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Cadernos PDE
[...] Em recente pesquisa, foram entrevistados sete pesquisadores (as) brasileiros (as) cujo
objeto de estudo é o multiculturalismo. Todos (as) mostram-se associados (as) ao que se
pode chamar de multiculturalismo crítico (STOER & CORTESÃO, 1999), correspondente a
uma perspectiva emancipatória que envolve, além do reconhecimento da diversidade e das
diferenças culturais, a análise e o desafio das relações de poder sempre implicadas em
situações em que culturas distintas coexistam no mesmo espaço. Para todos (as), uma ação
docente multiculturalmente orientada, que enfrenta desafios provocados pela diversidade
cultural na sociedade e nas salas de aulas, requer uma postura que supere o “daltonismo
cultural‟‟ usualmente presente nas escolas, responsável pela desconsideração do „‟arco-íris
de culturas‟‟ com que se precisa trabalhar. Requer uma perspectiva que valorize e leve em
conta a riqueza decorrente da existência de diferentes culturas no espaço escolar (MOREIRA
e CANDAU, 2003, p. 161 ).
[...] é essencial que nos situemos, na prática pedagógica multicultural, além da visão das
culturas como interrelacionadas, como mutuamente geradas e influenciadas, e procuremos
facilitar a compreensão do mundo pelo olhar do subalternizado. Para o currículo, trata-se de
desestabilizar o modo como o outro é mobilizado e representado. „‟O olhar do poder, suas
normas e pressupostos, precisa ser desconstruído‟‟ (MCCARTHY,1998, apud (MOREIRA e
CANDAU, 2003, p. 162).
[...] igualdade, nesse caso já acenando para o seu oposto, isto é, a desigualdade. Não é
difícil, pois, entender que também a resposta à pergunta “Que escola queremos?”,
quando afirma que queremos uma escola igualitária, gera igualmente expectativas
contraditórias trazendo à tona o problema do tratamento igual conferido aos desiguais e
do tratamento desigual aos iguais. Afirma-se, então, que a verdadeira escola igualitária
não é aquela que trata a todos igualmente, mas aquela que seja capaz de tratar
diferentemente os desiguais. E para escapar dessa dificuldade lançou-se mão do conceito
de equidade como substituto da igualdade (SAVIANI, 2009, p. 18).
DESIGUALDADE SOCIAL
A desigualdade social e a pobreza são problemas sociais que afetam a maioria dos
países na atualidade. A pobreza existe em todos os países, pobres ou ricos, mas a
desigualdade social é um fenômeno que ocorre principalmente em países não
desenvolvidos.
O conceito de desigualdade social é um guarda-chuva que compreende diversos tipos de
desigualdades, desde desigualdade de oportunidades, resultado, etc., até desigualdade
de escolaridade, de renda, de gênero, etc. De modo geral, a desigualdade econômica - a
mais conhecida- é chamada imprecisamente de desigualdade social, dada pela
distribuição desigual de renda.
[...] Alguns pesquisadores que estudam a desigualdade social brasileira atribuem, em
parte, a persistente desigualdade brasileira a fatores que remontam o Brasil colônia, pré-
1930 – a máquina midiática, em especial a televisiva, produz e reproduz a ideia da
desigualdade, creditando o “pecado original” como fator primordial desse flagelo social e,
assim, por extensão, o senso comum “compra” essa ideia já formatada -, ao afirmar que
são três os “pilares coloniais” que apoiam a desigualdade: a influência ibérica, os padrões
de título de posse de latifúndios e a escravidão.
É evidente que essas variáveis contribuíram intensamente para que a desigualdade
brasileira permanecesse por séculos em patamares inaceitáveis. Todavia, a desigualdade
social no Brasil tem sido percebida nas últimas décadas, não como herança pré-moderna,
mas sim como decorrência do efetivo processo de modernização do país a partir do
século XIX. Junto com o próprio desenvolvimento econômico, cresceu também a miséria,
as disparidades sociais- educação, renda, saúde, etc.- a flagrante concentração de renda,
o desemprego, a fome que atinge milhões de brasileiros, a desnutrição, a mortalidade
infantil, a baixa escolaridade, a violência. Essas são expressões do grau a que chegaram
as desigualdades no Brasil. [...] A sociedade brasileira deve perceber que sem um efetivo
Estado democrático, não há como combater ou mesmo reduzir significativamente a
desigualdade social do Brasil (CAMARGO, 2013, s/p).
O que você pode Qual a sua
comparar nos
percepção sobre a
textos lidos?
desigualdade
social?
A diversidade cantada
Por meio desta atividade podemos perceber o quanto o tema diversidade está
presente no cotidiano e como ele se manifesta também por meio da música. Segue
abaixo um trecho da letra da música Diversidade, de Lenine, produzido em 2010
pela gravadora Universal Music com o título Lenine: Doc-Trilhas, não havendo
restrição de faixa etária.
O que os vídeos
Foi possível perceber a
apresentados
diferença entre
retratam?
desigualdade social e
diversidade cultural?
De que forma? Em que
cenas?
Esse momento nos permitirá refletir sobre a cultura brasileira e seu processo
histórico de formação. Também discutir a respeito da identidade cultural do
brasileiro, a fim de que se perceba na sua totalidade o quanto a diversidade está
presente em nosso cotidiano.
ESCOLA E CULTURA
con
[...] A problematizarão das relações entre escola e cultura é inerente a todo processo
educativo. Não há educação que não seja imersa na cultura da humanidade e,
particularmente, do momento histórico em que se situa. A reflexão sobre essa temática é co-
extensiva ao próprio desenvolvimento do pensamento pedagógico. Não se pode conceber
uma experiência pedagógica „‟desculturalizada‟ ‟,em que a referência cultural não esteja
presente. A escola é, sem duvida ,uma instituição cultural. Portanto, as relações entre escola
e cultura não podem ser concebidas como entre dois polos independentes, mas sim como
universos entrelaçados, como uma teia tecida no cotidiano e com fios e nós profundamente
articulados (MOREIRA e CANDAU, 2003, p. 158- 160).
[...] Mas, se o homem não permanece indiferente frente às coisas, isto significa que ele não é
um ser passivo, totalmente condicionado pela situação. Ele reage à situação e intervém
pessoalmente para aceitar, rejeitar ou transformar. Assim, a cultura não é outra coisa se não,
por um lado, a transformação que o homem opera sobre, por outro lado, os resultados dessa
transformação. Portanto, se o homem nasce num contexto determinado, ele não é
condicionado unilateralmente por este meio, mas reage a ele, atua sobre ele e o transforma.
A cultura tem, portanto, esta peculiaridade. Enquanto produto da ação humana ela resulta de
transformação que o homem opera sobre o meio. Nessa condição, porém, ela se torna um
elemento da própria situação (a situação transformadora) que, perante aos novos sujeitos
humanos que nela se inserem irá se configurar como um elemento condicionante que a eles
se impõe. De qualquer modo, o fato da cultura põe em evidência que o homem é capaz de
superar os condicionamentos da situação. Ele não é totalmente determinado; é, ao contrário,
um ser autônomo e livre (SAVIANI, 2001, p. 17).
Você participa de
Como você vê a
eventos culturais
diversidade
em sua
cultural
cidade?Quais?
brasileira?
A CULTURA E O ÓBVIO
A educação é a base do consumo cultural. Pesquisa Datafolha sobre hábitos culturais no Rio
mostra que, quanto maior o número de anos de estudo, maior é a frequência a cinemas,
teatros e museus e a leitura de livros. A maior barreira às práticas culturais é o desinteresse,
índice puxado pelos menos escolarizados, e não a falta de dinheiro, como seria de supor.
Essa razão dada por cariocas para não ir ao cinema, teatros ou museus foi a mesma dos
paulistas. A prática de atividades culturais é acima da média na zona sul, região da cidade
em que o percentual de pessoas com ensino superior e de alta renda é maior. Em direção
oposta, na zona norte, região de escolaridade e renda mais baixas, todos os indicadores são
inferiores à média. A pesquisa Datafolha, encomendada pela Secretaria Municipal de Cultura
à JLEIVA Cultura e Esporte, destrói ainda o senso comum de que carioca só pensa em
boteco, praia e carnaval. Ele está tanto nos shopping centers como nas praias, e mais em
museus do que pulando carnaval. Quando questionados sobre quais atividades costumam
fazer no tempo livre, o que 95% dos entrevistados citaram foi “ouvir música‟‟. Em seguida, há
o costume de ir ao shopping (77%), ir à praia (74%), praticar esportes (74%), acessar a
internet (71%) e ir ao cinema (69%) - sendo que 96% assistem filmes, incluindo na TV e no
computador. Surpreende que 64% afirmem ler livros (não didáticos), mais do que sair para
beber (51%) ou ir a museus (34%). As ruas superlotadas noCarnaval devem estar mesmo
cheia de turistas, porque só 30% dos cariocas dizem participar de blocos carnavalescos e
22% frequentam escolas de samba. A pobreza da vida explica muito do comportamento
cultural. Só será enriquecida pela educação. Uma ideia desgastada, mas cuja forçaestá em
sua atualidade e pertinência, como um refrão de canção popular (COSTA, 2013, p. 8 ).
ESCOLA PROMOVE 1ª QUARTA LITERÁRIA
Tomás Antônio Gonzaga e sua musa inspiradora Maria Doroteia, o primo Basílio,
Capitu, Bentinho e muitos outros personagens de diversas épocas literárias se encontraram
na manhã de ontem no Instituto de Educação Estadual de Londrina (IEEL). Tal encontro fez
parte da 1ª Quarta Literária, dentro do „‟Projeto Ler é Bom! Experimente!‟‟, cujo objetivo é
despertar nos alunos o gosto pela leitura, além de facilitar a aprendizagem.
Através de pecas de teatro, declamação de poesias e personagens vivos os alunos
do Ensino Médio, do curso técnico em Administração e do curso de Formação de Docentes
apresentaram aos colegas obras e autores de todas as épocas.
„‟ Fizemos pesquisas na internet e em livros. Tivemos que estudar mais para poder
explicar para os outros‟‟, contou Matheus Nagai, aluno do 1º ano que „‟ incorporou „‟ Gonzaga.
Thaynara, também aluna do 1º ano, viveu Maria Doroteia e afirmou que desta maneira é mais
fácil aprender. Vestidos a caráter, os alunos circularam pela escola apresentando seus
personagens. Ygor Fernandes do 2º ano, também se caracterizou para apresentar Basílio, do
livro de Eҫa de Queiroz, aos colegas. „‟ Já tinha ouvido falar, mas não conhecia o livro,
precisei pesquisar também. ‟‟
Eliseu David dos Santos, do 3º ano, concorda que aprender com atividades práticas
dá mais trabalho do que apenas ficar em sala de aula. „‟ Precisamos preparar o figurino,
cenário, mas aprendemos de forma mais divertida e nunca mais esquecemos. Pena que esse
é nosso último ano e não participaremos mais‟‟, lamentou. Sua turma preparou duas pecas
de teatro, „‟ Vestido de Noiva ‟‟, de Nelson Rodrigues e „‟ Cidade de Deus „‟, de Paulo Lins e
precisou caracterizar toda a sala de aula para as apresentações.
Também do 3º ano, Kawana Lima trabalhou com sua turma a obra Sagarana, de
Guimarães Rosa. „‟ A professora nos deu esse tema, pesquisamos sobre o autor e montamos
os diversos contos do livro. „‟
Beatriz Bajo, professora de Português, explicou que os alunos foram divididos em
grupos, com o objetivo de trabalhar a literatura. „‟ Escolhemos alguns livros baseados no
conteúdo do semestre e também no conteúdo do vestibular da Universidade Estadual de
Londrina (UEL). „‟
Elenice Saviani, também professora de Português, conta que um dos objetivos foi
proporcionar um dia diferente aos alunos. „‟ O teatro descontrai, queremos despertar o gosto
pela literatura e essa é uma obrigação da escola. Com esse tipo de atividade os alunos se
empenharam mais‟‟, destacou. A intenção do IEEL é promover nova edição no próximo na
(FOLHA DE LONDRINA, 2013, p. 3) .
Fonte:www.youtube.com/watch?v=xOduzQd77o-Diversidade
Este vídeo apresenta várias etnias que colonizaram nosso país, suas
contribuições na formação dessa imensa nação.
Fonte: http://youtube,com/watch?v=O_AEhhdo6xE
Este vídeo retrata nossa postura diante das escolhas que fazemos
espontaneamente ou aquelas que somos obrigados, de certa forma, a assumir.
Depois de assistir aos vídeos, os professores serão instigados a refletir e
responder aos questionamentos a seguir:
Você vê o Brasil O personagem
da forma com que apresentado no
foi apresentado? segundo vídeo se
Comente. enquadra no
ambiente escolar?
Como?
Em algum Em situação de
momento, em sala conflito em sala de
de aula você aula, qual a sua
pensou em „‟rezar postura?
„‟para um aluno
seu? Comente.
Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=BLJCR010BTY-
UNIDADE III – E AGORA, O QUE FAZER?
Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=PWSMOxOlOac
A atividade que será apresentada é uma dinâmica de grupo que exigirá muito
pensar. Ela tem como objetivo, mostrar ao professor que a escola é um espaço de
todos, que não tem como ninguém ficar de fora.
Cada professor receberá uma folha de sulfite, irá dobrá-la ao meio no sentido
vertical, deixará entre uma extremidade e outro a medida de um centímetro de
distância, no sentido ponta para o centro da folha. Feito isso, fará um corte na parte
„‟fechada‟‟ da folha, de uma ponta a outra respeitando os limites das extremidades.
Em forma de zigue-zague, irá rasgando a folha sem atingir as extremidades aberta
da folha (parte externa). O resultado deverá ser a abertura semelhante a um círculo
com espaço suficiente para que um grupo de três, quatro ou mais caibam dentro
dele sem rasgá-lo. Todos ocupando o mesmo espaço!!
Fonte: www.youtube.com/watch?v=NKuHrWiLiY
Fonte: QUINO, 1992.
REPENSANDO A REALIDADE
Fonte:http://fernandacrg.blogspot.com.br/
VÍDEOS
- www.youtube.com/watch?v=WfmEABjVeu4
- www.youtube.com/watch?v=YFW2NLDs5ng
- www.youtube.com/watch?v=XpG6DoORPls
- www.youtube.com/watch?v=SKf61j57lul
- www.youtube.com/watch?v=v9wBYdhl4Gl
MÚSICAS
-www.youtube.com/watch?v=kfvFSBG6Bm8
- www.youtube.com/watch?v=BLJCRO1OBTY
- http://www.youtube.com/watch?v=KHsT4KThsEQ#t=59
- http://www.youtube.com/watch?v=_ktzqbsv5Y4
-http://www.swu.com.br/blog/2012/06/arte/som-ambiente/musica-canta-a-
desigualdade-social-das- grandes-cidades/
TEXTOS
- www.diaadiaeducacao
- www.scielo. org. br
- www.portal do mec. gov.br
- www.brasilescola.com/sociologia/classes-sociais
-http://www.sfiec.org.br/publicacoes/licoes_prog_desenv_br/desigualdade_social-
texto.htm#inicio
Será proposta a leitura desse texto para que os professores possam perceber
o quanto somos responsáveis por nossos atos. Cada um de nós tem o poder de
modificar tais situações tomando consciência do papel fundamental que exerce na
escola e na vida das pessoas.
Meu avô costumava dizer que está tudo interligado entre si e nada escapa da trama da vida.
Ele costumava me levar para uma abertura da floresta e deitava-se sob o céu e apontava
para os pássaros em pleno voo e nos dizia que eles escreviam uma mensagem para
nós. „Nenhum pássaro voa em vão. Eles trazem sempre uma mensagem do lugar onde todos
nos encontraremos‟, dizia ele num tom de simplicidade, simplicidade dos sábios. Outras
vezes nos colocava em contato com estrelas e nos contava a origem delas, suas histórias.
Fazia isso apontando para elas como um maestro que comanda uma orquestra. Confesso
que não entendia direito o que ele queria nos dizer, mas o acompanhava para todos os
lugares só para ouvir a poesia presente em sua maneira simples de nos falar da vida. Numa
certa ocasião, ele disse que cada coisa criada está em sintonia com o criador e que cada ser
da natureza, inclusive o homem, precisa compreender que seu lugar não é ser o senhor, mas
um parceiro, alguém que tem a missão de manter o mundo equilibrado, em perfeita harmonia
para que o mundo nunca despenque de seu lugar. „‟ Enquanto houver um único pajé
sacudindo seu maracá, haverá sempre a certeza que o mundo estará salvo da destruição‟‟.
Assim nos falava nosso velho avô como se fôssemos – eu e meus irmãos, primos e amigos –
capazes de entender a força de suas palavras.
Só bem mais tarde bem mais tarde, homem adulto, conhecedor de muitas outras culturas,
pude começar a compreender a enormidade daquele conhecimento saído da boca de um
velho que nunca tinha sequer visitado a cidade ao longo de seus mais de 80 anos. Percebi,
então, que meu avô era um homem com uma visão muito ampla da realidade e que nós
éramos privilegiados por termos convivido com ele.
Estas lembranças sempre me vêm à mente quando penso na diversidade, na diferença
étnica e social. Penso nisso e me deparo com a compreensão de mundo dos povos tradi-
cionais. É uma concepção onde tudo está em harmonia com tudo; tudo está em tudo e cada
um é responsável por esta harmonia. É uma concepção que não exclui nada e não dá toda
importância a um único elemento, pois todos são passageiros de uma mesma realidade; são,
portanto, iguais. No entanto, não se pode pensar que esta igualdade signifique uniformidade.
Todos estes elementos são diferentes entre si, têm uma personalidade própria,
uma identidade própria.
Através de minhas leituras e viagens fui compreendendo, aos poucos, aquilo que o
meu avô dizia sobre a sabedoria que existe em cada um e todos os seres do planeta. Des-
cobri que não precisa ser xamã ou pajé para chacoalhar o maracá. Basta colocar-se na
atitude harmônica com o todo, como se estivéssemos seguindo o fluxo do rio, que não tem
pressa, mas sabe aonde quer chegar. Foi assim que descobri os sábios orientais; os monges
cristãos; as freiras de Madre Teresa; os mulçumanos; os evangélicos; os pajés da Sibéria,
dos Estados Unidos; os Ainu do Japão, os Pigmeus; os educadores e mestres. Descobri que
todas estas pessoas, em qualquer parte do mundo, praticando suas ações buscando o
equilíbrio do universo, estão batendo seu maracá. Entendi, então, a lógica da teia. Entendi
que cada um dos elementos vivos segura uma ponta do fio da vida e o que fere e machuca a
Terra, machuca também a todos nós, os filhos da Terra.Foi aí que entendi que a diversidade
dos povos, etnias, das raças, dos pensamentos é imprescindível para colorir a Teia, do
mesmo modo que é preciso o Sol e a Água para dar forma ao Arco-íris.Foi aí que entendi que
a diversidade dos povos, das etnias, das raças, dos pensamentos é imprescindível para
colorir a Teia, do mesmo modo que é preciso o Sol e a Água para dar forma ao Arco-íris
(MUNDURUKU: http://www.siec.com.br/artigos.php?nIdArt=18)
.
Sistematizando os conhecimentos construídos e as experiências
vividas
Dinâmica cantada
A turma será dividida em dois grupos, e cada um receberá uma folha com
suas perguntas e respostas. As dinâmicas servem para que se possam apropriar de
maneira mais leve os conteúdos apresentados.
PERGUNTAS
INSTITUIҪÃO:
DISCIPLINA:
UNIDADE DE CONTEÚDO:
PROFESSOR (A):
ANO LETIVO: BIMESTRE: ANO:
TURMA: HORAS-AULA DA UNIDADE:
2.1 DISCUSSÃO (elaborar algumas perguntas sobre o tema de aula para debate)
3 INSTRUMENTALIZAҪÃO
3.1 Listar todas as técnicas, dinâmicas, processos, métodos que serão utilizados
para apresentar o conteúdo científico nas dimensões indicadas anteriormente:
4 CATARSE
- Conceitual:
- Histórica:
- Social:
- Cultural:
- Outras:
Fonte: http://www.letras.com.br/#!biografia/renato-russo
Esta etapa será para debater sobre os resultados dos trabalhos. Cada
professor irá relatar como foi seu trabalho em sala de aula, suas dificuldades e as
dos alunos. Como sugestão, os trabalhos serão apresentados na forma de slides e
cada professor terá quinze minutos para sua explanação e impressões.
VÍDEOS
Por que uns são ricos e outros pobres? Edição especial do programa BomDia
Brasil– Rede Globo -Disponível
em:http://www.youtube.com/watch?v=aeOBSddtWmOAcessado em: 20/11/2013.