturas concebidas pelo
Borgias Sua saúde se deteriorou e ela parecia destinada a morrer
prisão, desafiante até o fim, mas o capitão de cavalaria francesa Yves
d'Allegre caiu sob o seu feitiço. Ele persistiu em exigir, no
nome do rei francês, para libertá-la, e ele finalmente conseguiu,
conseguindo sua passagem segura para Florença.
Na aposentadoria da vida pública, Caterina começou a receber cartas de
homens de todas as partes da Europa. Alguns a tinham visto ao longo dos anos; a maioria
só tinha ouvido falar dela. Eles obcecados com sua história, confessaram sua
amor, e implorou por alguma lembrança, alguma relíquia para adorar. Um homem
que teve um vislumbre dela quando ela chegou a Roma
escreveu-lhe: “Se eu durmo, parece que estou com você; se eu comer, deixo meu
comida e conversar com você. . . . Você está gravado no meu coração.
Enfraquecida por seu ano na prisão, a condessa morreu em 1509.
•••
Interpretação: No tempo de Caterina Sforza, os papéis que uma mulher
poderia jogar foram severamente restritos. Seu papel principal era ser o
boa mãe e esposa, mas se não fosse casada, ela poderia dedicar sua vida a
religião, ou em casos raros, ela poderia se tornar uma cortesã. Era como se um
círculo tinha sido desenhado em torno de cada mulher, e ela se atreveu
Não explore além desse círculo. Foi nos primeiros anos de uma mulher e
educação que ela internalizou essas restrições. Se ela estudou apenas um
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número limitado de sujeitos e praticava apenas certas habilidades, ela

não poderia expandir seu papel, mesmo que ela quisesse. Conhecimento era poder.
Caterina se destaca como uma exceção notável, e foi porque
ela se beneficiou de uma confluência única de circunstâncias. Os Sforzas
eram novos no poder. Eles descobriram em sua ascensão ao topo que um
Uma esposa forte e capaz poderia ser de grande ajuda. Eles desenvolveram
a prática de treinar suas filhas na caça e na luta com espadas
como forma de fortalecê-los e torná-los destemidos - importantes
qualidades para ter como peões de casamento. O pai de Caterina, no entanto, levou
isso ainda mais. Talvez ele tenha visto em sua filha um reflexo feminino de
ele mesmo. Dar a ela seu próprio tutor sinalizou algum tipo de identificação
ele se sentiu entre eles.
E assim, uma experiência única começou no castelo de Porta Giovia.
Isolado do mundo exterior e permitiu um tremendo grau de
liberdade, Caterina poderia desenvolver-se em qualquer direção que desejasse.
Intelectualmente, ela poderia explorar todas as formas de conhecimento. Ela poderia
satisfazer-se em todos os seus interesses naturais - no seu caso, moda e
as artes. Em seu treinamento físico, ela podia dar rédea livre ao seu próprio
espírito ousado e aventureiro. Nesta educação precoce, ela poderia trazer
os muitos lados diferentes de seu personagem.
E assim, quando ela entrou na vida pública com a idade de dez anos, ela naturalmente
foi além do círculo restrito imposto às mulheres. Ela poderia jogar
muitos papéis. Como um Sforza obediente, ela poderia ser a esposa leal. Naturalmente
empatia e carinho, ela poderia ser a mãe dedicada. Ela se sentiu ótima
prazer em ser a jovem mais elegante e bonita em
a corte papal. Mas quando as ações de seu marido pareciam
Doom
Treinadaelapara
e suapensar
família,
porela sentiu-se
si mesma chamado por
e inspirada a desempenhar
seu pai, ela um outrotransformar
poderia papel.
para o soldado ousado, trazendo uma cidade inteira sob seu controle. Ela
poderia se tornar o estrategista afiado, traçando vários movimentos à frente em um
crise. Ela poderia liderar suas tropas, espada na mão. Quando jovem, ela
fantasiou sobre interpretar esses vários papéis, e parecia natural e
profundamente gratificante fazê-lo na vida real.
Poderíamos dizer de Caterina que ela tinha um espírito feminino com um
tom masculino pronunciado, o reverso de seu pai. E esses
traços femininos e masculinos foram misturados, dando-lhe um
estilo único de pensar e agir. Quando se tratava de governar, ela
demonstrou um alto grau de empatia, algo bastante incomum para o
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Tempo. Quando a peste atingiu Forlì, ela confortou os doentes, com grande risco de
sua própria vida. Ela estava disposta a sofrer as piores condições na prisão para
salvaguardar a herança para seus filhos, um raro ato de auto-sacrifício
para uma pessoa de poder. Mas ao mesmo tempo ela era uma astuta e
negociador duro, e ela não tinha tolerância para o incompetente ou o
fraco. Ela era ambiciosa e orgulhosa disso.
Em conflitos, ela sempre elaborou estratégias para superar seu agressivo macho
oponentes e evitar derramamento de sangue. Com Cesare Borgia, ela tentou atrair
ele na ponte levadiça usando suas artimanhas femininas; mais tarde, ela tentou
atraí-lo mais e mais para dentro do castelo, prendendo-o em um
batalha prolongada, dando a seus aliados tempo de sobra para resgatá-la. Ela
quase conseguiu em ambos os esforços.
Esta capacidade de desempenhar muitos papéis diferentes, para misturar o masculino
com o feminino, era a fonte de seu poder. A única vez que ela
Abandonou isto foi em seu casamento com Giacomo Feo. Quando ela caiu
amor com Feo, ela estava em uma posição altamente vulnerável. As pressões
nela tinha sido imensa - lidando com um desesperado e abusivo
marido, sobrevivendo às numerosas gestações que a usaram
para baixo, segurando as alianças políticas tênues que ela construiu.
E de repente, experimentando a adorada atenção de Feo, era natural
para ela procurar um alívio de seus fardos, para abandonar o poder e
controle para o amor. Mas, ao se limitar ao papel do
esposa dedicada, ela teve que reprimir seu caráter naturalmente expansivo. Ela
teve que gastar sua energia em aplacar as inseguranças do marido. Em
o processo ela perdeu toda a iniciativa e pagou o preço, experimentando um
depressão profunda que quase a matou. Ela aprendeu sua lição e
mais tarde permaneceria fiel a si mesma pelo resto de sua vida.
Talvez o que seja mais surpreendente sobre a história de Caterina Sforza
é o efeito que ela teve nos homens e mulheres de seu tempo. Nós faríamos
esperar que as pessoas teriam condenado ela como uma bruxa ou virago e
evitava-a por todas as suas convenções de gênero. Em vez disso, ela
fascinado quase todos que entraram em contato com ela. Mulheres
admirava sua força. Isabella d'Este, a governante de Mântua e ela
contemporânea, encontrou-a inspiradora e escreveu após sua captura por
Borgia, “Se os franceses criticam a covardia de nossos homens, pelo menos
eles devem elogiar a ousadia e valor da mulher italiana.
todos os tipos - artistas, soldados, sacerdotes, nobreza, servos - obcecados
dela. Mesmo aqueles que queriam destruí-la, como Cesare Borgia, sentiam
atração inicial e o desejo de possuí-la.
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Os homens podiam falar de batalha e estratégia com ela e sentir como se estivessem
conversando com um igual, não como as outras mulheres em suas vidas, com quem
eles mal podiam conversar. Mas mais importante, eles sentiram uma liberdade
nela ela era excitante. Eles também tiveram que desempenhar um papel de gênero, um que
não era tão restritivo quanto o papel de uma mulher, mas tinha suas desvantagens.
Esperava-se que eles estivessem sempre no controle, duros e indomáveis.
Secretamente eles foram atraídos para essa mulher perigosa com quem eles
poderia perder o controle. Ela não era uma boneca feminina, toda passiva e existente
só para agradar aos homens. Ela não foi reprimida e autêntica, o que inspirou
neles o desejo de deixar ir também, de passar por seus próprios constrangidos
papéis.
Entenda: você pode imaginar que muita coisa mudou
quando se trata de papéis de gênero, que o mundo de Caterina Sforza é também
distante da nossa para ser relevante. Mas pensando assim você seria
muito enganado. Os detalhes específicos dos papéis de gênero podem flutuar
de acordo com a cultura e período de tempo, mas o padrão é essencialmente o
mesmo e é como segue: Todos nós nascemos como seres completos, com muitos
lados para nós. Temos qualidades do sexo oposto, tanto geneticamente quanto
da influência do pai do outro gênero. Nosso personagem tem
profundidades e dimensões naturais. Quando se trata de meninos, estudos
tem mostrado que uma idade precoce eles são realmente mais emocionalmente
reativo do que meninas. Eles têm altos níveis de empatia e sensibilidade.
As meninas têm um espírito aventureiro e exploratório que é natural
eles. Eles têm vontades poderosas, que eles gostam de exercer em
transformando seu ambiente.
À medida que envelhecemos, no entanto, temos que apresentar ao mundo um
identidade consistente. Temos que desempenhar certos papéis e viver de acordo com certas
expectativas. Temos que cortar e cortar as qualidades naturais. Os meninos perdem
sua rica gama de emoções e, na luta para seguir em frente, reprimir
sua empatia natural. As meninas têm que sacrificar seus lados assertivos. Eles
deve ser bom, sorridente, respeitoso, sempre considerando outras
os sentimentos
deve ser terno edas pessoasnunca
maleável, antes agressivo
dos seus. Uma mulher pode ser chefe, mas ela
demais.
Nesse processo, nos tornamos cada vez menos dimensionais; nós nos conformamos
para os papéis esperados da nossa cultura e período de tempo. Nós perdemos valiosos
e partes ricas ao nosso caráter. Às vezes podemos perceber isso apenas
quando nos deparamos com aqueles que são menos reprimidos e nos sentimos
fascinação com eles. Certamente Caterina Sforza teve tal efeito.
Há também muitas contrapartes masculinas na história - as
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o primeiro-ministro britânico do século XIX, Benjamin Disraeli, Duque

Ellington, John F. Kennedy, David Bowie, todos os homens que exibiram
tom feminino inconfundível e intrigado as pessoas ainda mais
por esta.
Sua tarefa é deixar de lado a rigidez que toma conta de você como você
overidentify com o papel de gênero esperado. O poder está em explorar isso
intermediária entre o masculino e o feminino, ao jogar
contra as expectativas das pessoas. Volte para os lados mais duros ou mais macios
seu personagem que você perdeu ou reprimiu. Em relação às pessoas,
expandir o seu repertório, desenvolvendo uma maior empatia ou aprendendo
ser menos deferente. Quando confrontar um problema ou resistência de
outros, treinem-se para responder de maneiras diferentes - atacando quando você
normalmente defender, ou vice-versa. Em seu pensamento, aprenda a misturar o
analítico com o intuitivo, a fim de se tornar mais criativo (ver o
seção final deste capítulo para saber mais sobre isso).
Não tenha medo de trazer os lados mais sensíveis ou ambiciosos
para o seu personagem. Essas partes reprimidas de vocês estão ansiosas para serem
Fora. No teatro da vida, expanda os papéis que você desempenha. Não se preocupe
sobre as reações das pessoas a qualquer mudança em você que elas percebam. Você não é
tão fácil de categorizar, que vai fasciná-los e dar-lhe o poder
para brincar com suas percepções de você, alterando-os à vontade.
É o engano terrível do amor que começa por nos envolver em jogo não
com uma mulher do mundo exterior, mas com uma boneca moldada em nosso cérebro
a única mulher que, além disso, temos sempre à nossa disposição, a única
nós sempre possuiremos.
—Marcel Proust

Nós, humanos, gostamos de acreditar que somos consistentes e maduros, e que
temos controle razoável sobre nossas vidas. Tomamos decisões com base em
considerações racionais, sobre o que mais nos beneficiará. Nós temos livre
vai. Nós sabemos quem somos, mais ou menos. Mas em um aspecto particular de
vida essas auto-opiniões são facilmente quebradas - quando nos apaixonamos.
Quando no amor, nos tornamos presas de emoções que não podemos controlar. Nós
fazer escolhas de parceiros que não podemos explicar racionalmente, e muitas vezes estes
as escolhas acabam sendo infelizes. Muitos de nós terão pelo menos um
relacionamento bem sucedido em nossas vidas, mas nós tenderemos a ter muito mais
que foram decididamente mal sucedidos, que terminaram infelizes. E muitas vezes nós
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repetir os mesmos tipos de más escolhas de parceiros, como se fossem obrigados por
algum demônio interior.
Gostamos de nos dizer em retrospectiva que, quando estávamos apaixonados,
tipo de loucura temporária nos superou. Pensamos em momentos como
representando a exceção, não a regra, ao nosso personagem. Mas vamos
entreter no momento a possibilidade oposta - em nossa consciência
No dia-a-dia, estamos sonâmbulos, sem saber quem realmente somos; nós
apresentar uma frente de razoabilidade para o mundo, e nós confundimos o
mascarar a realidade. Quando nos apaixonamos, estamos realmente sendo mais
nós mesmos. A máscara escorrega. Percebemos então quão profundamente inconsciente
forças determinam muitas de nossas ações. Estamos mais conectados ao
realidade da irracionalidade essencial em nossa natureza.
Vejamos algumas das mudanças comuns que ocorrem quando estamos
apaixonado.
Normalmente nossas mentes estão em um estado de distração. Quanto mais fundo caímos
no amor, no entanto, mais a nossa atenção é completamente absorvida em um
pessoa. Nós nos tornamos obsessivos.
Nós gostamos de apresentar uma aparência particular para o mundo, uma que
destaca nossos pontos fortes. Quando no amor, no entanto, traços opostos frequentemente
vem à tona. Uma pessoa que é normalmente forte e independente
pode de repente tornar-se indefeso, dependente e histérico. UMA
nutrir, empatia pessoa pode de repente tornar-se tirânico,
exigente e egoísta.
Como adultos nos sentimos relativamente maduros e práticos, mas no amor podemos
de repente regredir para um comportamento que só pode ser visto como infantil. Nós
experimentar medos e inseguranças que são muito exagerados. Nós sentimos
terror com o pensamento de ser abandonado, como um bebê que foi deixado
sozinho por alguns minutos. Temos um humor selvagem - do amor ao ódio
da confiança à paranóia.
Normalmente gostamos de imaginar que somos bons juízes de outras
o caráter das pessoas. Uma vez apaixonados ou apaixonados, no entanto, nós confundimos
narcisista para um gênio, o sufocador para um educador, o preguiçoso para o
rebelde excitante, o maníaco por controle do protetor. Outros podem ver frequentemente
a verdade e tentar nos desabusar de nossas fantasias, mas não vamos ouvir.
E o que é pior, muitas vezes continuaremos a fazer os mesmos tipos de

julgamentos errados de novo e de novo.
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Ao olhar para esses estados alterados, podemos ser tentados a descrever

eles como formas de posse. Somos normalmente uma pessoa racional A, mas
sob a influência de uma paixão, a pessoa irracional B começa a
emergir. No começo, A e B podem flutuar e até mesclar um ao outro,
mas quanto mais nos apaixonamos, mais é a pessoa B que domina.
A pessoa B vê qualidades em pessoas que não estão lá, age de maneiras que
são contraproducentes e até autodestrutivas, é bastante imaturo,
expectativas irrealistas e toma decisões que muitas vezes são
misterioso mais tarde para a pessoa A.
Quando se trata de nosso comportamento nessas situações, nós nunca realmente
entenda completamente o que está acontecendo. Muito do nosso
o inconsciente está em jogo e não temos acesso racional a seus processos.
Mas o eminente psicólogo Carl Jung - que analisou o curso
de sua carreira muito longa milhares de homens e mulheres com histórias de
casos de amor dolorosos - ofereceu talvez a mais profunda explicação
pelo que nos acontece quando nos apaixonamos. De acordo com Jung, que são
realmente possuía em tais momentos. Ele deu a entidade (pessoa B) que
toma conta de nós o nome anima (para o macho) e animus (para o
fêmea). Esta entidade existe em nosso inconsciente, mas vem à superfície
quando uma pessoa do sexo oposto nos fascina. O seguinte é o
origem da anima e do animus e como eles operam.
Todos nós possuímos hormônios e genes do sexo oposto. Estes
características contrasuais são minoria (em maior ou menor grau,
dependendo do indivíduo), mas eles estão dentro de todos nós e eles formam
uma parte do nosso personagem. Igualmente significativa é a influência sobre nossos
psique do pai do sexo oposto, de quem nós absorvemos
traços femininos ou masculinos.
Em nossos primeiros anos, estávamos completamente abertos e suscetíveis à
influência dos outros. O pai do sexo oposto foi o nosso primeiro
encontro com alguém dramaticamente diferente de nós. Como nos relacionamos
a sua natureza alienígena, muito da nossa personalidade foi formada em resposta,
tornando-se mais dimensional e multifacetado. (Com o pai do
mesmo sexo há frequentemente um nível de conforto e identificação imediata
que não requer a mesma energia adaptativa).
Por exemplo, meninos pequenos geralmente sentem-se confortáveis expressando emoções
e traços que eles aprenderam da mãe, como carinho evidente,
empatia e sensibilidade. As meninas pequenas, pelo contrário, muitas vezes são confortáveis
expressando traços que eles aprenderam com o pai, como agressão,
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ousadia, rigor intelectual e destreza física. Cada criança também pode

naturalmente possuem esses traços de gênero oposto em si mesmo. Em
Além disso, cada pai também terá um lado de sombra que a criança deve
assimilar ou lidar. Por exemplo, uma mãe pode ser narcisista
ao invés de empatia, e um pai pode ser dominador ou fraco
em vez de protetor e forte.
As crianças devem se adaptar a isso. De qualquer forma, o menino e a menina
internalizar as qualidades positivas e negativas do pai do
sexo oposto de maneiras que são inconscientes e profundas. E a
associação com o pai do sexo oposto será cobrado de todos
tipos de emoções - conexões físicas e sensuais, tremendas
sentimentos de excitação, fascínio ou desapontamento com o que se era
não dado.
Logo, no entanto, vem um período crítico em nossas vidas iniciais em que nós
deve separar-se de nossos pais e forjar nossa identidade. E a
maneira mais simples e mais poderosa para criar essa identidade é em torno de
papéis de gênero, o masculino e o feminino. O menino tenderá a
ter uma relação ambivalente com a mãe que vai marcá-lo para
vida. Por um lado ele anseia pela segurança e adorando atenção ela
dê a ele; Por outro lado, ele se sente ameaçado por ela, como se ela pudesse
sufocá-lo em sua feminilidade e ele se perderia. Ele a teme
autoridade e seu poder sobre sua vida. De uma certa idade para a frente, ele
sente a necessidade de se diferenciar. Ele precisa estabelecer seu próprio
senso de identidade masculina. Certamente as mudanças físicas que ocorrem
à medida que envelhece, alimentará essa identidade com o masculino, mas no
processo ele tenderá a overidentify com o papel (a menos que ele identifica
com o papel feminino em vez disso, jogando sua resistência e
independência para enfatizar sua separação da mãe. O outro
lados a seu caráter - a empatia, a delicadeza, a necessidade de
conexão, que ele absorveu da mãe ou eram naturalmente um
parte dele - tenderá a se tornar reprimido e afundará no
inconsciente.
A menina pode ter um espírito aventureiro e pode incorporar o
força de vontade e determinação de seu pai em sua própria personalidade.
Mas à medida que ela envelhece, ela provavelmente sentirá pressão para se adaptar a
certas normas culturais e forjar sua identidade em torno do que é
considerado feminino. Garotas devem ser gentis, doces e
deferente. Eles deveriam colocar os interesses dos outros antes
seus próprios. Eles devem domar qualquer estrias selvagens, para ficar bonita
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e ser objetos de desejo. Para a garota individual, essas expectativas

transformar-se em vozes que ela ouve em sua cabeça, julgando-a continuamente
fazendo-a duvidar de sua autoestima. Essas pressões podem ser mais sutis
nosso dia e idade, mas eles ainda exercem uma poderosa influência. O mais
exploratórios, agressivos e escuros de seu caráter - ambos
ocorrendo naturalmente e absorvida pelo pai - tenderá a tornar-se
reprimida e afundar no inconsciente, se ela adotar um
papel tradicionalmente feminino.
A parte feminina inconsciente do menino e do homem é o que Jung
chama a anima . A parte masculina inconsciente da menina e
mulher é o animus . Porque eles são partes de nós mesmos que são
profundamente enterrados, nunca estamos realmente conscientes deles em nossa vida diária. Mas
uma vez que nos tornamos fascinados com uma pessoa do sexo oposto, o
anima e animus agitam a vida. A atração que sentimos por outra
pode ser puramente físico, mas mais frequentemente a pessoa que desenha
atenção inconscientemente tem alguma semelhança física ou
psicológico - para nossa mãe ou pai. Lembre-se que esta primal
relacionamento é cheio de energia carregada, excitação e obsessões que
estão reprimidos, mas ansiando por sair. Uma pessoa que aciona esses
associações em nós serão um ímã para nossa atenção, mesmo que
não estamos cientes da fonte da nossa atração.
Se a relação com a mãe ou pai foi principalmente positiva, nós
tenderá a projetar na outra pessoa as qualidades desejáveis que
nosso pai tinha, na esperança de reexperimentar aquele antigo paraíso. Toma,
por exemplo, um jovem cuja mãe nutria e adorava ele. Ele
pode ter sido um menino doce e amoroso, dedicado a sua mãe e
refletindo sua energia estimulante, mas ele reprimiu esses traços em si mesmo
como ele cresceu em um homem independente com uma imagem masculina para defender.
Na mulher que desencadeia uma associação com a mãe, ele verá
a capacidade de adorá-lo que ele anseia secretamente. Essa sensação de ficar
o que ele quer intensificará sua excitação e atração física.
Ela irá fornecer-lhe as qualidades que ele nunca desenvolveu em si mesmo. Ele é
apaixonando-se por sua própria anima, na forma da mulher desejada.
Se os sentimentos em relação à mãe ou ao pai eram em sua maioria ambivalentes
(atenção inconsistente), muitas vezes tentamos consertar o original
relacionamento por se apaixonar por alguém que nos lembra do nosso
figura parental imperfeita, na esperança de que possamos subtrair sua
qualidades e obter o que nunca conseguimos nos nossos primeiros anos. Se o
relacionamento foi principalmente negativo, podemos ir em busca de alguém com
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as qualidades opostas a esse pai, muitas vezes de natureza sombria e sombria.

Por exemplo, uma menina que tinha um pai que era muito rigoroso, distante e
crítico talvez tivesse o desejo secreto de se rebelar, mas não se atreveu a isso. Como um
jovem mulher ela pode ser atraída para um rebelde, não convencional
jovem que representa o lado selvagem que ela nunca foi capaz de expressar,
e é o oposto polar do pai dela. O rebelde é seu animus, agora
exteriorizado na forma do jovem.
Em qualquer caso, se a associação é positiva, negativa ou
emoções ambivalentes e poderosas são desencadeadas e nos sentimos
transportado para a relação primordial em nossa infância, agimos de maneiras
que são muitas vezes contrárias à persona que apresentamos. Nos Tornamos
histérica, carente, obsessiva, controladora. A anima e o animus têm
suas próprias personalidades, e assim, quando elas ganham vida, agimos como
pessoa B. Porque não estamos realmente nos relacionando com mulheres e homens
são, mas sim às nossas projeções, vamos nos sentir desapontados
neles, como se fossem culpados por não serem o que havíamos imaginado.
Muitas vezes, o relacionamento tende a se afastar da leitura errada e
falhas de comunicação em ambos os lados, e não está ciente da origem disto,
Vamos passar precisamente pelo mesmo ciclo com a próxima pessoa.
Existem variações infinitas nesses padrões, porque todos
tem circunstâncias muito particulares e misturas do masculino e
feminino. Por exemplo, há homens que são mais psicologicamente
feminino do que mulheres e mulheres que são mais psicologicamente
masculino do que homens. Se eles são heterossexuais, o homem será atraído para
mulheres masculinas que têm as qualidades que ele nunca desenvolveu em
ele mesmo. Ele tem mais animus do que uma anima. A mulher será
atraído para homens femininos. Existem muitos casais contrassexuais,
alguns mais evidentes do que outros, e eles podem ser bem sucedidos se ambos os lados
obter o que eles querem - um exemplo histórico famoso seria o
o compositor Frédéric Chopin e o escritor George Sand, Sand sendo
mais parecido com o marido e Chopin como a esposa. Se eles são
homossexual, o homem ou a mulher ainda estará em busca do
qualidades contrassexuais subdesenvolvidas por dentro. Em geral, as pessoas são
desequilibrado, overidentifying com o masculino ou feminino e desenhado
para o oposto polar.
Sua tarefa como estudante da natureza humana é tripla: primeiro você deve
tente observar a anima e o animus como eles se manifestam
em outros, particularmente em seus relacionamentos íntimos. Pagando
atenção ao seu comportamento e padrões nessas situações, você
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ter acesso ao inconsciente que normalmente lhe é negado. Você

vai ver as partes de si mesmas que reprimiram, e você pode usar
tal conhecimento com grande efeito. Preste atenção especial àqueles que são
hipermasculina ou hiperfeminina. Você pode ter certeza de que abaixo do
superfície espreita uma anima muito feminina para o homem e um muito masculino
animus para a mulher. Quando as pessoas vão mais longe em reprimir suas
qualidades femininas ou masculinas, estas tenderão a vazar
forma caricaturada.
O homem hipermasculino, por exemplo, será obcecado secretamente
com roupas e sua aparência. Ele vai mostrar um interesse incomum em
aparências das pessoas, incluindo outros homens, e torná-lo
julgamentos sobre eles. Richard Nixon tentou desesperadamente projetar um
imagem machista para aqueles que trabalharam para ele como presidente, mas ele era
constantemente comentando e exagerando sobre a cor dos fatos que eles
usava e as cortinas em seu escritório. O homem hipermasculino vai
expressar opiniões fortes sobre carros, tecnologia ou política que não são
com base no conhecimento real, e quando chamado sobre isso, ele se tornará
bastante histérica em sua defesa, faça uma birra ou faça beicinho. Ele esta sempre
tentando conter suas emoções, mas muitas vezes elas podem ter uma vida de
próprio. Por exemplo, sem querer, ele se tornará repentinamente
sentimental.
A mulher hiperfeminina freqüentemente estará escondendo uma grande quantidade de
raiva reprimida e ressentimento pelo papel que ela foi forçada a desempenhar.
Seu comportamento sedutor e juvenil com os homens é, na verdade, uma manobra de poder,
Provoque, prenda e machuque o alvo. Seu lado masculino vai vazar em
comportamento passivo-agressivo, tenta dominar pessoas em
relacionamentos de maneira dissimulada. Debaixo do doce e respeitoso
fachada, ela pode ser bastante voluntariosa e altamente julgadora dos outros. Dela
vontade, sempre sob a superfície, sairá de forma irracional
teimosia em questões mesquinhas.
Sua segunda tarefa é tornar-se consciente do mecanismo de projeção
dentro de você mesmo. (Veja a próxima seção para tipos comuns de
projeções.) As projeções têm um papel positivo a desempenhar em sua vida, e
você não poderia pará-los mesmo se quisesse, porque eles são tão
automático e inconsciente. Sem eles, você não se encontraria
prestando atenção profunda a uma pessoa, tornando-se fascinado por ele ou
ela, idealizando e se apaixonando. Mas uma vez que o relacionamento se desenvolve,
você precisa ter o poder e consciência para retirar o
projeções, para que você possa começar a ver mulheres e homens como eles realmente
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está. Ao fazê-lo, talvez você perceba como é verdadeiramente incompatível

são, ou o oposto. Uma vez conectado à pessoa real, você pode
continuar a idealizá-lo, mas isso será baseado em resultados reais
qualidades que ele ou ela possui. Talvez você possa encontrar suas falhas
encantador. Você pode realizar tudo isso tomando consciência de sua
padrões próprios e os tipos de qualidades que você tende a projetar nos outros.
Isso também tem relevância para relacionamentos com o sexo oposto que
não são íntimos. Imagine que em uma situação de escritório um colega
critica seu trabalho ou adia uma reunião que você pediu. Se isso
pessoa passa a ser do sexo oposto, todos os tipos de emoções
ressentimentos, medos, decepções, hostilidade - serão agitados,
juntamente com várias projeções, enquanto que com alguém de sua própria
gênero, haveria muito menos reação. Vendo esta dinâmica em
vida cotidiana, você será mais capaz de controlá-lo e ter mais suavidade
relacionamentos com os do sexo oposto.
Sua terceira tarefa é olhar para dentro, para ver aqueles femininos ou masculinos
qualidades reprimidas e subdesenvolvidas dentro de você. Você vai pegar
vislumbres de sua anima ou animus em suas relações com o
sexo oposto. Que assertividade você deseja ver em um homem ou empatia
em uma mulher, é algo que você precisa desenvolver dentro de si mesmo,
trazendo aquele tom feminino ou masculino. O que você é
fazendo, em essência, é integrar em sua personalidade todos os dias os traços
que estão dentro de você, mas estão reprimidos. Eles não vão mais operar
de forma independente e automática, sob a forma de posse. Elas vão
tornar-se parte do seu eu cotidiano, e as pessoas serão atraídas para o
autenticidade que eles sentem em você. (Para mais informações, veja a seção final
deste capítulo.)
-
Finalmente, quando se trata de papéis de gênero, gostamos de imaginar um
linha de progresso que conduz à perfeita igualdade, e acreditar que somos
não muito longe de alcançar este ideal. Mas isso dificilmente é a verdade. Apesar
em um nível, podemos ver um progresso definido, em outro nível, que é
mais profundo, podemos ver o aumento da tensão e polarização entre o
sexos, como se os antigos padrões de desigualdade entre homens e mulheres
exercer uma influência inconsciente sobre nós.
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Essa tensão pode às vezes parecer uma guerra e decorre de uma
crescente distância
do sexo oposto psicológica
parecem entre
criaturas os sexos, com
alienígenas, em que as pessoas
hábitos e padrões
de comportamento não podemos começar a entender. Esta distância pode se transformar
hostilidade entre alguns. Embora possamos ver isso em homens e
mulheres, a hostilidade é mais forte entre os homens. Talvez isso esteja relacionado
a hostilidade latente que muitos homens sentem em relação à figura materna, e
sensação de dependência e fraqueza que ela desencadeia inconscientemente. o
senso masculino de masculinidade, muitas vezes tem uma vantagem defensiva que revela
inseguranças subjacentes. Essa insegurança só se tornou mais aguda
com a mudança de papéis de gênero, e aumenta a suspeita e
hostilidade entre homens e mulheres.
Este conflito exterior entre os sexos, no entanto, é meramente
reflexo de um conflito interno não resolvido. Enquanto o feminino interior
ou o masculino é negado, a distância exterior só crescerá. Quando nós
colmatar esta distância de dentro, nossa atitude para com o sexo oposto
muda também. Nós sentimos uma conexão mais profunda. Nós podemos conversar e nos relacionar com
como se se relacionassem com partes de nós mesmos. A polaridade entre os sexos
ainda existe e ainda nos faz sermos atraídos e nos apaixonarmos, mas agora
inclui o desejo de se aproximar do feminino ou do masculino. este
é muito diferente da polarização entre os sexos, em que
distância e hostilidade, eventualmente, vêm à tona no relacionamento
e empurre as pessoas para mais longe. A conexão interna será imensamente
melhorar a conexão externa e deve ser o ideal que pretendemos.
Projeção de gênero - tipos
Embora existam variações infinitas, abaixo você encontrará seis das

tipos mais comuns de projeções de gênero. Você deve usar isso
conhecimento de três maneiras: primeiro, você deve reconhecer em si mesmo qualquer
tendência para uma dessas formas de projeção. Isso ajudará você
entender algo profundo sobre seus primeiros anos e torná-lo
muito mais fácil para você retirar suas projeções para outras pessoas.
Em segundo lugar, você deve usar isso como uma ferramenta inestimável para obter acesso a
o inconsciente de outras pessoas, para ver sua anima e animus em
açao.
E, finalmente, você deve estar atento a como os outros irão se projetar
você suas necessidades e fantasias. Tenha em mente que quando você é o
alvo das projeções de outras pessoas, a tentação é querer viver
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a sua idealização de você, para ser sua fantasia. Você é pego em

sua excitação e você quer acreditar que você é tão grande, forte ou
empatia como eles imaginam. Sem perceber, você começa a jogar
papel que eles querem que você jogue. Você se torna a figura da mãe ou do pai
eles anseiam. Inevitavelmente, no entanto, você se ressentirá disso - você

não pode ser você mesmo; você não é apreciado por suas verdadeiras qualidades.
É melhor estar ciente dessa dinâmica antes de te aprisionar.
O romântico diabólico: para a mulher neste cenário, o homem que

fascina-a - muitas vezes mais velha e bem sucedida - pode parecer um ancinho, o
tipo que não pode ajudar, mas perseguir as mulheres jovens. Mas ele também é
romântico. Quando ele está apaixonado, ele toma conta da mulher com atenção.
Ela decide que vai seduzi-lo e se tornar alvo de sua atenção.
Ela vai brincar com suas fantasias. Como ele pode não querer se estabelecer com
ela e se reformar? Ela vai aproveitar seu amor. Mas de alguma forma ele é
Não tão forte, masculina ou romântica como imaginara. Ele é um pouco
auto-absorvido. Ela não recebe a atenção desejada, ou não dura
muito longo. Ele não pode ser reformado e a deixa.
Esta é muitas vezes a projeção de mulheres que eram bastante intensas, mesmo
relacionamentos flertando com o pai. Tais pais geralmente encontram
esposas chatas, e a jovem filha mais charmosa e brincalhona.
Eles se voltam para a filha em busca de inspiração; a filha se torna
viciado em sua atenção e adepto de jogar o tipo de garota que
papai quer. Isso dá a ela uma sensação de poder. Torna-se seu objetivo ao longo da vida
para recapturar essa atenção e o poder que a acompanha. Qualquer
a associação com a figura paterna irá desencadear o mecanismo de projeção,
e ela vai inventar ou exagerar a natureza romântica do homem.
Um bom exemplo desse tipo seria Jacqueline Kennedy Onassis.
Jack Bouvier, seu pai, adorava suas duas filhas, mas Jacqueline era
Seu favorito. Jack era diabolicamente bonito e arrojado. Ele foi
narcisista obcecado com seu corpo e as roupas finas que ele usava. Ele
considerava-se macho, um verdadeiro tomador de risco, mas por baixo da fachada
ele era de fato bastante feminino em seus gostos e totalmente imaturo. Ele
também era um notório mulherengo. Ele tratou Jackie mais como um
playmate e amante do que uma filha. Para Jackie, ele não podia errar.
Ela teve orgulho perverso de sua popularidade com as mulheres. Na freqüente
brigas entre mãe e pai, ela sempre ficava do lado dele.
Em comparação com o pai que adorava a diversão, a mãe era prudente e rígida.
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Passando tanto tempo em sua companhia, mesmo depois de seus pais

divorciada, e pensando nele constantemente, Jackie absorveu profundamente
energia e espírito. Quando jovem, ela voltou sua atenção para
homens mais velhos, poderosos e não convencionais, com os quais ela
criar o papel que ela tinha desempenhado com o pai dela - sempre a menina em
necessidade de seu amor, mas também bastante flertar. E ela foi continuamente
desapontado com os homens que ela escolhera. John F. Kennedy foi o

mais próximo de seu ideal, pois de muitas maneiras ele era como o pai dela
olha e em espírito. Kennedy, no entanto, nunca lhe daria o
atenção que ela ansiava. Ele era muito egoísta. Ele estava muito ocupado
tendo casos com outras mulheres. Ele não era realmente o tipo romântico.
Ela estava continuamente frustrada neste relacionamento, mas ela estava presa
neste padrão, mais tarde casando com Aristóteles Onassis, um mais velho,
homem não convencional de grande poder que parecia tão arrojado e
romântico, mas quem iria tratá-la horrivelmente e traí-la
continuamente.
As mulheres neste cenário ficaram presas pela atenção precoce
pago a eles pelo pai. Eles têm que ser continuamente encantadores
inspirador e flertar para atrair essa atenção mais tarde. Seu animus
é sedutor, mas com uma vantagem agressiva e masculina, tendo absorvido
muito da energia do pai. Mas eles estão em uma busca contínua por um
homem que não existe. Se o homem estivesse completamente atento e
incansavelmente românticos, eles se cansariam com ele. Ele seria visto
como muito fraco. Eles são secretamente atraídos para o lado diabólico de suas
homem de fantasia e ao narcisismo que vem com ele. Mulheres presas
nesta projeção vai crescer ressentido ao longo dos anos sobre o quanto
energia que eles têm para gastar jogando para fantasias dos homens e quão pouco
eles recebem em troca. A única maneira de sair da armadilha para essas mulheres é
ver o padrão em si, parar de mitologizar o pai e focar
em vez disso, o dano que ele causou pela atenção inadequada que ele
pago a eles.
A mulher indescritível da perfeição: ele acha que encontrou o ideal

mulher. Ela vai dar a ele o que ele está perdendo em sua prévia
relacionamentos, se isso é alguma selvageria, algum conforto e
compaixão, ou uma faísca criativa. Embora ele tenha tido poucos
encontros com a mulher em questão, ele pode imaginar todos os tipos de
experiências positivas com ela. Quanto mais ele pensa nela, mais ele é
certo de que ele não pode viver sem ela. Quando ele fala desse perfeito
mulher, você vai notar que não há muitos detalhes concretos sobre o que
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faz ela tão perfeita. Se ele conseguir forjar um relacionamento, ele vai
rapidamente se desencantou. Ela não é quem ele achava que era; ela
enganou-o. Ele então passa para a próxima mulher para projetar sua fantasia
para.
Esta é uma forma comum de projeção masculina. Ele contém todos os
elementos que ele acha que nunca recebeu de sua mãe, nunca recebeu do
outras mulheres em sua vida. Esse companheiro ideal vai assombrar seus sonhos. Ela vai
não aparecer para ele na forma de alguém que ele conhece; ela é uma mulher
formado em sua imaginação - muitas vezes jovem, indescritível, mas promissor

algo ótimo. Na vida real, certos tipos de mulheres tendem a desencadear
essa projeção. Ela é geralmente muito difícil de definir e está em conformidade com
o que Freud chamou de mulher narcisista - independente, não
precisando de um homem ou alguém para completá-la. Ela pode estar um pouco fria no
núcleo e uma tela em branco sobre a qual os homens podem projetar o que eles
quer. Alternativamente, ela pode parecer um espírito livre, cheio de criatividade
energia, mas sem um claro sentido de sua própria identidade. Para homens ela
serve como uma musa, uma grande faísca para sua imaginação, uma atração para relaxar
sua própria mente rígida.
Os homens propensos a essa projeção freqüentemente tinham mães que não
totalmente lá para eles. Talvez tal mãe esperasse que o filho desse
ela a atenção e validação que ela não estava recebendo do marido.
Por causa desta inversão, quando o menino se torna um homem, ele sente uma grande
Vazio por dentro que ele constantemente precisa preencher. Ele não pode exatamente
verbalize o que ele quer ou o que ele perdeu, daí a imprecisão de sua
fantasia. Ele passará sua vida procurando por essa figura indescritível e
nunca se acomode em uma fêmea de carne e osso. É sempre o próximo que
será perfeito. Se ele se apaixona pelo tipo narcisista, ele vai repetir o
problema que ele experimentou com sua mãe, caindo para uma mulher que
não pode dar o que ele quer. Sua própria anima é um pouco sonhadora,
introspectivo e temperamental, que é o comportamento que ele tenderá a exibir
quando apaixonado.
Homens desse tipo devem reconhecer a natureza de seu padrão. o que
eles realmente precisam é encontrar e interagir com uma mulher real, aceitá-la
falhas inevitáveis, e dar mais de si. Eles geralmente preferem
perseguir sua fantasia, porque em tal cenário eles estão no controle e
tem a liberdade de sair quando a realidade se estabelece. Para quebrar o padrão,
tais homens terão que desistir de algum desse controle. Quando se trata de
sua necessidade de uma musa, eles devem aprender a encontrar tal inspiração
dentro, para trazer mais da anima dentro de si. Eles também são
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alienados de seu próprio espírito feminino e precisam relaxar seus

próprios processos de pensamento. Não precisando dessa selvageria de sua fantasia
mulher, eles vão se relacionar melhor com as mulheres reais em sua vida.
O adorável rebelde: para a mulher que é atraída para esse tipo, o homem
quem a intriga tem um notável desdém pela autoridade. Ele é um
dissidente. Ao contrário do romântico diabo, este homem muitas vezes será
jovem e não tão bem sucedido. Ele também tenderá a ficar fora do habitual
círculo de conhecidos. Ter um relacionamento com ele seria sempre
tão ligeiramente tabu - certamente seu pai não aprovaria, e talvez
não seus amigos ou colegas. Se um relacionamento acontecer, no entanto,
ela vai ver um lado totalmente diferente para ele. Ele não consegue segurar um bom
trabalho, não porque ele é um rebelde, mas porque ele é preguiçoso e ineficaz.
Apesar das tatuagens e da cabeça raspada, ele é bem convencional,
controlando e dominando. O relacionamento vai se separar, mas
a fantasia permanecerá.
A mulher com essa projeção costumava ter um forte patriarcal
pai que era distante e rigoroso. O pai representa ordem, regras
e convenções. Ele foi muitas vezes bastante crítico de sua filha, ela era
Nunca é bom ou bonito ou inteligente o suficiente. Ela internalizou essa crítica
voz e ouve em sua cabeça o tempo todo. Quando menina, ela sonhava
rebelando-se e afirmando-se contra o controle do pai, mas também
muitas vezes ela estava reduzida a obedecer e interpretar a filha deferente.
Seu desejo de rebelar foi reprimido e entrou em seu animus, que é
bastante irritado e ressentido. Em vez de desenvolver a rebeldia
ela mesma procura externalizá-lo na forma do macho rebelde. E se
ela sente que um homem pode ser assim, baseado em sua aparência, ela
fantasias de projeto que são carregadas e sexuais. Muitas vezes ela escolhe um
homem que é relativamente jovem porque isso o torna menos ameaçador,
menos de um patriarca. Mas sua juventude e imaturidade tornam quase
impossível formar um relacionamento estável, e seu lado zangado virá
como ela cresce desencantada.
Quando uma mulher reconhece que é propensa a essa projeção, ela deve
chegar a um acordo com um simples fato: o que ela realmente quer é desenvolver
a independência, assertividade e poder de desobedecer em si mesma. Isto é
Nunca é tarde demais para fazer isso, mas essas qualidades devem ser construídas e
desenvolvido em pequenos passos, desafios cotidianos nos quais ela pratica
dizendo não, quebrando algumas regras, etc. Tornando-se mais assertivo,
ela pode começar a ter relacionamentos mais iguais e satisfatórios.
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The Fallen Woman: Para

o homem em questão, a mulher que
fascina ele parece tão diferente daqueles que ele conheceu. Possivelmente
ela vem de uma cultura diferente ou classe social. Talvez ela não seja tão
educado como ele é. Pode haver algo duvidoso sobre ela
personagem e seu passado; ela é certamente menos fisicamente contida do que
A maioria das mulheres. Ele acha que ela é terrena. Ela parece estar precisando de
proteção, educação e dinheiro. Ele será o único a resgatar e
elevar ela. Mas de alguma forma, quanto mais perto ele chega dela, menos acontece
como ele esperava.
Em Swann's Way , o volume 1 do romance Em busca do tempo perdido por
Marcel Proust, o protagonista, Charles Swann - baseado em uma pessoa real
- é um esteta, um conhecedor de arte. Ele também é um Don Juan que é
tem medo mortal de qualquer relacionamento ou forma de compromisso. Ele tem

seduziu muitas mulheres de sua classe. Mas então ele conhece uma mulher chamada
Odette, que é de um círculo social decididamente diferente. Ela é
sem educação, um pouco vulgar, e alguns diriam que ela é uma cortesã. Ela
intriga ele. Então, um dia, enquanto olhava para uma reprodução de um
cena bíblica de um fresco Botticelli, ele decide que ela se assemelha a um
mulher na pintura. Agora ele é fascinado e começa a idealizá-la.
Odette deve ter tido uma vida difícil, e ela merece melhor. Apesar do seu
medo de compromisso, ele vai se casar com ela e educá-la no mais fino
coisas da vida. O que ele não percebe é que ela não faz nada
assemelhar-se a mulher que ele fantasia. Ela é extremamente inteligente e
forte vontade, muito mais forte do que ele é. Ela vai acabar fazendo ele
seu escravo passivo, como ela continua a ter casos com outros homens e
mulheres.
Homens desse tipo geralmente tinham fortes figuras maternas em sua infância.
Eles se tornaram bons, meninos obedientes, excelentes alunos na escola.
Conscientemente eles são atraídos por mulheres bem educadas, para aqueles que
parece bom e perfeito. Mas inconscientemente eles são atraídos por mulheres
que são imperfeitos, maus, de caráter duvidoso. Eles secretamente desejam o que
é o oposto de si. É a divisão clássica da mãe / prostituta
- eles querem a figura da mãe como esposa, mas se sentem muito mais fortes
atração física para a prostituta, a Mulher Caída, o tipo que gosta
para exibir seu corpo. Eles reprimiram o ambiente lúdico, sensual e
lados da terra do personagem que eles tinham como meninos. Eles são muito rígidos e
civilizado. A única maneira que eles podem se relacionar com essas qualidades é através de
mulheres que parecem ser tão diferentes de si mesmas. Como Swann,
eles encontram uma maneira de idealizá-los com alguma referência intelectual que tem
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nenhuma relação com a realidade. Eles projetam sobre essas mulheres fraqueza e
vulnerabilidade. Eles dizem a si mesmos que querem ajudá-los e protegê-los.
Mas o que realmente os atrai é o perigo e prazeres safados
essas mulheres parecem prometer. Subestimando a força de tal
mulheres, elas geralmente acabam sendo seus peões. Sua anima é passiva e
masoquísta.
Homens que se envolvem nesse tipo de projeção precisam desenvolver menos
lados convencionais de seu caráter. Eles precisam sair de casa
zona de conforto e tente novas experiências por conta própria. Eles exigem mais
desafios, e até mesmo um pouco de perigo que ajudará a soltá-los.
Talvez eles precisem correr mais riscos no trabalho. Eles também precisam
desenvolver o lado mais físico e sensual de seu caráter. Não
ter que conseguir o que desejam, procurando o tipo Fallen Woman,
eles podem realmente começar a satisfazer seus desejos com qualquer tipo de mulher,
não passivamente
os prazeres esperando por ela para desencaminhá-los, mas ativamente iniciando
culpados.
O homem superior: Ele parece brilhante, habilidoso, forte e estável. Ele

irradia confiança e poder. Ele poderia ser um poderoso
empresário, professor, artista, guru. Mesmo que ele seja
mais velho e não tão fisicamente atraente, sua autoconfiança lhe dá
aura atraente. Para a mulher atraída por esse tipo, um relacionamento
com ele lhe daria uma sensação indireta de força e superioridade.
Na novela Middlemarch (1872) de George Eliot, o principal
Dorothea Brooke é um órfão de dezenove anos criado por
seu tio rico. Dorothea é muito bonita e seria um desejo
jogo para o casamento. Na verdade, um jovem local chamado Sir James
Chettam está cortejando-a ativamente. Mas uma noite ela conhece muito
o mais velho Edward Causabon, um rico proprietário de terras que dedicou sua vida
para atividades acadêmicas, e ele a intriga. Ela começa a pagar-lhe
atenção e ele cortejá-la, para o horror de sua irmã e tio.
Para eles, ele é feio, com manchas no rosto e uma pele pálida. Ele
sorve sua comida e fala muito pouco. Mas para Dorothea seu rosto está cheio de
qualidade espiritual. Ele está muito acima das pessoas para se importar com a etiqueta. Ele
fala pouco porque ninguém o entenderia. Ser casado com
ele seria como ser casado com Pascal ou Kant. Ela vai aprender grego
e latim e ajudá-lo a completar sua grande obra-prima, A chave para todos
Mitologias . E ele ajudará a educar e elevar ela. Ele será o
pai ela tem inconscientemente faltando. Só depois de ser casado com
ele descobre a verdade - ele está morto por dentro e muito controlador.
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Ele a vê como uma secretária glorificada. Ela fica presa em um sem amor
casamento.
Embora os detalhes do relacionamento possam ser bem diferentes agora,
O tipo de projeção é muito comum entre as mulheres. Isso decorre de
sentimentos de inferioridade. A mulher neste caso internalizou o
vozes do pai e outros que foram tão críticos dela, que
baixou sua auto-estima dizendo quem ela é e como ela
Deve se comportar. Não tendo nunca desenvolvido sua própria força ou
confiança, ela tenderá a procurar essas qualidades nos homens e
exagerar qualquer vestígio deles. Muitos dos homens que respondem a ela
sentir sua baixa auto-estima e achar isso atraente. Eles gostam do adorador
atenção de uma mulher, muitas vezes mais jovem, a quem eles podem dominar e
ao controle. Esse seria o professor clássico seduzindo o aluno.
Porque tais homens raramente são tão brilhantes, espertos e seguros quanto ela
imagina, a mulher ou está desapontada e sai ou está presa em
sua baixa auto-estima, inclinando-se para suas manipulações e culpando-se
para quaisquer problemas.
O que essa mulher precisa fazer é primeiro perceber que a fonte dela
insegurança é a opinião crítica dos outros, que ela aceitou e
internalizado. Não resulta de sua inerente falta de inteligência ou
valor. Ela deve trabalhar ativamente no desenvolvimento de sua assertividade e
autoconfiança através de suas ações - assumindo projetos, iniciando
negócio, dominando um ofício. Com os homens, ela deve se ver como sua
iguais naturais, tão potencialmente fortes e criativos como são, ou mesmo
mais ainda. Com autoconfiança genuína, ela será capaz de medir
o verdadeiro valor e caráter dos homens que ela conhece.
A mulher para adorá-lo: Ele é impulsionado e ambicioso, mas sua vida é

Difícil. É um mundo duro e implacável por aí, e não é fácil encontrar
qualquer conforto. Ele sente algo faltando em sua vida. Então vem junto
uma mulher que está atenta a ele, calorosa e envolvente. Ela parece
admire-o. Ele se sente esmagadoramente atraído por ela e sua energia.
Esta é a mulher para completá-lo, para ajudá-lo a consolá-lo. Mas então, como
o relacionamento se desenvolve, ela não parece mais tão legal e
atencioso. Ela certamente parou de admirá-lo. Ele conclui que
ela o enganou ou mudou. Tal traição faz dele
Bravo.
Esta projeção masculina geralmente deriva de um tipo particular de
relacionamento com a mãe - ela adora seu filho e o toma banho
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com atenção. Talvez isso seja para compensar por nunca conseguir
o que ela quer do marido. Ela enche o menino com confiança; ele
torna-se viciado em sua atenção e anseia por ela quente, envolvente
presença, que é o que ela quer.
Quando ele cresce, ele é muitas vezes bastante ambicioso, sempre tentando viver
até as expectativas de sua mãe. Ele se empurra com força. Ele
escolhe um certo tipo de mulher para perseguir e depois sutilmente posiciona
ela para desempenhar o papel de mãe - para consolar, adorar e estimular seu ego.
Em muitos casos, a mulher vai entender como ele
manipulou-a neste papel, e ela se ressentirá. Ela vai parar
sendo tão reconfortante e reverencial. Ele vai culpá-la por mudar, mas
na verdade, ele é o único projetando qualidades que nunca foram exatamente lá
e tentando fazê-la se adequar às suas expectativas. O seguinte
o rompimento será muito doloroso para o homem, porque ele investiu
energia desde os seus primeiros anos e vai sentir isso como abandono de
a figura da mãe. Mesmo que ele seja bem sucedido em conseguir que a mulher jogue
o papel, ele próprio vai sentir ressentimento com a sua dependência dela, o
mesma dependência e ambivalência que ele tinha em relação à mãe. Ele pode
sabotar o relacionamento ou retirar-se. Sua anima tem um forte,
borda recriminando, sempre pronto para reclamar e culpar.

O homem, neste caso, deve ver o padrão desses relacionamentos em
a vida dele. O que isso deve sinalizar para ele é que ele precisa se desenvolver
dentro de mais das qualidades maternais que ele projeta sobre as mulheres.
Ele deve ver a natureza de sua ambição como decorrente de seu desejo de
por favor, sua mãe e viver de acordo com suas expectativas. Ele tende a dirigir
ele mesmo muito duro. Ele deve aprender a confortar e acalmar a si mesmo,
retire-se de vez em quando e fique satisfeito com suas realizações.
Ele precisa ser capaz de cuidar de si mesmo. Isso irá melhorar drasticamente
seus relacionamentos. Ele vai dar mais, em vez de esperar ser adorado
e cuidado. Ele se relacionará com as mulheres como elas são e, no final,
eles talvez se sintam inconscientemente impulsionados para fornecer mais do
conforto que ele precisa, sem ser empurrado para isso.
O homem / mulher original
Uma experiência comum para nós, seres humanos, é que em um certo ponto da vida
muitas vezes perto dos quarenta anos - passamos pelo que é conhecido como meia-idade
crise. Nosso trabalho se tornou mecânico e sem alma. Nossa íntima
relacionamentos perderam a excitação e o espírito. Nós ansiamos por mudança,
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e procuramos por uma nova carreira ou relacionamento, algumas novas

experiências, até mesmo algum perigo. Tais mudanças podem nos dar um curto prazo
soco terapêutico, mas eles deixam a verdadeira fonte do problema
intocado e o mal-estar retornará.
Vamos olhar para este fenômeno de um ângulo diferente - como uma crise de
identidade. Quando crianças, tínhamos um senso de auto fluidez. Nós absorvemos
a energia de todos e tudo ao nosso redor. Sentimos uma largura muito grande
gama de emoções e estavam abertos a experimentar. Mas na nossa juventude nós
tinha que moldar um eu social, que fosse coeso e nos permitisse
encaixar em um grupo. Para fazer isso, tivemos que reduzir e restringir nossa
espírito fluente. E muito desse aperto girava em torno do gênero
papéis. Tivemos que reprimir aspectos masculinos ou femininos de nós mesmos, em
para sentir e apresentar um eu mais consistente.
No final da adolescência e nos vinte anos, ajustamos continuamente
identidade para se encaixar - ainda é um trabalho em andamento, e nós derivamos
algum prazer em forjar essa identidade. Nós sentimos que nossas vidas podem ir em muitos
direções, e as muitas possibilidades nos encantam. Mas com o passar dos anos
por, o papel de gênero que jogamos fica cada vez mais fixo, e nós começamos a
sentido que perdemos algo essencial, que estamos quase
estranhos para quem éramos na nossa juventude. Nossas energias criativas têm
secou. Naturalmente, olhamos para fora para a fonte desta crise, mas
vem de dentro. Nós nos tornamos desequilibrados, muito rigidamente identificados

com o nosso papel e a máscara que apresentamos aos outros. Nossa natureza original
incorporou mais das qualidades que nós absorvemos da mãe
ou pai, e das características do sexo oposto que são biologicamente
parte de nós. Em um certo ponto, nós nos rebelamos interiormente com a perda do que é tão
essencialmente uma parte de nós.
Em culturas primitivas ao redor do mundo, o homem ou mulher mais sábio
a tribo era o xamã, o curador que podia se comunicar com o
mundo espiritual. O xamã macho tinha uma mulher ou esposa interior a quem ele
ouviu atentamente e quem o guiou. O xamã feminino teve o
marido interior. O poder dos xamãs veio da profundidade de suas
comunicação com essa figura interior, que foi vivenciada como um
mulher ou homem de dentro. A figura do xamã reflete um profundo
verdade psicológica a que nossos ancestrais mais primitivos tinham acesso. Em
verdade, nos mitos de muitas culturas antigas - persa, hebraico, grego,
Acredita-se que os humanos originais egípcios eram tanto homens quanto mulheres;
isso os tornou tão poderosos que os deuses os temeram e os dividiram
ao meio.
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Entenda: O retorno à sua natureza original contém

poder elementar. Ao se relacionar mais com o feminino natural ou
partes masculinas dentro de você, você vai liberar energia que tem sido
reprimido; sua mente recuperará sua fluidez natural; você irá
entender e relacionar melhor com os do sexo oposto; e por
livrando-se da defensividade que você tem em relação ao seu
papel de gênero, você se sentirá seguro em quem você é. Esse retorno requer
que você joga com estilos de pensar e agir que são mais
masculino ou feminino, dependendo do seu desequilíbrio. Mas depois
descrevendo tal processo, devemos primeiro chegar a um acordo com um
preconceito humano arraigado sobre o masculino e o feminino.
Durante milênios, foram os homens que em grande parte definiram o masculino
papéis femininos e que impuseram juízos de valor sobre eles. Feminino
estilos de pensamento foram associados com irracionalidade e formas femininas
de agir visto como fraco e inferior. Eu posso ter externamente
progrediu em termos de desigualdade entre os sexos, mas internamente
esses julgamentos ainda têm profundas raízes em nós. O estilo masculino de
o pensamento ainda é considerado superior e a feminilidade ainda é
experiente como suave e fraco. Muitas mulheres internalizaram essas
julgamentos. Eles sentem que ser igual significa ser capaz de ser tão duro
e agressivo como homens. Mas o que é verdadeiramente necessário no mundo moderno é
ver o masculino e o feminino como completamente iguais em potencial
poder de raciocínio e força de ação, mas de maneiras diferentes.
Digamos que existam estilos feminino e masculino quando se trata de

pensar, agir, aprender com a experiência e relacionar-se com outras
pessoas. Esses estilos têm se refletido no comportamento dos homens e
mulheres há milhares de anos. Alguns estão relacionados com fisiológica
diferenças, algumas se originam principalmente da cultura. Certamente existem homens
que tem estilos mais femininos e mulheres mais estilos masculinos, mas
quase todos nós estamos desequilibrados de um lado ou de outro. Nossa tarefa é
nos abrimos para o oposto. Nós temos apenas a nossa rigidez a perder.
Estilos masculinos e femininos de pensamento: Pensamento

masculino tende
para se concentrar no que separa os fenômenos uns dos outros e
categorizando-os. Ele procura por contrastes entre as coisas para melhor rotular
eles. Quer desmontar as coisas, como uma máquina, e analisar o
partes separadas que entram no todo. Seu processo de pensamento é linear
Descobrir a seqüência de etapas que vai para um evento. Prefere
olhe para as coisas do lado de fora, com distanciamento emocional. o
modo masculino de pensar tende a preferir especialização, a cavar fundo
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em algo específico. Parece prazer em descobrir a ordem em

fenômenos. Gosta de construir estruturas elaboradas, seja em um livro ou
um negócio.
O pensamento feminino orienta-se de maneira diferente. Gosta de se concentrar no
todo, como as partes se conectam umas com as outras, a gestalt geral. Em
olhando para um grupo de pessoas, ele quer ver como elas se relacionam
outro. Em vez de congelar fenômenos no tempo, a fim de examinar
eles se concentram no próprio processo orgânico, como uma coisa se torna
outro. Na tentativa de resolver um quebra-cabeça, o estilo feminino vai preferir
meditar sobre vários aspectos, absorver os padrões e deixar respostas ou
soluções vêm ao indivíduo ao longo do tempo, como se precisassem ser
cozinhou. Esta forma de pensar leva a insights quando o oculto
conexões entre as coisas de repente tornam-se visíveis no intuitivo
pisca. Ao contrário da especialização, está mais interessado em saber como
diferentes campos ou formas de conhecimento podem se conectar uns aos outros. Em
estudando outra cultura, por exemplo, ela vai querer se aproximar dela,
Entenda como é experimentado por dentro. É mais sensível a
informação dos sentidos, não meramente do raciocínio abstrato.
Por muito tempo o estilo masculino tem sido visto como mais racional e
científica, mas isso não reflete a realidade. Todos os maiores
cientistas da história mostraram uma mistura poderosa do masculino
e estilos femininos. As maiores descobertas do biólogo Louis Pasteur
veio de sua capacidade de abrir sua mente para tantas explicações quanto
possível, para deixá-los cozinhar em sua mente, a fim de ver as conexões
entre fenômenos abrangentes. Einstein atribuiu todos os seus
maiores descobertas para intuições, em que longas horas de pensamento deu

caminho para insights repentinos sobre a interconexão de certos fatos. o
A antropóloga Margaret Mead usou os últimos modelos abstratos de
seu tempo para analisar rigorosamente as culturas indígenas, mas ela combinou
isso com meses de vida dentro dele e ganhando uma sensação de dentro
posição.
Nos negócios, Warren Buffett é um exemplo de alguém que mistura
os dois estilos. Quando ele pensa em comprar uma empresa, ele a quebra
para baixo em seus componentes e analisa-os em profundidade estatística,
mas ele também tenta ter uma idéia da gestalt geral do negócio, como
os funcionários se relacionam uns com os outros, o espírito do grupo é instilado
pelo homem ou mulher no topo - muitos dos intangíveis mais
empresários ignoram. Ele olha para uma empresa de fora
e o interior.
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Quase todas as pessoas se inclinam mais para um estilo de pensamento. o que

você quer para si mesmo é criar equilíbrio, inclinando-se mais no outro
direção. Se você é mais do lado masculino, você quer ampliar o
campos que você vê, encontrando conexões entre diferentes formas de
conhecimento. Em busca de soluções, você quer considerar mais
possibilidades, dar mais tempo ao processo deliberativo, e permitir
associações mais livres. Você precisa levar a sério as intuições que vêm
para você depois de muita deliberação, e não descontar o valor das emoções
em pensar. Sem um sentimento de excitação e inspiração, o seu
o pensamento pode se tornar obsoleto e sem vida.
Se você se inclinar mais na direção feminina, você precisa ser capaz de
concentrando-se e cavando em problemas específicos, compactando
impulso para ampliar sua pesquisa e multitarefa. Você tem que encontrar prazer
em aborrecer em um aspecto de um problema. Reconstruindo uma cadeia causal
e continuamente refinando isto dará profundidade ao seu pensamento. Você tende a
ver estrutura e ordem como assuntos monótonos, dando maior ênfase à
expressando uma ideia e sentindo-se inspirado por ela. Em vez disso, você precisa
obter prazer em prestar atenção profunda à estrutura de um livro,
argumento ou projeto. Ser criativo e claro com a estrutura
dê ao seu material o poder de influenciar as pessoas. Às vezes você precisa
para obter uma maior distância emocional para entender um problema, e você
deve se forçar a fazê-lo.
Estilos masculinos e femininos de ação: quando se trata de agir,

a tendência masculina é avançar, explorar a situação,
atacar e vencer. Se houver obstáculos no caminho, ele tentará
empurrá-los, este desejo apropriadamente expressa pelos antigos militares
líder Hannibal "Eu vou encontrar um caminho ou fazer um caminho." Deriva
prazer
manterde
suapermanecer na ofensiva
independência e espaçoe para
assumir riscos. Prefere
manobra.
Quando confrontado com um problema ou com a necessidade de agir, o
estilo feminino, muitas vezes prefere primeiro retirar do imediato
situação e contemplar mais profundamente as opções. Muitas vezes vai parecer
para formas de evitar o conflito, para suavizar as relações, para ganhar sem
ter que ir para a batalha. Às vezes a melhor ação é não-ação - deixe o
jogo dinâmico para entender melhor; deixe o inimigo cair
por suas ações agressivas.
Este foi o estilo da rainha Elizabeth I, cuja principal estratégia foi
esperar e ver: quando confrontado com uma invasão iminente
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A vasta armada marítima da Espanha, ela decidiu não se comprometer com uma estratégia
até que ela sabia exatamente quando a armada foi lançada e o clima
condições do momento, trabalhando para retardar o seu avanço e deixar
o mau tempo a destrói, com perda mínima de vida. Ao invés de
avançando para frente, o estilo feminino lança armadilhas para o inimigo.
A independência não é um valor essencial em ação; na verdade, é melhor
foco em relacionamentos interdependentes e como um movimento pode prejudicar
um aliado e causar efeitos de ondulação a uma aliança.
No Ocidente, esse estilo feminino de estratégia e atuação é
instintivamente julgado como fraco e tímido. Mas em outras culturas o estilo é
visto de forma diferente. Para estrategistas chineses, wu-wei ou nonaction,
é muitas vezes o auge da sabedoria e da ação agressiva um sinal de estupidez
porque restringe as opções de alguém. Há de fato uma tremenda força
contido dentro do estilo feminino - paciência, resiliência e
flexibilidade. Para o grande guerreiro samurai Miyamoto Musashi, a habilidade
para se afastar e esperar, para deixar o oponente se cansar mentalmente
antes do contra-ataque, foi fundamental para o sucesso.
Para aqueles com inclinação agressiva e masculina, o equilíbrio
venha treinar-se para recuar antes de tomar qualquer ação.
Considere a possibilidade de que é melhor esperar e ver como as coisas funcionam
fora, ou mesmo para não responder a todos. Agir sem o devido
consideração revela fraqueza e falta de autocontrole. Para equilíbrio,
tente sempre considerar as relações interdependentes que você é
envolvidos e como cada grupo ou indivíduo será afetado por qualquer
açao. Se você se encontrar bloqueado em sua carreira mais tarde, você deve
aprenda o poder de se retirar e refletir sobre quem você é, seu
necessidades, seus pontos fortes e fracos, seus verdadeiros interesses antes
tomar decisões importantes. Isso pode exigir semanas ou meses
de introspecção. Alguns dos maiores líderes da história aperfeiçoaram
melhores idéias enquanto na prisão. Como diriam os franceses, reculer derrame
mieux sauter (“ recue para saltar”).

Para aqueles com o estilo feminino, é melhor se acostumar com
vários graus de conflito e confronto, de modo que qualquer evitação de
é estratégico e não por medo. Isso requer passos de bebê, confrontando
pessoas em pequenas formas em situações cotidianas antes de lidar com maior
conflitos. Abandone a necessidade de sempre considerar os sentimentos do outro lado;
às vezes há pessoas más que precisam ser frustradas, e sendo
empatia só os capacita. Você precisa estar confortável dizendo
não e recusar as pessoas. Às vezes, quando você tenta suavizar
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coisas fora, não é por empatia ou estratégia, mas por uma aversão a
pessoas desagradáveis. Você foi treinado para ser deferente, e você
precisa se livrar desse impulso. Você precisa se reconectar ao negrito e
espírito aventureiro que você já teve e ampliar suas opções estratégicas para
ambos ofensa e defesa. Às vezes você pode pensar demais e
venha com muitas opções. A ação por si só pode ser
terapêutico e tomar medidas agressivas pode prejudicar sua
oponentes.
Estilos masculinos e femininos de auto-avaliação e aprendizagem: como estudos

demonstraram, quando os homens cometem erros, tendem a olhar para fora e
encontrar outras pessoas ou circunstâncias para culpar. Senso de auto dos homens é
profundamente ligados ao seu sucesso, e eles não gostam de olhar para dentro se eles
falhou. Isso dificulta aprender com as falhas. Por outro lado,
os homens tendem a sentir que são completamente responsáveis por qualquer
sucesso na vida. Isso os tornará cegos para o elemento da sorte e
ajuda dos outros, que alimentará suas grandiosas tendências (ver capítulo
11 para mais sobre isso). Da mesma forma, se houver um problema, o masculino
o estilo é tentar descobrir por si mesmo - pedir ajuda seria
ser uma admissão de fraqueza. Em geral, os homens superestimam suas
habilidades e exibir confiança em suas habilidades que muitas vezes não são
garantido pelas circunstâncias.
Para as mulheres, é o oposto: quando há fracasso, elas tendem a
culpe-se e olhe para dentro. Se houver sucesso, eles são mais
tendem a olhar para o papel dos outros em ajudá-los. Eles acham fácil
pedir ajuda; eles não vêem isso como um sinal de pessoal
inadequação. Eles tendem a subestimar suas habilidades e são menos propensas
para a confiança grandiosa que muitas vezes alimenta os homens.
Para quem tem estilo masculino, quando se trata de aprender e
melhorando-se, é melhor reverter a ordem - olhar para dentro quando
você comete erros e olha para fora quando tem sucesso. Você
será capaz de beneficiar da experiência, deixando cair a sensação de que
seu ego está tão ligado ao sucesso de cada ação ou decisão que você toma.
Desenvolva essa reversão como um hábito. Não tenha medo de pedir ajuda ou
comentários; em vez disso, faça disso um hábito também. Fraqueza vem do
incapacidade de fazer perguntas e aprender. Abaixe sua auto-opinião. Você
não são tão grandes ou habilidosos quanto você imagina. Isso vai estimular você a realmente
melhorar a si mesmo.
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Para aqueles com o estilo feminino, é fácil bater-se depois

falhas ou erros. A introspecção pode ir longe demais. O mesmo pode ser
disse de atribuir sucesso aos outros. Mulheres mais que homens sofrerão
da baixa auto-estima, que não é natural, mas adquirida. Eles frequentemente
internalizaram vozes críticas de outras pessoas. Jung chamou esses animus
vozes : todos os homens ao longo dos anos que julgaram as mulheres pela sua
aparência e inteligência. Você quer pegar essas vozes à medida que elas ocorrem e
livrar-se deles. Porque falhas ou críticas podem afetar você também
profundamente, você pode ficar com medo de tentar algo de novo, o que estreita
suas possibilidades de aprendizagem. Você precisa adotar mais do masculino
autoconfiança, sem a estupidez do atendente. No seu dia a dia
encontros, tente diminuir ou minimizar suas respostas emocionais
eventos e vê-los de uma distância maior. Você está se treinando
não levar as coisas tão pessoalmente.
Estilos masculinos e femininos de se relacionar com as pessoas e liderança: Tal como acontece com
chimpanzés machos, em um grupo que define o estilo masculino é exigir uma
líder, e quer aspirar a esse papel ou ganhar poder por ser o mais
seguidor leal. Líderes designarão vários deputados para fazer suas
licitação. Os homens formam hierarquias e punem aqueles que saem da linha.
Eles são altamente conscientes do status, hyperaware de seu lugar no
grupo. Líderes tenderão a usar algum elemento de medo para manter o grupo
coeso. O estilo masculino de liderança é identificar metas claras
e alcançá-los. Coloca ênfase nos resultados, no entanto eles são
alcançado.
O estilo feminino é mais sobre a manutenção do espírito de grupo e
mantendo as relações suavizadas, com menos diferenças entre
indivíduos. É mais empático, considerando os sentimentos de cada um
membro e tentando envolvê-los mais na tomada de decisão
processo. Os resultados são importantes, mas a forma como eles são alcançados, o
processo, é igualmente importante.
Para aqueles com o estilo masculino, é importante ampliar o seu
conceito de liderança. Quando você pensa mais profundamente sobre o
indivíduos na equipe e criar estratégias para envolvê-los mais, você pode
ter resultados superiores, envolvendo a energia e a criatividade do grupo.
Estudos mostraram que os meninos são tão empáticos quanto as meninas,

em sintonia, por exemplo, com as emoções da mãe. Mas a empatia é
lentamente tamborilou de homens como eles vêm para desenvolver sua assertiva
estilo. Alguns dos maiores líderes masculinos da história, no entanto, conseguiram
reter e desenvolver sua empatia. Um líder como Sir Ernest Henry
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Shackleton (ver capítulo 2) não era menos homem por sua constante
consideração das emoções de cada um dos homens que ele era responsável
porque ele era simplesmente um líder mais forte e eficaz. O mesmo
poderia ser dito de Abraham Lincoln.
Para aqueles do estilo feminino, você não deve ter medo de assumir
um forte papel de liderança, particularmente em tempos de crise. Considerando o
sentimentos de todos e incorporando as idéias de muitos vontade
enfraquecer você e seus planos. Embora as mulheres sejam certamente melhores
ouvintes, às vezes é melhor saber quando parar de ouvir e ir
com o plano que você optou. Depois de reconhecer os tolos, o
incompetentes, e o hyperselfish no grupo, é melhor demiti-los
e até mesmo encontrar prazer em se livrar daqueles que trazem o todo
agrupe-se. Incutir um toque de medo em seus tenentes nem sempre é
uma coisa ruim.
-
Finalmente, olhe desta forma: Somos compelidos por natureza a querer
aproximar-se do que é feminino ou masculino, sob a forma de um
atração para outra pessoa. Mas se formos sábios, percebemos que somos
igualmente compelidos a fazê-lo internamente. Durante séculos, os homens procuraram
mulheres como musas, fontes de inspiração. A verdade é que a musa, por
ambos os sexos, encontra-se dentro. Se aproximando de sua anima ou animus
aproximá-lo do seu inconsciente, que contém inexplorado
tesouros criativos. O fascínio que você sente em relação ao feminino
ou masculino em outros você vai se sentir em relação ao seu trabalho, para
seu próprio processo de pensamento e para a vida em geral. Assim como com os xamãs,
aquela esposa ou marido interior se tornará a fonte de poderes misteriosos.
O que é mais belo em homens viris é algo feminino; o que é mais
Linda em mulheres femininas é algo masculino.
—Susan Sontag
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13
Avance com um senso de propósito
A Lei da Despreocupação
você
Ao contrário dos animais, com seus instintos para guiá-los pelos perigos do passado, nós
os humanos têm que confiar em nossas decisões conscientes. Nós fazemos o
o melhor que podemos quando se trata de nossa carreira e lidar com o
contratempos inevitáveis na vida. Mas no fundo de nossas mentes, podemos sentir
uma falta geral de direção, pois somos puxados para cá e para cá
pelo nosso humor e pelas opiniões dos outros. Como acabamos em
este trabalho, neste lugar? Essa deriva pode levar a becos sem saída. O caminho para
evitar tal destino é desenvolver um senso de propósito, descobrindo nossa
chamando na vida e usando esse conhecimento para nos guiar em nossas decisões.
Nós nos conhecemos mais profundamente - nossos gostos e inclinações.
Nós confiamos em nós mesmos, sabendo quais batalhas e desvios evitar. Até
nossos momentos de dúvida, até mesmo nossos fracassos têm um propósito - endurecer
nos. Com tal energia e direção, nossas ações têm imparável
força.
A voz
Crescendo em um bairro negro de classe média em Atlanta,

Georgia, Martin Luther King Jr. (1929-1968) teve um agradável e
infância despreocupada. Seu pai, Martin Sr., era o pastor da grande
e próspera Ebenezer Baptist Church em Atlanta, então os reis foram
relativamente bem. Seus pais eram amorosos e dedicados ao seu
crianças. A vida em casa era estável e confortável e incluía
Avó King, que adorava o jovem Martin Jr. Ele tinha uma grande
círculo de amigos. Os poucos encontros que ele teve com o racismo fora do
bairro marcou esta infância idílica, mas o deixou relativamente
incólume. Martin Jr., no entanto, foi excepcionalmente sensível ao
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sentimentos daqueles ao seu redor. E quando ele ficou mais velho, ele sentiu algo
de seu pai que começou a desencadear alguma tensão interna e
desconforto.
Seu pai era um rígido disciplinador que estabeleceu limites sólidos de
comportamento para os três filhos King. Quando Martin Jr. se comportou mal em
de qualquer forma, seu pai o chicoteou, dizendo ao menino que esse era o único jeito
para transformá-lo em um homem de verdade. As chicotadas continuaram até que ele estava
quinze. Uma vez que seu pai pegou Martin Jr. em uma dança social da igreja
com uma menina, e sua bronca do menino na frente de seus amigos era tão
veemente, Martin Jr. esforçou-se para nunca repetir a experiência, causando
o desgosto de seu pai. Mas nenhuma dessas disciplinas veio com o
menor indício de hostilidade. A afeição de Martin Sr. por seu filho era muito real
e palpável para o menino sentir nada além de culpa por decepcionante
ele.
E esses sentimentos de culpa foram ainda mais estressantes para Martin Jr.
por causa das grandes esperanças que o pai colocou em seu filho. Quando menino
Martin Jr. mostrou uma maneira incomum com as palavras; ele poderia falar
amigos em quase tudo, e sua eloquência foi bastante precoce.
Ele era certamente brilhante. Um plano formou na mente de Martin Sr. que seu
filho mais velho seguiria os passos de seu pai - freqüentando Morehouse
Colégio em Atlanta, tornando-se ordenado como ministro, servindo como
copastor em Ebenezer, e depois, eventualmente, herdando o pai
posição, assim como Martin Sr. herdou do sogro.
Às vezes o pai compartilhou esse plano, mas mais do que qualquer outra coisa
o menino podia sentir o peso das expectativas de seu pai no orgulho
Ele olhou para ele e tratou-o. E isso o deixou ansioso. Ele
admirava profundamente seu pai - ele era um homem de princípios muito elevados. Mas
Martin Jr. não pôde evitar sentir as crescentes diferenças entre
eles no gosto e temperamento. O filho era mais descontraído. Ele
adorei participar de festas, usar roupas bonitas, namorar garotas e dançar.
À medida que envelhecia, ele desenvolveu uma pronúncia séria e introspectiva
lado e foi atraído para livros e aprendizagem. Foi quase como se houvesse
havia duas pessoas dentro dele - uma social, a outra solitária e
reflexivo. Seu pai, por outro lado, não era nada complicado.
Quando se tratava de religião, Martin Jr. tinha suas dúvidas. O pai dele
a fé era forte, mas simples. Ele era um fundamentalista que acreditava em um
interpretação literal da Bíblia. Seus sermões eram voltados para o
emoções de seus paroquianos, e eles responderam em espécie. Martin Jr.
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por outro lado, tinha um temperamento legal. Ele era racional e

prático. Seu pai parecia mais preocupado em ajudar as pessoas
a vida após a morte, enquanto o filho estava mais interessado na vida na terra e
como poderia ser melhorado e apreciado.
O pensamento de se tornar um ministro intensificou essas
conflitos. Às vezes ele podia se imaginar seguindo o pai
plano de carreira. Como alguém profundamente sensível a qualquer forma de sofrimento ou
injustiça, servindo como um ministro poderia ser a maneira perfeita de canalizar sua
desejo de ajudar as pessoas. Mas ele poderia ser um ministro com tanta fraqueza
fé religiosa? Ele odiava qualquer tipo de confronto com o pai,
com quem era impossível argumentar. Ele desenvolveu a estratégia de
Sempre dizendo sim ao que quer que seu pai dissesse. Sua maneira de lidar com
a tensão dentro dele era adiar qualquer decisão que pudesse causar
fenda. E assim, quando ele se formou no colegial com a idade de quinze anos,
ele decidiu comparecer a Morehouse, deliciando seu pai. Mas em sua mente
ele tinha um plano - ele estudava tudo o que lhe interessava e
decidir por conta própria o caminho que ele tomaria.
Nos primeiros meses ele pensou em uma carreira na medicina, então
sociologia, então lei. Ele continuou mudando de idéia sobre um grande, animado
por todos os assuntos agora abertos a ele. Ele teve uma aula em estudos bíblicos,
e ele ficou agradavelmente surpreso com a profunda sabedoria terrestre no
livro. Havia professores em Morehouse que se aproximaram
Cristianismo de um ângulo muito intelectual, e ele achou isso
atraente. Em seu último ano na Morehouse ele havia mudado de idéia ainda
novamente: ele seria ordenado como ministro, e ele se inscreveria em
Seminário Teológico Crozer, localizado na Pensilvânia, por uma divindade
grau. Agora seu pai estava bastante em êxtase. Ele entendeu que era melhor
deixe Martin Jr. explorar a religião por conta própria, contanto que ele acabou em
Ebenezer
Na Crozer, Martin Jr. descobriu todo um outro lado do cristianismo,
um que enfatizava o compromisso social e o ativismo político. Ele
leia todos os principais filósofos, devorou as obras de Karl Marx,
e ficou fascinado com a história de Mahatma Gandhi. Encontrando o
a vida de um acadêmico um agradável, ele decidiu continuar seus estudos em
Universidade de Boston, onde ele ganhou uma reputação entre seus professores
como um estudioso brilhante em formação. Mas como ele se preparou para se formar em
1954 da Universidade de Boston com um PhD em teologia sistemática, ele
não podia mais adiar o inevitável. Seu pai tinha feito fila para
ele uma oferta irresistível - uma posição como copastor em Ebenezer e uma parte
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tempo em posição de ensino em Morehouse, onde ele poderia continuar a

estudos acadêmicos que ele amava.
Martin havia se casado recentemente e sua esposa, Coretta, queria que eles
ficar no norte, onde a vida seria mais fácil do que no conturbado
Sul. Ele poderia conseguir um emprego de professor em quase qualquer universidade que ele quisesse.
Era tentador cair para qualquer uma das opções - Ebenezer ou ensinar em
universidade do norte. Eles certamente levariam a uma vida confortável.
Nos últimos meses, no entanto, ele teve uma visão diferente de
seu futuro. Ele não podia explicar racionalmente de onde isso veio, mas
estava claro para ele: ele voltaria para o sul, onde sentia um
conexão com suas raízes. Ele se tornaria o ministro de uma grande
congregação em uma cidade de bom tamanho, um lugar onde ele poderia ajudar as pessoas,
servir a comunidade e fazer uma diferença prática. Mas não seria
estar em Atlanta, como seu pai havia planejado. Ele não estava destinado a ser um
professor ou apenas um pregador moldado por seu pai. Ele teria que
resistir ao caminho fácil. E essa visão se tornou forte demais para ele
negá-lo por mais tempo, ele teria que desagradar seu pai, quebrando o
notícias tão gentilmente quanto possível.
Vários meses antes de se formar, ele ouviu falar de uma abertura no Dexter
Avenida Igreja Batista em Montgomery, Alabama. Ele visitou o
igreja e deu um sermão lá, impressionando os líderes da igreja. Ele
encontrou a congregação em Dexter mais solene e pensativa do que em
Ebenezer, que se adequava ao seu próprio temperamento. Coretta tentou
dissuadi-lo de tal escolha. Ela cresceu não muito longe de
Montgomery, e ela sabia quão ferozmente segregada era a cidade, e
as muitas tensões feias abaixo da superfície. Martin encontraria
há um racismo virulento que ele nunca tinha experimentado em sua relativamente
vida abrigada. Para Martin Sr., Dexter e Montgomery causaram problemas.
Ele acrescentou sua voz ao de Coretta. Mas quando Dexter ofereceu a Martin Jr.
trabalho, ele não experimentou sua ambivalência habitual e precisa pensar
as coisas acabaram. Por alguma razão, ele tinha certeza sobre a escolha; isto
parecia fatídico e certo.
Estabelecido na Dexter, Martin Jr. trabalhou duro para impor sua
autoridade (ele sabia que ele parecia um pouco jovem demais para a posição). Ele
dedicou muito tempo e esforço aos seus sermões. Pregação
tornou-se sua paixão, e ele logo ganhou uma reputação como o mais
pregador formidável na área. Mas ao contrário de muitos outros pastores, sua
os sermões eram cheios de idéias, inspirados em todos os livros que ele havia lido. Ele
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conseguiu tornar essas idéias relevantes para o dia-a-dia de sua

congregação. O tema-chave que ele começou a desenvolver era o poder de
amor para transformar pessoas, um poder desesperadamente subutilizado
o mundo e que os negros teriam que adotar em relação ao seu branco
opressores, a fim de mudar as coisas.
Ele se tornou ativo no capítulo local da NAACP, mas quando ele
foi oferecido o cargo de presidente do capítulo, ele recusou.
Coretta acabara de dar à luz a seu primeiro filho e suas responsabilidades
como pai e como ministro eram grandes o suficiente. Ele permaneceria muito
ativo na política local, mas seu dever era para sua igreja e família. Ele
Revelou-se na vida simples e satisfatória que ele agora estava levando. Dele
congregação adorava ele.
No início de dezembro de 1955, o Dr. King (como ele era agora conhecido)
assistiu com grande interesse como um movimento de protesto começou a tomar forma
em Montgomery. Uma negra mais velha chamada Rosa Parks recusara
desistir de seu assento no ônibus para um homem branco, como prescrito pelo
lei para ônibus segregados. Parks, um membro ativo da NAACP local
capítulo, passou anos fumegando com este tratamento de pessoas negras e
no comportamento abusivo dos motoristas de ônibus. Finalmente ela teve o suficiente. Para
Desafiando a lei, ela foi presa. Isso serviu como um catalisador para
ativistas em Montgomery, e eles decidiram em um boicote de um dia de
Ônibus de Montgomery para mostrar sua solidariedade. Logo o boicote se estendeu
em uma semana, depois de várias semanas como organizadores conseguiram criar um
substituir o sistema de transporte. Um dos organizadores do
boicote, ED Nixon, pediu King para assumir um papel de liderança na
movimento, mas ele estava relutante. Ele tinha tão pouco tempo para poupar do seu
trabalho de congregação. Ele faria o que pudesse para dar seu apoio.
Quando o boicote ganhou força, ficou claro para seus líderes que
o capítulo local da NAACP não era grande o suficiente para lidar com isso. Eles
decidiram que formariam uma nova organização, a ser chamada de
Associação Montgomery Improvement. Por causa de sua juventude, sua
eloquência, e o que pareciam ser suas habilidades de liderança natural, a um
reunião da cidade local aqueles que haviam formado o MIA nomeado King para
ser o seu presidente. Era uma oferta que eles esperavam que ele recusasse - eles
sabia de suas hesitações passadas. King, no entanto, podia sentir a energia
o quarto e sua fé nele. Sem o seu cuidado habitual
premeditação, ele de repente decidiu aceitar.
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Como o boicote continuou, os administradores brancos que controlavam

a cidade tornou-se cada vez mais inflexível em sua recusa em acabar com o
práticas segregadas nos ônibus da cidade. A tensão estava aumentando
vários negros envolvidos no movimento de boicote haviam sido baleados e
assaltado. Nos discursos ele agora entregou para grandes multidões no MIA
reuniões, King desenvolveu seu tema de resistência não-violenta, invocando
o nome de Gandhi. Eles iriam derrotar o outro lado através de paz
protestos e boicotes justificados; eles levariam a campanha adiante,
visando a integração completa em locais públicos de Montgomery. Agora
as autoridades locais viram King como um homem perigoso, um intruso de
fora do estado. Eles iniciaram uma campanha sussurrando, inventando todos
tipos de rumores espalhados sobre as indiscrições juvenis de King,
insinuando que ele era um comunista.
Quase toda noite ele recebia telefonemas ameaçando sua vida e
a da sua família, e tais ameaças não deviam ser tomadas de
Montgomery. Um homem normalmente reservado, ele não gostou de todo o
atenção da imprensa, que agora se tornara nacional. Houve
tanta briga dentro da liderança MIA, e os brancos no poder
eram tão diabolicamente complicados. Foi tudo muito mais do que ele teve
Bargained para quando ele decidiu se tornar o líder MIA.
Várias semanas depois de assumir a posição de liderança, King foi
preso durante a condução, ostensivamente por excesso de velocidade, e colocado em uma célula cheia
dos criminosos mais endurecidos. Uma vez que a fiança foi postada, um julgamento foi marcado
por dois dias depois, e quem poderia adivinhar quais acusações falsas eles
pode vir acima com? Na noite anterior ao seu julgamento, ele recebeu outro
telefonema: “Nigger, estamos cansados de você e sua bagunça agora. E se você
não está fora desta cidade em três dias nós vamos explodir seus cérebros
e explodir a sua casa. ”Algo no tom do interlocutor
voz enviou arrepios na espinha - isso parecia mais do que apenas uma ameaça.
Ele tentou dormir naquela noite, mas não conseguiu, a voz do homem no
telefonema repassando em sua mente. Ele entrou na cozinha para fazer
um pouco de café e se acalmar. Ele estava tremendo. Ele estava perdendo sua
nervo e sua confiança. Ele não poderia apenas encontrar uma maneira de se curvar graciosamente
fora de sua posição de liderança e voltar para a vida confortável de
sendo apenas um ministro? Quando ele se examinou e contemplou sua
passado, ele percebeu que até essas semanas ele nunca tinha realmente conhecido
verdadeira adversidade. Sua vida tinha sido relativamente fácil e feliz. Os pais dele
tinha lhe dado tudo. Ele não sabia o que era sentir
essa intensa ansiedade.
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E como ele foi mais fundo com esses pensamentos, ele percebeu que tinha
simplesmente herdou a religião de seu pai. Ele nunca tinha pessoalmente
comunicada com Deus ou sentiu a Sua presença de dentro. Ele pensou

de sua filha recém-nascida e da esposa que ele amava. Ele não aguentou muito
mais disso. Ele não podia ligar para o pai em busca de conselhos ou consolo - estava bem
Depois da meia-noite. Ele sentiu uma onda de pânico.
De repente, chegou a ele - só havia uma saída para essa crise.
Ele se curvou sobre a xícara de café e rezou com um senso de urgência
nunca sentira antes: “Senhor, devo confessar que sou fraco agora. Eu estou
vacilante. Estou perdendo minha coragem. E eu não posso deixar as pessoas me verem
isso, porque se eles me vêem fraco e perdendo a minha coragem, eles vão
começar a ficar fraco. ”Naquele momento, claro como poderia ser, ele ouviu uma voz
de dentro: “Martinho Lutero, levante-se pela justiça. Defender
justiça. Levante-se pela verdade. E eis que estarei contigo até o fim
do mundo. ”A voz - a do Senhor, ele tinha certeza - prometeu
nunca o deixaria voltar para ele quando ele precisasse. Quase
imediatamente ele sentiu uma sensação de tremendo alívio, o fardo de sua
dúvidas e ansiedade se levantaram de seus ombros. Ele não podia ajudar, mas
choro.
Várias noites depois, enquanto King participava de uma reunião da MIA,
casa foi bombardeada. Por pura sorte, sua esposa e filha foram
ileso. Quando informado do que havia acontecido, ele permaneceu calmo.
Ele sentiu que nada poderia chacoalhá-lo agora. Dirigindo-se a uma multidão furiosa
de partidários negros que se reuniram fora de sua casa, ele disse:
“Não estamos defendendo a violência. Queremos amar nossos inimigos. eu quero
você amar nossos inimigos. Seja bom para eles. Amá-los e deixá-los
sei que você os ama. ”Após o bombardeio, seu pai implorou a ele
para retornar com sua família para Atlanta, mas com o apoio de Coretta, ele
recusou-se a sair.
Nos meses seguintes, haveria muitos desafios, pois ele
lutou para manter vivo o boicote e manter a pressão sobre o
governo local. Finalmente, no final de 1956, o Supremo Tribunal
afirmou uma decisão de primeira instância que encerra a segregação de ônibus
Montgomery. Na manhã de 18 de dezembro, King foi o primeiro
passageiro para embarcar no ônibus e sentar-se onde quisesse. Foi ótimo
vitória.
Agora veio a atenção nacional e fama, e com isso infinito novo
problemas e dores de cabeça. As ameaças de morte continuaram. O preto mais velho
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líderes do MIA e da NAACP veio a ressentir a atenção que ele agora

recebido. As disputas internas e o choque de egos tornaram-se quase
intolerável. King decidiu começar uma nova organização, a ser chamada de
Southern Christian Leadership Conference, seu objetivo de levar a
movimento além de Montgomery. Para King, no entanto, as disputas e

a inveja só o seguiu.
Em 1959 ele retornou a sua cidade natal para servir como copastor em
Ebenezer e liderar várias campanhas de SCLC da sede
em Atlanta. Para alguns no movimento ele também era carismático
dominador e suas campanhas muito ambiciosas; para os outros ele também
fraco, muito disposto a comprometer-se com as autoridades brancas. A crítica
de ambos os lados era implacável. Mas o que acrescentou mais do que tudo a King's
encargos era a tática escorregadia e enfurecedora dos brancos no poder,
que não tinha intenção de aceitar quaisquer alterações substanciais
leis de segregação ou em práticas que desencorajavam os negros de
registrando-se para votar. Eles negociaram com King e concordaram em
compromissos, então assim que os boicotes e sit-ins pararam, eles
encontrado todos os tipos de lacunas nos acordos e backtracked.
Em uma campanha, King liderou em Albany, Geórgia, para dessegregar
cidade, o prefeito e chefe de polícia fez um show de calma exagerada,
fazendo parecer que King e o SCLC eram o grupo irracional,
apenas agitando problemas do lado de fora.
A campanha em Albany foi em grande parte um fracasso, e deixou King
deprimido e exausto. Era agora o padrão em sua vida que em tal
momentos em que ele ansiava pelos dias mais simples e fáceis do passado - sua felicidade
infância, seus anos agradáveis na universidade, o primeiro ano e meio
em Dexter. Talvez ele devesse se aposentar do papel de liderança e se dedicar
seu tempo para pregar, escrever e palestrar. Tais pensamentos puxados
ele nele com maior freqüência.
Então, no final de 1962, ele recebeu outro pedido para
seus serviços: Fred Shuttlesworth, um dos principais ativistas negros em
Birmingham, Alabama, implorou a King e ao SCLC para ajudá-lo em sua
esforços para desagregar as lojas no centro da cidade. Birmingham foi
uma das cidades mais fortemente segregadas do país. Ao invés de
cumprir leis federais para desagregar lugares públicos, como
piscinas, eles simplesmente os fecharam. Qualquer forma de protesto
contra as práticas de segregação foi recebido com violência poderosa e
terrorismo. A cidade veio a ser conhecida como "Bombingham".
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supervisionando este bastião do sul segregado era o chefe de polícia,

Bull Connor, que parecia apreciar a chance de usar a força - chicotes,
cães de ataque, mangueiras de incêndio de alta pressão, tacos de billy.
Esta certamente seria a campanha mais perigosa até agora.
Tudo dentro do rei inclinou-se para abaixá-lo. As velhas dúvidas
e os medos voltaram para ele. E se as pessoas fossem mortas e a violência
tocou ele e sua família? E se ele falhou? Ele sofreu mais

noites sem dormir enquanto ele agonizava com isso.
Então a voz de sete anos antes voltou para ele, tão alto e
claro como sempre: ele foi encarregado de defender a justiça, não pensar em
si mesmo, mas pensar na missão. Quão tolo de ter medo de novo. Sim,
era sua missão ir a Birmingham. Mas enquanto ele refletia sobre isso, ele
não poderia deixar de pensar mais profundamente sobre o que a voz tinha dito
ele. Levantando-se por justiça significava trazê-lo em alguns reais e
maneira prática, não falando ou se contentar com compromissos inúteis. Seus medos
de pessoas desapontadoras e fracassadas o fizeram muito cauteloso. Ele
teria que ser mais estratégico e mais corajoso desta vez. Ele
teria que aumentar as apostas e ele teria que ganhar. Não mais medos
ou dúvidas.
Ele aceitou a oferta da Shuttlesworth e planejou a campanha
com sua equipe, ele deixou claro para eles que precisariam aprender com
erros do passado. King expôs a eles a natureza da situação
eles enfrentaram. A administração Kennedy provou ser incrivelmente
cauteloso quando se trata de direitos civis. O presidente temia alienar
democratas do sul do Congresso, de quem ele dependia. Ele
faria grandes promessas, mas continuaria arrastando os pés.
O que eles precisavam fazer em Birmingham era provocar uma
crise, uma que foi sangrenta e feia. O racismo e a segregação no
O sul era praticamente invisível para os brancos moderados. Birmingham parecia
como apenas mais uma pacata cidade do sul. Seu objetivo deve ser fazer com que o
racismo tão visível para os brancos assistindo televisão que iria atacar
suas consciências, e com um sentimento crescente de indignação, a pressão
ser colocado na administração Kennedy que não poderia mais resistir.
Acima de tudo, King contava com a colaboração de Bull Connor em sua
planos - sua reação exagerada à intensidade de sua campanha seria a
chave para todo o drama que eles estavam esperando para promulgar.
Em abril de 1963, King e sua equipe colocaram seu plano em ação. Eles
atacado em várias frentes com sit-ins e demonstrações. Apesar
03/08/2019 relutante por causa de seu medo das prisões, King foi preso. Isso iria atrair mais publicidade e agitar a população local
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relutante por causa de seu medo das prisões, King foi preso. este
iria atrair mais publicidade e agitar a população local para imitar
ele. Mas a campanha teve uma fraqueza fatal que se tornou aparente apenas
à medida que evoluiu: o suporte local preto para o movimento era morno. Muitos
negros em Birmingham se ressentiam do estilo autocrático de Shuttlesworth; outras
razoavelmente temia a violência que Connor desencadearia. Rei dependia
em grandes e barulhentas multidões, mas o que ele conseguiu foi muito longe disso. o
a imprensa nacional, sem cheirar uma história, começou a sair.
Então um dos líderes de sua equipe, James Bevel, teve uma ideia - eles
alistaria a participação de estudantes em escolas locais. King teve sua
medos e argumentou que eles não devem trazer ninguém com idade inferior a
quatorze anos, mas Bevel lembrou-lhe os altos riscos ea necessidade de
números, e King cedeu. Muitos daqueles dentro da organização e
simpatizantes ficaram chocados que o rei poderia ser tão pragmático e
estratégica no uso de tais jovens, mas a campanha teve um
propósito, e não era hora de ser tão delicado.
Os estudantes responderam com grande entusiasmo. Foi apenas o que o
movimento necessário. Eles encheram as ruas de Birmingham, mais ousados
e turbulento que seus pais. Logo eles estavam enchendo as prisões.
A imprensa retornou em massa. Lá vieram as mangueiras de incêndio de alta pressão,
os cães de ataque, e os bastões da noite, adolescentes em greve e até mesmo
crianças. Logo as telas de televisão em toda a América estavam transmitindo
as cenas tensas, dramáticas e sangrentas que se seguiram. Multidões enormes
agora apareceu para os discursos de King, angariar apoio para o
causa. As autoridades federais foram forçadas a intervir para diminuir a
tensão.
King tinha aprendido a lição de antes - ele tinha que manter o
pressão até o fim. Representantes da estrutura do poder branco
abriu relutantemente as negociações com King. Ao mesmo tempo, ele
sancionou os manifestantes para continuar suas marchas no centro da cidade,
vindo de todas as direções e esticando a força policial de Connor para o
ponto de ruptura. Mercadores locais amedrontados tiveram o suficiente e pediu
os negociadores brancos para trabalhar em um acordo abrangente com o
líderes negros, basicamente dessegregando as lojas do centro e
concordar com a contratação de funcionários negros.
Foi o seu maior triunfo até agora; ele tinha percebido sua ambiciosa
objetivo. Não importava agora se as autoridades brancas voltassem atrás,
inevitavelmente faria; Kennedy foi pego na armadilha, sua própria consciência
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picado pelo que ele tinha visto em Birmingham. Logo após o

liquidação, ele se dirigiu à nação na televisão, explicando a necessidade
progresso imediato em direitos civis e propondo algumas medidas ambiciosas
novas leis. Isso levou à Lei dos Direitos Civis de 1964, que abriu o caminho
para a Lei dos Direitos de Voto de 1965. Ele fez de King o líder indiscutível
do movimento dos direitos civis, e logo um vencedor do Nobel da Paz
Prêmio. O dinheiro agora entrava no SCLC, e o movimento parecia
tem impulso inelutável. Mas como antes, os problemas e encargos
pois King só parecia aumentar a cada nova vitória.
Nos anos seguintes a Birmingham, ele sentiu uma reação poderosa
formando entre conservadores e republicanos contra os ganhos do
movimento. Eles trabalhariam para deter o progresso. Ele aprendeu isso
o FBI colocou dispositivos de escuta em seus quartos de hotel e espiou
nele por anos; eles agora estavam vazando histórias e rumores para vários
jornais. Ele assistiu como América desceu em ciclos de violência,
começando com o assassinato de Kennedy.
Ele viu uma nova geração de ativistas negros emergir sob a bandeira
de Black Power, e eles criticaram sua adesão à não-violência como
fraco e antiquado. Quando King mudou a campanha para Chicago para
tentar parar as práticas de habitação discriminatória lá, ele intermediou um
assentamento com autoridades locais, mas ativistas negros em todo o país
duramente criticou-o - ele havia se contentado com muito pouco. Um pouco depois
isso, uma platéia em uma igreja batista de Chicago o vaiou alto,
abafando sua conversa com cânticos de “Black Power”.
Ele ficou deprimido e desanimado. No início de 1965, ele viu imagens de
a Guerra do Vietnã em uma revista, e isso o deixou doente. Algo estava
profundamente errado com a América. Naquele verão ele excursionou pelos Watts
bairro em Los Angeles após os tumultos violentos que haviam queimado
a área. A visão de tanta pobreza e devastação sobrecarregou
ele. Aqui no coração de uma das cidades mais ricas da América, o
centro da indústria da fantasia, era um bairro enorme onde
um grande número de pessoas vivia na pobreza e não sentia nenhuma esperança para o
futuro. E eles eram em grande parte invisíveis. América teve um câncer em sua
sistema - desigualdades extremas na riqueza e a disposição de gastar
vastas somas de dinheiro em uma guerra absurda, enquanto os negros nas cidades do interior eram
deixado para apodrecer e tumultuar.
Sua depressão agora misturada com raiva crescente. Em suas conversas
com os amigos, as pessoas notaram uma nova vantagem para ele. Em um retiro com sua
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pessoal, ele disse, “muitas pessoas viram o poder e o amor como

opostos. . . . [Mas] os dois se cumprem. Poder sem amor é
imprudente, e amor sem poder é sentimental. ”Em outro retiro, ele
falou de novas táticas. Ele nunca abandonaria a não-violência como o
significa, mas a campanha de desobediência civil teria que ser alterada
e intensificado. “A não-violência precisa amadurecer para um novo nível. . . massa civil
desobediência. Deve haver mais do que uma declaração para o maior
sociedade, deve haver uma força que interrompa seu funcionamento em alguns
ponto-chave. "O movimento não foi sobre a integração de negros para o
valores da sociedade americana, mas sobre ativamente alterar esses valores em
sua raiz.
Ele acrescentaria ao movimento dos direitos civis a necessidade de abordar
pobreza nas cidades do interior e para protestar contra a Guerra do Vietnã. Em 4 de abril
1967, ele expressou essa ampliação da luta em um discurso que obteve
Muita atenção, quase todos negativos. Mesmo seus mais ardentes defensores
criticou. Incluindo a Guerra do Vietnã só alienaria o público
da causa dos direitos civis, eles disseram. Irradiaria o Johnson
administração, cujo apoio dependiam. Não fazia parte de
seu mandato para falar tão amplamente.
Ele nunca se sentiu tão sozinho, tão atacado por seus muitos críticos. Por cedo
Em 1968, sua depressão se tornou mais profunda do que nunca. Ele sentiu o fim foi
perto - alguns entre seus muitos inimigos iam matá-lo por tudo isso
ele havia dito e feito. Ele estava exausto pela tensão e sentiu
Espiritualmente perdido. Em março daquele ano, um pastor em Memphis,
Tennessee, convidou King para sua cidade, esperando que ele pudesse ajudar a apoiar um
greve de trabalhadores negros do saneamento, que foram tratados horrivelmente.
Houve marchas, boicotes e protestos, e a polícia teve
respondeu brutalmente. A situação foi explosiva. King os afastou - ele
senti esgotado. Mas como tantas vezes aconteceu nessas circunstâncias, ele
Percebeu que era seu dever fazer o que podia, e assim ele concordou. Em
18 de março ele se dirigiu a uma enorme multidão em Memphis, e sua
Uma resposta entusiasmada o animou. Ele ouviu aquela voz mais uma vez
apoiando e incitando-o para a frente. Memphis teria que ser uma chave
parte de sua missão.
Nas semanas seguintes ele continuou retornando a Memphis para emprestar
apoio e assistência, contra a resistência feroz do
autoridades. Na noite de quarta-feira, 4 de abril, ele se dirigiu a outro
multidão: “Temos alguns dias difíceis pela frente. Mas isso realmente não importa
comigo agora, porque eu fui ao topo da montanha. . . . Como todo mundo
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Eu gostaria de viver uma vida longa. . . . Mas eu não estou preocupado com isso
agora. Eu só quero fazer a vontade de Deus. E ele me permitiu ir até o
montanha, e eu olhei e vi a terra prometida. eu posso
Não cheguechegarão
as pessoas lá com você.
à terraMas eu quero”.que você saiba hoje à noite que nós, como
prometida
O discurso deixou-o revitalizado e de bom humor. No dia seguinte ele
expressou alguma preocupação sobre uma marcha que poderia virar
violenta, mas disse que o medo não deve impedi-los de prosseguir. "Eu preferiria
estar morto do que com medo ”, disse ele a um ajudante. Naquela noite, ele se vestiu e
preparado para um jantar em um restaurante com seus ajudantes, e atrasado,
ele finalmente apareceu na varanda do lado de fora de seu quarto de motel quando um rifle
Um tiro ecoou e uma única bala perfurou seu pescoço. Ele morreu dentro de um
hora.
•••
Interpretação: Martin Luther King Jr. era um homem complexo com
vários lados para seu personagem. Havia o rei amante de prazer, que
adorava roupas bonitas, comida, danças, mulheres e comportamento travesso.
Havia o Rei prático, sempre querendo resolver as pessoas
problemas e pensar as coisas completamente. Houve o
rei sensível e introspectivo, um lado que o inclinava cada vez mais
em direção a atividades espirituais. Esses lados estavam freqüentemente em conflito
dentro, como ele sucumbiu ao passar de humor. Isso foi o que muitas vezes causou
ele a agonizar sobre as decisões. Associados seriam frequentemente incomodados por
quão profundamente ele considerou suas opções e quantas vezes ele duvidou
ele mesmo, imaginando que ele não era digno do papel que ele tinha sido
chamado para jogar.
Seu relacionamento com o pai refletia essa complexidade. No primeiro
mão, ele realmente amava e respeitava-o, o suficiente para pensar em se tornar
um ministro e imitando seu estilo de liderança. Por outro lado, ele
tornou-se consciente de uma idade muito precoce dos perigos que se seguiriam se
ele se permitiu ser dominado pelo domínio do pai
presença. Seu irmão mais novo, AD King, não tinha essa consciência,
fato que lhe causou muita dor em sua vida. AD tornou-se ministro, mas
ele nunca conseguiu afirmar sua independência. Sua carreira foi errática como ele
mudou-se de uma igreja para outra. Ele desenvolveu um problema com álcool
e mais tarde na vida revelou um traço autodestrutivo definido que incomodou
seu irmão mais velho. AD viveu na sombra do pai deles.
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Algo profundo dentro de Martin Jr. o impeliu a criar

alguma distância e autonomia. Isso significava não se rebelar sem pensar
contra seu pai, que no final simplesmente teria revelado como
Definiu que ele tinha sido por ele em sentido inverso. Isso significava entender o
diferenças entre eles e usando essas diferenças como alavancas para
crie espaço. Significava tirar o melhor do pai - sua disciplina,
seu alto senso de princípio, sua natureza carinhosa. E isso significava ir a sua
próprio caminho quando algo de dentro insistiu para que ele fizesse isso. Ele
ensinou-se a ouvir tais intuições, o que levou à sua decisão de

começar sua carreira pública em Montgomery e aceitar o MIA
posição de liderança. Em tais momentos, era como se ele pudesse prever sua
destino e abandonar seu hábito de pensar demais.
Então, algumas semanas depois de se tornar o líder MIA, quando ele começou a
sentir a tensão crescente que acompanha a posição, os muitos lados
de seu personagem de repente assumiu e levou a uma crise interna. Lá
era o rei duvidoso, o temeroso rei, o prático rei
frustrado pelos intermináveis obstáculos e lutas internas, o rei que
ansiava por uma vida mais simples e mais agradável. Este conflito interno
paralisou-o. E como tudo isso atingiu um pico na noite em que ele entrou
sua cozinha, de repente aquelas inclinações e intuições que guiaram
ele antes em sua vida transformada em uma voz real, a voz de
Deus, esclarecendo seu destino e oferecendo apoio contínuo. Ele poderia
ouvir esta voz tão claramente de dentro que seria eco e
reverberar por toda sua vida.
A partir de então, em conversas e discursos, ele continuaria
referem-se a essa "voz" que agora o guiava. E com essa voz o
dúvidas, medos e conflitos internos debilitantes desapareceriam. Ele
poderia sentir-se integrado em um novo nível. Certamente os humores e
ansiedades voltariam, mas também a voz, fazendo sua missão
claro para ele.
As pessoas eram frequentemente surpreendidas e, por vezes, perturbadas pela forma como
estratégica que ele havia se tornado como seu papel de liderança expandido para um nacional
nível. Durante e após toda campanha de direitos civis, ele conduziria
análise profunda das ações e reações do outro lado, aprendendo
lições e táticas de aperfeiçoamento. Para alguns, isso não se enquadrava com o seu
posição como líder espiritual - por exemplo, sua decisão de usar crianças
e adolescentes em Birmingham como um meio para preencher as prisões da cidade. Ministros
não deveria pensar assim. Mas para o rei, tal pragmatismo
estava intimamente ligado à sua missão. Apenas inspirar pessoas com
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os discursos eram sentimentais e ele detestava isso. Para não pensar profundamente
sobre os resultados era meramente buscar atenção para parecer justo, e
para gratificar o ego. Ele queria efetuar a mudança, para dramaticamente e
palpavelmente alterar as condições dos negros no sul.
E então ele veio a entender que o jogo era sobre ganhar
alavancar contra os brancos no poder, que resistiram à mudança a cada
degrau. Ele teve que usar sit-ins e boicotes para maximizar a dor que sentia,
mesmo durante o processo de negociação. Ele teve que maximizar a atenção
da imprensa e trazer para as salas de estar da América branca do
feia realidade da vida no sul para os negros. Seu objetivo estratégico era
sua consciência. Ele teve que manter o movimento unificado em face de
o crescente desejo de violência entre os negros mais jovens. E como o
voz lembrou-lhe de seu propósito final, para defender e trazer
sobre a justiça real, ele naturalmente se sentiu obrigado a ampliar a luta em

uma campanha de desobediência civil em massa.
Em certo sentido, King serviria como a voz da América negra,
assumindo um papel semelhante ao da voz que o guiara. Ele
se esforçaria para trazer unidade à causa e manter o movimento
concentrou-se em resultados práticos, em vez de lutas internas debilitantes.
Seus ataques de depressão, que se tornaram mais intensos no final
anos, resultou de sua profunda sensibilidade não só para as pessoas ao redor
ele (a inveja e críticas contínuas que ele enfrentou), mas ao zeitgeist.
Antes que outros o fizessem, ele sentiu o humor na América, a dura realidade de
a guerra no Vietnã, o desespero nas cidades do interior, a inquietação de
os jovens e sua fome para escapar da realidade através das drogas, o
covardia da liderança política. Ele ligou isso com seu próprio sentido
de desgraça, ele sabia que ele seria assassinado. Tais humores seriam
dominá-lo. Mas a voz que ele tinha ouvido tantos anos antes em
Montgomery permitiu-lhe esmagar os seus medos e elevar-se acima do
depressão. Sempre que se sentia ligado à sua missão e propósito em
vida, ele experimentaria um profundo sentimento de realização. Ele estava fazendo
o que ele foi chamado para fazer, e ele não teria trocado esta vida por qualquer
de outros. Em seus últimos dias, a conexão se aprofundou: ele traria
mudar para o povo de Memphis, mas seu destino iria cortar este curto.
Entenda: De muitas maneiras, o dilema que King enfrentou é o
dilema que todos nós enfrentamos na vida, por causa de um profundo
natureza humana. Somos todos complexos. Nós gostamos de apresentar uma frente para o
mundo que é consistente e maduro, mas sabemos por dentro que somos
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sujeito a muitos modos diferentes e usar muitos rostos diferentes,

dependendo das circunstâncias. Podemos ser práticos, sociais, introspectivos,
irracional, dependendo do humor do momento. E esse interior
o caos realmente nos causa dor. Nos falta uma sensação de coesão e
direção na vida. Poderíamos escolher qualquer número de caminhos, dependendo
nossas emoções inconstantes, que nos puxam de um jeito ou de outro. Por que ir aqui
em vez de lá? Nós vagamos pela vida, nunca alcançando o
objetivos que sentimos são tão importantes para nós, ou perceber o nosso potencial. o
momentos em que sentimos clareza e propósito são fugazes. Para acalmar
a dor de nossa falta de objetivo, podemos nos enredar em vários
vícios, buscar novas formas de prazer, ou nos entregar a
alguma causa que nos interessa por alguns meses ou semanas.
A única solução para o dilema é a solução de King - encontrar uma maior
senso de propósito, uma missão que nos fornecerá nossa própria direção, não
a dos nossos pais, amigos ou colegas. Esta missão é intimamente
conectado à nossa individualidade, ao que nos torna únicos. Perguntando
expressou: “Temos a responsabilidade de partir para descobrir o que
são feitos para descobrir o trabalho da nossa vida, descobrir o que somos chamados
façam. E depois que descobrimos isso, devemos nos preparar para fazê-lo com todo o
força e todo o poder que podemos reunir. ”Esse“ trabalho de vida ”é
o que pretendíamos fazer, conforme ditado por nossas habilidades específicas, presentes,
e inclinações. É o nosso chamado na vida. Para King, foi um impulso para
encontre seu próprio caminho particular, para fundir o prático com o espiritual.
Encontrar este maior sentido de propósito nos dá a integração e
direção que todos nós desejamos.
Considere este "trabalho da vida" algo que fala com você de dentro
-uma voz. Esta voz, muitas vezes, avisa quando você está se envolvendo
em enredos desnecessários ou quando você está prestes a seguir carreira
caminhos que são inadequados para o seu personagem, pelo desconforto que você
sentir. Direciona você para atividades e metas que combinam com o seu
natureza. Quando você está ouvindo, você sente que tem mais
clareza e integridade. Se você ouvir atentamente o suficiente, ele irá direcioná-lo
em direção ao seu destino particular. Pode ser visto como algo espiritual ou
algo pessoal ou ambos.
Não é a voz do seu ego, que quer atenção e rapidez
gratificação, algo que mais o divide de dentro. Pelo contrário,
absorve você em seu trabalho e o que você tem que fazer. Às vezes é
difícil de ouvir, como sua cabeça está cheia de vozes de outros dizendo-lhe o que
você deve e não deve fazer. Ouvir envolve introspecção, esforço,
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e pratique. Quando você segue sua orientação, coisas positivas tendem a

acontecer. Você tem a força interior para fazer o que precisa e não ser
influenciados por outras pessoas, que têm suas próprias agendas. Ouvindo isso
A voz conecta você a seus objetivos maiores e ajuda a evitar desvios.
Isso fará com que você seja mais estratégico, focado e adaptável. Depois de ouvir
e entender o seu propósito, não haverá como voltar atrás. Seu
o curso foi definido, e desviar-se dele causará ansiedade e dor.
Aquele que tem um porquê de viver pode suportar quase qualquer como.

No mundo de hoje, nós, seres humanos, enfrentamos uma situação particular:
Quando a nossa escolaridade termina, de repente nos encontramos no
mundo do trabalho, onde as pessoas podem ser implacáveis e a competição é feroz.
Apenas alguns anos antes, se tivéssemos sorte, nossos pais conheceram muitos de nossos
necessidades e estavam lá para nos guiar; em alguns casos, eles eram
Super-protetor. Agora nos encontramos sozinhos, com pouca ou nenhuma vida
experiência para confiar. Temos que tomar decisões e escolhas que
afetará todo o nosso futuro.
No passado não muito distante, a carreira e as escolhas de vida das pessoas
um pouco limitado. Eles iriam se estabelecer em tarefas ou funções específicas
disponível para eles da

mentores, membros e ficar lá por
família, décadas.
líderes Certas-figuras
religiosos mais
poderiam antigas
oferecer
direção, se necessário. Mas tal estabilidade e ajuda é difícil encontrar hoje, como
o mundo muda cada vez mais rapidamente. Todo mundo está preso no
luta dura para fazê-lo; as pessoas nunca estiveram tão preocupadas com
suas próprias necessidades e agendas. O conselho de nossos pais pode ser
totalmente antiquado nesta nova ordem. Enfrentando este estado sem precedentes de
assuntos, tendemos a reagir de duas maneiras.
Alguns de nós, animados por todas as mudanças, realmente adotam essa nova
ordem. Somos jovens e cheios de energia. O smorgasbord de
as oportunidades oferecidas pelo mundo digital nos deslumbram. Podemos
experimente, experimente muitos trabalhos diferentes, tenha muitos relacionamentos diferentes
e aventuras. Compromissos com uma única carreira ou pessoa parecem
restrições desnecessárias a esta liberdade. Obedecendo ordens e ouvindo
para figuras de autoridade é antiquado. Melhor explorar, divertir-se e
esta aberto. Chegará a hora em que descobriremos o que exatamente fazer
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com nossas vidas. Enquanto isso, mantendo a liberdade de fazer como nós
Desejamos e vamos aonde nos agradar se torna nossa principal motivação.
Alguns de nós, no entanto, reagem da maneira oposta: com medo do
caos, nós rapidamente optamos por uma carreira que é prática e lucrativa,
Espero que esteja relacionado a alguns de nossos interesses, mas não necessariamente. Nós
estabeleça um relacionamento íntimo. Podemos até continuar a nos apegar a
nossos pais. O que nos motiva é de alguma forma estabelecer a estabilidade
Isso é tão difícil de encontrar neste mundo.
Ambos os caminhos, no entanto, tendem a levar a alguns problemas mais abaixo
a estrada. No primeiro caso, tentando tantas coisas, nunca realmente
desenvolver habilidades sólidas em uma área particular. Nós achamos difícil nos concentrar em
atividade específica por muito tempo porque estamos tão acostumados a flitting ao redor
e nos distrair, o que torna duplamente difícil aprender novas
habilidades, se quisermos. Por causa disso, nossas possibilidades de carreira começam a
limitar. Ficamos presos a mudar de um emprego para outro. Nós
pode agora querer um relacionamento que dure, mas não desenvolvemos o
tolerância ao compromisso, e não podemos deixar de nos incomodar
restrições à nossa liberdade que um relacionamento duradouro representará.
Embora possamos não gostar de admitir para nós mesmos, nossa liberdade pode
começar a usar em nós.
No segundo caso, a carreira com a qual nos comprometemos em nossos vinte anos
pode começar a se sentir um pouco sem vida em nossos trinta anos. Nós escolhemos para prática
fins, e tem pouca conexão com o que realmente nos interessa
vida. Começa a parecer apenas um trabalho. Nossas mentes se desprendem do
trabalhos. E agora essa miscelânea de oportunidades no mundo moderno
começa a nos tentar quando chegamos à meia-idade. Talvez precisemos de algo novo,
excitante carreira ou relacionamento ou aventura.
Em ambos os casos, fazemos o que podemos para administrar nossas frustrações. Mas como
os anos passam, nós começamos a experimentar ataques de dor que não podemos
negar ou reprimir. Nós geralmente não temos conhecimento da origem de nossos
desconforto - a falta de propósito e verdadeira direção em nossas vidas.
Essa dor vem em várias formas.
Nos sentimos cada vez mais entediados . Não estamos realmente engajados em nosso trabalho, nos voltamos
a várias distrações para ocupar nossas mentes inquietas. Mas pela lei de
retornos decrescentes, precisamos continuamente encontrar novos e mais fortes
formas de diversão - a última tendência em entretenimento, viajar para um
localização exótica, um novo guru ou causa a seguir, hobbies que são tomados
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para cima e abandonado rapidamente, vícios de todos os tipos. Somente quando estamos
sozinhos ou em momentos de queda nós realmente experimentamos a
tédio que motiva muitas das nossas ações e nos corrói.
Nos sentimos cada vez mais inseguros . Nós todos temos sonhos e uma sensação de
nosso próprio potencial. Se nós vagamos sem rumo pela vida ou fomos
desorientado, começamos a nos conscientizar da discrepância entre nossos
sonhos e realidade. Não temos conquistas sólidas. Nós sentimos
inveja de quem faz. Nosso ego se torna frágil, colocando-nos em uma armadilha.
Somos muito frágeis para aceitar críticas. Aprender requer uma admissão
que não sabemos coisas e precisamos melhorar, mas também nos sentimos
inseguro de admitir isso, e assim nossas idéias se tornam fixas e nossas habilidades
estagnar. Nós cobrimos isso com um ar de certeza e opiniões fortes,
ou superioridade moral, mas a insegurança subjacente não pode ser abalada.
Muitas vezes nos sentimos ansiosos e estressados, mas nunca estamos certos de
porque. A vida envolve obstáculos e dificuldades inevitáveis, mas temos
passamos muito do nosso tempo tentando evitar qualquer coisa dolorosa. Talvez nós
não assumimos responsabilidades que nos abririam ao fracasso. Nós
Evite escolhas difíceis e situações estressantes. Mas então eles
surgem no presente - somos obrigados a terminar algo por um
prazo, ou de repente nos tornamos ambiciosos e queremos realizar um
sonhar com os nossos. Nós não aprendemos no passado como lidar com tais
situações, e a ansiedade e o estresse nos oprimem. Nossa evitação
leva a uma ansiedade contínua de baixo grau.
E finalmente nos sentimos deprimidos . Todos nós queremos acreditar que existe
algum propósito e significado para a nossa vida, que estamos conectados a
algo maior que nós mesmos. Queremos sentir algum peso e
significado para o que fizemos. Sem essa convicção, nós
experimentar um vazio e depressão que vamos atribuir a outros
fatores.
Entenda: Esse sentimento de estar perdido e confuso não é
culpa de alguém. É uma reação natural ter nascido em tempos de
grande mudança e caos. Os antigos sistemas de apoio do passado - religiões,

causas universais para acreditar, a coesão social
desapareceu, pelo menos no mundo ocidental. Desaparecendo também são os
elaborar convenções, regras e tabus que antes canalizavam o comportamento.
Estamos todos à deriva, e não é de admirar que tantas pessoas percam
se em vícios e depressão.
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O problema aqui é simples: pela nossa natureza, nós, humanos, ansiamos por um sentido
de direção. Outros organismos vivos dependem de instintos elaborados para
orientar e determinar seu comportamento. Nós viemos a depender
nossa consciência. Mas a mente humana é um poço sem fundo
nos fornece intermináveis espaços mentais para explorar. Nossa imaginação
pode nos levar a qualquer lugar e conjurar qualquer coisa. A qualquer momento, nós
poderia escolher ir em centenas de direções diferentes. Sem crença
sistemas ou convenções no lugar, parece que não temos nenhuma bússola óbvia
aponta para orientar nosso comportamento e decisões, e isso pode ser enlouquecedor.
Felizmente há um caminho para sair desta situação, e é por
natureza disponível para todos e cada um de nós. Não há necessidade de procurar
para gurus ou para crescer nostálgico para o passado e suas certezas. UMA
bússola e sistema de orientação existe. Isso vem da procura de
e descobrindo o propósito individual de nossas vidas. É o caminho percorrido
pelos maiores empreendedores e contribuintes para o avanço da
cultura humana, e só temos que ver o caminho para levá-lo. Veja como
funciona.
Cada indivíduo humano é radicalmente único. Esta singularidade é
inscrito em nós de três maneiras - a configuração única de nosso
DNA, o modo particular pelo qual nossos cérebros são conectados, e nossas experiências como
nós passamos pela vida, experiências que são diferentes das outras. Considerar
esta singularidade como uma semente que é plantada no nascimento, com potencial
crescimento. E essa singularidade tem um propósito.
Na natureza, em um ecossistema próspero, podemos observar um alto nível de
diversidade entre espécies. Com estas diversas espécies operando em um
equilíbrio, o sistema é rico e se alimenta, criando novas espécies
e mais inter-relações. Os ecossistemas com pouca diversidade são
estéril, e sua saúde é muito mais tênue. Nós, humanos, operamos em
nosso próprio ecossistema cultural. Ao longo da história, podemos ver que o
culturas mais saudáveis e mais celebradas foram as que mais
encorajou e explorou a maior diversidade interna entre os
indivíduos - Atenas antiga, a dinastia chinesa Sung, o italiano
Renascimento, a década de 1920 no mundo ocidental, para citar alguns. Estes
Foram períodos de tremenda criatividade, pontos altos na história. Podemos
Compare isso com a conformidade e a esterilidade cultural nas ditaduras.
Ao trazer a nossa singularidade para florescer no curso da nossa vida,
através de nossas habilidades específicas e da natureza específica do nosso trabalho, nós

contribuir com nossa parte para essa diversidade necessária. Essa singularidade, na verdade
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transcende nossa existência individual. Está estampado em nós pela natureza

em si. Como podemos explicar por que somos atraídos pela música ou por ajudar
outras pessoas, ou para formas particulares de conhecimento? Nós herdamos
e está lá para um propósito.
Esforçar-se para conectar-se e cultivar essa singularidade nos proporciona um
caminho a seguir, um sistema de orientação interna ao longo da vida. Mas
conectar a este sistema não vem facilmente. Normalmente os sinais de
nossa singularidade é mais clara para nós na primeira infância. Nós achamos
somos naturalmente atraídos por assuntos ou atividades específicas,
a influência de nossos pais. Podemos chamar essas inclinações primitivas .
Eles falam para nós, como uma voz. Mas à medida que envelhecemos, essa voz se torna
afogado por pais, colegas, professores, a cultura em geral. Nós somos
disse o que gostar, o que é legal, o que não é legal. Nós começamos a perder um sentido
de quem somos, o que nos faz diferentes. Nós escolhemos carreiras
inadequada à nossa natureza.
Para entrar no sistema de orientação, devemos fazer a conexão com
nossa singularidade tão forte quanto possível, e aprenda a confiar nessa voz. (Para
mais sobre isso, veja “Descubra seu chamado na vida” na próxima seção.
Na medida em que conseguimos fazê-lo, somos ricamente recompensados. Nós temos uma
senso de direção, na forma de uma trajetória global de carreira
com nossas inclinações particulares. Nós temos um chamado. Nós sabemos qual
habilidades que precisamos e queremos desenvolver. Nós temos objetivos e sub-objetivos. Quando
tomamos desvios do nosso caminho ou nos envolvemos em complicações
que nos distraem dos nossos objetivos, nos sentimos desconfortáveis e rapidamente
de volta ao curso. Podemos explorar e ter aventuras, como é natural para
nós quando somos jovens, mas há uma direção relativa à nossa exploração
que nos liberta de dúvidas e distrações contínuas.
Este caminho não requer que sigamos uma linha simples, ou que
nossas inclinações devem ser focadas de maneira estreita. Talvez nos sintamos a atração de
vários tipos de conhecimento. Nosso caminho envolve dominar uma variedade de
habilidades e combinando-as de maneiras altamente criativas e criativas. este
foi o gênio de Leonardo da Vinci, que combinou seus interesses em
arte, ciência, arquitetura e engenharia, tendo dominado cada um
deles. Esta maneira de seguir o caminho vai bem com o nosso moderno,
gostos ecléticos e nosso amor de ampla exploração.
Quando nos envolvemos com este sistema de orientação interna, todos os
emoções que nos atormentam em nossa falta de objetivo são neutralizadas e mesmo
transformou-se em positivos. Por exemplo, podemos nos sentir aborrecidos
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no processo de acumular habilidades. A prática pode ser entediante. Mas nós

pode abraçar o tédio, sabendo dos enormes benefícios que virão.
Estamos aprendendo algo que nos excita. Nós não ansiamos constante
distrações. Nossas mentes são agradavelmente absorvidas no trabalho. Nós
desenvolver a capacidade de se concentrar profundamente, e com tal foco vem
impulso. Nós retemos o que absorvemos porque estamos engajados
emocionalmente na aprendizagem. Então aprendemos a um ritmo mais rápido, o que leva a
energia criativa. Com uma mente cheia de novas informações, idéias
começam a vir para nós do nada. Atingir esses níveis criativos é
intensamente satisfatório, e torna-se cada vez mais fácil adicionar novas habilidades ao nosso
repertório.
Com um senso de propósito, nos sentimos muito menos inseguros . Nós temos um
sentido geral de que estamos avançando, percebendo alguns ou todos os nossos
potencial. Podemos começar a olhar para várias realizações,
pequeno ou grande. Nós fizemos as coisas. Podemos ter momentos de dúvida,
mas eles são geralmente relacionados mais com a qualidade do nosso trabalho do que
nossa autoestima - fizemos nosso melhor trabalho? Concentrando-se mais no trabalho
em si e sua qualidade do que o que as pessoas pensam de nós, podemos
distinguir entre crítica prática e maliciosa. Nós temos um
resiliência interna, que nos ajuda a recuperar das falhas e aprender
deles. Nós sabemos quem somos, e essa autoconsciência se torna nossa
âncora na vida.
Com este sistema de orientação, podemos transformar a ansiedade e o estresse
em emoções produtivas. Ao tentar alcançar nossos objetivos - um livro, um
negócios, ganhando uma campanha política - temos que administrar uma grande
ansiedade e incerteza, tomando decisões diárias sobre o que fazer.
No processo, aprendemos a controlar nossos níveis de ansiedade - se pensarmos também
quanto ao quanto precisamos ir, podemos nos sentir sobrecarregados.
Em vez disso, aprendemos a nos concentrar em metas menores ao longo do caminho, enquanto também
mantendo um grau de urgência. Desenvolvemos a capacidade de regular nossa
ansiedade - o suficiente para nos manter indo e continuar melhorando o trabalho, mas
não tanto para nos paralisar. Esta é uma habilidade importante na vida.
Também desenvolvemos uma alta tolerância ao estresse, e até nos alimentamos de
isto. Nós, humanos, somos construídos para lidar com o estresse. Nosso inquieto e
mentes energéticas prosperam melhor quando estamos mentalmente e fisicamente
ativo, nossa adrenalina. É um fenômeno conhecido que as pessoas
tendem a envelhecer mais rapidamente e se deteriorar mais rapidamente logo após
se aposentar. Suas mentes não têm nada para se alimentar. Pensamentos ansiosos retornam.
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Eles se tornam menos ativos. Manter algum estresse e tensão, e

sabendo como lidar com isso, pode melhorar nossa saúde.
E finalmente, com um senso de propósito, somos menos propensos à depressão .
Sim, momentos baixos são inevitáveis, até mesmo bem vindos. Eles nos fazem
retirar e reavaliar a nós mesmos, como fizeram para King. Mas mais frequentemente
nos sentimos excitados e elevados acima da mesquinhez que tantas vezes marca diariamente
vida no mundo moderno. Nós estamos em uma missão. Estamos percebendo nossa
o trabalho da vida. Estamos contribuindo para algo muito maior do que
nós mesmos, e isso nos enobrece. Nós temos momentos de grande realização
que nos sustentam. Até a morte pode perder sua picada. O que nós temos
realizado nos sobreviverá, e nós não temos essa debilitante
sensação de ter desperdiçado nosso potencial.
Pense desta maneira: na história militar, podemos identificar dois tipos de
exércitos - aqueles que lutam por uma causa ou uma idéia, e aqueles que lutam
em grande parte por dinheiro, como parte de um trabalho. Aqueles que vão à guerra por uma causa
como os exércitos de Napoleão Bonaparte lutando para espalhar o
Revolução Francesa, luta com maior intensidade. Eles amarram suas
destino individual àquele da causa e da nação. Eles são mais
disposto a morrer em batalha pela causa. Aqueles no exército que são menos
entusiasmados se envolvem no espírito de grupo. O general pode pedir mais
de seus soldados. Os batalhões são mais unificados, e os vários
líderes de batalhão são mais criativos. Lutar por uma causa é conhecido como
multiplicador de força - quanto maior a conexão com a causa, maior
o moral, que se traduz em maior força. Tal exército pode freqüentemente
derrote um que seja muito maior, mas menos motivado.
Podemos dizer algo semelhante sobre a sua vida: operando com uma alta
O senso de propósito é um multiplicador de força. Todas as suas decisões e ações
têm maior poder por trás deles, porque eles são guiados por uma central
ideia e propósito. Os muitos lados do seu personagem são canalizados para
este propósito, dando-lhe energia mais sustentada. Seu foco e seu
a capacidade de se recuperar da adversidade lhe dá um ímpeto inelutável.
Você pode perguntar mais de si mesmo. E em um mundo onde tantas pessoas são
sinuoso, você vai passar por eles com facilidade e atrair atenção
por esta. As pessoas vão querer estar perto de você para absorver o seu espírito.
tomar consciência do papel principal que um senso de propósito desempenha
vida humana. Pela nossa natureza, a necessidade de propósito tem uma força gravitacional
para que ninguém possa resistir. Olhe para as pessoas ao seu redor e avalie
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o que está guiando seu comportamento, vendo padrões em suas escolhas. É o

liberdade para fazer o que lhes agrada sua motivação primária? São eles
principalmente depois de prazer, dinheiro, atenção, poder por si só, ou um
para participar? Estes são o que nós chamaremos de propósitos falsos , e eles
levar a comportamento obsessivo e vários becos sem saída. (Para mais informações sobre falsa
propósitos , veja a última seção deste capítulo.) Depois de identificar as pessoas
como motivado por um falso propósito, você deve evitar contratar ou trabalhar
com eles, como eles tendem a atraí-lo para baixo com sua
energia improdutiva.
Você também vai notar algumas pessoas que estão lutando para encontrar o seu
propósito na forma de seu chamado na vida. Talvez você possa ajudá-los
ou você pode ajudar um ao outro. E finalmente, você pode reconhecer alguns
pessoas que têm um senso de propósito relativamente alto. Isto pode ser
Alguém jovem que parece destinado à grandeza. Você vai querer
faça amizade com eles e fique infectado com seu entusiasmo. Outros irão
ser mais velho, com uma série de conquistas para o seu nome. Você vai querer
associar-se com eles de qualquer maneira possível. Eles vão te atrair para cima.
Sua segunda tarefa é encontrar seu senso de propósito e elevá-lo
fazendo a conexão para o mais profundo possível. (Veja a próxima seção
para saber mais sobre isso.) Se você é jovem, use o que você acha para dar uma
estrutura para a sua energia inquieta. Explore o mundo livremente
acumular aventuras, mas tudo dentro de um determinado quadro. A maioria
importante, acumular habilidades. Se você é mais velho e se desviou,
pegue as habilidades que você adquiriu e encontre maneiras de canalizá-las gentilmente
na direção que acabará por se misturar com suas inclinações e
espírito. Evite mudanças de carreira súbitas e drásticas que são impraticáveis.
Tenha em mente que sua contribuição para a cultura pode entrar
muitas formas. Você não precisa se tornar um empreendedor ou uma figura
em grande parte no palco do mundo. Você pode funcionar tão bem quanto um
pessoa em um grupo ou organização, contanto que você mantenha um ponto forte
de vista que é seu e usar isso para exercer suavemente a sua influência.
Seu caminho pode envolver trabalho físico e ofício - você se orgulha do
excelência do trabalho, deixando sua marca particular na qualidade. isto
pode estar criando uma família da melhor maneira possível. Nenhuma chamada é superior
para outro. O que importa é que esteja ligado a uma necessidade pessoal e
inclinação, e que a sua energia movê-lo em direção a melhoria e
aprendizado contínuo da experiência.
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De qualquer forma, você vai querer ir o mais longe possível cultivando o seu
singularidade e originalidade que a acompanha. Em um mundo cheio de
pessoas que parecem em grande parte intercambiáveis, você não pode ser substituído. Você
são únicos. Sua combinação de habilidades e experiência não é
replicável. Isso representa a verdadeira liberdade e o poder supremo que nós
os humanos podem possuir.
Estratégias para Desenvolver um Alto Sentido de Propósito

Uma vez que você se compromete a desenvolver ou fortalecer seu senso de

propósito, então o trabalho duro começa. Você vai enfrentar muitos inimigos e
obstáculos que impedem o seu progresso - as vozes distraidoras dos outros que
instile dúvidas sobre o seu chamado e sua singularidade; seu próprio
tédio e frustrações com o próprio trabalho e seu lento progresso;
a falta de críticas confiáveis das pessoas para ajudá-lo; os níveis de
ansiedade que você deve administrar; e, finalmente, o esgotamento que muitas vezes
acompanha o trabalho focalizado durante longos períodos. Os cinco seguintes
estratégias são projetadas para ajudá-lo a superar esses obstáculos. Eles são
em uma ordem solta, sendo o primeiro o ponto de partida essencial. Você irá
quero colocá-los todos em prática para garantir o movimento contínuo
frente.
Descubra seu chamado na vida. Você começa essa estratégia procurando por sinais
de inclinações primais em seus primeiros anos, quando elas eram freqüentemente
mais claro. Algumas pessoas podem lembrar facilmente tais indicações precoces, mas
Para muitos de nós, é necessária alguma introspecção e alguma escavação. o que
você está procurando é momentos em que você estava extraordinariamente fascinado
por um determinado assunto, ou certos objetos, ou atividades específicas e
formas de jogo.
A grande cientista do século XIX e do início do século XX, Marie
Curie poderia recordar distintamente o momento em que ela tinha quatro anos de idade
e entrou no escritório de seu pai, subitamente hipnotizado pela visão de todos
tipos de tubos e dispositivos de medição para várias química
experimentos colocados atrás de uma caixa de vidro polido. Toda a sua vida ela
sentiria uma emoção visceral semelhante sempre que ela entrasse em um laboratório.
Para Anton Chekhov, ele estava participando de sua primeira peça em um teatro quando menino
em sua pequena cidade. Toda a atmosfera de faz de conta o emocionou.
Para Steve Jobs, estava passando por uma loja de eletrônicos quando criança e vendo
os gadgets maravilhosos na janela, maravilhados com seu design e
complexidade. Para Tiger Woods, foi aos dois anos de idade que assistiu
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pai bateu bolas de golfe em uma rede na garagem e sendo incapaz de conter
sua excitação e desejo de imitá-lo. Para o escritor Jean-Paul
Sartre, era uma fascinação infantil com palavras impressas em uma página,
e os possíveis significados mágicos que cada palavra possuía.
Esses momentos de atração visceral ocorreram de repente e
sem nenhum estímulo dos pais ou amigos. Seria difícil colocar
em palavras porque elas ocorreram; eles são sinais de algo além do nosso
controle pessoal. A atriz Ingrid Bergman expressou melhor, quando
falando do fascínio que ela teve com a realização na frente dela
câmera de filme do pai em uma idade muito precoce: “Eu não escolhi atuar. isto
me escolheu.
Às vezes, esses momentos podem vir quando estamos mais velhos, como quando
Martin Luther King Jr. percebeu sua missão na vida como ele foi puxado para dentro
o boicote aos ônibus de Montgomery. E às vezes eles podem ocorrer enquanto

observando outras pessoas que são mestres em seu campo.
Quando jovem, o futuro diretor de cinema japonês Akira Kurosawa
me senti particularmente sem objetivo. Ele tentou pintar, depois aprendeu como um
diretor assistente de filmes, um trabalho que ele odiava. Ele estava pronto para desistir quando
ele foi designado para trabalhar para o diretor Kajiro Yamamoto em 1936.
Observando esse grande mestre no trabalho, de repente seus olhos se abriram para
as possibilidades mágicas do filme, e ele percebeu sua vocação. Como ele mais tarde
descreveu isso: "Era como o vento em uma passagem de montanha soprando
meu rosto. Com isso quero dizer que o vento maravilhosamente refrescante que você sente depois
uma escalada dolorosamente difícil. A respiração desse vento te diz que você é
alcançando o passe. Então você fica no passe e olha para baixo sobre o
panorama como se abre. Quando eu estava atrás do Yama-san em sua
cadeira do diretor ao lado da câmera, senti meu coração inchar com o mesmo
sentindo - "Eu finalmente consegui."
Como outro sinal, examine momentos em sua vida quando certas tarefas
ou atividades pareciam naturais e fáceis para você, semelhantes a nadar com um
atual. Ao realizar tais atividades, você tem uma maior tolerância para
o tédio de praticar. As críticas das pessoas não o desencorajam tanto
facilmente; você quer aprender. Você pode contrastar isso com outros assuntos ou
tarefas que você acha profundamente entediantes e insatisfatórias, que o frustram.
Relacionado a isso, você vai querer descobrir a forma particular de
inteligência que seu cérebro está ligado. Em seu livro Frames of Mind ,
o psicólogo Howard Gardner lista certas formas de inteligência para
que as pessoas geralmente têm um presente ou afinidade em particular. Isto pode ser
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matemática e lógica, atividade física, palavras, imagens ou música. Nós

também poderia adicionar a essa inteligência social, uma sensibilidade superior
pessoas. Quando você está envolvido na atividade que parece certa,
correspondem a essa forma de inteligência para a qual seu cérebro é mais
adequado.
A partir desses vários fatores, você deve ser capaz de identificar o contorno
sua vocação. Em essência, ao passar por este processo, você está
descobrindo a si mesmo, o que te faz diferente, o que antecede o
opiniões de outros. Você está se reapresentando com o seu natural
gostos e desgostos. Mais tarde na vida, muitas vezes perdemos contato com a nossa própria
preferências pelas coisas, profundamente influenciadas pelo que os outros estão fazendo e
pela cultura. Você está subtraindo tais influências externas. o
Quanto mais fundo você fizer essa conexão com o seu chamado, mais você será
capaz de resistir às más ideias dos outros. Você vai envolver esse interno
sistema de orientação. Coloque algum tempo no processo, trabalhando com um
revista, se necessário. Você está desenvolvendo o hábito de avaliar e
escutando a si mesmo, para que você possa monitorar continuamente seu progresso
e ajuste esse chamado para os vários estágios da sua vida.
Se você é jovem e está começando em sua carreira, você vai querer

para explorar um campo relativamente amplo relacionado às suas inclinações -
Por exemplo, se a sua afinidade for palavras e escrita, tente todos os tipos diferentes
de escrever até encontrar o ajuste certo. Se você é mais velho e tem
mais experiência, você vai querer ter as habilidades que você já tem
desenvolvido e encontrar uma maneira de adaptá-los mais na direção do seu
Chamada verdadeira. Lembre-se que a chamada poderia estar combinando vários
campos que te fascinam. Para Jobs, foi a interseção da tecnologia
e design. Mantenha o processo aberto; sua experiência irá instruir
você quanto ao caminho.
Não tente ignorar o trabalho de descobrir sua vocação ou imagine
que isso simplesmente virá a você naturalmente. Embora possa chegar a alguns
pessoas no início da vida ou em um momento relâmpago, para a maioria de nós
requer introspecção e esforço contínuos. Experimentando com o
habilidades e opções relacionadas à sua personalidade e inclinações não é
apenas o passo mais essencial no desenvolvimento de um elevado sentido de
propósito, é talvez o passo mais importante da vida em geral.
Saber de maneira profunda quem você é, sua singularidade, fará com que seja
muito mais fácil evitar todas as outras armadilhas da natureza humana.
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Use resistência e esporas negativas. A chave para o sucesso em qualquer campo é primeiro
desenvolvimento de habilidades em várias áreas, que você pode combinar
formas únicas e criativas. Mas o processo de fazer isso pode ser entediante
e doloroso, como você se torna consciente de suas limitações e falta relativa
de habilidade. A maioria das pessoas, consciente ou inconscientemente, procura evitar
tédio, dor e qualquer forma de adversidade. Eles tentam se colocar em
lugares onde eles vão enfrentar menos críticas e minimizar suas chances de
falha. Você deve escolher se mover na direção oposta. Você quer
abraçar experiências negativas, limitações e até mesmo dor como
meio perfeito de construir seus níveis de habilidade e aguçar o seu
senso de propósito.
Quando se trata de exercício, você entende a importância de
níveis manejáveis de dor e desconforto, porque mais tarde
força, resistência e outras sensações positivas. O mesmo virá
para você, na verdade, abraçando o tédio em sua prática. A frustração é
um sinal de que você está progredindo à medida que sua mente se torna consciente
níveis mais altos de habilidade que você ainda precisa atingir.
Você quer usar e abraçar qualquer tipo de prazo. Se você der
você mesmo um ano para concluir um projeto ou iniciar um negócio, você
geralmente leva um ano ou mais. Se você se der três meses, você
vai terminar isso muito mais cedo, e a energia concentrada com a qual
você trabalha vai aumentar o seu nível de habilidade e fazer o resultado final que muito
Melhor. Se necessário,
Intensifique elaborar
seu senso de prazos razoavelmente curtos para
propósito.
Thomas Edison sabia que ele poderia levar muito tempo para perceber sua
invenções, e assim ele desenvolveu o hábito de falar sobre seu futuro
grandeza para os jornalistas, superando suas idéias. Com publicidade, ele iria
agora ser colocado na posição de ter que fazer acontecer, e relativamente
em breve, ou ser ridicularizado. Ele agora teria que se levantar para a ocasião, e
ele quase sempre fazia. O grande mestre zen do século XVIII Hakuin
levou isso adiante. Ele ficou muito frustrado com os koans particulares
(anedotas paradoxais destinadas a desencadear a iluminação) apresentadas a
ele por seu mestre. Sua falta de progresso o fez se sentir desesperado, então ele
disse a si mesmo, com toda a seriedade: "Se eu não conseguir dominar um desses koans em
sete dias, eu vou me matar. "Isso funcionou para ele e continuou
trabalhando para ele, até que ele atingiu a iluminação total.
À medida que avança no seu caminho, você estará sujeito a mais e mais
das críticas das pessoas. Alguns deles podem ser construtivos e valiosos
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prestando atenção, mas muitos deles vêm da inveja. Você pode

reconhecer o último pelo tom emocional da pessoa em expressar sua
opiniões negativas. Eles vão um pouco longe demais, falam demais
veemência; eles tornam isso pessoal, instilando dúvidas sobre sua
capacidade, enfatizando sua personalidade mais do que o trabalho; eles carecem
detalhes específicos sobre o que e como melhorar. Uma vez reconhecido, o
O truque não é internalizar essas críticas de qualquer forma. Tornando-se
defensiva é um sinal que eles chegaram a você. Em vez disso, use seu negativo
opiniões para motivar você e adicionar ao seu senso de propósito.
Absorva energia proposital. Nós, humanos, somos extremamente suscetíveis ao

humores e energia de outras pessoas. Por esse motivo, você quer evitar
muito contato com aqueles que têm um baixo ou falso senso de propósito.
Por outro lado, você sempre quer tentar encontrar e associar
aqueles que têm um alto senso de propósito. Este poderia ser o perfeito
mentor ou professor ou parceiro em um projeto. Essas pessoas tendem a
trazer o melhor em você, e você vai achar mais fácil e até refrescante
para receber suas críticas.
Essa foi a estratégia que trouxe Coco Chanel (veja capítulo 5)
muito poder. Ela começou a vida a partir de uma posição de grande fraqueza
órfão com pouco ou nenhum recurso na vida. Ela percebeu em seu início
anos vinte que seu chamado era para projetar roupas e começar seu próprio
linha de vestuário. Ela precisava desesperadamente de orientação, no entanto, particularmente
quando veio para o lado do negócio. Ela procurou por pessoas que pudessem
Ajude-a a encontrar seu caminho. Na idade de vinte e cinco anos ela conheceu o perfeito
alvo, um rico empresário inglês mais velho chamado Arthur "Boy"
Capel. Ela foi atraída por sua ambição, sua experiência completa,
seu conhecimento das artes e sua praticidade implacável.
Ela se apegou a ele com grande veemência. Ele foi capaz de incutir
ela a confiança de que ela poderia se tornar uma designer famosa. Ele
ensinou-lhe sobre os negócios em geral. Ele ofereceu-lhe duras críticas
que ela poderia aceitar por causa de seu profundo respeito por ele. Ele ajudou
guiá-la em suas primeiras decisões importantes na criação de seu negócio.
Dele ela desenvolveu um senso de propósito muito afinado que ela
reteve toda a sua vida. Sem sua influência, o caminho dela teria
foi muito confuso e difícil. Mais tarde na vida, ela continuou voltando a isso
estratégia. Ela encontrou outros homens e mulheres que tinham habilidades que ela não tinha ou
precisava fortalecer - graciosidade social, marketing, um nariz para
tendências culturais - e desenvolveu relações que lhe permitiram aprender
deles.
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Neste caso, você quer encontrar pessoas que sejam pragmáticas e não
meramente aqueles que são carismáticos ou visionários. Você quer o seu
conselhos práticos, e para absorver o seu espírito de fazer as coisas. E se
possível, recolher em torno de você um grupo de pessoas de diferentes áreas, como
amigos ou associados, que têm energia similar. Você ajudará a elevar
um do outro sentido de propósito. Não se contente com associações virtuais ou
mentores. Eles não terão o mesmo efeito.
Crie uma escada de objetivos descendente. Operar com metas de longo prazo
trazer-lhe uma enorme clareza e resolução. Essas metas - um projeto ou
negócios criados, por exemplo, podem ser relativamente ambiciosos, o suficiente para
traga o melhor em você. O problema, no entanto, é que eles também
tendem a gerar ansiedade quando você olha para tudo que você precisa fazer para alcançá-los
do ponto de vista atual. Para gerenciar essa ansiedade, você deve
criar uma escada de objetivos menores ao longo do caminho, descendo até o
presente. Tais objetivos são mais simples quanto mais abaixo você
ir, e você pode realizá-los em prazos relativamente curtos, dando-lhe
momentos de satisfação e um senso de progresso. Sempre quebrar tarefas
em pequenas mordidas. Cada dia ou semana você deve ter microgomas. este
irá ajudá-lo a se concentrar e evitar enredos ou desvios que irão desperdiçar
sua energia.
Ao mesmo tempo, você quer se lembrar continuamente do
objetivo maior, para evitar perdê-lo ou ficar atolado em detalhes.
Periodicamente volte à sua visão original e imagine a imensa
satisfação que você terá quando se trata de fruição. Isso vai te dar
clareza e inspirar você para frente. Você também vai querer um grau de
flexibilidade embutida no processo. Em certos momentos você reavalia sua
progredir e ajustar os vários objetivos conforme necessário, aprendendo constantemente
da experiência e adaptação e melhoria do seu objetivo original.
Lembre-se que o que você está procurando é uma série de resultados práticos e
realizações, não uma lista de sonhos não realizados e projetos abortados.
Trabalhar com metas menores e integradas irá mantê-lo em movimento
direção.
Perca-se no trabalho. Talvez a maior dificuldade que você enfrentará

na manutenção de um sentido elevado e consistente de propósito é o nível de
compromisso que é necessário ao longo do tempo e os sacrifícios que acompanham
esta. Você tem que lidar com muitos momentos de frustração, tédio e
fracasso, e as infinitas tentações em nossa cultura para mais imediata
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prazeres. Os benefícios listados acima nas Chaves geralmente não são

imediatamente aparente. E como os anos se acumulam, você pode enfrentar o burnout.
Para compensar esse tédio, você precisa ter momentos de fluxo em que
sua mente se torna tão profundamente imersa no trabalho que você é
transportado além do seu ego. Você experimenta sentimentos profundos
calma e alegria. O psicólogo Abraham Maslow chamou esses
“Experiências de pico” - quando você as tem, você está sempre mudando. Você
sentirá a compulsão de repeti-los. Os prazeres mais imediatos
as ofertas do mundo irão empalidecer em comparação. E quando você se sentir recompensado
por sua dedicação e sacrifícios, seu senso de propósito será
intensificado.
Essas experiências não podem ser fabricadas, mas você pode definir
palco para eles e aumentar consideravelmente suas chances. Primeiro, é essencial
espere até que você esteja mais adiantado no processo - pelo menos mais de
na metade do projeto, ou após vários anos de estudo em seu campo.
Nesses momentos, sua mente será naturalmente preenchida com todos os tipos de
informação e prática, madura para uma experiência de pico.
Em segundo lugar, você deve planejar dar-se tempo ininterrupto com
o trabalho - quantas horas do dia forem possíveis, e quantos dias
a semana. Para este propósito, você tem que eliminar rigorosamente o
nível de distrações, até mesmo planejando desaparecer por um período de tempo.
Pense nisso como um tipo de retiro religioso. Steve Jobs fecharia o
porta para seu escritório, passar o dia inteiro escondido na sala e esperar
até que ele caiu em um estado de foco profundo. Depois de se tornar adepto disso,
você pode fazer isso quase em qualquer lugar. Einstein iria notoriamente entrar em
um estado tão profundo de absorção que ele se perderia na cidade
ruas ou enquanto navegava em um lago.
Terceiro, a ênfase deve estar no trabalho, nunca em você ou no
desejo de reconhecimento. Você está fundindo sua mente com o trabalho em si,
e quaisquer pensamentos intrusivos do seu ego ou dúvidas sobre você ou
obsessões pessoais irão interromper o fluxo. Não só você vai encontrar isso
fluir imensamente terapêutico, mas também produzirá incrivelmente criativo
resultados.
Para o período de tempo em que a atriz Ingrid Bergman estava envolvida em
um projeto de filme em particular, ela despejou cada gota de sua energia nisso,
esquecendo tudo mais sobre sua vida. Ao contrário de outros atores, que deram
maior importância para o dinheiro que ganhou ou a atenção que eles

Bergman viu apenas a oportunidade de incorporar completamente
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papel que ela era para jogar e trazê-lo para a vida. Para este propósito, ela
envolver os escritores e o diretor envolvido, alterando ativamente
papel próprio e alguns dos diálogos, tornando-o mais real; eles iriam
confiar nela, porque suas idéias eram quase sempre excelentes e
foram baseados em pensamentos profundos sobre o personagem.
Depois que ela foi longe o suficiente no processo de escrever e pensar,
ela passaria por dias ou semanas sentindo-se se fundir com o papel,
e não interagindo com os outros. Ao fazê-lo, ela poderia esquecer de tudo
a dor em sua vida - a perda de seus pais quando ela era jovem, ela
marido abusivo. Estes foram os momentos de genuína alegria em sua vida,
e ela traduziu essas experiências de pico para a tela. Audiências
podia sentir algo profundamente realista em suas performances, e
Eles identificaram invulgarmente intensamente com os personagens que ela jogou.
Sabendo que ela teria periodicamente tais experiências, e os resultados
que foi com eles, manteve ela passando a dor e sacrifícios que
ela exigiu de si mesma.
Veja isso como uma forma de devoção religiosa ao trabalho de sua vida. Tal
devoção acabará por produzir momentos de união com o próprio trabalho,
e um tipo de ecstasy que é impossível verbalizar até que você tenha
experimentou isso.
A atração de propósitos falsos
A atração gravitacional que sentimos para encontrar um propósito vem

dois elementos na natureza humana. Primeiro, incapaz de confiar nos instintos como
outros animais, precisamos de alguns meios para ter uma noção de
direção, uma maneira de orientar e restringir nosso comportamento. Em segundo lugar, nós humanos
estão cientes de nossa punição como indivíduos em um mundo com bilhões de
outros em um vasto universo. Estamos cientes da nossa mortalidade, e como nós
acabará por ser engolido na eternidade do tempo. Nós precisamos sentir
maior do que apenas os indivíduos que somos e conectados a algo
que nos transcende.
Sendo a natureza humana o que é, no entanto, muitas pessoas procuram
criar propósito e um sentimento de transcendência no barato, para encontrá-lo
da maneira mais fácil e acessível, com o mínimo de esforço.
Tais pessoas se entregam a propósitos falsos , aqueles que meramente
suprir a ilusão de propósito e transcendência. Podemos contrastar
-los com propósitos reais da seguinte maneira: O verdadeiro propósito vem
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de dentro. É uma ideia, um chamado, um senso de missão que sentimos

Pessoal e intimamente ligado a. É nosso; Pode ser que tenhamos
foi inspirado por outros, mas ninguém nos impôs e ninguém
pode tirar isso. Se somos religiosos, não aceitamos apenas o
ortodoxia; passamos por uma introspecção rigorosa e fazemos nossa crença
para dentro, fiel a nós mesmos. Fins falsos vêm de fontes externas—
sistemas de crenças que engolimos todo, conformidade com o que outras pessoas
estão fazendo.
O propósito real nos leva para cima, para um nível mais humano. Nós
melhorar nossas habilidades e aguçar nossas mentes; percebemos nosso potencial e
contribuir para a sociedade. Falsas finalidades levam para baixo, para o animal
lado da nossa natureza - a vícios, perda de poderes mentais, sem sentido
conformidade e cinismo.
É fundamental que nos tornemos conscientes dessas formas falsas de propósito.
Inevitavelmente, todos nós em algum momento de nossas vidas caímos para eles porque eles
são tão fáceis, populares e baratos. Se pudermos eliminar o impulso
em direção a essas formas inferiores, gravitaremos naturalmente em direção ao
mais alto, em nossa busca inevitável de significado e propósito. Aqui estão
cinco das formas mais comuns de propósitos falsos que atraíram
humanos desde o início da civilização.
A busca do prazer: Para

muitos de nós, o trabalho é apenas um irritante
necessidade de vida. O que realmente nos motiva é evitar a dor e encontrar
tanto prazer quanto possível em nosso tempo fora do trabalho. Os prazeres
que buscamos pode assumir várias formas - sexo, estimulantes, entretenimento,
comer, fazer compras, jogos de azar, modas tecnológicas, jogos de todos os tipos.
Não importa os objetos da perseguição, eles tendem a levar a uma dinâmica
de retornos decrescentes. Os momentos de prazer que temos tendem a ficar
maçante através da repetição. Precisamos de mais e mais do mesmo
ou constantemente novos desvios. Nossa necessidade muitas vezes se transforma em um vício,
e com a dependência vem uma diminuição de saúde e mental
poderes. Nós nos tornamos possuídos pelos objetos que ansiamos e perdemos
nós mesmos. Sob a influência de drogas ou álcool, por exemplo, podemos
temporariamente se sente transportado além da banalidade de nossas vidas.
Esta forma de falso propósito é muito comum no mundo de hoje,
em grande parte por causa da cornucópia de distrações que podemos escolher.
Mas vai contra um elemento básico da natureza humana: ter mais profundidade
níveis de prazer, temos que aprender a nos limitar. Lendo uma variedade
de livros para entretenimento, em rápida sucessão, leva a uma diminuição
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sensação de satisfação com cada livro; nossas mentes estão sobrecarregadas e

superestimulado; e devemos buscar um novo imediatamente. Leitura
um excelente livro e absorvendo-nos nele tem um relaxante e
efeito edificante à medida que descobrimos riquezas escondidas dentro dele. Nos momentos
quando não estamos lendo, pensamos no livro de novo e de novo.
Todos nós precisamos de momentos agradáveis fora do trabalho, maneiras de aliviar
nossa tensão. Mas quando operamos com um senso de propósito, sabemos o
valor de nos limitar, optando pela profundidade da experiência em vez de
superestimulação.
Causas e seitas: As pessoas têm uma profunda necessidade de acreditar

algo, e na ausência de grandes sistemas de crenças unificadoras, este
O vazio é facilmente preenchido por todos os tipos de microcauses e cultos. Nós percebemos que
esses grupos tendem a não durar muito tempo. Em dez anos eles já
parece passar. Durante sua breve existência, seus adeptos substituirão
extrema convicção e hiper-crença para uma visão clara do que eles são
depois de. Para este propósito, os inimigos são encontrados rapidamente e são considerados
a fonte de tudo o que está errado no mundo. Tais grupos tornam-se
significa que as pessoas desabafam suas frustrações, inveja e ódio pessoais.
Eles também se sentem superiores, como parte de uma panelinha com acesso especial
para a verdade.
Podemos reconhecer uma microcausa ou culto pela imprecisão do que é
discípulos querem. Eles não podem descrever o tipo de mundo ou sociedade que eles
desejo em termos concretos e práticos. Grande parte de sua razão de ser gira em torno
em torno de definições negativas - livre-se dessas pessoas ou dessas práticas
e o mundo se tornará um paraíso. Eles não têm senso de estratégia
ou formas definidas de alcançar seus objetivos nebulosos, o que é um sinal claro
que seu grupo é apenas sobre a liberação de emoções.
Frequentemente, esses grupos dependerão de grandes reuniões públicas nas quais
as pessoas podem ficar intoxicadas por números e sentimentos compartilhados. Astuto
governantes ao longo da história usaram isso com grande efeito. Pessoas em um
multidão é altamente sugestionável. Através de frases curtas e simples, com muito
de repetição, eles podem ser feitos para recitar slogans e engolir o
idéias mais absurdas e irracionais. Em uma multidão as pessoas podem se sentir aliviados
qualquer responsabilidade pessoal, que pode levar à violência. Eles sentem
transportados além de si mesmos e não tão insignificantes, mas tal ampliação
é uma ilusão. Eles são realmente menores, perdendo sua vontade e
sua voz individual.
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Aliar-nos a uma causa pode ser uma parte importante do nosso sentido
de propósito, como foi para Martin Luther King Jr. Mas deve emergir
de um processo interno em que pensamos profundamente sobre o
assunto e estão nos comprometendo com a causa como parte de nossa vida
trabalhos. Nós não somos simplesmente uma engrenagem na maquinaria de tal grupo, mas
contribuidores ativos, trazendo a nossa singularidade em jogo e não
imitando a linha da empresa. Nós não estamos nos unindo à necessidade de
gratificar o nosso ego ou para desabafar emoções feias, mas sim por uma fome de
justiça e verdade que brota do fundo do nosso próprio senso de
finalidade.
Dinheiro e sucesso: Para muitas pessoas, a busca de dinheiro e status

pode fornecê-los com muita motivação e foco. Tais tipos
considere descobrir o seu chamado na vida uma perda monumental de tempo
e uma noção antiquada. Mas a longo prazo essa filosofia frequentemente
produz o mais impraticável dos resultados.
Em primeiro lugar, mais frequentemente do que não tais tipos entram no campo em que eles
pode fazer mais dinheiro o mais rápido. Eles visam o maior
contracheques. Suas escolhas de carreira têm ligeira ou nenhuma conexão com a sua
inclinações reais. Os campos escolhidos tenderão a ficar lotados
outros caçadores insaciáveis de dinheiro e sucesso, e assim a competição
é feroz. Se eles são zelosos o suficiente, eles podem fazer muito bem por um
enquanto, mas à medida que envelhecem, eles começam a sentir-se inquieto e sempre tão
um pouco entediado. Eles tentam caminhos diferentes para dinheiro e sucesso; eles
precisam de novos desafios. Eles têm que continuar encontrando maneiras de motivar
si mesmos. Muitas vezes cometem grandes erros em sua busca obsessiva de
dinheiro porque seu pensamento é tão curto prazo, como vimos com aqueles
que foi all-in no frenesim de derivados que antecederam o acidente de
2008.
Em segundo lugar, dinheiro e sucesso que vêm do restante
e não descuidadamente seguindo o caminho que os outros estão seguindo. Se nós
fazer do dinheiro nosso principal objetivo, nunca cultivamos verdadeiramente
singularidade e, eventualmente, alguém mais jovem e mais faminto
nos suplantar.
E finalmente, o que muitas vezes motiva as pessoas nessa busca é simplesmente
ter mais dinheiro e status do que outras pessoas e se sentir superior.
Com esse padrão, é difícil saber quando eles têm o suficiente,
porque sempre há pessoas com mais. E assim a busca é interminável
e exaustivo. E desde que a conexão ao seu trabalho não é pessoal,
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tais pessoas tornam-se alienadas de si mesmas; a busca sente

Desumano; eles são viciados em trabalho sem um chamado verdadeiro. Eles podem se tornar
deprimido ou maníaco, e eles muitas vezes perdem o que ganharam se
eles se tornam maníacos o suficiente.
Todos nós conhecemos os efeitos da “hiperintenção”: se queremos e precisamos
desesperadamente para dormir, é menos provável que adormeçamos. Se nós absolutamente
deve dar o melhor discurso possível em alguma conferência, nos tornamos
hyperanxious sobre o resultado, e o desempenho sofre. Se nós
precisa desesperadamente
mais propensos deSe,
a afastá-los. encontrar
em vezum parceiro
disso, íntimoeou
relaxarmos nosfazer amigos, nósem
concentrarmos somos
outras
as coisas, nós somos mais propensos a adormecer ou dar uma grande conversa ou encanto
pessoas. As coisas mais agradáveis da vida ocorrem como resultado de
algo não diretamente pretendido e esperado. Quando tentamos
fabricam momentos felizes, eles tendem a nos desapontar.
O mesmo vale para a busca obstinada de dinheiro e sucesso. Muitos
dos indivíduos mais bem sucedidos, famosos e ricos não começam
com uma obsessão por dinheiro e status. Um bom exemplo seria
ser Steve Jobs, que acumulou uma fortuna em sua relativamente curta vida.
Na verdade, ele se importava muito pouco com bens materiais. Sua singular
O foco estava na criação dos melhores e mais originais designs, e quando ele
Assim, boa sorte o seguiu. Concentre-se em manter um alto
senso de propósito, e o sucesso fluirá para você naturalmente.
Atenção: Aspessoas sempre perseguiram a fama e a atenção como um caminho

sentir-se alargada e mais importante. Eles se tornam dependentes da
número de pessoas aplaudindo, o tamanho do exército que eles comandam, o
multidão de cortesãos que os servem. Mas esse falso senso de propósito
tornar-se muito democratizada e difundida através da mídia social.
Agora quase qualquer um de nós pode ter a quantidade de atenção que o passado
reis e conquistadores só podiam sonhar. Nossa auto-imagem e auto-estima
estima ficar amarrado à atenção que recebemos diariamente. Em
mídia social, isso geralmente exige que se torne cada vez mais ultrajante
capturar globos oculares. É uma busca exaustiva e alienante, como nós
tornar-se mais de um palhaço do que qualquer outra coisa. E a cada momento que o
a atenção se esvai um pouco, uma dor atroz corroa a gente: somos nós?
perdendo isso? Quem está desviando o fluxo de atenção que era nosso?
Como com dinheiro e sucesso, temos uma chance muito maior de
atraindo atenção desenvolvendo um alto senso de propósito e criando
trabalho que naturalmente atrairá pessoas para isso. Quando a atenção é
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inesperado, como com o sucesso que temos de repente, é ainda mais

agradável.
Cinismo: De acordo com Friedrich Nietzsche, “o homem preferiria ter

o vazio como propósito do que vazio de propósito. ”Cinismo, o sentimento de que
não há propósito ou significado na vida, é o que chamamos de "o
vazio como propósito. ”No mundo de hoje, com crescente desencanto
com a política e os sistemas de crenças do passado, esta forma do falso
propósito está se tornando cada vez mais comum.
Tal cinismo envolve algumas ou todas as seguintes crenças: A vida é
absurdo, sem sentido e aleatório. Padrões de verdade, excelência ou
significado são completamente antiquados. Tudo é relativo. Povos
julgamentos são simplesmente interpretações do mundo, nada melhor que
outro. Todos os políticos são corruptos, então não vale a pena
envolvido; melhor abster-se ou escolher um líder que deliberadamente

tudo abaixo. As pessoas que são bem sucedidas chegam lá através do jogo
sistema. Qualquer forma de autoridade deve ser naturalmente desconfiada. Veja
por trás das motivações das pessoas e você verá que elas são egoístas. A realidade é
bastante brutal e feio; É melhor aceitar isso e ser cético. É realmente
difícil levar qualquer coisa tão a sério; devemos apenas rir e ter um
bom tempo. É tudo a mesma coisa.
Essa atitude se apresenta como legal e descolada. Seus adeptos exibem um
ar um pouco apático e sardônico que lhes dá a aparência
que eles vêem tudo isso. Mas a atitude não é o que parece.
Por trás disso está a postura adolescente de parecer não se importar, o que
disfarça um grande medo de tentar e falhar, de se destacar e ser
ridicularizado. Ele vem da pura preguiça e oferece aos seus crentes
consolação por sua falta de realizações.
Como caçadores de propósito e significado, queremos nos mover
direção oposta. A realidade não é brutal e feia - contém muito
isso é sublime, belo e digno de admiração. Nós vemos isso no
grandes obras de outros empreendedores. Queremos ter mais encontros com
o Sublime. Nada é mais inspirador do que o cérebro humano
em si - sua complexidade, seu potencial inexplorado. Queremos perceber alguns
desse potencial em nossas vidas, não mergulhar na atitude cínica e preguiçosa.
Nós vemos um propósito por trás de tudo o que experimentamos e vemos. No
fim, o que queremos é fundir a curiosidade e a emoção que tivemos
em direção ao mundo como crianças, quando quase tudo parecia
Encantador, com nossa inteligência adulta.
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Toda a lei da existência humana consiste em nada além de um homem

sempre sendo capaz de se curvar diante do imensamente grande. Se as pessoas são
privados do imensamente grande, eles não viverão e morrerão em
desespero. O imensurável e o infinito são tão necessários para o homem quanto o
pequeno planeta ele habita.
- Fiódor Dostoiévski
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Resista à tração para baixo do

Grupo
A lei da conformidade
W
e temos um lado do nosso personagem que geralmente não temos
Nossa personalidade social, a pessoa diferente em que nos tornamos
nós operamos em grupos de pessoas. No ambiente de grupo, nós
inconscientemente imite o que os outros estão dizendo e fazendo. Nós pensamos
diferentemente, mais preocupado em se encaixar e acreditar no que os outros
acreditam. Sentimos emoções diferentes, infectadas pelo humor do grupo. Nós
são mais propensos a assumir riscos, a agir irracionalmente, porque
todo mundo é. Essa personalidade social pode dominar quem nós
está. Ouvindo tanto aos outros e conformando nosso comportamento a
los, perdemos lentamente um senso de nossa singularidade e capacidade de pensar
para nós. A única solução é desenvolver a autoconsciência e

compreensão superior das mudanças que ocorrem em nós em grupos.
Com tal inteligência, podemos nos tornar atores sociais superiores, capazes de
aparentemente se encaixam e cooperam com os outros em um alto nível, enquanto
mantendo nossa independência e racionalidade.
Uma experiência na natureza humana
Quando menino, cresceu na China comunista, Gao Jianhua (n. 1952).

sonhava em se tornar um grande escritor. Ele amava literatura e sua
os professores o elogiaram por seus ensaios e poemas. Em 1964 ele ganhou
admissão à Escola Secundária Yizhen (YMS), não muito longe de onde
família viveu. Localizado na cidade de Yizhen, várias centenas de quilômetros
norte de Pequim, a YMS foi considerada uma "escola chave" - mais de 90%
seus alunos foram para a faculdade. Foi difícil entrar e muito
prestigioso. Na YMS, Jianhua era um menino quieto e estudioso; Ele tinha
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ambições de se formar em seis anos com um registro de topo, bom o suficiente para
entrar na Universidade de Pequim, de onde ele iria lançar a escrita
carreira que ele sonhou.
Os alunos da YMS viviam no campus, e a vida poderia ser mais
maçante, já que o Partido Comunista regulamentou quase todos os aspectos da vida
China, incluindo educação. Havia treinos militares diários,
classes de propaganda, trabalho manual, e aulas regulares, que
poderia ser rigoroso.
Na YMS, Jianhua desenvolveu uma amizade próxima com um colega de classe
chamado Fangpu, talvez o comunista mais zeloso da escola. Pálido
e fino e vestindo óculos, Fangpu olhou o tipo do
revolucionário intelectual. Ele era quatro anos mais velho que Jianhua, mas
eles tinham ligado o seu amor comum de literatura e seu desejo
para se tornar escritores. Eles tinham suas diferenças - a poesia de Fangpu
centrado em questões políticas; ele adorava o presidente Mao Zedong e
queria imitar não só seus escritos, mas também seu revolucionário
carreira. Jianhua, por outro lado, tinha pouco interesse em política, mesmo
apesar de seu pai era um respeitado veterano de guerra comunista e
oficial do governo. Mas eles gostaram de suas discussões literárias, e
Fangpu tratou Jianhua como um irmão mais novo.
Em maio de 1966, Jianhua estava absorto em seus estudos, preparando
para os exames finais para terminar seu segundo ano, Fangpu lhe fez uma visita, e
ele parecia extraordinariamente animado. Ele estava vasculhando o Beijing
jornais para acompanhar as tendências na capital, e recentemente ele teve
leia-se de um debate literário iniciado por vários intelectuais de renome que
ele teve que compartilhar com Jianhua.
Esses intelectuais acusaram escritores conhecidos e respeitados de
esconder mensagens contra-revolucionárias em suas peças, filmes e

artigos de revistas. Eles basearam essas acusações em leituras cuidadosas de
certas passagens no trabalho dos escritores que poderiam ser vistos como velados
críticas do próprio Mao. “Certas pessoas estão usando arte e literatura
para atacar o partido e o socialismo ”, disse Fangpu. Este debate é sobre
o futuro da revolução, ele disse, e Mao deve estar por trás disso tudo. Para
Jianhua tudo parecia um pouco entediante e acadêmico, mas ele confiava em sua
instintos de amigos mais velhos, e ele prometeu seguir os eventos no
jornal.
As palavras de Fangpu provaram ser proféticas: dentro de uma semana, os jornais
em toda a China havia aprendido a história do debate violento.
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Os professores da YMS começaram a falar sobre alguns dos artigos de jornal em

suas aulas. Um dia, o secretário do Partido Comunista da escola, um
Um homem barrigudo chamado Ding Yi, convocou uma assembléia e fez um discurso
recontando quase textualmente um editorial contra o
escritores contra-revolucionários. Algo estava definitivamente no ar. o
os alunos agora tinham que dedicar tantas horas todos os dias para discutir o
últimas voltas no debate.
Em toda Beijing, pôsteres com grandes manchetes apareceram
em todos os lugares atacando a "linha preta antipartida", ou seja, aqueles que
estavam secretamente tentando colocar freios na revolução comunista.
Ding forneceu aos alunos materiais para fazer seus próprios
pôsteres, e os estudantes alegremente se lançaram na tarefa. Eles
copiou em grande parte os cartazes de Pequim; Zongwei, amigo de Jianhua,
artista talentoso, fez os cartazes mais atraentes de todos, com o seu elegante
caligrafia. Dentro de dias, quase todas as paredes da escola foram
coberto com cartazes, e secretário Ding percorriam o campus
lê-los, sorrindo e aprovando o trabalho. Para Jianhua foi tudo
bastante romance e emocionante, e ele amou o novo visual do campus
paredes.
A campanha em Pequim focou nos intelectuais locais todos
sabia, mas em Yizhen isso parecia um pouco distante. Se a China estivesse sendo
infiltrado por todos os tipos de contra-revolucionários, isso significava que eles
provavelmente também se infiltrou na escola, e o único lugar lógico
para os estudantes procurarem por tais inimigos de classe estava entre os
professores e funcionários da escola. Eles começaram a examinar suas palestras
e lições para mensagens ocultas, tanto quanto os intelectuais haviam feito
com o trabalho de escritores famosos.
O professor de geografia Liu sempre falou sobre o belo
paisagens da China, mas quase nunca mencionou as palavras inspiradoras de
Mao. Isso poderia significar alguma coisa? O professor de física Feng teve um
Pai americano que serviu na Marinha dos EUA; ele era secretamente um
imperialista? Li, o professor de chinês, lutou inicialmente do lado
dos nacionalistas contra os comunistas durante a revolução, mas

no ano passado mudou de lado. Os estudantes sempre confiaram em seus
versão dos eventos, e ele era professor favorito de Jianhua porque ele
tinha tal talento para contar histórias. Mas, em retrospecto, ele parecia um pouco
antiquado e burguês. Poderia ele ainda ser um contra-revolucionário
nacionalista no coração? Logo alguns cartazes apareceram que questionaram o
fervor de alguns desses professores. O secretário Ding achou isso trivial
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aplicação do debate, e ele ordenou a proibição de todos os cartazes atacando

professores.
Em junho, o movimento que varreu Pequim e logo toda a China teve
adquiriu um nome - a Grande Revolução Cultural Socialista. isso foi
na verdade, o próprio Mao, que instigou tudo isso,
artigos de jornal, e ele era para ser o líder em curso do novo
movimento. Ele temia que a China estivesse voltando para o feudal
passado. Antigas formas de pensar e agir retornaram. Burocracias tinham
tornam-se criadouros para um novo tipo de elite. Camponeses permaneceu
relativamente impotente.
Ele queria um chamado de despertar para reviver o espírito revolucionário. Ele
queria que a geração mais jovem experimentasse a revolução em primeira mão por
fazendo-se. Ele proclamou aos jovens que era "certo
para se rebelar ", mas a palavra que ele usou em chinês para isso foi zao fan , que
literalmente significa virar tudo de cabeça para baixo. Era de jovens
dever, ele disse, questionar a autoridade. Aqueles que trabalharam secretamente para puxar
China de volta ao seu passado, ele chamou de "revisionistas", e ele implorou
estudantes para ajudá-lo a descobrir os revisionistas e afastá-los do
nova China revolucionária.
Tomando estes pronunciamentos de Mao como uma chamada à ação, Fangpu
criou o cartaz mais audacioso que alguém já tinha visto - era um
ataque ao próprio secretário Ding. Ding não foi apenas a festa da escola
secretário, mas também um veterano da revolução e um altamente respeitado
figura. Segundo Fangpu, no entanto, sua proibição de criticar
professores provaram que ele era um revisionista, empenhado em suprimir o
espírito de questionamento que Mao havia encorajado. Isso criou uma grande agitação. o
os estudantes foram criados para obedecer inquestionavelmente àqueles em autoridade,
membros do partido particularmente respeitados. Fangpu quebrou esse tabu.
Ele foi longe demais?
Alguns dias após o aparecimento do pôster de Fangpu, alguns estranhos
chegou no campus de Pequim. Eles faziam parte de "equipes de trabalho" enviadas
para escolas em toda a China para ajudar a supervisionar e manter alguns
disciplina sobre a revolução cultural burguesa. A equipe de trabalho em
A YMS ordenou que Fangpu se desculpasse publicamente ao secretário Ding. No
mesmo tempo, no entanto, eles levantaram a proibição de cartazes que criticavam
professores. Como nas escolas da China, eles também suspenderam todas as classes
e exames no YMS. Os estudantes deviam se dedicar a fazer
revolução, sob seu olhar atento.
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De repente, sentindo-se livre do jugo do passado e todos os hábitos de

obediência ressoou neles, os alunos da YMS começaram a descaradamente
atacar os professores que tinham demonstrado menos do que revolucionário
zelo ou tinha sido indelicado para os alunos.
Jianhua sentiu-se obrigado a participar da campanha, mas isso foi difícil
ele passou a gostar de quase todos os seus professores. Ele não queria parecer
no entanto, como um revisionista. Além disso, ele respeitava a sabedoria e
autoridade de Mao. Ele decidiu fazer um cartaz atacando o professor Wen,
que o criticara uma vez por não estar suficientemente interessado em
política, que o incomodava na época. Ele fez sua crítica de
ela tão gentil quanto possível. Outros levaram isso e foram além com
seus ataques ao professor Wen, e Jianhua se sentiu mal.
Para satisfazer a crescente raiva dos alunos, alguns professores começaram a
confessar alguns pequenos pecados revolucionários, mas isso fez com que os alunos
sinto que eles estavam se escondendo ainda mais. Eles tiveram que aplicar mais pressão para
levá-los a revelar a verdade, e um aluno apelidado de "Little Bawang"
( bawang significa "supervisor", referindo-se ao seu amor de dar ordens)
teve uma ideia de como fazer isso. Ele leu a descrição de Mao de como
durante a revolução na década de 1940 os camponeses tinham capturado o mais
senhorios notórios e desfilou-os através de suas aldeias com
enormes tampões de dunce em suas cabeças e pesadas tábuas de madeira - com
inscrições descrevendo seus crimes - penduradas em seus pescoços. Para
evitar tal humilhação pública, certamente os professores viriam limpos
e confessar. Os alunos concordaram em tentar isso, e seu primeiro alvo para
tal tratamento seria o Mestre Li, o favorito de Jianhua.
O professor Li foi acusado de fingir sua mudança para o comunismo. Histórias
começou a sair de contar a outros professores sobre suas visitas a
bordéis em Xangai. Claramente ele tinha uma vida secreta, e Jianhua agora se sentia
desapontado em Li. China antes da revolução comunista tinha sido um
lugar cruel, e se Li estava trabalhando para trazer de volta, ele só podia odiar
ele. Não querendo confessar a nenhum crime, Li foi o primeiro a desfilar
através da escola com o boné de burro e placa em volta do pescoço. Ao longo
o modo como alguns alunos derramaram um balde de pasta de poster sobre a cabeça.
Jianhua seguiu o desfile de longe, tentando reprimir sua
inquietação com a humilhação de seu professor.
Liderados por Little Bawang, os estudantes impuseram o mesmo destino em mais
professores, os burros se tornando insuportavelmente altos e as tábuas
mais pesado. Imitando seus irmãos e irmãs revolucionários em Pequim,
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os alunos iniciaram "reuniões de luta" em que forçaram certas

professores na posição do avião a jato - um aluno de pé em ambos os lados,
empurrando professores de joelhos, puxando o cabelo para trás com um puxão,
depois, segurando os braços para fora e para trás, como as asas de um avião a jato. isto
era uma posição muito dolorosa, mas parecia funcionar, como depois de uma hora ou
dois destes, com os alunos zombando deles, muitos professores começaram a
confessar. Os alunos estavam certos em suas suspeitas - a escola tinha
foi repleto de revisionistas, bem debaixo de seus narizes!
Logo a atenção dos estudantes se voltou para o vice-diretor, Lin Sheng,
quem eles descobriram era o filho de um senhorio notório. Ele era o
terceiro maior funcionário da escola, o que fez desta notícia toda a
mais lascivo. Jianhua havia sido enviado ao seu escritório uma vez para
mau comportamento, e Sheng tinha sido bastante tolerante com ele, o que ele tinha
apreciado na época. Os alunos trancaram Lin Sheng em um quarto,
onde ele deveria ficar entre as reuniões de luta, mas uma manhã
Jianhua, servindo como o guarda de plantão, abriu a sala para descobrir o
O vice-diretor se enforcou. Mais uma vez Jianhua lutou para
reprimir seu desconforto, mas ele teve que admitir que o suicídio fez parecer tão
se Lin Sheng era de fato culpado de alguma coisa.
Um dia, no meio de tudo isso, Jianhua encontrou Fangpu, que estava
explodindo de excitação. Desde seu pedido de desculpas público forçado sobre sua
Um cartaz atacando Ding, ele estava ficando abatido. Ele passou o tempo
devorando os escritos de Mao e Marx e planejando seu próximo passo.
Havia chegado a palavra de Pequim de que as equipes de trabalho seriam
retirado de todas as escolas. Os estudantes deveriam formar seus próprios
comitê, escolha um funcionário da escola para ser seu chefe e administre a escola
através da comissão. Fangpu planejou se tornar o
líder estudantil do comitê. E ele ia se abrir
revolução contra o Secretário Ding. Jianhua só podia admirar sua
bravura e persistência.
Através de Little Bawang, que forçou mais e mais confissões
dos professores, Fangpu soube que o secretário Ding tinha tido casos com
pelo menos duas professoras, revelando sua hipocrisia audaciosa. Ele era
o continuamente reclamando contra a decadência ocidental e sempre foi
advertindo os estudantes do sexo masculino e feminino em Yizhen para manter a sua
distância um do outro. Bawang e Fangpu saquearam seu escritório e
descobriu que ele estava acumulando cupons de comida e possuía uma fantasia
rádio e garrafas de bom vinho, tudo escondido.
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Agora, os cartazes que atacavam Ding enchiam as paredes. Até Jianhua sentiu
indignado com o seu comportamento. Logo Ding Yi foi desfilado pela escola
e depois através da cidade de Yizhen, em sua cabeça o mais enorme
boné de burro, decorado com desenhos de monstros, e um muito pesado
tambor pendurado em volta do pescoço. Como ele tamborilou com uma mão enquanto
segurando o boné com o outro, ele teve que cantar: "Eu sou Ding Yi, boi
espírito de demônio e cobra. ”Cidadãos de Yizhen, que conheciam o secretário Ding,
ficou boquiaberto com o espetáculo. O mundo tinha realmente sido virado de cabeça
baixa.
No meio do verão, a maioria dos professores havia fugido. Quando
chegou a hora de formar a comissão para administrar a escola, apenas alguns
permaneceu para servir como presidente do comitê, e com Fangpu como
o líder estudantil, um professor pouco conhecido e inofensivo chamado
Deng Zeng foi nomeado presidente. Agora a equipe de trabalho deixou a YMS e
Deng e o comitê estavam no comando.
E como os estudantes progrediram em fazer a revolução, Jianhua
começou a sentir-se cada vez mais excitado. Ele e seu amigo Zongwei realizado
velhas lanças e espadas enquanto patrulhavam a escola à procura de espiões,
e foi como nos romances que ele adorava ler. Ele e o outro
os estudantes marcharam em colunas para a cidade, agitando enormes bandeiras vermelhas,
carregando grandes cartazes do presidente Mao e cópias de seu pequeno vermelho
livro, cantando slogans, batendo na bateria e címbalos quebrando. isto
foi tão dramático, e parecia que eles estavam de fato participando
revolução. Um dia, eles marcharam através Yizhen derrubando loja
e placas de rua que eram vestígios da China pré-revolucionária. Mao
ficaria orgulhoso deles.
Em Pequim, alguns estudantes formaram grupos para apoiar e defender
Mao em sua Revolução Cultural; eles se chamavam de Guardas Vermelhos,
e seus membros usavam braçadeiras vermelhas brilhantes. Mao deu o seu pessoal
aprovação para isso, e agora unidades da Guarda Vermelha começaram a aparecer nas escolas
e universidades em todo o país. Apenas o mais puro e fervoroso
revolucionários poderiam ser admitidos aos Guardas Vermelhos e competição
Foi feroz para se juntar a suas fileiras. Por causa do passado ilustre de seu pai,
Jianhua se tornou um membro da Guarda Vermelha, e agora ele se deliciava
os olhares de admiração dos colegas e cidadãos locais que notaram
a braçadeira vermelha brilhante que nunca o deixou.
Houve uma ruga, no entanto, nestes eventos emocionantes: Em uma visita
casa para ver sua família na cidade vizinha de Lingzhi, Jianhua
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descobriu que os estudantes locais acusaram seu pai de ser um

revisionista. Ele se importava mais com agricultura e economia do que com
fazendo revolução, disseram os estudantes. Eles o haviam dispensado
de sua posição no governo; ele teve que sofrer com vários
lute as reuniões na posição do avião a jato. A família estava em desgraça.

Embora ele amou e admirou seu pai e preocupado por ele, ele
não poderia deixar de sentir-se ansioso que, se a notícia desta desgraça atingiu o seu
na escola, ele pode perder sua braçadeira vermelha e ser colocado no ostracismo. Ele iria
tem que ter cuidado ao falar sobre sua família.
Quando ele voltou para a escola várias semanas depois, ele notou
mudanças radicais que já haviam ocorrido: o Fangpu havia se consolidado
poder. Ele havia formado um novo grupo chamado East-Is-Red Corps; ele
e sua equipe havia expulsado o presidente Deng e agora estavam correndo
a escola eles mesmos. Eles tinham começado seu próprio jornal, chamado
Battlefield News , para promover e defender suas ações. Jianhua também
Aprendi que outro professor havia morrido em circunstâncias suspeitas.
Um dia, Fangpu visitou Jianhua e convidou-o para ser uma estrela
repórter do Battlefield News . Fangpu parecia diferente - ele havia colocado
peso, não estava tão pálido, e estava tentando crescer uma barba. Foi um
oferta tentadora de seu amigo, mas algo fez Jianhua colocá-lo
off, e Fangpu não gostou disso, embora ele tentou disfarçar sua
aborrecimento com um sorriso forçado. Fangpu estava começando a assustar
Jianhua
Os estudantes estavam agora se juntando ao Corpo do Leste-Vermelho em massa, mas
dentro de algumas semanas um grupo rival, chamando-se os Red Rebels,
surgiu no campus. Seu líder era Mengzhe, um estudante cuja
pais eram camponeses e que defendiam a revolução que era mais
tolerante, baseado na razão e não na violência, que ele sentia ser o mais puro
forma de maoísmo. Ele ganhou alguns adeptos, incluindo os mais velhos de Jianhua
irmão, Weihua, que foi aluno da YMS. O crescimento de Mengzhe
popularidade enfureceu Fangpu; ele o chamou de monarquista,
sentimentalista e secreta contra-revolucionária. Ele e seus seguidores
destruiu o escritório da Red Rebels e ameaçou fazer o pior. Seria
certamente causar uma ruptura completa com Fangpu, mas Jianhua contemplou
juntando-se aos Red Rebels. Ele foi atraído por seu idealismo.
Assim como a tensão entre os dois lados estava se transformando em
guerra absoluta, um representante dos militares chineses chegou em
campus e anunciou que o exército estava agora no comando. Mao tinha
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unidades do exército despachado em todo o país para assumir o controle de

escolas. O crescente caos e violência que estava engolindo YMS
estava acontecendo em toda a China, não só nas escolas, mas nas fábricas e
escritórios do governo também; a Revolução Cultural estava girando
de controle. Em breve, trinta e seis soldados chegaram ao campus, parte de um exército
unidade conhecida como 901; eles ordenaram que todas as facções dissessem e que
resumo das aulas. Haveria perfuração militar e disciplina seria
ser restabelecido.
Muito havia mudado, no entanto, nos oito meses desde que isso
Tudo começou. Os estudantes não puderam aceitar um retorno tão súbito

disciplina. Eles ficaram de mau humor e não apareceram nas aulas. Fangpu levou
encarregado da campanha para se livrar dos soldados: ele colocou cartazes
acusando os 901 de serem inimigos da Revolução Cultural. Um dia,
ele e seus seguidores atacaram um dos oficiais do exército com um estilingue
e feriu-o. Assim como os estudantes temiam represálias, a unidade 901
foi de repente recordado do campus sem qualquer explicação.
Os estudantes agora estavam completamente sozinhos, e parecia um
perspectiva assustadora. Eles rapidamente se aliaram a um dos
dois grupos. Alguns se juntaram ao East-Is-Red Corps porque era maior
e ofereceu melhores posições; outros se juntaram aos Red Rebels porque eles
odiava Fangpu e Little Bawang; e outros pensaram que um grupo ou o
outro foi mais revolucionário. Jianhua se juntou aos Red Rebels, assim como
seu amigo Zongwei.
Cada lado tinha certeza de que representava o verdadeiro espírito da Cultural
Revolução, e como eles gritaram um para o outro e argumentaram, fistfights
irrompeu e não havia ninguém para detê-los. Logo os estudantes foram
trazendo morcegos e paus para as lutas, e as lesões montadas. 1
dia alguns membros do East-Is-Red Corps capturado alguns Red
Rebeldes e os manteve prisioneiros. Os Red Rebels não conseguiram descobrir
qualquer coisa sobre o destino deles.
No meio deste momento tenso, os Red Rebels descobriram que
um de seus membros, uma aluna chamada Yulan, era na verdade uma
espião para o outro lado. Enfurecido com essas táticas, eles amarraram Yulan
e começou a bater nela, para descobrir se havia mais espiões. Muito para o
desânimo de Jianhua, que considerou isso uma traição de seus ideais, eles
golpeada e machucada ela, mas ela não revelou nada. Logo Yulan foi
trocados pelos prisioneiros detidos pelo Corpo Leste-Vermelho, mas agora
a antipatia entre os dois lados chegara a um ponto de ruptura.
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Algumas semanas depois, o East-Is-Red Corps de repente deixou a escola

massa e estabeleceu sua sede em um prédio na cidade que
eles se apoderaram. Mengzhe decidiu formar uma equipe de guerrilheiros que
iria operar em Yizhen à noite para manter um olho no corpo e fazer
algum trabalho de sabotagem. Jianhua foi designado para eles como repórter. isto
foi um trabalho emocionante. Quando eles encontraram o inimigo na cidade, batalhas
com estilingues irrompeu. Então o corpo capturou um dos rebeldes
guerrilheiros, chamado Heping. Alguns dias depois, ele foi descoberto em um
hospital, morto. O Corpo o havia levado para um passeio em um jipe no
deserto, com uma meia em sua boca, e ele havia sufocado ao longo do caminho.
Agora, até mesmo Mengzhe tinha tido o suficiente e jurou vingança por isso
ação horrível. Jianhua só poderia concordar com ele.
À medida que as escaramuças se espalharam pela cidade, os cidadãos fugiram e
edifícios inteiros foram abandonados, e saqueadores os vasculharam por mercadorias.
Os Red Rebels estavam em breve na ofensiva. Trabalhando com local

artesãos, eles fabricavam espadas e lanças de alta qualidade.
Vítimas montadas. Finalmente os rebeldes cercaram o corpo
fortaleza na cidade e preparado para uma ofensiva final. O corpo fugiu
deixando para trás um pequeno grupo de estudantes soldados no prédio. o
Os rebeldes exigiram sua rendição e, de repente, de um terceiro andar
janela, havia o jovem estudante Yulan gritando: "Eu prefiro
morra que se renda a você! ”Com a bandeira vermelha brilhante do Corpo
mão, ela gritou: "Viva o Presidente Mao!" e pulou. Jianhua
Encontrou seu corpo sem vida embrulhado na bandeira no chão. Dela
a devoção à causa surpreendeu e impressionou-o.
Agora no controle, os Red Rebels estabeleceram sua sede em
a escola e preparou suas defesas para uma contra-ofensiva do
Corpo. Eles construíram uma fábrica de munições improvisada no campus. Alguns
os alunos tinham aprendido a fazer granadas e vários poderosos
dispositivos explosivos. Uma explosão inadvertida matou vários deles, mas
o trabalho continuou. Zongwei, o artista, já teve o suficiente; de alguma forma o
origens nobres dos Red Rebels foram perdidos, e ele temia a
expansão da violência; ele fugiu de Yizhen para sempre. Jianhua perdeu o respeito por
amigo dele. Como Zongwei poderia esquecer aqueles que foram feridos ou
morreu por sua causa? Desistir agora seria dizer que tudo foi em vão.
Ele não seria um covarde como seu amigo. Além disso, o leste-é-vermelho
Corps era completamente mal e era capaz de fazer qualquer coisa para levar
poder. Eles haviam traído a revolução.
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Como a vida na escola se acalmou e os Red Rebels construíram sua

defesas, Jianhua visitou sua família, a quem ele não via há algum tempo.
Quando ele finalmente voltou uma noite para a escola, no entanto, ele não podia
acredite em seus olhos: seus camaradas da Red Rebel não estavam à vista; seus
a bandeira não estava mais voando acima da escola. Em toda parte havia
soldados armados. Finalmente ele encontrou alguns camaradas se escondendo em uma escola
edifício, e eles disseram a ele o que tinha acontecido: Mao estava reafirmando
sua autoridade de uma vez por todas; ele estava pegando lados em vários locais
conflitos para ajudar a criar algum pedido; e os militares do condado tinham
descer para o lado do East-Is-Red Corps como o mais verdadeiramente
grupo revolucionário. As repercussões disso podem ser terríveis.
Jianhua e vários outros camaradas decidiram que tentariam
escapar e se reagrupar nas montanhas, onde Mengzhe aparentemente
fugiu, mas houve um bloqueio em todo o concelho e eles estavam
forçado a voltar para a escola, que se tornou mais uma prisão, supervisionado por
o East-Is-Red Corps.
Agora os rebeldes só podiam esperar o pior. Para o Corpo, eles
eram um bando de contra-revolucionários que haviam espancado e matado
seus camaradas. Então, um dia, como os membros da Red Rebel no campus

estavam amontoados em uma sala, os líderes do Corpo Leste-Vermelho,
incluindo Fangpu e Little Bawang, entraram com granadas ligadas a
seus cintos. Fangpu carregou uma lista negra de todos aqueles que deveriam ser levados
da sala, claramente para algum propósito nefasto. Fangpu apareceu
amigável para Jianhua e disse-lhe que não era tarde demais para mudar
lados, mas Jianhua não podia mais ver Fangpu na mesma luz. Dele
a amizade o fez parecer ainda mais sinistro.
Naquela noite, eles ouviram os gritos de suas listas negras
camaradas de outro prédio. Então as notícias chegaram até eles naquele corpo
membros haviam encontrado Mengzhe, o espancaram e o levaram de volta
para a escola, onde ele estava preso também. Na sala ao lado de onde
Jianhua e seus amigos agora dormiam, eles observaram Little Bawang e seus
equipe cobrindo as janelas com cobertores. Eles estavam transformando
em uma câmara de tortura. Logo eles notaram ex-Red Rebels mancando
sobre o campus, com medo de falar com alguém. Então foi a vez de Jianhua
para ser levado para o quarto. Ele foi vendado e amarrado a uma cadeira em um
posição mais desconfortável. Eles queriam que ele assinasse uma retirada
declaração, e como ele hesitou em fazê-lo, eles começaram a espancá-lo com um
perna da cadeira. Jianhua gritou: “Você não pode fazer isso comigo. Estamos
colegas de classe. Somos todos irmãos de classe. . . .
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O pequeno Bawang não teria nada disso. Jianhua teve que confessar sua
crimes, a parte que ele tinha jogado nas várias batalhas na cidade, e nome
nomes de outros Red Rebels escondidos em algum lugar no campus. Os golpes
em suas pernas se tornou mais intenso, e então eles começaram a bater nele
a cabeça. Ainda vendado, temia por sua vida e em pânico
De repente, derramou o nome de um companheiro Red Rebel, Dusu. Finalmente eles
carregou Jianhua, incapaz de andar, fora do quarto. Ele rapidamente sentiu
Lamento intenso que ele havia chamado Dusu. Que covarde ele tinha sido.
Ele tentou avisar Dusu, mas já era tarde demais. A tortura de outro vermelho
Os rebeldes continuaram no quarto ao lado, incluindo seu irmão Weihua,
espancado até uma polpa sangrenta. Mengzhe teve sua cabeça raspada, e quando eles
O viu em seguida, seu rosto estava coberto das contusões mais hediondas.
Um dia, disseram a Jianhua que seu velho amigo e companheiro Zongwei
foi capturado, e quando Jianhua foi vê-lo ele estava inconsciente,
Suas pernas nuas cheias de grandes perfurações, sangue escorrendo por toda parte. Eles
tinha agitado ele com ganchos de aço por se recusar a admitir seus crimes. Quão
poderia o inofensivo Zongwei inspirar tal selvageria? Jianhua correu
para obter o médico, mas quando eles voltaram, era tarde demais: Zongwei morreu
nos braços de seu amigo. O cadáver foi rapidamente levado embora, e um
A reportagem de capa foi criada para saber como ele havia morrido. Jianhua foi condenada a
Permaneça em silencio. Uma professora que se recusou a afirmar em um depoimento
a versão oficial do East-Is-Red Corps de sua morte foi espancada e
Estuprada por Little Bawang e seus seguidores.
Nos meses que se seguiram, Fangpu ampliou seus poderes em todos os lugares,
ele basicamente dirigiu a escola e as aulas foram retomadas. Notícias do Campo de Batalha
foi o único jornal permitido. A escola em si foi renomeada
Escola Secundária Oriente-É-Vermelho. Com o poder do corpo seguro, a tortura
câmara foi desmontada. Classes em grande parte consistiam em recitar citações
de Mao. Todas as manhãs eles se reuniam diante de um pôster gigante de
O presidente Mao e, brandindo seus pequenos livros vermelhos, gritavam ao seu
vida longa.
Os membros do Leste-Vermelho começaram uma escrupulosa reescrita do passado.
Eles realizaram uma exposição para celebrar suas vitórias, cheias de
fotografias e notícias falsas, tudo para reforçar o seu lado dos acontecimentos.
Uma enorme estátua do Presidente Mao, cinco vezes maior que a vida, foi
agora instalado no portão da escola, elevando-se sobre todo o resto. o
ex-membros da Red Rebels tinham que usar braçadeiras brancas que
descreveu seus vários crimes. Eles foram feitos para se curvar diante do
Estátua de Mao várias vezes ao dia enquanto os colegas chutavam
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atrás. Os ex-rebeldes vermelhos haviam se tornado como os mestres insultados

intimidado e obediente.
Jianhua foi forçado a fazer o trabalho mais servil e ter tido
o suficiente disso, no início do verão de 1968, ele retornou à sua cidade natal.
Seu pai mandou ele e seu irmão para uma fazenda nas montanhas
onde eles poderiam estar seguros e trabalhar como trabalhadores. Em setembro,
determinado a terminar seus estudos, Jianhua voltou para a escola. Os poucos
meses longe havia lhe dado alguma perspectiva, e agora, quando ele
olhou para a Escola Médio East-Is-Red, apareceu de uma forma muito diferente
luz: em todos os lugares ele viu sinais de destruição inacreditável - salas de aula
completamente rasgado sem mesas ou cadeiras, as paredes cheias de peeling
cartazes e gesso desmoronando; os laboratórios de ciências desprovidos de
equipamento; pilhas de entulho ao redor do campus; túmulos não marcados; a
music hall explodido por uma bomba; e dificilmente um professor respeitável ou
oficial deixou para retomar sua educação.
Toda essa destruição em poucos anos e para quê? O que
Heping e Yulan e Zongwei e tantos outros morrem por? O que tinha
eles estão brigando? O que eles aprenderam? Ele não podia mais
descobrir, e o desperdício de suas jovens vidas o encheu de nojo
e desespero.
Logo Jianhua e seu irmão se juntaram ao exército, para escapar da escola
e enterrar suas memórias. Nos anos seguintes, enquanto dirigia um
caminhão do exército entregando pedra e cimento, ele e seus camaradas assistiram
a lenta desmontagem da Revolução Cultural, todos os seus antigos
líderes caindo em desgraça. Após a morte de Mao em 1976, o
O próprio Partido Comunista condenou finalmente a Revolução Cultural como um
catástrofe nacional.
•••
Interpretação: A história e os personagens acima vêm do livro
Born Red (1987), de Gao Yuan. (Depois da Revolução Cultural, o
autor mudou seu nome de Gao Jianhua para Gao Yuan.) É sua
conta de não-ficção dos eventos que ele participou em sua escola durante
a Revolução Cultural.
Em essência, a Revolução Cultural foi a tentativa de Mao de tentar alterar
a própria natureza humana. De acordo com Mao, através de milênios de
capitalismo em várias formas, os seres humanos se tornaram individualistas e
conservadora, ligada à sua classe social. Mao queria limpar a ardósia
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limpe e comece de novo. Como ele explicou, “uma folha de papel limpa não tem
manchas, e assim as mais novas e mais belas fotos podem ser pintadas
Para obter sua tela em branco, Mao teria que agitar as coisas em um
escala em massa, desenraizamento de velhos hábitos e formas de pensar e por
erradicar o respeito irracional das pessoas por quem tem autoridade. Uma vez ele
realizado isso, Mao poderia começar a pintar algo ousado e novo
na folha limpa. O resultado seria uma nova geração que poderia
começar a forjar uma sociedade sem classes não sobrecarregada pelo passado.
Os eventos descritos em Born Red revelam em um microcosmo o resultado de
O experimento de Mao - como a natureza humana não pode ser arrancada; tente alterar
e isso meramente ressurge em diferentes formas e formas. Os resultados do
centenas de milhares de anos de evolução e desenvolvimento não podem
ser radicalmente reengenharia por algum esquema, particularmente quando
envolve o comportamento de humanos em grupos, o que inevitavelmente
a certos padrões antigos. (Embora seja tentador ver o que
aconteceu em YMS como mais relevante para o comportamento do grupo adolescente,
os jovens muitas vezes representam a natureza humana de uma forma mais nua e pura
forma do que os adultos, que são mais inteligentes em disfarçar suas motivações. Em
Em qualquer caso, o que aconteceu na escola ocorreu em toda a China - em
escritórios do governo, fábricas, dentro do exército, e entre chineses de
todas as idades - de uma maneira estranhamente similar.) Aqui está exatamente como Mao
experimento falhou e o que mostra sobre a natureza humana.
Mao tinha a seguinte estratégia específica para promulgar sua ideia ousada:
a atenção das pessoas sobre um inimigo legítimo - neste caso, revisionistas,
aqueles que conscientemente ou inconscientemente estavam se agarrando ao passado.
Incentive as pessoas, particularmente os jovens, a lutar ativamente contra
força reacionária, mas também contra quaisquer formas de autoridade entrincheiradas.
Lutando contra esses inimigos conservadores, os chineses seriam
capazes de libertar-se dos velhos padrões de pensamento e ação; eles
finalmente se livraria das elites e dos sistemas de classificação; e eles iriam
unificar como uma classe revolucionária com maior clareza sobre o que eles eram
lutando por.
Suaem
operar estratégia, no entanto,
grupos, eles tinha umaem
não se envolvem falha fatal em seudiferenciados
pensamentos núcleo: quando as pessoas
e profundos
análise. Apenas indivíduos com um grau de calma e desapego
pode fazer isso. As pessoas em grupos sentem-se emocionadas e excitadas. Sua principal
o desejo é se encaixar no espírito do grupo. Seu pensamento tende a ser
simplista - bom versus mal, conosco ou contra nós. Eles naturalmente olham
para algum tipo de autoridade para simplificar as coisas para eles. Deliberadamente
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criar o caos, como Mao fez, só faz com que o grupo tenha mais certeza de cair
nesses padrões primitivos de pensamento, já que é muito assustador para
os seres humanos a viver com muita confusão e incerteza.
Veja como os alunos da YMS responderam ao chamado de ação de Mao:
Quando confrontados pela primeira vez com a Revolução Cultural, eles meramente
transformou o próprio Mao na nova autoridade para guiá-los. Eles
engoliu suas idéias com muito pouca reflexão pessoal. Eles imitaram
as ações dos outros em Pequim da maneira mais convencional. Olhando
para os revisionistas, eles tendiam a basear seus julgamentos nas aparências—
as roupas que os professores usavam, a comida especial ou vinho que bebiam,
maneiras, seu passado familiar. Essas aparências podem ser bastante
enganador. Professor Wen foi radical em suas crenças, mas foi julgado um
revisionista com base no seu gosto pela moda de estilo ocidental.
Na antiga ordem, os estudantes deviam dar total obediência
para seus professores todo-poderosos. De repente, libertados de tudo isso, eles
permaneceu tão emocionalmente amarrado ao passado. Os professores ainda pareciam
todo-poderoso, mas agora como contrarrevolucionários intrigantes. o
ressentimento reprimido dos alunos por ter que ser tão obediente agora fervido
mais em raiva e o desejo de ser os únicos a fazer o castigo e
oprimir. Quando os professores confessaram crimes, a maioria deles
nunca comprometido, para evitar as punições crescentes, que somente
Pareceu confirmar os alunos em sua paranóia. Eles mudaram
papéis de alunos obedientes a opressores, mas o pensamento deles tinha
tornar-se ainda mais simplista e irracional, o oposto de Mao
intenções.
No vácuo de poder que Mao criou agora, outro atemporal
dinâmica de grupo surgiu: aqueles que eram naturalmente mais assertivos,
agressivo, e até mesmo sádico (neste caso, Fangpu e Little Bawang)
avançaram e assumiram o poder, enquanto aqueles que estavam
mais passivo (Jianhua, Zongwei) recuou em silêncio para o fundo,
tornando-se seguidores. Os tipos agressivos na YMS agora formavam um novo
classe de elites, distribuindo privilégios e privilégios. Da mesma forma, em meio a todos
confusão que a Revolução Cultural havia gerado, os estudantes tornaram-se
ainda mais obcecado com status dentro do grupo. Quem estava no vermelho
categoria entre eles, e quem no preto, eles se perguntaram? Foi isso
melhor agora vir do campesinato ou do proletariado? Como pôde
eles finagle sociedade nos Guardas Vermelhos e angariar que bela
braçadeira vermelha que significava status revolucionário de elite? Ao invés de
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naturalmente inclinados a uma nova ordem igualitária, os estudantes mantiveram

esforçando-se para ocupar posições superiores.
Depois que todas as formas de autoridade foram removidas e os estudantes correram
escola, não havia nada para parar o próximo e mais perigoso
desenvolvimento na dinâmica de grupo - a divisão em facções tribais. Por
natureza, nós seres humanos rejeitamos tentativas de alguém para completamente
monopolizar o poder, como Fangpu tentou fazer. Isso corta as oportunidades
para outras pessoas ambiciosas e agressivas. Também cria grandes grupos
em que os membros individuais podem se sentir um pouco perdidos. Quase
automaticamente, os grupos se dividirão em facções e tribos menores rivais. Em
a tribo rival, um líder novo e carismático (Mengzhe, neste caso) pode
assumir o poder e os membros podem se identificar mais facilmente com o menor
número de camaradas. Os laços são apertados e apertados ainda mais pelo
luta contra o inimigo tribal. As pessoas podem pensar que estão se unindo
por causa das diferentes idéias ou objetivos desta tribo ou a outra, mas
o que eles querem mais do que tudo é o sentimento de pertença e um
clara identidade tribal.
Olhe para as diferenças reais entre o East-Is-Red Corps e
os Red Rebels. Como a batalha entre eles se intensificou, foi difícil
dizer o que eles estavam lutando, exceto para assumir o poder sobre o outro
grupo. Um ato forte ou cruel de um lado exigiu uma represália de
o outro, e qualquer tipo de violência parecia totalmente justificado. Poderia
não haver meio termo, nem qualquer questionamento da correção de suas
causa. A tribo está sempre certa, e dizer o contrário é traí-la, como
Zongwei fez.
Mao queria forjar uma cidadania chinesa unificada, clara quanto à sua
objetivos, e em vez disso o país inteiro desceu em batalhas tribais
completamente desconectado do propósito original do Cultural
Revolução. Para piorar a situação, a taxa de criminalidade aumentou e
a economia tinha parado, como quase ninguém se sentia obrigado a trabalhar
ou fabricar qualquer coisa. As massas tornaram-se ainda mais preguiçosas e
mais ressentido do que sob a velha ordem.
Na primavera de 1968, o único recurso de Mao era instalar uma polícia
Estado. Centenas de milhares foram jogados em prisões. O Exército
praticamente assumiu. Para ajudar a restaurar a ordem e o respeito pela autoridade,
Mao se converteu em uma figura cultuada, sua imagem para ser adorada
e suas palavras a serem repetidas como orações revolucionárias. Isto é
interessante notar como a forma de repressão de Fangpu na YMS - a
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tortura, a reescrita da história, o controle de todas as mídias - espelhado

o que Mao estava fazendo em todo o país. O novo revolucionário
sociedade que Mao (e Fangpu) queria agora realmente se assemelhava ao
regimes mais repressivos e supersticiosos da China feudal. Como Jianhua
pai, uma vítima da Revolução Cultural, continuou dizendo a seu filho,
"Uma coisa se transforma em seu oposto se for muito longe."
Entenda: Nós tenderemos a imaginar que esta história é um extremo
exemplo que tem pouca relevância para nossas próprias vidas e os grupos que
pertence a. Afinal, nós navegamos por mundos cheios de sofisticados
pessoas em escritórios de alta tecnologia, onde todos são aparentemente tão educados e
civilizado. Nós nos vemos de uma maneira similar: temos nossa progressiva
ideais e nosso pensamento independente. Mas muito disso é uma ilusão. E se
nós nos olhamos de perto e honestamente, nós teríamos que admitir
que no momento em que entramos no nosso espaço de trabalho ou em qualquer grupo, passamos por um
mudança. Nós facilmente escorregamos para modos mais primitivos de pensar e
se comportando, sem perceber.
Em torno de outros, naturalmente tendemos a nos sentir inseguros quanto ao que eles
pense em nós. Sentimos pressão para nos adaptar e, para isso, começamos a moldar
nossos pensamentos e crenças para as ortodoxias do grupo. Nós inconscientemente
imitar os outros no grupo - em aparências, expressões verbais e
idéias. Nós tendemos a nos preocupar muito com nosso status e onde nos classificamos.
hierarquia: “Estou tendo tanto respeito quanto meus colegas?” Este é o
primata parte da nossa natureza, como nós compartilhamos esta obsessão com o status com
nossos parentes chimpanzés. Dependendo dos padrões desde cedo
infância, no ambiente de grupo nos tornamos mais passivos ou mais
agressivo do que o habitual, revelando os lados menos desenvolvidos da nossa
personagem.
Quando se trata de líderes, geralmente não os vemos como comuns
pessoas. Nós tendemos a nos sentir um pouco impressionados e intimidados
presença, como se possuíssem alguns poderes extra míticos. Quando nós
contemplar principal rival ou inimigo do nosso grupo, não podemos deixar de obter um
pouco aquecido e irritado e exagerar quaisquer qualidades negativas. Se outros
no grupo estão se sentindo ansiosos ou indignados com alguma coisa, muitas vezes
varreu o humor do grupo. Todas essas são indicações sutis de que
estão sob a influência do grupo. Se estamos experimentando o acima
transformações, podemos ter certeza de que o mesmo está acontecendo com nossos
colegas.
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Agora imagine alguma ameaça externa ao bem-estar de nosso grupo ou

estabilidade, uma espécie de crise. Todas as reações acima seriam
intensificado pelo estresse, e nosso aparentemente civilizado, sofisticado
grupo poderia tornar-se bastante volátil. Sentiríamos uma maior pressão para
provar nossa lealdade e concordar com qualquer coisa que o grupo advogasse. Nosso
pensar sobre o rival / inimigo se tornaria ainda mais simplista
e aquecido. Estaríamos sujeitos a ondas mais poderosas de vírus
emoções, incluindo pânico ou ódio ou grandiosidade. Nosso grupo poderia
divididos em facções com dinâmicas tribais. Líderes carismáticos poderiam
facilmente emergir para explorar essa volatilidade. Se for empurrado longe o suficiente, o
O potencial de agressão está sob a superfície de quase qualquer grupo. Mas
mesmo se nos afastarmos da violência aberta, a dinâmica primitiva que
assumir o controle pode ter consequências graves, já que o grupo reage exageradamente e
toma decisões baseadas em medos exagerados ou incontroláveis
excitação.
Para resistir a essa força descendente que os grupos inevitavelmente exercem sobre nós,
deve realizar uma experiência muito diferente na natureza humana de
Mao, com um objetivo simples em mente - desenvolver a capacidade de separar
nós mesmos do grupo e criar algum espaço mental para a verdadeira
pensamento independente. Começamos esta experiência aceitando o
realidade do efeito poderoso que o grupo tem sobre nós. Nós somos brutalmente
Honesto com nós mesmos, consciente de como a nossa necessidade de se encaixar pode moldar e
deformar nosso pensamento. Essa ansiedade ou sensação de indignação que sentimos
vem completamente de dentro, ou é inspirado pelo grupo? Nós devemos
observe nossa tendência de demonizar o inimigo e controlá-lo. Nós devemos
nos treinamos para não cegamente venerar nossos líderes; nós respeitamos eles por
suas realizações sem sentir a necessidade de deificá-las. Nós
deve ser especialmente cuidadoso com aqueles que têm apelo carismático,
e tente desmistificar e puxá-los para a terra. Com tamanha
consciência, podemos começar a resistir e separar.
Como parte deste experimento, não devemos apenas aceitar a natureza humana
mas trabalhe com o que temos para torná-lo produtivo. Nós inevitavelmente nos sentimos
a necessidade de status e reconhecimento, então não vamos negar isso. Em vez disso, vamos
cultivar esse status e reconhecimento através de nosso excelente trabalho. Nós
devemos aceitar nossa necessidade de pertencer ao grupo e provar nossa lealdade, mas
vamos fazer isso de maneira mais positiva - questionando as decisões do grupo que
prejudicará a longo prazo, fornecendo pareceres divergentes,
guiando o grupo em uma direção mais racional, gentil e
estrategicamente. Vamos usar a natureza viral das emoções no grupo, mas
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jogar em um conjunto diferente de emoções: por ficar calmo e paciente, por

concentrando-se nos resultados e cooperando com os outros para obter coisas práticas
feito, podemos começar a espalhar esse espírito por todo o grupo. E por
dominando lentamente a parte primitiva do nosso personagem dentro do aquecido
ambiente do grupo, podemos emergir como indivíduos que são verdadeiramente
independente e racional - o ponto final de nossa experiência.
Quando as pessoas são livres para fazer o que quiserem, elas geralmente se imitam.
- Eric Hoffer

Em certos momentos da vida, nós humanos podemos experimentar uma energia que
é poderoso, com sensações diferentes de qualquer outra, mas essa energia é
algo que raramente discutimos ou analisamos. Podemos descrevê-lo como um
sentimento intenso de pertencer a um grupo, e muitas vezes experimentamos isso em
as seguintes situações.
Vamos dizer que nos encontramos em um grande público para um concerto,
evento esportivo, ou comício político. Em um certo ponto, ondas de
excitação, raiva ou alegria se movem através de nós, compartilhados por milhares de pessoas.
outras. Essas emoções surgem em nós automaticamente. Nós não podemos experimentar
isso quando sozinho ou com apenas algumas pessoas. Nesta configuração de grupo maior,
podemos ser levados a dizer ou fazer coisas que nunca teríamos dito ou feito
por conta própria.
Na mesma linha, talvez tenhamos que dar uma palestra antes de um grupo. E se
nós não estamos muito nervosos e a multidão está do nosso lado, nós experimentamos um
inchaço da emoção de dentro. Estamos nos alimentando do público.
Nossa voz muda para um tom e tom que nunca temos na vida cotidiana; nosso
gestos e linguagem corporal tornam-se anormalmente animados. Nós podemos
também experimentar isso do outro lado, quando ouvimos um
orador carismático. Essa pessoa parece ser investida com algum tipo
de força especial que comanda o nosso respeito e nos enche de
excitação.
Ou talvez nos encontremos trabalhando em um grupo com um objetivo crítico
para chegar dentro de um curto período de tempo. Nós nos sentimos compelidos a fazer mais do que
nós normalmente podemos, trabalhar muito duro. Nós sentimos uma carga de energia que
vem de se sentir conectado a outras pessoas que estão trabalhando com o mesmo
espírito urgente. Um ponto é alcançado no qual os membros do grupo não
até tem que conversar - estamos todos na mesma página e podemos até antecipar
os pensamentos de nossos colegas.
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Os sentimentos acima não são registrados racionalmente; eles vêm para nós em
sensações corporais automáticas - arrepios, pulsação acelerada, extra
vitalidade e poder. Vamos chamar-nos esta energia a força social , um tipo de
campo de força invisível que afeta e liga um grupo de pessoas através
compartilha sensações e cria um intenso sentimento de conexão.
Se nós confrontarmos este campo de força como estranhos, ele tende a induzir
ansiedade. Por exemplo, nos encontramos viajando para um lugar com um
cultura muito diferente da nossa. Ou começamos um trabalho em um local de trabalho
onde as pessoas parecem ter seu próprio jeito de se relacionar,
com uma linguagem secreta das sortes. Ou passamos por um bairro de

uma classe social muito diferente da que estamos acostumados - muito mais rica
ou mais pobre. Nestes momentos, estamos conscientes de que não pertencemos, que
outros nos olham como estranhos, e de dentro nos sentimos
desconfortável e incomumente alerta, embora na verdade nós podemos não ter nada
realmente temer.
Podemos observar vários elementos interessantes para a força social:
Primeiro, existe dentro de nós e fora de nós ao mesmo tempo . Quando nós
experimentar as sensações corporais mencionadas acima, estamos quase
certos de que os outros do nosso lado estão sentindo o mesmo. Nós sentimos a força
dentro, mas pensamos nisso como fora de nós também. Isto é um
sensação incomum, talvez equivalente ao que sentimos quando estamos em
amar e experimentar uma energia compartilhada que passa entre nós e
o objeto de amor.
Também podemos dizer que essa força é diferente, dependendo do tamanho e
química do grupo particular . Em geral, quanto maior o grupo, mais
mais intenso é o efeito. Quando estamos entre um grupo muito grande de
pessoas que parecem compartilhar nossas idéias ou valores, nos sentimos uma onda de
aumento da força e vitalidade, bem como um calor ou calor comunal
que vem de sentir que pertencemos. Há algo incrível
e sublime sobre essa força multiplicada em uma grande multidão. Este aumento
em energia e excitação pode facilmente mudar para raiva e violência no
presença de um inimigo. A mistura particular de pessoas molda o efeito como
bem. Se o líder é carismático e cheio de energia, ele filtra
através do grupo ou das massas reunidas. Se um grande número de indivíduos
tem uma tendência emocional particular em relação à raiva ou alegria,
alterar o humor coletivo.
E finalmente, somos atraídos por essa força . Nós nos sentimos atraídos por
números - um estádio cheio de partidários de uma equipe, coros de
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pessoas cantando, desfiles, carnavais, concertos, assembléias religiosas, e

convenções políticas. Nestas situações, estamos revivendo o que nossos
ancestrais inventados e refinados - o ajuntamento do clã,
soldados desfilando em colunas antes das muralhas da cidade, cedo teatral e
espetáculos de gladiadores. Subtraindo a minoria que se sente amedrontada por
tais encontros, geralmente temos um amor de multidões partidárias para a sua
próprio bem. Eles nos fazem sentir vivos e vitais. Isso pode se tornar um
vício - nos sentimos compelidos a nos expor a essa energia novamente
e de novo. Música e dança sintetizam esse aspecto da força social.
O grupo experimenta o ritmo e a melodia como um, e a música e
dança estão entre as formas mais antigas que criamos para satisfazer esse desejo, para
externalize a força.
Podemos observar um outro aspecto para a força social, em seu reverso
Forma: quando experimentamos um período prolongado de isolamento. Nós sabemos
das contas de prisioneiros em confinamento solitário e exploradores

isoladas em regiões remotas (veja o relato de Richard E. Byrd sobre
angustiante cinco meses em isolamento na Antártica, em seu livro Sozinho )
que eles começam a se sentir desconectados da realidade e sentem que
personalidades estão se desintegrando. Eles se tornam propensos a elaborar
alucinações. O que eles mais sentem falta não é simplesmente a presença de
pessoas perto deles, mas os olhos dos outros olhando para eles. Nós
formou todo o nosso conceito de nós mesmos em nossos primeiros meses como nós
olhou para nossas mães; seu olhar de retorno nos deu uma sensação de que nós existimos;
ela nos disse quem éramos como ela nos olhava. Como adultos, nós
experimentar o mesmo tipo de validação não-verbal e senso de auto
através dos olhos de outras pessoas que olham para nós. Nós nunca estamos cientes disso;
Seria necessário isolamento prolongado para entender o fenômeno.
Esta é a força social em seu nível mais básico - apenas os olhos de outros
as pessoas podem nos assegurar de que somos reais e completos e de que pertencemos.
A força social pode se fazer sentir em nossos mundos virtuais e virtuais
multidões. É menos intenso do que estar em uma multidão real, mas podemos sentir
a presença de outros de uma maneira fantasma através da tela
(dentro de nós e fora de nós), e nós continuamente consultamos nossos
smartphones como uma espécie de par substituto de olhos sobre nós.
A força social entre os seres humanos é apenas uma versão mais complexa
do que todos os animais sociais experimentam. Animais sociais são continuamente
sintonizado com as emoções dos outros dentro do grupo, consciente de seu papel
na matilha e ansioso para se encaixar. (Entre os primatas superiores, isso inclui
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imitando os mais altos no ranking como uma demonstração de inferioridade.)

exibir pistas físicas elaboradas que permitem ao grupo se comunicar
e cooperar. Eles têm rituais de grooming para apertar seus laços, e
caçar em pacotes tem um efeito similar. Eles experimentam uma energia compartilhada
quando simplesmente montados juntos.
Nós, humanos, podemos parecer muito mais sofisticados, mas o mesmo
dinâmica ocorre em nós também, em um nível completamente sub-verbal. Nós
sentir e sentir o que os outros no grupo estão sentindo. Nós temos um urgente
precisa se encaixar e desempenhar nosso papel no grupo. Estamos propensos a
inconscientemente imitar gestos e expressões, particularmente de
líderes. Nós ainda gostamos de caçar em pacotes, através de mídias sociais ou
onde quer que seja aceitável descarregar nossa raiva. Nós temos nossos próprios rituais para
estreitar os laços do grupo - assembléias religiosas ou políticas, espetáculos,
guerra. E nós definitivamente experimentamos uma energia coletiva que
passa por qualquer grupo de pessoas que pensam como você.
O que é mais peculiar sobre essa força como existe dentro de nós é como
pouco discutimos ou analisamos algo que é tão obviamente comum
nossa experiência. Parte disso pode vir do fato de que é difícil
estuda
tambémessas
algosensações de maneira
voluntarioso rigorosamente
sobre essa científica.
ignorância; no Mas existe
fundo, isso
Fenômeno nos incomoda. Nossas reações automáticas em um grupo ou nossa
propensão a imitar os outros, lembra-nos dos aspectos mais primitivos
da nossa natureza, nossas raízes animais. Queremos nos imaginar não só
como civilizado e sofisticado, mas também como indivíduos com consciência
controle de muito do que fazemos. Nosso comportamento de grupo tende a quebrar
este mito e exemplos históricos como a Revolução Cultural
assusta-nos com nossas próprias possibilidades. Nós não gostamos de nos ver
como animais sociais operando sob compulsões específicas. Ofende
nossa auto-opinião como espécie.
Entenda: A força social não é positiva nem negativa. Isto é
simplesmente uma parte fisiológica da nossa natureza. Muitos aspectos dessa força
que evoluíram há muito tempo são bastante perigosas no mundo moderno. Para
Por exemplo, a profunda desconfiança que tendemos a sentir em relação aos forasteiros ao nosso
grupo, e nossa necessidade de demonizá-los, evoluiu entre os nossos primeiros
antepassados por causa dos tremendos perigos das doenças infecciosas
e as intenções agressivas de caçadores-coletores rivais. Mas esse grupo
as reações não são mais relevantes no século XXI. De fato,
com a nossa proeza tecnológica, eles podem ser a fonte de nossa mais
comportamento violento e genocida. Em geral, na medida em que o social
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força tende a degradar nossa capacidade de pensar de forma independente e

racionalmente, podemos dizer que exerce uma atração para baixo em mais primitivo
maneiras de se comportar, inadequadas às condições modernas.
A força social, no entanto, pode ser usado e em forma para positiva
para fins de cooperação e empatia de alto nível, para uma
que experimentamos quando criamos algo juntos em um grupo.
O problema que enfrentamos como animais sociais não é que
força, que ocorre automaticamente, mas que estamos em negação de sua
existência. Nós nos tornamos influenciados pelos outros sem perceber.
Acostumados a inconscientemente seguir o que os outros dizem e fazem, nós
perder a capacidade de pensar por nós mesmos. Quando confrontado com crítico
decisões na vida, simplesmente imitamos o que os outros fizeram ou ouvimos
pessoas que papagueiam a sabedoria convencional. Isso pode levar a muitos
decisões inapropriadas. Também perdemos contato com o que nos faz
única, a fonte do nosso poder como indivíduos (ver capítulo 13 para mais
nisto).
Algumas pessoas, conscientes dessas tendências em nossa natureza, podem escolher
se rebelar e se tornar inconformistas. Mas isso pode ser igualmente estúpido
e autodestrutivo. Somos criaturas sociais. Nós dependemos de nossa capacidade
para trabalhar com os outros. Rebelando por si só vai simplesmente marginalizar
nos.
O que mais precisamos é de inteligência de grupo . este
inteligência
grupos têm eminclui umapensamento
nosso compreensão completacom
e emoções; do efeito que
tal consciência, nós
pode resistir à tração para baixo. Inclui também a compreensão de como
grupos humanos operam de acordo com certas leis e dinâmicas, que
pode facilitar a navegação por esses espaços. Com tamanha
inteligência, podemos fazer uma dança delicada - podemos nos tornar talentosos
atores e exteriormente se encaixam, mantendo interiormente alguma distância
e algum espaço mental para pensar por nós mesmos. Com este grau de
independência, podemos tomar decisões na vida que sejam apropriadas para
quem somos e nossas circunstâncias.
Para adquirir essa inteligência, devemos estudar e dominar os dois
aspectos da força social delineados acima - o efeito individual de
grupos em nós e os padrões e dinâmicas que os grupos vão quase
sempre tendem a cair.
O efeito individual
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O desejo de se encaixar: digamos que você entre em um grupo, como parte de um

novo trabalho por exemplo. Ao tentar se ajustar ao ambiente, você
tome consciência de que as pessoas estão examinando e julgando você como
estranho. Em um nível não-verbal, você sente seus olhos investigando você por
pistas. Você começa a se perguntar: eu me encaixo? Eu já disse as coisas certas?
O que eles pensam de mim? O primeiro e principal efeito em você em qualquer
grupo é o desejo de se encaixar e cimentar seu senso de pertencer . o
mais você se encaixa, menos você representa um desafio para o grupo e sua
valores. Isso minimizará o escrutínio que você enfrenta e a ansiedade que
vem com isso.
A primeira maneira de fazer isso é através das aparências. Você se veste e
apresente-se mais ou menos como os outros fazem no grupo. tem
sempre uma pequena porcentagem de pessoas que gostam de se destacar em sua aparência
mas conseguem se conformar quando se trata de idéias e valores. A maioria de nós,
no entanto, são desconfortáveis parecendo muito diferentes, e nós fazemos o que nós
podemos nos misturar. Nós adotamos as roupas e os looks que dizem a coisa certa
- Eu estou falando sério, eu trabalho duro, posso ter estilo, mas não tanto disso que eu
se destacarem.
A segunda e mais importante maneira de se encaixar é adotando o
idéias, crenças e valores do grupo. Você pode começar a usar
expressões verbais como os outros, um sinal do que está acontecendo abaixo do
superfície. Suas próprias idéias lentamente se moldam àquelas do grupo.
Algumas pessoas podem se rebelar contra essa conformidade, mas elas
são geralmente os tipos que são eventualmente demitidos ou marginalizados. Você
pode manter algumas crenças ou opiniões peculiares que você mantém em grande parte
para si mesmo, mas não em questões importantes para o grupo. Quanto mais você
estão no grupo, mais forte e mais insidioso esse efeito.
Se você observasse esse grupo do lado de fora, notaria um
uniformidade geral de pensamento que é bastante surpreendente, considerando que

como indivíduos, todos nós diferem um pouco um do outro em
temperamento e fundo. Este é um sinal da moldagem sutil e
conformidade que ocorre. Você pode ter se juntado a um grupo porque
você compartilha suas idéias e valores, mas com o tempo você descobrirá que o
partes do seu pensamento que eram um pouco diferentes das outras, refletindo
sua singularidade, são lentamente aparadas, como um arbusto feito para combinar
os outros, de modo que em quase todas as questões você concorda com o grupo.
Você não está ciente de tudo isso como está acontecendo com você. Ocorre
inconscientemente. Na verdade, você tenderá a negar veementemente tal
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conformidade já ocorreu. Você vai imaginar que você veio

sobre essas idéias em seu próprio país, que você escolheu para acreditar nisso e
pense nisso. Você não quer confrontar a força social operando em você
e fazendo com que você se misture e melhore seu senso de pertencer. Em
a longo prazo, é muito melhor confrontar a sua conformidade com o grupo
ethos, para que você possa se tornar ciente disso como acontece e controlar o
processo em algum grau.
A necessidade de executar: A partir deste primeiro efeito é o
segundo efeito - na configuração do grupo, estamos sempre nos apresentando . Isto é
não apenas que nos conformamos em aparências e pensamentos, mas que nós
exagerar nosso acordo e mostrar aos outros que nós pertencemos. No
grupo, nos tornamos atores, moldando o que dizemos e fazemos para que outros
aceitar e gostar de nós e nos ver como membros leais da equipe. Nosso
performances mudam dependendo do tamanho do grupo e de sua
determinada maquiagem - chefes ou colegas ou amigos. Nós podemos começar
com um grau de distância interior nestas performances, consciente, por
Por exemplo, estamos sendo obsequiosamente obsequiosos em torno do chefe. Mas
com o tempo, ao agirmos, começamos a sentir o que estamos mostrando; a
a distância interior desaparece e a máscara que usamos funde-se
personalidade. Em vez de pensar em sorrir em momentos apropriados,
cole automaticamente no sorriso.
Como parte desse desempenho, minimizamos nossas falhas e exibimos
o que consideramos nossas forças. Nós colocamos em confiança. Nós agimos mais
altruísta. Estudos mostraram que somos muito mais propensos a dar
dinheiro ou ajuda alguém a atravessar a rua quando outros estão olhando para nós.
No grupo, garantimos que as pessoas vejam que apoiamos o direito
causas; postamos nossas opiniões progressivas com destaque nas mídias sociais.
Nós também nos certificamos de que os outros nos vejam trabalhando duro e colocando
horas. Quando estamos sozinhos, muitas vezes ensaiamos em nossas mentes coisas que
vai dizer ou fazer para o nosso próximo desempenho.
Não imagine que é melhor simplesmente ser seu eu natural ou
rebelar-se contra isso. Não há nada mais natural do que restringir isso
precisa executar, o que até os chimpanzés exibem em alto grau. E se
você quer parecer natural, como se estivesse confortável consigo mesmo,

tem que agir a parte; você tem que treinar-se para não se sentir nervoso e
moldar a sua aparência para que, na sua naturalidade, você não ofenda
pessoas ou os valores do grupo. Aqueles que amuam e se recusam a executar o fim
marginalizado, como o grupo inconscientemente expele tais tipos.
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De qualquer forma, você não deve sentir vergonha por essa necessidade; Há sim
nada que você possa fazer sobre isso de qualquer maneira, já que no grupo nós
inconscientemente moldar nosso comportamento para se encaixar. Melhor estar ciente, reter
essa distância interior, e se transformar em um consciente e
ator superior, capaz de alterar sua expressão para se adequar ao subgrupo
e impressionar as pessoas com suas qualidades positivas.
Contágio emocional: Quando éramos bebês, éramos altamente
sensível aos humores e emoções de nossa mãe; seus sorrisos provocados
nossa, sua ansiedade nos deixou tensos. Nós evoluímos este alto grau de
empatia com as emoções da mãe como um mecanismo de sobrevivência longo
atrás. Como todos os animais sociais, estamos preparados desde cedo para sentir
e captar as emoções dos outros, particularmente aqueles próximos a nós. este
é o terceiro efeito do grupo em nós - o contágio das emoções .
Quando estamos sozinhos, estamos conscientes dos nossos humores de mudança, mas o
momento em que entramos no grupo e sentimos os olhos dos outros sobre nós, nós
tornar-se consciente em níveis inconscientes de seus humores e emoções,
que, se for forte o suficiente, pode deslocar o nosso. Além disso, entre
aqueles a quem nos sentimos confortáveis e sentimos que pertencemos, somos menos
defensiva e mais vulnerável ao efeito contagioso.
Certas emoções são mais contagiosas do que outras, ansiedade e medo
sendo o mais forte de todos. Entre nossos ancestrais, se uma pessoa sentiu um
perigo, era importante que os outros também sentissem isso. Mas no nosso presente
ambiente, onde as ameaças são menos imediatas, é mais como um
ansiedade de baixo grau que passa rapidamente pelo grupo, desencadeada por
perigos possíveis ou imaginários. Outras emoções altamente contagiosas são
alegria e excitação, cansaço e apatia, e raiva intensa e
ódio. O desejo também é altamente contagioso. Se vemos que os outros querem
possuir algo ou seguir alguma nova tendência, somos facilmente infectados
com o mesmo impulso.
Todos esses efeitos têm uma dinâmica auto-realizável: se três pessoas
sentindo-se ansioso, deve haver uma boa razão para isso. Agora nos tornamos o
quarto, e ganha uma realidade que os outros acham convincente. O mais
as pessoas que sentem isso, mais os outros vão pegá-lo e quanto mais intenso ele
torna-se dentro de nós como indivíduos.
Você pode observar isso em si mesmo, olhando suas próprias emoções
o momento e tentando decifrar o efeito que outros poderiam ter tido
eles. O medo que você está sentindo está relacionado a algo que está enfrentando você?
em um sentido imediato, ou é mais de segunda mão, derivado do que
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você ouviu ou sentiu de outras pessoas? Tente pegar isso quando ocorrer.
Discernir quais emoções são as mais contagiosas para você e como o seu
emoções mudam com os vários grupos e subgrupos que você passa
através. A consciência disso dá a você o poder de controlá-lo.
Hipercerteza: quando estamos sozinhos e pensamos em nossa
decisões e planos, naturalmente sentimos dúvidas. Nós escolhemos o direito
plano de carreira? Nós dissemos a coisa certa para conseguir o emprego? Estamos adotando
a melhor estratégia? Mas quando estamos no grupo, esta duvidando,
mecanismo reflexivo é neutralizado. Digamos que o grupo tenha que decidir
em uma estratégia importante. Sentimos a urgência de agir. Argumentando e
deliberar é cansativo e onde terminará? Nós sentimos a pressão para
decidir e apoiar a decisão. Se nós dissermos, podemos ser
marginalizados ou excluídos, e recuamos de tais possibilidades.
Além disso, se todos parecem concordar que este é o curso certo de
ação, somos obrigados a nos sentir confiantes sobre a decisão. E entao
o quarto efeito sobre nós é nos fazer sentir mais certos sobre o que nós
e nossos colegas estão fazendo, o que nos torna ainda mais propensos a
correr riscos .
Isso é o que acontece nas manias e bolhas financeiras - se todos estão
apostar no preço das tulipas ou do stock do Mar do Sul (ver capítulo 6) ou
hipotecas subprime, deve ser uma coisa certa. Aqueles que levantam dúvidas
estão simplesmente sendo muito cautelosos. Como indivíduos, é difícil resistir ao que
outros parecem tão certos. Nós não queremos perder. Além disso,
se estivéssemos entre apenas alguns que compraram esta ação, e ela falhou, nós
iria se sentir ridícula e envergonhada, infelizmente responsável por ser tal
otário. Mas cobertos por milhares fazendo o mesmo, estamos protegidos
de se sentir responsável, o que aumenta a probabilidade de tomarmos
tais riscos na configuração do grupo.
Se como indivíduos, tínhamos algum plano claramente ridículo,
outros nos alertariam e nos trariam de volta à terra, mas em um grupo
o oposto acontece - todo mundo parece validar o esquema, não
importa o quão delusório (como invadir o Iraque e esperar ser
saudados como libertadores), e não há forasteiros para respingar um pouco de frio
água em nós.
Sempre que você se sentir excepcionalmente certo e animado sobre um plano ou
idéia, você deve voltar atrás e avaliar se é um efeito de grupo viral
operando em você. Se você puder se soltar por um momento da sua
excitação, você pode notar como o seu pensamento é usado para racionalizar
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suas emoções, para confirmar a certeza que você quer sentir. Nunca
renuncie à sua capacidade de duvidar, refletir e considerar outras opções
sua racionalidade como indivíduo é sua única proteção contra o
loucura que pode superar um grupo.
Dinâmica de grupo
Desde o início da história registrada, podemos observar certas
padrões que os grupos humanos caem quase automaticamente, como se eles
estavam sujeitos a leis matemáticas ou físicas específicas. Os seguintes
são as dinâmicas mais comuns que você deve estudar nos grupos que
você pertence ou passa por.
Cultura de grupo: quando viajamos para outro país, estamos cientes
das diferenças de cultura da nossa. Não só os habitantes
tem sua própria língua, mas eles também têm costumes, formas de olhar
no mundo e pensando, que são diferentes da nossa. Isto é
mais pronunciada entre as nações que têm longas tradições, mas a um
mais subtil, podemos ver a mesma coisa acontecendo com uma empresa ou
escritório. Tudo faz parte da força social misturando e tricotando o grupo
juntos com base na química particular de seus membros.
Ao olhar para o seu próprio grupo e sua cultura, pense em termos de
estilo e o humor geral que prevalece. É vagamente estruturado, com
um estilo descontraído? Ou é organizado de cima para baixo, seus membros com medo de
saindo da linha ou quebrando a disciplina? Seus membros sentem
superior e separado do resto do mundo, exibindo um elitista
atitude, ou o grupo se orgulha de seu populismo? Vê
em si como de ponta ou mais tradicionalista?
A informação flui facilmente por todo o grupo, dando-lhe uma
sensação de abertura, ou o controle de liderança e monopolizar esse fluxo?
Tem uma sensação masculina - uma vantagem hipercompetitiva e uma
cadeia de comando mais rígida - ou tem um fluxo mais fluido, feminino?
espírito que enfatiza a cooperação sobre a hierarquia? Parece
crivado de disfunção e desunião, seus membros mais preocupados
com seus egos do que com a obtenção de resultados reais, ou enfatiza
produtividade e qualidade do trabalho? Para responder a essas perguntas,
não presta muita atenção ao que o grupo diz sobre si mesmo, mas sim
examine suas ações e o tom emocional que prevalece no interior.
Seu estilo pode ter graus das qualidades acima, ou combinações de
eles, mas o grupo sempre terá algum tipo de cultura identificável
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e espírito. Duas coisas para ter em mente: primeiro, a cultura muitas vezes
centram-se num ideal que o grupo imagina para si próprio - liberal, moderno,
progressiva, impiedosamente competitiva, de bom gosto, et cetera. O grupo pode
não vive até este ideal, mas na medida em que tenta, o ideal
opera como um mito que liga os membros do grupo. Em segundo lugar,
muitas vezes a cultura refletirá os fundadores do grupo, particularmente se eles
tem uma personalidade forte. Com seu próprio estilo rígido ou solto, eles têm
colocar seu selo no grupo, mesmo que seja em milhares. Mas
líderes que entram em um grupo ou empresa que tem sua cultura definida, muitas vezes
encontram-se completamente absorvidos por essa cultura, embora
pode pensar em alterá-lo.
O Departamento de Defesa dos EUA, abrigado no Pentágono, emergiu
da Segunda Guerra Mundial com um espírito muito forte e hawkish. Os dois presidentes
Kennedy e Johnson tiveram suas próprias opiniões sobre o Pentágono e
alterando sua cultura; ambos queriam evitar enredar os EUA em
a Guerra do Vietnã. Mas essa cultura agressiva acabou alterando sua
idéias e arrastando-os para a guerra. Muitos diretores de cinema em
Hollywood pensou em fazer as coisas do seu jeito, apenas para descobrir
-se engolido por uma cultura entrincheirada que enfatiza
controle top-down e microgerenciamento pelos produtores, com
notas intermináveis. Esta cultura existe há quase noventa anos,
e nenhum indivíduo conseguiu alterá-lo.
Melhor estar ciente e perceber que quanto maior o grupo e o
mais estabelecida a cultura ao longo do tempo, o mais provável será o controle
você do que o contrário.
Uma coisa a ter em mente: não importa o tipo de cultura, ou como
disruptivo que poderia ter sido em suas origens, quanto mais tempo existir um grupo
e quanto maior ele cresce, mais conservador ele se tornará. Isto é um
resultado inevitável do desejo de manter o que as pessoas fizeram ou
construídos e confiar nas maneiras testadas e comprovadas de manter o status quo.
Este conservadorismo rastejante será muitas vezes a morte do grupo,
porque lentamente perde a capacidade de se adaptar.
Regras e códigos do grupo: Para qualquer grupo humano, desordem e
a anarquia é muito angustiante. E assim padrões de conduta e regras para
como fazer as coisas evoluir rapidamente e tornar-se definido. Essas regras e códigos
nunca são escritos, mas são implícitos. Violá-los de alguma forma e
corre o risco de se tornar uma não-identidade ou mesmo de ser demitido, sem necessariamente
conhecendo a causa. Desta forma, o grupo impõe sua própria ordem
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sem a necessidade de policiamento ativo. Os códigos irão regular

aparências, quanto de conversa livre é incentivada em reuniões, o
qualidade de obediência em relação aos patrões, a ética de trabalho esperada, et
cetera.
Quando
códigos vocêVeja
tácitos. é novo
quememestá
umsubindo
grupo, deve prestar
e quem está atenção extra
dentro do a esses
grupo
sinais dos padrões que governam o sucesso e o fracasso. Faz sucesso
se originam mais de resultados ou de schmoozing político? Veja como
pessoas duras trabalham quando não são observadas pelos chefes. Você poderia trabalhar
muito difícil ou fazer um trabalho muito bem e encontrar-se demitido por fazer outros
parece mal. Há vacas inevitavelmente sagradas dentro do grupo - pessoas ou
crenças nunca para ser criticado. Considere tudo isso como fios de viagem você
deve evitar a todo custo. Às vezes um membro particular de maior
em pé serve como o policial de facto ou policial para estes
regras e códigos. Identifique tais indivíduos e evite qualquer atrito com
eles. Não vale a pena.
O tribunal do grupo: Observe qualquer comunidade de chimpanzés no
zoológico, e você vai notar a existência de um macho alfa e outros
chimpanzés adaptando seu comportamento a ele, bajulando, imitando e
lutando para forjar laços mais próximos. Esta é a versão pré-humana do
Tribunal. Nós, humanos, criamos uma versão mais elaborada na aristocracia
tribunais, datando das civilizações mais antigas. Na corte aristocrática
os membros subordinados dependiam do favor do rei ou da rainha para
sobreviver e prosperar; o objetivo do jogo era aproximar-se do homem
ou mulher no topo sem alienar os outros cortesãos, ou se agrupar
e depor o líder, sempre um risco arriscado.
Hoje o tribunal se formará em torno do executivo de cinema, o chefe de uma
departamento acadêmico, o CEO de um empreendimento comercial, o
chefe, o dono de uma galeria de arte, um crítico ou artista que tenha
poder. Em um grande grupo, haverá subcores formados ao redor
subleaders. Quanto mais poderoso o líder, mais intenso é o
jogabilidade. Os cortesãos podem parecer diferentes agora, mas seus
comportamento e estratégias são praticamente os mesmos. Você deve tomar nota
de alguns desses padrões comportamentais.
Primeiro, os cortesãos precisam ganhar a atenção dos líderes e agradar
se de alguma forma. A maneira mais imediata de fazer isso é através
lisonja, já que os líderes inevitavelmente têm grandes egos e uma fome de ter
sua alta auto-opinião validada. Lisonja pode fazer maravilhas, mas vem
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com riscos. Se é óbvio demais, o bajulador parece desesperado, e é

fácil de ver através da estratégia. Os melhores cortesãos sabem como adaptar
sua lisonja às inseguranças particulares do líder e para torná-lo
menos direto. Eles se concentram em qualidades lisonjeiras no líder que ninguém
mais se preocupou em prestar atenção, mas isso precisa de validação extra. E se
todos elogiam a perspicácia de negócios do líder, mas não o dele ou dela
refinamento cultural, você vai querer visar o último. Espelhando o
idéias e valores do líder, sem usar suas palavras exatas, pode ser um
forma altamente eficaz de lisonja indireta.
TenhaEm
Tribunal. em Hollywood,
mente que asdeve
formas de lisonja
ser mais aceitável
efusivo do queserão diferentes
na academia ou em
em cada
Washington DC. Adapte sua lisonja ao espírito de grupo e faça-o como
o mais indireto possível.
Claro, é sempre bom impressionar os chefes com a sua eficiência
e torná-los dependentes de sua utilidade, mas tenha cuidado com
levando isso longe demais: se eles sentem que você é muito bom no que faz, eles
pode vir a temer a sua dependência de você e se perguntam sobre o seu
ambição. Faça com que se sintam à vontade na superioridade que acreditam
eles possuem.
Em segundo lugar, você deve prestar muita atenção aos outros cortesãos.
Destacar-se demais, ser visto como muito brilhante ou encantador,
desperte inveja e você morrerá por mil mordidas. Você quer tantos
cortesãos do seu lado quanto possível. Aprenda a minimizar seus sucessos
escutar (ou parecer ouvir) profundamente as idéias dos outros, estrategicamente
dando-lhes crédito e elogios em reuniões, prestando atenção ao seu
inseguranças. Se você precisar agir contra cortesãos específicos, faça
tão indireto quanto possível, trabalhando para isolá-los lentamente no grupo,
nunca parecendo muito agressivo. Os tribunais devem sempre parecer
civilizado. Esteja ciente de que os melhores cortesãos são atores consumados e
que seus sorrisos e profissões de lealdade significam muito pouco. No
tribunal, não vale a pena ser ingênuo. Sem ser paranóico, tente
questionar os motivos das pessoas.
Terceiro, você precisa estar ciente dos tipos de cortesãos que encontrará em
a maioria dos tribunais e os perigos específicos que eles podem representar. Um agressivo
mas cortesão inteligente com pouca consciência pode rapidamente dominar o
grupo. (Para mais informações sobre os tipos de cortesãos, veja a próxima seção).
Tenha em mente que não há como optar por sair da dinâmica do tribunal.
Tentando agir superior aos jogos políticos ou a necessidade de bajular
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só faz você parecer suspeito para os outros; ninguém gosta do holier-than-

tu atitude. Tudo o que você terá pela sua "honestidade" é ser marginalizado.
Melhor ser o cortesão consumado e encontrar algum prazer no
jogo de estratégia judicial.
O inimigo do grupo: Como mencionado acima, nossos ancestrais tinham
medo reflexivo à vista de qualquer estranho ao seu grupo. Esse medo
facilmente deslizou em ódio. A base para esse medo pode ter sido real,
mas a existência de tribos rivais também teve um efeito colateral positivo - uniu
e apertou o grupo. Ele também se encaixa bem com a maneira como o humano
o cérebro processa informações, através de pares binários de opostos - luz
e escuro, bem e mal, nós contra eles. Hoje, no nosso moderno
mundo sofisticado, você vai notar esta dinâmica muito antiga
continuamente em jogo: qualquer grupo vai se concentrar reflexivamente em alguns odiados
inimigo, real ou imaginado, para ajudar a unir a tribo. Como Anton
Chekhov observou certa vez: “Amor, amizade, respeito não unem as pessoas como
muito como o ódio comum por algo ”.
Desde tempos imemoriais, os líderes têm explorado esse reflexo inimigo
poder, usando a existência do rival ou inimigo para justificar quase
qualquer coisa e distrair de suas próprias deficiências. O inimigo vai
ser descrito como "amoral", "irracional", "indigno de confiança" ou
“Agressivo”, a implicação é que o “nosso” grupo é o oposto. Não
lado sempre gosta de admitir que não é puro em sua ética, ou tem agressivo
intenções, ou é governado pela emoção - é sempre o outro lado. Em
o fim, a necessidade de sentir uma parte da tribo e contra o outro lado é
mais importante do que as diferenças reais, que tendem a ser muito
exagerado.
Olhe para o grupo a que você pertence e inevitavelmente verá alguns
tipo de inimigo ou bicho-papão para empurrar. O que você precisa é o
capacidade de se desprender desta dinâmica e ver o "inimigo" como
é, menos as distorções. Você não vai querer exibir abertamente o seu
ceticismo - você pode ser visto como desleal. Em vez disso, mantenha sua mente
aberto para que você possa resistir à puxada para baixo e reações exageradas que
vêm de tais emoções tribais. Leve isso ainda mais longe
aprendendo com o inimigo, adaptando algumas de suas estratégias superiores.
Facções do grupo: com tempo suficiente, os indivíduos de um grupo
começam a se dividir em facções. O motivo dessa dinâmica é simples:
Em um grupo, temos um impulso narcisista de estar perto daqueles que
compartilhe nossos valores. Mas em um grupo acima de certo tamanho, isso se torna muito
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abstrato. As diferenças entre os membros tornam-se visíveis. Nosso

o poder de influenciar o grupo como indivíduos é reduzido. Nós queremos
algo mais imediato, e assim formamos subgrupos e cliques
com aqueles que parecem ainda mais como nós, dando-nos de volta aquele narcisista
impulso. Neste subgrupo, agora temos o poder de dividir, o que
aumenta o senso de auto-importância de seus membros. Eventualmente a facção
experimentará suas próprias divisões de dentro, sobre e sobre. Esta divisão
ocorre inconscientemente, quase como se estivesse respondendo a
leis de fissão do grupo.
Se uma facção for forte o suficiente, seus membros começarão a dar
precedência aos seus interesses em detrimento do grupo maior. Alguns líderes
tentar explorar essa dinâmica jogando uma facção fora do outro, no
forma de dividir e conquistar: quanto mais as facções lutam, mais fracas
eles se tornam, e quanto maior o poder nas mãos do homem ou
mulher por cima. Mao Zedong era um mestre neste jogo, mas é um
um perigoso, porque muito tempo tende a ser desperdiçado lidar com
Pequenas brigas internas, e pode ser difícil mantê-las todas para baixo. E se
deixados sozinhos, as facções podem se tornar tão poderosas que assumem e destituem
ou controlar os próprios líderes. Melhor apertar todo o grupo
criando uma cultura positiva que excita e unifica seus membros, fazendo
facções menos atraentes. (Para mais informações, veja a última seção deste
capítulo.)
Uma facção a prestar especial atenção é aquela que é formada
por aqueles nos escalões superiores, que podemos identificar como as elites em
o grupo. Embora as próprias elites se dividam em rival
facções, mais frequentemente do que não, quando o empurrão chega a empurrar, eles vão
unir e trabalhar para preservar seu status de elite. O clã tende a olhar
depois da sua própria, tanto mais entre os poderosos. Eles inevitavelmente
consegue dobrar as regras do grupo para garantir que elas se inclinem a seu favor. Em
nestes tempos democráticos, eles tentarão encobrir isso postulando que
o que eles estão fazendo é para o bem maior do grupo. Se as elites
prosperar, assim será todo mundo, dizem eles. Mas você nunca verá
a facção de elite fazendo coisas que diminuirão seu poder, ou fazendo
verdadeiros sacrifícios. De alguma forma, são sempre aqueles que não estão entre as elites que
deve fazer os sacrifícios. Tente não cair em suas racionalizações ou
cobrir histórias, e ver essa facção pelo que ela é.
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tornar-se um observador consumado de si mesmo ao interagir com os grupos
de qualquer tamanho. Comece com a suposição de que você não é tanto
de um indivíduo como você imagina. Em grande medida, seus pensamentos e
sistema de crenças são fortemente influenciados pelas pessoas que criaram você, seu
colegas de trabalho, seus amigos e a cultura em geral. Seja implacavelmente
franco consigo mesmo. Veja como suas ideias e crenças alteram o tempo
você fica em um emprego ou dentro de um grupo particular. Você está sob sutis
pressão para se dar bem e se encaixar, e você vai responder a isso sem
ter cuidado.
Para ver isso claramente, pense em quantas vezes você promoveu um
idéia que é contrária ao que o grupo quer em algum fundamental
questão e manteve essa ideia por um longo período. Provavelmente será bem
raro. Veja as más decisões tomadas pelo grupo e com que frequência você
foi junto com eles. Se esta conformidade se tornar muito arraigada em você,
você vai perder a capacidade de raciocinar por conta própria, o seu mais valorizado
posse como um humano. Como um experimento de pensamento, às vezes tente
entreter uma ideia que é o oposto do grupo ao qual você pertence
ou a sabedoria convencional. Veja se há algum valor deliberadamente
indo contra o grão.
Somos todos permeáveis à influência do grupo. O que nos faz
mais permeável são nossas inseguranças. Quanto menos tivermos certeza sobre nossos
auto-estima como indivíduos, mais estamos inconscientemente atraídos para
encaixar e misturar-nos ao espírito de grupo. Ganhando o
aprovação superficial dos membros do grupo, exibindo nossa conformidade,

encobrimos nossas inseguranças para nós mesmos e para os outros. Mas isso
aprovação é passageira; nossas inseguranças nos atormentam, e devemos
continuamente chamar a atenção das pessoas para se sentirem validadas. Seu objetivo deve ser
para diminuir sua permeabilidade aumentando sua auto-estima. Se você sente
forte e confiante sobre o que o torna único - seus gostos, sua
valores, sua própria experiência, você pode mais facilmente resistir ao grupo
efeito. Além disso, confiando em seu trabalho e realizações
para ancorar a sua auto-opinião, você não estará tão ligado a procurar constantemente
aprovação e atenção.
Não é que você se torne auto-absorvido ou isolado do grupo -
exteriormente você faz o que pode para se encaixar, mas interiormente você
ideias e crenças do grupo a um escrutínio constante, comparando-as
com o seu próprio, adaptando partes ou todas as que têm mérito e
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rejeitando outros que vão contra sua experiência. Você está colocando o
concentre-se nas idéias em si, não no lugar de onde elas vêm.
Sua segunda tarefa é tornar-se um observador consumado dos grupos
você pertence ou interage com. Considere-se um antropólogo
estudando os estranhos costumes de uma tribo alienígena. Olhe profundamente para o
cultura do seu grupo, como "sente" a partir de dentro, o sentimento contrastado
para outros grupos com quem você trabalhou ou pertencia. Você está pegando
a força social como molda o grupo em um organismo, a soma maior
do que suas partes.
A maioria das pessoas sente intuitivamente as regras e códigos de comportamento no
grupo. Você quer levar isso mais adiante, observando essas regras em ação
e tornar o seu conhecimento deles mais consciente: por que eles
existir? O que eles dizem sobre o grupo? Ganhando um mais profundo
A valorização da cultura e dos códigos tornará muito mais fácil
navegar pelo espaço social e manter um certo distanciamento. Você
não tentará mudar o que não pode ser mudado. Quando se trata do
facções inevitáveis que surgem, é melhor manter-se desalinhado
e deixe os outros brigarem por você. Você não precisa pertencer a uma facção para
derivar um impulso narcisista. O que você quer dentro do grupo é estratégico
opções e espaço para manobrar, para ter muitos aliados e ampliar o seu
base de potência.
Seu objetivo nesta segunda tarefa é manter o controle da realidade
que possível. Grupos tendem a compartilhar crenças e formas de olhar para o
mundo que são unilaterais. Eles dão maior peso às informações que
se encaixa em suas noções preconcebidas. Eles exageram qualidades de rivais
ou inimigos. Eles se tornam otimistas demais sobre seus planos. Levado longe
o suficiente, o grupo pode manter crenças que são bastante ilusórias, e sua
ações podem fazer fronteira com a loucura. Observando o grupo com um grau de
distância vai ajudá-lo a estar ciente do efeito de distorção no seu

percepção que pode vir de ser tão incorporado dentro de um grupo.
Suas estratégias e decisões serão mais eficazes para isso.
Assim como os grupos tendem a exercer uma atração para baixo em nossas emoções e
comportamento, também podemos experimentar ou imaginar o oposto - um grupo que
exerce um puxão para cima. Nós chamaremos esse ideal de grupo de realidade. isto
consiste de membros que se sentem livres para contribuir com suas diversas opiniões,
cujas mentes estão abertas, e cujo foco está em fazer o trabalho e
cooperando em um alto nível. Mantendo seu espírito individual e
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seu controle sobre a realidade, você ajudará a criar ou enriquecer essa equipe ideal de
pessoas. (Para mais informações, veja “The Reality Group” nesta página .)
Essa capacidade de observar o grupo e nos separar é mais
crítico agora do que nunca por várias razões. No passado, o senso de
pertencer a certos grupos era mais estável e seguro. Ser um
Batista ou um católico ou um comunista ou um cidadão francês forneceu um
com um forte senso de identidade e orgulho. Com o poder decrescente
desses sistemas de crenças em larga escala, perdemos essa segurança interna, e
no entanto, mantemos a mesma profunda necessidade humana de pertencer. Muitos de nós
estão à procura de grupos para participar, com fome para a aprovação dos outros que
compartilhe nossos valores. Somos mais permeáveis do que nunca. Isso nos faz
ansioso para se tornar um membro do mais recente culto ou movimento político. isto
nos torna altamente suscetíveis à influência de alguns inescrupulosos
líder populista que ataca essa necessidade.
Em vez de formar grupos de grande escala, agora formamos tribos de
diminuindo tamanho, para obter um maior impulso narcisista. Nós vemos maior
grupos com suspeita. A mídia social fortalece essa dinâmica ao torná-la
mais fácil de difundir as visões e valores estritamente focados da tribo e
tornando-os virais. Mas essas tribos não duram muito; eles são continuamente
desaparecendo ou reagrupando ou se separando. E assim a necessidade antiga
pertencer nunca é satisfeito e nos deixa loucos.
O tribalismo tem suas raízes nas partes mais profundas e primitivas de
nossa natureza, mas agora é acoplado com muito maior tecnológico
proeza, o que torna ainda mais perigoso. O que nos permitiu
milhares de anos atrás para ligar o nosso grupo com força e sobreviver agora pode
facilmente levar à nossa extinção como espécie. A tribo sente muito
existência em jogo pela presença do inimigo. Há pouco meio
chão. As batalhas podem ser mais intensas e violentas entre as tribos.
O futuro da raça humana provavelmente dependerá da nossa capacidade de
transcender este tribalismo e ver o nosso destino como interligado com
todos os outros. Somos uma espécie, todos descendentes da mesma
humanos originais, todos irmãos e irmãs. Nossas diferenças são principalmente
ilusão. Imaginar diferenças faz parte da loucura dos grupos. Nós
deve nos ver como um grande grupo de realidade e experimentar uma profunda
senso de pertencer a ela. Para resolver os problemas causados pelo homem ameaçando
nós exigiremos cooperação em um nível muito mais alto e um espírito prático
faltando na tribo. Isso não significa o fim de diversas culturas
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e a riqueza que vem com eles. Na verdade, o grupo de realidade

incentiva a diversidade interna.
Devemos chegar à conclusão de que o grupo primário ao qual pertencemos
é o da raça humana. Esse é o nosso futuro inevitável. Qualquer coisa
mais é regressivo e muito perigoso.
O Tribunal e seus cortesãos
Qualquer tipo de tribunal obviamente gira em torno do líder, os cortesãos

poder dependendo da proximidade relativa de sua relação com
este líder. Embora os líderes tenham muitas variedades, uma dinâmica é
razoavelmente universal: os cortesãos (menos os tipos cínicos, ver abaixo)
tendem a idealizar aqueles no poder. Eles verão seus líderes mais espertos
mais esperto, mais perfeito do que a realidade. Isso facilitará para
para justificar seu comportamento bajulador.
Essa dinâmica é semelhante ao que todos nós experimentamos na infância: nós
idealizamos nossos pais a fim de nos sentirmos mais seguros sobre o poder que eles
tinha sobre nós. Era muito assustador imaginar nossos pais tão fracos ou
incompetente. Lidar com figuras de autoridade no tribunal tende a
nos regredir à nossa infância e à dinâmica familiar. A maneira como nós
adaptado ao poder de nossos pais e a presença de nossos irmãos
joga-se novamente em forma de adulto no tribunal. Se sentimos a necessidade profunda
para agradar nossos pais em todos os sentidos, a fim de nos sentirmos mais seguros,
tornar-se o tipo de prazer no tribunal. Se nos ressentimos nossos irmãos para o
atenção parental eles se afastaram de nós, e tentaram dominar estes
irmãos, seremos do tipo invejoso e recorreremos à agressão passiva.
Podemos querer monopolizar a atenção dos líderes, uma vez que tentamos
fazer com a nossa mãe ou pai.
E assim podemos dizer que os cortesãos tendem a cair em certos tipos,
dependendo de padrões profundos decorrentes da infância. Alguns desses
tipos podem se tornar bastante perigosos se acumularem energia dentro do
tribunal, e eles geralmente são adeptos de disfarçar suas qualidades negativas
a fim de subir de dentro. É melhor ser capaz de identificá-los como
o mais cedo possível e tomar a ação defensiva necessária. Os seguintes são
sete dos tipos mais comuns que você encontrará.
O intrigante: esses indivíduos podem ser particularmente difíceis de

reconhecer. Eles parecem intensamente leais ao chefe e ao grupo. Não
trabalha-se mais ou é mais impiedosamente eficiente. Mas esta é uma máscara que eles
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vestem; nos bastidores eles são continuamente intrigantes para acumular mais
poder. Eles geralmente têm um desdém pelo chefe que eles são cuidadosos
esconder. Eles sentem que poderiam fazer melhor o trabalho e anseiam por
prove isso. Talvez eles tivessem problemas competitivos na infância com o
figura paterna.
Na corte de Richard Nixon, Alexander Haig (1924-2010)
epitomized este tipo. Um graduado de West Point e uma guerra decorada
herói no Vietnã, ele foi contratado como um dos vários assistentes de Henry
Kissinger, conselheiro de segurança nacional de Nixon. Pequena quadra de Kissinger
estava cheio de homens com brilhantes experiências acadêmicas. Haig poderia
não competir neste nível; ele ficou longe de argumentos políticos.
Em vez disso, ele tão habilmente se adaptou aos desejos e necessidades de
Kissinger que ele rapidamente subiu de dentro. Ele organizou Kissinger
secretária, agilizou sua programação e faria a menor tarefa, até mesmo
ajudando seu chefe a se vestir para uma noite importante. Ele sofreu silenciosamente
As birras numerosas e vulcânicas de Kissinger. Mas o que
Kissinger não percebeu que era a profundidade das ambições de Haig e sua
desprezo por seu chefe. Ele estava continuamente jogando para o chefe real em
o jogo, o próprio Nixon.
Enquanto Kissinger estava fora quase todas as noites assistindo a uma festa, Nixon
veria a luz acesa no escritório de Haig a qualquer hora. Nixon, um workaholic
si mesmo, não podia deixar de admirar isso. Claro, Haig fez com que ele
trabalhava à noite quando Nixon estava lá e o notava. Em breve
Nixon estava pedindo emprestado para suas próprias tarefas. Em 1973, como o Watergate
Um escândalo desabrochou, Nixon nomeou Haig como seu chefe de gabinete. este
Kissinger enfurecido - não só ele sentiu Haig o ter usado para sua
próprios propósitos, mas ele agora estava tendo que relatar a Haig como superior.
Para piorar a situação, Haig tinha visto de perto todos os de Kissinger.
fraquezas e tinha muita sujeira sobre ele, e Kissinger estava certo de que ele
Estaria compartilhando essa informação com Nixon, que adorava essas fofocas.
Para os colegas, Haig poderia ser íntimo e até mesmo desarmado. Mas por trás
as cenas ele solapou quase todos em seu caminho, escutando seus
telefones, colocando seu nome em suas idéias e memorandos.
Quando a crise de Watergate se aprofundou e Nixon caiu em depressão,
Haig assumiu lentamente as operações, com um zelo que surpreendeu e
enojado muitos. Por vários meses, ele se tornou o presidente de facto.
Esse padrão se repetiu ao longo de sua carreira. Como Ronald Reagan's
secretário de Estado, após a tentativa de assassinato do presidente em
Em 1981, Haig disse aos repórteres: "Eu estou no controle aqui".
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Ao identificar este tipo, você deve olhar para trás o eficiente e leal
frente e até mesmo o charme. Fique de olho em suas manobras
e sua impaciência para se elevar de dentro. Olhe para o registro passado deles
sinais de intriga. Eles são mestres em fazer líderes e outros
depende de sua eficiência como meio de vinculá-los e garantir
sua própria posição. Preste atenção ao pequeno zelo extra que eles exibem
por favor o chefe e faça-se útil. Perceba que quando eles
estão olhando para você, eles estão pensando em como eles podem usar você como uma ferramenta
ou trampolim. Imaginando-se abençoado com brilho, eles
têm pouco escrúpulo em fazer o que for necessário para avançar
si mesmos. É melhor manter a distância e não se tornar um dos
seus peões, nem seu inimigo.
The Stirrer: Este tipo é geralmente cheio de inseguranças, mas adeptos

disfarçando-os daqueles no tribunal. Eles sentem poços profundos
ressentimento e inveja para o que os outros parecem ter que eles não fazem, parte
do seu padrão de infância. Seu jogo é infectar o grupo com
dúvidas e ansiedades, agitando problemas, o que os coloca no centro
de ação e pode permitir que eles se aproximem do líder. Eles frequentemente
alvo outro cortesão que desencadeia sua inveja, e eles vão se espalhar
rumores e insinuações sobre o cortesão em questão, jogando sobre o
inveja latente de outros cortesãos. Eles estarão cheios de informações secretas para
o líder sobre aqueles que podem ser menos do que perfeitamente fiéis. O mais
tumulto e emoções que eles podem provocar, melhor eles podem levar
vantagem da situação.
Se uma rebelião de algum tipo irromper subitamente dentro do tribunal, você pode
tenha certeza que eles tinham um dedo nele. Só é preciso um bom agitador em um tribunal
para criar drama sem fim e discórdia, tornando a vida intolerável para
todos. Eles realmente têm um prazer secreto de fazer isso. Elas vão
cobrir seus rastros por ser hipócrita e indignada com o
“Traições” de outros. Eles projetam essa frente de lealdade e devoção
para a causa que é difícil suspeitar que eles sejam tão manipuladores.
Se você notar cortesãos que “inocentemente” compartilham com você algumas
rumor, seja cauteloso - eles poderiam ser desse tipo, e você pode ser o alvo
de tais rumores em algum momento. Se você sentir o grupo sucumbindo ao vírus
ansiedade sobre alguma ameaça vaga, tente localizar a fonte disso - você
pode ter um agitador no meio de você. Eles podem ser complicados - eles podem
projetar uma frente extra alegre e otimista para esconder a agitação
negatividade dentro. Sempre olhe para trás da máscara e observe o segredo
Delícia que eles têm quando algo ruim acontece. Ao lidar com um
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Agitador conhecido, não direta ou indiretamente insultar ou mostrar desrespeito.

Apesar de serem bastante insensíveis aos sentimentos daqueles que
maligno, eles são hipersensíveis a qualquer sinal de desrespeito a eles, e
já que eles têm menos escrúpulos do que você, eles farão a sua vida
miserável através de suas campanhas passivo-agressivas.
The Gatekeeper: O objetivo do jogo para esses tipos é ganhar

acesso exclusivo aos líderes, monopolizando o fluxo de informações para
eles. Eles podem se assemelhar ao Intrigante em sua disposição de usar
pessoas para chegar a esta posição, mas ao contrário desse tipo, seu objetivo não é
para assumir o poder. Eles são motivados não por um desdém secreto por
outros, mas pela sua intensa adoração pela pessoa no topo. Eles frequentemente
subir para a posição por bajulação sobre o gênio e perfeição do
líder, a quem eles idealizam. (Pode até haver uma ligeira vantagem sexual
a sua atração.) Eles se agradam aos líderes dando
lhes uma grande oferta narcisista. Como Gatekeepers, eles mantêm
longe cortesãos irritantes e líderes tampão de política mesquinha
lutas, o que parece torná-los bastante úteis.
Ao ganhar essa proximidade, eles também conseguem ver a escuridão dos líderes
lados e aprender sobre suas fraquezas; isso liga inconscientemente os líderes
mais ainda aos Guardiões, que eles podem temer alienar.
Ter tal poder sobre o líder admirado é o seu fim de jogo. este
tipo também pode se tornar o policial ou policial no tribunal,
certificando-se o grupo adere às idéias e crenças do líder.
Uma vez que esses tipos são instalados no poder, eles são extremamente
perigosas - entrar em conflito com elas de qualquer forma interromperá o acesso
o único jogador no tabuleiro que mais importa e outras vantagens.
Reconhecê-los desde o início por sua bajulação descarada em direção ao
patrão. Estes tipos obviamente usam uma cara muito diferente para outros cortesãos
do que eles apresentam aos líderes, e você pode tentar reunir provas
para revelar sua duplicidade ao líder antes que seja tarde demais. Mas eles
geralmente são mestres em compreender e jogar para as inseguranças
de chefes e venha conhecê-los melhor do que você. Eles podem facilmente
vire seus esforços ao redor. Em geral, é melhor reconhecer seu poder
e permanecem do lado bom deles. Se você é um líder, tenha cuidado com esses tipos.
Eles tendem a isolar você do grupo, e o isolamento é
perigoso.
O Caçador de Sombra: Os líderes geralmente estão em uma posição difícil. Eles

tem que assumir a responsabilidade pelo que acontece ao grupo e ao
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estresse que vai com isso. Ao mesmo tempo, eles devem manter um
reputação que está acima de qualquer crítica. Mais do que outros, eles têm que manter
seu lado da sombra (veja o capítulo 9) em segredo. Isto pode ser
desejos extraconjugais que eles tiveram que reprimir, ou paranoia sobre o
lealdade de todos ao seu redor, ou o desejo de fazer alguma violência
contra um inimigo odiado. Inconscientemente sua sombra está ansiando por

sair. Nos passos do Enabler, um dos mais inteligentes e diabólicos
cortesãos de todos.
Esses tipos geralmente estão mais próximos de sua própria Sombra, conscientes de suas
anseios mais escuros. Na infância, eles provavelmente sentiram esses desejos
profundamente, mas teve que reprimi-los, o que tornou esses desejos ainda mais
poderoso e obsessivo. Como adultos, eles procuram parceiros cúmplices
com quem eles podem trazer a Sombra para o espaço aberto. Eles são
mestres em detectar desejos reprimidos em outros, incluindo líderes.
Eles podem começar a conversar para abordar temas um pouco tabu,
mas de maneira não ameaçadora e jocosa. O líder cai no espírito
e abre um pouco. Tendo estabelecido contato com o líder
Sombra, o Enabler leva isso adiante, com sugestões de
ações possíveis para os líderes, formas de desabafar suas frustrações, com a
Enabler que cuida de tudo e serve como proteção.
Charles Colson, conselheiro especial do presidente Nixon, esculpiu apenas
esse papel para si mesmo. Ele sabia que seu chefe era bastante paranóico sobre tudo
dos inimigos supostamente em torno dele. Nixon também foi bastante
inseguro sobre sua própria masculinidade e ansiava por punir sua
supostos inimigos e exibem alguma arrogância. Ele se sentiu profundamente frustrado
em não ser capaz de agir de acordo com esses desejos. Colson jogou em seu pior
instintos, permitindo Nixon para desabafar seus sentimentos em reuniões e, em seguida,
insinuando maneiras de agir sobre eles, como esquemas de vingança contra
odiava os repórteres. Nixon achou isso muito tentador e terapêutico demais para
resistir. Colson compartilhou alguns desses desejos sádicos ocultos,
e assim esta era a maneira perfeita para ele viver sua própria Sombra.
Em qualquer tribunal, há inevitavelmente aqueles com um caráter baixo, que
viver para esquematizar e bater cabeças. Eles não são abertamente violentos ou
mal, mas simplesmente tem menos compunções do que outras. Se eles são
Enabler e encurralar o seu caminho em uma posição próxima ao chefe, lá
é pouco que você pode fazer contra eles. É muito perigoso atravessar
tipos, a menos que o que eles estão planejando é tão escuro que vale a pena arriscar
sua própria posição para detê-los. Tome o coração que suas carreiras são
geralmente curto. Eles costumam servir como o cara da queda se o que eles defendiam,
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ou agido, torna-se público. Esteja ciente de que eles podem tentar jogar
jogo com você. Não dê o primeiro passo em qualquer ação duvidosa
estão tentando atraí-lo. Sua reputação limpa é a mais
coisa importante que você possui. Mantenha uma distância educada.
O Jester Court: Quase todo tribunal tem seu Jester. No passado eles
usava um boné e sinos, mas hoje eles vêm em diferentes variedades e
parece. Eles podem ser o tribunal cínico e scoffer, que tem licença para cutucar
diversão em quase todos e tudo, incluindo às vezes o
líderes, que toleram isso porque mostra sua aparente
falta de insegurança e senso de humor. Outra variedade é a
rebelde domesticado. Tais tipos podem ir contra o vestido

código, exibir comportamentos mais frouxos e adotar opiniões não convencionais.
Eles podem ser um pouco extravagantes. Nas reuniões, ao contrário de qualquer outra pessoa, elas são
permissão para chegar a opiniões selvagens contrárias ao grupo. Tal
não-conformistas provam que os líderes encorajam a livre troca de
opiniões, pelo menos na aparência.
Esses tipos se enquadram em tais papéis porque secretamente eles têm medo de
responsabilidade e um pavor de falhar. Eles sabem que como Jesters eles são
não são levados a sério e recebem pouco poder real. Seu humor e
antics dar-lhes um lugar no tribunal sem o stress de verdade
ter que fazer as coisas. Sua "rebeldia" nunca realmente
representa uma ameaça ou um desafio ao status quo. Na verdade, eles fazem isso
para que outros no grupo possam se sentir um pouco superiores ao excêntrico
mais confortável em conformidade com a norma.
Nunca tome sua existência como um sinal de que você pode imitar livremente
comportamento. Raramente há mais de um bobo por tribunal por um motivo. E se
você sente a força para se rebelar contra as normas do grupo, é melhor manter
tão sutil quanto possível. Muitas vezes o tribunal moderno vai tolerar diferenças
nas aparências, mas não tanto em idéias e correção política.
É melhor reservar sua não-conformidade para sua vida privada ou até você
acumulou mais poder.
The Mirrorer: Estes tipos estão frequentemente entre os mais bem sucedidos
cortesãos de todos, porque eles são capazes de jogar o jogo duplo para
o punho - eles são adeptos de líderes encantadores e colegas cortesãos,
mantendo uma ampla base de apoio. Seu poder é baseado na ideia
que todos no coração são narcisistas. Eles são mestres em refletir
de volta para as pessoas seus próprios humores e idéias, fazendo-os se sentirem validados
sem sentir a manipulação, ao contrário de usar bajulação aparente.
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Na corte de Franklin Delano Roosevelt, Frances Perkins, FDR

secretário do trabalho e consultor de longa data, foi o jogador consumado de
este jogo. Ela tinha altos níveis de empatia e podia sentir o sentimento de Roosevelt
humores. Ela iria se adaptar a eles. Ela sabia que ele amava ouvir histórias, então
qualquer ideia que ela apresentasse a ele, ela apresentaria algum tipo de
história, e isso iria encantá-lo. Ela ouviu o que ele disse
com muito mais atenção do que qualquer outra pessoa e poderia se referir
verbatim para algo "brilhante", ele disse, que provou como
profundamente ela tinha escutado.
Se ela iria recomendar uma ação que poderia encontrar alguns
resistência, ela iria divagar como uma de suas próprias idéias do passado,
mas com uma ligeira modificação do seu próprio. Ela poderia decifrar o
significado de seus vários tipos de sorrisos, sabendo quando ela poderia ir
ainda mais com a ideia dela e quando parar em suas trilhas. E ela fez
certo para confirmar sua imagem idealizada de si mesmo como o guerreiro nobre
lutando em nome dos desprivilegiados. Para outros cortesãos, ela

apresentou-se da maneira mais não ameaçadora, nunca fazendo
mostra de sua influência sobre seu chefe e aplicar o mesmo tipo de
charme para todos que cruzaram seu caminho. Desta forma ela dificultou
sentir-se ameaçado ou com inveja de seus poderes.
Este é um papel que você pode querer considerar jogar no tribunal
por causa do poder que ele traz, mas para isso você terá que ser um
grande leitor de pessoas, sensível às suas sugestões não-verbais. Você quer
ser capaz de espelhar seus humores, não apenas suas idéias. Isso vai lançar um feitiço
sobre eles e diminuir sua resistência. Com os líderes, você deve estar ciente
de sua opinião idealizada de si mesmos e sempre confirmá-lo em alguns
maneira, ou até mesmo incentivá-los a viver de acordo com isso. Aqueles no topo são mais solitários
e mais inseguro do que você imagina, e eles vão aplaudir isso. Como
mencionado anteriormente, bajulação ostensiva pode ser perigosa porque as pessoas
ver através dele, mas mesmo que eles vejam através do seu espelhamento, eles
fique encantado e queira mais.
The Favorite and the Punching Bag: Estes dois tipos ocupam o mais alto
e os degraus mais baixos do tribunal. Todo rei ou rainha deve ter o seu ou
seu favorito dentro do tribunal. Ao contrário dos outros tipos, cuja
o poder geralmente depende da eficiência e das demonstrações de abjetos
lealdade, a ascensão do favorito é muitas vezes baseada no cultivo de um
relacionamento pessoal e amigo. No início, eles agem relaxados e
amigo do líder, sem parecer desrespeitoso. Muitos líderes
estão morrendo secretamente para não ter que ser tão formal e no controle.
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Às vezes, os líderes solitários escolherão uma pessoa para ocupar

Este cargo. Com o favorito, eles terão prazer em compartilhar segredos e
conceder favores. Isso, naturalmente, despertará a inveja de outros cortesãos.
Esta posição é repleta de perigos. Primeiro, depende do
sentimentos amigáveis de líderes, e tais sentimentos são inevitavelmente inconstantes.
As pessoas são mais sensíveis às palavras ou ações de amigos e, se
se sentir de alguma forma desapontado ou traído de alguma forma, eles podem ir de
Gostar de odiar o antigo amigo. Em segundo lugar, o favorito recebe assim
tratamento privilegiado que muitas vezes se tornam arrogantes e
intitulado. Líderes podem se cansar de seu comportamento mimado. Cortesãos são
já inveja do favorito, mas sua crescente arrogância só
os afasta ainda mais. Quando os Favoritos caem da graça - e a história é
Repleta de tais histórias, a queda é dura e dolorosa. Ninguém vem para
sua defesa, e porque a sua ascensão não dependia de nenhuma
habilidade, eles geralmente não têm para onde ir. Tente evitar ser atraído para
tomando esta posição. Faça o seu poder depender do seu
realizações e sua utilidade, não sobre os sentimentos amigáveis
as pessoas têm para você.
Assim como em qualquer parque infantil, na quadra há quase
sempre uma pessoa que desempenha o papel de Punching Bag, a quem

todos se sentem encorajados a rir de alguma forma e se sentem superiores a.
As pessoas hoje são mais politicamente corretas e cuidadosas, e ainda assim
A necessidade humana de um saco de pancadas está muito enraizada em nossa natureza. Pessoas
baseará seu sentimento de superioridade no suposto saco de pancada
incompetência, ou opiniões pouco ortodoxas, ou falta de sofisticação,
o que os faz parecer diferentes e de alguma forma inferiores. Muito de
seu ridículo estará por trás das costas dos alvos, mas eles perceberão
isto. Não se envolva nessa dinâmica. Isso vai te engrossar e te depreciar. Vejo
todos no tribunal como seu aliado em potencial. Dentro do implacável
ambiente do tribunal, tente fazer amizade com o saco de pancadas, mostrando um
maneira diferente de se comportar e tirar a diversão deste jogo cruel.
O grupo da realidade
Quando um grupo de pessoas falha em alguma empresa, muitas vezes vemos

seguinte dinâmica jogada fora: A primeira reação é olhar para o
atores envolvidos e apor a culpa. Talvez tenha sido o excesso de ambicioso
líder que levou o grupo ao fracasso, ou o tenente incompetente, ou
o adversário muito sagaz. Talvez tenha havido alguma má sorte como
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bem. O líder ou tenente pode ser demitido e uma nova equipe ser trazida.
Liderança aprende algumas lições da experiência, e estas são
compartilhado. Todos no grupo se sentem satisfeitos e prontos para seguir em frente.
Então, alguns anos depois, quase o mesmo problema e o
o mesmo tipo de falha ocorre e as mesmas soluções desgastadas são recicladas.
A razão para este padrão comum é simples: o que realmente está em falta
é a dinâmica disfuncional do grupo, que tende a produzir
tenentes incompetentes e líderes grandiosos. E a menos que seja consertado,
os problemas continuam recorrendo a diferentes faces.
Em uma cultura disfuncional, os membros geralmente ficam confusos sobre
seus papéis e a direção geral do grupo. Em meio a tal confusão,
as pessoas começam a pensar mais em seus próprios interesses e agendas, e
formar facções. Preocupado mais com seu status do que com a saúde do
grupo, seus egos se tornam sensíveis, e eles ficam obcecados com quem está ficando
Mais. Nesta atmosfera contenciosa, as maçãs podres - os Agitadores, o
homens e mulheres de baixo caráter - encontram inúmeras maneiras de causar problemas
e promover-se. Aqueles que se destacam em schmoozing e jogando
política, mas pouco mais frequentemente prosperar, subir ao topo, e tornar-se
tenentes. A mediocridade é preferida e recompensada.
Líderes encontram-se arrastados por todos os internos
dissensão e jogabilidade. Sentindo-se vulnerável, eles cercam
eles mesmos com cortesãos que lhes dizem o que querem ouvir. Dentro
este casulo da corte, líderes eclodem planos grandiosos e mal concebidos,
que são encorajados pelos cortesãos desamparados. Demitir o líder ou
tenentes não vão mudar nada. Os próximos simplesmente encontrarão

infectados e transformados pela cultura disfuncional.
O que devemos fazer para evitar essa armadilha é alterar nossa perspectiva:
em vez de se concentrar instantaneamente em indivíduos e no drama do fracasso
ação, devemos nos concentrar na dinâmica geral do grupo. Corrigir a dinâmica
criar uma cultura produtiva, e não só vamos evitar todos os itens acima
males, mas vamos desencadear um puxão muito diferente para cima dentro do
grupo.
O que cria uma dinâmica funcional e saudável é a capacidade do
grupo para manter um relacionamento estreito com a realidade. A realidade de um grupo
é a seguinte: existe para fazer as coisas, para fazer as coisas, para
resolver problemas. Tem certos recursos de que pode recorrer - o trabalho
e pontos fortes de seus membros, suas finanças. Ele opera em um determinado
ambiente que é quase sempre altamente competitivo e constantemente
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mudando. O grupo saudável enfatiza principalmente o trabalho em si,

para obter o máximo dos seus recursos e adaptar-se a todos os
mudanças inevitáveis. Não perdendo tempo em jogos políticos sem fim, tal
grupo pode realizar dez vezes mais do que a variedade disfuncional. isto
traz o melhor da natureza humana - a empatia das pessoas, sua capacidade de
trabalhar com os outros em alto nível. Continua sendo o ideal para todos nós. Nós
chamaremos esse ideal de grupo de realidade .
Certamente, um verdadeiro grupo de realidade é uma ocorrência rara na história -
em algum grau, vimos isso em ação com os famosos batalhões de Napoleão
Bonaparte, ou os primeiros anos da IBM sob Thomas Watson, ou o
gabinete inicial Franklin Roosevelt formado, ou a equipe de filmagem montada
pelo grande diretor John Ford, que trabalhou com ele por décadas, ou
o Chicago Bulls sob o treinador de basquete Phil Jackson. A partir destes
exemplos, e outros, podemos aprender algumas lições valiosas sobre o
componentes do grupo de realidade e como os líderes podem moldar um.
A seguir, cinco estratégias principais para alcançar isso, todas elas
deve ser colocado em prática. Tenha em mente que, se você herdar uma cultura
que está firmemente definido e disfuncional, o seu trabalho é mais difícil e vai demorar
mais tempo. Você precisa ser resoluto nas mudanças que você deseja efetuar
e ter paciência, tomando cuidado para que a cultura não lentamente
assimilar você. Pense nisso como guerra, e o inimigo não é individual, mas
a dinâmica do grupo disfuncional.
Incutir um senso coletivo de propósito. Essa força social que obriga

as pessoas querem pertencer e se encaixar em você deseja capturar e canal
para um propósito maior. Você consegue isso estabelecendo um ideal
seu grupo tem um propósito definido, uma missão positiva que une sua
membros. Isso pode criar um produto superior e único
isso facilita a vida ou traz prazer; ou melhorar as condições para
aqueles comúltima
a realidade necessidade; ouporque
do grupo, resolverfoialgum problema
formada aparentemente
em primeiro lugar. intratável. Isto é
Este propósito não é vago ou implícito, mas claramente declarado e divulgado.
Não importa o tipo de trabalho, você quer enfatizar a excelência e
criando algo da mais alta qualidade possível. Ganhar dinheiro ou
ser bem-sucedido deve ser um resultado natural desse ideal e não do objetivo
em si.
Para fazer isso funcionar, o grupo deve praticar o que você prega. Qualquer
sinais de hipocrisia ou discrepância notável entre o ideal e o
a realidade destruirá seus esforços. Você quer estabelecer um histórico de
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resultados que refletem o ideal do grupo. Grupos tenderão a perder

conexão ao seu propósito original, particularmente com algum sucesso. Você
quero continuar lembrando o grupo de sua missão, adaptando-o se
necessário, mas nunca se afastando desse núcleo.
Muitas vezes gostamos de reduzir o comportamento das pessoas para basear motivos -
ganância, egoísmo, desejo de atenção. Certamente todos nós temos uma base
lado. Mas também possuímos um lado mais nobre e superior que muitas vezes é frustrado
e não consegue encontrar expressão no mundo implacável de hoje. Fazendo as pessoas
sentir-se parte integrante de um grupo criando algo importante satisfaz um
profundamente ainda raramente encontrou a necessidade humana. Quando os membros experimentam isso, eles
são motivados a manter a dinâmica saudável viva e vital. Com o seu
relativamente alto esprit de corps, o grupo vai se policiar. Pessoas que
são mesquinhos e tudo sobre o ego se destacará e ficará isolado. Com clareza
sobre o que o grupo representa e o papel que devem desempenhar,
os membros são menos propensos a formar facções. Tudo fica mais fácil
e mais suave se você incutir esse propósito coletivo.
Reúna a equipe certa de tenentes. Como líder de um grupo de realidade,

você precisa da capacidade de se concentrar no quadro maior e nos objetivos gerais
essa matéria. Você tem tanta energia mental e você precisa
marechal com sabedoria. O maior obstáculo para isso é o seu medo de delegar
autoridade. Se você sucumbir ao microgerenciamento, sua mente se tornará
nublado por todos os detalhes que você tenta manter em cima e as batalhas
entre os cortesãos. Sua própria confusão, em seguida, filtra através de
o grupo, arruinando o efeito da primeira estratégia.
O que você precisa fazer desde o início é cultivar uma equipe de
tenentes, imbuídos de seu espírito e do senso coletivo de
propósito, a quem você pode confiar para gerenciar a execução de idéias. Para
Para conseguir isso, você deve ter os padrões certos - você não baseia sua
seleção no charme das pessoas, e nunca contratar amigos. Você quer o mais
pessoa competente para o trabalho. Você também dá grande consideração ao seu
personagem. Algumas pessoas podem ser brilhantes, mas no final as suas venenosas
personalidades e egos fazem deles um dreno no espírito do grupo. (Para
mais sobre julgar o personagem, veja o capítulo 4.)
Você seleciona para essa equipe pessoas que têm habilidades que lhe faltam, cada uma
indivíduo com suas forças particulares. Eles sabem seus papéis. Você
também quero que essa equipe de tenentes seja diversa em temperamento,
fundo e idéias. Eles mostram uma vontade de falar e tomar
iniciativa, tudo dentro da estrutura do objetivo do grupo. Eles podem
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até desafiar algumas regras que parecem desatualizadas. Sentindo-se parte de uma equipe
mas capaz de trazer sua própria criatividade para as tarefas trará o melhor
neles, e esse espírito se espalhará pelo grupo.
Para esta equipe de tenentes, e para o grupo como um todo, você quer
para garantir que os membros sejam tratados de forma mais ou menos igualitária - ninguém
tem privilégios especiais; recompensas e punições são distribuídas de forma justa
e uniformemente. Se determinados indivíduos não estão vivendo o ideal, você
livrar-se deles. Agora, se você trouxer novos tenentes, eles naturalmente são
absorvido na dinâmica saudável. Você também está liderando a partir do
frente. Se há sacrifícios a serem feitos, você compartilha neles tanto quanto
qualquer membro. Ao fazer tudo isso, você tornará mais difícil para as pessoas
sentir inveja e ressentimento, que pode semear divisões e fazer as pessoas
político.
Deixe a informação e as ideias fluírem livremente. À medida que o grupo evolui, o seu
O maior perigo é a formação lenta de uma bolha ao seu redor. o
tenentes, tentando aliviar seus fardos, podem eventualmente isolar você
do que está acontecendo em todo o grupo e filtrar o
informações que eles fornecem a você. Sem perceber, eles te dizem o que
eles acreditam que vai agradar você e manter fora o ruído que é importante para
ouvir. Sua perspectiva sobre a realidade lentamente se torna distorcida e sua
as decisões refletem isso.
Sem ficar sobrecarregado por detalhes, você precisa estabelecer um
dinâmica muito diferente. Considere a comunicação aberta de idéias e
informações - sobre rivais, sobre o que está acontecendo nas ruas ou
entre o seu público - a força vital do grupo. Este foi o segredo
para o sucesso de Napoleão Bonaparte no campo de batalha. Ele pessoalmente
revisou os relatórios concisos enviados a ele por seus marechais de campo,
tenentes e outros todo o caminho da cadeia de comando,
incluindo até soldados a pé. Isso deu a ele várias linhas de perspectiva
quanto ao desempenho do exército e as ações do inimigo. Ele
queria o máximo de informação não filtrada possível antes de decidir
uma estratégia. Ele manteve esses relatórios em um número razoavelmente pequeno, mas
sua diversidade é o que lhe deu uma imagem tão clara.
Para conseguir isso, você quer incentivar discussões francas e
abaixo da linha, com os membros confiando que podem fazê-lo. Você escuta
seus soldados de infantaria. Você quer que suas reuniões sejam animadas, com pessoas que não
excessivamente preocupado com egos machucados e causar ofensa; Você quer um
diversidade de opiniões. Para permitir tal abertura, você deve ter cuidado
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nessas discussões para não sinalizar sua preferência por um determinado

opção ou decisão, pois isso sutilmente fará com que a equipe siga sua
conduzir. Até mesmo trazer especialistas e pessoas de fora para ampliar o
perspectiva.
Quanto mais expansivo o processo de deliberação, maior o
conexão com a realidade, e melhor suas decisões. Claro que você pode
levar muito tempo neste processo, mas a maioria das pessoas peca no oposto
direção, tomando decisões apressadas sobre informações altamente filtradas. Você
também pretende estabelecer o máximo de transparência possível: quando
decisões são tomadas, você compartilha com a equipe como elas surgiram e
para qual propósito.
Estenda esta comunicação aberta à habilidade do grupo de
criticar-se e seu desempenho, especialmente após quaisquer erros ou
falhas. Tente transformar isso em uma experiência positiva e viva, com o
concentrar-se não nos bodes expiatórios, mas no funcionamento geral do grupo,
que não foi até o par. Você quer que o grupo continue aprendendo e
melhorando. Aprender com os erros fará a equipe muito
mais confiante seguir em frente.
Infecte o grupo com emoções produtivas. No ambiente de grupo, as pessoas

são naturalmente mais emocionais e permeáveis ao humor dos outros.
Você deve trabalhar com a natureza humana e transformar isso em positivo
infectando o grupo com o conjunto adequado de emoções. As pessoas são mais
suscetível aos humores e atitudes do líder do que de qualquer um
outro. Emoções produtivas incluem tranquilidade. Phil Jackson, o
treinador de basquete de maior sucesso na história, notou que muitos outros
treinadores tentariam acelerar o time antes de um jogo, deixá-los excitados
e até com raiva. Ele achou muito mais produtivo incutir uma sensação de
calma que ajudou os jogadores a executar o plano de jogo e não
exagerar nos altos e baixos do jogo. Como parte dessa estratégia,
manter sempre o grupo focado na realização de tarefas concretas, que
irá naturalmente aterrar e acalmá-los.
Infecte o grupo com um senso de resolução que emana de você.
Você não está chateado por contratempos; você continua avançando e trabalhando
problemas. Você é persistente. O grupo sente isso e os indivíduos
sentir-se envergonhado por ficar histérico com a menor mudança
fortuna. Você pode tentar infectar o grupo com confiança, mas tenha cuidado
que isso não escorrega para a grandiosidade. Sua confiança e aquela do
grupo principalmente decorre de um histórico de sucesso. Mudar periodicamente
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rotinas, surpreenda o grupo com algo novo ou desafiador.

Isso vai acordá-los e tirá-los da complacência que pode
Estabelecer-se em qualquer grupo que atinja o sucesso.
Mais importante, mostrando uma falta de medo e uma abertura geral para
novas idéias terão o efeito mais terapêutico de todos. Os membros
tornam-se menos defensivos, o que os encoraja a pensar mais em suas
próprio, e não operar como autômatos.
Forje um grupo testado em batalha. É essencial que você conheça o seu grupo
bem, seus pontos fortes e fracos e o máximo que você pode esperar de
isto. Mas as aparências podem enganar. Em seu trabalho cotidiano, as pessoas
pode parecer motivado, conectado e produtivo. Mas adicione algum estresse
ou pressão ou mesmo uma crise, e de repente você vê todo um outro lado da
eles. Alguns começam a pensar mais em si mesmos e a se desconectar
do espírito de grupo; outros ficam ansiosos demais e infectam o
grupo com seus medos. Parte da realidade que você precisa estar por cima é a
força real de sua equipe.
Você quer ser capaz de avaliar a relativa dureza das pessoas
antes de você entrar em crise. Dê vários membros alguns
tarefas relativamente difíceis ou prazos mais curtos do que o habitual, e veja
como eles respondem. Algumas pessoas se levantam para a ocasião e até fazem melhor
sob tal estresse; considere essas pessoas um tesouro para acumular. Liderar o
equipa-se numa acção que é nova e ligeiramente mais arriscada do que o habitual.
Observe cuidadosamente como os indivíduos reagem à pequena quantidade de caos
e incerteza que se desdobra disso. Claro, no rescaldo de
quaisquer crises ou falhas, use esses momentos como uma forma de rever
força interior ou falta dela. Você pode tolerar alguns tipos de medo que
tem outras virtudes, mas não muitas.
No final, você quer um grupo que tenha passado por algumas guerras,
lidei com eles razoavelmente bem e agora é testado em batalha. Eles não
murchar com o sinal de novos obstáculos e de fato recebê-los. Com tal
grupo, você pode expandir lentamente os limites do que você pode pedir a eles,
e os membros sentem uma força poderosa para enfrentar desafios e
provar-se. Tal grupo pode mover montanhas.
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Finalmente, gostamos de nos concentrar na saúde psicológica dos indivíduos, e

como talvez um terapeuta consiga resolver qualquer problema que possa ter. o que
nós não consideramos, no entanto, é que estar em um grupo disfuncional pode
na verdade, tornam os indivíduos instáveis e neuróticos. O oposto é verdadeiro
também: participando de um grupo de alta funcionalidade, podemos
nos tornamos saudáveis e inteiros. Tais experiências são memoráveis
e mudança de vida. Aprendemos o valor de cooperar em um nível mais alto,
de ver nosso destino tão entrelaçado com aqueles que nos rodeiam. Nós desenvolvemos
maior empatia. Nós ganhamos confiança em nossas próprias habilidades, que tal
recompensas de grupo. Nós nos sentimos conectados à realidade. Nós somos trazidos para o
puxar para cima do grupo, percebendo a nossa natureza social no alto nível que
foi planejado para. É nosso dever como seres humanos iluminados para criar como
tantos grupos quanto possível, tornando a sociedade mais saudável no processo.
A loucura é algo raro em indivíduos - mas em grupos, partidos, povos,
e as idades é a regra.
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Faça-os querer segui-lo
A lei da inconstância
UMA
Embora estilos de liderança mudem com o tempo, uma constante
permanece: as pessoas são sempre ambivalentes sobre os que estão no poder.
Eles querem ser conduzidos, mas também se sentem livres; eles querem ser protegidos
e desfrute da prosperidade sem fazer sacrifícios; ambos adoram
o rei e quer matá-lo. Quando você é o líder de um grupo,
as pessoas estão continuamente preparadas para ligar você no momento em que você parece
fraco ou experimentar um revés. Não sucumbir aos preconceitos do
vezes, imaginando que o que você precisa fazer para ganhar sua lealdade é
parecem ser seus iguais ou seus amigos; as pessoas vão duvidar da sua força,
Suspeite de seus motivos e responda com ocultos
desprezo. Autoridade é a arte delicada de criar a aparência de
poder, legitimidade e justiça ao mesmo tempo em que as pessoas se identificam
você como um líder que está a seu serviço. Se você quer liderar, você deve
domine esta arte desde cedo em sua vida. Depois de ter ganho
a confiança das pessoas, eles vão ficar ao seu lado como seu líder, não importa o
circunstâncias ruins.
A Maldição do Titular
Na manhã do sábado, 14 de janeiro de 1559, ingleses de todos os

idades e classes começaram a se reunir nas ruas de Londres. Foi o
dia antes da coroação de seu novo governante, o jovem de vinte e cinco anos
Elizabeth Tudor, para ser conhecido como a rainha Elizabeth I. Por tradição, o
O novo monarca sempre liderou uma procissão cerimonial pela cidade. Para
mais, seria a primeira vez que eles teriam visto Elizabeth.
Alguns na multidão estavam ansiosos - a Inglaterra estava em má situação financeira
forma, o governo fortemente endividado; mendigos estavam por toda parte no
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ruas de grandes cidades, e ladrões percorriam o campo. Pior de todos,

o país tinha acabado de passar por uma guerra civil virtual entre católicos
e protestantes. Pai de Elizabeth, Henrique VIII (1491-1547), teve
criou a Igreja da Inglaterra e se mudou para transformar a Inglaterra
em um país protestante. A filha do primeiro casamento de Henry
tornou-se rainha Maria I em 1553, e ela tentou retornar a Inglaterra para o
Dobra católica, iniciando uma espécie de inquisição inglesa e ganhando o
apelido de "Bloody Mary". Após a morte de Mary no final de 1558, Elizabeth
era o próximo na fila para sucedê-la, mas era a hora de a Inglaterra ser
governado por uma mulher que era tão jovem e inexperiente?
Outros estavam cautelosamente esperançosos: como a maioria dos ingleses,

Elizabeth era uma protestante sólida e iria devolver o país ao
Igreja da Inglaterra. Mas otimista ou pessimista, ninguém de nenhum lado
realmente sabia muito sobre ela. Depois que Henrique VIII teve a mãe de Elizabeth
e sua segunda esposa, Anne Boleyn, executada por acusações forjadas
quando Elizabeth ainda não tinha três anos, Elizabeth tinha sido desviada de
madrasta para madrasta, e sua presença dentro do tribunal tinha sido
mínimo. Os ingleses sabiam que sua infância tinha sido
difícil e que a rainha Mary tinha detestado ela, mesmo jogando
Elizabeth na Torre de Londres em 1554. (Ela queria ter
Elizabeth executado sob acusação de conspirar contra a coroa, mas
não conseguiu coletar evidências suficientes.) Como essas experiências
afetou a jovem Elizabeth? Ela era tão impetuosa quanto seu pai ou como
arrogante como sua meia-irmã, Mary? Com tanto em jogo, eles estavam
além de curioso para saber mais sobre ela.
Para os ingleses, a procissão foi um dia de festa e
alegria, e Elizabeth não decepcionou com isso. Foi bastante
um espetáculo - tapeçarias coloridas nas paredes externas das casas, faixas
e flâmulas de todas as janelas, músicos e bobos rolantes
ruas entretendo a multidão.
Quando uma leve nevasca caiu, a futura rainha apareceu agora no
ruas, e onde quer que ela passasse a multidão se calou. Realizado em um
ninhada aberta, ela usava o mais belo manto real de ouro e o mais
jóias magníficas. Ela tinha um rosto encantador e os olhos escuros mais vivos.
Mas como a procissão se moveu e vários concursos foram
realizada para seu benefício, os ingleses viram algo que nunca tinham
testemunhou antes ou poderia até começar a imaginar: a rainha parecia
Divirta-se misturando-se com a multidão, lágrimas enchendo seus olhos enquanto ela ouvia
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atentamente para os mais pobres dos londrinos com suas petições e

bênçãos para seu reinado.
Quando ela falava, sua maneira de falar era natural e até mesmo um
pouco folclórico. Ela se alimentou da excitação crescente na multidão, e ela
o afeto pelas pessoas nas ruas era evidente demais. Um mais velho
e muito pobre mulher entregou-lhe um raminho murcho de alecrim para
boa sorte, e Elizabeth agarrava o dia inteiro.
Uma testemunha escreveu sobre Elizabeth: “Se alguma vez alguém tivesse
dom ou o estilo para conquistar o coração das pessoas, foi essa rainha. . . . Todos
suas faculdades estavam em movimento, e cada movimento parecia um bem guiado
ação: seu olho foi colocado em cima de um, seu ouvido escutou outro, ela
o juízo chegou a um terceiro, a um quarto ela se dirigiu ao seu discurso; dela
espírito parecia estar em toda parte, e ainda tão inteiro em si mesma como
parecia estar em nenhum outro lugar. Alguns ela se compadeceu, alguns ela elogiou,
alguns ela agradeceu,

distribuindo em outros
seus sorrisos, elae agradavelmente
olhares e espirituosamente
graças. . . que então as pessoas gracejou. . . e
redobraram novamente o testemunho de suas alegrias, e depois, levantando
tudo para a mais alta tensão, encheu os ouvidos de todos os homens com
exaltado imoderado de seu Príncipe.
Naquela noite, a cidade de Londres estava cheia de histórias do dia. Em
tavernas e casas, as pessoas comentaram sobre estranho e Elizabeth
presença eletrizante. Reis e rainhas freqüentemente apareciam antes do
público, mas eles estavam cercados com tanta pompa e ansiosos para
manter sua distância. Eles esperavam que as pessoas obedecessem e adorassem
eles. Mas Elizabeth parecia ansiosa para conquistar o amor das pessoas e
encantou todos que a tinham visto naquele dia. Como a notícia se espalhou desta
em todo o país, afeição por sua nova rainha começou a inchar
entre os ingleses, e eles alimentaram alguma esperança para o novo reinado.
-
Antes de sua coroação, Elizabeth deu a conhecer a Sir William
Cecil que ela iria escolhê-lo como seu ministro mais confiável. Cecil
treze anos mais velha que a rainha, servira como importante
conselheiro sob Eduardo VI, meio-irmão de Elizabeth, que havia governado
após a morte de Henrique VIII em 1547, dos nove anos de idade até sua morte em
quinze anos. Cecil conhecia Elizabeth desde os catorze anos; eles
compartilhavam interesses intelectuais semelhantes e eram ambos protestantes sólidos;
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eles tiveram muitas conversas animadas e um relacionamento amigável. Para a parte dele,
Cecil a entendeu bem. Ela era extremamente inteligente, estava muito bem
leu e falou muitas línguas fluentemente. Eles costumavam jogar xadrez,
e ele ficou impressionado com seu estilo de paciente e como ela costumava colocar
armadilhas elaboradas para suas peças.
Ele sabia que Elizabeth havia estudado em dificuldades. Ela tinha perdido
não só a mãe dela quando ela era tão jovem mas também a mais amada dela
madrasta, Catherine Howard, quando ela tinha oito anos. Catherine foi
A quinta esposa de Henrique e uma prima de Ana Bolena. Henry a teve
decapitado por acusações forjadas de adultério. Cecil também sabia que o
alguns meses Elizabeth passou na Torre de Londres teve um
efeito traumático nela, já que ela esperava ser executada a qualquer
momento. Ela emergiu de todas essas experiências como
jovem notavelmente afável, mas Cecil sabia que por trás do
exterior ela era voluntariosa, temperamental e até desonesta.
Cecil também estava certo sobre mais uma coisa: a decisão não era para
mulheres. Queen Mary eu tinha sido a primeira verdadeira governante feminina da Inglaterra, e
ela provou ser um desastre. Todos os ministros do governo e
administradores eram homens, e uma mulher não podia resistir ao
grosseiro deAs
diplomatas. lidar com eles,
mulheres e com
eram estrangeiros
muito emocionaisdoesexo masculino
instáveis. Elizabeth pode
tem uma mente muito capaz, mas ela não tem a resiliência para o
trabalho. E assim Cecil tinha formado um plano: Lentamente ele e suas coortes iriam
assumir as rédeas, a rainha aconselhando, mas principalmente seguindo ela
orientação dos ministros. E o mais rápido possível, eles a levariam
casada, de preferência com um protestante, e seu marido tomaria posse
e governar como o rei.
Quase desde o início do seu reinado, no entanto, Cecil percebeu que
Seu plano não seria tão fácil de promulgar. A rainha era teimosa e
tinha planos próprios. De um jeito, ele não podia deixar de ficar impressionado.
Seu primeiro dia no trabalho, ela realizou uma reunião e deixou claro para ela
futuros conselheiros que ela sabia mais do que eles fizeram sobre o financeiro
estado do país; ela estava determinada a fazer o governo
solvente. Ela nomeou Cecil como sua secretária de Estado, e ela começou
reunindo-se com ele várias vezes ao dia, dando-lhe nenhuma hora livre para descansar.
Ao contrário de seu pai, que deixara seus ministros administrarem as coisas para que ele pudesse
dedicar-se a caçar e perseguir mulheres jovens, Elizabeth foi
completamente hands-on; Cecil ficou impressionado com quantas horas ela colocou
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para o trabalho, trabalhando bem depois da meia-noite. Ela estava exigindo o que ela
esperado dele e dos outros ministros, e ocasionalmente ela podia
ser bastante intimidante. Se ele a agradou com o que ele disse ou fez,
A rainha era toda sorrisos e um toque coquete. Mas se algo se transformou
errado ou se ele discordou muito vociferously, ela iria excluí-lo
durante dias, e ele voltava para casa para atormentar sua ansiedade. Ele tinha perdido
sua confiança? Na ocasião, ela olhou para ele severamente ou até censurou
ele no estilo estrondoso de seu pai. Não, a rainha não seria
fácil de gerenciar, e aos poucos ele se viu trabalhando mais do que nunca
para impressioná-la.
Como parte de seu plano para os homens tomarem lentamente o poder, ele fez
certeza de que toda a correspondência de governos estrangeiros seria o primeiro
encaminhado para sua mesa. Ele iria manter a rainha no escuro em vários
assuntos importantes. Então ele descobriu que a rainha tinha aprendido
este e pelas costas tinha ordenado toda a correspondência diplomática para
passar por ela. Era como um jogo de xadrez, e ela estava jogando vários
avança. Ele ficou com raiva e acusou-a de prejudicá-lo em sua
trabalho, mas ela se manteve firme e teve uma resposta muito lógica: diferentemente
Cecil, ela falou e leu todos os principais idiomas europeus e
entenderam suas nuances, e seria melhor para todos se ela
conduziu pessoalmente a diplomacia e trouxe os ministros atualizados
sobre assuntos externos. Era inútil argumentar, e ele logo percebeu que
quando se tratava de lidar com essa correspondência e reuniões com
diplomatas, Elizabeth foi um negociador mestre.
Lentamente, sua resistência diminuiu. Elizabeth continuaria no comando,

pelo menos nos primeiros anos de seu reinado. Mas então ela se casaria
e produzir o herdeiro necessário para a Inglaterra, e seu marido
assumir o controle. Era antinatural para ela continuar nesse papel como um unwed
régua. Havia rumores de que ela havia confiado em vários amigos que ela
nunca se casaria, e que ela tinha um medo esmagador de casamento
com base no que ela tinha visto com seu pai. Mas Cecil não aguentou
isso a sério. Ela continuou dizendo a todos que tudo o que importava era o
bem maior da Inglaterra, mas para manter a Inglaterra sem um herdeiro aparente
era arriscar uma futura guerra civil. Certamente ela podia ver a lógica nisso.
Seu objetivo era simples: fazer com que a rainha concordasse em se casar com um estrangeiro.
príncipe, a fim de forjar uma aliança que iria beneficiar a Inglaterra em sua
estado enfraquecido. De preferência, este seria um príncipe protestante, mas como
desde que ele não fosse um fanático católico, Cecil aprovaria a escolha.
Os franceses estavam pendurados diante dela um casamento com seus catorze
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rei de um ano de idade, Charles IX, e os Habsburgos estavam promovendo uma

casamento com o arquiduque Carlos da Áustria. O grande medo de Cecil era que
ela se casaria com o único homem a quem ela realmente se apaixonara
com, Robert Dudley, o Conde de Leicester, um homem abaixo dela em
estação que iria provocar todos os tipos de dissensão e intriga dentro
o tribunal Inglês.
Como representantes de diferentes países pressionaram seus casos,
Elizabeth parece favorecer uma, depois esfria. Se os espanhóis foram
de repente, criando problemas no continente, ela iria começar o casamento
negociações com os franceses para fazer o rei Filipe II de Espanha de repente
temer uma aliança franco-inglesa e recuar, ou com o arquiduque Charles
da Áustria para ter medo em ambos os franceses e espanhóis. Ano após ano
ela jogou este jogo. Ela confessou a Cecil que não desejava ser
esposa, mas quando o Parlamento ameaçou cortar fundos se ela não
promessa de se casar, Elizabeth iria suavizar e negociar com uma de suas
pretendentes. Então, uma vez que os fundos do Parlamento foram garantidos, ela
encontraria outra desculpa para interromper a conversa de casamento - o
príncipe, rei ou arquiduque era jovem demais, fervorosamente católico, não
seu tipo, efeminado demais, sem parar. Nem mesmo Dudley poderia quebrá-la
resolver e levá-la a casar com ele.
Depois de alguns anos disso, sua frustração aumentando, Cecil finalmente viu
através do jogo. Não havia nada que ele pudesse fazer, mas ao mesmo tempo
ele tinha chegado a perceber que a rainha Elizabeth I era quase certamente um
régua mais capaz do que qualquer dos jogos estrangeiros. Ela era tão frugal
com despesas que o governo não estava mais em dívida. Como a Espanha
e a França se arruinou com guerras sem fim, Elizabeth prudentemente
Manteve a Inglaterra fora dos conflitos e logo o país estava prosperando.
Embora ela fosse protestante, ela tratou bem os católicos ingleses,
e os sentimentos amargos das guerras religiosas de uma década antes eram
agora quase desapareceu. “Nunca houve uma mulher tão sábia nascida como a rainha
Elizabeth ”, ele escreveria mais tarde, e por isso ele acabou desistindo
questão do casamento, e o próprio país lentamente se acostumou com a idéia de
a Rainha Virgem, casada com seus súditos.
Ao longo dos anos, no entanto, uma questão continuaria a corroer
a afeição do povo pela rainha, e até fez Cecil começar a
duvido de sua competência: o destino de Maria, Rainha dos Escoceses, primo de
Elizabeth Maria era uma católica convicta, enquanto a Escócia se tornara
em grande parte protestante. Maria foi a próxima na fila para ser rainha da Inglaterra, e
muitos católicos afirmaram que Maria era de fato a rainha de direito. o
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Os próprios escoceses passaram a desprezar Maria por seus sentimentos religiosos,

por seus assuntos adúlteros, e por sua aparente implicação na
assassinato de seu marido, Lord Darnley. Em 1567 ela foi forçada a
abdicar do trono escocês em favor de seu filho, James VI. o
no ano seguinte, ela escapou da prisão na Escócia e fugiu para
Inglaterra, colocando-se nas mãos de sua prima.
Elizabeth tinha todos os motivos para desprezar Maria e devolvê-la a
Escócia. Ela era o oposto polar de Elizabeth - egoísta, volúvel e
imoral. Ela era uma fervorosa católica, e ao seu redor ela atraía
todos aqueles na Inglaterra e no exterior que queriam depor Elizabeth e
colocar um católico no trono. Ela não podia ser confiável. Mas para o
consternação de Cecil, seus conselheiros e o povo inglês, Elizabeth
permitiu que Maria ficasse no país sob uma forma branda de prisão domiciliar.
Politicamente, isso parecia não fazer sentido. Ele enfureceu os escoceses e
ameaçou as relações entre os dois países.
Como Mary começou a conspirar secretamente contra Elizabeth, e chama
surgiu de todos os lados para que ela fosse executada por traição, inexplicavelmente
Elizabeth recusou-se a tomar o que parecia ser o passo racional. Foi isso
simplesmente um caso de um Tudor protegendo o outro? Ela temia o
precedente de executar uma rainha, e o que isso pode significar para ela própria
destino? De qualquer forma, isso a fazia parecer fraca e egoísta, como se
importava estavam protegendo uma outra rainha.
Então, em 1586, Mary se envolveu com o enredo mais audacioso
ter Elizabeth assassinada, sobre a qual Maria teria se tornado
Rainha da Inglaterra. Ela tinha apoio secreto do papa e do
Espanhol, e agora havia provas irrefutáveis de seu envolvimento
no enredo. Isso indignou o público, que poderia imaginar o
sangrenta guerra civil que teria ocorrido se o enredo tivesse ido adiante.
Desta vez, a pressão sobre Elizabeth foi muito grande, não importa se Mary
tinha sido uma rainha, ela teve que ser executada. Mas mais uma vez Elizabeth
hesitou.
Um julgamento condenou Mary, mas Elizabeth não conseguiu assinar
a sentença de morte. Para Cecil e para os que a viram diariamente,
a rainha nunca pareceu tão perturbada. Finalmente, em fevereiro do

No ano que vem, ela cedeu à pressão e assinou a sentença de morte.
Maria foi decapitada no dia seguinte. O país entrou em erupção em comemoração;
Cecil e seus colegas ministros respiraram aliviados. Haveria
não mais conspirações contra Elizabeth, o que tornaria a falta de
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um herdeiro mais fácil de suportar. Apesar de aparente manuseio incorreto do

situação, o povo inglês rapidamente a perdoou. Ela provou que
ela poderia colocar o bem-estar do país sobre considerações pessoais,
e sua relutância só fez a decisão final parecer ainda mais
heróico.
-
O rei Filipe II da Espanha conhecia Elizabeth há muitos anos, tendo
foi casada com sua meia-irmã, a rainha Mary I. Quando Mary teve
aprisionada Elizabeth na Torre de Londres, Philip tinha conseguido
suavize sua postura e solte Elizabeth. Ele encontrou o jovem
Elizabeth era encantadora e admirava sua inteligência. Mas mais
os anos ele começou a temer e desprezá-la. Ela era o principal obstáculo
ao seu objetivo de restabelecer o domínio do catolicismo, e ele
teria que humilhá-la. Em sua mente, ela não era a legítima
Rainha da Inglaterra. Ele começou a levar os padres jesuítas para a Inglaterra para
espalhe a fé católica e fomente secretamente a rebelião. Ele construiu sua
marinha e secretamente preparado para o que era conhecido como a empresa de
Inglaterra, uma invasão maciça que iria sobrecarregar a ilha e
restaurá-lo ao catolicismo. A execução de Maria, Rainha dos Escoceses, foi
o golpe final - era hora da invasão.
Philip sentiu-se extremamente confiante no sucesso da Enterprise.
Ao longo dos anos, ele havia tomado a medida de seu grande rival. Ela era
astuciosa e inteligente, mas ela tinha uma desvantagem esmagadora - ela
era uma mulher. Como tal, ela não tinha condições de liderar uma guerra. Na verdade, ela
Parecia ter medo de conflitos armados, sempre negociando e encontrando
maneiras de evitá-lo. Ela nunca prestou muita atenção aos seus militares.
A marinha inglesa era relativamente pequena, seus navios não eram tão grandes e
poderosos como os grandes galeões espanhóis. Exército da Inglaterra foi bastante
lamentável em comparação com a da Espanha. E Philip tinha o ouro do Novo
Mundo para ajudar a financiar o esforço.
Ele planejou que a invasão ocorresse no verão de 1587,
mas naquele ano Sir Francis Drake invadiu a costa espanhola e destruiu
muitos de seus navios no porto de Cádiz, enquanto aproveitavam grandes tesouros de
ouro. Philip adiou a invasão para o ano seguinte, os custos
lentamente montando para manter seu exército e construir mais galeões.
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Philip supervisionara todos os detalhes da invasão. Ele iria lançar

uma armada invencível de cerca de 130 navios, com mais de trinta
mil homens. Eles destruiriam facilmente a marinha inglesa, ligariam
com uma grande força espanhola na Holanda, atravessar o Canal, e
varrer seu caminho para Londres, onde eles iriam capturar a rainha e
Levá-la a julgamento pela execução de Mary Queen of Scots; ele iria
Em seguida, colocou sua própria filha no trono da Inglaterra.
Finalmente, a armada foi lançada em maio de 1588 e em julho
A frota espanhola estava manobrando ao redor da costa sudoeste de
Inglaterra. Os galeões espanhóis haviam aperfeiçoado uma certa forma de guerra:
eles eram tão grandes que manobravam perto dos navios inimigos,
agarrar e embarcar com um exército virtual. Mas eles nunca tinham feito
batalha com os navios ingleses muito menores e mais rápidos, com seus
canhões de grande alcance e em águas muito mais agitadas do que o Mediterrâneo.
Eles não fizeram bem.
Em 27 de julho, a armada ancorou em Calais, a poucos quilômetros de
onde o exército espanhol os esperava. No meio da noite, o
O inglês enviou cinco “navios de guerra” não tripulados - carregados com madeira flamejante
e passo - para os galeões ancorados. Com os ventos fortes que
À noite, o fogo se espalhou rapidamente de navio para navio. O espanhol
galeões tentaram se reagrupar mais longe no mar, mas sua formação foi
solto e disperso, e os rápidos navios ingleses dispararam contra eles como patos
na água. Como os ventos mudaram novamente, os espanhóis foram obrigados a
recuar para o norte, para as partes mais tempestuosas do Mar do Norte. Tentando
por toda a Inglaterra e se retirar para a Espanha, eles perderam a maioria de seus navios e
mais de vinte mil soldados espanhóis morreram. Os ingleses não perderam
navios e tinha apenas cerca de uma centena de baixas. Foi um dos mais
vitórias desequilibradas na história militar.
Para Philip, foi o momento mais humilhante de sua vida. Ele
se aposentou em seu palácio, onde ele se fechou por meses
contemplando o desastre. A armada tinha deixado a Espanha completamente
falido, e nos anos vindouros a Inglaterra prosperaria enquanto a Espanha
tornou-se o poder de segunda categoria. De alguma forma, Elizabeth o enganara.
Para os outros líderes na Europa que a odiavam, ela agora parecia
invencível e um governante a ser temido. Papa Sixtus V, que teve
excomungou-a e deu sua bênção à armada, agora
exclamou: “Veja como ela governa bem! Ela é apenas uma mulher, só
amante de meia ilha, e ainda assim ela se faz temida pela Espanha,
pela França, pelo Império, por todos!
Página 90
-
Agora, na Inglaterra, surgiu uma verdadeira seita em torno da Virgem Rainha.
Ela era agora referida como "Sua Majestade Sagrada". Para ter um vislumbre de
ela andando por Londres ou passando em sua barcaça no Tamisa
Parecia uma experiência religiosa.
Um grupo, no entanto, mostrou-se menos suscetível a essa poderosa aura
a nova geração de jovens agora enchendo a corte real. Para eles,
a rainha estava mostrando sua idade. Eles respeitavam suas realizações,
mas eles a viam mais como uma figura mãe dominadora. A Inglaterra era um
poder crescente. Esses jovens ansiavam por fazer um nome para
-se no campo de batalha e assim ganhar a aclamação do público. Ainda Elizabeth
continuamente frustrou esse desejo. Ela se recusou a financiar uma grande escala
campanha para acabar com Philip, ou para ajudar os franceses em sua luta contra
o espanhol. Eles a viram cansada e sentiram que era hora de
geração masculina espirituosa para liderar a Inglaterra. E o jovem
que veio para sintetizar este novo espírito foi Robert Devereux, 2º Conde
de Essex.
Nascido em 1566, Essex era bonito e nervoso. Ele conhecia o
a rainha tinha uma fraqueza por rapazes, e ele rapidamente a encantou,
tornando-se seu novo favorito. Ele genuinamente gostava e admirava ela, mas a
Ao mesmo tempo, ele se ressentia do poder que ela possuía sobre o seu destino. Ele
começou a testá-la: pediu favores, principalmente dinheiro. Ela deu isso para
ele. Ela parecia gostar de estragá-lo. E como o relacionamento
progrediu, Essex começou a vê-la como uma mulher que ele poderia manipular.
Ele começou a criticá-la corajosamente na frente de outros cortesãos, e
a rainha deixou-o fugir com isso. Ela desenhou uma linha, no entanto, quando ele
pediu altos cargos políticos para si e seus amigos e, em seguida,
ele ficaria furioso. Foi humilhante depender dos caprichos de
uma mulher! Mas dias depois ele se acalmava e voltava ao seu charme
ofensiva.
Mantido longe do poder político, ele viu que sua única chance de
fama e glória era levar um exército inglês à vitória. Elizabeth
permitiu-lhe liderar algumas pequenas expedições militares no
Continente. Seu registro era misto - ele era corajoso, mas não muito bom em
estratégia. Então, em 1596, ele convenceu-a a deixá-lo levar um Drake
raid na costa espanhola. Desta vez, sua ousadia valeu a pena, e o
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campanha foi um sucesso. Para o povo inglês, agora um pouco bêbado
em seu novo status de potência européia, Essex representou sua nova

arrogância, e ele se tornou seu querido. Essex queria mais disso e
continuava pedindo à rainha outra chance na batalha. Ele a atribuiu
relutância com os muitos inimigos que ele tinha feito no tribunal, homens que
invejava ele.
Em 1598 chegou ao tribunal a notícia de que um bando de rebeldes irlandeses
Hugh O'Neill, 2º Conde de Tyrone, estava se movendo através de inglês-
território controlado na Irlanda e causando estragos. Agora Essex oferecido
seus serviços para liderar uma força para esmagar Tyrone. Ele implorou e persistiu,
e Elizabeth finalmente cedeu. Sentindo-se confiante de seus poderes sobre o
rainha, ele pediu para a campanha o maior exército já montado
pelos ingleses. Elizabeth concedeu seu desejo. Pela primeira vez, ele sentiu
verdadeiramente apreciado por ela. Ela tinha uma habilidade estranha para fazê-lo
quero agradá-la. Ele expressou sua gratidão e prometeu terminar
o trabalho rapidamente. A Irlanda seria o meio para ele subir ao topo.
Uma vez que ele estava lá, os problemas aumentaram. Foi o
inverno de 1599; o tempo estava horrível e o terreno irremediavelmente
pantanoso. Ele não podia avançar sua enorme força. Os irlandeses eram
esquivos e mestres na guerra de guerrilhas. Enquanto os ingleses permaneciam
mancando em seus campos, milhares de soldados morreram de doenças e
assim como muitos começaram a desertar. Essex só podia imaginar seus muitos
inimigos na corte falando atrás das costas. Ele tinha certeza de que a rainha e
vários ministros estavam de algum modo planejando sua queda.
Ele teve que testá-la novamente - ele pediu reforços. A rainha
concordou, mas ela ordenou que ele finalmente encontrasse e lutasse com Tyrone. De repente
a pressão era demais, e ele culpou a rainha e sua invejosa
cortesãos por tentar apressá-lo. Ele se sentiu humilhado pela posição que ele
estava dentro, e até o final do verão ele havia decidido sobre um plano que
colocaria um fim de uma vez por todas a sua miséria - ele secretamente
negociar uma trégua com Tyrone, depois voltar para a Inglaterra e marchar
Londres com suas tropas. Ele forçaria a rainha a se livrar de sua
inimigos dentro do tribunal e garantir sua posição como seu vereador principal.
Ele seria vigoroso, mas respeitador de sua posição; vendo ele em
pessoa e com suas tropas, a rainha certamente cederia.
Depois de uma marcha rápida pela Inglaterra, ele subitamente apareceu
manhã em seu quarto, seu uniforme coberto de lama. A rainha,
pego de surpresa e sem saber se ele tinha vindo para prendê-la e
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lançar um golpe, manteve a compostura. Ela ofereceu-lhe a mão para

Beijo e disse-lhe que eles falavam da Irlanda mais tarde naquele dia. Dela
a calma o desconcertou; não era o que ele esperava. Ela
possuía um tipo estranho de poder sobre ele. De alguma forma as mesas tinham
foi virado, e agora ele concordou em adiar sua conversa para o
tarde. Em poucas horas, ele se viu tomado por seus soldados e
colocado sob prisão domiciliar.

Contando com sua influência sobre a rainha e quantas vezes ela teve
perdoado ele, ele escreveu sua carta após carta, se desculpando por sua
ações. Ela não respondeu. Isso nunca aconteceu antes, e
assustou-o. Finalmente, em agosto de 1600, ela o libertou. Grato por
isso e tramando seu retorno, ele pediu apenas um favor - para restaurar a
ele o monopólio que possuía sobre a venda de vinhos doces em
Inglaterra; ele estava irremediavelmente em dívida e esta foi a sua principal fonte de
renda. Para seu desgosto, ela se recusou a honrar seu pedido. Ela era
jogando algum jogo, tentando ensinar-lhe uma lição ou domá-lo, mas isso
nunca aconteceria. Ela o empurrou longe demais.
Ele se retirou para sua casa em Londres e reuniu em torno dele todos
os nobres descontentes na Inglaterra. Juntos ele os lideraria
uma marcha para a residência da rainha e dominar o país. Ele
previu que milhares de ingleses, que ainda o adoravam,
rally a sua causa e inchar as fileiras de suas tropas. No início de fevereiro
1601, ele finalmente colocou seu plano em ação. Para seu total desânimo,
Os londrinos ficaram em suas casas e o ignoraram. Sentindo o
insensatez do empreendimento, seus companheiros soldados rapidamente desertaram.
Praticamente sozinho, ele se retirou para sua casa. Ele sabia que este era o fim para
ele, mas pelo menos ele permaneceria desafiador.
Naquela tarde, soldados vieram prender Essex. Elizabeth arranjou
para um julgamento rápido, e Essex foi considerado culpado de traição. Desta vez
Elizabeth não hesitou em assinar a sentença de morte. Durante seu julgamento,
Essex manteve o ar mais insolente. Ele iria para a morte
negando sua culpa e se recusando a pedir perdão.
A noite antes de ele ser decapitado, a rainha enviou seu próprio
capelão para prepará-lo para o fim. Confrontado com isso
representante de Elizabeth, que retransmitiu suas últimas palavras para ele, Essex
quebrado. Todos aqueles momentos em que ele sentiu sua autoridade
mas tentou resistir ao seu poder, inclusive naquela manhã nela
bedchamber quando ela estava diante dele tão régio e auto-suficiente
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possuído, subitamente o subjugou. Ele confessou seus crimes ao

capelão. Em sua mente, ele misturou a imagem de seu julgamento iminente
diante de Deus com a majestade da rainha, e ele sentiu o peso total de
sua traição. Ele podia ver o rosto dela diante dele, e isso o assustou.
Ele disse ao capelão: "Devo confessar a você que eu sou o maior,
o mais vil e mais ingrato traidor que já existiu na terra. ”
A rainha estava certa em executá-lo, ele disse. Ele solicitou um privado
execução para não inflamar o público. Em suas últimas palavras, ele perguntou
Deus para preservar a rainha. Ele foi para a morte com uma submissão
e dignidade tranquila que ninguém tinha visto ou suspeitado nele antes.
•••
Interpretação: Quando Elizabeth Tudor se tornou rainha, ela
entendeu sua posição supremamente frágil. Ao contrário do pai dela ou quase
qualquer outro monarca Inglês, ela tinha credibilidade zero como uma régua, e não
respeito ou autoridade para recorrer. O país estava enfraquecido
Estado. Ela era muito jovem, sem experiência política ou prévia
proximidade ao poder de aprender. Sim, simplesmente ocupando o trono
ela poderia esperar alguma obediência, mas tal lealdade era magra e poderia
mudar com o menor erro ou crise. E dentro de meses ou anos
ela seria forçada a se casar e, como sabia, casar-se poderia
levar a todos os tipos de problemas se ela não produzir rapidamente um herdeiro do sexo masculino.
O que tornou isso ainda mais preocupante foi que Elizabeth foi
ambicioso e altamente inteligente; ela se sentia mais do que capaz de governar
Inglaterra. Ela teve uma visão de como ela poderia resolver seus muitos problemas
e transformá-lo em uma potência européia. O casamento não seria apenas
ruim para ela, mas para o país também. O mais provável é que ela teria que
casar com um príncipe estrangeiro, cuja fidelidade seria ao seu país de
origem. Ele usaria a Inglaterra como um peão no poder do continente
jogos e drenar ainda mais seus recursos. Mas dadas todas as probabilidades
contra ela, como ela poderia esperar governar a Inglaterra sozinha? Ela
decidiu o único caminho a seguir era transformar sua posição fraca em um
vantagem, forjando seu próprio tipo de credibilidade e autoridade, que
no final, daria a ela poderes muito maiores do que qualquer rei anterior.
Seu plano foi baseado na seguinte lógica: reis e rainhas dela
tempo governado com um tremendo senso de direito devido à sua
status de linhagem e semidivina. Eles esperavam obediência completa
e lealdade. Eles não precisavam fazer nada para ganhar isso; veio com
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a posição. Mas esse senso de direito teve suas consequências. Seus

os sujeitos homenageavam, mas a conexão emocional com tais
os governantes, na maioria dos casos, não eram muito profundos. O povo inglês podia sentir
a distância que separa-se do monarca, e quão pouco
seus governantes realmente os consideravam.
Esse sentimento de direito também embotou sua eficácia política.
Os ministros do governo foram intimidados e intimidados por alguém
como Henrique VIII, e assim sua energia foi para apaziguar o rei
em vez de usar sua própria inteligência e poderes criativos. Com isso
senso de direito, os governantes prestaram menos atenção aos detalhes
governando, que eram muito chatas; guerras de conquista se tornaram seu chefe
meios de obter glória e fornecer riquezas para a aristocracia, mesmo
embora tais guerras drenassem os recursos de um país. Esses governantes poderiam ser
incrivelmente egoísta Henry VIII tinha a mãe de Elizabeth executada assim ele
poderia casar com sua amante mais recente, não se importando com o quão tirânico isso fez
ele parece para os ingleses. Maria, rainha dos escoceses, teve seu marido
assassinado para que ela pudesse se casar com seu amante.
Seria fácil para Elizabeth se iludir e simplesmente esperar
a lealdade que veio com sua posição augusta. Mas ela era esperta demais
cair nessa armadilha. Ela deliberadamente iria no oposto
direção. Ela não sentiria nenhum senso de direito. Ela iria manter em
mente a fraqueza de sua posição atual. Ela não passivamente
espere lealdade; ela se tornaria ativa. Ela ganharia a confiança e
credibilidade que ela exigiu através de suas ações ao longo do tempo. Ela iria
demonstrar que ela não era egoísta, que tudo que ela fazia era
motivado pelo que foi para o bem maior do país. Ela iria
fique alerta e implacável nessa tarefa. Ela alteraria o modo como as pessoas (ela
senhores, seus ministros, seus rivais estrangeiros) a perceberam - de um
mulher inexperiente e fraca a uma figura de autoridade e grande
poder. Forjando laços muito mais profundos com seus ministros eo
plebeus, ela iria superar a inconstância natural das pessoas e
canalizar suas energias com o propósito de reconstruir a Inglaterra.
Suas primeiras aparições antes do povo inglês foram habilmente
trabalhada para preparar o terreno para um novo tipo de liderança. Cercado por todos
a pompa real habitual, ela misturou em um toque comum, fazendo-a parecer
tanto reconfortante e real. Ela não estava fingindo isso. Tendo sentido
impotente em sua juventude, ela poderia se identificar com a mais pobre das faxineiras
da Inglaterra. Ela indicou através de sua atitude que ela estava em sua
lado, sensível às suas opiniões sobre ela. Ela queria ganhar sua
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aprovação. Ela iria construir sobre esta empatia ao longo de seu reinado, e
os laços entre ela e os sujeitos se tornaram muito mais intensos do que
com qualquer governante anterior.
Com seus ministros, a tarefa foi mais delicada e difícil. Foi um
grupo de homens sedentos de poder, com seus egos e precisam se sentir mais espertos
do que e superior a uma mulher. Ela dependia da ajuda deles e
boa vontade para governar o país, mas se ela revelou muita dependência
neles, eles andavam por ela. E assim, desde os primeiros dias de
sua regra, ela deixou claro o seguinte: ela era toda de negócios; ela iria
trabalhar mais do que todos eles; ela reduziria os gastos para o
tribunal, sacrificando sua própria renda no processo; e toda atividade era para
ser direcionado para levantar a Inglaterra do buraco em que havia caído. Ela
mostrou cedo em seu conhecimento superior das finanças do país
e o lado duro de si mesma em qualquer negociação. Na ocasião, ela
iria piscar sua raiva se um ministro parecia estar promovendo um pessoal
agenda, e tais explosões podem ser bastante intimidantes.
Principalmente, porém, ela era calorosa e empática, em sintonia com o
vários humores destes homens. Logo eles queriam agradá-la e ganhar
sua aprovação. Para não trabalhar duro ou inteligente o suficiente poderia significar isolamento
e um pouco de frieza, e inconscientemente eles queriam evitar isso. Eles
respeitou o fato de que ela cumpriu seus próprios padrões elevados. Nisso
maneira, ela lentamente colocou esses ministros na mesma posição que ela
tinha se encontrado em: precisando ganhar sua confiança e respeito através de
Suas ações. Agora, em vez de uma conspiração de ministros egoístas e conspiradores,
a rainha tinha uma equipe trabalhando para promover sua agenda, e os resultados
logo falou por si.
Por esses métodos, Elizabeth adquiriu a credibilidade de que precisava,
mas ela cometeu um grande erro - sua manipulação de Mary, Rainha de
Escocês. Elizabeth tinha se tornado um tanto autorizada, sentindo-se
caso que ela sabia melhor do que seus ministros e que seu pessoal
O escrúpulo de executar uma outra rainha superou todo o resto. Ela
pagou um preço por esta política, como ela sentiu o respeito do povo por ela
drenando, e isso a doía. Seu senso do bem maior era
o que a guiava, mas neste caso o bem maior seria servido por
tendo Mary executada. Ela estava violando seus próprios princípios.
Demorou algum tempo, mas ela percebeu seu erro. Ela encarregou a cabeça
de seu serviço secreto para atrair Mary em sua conspiração de maior alcance
se livrar de Elizabeth. Agora, com sólida evidência da cumplicidade de Mary,
Página 96
Elizabeth poderia dar o passo terrível. No final, indo contra ela

sentimentos por causa do país, em essência, admitindo-a
erro, ganhou-lhe ainda mais confiança dos ingleses. Era o tipo
de resposta à opinião pública que quase não governantes da época eram
capaz de.
Quando se tratava de seus rivais estrangeiros, particularmente Philip II, Elizabeth
não era ingênuo e entendia a situação: nada do que ela havia feito
ganhou-lhe qualquer respeito ou descanso de suas conspirações sem fim para obter
livrar dela. Eles a desrespeitaram como uma rainha solteira e como
mulher que parecia ter medo de conflitos e guerras. Ela ignorou em grande parte
tudo isso e manteve sua missão de garantir as finanças da Inglaterra. Mas
quando a invasão da Inglaterra parecia iminente, ela sabia que era hora
para finalmente provar ser o grande estrategista que ela era. Ela iria
jogar em Philip subestimando sua astúcia e sua resistência como
um líder.
Se a guerra fosse necessária, ela faria isso de forma econômica e eficiente.
que possível. Ela investiu grandes somas na criação do espião mais elaborado
sistema na Europa, o que lhe permitiu conhecer antecipadamente os planos da Espanha
para a invasão, incluindo a data do lançamento. Com tamanha
conhecimento, ela poderia encomendar e pagar por um exército no último
minuto, economizando enormes somas de dinheiro. Ela financiou Sir Frances Drake
incursões na costa da Espanha e seus galeões no mar. Isso permitiu que ela
enriquecer os cofres da Inglaterra e atrasar o lançamento da armada, que
tornou tudo mais caro para Philip.
Quando parecia certo que o lançamento ocorreria dentro de alguns

meses, ela rapidamente construiu a marinha inglesa, comissionando
e navios mais rápidos, mais baratos para construir a granel e bem adaptados para o Inglês
mares. Ao contrário de Philip, ela deixou a estratégia de batalha nas mãos de seus almirantes,
mas ela anulou-os em uma pontuação, ela queria que eles lutassem contra o
armada tão perto da Inglaterra quanto possível. Isso tocaria em inglês
mãos, como os galeões espanhóis não eram adequados para o norte tempestuoso
mares, e os soldados ingleses, lutando de costas para os seus
país, lutaria com mais força. No final, a Espanha foi à falência
e nunca mais voltar à sua antiga glória, enquanto a Inglaterra sob Elizabeth
era agora o poder crescente. Mas depois desta grande vitória, ela resistiu ao
pede para levar a batalha para a Espanha e dar um golpe fatal no país. Ela
não estava interessado em guerra por glória ou conquista, mas apenas para salvaguardar
os interesses do país.
Página 97
Após a derrota da armada, sua autoridade e credibilidade pareciam

invulnerável, mas Elizabeth nunca iria baixar a guarda. Ela sabia
que com a idade e o sucesso viria naturalmente esse temido senso de
direito e a insensibilidade que o acompanhava. Como uma mulher governando
o país sozinha, ela não podia permitir tal decepção. Ela
reteve sua receptividade ao humor das pessoas ao seu redor, e ela
podia sentir que os homens mais jovens agora preenchendo o tribunal tinha muito
atitude diferente em relação a ela. O respeito deles era pela posição dela como
rainha, mas não correu muito mais fundo que isso. Mais uma vez ela
tem que lutar contra os egos masculinos, mas desta vez sem ela própria
encantos jovens e coqueteria para recorrer.
Seu objetivo com Essex era domar e canalizar seu espírito para o bem
do país, como ela havia feito com seus ministros. Ela se entregou a ele
em seus infinitos desejos de dinheiro e regalias, tentando acalmar sua
inseguranças, mas quando se trata de dar-lhe qualquer poder político, ela
limites. Ele tinha que provar a si mesmo, para subir ao nível dela, antes que ela
conceder-lhe tais poderes. Quando ele jogou birras, ela permaneceu calma
e constante, inconscientemente provando a ele sua superioridade e a necessidade
para o autocontrole. Quando ficou claro que ele não poderia ser domado, ela deixou
ele ir longe o suficiente com a sua conspiração para arruinar a sua reputação e permitir
ela para se livrar desse câncer. E quando ele enfrentou a morte por seu crime,
não era simplesmente a imagem de Deus que o aterrorizava, mas a do
rainha, cuja aura de autoridade finalmente subjugou este mais insolente
e auto-intitulado dos homens.
Entenda: Embora não haja mais reis poderosos e
rainhas em nosso meio, mais de nós do que nunca operam como se considerássemos
nós mesmos realeza. Nós sentimos o direito de respeitar o nosso trabalho, não importa
Quão pouco realmente conseguimos. Nós sentimos que as pessoas deveriam
nossas idéias e projetos a sério, não importa o quão pouco foi pensado
eles ou carreiras,
nossas quão escasso nosso
porque histórico.
somos Esperamos
sinceros que
e temos as as pessoas
melhores nos ajudem
intenções. em
Alguns
desta forma moderna de direito pode vir de ser especialmente
estragado por nossos pais, que nos fizeram sentir que qualquer coisa que fizemos foi
dourado. Algumas delas podem vir da tecnologia que domina
nossas vidas e nos estraga também. Isso nos dá imensos poderes sem o nosso
ter que exercer algum esforço real. Nós viemos para tomar tais poderes para
concedido e esperar que tudo na vida seja tão rápido e fácil.
Seja qual for a causa, ela infecta todos nós, e precisamos ver essa sensação de
direito como uma maldição. Isso nos faz ignorar a realidade - as pessoas não têm
Página 98
razão inerente para confiar ou nos respeitar apenas por causa de quem somos. isto
nos faz preguiçosos e contentes com a menor idéia ou o primeiro rascunho
nosso trabalho. Por que precisamos aumentar nosso jogo ou melhorar para melhorar
nós mesmos quando sentimos que já somos tão grandes? Nos torna insensíveis
e auto-absorvido. Ao sentir que os outros nos devem em confiança e respeito,
negar sua força de vontade, sua capacidade de julgar por si mesmos, e isso é
enfurecedor. Podemos não ver, mas inspiramos ressentimento.
E se nos tornarmos líderes ou subleaders, o efeito dessa maldição só
fica pior. Inconscientemente, tendemos a nos sentar e esperar que as pessoas
vêm para nós com a sua lealdade e respeito pela alta posição que
ocupar. Nós nos tornamos defensivos e espinhosos se nossas ideias forem desafiadas,
colocando nossa inteligência e sabedoria em questão, mesmo no
menor dos assuntos. Esperamos certas vantagens e privilégios, e se
há sacrifícios a serem feitos, de alguma forma sentimos que devemos ser
isentos. Se cometermos um erro, é sempre culpa de outra pessoa,
ou circunstâncias, ou algum demônio interior momentâneo além do nosso
ao controle. Nós nunca somos realmente culpados.
Não estamos cientes de como isso afeta aqueles a quem lideramos, porque
notamos apenas sorrisos e acenos de aprovação das pessoas ao que dizemos.
Mas eles veem através de nós. Eles sentem o direito que projetamos, e mais
tempo diminui o seu respeito e desconecta-los do nosso
influência. Em um certo ponto de inflexão, eles podem se voltar contra nós com um
repentina que é chocante.
Como Elizabeth, devemos perceber que estamos realmente em um fraco
posição, e devemos lutar para adotar a atitude oposta: Nós
Não espere nada das pessoas ao nosso redor, daqueles a quem levamos.
Nós não somos defensivos ou sentados, mas completamente ativos - tudo
nós obtemos dos outros, e definitivamente o respeito deles, deve ser conquistado.
Temos que nos provar continuamente. Temos que mostrar que nossos
consideração primária não é nós mesmos e nossos egos sensíveis, mas o
bem-estar do grupo. Devemos ser responsivos e verdadeiramente empáticos para
humor das pessoas, mas com limites - para aqueles que se mostram
principalmente auto-promoção, somos duros e impiedosos. Nós praticamos o que
nós pregamos, trabalhando mais do que os outros, sacrificando nossos próprios interesses se
necessário, e sendo responsável por quaisquer erros. Esperamos que o

membros do grupo para seguir a nossa liderança e provar-se em
Retorna.
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Com tal atitude, notaremos um efeito muito diferente. Pessoas

se abrirá para nossa influência; enquanto nos movemos em direção a eles, eles
mova-se para nós. Eles querem ganhar nossa aprovação e respeito. Com tamanha
uma conexão emocional, somos mais facilmente perdoados por erros. o
energia do grupo não é desperdiçada em lutas intermináveis e os confrontos
de egos, mas é direcionado para alcançar objetivos e realizar grandes
coisas. E ao alcançar tais resultados, podemos forjar uma aura de autoridade
e poder que só cresce com o tempo. O que dizemos e fazemos parece
carregar peso extra, e nossa reputação nos precede.
Que . . . é o caminho para a obediência da compulsão. Mas há um menor

caminho para um objetivo mais nobre, a obediência da vontade. Quando os interesses de
a humanidade está em jogo, eles vão obedecer com alegria o homem a quem eles acreditam
ser mais sábio do que eles. Você pode provar isso por todos os lados: você pode ver como
o doente pedirá ao médico que lhe diga o que deve fazer, como
companhia de todo navio vai ouvir o piloto.
—Xenofonte

Nós, humanos, gostamos de acreditar que as emoções que experimentamos são simples
e pura: amamos certas pessoas e odiamos outras, respeitamos e
admire esse indivíduo e não tenha nada além de desdém por outro. o
A verdade é que isso quase nunca é o caso. É um fato fundamental
natureza humana que nossas emoções são quase sempre ambivalentes,
raramente puro e simples . Podemos sentir amor e hostilidade ao mesmo
tempo, ou admiração e inveja.
Essa ambivalência começou em nossa infância e estabeleceu o padrão para a
resto de nossas vidas. Se nossos pais eram relativamente atenciosos e amorosos,
lembre-se da nossa infância com carinho, como um período de ouro. O que nós
convenientemente esquecer é que, mesmo com esses pais, tendemos a sentir
ressentidos de nossa dependência de seu amor e cuidado. Em alguns casos, nós
senti sufocado. Nós ansiamos por afirmar nossa força de vontade, para mostrar que poderíamos
Fique por nossa conta. Sentindo-se muito dependente de sua atenção poderia abrir
ansiedades tremendas sobre a nossa vulnerabilidade se eles foram embora. E
então inevitavelmente sentimos alguma hostilidade e desejo de desobedecer, junto com
nosso carinho.
Se eles não foram gentis e atenciosos, mais tarde na vida nos ressentimos e
Lembra-se apenas da sua frieza e da nossa antipatia presente. Mas nós
esquecer que na nossa infância, tendemos a encobrir seus negativos
traços e encontrar maneiras de amá-los, apesar de seu tratamento, e
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de alguma forma nos culpamos por não merecer o carinho deles. Considerando a
fato de que dependíamos deles para nossa sobrevivência, para sentir que eles realmente
não se importar teria despertado muita ansiedade. Misturado com
momentos de raiva e frustração eram sentimentos de necessidade e amor.
E assim como as crianças, quando uma emoção nos dominava, a outra nos
por baixo, um tom ambivalente contínuo. Como adultos, nós
experimentar uma ambivalência semelhante com nossos amigos e parceiros íntimos,
particularmente se nos sentimos dependentes deles e vulneráveis.
Parte da razão para essa ambivalência essencial é que forte, pura
as emoções são assustadoras. Eles representam uma perda momentânea de controle.
Eles parecem negar a nossa força de vontade. Nós inconscientemente os equilibramos
com emoções contrárias ou conflitantes. E parte disso deriva da
fato de que nossos humores estão continuamente mudando e se sobrepondo. Tanto faz
a causa, não estamos conscientes da nossa própria ambivalência porque
contemplar a complexidade de nossas emoções é desconcertante, e nós
preferimos confiar em explicações simples para quem somos e o que somos
sentindo-me. Nós fazemos o mesmo com as pessoas ao nosso redor, reduzindo nossa
interpretações de seus sentimentos a algo simples e digerível. isto
levaria esforço, e muita honestidade da nossa parte, para pegar o nosso próprio
ambivalência subjacente em ação.
Em nenhum lugar esse aspecto fundamental da natureza humana é mais evidente
do que em nosso relacionamento com líderes, a quem inconscientemente
associar com figuras parentais. Essa ambivalência em relação aos líderes
opera da seguinte maneira.
Por um lado, intuitivamente reconhecemos a necessidade de líderes. Em
qualquer grupo, as pessoas têm suas agendas estreitas e interesses conflitantes.
Os membros sentem-se inseguros sobre sua própria posição e trabalho para
proteja-o. Sem líderes que estão acima desses interesses concorrentes
e quem vê a foto maior, o grupo estaria em apuros. Difícil
decisões nunca seriam feitas. Ninguém estaria guiando o navio.
Portanto, nós desejamos liderança e inconscientemente nos sentimos desorientados,
até histérica, sem que alguém cumpra esse papel.
Por outro lado, também tendemos a temer e até desprezar aqueles que
estão acima de nós. Tememos que os que estão no poder sejam tentados a usar o
privilégios de sua posição para acumular mais poder e enriquecer
eles próprios, uma ocorrência bastante comum. Nós também somos propositais
criaturas. Nós não nos sentimos confortáveis com a inferioridade e
dependência que vem servindo sob um líder. Nos queremos
03/08/2019 exercitar nossa vontade e sentir nossa autonomia. Invejamos secretamente o reconhecimento e os privilégios que os líderes poss…
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exercitar nossa vontade e sentir nossa autonomia. Nós secretamente invejo o

reconhecimento e privilégios que os líderes possuem. Este essencial
ambivalência dicas para o negativo quando os líderes mostram sinais de
abuso, insensibilidade ou incompetência. Não importa quão poderoso seja o
líderes, não importa Texto
o quanto
originalpodemos admirá-los, abaixo da superfície
esta ambivalência, eambivalence
torna a lealdade das
tips toward thepessoas notoriamente
negative when inconstante
leaders show signs of
e volátil. Sugerir uma tradução melhor
Aqueles no poder tendem a notar apenas os sorrisos de seus

funcionários e os aplausos que recebem nas reuniões, e eles
confundir tal apoio com a realidade. Eles não percebem que as pessoas quase
sempre mostrar tal deferência àqueles acima deles, porque
destino pessoal está nas mãos de tais líderes e eles não podem dar ao luxo de
mostre seus verdadeiros sentimentos. E assim os líderes raramente estão cientes do
ambivalência subjacente que existe mesmo quando as coisas estão indo bem.
Se os líderes cometem alguns erros, ou se o poder deles parece instável,
de repente eles vão ver a desconfiança e perda de respeito que tinha sido
invisivelmente construindo, como os membros do grupo ou o público
neles com uma intensidade que é surpreendente e chocante. Olhe para a
notícias para ver o quão rapidamente os líderes em qualquer campo podem perder apoio e
respeito, e quão rapidamente eles são julgados pelo seu mais recente sucesso ou
falha.
Podemos ser tentados a acreditar que essa inconstância é mais um
fenômeno moderno, um produto dos tempos ferozmente democráticos que
Afinal, nossos ancestrais eram muito mais obedientes do que nós
Modernos, ou assim pensamos. Mas isso dificilmente foi o caso. Longe no tempo,
entre culturas indígenas e civilizações antigas, chefes reverenciados
e os reis eram rotineiramente mortos se mostrassem sinais de envelhecimento ou
fraqueza; ou se eles perderam uma batalha; ou se uma seca repentina ocorreu
ou seja, os deuses não os abençoavam mais; ou se eles foram vistos como
favorecendo seu próprio clã às custas do grupo. Estas execuções
foram momentos de grande festa, um tempo para liberar todos os reprimidos
hostilidade em relação aos líderes. (Veja The Golden Bough , de James Frazer, para
inumeráveis exemplos disso.)
Talvez inconscientemente nossos ancestrais temessem qualquer indivíduo
durou muito tempo no poder, porque eles sentiram o aspecto corruptor de
poder; e com alguém novo e fresco, eles poderiam controlá-lo
Melhor. Em qualquer caso, debaixo de sua obediência estava tremendo
cautela. Nós não podemos mais executar nossos chefes, mas nós fazemos isso
simbolicamente nas nossas eleições e nos meios de comunicação, tendo alegria em testemunhar
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a queda ritualista dos poderosos. Não podemos culpá-los pela falta de

chuva, mas vamos culpá-los por qualquer queda na economia,
mesmo que a maior parte do que acontece na economia esteja além de sua
ao controle. Tal como acontece com a chuva, eles parecem ter perdido as bênçãos de
boa fortuna dos deuses. Quando se trata de nossa ambivalência e
desconfiança, não mudamos tanto quanto pensamos.
Ao longo da história, no entanto, alguns líderes notáveis têm sido
capaz de erguer um baluarte contra essa volatilidade, para ganhar um tipo de sólido
respeito e apoio que lhes permitiu realizar grandes coisas ao longo
Tempo. Pensamos em Moisés, ou no antigo imperador indiano Asoka, ou
Péricles (ver capítulo 1), ou o general romano Cipião Africano, ou
Rainha Elizabeth I. Nos tempos mais modernos, podemos pensar em Abraão
Lincoln, ou Martin Luther King Jr., ou Warren Buffett, ou Angela
Merkel ou Steve Jobs. Vamos chamar tal autoridade de poder , revertendo para
o significado original da palavra, que vem do latim
auctoritas , a raiz que significa "aumentar ou aumentar".
Para os antigos romanos, aqueles que haviam fundado sua república
possuía uma tremenda sabedoria. Seus ancestrais demonstraram isso
sabedoria por quão fortes e duradouras foram as instituições que tinham
estabelecidos, e como eles haviam transformado sua cidade provincial em
o poder proeminente no mundo conhecido. Na medida em que Roman
senadores e líderes voltaram a essa sabedoria básica e incorporaram o
ideais dos fundadores, eles tinham autoridade - uma presença aumentada, um
maior prestígio e credibilidade. Tais líderes não tiveram que recorrer
para discursos ou para forçar. Os cidadãos romanos seguiram de bom grado sua liderança
e aceitou suas idéias ou conselhos. Cada palavra e ação deles parecia
para carregar peso extra. Isso deu a eles maior liberdade para dificultar
decisões; eles não foram julgados apenas pelo seu último sucesso.
Os romanos eram notoriamente inquietos e desconfiados dos que
poder. Sua política poderia facilmente cair em guerra civil, o que de fato
aconteceu em várias ocasiões. Ter líderes que exalavam autoridade
era uma maneira de controlar essa combatividade, fazer as coisas acontecerem,
manter um grau de unidade. E é necessário que tais líderes incorporem
o mais alto dos ideais, aqueles que transcendiam a mesquinhez do dia a dia
vida politica.
Este modelo romano, que representa uma adesão a um maior
propósito, continua a ser o ingrediente essencial para todas as formas verdadeiras de
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autoridade. E é assim que devemos operar se quisermos estabelecer tais

autoridade no mundo hoje.
Em primeiro lugar, devemos entender a tarefa fundamental de
qualquer líder - para fornecer uma visão de longo alcance, para ver a imagem global,
trabalhar pelo bem maior do grupo e manter sua unidade. que
é o que as pessoas anseiam em seus líderes. Nós temos que evitar sempre parecendo
mesquinha, egoísta ou indecisa. Mostrando sinais de que irá agitar o
ambivalência. Concentrando-se no futuro e no quadro maior deve
consome muito do nosso pensamento. Com base nesta visão, devemos definir
objetivos práticos e orientar o grupo para eles. Nós precisamos nos tornar
mestres deste processo visionário através da prática e da experiência.
Atingir tal domínio nos dará uma tremenda confiança em
nós mesmos, em oposição à falsa confiança daqueles que são meramente
grandioso. E quando nós exalamos esta confiança, as pessoas serão atraídas para
nós e queremos seguir nossa liderança.
Ao mesmo tempo, porém, devemos ver a liderança como uma dinâmica
relacionamento que temos com aqueles que estão sendo liderados. Nós temos que entender isso
Nosso menor gesto tem um efeito inconsciente nos indivíduos. E entao
Devemos prestar muita atenção à nossa atitude, ao tom que definimos. Nós
precisamos nos sintonizar com o humor mutável dos membros do
grupo. Nunca devemos supor que temos o apoio deles. Nossa empatia
deve ser visceral - podemos sentir quando os membros estão perdendo o respeito por nós.
Como parte da dinâmica, precisamos perceber que quando mostramos nossa
respeito e confiança em relação àqueles abaixo de nós, tais sentimentos
nos. Os membros se abrirão para nossa influência. Nós devemos tentar o máximo
possível envolver a força de vontade das pessoas, para fazê-las identificar-se com
a missão do grupo, querer participar ativamente na realização de nossas
propósito maior.
Essa empatia, no entanto, nunca deve significar ficar desnecessariamente macia
e complacente com a vontade do grupo. Isso só irá sinalizar fraqueza. Quando
vem à nossa tarefa principal - fornecer uma visão para o grupo e
levando-a para os objetivos apropriados - devemos ser severos e
imovel. Sim, podemos ouvir as ideias dos outros e incorporar
os bons. Mas devemos ter em mente que temos um maior
comando dos detalhes gerais e imagem global. Não devemos
sucumbir às pressões políticas para parecer mais justo, e assim diluir nossa visão.
Essa nossa visão está além da política. Representa verdade e realidade.
Temos que ser resistentes e resistentes quando se trata de perceber isso, e
impiedoso com aqueles que tentam sabotar essa visão ou trabalhar contra o
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bem maior. Resistência e empatia não são incompatíveis, como a rainha

Elizabeth eu demonstrei.
Quando os líderes não conseguem estabelecer esses pilares gêmeos de autoridade - visão
e empatia - o que freqüentemente acontece é o seguinte: Aqueles no grupo
sentir a desconexão e distância entre eles e liderança. Eles
sabe que no fundo eles são vistos como peões substituíveis. Eles
sentir a falta geral de direção e as reações táticas constantes para
eventos. E assim, de maneira sutil, eles começam a se sentir ressentidos e a perder
respeito. Eles ouvem menos atentamente o que esses líderes dizem. Eles
passar mais horas no dia pensando em seus próprios interesses e futuro.
Eles se juntam ou formam facções. Eles trabalham com velocidade de meio ou três quartos.
Se tais líderes, sentindo tudo isso, se tornam mais fortes e
exigentes, os membros tornam-se mais passivos e agressivos. Se o
líderes se tornam flexíveis e pedem mais apoio, os membros sentem
ainda menos respeito, como se o grupo agora estivesse liderando o líder. Nisso
forma, os membros criam infinitas formas de atrito para os líderes, que
Agora sinto que eles têm que arrastar o grupo para cima de uma colina. Essa fricção,
causada por sua própria desatenção, é por isso que tantos líderes ficam tão
pouco feito e são tão medíocres.
Por outro lado, se nós intuitiva ou conscientemente seguirmos o caminho de
estabelecer autoridade, como descrito acima, temos um
efeito sobre a dinâmica do grupo. A ambivalência dos membros ou do
público não vai embora - isso violaria a natureza humana - mas
torna-se gerenciável. As pessoas ainda vão vacilar e ter momentos de
dúvida ou inveja, mas eles vão nos perdoar mais rapidamente por quaisquer erros
e superar suas suspeitas. Nós estabelecemos confiança suficiente para
que isso aconteça. Além disso, os membros passaram a temer o que poderia
ocorrer se não mais formos os líderes - a desunião, a falta de clareza,
as más decisões. Sua necessidade por nós é muito forte.
Agora não estamos mais lidando com a fricção invisível do
grupo, mas o oposto. Os membros sentem-se engajados no maior
missão. Somos capazes de canalizar sua energia criativa, em vez de ter
arrastá-los. Com essa lealdade no lugar, é mais fácil alcançar metas
e perceber nossa visão. Isso nos dá a presença aumentada de
autoridade, em que tudo o que dizemos e fazemos acrescentou peso.
Está sempre dentro de nossa capacidade alcançar esse ideal, e se o
os membros perdem o respeito e a confiança em nós, devemos ver isso como
culpa.
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tornar-se um observador consumado do fenômeno da
autoridade, usando como dispositivo de medição o grau de influência
empunhar sem o uso de força ou discursos motivacionais. Você começa isso
processo de olhar para sua própria família e medir qual pai, se
qualquer, exerceu maior autoridade sobre você e seus irmãos. Você olha para
os professores e mentores em sua vida, alguns dos quais distinguiram
-se pelo efeito poderoso que eles tinham em você. Suas palavras e o
exemplo que eles definem ainda reverberam em sua mente. Você observa o seu próprio
chefes em ação, olhando para o seu efeito não só em você e outros
indivíduos, mas também no grupo como um todo. Por fim, você olha para o
vários líderes nas notícias. Em todos esses casos, você quer determinar
a fonte de sua autoridade ou a falta dela. Você quer discernir momentos
quando sua autoridade aumenta ou diminui, e descobre o porquê.
Em segundo lugar, você quer desenvolver alguns dos hábitos e estratégias (ver
a próxima seção) que irá atendê-lo bem na autoridade projetora. Se vocês
é um aprendiz que aspira a uma posição de liderança, desenvolvendo
essas estratégias logo no início lhe darão uma aura impressionante e atraente
no presente, fazendo parecer que você estava destinado a ser poderoso.
Se você já está em uma posição de liderança, essas estratégias
fortaleça sua autoridade e conexão com o grupo.
Como parte deste processo, você precisa refletir sobre o efeito que você tem sobre
pessoas: você está constantemente discutindo, tentando impor sua vontade, encontrando
muito mais resistência do que você espera para suas idéias e projetos? Faz
as pessoas acenam enquanto ouvem seus conselhos e depois fazem o contrário? E se
você está apenas começando, às vezes isso não pode ser ajudado - pessoas
geralmente não respeitam as idéias daqueles que estão na hierarquia;
as mesmas idéias promulgadas por um chefe teriam um efeito diferente.
Mas às vezes pode resultar de suas próprias ações, pois você viola
muitos dos princípios descritos acima.
Não tome sorrisos e expressões de consentimento das pessoas pela realidade.
Observe a tensão deles ao fazê-lo; prestar especial atenção à sua
ações. Tome qualquer resmungo como uma reflexão sobre sua autoridade. Em
geral, você quer aumentar sua sensibilidade para os outros, procurando
especialmente naqueles momentos em que você pode sentir o desrespeito das pessoas, ou
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sua autoridade em declínio. Mas tenha em mente que sempre há coisas ruins
maçãs dentro de qualquer grupo, pessoas que resmungarão e não serão conquistadas
por você, não importa o que você faça. Eles vivem para ser passivo-agressivo e
minar alguém em uma posição de liderança. Não se preocupe com
empatia; nada funcionará neles. A arte é reconhecê-los como
o mais
que rápido possível
é apertado e disparartambém
e comprometido ou marginalizá-los.
tornará muitoTer umfácil
mais grupocontrolar
tais tipos malévolos.
Em terceiro lugar e mais importante, você não deve cair para o
preconceitos contraproducentes dos tempos em que vivemos, em que o próprio
O conceito de autoridade é muitas vezes mal compreendido e desprezado. Hoje nós
confundir autoridade com líderes em geral, e já que muitos deles
o mundo parece mais interessado em preservar seu poder e
enriquecendo-se, naturalmente temos dúvidas sobre o próprio conceito
em si. Nós também vivemos em tempos ferozmente democráticos. "Por que devemos sempre
tem que seguir uma pessoa de autoridade, e assumir tal inferior
papel? ”, podemos nos perguntar. “As pessoas no poder deveriam simplesmente obter
tarefa concluída; autoridade é uma relíquia de reis e rainhas. Nós progredimos
muito além disso. ”
Esse desdém pela autoridade e liderança filtrou seu caminho
em toda a nossa cultura. Nós não reconhecemos mais a autoridade nas artes.
Todo mundo é um crítico legítimo e os padrões devem ser pessoais.
o gosto ou o julgamento de ninguém deve ser visto como superior. No passado,
parentalidade foi considerado o modelo de autoridade, mas os pais não
mais querem ver-se como figuras de autoridade cujo papel é
inculcar as crianças com valores e cultura particulares. Em vez disso, os pais
gostam de se ver mais como iguais, com um pouco mais de conhecimento e
experiência, cujo papel é realmente validar os sentimentos de seus filhos e
Certifique-se de que eles estão continuamente entretidos e ocupados. Eles são
mais como amigos mais velhos. Esta mesma dinâmica de nivelamento aplica-se aos professores
e estudantes, onde a aprendizagem deve ser divertida.
Nesta atmosfera, os líderes começam a acreditar que são mais parecidos
cuidadores, lá para se afastar e permitir que o grupo faça o certo
decisões, fazendo tudo por consenso. Ou eles entretêm a ideia
que o que importa mais do que qualquer outra coisa é calcular números,
absorvendo a massa de informações disponíveis hoje. Dados e
algoritmos irá determinar a direção a tomar e são o verdadeiro
autoridade.
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Todas essas idéias e valores têm conseqüências não intencionais.

Sem autoridade nas artes, não há nada contra o qual se rebelar,
movimento para derrubar, não há pensamento profundo para assimilar e mais tarde
rejeitar. Existe apenas um mundo amorfo de tendências que desaparecem
com velocidade crescente. Sem pais como figuras de autoridade, não podemos
atravessar o estágio crítico da rebelião na adolescência, na qual nós
rejeitar suas idéias e descobrir nossa própria identidade. Nós crescemos perdidos,
constantemente procurando fora de nós por essa identidade. Sem
professores e mestres que reconhecemos como superiores e dignos de
respeito, não podemos aprender com sua experiência e sabedoria, talvez

mesmo procurando, mais tarde, superá-los com idéias novas e melhores.
Sem líderes que dedicam muita energia mental à previsão
tendências e nos orientando para soluções de longo prazo, estamos perdidos. E como isso
situação se torna a norma, porque nós humanos sempre precisávamos
alguma forma de autoridade como guia, tendemos a cair em certas formas falsas
de autoridade que proliferam em tempos de caos e incerteza.
Este poderia ser o homem forte, que dá a ilusão de liderança
e direção, mas não tem uma visão real de onde ir, apenas idéias e
ações que servem ao seu ego e aumentam seu senso de controle. Isso poderia
ser o panderer, o líder que inteligentemente imita o que o público quer
para ouvir, criando a ilusão de ser sensível ao grupo e dar
é o que quer. Este poderia ser o líder de chummy, que afeta o estilo
e maneirismos de todos os outros, oferecendo o que parece ser o
final em justiça, diversão e consenso. Este também poderia ser o
autoridade do grupo, que se torna muito mais poderosa no
idade das mídias sociais: o que outras pessoas estão dizendo e fazendo deve ser
verdadeiro e respeitado, por força de números absolutos. Mas todos esses falsos
formas só levam a mais tumultos, caos e más decisões.
Como estudantes da natureza humana, devemos reconhecer a miríade de
perigos do nosso preconceito contra figuras de autoridade. Reconhecer
pessoas de autoridade no mundo não é uma admissão de nossa própria
inferioridade, mas sim uma aceitação da natureza humana e da necessidade de
tais figuras. Pessoas de autoridade não devem ser vistas como egoístas ou
tirânico - na verdade, essas são as qualidades que diminuem sua
autoridade. Eles não são relíquias do passado, mas pessoas que cumprem um
função necessária e cujo estilo se adapta aos tempos. Autoridade
pode ser um fenômeno eminentemente democrático. Nós devemos perceber que
muito do que está por trás de idéias progressistas de consenso, o mínimo
líder, e os pais como amigo, é realmente um grande medo de
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responsabilidade, das escolhas difíceis que devem ser feitas, de se destacar

e tomando o calor. Nós devemos nos mover na direção oposta,
abraçando os riscos e perigos que vêm com liderança e
autoridade.
No mundo de hoje, nós humanos nos tornamos mais auto-absorvidos,
mais tribal e tenaz em manter nossas agendas estreitas; nós
tornaram-se consumidos pela enxurrada de informações que nos inundam;
somos ainda mais volúveis quando se trata de líderes. E assim a necessidade de
verdadeiras figuras de autoridade - com uma perspectiva elevada,
sintonia com o grupo, e uma sensação de que o unifica - nunca foi
maior. E por causa disso, temos a tarefa de estabelecer nossa
autoridade e assumindo um papel tão necessário.
Estratégias para o estabelecimento de autoridade
Lembre-se que a essência da autoridade é que as pessoas voluntariamente seguem

sua liderança. Eles escolhem aderir às suas palavras e conselhos. Eles querem
sua sabedoria. Certamente, às vezes, você pode ter que usar força, recompensas
e punições e discursos inspiradores. É apenas uma questão de grau.
Quanto menos necessidade de tais dispositivos, maior sua autoridade. E entao
você deve pensar em se esforçar continuamente para envolver a força de vontade das pessoas e
superar suas resistências naturais e ambivalência. Isso é o que o
as seguintes estratégias são projetadas para fazer. Coloque tudo em prática.
Encontre seu estilo de autoridade: Autenticidade. A autoridade que você estabelece deve
surgem naturalmente do seu personagem, das forças específicas
você possui. Pense em certos arquétipos de autoridade: um deles se adapte
Você é o melhor. Um arquétipo notável é o Libertador , como Moisés ou Martin
Luther King Jr., um indivíduo determinado a libertar as pessoas do mal.
Os distribuidores têm uma antipatia aguda por qualquer tipo de injustiça,
aqueles que afetam o grupo com o qual se identificam. Eles têm muito
convicção, e na maioria das vezes com palavras, que as pessoas são
atraído por eles.
Outro arquétipo seria o Fundador . Estes são os que
estabelecer uma nova ordem na política ou nos negócios. Eles geralmente têm um
agudo senso de tendências e uma grande aversão ao status quo. Eles são
não convencional e independente de espírito. Sua maior alegria é
consertar e inventar algo novo. Muitas pessoas se juntam naturalmente ao
lado dos Fundadores, porque eles representam alguma forma de progresso.
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Relacionado a esse arquétipo estaria o Artista Visionário , como Pablo

Picasso ou o artista de jazz John Coltrane ou o diretor de filmes David
Lynch. Esses artistas aprendem as convenções em seu campo e depois voltam
eles de cabeça para baixo. Eles anseiam por algum novo estilo e o criam. Com
sua habilidade, eles sempre encontram uma audiência e seguidores.
Outros arquétipos podem incluir o Buscador da Verdade (pessoas que
nenhuma tolerância a mentiras e politicagem); o Pragmático Calado (eles querem
nada mais do que consertar coisas quebradas e infinitas
paciência); o curandeiro (eles têm um jeito de encontrar o que vai cumprir
e unificar as pessoas); o professor (eles têm uma maneira de levar as pessoas a
iniciar a ação e aprender com seus erros). Você deve se identificar com
um desses arquétipos, ou qualquer outro que seja perceptível na cultura.
Ao trazer um estilo que é natural para você, você dá a
impressão de que é algo além de você, como se o seu senso de justiça
ou nariz para tendências veio de seu DNA ou foram um presente dos deuses.
Você não pode deixar de lutar por sua causa ou criar uma nova ordem. Sem
essa naturalidade, pode parecer que sua tentativa de autoridade é
oportunista e manipuladora, que o seu apoio por alguma causa ou
a tendência é um mero estratagema de poder. Quanto mais cedo você reconhecer este estilo
Melhor; você terá mais tempo para aperfeiçoá-lo, adaptá-lo às mudanças
você mesmo e na cultura, para trazer novas facetas para impressionar e
fascinar as pessoas. E tendo deixado sinais deste estilo desde o começo
da sua carreira, parecerá mais como um poder superior que você
não posso deixar de seguir.
Concentre-se externamente: a atitude. Nós, seres humanos, somos auto-absorvidos pela natureza
e passamos a maior parte do nosso tempo nos concentrando em nossas emoções, em nossos
feridas, em nossas fantasias. Você quer desenvolver o hábito de reverter
isso tanto quanto possível. Você faz isso de três maneiras. Primeiro, você aprimora
suas habilidades de escuta, absorvendo-se nas palavras e não verbais
pistas dos outros. Você se treina para ler nas entrelinhas do que
as pessoas estão dizendo. Você se sintoniza com o humor deles e com as necessidades deles,
e sentir o que eles estão perdendo. Você não aceita sorrisos e
aprovando olha para a realidade, mas sim sentir a tensão subjacente ou
fascinação.
Em segundo lugar, você se dedica a ganhar o respeito das pessoas. Você faz
não se sente com direito a isso; seu foco não está em seus sentimentos e no que
as pessoas devem a você por causa de sua posição e grandeza
virar). Você ganha o respeito deles respeitando suas necessidades individuais e
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provando que você está trabalhando para o bem maior. Terceiro, você
considerar ser um líder uma tremenda responsabilidade, o bem-estar do
grupo pendurado em todas as suas decisões. O que impulsiona você não está ficando
atenção, mas trazendo os melhores resultados possíveis para os mais
pessoas. Você se absorve no trabalho, não no seu ego. Você sente um profundo
e conexão visceral para o grupo, vendo o seu destino e deles como
profundamente entrelaçada.
Se você exsudar essa atitude, as pessoas vão sentir isso, e isso vai abri-las
até a sua influência. Eles serão atraídos para você pelo simples fato de que
é raro encontrar uma pessoa tão sensível ao humor das pessoas e
focado tão supremamente nos resultados. Isso fará com que você se destaque do
multidão, e no final você vai ganhar muito mais atenção deste modo do que por
sinalizando sua necessidade desesperada de ser popular e apreciado.
Cultive o terceiro olho: a visão. Em 401 aC, dez mil gregos

soldados mercenários, lutando em nome do príncipe persa Dario em
sua tentativa de assumir o império do rei, seu irmão,
de repente se encontraram no lado perdedor da batalha, e agora
preso profundamente no coração da Pérsia. Quando os persas vitoriosos
enganou os líderes dos mercenários para vir a uma reunião para

discutir seu destino e, em seguida, executou todos eles, ficou claro para o
soldados sobreviventes que eles seriam executados também ou vendidos
em escravidão no dia seguinte. Naquela noite, eles vagaram através de suas
acampamento lamentando seu destino.
Entre eles estava o escritor Xenophon, que tinha ido junto com
os soldados como uma espécie de repórter itinerante. Xenofonte estudou
Filosofia como estudante de Sócrates. Ele acreditava na supremacia de
pensamento racional, de ver toda a imagem, a idéia geral por trás
as fugazes aparências da vida cotidiana. Ele havia praticado tal pensamento
competências ao longo de vários anos.
Naquela noite, ele teve uma visão de como os gregos poderiam escapar de sua armadilha
e volte para casa. Ele os viu movendo-se rápida e furtivamente através
Pérsia, sacrificando tudo pela velocidade. Ele os viu saindo à direita
longe, usando o elemento surpresa para ganhar alguma distância. Ele pensou
à frente - do terreno, o caminho a seguir, os muitos inimigos que eles
cara, como eles poderiam ajudar e usar os cidadãos que se revoltaram contra o
Persas. Ele os viu se livrando de seus vagões, vivendo da terra
e se movendo rapidamente, mesmo no inverno. No espaço de algumas horas, ele tinha
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conjurou os detalhes do retiro, todos inspirados por sua visão geral

da sua rota rápida em ziguezague para o Mediterrâneo e para casa.
Embora ele não tivesse experiência militar, sua visão era tão completa,
e ele comunicou com tanta confiança que os soldados
nomeou-o como seu líder de facto. Levou vários anos e
envolveu muitos desafios, cada vez que Xenophon aplicou sua
visão global para determinar uma estratégia, mas no final, ele provou o
poder de tal pensamento racional, levando-os para a segurança, apesar da
imensas chances contra eles.
Esta história incorpora a essência de toda autoridade e a mais
elemento essencial para estabelecê-lo. A maioria das pessoas está trancada no
momento. Eles estão propensos a exagerar e entrar em pânico, a ver apenas
uma parte estreita da realidade que o grupo enfrenta. Eles não podem entreter
idéias alternativas ou priorizar. Aqueles que mantêm sua presença de
mente e elevar a sua perspectiva acima do momento tocar no
poderes visionários da mente humana e cultivar esse terceiro olho para
forças e tendências invisíveis. Eles se destacam do grupo, cumprem as
verdadeira função de liderança, e criar a aura de autoridade, parecendo
possuir a habilidade divina de ler o futuro. E isso é um poder
que pode ser praticado e desenvolvido e aplicado a qualquer situação.
Tão cedo quanto possível na vida, você se treina para se desconectar do
emoções agitando o grupo. Você se força a elevar sua visão, a

imagine a foto maior. Você se esforça para ver os eventos em si,
incolor pelas opiniões partidárias das pessoas. Você entretém a perspectiva
do inimigo; você ouve as idéias de pessoas de fora; você abre sua mente
a várias possibilidades. Desta forma, você sente a gestalt, ou
forma geral da situação. Você joga fora as possíveis tendências, como
coisas podem acontecer no futuro, e em particular como as coisas poderiam
dar errado. Você tem infinita paciência para este exercício. Quanto mais profundamente
você entra nisso, mais você pode adquirir o poder de discernir o futuro
de alguma forma.
Aqueles que enfrentaram Napoleão Bonaparte no campo de batalha muitas vezes tinham
a impressão que ele leu suas mentes e sabia de seus planos, mas ele tinha
apenas pensado para a frente mais completamente do que o outro lado. o
o grande pensador e escritor alemão Johann Wolfgang von Goethe parecia
ter a incrível capacidade de prever tendências futuras, mas veio de
anos de estudo e pensamento global.
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Uma vez que você tenha a sua visão, você lentamente trabalha de volta para o
presente, criando uma maneira razoável e flexível para alcançar seu objetivo. o
mais pensamento que entra neste processo, mais confiante você vai
sentir sobre o seu plano, e essa confiança irá infectar e convencer
outras. Se as pessoas duvidam de sua visão, você fica internamente firme. O tempo vai
provar que você está certo. Se você ficar aquém dos seus objetivos, tome isso como um sinal que você
não foi longe o suficiente com o seu pensamento.
Chumbo da frente: o tom. Como líder, você deve ser visto trabalhando
tão difícil quanto ou ainda mais difícil do que todo mundo. Você define o mais alto
padrões para você mesmo. Você é consistente e responsável. Se houver
sacrifícios que precisam ser feitos, você é o primeiro a fazê-los para o
bom do grupo. Isso define o tom adequado. Os membros sentirão
compelidos a elevar-se ao seu nível e obter sua aprovação,
muito parecido com os ministros de Elizabeth. Eles vão internalizar seus valores e
sutilmente imitar você. Você não terá que gritar e dar palestras para fazer
eles trabalham mais. Eles vão querer.
É importante que você defina esse tom desde o início. Primeiro
as impressões são críticas. Se você tentar mais tarde mostrar que quer liderar
de frente, parecerá forçado e carecer de credibilidade. Igualmente
importante é mostrar alguma resistência inicial; se as pessoas obtiverem
impressão no início que eles podem manobrá-lo, eles vão fazê-lo
impiedosamente. Você define limites que são justos. Se os membros não se elevarem ao
altos níveis que você defende, você os pune. Seu tom em falar ou
a escrita é peremptória e ousada. As pessoas sempre respeitam a força no
líder, desde que não suscite receios de abuso de poder. Se tal
resistência não é natural para você, desenvolvê-lo, ou você não vai durar muito
muito tempo na posição. Você sempre terá tempo de sobra para revelar
lado mais gentil, mais amável que é realmente você, mas se você começar suave, você sinaliza que
você é um pushover.
Comece cedo em sua carreira desenvolvendo o mais alto possível
padrões para o seu próprio trabalho (veja a próxima seção para saber mais sobre isso)
e treinando-se para estar constantemente ciente de como sua maneira
e tom afetam as pessoas da maneira mais sutil.
Agite emoções conflitantes: a Aura. A

maioria das pessoas é previsível demais. Para
misturar bem em situações sociais, eles assumem uma persona que é consistente
jovial, agradável, corajoso, sensível. Eles tentam esconder outras qualidades que
eles estão com medo de mostrar. Como o líder, você quer ser mais misterioso,
estabelecer uma presença que fascine as pessoas. Enviando misto
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sinais, mostrando qualidades que são sempre ligeiramente contrárias, você

fazer com que as pessoas parem em suas categorizações instantâneas e pensem
sobre quem você realmente é. Quanto mais eles pensam em você, maior
e mais autoritária sua presença.
Então, por exemplo, você é geralmente gentil e sensível, mas mostra
um tom de aspereza, de intolerância em relação a certos tipos de
comportamento. Esta é a pose dos pais, que demonstram seu amor enquanto
indicando limites e limites. A criança está presa entre
afeição e um toque de medo, e dessa tensão vem o respeito. Em
geral, tente manter suas explosões de raiva ou recriminações como
infreqüente quanto possível. Porque você é na maior parte quieto e empático,
quando sua raiva se inflama, ela realmente se destaca e tem o poder de fazer
as pessoas verdadeiramente intimidadas e contritas.
Você pode misturar prudência com um tom de ousadia que você
ocasionalmente exibir. Você delibera sobre problemas, mas uma vez
decisão é tomada, você age com muita energia e audácia. Tal
A ousadia surge do nada e cria uma forte impressão. Ou
você pode misturar o espiritual com um tom de pragmatismo da terra.
Essas eram as qualidades paradoxais de Martin Luther King Jr.
pessoas fascinadas. Ou você pode ser folclórico e real, como a rainha Elizabeth
I. Ou você pode misturar o masculino e o feminino. (Veja o capítulo 12 para
mais sobre isso.)
Relacionado a isso, você deve aprender a equilibrar presença e ausência. E se
você está muito presente e familiar, sempre disponível e visível, você
parece muito banal. Você não dá espaço às pessoas para idealizá-lo. Mas se você é
muito indiferente, as pessoas não podem se identificar com você. Em geral, é melhor se inclinar
um pouco mais na direção da ausência, de modo que quando você aparece
antes do grupo, você gera excitação e drama. Se feito corretamente, em
aqueles momentos em que você não está disponível, as pessoas estarão pensando
você. Hoje as pessoas perderam essa arte. Eles estão muito presentes e
familiar, todos os seus movimentos exibidos nas mídias sociais. Isso pode fazer
você se relaciona, mas também faz você parecer como todo mundo, e
É impossível projetar autoridade com uma presença tão comum.
Tenha em mente que falar demais é um tipo de superpresença que
ralar e revela fraqueza. O silêncio é uma forma de ausência e
retirada que chama a atenção; isso significa autocontrole e poder; quando
você fala, tem um efeito maior. De maneira semelhante, se você cometer um
erro, não exagerar e desculpar demais. Você deixa claro que você
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aceitar a responsabilidade e são responsáveis por quaisquer falhas, e então você

ir em frente. Sua contrição deve ser relativamente tranquila; sua subsequente
as ações mostrarão que você aprendeu a lição. Evite aparecer
defensiva e chorosa se atacada. Você está acima disso.
Desenvolva essa aura logo no início, como uma maneira de encantar as pessoas. Não faça
a mistura é muito forte ou você parecerá insano. É um tom que
faz as pessoas pensarem em um bom caminho. Não é uma questão de fingir
qualidades que você não tem, mas em vez de trazer mais do seu
complexidade natural.
Nunca apareça levar, sempre dar: o Tabu. Tomando algo de

pessoas que eles assumiram que possuíam - dinheiro, direitos ou privilégios,
tempo que é deles - cria uma insegurança básica e
questionar sua autoridade e todo o crédito que você acumulou. Você faz
os membros do grupo se sentem incertos sobre o futuro de uma forma
maneira visceral. Você levanta dúvidas sobre sua legitimidade como líder:
“O que mais você vai levar? Você está abusando do poder que você tem?
Você tem nos enganado o tempo todo? ”Até mesmo a dica disso irá prejudicar
sua reputação. Se sacrifícios são necessários, você é o primeiro a fazer
eles, e eles não são simplesmente simbólicos. Tente enquadrar qualquer perda de
recursos ou privilégios como temporários, e deixar claro
você irá restaurá-los. Siga o caminho da rainha Elizabeth I e faça
o husbanding de recursos a sua principal preocupação, para que você nunca
acabar nesta posição. Faça com que você possa se dar ao luxo de ser generoso.
Relacionado a isso, você deve evitar grandes promessas para as pessoas. No
momento, pode ser bom deixá-los ouvir sobre as grandes coisas que você vai
fazer por eles, mas as pessoas geralmente têm uma memória aguda para promessas,
e se você deixar de entregar, vai ficar na sua mente, mesmo se você tentar
culpar os outros ou as circunstâncias. Se isso acontecer uma segunda vez, o seu
autoridade começa a corroer severamente. Não dando o que você prometeu
entregar vai se sentir como algo que você tirou. Todos podem falar
um bom jogo e promessa, e assim você parece como qualquer outra pessoa que
encontro e a decepção pode ser profunda.

Rejuvenesça sua autoridade: Adaptabilidade. Sua autoridade crescerá com
cada ação que inspira confiança e respeito. Dá-lhe o luxo de
permanecer no poder o tempo suficiente para realizar grandes projetos. Mas como você começa
mais velha, a autoridade que você estabeleceu pode se tornar rígida e indigesta. Você
tornar-se a figura paterna que começa a parecer opressiva por quanto tempo ele
monopolizou o poder, não importando o quanto as pessoas o admirassem
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o passado. Uma nova geração inevitavelmente emerge que é imune ao seu

charme, para a aura que você criou. Eles veem você como uma relíquia. Você também
tem a tendência de envelhecer para se tornar um pouco intolerante
e tirânico, como você não pode deixar de esperar que as pessoas o sigam.
Sem estar ciente, você começa a se sentir com direito e as pessoas sentem isso.
Além disso, o público quer novidades e novos rostos.
O primeiro passo para evitar esse perigo é manter o tipo de
sensibilidade que Elizabeth demonstrou ao longo de sua vida, observando
humores por trás das palavras das pessoas, medindo o efeito que você tem sobre
recém-chegados e jovens. Perder essa empatia deve ser seu
maior medo, como você vai começar a se envolver em seu grande
reputação.
O segundo passo é procurar novos mercados e audiências para apelar
para, o que irá forçá-lo a se adaptar. Se possível, expanda o alcance do seu
autoridade. Sem fazer papel de bobo tentando apelar para
um público mais jovem que você não pode realmente entender, tente alterar o seu
estilo um pouco com o passar dos anos. Nas artes, esta tem sido a
segredo para o sucesso de pessoas como Pablo Picasso, ou Alfred Hitchcock, ou
Coco Chanel. Essa flexibilidade em quem está na casa dos cinquenta e
além vai lhe dar um toque do divino e imortal - seu espírito
permanece vivo e aberto, e sua autoridade é renovada.
A autoridade interna
Todos nós temos um eu superior e um inferior. Em certos momentos da vida, nós

pode definitivamente sentir uma parte ou outra como o mais forte. Quando nós
realizar as coisas, quando terminamos o que começamos, podemos sentir o
contornos deste eu superior. Também sentimos isso quando pensamos nos outros
diante de nós mesmos, quando deixamos de lado o nosso ego, quando, em vez de meramente
reagindo a eventos, nós voltamos atrás e pensamos e traçamos estratégias da melhor maneira
frente. Mas igualmente sabemos muito bem os movimentos do eu inferior,
quando tomamos tudo pessoalmente e nos tornamos insignificantes, ou quando
quer fugir da realidade através de algum prazer viciante, ou quando nós
perder tempo, ou quando nos sentimos confusos e desmotivados.
Embora a maioria das vezes flutua entre esses dois lados, se olharmos para
nós mesmos de perto, temos que admitir que a metade inferior é a mais forte
1. É a parte mais primitiva e animal da nossa natureza. Se nada
nos impele a fazer o contrário, nós naturalmente nos tornamos indolentes, ansiamos rápido
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prazeres, voltem-se para dentro e reflitam sobre assuntos insignificantes. Isso geralmente leva
grande esforço e consciência para domar essa metade inferior e trazer para fora o
lado mais alto; não é o nosso primeiro impulso.
A chave para tornar a luta entre os dois lados mais equilibrada
e talvez inclinar a balança para o alto é cultivar o que nós
chamará a autoridade interna . Ela serve como a voz, a consciência de
nosso eu superior. Essa voz já está lá; nós ouvimos às vezes, mas é
fraco. Precisamos aumentar a freqüência com que ouvimos e sua
volume. Pense nessa voz como ditando um código de comportamento e cada
dia devemos nos fazer ouvir. Nos diz o seguinte.
Você tem a responsabilidade de contribuir para a cultura e os tempos em que vive .

Agora, você está vivendo dos frutos de milhões de pessoas no passado
que tornaram sua vida incomparavelmente mais fácil através de suas lutas
e invenções. Você se beneficiou de uma educação que incorpora
a sabedoria de milhares de anos de experiência. É tão fácil de tomar
tudo isso é certo, imaginar que tudo aconteceu naturalmente e
que você tem direito a ter todos esses poderes. Essa é a visão de
crianças mimadas, e você deve ver quaisquer sinais de tal atitude
Você é tão vergonhoso. Este mundo precisa de constante aprimoramento e renovação.
Você está aqui não apenas para gratificar seus impulsos e consumir o que
outros fizeram, mas para fazer e contribuir também, para servir um maior
finalidade.
Para servir a esse propósito maior, você deve cultivar o que é único em você.
Pare de ouvir tanto as palavras e opiniões dos outros, dizendo-lhe
quem você é e o que você deve gostar e não gostar. Julgar as coisas e
pessoas para você. Pergunta o que você pensa e porque você se sente
caminho. Conheça-se completamente - seus gostos e inclinações inatas,
os campos que naturalmente atraem você. Trabalhe todos os dias para melhorar
essas habilidades que combinam com seu espírito e propósito únicos. Adicione ao
necessária diversidade de cultura, criando algo que reflete o seu
singularidade. Abrace o que te faz diferente. Não seguindo isso
Claro que é a verdadeira razão pela qual você se sente deprimido às vezes. Momentos de
a depressão é um chamado para ouvir novamente a sua autoridade interior.
Em um mundo cheio de distrações sem fim, você deve se concentrar e priorizar. Certos
atividades são uma perda de tempo. Certas pessoas de baixa natureza irão arrastar
você para baixo, e você deve evitá-los. Fique de olho no seu longo e
objetivos de curto prazo, e permanecem concentrados e alertas. Permita você mesmo
o luxo de explorar e vagar criativamente, mas sempre com um
propósito subjacente.
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Você deve aderir aos mais altos padrões em seu trabalho. Você se esforça para
excelência, para fazer algo que vai ressoar com o público e
último. Falhar nisso é desapontar as pessoas e decepcionar as pessoas.
audiência, e isso faz com que você se sinta envergonhado. Para manter tais
padrões, você deve desenvolver a autodisciplina e o trabalho adequado
hábitos. Você deve prestar muita atenção aos detalhes do seu trabalho e
coloque um valor premium no esforço. O primeiro pensamento ou ideia que vem
para você é na maioria das vezes incompleta e inadequada. Pense mais
aprofundar e aprofundar suas idéias, algumas das quais você deve
descartar. Não se apegue às suas ideias iniciais, mas sim trate
eles aproximadamente. Tenha em mente que sua vida é curta, que pode acabar com qualquer
dia. Você deve ter um senso de urgência para aproveitar ao máximo essa limitação
Tempo. Você não precisa de prazos ou pessoas te dizendo o que fazer e
quando terminar. Qualquer motivação que você precisa vem de dentro. Tu es
completo e auto-suficiente.
Quando se trata de operar com essa autoridade interna, podemos
Considere Leonardo da Vinci nosso modelo. Seu lema na vida era ostinato
rigore , "implacável rigor." Sempre Leonardo foi dado um
comissão, ele foi bem além da tarefa, debruçado sobre todos os detalhes para
tornar o trabalho mais realista ou eficaz. Ninguém teve que dizer a ele para fazer
esta. Ele era ferozmente diligente e duro consigo mesmo. Embora seu
interesses variaram muito, quando ele atacou um problema particular,
foi com foco completo. Ele tinha um senso de missão pessoal -
servir a humanidade, para contribuir para o seu progresso. Impulsionado por este
autoridade interior, ele empurrou para além de todos os limites que ele tinha
herdado - ser um filho ilegítimo com pouca orientação ou educação
no início de sua vida. Tal voz também nos ajudará a ir além do
obstáculos que a vida coloca em nosso caminho.
Pode parecer à primeira vista que ter uma voz assim de dentro
poderia levar a uma vida bastante dura e desagradável, mas na verdade é o
oposto. Não há nada mais desorientador e deprimente do que
ver os anos passarem sem um senso de direção, agarrando para alcançar
objetivos que continuam mudando e desperdiçando nossas energias juvenis.
Assim como a autoridade externa ajuda a manter o grupo unificado, sua energia
canalizada para fins produtivos e superiores, a autoridade interna
traz-lhe uma sensação de coesão e força. Você não é roído pelo
ansiedade que vem com viver abaixo do seu potencial.
Sentindo o eu superior em ascendência, você pode se dar ao luxo de
Eu inferior, para deixar sair em momentos para liberar a tensão e não se tornar um
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prisioneiro da sua sombra. E o mais importante, você não precisa mais do

conforto e orientação de um pai ou líder. Você se tornou seu
mãe e pai, seu próprio líder, verdadeiramente independente e operacional
de acordo com sua autoridade interna.
O homem seleto, o homem excelente é instado, por necessidade interior, a apelar
de si mesmo a algum padrão além de si mesmo, superior a si mesmo, cuja
serviço que ele aceita livremente. . . . Nós distinguimos o excelente homem do
homem comum, dizendo que o primeiro é aquele que faz grandes exigências
em si mesmo, e este último aquele que não faz exigências a si mesmo, mas
se contenta com o que ele é e se deleita consigo mesmo. Contrário a
o que geralmente se pensa, é o homem de excelência. . . quem vive em essencial
servidão. A vida não tem sabor para ele a menos que ele faça consistir em serviço para
algo transcendental. Por isso, ele não considera a necessidade de
servindo como uma opressão. Quando, por acaso, tal necessidade está faltando, ele
cresce inquieto e inventa algum novo padrão, mais difícil, mais exigente,
com o qual se coagir. Esta é a vida vivida como disciplina - a vida nobre.
—José Ortega y Gasset
Página 19
16
Veja a hostilidade por trás do

Fachada Amigável
A lei da agressão
O
Na superfície, as pessoas ao seu redor parecem tão educadas e
civilizado. Mas abaixo da máscara, todos eles estão inevitavelmente
com frustrações. Eles têm uma necessidade de influenciar pessoas e ganhar
poder sobre as circunstâncias. Sentindo-se bloqueado em seus esforços, eles
muitas vezes tentam se afirmar de maneiras manipuladoras que te pegam
surpresa. E depois há aqueles cuja necessidade de poder e
a impaciência para obtê-lo é maior que outras. Eles viram
particularmente agressivo, conseguindo intimidar as pessoas,
sendo implacável e disposto a fazer quase qualquer coisa. Você deve
transformar-se em um observador superior das pessoas insatisfeitas
desejos agressivos, prestando atenção extra aos agressores crônicos
e agressores passivos em nosso meio. Você deve reconhecer os sinais—
os padrões passados de comportamento, a necessidade obsessiva de controlar tudo
em seu ambiente - que indicam os tipos perigosos. Eles dependem
em fazer você emocional - com medo, com raiva - e incapaz de pensar
em linha reta. Não lhes dê esse poder. Quando se trata de seu próprio
energia agressiva, aprender a domar e canalizá-la para produtiva
propósitos - defender-se, atacando problemas com
energia implacável, realizando grandes ambições.
O agressor sofisticado
No final de 1857, Maurice B. Clark, um inglês de vinte e oito anos de idade

morando em Cleveland, Ohio, tomou a decisão mais importante ainda em sua
jovem vida: ele iria deixar seu trabalho confortável como um comprador de alto nível e
vendedor de uma firma produtora e iniciar seu próprio negócio na mesma linha.
Página 20
Ele tinha
cidade a ambição dee se
movimentada, eletornar maisnada
não tinha um novo
além milionário neste
de confiança em seus poderes para obter
lá: ele era um traficante nascido com um nariz para ganhar dinheiro.
Clark havia fugido da Inglaterra cerca de dez anos antes, temendo iminente
prisão por ter atingido seu empregador e o deixou inconsciente.
(Ele sempre teve um pouco de temperamento.) Ele havia emigrado para o United
Unidos, viajou para o oeste a partir de Nova York, desembarcou todos os tipos de biscates, e
em seguida, acabou em Cleveland, onde ele rapidamente subiu nas fileiras de
comerciantes. Cleveland era uma cidade próspera, localizada em um rio
e Lake Erie e servindo como um centro de transporte chave que liga o
Leste para o oeste. Nunca haveria tempo melhor para Clark empurrar
seu caminho a seguir e fazer uma fortuna.
Havia apenas um problema - ele não tinha dinheiro suficiente para
começar o negócio. Ele precisaria de um colaborador com algum capital,
e como ele pensava sobre isso, ele surgiu com um possível negócio
parceiro, um jovem chamado John D. Rockefeller que Clark tinha
fez amizade em uma faculdade comercial ambos tinham participado há alguns anos
antes.
À primeira vista, parecia uma escolha estranha. Rockefeller foi apenas
dezoito anos de idade. Ele estava trabalhando como contador em um grande número
Hewitt e Tuttle, e ele estava em
muitas maneiras o oposto de Clark: Clark gostava de viver bem, com um
gosto de coisas boas, jogos de azar e damas; ele era mal-humorado e
combativo. Rockefeller era ferozmente religioso, extraordinariamente sóbrio e
gentil para sua idade. Como eles poderiam se dar bem? E
Clark havia calculado que seu parceiro teria que colocar pelo menos
US $ 2.000 para colocar a empresa em andamento. Como seria um contador de
uma família de meios limitados tem essas economias? Por outro lado, em sua
dois anos em Hewitt e Tuttle, Rockefeller ganhou uma reputação como
um dos funcionários mais ferozmente eficientes e honestos da cidade, um homem que
poderia ser invocada para contabilizar cada centavo gasto e manter o
empresa no preto. Mais importante, como Rockefeller era tão jovem,
Clark poderia dominar o relacionamento. Valeu a pena perguntar a ele.
Para surpresa de Clark, quando ele sugeriu a parceria, Rockefeller
não só saltou para a oportunidade com zelo incaracterístico, mas
rapidamente veio com os US $ 2.000, de alguma forma emprestando os fundos.
Rockefeller deixou seu emprego e a nova empresa, chamada Clark e
Rockefeller, aberto para negócios em abril de 1858.
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Nos primeiros anos, Clark e Rockefeller foram uma empresa próspera. o

dois homens se equilibravam, e havia muito negócio a ser
tinha em Cleveland. Mas com o passar do tempo, Clark começou a se sentir cada vez mais
irritada pelo jovem, e até mesmo um pouco desdenhosa dele. Ele
era mais estreito do que Clark imaginara; ele não tinha discernível
vícios. Seu principal prazer parecia vir dos livros contábeis
que ele se manteve tão bem e encontrou maneiras de economizar dinheiro. Embora ainda assim
jovem, ele já tinha uma postura caída por debruçar sobre seus livros
dia e noite. Ele se vestia como um banqueiro de meia-idade e agia assim
caminho também. O irmão de Clark, James, que trabalhava no escritório, apelidado
ele "o superintendente da escola dominical".
Lentamente Clark começou a ver Rockefeller como muito chato e triste para ser
um dos rostos da empresa. Clark trouxe um novo parceiro de
uma família de elite Cleveland e deixou o nome de Rockefeller do
título da empresa, esperando que isso atraísse ainda mais negócios.
Surpreendentemente, Rockefeller não pareceu se opor a isso; ele estava todo
a favor de ganhar mais dinheiro e pouco se importava com títulos.
Seu negócio de produtos estava crescendo, mas logo se espalhou
através de Cleveland de uma nova mercadoria que poderia desencadear a região de
equivalente a uma corrida do ouro - a recente descoberta de veios ricos em petróleo
nas proximidades do oeste da Pensilvânia. Em 1862, um jovem inglês chamado
Samuel Andrews - um inventor / empresário que conheceu Clark em
Inglaterra - visitou seus escritórios e pediu a Clark que se tornasse
parceiros no negócio do petróleo. Ele se gabou do potencial ilimitado do petróleo
—A lucrativa série de produtos que poderiam ser produzidos a partir do
material e o preço baixo de produzi-los. Com apenas um pequeno capital
eles poderiam começar sua própria refinaria e fazer uma fortuna.
A resposta de Clark foi morna - foi um negócio que experimentou
altos e baixos tremendos, preços subindo e descendo continuamente, e
com a Guerra Civil agora em fúria, parecia um mau momento para se comprometer tão plenamente.
Seria melhor se envolver em algum nível inferior. Mas então
Andrews deu seu tom para Rockefeller, e algo pareceu acender
para a vida nos olhos do jovem. Rockefeller convenceu Clark que eles
deveria financiar a refinaria - ele pessoalmente garantiria seu sucesso. Clark
Nunca tinha visto Rockefeller tão entusiasmado com qualquer coisa. Deve
significa alguma coisa, ele pensou, e então ele cedeu à pressão de
os dois homens. Em 1863 eles formaram um novo negócio de refino chamado
Andrews, Clark e Company.
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Nesse mesmo ano, outras vinte refinarias surgiram em Cleveland,

e a competição era feroz. Para Clark, foi muito divertido assistir
Rockefeller em ação. Ele passou horas na refinaria, varrendo o
pisos, polindo o metal, desenrolando barris, empilhando argolas. isso foi
como um caso de amor. Ele trabalhou bem durante a noite tentando descobrir
maneiras de simplificar a refinaria e extrair mais dinheiro dela. isto
tornou-se o principal gerador de lucro para sua empresa, e Clark
Não pude deixar de ficar satisfeito por ele ter concordado em financiá-lo. Óleo,
no entanto, tornou-se obsessão de Rockefeller, e ele constantemente
bombardeou Clark com novas idéias para expansão, tudo em um momento em que o
O preço do petróleo estava flutuando mais do que nunca. Clark disse a ele para ir mais
lentamente; ele achou o caos no negócio do petróleo enervante.
Cada vez mais, Clark achava difícil esconder sua irritação: Rockefeller
estava ficando um pouco inchado com o sucesso da refinaria. Clark tinha
para lembrar o ex-contador de cuja idéia tinha sido o tempo todo para
começar o seu negócio. Como um refrão, ele continuou dizendo a Rockefeller: “O que
o mundo que você teria feito sem mim ? ”Então ele descobriu que
Rockefeller tinha emprestado US $ 100.000 para a refinaria sem
consultando-o, e ele com raiva ordenou Rockefeller para nunca ir atrás
suas costas novamente e parar de procurar expandir os negócios. Mas nada
ele disse ou pareceu pará-lo. Para alguém tão quieto e
despretensioso, Rockefeller poderia ser irritantemente implacável, como uma criança. UMA
alguns meses depois que Clark o repreendeu, Rockefeller o acertou
outro pedido para assinar um grande empréstimo, e Clark finalmente explodiu: "Se
é assim que você quer fazer negócios, é melhor dissolver e deixar
você administra seus próprios negócios para se adequar a si mesmo.
Clark não tinha vontade de romper a parceria neste momento - foi
muito lucrativo, e apesar das qualidades que lhe atormentavam os nervos, ele
precisava de Rockefeller como o homem para cuidar dos detalhes maçantes de seus
empresa em crescimento. Ele simplesmente queria intimidar Rockefeller com
essa ameaça, que parecia ser a única maneira de fazê-lo recuar
sua busca incansável para crescer rapidamente o negócio de refinaria. Como sempre,
Rockefeller disse pouco e pareceu adiar.
Então, no mês seguinte, Rockefeller convidou Clark e Andrews
a sua casa para discutir planos futuros. E apesar de todos os anteriores de Clark
advertências, Rockefeller esboçou idéias ainda mais ousadas para expandir a
refinaria, e mais uma vez Clark não conseguia se controlar. "É melhor
dividir-se! ”ele gritou. Então algo estranho aconteceu - Rockefeller
concordou com isso e tem Clark e Andrews para afirmar que eles estavam todos em
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favor de dissolver a parceria. Ele fez isso sem o menor

traço de raiva ou ressentimento.
Clark jogou muito poker, e ele sentiu que Rockefeller estava certo
blefando, tentando forçar a mão dele. Se ele se recusasse a ceder nos jovens
desejo do homem de expandir os negócios, Rockefeller teria que voltar
baixa. Ele não podia se dar ao luxo de ficar sozinho; ele precisava mais de Clark
do que o contrário. Ele seria forçado a perceber sua precipitação
e peça para retomar a parceria. Ao fazê-lo, Rockefeller seria
humilhado. Clark poderia definir os termos e exigir que Rockefeller
siga sua liderança.
Para sua surpresa, no entanto, no dia seguinte, Clark leu no local

jornal o anúncio da dissolução de seus negócios, o
aviso obviamente colocado lá pelo próprio Rockefeller. Quando Clark
o confrontou mais tarde naquele dia, Rockefeller respondeu calmamente que ele era
simplesmente colocando em ação o que eles tinham acordado no dia anterior,
que tinha sido idéia de Clark para começar, e que ele pensou Clark
estava certo. Ele sugeriu que realizassem um leilão e vendessem a empresa para
o maior lance. Algo sobre sua maneira tediosa e profissional era
enfurecedor. Neste ponto, concordar com o leilão não foi o pior
opção. Clark iria superá-lo e se livrar desse insustentável novato
de uma vez por todas.
No dia do leilão em fevereiro de 1865, Clark usou um advogado para
representar o seu lado, enquanto Rockefeller representou a si mesmo, ainda outro
sinal de sua arrogância e falta de sofisticação. O preço continuou passando
para cima, e finalmente Rockefeller lance $ 72.500, um pouco ridículo e
preço chocante a pagar, uma quantia que Clark não poderia pagar. Quão
Rockefeller teria tanto dinheiro, e como ele poderia correr?
esse negócio sem Clark? Ele claramente perdeu qualquer senso de negócios
que ele teve. Se era isso que ele estava disposto a pagar, e ele tinha o
fundos, deixe-o tê-lo e boa viagem. Como parte da venda,
Rockefeller conseguiu a refinaria, mas teve que deixar o negócio de produtos
sem compensação. Clark estava mais do que satisfeito, embora
incomodou-o que Andrews decidiu ir junto com Rockefeller
e continue sendo seu parceiro.
Nos próximos meses, no entanto, Maurice Clark começou a reavaliar
o que tinha acontecido: ele começou a ter a sensação desconfortável de que
Rockefeller planejava isso há meses, talvez mais do que um
ano. Rockefeller deve ter cortejado banqueiros e garantido empréstimos bancários
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bem antes do leilão, para poder pagar o alto preço. Ele deve
também garantiu Andrews para o seu lado com antecedência. Ele poderia detectar um
olhar alegre nos olhos de Rockefeller no dia em que a refinaria se tornou sua,
algo que ele nunca tinha visto antes no jovem sóbrio. Foi isso
aparência calma e sem graça do seu apenas um ato? Como os anos revelaram
a imensa riqueza Rockefeller iria acumular através deste primeiro
movimento, Clark não podia deixar de entreter o pensamento que ele tinha de alguma forma
foi jogado.
-
O Coronel Oliver H. Payne era o equivalente da aristocracia de Cleveland.
Ele veio de uma família ilustre que incluía um dos fundadores da
a cidade em si. Ele frequentou a Universidade de Yale e se tornou um

herói da guerra civil decorado. E depois da guerra ele começou vários
empresas de negócios de sucesso. Ele tinha uma das melhores mansões em
cidade na Euclid Avenue, apelidada de Millionaire's Row. Mas ele tinha
ambições maiores, talvez políticas; ele pensou em si mesmo como
material presidencial.
Um de seus negócios prósperos era uma refinaria, que era o segundo
maior da cidade. Mas no final de 1871, Payne começou a ouvir
rumores estranhos de algum tipo de acordo entre algumas refinaria
proprietários e as maiores ferrovias: as ferrovias baixariam suas tarifas
para as refinarias particulares que aderiram a esta organização secreta, em
troca por um volume garantido de tráfego. Aqueles fora desta
organização iria encontrar as suas taxas subindo, tornando o negócio difícil se
não é impossível. E o principal proprietário da refinaria, e o único em
Cleveland, por trás deste acordo foi, aparentemente, ninguém menos que
John D. Rockefeller.
Rockefeller se expandiu para duas refinarias em Cleveland e teve
renomeou a empresa Standard Oil. Standard Oil era agora o
maior negócio de refino do país, mas a concorrência permaneceu rígida,
mesmo dentro de Cleveland e suas agora vinte e oito refinarias, incluindo
aqueles do Standard Oil. Por causa desse negócio em expansão, mais e
mais milionários construíram suas mansões na Avenida Euclides. Mas se
Rockefeller controlou a entrada nessa nova organização, ele poderia fazer
grandes danos aos seus concorrentes. Foi no meio desses rumores
Página 25
que Rockefeller organizou uma reunião muito particular entre ele e

Payne em um banco de Cleveland.
Payne conhecia bem Rockefeller. Eles nasceram com duas semanas de intervalo,
tinha ido para a mesma escola e viviam perto um do outro em Euclides
Avenida. Ele admirava o conhecimento de negócios de Rockefeller, mas também o temia.
Rockefeller era o tipo de homem que não suportava perder em
qualquer coisa. Se alguém passou por ele em uma carruagem puxada por cavalos,
Rockefeller teria que chicotear seus cavalos e ultrapassá-lo. Eles
adorado na mesma igreja; Payne sabia que ele era um homem de alta
princípio, mas ele também era bastante misterioso e secreto.
Em sua reunião, Rockefeller confidenciou em Payne: ele foi o primeiro
estranho a ser informado da existência desta organização secreta, para ser
chamado de Southern Improvement Company (SIC). Rockefeller alegou
foram as ferrovias que surgiram com a ideia do SIC de
aumentar seus lucros, e que ele realmente não tinha escolha senão entrar
no acordo. Ele não convidou Payne para se juntar ao SIC. Em vez disso ele
ofereceu-se para comprar

grande quantidade a refinaria
de estoque de Payne
da Standard Oil aque
umcertamente
preço muito
lhebom,
dariapara
umadar a Payne um
fortuna, e para trazê-lo como um executivo de alto nível com um
título ilustre. Ele faria muito mais dinheiro assim do que por
tentando competir com a Standard Oil.
Rockefeller disse tudo isso no tom mais educado. Ele ia manter
expandindo e trazendo alguma ordem muito necessária para o óleo anárquico
indústria. Foi uma cruzada dele, e ele estava convidando Payne para ser um
companheiro cruzado de dentro do Standard Oil. Foi uma maneira convincente de
apresentar seu caso, mas Payne hesitou. Ele teve momentos de exasperação
em lidar com este negócio imprevisível, mas ele não tinha pensado em
venda da refinaria. Foi tudo tão repentino. Sentindo sua indecisão,
Rockefeller deu-lhe um olhar de grande simpatia e ofereceu a Payne o
chance de examinar os registros da Standard Oil, para convencê-lo
futilidade da resistência. Payne dificilmente poderia recusar, e o que ele
viu em poucas horas surpreendeu-o: Standard Oil tinha
margens de lucro consideravelmente maiores que as suas. Ninguém teve
suspeitava até que ponto a Standard Oil estava superando seus rivais. Para
Payne, foi o suficiente e ele aceitou a oferta de Rockefeller.
Notícias da venda da refinaria de Payne, bem como os crescentes rumores
da existência da SIC, abalou completamente os outros proprietários de refinarias
Página 26
na cidade. Com a refinaria de Payne no bolso, Rockefeller estava muito

posição forte.
Dentro de semanas, JW Fawcett de Fawcett e Critchley, outro
grande refinaria na cidade, recebeu uma visita do Rockefeller. Seu arremesso foi
sempre tão ligeiramente mais agourento do que o que ele entregara a Payne:
o negócio era muito imprevisível; Cleveland estava mais longe
as cidades produtoras de petróleo, e os refinadores tiveram que pagar mais pelo petróleo bruto
para ser enviado lá; eles estavam em desvantagem contínua; com o
os preços do petróleo continuam a flutuar, muitos deles iriam à falência;
Rockefeller ia consolidá-los e dar a Cleveland alguns
alavancar com as ferrovias; ele estava fazendo todos eles um favor, aliviando
-los dos encargos enormes do negócio e dando-lhes
dinheiro antes de irem à falência, o que com o SIC estava certo
acontecer.
O preço que ele ofereceu pela refinaria de Fawcett foi certamente menos
generoso do que pagou Payne, assim como as ações e os
posição dentro da Standard Oil que acompanhou a proposta, e
Fawcett estava bastante relutante em vender, mas uma olhada nos livros da Standard Oil
O dominou e ele se rendeu aos termos de Rockefeller.
Agora, mais e mais proprietários de refinaria receberam uma visita de

Rockefeller, e um após o outro sucumbiu à pressão, já que
segurando fora colocá-los em uma posição de negociação mais fraca, como o preço
Rockefeller ofereceu para suas refinarias cada vez menores. Um holdout
O dono era Isaac Hewitt, ex-chefe do Rockefeller quando era
escriturista incipiente. Vender a refinaria a um preço tão baixo poderia arruinar
Hewitt Ele implorou Rockefeller por misericórdia e ficar sozinho com sua
o negócio. Rockefeller, sempre gentil e educado, disse-lhe que ele não podia
possivelmente competir com a Standard Oil no futuro. “Eu tenho maneiras de
ganhar dinheiro que você não sabe nada ”, explicou ele. Hewitt vendeu sua
refinaria por mais da metade do preço que ele queria.
Em meados de março, a existência do SIC havia se tornado pública
e a pressão tinha montado para que tal organização fosse
dissolver ou sofrer consequências legais. As ferrovias cederam e assim
Rockefeller, que não parecia tão chateado com essa notícia. o
questão foi resolvida, o SIC desapareceu, mas nos próximos meses
algumas pessoas em Cleveland começaram a se perguntar se tudo não era o que tinha
parecia ser. O SIC nunca tinha realmente feito efeito; permaneceu
apenas um boato, e Standard Oil, parecia, era a principal fonte de
Página 27
esse boato. Nesse meio tempo, Rockefeller efetuou o que tinha

ficou conhecido como o Massacre de Cleveland - em apenas alguns meses, ele
Comprou vinte das vinte e seis refinarias fora de seu controle.
Muitas mansões elegantes de antigos milionários na Avenida Euclid foram
agora sendo vendido ou embarcado, como Rockefeller tinha cuidadosamente batido
eles fora do negócio. Ele agiu como se as ferrovias estivessem chamando
todos os tiros com o SIC, mas talvez tenha sido o contrário
por aí.
-
Nos anos vindouros, aqueles no negócio da ferrovia começaram a
temer o crescente poder do Standard Oil. Após o Massacre de Cleveland,
Rockefeller aplicou as mesmas táticas às refinarias em Pittsburgh,
Filadélfia e Nova York. Seu método era sempre o mesmo: apontar
primeiro para as maiores refinarias da respectiva cidade, mostrando-lhes
livros, que eram agora ainda mais impressionantes, recebendo alguns peixes grandes para
render-se e incutir pânico nos outros. Aqueles que resistiram ele
subestimaria impiedosamente e expulsaria do mercado. Em 1875,
Rockefeller controlava todos os principais centros de refino dos Estados Unidos.
Estados Unidos e praticamente monopolizaram o mercado mundial do querosene,
o principal produto usado para iluminação.
Esse poder deu-lhe muita influência sobre as tarifas ferroviárias, mas

para piorar as coisas, Rockefeller tinha começado a dominar o
negócio de oleodutos, a outra maneira de transportar petróleo. Ele construiu um
toda a série de oleodutos em toda a Pensilvânia e ganhou
controle de várias ferrovias que ajudaram a transportar o petróleo o resto do caminho
para a Costa Leste, dando a ele suas próprias redes de transporte. Se ele
continuou desimpedido nesta campanha, sua posição seria
inexpugnável. E ninguém tinha mais medo dessa perspectiva do que Tom
Scott, presidente da Pennsylvania Railroad, na época o maior
e corporação mais poderosa na América.
Scott levou uma vida muito distinta. Durante a Guerra Civil, ele teve
serviu como secretário assistente de guerra de Lincoln, encarregado de garantir
bom funcionamento das ferrovias em ajudar o esforço do Norte. Como
chefe da Pennsylvania Railroad, ele tinha ambições de infinitamente
expandindo o alcance da empresa, mas Rockefeller ficou no caminho, e
era hora de batalhar com a Standard Oil.
Página 28
Scott tinha todos os recursos necessários para assumir Rockefeller, e ele

tinha um plano. Nos últimos anos, antecipando Rockefeller
manobras, ele construiu sua própria rede enorme de oleodutos
que iria trabalhar em conjunto com sua ferrovia para mover o óleo para
refinarias. Ele iria reforçar a construção de novos gasodutos e
comprar novas refinarias que surgiram, criando sua própria rede rival,
garantindo a sua ferrovia negócios suficientes para verificar o progresso de Rockefeller,
então trabalhe para enfraquecê-lo ainda mais. Mas quando ficou claro o que ele era
até, a resposta de Rockefeller foi totalmente inesperada e bastante
chocante: a Standard Oil fechou quase toda a sua Pensilvânia
refinarias, dando aos dutos e ferrovias de Scott virtualmente nenhum óleo para enviar.
Se eles conseguiram colocar as mãos em algum óleo, Rockefeller rigorosamente
undersold-los para quaisquer refinarias fora de seu sistema, e ele parecia
Não importa o quão baixo o preço iria. Ele também tornou difícil para Scott
coloque as mãos no óleo que a empresa precisava para lubrificar os motores dos trens
e rodas.
A Pennsylvania Railroad ultrapassou a si mesma nessa campanha e
estava perdendo dinheiro em uma taxa rápida, mas Rockefeller tinha que estar perdendo apenas
tanto quanto. Ele parecia estar visando o suicídio mútuo. Scott também estava
profundamente para sair desta guerra, e por isso ele foi forçado a cortar custos ao atirar
centenas de trabalhadores ferroviários e redução de salários para aqueles que
permaneceu. Os trabalhadores de Scott retaliaram com uma greve geral de ferrovia que
rapidamente se tornou violento e sangrento, enquanto os trabalhadores se espalhavam por todo o
estado destruindo milhares de vagões de carga da Pennsylvania Railroad. Scott
retaliou brutalmente, mas a greve persistiu e os acionistas no
A Pennsylvania Railroad estava ficando bastante nervosa. O tempo todo,
Rockefeller parecia imperturbável e continuou com sua pressão
campanha, como se ele não tivesse nada a perder.

Scott tinha o suficiente. De alguma forma Rockefeller poderia absorver estes
enormes perdas, mas ele não podia. Ele literalmente ficou sem dinheiro. Não
só ele concordou em acabar com sua campanha, mas ele teve que vender para
Rockefeller a parte do leão de suas refinarias, tanques de armazenamento, navios a vapor,
e oleodutos. Scott nunca se recuperaria desse humilhante e
derrota bastante súbita: um ano depois ele sofreu um derrame, e dentro de alguns
anos ele morreu com a idade de cinquenta e oito.
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Embora parecesse que o controle de Rockefeller do negócio de petróleo era

agora completo, um empresário e engenheiro chamado Byron Benson tinha
uma ideia sobre como fazer um buraco em seu império em expansão. Rockefeller
poderia dar as cartas com seus imensos recursos, mas ele não podia
competir com o progresso tecnológico. O que deu Rockefeller um
A vantagem era que os oleodutos eram relativamente curtos, no máximo trinta quilômetros
longo. Ele poderia dominar criando redes de oleoduto por toda parte
Pensilvânia e controlando muitas das ferrovias operando
entre as refinarias e os oleodutos. Mesmo se alguém tivesse um
gasoduto independente, em algum momento ele dependeria da Standard Oil
para transportar o óleo pelo resto do caminho.
E se, no entanto, Benson pudesse projetar algo novo - um longo,
encanamento contínuo que iria correr dos campos de petróleo do oeste
Pensilvânia para a costa leste? Dessa forma ele poderia entregar petróleo
diretamente para as poucas refinarias independentes da Costa Leste que permaneceram
e garantir preços baixos para eles, contornando a rede do Rockefeller.
Isso deteria o ímpeto de Rockefeller, e com mais desses longos
oleodutos, os rivais da Standard Oil poderiam começar a competir em
termos.
Não seria fácil. O gasoduto exigiria alguma novidade
engenharia para fazer o fluxo de óleo para cima sobre as colinas e montanhas
isso inevitavelmente estaria no caminho, mas Benson estava trabalhando em
esta. E porque Rockefeller tinha feito tantos inimigos e tantos
temia seu monopólio crescente, Benson foi capaz de levantar somas muito grandes
de dinheiro dos investidores, mais do que suficiente para cobrir o alto
construindo tal gasoduto.
Benson nomeou seu empreendimento como Tidewater Pipeline Company e
em 1878 começou a construção. Mas quase imediatamente ele teve que lidar
com uma campanha insidiosa para deter o trabalho no oleoduto. Benson
dependia deobras,
canteiro de vagões-tanque paraque
mas parecia transportar
ao longo os
dosmateriais pesados até o
anos Rockefeller
comprou a parte do leão de tais carros e praticamente tinha encurralado o
mercado. Onde quer que ele se virasse para encontrar carros-tanque, Benson se encontrou
Subsidiárias da Standard Oil que as controlavam. Benson tinha que encontrar
outros meios de mover o material, e isso aumentou seus custos e
desperdiçou tempo valioso. Tudo isso só o fez mais determinado a
terminar o trabalho e enganar o Rockefeller.
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Isso, no entanto, foi apenas o começo. Benson precisava fazer sua

rota para o mar o mais fácil possível, para economizar dinheiro, e isso
Quer dizer, passar por Maryland. Mas agora a palavra chegou a ele que,
através de muitos subornos generosos, Rockefeller tinha conseguido o Maryland
legislatura para dar um charter de oleoduto exclusivo para a Standard Oil. este
significava Tidewater teria que passar pelo mais montanhoso e até mesmo
áreas montanhosas mais ao norte da Pensilvânia, fazendo a rota
mais tortuoso e o trabalho mais caro.
Então, no entanto, veio o golpe mais ameaçador de todos: Rockefeller
de repente foi em uma compra de imóveis, comprando grandes extensões de
fazendas na Pensilvânia, bem no caminho do avanço da Tidewater para
o mar. Nenhum preço parecia alto demais para a Standard Oil pagar. Benson fez
o que ele poderia para lutar e comprar sua própria terra, mas os rumores começaram a
espalhar entre os agricultores na área do perigo se eles venderam partes de
suas terras para Tidewater - sendo tão longo, o gasoduto estaria sujeito a
vazamentos que poderiam arruinar suas colheitas. Claramente, o Standard Oil era a fonte
dos rumores, e eles tiveram um efeito.
Para Benson, Rockefeller era como um demônio implacável e invisível
atacando-o de todas as direções, elevando os custos e as
pressão. Mas Benson poderia ser tão implacável quanto. Se Rockefeller comprou
um vale inteiro, Benson fez o curso de mudança do gasoduto, mesmo que
significava ir mais colinas. A rota se tornou um ziguezague ridículo, mas
o oleoduto continuou avançando a leste e finalmente chegou à costa em
Maio de 1879.
Uma vez que o gasoduto entrou em operação, ninguém conseguiu
prever se o seu elaborado sistema de bombeamento poderia mover o óleo para cima íngreme
sobe. Lentamente, o primeiro fluxo de petróleo bruto atravessou o
gasoduto, subindo até a montanha mais alta, e depois de sete dias
as primeiras gotas atingiram o ponto final. O Pipeline Tidewater foi
considerado um dos grandes feitos de engenharia do dia, e Benson
tornou-se um herói da noite para o dia. Finalmente alguém havia enganado e
outfought Standard Oil.
Para espanto de Benson, no entanto, Rockefeller agora apenas

a pressão. Tidewater tinha sangrado dinheiro e tinha pouco deixado em
reserva, mas aqui foi Rockefeller reduzindo drasticamente as taxas de
Dutos e ferrovias da Standard Oil, transportando petróleo virtualmente
de graça. A Tidewater não conseguiu encontrar uma gota de óleo para transportar, e isso foi
trazendo a empresa de joelhos. Em março de 1880, Benson teve
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o suficiente, e ele fez um acordo com a Standard Oil no mais favorável

termos que ele poderia obter, juntando-se às duas empresas. Mas isso foi apenas um
movimento preliminar. Nos próximos meses, Rockefeller comprou mais
e mais ações em Tidewater, trazendo-o completamente sob sua
ao controle. Como tantos outros antes dele, na tentativa de lutar contra
Rockefeller, Benson só o tornara mais forte e mais invencível.
Como alguém poderia lutar contra uma força tão indomável?
-
Na década de 1880, a demanda por querosene para iluminar casas e escritórios
explodiu e Rockefeller controlou o mercado. E nas cidades e
cidades em toda a América, mercearias e varejistas locais começaram a notar um
revolucionário novo sistema introduzido pela Standard Oil. A empresa
tinha montado tanques de armazenamento em todos os cantos do país e financiado tanque
vagões para transportar o querosene para quase todas as cidades. Não só
Os vendedores da Standard Oil vendem pessoalmente o querosene da empresa para
lojas, mas eles também iriam de casa em casa, vendendo aquecedores e
fogões diretamente para os proprietários, a preços mais baixos.
Isso ameaçou os negócios de muitos varejistas locais e, quando
protestado, os representantes da Standard Oil diriam a eles que
pararia a prática se os varejistas vendessem exclusivamente a Standard Oil
produtos. Para aqueles que se recusaram, a Standard Oil iniciaria sua própria
mercearia na área e, com preços baixos, expulsar os rebeldes
donos de lojas fora do negócio. Em algumas áreas, varejistas furiosos
recorrer a uma empresa rival, como a Republic Oil, especializada em
vendendo para varejistas que odiavam o Rockefeller. Mal sabiam eles que
A Standard Oil criara e possuía secretamente a Republic Oil.
Com todas essas práticas, a Rockefeller criou um crescente
número de inimigos, mas nenhum deles foi tão obstinado e fanático quanto
George Rice, um homem que conseguiu manter um pequeno,
refinaria independente em Ohio. Ele tentou fazer os legisladores investigarem
as práticas da empresa. Ele publicou uma newsletter chamada Black Death ,
que compilou todos os artigos sobre o Rockefeller. E para
de alguma forma, encontrar uma maneira de lucrar e esnobar o nariz no Rockefeller,
ele decidiu viajar pessoalmente e vender seu próprio óleo em vários

cidades, contornando o novo sistema que havia encurralado o mercado.
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Era difícil imaginar que a Standard Oil pudesse se preocupar

ele; a quantidade de petróleo que ele estava tentando vender era minúscula e sua
o sucesso foi bastante limitado. Mas quando ele conseguiu vender apenas setenta
barris de querosene para um varejista em Louisville, de repente ele aprendeu que
a estrada de ferro que tinha concordado, enquanto ele estava na estrada, para enviar seu óleo para
ele agora se recusou a carregar seu produto. Ele sabia quem estava por trás disso,
mas ele conseguiu encontrar outros meios mais caros para obter remessas
de óleo.
Ele se mudou para outra cidade perto de Louisville, apenas para encontrar a Standard Oil
vendedores lá que haviam antecipado sua presença e cuidadosamente mantido
underselling ele. Ele se viu empurrado para cidades cada vez menores
mais ao sul, mas mais uma vez houve o bloqueio do Standard Oil men
seu caminho, e logo ele não poderia vender uma gota de óleo. Era como se eles tivessem
espiões por toda parte e estavam acompanhando seu progresso. Mais do que
qualquer coisa, ele sentiu a presença onipresente do próprio Rockefeller, que
claramente sabia de sua pequena campanha e estava fora para esmagar este mais ínfimo
concorrentes a todo custo. Finalmente percebendo o que ele realmente estava enfrentando,
Rice desistiu da luta e voltou para casa.
-
No início de 1900, depois de Rockefeller ter renunciado como chefe do Standard
Petróleo, ele começou a fascinar o público americano. Ele era de longe o
homem mais rico do mundo, o primeiro bilionário do planeta, mas o
histórias da maneira como ele tinha conduzido suas batalhas e o monopólio que ele
tinha forjado fez maravilha sobre seu personagem. Ele era um notório
recluso, e poucos sabiam nada de concreto sobre ele. Então alguns entre
seus muitos inimigos iniciaram uma série de processos judiciais para romper o
Monopólio de Petróleo Padrão. Rockefeller foi forçado a testemunhar, e ao
a surpresa do público, ele não era como o diabo que eles imaginaram.
Como um escritor de jornal relatou: "Ele parece a personificação de
doçura e luz. Sua serenidade não podia ser perturbada. . . . Às vezes
suas maneiras eram levemente reprovadoras, outras, ternamente persuasivas, mas
nunca traíra um mau humor ou aflição ”.
Ao emergir como o filantropo mais generoso do mundo, e como
o público veio para apreciar o petróleo barato que ele forneceu, eles mudaram
sua opinião sobre ele. Afinal, como acionista majoritário da Standard
Petróleo ele tinha imensa influência, e ele concordou com o rompimento do
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Monopólio de Petróleo Padrão. Mal sabiam eles que nos bastidores ele
operado como sempre fizera: encontrar brechas na lei, mantendo
o monopólio em conjunto através de acordos secretos, e mantendo
seu controle. Ele não permitiria que alguém bloqueasse seu caminho, e certamente
não o governo.
•••
Interpretação: A história da ascensão ao poder de John D. Rockefeller
tem que ser considerado um dos mais notáveis da história. Em um
período de tempo relativamente curto (cerca de vinte anos), ele
fundo da sociedade (sua família sofrera períodos de pobreza)
tornar-se o fundador e proprietário da maior corporação da América,
e logo depois disso emergir como o homem mais rico do mundo. Em
o processo, como tantas vezes acontece em tais casos, sua história se tornou
envolta em todos os tipos de mitos. Ele era um demônio ou um deus de
capitalismo. Mas perdido em todas essas respostas emocionais é a resposta para
uma pergunta simples: como é que um homem - com pouca ajuda - acumulou
muito poder em tão pouco tempo?
Se examiná-lo de perto, devemos concluir que não foi através
inteligência suprema ou algum talento particular ou visão criativa. Ele
tinha algumas dessas qualidades, mas nada forte o suficiente para explicar
seu sucesso escandaloso. Na verdade, o que podemos atribuir a mais de
qualquer coisa é a pura força implacável de vontade que ele possuía para totalmente
dominar todas as situações e rivais que encontrou, e explorar cada
oportunidade que cruzou seu caminho. Vamos chamar isso de energia agressiva .
Essa energia pode ter finalidades produtivas (veja a última seção no
capítulo para mais sobre isso), e certamente Rockefeller teve algum
realizações que beneficiaram a sociedade do seu tempo. Mas como tantas vezes
acontece com pessoas altamente agressivas, essa energia o levou a
monopolizar praticamente todo o poder em uma indústria complexa. Isso fez dele
acabar com todos os rivais e qualquer competição possível, dobre as leis ao seu
benefício, padronizar todas as práticas de acordo com seus desejos, e no
acabar, deprimir a inovação no campo.
Vamos nos divorciar da história de Rockefeller a partir do habitual emocional
respostas e simplesmente olhar para ele desapaixonadamente, como uma espécie de
espécime para nos ajudar a entender a natureza altamente agressiva
indivíduos e o que faz com que um grande número de pessoas se submetam aos seus
vai. Desta forma, também podemos aprender algumas lições valiosas sobre humanos
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natureza e como podemos começar a contrariar aqueles que trabalham continuamente para
monopolizar o poder, muitas vezes em detrimento do resto de nós.
Rockefeller cresceu em circunstâncias peculiares. Seu pai, William,
foi um notório vigarista. E desde o começo, o conjunto do pai
um padrão bastante desagradável para a família: ele deixaria sua esposa,
Eliza, e quatro filhos (John sendo o mais velho) por meses a fio em
sua cabine frágil no oeste de Nova York e viajar a região que operam sua
vários jogos de con. Durante esse tempo, a família mal teria
dinheiro suficiente para sobreviver. Eliza tinha que encontrar uma maneira de fazer cada centavo
contagem. Então o pai reapareceria com maços de dinheiro e presentes para
a família. Ele era divertido (um grande contador de histórias) mas às vezes
cruel e até violento. Então ele iria embora de novo, e o padrão
iria redefinir. Era impossível prever quando ele retornaria e
os membros da família estavam continuamente no limite quando ele estava lá
e quando ele não estava.
Quando adolescente, John teve que trabalhar para ajudar a trazer alguma estabilidade
as finanças da família. E como ele avançou em sua carreira, ele não podia
escapar das ansiedades que o atormentaram em sua infância. Ele tem um
necessidade desesperada de fazer tudo ordenado e previsível em sua
meio Ambiente. Ele mergulhou profundamente em seus livros contábeis -
nada era mais previsível do que as vantagens e desvantagens em um livro de registro
Folha. Ao mesmo tempo, ele tinha grandes ambições para fazer fortuna;
seu pai havia incutido nele um amor quase visceral de dinheiro.
E assim, quando ele aprendeu sobre o que poderia ser realizado com
uma refinaria de petróleo, ele viu sua grande oportunidade. Mas sua atração para o
O negócio do petróleo pode parecer à primeira vista bastante estranho. Foi um faroeste
meio ambiente, totalmente anárquico; fortunas poderiam ser feitas ou perdidas em um
questão de meses. De muitas maneiras, o negócio do petróleo era como seu pai
empolgante, prometendo riquezas repentinas, mas traiçoeiramente imprevisíveis.
Inconscientemente, ele foi atraído por essas mesmas razões - ele podia
reviver seus piores medos da infância e superá-los por
estabelecendo controle rigoroso sobre a indústria do petróleo. Seria como
conquistando o próprio pai. O caos só iria estimulá-lo a
maiores alturas, pois ele teria que trabalhar duplamente para domar
selvageria.
E assim, nesses primeiros anos de negócios, podemos ver a motivação
fator que conduziria todas as suas ações subseqüentes - a esmagadora
necessidade de controle. Quanto mais complicada e difícil esta tarefa,
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mais implacável a energia que ele convocaria para alcançar tal objetivo.
E fora dessa necessidade veio um segundo, quase tão importante
justifique suas ações agressivas para o mundo e para si mesmo. Rockefeller
era um homem profundamente religioso. Ele não poderia viver com o pensamento de que
o que levou suas ações foi um desejo de controlar as pessoas e adquirir o
vastas somas de dinheiro necessárias para tal propósito. Isso teria
foi se ver em muito feia e sem alma uma luz.
Para reprimir tal pensamento, ele construiu o que nós chamaremos de
narrativa do agressor . Ele teve que se convencer de que sua busca por
o poder serviu a algum propósito maior. Havia uma crença na época
entre os protestantes que ganhar muito dinheiro era um sinal de graça
de Deus. Com riqueza, o indivíduo religioso poderia devolver ao
comunidade e ajudar a apoiar a paróquia local. Mas Rockefeller levou isso
mais distante. Ele acreditava que estabelecer ordem no negócio do petróleo era um
missão divina, como ordenar o cosmos. Ele estava em uma cruzada para trazer
preços baixos e previsibilidade para as famílias americanas. Girando
Standard Oil em um monopólio misturado perfeitamente com o seu profundo
convicções religiosas.
Sinceramente acreditando nessa cruzada, isso não incomodou sua consciência
manipular impiedosamente e arruinar seus rivais, para subornar legisladores, para executar
sobre leis, para formar empresas rivais falsas para a Standard Oil, para
acender e usar a violência de uma greve (com Pennsylvania Railroad) que
iria ajudá-lo a longo prazo. A crença nesta narrativa fez dele tudo
o mais enérgico e agressivo, e para aqueles que o enfrentaram,
poderia ser confuso - talvez houvesse alguma coisa boa no que ele era
fazendo; talvez ele não fosse um demônio depois de tudo.
Finalmente, para realizar seu sonho de controle, Rockefeller transformou
ele mesmo em um leitor superior de homens e sua psicologia. E a
qualidade mais importante para ele avaliar nos vários rivais que ele enfrentou
era sua força de vontade e resiliência relativas. Ele podia sentir isso em
linguagem corporal das pessoas e nos padrões de suas ações. A maioria
as pessoas, ele determinou, são bastante fracas. Eles são principalmente liderados por seus
emoções, que mudam pelo dia. Eles querem que as coisas sejam fáceis
na vida e tendem a tomar o caminho de menor resistência. Eles não têm um
estômago para batalhas prolongadas. Eles querem dinheiro para os prazeres e
confortos que pode trazer, para seus iates e mansões. Eles querem olhar
poderoso, para satisfazer seu ego. Faça com medo ou confuso ou
frustrados, ou oferecer-lhes uma saída fácil, e eles se renderiam
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sua vontade mais forte. Se eles ficaram com raiva, melhor ainda. Raiva se queima
rapidamente, e Rockefeller sempre jogou a longo prazo.
Veja como ele jogou cada um dos antagonistas em seu caminho. Com
Clark, ele cuidadosamente alimentou sua arrogância e deliberadamente o fez
irritável, de modo que ele iria rapidamente concordar com o leilão apenas para se livrar de
Rockefeller, sem pensar muito profundamente sobre as consequências.
O Coronel Payne era um homem vaidoso e ganancioso. Dê-lhe bastante
dinheiro e um bom título, e ele ficaria satisfeito e se renderia
Rockefeller sua refinaria. Para os outros proprietários de refinarias, incutir medos
sobre o futuro incerto, usando o SIC como um bicho-papão conveniente.
Faça-os sentir-se isolados e fracos e semeie algum pânico. Sim, o seu
refinarias eram mais lucrativas, como mostram seus livros, mas a outra
proprietários não conseguiram raciocinar que o próprio Rockefeller era tão vulnerável
como eles foram para os altos e baixos do negócio. Se eles tivessem
unidos em oposição à sua campanha, eles poderiam ter contra-atacado,
mas eles foram feitos muito emocionais para pensar em linha reta, e eles
rendeu suas refinarias com facilidade.
Quando se tratava de Scott, Rockefeller o via como um furioso, enfurecido
pela ameaça da Standard Oil à sua posição proeminente nos negócios.
Rockefeller saudou a guerra com Scott e preparou-se para ela por
acumulando grandes quantias de dinheiro. Ele simplesmente sobreviveria a ele. E a
mais furioso que ele fez Scott com suas táticas pouco ortodoxas, mais
imprudente e imprudente Scott tornou-se, indo tão longe a ponto de tentar esmagar o
greve ferroviária, o que só fez a sua posição mais fraca. Com Benson,
Rockefeller reconheceu o tipo - o homem apaixonado por seu próprio
brilho e falta de atenção como o primeiro a derrotar a Standard Oil.
Colocar obstáculos em seu caminho só faria com que ele se esforçasse mais, enquanto
enfraquecendo suas finanças. Seria simples comprá-lo no final,
quando ele se cansou da pressão implacável de Rockefeller.
Como uma medida extra, Rockefeller sempre criaria estratégias para fazer
seus oponentes se sentem apressados e impacientes. Clark teve apenas um dia para
plano para o leilão. Os proprietários da refinaria enfrentaram uma desgraça iminente em um
alguns meses a menos que eles vendessem para ele. Scott e Benson tiveram que se apressar
em suas batalhas ou face a ficar sem dinheiro. Isso os fez mais
emocional e menos capaz de criar estratégias.
Entenda: Rockefeller representa um tipo de pessoa que você
provavelmente vai encontrar em seu campo. Vamos chamar esse tipo de
agressor sofisticado , em oposição ao agressor primitivo .
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Os agressores primitivos têm fusíveis muito curtos. Se alguém desencadeia neles

sentimentos de inferioridade ou fraqueza, eles explodem. Eles não possuem
controle, e assim eles tendem a não ir muito longe na vida, inevitavelmente intimidação
e ferir muitas pessoas. Agressores sofisticados são muito
mais complicado. Eles sobem para posições de topo e podem ficar lá porque eles
sabe como
e jogar commanobrar suas
as emoções manobras,
das apresentar
pessoas. Eles sabemuma
que fachada distraída,
a maioria das pessoas
não gosta de confronto ou de longas lutas, e assim eles podem intimidar ou
desgastar as pessoas. Eles dependem da nossa docilidade tanto quanto
agressão própria.
Os agressores sofisticados que você encontra não precisam ser
tão espetacularmente bem sucedido como um Rockefeller. Eles podem ser seu chefe, um
rival, ou até mesmo um colega planejador no caminho. Você pode reconhecer
-los por um simples sinal: eles chegam onde eles estão indo principalmente
através de sua energia agressiva, não através de seus talentos particulares.
Eles valorizam mais o poder acumulador do que a qualidade de seu trabalho. Eles
fazer o que for necessário para garantir a sua posição e esmagar qualquer tipo de
competição ou desafio. Eles não gostam de compartilhar poder.
Ao lidar com esse tipo, você tenderá a ficar zangado ou com medo,
ampliando sua presença e jogando em suas mãos. Você está obcecado
seu caráter maligno e não prestar muita atenção ao que eles são
na verdade até. O que você muitas vezes acaba se rendendo é o
aparência ou ilusão de força que eles projetam, sua agressividade
reputação. A maneira de lidar com eles é diminuir o
temperatura. Comece olhando para o indivíduo, não para o mito ou a lenda.
Entenda sua motivação primária - para obter controle sobre o
ambiente e as pessoas ao seu redor. Tal como acontece com Rockefeller, este
A necessidade de controle cobre vastas camadas de ansiedade e insegurança. Você
deve ver a criança assustada dentro, aterrorizada por qualquer coisa
imprevisível. Desta forma, você pode reduzi-los ao tamanho, diminuindo
sua capacidade de intimidar você.
Eles querem controlar seus pensamentos e reações. Negue-lhes isso
poder, concentrando-se em suas ações e suas estratégias, não o seu
sentimentos. Analise e antecipe seus objetivos reais. Eles querem incutir
você a idéia de que você não tem opções, essa rendição é inevitável e
a melhor saída. Mas você sempre tem opções. Mesmo se eles são seus
chefe e você deve se render no presente, você pode manter o seu
independência interior e trama para o dia em que eles cometem um erro
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e estão enfraquecidos, usando seu conhecimento de seus pontos vulneráveis para

ajude a derrubá-los.
Veja através de sua narrativa e suas tentativas perspicazes
Distração. Eles freqüentemente se apresentam como mais santos do que
como a vítima da malícia de outras pessoas. Quanto mais alto eles proclamam
convicções, o mais certo você pode ser eles estão escondendo alguma coisa. Estar
cientes de que às vezes podem parecer encantadores e carismáticos. Faz
não ser hipnotizado por tais aparências. Olhe para os seus padrões de
comportamento.
para fazer isso noSe eles tomaram
presente. Nuncade pessoas
traga tiposno passado,
como eles continuarão
parceiros, não
Não importa o quão simpáticos e charmosos eles possam parecer. Eles gostam de
pegar carona no seu trabalho duro, depois torcer o controle. Seu realista
avaliação de sua força real e suas intenções agressivas é
sua melhor defesa.
Quando se trata de agir contra agressores, você deve ser o mais
sofisticado e astuto como eles são. Não tente brigar com eles
diretamente. Eles são muito implacáveis e geralmente têm poder suficiente
para sobrecarregar você em confronto direto. Você deve superá-los
encontrar ângulos inesperados de ataque. Ameaçar expor a hipocrisia
em sua narrativa ou os últimos atos sujos que tentaram manter escondidos
do público. Faça parecer que uma batalha com você será mais cara
do que eles imaginaram, que você também está disposto a jogar um pouco sujo,
mas apenas em defesa. Se você é particularmente inteligente, aparecer relativamente
fraca e exposta, atraindo-os para um ataque precipitado que você tem
preparado para. Muitas vezes a estratégia mais sábia é se unir com os outros
que sofreram em suas mãos, criando força e influência em
números.
Tenha em mente que os agressores frequentemente conseguem o que querem porque você teme
que ao lutar contra eles, você tem muito a perder no presente. Mas você
deve calcular em vez disso o que você tem a perder a longo prazo—
diminuindo opções de poder e expansão em seu próprio campo, uma vez
eles assumem uma posição dominante; sua própria dignidade e senso de auto-
vale a pena por não enfrentá-los. A rendição e a docilidade podem se tornar
hábito com consequências devastadoras para o seu bem-estar. Use o
existência de agressores como um estímulo para o seu próprio espírito de luta e para
Construa sua própria confiança. Levantando-se e atacando os agressores
pode ser uma das experiências mais gratificantes e enobrecedoras
os humanos podem ter.
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Os homens não são gentis, criaturas amigáveis que desejam amor, que simplesmente defendem
se atacados. . . . Um poderoso desejo de agressão tem que ser
contados como parte do seu. . . doação.
- Sigmund Freud

Nós gostamos de pensar em nós mesmos como relativamente pacíficos e agradáveis
membros da sociedade. Nós somos animais sociais para o núcleo, e precisamos
nos convencer de que somos leais e cooperativos com o
comunidades a que pertencemos. Mas na ocasião, todos nós agimos em
maneiras que vão contra essa auto-opinião. Talvez tenha vindo em um momento
quando sentimos que nossa segurança no trabalho estava ameaçada, ou que alguém estava
bloqueando nosso avanço na carreira. Ou talvez acreditássemos que não éramos

recebendo a atenção e reconhecimento que merecemos pelo nosso trabalho. Ou
talvez tenha chegado em um momento de insegurança financeira. Ou talvez
ocorreu em um relacionamento íntimo em que nos sentimos particularmente
frustrado em nossa tentativa de fazer o outro mudar seu comportamento,
ou sentíamos que ele ou ela ia nos abandonar.
Por frustração, raiva, insegurança, medo ou impaciência,
de repente nos encontramos tornando-nos extraordinariamente assertivos. Nós fizemos
algo um pouco extremo para manter nosso trabalho; nós tentamos empurrar um
colega fora do nosso caminho; nós alcançamos algum esquema duvidoso para
garantir dinheiro fácil e rápido; fomos longe demais para tentar chamar a atenção;
nos tornamos belicosos e controlamos com nosso parceiro; nos tornamos
vingativo e atacou alguém na mídia social. Em tais momentos,
nós cruzamos uma linha e nos tornamos agressivos. Na maioria das vezes, quando agimos isso
maneira, racionalizamos nosso comportamento para nós mesmos e para os outros: não tínhamos
escolha; nos sentimos ameaçados; nós estávamos sendo tratados injustamente; pessoas estavam
ser indiferente e nos prejudicar; nós não começamos. Desta forma nós
são capazes de manter nossa auto-opinião como as criaturas pacíficas que
imagine-se a ser.
Embora raramente notemos isso, também podemos observar um
exemplo de nossas tendências agressivas vindo à tona. Quando nos deparamos
tipos intimidantes que são mais agressivos do que nós, geralmente encontramos
nós mesmos agindo mais submissos do que o habitual, e talvez um pouco
sycophantic se eles têm poder. Mas quando nos deparamos com pessoas claramente
mais fraco e mais manso do que nós, muitas vezes o leão em nós inconscientemente
emerge. Talvez nós decidimos ajudá-los, mas misturado com isso é um
sentimento de desprezo e superioridade. Nos tornamos bastante agressivos em
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tentando ajudá-los, ordenando sua vida, sendo forte com o nosso conselho.
Ou se tivermos pouca simpatia por eles, podemos nos sentir obrigados a usar
de alguma forma para nossos propósitos, e talvez empurrá-los
por aí. Tudo isso ocorre inconscientemente; nós geralmente não
experimente isso como agressividade, mas mesmo assim, quando comparamos
força interior com os outros ', não podemos deixar de abaixar e elevar nossa
nível de agressão.
Podemos notar essa divisão - entre o que pensamos de nós mesmos e
como nós realmente agimos às vezes - no comportamento de nossos amigos,
colegas, e aqueles nas notícias. No nosso local de trabalho, inevitavelmente
as pessoas empurram seu caminho para frente e pegam mais poder. Talvez eles
ter crédito pelo nosso trabalho, roubar nossas idéias ou nos empurrar de um projeto, ou
aliam-se vigorosamente aos que estão no poder. Nós podemos ver no
mídia social o prazer que as pessoas levam sentindo indignado, em atacar
e derrubando os outros. Podemos ver a energia com a qual a imprensa
expõe a menor falha nos que estão no poder, e o frenesi de alimentação que
segue. Podemos observar a violência desenfreada em nossos filmes e jogos,
todos disfarçados de entretenimento. E durante todo o tempo ninguém admite
ser agressivo. De fato, mais do que nunca as pessoas parecem tão modestas e
progressivo. A divisão é profunda.
O que isto significa é o seguinte: Todos nós entendemos que os humanos
tem sido capaz de muita violência e agressão no passado e em
o presente. Nós sabemos que lá fora, no mundo, há sinistros
criminosos, empresários gananciosos e inescrupulosos, beligerantes
negociadores e agressores sexuais. Mas criamos uma linha divisória nítida
entre esses exemplos e nós. Nós temos um poderoso bloqueio contra
imaginando qualquer tipo de continuidade ou espectro quando se trata de nossa
próprios momentos agressivos e aqueles da variedade mais extrema em
outras. Na verdade, nós definimos a palavra para descrever o mais forte
manifestações de agressão, excluindo-nos. É sempre o
outro que é beligerante, quem inicia as coisas, quem é agressivo.
Este é um profundo equívoco da natureza humana. Agressão é um
tendência que é latente em cada indivíduo humano. É um
tendência ligada à nossa espécie. Nós nos tornamos o animal preeminente em
este planeta precisamente por causa da nossa energia agressiva, suplementada
pela nossa inteligência e astúcia. Nós não podemos separar isso
agressividade da forma como atacamos os problemas, alteramos
ambiente para facilitar a nossa vida, combater a injustiça ou criar
qualquer coisa em grande escala. A raiz latina da palavra agressão significa
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"Dar um passo adiante", e quando nos afirmamos neste mundo e tentamos

criar ou mudar qualquer coisa, estamos aproveitando essa energia.
A agressão pode servir a propósitos positivos. Ao mesmo tempo, sob
Em certas circunstâncias, essa energia pode nos empurrar para o comportamento antissocial,
em pegar demais ou empurrar as pessoas ao redor. Estes positivos e
aspectos negativos são dois lados da mesma moeda. E embora alguns
indivíduos são claramente mais agressivos do que outros, todos nós somos
capaz de deslizar para esse lado negativo. Existe um continuum de
agressão humana, e estamos todos no espectro.
Desconhecer nossa verdadeira natureza nos causa muitos problemas. Podemos
tornar-se agressivo no sentido negativo sem perceber o que é
acontecendo e, em seguida, pagar as conseqüências por ir longe demais. Ou,
sentindo-se desconfortável com nossos próprios impulsos assertivos e sabendo
o problema que eles podem agitar, podemos tentar reprimir nossa agressividade
e parecem ser modelos de humildade e bondade, apenas para se tornarem
mais passivo-agressivo em nosso comportamento. Esta energia não pode ser negada
ou reprimido; surgirá de alguma forma. Mas com consciência, podemos
começar a controlá-lo e canalizá-lo para fins produtivos e positivos.
Para fazer isso, devemos entender a fonte de toda agressão humana, como
torna-se negativo e por que algumas pessoas se tornam mais agressivas do que
outras.
A fonte da agressão humana
Diferentemente de qualquer outro animal, nós, seres humanos, estamos cientes de nossa própria mortalidade,
e que poderíamos morrer a qualquer momento. Consciente e inconscientemente
Esse pensamento nos assombra por toda a vida. Estamos cientes de que nossos
A posição na vida nunca é segura - podemos perder nosso emprego, nosso status social,
e nosso dinheiro, muitas vezes por razões além do nosso controle. As pessoas
em torno de nós são igualmente imprevisíveis, nunca podemos ler sua
pensamentos, antecipar suas ações, ou confiar totalmente em seu apoio. Nós
são dependentes dos outros, que muitas vezes não passam. Nós temos
certos desejos inatos de amor, excitação e estímulo, e é
muitas vezes além do nosso controle para satisfazer esses desejos da maneira que faríamos
gostar. Além disso, todos nós temos certas inseguranças que se originam
feridas em nossa infância. Se eventos ou pessoas desencadearem essas inseguranças
e reabrir feridas antigas, nos sentimos particularmente vulneráveis e fracos.
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O que isto significa é que nós humanos somos continuamente atormentados por
sentimentos de desamparo que vêm de muitas fontes. Se esse sentimento é
forte o suficiente ou dura por muito tempo, pode se tornar insuportável. Nós somos
Criaturas intencionais que anseiam poder. Esse desejo de poder não é mal ou
anti-social; é uma resposta natural à consciência de nossa essencial
fraqueza e vulnerabilidade. Em essência, o que impulsiona muito do nosso
comportamento é ter controle sobre as circunstâncias, sentir a conexão
entre o que fazemos e o que temos - sentir que podemos influenciar
pessoas e eventos até certo ponto. Isso mitiga nosso senso de
desamparo e torna a imprevisibilidade da vida tolerável.
Satisfazemos essa necessidade desenvolvendo habilidades de trabalho sólidas que nos ajudam
garantir nosso status de carreira e nos dar um sentimento de controle sobre o futuro.
Também tentamos desenvolver habilidades sociais que nos permitam trabalhar com outras
pessoas, ganham seu afeto e têm um grau de influência sobre elas.
Quando se trata de nossas necessidades de excitação e estimulação,
geralmente escolhem satisfazê-los através de várias atividades - esportes,
entretenimento, sedução - que nossa cultura fornece ou aceita.
Todas essas atividades nos ajudam a ter o controle que desejamos, mas
eles exigem que reconheçamos certos limites. Para ganhar tal poder em nossa
trabalho e relacionamentos, devemos ser pacientes. Nós não podemos forçar as coisas. isto
leva tempo para garantir a nossa posição na carreira, para desenvolver uma criatividade genuína
poderes, para aprenderdea certos

exige o cumprimento influenciar as pessoas
códigos sociais ee até
encantá-las.
leis. Nós Isso também fazer
não podemos
apenas qualquer coisa para progredir em nossas carreiras; não podemos forçar as pessoas a fazer
nossa licitação. Podemos chamar esses códigos e leis de grades de proteção que nós
cuidadosamente ficar dentro, a fim de ganhar poder, enquanto permanecendo gostou e
respeitado.
Em certos momentos, no entanto, achamos difícil aceitar esses limites.
Não podemos avançar em nossas carreiras ou ganhar muito dinheiro tão rapidamente quanto
nós gostaríamos. Não podemos levar as pessoas a trabalhar conosco na medida em que
nós queremos, então nos sentimos frustrados. Ou talvez uma ferida antiga
a infância é repentinamente reaberta. Se anteciparmos que um parceiro poderia
estar terminando o relacionamento, e temos um grande medo de ser
abandonada devido à frieza dos pais, poderíamos facilmente
exagerar e tentar controlá-lo, usando todas as nossas manipuladoras
poderes e se tornar bastante agressivo. (Sentimentos de amor muitas vezes se voltam para
hostilidade e agressão nas pessoas, porque é no amor que nos sentimos
mais dependente, vulnerável e indefeso.)
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Nestes casos, nossa fome por mais dinheiro, poder, amor ou

atenção esmaga qualquer paciência que poderíamos ter tido. Nós podemos então
ser tentado a sair dos corrimões, a buscar poder e controle em um
maneira que viola os códigos tácitos e até as leis. Mas para a maioria de nós, quando
nós cruzamos a linha, nos sentimos desconfortáveis e talvez com remorso. Nós
corremos de volta para dentro das grades de proteção, para nossas maneiras normais de tentar
poder e controle. Tais atos agressivos podem ocorrer em momentos
vive, mas eles não se tornam um padrão.
Este não é o caso, no entanto, com mais cronicamente agressivo
tipos. A sensação de desamparo ou frustração que podemos sentir sobre
a ocasião os atormenta mais profundamente e com mais frequência. Eles sentem
cronicamente inseguro e frágil e deve cobrir isso com um desordenado
quantidade de poder e controle. Sua necessidade de poder é muito imediata
e forte para eles aceitarem os limites, e substitui qualquer senso de
compunção ou responsabilidade social.
É possível que exista um componente genético para isso. o
a psicanalista Melanie Klein, especializada no estudo de bebês,
notou que alguns bebês estavam decididamente mais ansiosos e mais gananciosos
do que outros. Desde seus primeiros dias, eles amamentariam o
peito da mãe como se estivessem atacando e querendo secar.
Eles precisavam de mais atenção e atenção do que outros. O choro deles
e birras eram quase impossíveis de parar. Eles sentiram um grau mais alto
de desamparo que beirava a histeria contínua.
Esses bebês eram minoria, mas ela os notou com frequência
o suficiente. Ela especulou que aqueles que são cronicamente agressivos

ser versões adultas do bebê ganancioso. Eles simplesmente nascem com um
maior necessidade de controlar tudo ao seu redor. Eles se chocam mais
sentimentos de mágoa ou inveja - “Por que outras pessoas deveriam ter mais do que
eu? "Quando eles sentem que estão perdendo o controle em qualquer grau,
A tendência é exagerar a ameaça, exagerar e agarrar-se a
mais do que o necessário.
Também é verdade que a vida familiar precoce pode desempenhar um papel decisivo.
Segundo o psicanalista e escritor Erich Fromm, se os pais são
demasiado dominadora, se reprimem a necessidade de poder das crianças e
independência, tais crianças são frequentemente os tipos que mais tarde
dominar e tiranizar os outros. Se eles foram espancados quando crianças, eles
muitas vezes recorrer ao espancamento e abuso físico como adultos. Desta forma, eles
transformar a passividade forçada em sua infância em algo ativo como
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adultos, dando-lhes a sensação de controle que lhes faltava em sua

primeiros anos, através de comportamento agressivo.
Qualquer que seja a causa de suas tendências, esses tipos não correm
de volta dentro das grades de proteção, mas sim recorrer continuamente a
comportamento. Eles têm uma vontade extraordinariamente forte e pouca paciência para
satisfazer seus desejos através dos canais socialmente aceitáveis. Eles encontram
as formas normais de ganhar estimulação muito maçante. Eles precisam de algo
mais forte e mais imediato. Se eles são do tipo primitivo, eles podem
voltar-se para o comportamento criminoso ou simplesmente tornar-se o valentão declarado; Se eles são
mais sofisticados, eles vão aprender a controlar esse comportamento para alguns
extensão e usá-lo quando necessário.
O que isto significa é que a agressão humana decorre de um
insegurança subjacente, em oposição a simplesmente um impulso para ferir ou levar
de outros. Antes de qualquer impulso para tomar medidas agressivas, os agressores
estão inconscientemente processando sentimentos de desamparo e ansiedade.
Eles freqüentemente percebem ameaças que não estão realmente lá, ou exageram
eles. Eles tomam medidas para antecipar o ataque percebido de outro, ou
para agarrar as coisas, a fim de dominar uma situação que eles acham que pode iludir
seu controle. (Tais sentimentos também provocam o tipo positivo de
agressão também. Sentindo a necessidade de combater uma injustiça ou criar
algo importante é precedido por sentimentos de ansiedade e insegurança.
Continua a ser uma tentativa de controle para fins positivos.) Quando olhamos
em qualquer agressor crônico ao nosso redor, devemos procurar o
insegurança, a ferida profunda, os sentimentos reverberantes de desamparo
desde os primeiros anos.
Podemos notar o seguinte fenômeno interessante: pessoas que
são dominadores, muitas vezes são extremamente intolerantes a qualquer tipo de dissidência.
Eles precisam estar cercados por bajuladores e estar constantemente
lembrou de sua grandeza e superioridade. Se esses tipos

poder político, eles trabalham para conter qualquer publicidade negativa e
controlar o que as pessoas dizem sobre eles. Precisamos ver essa hipersensibilidade
à crítica como sinal de grande fraqueza interna. Uma pessoa que é verdadeiramente
forte de dentro pode suportar críticas e discussão aberta sem
sentindo-se pessoalmente ameaçado. Geralmente, agressores e autoritários
tipos são especialistas em esconder essa profunda fraqueza interior por
constantemente projetando resistência e convicção. Mas devemos treinar
nós mesmos para olhar além de sua fachada e ver a fragilidade interior. Isso pode
nos ajuda muito a controlar qualquer sentimento de medo ou intimidação,
agressores gostam de estimular.
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Existem outras qualidades do cronicamente agressivo que devemos

Compreendo. Primeiro, os agressores têm menos tolerância a sentimentos de
desamparo e ansiedade que o resto de nós. O que pode nos causar
sentir-se frustrado ou inseguro, muitas vezes, desencadeie neles um muito mais
reação poderosa e raiva. Talvez seja por isso que a agressão crônica é
muito mais comum entre homens do que mulheres. Homens acham mais difícil
gerenciar sentimentos de dependência e desamparo, algo
psicólogos observaram em bebês do sexo masculino. Os homens geralmente são mais
inseguro sobre seu status no mundo do trabalho e em outros lugares. Eles têm
uma necessidade maior de se afirmar e medir seu efeito
em outros. Sua auto-estima está ligada a sentimentos de poder, controle e
respeito pelas suas opiniões. E assim, muitas vezes, leva menos para acionar o
resposta agressiva em homens. Em qualquer caso, devemos estar sempre atentos
que o agressor crônico é mais magro do que nós, e se nós
sabemos que estamos lidando com esse tipo, devemos ter um cuidado especial para
não inadvertidamente desencadear sua resposta de raiva, desafiando sua auto-
estima ou criticando-os.
Outro aspecto comum do comportamento agressivo é que ele pode facilmente
tornar-se um vício. Ao representar seus desejos de uma forma aberta e
maneira imediata, em obter o melhor das pessoas através de suas manobras,
os agressores recebem uma descarga de adrenalina que pode se tornar viciante. Eles
sentir-se estimulado e animado, e as formas mais socialmente aceitáveis de
aliviar o tédio pode parecer tépido em comparação. (Certamente a emoção
de conseguir dinheiro fácil, seja como corretores de Wall Street
investimentos duvidosos ou como criminosos roubando o que podem, tem um
imensamente viciante.) À primeira vista, isso pode parecer auto-
destrutivo, pois cada explosão agressiva cria mais inimigos e
Consequências não-intencionais. Mas os agressores são frequentemente adeptos de elevar
a aposta com um comportamento ainda mais intimidante, de modo que poucos
desafie-os.
Isso muitas vezes leva ao fenômeno da armadilha do agressor: o
mais poder eles que

vulnerabilidade ganham, e quanto
eles criam; maior
eles o seurivais
têm mais império, mais pontos
e inimigos de preocupar
para se
sobre. Isso gera neles a necessidade de ser cada vez mais agressivo
e ganhar mais e mais poder. (Certamente Rockefeller foi vítima de
essa dinâmica.) Eles também sentem que parar de agir dessa maneira
faria eles parecerem fracos. Não importa o que os agressores possam dizer
nós ou como eles tentam disfarçar suas intenções, devemos perceber que
seu padrão passado de comportamento inevitavelmente continuará no presente,
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porque ambos são viciados e presos. Nós nunca devemos ser ingênuos
lidar com eles. Eles serão implacáveis. Se eles derem um passo atrás, é
apenas momentâneo. Eles raramente são capazes de mudar esse essencial
padrão em seu comportamento.
Também devemos estar cientes de que os agressores veem as pessoas ao seu redor
como objetos a serem usados. Eles podem ter alguma empatia natural, mas porque
sua necessidade de poder e controle é tão forte, eles não podem ser pacientes
o suficiente para confiar apenas no charme e nas habilidades sociais. Para conseguir o que eles
quer, eles têm que usar as pessoas, e isso se torna um hábito que degrada
qualquer empatia que eles já tiveram. Eles precisam de adeptos e discípulos, então eles
treinar-se para ouvir, ocasionalmente elogiar os outros, e para fazer
favores para as pessoas. O charme que eles podem exibir em ocasiões,
no entanto, é apenas para efeito e tem pouco calor humano para isso. Quando
eles estão nos ouvindo, eles estão medindo a força da nossa vontade e
vendo como podemos servir seus propósitos no caminho. Se eles elogiam
ou nos faz um favor, é uma maneira de nos aprisionar e nos comprometer.
Podemos ver isso nas pistas não-verbais, nos olhos que olham através de nós,
em quão finamente eles estão envolvidos em nossas histórias. Devemos sempre tentar
nos imunes a qualquer tentativa de encanto da parte deles,
sabendo para que serve.
É interessante notar que, apesar de todos os fatores socialmente negativos
qualidades que os agressores inevitavelmente revelam, eles são freqüentemente capazes de
atrair seguidores suficientes para ajudá-los em sua busca pelo poder. o
pessoas que são atraídas por tais agressores freqüentemente têm suas próprias
problemas sentados, seus próprios desejos agressivos frustrados. Eles acham o
confiança e às vezes descaramento do agressor bastante emocionante
e atraente. Eles se apaixonam pela narrativa. Eles se tornam
infectado com a agressividade do líder e agir de acordo com os outros,
talvez aqueles abaixo deles. Mas tal ambiente é cansativo e
aqueles que servem ao agressor estão constantemente recebendo
estima. Com a maioria dos agressores, o volume de negócios é alto e o moral baixo.
Como o antigo dramaturgo grego Sófocles escreveu certa vez: “Quem
faz o seu caminho em uma corte de tirano se torna seu escravo, embora ele
fui lá um homem livre.
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Pare de negar a realidade de suas próprias tendências agressivas. Você está em
o espectro agressivo, como todos nós. Claro, existem algumas pessoas
que estão mais abaixo neste espectro. Talvez eles não tenham confiança em
sua capacidade de conseguir o que querem; ou eles podem simplesmente ter menos
energia. Mas muitos de nós estão na faixa média a superior no espectro,
com níveis relativamente fortes de vontade. Esta energia assertiva deve ser
Despendido de alguma forma e tenderá a ir em uma das três direções.
Primeiro, podemos canalizar essa energia para o nosso trabalho, para pacientemente
alcançar as coisas ( agressão controlada ) . Em segundo lugar, podemos canalizá-lo
em comportamento agressivo ou passivo-agressivo . Finalmente, podemos transformá-lo
para dentro na forma de auto-aversão, direcionando nossa raiva e agressão
em nossas próprias falhas e ativando nosso sabotador interno (mais sobre isso
mais tarde). Você precisa analisar como você lida com sua energia assertiva. UMA
maneira de se julgar é ver como você lida com momentos de frustração
e incerteza, situações em que você tem menos controle. Você tende
para atacar, ficar com raiva e tensa e fazer coisas das quais você se arrependerá depois? Ou fazer
você internaliza a raiva e fica deprimido? Olhe para aqueles inevitáveis
momentos em que você passou pelas grades de proteção e analisa
eles. Você não é tão pacífico e gentil como imagina. Observe o que
empurrou você para este comportamento, e como durante esses tempos você encontrou
maneiras de racionalizar seu comportamento. Agora, com alguma distância, você pode
talvez veja através dessas racionalizações.
Seu objetivo não é reprimir essa energia assertiva, mas tornar-se
ciente disso, pois leva você adiante e canalizá-lo produtivamente. Você
precisa admitir para si mesmo que você tem um profundo desejo de ter um efeito
sobre as pessoas, para ter poder, e para perceber isso você deve desenvolver maior
habilidades sociais e técnicas, devem tornar-se mais pacientes e resilientes.
Você precisa disciplinar e domar sua energia assertiva natural. Isto é
o que chamaremos de agressão controlada , e isso levará a
realizando grandes coisas. (Para mais informações, veja a última seção do
este capítulo.)
Sua segunda tarefa é tornar-se um mestre observador de
agressão nas pessoas ao seu redor. Quando você olha para o seu trabalho
mundo, por exemplo, imagine que você pode visualizar a guerra contínua
entre os diferentes níveis de vontade das pessoas, e todas as interseções
setas de tais conflitos. Aqueles que são mais assertivos parecem aumentar
o topo, mas eles inevitavelmente mostram sinais de submissão àqueles
acima. Não é muito diferente das hierarquias que podemos observar entre
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chimpanzés. Se você parar de se concentrar nas palavras das pessoas e na fachada

eles apresentam e concentram-se em suas ações e em suas
sugestões, você pode quase sentir o nível de agressividade que emanam.
Ao olhar para esse fenômeno, é importante que você seja tolerante
de pessoas: todos nós cruzamos a linha em algum momento e nos tornamos mais
agressivo do que o habitual, muitas vezes por causa das circunstâncias. Quando vier
para aqueles que são poderosos e bem sucedidos, é impossível neste mundo
alcançar tais alturas sem níveis mais altos de agressão e alguns
manipulação. Para realizar grandes coisas, podemos perdoá-los
seu comportamento severo e assertivo ocasional. O que você precisa
determinar é se você está lidando com agressores crônicos, pessoas
quem não pode tolerar críticas ou ser desafiado em qualquer nível,
desejo de controle é excessivo, e quem vai engoli-lo em sua
busca implacável para ter mais.
Procure por alguns sinais indicadores. Primeiro, se eles têm uma alta incomum
número de inimigos que eles acumularam ao longo dos anos,
deve ser uma boa razão, e não aquela que eles dizem. Pagar perto
atenção para como justificam suas ações no mundo. Agressores
tendem a se apresentar como cruzados, como alguma forma de gênio que
não pode ajudar a maneira como eles se comportam. Eles estão criando uma grande arte, eles dizem,
ou ajudando o homenzinho. As pessoas que ficam no caminho são infiéis e
mal. Eles alegarão, como fez Rockefeller, que ninguém foi criticado
ou investigado tanto quanto eles têm; eles são as vítimas, não o
agressores. Quanto mais alta e mais extrema sua narrativa, mais você
Pode ter certeza de que você está lidando com agressores crônicos. Concentre-se no seu
ações, seus padrões passados de comportamento, muito mais do que qualquer coisa que
dizer.
Você também pode procurar por sinais mais sutis. Agressores crônicos, muitas vezes têm
personalidades obsessivas. Ter hábitos meticulosos e criar um
ambiente completamente previsível é a sua maneira de manter o controle.
Obsessar-se por um objeto ou uma pessoa indica um desejo de engoli-lo
todo. Além disso, preste atenção aos sinais não-verbais. Nós vimos com
Rockefeller que ele não podia suportar ser passado por qualquer um no
rua. O tipo de agressor mostrará essas obsessões físicas - sempre
frente e no centro. Em qualquer caso, quanto mais cedo você pode identificar os sinais
Melhor.
Depois de perceber que você está lidando com esse tipo, você deve usar cada
onça de sua energia para desengatar mentalmente, para ganhar o controle do seu
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resposta emocional. Muitas vezes o que acontece quando você enfrenta agressores é
que você inicialmente se sente hipnotizado e até mesmo paralisado até certo ponto,
como se na presença de uma cobra. Então, ao processar o que eles têm
feito, você se torna emocional - irritado, indignado, assustado. Uma vez que você
estão nesse estado, eles acham fácil mantê-lo reagindo e não pensando.
Sua raiva não leva a nada produtivo, mas sim se funde
amargura e frustração ao longo do tempo. Sua única resposta é encontrar um caminho
para separar de seu feitiço, pouco a pouco. Veja através de suas manobras,
contemplar a fraqueza subjacente que os impulsiona, cortá-los
até o tamanho. Sempre se concentre em seus objetivos, o que eles são realmente depois,
e não as distrações que eles montaram.
Se a batalha com eles for inevitável, nunca se envolva em
confronto ou desafiá-los de maneira explícita. Se eles são o
tipo sofisticado, eles vão usar toda a sua astúcia para arruinar você, e eles
pode ser implacável. Você deve sempre lutar contra eles indiretamente. Procure o
vulnerabilidades que estão inevitavelmente encobrindo. Este poderia ser o seu
reputação duvidosa, algumas ações particularmente sujas no passado eles
conseguiram manter segredo. Faça furos em sua narrativa. Através
exposição do que eles querem manter escondido, você tem um poderoso
arma para assustá-los de atacar você. Lembre-se que a sua
O maior medo é perder o controle. Pense em que ato seu poderia
assustá-los, desencadeando uma reação em cadeia de eventos que podem girar
fora de controle. Faça a vitória fácil com a qual eles estão contando
de repente parece mais caro.
Os agressores geralmente têm a vantagem de estar dispostos a ir
fora das grades de proteção mais frequentemente e mais amplamente na luta contra você.
Isso lhes dá mais opções, mais manobras sujas que podem surpreender
você com. Em negociações, eles vão bater em você com algum último minuto
mudar para o que eles tinham acordado, violando todas as regras, mas sabendo
você vai desistir porque você chegou até aqui e não quer explodir
isso. Eles vão espalhar rumores e desinformação para turvar as águas
e faz você parecer tão duvidoso quanto eles são. Você deve tentar antecipar
estas manipulações e roubam os agressores do elemento surpresa.
E, ocasionalmente, você mesmo deve estar disposto a se aventurar fora do
guardrails também, sabendo que esta é uma medida temporária e defensiva.
Você pode praticar o engano e distraí-los, parecendo mais fracos do que
você está, atraindo-os para um ataque que os fará parecer mal e
para o qual você preparou um contra-ataque astuto. Você também pode
espalhar rumores que tendem a desequilibrar suas mentes, uma vez que são
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não está acostumado a outros que jogam os mesmos truques de volta. Em qualquer evento,
com as apostas altas, você deve calcular essa derrota
os agressores são mais importantes do que manter sua pureza.
Finalmente, sua terceira tarefa como estudante da natureza humana é livrar
-se da negação das tendências agressivas muito reais em humanos
natureza em si e que tal agressão pode significar para o nosso futuro como um
espécies. Essa negação tende a assumir a forma de um dos dois mitos que você é
provavelmente acreditará. O primeiro mito é que há muito tempo nós humanos
criaturas amantes da paz, em harmonia com a natureza e com o nosso companheiro
humanos. É o mito do nobre selvagem, o inocente caçador
coletor. A implicação é que a civilização, junto com o
desenvolvimento da propriedade privada e do capitalismo, transformou a
humano em uma criatura agressiva e egoísta. Nossa forma de sociedade é
culpa por isso, então o mito vai. Ao desenvolver um sistema mais igualitário
sistema político e social, poderíamos voltar à nossa bondade natural
e natureza amante da paz.
Achados recentes em antropologia e arqueologia, no entanto, têm
provou sem sombra de dúvida que os nossos antepassados (voltando dezenas
de milhares de anos, bem antes da civilização) envolvidos na guerra que
Era tão assassino e brutal quanto qualquer coisa no presente. Eles eram
dificilmente pacifico. Existem também numerosos exemplos de indígenas
culturas destruindo grande parte da flora e fauna em seu ambiente
em uma busca sem fim por fontes de alimento e abrigo, enviando muitas espécies
em extinção e despojando regiões inteiras de árvores. (Para mais sobre isso
veja War Before Civilization , de Lawrence H. Keeley e The Third
Chimpanzé , por Jared Diamond.) O grande poder dos seres humanos para
cooperar nestas culturas foi tão frequentemente usado para ajudar a se envolver no
mais sangrenta das escaramuças.
O outro mito, mais prevalente hoje, é que podemos ter sido
violento e agressivo no passado, mas que estamos atualmente evoluindo
além disso, tornando-se mais tolerantes, iluminados e guiados por nossa
melhores anjos. Mas os sinais de agressão humana são tão prevalentes
em nossa era como no passado. Podemos sustentar como prova os ciclos intermináveis
guerra, os atos de genocídio e a crescente hostilidade entre os Estados
e etnias dentro dos estados que continuam bem neste século. o
imensos poderes da tecnologia só aumentaram nossa destrutiva
poderes quando se trata de guerra. E nossa depredação do meio ambiente
só ficou substancialmente pior, apesar da nossa consciência do
problema.
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Podemos
e riqueza também
em todo observar
o mundo nos os crescentes
últimos níveis
tempos, de desigualdade
aproximando-se do no poder
disparidades que existiam há séculos. Tais desigualdades continuam
se reproduzem na sociedade humana porque inevitavelmente existem
indivíduos que são simplesmente mais agressivos do que outros quando se trata
para acumular poder e riqueza. Nenhuma regra ou lei parece impedir isso.
Os poderosos escrevem as regras para se beneficiarem. E a
tendências monopolizadoras do século XIX, como exemplificado
Standard Oil, sinais de agressão corporativa, acabaram de ser remodelados
se adequar às novas indústrias.
No passado, as pessoas participavam de execuções como uma forma de entretenimento.
Podemos não ir tão longe, mas mais pessoas do que nunca gostam de assistir
outros sendo humilhados em reality shows ou nas notícias, e indulgente
em jogos e filmes que se deleitam em representações gráficas de assassinato e
derramamento de sangue. (Também podemos ver uma vantagem cada vez mais agressiva para o nosso
humor.)
Com a tecnologia, tornou-se mais fácil expressar e satisfazer nossos
desejos agressivos. Sem ter que enfrentar fisicamente as pessoas, no
internet nossos argumentos e críticas podem se tornar muito mais
hostil, aquecido e pessoal. A internet também criou um novo e
arma poderosa - cyberwar. Como sempre fizeram, os criminosos simplesmente
opte pela tecnologia para se tornar mais criativa e elusiva.
A agressão humana simplesmente se adapta às novas mídias e
inovações tecnológicas, encontrando maneiras de se expressar e
por eles. Seja qual for a nova invenção é em cem anos para
comunicação, provavelmente sofrerá o mesmo destino. Como Gustave Flaubert
coloque: “Fale do progresso tanto quanto você quiser. Mesmo quando você toma
os caninos de um tigre, e ele só pode comer mingau, seu coração permanece
a de um carnívoro.
A agressão humana em indivíduos e em grupos tende a emergir ou
aquecer quando nos sentimos desamparados e vulneráveis, quando a impaciência
controle e efeito sobe. E como um número crescente de pessoas e
grupos estão se sentindo assim, podemos esperar mais disso e não menos
o futuro. Guerras ficarão mais sujas. À medida que as inseguranças sobem, haverá mais
confrontos entre grupos políticos, entre culturas, entre
gerações, entre homens e mulheres. E haverá ainda melhor
e formas mais sofisticadas para os seres humanos para justificar a sua agressão para
si e para o mundo.
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A negação é mais forte do que nunca - é sempre a outra pessoa, o

outro lado, a outra cultura que é mais agressiva e destrutiva.
Devemos finalmente chegar a um acordo com o fato de que não é o outro, mas
nós, todos nós, não importa o tempo ou a cultura. Nós devemos possuir
este fato da nossa natureza antes de podermos começar a considerar a mudança

além disso. É somente em nossa consciência que podemos começar a pensar
progresso.
Agressão Passiva - Suas Estratégias e Como Contar

Eles
A maioria de nós tem medo de um confronto direto; nós queremos aparecer

razoavelmente educado e sociável. Mas muitas vezes é impossível conseguir o que nós
quero sem nos afirmar de alguma forma. As pessoas podem ser teimosas
e resistentes à nossa influência, não importa o quão agradável nós somos. E
às vezes precisamos de um alívio de toda a tensão interna que vem
de ter que ser tão deferente e correto. E então todos nós inevitavelmente
envolver-se em comportamento em que nos afirmamos indiretamente, lutando por
controle ou influência da maneira mais sutil possível. Talvez tenhamos tempo extra para
responder às comunicações das pessoas, para sinalizar um pouco de desdém
para eles; ou parecemos elogiar as pessoas, mas inserimos escavações sutis
sob sua pele e incutir dúvidas. Às vezes fazemos um comentário
que poderia ser tomado como bastante neutro, mas o nosso tom de voz e
expressão em nosso rosto indica que estamos chateados, agitando alguma culpa.
Podemos chamar essa forma de agressão passiva, em que damos a
aparência de que somos apenas nós mesmos, não ativamente
manipular ou tentar influenciar as pessoas. No entanto, uma mensagem é
enviado que cria o efeito que desejamos. Nós nunca somos tão passivos quanto
nós parecemos nisso. No fundo de nossas mentes, estamos cientes de que somos
levando um tempo extra para voltar a alguém ou colocar uma escavação em um
comentário, mas ao mesmo tempo também podemos fingir para nós mesmos e para
outros que somos inocentes. (Nós humanos somos capazes de segurar tais
pensamentos conflitantes ao mesmo tempo.) Em geral, devemos considerar
esta versão cotidiana da agressão passiva para ser apenas um irritante
parte da vida social, algo de que todos somos culpados. Nós deveríamos ser tão
mais tolerante possível desta agressão passiva de baixo grau que prospera em
sociedade educada.
Algumas pessoas, no entanto, são agressores passivos crônicos. Como o
agressores mais ativos, eles geralmente têm um alto grau de energia
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e necessidade de controle, mas ao mesmo tempo um medo de franco

confronto. Muitas vezes eles tinham pais dominadores ou negligentes;
agressão passiva tornou-se sua maneira de obter atenção ou afirmação
sua vontade, evitando punição. Tal comportamento se torna um padrão
para eles como adultos, como eles costumam repetir os mesmos tipos de estratégias
que trabalhou na infância. (Se observarmos o agressor passivo de perto
o suficiente, muitas vezes podemos ver a criança manipuladora espreitar através do
máscara de adulto.)
Esses tipos crônicos operam em uma relação pessoal ou de trabalho,
quais suas estratégias passivo-agressivas de gotejamento podem entrar em vigor
um indivíduo ao longo do tempo. Eles são mestres em serem ambíguos e
esquivo - nunca podemos ter certeza de que eles estão nos atacando; possivelmente
nós estamos imaginando coisas e somos paranóicos. Se eles fossem diretamente
agressivo, ficaríamos com raiva e resistiríamos a eles, mas sendo indiretos
eles semeiam confusão e exploram tal confusão para poder e controle.
Se eles são realmente bons nisso e se apegam às nossas emoções,
eles podem tornar nossas vidas miseráveis.
Tenha em mente que tipos ativamente agressivos geralmente podem ser bastante
passivo-agressivo às vezes, como Rockefeller certamente era. Passiva
agressão é simplesmente uma arma adicional para eles em suas tentativas
no controle. De qualquer forma, a chave para nos defendermos contra os passivos
agressores é reconhecer o que eles estão fazendo o mais cedo possível.
As seguintes são as estratégias mais comuns empregadas por tais
agressores e formas de combatê-los.
A estratégia da subtilidade: um amigo, colega ou
empregado é cronicamente atrasado, mas ele ou ela sempre tem uma desculpa pronta
isso é lógico, junto com um pedido de desculpas que parece sincero. Ou similarmente,
esses indivíduos esquecem as reuniões, datas importantes e
prazos, sempre com desculpas impecáveis na mão. Se esse comportamento
repete com freqüência suficiente, sua irritação aumentará, mas se você tentar
enfrentá-los, eles muito bem podem tentar virar a mesa, fazendo
você parece tenso e antipático. Não é culpa deles, eles dizem—
eles têm muito em mente, as pessoas estão pressionando-os, eles
são artistas temperamentais que não podem manter em cima de tantos irritantes
detalhes, eles estão sobrecarregados. Eles podem até acusá-lo de adicionar
seu estresse.
Você deve entender que na raiz disso é a necessidade de torná-lo
claro para si e para você que eles são de alguma forma superiores. E se
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eles diziam em tantas palavras que se sentiam superiores a você, eles

incorreria em ridículo e vergonha. Eles querem que você sinta isso sutil
maneiras, enquanto eles são capazes de negar o que estão fazendo. Colocando você em
a posição inferior é uma forma de controle, na qual eles conseguem definir o
relação. Você deve prestar atenção ao padrão mais do que o
desculpas, mas também notar os sinais não verbais como eles desculpa
si mesmos. O tom da voz é chorão, como se eles realmente sentem que é
seu problema. As desculpas são colocadas em excesso de espessura para disfarçar a falta
de sinceridade; no final, tais desculpas comunicam mais sobre suas
problemas na vida do que sobre os fatos de seu esquecimento. Eles são
realmente não sinto muito.

Se isso é um comportamento crônico, você não deve ficar com raiva ou exibir
irritação - os agressores passivos prosperam ao obter uma elevação de você.
Em vez disso, fique calmo e sutilmente espelhe seu comportamento, chamando a atenção para
o que eles estão fazendo, e induzindo alguma vergonha, se possível. Você pode
marcar datas ou compromissos e deixá-los na mão, ou aparecer
extremamente tarde com o mais sincero dos pedidos de desculpas, atado com um toque de
ironia. Deixe-os pensar sobre o que isso pode significar.
Mais cedo em sua carreira, quando o renomado psicoterapeuta Milton
Erickson era professor de medicina em uma universidade, ele teve que lidar com um
uma estudante muito inteligente chamada Anne, que sempre aparecia atrasada para as aulas,
Em seguida, pediu desculpas profusamente e muito sinceramente. Ela passou a ser um
Aluno reto. Ela sempre prometeu estar na hora certa para o próximo
classe, mas nunca foi. Isso tornou difícil para seus colegas estudantes; ela
palestras freqüentemente realizadas ou trabalhos de laboratório. E no primeiro dia de
uma das aulas de Erickson ela estava fazendo seus velhos truques, mas
Erickson estava preparado. Quando ela entrou tarde, ele teve toda a turma
levante-se e incline-se para ela em simulada reverência; ele fez o mesmo.
Mesmo depois da aula, enquanto caminhava pelo corredor, os estudantes continuaram
sua reverência. A mensagem foi clara - "Nós vemos através de você" - e
sentindo-se envergonhada e envergonhada, ela parou de aparecer tarde.
Se você está lidando com um chefe ou alguém em uma posição de poder
quem faz você esperar, a afirmação de superioridade não é tão sutil. o
O melhor que você pode fazer é manter-se o mais calmo possível, mostrando sua própria forma de
superioridade por permanecer paciente e frio.
A Estratégia de Simpatia: De alguma forma, a pessoa que você está lidando
sempre é a vítima - de hostilidade irracional, de injustiça
circunstâncias da sociedade em geral. Você percebe com esses tipos que
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eles parecem apreciar o drama em suas histórias. Ninguém mais sofre como
eles fazem. Se você for cuidadoso, você pode detectar uma expressão vagamente entediada
quando ouvem os problemas de outras pessoas; eles não estão tão envolvidos.
Porque eles jogam seu suposto desamparo, você vai naturalmente
sentir-se compreensivo e, uma vez eliciado isso, eles pedirão favores
cuidado e atenção. Esse é o controle que eles estão atrás. Eles são
hipersensibilidade a quaisquer sinais de dúvida em seu rosto, e eles não querem
para ouvir conselhos ou como eles podem ser levemente culpados. Eles podem
explodir e classificá-lo como um dos vitimizadores.
O que pode dificultar isso é que muitas vezes eles fazem
sofrem com a adversidade incomum e a dor pessoal, mas são
mestres em atrair a dor. Eles escolhem parceiros que
desapontá-los; eles têm uma atitude ruim no trabalho e atraem críticas;
eles
não ésão negligentes
destino comque
malicioso detalhes, e assim
é a culpa, mas as coisas
algo ao deles
dentro seu redor desmoronam. isto
que quer e se alimenta do drama. Pessoas que são vítimas genuínas
não pode deixar de sentir alguma vergonha e constrangimento em seu destino, parte
de uma antiga superstição humana que a má sorte de uma pessoa é um sinal de
algo de errado com o indivíduo. Essas verdadeiras vítimas não gostam
contando suas histórias. Eles fazem isso com relutância. Agressores passivos, no
Por outro lado, estão morrendo de vontade de compartilhar o que aconteceu com eles e aproveitar
sua atenção.
Como parte disso, os agressores passivos podem apresentar vários sintomas
e doenças - ataques de ansiedade, depressão, dores de cabeça - que fazem
sofrimento parece bastante real. Desde a infância, todos nós fomos capazes de
dispostos tais sintomas para obter atenção e simpatia. Podemos fazer
nos adoecemos de preocupação; podemos pensar o nosso caminho para a depressão. o que
você está procurando é o padrão: isso parece recorrer em passivo
agressores quando precisam de algo (como um favor), quando se sentem
você se afastando, quando eles se sentem particularmente inseguros. Em qualquer caso,
eles tendem a absorver o seu tempo e espaço mental, infectando-o com
sua energia e necessidades negativas, e é muito difícil se desvincular.
Esses tipos geralmente atacam aqueles que são propensos a se sentirem culpados
os tipos sensíveis, cuidadores. Para lidar com a manipulação envolvida
aqui você precisa de alguma distância, e isso não é fácil. A única maneira de fazer
isso é sentir alguma raiva e ressentimento no momento e energia que você
estão perdendo em tentar ajudá-los, e quão pouco eles dão de volta para você.
A relação inevitavelmente inclina a seu favor quando se trata de
atenção. Esse é o poder deles. Criando alguma distância interna permitirá
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você para ver através deles melhor e, eventualmente, sair do insalubre

relação. Não se sinta mal com isso. Você ficará surpreso com a forma como
rapidamente eles encontram outro alvo.
A Estratégia de Dependência: De repente você é ajudado por
Alguém que é excepcionalmente atento e preocupado com o seu bem-estar.
Eles querem ajudá-lo com seu trabalho ou com outras tarefas. Eles querem
para ouvir suas histórias de dificuldades e adversidades. Como refrescante e
incomum ter essa atenção. Você se encontra cada vez mais
dependente do que eles te dão. Mas de vez em quando você detecta
alguma frieza da sua parte, e você invade seu cérebro para descobrir o que
você pode ter dito ou feito para acionar isso. Na verdade, você não pode realmente ser
certeza se eles estão chateados com você, mas você está tentando agradar
eles, no entanto, e lentamente, sem realmente perceber, a dinâmica é
invertida, e as demonstrações de simpatia e preocupação parecem mudar de
eles para você.
Às vezes, uma dinâmica semelhante acontece entre pais e
seus filhos. Uma mãe, por exemplo, pode tomar banho com a filha
carinho e amor, mantendo a garota ligada a ela. Se a filha tentar
para exercer independência em algum momento, a mãe responde como se
foram um ato agressivo e desamoroso por parte da filha. Evitar
sentindo-se culpada, a filha pára de se afirmar e trabalha mais para
ganhar mais do afeto que ela se tornou dependente. o
relacionamento se inverteu. Mais tarde, a mãe exerce controle
sobre outros aspectos da vida de sua filha, incluindo dinheiro, carreira e
parceiros íntimos. Isso também pode ocorrer dentro de casais.
Uma variação dessa estratégia vem de pessoas que gostam de fazer
promessas (de ajuda, dinheiro, um emprego), mas não entregam bem.
De alguma forma eles esquecem o que prometeram, ou apenas lhe dão parte de
isso, sempre com uma desculpa razoável. Se você reclamar, eles podem acusar
você de ser ganancioso ou insensível. Você tem que persegui-los para
compensar a sua grosseria ou implorar para obter um pouco do que eles tinham
prometido.
De qualquer forma, essa estratégia é toda sobre ganhar poder sobre outra.
A pessoa que é feita para se sentir dependente é devolvida à posição
da criança carente e vulnerável, querendo mais. É difícil imaginar
que alguém que é ou era tão atencioso poderia estar usando isso como um truque,
o que torna duplamente difícil de ver. Você deve ser cauteloso com aqueles
que são muito solícitos cedo demais em um relacionamento. Não é natural, como
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normalmente somos um pouco desconfiados de pessoas no começo de qualquer

relação. Eles podem estar tentando tornar você dependente de alguma forma,
e assim você deve manter alguma distância antes que você possa realmente avaliar a sua
motivos. Se eles começam a ficar frios e você está confuso sobre o que você
Você pode estar quase certo de que eles estão usando essa estratégia. Se eles reagirem
com raiva ou desânimo quando você tenta estabelecer alguma distância ou
independência, você pode ver claramente o jogo de poder que surge.
Sair de tais relacionamentos deve ser uma prioridade.
Em geral, tenha cuidado com as promessas das pessoas e nunca com
confiar neles. Com aqueles que não conseguem entregar, é mais provável que um padrão,
e é melhor não ter mais nada a ver com eles.
A estratégia insinuante-dúvida: no curso de uma
conversa, alguém que você conhece, talvez um amigo, deixa escapar um
comentário que faz você se perguntar sobre si mesmo e se eles estão em
De alguma forma insultando você. Talvez eles te elogiem em seu último
trabalho, e com um sorriso fraco eles dizem que imaginam que você vai ter um monte de
atenção para isso, ou muito dinheiro, a implicação é que isso era
seu motivo um tanto duvidoso. Ou eles parecem condená-lo com desmaio
louvor: "Você fez muito bem para alguém de sua formação."
Robespierre, um dos líderes do Terror dos Franceses

Revolução, foi o mestre absoluto desta estratégia. Ele veio para ver
Georges Danton, um amigo e companheiro de liderança, tornou-se um
inimigo da revolução, mas não quis dizer isso sem rodeios. Ele
queria insinuar isso para os outros e ter algum medo em Danton. Em um
Por exemplo, em uma montagem, Robespierre saltou de pé para apoiar sua
amigo, que havia sido acusado de usar seu poder no governo para
fazer dinheiro. Ao defender Danton, Robespierre repetiu cuidadosamente todos
das várias acusações levantadas contra ele em grande detalhe, então
concluiu: “Posso estar errado sobre Danton, mas, como homem de família, ele
não merece nada além de louvor ”.
Como uma variação sobre isso, as pessoas podem dizer algumas coisas bastante duras
sobre você, e se você parece chateado, eles vão dizer que eles estavam brincando:
"Você não pode tomar uma piada?" Eles podem interpretar coisas que você disse em um
luz ligeiramente negativa, e se você chamá-los sobre isso, eles inocentemente
responder: "Mas estou apenas repetindo o que você disse." Eles podem usar estes
insinuando comentários pelas costas também, para semear dúvidas em outros
a mente das pessoas sobre você. Eles também serão os primeiros a relatar
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qualquer má notícia, ou críticas negativas, ou as críticas dos outros, sempre

expressa com simpatia, mas secretamente deliciando-se com a sua dor.
O objetivo dessa estratégia é fazer com que você se sinta mal de uma maneira que
sob sua pele e faz com que você pense na insinuação por dias.
Eles querem golpear sua auto-estima. Na maioria das vezes eles são
operando por inveja. O melhor contador é mostrar que seus
insinuações não têm efeito sobre você. Você continua calmo. Você concorda com
seu fraco elogio, e talvez você o devolva na mesma moeda. Eles querem ter um
Saia de você e você não lhes dará esse prazer. Insinuando isso
você pode ver através deles, talvez, infectá-los com seus próprios
dúvidas, uma lição vale a pena entregar.
A estratégia do Blame-Shifter: Com certas pessoas, você se sente
irritado e chateado por algo que eles fizeram. Talvez você tenha se sentido
usado por eles, ou eles foram insensíveis ou ignoraram seus apelos para parar
comportamento desagradável. Mesmo antes de expressar seu aborrecimento,
eles parecem ter recuperado o seu humor, e você pode detectar alguns
de mau humor da parte deles. E quando você os confronta, eles crescem
silencioso, com um olhar magoado ou desapontado. Não é o silêncio de
Alguém com remorso. Eles podem responder com um “Fine. Tanto faz. E se
é assim que você se sente. ”Quaisquer desculpas da parte deles são ditas de certa forma
(através de tom de voz ou expressões faciais) que sutilmente transmite algumas
descrença que eles fizeram algo errado.
Se eles são realmente espertos, em resposta eles podem evocar
algo que você disse ou fez no passado, que você esqueceu, mas
o que ainda os irrita, como se você não fosse tão inocente. Não soa
como algo que você disse ou fez, mas você não pode ter certeza. Talvez eles
vai dizer algo em sua defesa que aperta seus botões, e como
você fica com raiva, eles agora podem acusá-lo de ser hostil, agressivo,
e injusto.
Seja qual for o tipo de resposta, você fica com a sensação de que
talvez você estivesse errado o tempo todo. Talvez você tenha exagerado ou estivesse
paranóico. Você pode até mesmo duvidar de sua sanidade - você conhece você
Sentiu-se chateado, mas talvez você não possa confiar em seus próprios sentimentos. Agora você é
aquele que se sente culpado, como se você fosse culpado pela tensão. Melhor para
reavaliar a si mesmo e não repetir esta experiência desagradável, você diz
você mesmo. Como um complemento a esta estratégia, os agressores passivos são frequentemente
muito gentil e educado com outras pessoas, apenas jogando seus jogos em você,
desde que você é o que eles querem controlar. Se você tentar confiar em
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as pessoas a sua confusão e raiva, você não tem simpatia, e a culpa

O deslocamento tem o dobro do efeito.
Esta estratégia é uma maneira de encobrir todos os tipos de desagradáveis
comportamento, de desviar qualquer tipo de crítica, e de fazer as pessoas
Temeroso de sempre chamá-los sobre o que estão fazendo. Nesse caminho
eles podem ganhar poder sobre suas emoções e manipulá-los como eles
veja bem, fazendo o que quiserem com impunidade. Eles estão explorando
o fato de que muitos de nós, desde a infância, são propensos a sentir
culpado ao menor ímpeto. Esta estratégia é usada mais obviamente em
relações pessoais, mas você vai encontrá-lo de forma mais difusa no
mundo do trabalho. As pessoas usarão sua hipersensibilidade a qualquer crítica, e
o drama que se segue eles agitam, para dissuadir as pessoas de nunca tentar
confrontá-los.
Para contrariar esta estratégia, você precisa ser capaz de ver através do
culpam a mudança e não são afetados por ela. Seu objetivo não é fazer
eles com raiva, então não seja pego na armadilha de trocar
recriminações. Eles são melhores neste jogo de drama do que você é, e
eles prosperam pelo seu poder de irritar você. Seja calmo e justo
aceitando parte da culpa pelo problema, se isso parece certo.
Perceba que é muito difícil conseguir que esses tipos reflitam sobre seus
comportamento e alterá-lo; eles são muito hipersensíveis para isso.
O que você quer é ter a distância necessária para ver através deles
e para desengatar. Para ajudar nisso, você deve aprender a confiar em seu passado
sentimentos. Nos momentos em que eles estão irritando você, escreva o que eles
estão fazendo e memorialize seu comportamento. Talvez ao fazê-lo, você
vai perceber que você está de fato exagerando. Mas se não, você pode retornar
para estas notas para se convencer de que você não é louco e parar
o mecanismo de mudança de culpa em suas trilhas. Se você não permitir
mudando para ocorrer, eles podem ser desencorajados a usar essa estratégia. E se
Não, é melhor diminuir seu envolvimento com um agressor tão passivo.
A estratégia do passivo-tirano: a pessoa para quem você está trabalhando
parece estar borbulhando de energia, idéias e carisma. Eles são um pouco
desorganizado, mas isso é normal - eles têm muito a fazer, muito
responsabilidade e tantos planos, eles não podem manter em cima de tudo. Eles
precisa da sua ajuda e você força cada fibra do seu ser a fornecê-la.
Você ouve muito mais as instruções e tenta executá-las.
Ocasionalmente eles te louvam, e isso te faz continuar, mas às vezes
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eles atacam você por decepcioná-los, e isso fica na sua cabeça

mais do que o louvor.
Você nunca pode se sentir confortável ou tomar sua posição como garantida.
Você tem que se esforçar mais para evitar esses desagradáveis discursos temperamentais.
Eles são tão perfeccionistas, com padrões tão elevados, e você não é
medindo-se. Você rack seu cérebro para antecipar as suas necessidades e viver em
terror de desagradá-los. Se eles estivessem te mandando ativamente por aí,
você simplesmente faria o que eles pediram. Mas sendo um pouco passivo
e temperamental, eles forçam você a trabalhar duplamente para agradá-los.
Esta estratégia é geralmente usada por aqueles que estão no poder
subalternos, mas poderia ser aplicado por pessoas em relacionamentos,
parceiro tiranizando o outro simplesmente sendo impossível agradar. o
estratégia baseia-se na seguinte lógica: Se as pessoas sabem o que é isso
você quer e como obtê-lo para você, eles têm algum poder sobre você. E se
eles seguem suas instruções e fazem seu lance, você não pode criticar
eles. Se eles são consistentes, você pode até crescer dependente da sua
trabalho, e eles podem espremer concessões fora de você, ameaçando
sair. Mas se eles não têm idéia do que realmente funciona, se eles não podem exatamente
discernir que tipo de comportamento atrai elogios e o que atrai
punição, eles não têm poder, independência e podem ser feitos
para fazer qualquer coisa. Tal como acontece com um cão, um tapinha ocasional no ombro
aprofundar sua submissão. Foi assim que Michael Eisner se exercitou
controle ditatorial sobre todos ao seu redor, incluindo Jeffrey
Katzenberg (veja o capítulo 11 para mais sobre isso).
Se as pessoas desistirem desses tiranos, estarão bem com isso. este
demonstra que o indivíduo mantém alguma independência, e eles
vai encontrar um substituto que será mais submissa, pelo menos para o
momento. Eles também podem aumentar seu comportamento difícil para testar
certos indivíduos e levá-los a sair ou enviar. Tais tiranos podem
tente agir como crianças indefesas. Eles são o artista temperamental ou

tipo genial, tão naturalmente brilhante e distraído. Seus pedidos por
assistência de você e sua necessidade urgente para você fazer mais parecem
expressar sua vulnerabilidade. Eles usam tal fraqueza fingida para justificar
a natureza feia de sua tirania.
É muito difícil criar estratégias contra esses tipos, porque na maioria das vezes
eles são seus superiores e têm poder real sobre você. Eles tendem a ser
hipersensibilidade e propensão à raiva, o que torna qualquer forma de resistência
ou desapego interno difícil de manter. A rebelião franca só fará
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a situação pior. Você deve primeiro perceber que essa estratégia deles é
mais consciente do que parece. Eles não são fracos e indefesos, mas
tiranos astutos. Em vez de se demorar em algo positivo que eles disseram
ou feito, pense apenas em suas manipulações e aspereza. Sua habilidade
separar-se deles emocionalmente irá neutralizar a presença obsessiva
eles tentam incutir. Mas no final nada realmente vai funcionar, porque se, em
sua hipersensibilidade, eles detectam sua distância, seu comportamento
só piora. O único contador real é parar e se recuperar. Não
posição vale tal abuso, pois os danos à sua auto-estima poderiam
levar anos para se recuperar.
Agressão Controlada
Nascemos com uma energia poderosa que é distintamente humana. Podemos

chamar de força de vontade, assertividade ou mesmo agressão, mas é misturado com
nossa inteligência e inteligência. Foi revelado para nós em seu estado mais puro
na infância. Essa energia nos fez ousados e aventureiros, não apenas
fisicamente, mas mentalmente, querendo explorar idéias e absorver
conhecimento. Isso nos fez procurar ativamente por amigos com quem pudéssemos
explorar juntos. Também nos tornou bastante implacáveis quando se tratava de
resolver problemas ou conseguir o que queríamos. (As crianças muitas vezes podem
negrito no que eles pedem.) Isso nos fez abrir para o mundo e para novos
experiências. E se nos sentimos frustrados e desamparados por tempo suficiente
períodos de tempo, essa mesma energia poderia nos tornar incomumente combativos.
À medida que envelhecemos e nos deparamos com frustrações crescentes, resistência
dos outros e sentimentos de impaciência pelo poder, alguns entre nós podem
tornar-se cronicamente agressivo. Mas outro fenômeno é ainda mais
comum: nos tornamos desconfortáveis e até assustados com isso
energia assertiva dentro e nosso próprio potencial para comportamento agressivo.
Ser assertivo e aventureiro poderia levar a alguma ação fracassada,
nos fazendo sentir expostos e vulneráveis. Se nós expressamos essa energia também
muito, as pessoas podem não gostar de nós. Nós poderíamos agitar o conflito. Talvez nossa
os pais induziram em nós também alguma vergonha por nossas explosões agressivas.
De qualquer forma, podemos vir a ver a parte agressiva do eu como

perigoso. Mas desde que esta energia não pode desaparecer, ela se torna interior,
e criamos o que o grande psicanalista inglês Ronald Fairbairn
chamou o sabotador interno .
O sabotador opera como um perseguidor de dentro, continuamente
julgando e nos atacando. Se estamos prestes a tentar algo,
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nos lembra do potencial para o fracasso. Ele tenta conter qualquer

exuberância, porque isso poderia nos abrir a críticas de outros. isto
nos deixa desconfortáveis com fortes sensações de prazer ou
expressão de emoção profunda. Isso nos impele a conter nossas ambições,
o melhor para se encaixar no grupo e não se destacar. Quer que nos retiremos
interior, onde podemos nos proteger, mesmo que isso leve a
depressão. E isso nos faz forjar um falso eu para apresentar ao mundo,
aquele que é humilde e discreto. No final, o sabotador interno
trabalha para diminuir nossa energia e restringir o que fazemos, tornando nosso mundo
mais gerenciável e previsível, mas também bastante morto. É o mesmo
objetivo como o agressor - obtendo controle sobre a incerteza - mas
os meios opostos.
O sabotador interno também pode ter um efeito de amortecimento em nossa
poderes mentais. Isso nos desencoraja de ser ousado e aventureiro em
nosso pensamento. Nós limitamos nossas idéias e nos contentamos com o convencional
opiniões do grupo, porque isso é mais seguro. Exibição de pessoas criativas
grande agressividade em seu pensamento, como eles experimentam muitas opções
e procurar possíveis soluções. Ao tentar nos livrar de qualquer tipo
de impulso agressivo, nós realmente frustramos nossas próprias energias criativas.
Entenda: O problema nunca foi que nós humanos somos
assertivo e agressivo. Isso seria para fazer um problema de nossa própria
natureza. Os aspectos positivos e negativos desta energia são apenas dois
lados da mesma moeda. Para tentar conter o negativo, para dar
nós mesmos para o sabotador interno, apenas entorpece o positivo. O Real
problema é que não sabemos como aproveitar essa energia em um adulto,
maneira produtiva e pró-social. Essa energia precisa ser abraçada
como totalmente humano e potencialmente positivo. O que devemos fazer é domar
e treiná-lo para nossos próprios propósitos. Em vez de ser cronicamente
agressivo, passivo-agressivo ou reprimido, podemos fazer essa energia
focado e racional. Como todas as formas de energia, quando está concentrada
e sustentada, tem muito mais força por trás disso. Ao seguir tal
caminho, podemos recuperar um pouco desse espírito puro que tivemos quando crianças,
sentindo-se mais ousado, mais integrado e mais autêntico.
A seguir, quatro elementos potencialmente positivos dessa energia
que podemos disciplinar e usar, melhorando o que a evolução concedeu
em nós.
Ambição: Para dizer que você é ambicioso no mundo hoje é muitas vezes
admitir algo um pouco sujo, talvez revelando muito auto-
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absorção. Mas pense na sua infância e juventude - você

inevitavelmente entretido grandes sonhos e ambições para si mesmo. Você era
vai fazer uma marca neste mundo de alguma forma. Você jogou fora
sua mente várias cenas de glória futura. Este foi um impulso natural
de sua parte, e você não sentiu vergonha. Então, quando você fica mais velho, você
provavelmente tentou sufocar isso. Ou você manteve suas ambições em segredo e
agiu modestamente ou você realmente parou de sonhar completamente, tentando
evite parecer egoísta e ser julgado por isso.
Muito deste desdém em ambição e pessoas ambiciosas na nossa
cultura na verdade deriva de uma grande dose de inveja no
realizações de outros. Derrubar suas ambições juvenis é
um sinal de que você não gosta ou respeita a si mesmo; você não acredita mais em você
merece ter o poder e reconhecimento que você sonhou.
Isso não te torna mais adulto, simplesmente mais propenso a falhar -
abaixando suas ambições, você limita suas possibilidades e diminui sua
energia. De qualquer forma, ao tentar parecer pouco ambicioso, você é tão
auto-absorvido como qualquer outra pessoa; ser tão humilde e santo é o seu
ambição, e você quer fazer uma exibição dele.
Algumas pessoas permanecem ambiciosas à medida que envelhecem, mas
as ambições são muito vagas. Eles querem sucesso, dinheiro e atenção.
Por causa de tal imprecisão, é difícil para eles sentirem que têm
satisfeito seus desejos. O que constitui dinheiro ou sucesso suficiente ou
poder? Não tenho certeza do que exatamente eles querem, eles não podem colocar um limite para
seus desejos, e embora não seja o caso em todos os casos, isso pode
levá-los ao comportamento agressivo, como eles continuamente querem mais e
Não sei quando parar.
Em vez disso, o que você deve fazer é abraçar essa parte infantil de você,
revisite suas primeiras ambições, adapte-as à sua realidade atual e
torná-los o mais específico possível. Você quer escrever um livro em particular,
expressar algumas ideias ou emoções profundamente arraigadas; você quer começar o
tipo de negócio que sempre te excitou; você quer criar um
movimento cultural ou político para abordar uma causa específica. este
ambição específica pode ser grande o suficiente, mas você pode visualizar bastante
claramente o ponto final e como chegar lá. Quanto mais claramente você vê
o que você quer, o mais provável é perceber isso. Suas ambições podem
envolvem desafios, mas eles não devem estar tão acima de sua capacidade
que você só se prepara para o fracasso.
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Uma vez que seu objetivo é realizado, o tempo que leva, você agora se volta para
uma nova ambição, um novo projeto, sentindo uma tremenda satisfação que
você alcançou o último. Você não pára nesse processo ascendente,
construindo momentum. A chave é o nível de desejo e agressividade
energia que você coloca em cada projeto ambicioso. Você não se infecta
com dúvidas e culpa; você está em harmonia com a sua natureza e você
será amplamente recompensado por isso.
Persistência: se você observar crianças, você perceberá como

São implacáveis quando querem alguma coisa. Essa persistência é
natural para nós, mas é uma qualidade que tendemos a perder à medida que envelhecemos e
nossa autoconfiança se desvanece. Isto é frequentemente o que acontece mais tarde na vida quando
nós enfrentamos um problema ou alguma resistência: nós evocamos a energia para
atacar o problema, mas no fundo da nossa mente, temos algumas dúvidas
- estamos à altura da tarefa? Esta diminuição cada vez menor da autoconfiança
se traduz em uma redução na energia com a qual atacamos o
problema. Isso leva a um resultado menos eficaz, o que aumenta o volume de
o fundo duvida ainda mais, diminuindo o efeito da nossa próxima
ação ou golpe. Em algum momento, admitimos a derrota e desistimos. Mas nós
inevitavelmente desistir cedo demais. Nós nos rendemos internamente muito antes de nós
entregue-se externamente.
O que você deve entender é o seguinte: quase nada na
o mundo pode resistir a energia humana persistente. As coisas vão render se atacarmos
golpes suficientes com força suficiente. Veja quantas pessoas ótimas
a história teve sucesso dessa maneira. Foi uma persistência meticulosa
vários anos que permitiu Thomas Edison para inventar a forma adequada de
a lâmpada e Marie Curie para descobrir o rádio. Eles simplesmente
continuou onde os outros desistiram. Ao longo de dez anos,
foi através de experimentos mentais contínuos, dia e noite, explorando
todas as soluções possíveis, que Albert Einstein finalmente veio com o
teoria da relatividade. No reino espiritual, o grande século XVIII
O mestre zen Hakuin foi capaz de finalmente alcançar a plena iluminação, e
reviver um ramo moribundo do Zen, porque ele se aplicou à tarefa
com implacável persistência ao longo de cerca de vinte anos. este
é uma energia agressiva, indivisível por dentro, voltada para o foco do laser
um problema ou resistência.
É porque o bebê ou o cientista ou o aspirante praticante de
O Zen quer algo tão mal que nada os deterá. Eles
compreender o poder da persistência, e assim se torna um auto-realizável
profecia - sabendo o seu valor, eles são capazes de convocar a energia
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e autoconfiança para resolver o problema. Eles estão adotando Hannibal

lema: "Eu vou encontrar um caminho, ou fazer um caminho." Você deve fazer o mesmo.
O truque é querer algo tão ruim que nada vai te impedir
ou entorpecer sua energia. Preencha-se com o desejo necessário para alcançar um
objetivo. Treine-se para não desistir tão facilmente como no passado. Manter
atacando de novos ângulos, de novas maneiras. Solte as dúvidas de fundo
e continue atacando com força total, sabendo que você pode quebrar
através de qualquer coisa, se você não desistir. Depois de sentir o poder neste
forma de ataque, você continuará retornando a ele.
Sem Medo: Somos criaturas ousadas por natureza. Quando crianças, nós éramos
Não tenha medo de pedir mais ou afirmar nossa vontade. Nós fomos notavelmente
resiliente e destemido de muitas maneiras. A timidez é uma qualidade que
geralmente adquirem. É uma função de nossos medos crescentes à medida que envelhecemos
e uma perda de confiança em nossos poderes para conseguir o que queremos. Nós
tornar-se excessivamente preocupado com a forma como as pessoas nos percebem e se preocupar
eles vão pensar se nos defendermos. Nós internalizamos suas
dúvidas. Nos tornamos medo de qualquer tipo de conflito ou confronto,
que irá agitar as emoções e levar a conseqüências que não podemos
prever ou controlar. Nós desenvolvemos o hábito de recuar. Nós não dizemos
o que sentimos mesmo quando seria apropriado, e deixamos de definir
limites ao comportamento prejudicial das pessoas. Achamos difícil pedir um
levantar ou uma promoção ou o respeito devido a nós. Perdendo nosso espírito ousado, um
forma positiva de agressão, está perdendo uma parte profunda do nosso eu, e é
inevitavelmente doloroso.
Você deve tentar recuperar a coragem que você já possuiu,
através de etapas incrementais. A chave é primeiro se convencer de que
você merece coisas boas e melhores na vida. Uma vez que você sente isso, você pode
Comece treinando-se para falar ou até mesmo falar de volta para as pessoas em
situações cotidianas, se eles estão provando ser insensíveis. Tu es
aprendendo a se defender. Você pode ligar para as pessoas que estão passivas
comportamento agressivo, ou não ser tão tímido ao expressar uma opinião que
eles podem não compartilhar ou dizer a eles o que você realmente acha do mau
idéias. Muitas vezes você vai perceber que você tem menos a temer em fazer
isso do que você imaginou. Você pode até ganhar algum respeito. Você tenta
isso de pequenas maneiras todos os dias.
Depois de perder o medo nesses encontros menos dramáticos, você pode
comece a aumentar. Você pode exigir mais das pessoas que elas
trate-o bem ou honre o trabalho de qualidade que você faz. Você faz isso
sem um tom de reclamação ou defesa. Você deixa claro para os valentões
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que você não é tão manso quanto parece, ou tão facilmente manipulado quanto
outras. Você pode ser tão implacável quanto defender seus interesses.
Nas negociações, você pode treinar-se para não se contentar com menos, mas para fazer
demandas mais arrojadas e ver até onde você pode empurrar o outro lado.
Você pode aplicar essa ousadia crescente ao seu trabalho. Você não será
com tanto medo de criar algo único, ou de enfrentar críticas e
falha. Você assumirá riscos razoáveis e se testará. Tudo isso
deve ser construído lentamente, como um músculo que se atrofiou, para que você
não arrisque uma batalha em grande escala ou uma reação agressiva antes de ter
endureceu-se. Mas depois de desenvolver esse músculo, você ganhará
a confiança de que você pode enfrentar qualquer adversidade na vida com um destemido
atitude.
Raiva: É
natural e saudável para você sentir raiva em certos tipos
de pessoas - aqueles que injustamente bloqueiam seu progresso, os muitos tolos
que têm poder, mas são preguiçosos e incompetentes, os santimoniosos
críticos que defendem seus clichês com tanta convicção e ataque
você sem entender seus pontos de vista. A lista poderia continuar para sempre.
Sentir tanta raiva pode ser um poderoso dispositivo motivador para
tipo de ação. Pode te encher de energia valiosa. Você deveria abraçar
e usá-lo em toda a sua vida para tal propósito. O que pode fazer
você segura ou reprime sua raiva é que ela pode parecer ser uma dessas
emoção tóxica e feia, como muitas vezes é em nossa cultura.
O que torna a raiva tóxica é o grau em que ela é desconectada
da realidade. As pessoas canalizam suas frustrações naturais para a raiva
algum inimigo vago ou bode expiatório, conjurado e espalhado por
demagogos. Eles imaginam grandes conspirações por trás de simples
realidades inescapáveis, como impostos ou globalismo ou as mudanças que são
parte de todos os períodos históricos. Eles acreditam que certas forças no
mundo são os culpados pela sua falta de sucesso ou poder, em vez de sua
impaciência e falta de esforço. Não há pensamento por trás de sua
raiva, e por isso não leva a nada ou se torna destrutivo.
Você deve fazer o oposto. Sua raiva é dirigida a muito específico
indivíduos e forças. Você analisa a emoção - você está certo de que
Sua frustração não provém de suas próprias inadequações? Você
realmente entender a causa da raiva e o que deve ser dirigido
at? Além de determinar se é justificado e onde a raiva
deve ser direcionado, você também analisa a melhor maneira de canalizar
emoção, a melhor estratégia para derrotar seus oponentes. Sua raiva é
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controlado, realista e direcionado à fonte real do problema,

nunca perdendo de vista o que inicialmente inspirou a emoção.
A maioria das pessoas se engaja em alguma liberação catártica de sua raiva, algumas
protesto gigante, e então ele vai embora e eles escorregam de volta para
complacência ou tornar-se amargo. Você quer esfriar sua raiva, trazer isso
mais para ferver do que ferver. Sua raiva controlada ajudará a lhe dar
a resolução e paciência que você precisa para o que pode ser mais longo
luta do que você imaginou. Deixe a injustiça ou injustiça mentir em
a parte de trás da sua mente e mantê-lo energizado. A satisfação real
não vem em um espasmo de emoção, mas na verdade, derrotando o valentão
e expondo os tacanhos por quem eles são.
Não tenha medo de usar sua raiva em seu trabalho, especialmente se for
aliado a alguma causa ou se você está expressando-se através de
algo criativo. Muitas vezes é a sensação de raiva contida que faz
um orador tão eficaz; foi a fonte de grande parte do carisma de
Malcolm X. Veja as obras de arte mais duradouras e atraentes, e
muitas vezes você pode ler ou sentir a raiva contida por trás deles. Somos todos
tão cuidadoso e correto que quando sentimos a raiva cuidadosamente canalizada
em um filme ou livro ou onde quer que seja, é como um vento fresco. Atrai todos
das nossas próprias frustrações e ressentimentos e os expulsa. Nós
reconheça que é algo real e autêntico. Na sua expressiva
trabalhe, nunca fuja da raiva, mas capture e canalize, deixando
Respire no trabalho um senso de vida e movimento. Dando
expressão para tal raiva, você sempre encontrará uma audiência.
A energia é necessária para comunicação. Para ficar diante de um indiferente ou
grupo hostil e tem o que dizer, ou falar honestamente com as verdades de um amigo que
ir fundo e ferir, isso requer auto-afirmação, auto-afirmação e até mesmo
vezes agressão.
—Rollo May
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17
Aproveite o momento histórico
A lei da miopia geracional
Y
você nasceu em uma geração que define quem você é mais do que
você pode imaginar. Sua geração quer se separar de
o anterior e definir um novo tom para o mundo. No processo,
forma certos gostos, valores e formas de pensar que você, como um
indivíduo internalize. Conforme você envelhece, esses valores geracionais e
idéias tendem a fechar você de outros pontos de vista, constrangendo
sua mente. Sua tarefa é entender o mais profundamente possível
poderosa influência sobre quem você é e como você vê o mundo.
Conhecer em profundidade o espírito de sua geração e as vezes que você vive
em, você será mais capaz de explorar o zeitgeist. Você será o único a
antecipar e definir as tendências que sua geração tem fome. Você
vai libertar sua mente das restrições mentais colocadas em você por
sua geração, e você se tornará mais do indivíduo que você
imagine-se ser, com todo o poder que a liberdade trará
você.
A maré alta
Em 10 de maio de 1774, o rei Luís XV de França, de 64 anos, morreu.

e embora o país entrasse no necessário luto pelo seu rei,
muitos franceses sentiram uma sensação de alívio. Ele governou a França por mais de
cinquenta anos. Ele deixou um país que era próspero, o proeminente
poder na Europa, mas as coisas estavam mudando - a expansão do meio
classe ansiava poder, o campesinato estava inquieto e as pessoas em geral
ansiava por uma nova direção. E assim foi com grande esperança e
carinho que o povo francês se voltou para o seu novo governante, o rei Louis
XVI, o neto do falecido rei, que foi um mero vinte anos
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velho na época. Ele e sua jovem esposa, Marie Antoinette, representavam uma
nova geração que certamente revitalizaria o país e as
monarquia em si.
O jovem rei, no entanto, não compartilhou o otimismo de sua
assuntos. De fato, em alguns momentos ele estava à beira do pânico. Desde então
ele era um menino, ele temia a possibilidade de que ele pudesse se tornar
rei. Comparado com seu avô afável, Louis era muito tímido
em torno de pessoas; ele era um jovem desajeitado, sempre incerto e
com medo de cometer erros. Ele sentiu o papel de agosto do rei francês a ser
além de suas capacidades. Agora, tendo subido ao trono, ele não podia
mais disfarçar suas inseguranças do tribunal e do francês
pessoas. Mas como ele se preparou para sua coroação, a ter lugar no
Na primavera de 1775, Louis começou a sentir-se diferente. Ele decidiu estudar
o ritual de coroação em si para que ele pudesse estar preparado e não fazer
erros; e o que ele aprendeu realmente o encheu de confiança
que ele precisava desesperadamente.
Segundo a lenda, uma pomba enviada do Espírito Santo havia depositado
algum óleo sagrado que foi mantido em uma igreja na cidade de Reims e foi
usado para ungir todos os reis da França a partir do século IX. Uma vez
ungido com este óleo, o rei subitamente se elevou acima das fileiras
de meros mortais e imbuído de uma natureza divina, tornando-se Deus
tenente na terra. O ritual representou o casamento do novo
rei com a igreja e o povo francês. Em seu corpo e espírito, o
rei agora incorporaria toda a população, seus dois destinos
entrelaçados. E, santificado por Deus, o rei poderia depender do
Orientação e proteção do Senhor.
Na década de 1770, muitos franceses e clérigos progressistas
Venha para ver este ritual como uma relíquia de um passado supersticioso. Mas Louis sentiu
o oposto. Para ele, a antiguidade do rito era reconfortante.
Acreditar em seu significado seria o meio de superar seus medos
e dúvidas. Ele seria impulsionado por um profundo senso de missão, sua
natureza divina tornada real pela unção.
Louis decidiu reencenar esse ritual sagrado em sua forma mais original.
E ele iria ainda mais longe. No palácio de Versalhes, ele notou
que muitas das pinturas e estátuas de Luís XIV o associaram
com os deuses romanos, uma maneira de fortalecer simbolicamente a imagem do
Monarquia francesa como algo antigo e inabalável. O novo rei
decidiu que ele se cercaria de imagens semelhantes para o público
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parte da coroação, esmagando seus súditos com o espetáculo

e os símbolos que ele havia escolhido.
-
A coroação de Luís XVI ocorreu em 11 de junho de 1775 e na multidão
fora da catedral, aquele dia quente era o turista mais improvável - um
Um jovem de quinze anos chamado Georges-Jacques Danton. Ele foi
estudante em um internato na cidade de Troyes. Sua família teve
veio do campesinato, mas seu pai conseguiu se tornar um
advogado, elevando a família para a crescente classe média francesa.
Seu pai morrera quando Danton tinha três anos e sua mãe havia criado
ele com a esperança de que Danton continuaria em seu pai
passos, garantindo uma carreira sólida.
Danton era bastante estranho, se não completamente feio. Ele era
extraordinariamente grande para a sua idade, com uma cabeça enorme e um pouco
rosto monstruoso. Crescendo na fazenda da família, ele tinha sido duas vezes
atacado por touros, seus chifres dividindo seu lábio superior e quebrando seu
nariz. Algumas pessoas o acharam assustador, mas muitos ficaram encantados com
sua exuberância juvenil e podia ignorar o rosto. O menino foi simplesmente
destemido, sempre em busca de aventura, e foi seu espírito ousado que
atraiu pessoas para ele, particularmente entre seus colegas de classe.
Na escola que ele frequentava, os padres liberais que dirigiam tinham
decidiu atribuir um prêmio para o aluno que escreveu um ensaio que melhor
descreveu a próxima coroação, sua necessidade e significado em um
época em que a França estava tentando se modernizar. Danton não era o
tipo intelectual. Ele preferia nadar no rio próximo e qualquer
outro tipo de atividade física. O único sujeito que o excitou foi
história, particularmente a Roma antiga. Sua figura histórica favorita foi
o grande advogado romano e orador Cícero. Ele se identificou com Cícero,
que também veio da classe média. Ele memorizou os discursos de Cícero
e desenvolveu um amor pela oratória. Com sua poderosa voz falada, ele
era natural na arte. Mas ele não era muito bom em escrever.
Ele queria desesperadamente ganhar o prêmio do ensaio - instantaneamente
elevá-lo entre as fileiras dos colegas. Ele tinha raciocinado
no entanto, que a única maneira que ele poderia compensar a sua menos-do que
habilidades literárias estelares foi testemunhar a coroação em primeira mão e dar um
vívida descrição dele. Ele também sentiu uma estranha afinidade com os jovens
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rei: eles não estavam distantes em idade, e ambos eram grandes e

considerado decididamente desmedido.
Jogando hooky para chegar a Reims, apenas oitenta quilômetros de distância, era apenas o
tipo de aventura que sempre o atraiu. Ele disse a sua
amigos, "Eu quero ver como um rei é feito." E então ele tinha fugido para
Reims no dia anterior à coroação e chegou bem a tempo. Ele
se movimentou através da multidão de franceses reunidos fora do
catedral. Guardas brandindo lanças altas os impediram. Apenas o
nobreza foi permitido dentro. Danton avançou o máximo que pôde,
e então ele viu o rei, vestindo o cerimonial mais espetacular
robe incrustado com diamantes e ouro, subindo os degraus.
Havia a rainha bonita seguindo-o em um vestido esplêndido, o cabelo dela
empilhado impossivelmente alto, seguido por outros membros de sua comitiva.
De longe, eles eram todos como figuras de outra era, então
diferente de qualquer pessoa que ele já tenha visto antes.
Ele esperou pacientemente do lado de fora pelo fim do ritual, no ponto em que
o rei ressurgiu, agora ostentando uma coroa. Por um breve momento ele conseguiu
olhar mais de perto o rosto de Louis quando ele passou, e ele ficou surpreso ao descobrir
que o rei parecia bastante comum, apesar das vestes e jóias. o
rei então entrou na carruagem mais elaborada imaginável, chamada de
Sacre . Era como algo saído de um conto de fadas. Foi construído para o
coroação e projetado para representar a carruagem de Apolo, brilhando
como o sol (o sol sendo o símbolo do rei francês), e foi
enorme. Por todos os lados, havia estatuetas de ouro de deuses romanos. Em
o painel da porta de frente para Danton, ele podia ver uma pintura elaborada de
Luís XVI como imperador romano no topo de uma nuvem, acenando para os franceses
pessoas abaixo dele. O mais estranho de tudo é que a carruagem ostentava um grande
coroa de bronze.
O Sacre foi concebido para servir como o próprio símbolo da monarquia,
deslumbrante e mítico. Foi uma visão e tanto, mas por alguma razão
parecia estranhamente fora de lugar - grande demais, brilhante demais, e quando o rei
em, parecia engoli-lo. Foi magnífico ou foi
grotesco? Danton não pôde decidir.
Danton voltou para a escola mais tarde naquele mesmo dia, sua cabeça girando
com todas essas imagens estranhas. Inspirado pelo que ele havia testemunhado, ele
escreveu seu melhor ensaio ainda e ganhou o prêmio.
Nos anos depois de se formar na escola em Troyes, Danton
faria sua mãe orgulhosa. Em 1780 mudou-se para Paris como funcionário
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os tribunais. Dentro de alguns anos, ele passou no exame de bar e tornou-se

um advogado praticante. No tribunal, com sua voz explosiva e oratória
habilidades, ele naturalmente comandou a atenção e rapidamente subiu através do
fileiras. E como ele se misturou com seus colegas advogados e leu o
jornais, ele detectou algo estranho acontecendo na França: um
crescente descontentamento com o rei, a rainha perdulária e os
classes superiores arrogantes, a quem os grandes pensadores do dia eram
ridicularizando em suas peças e livros.
O principal problema era as finanças do país - a França parecia
perpetuamente à beira de ficar sem dinheiro. Na raiz deste
era a estrutura financeira amplamente antiquada da França. As pessoas francesas
estavam sujeitos a todos os tipos de impostos onerosos que remontavam a feudal
tempos, mas o clero ea nobreza estavam largamente isentos de qualquer
tais encargos. Impostos sobre as classes baixas e médias francesas
nunca traga receita suficiente, especialmente considerando o
despesas do tribunal francês, que só pioraram com a
Festas elaboradas da Rainha Maria Antonieta e amor de elegância.
Como a oferta de dinheiro ficou curta e o preço do pão continuou subindo,
e com milhões de pessoas passando fome, tumultos começaram a eclodir

em todo o campo e até mesmo em Paris. E em meio a tudo isso
turbulência, o jovem rei estava se mostrando indeciso demais para lidar com
pressão.
Em 1787, à medida que a situação financeira se agravava, a oportunidade de um
a vida chegou a Danton - uma posição como advogado no Conselho do Rei,
com um bom salário. Querendo casar com uma jovem
chamado Gabrielle, cujo pai se opôs ao casamento porque Danton
não ganhou o suficiente, ele aceitou a posição no conselho, apesar de
seus medos de que ele estava se juntando a um navio afundando. Dois dias depois ele se casou
Gabrielle
Danton fez o seu trabalho bem, mas encontrou-se cada vez mais absorvido por
o tumulto em Paris. Ele se juntou a um clube chamado Cordeliers. Está
os membros eram uma estranha mistura de artistas boêmios e agitadores políticos.
Ele estava localizado perto de seu apartamento, então ele começou a gastar uma grande parte
seu dia lá, e logo ele estava participando dos debates estridentes
sobre o futuro da França que aconteceu no clube. Ele sentiu um estranho
novo espírito no ar, uma ousadia que fez as pessoas repentinamente dizerem coisas
eles nunca poderiam ter dito alguns anos antes sobre a monarquia. Ele
achei excitante e irresistível. Ele começou a dar seu próprio fogo
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discursos, enfocando a brutalidade das classes altas, e ele se aqueceu

na atenção que ele recebeu.
Em 1788, ele foi oferecido uma posição mais elevada no Conselho do Rei, e
ele recusou. Ele disse ao ministro do rei que apresentou a oferta
que a monarquia estava condenada: "Isso não é mais sobre modesto
reformas ”, disse ele. “Estamos mais do que nunca à beira de
revolução. . . . Você não consegue ver a avalanche chegando?
Na primavera de 1789, Louis foi forçado a convocar uma assembléia nacional para
lidar com a falência iminente. A assembléia era conhecida como
Estado geral. Era uma instituição destinada a lidar com um nacional
crise, mas sempre como medida de último recurso, a anterior tendo
foi realizada em 1614, após a morte do rei Henrique IV. Reuniu
representantes das três propriedades da França - a nobreza, o clero,
e os plebeus pagadores de impostos. Embora a grande maioria dos franceses
pessoas seriam representadas por membros do Terceiro Estado, o
poder da assembléia foi fortemente inclinado em favor da nobreza e
clero. No entanto, o povo francês tinha grandes esperanças para o
Estates General, e Louis tinha sido extremamente relutante em pedir por isso.
Apenas um mês antes da convocação dos Estados Gerais, tumultos em
Paris estourou sobre o preço do pão, e as tropas reais atiraram
na multidão, matando dezenas. Danton havia testemunhado o derramamento de sangue
e ele sentiu um ponto de viragem no humor das pessoas, particularmente a

classes mais baixas e em si mesmo. Ele compartilhou seu desespero e raiva;
eles não podiam mais ser aplacados com a retórica habitual. Ele começou a
dirigir-se às multidões enfurecidas nas esquinas, atraindo seguidores e
fazendo um nome para si mesmo. Para um amigo que ficou surpreso com este novo
direção em sua vida, ele respondeu que era como ver uma maré forte em
o rio, entrando e deixando que ele o levasse onde pudesse.
-
Como ele se preparou para a convocação dos Estados Gerais, o rei Louis
mal podia conter seu ressentimento e raiva. Nos anos desde que ele
tornou-se rei, vários ministros das Finanças o haviam alertado de um
crise iminente se a França não reformasse seu sistema tributário. Ele tinha
entendeu isso e tentou iniciar reformas, mas a nobreza e
clero, temendo que isso poderia levar, tornou-se tão hostil a tal
idéias que o rei tinha sido forçado a recuar. E agora, com o
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os cofres do Estado quase vazios, a nobreza e o Terceiro Estado eram

mantendo-o como refém, fazendo-o convocar os Estados Gerais e
colocando-o na posição de implorar por fundos de seu povo.
O Estado Geral não era uma parte tradicional do francês
governo; era uma anomalia, um desafio ao direito divino do
rei, uma receita para a anarquia. Quem sabia o que era melhor para a França?
sujeitos, com seus milhões de opiniões diferentes? A nobreza, com seus
próprios interesses estreitos e fome para pegar mais poder? Não, apenas o
rei poderia navegar a nação através desta crise. Ele teve que recuperar o
mão superior sobre essas crianças barulhentas.
O rei decidiu um plano: ele iria impressionar todos eles
majestade da monarquia e sua absoluta necessidade como o supremo
poder na França. Para fazer isso, ele iria realizar o Estates General em
Versailles, algo que seus assessores o advertiram a não fazer, considerando
A proximidade de Versalhes com Paris e todos os seus agitadores. Louis argumentou que
a maioria dos delegados do Terceiro Estado veio da classe média
e eram relativamente moderados. Entre a grandeza e todos os símbolos
da monarquia francesa, os membros do Terceiro Estado não puderam
ajudar, mas pense no que Louis XIV, o construtor de Versalhes, havia criado
e quanto eles deviam à monarquia por transformar a França em um
grande poder. Ele iria realizar uma cerimônia de abertura que iria rivalizar com o seu
coroação e lembrar todas as propriedades da origem divina de sua
realeza.
Tendo-os impressionado com o peso do passado, ele então
concordar com algumas reformas do sistema tributário, que o Terceiro Estado

certamente ser grato por. Ao mesmo tempo, no entanto, ele faria isso
claro que sob nenhuma circunstância a monarquia ou os dois primeiros
as propriedades renunciam a qualquer um de seus outros poderes ou privilégios. Nesse caminho,
o governo obteria seus fundos necessários por meio de impostos e os
tradições que ele deveria defender permaneceriam inalteradas.
As cerimônias de abertura foram como ele tinha planejado, mas para o seu
desanimar os deputados do Terceiro Estado parecia um pouco desinteressado em
os esplendores do palácio e toda a pompa. Eles mal
respeitoso durante as cerimônias religiosas. Eles não aplaudiram muito
calorosamente durante seu discurso de abertura. As reformas tributárias que ele propôs foram
não o suficiente, em seus olhos. E como as semanas se passaram, os membros da
o Terceiro Estado tornou-se cada vez mais exigente, seus membros agora
insistindo que as três propriedades têm poder igual.
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Quando o rei se recusou a aceitar suas exigências, eles fizeram o

inconcebível - eles se declararam os verdadeiros representantes do
Povo francês, igual ao rei, e eles chamaram seu corpo de
Assembleia Nacional. Eles propuseram a formação de um
monarquia, e eles alegaram ter o apoio esmagador do
país. Se eles não conseguissem o que queriam, eles se certificariam
o governo seria incapaz de aumentar os impostos necessários. Em um ponto,
como o rei ficou furioso com esta forma de chantagem, ele ordenou o Terceiro
Estate para se separar do seu local de encontro, e eles se recusaram,
desobedecendo a um decreto real. Nunca um rei francês presenciou tal
insubordinação das classes mais baixas.
Como ele enfrentou uma revolta crescente em todo o país, Louis
sentiu a urgência de beliscar o problema pela raiz. Ele decidiu
esqueça qualquer tentativa de conciliação e recorra à força. Ele
chamado no exército para estabelecer a ordem em Paris e em outros lugares. Mas em
Em 13 de julho, mensageiros de Paris transmitiram notícias perturbadoras: o
Os parisienses, antecipando o uso de Louis das forças armadas, foram rapidamente armando
eles mesmos, saqueando as ações militares. As tropas francesas que tinham
mudou-se para reprimir a rebelião não eram confiáveis, muitos deles recusando
para atirar em seus compatriotas. No dia seguinte, um vasto contingente de
Parisienses marcharam na Bastilha, a prisão real em Paris que era um
símbolo das práticas mais opressivas da monarquia, e eles
assumiu o controle dele.
Paris estava nas mãos das pessoas agora, e não havia nada
Louis poderia fazer. Ele assistiu com horror a Assembléia Nacional, ainda
reunião em Versalhes, rapidamente votou para eliminar os vários privilégios
apreciado pela nobreza e clero. Em nome das pessoas, eles
votou para assumir a Igreja Católica e leiloar para o público o
vastas terras que possuía. Eles foram ainda mais longe, proclamando que
doravante todos os cidadãos franceses eram iguais. A monarquia seria
permitido sobreviver, mas o povo e o rei compartilhavam o poder.
Nas semanas seguintes, como os cortesãos, chocados e aterrorizados
esses eventos, rapidamente fugiram de Versalhes para regiões seguras ou para outros
países, o rei agora podia sentir o peso total do que tinha acontecido
nos últimos meses. Ele vagou pelos corredores do palácio, virtualmente
sozinho. As pinturas e símbolos augustos de Luís XIV encaravam
ele na zombaria de tudo o que ele tinha permitido sob seu governo.
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De alguma forma ele teve que retomar o controle da França, e a única maneira de fazer
assim era inclinar-se ainda mais nas forças armadas, encontrando aqueles regimentos que
tinha permanecido fiel a ele. Em meados de setembro, ele lembrou a Flandres
Regimento - contendo alguns dos melhores soldados do país e
renomada por suas simpatias monarquistas - a Versailles. Na noite de
01 de outubro, a guarda pessoal do rei decidiu realizar um banquete em
honra do Regimento de Flandres. Todos os cortesãos que permaneceram
no palácio, junto com o rei e a rainha, compareceram ao banquete.
Os soldados ficaram bêbados. Eles gritaram vivas ao rei e
juramentos à monarquia. Eles cantaram baladas ridicularizando o povo francês
nos termos mais atrevidos. Eles pegaram punhados dos distintivos tricolores
e fitas que simbolizavam a revolução e os pisoteavam
suas botas. O rei e a rainha, tão desanimados ultimamente, levaram tudo isso
com deleite indisfarçado - era um sabor de anos passados, quando o
A visão do casal real inspirou essas demonstrações de afeto. Mas
notícias do que havia acontecido nesse banquete rapidamente se espalharam para Paris,
e causou indignação e pânico. Parisienses de todas as classes suspeitavam que
o rei estava planejando algum tipo de contra-ataque. Eles imaginaram o
nobreza retornando sob o comando de Louis e exigindo vingança na
Pessoas francesas.
Em poucos dias, o rei soube que milhares de parisienses estavam agora
marchando em Versalhes. Eles estavam armados e arrastando canhões. Ele
pensou em fugir com sua família, mas hesitou. Logo foi tarde demais
quando a turba chegou. Na manhã de 6 de outubro, um grupo de cidadãos
penetrou no palácio, matando todos em seu caminho. Eles
exigiu que Louis e sua família fossem escoltados de volta a Paris, para que
os cidadãos franceses poderiam ficar de olho nele e garantir sua lealdade
A nova ordem.
Louis não teve escolha: ele e sua família traumatizada se amontoaram
carruagem única. Ao chegarem a Paris, cercados pelo
multidão, Louis podia ver as cabeças da guarda pessoal do rei desfilou
em piques longos. O que o chocou ainda mais foi a visão de tantos

homens e mulheres que cercam a carruagem, vestidos em trapos,
fome, pressionando os rostos para a janela e xingando-o e
a rainha na língua mais vil. Ele não podia reconhecer o seu próprio
assuntos. Não eram os franceses que ele conhecera. Eles devem
seja agitadores de fora, trazidos por inimigos para destruir a monarquia.
De alguma forma, o mundo enlouqueceu.
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Em Paris, o rei, sua família e os poucos cortesãos que tinham

permaneceu com eles foram alojados no Tuileries, uma residência real
que tinha sido desabitada por mais de cem anos.
Uma semana depois de sua chegada a Paris, o rei recebeu a visita de um
homem estranho cujo rosto e modos o assustavam. Foi Georges-
Jacques Danton, agora um dos líderes da Revolução Francesa. Em
Em nome do povo francês, ele veio para receber o rei em Paris.
Ele explicou que ele tinha sido um membro do Conselho do Rei, e ele
tranquilizou o rei que as pessoas estavam gratas por sua submissão a
sua vontade e que ainda havia uma parte importante para ele jogar como um
monarca que jurou lealdade a uma nova constituição.
Louis mal podia ouvir. Ele estava paralisado pelo enorme homem
cabeça, pela roupa estranha que ele usava (calça de cetim preto sobre branco
meias de seda e sapatos afivelados, uma mistura de estilos de moda que Louis tinha
nunca visto antes), e por todo o seu jeito, seu jeito rápido de falar,
a falta de admiração e respeito na presença do rei. Ele se curvou graciosamente
diante do rei, mas ele se recusou a beijar sua mão, uma grande quebra de
protocolo. Então isso foi revolucionário, um homem do povo? Louis tinha
nunca conheceu um tal sujeito, e ele achou a experiência decididamente
desagradável.
-
Durante os meses de verão de 1789, Danton apoiou amplamente o
decisões da Assembleia Nacional, mas ele tinha permanecido cauteloso
aristocracia e queria ter certeza de que eles tinham permanentemente perdido
privilégios. A nobreza era a fonte da miséria do país, e os
O francês nunca deve esquecer isso. Ele havia se tornado um dos principais
fomentadores contra as classes superiores, e como tal ele ganhou o
desconfiança dos líderes mais moderados e burgueses da revolução,
quem queria ir devagar. Para eles, Danton era como um discurso
ogro monstruoso, e eles o excluíram de seus círculos sociais
e qualquer posição oficial no novo governo em formação.
Sentindo-se banido e talvez recordando suas próprias raízes camponesas,

Danton vinha se identificando cada vez mais com os sans culottes
(“Sem culotes”), membros das classes mais baixas da França e do
mais revolucionário em espírito. Como as notícias do comportamento escandaloso de
o Regimento de Flandres em 1 de outubro chegou a Paris, Danton tinha
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foi um dos principais agitadores para a marcha em Versalhes, e com a sua

sucesso ele se tornou o líder dos Cordeliers. E foi nesse
capacidade que ele tinha feito uma visita às Tulherias, tanto para discernir a
o grau de apoio do rei à nova constituição para recebê-lo.
Danton não podia deixar de lembrar a coroação que ele tinha assistido
mais de catorze anos antes, com toda a sua pompa, apesar de tudo
que tinha acontecido nos últimos meses, o rei parecia empenhado em re-
criando o protocolo e a cerimônia de Versalhes. Ele usava sua realeza
roupa, com sua faixa e várias medalhas presas ao seu casaco. Ele
insistiu nas formalidades antigas, e manteve seus atendentes em suas
uniformes elaborados. Estava tudo tão vazio, tão desconectado do que era
indo. Danton foi educado. Ele ainda sentia uma estranha simpatia pelo
rei, mas agora, enquanto ele o examinava, tudo o que ele podia ver era uma relíquia da
passado. Ele duvidava da fidelidade do rei à nova ordem. Ele deixou o
reunião mais certa do que nunca que a monarquia francesa tinha se tornado
obsoleto.
Nos meses que se seguiram, o rei professou sua lealdade ao
nova constituição, mas Danton suspeitou que Louis estava jogando um
jogo duplo, ainda planejando trazer a monarquia e a nobreza de volta para
poder. Uma coalizão de exércitos de outros países da Europa estava agora
travando guerra aberta contra a revolução, determinado a resgatar o rei
e restaure a ordem antiga. E Danton tinha certeza de que o rei estava em
comunicação com eles.
Então, em junho de 1791, veio a notícia mais surpreendente de todas: o rei
e sua família de alguma forma escapou de Paris em uma carruagem. Um pouco
dias depois eles foram pegos. Tudo teria sido bastante cômico se
Não tinha sido tão alarmante. Os membros da família estavam vestidos como
membros da burguesia todos os dias fora em férias, mas eles tinham
montado em uma carruagem esplêndida que não combinava com suas roupas e que
chamou a atenção para si mesmo. Eles foram reconhecidos, capturados e
voltou para a capital.
Agora Danton sentiu que seu momento havia chegado. Os liberais e
moderados na revolução estavam tentando manter que o rei era
inocente, que ele tinha sido enganado em escapar ou até mesmo seqüestrado. Eles
temia o que aconteceria com a França se a monarquia fosse abolida
e como os exércitos estrangeiros, agora dentro das fronteiras do país,
reagir se alguma coisa aconteceu com o rei. Mas para Danton isso era absurdo.
Eles estavam apenas adiando o inevitável. A monarquia havia perdido sua
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significado e propósito; o rei revelou-se um traidor,

e eles não devem ter medo de dizer isso. Era hora, ele proclamou, para
França para declarar-se uma república e se livrar da monarquia uma vez e
para todos.
Seu apelo por uma república começou a ressoar, particularmente entre os
sans-culottes . Como sinal de sua crescente influência, Danton foi eleito para
sua primeira posição oficial - vice-promotor da comuna em
encarregado de Paris - e ele começou a encher a comuna com sua
simpatizantes, preparando-se para algo grande.
No verão seguinte, um grande contingente de sans-culottes de
Marselha estava em Paris para comemorar o terceiro aniversário da
revolução. Os homens de Marselha, entusiasmados com os apelos de Danton por um
república, colocaram-se sob sua responsabilidade, e ao longo de junho
e julho eles marcharam em Paris cantando hinos para a revolução
e espalhando a demanda de Danton pela formação de uma república. Cada
dia mais e mais pessoas se juntaram aos homens de Marselha. Silenciosamente
planejando seu golpe, Danton ganhou o controle da comuna. Está
membros votaram agora para levantar o bloqueio sobre as várias pontes de Paris
levando para as Tuileries da margem esquerda, efetivamente terminando qualquer
proteção para a família real, como as multidões poderiam agora marchar direto para
o Palácio.
Na manhã de 10 de agosto, os alarmes soaram ao longo do
cidade, e acompanhada por uma batida constante, um enorme contingente
de parisienses atravessaram várias pontes para invadir as Tulherias.
A maioria dos guardas que protegiam o palácio se espalharam, e logo a realeza
família foi forçada a fugir por suas vidas, refugiando-se no salão próximo
onde a Assembléia Nacional se reuniu. A multidão rapidamente massacrou o
os soldados restantes guardavam o palácio e assumiram o controle.
A jogada de Danton havia funcionado - as pessoas tinham falado e as
Assembléia Nacional votou para acabar com a monarquia, despindo o rei e
sua família de quaisquer poderes e proteções que haviam permanecido. Em um
Danton tinha acabado com o mais duradouro e mais poderoso
monarquia na Europa. O rei e sua família foram transportados para o
Templo, um priorado medieval que serviria como sua prisão privada como
o novo governo decidiu seu destino. Danton agora foi nomeado
ministro da justiça, e ele era o líder de facto da nova República
da França.
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-
No templo, Louis encontrou-se separado de sua família, aguardando
julgamento por traição em dezembro. Ele agora seria conhecido como Louis Capet
(o sobrenome do fundador da realeza francesa do século X
que terminaria com Louis), um plebeu sem privilégios. Na maioria das vezes
sozinho, ele teve tempo para refletir sobre os traumas dos últimos três anos e meio
anos. Se apenas o povo francês mantivesse sua fé nele, ele
encontrei uma maneira de resolver todos os problemas. Ele ainda estava certo de que
demagogos sem Deus e agitadores externos tinham estragado o povo
amor natural por ele.
Os revolucionários descobriram recentemente um estoque de papéis que
Louis tinha escondido em um cofre em uma parede no Tuileries, e entre eles
foram cartas que revelaram o quão profundamente ele havia conspirado com estrangeiros
poderes para derrubar a revolução. Ele estava certo agora para ser condenado
até a morte, e ele se preparou para isso.
Para seu julgamento em frente à assembléia, Louis Capet usou um simples
casaco, o tipo que qualquer cidadão de classe média iria praticar. Ele agora tinha um
barba. Ele parecia triste e exausto, e dificilmente se parecia com um rei. Mas
qualquer simpatia que seus juízes tivessem por ele rapidamente desapareceu
promotores leu as muitas acusações contra ele, incluindo como ele
tinha conspirado para derrubar a revolução. Um mês depois, o privado
O cidadão Capet foi condenado a morrer na guilhotina, o próprio Danton
lançando um dos votos decisivos.
Louis estava determinado a mostrar um rosto corajoso. Na manhã de
21 de janeiro, um dia frio e ventoso, ele foi transportado para a Place de la
Révolution, onde uma enorme multidão se reuniu para testemunhar o
execução. Eles assistiram em espanto atordoado como o antigo rei
tinha as mãos amarradas e o cabelo cortado como qualquer criminoso comum. Ele
subiu as escadas para a guilhotina, e antes de se ajoelhar no bloco, ele
gritou: “Pessoas, eu morro inocente! Eu perdoo aqueles que me sentenciaram. Eu
ore a Deus que meu sangue não caia novamente sobre a França. ”
Quando a lâmina caiu, ele emitiu um grito horripilante. O carrasco detido
a cabeça do rei para todos verem. Depois de alguns gritos de "Vive la nation", um
o silêncio mortal caiu sobre a multidão. Minutos depois eles correram para o
andaime para mergulhar as mãos no sangue de Louis e comprar mechas de cabelo.
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-
Como líder da Revolução Francesa, Danton enfrentou agora dois
forças assustadoras: os exércitos invasores que continuavam pressionando mais perto de Paris
e a inquietação dos cidadãos franceses, muitos dos quais clamavam por
vingar-se da aristocracia e de todos os contrarrevolucionários. Para encontrar o
exércitos inimigos, Danton desencadeou um enorme exército cidadão de
milhões que ele tinha criado, e nos primeiros meses de batalha estes
novas forças francesas mudaram a maré da guerra.
Para canalizar o gosto das pessoas pela vingança, ele criou um revolucionário
tribunal para trazer justiça rápida para aqueles suspeitos de tentar restaurar
A monarquia. O tribunal iniciou o que se tornaria conhecido como o
Terror, como enviou milhares de suspeitos para a guilhotina, muitas vezes no
mais frágil das acusações.
Logo após a execução do rei, Danton viajou para a Bélgica
para ajudar a supervisionar o esforço de guerra nessa frente. Enquanto estava lá, ele recebeu
a notícia de que sua amada esposa, Gabrielle, havia morrido prematuramente
parto. Ele se sentiu terrivelmente culpado por não estar ao lado dela naquele
momento, e o pensamento de que ele não teve chance de dizer adeus a ela
e que ele nunca mais veria seu rosto novamente era insuportável. Sem
pensando nas conseqüências, ele abandonou sua missão na Bélgica
e correu de volta para a França.
No momento em que ele chegou, sua esposa havia morrido por uma semana e
enterrado no cemitério público. Oprimido com a dor e o desejo
para vê-la mais uma vez, ele correu para o cemitério, trazendo consigo
com ele um amigo e algumas pás. Em uma noite chuvosa e sem lua, eles
conseguiu encontrar o túmulo. Ele cavou e cavou, e com o amigo dele
ajuda, ele levantou o caixão do chão e, com muito esforço,
finalmente arrancou a tampa. Ele ofegou ao ver seu rosto sem sangue. Ele
puxou-a para fora, abraçando-a com força em seu corpo, implorando que ela perdoasse
ele. Ele a beijou de novo e de novo em seus lábios frios. Depois de vários
horas, ele finalmente a colocou no chão.
Nos meses que viriam, algo parecia ter mudado
Danton Teria sido a perda de sua esposa, ou era a culpa que ele sentia agora?
por ter desencadeado o Terror na França? Ele tinha montado o
onda da revolução para o auge do poder, mas agora ele queria
para ir em outra direção. Ele se tornou menos envolvido em assuntos de estado
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e já não era a favor do Terror. Maximilien Robespierre, seu

principal rival pelo poder, percebeu a mudança e começou a espalhar o
rumores de que Danton havia perdido seu fervor revolucionário e não poderia
mais confiável. A campanha de Robespierre teve efeito: quando veio
tempo para eleger membros para o mais alto órgão de governança, o Comitê de
Segurança Pública, Danton não recebeu votos suficientes e Robespierre
embalado com seus simpatizantes.
Danton agora abertamente trabalhou para pôr fim ao Terror, através de
discursos e panfletos, mas isso só jogou nas mãos de sua
rival. Em 30 de março de 1794, Danton foi preso por traição e trazido
antes do tribunal revolucionário. Parecia irônico que o tribunal ele
tinha formado agora realizou seu destino em suas mãos. As acusações contra ele
foram baseados em insinuações puras, mas Robespierre fez questão de que ele
considerado culpado e sentenciado à morte. Ao ouvir a sentença, ele
gritou para seus juízes: “Meu nome está gravado em todas as instituições do
revolução - o exército, os comitês, o tribunal. Eu matei
Eu mesmo!"
Naquela mesma tarde ele e outros condenados foram colocados em
carrinhos e levou à Place de la Révolution. Ao longo do caminho, Danton
passou pela residência onde Robespierre morava. "Você é o próximo", Danton
gritou em sua voz estrondosa, apontando o dedo para Robespierre
apartamento. "Você vai me seguir!"
Danton foi o último a ser executado naquele dia. Um enorme
multidão tinha seguido o carrinho, e agora eles estavam quietos quando ele foi conduzido
as escadas. Ele não pôde deixar de pensar em Louis, a quem ele tinha
relutantemente enviado para a guilhotina, e os muitos ex-amigos que tiveram
morreu durante o Terror. Demorou alguns meses, mas ele cresceu
doente de todo o derramamento de sangue, e ele podia sentir a multidão diante dele estava
sentindo o mesmo caminho. Quando ele colocou o pescoço no bloco, ele gritou para
o carrasco: “Certifique-se de mostrar minha cabeça para as pessoas. Isto é
vale uma olhada! ”
Após a execução de Danton, Robespierre desencadeou o que se tornou
conhecido como o Grande Terror. Durante quatro meses tumultuados, o
tribunal enviou cerca de vinte mil homens e mulheres franceses para o
guilhotina. Mas Danton havia antecipado a mudança de humor: os franceses
público tinha tido o suficiente das execuções, e eles se voltaram contra
Robespierre com velocidade notável. No final de julho, em uma reunião acalorada
na assembléia, seus membros votaram pela prisão de Robespierre. Ele tentou
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defender-se, mas as palavras saíram hesitantes. Um membro

gritou: "É o sangue de Danton que te sufoca!"
manhã, sem julgamento, Robespierre foi guilhotinado e, dias depois,
a assembléia aboliu o tribunal revolucionário.
-
Por volta da época da execução de Robespierre, os novos líderes do
revolução estavam procurando maneiras de angariar fundos para os vários
emergências que a França estava enfrentando, e alguém mencionou a recente
redescoberta da magnífica carruagem de coroação de Luís, o Sacre .
Talvez eles pudessem vendê-lo. Alguns deles foram para inspecioná-lo, e eles
Ficaram horrorizados com o que eles perceberam como sua pura indiferença. 1
deputado descreveu como "um conjunto monstruoso construído do povo
ouro e um excesso de bajulação. ”Todos concordaram que ninguém compraria uma
grotesquerie. Eles tiveram todo o ouro do treinador removido e
derretido, mandando para o tesouro. Eles despacharam o bronze recuperado
às fundições da república para ajudar a forjar alguns canhões muito necessários.
Quando chegou aos painéis pintados nas portas, com todos os seus
símbolos mitológicos, eles acharam muito estranho para os gostos de qualquer um
e prontamente os queimaram.
•••
Interpretação: Vamos olhar momentaneamente para o pré-revolucionário
mundo na França através dos olhos do rei Luís XVI. Muito do que ele
saw parecia ser a mesma realidade que os reis anteriores haviam enfrentado. o
rei ainda era considerado o governante absoluto da França, divinamente
nomeado para liderar a nação. As várias classes e propriedades na França
permaneceu bastante estável; as distinções entre a nobreza, o clero,
e o resto do povo francês ainda era muito respeitado. o
plebeus apreciou a prosperidade relativa que o próprio Louis tinha
herdado de seu avô.
Sim, houve problemas financeiros, mas o grande Louis XIV ele mesmo
enfrentaram tais crises e elas haviam passado. Versalhes ainda era o
jóia brilhante da Europa, o centro de tudo civilizado. De Louis
a amada rainha, Marie Antoinette, recebeu as festas mais espetaculares,
que foram a inveja de todos os aristocratas europeus. O próprio Louis não
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cuidar de tais diversões, mas ele tinha suas festas de caça e sua outra
hobbies bastante pedestres que o obcecavam.
A vida no palácio era bastante doce e relativamente tranquila. A maioria
importante para Louis, a glória e a majestade da França, como encarnado
em suas cerimônias e símbolos visuais, ainda carregava o mesmo peso que
antes. Quem poderia ajudar, mas ficar impressionado com os esplendores de Versalhes
em si, ou pelos rituais da Igreja Católica? Ele era o governante de um
grande nação, e não havia razão para acreditar que a monarquia

não continuaria por tantos séculos quanto já tinha durado.
Abaixo da superfície do que ele viu, no entanto, havia alguns
sinais preocupantes de descontentamento. Começando durante o reinado de Luís XV,
escritores como Voltaire e Diderot começaram a ridicularizar a igreja e
a monarquia por todas as suas crenças supersticiosas e atrasadas. Eles
reflecte um novo espírito científico que se espalha por toda a Europa e
Foi difícil conciliar isso com muitas das práticas da igreja e
A nobreza. Suas idéias ficaram conhecidas como o Iluminismo, e eles
começou a ganhar influência entre a classe média em expansão, que
sentiu-se excluído do poder e não foi tão imerso em todos os
simbolismo da monarquia.
Abaixo da fachada aparentemente tranquila da nobreza, havia bastante
algumas rachaduras. Muitos aristocratas chegaram a odiar o poder absoluto
do rei, a quem eles viam como fraco e não digno de seu respeito.
Eles ansiavam por mais poder para si mesmos.
Sociedades secretas estavam surgindo em todos os lugares, promovendo um todo
nova maneira de socializar, longe do ambiente abafado da corte.
Supremo entre eles estavam os maçons e suas lojas, com
seus próprios rituais secretos. O próprio Danton era um membro. o
As lojas dos maçons eram focos de descontentamento com a monarquia,
seus membros são altamente simpáticos às idéias do Iluminismo.
Eles desejavam uma nova ordem na França. Em Paris, o teatro de repente
tornar-se o lugar mais popular para freqüentar e ser visto, muito
mais popular que a igreja. E as peças estavam sendo executadas agora
que zombou da monarquia da maneira mais descarada.
E todos aqueles majestosos símbolos e cerimônias da monarquia
que permaneceu relativamente inalterada estavam começando a parecer
vazio, máscaras sem nada por trás deles. Cortesãos não mais
entenderam o que estavam fazendo, ou por que, quando se engajaram em suas
rituais elaborados em companhia do rei. As pinturas, estátuas e
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fontes ornamentadas com figuras mitológicas eram tão belas quanto

nunca, mas eles eram simplesmente vistos como peças de arte de superfície, não como
indicações de uma profunda conexão com o glorioso passado da França.
Todos esses sinais eram sutis e diferentes. Foi difícil conectar
todos eles para qualquer tipo de tendência, muito menos uma revolução. Eles poderiam passar como
novidades, novos passatempos para uma nação entediada, sem qualquer subjacente
significado. Mas então veio o agravamento da crise no final dos anos 1780, e
de repente, esses exemplos separados de desencantamento começaram a
combinar em uma força inegável. O preço do pão subiu também
como o custo de vida, para todos os assuntos franceses. Como o descontentamento se espalhou,
a nobreza e a burguesia cheiravam fraqueza no rei e

exigia mais poder.
Agora o rei não podia ignorar o que estava acontecendo, e no
Estates General a perda de respeito e o desencanto foram todos também
visível para ele no comportamento do Terceiro Estado. Louis, no entanto,
só podia ver esses eventos através da lente da monarquia divina
que ele herdou e se agarrou tão desesperadamente. Esses franceses
sujeitos que estavam desrespeitando e desobedecendo a sua regra absoluta deve
Ser pessoas sem Deus, e apenas uma minoria barulhenta. Desobedecer sua palavra
era o mesmo que sacrilégio.
Se tais pessoas não pudessem ser persuadidas pelos símbolos da
passado glorioso, ele teria que usar a força para fazer o passado e o
tradições prevalecem. Mas uma vez que algo perdeu seu feitiço e não mais
encanta, nenhuma quantidade de força pode trazê-lo de volta à vida. E como ele cavalgou
naquela carruagem em outubro de 1789 que o levou para longe de
Versalhes e o passado, tudo o que ele podia ver eram pessoas que não eram suas
assuntos, mas alienígenas de algum tipo. Ele teve que incluir Danton em tal
grupo. Em sua execução, ele se dirigiu à multidão como se ele ainda fosse o
rei, perdoando-lhes os seus pecados. A multidão viu apenas um humano,
despojado de toda a sua glória anterior, não melhor do que eles eram.
Quando Georges-Jacques Danton olhou para o mesmo mundo que o
rei, ele viu algo bem diferente. Ao contrário do rei, ele não era
tímida ou insegura, mas o contrário. Ele não tinha necessidade interior de confiar
o passado para sustentá-lo. Ele tinha sido educado por padres liberais que
tinha incutido nele idéias iluministas. E com a idade de quinze anos,
a coroação ele pegou um vislumbre fugaz do futuro, intuindo por um
momento como vazia a monarquia e seus símbolos se tornaram, e
que o rei era apenas um homem comum.
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Na década de 1780, ele começou a captar os sinais díspares de mudança

de dentro do Conselho do Rei e do crescente desrespeito entre os
aula de advogado, para os clubes e para a vida nas ruas, onde um novo espírito poderia ser
detectou. Ele podia sentir a dor das classes mais baixas e empatizar
com seu senso de exclusão. E esse novo espírito não era simplesmente
político, mas também cultural. A juventude da geração de Danton cresceu
cansado de toda a formalidade vazia na cultura francesa. Eles ansiavam por
algo mais livre e espontâneo. Eles queriam expressar sua
emoções aberta e naturalmente. Eles queriam se livrar de todo o
elaborar roupas e penteados e usar roupas mais soltas com menos
ostentação. Eles queriam uma socialização mais aberta, a mistura aberta de
todas as classes, como ocorreu nos clubes em Paris.
Poderíamos chamar este movimento cultural a primeira explosão real de
Romantismo, valorizando emoções e sensações acima do intelecto e

formalidades. Danton ambos exemplificaram este espírito romântico e
entendi. Ele era um homem que sempre usava seu coração na manga
e cujos discursos tiveram a sensação de manifestações espontâneas de idéias
e emoções. Seu disinterment de sua esposa era como algo fora de
Literatura romântica, uma expressão de emoção inimaginável cerca de dez
anos antes. Este lado de Danton foi o que o tornou tão compreensível e
atraente para o público.
De uma forma que o tornou único, Danton foi capaz antes
qualquer outra pessoa para conectar o significado por trás de todos esses sinais e
prever uma revolução em massa a caminho. Um ávido nadador, ele comparou
tudo isso para a maré em um rio. Nada na vida humana é sempre estático.
Há sempre descontentamento abaixo da superfície e fome de mudança.
Às vezes isso é bastante sutil, e o rio parece um pouco plácido
mas ainda em movimento. Em outras ocasiões, é como uma corrida, uma maré crescente que não
Ninguém, nem mesmo um rei com poder absoluto, pode se conter.
Onde estava essa maré carregando os franceses? Essa foi a questão fundamental.
Para Danton logo ficou claro que estava caminhando para a formação de
uma república. A monarquia era agora apenas uma fachada. Sua demonstração de majestade não
mais agitado as massas. Eles agora viram que as ações do rei
eram todos sobre segurar o poder; eles viram a aristocracia como um grupo
de ladrões, fazendo pouco trabalho e sugando a riqueza da França. Com
tais níveis de desencanto, não poderia haver retorno, não
meio termo, sem monarquia constitucional.
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Como parte de sua incomum perspicácia e sensibilidade ao espírito do

vezes, antes de qualquer um dos outros líderes revolucionários, Danton
entendeu que o Terror que ele havia desencadeado foi um erro e que
Era hora de parar. Neste caso, seu senso de tempo estava errado, como
ele mudou essa intuição pelo menos vários meses antes da
público, dando a seus inimigos e rivais uma abertura para se livrar dele.
Entenda: Você pode ver o rei Luís XVI como um extremo
exemplo de alguém fora de sintonia com os tempos, não particularmente
relevante para a sua própria vida, mas na verdade ele está muito mais perto de você do que você
pensar. Como ele, você provavelmente está olhando para o presente através do
lente do passado. Quando você olha para o mundo ao seu redor, parece
praticamente como parecia um dia ou uma semana ou um mês ou até um ano
atrás. As pessoas agem mais ou menos da mesma forma. As instituições que detêm o poder
permanecer no lugar e não vão a lugar nenhum. Maneiras de pensar das pessoas
não mudou realmente; as convenções que governam o comportamento em sua
campo ainda são seguidos religiosamente. Sim, pode haver alguns novos estilos
e tendências na cultura, mas eles não são fatores críticos ou sinais de profunda
mudança. Embalado por essas aparências, parece-lhe que a vida simplesmente

continua como sempre.
Abaixo da superfície, no entanto, a maré está se movendo; nada em humanos
a cultura fica parada. Aqueles que são mais jovens do que você não têm mais
o mesmo nível de respeito por certos valores ou instituições que você
ter. A dinâmica do poder - entre classes, regiões, indústrias - está em
Estado de fluxo. As pessoas estão começando a se socializar e interagir em novas
maneiras. Novos símbolos e mitos estão sendo formados, e os antigos são
desbotando. Todas essas coisas podem parecer desconectadas até que haja
alguma crise ou choque e as pessoas devem enfrentar o que já foi
aparentemente invisível ou separado, na forma de algum tipo de revolução
ou chore por mudança.
Quando isso ocorre, algumas pessoas sentirão, como o rei, profundamente
desconfortável e vai continuar com mais fervor ao passado. Eles
vão se unir para tentar impedir que a maré avance, uma tarefa fútil.
Os líderes se sentirão ameaçados e se agarrarão mais firmemente aos seus
idéias convencionais. Outros serão levados sem realmente
Entendendo para onde tudo está indo ou porque as coisas estão mudando.
O que você quer e precisa é o poder que Danton possuía para
faça sentido de tudo e aja de acordo. E esse poder é uma função de
visão, de olhar para os eventos de um ângulo diferente, através de um
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estrutura. Você ignora as interpretações clichês que os outros

inevitavelmente borbulhar ao enfrentar mudanças. Você deixa cair os hábitos mentais e
formas passadas de ver as coisas que podem ofuscar sua visão. Você para o
tendência a moralizar, a julgar o que está acontecendo. Você simplesmente quer
veja as coisas como elas são. Você procura as correntes de descontentamento
e desarmonia com o status quo, que estão sempre lá abaixo do
superfície. Você vê semelhanças e conexões entre todos esses sinais.
Lentamente o fluxo, a própria maré, entra em foco, indicando um curso, um
direção que está escondida para tantos outros.
Não pense nisso como algum exercício intelectual. Intelectuais são
muitas vezes o último a realmente discernir o espírito dos tempos, porque eles são
tão fundamentada em teorias e estruturas convencionais. Primeiro e
acima de tudo, você deve ser capaz de sentir a mudança no humor coletivo,
perceber como as pessoas estão divergindo do passado. Depois de sentir o espírito,
você pode começar a analisar o que está por trás disso. Por que as pessoas estão insatisfeitas,
e o que eles realmente desejam? Por que eles estão gravitando em direção
esses novos estilos? Olhe para aqueles ídolos do passado que não mais lançam
um feitiço, que parece ridículo, que é motivo de zombaria,
particularmente entre os jovens. Eles são como a carruagem de Louis. Quando você
detectar tanto desencanto, você pode ter certeza de algo forte
é cresting.
Uma vez que você tenha uma sensação adequada do que realmente está acontecendo,
deve ser ousado em como você responde, dando voz ao que outras pessoas são
sentindo mas não entendendo. Tenha cuidado para não ficar muito longe na frente
e ser mal interpretado. Sempre alerta, sempre deixando de lado o seu
interpretações, você pode aproveitar as oportunidades no momento em que
outros nem sequer podem começar a detectar. Pense em você como um inimigo de
o status quo, cujos proponentes devem vê-lo, por sua vez, como perigoso.
Veja esta tarefa como absolutamente necessária para a revitalização do
espírito e cultura em geral, e dominá-lo.
Nossa era é um tempo de nascimento e um período de transição. O espírito do homem tem

quebrado com a velha ordem das coisas. . . e com os velhos modos de pensar,
e é da mente para deixá-los todos afundar nas profundezas do passado e definir
sobre sua própria transformação. . . . A frivolidade e o tédio que perturbam
ordem estabelecida, o vago pressentimento de algo desconhecido, estes
são os arautos da mudança que se aproxima.
—GWF Hegel
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Na cultura humana, podemos ver um fenômeno - mudanças na moda e

estilos - que à primeira vista podem parecer triviais, mas que na verdade é bastante
profunda, revelando uma parte profunda e fascinante da natureza humana. Veja
em estilos de roupas, por exemplo. Nas lojas ou nos desfiles de moda podemos
talvez detectar algumas tendências e mudanças de alguns meses antes,
mas eles são geralmente sutis. Volte para os estilos há dez anos e,
em comparação com o presente, as diferenças são bastante aparentes. Volte
vinte anos e é ainda mais claro. Com tal distância no tempo, nós
pode até notar um estilo particular de vinte anos atrás que agora
provavelmente parece um pouco divertido e ultrapassado.
Essas mudanças nos estilos de moda que são tão detectáveis em incrementos
de décadas pode ser caracterizado como a criação de algo mais solto e mais
romântico do que o estilo anterior, ou mais abertamente sexual e corporal
consciente, ou mais clássico e elegante, ou mais grosseiro e com mais frescura.
Poderíamos nomear várias outras categorias de mudanças no estilo, mas no
fim eles são limitados em número, e eles parecem vir em ondas ou
padrões que são detectáveis ao longo de várias décadas ou
séculos. Por exemplo, o interesse em esparsas e mais clássico
a roupa voltará a ocorrer em vários intervalos de tempo, não precisamente
mesmos intervalos, mas com um grau de regularidade.
Esse fenômeno levanta algumas questões interessantes: esses deslocamentos
se relacionam com algo mais do que apenas o desejo de o que é novo e
diferente? Eles refletem mudanças mais profundas na psicologia das pessoas e
humores? E como essas mudanças ocorrem, de modo que ao longo do tempo nós
pode detectá-los? Eles vêm de uma dinâmica de cima para baixo em que
certos indivíduos e formadores de opinião iniciam uma mudança, que é então
lentamente pegou pelas massas e se espalhou viralmente? Ou são estes
Os próprios formadores de opinião respondem a sinais de mudança de dentro do
sociedade como um todo, daquela força social descrita no capítulo 14,
dando-lhe uma dinâmica de baixo para cima?
Podemos fazer essas perguntas sobre estilos musicais ou qualquer outro
forma cultural. Mas também podemos perguntar-lhes sobre a mudança de estilos em
pensando e teorizando, em como os argumentos nos livros são construídos.
Há cinquenta anos, muitos argumentos estavam enraizados na psicanálise e
sociologia, escritores muitas vezes vendo o ambiente como o principal
influência no comportamento humano. O estilo era solto, literário e dado
a muita especulação.
Página 90
Agora os argumentos tendem a girar em torno da genética e do humano

cérebro, com tudo tendo que ser apoiado por estudos e estatísticas.
A mera aparência de números em uma página pode dar um certo ar de
credibilidade ao argumento. A especulação é desaprovada. Frases
são mais curtos, projetados para transmitir informações. Mas essa mudança na
O estilo de teorização não é novidade. Podemos notar um back-and-like similar
adiante - do literário e especulativo para o sóbrio e dados dirigidos -
começando no século XVIII e até o presente.
O que é fascinante nessas mudanças de estilo é o alcance limitado de
mudanças, sua recorrência, ea velocidade crescente que vemos agora no
mudanças, como se estivéssemos assistindo a uma aceleração na inquietação humana e
energia nervosa. E se examinarmos esse fenômeno de perto o suficiente,
podemos ver claramente que essas mudanças aparentemente superficiais fazem
fato refletem alterações mais profundas no humor e nos valores das pessoas,
de baixo para cima. Algo tão simples quanto um desejo por estilos mais frouxos
de vestuário, como aconteceu na década de 1780, reflete um total psicológico
mudança. Nada é inocente neste reino. Um interesse em cores mais brilhantes,
ou um som mais pesado na música, tem algo a dizer sobre o que é
mexendo nas mentes coletivas das pessoas daquele tempo.
E ao examinar esse fenômeno ainda mais profundamente, também podemos
fazer a seguinte descoberta: o que impulsiona essas mudanças é o
sucessão contínua de novas gerações de jovens, que são
tentando criar algo mais relevante para a sua experiência do
mundo, algo que reflete mais seus valores e espírito e que
vai em uma direção diferente daquela da geração anterior. (Nós
pode geralmente descrever uma geração como compreendendo cerca de vinte e dois
anos, com aqueles que nasceram nas primeiras e mais recentes partes desse período
muitas vezes identificando mais com a geração anterior ou posterior.)
E esse padrão de mudança de uma geração para a próxima é em si
parte de um padrão maior na história, que remonta a milhares de anos, em
quais reações particulares e mudanças nos valores se repetem regularmente,
tudo isso sugere algo sobre a natureza humana que transcende
nós como indivíduos, que nos programaram para repetir esses padrões para
alguma razão.
Muitos de nós intuíam a verdade sobre as gerações - como eles tendem a
tem um tipo de personalidade e como a geração mais jovem inicia tão
muitas mudanças. Alguns de nós estão em negação sobre o fenômeno
porque gostamos de imaginar que nós, como indivíduos, moldamos o que pensamos
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e acreditam, ou que outras forças, como classe, gênero e raça, desempenham

maior papel. Certamente, o estudo das gerações pode ser impreciso; é um
sujeito sutil e elusivo. E outros fatores também desempenham um papel. Mas
olhando em profundidade o fenômeno revela que, na verdade, é mais de um
influência do que geralmente imaginamos, e é de muitas maneiras a grande
gerador de tanta coisa que acontece na história.
E entender esse fenômeno geracional pode render vários
outros benefícios: Podemos ver que forças moldaram a mentalidade de nossos pais,
e depois a nossa por sua vez, enquanto tentamos seguir em uma direção diferente.
Podemos entender melhor as mudanças subjacentes que ocorrem em todos
áreas da sociedade e começar a supor para onde o mundo está indo, para
antecipar as tendências futuras e compreender o papel que podemos desempenhar
moldando eventos. Isso não só pode nos trazer um grande poder social, mas também pode
também tem um efeito terapêutico, calmante sobre nós, como vemos eventos no
mundo com alguma distância e equanimidade, elevado acima do caótico
mudanças do momento.
Nós chamaremos essa consciência geracional do conhecimento. Para alcançá-lo,
primeiro devemos entender o efeito profundo real que a nossa
geração tem sobre como vemos o mundo, e segundo devemos
compreender os padrões geracionais maiores que moldam a história e
reconhecer onde o nosso período de tempo se encaixa no esquema geral.
O Fenômeno Geracional
Nos nossos primeiros anos de vida somos esponjas, absorvendo profundamente a energia,
estilo e idéias de nossos pais e professores. Nós aprendemos a linguagem, certa
valores essenciais, modos de pensar e como funcionar entre as pessoas.
Somos lentamente inculcados com a cultura da época. Nossas mentes são
supremamente aberto neste momento, e por isso nossas experiências
são mais intensas e ligadas com emoções fortes. À medida que nos tornamos alguns
anos mais velhos, nos tornamos conscientes de nossos pares, aqueles mais ou menos
mesma idade, passando pelo mesmo processo de assimilação desse estranho
novo mundo em que fomos lançados no nascimento.
Embora estejamos encontrando a mesma realidade que todos os outros
viva na época, estamos fazendo isso de um ângulo peculiar - o de ser um
criança, fisicamente menor, mais indefesa e dependente dos adultos.
Deste ponto de vista, o mundo dos adultos pode parecer bastante estranho,
como não entendemos tão bem o que os motiva, ou o adulto deles
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cuidados ou preocupações. O que nossos pais podem levar a sério, podemos muitas vezes
veja como cômico ou estranho. Podemos assistir as mesmas formas de entretenimento
como eles fazem, mas nós os vemos do ângulo de uma criança, com pouca vida
experiência. Nós não temos o poder ainda de afetar este mundo, mas nós
comece a interpretá-lo à nossa maneira e compartilhamos isso com nossos colegas.
Então, quando chegamos a nossa adolescência ou talvez mais cedo, nos tornamos
conscientes de que somos parte de uma geração de jovens (focando mais
sobre aqueles em torno de nossa idade) com quem podemos identificar. Nós nos ligamos
nossa maneira particular de ver as coisas e o senso de humor semelhante nós
ter desenvolvido; nós também tendemos a formar ideais comuns sobre o sucesso
e coolness, entre outros valores. Nestes anos, inevitavelmente vamos
através de um período de rebelião, lutando para encontrar nossa própria identidade,
separado dos nossos pais. Isso nos deixa profundamente sintonizados
aparências - para estilos e modas. Nós queremos mostrar que nós pertencemos
para nossa tribo geracional, com sua própria aparência e maneira.
Muitas vezes, um evento ou uma tendência decisiva ocorrerá durante esses jovens
anos - esta poderia ser uma grande guerra, um escândalo político, uma crise financeira
ou boom econômico. Também poderia ser a invenção de alguma nova forma de
tecnologia que tem um profundo impacto nas relações sociais. Porque nós
são tão jovens e impressionáveis, tais eventos têm uma influência decisiva
na personalidade geracional que está se formando, nos tornando cautelosos (se
é uma guerra ou colisão na economia) ou fome de aventura (se for
algo que gera prosperidade ou estabilidade). Naturalmente, nós vemos tais
eventos decisivos muito diferente de nossos pais e são afetados mais
profundamente.
À medida que nos tornamos mais conscientes do que está acontecendo no mundo, muitas vezes
chegar a ver as idéias e valores de nossos pais como não se encaixam muito bem
nossa própria experiência da realidade. O que eles disseram ou nos ensinaram
não parece tão relevante, e nós temos fome de idéias que estão mais relacionadas com
nossa experiência juvenil.
Nesta primeira fase da vida, moldamos uma perspectiva geracional. É um
tipo de mentalidade coletiva, como nós absorvemos a cultura predominante no
ao mesmo tempo que os nossos pares, do ponto de vista da infância e da juventude.

E porque somos jovens demais para entender ou analisar isso
perspectiva, geralmente ignoramos sua formação e como ela
influencia o que vemos e como interpretamos os eventos.
Então, quando chegamos aos vinte e aos trinta anos, entramos num
nova fase da vida e experimentar uma mudança. Agora estamos em posição de
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assumir algum poder, para realmente alterar este mundo de acordo com a nossa própria
valores e ideais. À medida que progredimos em nosso trabalho, começamos a influenciar
a cultura e sua política. Nós inevitavelmente colidimos com os mais velhos
geração que manteve o poder por algum tempo, como eles insistem em sua
própria maneira de agir e avaliar eventos. Muitos deles costumam nos ver
como imatura, sem sofisticação, suave, indisciplinada, mimada,
não iluminado, e certamente não está pronto para assumir o poder.
Em alguns períodos, a cultura jovem que é gerada é tão forte que
trata-se de dominar a cultura em geral - nas décadas de 1920 e 1960,
por exemplo. Em outros períodos, a geração mais velha em posições de
liderança é muito mais dominante, e a influência do emergente
adultos em seus vinte anos é menos perceptível. Em qualquer caso, para um maior ou
em menor grau, ocorre uma luta e choque entre esses dois
gerações e suas perspectivas.
Então, quando entramos em nossos quarenta e meia-idade e assumimos muitos dos
posições de liderança na sociedade, começamos a tomar conhecimento de um jovem
geração que está lutando por seu próprio poder e posição. Seus membros
estão agora a julgar-nos e a encontrar o nosso próprio estilo e ideias
irrelevante. Começamos a julgá-los em retorno, descrevendo-os como
imaturo, sem sofisticação, suave, etc. Podemos começar a entreter
a noção de que o mundo está descendo rapidamente, os valores que encontramos
tão importante que não interessa mais a esse conjunto jovem.
Quando julgamos dessa maneira, não estamos cientes de que estamos reagindo
de acordo com um padrão que existe há pelo menos três mil
anos. (Há uma inscrição em uma tabuinha de argila da Babilônia que data
por volta de 1000 aC, que diz: “A juventude de hoje é podre, má, sem deus
e preguiçoso. Nunca será o que a juventude costumava ser, e nunca será
capaz de preservar a nossa cultura. ”Encontramos queixas semelhantes em todas as culturas
e em todos os períodos de tempo.) Pensamos que estamos julgando os mais jovens
geração de maneira objetiva, mas estamos apenas sucumbindo à
uma ilusão de perspectiva. Também é verdade que somos provavelmente
experimentando alguma inveja oculta de sua juventude e luto pela perda de
nosso próprio.
Quando se trata das mudanças geradas pelas tensões entre
duas gerações, podemos dizer que a maior parte deles virá
dos jovens. Eles estão mais inquietos, em busca de sua própria identidade,
e mais em sintonia com o grupo e como eles se encaixam. No momento em que tal
geração mais jovem surge em seus trinta e quarenta anos, eles vão
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moldaram o mundo com suas mudanças e deram a ele uma aparência

isso é diferente de seus pais.
Ao olhar para qualquer geração, nós naturalmente vemos variações dentro
isto. Encontramos indivíduos que são mais agressivos que outros - eles tendem
para ser líderes, aqueles que sentem os estilos e tendências do tempo e
expresse-os primeiro. Eles têm menos medo de romper com o passado
e desafiando a geração mais velha. Danton exemplifica esse tipo. Nós
Também encontramos um grupo muito maior de seguidores que não são tão agressivos,
que acham mais interessante acompanhar as tendências, ajudando a moldar e
promovê-los. E finalmente, também encontramos os rebeldes, aqueles tipos que
desafiar sua própria geração e definir-se, indo contra o
grão. Isso poderia incluir os beatniks dos anos 1950 ou aqueles jovens
pessoas na década de 1960 que gravitaram em direção à política conservadora.
Podemos dizer desses tipos de rebeldes que eles são tão marcados pela sua
geração como qualquer um, mas em sentido inverso. E, de fato, muito do mesmo
espírito da geração pode ser detectado por baixo desta versão reversa
- por exemplo, as pessoas mais jovens na década de 1780 que se reuniram em torno
a aristocracia e em defesa da monarquia muitas vezes senti muito
amor romantizado da velha ordem; os jovens conservadores do
Os anos 1960 foram tão preguiçosos, fanáticos e idealistas em seu reverso
valores como a maioria. A mentalidade geracional inevitavelmente domina
todos de dentro, não importa como eles pessoalmente tentam reagir
contra isso. Não podemos sair do momento histórico em que estamos
nascido em.
Ao considerar essa mentalidade, devemos tentar pensar em termos de
personalidade coletiva, ou o que chamaremos de espírito . Nossa geração tem
herdado de nossos pais e do passado certos valores-chave e formas de
olhando para o mundo que permanece inquestionável. Mas a qualquer momento,
pessoas de uma nova geração estão procurando por algo mais vivo e
relevante, algo que expressa o que é diferente, o que está alterando
o presente. Esse senso do que está se movendo e evoluindo no presente,
ao contrário do que é herdado do passado, é o espírito coletivo
em si, sua natureza inquieta e busca. Não é algo que podemos
facilmente colocar em palavras. É mais um humor, um tom emocional, uma maneira que
as pessoas se relacionam umas com as outras.
É por isso que muitas vezes podemos associar melhor o espírito geracional com
seu estilo musical dominante, ou uma tendência artística para um certo tipo de
imagens, ou um humor capturado na literatura ou filmes desse
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geração. Por exemplo, nada melhor capta o espírito selvagem e

ritmo frenético da década de 1920 do que o jazz do período e o brassy
som do saxofone, que era a nova raiva.
Este espírito tenderá a se alterar à medida que nossa geração passar pelo
várias fases da vida. Como nos relacionamos coletivamente com o mundo não
ser o mesmo em nossos cinquenta anos, como foi nos nossos vinte anos. Circunstâncias,
eventos históricos, e o processo de envelhecimento modificará esse espírito. Mas como
com qualquer indivíduo, há algo na personalidade geracional
que permanece intacto e transcende os anos que passam.
A famosa geração perdida da década de 1920, com seus flappers e selvagem
jazz, teve certas obsessões e traços perceptíveis durante esta década
festas selvagens, álcool, sexo, dinheiro e sucesso, bem como um hard-boiled,
atitude cínica em relação à vida. À medida que envelheceu, seus membros tendiam a abandonar
busca de alguns desses prazeres e manias, mas em seus últimos anos,
eles permaneceram bastante duros, cínicos, materialistas e descarados
expressando suas opiniões. Os baby boomers que amadureceram no
Década de 1960 mostrou um intenso idealismo e uma propensão para julgar e
moralizar. Eles tendem a reter essas qualidades, mas seus ideais e o que
eles moralizam sobre mudaram.
Se a nossa geração tem um espírito particular, poderíamos dizer o mesmo
para o período de tempo que estamos vivendo, que geralmente
compreende quatro gerações vivas ao mesmo tempo. A mistura de
estas gerações, a tensão entre eles, e o choque que muitas vezes
ocorre criar o que devemos chamar o espírito global dos tempos ou o que é
comumente conhecido como o zeitgeist. Por exemplo, quando se trata do
Década de 1960, não podemos separar o clima da poderosa cultura jovem de
esse período a partir do antagonismo e desânimo se agitou entre aqueles
quem eram mais velhos. A dinâmica e o espírito daqueles tempos vieram do
interação dramática de duas perspectivas conflitantes.
Para ver isso em sua própria experiência, relembre os períodos do passado
em que você estava vivo e consciente, pelo menos uns vinte anos atrás,
se você é velho o suficiente. Com alguma distância, você pode refletir sobre como
diferente daqueles tempos sentidos, o que estava no ar, como as pessoas interagiam,
o grau de tensão. O espírito desse período não é apenas nos estilos
e roupas que são diferentes das do presente, mas também em
algo social e coletivo, um clima geral ou sentimento no ar.
Mesmo as diferenças de moda e arquitetura, as cores que
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tornou-se popular, a aparência dos carros fala de um espírito por trás deles
que está animando essas mudanças e escolhas.
Esse espírito pode ser caracterizado como selvagem e aberto, com pessoas
famintos por todos os tipos de interação social; ou pode ser bastante apertado e
cauteloso, com pessoas propensas a se conformar e serem hipercorreções; isto
pode ser cínico ou esperançoso, obsoleto ou criativo. O que você quer fazer é
ser capaz de avaliar o espírito do momento presente, com um sentido semelhante
de distância, e para ver onde sua geração se encaixa no geral
esquema de história, dando-lhe uma noção de onde as coisas podem estar indo.
Padrões Geracionais
Desde o início do tempo registrado, certos escritores e pensadores

intuiu um padrão para a história humana. Foi talvez o grande
erudito islâmico do século XIV Ibn Khaldun que primeiro formulou
essa ideia na teoria de que a história parece se mover em quatro atos,
correspondendo a quatro gerações.
A primeira geração é a dos revolucionários que fazem uma
ruptura radical com o passado, estabelecendo novos valores, mas também criando
algum caos na luta para fazer isso. Muitas vezes nesta geração existem
alguns grandes líderes ou profetas que influenciam a direção do
revolução e deixar seu selo sobre ele. Então vem um segundo
geração que anseia por alguma ordem. Eles ainda estão sentindo o calor do
revolução em si, tendo vivido isso em uma idade muito precoce, mas eles
quer estabilizar o mundo, estabelecer algumas convenções e dogmas.
Os da terceira geração - tendo pouca conexão direta com o
fundadores da revolução - sentem-se menos apaixonados por isso. Eles são
pragmáticos. Eles querem resolver problemas e tornar a vida mais confortável
que possível. Eles não estão tão interessados em idéias, mas sim em construir
coisas. No processo, eles tendem a drenar o espírito do original
revolução. Preocupações materiais predominam, e as pessoas podem se tornar
bastante individualista.
Junto vem a quarta geração, que sente que a sociedade perdeu
sua vitalidade, mas eles não têm certeza do que deve substituí-lo. Eles começam a
questionar os valores que eles herdaram, alguns se tornando bastante cínicos.
Ninguém sabe mais no que acreditar. Uma espécie de crise surge.
Então vem a geração revolucionária, que, unificada em torno de alguns
nova crença, finalmente derruba a velha ordem e o ciclo continua.
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Esta revolução pode ser extrema e violenta, ou pode ser menos intensa,
simplesmente com o surgimento de valores novos e diferentes.
Embora este padrão certamente tenha variações e não seja uma ciência,
tendemos a ver muito do sequenciamento geral da história. Mais notável
de tudo é o surgimento da quarta geração e a crise de valores
isso vem com isto. Este período é frequentemente o mais doloroso de se viver
—Os humanos sentem uma necessidade profunda de acreditar em algo e quando
começar a duvidar e questionar a velha ordem e sentir um vácuo em nossa
valores, podemos ficar um pouco loucos. Nós tendemos a trancar a última crença
sistemas propagados pelos charlatões e demagogos que prosperam em tais
períodos. Procuramos bodes expiatórios para todos os problemas que surgem agora e
a insatisfação crescente. Sem uma crença unificadora para ancorar e
acalmar-nos, nos tornamos tribais, contando com algum pequeno grupo de afinidade para dar
nos um sentimento de pertença.
Muitas vezes, em um período de crise, notamos a formação de um subgrupo
entre aqueles que se sentem particularmente ansiosos e ressentidos com o
repartição da ordem. Eles são muitas vezes pessoas que se sentem um pouco
privilegiado no passado, e o caos e mudanças vindouras ameaçam
o que eles deram como certo. Eles querem segurar o passado,
retornar a alguma idade de ouro eles podem lembrar vagamente, e impedir
qualquer revolução vindoura. Eles estão condenados, porque o ciclo não pode ser
parou, e o passado não pode ser magicamente trazido de volta à vida. Mas como
este período de crise desaparece e começa a fundir-se no revolucionário
muitas vezes detectamos níveis crescentes de excitação, como aqueles que são
jovens e particularmente com fome de algo novo pode sentir o
mudanças vindo que eles criaram em seu próprio caminho.
Parece que estamos vivendo esse período de crise, com um
geração que está experimentando isso em sua fase chave na vida. Embora nós
não podemos ver quão perto podemos estar do final deste período, esses tempos
nunca durará muito tempo, porque o espírito humano não irá tolerá-los.
Algum sistema de crença unificadora está em gestação, e alguns novos valores são
sendo gerado que ainda não podemos ver.
No centro deste padrão está um ritmo contínuo de ida e volta que
vem de gerações emergentes reagindo contra os desequilíbrios e
erros da geração anterior. Se voltarmos quatro gerações em
nosso próprio tempo, podemos ver claramente isso. Nós começamos com o silêncio
geração. Como crianças experimentando a Grande Depressão e como
adultos que atingiram a maioridade durante a Segunda Guerra Mundial eo período pós-guerra, eles
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tornou-se bastante cauteloso e conservador, valorizando a estabilidade,

conforto, e encaixe firmemente no grupo. A próxima geração, o
baby boomers, acharam a conformidade de seus pais bastante sufocante.

Emergindo nos anos 1960, e não assombrado pelas duras realidades financeiras
dos seus pais, esta geração valorizou a expressão pessoal, tendo
aventuras e ser idealista.
Isto foi seguido pela Geração X, que foi marcada pelo caos
da década de 1960 e os escândalos sociais e políticos que se seguiram. Vinda de
nos anos 80 e 90, era pragmático e conflituoso,
valorizando o individualismo e a autoconfiança. Esta geração reagiu
contra as hipocrisias e impraticabilidades no idealismo de seus pais.
Isto foi seguido pela geração do milênio. Traumatizado por
terrorismo e uma crise financeira, eles reagiram contra o individualismo
da última geração, almejando a segurança e o trabalho em equipe, com
Não gosto de conflito e confronto.
Podemos deduzir duas lições importantes disso: primeiro, nossos valores
muitas vezes dependem de onde caímos neste padrão e como o nosso
geração reage contra os desequilíbrios específicos da anterior
geração. Nós simplesmente não seríamos a mesma pessoa que somos agora, com
a mesma atitude e ideais, se tivéssemos surgido durante a década de 1920 ou
os anos 50 em vez de períodos posteriores. Nós não estamos cientes deste crítico
influência porque é muito perto de nós para observar. Certamente nós trazemos nossos
espírito individual próprio em jogo neste drama, e na medida em que nós
pode cultivar a nossa singularidade, vamos ganhar poder e a capacidade de
direcione o zeitgeist. Mas é fundamental que reconheçamos primeiro
papel dominante que a nossa geração desempenha na nossa formação, e onde
esta geração cai no padrão.
Em segundo lugar, notamos que as gerações parecem capazes apenas de reagir
e movendo-se em uma direção oposta à geração anterior.
Talvez isso seja porque uma perspectiva geracional é formada na juventude,
quando somos mais inseguros e propensos a pensar em preto e branco
termos. Um meio termo, uma forma equilibrada de escolher o que pode ser bom
ou ruim nos valores e tendências da geração anterior, parece
contrário à nossa natureza coletiva.
Por outro lado, esse padrão de vai-e-vem tem um efeito salutar.
Se uma geração simplesmente levasse adiante as tendências da anterior
um, provavelmente teríamos nos destruído há muito tempo. Imagine
gerações que sucederam a selvageria dos anos 1920 ou 1960 por
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continuando com este espírito, e indo mais longe com ele; ou uma geração
que sucedeu a década de 1950, permanecendo igualmente conservadora e
conformista. Nós nos sufocaríamos com muita autoconfiança
expressão ou estagnação. O padrão pode levar a desequilíbrios, mas
também garante que nos revitalizemos.
Às vezes as mudanças que são geradas em um período revolucionário

são bastante triviais e não duram além do ciclo. Mas às vezes, de um
crise forte, uma revolução forja algo novo que dura há séculos
e representa o progresso em direção a valores mais racionais e
empático. Ao ver esse padrão histórico, precisamos reconhecer
parece ser um espírito humano global que transcende qualquer particular
tempo e isso nos mantém evoluindo. Se por algum motivo o ciclo parou, nós
estaria condenado.
-
Sua tarefa como estudante da natureza humana é tríplice: primeiro e
acima de tudo, você deve alterar sua atitude em relação à sua própria geração.
Gostamos de imaginar que somos autônomos e que nossos valores e
idéias vêm de dentro, não sem, mas isso não é de fato o caso.
Seu objetivo é entender o mais profundamente possível quão profundamente
espírito de sua geração, e as vezes que você vive, tem
Influenciado como você percebe o mundo.
Nós somos geralmente hipersensíveis quando se trata de nossa própria geração.
A perspectiva foi formada em nossa infância, quando éramos mais
vulnerável, e nosso vínculo emocional com nossos pares foi estabelecido cedo
em. Muitas vezes ouvimos uma geração mais velha ou mais jovem nos criticando, e nós
naturalmente tornar-se defensivo. Quando se trata das falhas ou desequilíbrios
em nossa geração, nossa tendência é vê-los como virtudes. Por exemplo,
se crescêssemos em uma geração mais temerosa e cautelosa,
pode fugir das principais responsabilidades, como ter uma casa ou
um carro. Vamos interpretar isso como um desejo de liberdade ou um desejo de ajudar
o ambiente, sem vontade de enfrentar os medos que são realmente
embaixo de tudo.
Não podemos entender nossa geração da mesma maneira que nós
entender um fato científico, como as características de um organismo.
É algo vivo dentro de nós, e nossa compreensão disso está contaminada
por nossas próprias emoções e preconceitos. O que você deve fazer é tentar atacar
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o problema livre de julgamentos e moralizante, e tornar-se tão

objetivo tão humanamente possível. A personalidade da sua geração é
nem positivo nem negativo; é simplesmente uma conseqüência do orgânico
processo descrito acima.
Considere-se um tipo de arqueólogo cavando seu próprio passado
e a da sua geração, procurando por artefatos, por observações que
você pode juntar para formar uma imagem do espírito subjacente. Quando
você examina suas memórias, tenta fazê-lo com alguma distância, mesmo
quando você se lembra das emoções que sentiu no momento. Pegue-se no

processo inevitável de fazer julgamentos de bem e mal sobre o seu
geração ou a próxima, e solte-as. Você pode desenvolver tal
habilidade através da prática. Forjar tal atitude terá um papel fundamental
seu desenvolvimento. Com alguma distância e consciência, você pode
tornar-se muito mais do que um seguidor ou um rebelde contra o seu
geração; você pode moldar seu próprio relacionamento com o zeitgeist e
tornar-se um formidável formador de tendências.
Sua segunda tarefa é criar um tipo de perfil de personalidade do seu
geração, para que você possa entender seu espírito no presente e
explorá-lo. Tenha em mente que sempre há nuances e exceções.
O que você está procurando são traços comuns que sinalizam um espírito geral.
Você pode começar isso observando os eventos decisivos que ocorreram
os anos antes de você entrar no mundo do trabalho e que jogou um grande
papel na formação desta personalidade. Se este período compreende mais ou menos
vinte e dois anos, muitas vezes há mais do que apenas um evento decisivo para
esse período. Por exemplo, para aqueles que atingiram a maioridade durante os anos 1930,
houve a Depressão e depois o advento da Segunda Guerra Mundial. Para o
baby boomers, houve a Guerra do Vietnã, e mais tarde Watergate e
os escândalos políticos do início dos anos 1970.
Geração X eram crianças durante a revolução sexual e
adolescentes na era das crianças latchkey. Para os millennials houve 9/11
e depois o colapso financeiro de 2008. Dependendo de onde você
cair, ambos irão influenciar você, mas um mais do que o outro, como ocorre
mais perto daqueles anos formativos entre dez e dezoito anos, quando você
estavam ganhando consciência do mundo mais amplo e desenvolvendo valores fundamentais.
Algumas vezes, como os anos 50, podem ser períodos de relativa estabilidade
beirando a estagnação. Isso terá um efeito poderoso também,
considerando a inquietude da mente humana, particularmente entre
os jovens, que virão ansiar por aventura e agitar as coisas.
03/08/2019 Você também deve incluir nessa equação quaisquer grandes avanços tecnológicos ou invenções que alterem a forma como as pe…
Página 1
Você também deve incluir nesta equação qualquer grande

avanços ou invenções que alteram a forma como as pessoas interagem.
Tente mapear asTexto
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original desses eventos decisivos. Pagar
particular atenção aoYou
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must also podeminto ter
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padrão
major de
technological
socialização que caracterizará sua melhor

Sugerir uma tradução geração. Se o evento foi um
uma grande crise de algum tipo, que tenderá a fazer com que
banda de geração juntos para conforto e segurança, valorizando a equipe
e sentimentos de amor e alergia ao confronto. Um período de estabilidade
e nonevents vai fazer você gravitar em direção aos outros para a aventura, por
experimentação em grupo, por vezes na fronteira com o imprudente. Em
geral, você tenderá a notar um estilo de socialização de seus pares, a maioria
evidente em seus vinte anos. Procure pelas raízes disso.
Estes eventos maiores terão um efeito em como você vê o sucesso e
dinheiro e se você valoriza status e riqueza ou menos valores materiais
como criatividade e expressão pessoal. Como aqueles do seu
O fracasso da visão de geração em um empreendimento ou carreira será bastante revelador - é
um distintivo de vergonha ou considerado parte do processo empreendedor,
mesmo uma experiência positiva? Você pode avaliar isso também por esses anos
quando você entrou no mundo do trabalho - você sentiu a pressão para começar
ganhar dinheiro imediatamente, ou foi um tempo para explorar o mundo e
ter aventuras, então resolver algo em seus trinta anos?
Ao preencher este perfil, observe os estilos parentais daqueles que
criou você - permissivo, supercontrolado, negligente ou empático. o
estilo famosa permissivo daqueles que criaram crianças na década de 1890
ajudou a criar a atitude selvagem e despreocupada da geração perdida do
1920s. Aqueles pais que foram profundamente afetados pela década de 1960
acabou sendo bastante auto-absorvido e um pouco negligente
seus filhos, que não podiam deixar de se sentir um pouco alienados e
zangado por causa disso. Os pais que são superprotetores moldarão um
geração que teme sair de suas zonas de conforto. Esses pais
estilos vêm em ondas. As crianças que foram superprotegidas não
geralmente se tornam pais de helicóptero. Seus próprios pais podem ter
sido uma exceção ao estilo predominante, mas você notará um
selo de personalidade em seus pares que se tornará muito evidente no
anos de adolescência e vinte e poucos anos.
Preste muita atenção aos heróis e ícones de uma geração, aqueles
que representam as qualidades que os outros secretamente gostariam de ter também.
Eles são frequentemente os tipos que ganham fama na cultura jovem - o
Página 2
rebeldes, os empreendedores de sucesso, os gurus, os ativistas. Estes

indicam novos valores emergentes. Da mesma forma, olhe para as tendências e modas
que de repente varre sua geração, por exemplo, a súbita
popularidade das moedas digitais. Não tome essas tendências pelo valor de face,
mas olhe para o espírito subjacente, a atração inconsciente para
certos valores ou ideais que eles revelam. Nada é muito trivial para isso
análise.
Como um indivíduo, qualquer geração tenderá a ter um inconsciente,
lado sombra da sua personalidade. Um bom sinal disso pode ser encontrado no
estilo particular de humor que cada geração tende a forjar. De humor
as pessoas liberam suas frustrações e expressam suas inibições. Tal
humor pode tender para o irracional, ou algo mais ousado e até mesmo
agressivo. Uma geração pode parecer bastante pudica e correta, mas sua
o humor é atrevido e irreverente. Este é o lado da sombra vazando.
Como parte disso, você vai querer olhar para o relacionamento do
gêneros em sua geração. Nos anos 1920 e 1930, homens e mulheres
estavam tentando superar suas diferenças, socializar em grupos mistos
tanto quanto possível. Os ícones masculinos costumavam ser bastante femininos, como
Rudolph Valentino; e os ícones femininos tinham um pronunciado masculino
ou borda andrógina, como Marlene Dietrich e Josephine Baker.
Compare isso com a década de 1950 e a divisão súbita e bastante forte
entre os sexos, revelando um desconforto inconsciente e
se separam das tendências de gênero cruzado que todos nós sentimos (ver capítulo 12).
Ao olhar para esse lado sombrio de sua geração, tenha em mente que
sua tendência para um extremo - materialismo, espiritualidade, aventura,
segurança - esconde uma atração oculta para o oposto. Uma geração como
aquele que veio de idade na década de 1960 parecia desinteressado em material
coisas. Seus principais valores eram espirituais e interiores, sendo espontâneos
e o que foi considerado autêntico, tudo isso em reação à sua
pais materialistas. Mas por baixo desse espírito, poderíamos detectar um
atração secreta para o lado material da vida, no desejo de ter sempre
o melhor de alguma coisa - os mais recentes sistemas de som, a mais alta qualidade
drogas, as roupas mais modernas. Essa atração foi revelada em toda a sua verdade
durante os anos yuppie do final dos anos 70 e início dos anos 80.
Com todo esse conhecimento acumulado, você pode começar a formar um
perfil geral da sua geração, que é tão complexo e orgânico
como o fenômeno em si.
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Sua terceira tarefa, então, é expandir esse conhecimento para algo

mais amplo, primeiro tentando juntar o que poderia ser considerado o
zeitgeist. Nesse sentido, você está olhando particularmente para o relacionamento
entre as duas gerações dominantes, os primeiros adultos (vinte e dois
para quarenta e quatro) e aqueles na meia-idade (quarenta e cinco a sessenta e seis). Não importa
quão perto os pais e filhos destas gerações podem parecer,
há sempre uma tensão subjacente, juntamente com algum ressentimento e
inveja. Existem diferenças naturais entre seus valores e como eles
olhe para o mundo. Você quer examinar essa tensão e determinar
que geração tende a dominar e como essa dinâmica de poder
pode estar mudando no presente. Você também vai querer ver qual parte do
o padrão histórico maior em que sua geração pode se encaixar.
Essa consciência geral trará vários benefícios importantes. Para
Por exemplo, sua perspectiva geracional tende a criar um
tipo de miopia. Cada geração tende a algum desequilíbrio, uma vez que
reage contra o anterior. Ele vê e julga tudo
de acordo com certos valores que detém sobre os outros e isso fecha o
mente para outras possibilidades. Podemos ser tanto idealistas quanto pragmáticos
valor o trabalho em equipe e nosso próprio espírito individual, et cetera. Há muito
a ser obtido olhando para o mundo a partir da perspectiva do seu
pais ou seus filhos, e até mesmo adotando alguns de seus valores.
Sentir que sua geração é superior é simplesmente uma ilusão. Seu
a consciência irá libertá-lo desses bloqueios mentais e ilusões, tornando
sua mente mais fluida e criativa. Você será capaz de moldar o seu próprio
valores e idéias e não ser um produto dos tempos.
Com a sua consciência do zeitgeist geral, você também
entender o contexto histórico. Você terá uma noção de onde o
mundo está indo. Você pode antecipar o que está ao virar da esquina. Com
esse conhecimento, você pode trazer o seu próprio espírito individual em jogo e
ajude a moldar esse futuro que está sendo gestado no presente.
E sentindo-se profundamente ligado à cadeia ininterrupta da história, e
o seu papel neste grande drama histórico, irá infundir-lhe um
calma que fará tudo na vida mais suportável. Você não
exagerar na indignação do dia. Você não vai gaga sobre o mais tardar
tendência. Você está ciente do padrão que tenderá a balançar as coisas em um
direção diferente dentro de um período de tempo. Se você se sentir fora de harmonia
com os tempos, você sabe que os dias ruins vão acabar e você pode jogar
sua parte em fazer a próxima onda acontecer.
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Tenha em mente que este conhecimento é mais crítico para possuir agora
do que nunca,
varrendo por dois
o mundo, motivos. ePrimeiro,
a tecnologia as mídiasapesar
sociaisdenos
quaisquer
uniram sentimentos antiglobais
maneiras inalteráveis. Isso significa que pessoas de uma geração frequentemente
têm mais em comum com os da mesma geração em outras
culturas do que com as gerações mais velhas no seu próprio país. este
estado de coisas sem precedentes significa que o zeitgeist é mais diretamente
globalizado do que nunca, tornando o conhecimento muito mais
essencial e poderoso.
E segundo, por causa dessas mudanças abruptas iniciadas por
inovações tecnológicas, o ritmo acelerou, criando uma auto-
cumprindo dinâmico. Os jovens se sentem quase viciados nesse ritmo e
anseiam mais mudanças, mesmo que de natureza trivial. Com o ritmo acelerado
há mais crises, o que apenas acelera o processo. Esse ritmo
tendem a fazer você ficar tonto e perder sua perspectiva. Você pode
imagine alguma mudança trivial como inovadora e, assim, ignorar o
verdadeira mudança inovadora em curso. Você não será capaz de manter
acima, muito menos antecipar o que pode vir a seguir. Apenas sua geração
consciência, a sua perspectiva histórica calma, permitirá que você domine
esses tempos.
Estratégias para explorar o espírito dos tempos
Para aproveitar ao máximo o zeitgeist, você deve começar com um simples

premissa: você é um produto dos tempos tanto quanto qualquer um; a
geração em que você nasceu moldou seus pensamentos e valores,
se você está ciente disso ou não. E então, se você se sentir profundamente
dentro de alguma frustração com a maneira como as coisas estão no mundo ou com
a geração mais velha, ou se você sente que há algo que está faltando
na cultura, você pode estar quase certo de que outras pessoas do seu
geração estão se sentindo da mesma maneira. E se você é o único a agir em
este sentimento, seu trabalho vai ressoar com sua geração e ajuda
moldar o zeitgeist. Com isso em mente, você deve colocar em prática
ou todas as estratégias a seguir.
Empurre contra o passado. Você pode sentir uma necessidade profunda de criar algo
novo e mais relevante para a sua geração, mas o passado será quase
sempre exercite um forte puxão em você, na forma dos valores do seu
pais que você internalizou em uma idade jovem. Inevitavelmente você é um pouco
temeroso e conflituoso. E por causa disso, você pode hesitar em ficar cheio
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Acelerar com o que você faz ou expressar, e seu desafio ao passado

maneiras de fazer as coisas tendem a ser bastante mornas.
Em vez disso, você deve se forçar na direção oposta. Use o
passado e seus valores ou idéias como algo a empurrar com grande
força, usando qualquer raiva que você possa sentir para ajudar nisso. Faça sua pausa
com o passado tão nítido e claro quanto possível. Expresse o que é tabu;
quebrar as convenções que a geração mais velha adere. Tudo isso
vai excitar e atrair a atenção das pessoas da sua geração, muitos
de quem vai querer seguir o seu exemplo.
Foi por ser tão audacioso e desafiador da geração mais velha
que o conde de Essex sintetizou o novo e confiante espírito de
armada Inglaterra e tornou-se o queridinho de sua geração (ver capítulo
15 para mais sobre isso). Danton ganhou o poder por quanto ele foi em
desafiando a monarquia e fomentando a república. Na década de 1920, o
A dançarina afro-americana Josephine Baker veio para exemplificar o novo
espírito de espontaneidade entre a geração perdida, fazendo-a
performances tão livre e chocante quanto possível. Ao quebrar assim
profundamente com as imagens do passado de anteriores primeiras damas e sua habitual
maneira recatada, Jacqueline Kennedy tornou-se o ícone do novo
espírito do início dos anos 1960. Indo mais longe nessa direção, você cria um
choque do novo e faísca desejos entre outros que estão esperando para
sair.
Adapte o passado ao espírito atual. Depois de identificar a essência do

zeitgeist, muitas vezes é uma estratégia inteligente encontrar algum momento
período na história. As frustrações e rebeliões de sua geração
foram certamente sentidas em algum grau por alguma geração anterior e
foram expressos de forma dramática. Os líderes desse passado
gerações ressoam através da história e assumem uma espécie de matiz mítico
quanto mais o tempo passa. Ao associar-se a essas figuras ou
vezes, você pode dar peso adicional a qualquer movimento ou inovação
você está promovendo. Você pega alguns dos símbolos carregados emocionalmente
e estilos daquele período histórico e adaptá-los, dando ao
impressão de que o que você está tentando no presente é mais
versão perfeita e progressiva do que aconteceu no passado.
Ao fazer isso, pense em termos grandiosos e míticos. Danton associado
ele mesmo com Cícero, cujos discursos e ações em favor dos romanos
República e contra a tirania naturalmente ressoou com muitos franceses
pessoas e deu a missão de Danton o peso adicional da antiga
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passado. O cineasta Akira Kurosawa trouxe de volta ao mundo o

o guerreiro samurai, tão celebrado na cultura japonesa, mas recriado
de tal forma a fazer comentários criteriosos sobre as questões e
humores do Japão pós-guerra. Quando concorrer ao presidente, John F.
Kennedy queria anunciar um novo espírito americano que estava passando
o staleness dos 1950s. Ele chamou os programas que ele iria iniciar o
New Frontier, associando suas ideias ao espírito pioneiro
reverencialmente entranhado na psique americana. Tais imagens tornaram-se
uma parte poderosa de seu apelo.
Ressuscite
primeiros anoso espírito
- seuda Ao eventos
infância.seus
humor, trazer à vida o espírito
históricos do seuos estilos e
decisivos,
produtos do período, a sensação no ar que afetou você - você vai
alcançar um vasto público de todos aqueles que experimentaram esses anos em um
maneira semelhante. Foi um tempo de vida de grande intensidade emocional, e por
criando de alguma forma, mas refletida através dos olhos de um adulto,
seu trabalho vai ressoar com seus colegas. Você deve usar essa estratégia
somente se você sentir uma conexão particularmente poderosa com sua infância.
Caso contrário, sua tentativa de recriar o espírito parecerá plana e
planejado.
Tenha em mente que você não está visando uma recriação literal do
passado, mas capturando seu espírito. Para ter poder real, ele deve se conectar a
alguma questão ou problema no presente e não simplesmente ser algum estúpido
Um pouco de nostalgia. Se você está inventando alguma coisa, tente atualizar e
incorporar os estilos daquele período da infância de uma maneira sutil,
explorando a atração inconsciente que todos nós sentimos para esse período inicial em
vida.
Crie a nova configuração social. É da natureza humana que as pessoas

anseiam mais interação social com aqueles com quem se sentem
afinidade. Você sempre ganhará grande poder forjando alguma nova maneira de
interagindo que agrada a sua geração. Você organiza um grupo
em torno de novas idéias ou valores que estão no ar ou a mais recente tecnologia
que permite reunir as pessoas de uma mente semelhante de uma maneira nova.
Você elimina os intermediários que costumavam criar barreiras que
impediu associações mais livres de pessoas. Nesta nova forma de grupo, é
sempre é sábio introduzir alguns rituais que unem os membros
e alguns símbolos para identificar.
Vimos muitos exemplos disso no passado - os salões de beleza
França do século XVII, onde homens e mulheres podiam falar livremente
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e abertamente; as lojas dos maçons no século XVIII

Europa, com seus rituais secretos e ar de subversão; os speakeasies
e clubes de jazz da década de 1920, onde o clima era “vale tudo”; ou
mais recentemente, plataformas e grupos online, ou flash mobs. Em uso
essa estratégia, pense nos elementos repressivos do passado que as pessoas
estão ansiosos para se libertar. Este poderia ser um período de estupidificação
correção ou prudência, ou conformidade desenfreada, ou a supervalorização de
individualismo e todo o egoísmo que gera. O grupo que você
estabelecer vai deixar florescer um novo espírito e ainda oferecer a emoção de
quebrando tabus em correção.
Subverter o espírito. Você pode se encontrar em desacordo com alguma parte do

o espírito de sua geração ou as vezes que você vive. Talvez você
identificar com alguma tradição no passado que foi substituída, ou
seus valores diferem de alguma forma por causa de seu próprio indivíduo
temperamento. Seja qual for a razão, nunca é aconselhável pregar ou

moralizar ou condenar o espírito dos tempos. Você só marginalizará
você mesmo. Se o espírito dos tempos é como uma maré ou um fluxo, melhor
encontre uma maneira de redirecioná-lo suavemente, em vez de lutar contra sua direção. Você irá
ter mais poder e efeito, trabalhando dentro do zeitgeist e
subvertendo isso.
Por exemplo, você faz algo - um livro, um filme, qualquer produto -
que tem a aparência e a sensação dos tempos, mesmo em um grau exagerado.
No entanto, através do conteúdo do que você produz, você insere idéias
e um espírito que é um pouco diferente, que aponta para o valor do
passado você prefere ou descreve outra maneira possível de se relacionar com eventos ou
interpretando-os, ajudando a relaxar as gerações geradoras
estrutura através da qual as pessoas vêem o seu mundo.
Depois da Segunda Guerra Mundial, os grandes estilistas europeus sentiram
grande desdém para o mercado americano que agora dominava o
mundo. Eles não gostavam da cultura popular emergente e de sua vulgaridade.
A estilista Coco Chanel sempre enfatizou a elegância em
seus projetos e certamente compartilhou um pouco dessa antipatia. Mas ela foi
na direção oposta de outros designers da época: ela abraçou
o novo poder das mulheres americanas e atender ao seu desejo de
roupas que eram menos exigentes e mais atléticas. Ganhando sua confiança e
usando sua linguagem, Chanel agora tinha grande poder de alterar sutilmente
Gostos americanos, trazendo mais de sua verdadeira sensibilidade e transmitindo
alguma elegância aos designs estilizados que as mulheres americanas adoravam. Em
Desta forma, ela ajudou a redirecionar o espírito da moda, antecipando o
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mudanças do início dos anos 1960. Esse é o poder que vem do trabalho
com o espírito e não contra ele.
Continue adaptando. Foi na sua juventude que a sua geração forjou

espírito particular, um período de intensidade emocional que muitas vezes
lembre-se com carinho. O problema que você enfrenta é que, à medida que envelhece,
você tende a permanecer trancado nos valores, nas ideias e nos estilos marcados
este período. Você se torna uma espécie de caricatura do passado para aqueles que
são mais jovens. Você pára de evoluir com o seu pensamento. Os tempos te deixam
por trás, o que só faz você segurar mais firmemente ao passado como o seu
única âncora. E como você envelhece, e mais e mais jovens ocupam
No palco público, você estreita o seu público.
Não é que você deva abandonar o espírito que o marcou, um
tarefa bastante impossível de qualquer maneira. Tentando imitar os estilos dos mais jovens
geração só vai fazer você parecer ridículo e inautêntico. o que
você quer é modernizar seu espírito, possivelmente adotar algumas das
valores e idéias da geração mais jovem que atraem você, ganhando
um público novo e mais amplo, misturando sua experiência e perspectiva
com as mudanças acontecendo, tornando-se um incomum e
híbrido atraente.
Para o diretor de cinema Alfred Hitchcock, a década que o moldou
e seu trabalho foi a década de 1920, quando ele entrou na indústria e se tornou
um diretor. O que mais importava nesses filmes mudos era aperfeiçoar
linguagem visual para contar uma história. Hitchcock dominou a arte de usar
ângulos de câmera e movimento para fazer o público se sentir como se estivesse em
no meio da história.
Ele nunca abandonou essa obsessão pela linguagem visual
ao longo das seis décadas, ele trabalhou como diretor, mas ele continuamente
adaptou seu estilo - aos espetáculos de cores tão em voga no
Década de 1950 e para os thrillers populares e filmes de terror dos anos sessenta e
setenta. Ao contrário de outros diretores de filmes antigos, que ou caíram completamente
fora de moda ou simplesmente tentou imitar o estilo atual, Hitchcock
criou um híbrido do passado e do presente. Isso deu seus filmes posteriores
profundidade tremenda, como ele tinha incorporado todas as adaptações de
no início de sua carreira. Seus filmes poderiam ter apelo de massa, mas eles eram
feita única por estas camadas de inovações incorporadas no filme.
Essa profundidade sempre terá um efeito estranho em qualquer audiência, como
seu trabalho parece além do próprio tempo.
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O humano além do tempo e da morte
Nós, humanos, somos mestres em transformar o que temos em nossas mãos

em. Nós transformamos completamente o ambiente do planeta
Terra para atender nossos propósitos. Nós nos transformamos de um
espécies fisicamente fracas para o social mais proeminente e mais poderoso
animal, efetivamente ampliando e religando nossos cérebros como fizemos. Nós
são inquietos e infinitamente inventivos. Mas uma área parece desafiar nossa
poderes transformacionais - o próprio tempo. Nós nascemos e entramos no
corrente de vida, e cada dia nos leva mais perto da morte. O tempo é linear
sempre avançando, e não há nada que possamos fazer para parar seu curso.
Nós nos movemos através das várias fases da vida, que nos marcam
de acordo com padrões além do nosso controle. Nossos corpos e mentes lentos
para baixo e perder sua elasticidade juvenil. Nós assistimos impotente quanto mais
e mais jovens enchem a fase da vida, empurrando-nos para o lado. Nós
nascem em um período da história e em uma geração que não é de
nossa escolha e que parecem determinar muito de quem somos e
o que nos acontece. Em relação ao tempo, nossa natureza ativa é
neutralizados e, embora não registremos conscientemente isso,
desamparo aqui é a fonte de grande parte da nossa ansiedade e surtos de
depressão.
Se olharmos mais de perto, porém, em nossa experiência pessoal de
tempo, podemos notar algo peculiar - a passagem das horas ou

os dias podem mudar dependendo do nosso humor e circunstâncias. Uma criança e
um tempo de experiência de adulto muito diferente - para o primeiro se move
bem devagar e rápido demais para o último. Quando estamos entediados
o tempo parece vazio e rasteja; quando estamos animados e
aproveitando a nós mesmos, desejamos que isso diminua a velocidade. Quando estamos calmos
e meditativo, o tempo pode passar devagar, mas parece cheio e
satisfatório.
O que isso significa, em geral, é que o tempo é uma criação humana, um caminho
para medirmos sua passagem para nossos propósitos e nossa experiência
desta criação artificial é bastante subjetiva e mutável. Nós temos
o poder de desacelerar conscientemente ou acelerá-lo. Nossa relação
o tempo é mais maleável do que pensamos. Embora não possamos parar o
envelhecimento ou desafiar a realidade última da morte, podemos alterar o
experiência deles, transformando o que é doloroso e deprimente em
algo muito diferente. Podemos fazer com que o tempo pareça mais cíclico do que
linear; podemos até mesmo sair do fluxo e experimentar formas de
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intemporalidade. Não precisamos ficar trancados no porão de nossos

geração e sua perspectiva.
Embora isso possa parecer uma ilusão, podemos apontar para
várias figuras históricas - Leonardo da Vinci e Johann Wolfgang
von Goethe, para citar dois - que conscientemente transcenderam sua era e
descreveu sua experiência transformada do tempo. É um ideal que
nossa natureza ativa permite, e vale bem a pena realizar para
algum grau.
Veja como podemos aplicar essa abordagem ativa a quatro elementos
aspectos do tempo.
As fases da vida: Ao passarmos pelas fases da vida - juventude,

adultos emergentes, meia-idade e velhice - notamos certas
mudanças em nós. Na nossa juventude, experimentamos a vida mais intensamente. Nós somos
mais emocional e vulnerável. A maioria de nós tende a ser externamente
focado, preocupado com o que as pessoas podem pensar de nós e com a forma como
nos encaixamos. Somos mais gregários, mas propensos a comportamentos tolos e
auto-justiça.
À medida que envelhecemos, a intensidade diminui, nossas mentes tendem a apertar
em torno de certas idéias e crenças convencionais. Nós lentamente nos tornamos
menos preocupado com o que as pessoas pensam de nós e, portanto, mais internamente
dirigido. O que às vezes ganhamos nessas fases posteriores é algum
distância da vida, algum autocontrole, e talvez a sabedoria que
vem acumulando experiências.
Temos o poder, no entanto, de eliminar ou mitigar o negativo
qualidades que freqüentemente acompanham certas fases da vida, desafiando de
processo de envelhecimento em si. Por exemplo, quando somos jovens, podemos fazer uma
ponto de diminuir a influência do grupo sobre nós e não ser tão
fixada no que os outros estão pensando e fazendo. Nós podemos nos fazer
mais dirigido para dentro, mais em harmonia com nossa singularidade
capítulo 13 para mais sobre isso). Podemos conscientemente desenvolver mais disso
distância interior que vem naturalmente com os anos, pense mais profundamente
sobre nossas experiências, aprender as lições deles e desenvolver um
sabedoria prematura.
À medida que envelhecemos, podemos nos esforçar para manter as qualidades positivas da juventude que
muitas vezes desaparecem com os anos. Por exemplo, podemos recuperar alguns dos
curiosidade natural que tivemos quando crianças soltando um pouco da presunção
e atitude do tipo "sabe tudo", que muitas vezes acontece quando envelhecemos. Nós
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continue olhando para o mundo através de uma nova estrutura, questionando nossa
próprios valores e preconceitos, tornando nossas mentes mais fluidas e
criativo no processo. Como parte disso, podemos aprender uma nova habilidade ou estudo
um novo campo para nos voltar para a alegria que tivemos uma vez em aprender alguma coisa
Novo. Podemos também meditar em algumas das experiências mais intensas em
nossa juventude, nos colocando de volta naqueles momentos através de nossa
imaginação, conectando mais profundamente a quem nós éramos. Nós podemos sentir isso
a intensidade juvenil retorna em algum grau em nossas experiências atuais.
Parte da razão pela qual nos tornamos menos gregários com os anos é que
nos tornamos críticos e intolerantes com as peculiaridades das pessoas, todas elas
não melhora nossa experiência de vida. Podemos alterar isso também por
vindo a compreender a natureza humana mais profundamente e aceitar
as pessoas como elas são.
O envelhecimento tem um componente psicológico e pode ser um auto-preenchimento
profecia - dizemos a nós mesmos que estamos desacelerando e não podemos fazer ou
tente tanto quanto fizemos no passado, e enquanto agimos sobre esses pensamentos,
intensificar o processo de envelhecimento, o que nos torna deprimidos e propensos a
desacelerar ainda mais. Nós podemos ver ícones no passado como Benjamin
Franklin, que foi na direção oposta, continuamente desafiando
sua mente e corpo enquanto ele envelhecia, e que por todas as contas manteve o
mais deliciosamente infantil e jovial disposição bem em seus setenta
e oitenta.
Present generation: Seu objetivo aqui é ser menos um produto dos tempos
e ganhar a habilidade de transformar seu relacionamento com o seu
geração. Uma maneira importante de fazer isso é através de associações ativas com
pessoas de diferentes gerações. Se você é jovem, tenta interagir
mais com os das gerações mais velhas. Alguns deles, que parecem ter
um espírito com o qual você pode se identificar, você pode tentar cultivar como mentores e
modelos de papel. Outras pessoas com quem você se relaciona, como faria com seus colegas - sem sentir
superior ou inferior, mas prestando profunda atenção aos seus valores, idéias,
e perspectivas, ajudando a ampliar o seu próprio.

Se você é mais velho, você inverte isso interagindo ativamente com aqueles
de uma geração mais jovem, não como pai ou autoridade, mas como
peer. Você se permite absorver seu espírito, sua maneira diferente de
pensando, e seu entusiasmo. Você os aborda com a ideia de que
eles têm algo para te ensinar.
Ao interagir em um nível mais autêntico com os de diferentes
gerações, você está criando um vínculo único - o das pessoas vivas no
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mesmo tempo na história. Isso só aumentará sua compreensão do zeitgeist.
Gerações passadas: Quando pensamos em história, tendemos a renderizar

passado em uma espécie de caricatura morta e sem espírito. Talvez nos sintamos presunçosos
e superior a eras passadas, e assim nos concentramos nesses aspectos da história
que indicam idéias e valores atrasados (não percebendo que o futuro
gerações farão o mesmo conosco), vendo o que queremos ver. Ou nós
projetar no passado as idéias e valores do presente, que têm
pouca relação com a forma como as pessoas do passado vivenciavam o mundo. Nós drenamos
afastar sua própria perspectiva geracional, algo que vemos mais
obviamente em versões filmadas da história, onde as pessoas falam e agem apenas
como nós, apenas em trajes. Ou simplesmente ignoramos a história, imaginando que ela
sem relevância para nossa experiência atual.
Devemos nos livrar de tais noções e hábitos absurdos. Nós somos
não tão superior àqueles no passado quanto gostamos de imaginar
capítulos sobre irracionalidade, miopia, inveja, grandiosidade,
conformidade e agressão). Há momentos culturais na história
que eram superiores aos nossos quando se trata de participar
democracia, ou pensamento criativo, ou vivacidade cultural. tem
períodos no passado em que as pessoas tinham uma compreensão mais profunda do ser humano
psicologia e um realismo estimulante que nos faria parecer bastante
iludido por comparação. Embora a natureza humana permaneça uma constante,
aqueles no passado enfrentaram diferentes circunstâncias com diferentes níveis de
tecnologia e tinha valores e crenças bem diferentes dos nossos,
e não necessariamente inferior. Eles tinham os valores que refletiam
circunstâncias diferentes, e nós os teríamos compartilhado também.
Mais importante de tudo, no entanto, devemos entender que o passado é
de modo algum morto. Nós não emergimos na vida como ardósias em branco, divorciados
de milhões de anos de evolução. Tudo o que pensamos e experimentamos
nossos pensamentos e crenças mais íntimos são moldados pelas lutas
gerações passadas. Tantas maneiras nos relacionamos com o mundo agora veio
mudanças no pensamento há muito tempo.
Sempre que vemos pessoas que sacrificam tudo por
alguma causa, eles estão revivendo uma mudança nos valores iniciados
Cristãos do primeiro século, que revolucionaram nosso modo de pensar
dedicando todos os aspectos da vida a algum ideal. Sempre que nos apaixonamos
e idealizar o amado, estamos revivendo as emoções que o
trovadores do século XII introduzidos no mundo ocidental,
um sentimento que nunca existiu antes.
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Sempre que exaltamos emoções e espontaneidade sobre o intelecto e

esforço, estamos revivendo o que os movimentos românticos do
século XVIII introduzido pela primeira vez em nossa psicologia. Nós não somos
cientes de tudo isso, mas no presente somos produtos heterogêneos de todos os
mudanças acumuladas no pensamento humano e psicologia. Fazendo
o passado em algo morto, estamos meramente negando quem somos. Nós
tornar-se sem raízes e bárbaro, desconectado de nossa natureza.
Você deve alterar radicalmente seu próprio relacionamento com a história, trazendo
de volta à vida dentro de você. Comece tomando alguma era no passado, uma que
particularmente te excita por qualquer motivo. Tente recriar o espírito
daqueles momentos, para entrar na experiência subjetiva dos atores que você
estão lendo sobre, usando sua imaginação ativa. Ver o mundo
através de seus olhos. Faça uso dos excelentes livros escritos no último
cem anos para ajudá-lo a ganhar uma sensação de vida diária em períodos específicos
(por exemplo, Vida Cotidiana na Roma Antiga de Lionel Casson ou The
Morte da Idade Média por Johan Huizinga). Na literatura do
tempo você pode detectar o espírito predominante. Os romances de F. Scott
Fitzgerald lhe dará uma conexão muito mais viva com a Era do Jazz do que
qualquer livro acadêmico sobre o assunto. Abandone todas as tendências para julgar ou
moralizar. As pessoas estavam experimentando o momento presente dentro de um
contexto que fazia sentido para eles. Você quer entender isso de
o interior para fora.
Assim, você se sentirá diferente em relação a si mesmo. Seu conceito de
o tempo vai se expandir e você vai perceber que se o passado vive em você,
o que você está fazendo hoje, o mundo em que você vive, vai viver e afetar
o futuro, conectando você ao espírito humano maior que se move
através de todos nós. Você neste momento é parte dessa cadeia ininterrupta.
E isso pode ser uma experiência inebriante, uma estranha sugestão de
imortalidade.
O futuro: Podemos entender melhor o nosso efeito no futuro

em nosso relacionamento com nossos filhos, ou com aqueles jovens que
influenciar de alguma forma como professores ou mentores. Essa influência vai durar
anos depois de termos ido embora. Mas o nosso trabalho, o que criamos e contribuimos para
sociedade, pode exercer um poder ainda maior e pode tornar-se parte de um
estratégia consciente para se comunicar com os do futuro e
influenciá-los. Pensar dessa maneira pode realmente alterar o que dizemos ou
o que nós fazemos.
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Certamente Leonardo da Vinci seguiu tal estratégia. Ele

continuamente tentava imaginar como seria o futuro, viver nele
através de sua imaginação. Podemos ver a evidência disso em seu
desenhos de possíveis invenções que possam existir no futuro, algumas
que, como máquinas voadoras, ele realmente tentou criar. Ele também
pensou profundamente sobre os valores que as pessoas podem ter no futuro que
ainda não existia nos tempos que ele viveu. Por exemplo, ele sentiu
uma profunda afinidade com os animais e os via como possuidores de almas, uma crença
que era praticamente inédito na época. Isso o impeliu a se tornar
um vegetariano e sair por aí libertando pássaros engaiolados no mercado.
Ele viu toda a natureza como uma só, incluindo os humanos, e ele imaginou um futuro
em que essa crença seria compartilhada.
A grande feminista, filósofa e romancista Mary Wollstonecraft
(1759–1797) acreditava que nós humanos podemos realmente criar o futuro
como imaginamos no presente. Para ela, em sua curta vida, grande parte
isso veio em imaginar um futuro em que os direitos das mulheres e,
mais importante, seus poderes de raciocínio receberam igual peso
homens. Seu pensamento nesses termos de fato teve uma profunda influência
no futuro.
Talvez um dos exemplos mais estranhos disso seja Johann
Wolfgang von Goethe (1749-1832), cientista, romancista e
filósofo. Ele aspirava a um tipo de conhecimento universal, semelhante ao
De Leonardo, em que ele tentou dominar todas as formas de
inteligência, se imergir em todos os períodos da história, e através disso ser
capaz de não só ver o futuro, mas comungar com seus habitantes. Ele
foi capaz de antecipar uma teoria da evolução décadas antes de Darwin. Ele
previu muitas das grandes tendências políticas do século XIX e
vigésimos séculos, incluindo a eventual unificação da Europa após
Segunda Guerra Mundial. Ele imaginou muitos dos avanços da tecnologia e
os efeitos que isso teria em nosso espírito. Ele era alguém que
ativamente tentou viver fora de seu tempo, e seus poderes proféticos
eram lendários entre seus amigos.
Finalmente, às vezes podemos nos sentir como se tivéssemos nascido errado
período histórico, fora de harmonia com os tempos. E ainda estamos trancados
neste momento e deve viver através dele. Se esse for o caso,
A estratégia da imortalidade pode nos trazer algum alívio. Estamos cientes do
ciclos da história e como o pêndulo vai balançar e os tempos vão
mudar, talvez depois que tivermos ido. Desta forma, podemos olhar para o
futuro e sentir alguma conexão com aqueles que estão vivendo bem além
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esse momento terrível. Podemos alcançá-los, torná-los parte do nosso

público. Algum dia eles lerão sobre nós ou lerão nossas palavras, e o
conexão vai em ambas as direções, indicando este humano supremo
capacidade de superar o próprio tempo e a finalidade da própria morte.
As deficiências de um homem são retiradas de sua época; suas virtudes e grandeza
pertence a si mesmo.
- Johann Wolfgang von Goethe
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18
Medite em nosso comum

Mortalidade
A Lei da Negação da Morte
M
A maioria de nós passa a vida evitando o pensamento da morte. Em vez de,
a inevitabilidade da morte deve estar continuamente em nossas mentes.
Compreender a falta de vida nos enche de sentido
e urgência para realizar nossos objetivos. Treinando-nos para confrontar e
aceitar esta realidade torna mais fácil gerir os inevitáveis contratempos,
separações e crises na vida. Isso nos dá um senso de proporção, de
o que realmente importa nessa nossa breve existência. A maioria das pessoas
continuamente procurar maneiras de separar-se dos outros e sentir
superior. Em vez disso, devemos ver a mortalidade em todos, como
equaliza e conecta todos nós. Ao tornar-se profundamente consciente de nossa
mortalidade, intensificamos nossa experiência de todos os aspectos da vida.
A bala no lado
Quando criança, crescendo em Savannah, Georgia, Mary Flannery O'Connor

(1925-1964) sentiu uma conexão estranha e poderosa com seu pai,
Edward Parte disso naturalmente se originou de suas características físicas
semelhança - os mesmos olhos grandes e penetrantes, o mesmo rosto
expressões. Mas mais importante para Maria, toda a sua maneira de pensar
e sentir parecia completamente em sincronia. Ela podia sentir isso quando ela
pai participou dos jogos que ela inventou - ele escorregou tão naturalmente
no espírito de tudo, e sua imaginação se moveu de forma semelhante
direção para ela própria. Eles tinham maneiras de se comunicar sem nunca
dizendo uma palavra.
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Maria, filha única, não se sentia da mesma maneira sobre sua mãe,
Regina, que veio de uma classe socialmente superior para o marido e
tinha aspirações de ser uma figura na sociedade local. A mãe queria
moldá-la filha bastante livresca e recluso na quintessência
senhora do sul, mas Maria, teimosa e voluntariosa, não concordaria.

Mary achou sua mãe e parentes um pouco formal e superficial. No
com dez anos de idade, ela escreveu uma série de caricaturas deles, que ela
chamado "My Relitives". Em um espírito travesso, ela deixou sua mãe e
parentes liam as vinhetas, e eles estavam, naturalmente, chocados - não
apenas pela forma como foram retratados, mas também pela inteligência afiada deste
ano de idade.
O pai, no entanto, achou as caricaturas deliciosas. Ele colecionou
-los em um pequeno livro que ele mostrou aos visitantes. Ele previu um ótimo
futuro para sua filha como escritor. Mary sabia desde cedo que ela
era diferente de outras crianças, mesmo um pouco excêntricas, e ela se deliciava
no orgulho que ele exibia em suas qualidades incomuns.
Ela entendeu seu pai tão bem que isso a assustou quando
No verão de 1937, ela sentiu uma mudança em sua energia e espírito. No começo
foi sutil - erupções no rosto, um cansaço repentino que veio sobre ele
a tarde. Então ele começou a tirar cochilos cada vez mais longos e
sofrer ataques freqüentes de gripe, todo o seu corpo doendo. Ocasionalmente Mary
iria escutar seus pais enquanto falavam a portas fechadas de
suas doenças, e o que ela podia perceber era que algo estava
seriamente errado.
O negócio imobiliário que seu pai havia iniciado alguns anos antes
não estava indo tão bem, e ele teve que deixar passar. Alguns meses depois, ele
conseguiu conseguir um emprego no governo em Atlanta, que não pagou muito
bem. Para gerenciar seu orçamento apertado, Mary e sua mãe mudaram-se para um
casa espaçosa de propriedade de parentes na cidade de Milledgeville, na
centro da Geórgia, não muito longe de Atlanta.
Em 1940, o pai estava fraco demais para continuar no trabalho. Ele se mudou
de volta para casa, e ao longo dos próximos meses, Mary assistiu como ela
pai amado cresceu mais e mais fraco a cada dia, atormentado por
dor excruciante em suas articulações, até que ele finalmente morreu em 1 de fevereiro de 1941,
com a idade de quarenta e cinco. Meses depois, Maria aprendeu que sua
doença era conhecida como lupus eritematoso - uma doença que faz com que
O corpo cria anticorpos que atacam e enfraquecem seus próprios tecidos saudáveis.
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(Hoje é conhecido como lúpus eritematoso sistêmico, e é o mais

versão grave da doença.)
No rescaldo da sua morte, Mary sentiu-se muito atordoada para falar
alguém sobre a perda, mas ela confidenciou em um caderno particular o efeito
sua morte tinha sobre ela: "A realidade da morte veio sobre nós e um
consciência do poder de Deus quebrou nossa complacência, como um
bala no lado. Um sentido do dramático, do trágico, do infinito,
desceu sobre nós, enchendo-nos de pesar, mas mesmo acima do pesar,

maravilha."
Ela sentiu como se uma parte dela tivesse morrido com o pai, tão enredada
eles estavam na vida um do outro. Mas além do súbito e violento
ferida infligida nela, ela foi feita para se perguntar sobre o que tudo
significava no esquema cósmico maior das coisas. Profundamente devota nela
Fé católica, ela imaginou que tudo ocorreu por uma razão e
fazia parte do misterioso plano de Deus. Algo tão significativo quanto ela
morte prematura do pai não poderia ser sem sentido.
Nos meses seguintes, uma mudança veio sobre Maria. Ela se tornou
extraordinariamente sério e dedicado a seus trabalhos escolares, algo que ela tinha
tem sido bastante indiferente no passado. Ela começou a escrever mais e
histórias mais ambiciosas. Ela frequentou uma faculdade local para mulheres e
impressionou seus professores com sua habilidade de escrita e a profundidade dela
pensando. Ela havia determinado que seu pai havia adivinhado corretamente
destino - ser escritor.
Cada vez mais confiante em seus poderes criativos, ela decidiu que ela
o sucesso dependia de sair da Geórgia. Morando com a mãe dela
Milledgeville a fez se sentir claustrofóbica. Ela se inscreveu no
Universidade de Iowa e foi aceito com uma bolsa integral para o
ano acadêmico a partir de 1945. Sua mãe implorou a ela que
reconsiderar, pensando que seu único filho era muito frágil para viver sozinha,
mas Mary decidira. Inscreveu-se no famoso escritor
Workshop na universidade, ela decidiu simplificar seu nome para
Flannery O'Connor, sinalizando sua nova identidade.
Trabalhando com determinação e disciplina feroz, Flannery começou
para atrair a atenção para seus contos e os personagens do
Sul ela descreveu e parecia saber tão bem, trazendo a escuridão
e qualidades grotescas logo abaixo da superfície da gentileza do sul.
Agentes e editores vieram chamando, e os mais prestigiados
revistas aceitaram suas histórias.
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Depois de Iowa, Flannery mudou-se para a costa leste, estabelecendo-se em um país

casa em Connecticut, propriedade de suas amigas Sally e Robert Fitzgerald,
que alugou um quarto para ela. Lá, sem distrações, ela começou
para trabalhar febrilmente em seu primeiro romance. O futuro parecia tão cheio
promessa, e tudo estava indo de acordo com o plano que ela tinha previsto para
ela mesma após a morte de seu pai.
No Natal de 1949 ela retornou a Milledgeville para uma visita, e
uma vez lá ela caiu doente, os médicos diagnosticando-a com um flutuante
rim. Isso exigiria cirurgia e algum tempo de recuperação em casa. Todos
ela queria era voltar para Connecticut, estar com seus amigos e
para terminar seu romance, que estava se tornando cada vez mais ambicioso.
Finalmente, em março, ela conseguiu retornar, mas ao longo do

Nos próximos meses, ela experimentou estranhos surtos de dor em seus braços.
Ela visitou médicos em Nova York, que a diagnosticaram com reumatóide
artrite. Naquele dezembro, ela voltaria para a Geórgia mais uma vez
Natal, e no trem de volta para casa, ela caiu desesperadamente doente. Quando
Ela desceu do trem e foi recebida por seu tio, ela mal conseguia andar.
Ela sentiu como se tivesse se tornado de repente idosa e fraca.
Com dores nas articulações e sofrendo febres altas, ela estava
internado imediatamente em um hospital. Ela foi informada de que era um caso grave de
artrite reumatóide, e que levaria meses para estabilizá-la;
ela teria que permanecer em Milledgeville por um período indefinido. Ela
tinha pouca fé nos médicos e não tinha tanta certeza de seu diagnóstico, mas
ela estava fraca demais para discutir. As febres a fizeram se sentir como se ela estivesse
morrendo.
Para tratá-la, os médicos deram-lhe doses maciças de cortisona, o
nova droga milagrosa, que aliviou grandemente a dor eo
inflamação nas articulações. Também lhe deu explosões de energia intensa
que incomodou sua mente e fez correr com todos os tipos de estranho
pensamentos. Como um efeito colateral, também fez seu cabelo cair e incharam
face. E como parte de sua terapia, ela teve que ter sangue frequente
transfusões. Sua vida de repente tomou um rumo sombrio.
Pareceu-lhe uma estranha coincidência que, quando as febres
estavam no auge, ela teve a sensação de que estava ficando cega
e paralisado. Apenas alguns meses antes, quando ela ainda não estava doente, ela
decidiu fazer o personagem principal em seu romance cegar a si mesmo. Teve
ela previu seu próprio destino, ou a doença já estava lá,
fazendo-a pensar em tais pensamentos?
Página 20
Sentindo a morte em seus calcanhares e escrevendo em um ritmo acelerado, enquanto no

hospital, ela terminou o romance, que ela agora chama de Sangue Sábio ,
inspirada por todas as transfusões pelas quais ela havia passado. O romance
preocupado um jovem, Hazel Motes, determinado a espalhar o evangelho
do ateísmo para uma nova era científica. Ele acha que tem "sangue sábio", com
não há necessidade de nenhum tipo de orientação espiritual. O romance narra sua
descida em assassinato e loucura e foi publicado em 1952.
Após meses de hospitalização e tendo recuperado suficientemente
em casa, Flannery retornou a Connecticut para uma visita aos Fitzgerald,
esperando que num futuro próximo ela pudesse retomar sua antiga vida em
sua casa de campo. Um dia, enquanto ela e Sally estavam dando uma volta
o país, Flannery mencionou sua artrite reumatóide e Sally
decidiu finalmente dizer-lhe a verdade que sua mãe superprotetora, em
liga com os médicos, tinha se mantido longe dela. “Flannery, você não tem
artrite, você tem lupus. Flannery começou a tremer. Depois de alguns
momentos de silêncio, ela respondeu: “Bem, isso não é uma boa notícia. Mas eu
Não posso agradecer o suficiente por me dizer. . . . Eu pensei que tinha lupus, e eu
pensei que estava ficando louco. Eu preferiria estar doente do que maluco.
Apesar de sua reação calma, a notícia a surpreendeu. Isso foi como um
segunda bala em seu lado, a sensação original retornando com o dobro
o impacto. Agora ela sabia com certeza que ela havia herdado a doença
do pai dela. De repente ela teve que confrontar a realidade que talvez
ela não teve muito tempo para viver, considerando a rapidez com que seu pai teve
foi para baixo. Agora estava claro para ela que não haveria planos ou
Espera viver em outro lugar que não seja Milledgeville. Ela interrompeu a viagem
para Connecticut e voltou para casa, sentindo-se deprimido e confuso.
Sua mãe era agora a gerente da fazenda de sua família, chamada
Andaluzia, nos arredores de Milledgeville. Flannery teria que gastar
o resto de sua vida nesta fazenda com sua mãe, que cuidaria
dela. Os médicos pareciam pensar que ela poderia viver um comprimento normal de
vida graças a esta nova droga milagrosa, mas Flannery não compartilhou sua
confiança, experimentando em primeira mão os muitos efeitos colaterais adversos e
imaginando quanto tempo seu corpo poderia suportá-los.
Ela amava sua mãe, mas eles eram muito diferentes. A mãe foi
o tipo tagarela, obcecado com status e aparências. Em seu primeiro
semanas atrás, Flannery sentiu uma sensação de pânico. Ela sempre foi voluntariosa,
como o pai dela. Ela gostava de viver em seus próprios termos, e sua mãe
poderia ser bastante intenso e intrometido. Mas além disso, Flannery
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associou seus poderes criativos a viver sua própria vida fora da Geórgia,
encontrando o mundo amplo, entre pares com quem ela podia falar
sobre assuntos sérios. Ela sentiu sua mente se expandindo com aqueles maiores
horizontes.
Andaluzia se sentiria como uma prisão, e ela se preocupava que sua mente
iria apertar nestas circunstâncias. Mas como ela contemplou
morte encarando-a no rosto, ela pensou profundamente sobre o curso
a vida dela. O que claramente importava para ela mais do que amigos ou onde ela
viveu ou até mesmo sua própria saúde foi sua escrita, expressando todos os
idéias e impressões que ela acumulara em sua curta vida. Ela teve
muito mais histórias para escrever e outro romance ou dois. Talvez, em
De alguma forma estranha, esse retorno forçado para casa foi uma bênção disfarçada,
parte de algum outro plano para ela.
Em seu quarto na Andaluzia, longe do mundo, ela não teria
possíveis distrações. Ela deixaria claro para a mãe que aqueles
duas ou mais horas de escrita pela manhã eram sagradas para ela e
ela não toleraria nenhuma interrupção. Agora ela poderia concentrar toda a sua
energia em seu trabalho, se aprofundar ainda mais em seus personagens, e trazer
-los para a vida. De volta ao coração da Geórgia, ouvindo atentamente os visitantes
e agricultores, ela seria capaz de ouvir as vozes de seus personagens,
seus padrões de fala, reverberando em sua cabeça. Ela se sentiria mesmo

mais profundamente ligado à terra, ao sul, que a obcecava.
Como ela se mudou nestes primeiros meses de volta para casa, ela começou a
sentir a presença de seu pai - em fotografias, em objetos que ele
acalentado, em cadernos dele que ela descobriu. Sua presença
assombrado ela. Ele queria se tornar escritor; ela sabia disso.
Talvez ele quisesse que ela tivesse sucesso onde ele havia falhado. Agora o
doenças fatais que eles compartilhavam os amarravam ainda mais fortemente; ela
sentiria a mesma forma de dor que afligia seu corpo. Mas ela iria
escrever e escrever, insensível à dor, de alguma forma percebendo o
potencial que seu pai tinha visto nela quando criança.
Pensando dessa maneira, ela percebeu que não tinha tempo a perder. Quão
muitos anos mais ela viveria e teria energia e clareza para
escrever? Estar tão focado em seu trabalho também ajudaria a livrá-la de qualquer
ansiedade sobre a doença. Quando ela estava escrevendo, ela poderia completamente
esqueça-se e habite seus personagens. Foi um religioso
experiência de perder o ego. Como ela escreveu para um amigo com a notícia de
sua doença, "eu posso com um olho apertado tomar tudo como uma bênção."
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Havia outras bênçãos para contar também: Saber cedo sobre

sua doença, ela teria tempo para se acostumar com a ideia de morrer jovem,
e diminuiria o golpe; ela apreciaria cada minuto, cada
experiência, e aproveitar ao máximo seus limitados encontros com
estranhos. Ela não podia esperar muito da vida, então tudo o que ela conseguiu
significaria algo. Não há necessidade de reclamar ou sentir autopiedade -
todos tiveram que morrer em algum momento. Ela acharia mais fácil agora não
levar tão a sério as pequenas preocupações que pareciam incomodar tanto os outros.
Ela poderia até olhar para si mesma e rir de suas próprias pretensões como uma
escritor, e zomba de quão ridícula ela parecia com a cabeça careca,
tropeçando com uma bengala.
Como ela voltou a escrever suas histórias com um novo sentido de
compromisso, Flannery sentiu outra mudança de dentro: um aumento
consciência e desgosto com o curso da vida e da cultura na América
na década de 1950. Ela sentiu que as pessoas estavam se tornando cada vez mais
superficial, obcecado com coisas materiais e atormentado pelo tédio,
como crianças. Eles se tornaram desatracados, sem alma, desconectados
o passado e da religião, agitando-se sem qualquer sentido maior de
finalidade. E no centro desses problemas estava sua incapacidade de enfrentar
sua própria mortalidade e sua gravidade.
Ela expressou isso em uma história inspirada em sua própria doença,
chamado "The Enduring Chill". O personagem principal é um jovem
voltando para casa para a Geórgia, mortalmente doente. Quando ele sai do trem,
a mãe, ao encontrá-lo, “deu um pequeno grito; ela parecia espantada.
Ele ficou satisfeito por ela ver a morte em seu rosto imediatamente. Dele
mãe, aos sessenta anos, seria apresentada à realidade e ele
Supostamente, se a experiência não a matasse, isso a ajudaria a
processo de crescimento ”.
Como ela viu, as pessoas estavam perdendo a humanidade e capazes de tudo
tipos de crueldades. Eles não pareciam se importar muito com um
outro e senti bastante superior a qualquer tipo de outsider. Se eles pudessem
Apenas veja o que ela viu - como nosso tempo é tão curto, como todos
deve sofrer e morrer - isso alteraria seu modo de vida; isso faria
eles crescem; isso derreteria toda a sua frieza. O que seus leitores
necessário era a sua própria "bala no lado" para sacudi-los de suas
complacência. Ela iria conseguir isso, retratando em um tão cru
maneira possível o egoísmo e brutalidade à espreita abaixo do
superfície em seus personagens, que pareciam tão exteriormente agradável e
banal.
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O único problema que Flannery teve que enfrentar com sua nova vida foi o
esmagadora solidão de tudo. Ela exigiu que a companhia de pessoas
acalmá-la, e ela dependia do elenco de personagens que ela conheceu para
fornecer seu material sem fim para o seu trabalho. Como sua fama cresceu com o
publicação de Wise Blood e suas coleções de histórias, ela poderia
conte com a visita ocasional à fazenda de outros escritores e fãs de
seu trabalho, e ela viveu por esses momentos, colocando cada grama dela
energia para observar seus visitantes e sondar suas profundezas.
Para preencher as lacunas entre esses encontros sociais, ela começou
longa correspondência com um número crescente de amigos e fãs,
escrevendo de volta para quase qualquer um que escreveu para ela. Muitos deles eram
bastante conturbado. Houve o jovem no meio-oeste que sentiu
suicida e à beira da loucura. Houve o jovem brilhante
mulher da Geórgia, Betty Hester, que se sentia envergonhada por ser uma
lésbica e confiada em Flannery, os dois agora agora regularmente
correspondente. Flannery nunca julgou nenhuma delas, sentindo-se
ser bastante estranho e fora do mainstream. Para este crescente elenco de
personagens e desajustados ela ofereceu conselhos e compaixão, sempre
pedindo-lhes para dedicar suas energias a algo fora
si mesmos.
As letras eram o meio perfeito para Flannery, pois permitia a ela
manter alguma distância física das pessoas; ela temia muito
intimidade, como isso significaria ficar ligado para aqueles que ela iria em breve
tenho que dizer adeus para. Desta forma, ela construiu lentamente o perfeito social
mundo para seus propósitos.
Um dia de primavera em 1953, ela recebeu a visita de um homem alto, bonito
Um homem de vinte e seis anos da Dinamarca chamado Erik Langkjaier. Ele
era um vendedor ambulante de livros didáticos para um grande editor, seu território
incluindo a maior parte do sul. Ele conheceu um professor em uma faculdade local
que se ofereceu para apresentá-lo à grande figura literária de
Geórgia, Flannery O'Connor. A partir do momento em que ele entrou em sua casa,
Flannery sentiu que eles tinham algum tipo de conexão mística. Ela encontrou
Erik muito engraçado e bem lido. Era realmente raro encontrar alguém assim
mundano nesta parte da Geórgia. Sua vida como vendedor ambulante
fascinado ela; ela achou engraçado que ele carregasse consigo
"Bíblia", o que aqueles no negócio chamavam de fichário de folhas soltas
materiais promocionais.
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Algo sobre sua vida sem raízes atingiu um acorde com ela. Gostar
Flannery, o pai de Erik morreu quando ele era jovem. Ela abriu para
ele sobre seu próprio pai e o lupus que ela herdou. Ela encontrou
Erik atraente e subitamente consciente de sua aparência,
constantemente fazendo piadas sobre si mesma. Ela deu-lhe uma cópia do Wise
Sangue , inscrevendo: "Para Erik, que tem sangue sábio também".
Ele começou a organizar suas viagens para que ele pudesse passar muitas vezes através de
Milledgeville e continuar suas discussões animadas. Flannery parecia
encaminhar para cada visita e sentiu dores de vazio quando ele saiu. Em maio
de 1954, em uma de suas visitas, ele lhe disse que estava tirando uma licença de seis meses
de seu trabalho para voltar para a Dinamarca, e ele sugeriu que eles
tchau passeio de carro pelo condado, sua atividade favorita. Estava anoitecendo e
no meio do nada ele estacionou o carro ao lado da estrada e
inclinou-se para beijá-la, o que ela aceitou de bom grado. Foi curto, mas para
ela é bastante memorável.
Ela escrevia para ele regularmente e, claramente sentindo falta dele, mantinha discretamente
referenciando seus passeios de carro e quanto eles significaram para ela. Em
Janeiro de 1955, ela começou uma história que aparentemente derramou dela em um
poucos dias. (Normalmente ela era uma escritora cuidadosa que colocava histórias
vários rascunhos.) Ela o chamou de “Good Country People”.
personagens é uma jovem cínica com uma perna de pau. Ela é
romanceada por um vendedor ambulante de Bíblias. Ela de repente deixa para baixo
sua guarda e permite-lhe seduzi-la, jogando seu próprio jogo com
ele. Como eles estão prestes a fazer amor em um palheiro, ele implora a ela para remover
sua perna de pau, como sinal de sua confiança. Isso parece muito íntimo e um
violação de todas as suas defesas, mas ela cede. Ele então foge com
a perna, para nunca mais voltar.
No fundo de sua mente, ela estava ciente de que Erik estava de alguma forma
prolongando sua estada na Europa. A história foi sua maneira de lidar com
isso, caricaturando os dois como vendedor e cínico
filha aleijada que havia baixado a guarda. Erik a levara
perna de pau. Em abril, ela sentiu sua ausência com bastante atenção e escreveu para
ele, "Eu sinto que se você estivesse aqui, poderíamos falar sobre um milhão de coisas
sem parar. ”Mas no dia seguinte ela enviou isto, ela recebeu um
carta dele anunciando seu noivado com uma mulher dinamarquesa, e
ele disse a ela sobre seus planos de voltar aos Estados Unidos, onde ele levaria
seu antigo emprego.
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Ela intuiu que um evento como esse aconteceria, mas a notícia era
choque, no entanto. Ela respondeu com a maior delicadeza, parabenizando
ele, e eles escreveram para o outro por mais alguns anos, mas ela podia
Não supere essa perda tão facilmente. Ela tentou se proteger de qualquer
sentimentos profundos de despedida e separação, porque eles eram muito
insuportável para ela. Eles eram como pequenos lembretes da morte que
iria levá-la embora a qualquer momento, enquanto outros continuariam vivendo
e amando. E agora aqueles mesmos sentimentos de separação entraram.
Agora ela sabia o que era sentir um amor não correspondido, mas
para ela era diferente - ela sabia que essa era a última chance de
ela e que sua vida era para ser levada essencialmente sozinha, e isso fez tudo
duplamente pungente. Ela treinou-se para olhar a praça da morte no
olho, então por que ela deveria recuar diante desta última forma de sofrimento?
Ela entendeu o que tinha que fazer - transmutar essa dolorosa experiência
em mais histórias e em seu segundo romance, para usá-lo como meio de
enriquecer seu conhecimento das pessoas e suas vulnerabilidades.
Nos próximos anos, as drogas começaram a pesar, como a cortisona
amoleceu o quadril e a queixada e fez seus braços frequentemente fracos demais para
tipo. Ela logo precisou de muletas para se locomover. A luz do sol se tornou
seu nêmesis, como poderia reativar as erupções de lúpus, e assim levar
Passeios ela teve que cobrir cada centímetro de seu corpo, mesmo no calor sufocante
do verão. Os médicos tentaram removê-la da cortisona para
dar-lhe algum alívio, e isso baixou sua energia e fez o
escrevendo muito mais.
Sob toda a pressão dos últimos anos, ela conseguiu
publicar dois romances e várias coleções de contos; ela era
considerado um dos grandes escritores americanos de seu tempo, embora ainda
tão jovem. Mas de repente ela começou a se sentir desgastada e inarticulada.
Ela escreveu para um amigo na primavera de 1962: “Eu tenho escrito para
dezesseis anos e tenho a sensação de ter esgotado o meu original
potencialidade e estar agora precisando do tipo de graça que aprofunda
percepção."
Um dia, pouco antes do Natal de 1963, ela de repente desmaiou e
foi levado para o hospital. Os médicos a diagnosticaram com anemia e
começou uma série de transfusões de sangue para reanimá-la. Ela estava muito fraca
agora mesmo para se sentar em sua máquina de escrever. Então alguns meses depois eles
descobriu um tumor benigno que eles precisavam remover. Seu único medo
foi que o trauma da cirurgia iria de alguma forma reativar o
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lupus e os poderosos episódios de febres que ela experimentou dez

anos antes.
Em cartas para amigos, ela fez pouco de tudo. Estranhamente, agora
que ela estava mais fraca, ela encontrou a inspiração para escrever mais
histórias e preparar uma nova coleção deles para publicação no outono. No
hospital ela estudou suas enfermeiras de perto e encontrou material para alguns
novos personagens. Quando os médicos a proibiram de trabalhar, ela
inventou histórias em sua cabeça e as memorizou. Ela escondeu cadernos
debaixo do travesseiro. Ela tinha que continuar escrevendo.
A cirurgia foi um sucesso, mas em meados de março ficou claro que ela
lupus tinha vindo rugindo de volta. Ela comparou a um lobo ( lupus é latim
para "lobo") furioso dentro dela agora, rasgando as coisas. Sua internação hospitalar
foi estendido, e ainda apesar de tudo, ela conseguiu aqui e ali para obter
em seu diário de duas horas, escondendo seu trabalho das enfermeiras e médicos.
Ela estava com pressa para riscar essas últimas histórias antes que fosse tudo
sobre.
Finalmente, em 21 de junho, ela foi autorizada a voltar para casa, e no
No fundo de sua mente, ela sentiu que o fim estava chegando, a memória dela
Os últimos dias do pai são tão vívidos dentro dela. Dor ou sem dor, ela teve que trabalhar,
para terminar as histórias e revisões que ela havia iniciado. Se ela pudesse gerenciar
apenas uma hora por dia, assim seja. Ela teve que espremer cada última gota de
consciência que permaneceu para ela e fazer uso dela. Ela teve
realizou seu destino como escritor e levou uma vida de incomparável
riqueza. Ela não tinha nada agora para reclamar ou se arrepender, exceto o
histórias inacabadas.
Em 31 de julho, enquanto observava a chuva de verão perto de sua janela, ela
De repente perdeu a consciência e foi levado às pressas para o hospital. Ela morreu
na madrugada de 3 de agosto, aos 39 anos de idade. De acordo
com seus últimos desejos, Flannery foi enterrada ao lado de seu pai.
•••
Interpretação: Nos anos após o início do lupus, Flannery
O'Connor notou um fenômeno peculiar: em suas interações com
amigos, visitantes e correspondentes, ela frequentemente se via jogando
o papel do conselheiro, dando às pessoas orientação sobre como viver, onde
colocar suas energias, como manter a calma em meio a dificuldades e ter um
senso de propósito. Todo o tempo, ela era a única que estava morrendo e
lidar com severas restrições físicas.
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Ela sentiu que um número crescente de pessoas neste mundo tinha perdido
jeito deles. Eles não poderiam se comprometer de todo coração com seus
trabalho ou relacionamentos. Eles estavam sempre se intrometendo nisso ou naquilo,
procurando por novos prazeres e distrações, mas sentindo-se bastante vazio
dentro. Eles tendem a desmoronar em face da adversidade ou solidão,
e eles se voltaram para ela como alguém sólido que seria capaz de dizer-lhes
a verdade sobre si mesmos e dar-lhes alguma direção.
Como ela viu, a diferença entre ela e essas outras pessoas foi
simples: ela passou ano após ano a olhar a morte diretamente nos olhos
sem vacilar. Ela não se entregou a vagas esperanças para o futuro,
colocar sua confiança na medicina, ou afogar suas mágoas em álcool ou
vício. Ela aceitou a sentença de morte precoce imposta a ela, usando
para seus próprios fins.
Para Flannery, sua proximidade com a morte foi um chamado para se mexer
ação, sentir um senso de urgência, aprofundar sua fé religiosa e
despertar seu senso de admiração em todos os mistérios e incertezas da vida. Ela
usou a proximidade da morte para ensinar-lhe o que realmente importa e para ajudar
ela evita as pequenas discussões e preocupações que atormentam os outros.
Ela usou isso para se ancorar no presente, para fazê-la apreciar
cada momento e cada encontro.
Sabendo que sua doença tinha um propósito, não havia necessidade
sentir autopiedade. E confrontando e lidando com isso diretamente, ela
poderia endurecer-se, controlar a dor que atormentava seu corpo e
continue escrevendo. No momento em que ela recebeu mais uma bala, o
separação com Erik, ela poderia recuperar o equilíbrio depois de vários
meses, sem se tornar amargo ou mais recluso.
O que isso significava era que ela estava completamente em casa com o
realidade suprema representada pela morte. Em contraste, muitos outros
pessoas, incluindo aquelas que ela conhecia, sofriam de um déficit de realidade,
evitando o pensamento de sua mortalidade e o outro desagradável
aspectos da vida.
Focando tão profundamente em sua mortalidade havia outro importante
vantagem - aprofundou sua empatia e senso de conexão com
pessoas. Ela tinha uma relação peculiar com a morte em geral: não
representam um destino reservado apenas para ela, mas estava intimamente ligado a
o pai dela. Seus sofrimentos e mortes estavam interligados. Ela a viu
própria proximidade à morte como um chamado para levar isso adiante, para ver que todos nós
estão conectados através da nossa mortalidade comum e igualados por ela. isto
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é o destino que todos compartilhamos e deve nos aproximar por esse motivo. isto
deve nos sacudir de qualquer sentimento de superioridade ou separação.
A crescente empatia e sentimento de unidade de Flannery com os outros, como
evidenciada por seu forte desejo de se comunicar com todos os tipos de
pessoas, fez com que ela eventualmente deixasse um de seus maiores
limitações: os sentimentos racistas em relação aos afro-americanos que ela tinha
internalizada de sua mãe e muitos outros no sul. Ela viu
isso claramente em si mesma e lutou contra isso, particularmente em seu trabalho.
No início dos anos 1960 ela veio para abraçar o movimento pelos direitos civis
por Martin Luther King Jr. E em suas últimas histórias, ela começou a expressar
uma visão de todas as raças na América convergindo um dia como iguais,
passando por esta mancha escura no passado do nosso país.
Por mais de treze anos, Flannery O'Connor olhou para o cano
da arma apontada para ela, recusando-se a desviar o olhar. Certamente sua religiosa
a fé a ajudou a manter seu espírito, mas como a própria Flannery sabia,
muitas pessoas que são religiosas são tão cheias de ilusões e evasões
quando se trata de sua própria mortalidade, e tão capaz de
complacência e mesquinhez como qualquer outra pessoa. Foi sua escolha particular
usar sua doença fatal como meio de viver a mais intensa e
cumprindo a vida possível.
Entenda: tendemos a ler histórias como as de Flannery O'Connor
com alguma distância. Não podemos deixar de sentir algum alívio que encontramos
nos em uma posição muito mais confortável. Mas nós fazemos um túmulo
erro em fazê-lo. Seu destino é nosso destino - estamos todos no processo de
morrendo, todos enfrentando as mesmas incertezas. De fato, por tê-la
mortalidade tão presente e palpável, ela tinha uma vantagem sobre nós, ela
foi compelida a confrontar a morte e fazer uso de sua consciência dela.
Nós, por outro lado, somos capazes de dançar em torno do pensamento, para
vislumbrar vistas intermináveis do tempo à nossa frente e percorrer o nosso caminho
vida. E então, quando a realidade nos atinge, quando talvez recebemos nossa própria
bala no lado sob a forma de uma crise inesperada em nossa carreira, ou um
ruptura dolorosa em um relacionamento, ou a morte de alguém próximo, ou
até mesmo nossa própria doença que ameaça a vida - geralmente não estamos preparados para
lidar com isso.
Nossa evitação do pensamento da morte estabeleceu nosso padrão
para lidar com outras realidades e adversidades desagradáveis. Nós facilmente
ficar histérica e perder o equilíbrio, culpando os outros pelo nosso destino,
sentindo raiva e pena de nós mesmos, ou optamos por distrações e
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maneiras rápidas de aliviar a dor. Isso se torna um hábito que não podemos abalar e
nós tendemos a sentir a ansiedade generalizada e o vazio que vêm de
toda essa evitação.

Antes que isso se torne um padrão vitalício, devemos nos livrar
deste estado de sonho de um modo real e duradouro. Devemos vir para olhar
em nossa própria mortalidade sem vacilar, e sem nos enganarmos
com alguma meditação fugaz e abstrata sobre a morte. Nós devemos nos concentrar
sobre a incerteza que a morte representa - pode vir amanhã, como
poderia outra adversidade ou separação. Temos que parar de adiar nossa
consciência. Precisamos parar de nos sentir superiores e especiais, vendo que
a morte é um destino compartilhado por todos nós e algo que deve nos unir em um
maneira profundamente empática. Somos todos parte da irmandade e
irmandade da morte.
Ao fazer isso, estabelecemos um curso muito diferente para nossas vidas. Fazer
morte uma presença familiar, entendemos como a vida é curta e que
realmente deveria importar para nós. Sentimos uma sensação de urgência e mais profunda
compromisso com o nosso trabalho e relacionamentos. Quando enfrentamos uma crise,
separação ou doença, não nos sentimos tão aterrorizados e oprimidos. Nós
não sinta a necessidade de entrar no modo de evitação. Nós podemos aceitar essa vida
envolve dor e sofrimento, e usamos esses momentos para fortalecer
nós mesmos e aprender. E como com Flannery, a consciência de nossa
mortalidade nos limpa de ilusões tolas e intensifica todos os aspectos da
nossa experiência.
Quando eu olho para o passado e penso em todo o tempo que eu desperdicei em erro
e ociosidade, carente do conhecimento necessário para viver, quando penso em como
muitas vezes eu pequei contra meu coração e minha alma, então meu coração sangra. A vida é um
dom, a vida é felicidade, cada minuto poderia ter sido uma eternidade de
felicidade! Se a juventude só soubesse! Agora minha vida vai mudar; agora eu serei
renascido. Querido irmão, juro que não perderei a esperança. Eu vou manter minha alma
puro e meu coração aberto. Eu vou renascer para melhor.
- Fiódor Dostoiévski

Se pudéssemos recuar e de alguma forma examinar o trem do nosso cotidiano
pensamentos, poderíamos perceber como eles tendem a circular em torno do mesmo
ansiedades, fantasias e ressentimentos, como um loop contínuo. Até
quando damos uma caminhada ou conversamos com alguém, nós
geralmente permanecem ligados a este monólogo interior, apenas metade
escutando e prestando atenção ao que vemos ou ouvimos.
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Ocasionalmente, no entanto, certos eventos podem desencadear

qualidade de pensamento e sentimento. Vamos dizer que vamos em uma viagem a um estrangeiro
terra que nunca visitamos antes, fora da nossa zona de conforto habitual.
De repente, nossos sentidos ganham vida e tudo o que vemos e ouvimos parece
um pouco mais vibrante. Para evitar problemas ou situações perigosas neste
lugar desconhecido, temos que prestar atenção.
Da mesma forma, se estamos prestes a sair em uma viagem e deve dizer adeus
para as pessoas que amamos, a quem podemos não ver por um tempo, podemos
De repente, visualizá-los em uma luz diferente. Normalmente nós pegamos essas pessoas
para concedido, mas agora nós olhamos realmente as expressões particulares sobre
seus rostos e ouvir o que eles têm a dizer. A sensação de um iminente
a separação nos torna mais emocionais e atenciosos.
Uma versão mais intensa disso ocorrerá se um ente querido - pai ou mãe
um parceiro ou um irmão morre. Essa pessoa desempenhou um grande papel em nossas vidas;
nós os internalizamos, e de alguma forma perdemos uma parte
nós mesmos. Enquanto lidamos com isso, a sombra da nossa própria mortalidade
cai por um instante. Estamos cientes da permanência de
esta perda e lamento que não os apreciamos mais. Nós podemos
até mesmo sentir alguma raiva que a vida simplesmente passa para outras pessoas, que eles
estão alheios à realidade da morte que de repente nos atingiu.
Durante vários dias ou talvez semanas após essa perda, tendemos a
experimentar a vida de maneira diferente. Nossas emoções são mais cruas e mais sensíveis.
Estímulos particulares trarão associações com a pessoa que
morreu. Essa intensidade de emoção vai desaparecer, mas cada vez que estamos
lembrou da pessoa que perdemos, uma pequena porção dessa intensidade
retornará.
Se considerarmos a morte como o cruzamento de um limiar que nos aterroriza
em geral, as experiências enumeradas acima são insinuações de nossa
própria morte em doses menores. Separar das pessoas que conhecemos, viajar
em uma terra estranha, entrando claramente em uma nova fase da vida, todos envolvem
mudanças que nos levam a olhar para o passado como se uma parte de nós tivesse morrido.
Em tais momentos, e durante as formas mais intensas de sofrimento de
mortes reais, notamos um aumento dos sentidos e um aprofundamento dos
nossas emoções. Pensamentos de uma ordem diferente nos chegam. Somos mais
atencioso. Podemos dizer que nossa experiência de vida é qualitativamente
diferente e carregado, como se nos tornássemos temporariamente outra pessoa. Do
Naturalmente, esta alteração em nosso pensamento, sentimento e sentidos será
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mais forte se nós mesmos sobrevivemos a uma briga com a morte. Nada parece
o mesmo depois de tal experiência.
Vamos chamar isso de efeito paradoxal da morte - esses momentos e
encontros têm o resultado paradoxal de nos fazer sentir mais despertos
e vivo. Podemos explicar o efeito paradoxal da seguinte maneira.
Para nós humanos, a morte é uma fonte não só de medo, mas também de
estranheza. Nós somos o único animal verdadeiramente consciente da nossa
mortalidade iminente. Em geral, devemos nosso poder como espécie ao nosso
capacidade de pensar e refletir. Mas neste caso particular, nosso pensamento
nos traz nada além de miséria. Tudo o que podemos ver é a dor física
envolvidos na morte, a separação dos entes queridos e a incerteza
quanto a quando tal momento pode chegar. Nós fazemos o que podemos para evitar
o pensamento, para nos distrair da realidade, mas a consciência de
a morte está no fundo de nossas mentes e nunca pode ser completamente
abalado.
Sentindo o impulso inconsciente para de alguma forma suavizar o golpe do nosso
consciência, nossos primeiros ancestrais criaram um mundo de espíritos, deuses e
algum conceito da vida após a morte. A crença na vida após a morte ajudou a mitigar
o medo da morte e até mesmo dar alguns aspectos atraentes. Não poderia
eliminar a ansiedade de se separar dos entes queridos ou diminuir a
dor física envolvida, mas ofereceu um profundo
compensação para as ansiedades que aparentemente não podemos abalar. Este efeito
foi fortificada por todos os rituais elaborados e agradáveis que
cercou a passagem para a morte.
No mundo de hoje, nossos crescentes poderes de raciocínio e conhecimento de
a ciência apenas piorou nosso constrangimento. Muitos de nós não podem
mais acreditam no conceito de vida após a morte com qualquer convicção, mas nós
são deixados sem compensações, com apenas a dura realidade confrontando
nos. Nós podemos tentar colocar uma cara corajosa nisso, fingir que podemos aceitar
essa realidade como adultos, mas não podemos apagar tão facilmente nossos temores elementares.
No curso de algumas centenas de anos dessa mudança em nossa consciência,
não podemos de repente transformar uma das partes mais profundas da nossa natureza,
nosso medo da morte. E então o que fazemos ao invés de criar sistemas de crenças
como uma vida após a morte é confiar em negação, reprimindo a consciência de
morte tanto quanto possível. Fazemos isso de várias maneiras.
No passado, a morte era uma presença diária e visceral nas cidades e
cidades, algo difícil de escapar. Por uma certa idade, a maioria das pessoas tinha
visto em primeira mão a morte de outros. Hoje, em muitas partes do mundo,
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nós fizemos a morte em grande parte invisível, algo que ocorre apenas em
hospitais. (Nós fizemos algo semelhante aos animais que nós
comer.) Podemos passar a maior parte da vida sem nunca fisicamente
testemunhando o que acontece. Isso dá um aspecto bastante irreal ao que é
tão profundamente uma parte da vida. Esta irrealidade é reforçada no
entretenimento que consumimos, em que a morte é feita para parecer mais
caricatural, com dezenas de pessoas morrendo de morte violenta sem qualquer
emoção atendente exceto excitação nas imagens na tela.
Isso revela quão profunda é a necessidade de reprimir a consciência e
nos dessensibilizamos ao medo.
Além disso, nós viemos recentemente para venerar a juventude, para criar uma
culto virtual em torno dele. Objetos que envelheceram filmes do passado
inconscientemente nos lembrar da falta de vida e do destino que
nos espera. Encontramos maneiras de evitá-los, nos cercar de
o que é novo, fresco e tendências. Algumas pessoas chegaram a

entreter a ideia de que através da tecnologia podemos de alguma forma superar
a própria morte, o último da negação humana. Em geral, a tecnologia dá
nos a sensação de que temos poderes divinos que podemos prolongar
vida e ignorar a realidade por um bom tempo. Nesse sentido, não somos
mais forte que nossos ancestrais mais primitivos. Nós simplesmente encontramos novos
maneiras de nos iludirmos.
Como corolário de tudo isso, encontramos quase ninguém disposto a discutir
o assunto como uma realidade pessoal que todos nós enfrentamos, e como podemos gerenciar
de uma forma mais saudável. O assunto é simplesmente tabu. E por uma lei de
natureza humana, quando chegamos tão longe em nossa negação, o efeito paradoxal
toma conta de nós na direção negativa, tornando nossa vida mais
constrangido e mortal.
Nós nos tornamos conscientes da nossa mortalidade bastante cedo na infância, e
isso nos encheu com uma ansiedade que não podemos lembrar, mas que foi
muito real e visceral. Tal ansiedade não pode ser desejada ou negada.
Senta-se em nós como adultos em uma forma poderosamente latente. Quando escolhemos
reprimir o pensamento da morte, a nossa ansiedade só é fortalecida pela nossa
não confrontar a fonte disso. O menor incidente ou incerteza
sobre o futuro tenderá a agitar essa ansiedade e até mesmo torná-lo
crônica. Para combater isso, tenderemos a diminuir o escopo de nossas
pensamentos e atividades; se não deixarmos nossas zonas de conforto naquilo que
pensar e fazer, então podemos tornar a vida bastante previsível e sentir menos
vulnerável à ansiedade. Certos vícios em alimentos ou estimulantes ou
formas de entretenimento terão um efeito embotamento semelhante.
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Se levarmos isso longe o suficiente, nos tornamos cada vez mais auto-absorvidos
e menos dependente das pessoas, que muitas vezes agitam nossas ansiedades com
seu comportamento imprevisível.
Podemos descrever o contraste entre a vida e a morte nas seguintes
maneira: A morte é quietude absoluta, sem movimento ou mudança
exceto decadência. Na morte somos separados dos outros e completamente
sozinho. A vida, por outro lado, é movimento, conexão com outros seres vivos
coisas e diversidade de formas de vida. Negando e reprimindo o
pensado na morte, alimentamos nossas ansiedades e nos tornamos mais mortais
de dentro - separado de outras pessoas, nosso pensamento habitual e
repetitivo, com pouco movimento geral e mudança. Por outro lado,
a familiaridade e proximidade com a morte, a capacidade de confrontar
pensar nisso tem o efeito paradoxal de nos fazer sentir mais vivos, como
a história de Flannery O'Connor ilustra bem.
Conectando-se à realidade da morte, nos conectamos mais profundamente
para a realidade e plenitude da vida. Separando a morte da vida e
reprimindo nossa consciência disso, fazemos o oposto.
nós O que exigimos

mesmos o efeitono mundo moderno
paradoxal positivo. éOuma
que maneira
se seguede criartentativa de
é uma
nos ajudar a conseguir isso, forjando uma filosofia prática para
transformando a consciência de nossa mortalidade em algo
produtivo e melhorar a vida.
Uma Filosofia da Vida Através da Morte
O problema para nós humanos é que estamos cientes da nossa mortalidade, mas
temos medo de levar essa consciência adiante. É como se estivéssemos no
margem de um vasto oceano e nos impedir de explorá-lo, mesmo girando
nossas costas para isso. O propósito de nossa consciência é sempre tomar como
tanto quanto nós podemos. Essa é a fonte do nosso poder como espécie, o que somos
chamado para fazer. A filosofia que estamos adotando depende da nossa capacidade de
ir na direção oposta que normalmente sentimos em direção à morte - olhar para
mais de perto e profundamente, para deixar a costa e explorar um diferente
maneira de abordar a vida e a morte, levando isso o mais longe que pudermos.
A seguir estão cinco estratégias principais, com exercícios apropriados, para
nos ajude a conseguir isso. É melhor colocar todos os cinco em prática, para que isso
a filosofia pode infiltrar-se em nossa consciência diária e alterar nossa
experiência de dentro.
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Faça a consciência visceral. Por medo, convertemos a morte em um

abstração, um pensamento que podemos entreter de vez em quando ou reprimir. Mas
a vida não é um pensamento; é uma realidade de carne e osso, algo que sentimos
de dentro. Não existe vida sem morte. Nossa mortalidade
é tanto uma realidade de carne e osso quanto a vida. A partir do momento em que
Nascem, é uma presença dentro de nossos corpos, como nossas células morrem e envelhecemos.
Precisamos experimentar dessa maneira. Nós não devemos ver isso como algo
mórbido ou aterrorizante. Passando por este bloco no qual a morte é
uma abstração tem um efeito imensamente libertador, conectando-nos mais
fisicamente ao mundo ao nosso redor e aumentando nossos sentidos.
Em dezembro de 1849, o escritor Fyodor, de vinte e sete anos de idade
Dostoyevsky, preso por participar de uma suposta conspiração
contra o czar russo, encontrou-se e seus companheiros de prisão
de repente transportado para uma praça em São Petersburgo, e disse que eles
estavam prestes a ser executados por seus crimes. Esta sentença de morte foi
totalmente inesperado. Dostoyevsky teve apenas alguns minutos para se preparar
ele mesmo antes de enfrentar o pelotão de fuzilamento. Naqueles poucos minutos,
emoções que ele nunca tinha sentido antes vieram correndo. Ele notou os raios
de luz batendo na cúpula de uma catedral e viu que toda a vida era tão
fugazes como aqueles raios. Tudo parecia mais vibrante para ele. Ele
notou as expressões nos rostos de seus companheiros prisioneiros e como ele
podia ver o terror por trás de suas fachadas corajosas. Era como se
pensamentos e sentimentos se tornaram transparentes.

No último momento, um representante do czar entrou no
quadrado, anunciando que suas sentenças haviam sido comutadas para vários
anos de trabalho duro na Sibéria. Totalmente oprimido por sua psicológica
Com a morte, Dostoiévski sentiu-se renascido. E a experiência
permaneceu incorporado nele pelo resto de sua vida, inspirando novas profundezas
de empatia e intensificando seus poderes de observação. Isto tem sido
a experiência de outros que foram expostos à morte em um profundo e
maneira pessoal.
A razão para este efeito pode ser explicada da seguinte forma: normalmente
passar pela vida em um estado de sonho muito distraído, com o nosso olhar
virou para dentro. Muito da nossa atividade mental gira em torno de fantasias
e ressentimentos que são completamente internos e têm pouco
relação com a realidade. A proximidade da morte de repente nos leva a
atenção como todo o nosso corpo responde à ameaça. Nós sentimos a pressa de
adrenalina, o sangue bombeando extra duro para o cérebro e através do
sistema nervoso. Isso focaliza a mente em um nível muito mais alto e nós
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notar novos detalhes, ver o rosto das pessoas sob uma nova luz e sentir o
impermanência em tudo ao nosso redor, aprofundando nosso emocional
respostas. Este efeito pode durar anos, até décadas.
Não podemos reproduzir essa experiência sem arriscar nossas vidas, mas
Podemos ganhar alguns dos efeitos através de doses menores. Nós devemos começar
meditando sobre a nossa morte e procurando convertê-lo em algo
mais real e físico. Para os guerreiros samurais japoneses, o centro de
nossos nervos mais sensíveis e nossa conexão com a vida estava no intestino, o
vísceras; era também o centro de nossa conexão com a morte, e eles
meditou nesta sensação tão profundamente quanto possível, para criar
consciência da morte. Mas além do intestino, também podemos sentir algo
semelhante em nossos ossos quando estamos cansados. Muitas vezes podemos sentir sua
fisicalidade nesses momentos antes de adormecermos - por alguns segundos
nos sentimos passando de uma forma de consciência para outra,
e esse deslize tem uma sensação de morte. Não há nada a temer
nisso; na verdade, ao nos movermos nessa direção, fazemos grandes
avanços em diminuir nossa ansiedade crônica.
Podemos usar nossa imaginação nisso também, visualizando o dia
nossa morte chega, onde podemos estar, como isso pode acontecer. Nós devemos
torne isso tão vívido quanto possível. Pode ser amanhã. Nós também podemos tentar
olhar para o mundo como se estivéssemos vendo as coisas pela última vez - o
pessoas ao nosso redor, as vistas e sons do dia a dia, o zumbido do
tráfego, o som dos pássaros, a vista fora da nossa janela. Deixe-nos
imagine essas coisas ainda acontecendo sem nós, então de repente sentir
somos trazidos de volta à vida - esses mesmos detalhes aparecerão agora em um
nova luz, não tida como certa ou meio percebida. Deixe o
impermanência de todas as formas de vida. A estabilidade e solidez do

as coisas que vemos são meras ilusões.
Não devemos ter medo das dores da tristeza que resultam disso
percepção. O aperto de nossas emoções, geralmente tão enrolado
nossas próprias necessidades e preocupações, está agora se abrindo para o mundo e para o mundo.
pungência da vida em si, e devemos receber isso. Como o décimo quarto
escritor japonês do século XIII observou: “Se o homem nunca fosse se desvanecer
como o orvalho de Adashino, para nunca desaparecer como a fumaça
Toribeyama, mas permaneceu para sempre no mundo, como as coisas
perder o poder de nos mover! A coisa mais preciosa da vida é a sua
incerteza."
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Desperte para a falta de vida. Quando inconscientemente nos desconectamos

nós mesmos da consciência da morte, forjamos uma determinada
relação ao tempo - um que é bastante solto e distendido. Nós viemos
imaginar que sempre temos mais tempo do que a realidade. Nosso
mentes derivam para o futuro, onde todas as nossas esperanças e desejos serão
realizada. Se temos um plano ou um objetivo, achamos difícil nos comprometer com ele
muita energia. Nós vamos chegar a isso amanhã, nós nos falamos. Talvez nós
são tentados no presente a trabalhar em outro objetivo ou plano - todos eles
parece tão convidativo e diferente, então como podemos nos comprometer totalmente com um ou
outro? Nós experimentamos uma ansiedade generalizada, como sentimos a necessidade de
fazer as coisas acontecerem, mas estamos sempre adiando e dispersando
forças.
Então, se um prazo for imposto a nós em um projeto em particular,
relação de sonho ao tempo é quebrado e por algum misterioso
razão encontramos o foco para ser feito em dias o que teria levado
semanas ou meses. A mudança que nos foi imposta até o prazo final tem
componente físico: nossa adrenalina está bombeando, enchendo-nos de energia
e concentrando a mente, tornando-a mais criativa. É revigorante
para sentir o compromisso total da mente e do corpo para um único propósito,
algo que raramente experimentamos no mundo hoje, em nossa distração
Estado.
Nós devemos pensar em nossa mortalidade como um tipo de prazo contínuo,
dando um efeito semelhante ao descrito acima para todas as nossas ações na vida. Nós
devemos parar de nos enganar: podemos morrer amanhã, e mesmo se vivermos
por mais oitenta anos, é apenas uma gota no oceano da vastidão de
tempo, e passa sempre mais rapidamente do que imaginamos. Nós temos que
desperte para esta realidade e torne-a uma meditação contínua.
Essa meditação pode levar algumas pessoas a pensar: “Por que se preocupar em
tente alguma coisa? Qual é o sentido de tanto esforço, quando no final nós
Apenas morra? Melhor viver pelos prazeres do momento. ”Isto não é
no entanto, uma avaliação realista, mas apenas outra forma de evasão. Para
dedicar-nos aos prazeres e distrações é evitar o pensamento
de seus custos e imaginar que podemos enganar a morte por abafar o
pensamento. Ao nos dedicarmos aos prazeres, devemos sempre procurar
novos desvios para manter o tédio à distância, e é cansativo. Nós devemos
Também vemos nossas necessidades e desejos como mais importantes do que qualquer outra coisa.
Isso começa a parecer sem alma ao longo do tempo, e nosso ego se torna particularmente
espinhoso se não conseguirmos o nosso caminho.
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Com o passar dos anos, nos tornamos cada vez mais amargos e ressentidos,
assombrado com a sensação de que não realizamos nada e desperdiçamos nossa
potencial. Como William Hazlitt observou: “Nossa repugnância à morte
aumenta proporcionalmente à nossa consciência de ter vivido em vão ”.
Deixe a consciência da falta de vida esclarecer nossas ações diárias.
Temos metas a alcançar, projetos a serem feitos, relacionamentos para melhorar.
Este poderia ser o nosso último projeto, a nossa última batalha na terra, dada a
incertezas da vida, e devemos nos comprometer completamente com o que fazemos.
Com essa consciência contínua, podemos ver o que realmente importa, como
disputas mesquinhas e perseguições secundárias são distrações irritantes. Nós queremos
essa sensação de satisfação que vem de fazer as coisas. Nós queremos
perder o ego nesse sentimento de fluxo, no qual nossas mentes estão em um
com o que estamos trabalhando. Quando nos afastamos do nosso trabalho, o
prazeres e distrações que perseguimos têm muito mais significado e
intensidade, sabendo sua evanescência.
Veja a mortalidade em todos. Em 1665, uma terrível praga rugiu

Londres, matando cerca de 100.000 habitantes. O escritor Daniel Defoe
tinha apenas cinco anos na época, mas ele testemunhou a praga
em primeira mão e deixou uma impressão duradoura sobre ele. Uns sessenta anos
mais tarde, ele decidiu recriar os eventos em Londres naquele ano
os olhos de um narrador mais velho, usando suas próprias memórias, muita pesquisa,
e o diário de seu tio, criando o livro A Journal of the Plague
Ano .
À medida que a praga assola, o narrador do livro percebe um peculiar
fenômeno: as pessoas tendem a sentir níveis muito maiores de empatia
em direção a seus colegas londrinos; as diferenças normais entre eles,
particularmente sobre questões religiosas, desaparecem. "Aqui podemos observar", ele
escreve: “. . . que uma visão próxima da morte logo reconciliaria homens de
bons Princípios, um para o outro, e que é principalmente devido à nossa fácil
Scituation na vida, e nossa colocando estas coisas longe de nós, que o nosso
As violações fomentam-se, o sangue doente continuou. . . . Mais um ano de peste
reconciliaria todas essas diferenças, uma conversa próxima com a morte ou
com doenças que ameaçam a morte, escumariam a
Temperamentos, remover as animosidades entre nós, e nos trazer para ver com
olhos diferentes. ”
Há muitos exemplos do que parece ser o oposto -
humanos abatendo milhares de seres humanos, muitas vezes em guerra, com
a visão de tais mortes em massa não estimulando a menor sensação de
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empatia. Mas nesses casos, os abatedores se sentem separados daqueles

eles estão matando, a quem eles passaram a ver como menos do que humano e
sob o seu poder. Com a peste, ninguém é poupado, não importa a sua
riqueza ou estação na vida. Todos estão igualmente em risco. Sentindo-se pessoalmente
vulneráveis e vendo a vulnerabilidade de todos os outros, as pessoas
senso normal de diferença e privilégio é derretido, e um
surge uma empatia generalizada incomum. Este poderia ser um estado natural
de mente, se pudéssemos apenas vislumbrar a vulnerabilidade e mortalidade
outros como não separados dos nossos.
Com a nossa filosofia, queremos fabricar o efeito de limpeza
que a praga tem em nossas tendências tribais e auto-absorção usual.
Queremos começar isso em menor escala, olhando primeiro para aqueles
em torno de nós, em nossa casa e nosso local de trabalho, vendo e imaginando sua
mortes e observando como isso pode de repente alterar a nossa percepção deles.
Como Schopenhauer escreveu: “A dor profunda que é sentida com a morte de
toda alma amistosa surge da sensação de que existe em cada
algo individual que é inexprimível, peculiar a ele ou ela
sozinho, e é, portanto, absolutamente e inextricavelmente perdido ”.
ver que singularidade da outra pessoa no presente, trazendo para fora
aquelas qualidades que tomamos como garantidas. Queremos experimentar a sua
vulnerabilidade à dor e à morte, não apenas à nossa.
Nós podemos levar essa meditação adiante. Vamos olhar para os pedestres
em qualquer cidade movimentada e perceber que em noventa anos é provável que nenhum dos
eles estarão vivos, incluindo nós. Pense nos milhões e bilhões que
já vieram e foram enterrados e há muito esquecidos, ricos e pobres
igualmente. Tais pensamentos tornam difícil manter nosso próprio senso de grandeza
importância, a sensação de que somos especiais e que a dor que podemos
sofrer não é o mesmo que os outros '.
Quanto mais podemos criar essa conexão visceral para as pessoas através
nossa mortalidade comum, melhor somos capazes de lidar com a natureza humana
em todas as suas variedades com tolerância e graça. Isso não significa que perderemos
nosso estado de alerta para aqueles que são perigosos e difíceis. De fato, vendo
a mortalidade e a vulnerabilidade até mesmo do indivíduo mais desagradável pode ajudar
nós cortá-los para baixo ao tamanho e lidar com eles de uma forma mais neutra e
espaço estratégico, não levando sua maldade pessoalmente.
Em geral, podemos dizer que o espectro da morte é o que nos impele
em direção aos nossos companheiros humanos e nos faz ávidos por amor. Morte e amor
estão inextricavelmente interconectados. A separação final e
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desintegração representada pela morte nos leva a unir e integrar

nos com os outros. Nossa consciência única da morte criou
nossa forma particular de amor. E através de um aprofundamento da nossa morte
conscientização, só fortaleceremos esse impulso e nos livraremos de
as divisões e separações sem vida que afligem a humanidade.
Abrace toda a dor e adversidade. A vida, por sua natureza, envolve dor e
sofrimento. E a forma final disso é a própria morte. Em face de
essa realidade, nós humanos temos uma escolha simples: podemos tentar evitar
momentos dolorosos e para amortecer o seu efeito, distraindo-nos, por
tomar drogas ou se envolver em comportamento aditivo. Nós também podemos restringir
o que fazemos - se não tentarmos muito em nosso trabalho, se diminuirmos nossa
ambições, não nos exporemos ao fracasso e ao ridículo. Se nós
romper relações no início, podemos iludir qualquer afiada, dolorosa
momentos da separação.
Na raiz dessa abordagem está o medo da própria morte, que
estabelece nossa relação elementar com a dor e a adversidade, e
a evitação se torna nosso padrão. Quando coisas ruins acontecem, nosso natural
reação é reclamar sobre o que a vida está nos trazendo, ou o que os outros
não estão fazendo por nós, e recuar ainda mais do desafio
situações. O efeito paradoxal negativo da morte toma conta.
A outra escolha disponível para nós é nos comprometer com o que
Friedrich Nietzsche chamou amor fati (“amor ao destino”): “Minha fórmula para
grandeza em um ser humano é amor fati : que ninguém quer que nada seja
diferente do que é, não no futuro, não no passado, não em toda a eternidade. Não
apenas para suportar o que acontece de necessidade. . . mas amar isso. ”
O que isto significa é o seguinte: há muito na vida que não podemos
controle, com a morte como o melhor exemplo disso. Nós vamos experimentar
doença e dor física. Nós vamos passar por separações com as pessoas.
Enfrentaremos os fracassos dos nossos próprios erros e a malevolência desagradável
dos nossos companheiros humanos. E nossa tarefa é aceitar esses momentos e
até mesmo abraçá-los, não pela dor, mas pelas oportunidades de aprender
e nos fortalecer. Ao fazê-lo, afirmamos a própria vida, aceitando tudo
das suas possibilidades. E no centro disso está a nossa completa aceitação de
morte.
Colocamos isso em prática vendo continuamente os eventos como fatais -
tudo acontece por um motivo, e cabe a nós recolher a lição.
Quando adoecemos, vemos momentos como a oportunidade perfeita para
recuar do mundo e fugir de suas distrações, para retardar
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para baixo, para reavaliar o que estamos fazendo, e para apreciar o muito mais
períodos freqüentes de boa saúde. Ser capaz de nos acostumar a
algum grau de dor física, sem atingir imediatamente
algo para enfraquecê-lo, é uma habilidade importante para a vida.
Quando as pessoas resistem à nossa vontade ou se voltam contra nós, tentamos avaliar o que
nós fizemos de errado, para descobrir como podemos usar isso para nos educar
mais na natureza humana e nos ensinar a lidar com aqueles que
são escorregadios e desagradáveis. Quando assumimos riscos e fracassamos, agradecemos
a chance de aprender com a experiência. Quando os relacionamentos falham,
tente ver o que estava errado na dinâmica, o que estava faltando para nós,
e o que queremos do próximo relacionamento. Nós não casamos
nos de mais dor, evitando tais experiências.
Em todos estes casos, iremos, naturalmente, experimentar
dor mental, e não devemos nos enganar que esta filosofia vai
instantaneamente transformar o negativo em positivo. Nós sabemos que é um processo
e que devemos tomar os golpes, mas que com o passar do tempo nossas mentes
vá trabalhar convertendo isso em uma experiência de aprendizado. Com a prática,
torna-se mais fácil e mais rápido de converter.
Este amor do destino tem o poder de alterar tudo o que experimentamos
e aliviar os fardos que carregamos. Por que reclamar disso ou daquilo,
quando, na verdade, vemos tais eventos como ocorrendo por uma razão e
em última análise, nos iluminando? Por que sentir inveja do que os outros têm, quando
nós possuímos algo muito maior - a abordagem final para a dura
realidades da vida?
Abra a mente para o Sublime. Pense na morte como uma espécie de limiar nós
tudo deve atravessar. Como tal, representa o mistério final. Nós não podemos
possivelmente encontrar as palavras ou conceitos para expressar o que é. Nós nos confrontamos
algo que é verdadeiramente incognoscível. Nenhuma quantidade de ciência ou
a tecnologia ou experiência pode resolver esse enigma ou verbalizá-lo. Nós humanos
podemos nos enganar que sabemos quase tudo, mas neste
limiar somos finalmente deixados mudo e tateando.
Esse confronto com algo que não podemos conhecer ou verbalizar é
o que chamaremos de Sublime , cuja raiz latina significa “até o
limiar. ”O Sublime é qualquer coisa que excede nossa capacidade de
palavras ou conceitos por ser muito grande, muito grande, muito escuro e
misterioso. E quando enfrentamos essas coisas, sentimos um pouco de medo, mas
também temor e maravilha. Somos lembrados de nossa pequenez, do que é
muito mais vasto e mais poderoso do que a nossa vontade insignificante. Sentindo o
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Sublime é o antídoto perfeito para nossa complacência e para os pequenos

preocupações da vida cotidiana que podem nos consumir e nos deixar sentindo
esvaziar.
O modelo para sentir o Sublime vem em nossa meditação sobre
mortalidade, mas podemos treinar nossas mentes para experimentá-lo através de outros
pensamentos e ações. Por exemplo, quando olhamos para o céu noturno,
podemos deixar nossas mentes tentarem entender a infinidade do espaço e o
esmagadora pequenez do nosso planeta, perdida em toda a escuridão. Podemos
encontrar o Sublime pensando sobre a origem da vida na terra,
quantos bilhões de anos atrás isso ocorreu, talvez em algum
momento particular, e quão improvável foi, considerando os milhares
de fatores que tiveram que convergir para o experimento da vida para começar
este planeta. Tamanha quantidade de tempo e a verdadeira origem da vida
exceder nossa capacidade de conceituá-los, e ficamos com um
Sensação do Sublime.
Podemos levar isso adiante: vários milhões de anos atrás, o humano
A experiência começou quando nos separamos de nossos ancestrais primatas. Mas
por causa da nossa natureza física fraca e pequenos números, enfrentamos o
ameaça contínua de extinção. Se esse evento mais do que provável
aconteceu - como ocorrera para tantas espécies, incluindo outras
variedades de seres humanos, o mundo teria tomado um muito diferente
virar. De fato, a reunião de nossos próprios pais e nosso nascimento
série de encontros casuais que eram igualmente improváveis. Isso nos faz
para ver a nossa existência atual como um indivíduo, algo que tomamos para
concedida, como ocorrência mais improvável, considerando todos os
elementos fortuitos que tiveram que se encaixar.
Podemos experimentar o Sublime contemplando outras formas de
vida. Nós temos nossa própria crença sobre o que é real com base em nosso nervosismo
e sistemas perceptuais, mas a realidade dos morcegos, que percebem
ecolocalização, é de uma ordem diferente. Eles sentem coisas além do nosso
sistema perceptivo. Quais são os outros elementos que não podemos perceber,
as outras realidades invisíveis para nós? (As últimas descobertas na maioria
ramos da ciência terão esse efeito de abrir os olhos e ler
artigos em qualquer revista científica popular geralmente renderão alguns
pensamentos sublimes.)
Podemos também nos expor a lugares do planeta onde todos os nossos
pontos de bússola normais estão embaralhados - uma cultura ou
certas paisagens onde o elemento humano parece particularmente insignificante,
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como o mar aberto, uma vasta extensão de neve, um enorme

montanha. Fisicamente confrontados com o que nos animou, somos forçados a
inverter a nossa percepção normal, em que somos o centro e medida
de tudo.
Em face do Sublime, sentimos um arrepio, um antegozo da morte

em si, algo grande demais para nossas mentes. E por um
momento em que nos sacode de nossa presunção e nos liberta do
aperto mortal do hábito e da banalidade.
-
No final, pense nessa filosofia nos seguintes termos:
começo da consciência humana, nossa consciência da morte
nos aterrorizou. Esse terror moldou nossas crenças, nossas religiões, nossas
instituições, e muito do nosso comportamento de maneiras que não podemos ver ou
Compreendo. Nós, humanos, nos tornamos escravos de nossos medos e de nossos
evasões.
Quando viramos isso, nos tornando mais conscientes da nossa mortalidade,
nós experimentamos um gosto da verdadeira liberdade. Nós já não sentimos a necessidade de
restringir o que pensamos e fazemos, a fim de tornar a vida previsível. Podemos
ser mais ousado sem sentir medo das consequências. Nós podemos cortar
solto de todas as ilusões e vícios que empregamos para entorpecer nossa
ansiedade. Podemos nos comprometer totalmente com nosso trabalho, com nossos relacionamentos, com todos
nossas ações. E uma vez que experimentamos um pouco dessa liberdade, nós vamos
quer explorar mais e expandir nossas possibilidades, na medida em que o tempo vai
permita-nos.
Vamos livrar a morte de sua estranheza, venha a conhecê-la, acostume-se a ela. Deixe-nos
não tem nada em nossas mentes tão freqüentemente quanto a morte. A todo momento nos deixe
imagine isso em nossa imaginação em todos os aspectos. . . . É incerto onde
a morte nos aguarda; vamos esperar por todo lugar. Premeditação da morte é
premeditação da liberdade. . . . Aquele que aprendeu a morrer desaprendeu
como ser um escravo. Saber morrer nos liberta de toda sujeição e
restrição.
—Michel de Montaigne
Página 43
Agradecimentos
em primeiro lugar, gostaria de agradecer a Anna Biller por ela
assistência
as idéiasem tantos aspectos deste livro
que-ela
incluindo sua habilidade
F
edição, perspicazes intermináveis me forneceu
discussões, e todo o amor e apoio durante a escrita. Este livro
não seria possível sem suas muitas contribuições, e eu sou
durante a nossa
eternamente grato.
Eu gostaria de agradecer ao meu agente, Michael Carlisle, do Inkwell
Gestão, mestre da natureza humana, por todos os seus conselhos inestimáveis
e assistência no projeto. Também no Inkwell, meus agradecimentos vão para Michael
Mungiello, e para Alexis Hurley, por trazer o livro para um mundo
público.
Eu tenho muitas pessoas para agradecer a Penguin, mais importante de todos os meus
editora, Andrea Schulz, por todo o seu trabalho muito apreciado no texto,
e nossas inúmeras conversas em que ela ajudou a aguçar o
conceito e compartilhar comigo suas próprias idéias sobre a natureza humana. Eu devo
também agradeço ao editor original do projeto, Carolyn Carlson, bem
como Melanie Tortoroli por suas contribuições editoriais. eu também gostaria de
obrigado a assistente de Andrea, Emily Neuberger; o designer da capa
Colin Webber; no departamento de marketing, Kate Stark e Mary
Pedra; e Carolyn Coleburn e Shannon Twomey por seu trabalho em
a frente de publicidade.
Também devo agradecer a Andrew Franklin, editor de Profile Books em
Inglaterra, que esteve lá para todos os meus seis livros, e cuja literatura
e perspicácia de publicação que eu posso sempre contar.
Como sempre, devo agradecer ao meu ex-aprendiz e agora best-seller
autor e mestre estrategista Ryan Holiday para toda a sua pesquisa
sugestões, ajuda de marketing e sabedoria geral.
Não posso esquecer de agradecer ao meu gato, Brutus, que agora supervisiona o
produção dos meus últimos cinco livros e quem me ajudou a entender
o animal humano de uma perspectiva muito diferente.
Página 44
Eu gostaria de agradecer a minha querida irmã, Leslie, por todo seu amor, apoio,
e muitas ideias que ela inspirou ao longo dos anos. E é claro que devo
agradeço a minha mãe muito paciente, Laurette, por tudo que ela fez
para mim, não menos importante, incutir em mim o amor pelos livros e pela história.
E, finalmente, gostaria de agradecer a todas aquelas pessoas inumeráveis
ao longo da minha vida que me mostrou o pior e o melhor em humanos
natureza, e quem me forneceu material sem fim para este livro.
Página 45
Bibliografia Selecionada
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Índice
Os números das páginas deste índice referem-se à versão impressa deste livro. O link fornecido
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ABC, 291 a 92, 296 a 99, 301
ABC News, 232
Abel e Caim, 273
Absalão, 46
ausência, 131
equilibrando a presença com, 99 –100, 467 –68
saber como e quando retirar, 143 –44
silêncio, 468
atuando, 80 - 81, 82
grupos e, 413 –14

método, 99
veja também role-playing
estilos masculinos e femininos de 351 a 53 anos
adaptabilidade e autoridade, 469
vício, 44 , 111 , 577 , 583, 586
comportamento agressivo como, 497
admiração, 290
adversidade, 225 –26, 583 –84
Ésquilo, 290
envelhecimento, 556 , 557–58
agressão, 6 , 406 , 473 -517
como vício, 497

Armadilha do agressor, 497
ambição e, 513 –14
raiva e, 491 , 498 , 516 -17
crônico, 495 –97, 500 , 512 , 513
controlado, 498 , 499 , 511 –17
Página 50
negação de, 501 -3

energia de, 486 , 492 - 93, 512 - 13
examinando seus próprios, 498 –99
destemor e 515 -16
lutando sujo, 500 - 501
gerações e, 541 -42
componente genético para, 495
insegurança e, 491 , 493 –96
sabotador interno e, 498 , 512
narrativa de, 487 –88, 490 , 498 –500
obsessões e, 500
persistência e, 514 -15
aspectos positivos e negativos de, 493
primitivo, 489 , 495 –96
raiz da palavra, 493
auto-opinião e, 491 -92

sofisticado, 489 , 496 , 500
fonte de, 493 –503
espectro de, 493 , 498
tendo acção contra, 490 -91
tecnologia e, 502
tolerância de, 499
agressão, passivo, 424 , 473 , 493 , 498 , 503 –11, 513
Culpa-Shifter Estratégia, 508 -10
Estratégia de Dependência, 506 –7
Estratégia Insinuante-Dúvida, 508
Encantador Passivo-Agressivo, 250 –51
Estratégia Passiva-Tirano, 510 –11
Estratégia subtil-superioridade, 504 -5
Estratégia de Simpatia, 505 –6
falta de objetivo, veja propósito, senso de
Aislabie, João, 153
Alcibíades, 35 , 46
álcool, Proibição e 163
Alexandre VI, papa, 327 –28
Alexandre, o Grande, 227
Sozinho (Byrd), 409

Embaixadores, The (James), 84 , 190
Page 51
ambição, 513 –14

padrão de anexo enaltecido ambivalente, 112 , 113
amor fati, 583–84
Andrews, Samuel, 475 , 476
raiva, 3 , 4 , 25 , 467
agressão e, 491 , 498 , 516 -17
inveja e, 25 , 272 , 273
tóxico, 516
usando no trabalho, 517
anima e animus, 335 –39, 341 , 355
animus vozes, 354
Ana, rainha da Inglaterra, 152
Antony, Mark, 83 - 84 , 100
ansiedade, 240 , 372 -73, 375 -76, 414 , 556, 586
agressão e, 496
grupos e força social e, 407 , 408

atitude ansiosa, 218 -19
aparência e conformidade, 412
viés de aparência, 30
exércitos, 376
arte
raiva em 517
autoridade em, 461 - 62
Aśoka, 37 , 457
ateus, 252
Atena, 15 , 19 - 21, 27 , 38 , 41
Atenas, 13 a 21, 26 , 27 , 199 a 200 e 374
Attacher, 281 –82
padrões de apego entre mães e filhos, 112 –13, 118 , 128
atenção
necessidade de 42 a 43
busca de, 388 -89
buscando status através de, 6
de repente, 34
atenção, 161 , 166
atitude, 202 –30

autoridade e, 464 –65
legal, 227
Página 52
Definição de Jung, 213

alma e, 229 -30
atitude, negativo (constrito), 202 , 215 –24
ansioso, 218 -19

esquiva, 219 –21
depressivo, 221 –22
hostil, 217 a 18
ressentido, 222 –24
atitude, positiva (expansiva), 202 , 215 –16, 224 –30
adversidade e, 225 –26
energia e saúde e, 228
outras pessoas e, 228 -29
vendo o mundo com, 225
vendo-se com, 226 –27
viés de atribuição, 50
público, adaptando-se a, 99
Augusto (Octavius), 84 , 100 -101, 116 , 162 , 223
aura, 467 a 68
autenticidade, 97 –98, 254
autoridade e, 463 -64

humildade e, 100
autoridade, 438 - 72
adaptabilidade e, 469
nas artes, 461 a 62
atitude e, 464 -65
aura e, 467 a 68
autenticidade e, 463 –64
desdém por 461 a 62
falsas formas de, 462
grupo, 462
interior, 469 a 72
overpromising e, 468 -69
pais como figuras de, 461 , 462
estratégias para estabelecer, 460 , 463 -69
tomando e dando e, 468 -69
Tom e, 466 - 67
visão e, 465 –66
veja também líderes, liderança
Página 53
padrão de apego autônomo / livre, 112

autonomia, em auto-opinião, 185 , 186 , 191 -92
atitude evitadora, 219 –21
baby boomers, 542 , 543 , 545 , 546 , 548 - 50
Babilônios, 541
caluniar, 276
Baker, Josephine, 255 , 260 , 549, 552
Balsan, Etienne, 132 - 34, 137
banalidade, 253
expressão inicial e humor, 83 –84
Bassui, 201
morcegos 585
Notícias do campo de batalha, 397 , 401
batalhas, inferno tático e, 165
Baía dos Porcos, 284
Beaumarchais, Pierre-Augustin Caron de, 139 , 193 –94

Behrs, Sonya, 63 -66
Benson, Byron, 482 - 84, 488 - 89
Bergman, Ingmar, 259
Bergman, Ingrid, 379 , 384 –85
Bisel, James, 364
preconceitos, 28 -32
aparência, 30
atribuição, 50
culpa, 31
confirmação, 29
convicção, 29 a 30, 95
grupo, 30 a 31, 35
na interpretação de pistas não verbais, 85
Negativo, 141
superioridade, 31 -32
Grande Locutor, 124 –25
Birmingham, Ala., 363 - 65, 368
Morte Negra, 484
viés de culpa, 31
Culpa-Shifter Estratégia, 508 -10

Sem Corte, Charles, 156
Blunt, John, 150 - 58
Página 54
Bly, Robert, 255 - 56

Boccaccio, Giovanni, 321
linguagem corporal, 83 , 84
veja também comunicação não verbal
Bolena, Anne, 439 , 440 , 450
tédio, 372 , 375

Borgia, Cesare, 328 - 29, 331
Nascido Vermelho (Gao), 402 , 403
Botticelli, Sandro, 323
Bouvier, Jack, 341 –42
Bowie, David, 332
Bowlby, John, 112
cérebro, 3 , 24 , 25 , 390 , 538
personagem e, 112 , 113 , 127
imaginação e, 141
indução e, 140 –41

maleabilidade nos primeiros anos, 112
neurônios-espelho, 51
habilidades de observação e, 83
partes de, 24
pensamento de curto prazo e, 160 –61
interação social e, 49
sucesso repentino e, 34
Brummell, Beau, 253
bolhas, 23 , 164 , 415
Ato da Bolha, 155 , 157
Companhia do Mar do Sul, 150 - 58, 415
Buffett, Warren, 37 , 120 , 162 , 351 , 457
Bülow, Hans von, 221 a 22
Byrd, Richard E., 409
Byrd, Robert, 179
Byron, George Gordon, Lord, 262 -63, 265 , 266 , 269
César, Júlio, 35 , 84 , 162 , 163 , 164 , 227
Caim e Abel, 273
Capel, Arthur “Menino” , 134 , 382
carreira, 371 -72, 374 , 494

“Caso de identidade, A” (Conan Doyle), 101
causas, 306 , 373 , 386 -87, 413
Page 55
exércitos e, 376
Cecil, William, 440 - 44
Chaerephon, 199 -200
efeito camaleão, 52
Chanel, Gabrielle “Coco”, 131 –38, 145 , 146 , 260 , 285 , 382 , 469 , 554
Chanel n º 5, 135
Mudança (Watzlawick, Weakland e Fisch), 197

Chaplin, Charlie, 255
personagem, 7 a 8, 111 a 12
consciência e encobrimento de falhas em, 113 , 114
cérebro e, 112 , 113 , 127
padrão de apego na infância e de 112 a 13
traços conflitantes, 114
etimologia da palavra, 111
examinando e moldando seus próprios, 114 , 128 , 129 –30
componente genético de, 112

hábitos e, 102 , 113 , 114 , 127
indicadores de, 115 –21
traços positivos, 113
poder e, 117
força de, 102 –30
superior, 127 –30
tipos tóxicos de, ver tipos tóxicos
Carlos II, arquiduque da Áustria, 442
Carlos IX, rei, 442
Cartuxa de Parma, o (Stendhal), 88
Chekhov, Alexandre, 204 - 7
Chekhov, Anton, 11 , 37 , 39 –40, 144 , 202 –11, 214 , 227 , 228 , 378 , 419 –20
Ilha Sakhalin e, de 208 a 9
Chekhov, Mikhail, 205 –7
Chekhov, Nikolai, 204 , 206
Chekhov, Pavel Yegorovich, 202 - 7, 209 , 210 , 214 , 228
Chekhov, Yegor Mikhailovich, 205 - 6
Chesterfield, Philip Stanhope, Senhor, 195
Touros de Chicago, 433
infância, 539 –40, 547

e ambivalência das emoções, 455
padrões de anexo em, 112 - 13, 118 , 128
Página 56
traços de caráter de 254 , 256 , 258

inveja e, 277 - 78
destemida em, 515
papéis de gênero em, 332 , 335 –37
grandiosidade e, 305 -6, 318
consciência de mortalidade em, 577
poder parental em, 424
inclinações primais em, 374 , 378 - 79

lembrando, 140 , 455
senso de si mesmo em, 348
Espírito de, 553

pontos de gatilho de 32 a 33
veja também pais
China, 352 , 374
China, comunista, 306 , 391 –405
Revolução Cultural em 37 , 315 , 392 –405, 411

Chopin, Frédéric, 338
Religião cristã, 186 , 559
líder de doces, 462
Churchill, Winston, 241 , 255 , 318
Cícero, 46 , 520 , 552
Cimino, Michael, 313 –14
Lei dos Direitos Civis, 365
movimento dos direitos civis, 360 -66, 573

Guerra Civil, 166 -67, 257 , 475 , 477 , 481
Clark, James, 475
Clark, Maurice B., 473 -77, 488 , 489
Clinton, Bill, 35 , 99 , 285
estilos de roupas, 537 a 38, 554
Coltrane, John, 463
Columbo, 97
efeitos de cobra, 164
cobras, na Índia, 163 -64
Colson, Charles, 233 , 235 , 428
comparações, 6 , 11 , 287 –88, 289
para baixo, 288 –89

emulação, 289 –90
veja também inveja
Página 57
instintos competitivos, apelar para, 192

complacência, 141 , 147 , 585
comportamento compulsivo, 102 –30
veja também personagem
Conan Doyle, Arthur, 101
vigaristas, 96
confiança, 92 , 94 , 113 - 14, 354 , 422 , 437 , 458
viés de confirmação, 29
conformidade, 30 , 201 , 391 –437
veja também grupos
Connally, Tom, 172 a 74, 180
Connor, Touro, 363 , 364 - 65
comportamento contraditório, 241 -42, 244 , 248 -54
contrastes, 140 –41
conversa, 50
escuta profunda em, 188 –89
viés de condenação, 29 a 30, 95
Corneille, Pierre, 195
corte e cortesãos, 418 -19, 424 -32
Jester Court, 429
cobiça, veja desejo
crashes, financeiro, 23
de 1929, 166
de 2008, 22 - 23 , 158 , 388 , 548
Crawford, Joan, 128 - 29, 226
Crime e Castigo (Dostoiévski), 302
crítica, 516
agressão e, 496 , 497 , 499 –500
em empurrar e puxar, 276 –77
senso de propósito e, 381 a 82
cults, 37 , 386 a 87, 423
ecossistema cultural, 374
Revolução Cultural, 37 , 315 , 392 –405, 411
cultura, 461
mude em, 535 - 36, 537 - 38
contribuição para, 377 , 470

cultura jovem e, 541 , 543
cultura, grupo, 416 –17, 422
Página 58
Curie, Marie, 378 , 514

ciberguerra, 502
cinismo, 389
d'Allegre, Yves, 329
Danton, Gabrielle, 522 , 530 , 534
Danton, Georges-Jacques, 35 , 508 , 520 - 23, 526 - 31, 533 - 36, 542 , 552
Dario, 465
lado escuro, veja Sombra
Darnley, Henry Stuart, Senhor, 443
Darwin, Charles, 37 , 162 , 560

Davi, rei, 35 , 273
prazos, 381 , 580
Dean, John, 233 , 236 , 237
morte, 170 , 385 , 493 , 555 -61, 562–86
e despertar para a falta de vida, 580–81
e crença na vida após a morte, 576

consciência de infância de, 577
negação de, 577
e abraçando a dor e a adversidade, 583–84

em entretenimento, 576
imaginando nosso próprio, 579–80
invisibilidade do mundo moderno, 576
vida contrastada com 577
amor e, 583
de um ente querido, 575
efeito de morte paradoxal, 575–78

Filosofia da Vida até, 578 –86
vendo a mortalidade em todos, 581–83
Sublime e, 319 , 584–86
como assunto tabu, 577
consciência visceral de, 578–80
decepção
sugestões para, 86 , 95 - 97
escala de, 97
tomada de decisão, 411 -12, 421 , 423 , 461
hipercidência e, 415 a 16
Decourcelle, Pierre, 132
Departamento de Defesa, 104 , 105 , 417
Página 59
defensividade, 172 –201

Defoe, Daniel, 581 –82
de Gaulle, Charles, 233 , 238
Distribuidor, 463
democracia, 461 , 462
Deng Zeng, 396 , 397
negação, 244 a 45
Estratégia de Dependência, 506 –7
depressão, 240 , 373 , 376 , 498 , 556
atitude depressiva, 221 –22
Depressão, ótimo, 545 , 548
desejo, 131 –49
contagioso, 414
-grass-sempre-verde síndrome, 139 -42, 147
ilícito, 146
indução e, 140 –41, 146 –47

e saber como e quando se retirar, 143 –44
posse e, 147
rivalidades de 144 a 46
estratégias para estimular, 143 –47
supremo, 147 a 49
d'Este, Isabella, 313
detalhes, se perder em, 168 -69

Romântico diabólico, 341 –42
Dick Tracy, 295
Diderot, Denis, 532
Dietrich, Marlene, 192 , 260 , 549
Diller, Barry, 291 a 92, 299 a 300
Ding Yi, 392 –94, 396
não gosto / como sugestões, 86 –91
padrão de fixação desorganizado, 112
rejeitando o padrão de vinculação, 112 –13
Disney, Roy, 293 , 295 , 298 , 300
Disney, Walt, 292 , 294 , 295
Disney Company, 282 - 83, 291 - 301, 312
Euro Disney, 294 , 298 , 300 , 301 , 317

Vá 298
regras de exibição, 85 –86
Página 60
Disraeli, Benjamin, 193 , 332

Dods, senhorita, 267
dicas de dominância / submissão, 86 , 91 –95, 100
Dostoyevsky, Fyodor, 21 , 96 , 259 , 302 , 390 , 574 , 578–79
Drake, Francis, 445 , 452
Ímã do drama, 123 - 24
efeitos dramáticos, 99 –100
sonhos, 256 –57, 258
DreamWorks, 301
Dreyfus, Alfred, 85
Dudley, Robert, 442 , 443
Corpo East-Is-Red, 397 –402, 405

Escola Secundária Oriente-É-Vermelho, 401 –2
Moralizador Fácil, 126 –27
ecossistemas, 374
Edison, Thomas, 381 , 514

Educação de Ciro, o (Xenofonte), 319
Eduardo VI, rei, 440
ego, 370 , 372 , 384 , 469 - 70
Egito, êxodo de, 139
Ehrlichman, John, 233 , 237
Einstein, Albert, 255 , 258 , 351 , 384 , 514
Eisenhower, Dwight D., 146 , 178 , 232
Eisner, Michael, 282 - 83, 291 - 301, 304 , 306 , 307 , 312 , 511
Ekman, Paul, 90
Eliot, George, 346
Elizabeth I, Queen, 162 , 168 , 352 , 438 - 54, 457 , 459 , 466 - 69
Cecil e, 440 -44
Essex e, 446 a 49, 452 a 53
Mary, rainha da Escócia e, 443 -45, 451
Filipe II e, 168 , 442 , 444 - 46, 451 - 52
Ellington, duque, 332
Mulher Indescritível da Perfeição, 342 –43
Emerson, Ralph Waldo, 171
emoções, 7 , 9 , 11 , 24 –25, 455 –56
ambivalência de, 455 -56

equilibrando o pensamento e, 40
evolução de 3 , 4 , 24 , 25
Página 61
examinando suas raízes, 38

em grupos, 407 , 410 , 414 -15, 435 -36
fatores de inflamação e, 32 - 37
influência e, 197
dominando o seu Eu emocional, 13 a 41
tempo de reação e 38 a 39
Sombra e, 244
mídias sociais e, 6 , 26
forte, 455
veja também irracionalidade
empatia, 9 –10, 42 –71, 113 , 129 , 187 , 411 , 437
analítica, 52 - 53 , 54
atitude em, 49 - 50
nos meninos, 332 , 335 , 354 –55
grandiosidade e, 309
em líderes, 458 - 59
habilidade em, 53 –54
visceral, 50 - 52, 54 , 58 , 458
veja também narcisismo, narcisistas
emulação, transmutando inveja em, 289 –90
Endurance, 67 , 69
"Enduring Chill, O" (O'Connor), 568
energia, proposital, 382
Iluminação, 532 , 533
padrão de anexo ambivalente emaranhado, 112 , 113
tipos de inveja, 277 –83, 424
Attacher, 281 –82
Mestre inseguro, 282 –83
Nivelador, 278 - 79
Slacker auto-intitulado, 279 a 80
Status Fiend, 280 - 81

inveja, 6 , 25 , 140 , 246 , 261 –90, 508
admiração e, 290
raiva e, 25 , 272 , 273
caluniar e, 276
lidar com um ataque de um invejoso, 286

disfarçando de, 272 , 274
comparações para baixo e, 288 -89
Página 62
microexpressões e, 88 , 89 , 274 –75

Mitfreude e, 289 , 290
indo além, 287 –90
aproximando-se do que você inveja, 288
origens na infância e na infância, 277 –78
passiva e activa, 273 -74, 287
louvor e, 275 -77, 284
prevalência de, 286
“Empurre e puxe” e, 276 –77
Schadenfreude e, 275 , 289
sinais de, 88 , 89 , 274 –77
mídias sociais e, 286
transmutando em emulação, 289 –90
gatilhos de, 283 –87

Erickson, Milton, 72 - 79, 86 , 91 , 197 - 98 , 505
Essex, Robert Devereux, conde de 446 a 49, 452 a 53, 552

Euro Disney, 294 , 298 , 300 , 301 , 317
mau olhado, 274
evolução, 319 , 560
de emoções, 3 , 4 , 24 , 25
de natureza humana, 3 -4
de comunicação não verbal, 81
excelência, 471
expectativas sobre as pessoas, 190
explicações, buscando, 22
Empreendedor Extremo, 253 –54
extrovertidos, 112 , 118 - 19, 128
narcisismo e, 44
expressões faciais, 83
microexpressões, 83 , 87 , 89 , 274 –75

sorrisos, 90
Fairbairn, Ronald, 512
Mulher Caída, 344 –46
Fanático, 251 –52
fantasia, 138 , 142 -44, 147 , 148

perspectiva perspicaz, 160 a 62, 169 a 71
moda, 537 - 38, 554
destino, 13 , 111 , 130
Página 63
amor de, 583–84

Favorito, 430 –31
Fawcett, JW, 479
medo, 11 , 25
agressão e, 491
grupos e, 414 –15
destemor, 515 a 16
feedback, 53
Feo, Giacomo, 326 - 27, 331
Feo, Tommaso, 325 –26
Filelfo, Francesco, 321
bolhas financeiras, 23 , 164 , 415
Ato da Bolha, 155 , 157
acidentes financeiros, 23
de 1929, 166
de 2008, 22 - 23 , 158 , 388 , 548
primeiras impressões, 99 , 274 , 466
Fisch, Richard, 197
Fitzgerald, F. Scott, 559
Fitzgerald, Robert, 564
Fitzgerald, Sally, 564, 565 -66
bajulação, 97 , 196 , 418-19 , 430
Flaubert, Gustave, 502

mente flexível, 199 –201, 258
fluxo, 316 , 383 –84
foco, 471
multiplicador de força, 376
Ford, John, 433
Caso Estrangeiro, A, 192
Fundador, 463
Quadros da Mente (Gardner), 379
França, 518 –39
Estates General in, 522 - 24, 533
Regimento de Flandres, 525 , 527
Assembleia Nacional em 524 a 26

Revolução em, 35 , 61 , 250 , 306 , 376 , 508 , 526 –31, 534 –35
Terror em, 530 , 531 , 535
Página 64
Frankenstein (Shelley), 261 , 262 , 266

Franklin, Benjamin, 557–58
Frazer, James, 457
padrão de anexo livre / autônomo, 112
Maçonaria, 533 , 553
Freud, Sigmund, 244 , 318 , 343 , 491
ressonância magnética funcional (fMRI), 141
ganhos, repentino, 34
Gandhi, Indira, 312
Gandhi, Mahatma, 358 , 360
Gao Yuan (Gao Jianhua), 391 a 402, 404 , 405
Gardner, Howard, 379
Gatekeeper, 427
Gay, John, 153
projeções de gênero, 339 , 340 –48
Romântico diabólico, 341 –42

Mulher Indescritível da Perfeição, 342 –43
Mulher Caída, 344 –46
Adorável Rebelde, 344
Homem Superior, 346 - 47
Mulher para adorá-lo, 347 - 48
papéis de gênero e traços masculinos e femininos, 320 –55
estilos de ação e, 351 –53
como anima e animus, 335 –39, 341 , 355
na infância, 332 , 335 –37
igualdade e, 340 , 349
diferenças geracionais em, 549
mulher hiperfeminina, 338 –39
homem hipermasculino, 338
liderança e, 354 –55
auto-avaliação e estilos de aprendizagem e, 353 -54
mudança de papéis de gênero, 340
estilos de pensamento e, 350 - 51
juízos de valor, 349 –50
General Tire Company, 107
geração, espírito explorador de, 551–55

adaptando e, 554 –55
adaptando o passado ao presente, 552 –53
Página 65
infância e, 553
criando nova configuração social, 553–54
empurrando contra o passado, 551–52
subversão, 554
gerações, 469 , 518 –61
indivíduos agressivos em, 541 -42
futuro, 560–61
relações de gênero e, 549
consciência geracional, 539
Geração X, 545 , 548

heróis e ícones de, 549
comprimento de, 538
milenar, 545
1920s, 542 , 543 , 546 , 549 , 553 , 555 , 559
1950s, 542 , 546 , 548 , 549 , 555
1960, 542 , 543 , 545 , 546 , 548 -50, 554

estilos parentais de 548 a 59
passado, 558–60
padrões em, 544 - 46
personalidade ou espírito de, 540 , 542 -43, 547 -48
perspectiva de, 540 , 541
presente, 558
rebeldes em, 542
lado da sombra para, 549
tensões entre, 550
variações na, 541 -42

mais jovem, julgamento de, 541
você mesmo, 546 - 47, 550, 551 -55
cultura jovem e, 541 , 543
zeitgeist e, 518 , 543 , 547 , 550 , 551, 554 , 558
genética, 538
agressão e, 495
personagem e, 112
Jorge I, rei, 151 a 54, 157
presentes e recompensas, 192
aquecimento global, 161

Vá 298
metas, 303 , 374 , 471
Página 66
grupo, 408
escada de 382 a 83
longo prazo, 150 , 158 , 160 , 165 , 168 –70, 382 –83, 471
Godwin, William, 262 , 266
Goethe, Johann Wolfgang von, 466 , 556 , 560–61
Ramo Dourado, O (Frazer), 457
Goldman Sachs, 285 –86
"Good Country People" (O'Connor), 569
bondade, na auto-opinião, 185 , 186 , 194 -95
fofoca, 276 , 287
Graham, Katherine, 235
Grandier, Urbain, 59 - 62
líderes grandiosos, de 311 a 15, 458
“Estou destinado”, 311
“Eu tenho o toque de ouro”, 314
“Eu sou invulnerável,” 314 -15

“Eu sou o homem / mulher comum”, 311 -12
“Eu reescrever as regras,” 313 -14
"Eu vou te entregar", 312 –13
vítima grandiosa, 308
grandiosidade, 291 -319, 436
grande conversa e, 309
desafios calibrados e, 317 -18
raízes de infância, 305 -6, 318
concentrando energia de, 316
empatia e, 309
fantástico, 315 –17
humildade e, 308
soltando, 318
de baixo grau, 304
gerenciando seu próprio, 310 , 315 -18
níveis de medição de, 308 –9
formas negativas de, 308
prático, 315 a 18
prevalência de, 306 -7, 308
atitude realista e, 310 , 316 –17

religião e, 306
inverter, 319
Página 67
Grant, Ulysses S., 167

-grass-sempre-verde síndrome, 139 -42, 147
Grande Depressão, 545 , 548
Greeley, Horace, 167
grupos, 6 , 80 , 391 –437

autoridade de, 462
testado em batalha, 436 –37
Conformidade em, 30 , 201 , 391 –437
corte e cortesãos, 418 -19, 424 -32
Court Jester, 429
cultura de, 416 - 17, 422
destacando de, 406 –7, 423

diferenças e, 424
dinâmica em, 416 - 21
disfuncional, 431 -33, 437
efeitos sobre os indivíduos em, 412 -16

elites em, 421
emoções, 407 , 410 , 414 -15, 435 -36
inimigos de, 406 , 419 –20, 422
energia de pertencer a, 407 -8, 410
facções em, 406 , 420 - 21, 432
Favorito em, 430 –31
Gatekeeper em, 427
objetivos de, 408
viés de grupo, 30 a 31, 35
efeito de grupo, 35 a 36
Hipercerteza em, 415 -16
inseguranças e, 421 –22

inteligência de, 411 -12
Intrigante em, 425 - 26, 427
em larga escala, 423
tenentes em, 434
lealdade a, 407
Espelhamento em, 429 –30
precisa se encaixar com, 407 , 410 , 412 -13, 422 , 423
observando, 422 –23

comunicação aberta em, 434 –35
realizando em, 413 -14
Página 68
Punching Bag in, 430 –31

realidade e, 422 -23, 424 , 431 -37
rituais em, 410
regras e códigos em, 417 -18, 422
vacas sagradas em, 418
senso de propósito na, 433 -34
Ativador de Sombra em, 427 –29
força social em, 408 -11, 422
personalidade social e, 391

Agitador em, 426 - 27, 432
sucesso em, 418
suspeito em relação a pessoas de fora para, 411
conversando em frente, 408
tribalismo em, 6 , 423 –24, 463
virtual, 410
guardrails, 494 –95, 498 , 501

Hadamard, Jacques, 258
Haig, Alexander, 237 , 425 - 26
Hakuin, 198 , 381 , 514
Haldeman, Bob, 117 , 233 , 235 - 37
Haley, Alex, 51
efeito halo, 30
Hanks, Tom, 293
Aníbal, 352 , 515
ódio, 246
Hazlitt, William, 581
Curandeiro, 464
saúde, 224
atitude expansiva e, 228
Portão do Céu, 313
Hegel, GWF, 537
helicópteros, 107 –8
Anjos do Inferno, 103 - 4, 106
desamparo, 494 -96, 556
Henrique IV, rei da França, 522
Henrique VIII, rei da Inglaterra, 439 a 41, 450

Heráclito, 110
Projeto Hércules, 104 , 105
Página 69
Hesíodo, 283
Hess, EH, 90
Hester, Betty 568
Hewitt, Isaac, 479 - 80
Hewitt e Tuttle, 474
Hillary, Edmund, 70
Silêncio, Alger, 234
história, 559, 561
Hitchcock, Alfred, 469 , 555
Hitler, Adolf, 56
Hoffer, Eric, 407
Hogg, Thomas, 265 a 68, 270
Hollywood, 313 -14, 417 , 419

honestidade, 138 , 142 , 187 , 188 , 419
Horácio, 244
metáfora do cavalo e do cavaleiro, 40

atitude hostil, 217 –18
hostilidade e amor, 494
Howard, Catarina, 440 –41
Hudson, Huberht, 68
Hughes, Howard, Jr., 102 - 10, 115 , 122 , 127 - 28
Hughes, Howard, Sr., 102 , 103 , 108 , 109 , 110 , 127
Hughes Aircraft, 104 - 5, 107 , 110
Hughes Tool Company, 102 , 103 , 104 , 107 , 109 - 10
natureza humana, 1 -6, 492
aceitação de, 39
evolução de, 3 -4
leis de 5 a 11
humildade, 100 , 493
grandioso, 308
Humphrey, Hubert, 176 - 82, 231 , 232
Caça, E. Howard, 236 , 237
Caça, Leigh, 265 , 267 - 68, 270
Hurley, Frank, 68 anos
Hipercerteza, 415 –16
hiperintenção, 388
Hyperperfectionist, 121 - 22, 129
IBM, 433
Página 70
Ibn Khaldun, 544

Ibsen, Henrik, 241
Idiota, o (Dostoyevsky), 96
Mulheres Ilustres (Boccaccio), 321
imaginação, 141 , 142 , 144 , 147 , 149 , 373
cérebro e, 141
imitação, imitação e espelhamento, 51 - 52, 410
imortalidade, estratégia de, 561
gerenciamento de impressões, 82 , 97 –101
inclinações, primal, 374 , 378 - 79
indução, 140 –41, 146 –47
fatores de inflamação, 32 a 37
indivíduos inflamados, 35 , 39
influência, 8 –9, 172 –83, 187 –88
escuta profunda em, 188 –89
inseguranças em, 195 –96
humor em, 189 –91

preconceito contra ideia de, 187
resistência e teimosia em, 196 –98
opinião em, 191 –95
estratégias para, 188 –98
Em busca do tempo perdido (Proust), 345
Mestre inseguro, 282 –83
insegurança (s), 372 , 375 , 493
agressão e, 491 , 493 - 96
grupos e, 421 -22, 423
de outros, allaying, 195 –96
Estratégia Insinuante-Dúvida, 508
intelectuais, 536
inteligência
formas de, 379 a 80
grupo, 411 –12
na auto-opinião, 185 , 186 , 193 -94
sabotador interno, 498 , 512
internet, 49 , 502
veja também mídias sociais

Intrigante, 425 - 26, 427
introvertidos, 112 , 118 , 119 , 128
Página 71
narcisismo e, 44
invidia, 274
invulnerabilidade, nos líderes, 314 -15
Iraque, 164
Iribe, Paulo, 285
irracionalidade, 13 –41
preconceitos e, veja preconceitos
definindo, 26 –27
fundamental, 24
alto grau, 28 , 32
ciclos históricos de 36 a 37
de baixo grau, 27 - 28
Racionalista Rígido e, 252 –53
veja também emoções; racionalidade
isolamento, 409 –10
Jackson, Michael, de 143 a 44, 253

Jackson, Phil, 433 , 436
Jackson, Reggie, 249 , 280 - 81
Tiago, Henrique, 84 , 190
James, William, 54 , 211 , 225
Tiago VI, rei, 443

Jeanne des Anges (Jeanne de Belcier), 59 - 62
Bobo da corte, 429
Jet Pilot, 106 –7
Judeus 85
Nixon e, 235
Wagner e, 246
Jobs, Steve, 258 , 259 , 298 , 378 , 380 , 384 , 388 , 457
Johnson, Lady Bird, 175
Johnson, Lyndon Baines, 95 , 117 - 18, 172 - 82, 184 , 190 , 366 , 417
Connally e, 172 - 74, 180
Humphrey e, 176 - 82
Russell e, 174 a 76, 178 a 81
José (personagem do Antigo Testamento), 161 a 62, 273
Diário do Ano da Peste, A (Defoe), 581–82
Jung, Carl, 213 , 242 , 260 , 335 , 354

em anima e animus, 335 , 336
Katzenberg, Jeffrey, 282 - 83, 293 , 295 - 98, 300 - 301, 511
Página 72
Kenko, 580
Kennedy, Jacqueline, 136 , 255 , 260 , 284 , 288 , 341 -42, 552
Kennedy, John F., 146 , 179 , 231 , 235 , 284 , 332 , 342 , 417
assassinato de, 365
direitos civis e, 363 –65
Nova fronteira de 553
Kennedy, Robert F., 235
Khrushchev, Nikita, 57
Rei, AD, 367
King, Coretta Scott, 358 , 359 , 361 , 362
King, Martin Luther, Jr., 356 –70, 376 , 379 , 387 , 457 , 463 , 467 , 573
assassinato de, 367
King, Martin Luther, Sr., 356 - 59, 367 - 68
Kirov, Sergey, 55
Kissinger, Henry, 233 , 236 , 238 - 39, 425
Klein, Melanie, 112 , 277 , 278 , 495

Kohut, Heinz, 305
Guerra da Coreia, 175 , 176 , 315
Kreutzer Sonata, The (Tolstoi), 64
Kurosawa, Akira, 379 , 552 –53
La Bruyère, Jean de, 183
Lagerfeld, Karl, 253
Langkjaier, Erik, 569 a 70, 572
linguagem, em influência, 197 –98
Law, John, 150 a 51, 156 , 158

líderes, liderança, 308 , 406 , 407 , 410 , 423 , 432
ambivalência e inconstância para, 438 , 456 -59, 463
autoridade de, veja autoridade
carismático, 406 , 407
corte e cortesãos, de 418 a 19, 424 a 32
lado negro e, 247
desdém por 461 a 62
empatia em 458 a 59
inimigos e, 420
grandioso, veja líderes grandiosos
estilos masculino e feminino de 354 a 55

narcisista, 46 , 47
como figuras parentais, 456
Página 73
visão de, 458 - 59, 465 - 66

aprendizagem, 375
estilos masculino e feminino de 353 a 54
Lee, Robert E., 167
Lenin, Vladimir, 59
Leonardo da Vinci, 37 , 375 , 471 , 556 , 560
Nivelador, 278 - 79
Liddy, G. Gordon, 236
tenentes, 434
vida
e despertar para a falta de, 580–81
conexão com 318 -19
morte contrastada com 577
fases de, 556 –58
filosofia de, através da morte, 578 –86
escolhas de vida, 371

força vital, 229
gosta / não gosta de sugestões, 86 –91
limites, aceitando, 310
veja também grandiosidade
Lincoln, Abraão, 37 , 52 , 117 , 162 , 166 - 68, 233 , 241 , 253 , 255 , 257 - 58, 355 , 457 , 481
Guerra Civil e, 166 -67, 257
Lin Sheng, 395 a 96
Rei Leão, 295 , 296 , 300
ouvindo, profundo, 188 –89
Liszt, Cosima, 221 –22
Liszt, Franz, 221
Gestão de Capital de Longo Prazo, 23
metas de longo prazo, 150 , 158 , 160 , 165 , 168 –70, 382 –83, 471
perdas, repentinas, 34
Luís XIV, rei, 89 , 519 , 523 , 525 , 532
Luís XV, rei, 518 , 519 , 532
Luís XVI, rei, 193 –94, 518 –29, 531 –35
transporte de coroação de, 521 , 531 -32, 536

Adorável Rebelde, 344
amor e morte, 583

amor, caindo em, 184 , 333 -34, 336 -37, 340 , 559
mudanças ocorrendo em, 334 - 35
Page 74
hostilidade e, 494
Engraçado, Victor, 96
Lynch, David, 463
MacArthur, Douglas, 176 , 314 , 315
Maquiavelismo, 100 , 195 , 247
Madoff, Bernie, 96
Magruder, Jeb, 117
Mailer, Norman, 260
mentalidade do fabricante, 37 a 38
Malcolm X, 226 , 517
Mao Zedong, 306 , 315 , 392 –406, 420
Marco Aurélio, 37
Marguerite de Valois, 37
Maria Antonieta, 518-19 , 521 , 522 , 525 , 532
Casamento de Figaro, O (Beaumarchais), 193 –94
Martin, Billy, 249

Marx, Karl, 358 , 396
Mary, Queen of Scots, 443 -45, 450 , 451
Maria I, rainha, 439 , 441 , 444
máscaras, 72 , 101
Maslow, Abraão, 227 , 383
Maio, Rollo, 517
Audiências de McCarthy, 37
McCord, James, 236 , 237
McFarland, Ernest, 178
McGovern, George, 236
McNeish, Harry, 69
Mead, Margaret, 37 , 351
Meade, George, 167
Medici, Giovanni de ', 327
Merkel, Angela, 92 - 94, 457
Merrill Lynch, 315

método de atuação, 99
Michelangelo, 283
microexpressões, 83 , 87 , 89 , 274 –75

microtrendes, 166
Middlemarch (Eliot), 346
Página 75
crise da meia idade, 348

Mignon, Canon, 59 - 60
Miramax, 296
Espelhamento, 429 –30
espelhando e imitando, 51 - 52, 410
Mississippi Company, 150 a 51, 155
Mitre, 289 , 290
Miyamoto Musashi, 352
dinheiro, busca de, 387 -88
Montaigne, Michel de, 586
Montgomery, Ala., 359 - 60, 362 , 368 , 369
Boicote de ônibus em Montgomery, 360 , 379
Montgomery Improvement Association (MIA), 360 - 62, 368
humor (es), 455
linha de base, 83 –84
influência e, de 189 a 91
moralidade, 115 , 126 –27, 142
na auto-opinião, 185 , 186 , 194 -95
mortalidade, ver morte
Moisés, 139 a 40, 457 , 463
Mistério, 100 , 131 , 138 , 143
NAACP, 359 , 360 , 362
Napoleão, 306 , 376 , 432 , 435 , 466
narcisismo, narcisistas, 42 –71
controle completo, 54 –59
casais, 63 -66
profundo, 43 - 49 , 62 , 66 , 304
exemplos de tipos de, 54 –71
extrovertido, 44
funcional, 47 a 48
saudável, 48 , 67 –71
introvertido, 44
líderes, 46 , 47
Slacker auto-intitulado e, 279
amor-próprio e, 47
espectro de, 42 - 54, 66
teatral, 59 –63
veja também empatia
Página 76
viés negativo, 141

Nehru, Jawaharlal, 312
Nero, 46
Urtigas, Graig, 280 - 81
ciclo de notícias, 161 , 166
Newton, Isaac, 153 , 155 - 58
Nicias, 17 a 18
Nietzsche, Friedrich, 41 , 200 , 289 , 370 , 389 , 437 , 583
Nixon, ED, 360
Nixon, Hannah, 233 , 237 , 239
Nixon, Pat, 234
Nixon, Richard, 117 , 231 -42, 244 -45, 255 , 338
infância de 238 a 39
Colson e, 233 , 235 , 428

Eisenhower e 232
Haig e, de 425 a 26
Silêncio e, 234
fitas de, 233 a 34, 237 a 40
Guerra do Vietnã e, 234 , 235
Watergate e, 236 -38, 425
Prêmio Nobel da Paz, 365
selvagem nobre, 501
comunicação não verbal, 72 a 79
linguagem corporal, 83 , 84
diferenças culturais em, 85 -86
pistas de decepção, 86 , 95 –97
não gosto / como sugestões, 86 –91
dicas de dominância / submissão, 86 , 91 –95, 100
Erickson e, 72 a 79, 86 , 91
evolução de, 81
interpretação, 85 –86
domínio de 98 a 99
sinais misturados, 84
e desenvolvimento de habilidades observacionais, 82 –86
observando o seu próprio, 86
rapport e 190
validação e, 410
veja também expressões faciais
Página 77
nous, 19 , 20
O'Brien, Larry, 235 , 236
habilidades de observação, 82 –86
de Erickson, 75 - 79
observando-se, 86
sentimento oceânico, 318 -19
O'Connor, Flannery, 562–74, 578
Octavius, veja Augustus
Odlum, Floyd, 106
indústria de óleo, 475 -78, 487
Óleo Padrão, 478 - 85, 487 - 88, 502
Onassis, Aristóteles, 288 , 342
Onassis, Jacqueline Kennedy, 136 , 255 , 260 , 284 , 288 , 341 -42, 552
O'Neal, Stan, 315
Orsi, Ludovico, 325 –26
Ortega y Gasset, José, 472

ostinato rigore, 471
Otelo (Shakespeare), 81 , 85
Erro de Otelo, 85
superidealização, 245 –46
Ovitz, Michael, 296 a 98, 301
Príncipe / Princesa Mimado , 125
panderer, 462
Paramount Pictures, 291 - 93, 295 , 299
pais, 424 , 467 , 504 , 540
como figuras de autoridade contra amigos, 461 , 462
dependência das crianças, 507
dominador, 495 , 504
líderes associados com, 456
estilos parentais de 548 a 59
veja também infância
Parques, Rosa, 360
parceiro ou cônjuge, escolha de, 118
agressividade passiva, veja agressão passiva
Pasteur, Louis, 258 , 351
paciência, 168 , 494

Pavese, Cesare, 130
Payne, Oliver H., 477 - 79, 488
Página 78
Humano pacífico, mito de 501

experiências de pico, 227 , 383 - 84
Pearl Harbor ataque, 163 -64
Ferrovia da Pensilvânia, 481 , 487
pessoas
expectativas sobre, 190
ver com atitude expansiva, 228 -29
Perelle, Charles, 105 - 6
Péricles, 14 -21, 27 , 36 -38, 41 , 457
Perkins, Frances, 429 –30
Pérsia, 465
persistência, 514 –15
pessoa, 101
personalidade, 101
Personalizador, 123 , 129
perspectiva
perspicaz, 160 a 62, 169 a 71
veja também miopia
persuasão, ver influência
Filipe II de Espanha, King, 168 -69, 442 , 444 -46, 451 -52
Picasso, Pablo, 463 , 469
Imagem de Dorian Gray, The (Wilde), 201
Pixar, 298
Por favor, 125 - 26, 129 , 219
prazer, busca de, 386 , 581
princípio do prazer, 28 , 29
correção política, 146
Papa, Alexandre, 153
pornografia, 141
possessão e desejo, 147
potencial, percebendo, 10 –11
poder, 101 , 128 , 494

personagem e, 117
pragmatismo, 310 –11
elogio
para esforço x talento, 195 –96

inveja e, 275 -77, 284
presença, 131
Página 79
equilibrando ausência com, 99 –100, 467 –68

circunstâncias atuais, 150 , 157 - 59, 169 - 71
Preço, Ray, 238

inclinações primais, 374 , 378 - 79
priorizando, 471
Proibição, 163
projeção
gênero, ver projeções de gênero
de sombra, 246
promessas, 468 -69, 507
Proust, Marcel, 333 , 345
psiquiatria, 75
psicanálise, 538
doenças psicossomáticas, 94 , 220
Saco de Perfuração, 430 –31
propósito, sentido de, 356 –90

energia proposital absorvente, 382
criando uma escada de objetivos descendente, 382 –83
descobrindo seu chamado na vida, 378 –80
propósitos falsos vs. 385
em grupos, 433 –34
perdendo-se no trabalho, 383 –85
para o desenvolvimento de estratégias, 378 -85
usando resistências e spurs negativos, 380 - 82
fins, falso, 377 , 385 –90
causas e cultos, 386 –87
cinismo, 389
busca de atenção, 388 –89
busca de dinheiro e sucesso, 387 –88
busca do prazer, 386
propósito real vs. 385
Putin, Vladimir, 93
Pragmático Quieto, 464
ferrovias, 478 –84
Ferrovia da Pensilvânia, 481 , 487
Rafael, 283
racionalidade, 13 , 19 –21, 27 , 37 , 40 –41
definindo, 26 –27
Página 80

estratégias para, 37 –41
veja também irracionalidade
Juventude Crua, A (Dostoiévski), 21
modo reativo, 150 , 158 , 162 , 170
Reagan, Ronald, 426
atitude realista, 310 –11, 316 –17

realidade, 96 , 212 , 389 , 585
grupos de realidade, 422 –23, 424 , 431 –37
Guardas Vermelhos, 397 , 404
Rebeldes Vermelhos, 398 –402, 405
Reed, Lutero, 103
Rebelde Implacável, 122 - 23, 129
religião, 115 , 186 , 252 , 306 , 373 , 385
repressão, 231 –60

veja também Sombra
Petróleo da República, 484
atitude ressentida, 222 –24
resistência, 172 –201
no desenvolvimento do senso de propósito, 380 - 82
de outros, usando, 196 –98
recompensas e presentes, 192
Riario, Girolamo, 322 –24, 326 –27
Arroz, George, 484 –85
Richelieu, cardeal, 61 , 195
metáfora cavaleiro e cavalo, 40
rigidez, influência e, 198
Racionalista Rígida, 252 –53
Fotos da RKO, 106 –7
Robespierre, Maximilien, 250 , 508 , 530 , 531
Robinson, Isabel, 267 –68
Rockefeller, John D., 474 a 89, 497 , 499 a 500, 504
Benson e, 482 -84, 488 -89

infância de, 486 –87
Clark e, 474 -77, 488 , 489

Fawcett e, 479
Payne e, entre 478 e 79, 488
Página 81
Arroz e, 484 –85

Scott e, 481 - 82, 488 - 89
Rockefeller, William, 486 , 487
role-playing, 72 –101
autenticidade e, 97 –98
gerenciamento de impressões, 82 , 97 –101
conotações negativas do termo, 97 –98
veja também comunicação não verbal
Romanos, 457 a 58
Romantismo, 534 , 559
Ronche, Giacomo del, 325 –26

Roosevelt, Eleanor, 120 , 219 , 260
Roosevelt, Franklin Delano, 120 , 177 -79, 219 , 433
Perkins e, 429 a 30
Roosevelt, Sara, 219
Raízes (Haley), 51
Rubin, Robert, 285 –86
regras, 373
grandiosidade e, 313 –14
em grupos, 417 -18, 422
Russell, Richard, 174 - 81
Sacre coronation carriage, 521 , 531 - 32, 536
São 250
santidade, 100 , 194 , 220 , 241
Sakhalin Island, 208 -9
Saldivar, Yolanda, 281 - 82
salões 553
Areia, George, 338
sans-culottes, 527
Sarkozy, Nicolas, 93 - 94
Sartre, Jean-Paul, 378
Saul, rei, 273
Salvador, 126
Schadenfreude, 275 , 289
Schary, Dore, 106
Cipião Africano, 457

Schopenhauer, Arthur, 1 , 79 a 80, 149 , 230 , 275 , 582
Schorr, Daniel, 235
Página 82
cientistas, 350 –51

Scott, Tom, 480 –82, 488 –89
Selena, 281 - 82
auto
senso de infância de, 348
mais alto e mais baixo, 10 a 11, 469 a 70
social, 348
vendo com atitude expansiva, 226 –27
auto-absorção, 42 , 78 - 79, 82 , 142 , 182 , 463 , 577 , 582
auto-avaliação e aprendizagem, estilos masculinos e femininos de 353 a 54
autoconsciência, 113 –14, 247
grupos e, 391
autoconfiança, 92 , 94 , 113 –14, 354 , 422 , 437 , 458
Slacker auto-intitulado, 279 a 80

autoestima, 43 –48, 389 , 422
agressão e, 496 –97
baixa, 354
auto-imagem, 43 , 44 , 47 , 48 , 389
autoconhecimento, 38
de limites, 310
e superação de traços negativos, 9
amor-próprio, 42 , 47 , 48 , 50
narcisismo e, 47
veja também narcisismo, narcisistas
auto-objetos, 45
auto-opinião, 172 –201, 422
agressão e, 491 -92
autonomia em, 185 , 186 , 191 -92
bondade em, 185 , 186 , 194 –95
grandioso, veja grandiosidade
inteligência em, 185 , 186 , 193 –94
baixo, 187 , 196
personalizado, de 185 a 86
você mesmo, 201
auto-sabotagem e comportamento autodestrutivo, 116 , 161 , 229 , 240

veja também atitude negativa
Severus, Cassius, 116
Página 83
Sexualizador, 124 –25

Sforza, Caterina, 320 –32
Sforza, Galeazzo Maria, 320 - 22, 324 , 327 , 328 , 330
Shackleton, Ernest Henry, 67 - 71 , 355
Sombra, 4 , 6 , 231 –60, 472
Comportamento “acidental” e, 245
comportamento e contraditória, 241 -42, 244 , 248 -54
criação de, 242 –43
negação e 244 a 45
sonhos e, de 256 a 57
abraçando, 257 –58
explosões emocionais e, 244
explorando, 258 –59
Empreendedor Extremo e, 253 a 54
Fanático e 251 a 52
gerações e, 549
integração de, 254 –60
Jung, 242
líderes e, 247
gentileza e, 259 , 260
overidealization e, 245 -46
Encantador Passivo-Agressivo e 250 - 51
projeção e, 246
São e, 250
vendo, 255 –57
mostrando, 259 a 60
Snob e, 252 –53
Tough Guy e, 249 - 50
Ativador de sombra, 427 a 29
Shakespeare, William, 81 , 85 , 144
xamãs, 349 , 355
Sharp-Hughes Tool Company, 102 , 103 , 104 , 107 , 109 - 10
Shelley, Harriet, 262 , 264
Shelley, Mary, 261 - 71, 284
Jane Williams e, 262 - 71, 274 - 76, 286

Shelley, Percy Bysshe, 261 a 70
Shelley, Percy Florença, 261 , 264 -67, 270
Página 84
Sherman, William Tecumseh, 167

miopia, de 150 a 71
perdido em trivialidades, 168 –69
sinais e estratégias para superar, 162 –69
inferno tático, 165
Febre da fita ticker, 166 - 68
conseqüências não intencionais, 162 –65
Shuttlesworth, Fred, 363 , 364
silêncio, 468
Sixtus IV, Pope, 322 , 323
Sixto V, Papa, 446
sorrisos, 90
Snob, 252 –53
animais sociais, 24 , 25 , 30 , 42 , 188 , 189 , 280 , 410 –11, 414 , 491
força social, 408 –11, 422
social media, 6 , 26 , 49 , 146 , 194 , 247 , 389 , 410 , 413 , 423 , 462 , 468 , 551
agressão e, 491
inveja e, 286
personalidade social, 391
sociologia, 538
Sócrates, 162 , 199 -200, 465
confinamento solitário, 409

Sontag, Susan, 355
Sófocles, 498
alma, 229 –30
Southern Conferência de Liderança Cristã (SCLC), 362 -63, 365
Southern Improvement Company (SIC), 478 - 80, 488
União Soviética, 234
Espanha, 168 -69, 444 -46, 452
Esparta, 13 a 14, 16 a 18
cônjuge, escolha de, 118
Ganso Spruce, 106
Stalin, Joseph, 37 , 54 - 59
Óleo Padrão, 478 - 85, 487 - 88, 502

padrões de excelência, 471
status
Página 85
necessidade de, 407

buscando através da atenção, 6
Status Fiend, 280 - 81
Steinbrenner, George, 281
Stendhal, 88
Stevenson, Robert Louis, 248
Stewart, Martha, 287
Agitador, 426 - 27, 432
Stowe, Harriet Beecher, 167
Estranho Caso do Dr. Jekyll e Mr. Hyde, The (Stevenson), 248
estresse, 372 a 73, 375 a 76
relacionamentos no manuseio de, 112 –13
pressão crescente, 34 –35
homem forte, 462
Sublime, 319 , 584–86
sugestões de submissão / dominância, 86 , 91 –95, 100

sucesso
inveja e, 283 -84
busca de 387 a 88
repentina, 34 , 283
Suetônio, 223
superioridade
viés, 31 –32
Homem Superior, 346 - 47
Surin, Jean-Joseph, 60 - 62
Caminho de Swann (Proust), 345
Swift, Jonathan, 153 , 154
Estratégia de Simpatia, 505 –6
sintomas psicossomáticos, 94 , 220
Siracusa, 17 a 18
tabus, 141 , 373
inferno tático, 165
Talman, William, 280
Professor, 464
tecnologia, 411 , 551, 561, 577
agressão e, 502
Página 86
internet, 49 , 502
veja também mídias sociais
terrorismo, 161
Thalberg, Irving, 226
qualidade teatral da vida social, 81 , 82
estilos de pensamento, masculino e feminino de 350 a 51
Tibério, 223 –24
Febre da fita ticker, 166 - 68
Tidewater Pipeline Company, 482 –84
tempo, 169 a 71, 555 a 61
despertar para a falta de vida, 580–81
Tempo, 232
timidez, 515
Tolstaya, Sonya Behrs, 63 –66

Tolstoy, Leo, 63 -66
Tom Sawyer (Twain), de 191 a 92
tom e autoridade, 466 –67
Cara durão, 249 –50
tipos tóxicos, 8 , 47 , 121 –27
Grande Locutor, 124 –25
Ímã do drama, 123 - 24
Moralizador Fácil, 126 –27
Hyperperfectionist, 121 - 22, 129
Príncipe / Princesa Mimado , 125
Personalizador, 123 , 129
Por favor, 125 - 26, 129 , 219
Rebelde Implacável, 122 - 23, 129
Salvador, 126
Sexualizador, 124 –25

tribalismo, 6 , 423 - 24, 463
pontos de gatilho desde a primeira infância, 32 - 33
trivia, se perder em, 168 -69
trovadores, 559
Truman, Harry, 175

verdade, 138 , 142
Buscador da Verdade, 463 –64
Página 87
Tydings, Millard, 175 - 76

Tyrone, Hugh O'Neill, conde de, 447
onipresença, ilusão de, 138 –39
inconsciente, 258
exclusividade, 373 - 74, 378 , 388 , 411 , 470 - 71, 516
conseqüências não intencionais, 162 –65
Nuns Ursulinas, 59 -62
utopia, 140 , 306
Valentino, Rudolph, 549
validação, 184 , 186
não verbal, 410
veja também auto-opinião
Vidal, Gore, 272
Guerra do Vietnã, 107 , 234 , 235 , 365 , 366 , 369 , 417 , 425 , 548
visão de líderes, 458 - 59, 465 - 66
Artista visionário, 463

sistema visual, 140
Voltaire, 532
von Sternberg, Josef, 106
Lei dos Direitos de Voto, 365
voyeurismo, 146
Wagner, Richard, 221 a 22, 246
guerra, 501 -3
Washington Post, 235 , 236
Escândalo de Watergate, 96 , 236 - 38, 425 , 548
Watson, Thomas, 433
Watzlawick, Paul, 197
Wayne, João, 106 , 107
Weakland, John H., 197
Wells, Frank, 293 a 97, 300
Whitman, Walt, 71
Wilde, Oscar, 201
Mais Selvagem, Billy, 192
Williams, Edward, 262 -67, 269
Williams, Jane, 262 - 71, 274 - 76, 286

Wilson, Woodrow, 233
Sangue Sábio (O'Connor), 565, 568 , 59
Wollstonecraft, Mary, 262 , 560
Página 88
Mulher para adorá-lo, 347 - 48

mulheres
amabilidade e, 260
bem-sucedido, inveja de 284 a 85
veja também papéis de gênero e traços masculinos e femininos
Mundo Maravilhoso da Disney, The, 294
Mata, Tigre, 378
mundo do trabalho, 371 -72, 494 , 548
mundo, vendo com atitude expansiva, 225
Segunda Guerra Mundial, 104 , 175 , 318 , 417 , 545 , 548 , 554 , 560
Chanel e, 135 -36
Pearl Harbor ataque, 163 -64
Carriça, Christopher, 279 - 80
wu-wei, 352
Xenofonte, 319 , 454 , 465
Yahoo !, 298
Yamamoto, Kajiro, 379
Yizhen Middle School (YMS), 391 -92, 394 , 396 , 398 -401, 403 -5
cultura juvenil, 541 , 543 , 576 –77
zao fã, 394
zeitgeist, 518 , 543 , 547 , 550 , 551, 554 , 558
Zeus, 19
Zhuge Liang, 162
A BCDEFGHIJKLMNOPQRSTUV WXYZ
Page 89
Sobre o autor
Robert Greene, o # 1 New York Times best - seller autor de The 48

Leis do Poder , As 33 Estratégias da Guerra , A Arte da Sedução , e
Maestria, é um especialista de renome internacional em estratégias de poder.
Ele mora em Los Angeles.
Página 90
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As Leis Da Natureza Humana - Robert Greene

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03/08/2019 Sem título

Também por Robert Greene

A 50ª Lei (com 50 Cent)

Para a minha mae

Também por Robert Greene

Primeiro passo: reconhecer os preconceitos

Terceiro Passo: Estratégias para Trazer o Ser Racional

Estratégias para estimular o desejo

A atitude constritiva (negativa)

11 Conheça seus limites

A lei da rigidez de gênero

O homem / mulher original

15 Faça-os querer segui-lo

seu poder através da nossa capacidade de olhar para as profundezas da sua

particular fiação de nossos cérebros, a configuração do nosso nervoso

sobrevivência - aprendendo a cooperar com os outros, coordenando nossas ações

pontos de vista ou juízos morais. É uma avaliação brutalmente realista da nossa

tendências tribais e como eles encontraram agora o meio perfeito para

julgar seu caráter.

Pessoas agressivas, invejosas e manipuladoras não costumam

não vai cair em seu mito, e isso vai neutralizar a intimidação

sentir-se relaxado e genuinamente interessado na outra pessoa terá um

Cultivar tal empatia terá inúmeros benefícios. Somos todos

Sentimos os impulsos do eu superior quando somos atraídos para fora

forjar uma atitude expansiva e destemida. Sabendo que você tem o

Domine Seu Eu Emocional

neutralizar esses efeitos emocionais, pensar em vez de reagir, abrir

Um dia, no final do ano 432 aC, os cidadãos de Atenas

achou-o um líder muito peculiar - mais filósofo do que

iniciou um projeto massivo de construção pública em Atenas. Ele

argumentos. Isso faria as pessoas ouvirem de perto, enquanto seguiam

festa se tornou popular. A festa alimentou a amargura crescente das pessoas

matar todos os seus homens e vender as mulheres e crianças à escravidão.

deslumbrante exibição da riqueza e poder de Atenas.

de navios quase tão grandes quanto o primeiro. Nos meses seguintes, o

somar-se a tanto caos e autodestrutividade? Por que Atenas foi

O que consumiu Péricles como pensador e figura pública foi como

dias a fio, acalmando-se. Lentamente, a voz de Athena

Sua primeira tarefa é observar as emoções que são continuamente

É como se o segundo eu estivesse em pé ao lado de um; um é

Chaves para a natureza humana

- perigo, frustração, depressão - que podemos, então, chafurdar e sentir

proprietário potencial pode entender os riscos de não-money-down

O que toda a análise ignora é a irracionalidade básica que levou

o ambiente e responder com um vôo instantâneo do

progresso. Afinal, não parecemos tão violentos ou apaixonados ou

Eles podem sustentar o sucesso e encontrar várias boas estratégias? pode

Felizmente, adquirir racionalidade não é complicado. Simplesmente

Primeiro passo: reconhecer os preconceitos

As emoções estão continuamente afetando nossos processos de pensamento e

basta recuar de idéias divertidas que são desagradáveis ou dolorosas para

suas crenças mais queridas e as dos outros. Isso é ciência verdadeira.

Minhas ideias são minhas. Eu não escuto o grupo. eu não sou um

Segundo passo: Cuidado com os fatores de inflamação

As emoções de baixo grau afetam continuamente nosso pensamento, e elas se originam

meio de tal ataque nos sentimos possuídos, como se um segundo eu límbico

Pontos de gatilho da primeira infância

desconfiança que só fortalece a ferida. De certa forma, somos

Ganhos ou Perdas Súbitas

Perdas inesperadas ou uma série de perdas criam igualmente irracional

Alcibíades na antiga Atenas, Júlio César na Roma antiga, Georges

presença. Eles têm uma qualidade obsessiva e podem levá-lo a

como ódio do outro, patriotismo raivoso, agressão ou arrebatamento

Sua defesa é simples: considere seus poderes de raciocínio, sua capacidade de