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Grupo: 2023-02
Data: 28/10/2023
Título
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Índice
Introdução.......................................................................................................................5
Descrição do problema...................................................................................................6
Desenho de intervenção.................................................................................................7
Avaliação........................................................................................................................9
Referências ..................................................................................................................11
Introdução
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Vivemos em um país culturalmente diverso. Nosso povo é originário de uma
miscigenação que nos traz ricas e múltiplas referências, seja na culinária, na dança,
na língua, na cultura. Neste cenário, devemos reconhecer que o panorama cultural
diverso reflete diretamente nas relações que construímos no âmbito escolar. Pensar
em um ambiente escolar intercultural, é admitir a diversidade cultural como elemento
que não se dissocia da identidade do estudante, sendo este um ser carregado de
vivências culturais diversas. Reconhecer essa pluralidade implica na superação de
quaisquer preconceito e ensina o educando a valorizar as especificidades da
coletividade escolar em que está inserido, reforçando assim seus vínculos afetivos e a
consciência de que devemos saber conviver com diferenças, exercitando o respeito.
identidades e culturas.
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apresentadas ações de intervenção, para minimizar práticas discriminatórias e
excludentes.
Descrição do problema:
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acolhimento e o pouco interesse de seus filhos em frequentar a escola e cobraram da
gestão escolar uma postura que combatesse práticas discriminatórias, ameaçando
transferi-los de instituição.
Desenho de intervenção
a escola é uma instituição cultural e por isso, escola e cultura devem estar bem
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educativas prazerosas, em que serão priorizadas competências essenciais
organização da informação.
Marchesi (2001) corrobora com essa ideia quando argumenta que a fonte de
enriquecimento mútuo, de intercâmbio de experiências, que lhes permite conhecer
outras maneiras de ser e de viver e que desenvolve nos alunos atitudes de respeito e
de tolerância conjuntamente com um sentido amplo sobre a relatividade dos seus
próprios valores e costumes.
A interculturalidade é algo que deve fazer parte da rotina de uma escola e não
ser uma ação pontual para atender um determinado projeto ou data comemorativa. O
currículo escolar deve ser adaptado para atender a realidade de cada escola e de
seus estudantes. Pois todos os alunos tem o direito de estar incluídos em todas as
atividades que promovam a aprendizagem e não apenas inseridos neste espaço.
Pensando desta forma, os professores devem repensar a sua prática, através de uma
auto-avaliação, a fim de entender que o trabalho com a interculturalidade é algo
contínuo e permanente e não um trabalho “a mais” ou diferenciado para atender a um
grupo específico. Os educadores devem ser mediadores tanto entre o sujeito e a
aprendizagem, quanto entre os sujeitos em suas relações interpessoais. Estes devem
dismistificar qualquer tipo de esteriótipos que venham gerar ações preconceituosas e
não ser mais um agente a promover a exclusão. Sendo assim, para Cerqueira (2012,
p.12):
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Nessa perspectiva, a escola é um espaço privilegiado, para mostrar que as
atitudes preconceituosas não têm embasamento científico e são julgamentos
feitos pela aparência, comportamento ou valores de um indivíduo ou de um
grupo e que os professores podem colaborar, procurando mostrar para os
alunos o quanto o preconceito pode ser dissimulado e sem sentido.
Avaliação
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Cruz ( 2002, p. 69) diz que:
cada vez mais certeira das barreiras econômicas, políticas e culturais à justiça
Referências
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Educação é a Base. acesso em:
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/
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Oliveira, D. A.( 2009). Política educacional, crise da escola e a promoção de justiça
social. In: FERREIRA, Elisa Bartolozzi; OLIVEIRA, Dalila Andrade (orgs). Crise da
escola e políticas educativas. Belo Horizonte: Autêntica.