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ÉTICA DOCENTE

AULA 8 – PRÁTICA ÉTICA


NA AÇÃO PEDAGÓGICA

Olá
Nesta Unidade de Aprendizagem, você vai ver as diversas culturas
que perpassam o cotidiano escolar e a importância de práticas pedagógicas
que promovam a cultura do educando.
Além disso, as práticas culturais criativas também serão foco desta
unidade, pois oportunizarão uma reflexão sobre a escola e o trabalho
desenvolvido no interior desse espaço.
Bons estudos.
8 AS DIFERENÇAS CULTURAIS NO COTIDIANO ESCOLAR

A diversidade cultural é caracterizada por um conjunto de crenças, práticas,


costumes e entendimentos criados pelo homem e transmitidos de geração em
geração. A diversidade cultural do Brasil traz consigo uma combinação de tradições
indígenas, brancas e negras, cada uma com seu jeito de fazer e pensar, levando a
muitos conflitos e debates sobre direitos humanos e responsabilidades. A principal
causa do debate é a discriminação contra aqueles que de alguma forma são
considerados fora da norma (indígena, pobre, negro, deficiente), entre outros que
sofrem preconceitos por causa de suas condições de vida. Os indivíduos ainda são
insultados por quem são, tal rejeição causa dor e sofrimento à vítima.
Refletir a diversidade cultural é pensar na sociedade e também nas atividades
e mudanças, pensar nas relações interpessoais, considerando o grupo, a história e as
pessoas, vai além de um padrão de comportamento. Portanto, a mudança histórica
altera a realidade cultural ao longo do tempo, pois a globalização permite que culturas,
tradições e expressões se misturem e mude os indivíduos a cada interação. O campo
de atuação do pedagogo estende-se para além da escola, está presente em vários
espaços sociais e atua em espaços escolares e não escolares. "Um professor pode
trabalhar onde quer que o processo de desenvolvimento humano seja necessário na
vida." (FREITAS, 2007) o conflito das diferenças culturais deve ser abordado na
escola.
A tarefa do professor é transmitir o conhecimento, considerando que o
professor também tem algo a aprender com o aluno, pois o conhecimento vai além do
ensinar e aprender em sala de aula, ele também se constrói na convivência e na troca
de experiências. Aprofundando-se no papel do professor, foram entrevistados dois
profissionais com formação pedagógica, sendo o primeiro uma educadora de infância
de uma escola privada dedicada a crianças e a segunda uma coordenadora
pedagógica de uma instituição urbana escola pública.
Ambos compartilham uma visão semelhante da diversidade cultural e social.
Eles também enfatizaram que estão trabalhando em projetos em andamento. O
professor tem dificuldades na docência; a educadora citou como exemplo a falta de
capacitação, segundo ele, muitas vezes o professor muitas vezes não está preparado
para lidar com conflitos, disciplina e dificuldades de aprendizagem.
As pessoas não são iguais, têm traços de caráter diferentes, é importante que
os professores estudem e aprofundem diferentes conhecimentos didáticos e
considerem o processo de desenvolvimento da criança, tentando superar as
dificuldades e problemas relacionados à educação, como mostra a disciplina de
pedagogia.
Espaços escolares e não escolares, os paradigmas mudam de acordo com
cada período histórico. Ser professor é um trabalho que envolve uma ampla gama de
conhecimentos e fornece acesso ao mundo externo da experiência do aluno e, assim,
medeia o crescimento cognitivo. Nas atividades pedagógicas é importante trabalhar
com diversas ferramentas técnicas, sempre levando em consideração a diversidade
cultural da sala de aula. Segundo o Dicionário Aurélio (FERREIRA, 2005, p. 264),
cultura é definida “o ato, efeito ou modo de cultivar” – essa ideia originária de fazer
brotar, crescer e desenvolver apresenta-se relacionada à vida. Sobre o conceito de
cultura, Pelto (1979) afirma que a característica de homens e mulheres de outros
animais é que seu padrão de vida é baseado na cultura, ou seja, padrões de
comportamento aprendidos no ambiente social. que se baseia em processos
simbólicos.
Outros animais podem ter os rudimentos da cultura, mas para homens e
mulheres, todo comportamento humano é cultural. Em vez disso, os padrões de
comportamento aprendidos na escola trazem à tona a discriminação de diferentes
perspectivas, o que, infelizmente, afeta mais tarde a sociedade. Assim, tornou-se
natural tratar a cultura apenas numa perspectiva de discriminação, correndo o risco
de se esquecer de que ela vai além do preconceito. Já Kroeper (apud LAPLATINE,
1988) diz que a cultura é o comportamento, conhecimento e habilidades
característicos de um grupo de pessoas ou sociedade, que são adquiridos por
aprendizado e transmitidos aos seus membros.
Nesse referencial, a cultura é vista como a totalidade das condutas e
comportamentos de um determinado grupo e a padronização de práticas e
comportamentos a partir dela. Ao complementar o conceito de cultura, Laplatine
(1988) contribui, defendendo que diferenças significativas, decorrentes da cultura à
qual pertencemos, também podem ser encontradas nos menores detalhes dos nossos
comportamentos mais cotidianos. Assim, ao comparar o conceito de cultura e
educação, destaca-se que ambos estão interligados e não podem ser separados um
do outro, pois é óbvio que o entendimento de cultura está ancorado justamente em
padrões comportamentais desenvolvido e aprendido por uma determinada pessoa
para a sociedade.
Este é o principal papel da educação inovadora, trabalhar com os indivíduos e
os valores de sua cultura, desenvolver um trabalho voltado para a integração social
dos alunos, liberto de preconceitos étnicos. Nesse processo, a escola tem importante
papel na formação de valores éticos e culturais pautados no respeito à diversidade,
promovendo a transcendência entre cultura e educação. Portanto, entende-se que o
indivíduo deve ser educado para ser um cidadão democrático. E a escola deve
considerar a diversidade cultural, pensar na sociedade e também nas ações e
mudanças, nas relações interpessoais, considerando o grupo, a história e a histórias
pessoas e supera um dos comportamentos padrão.
O conflito das diferenças culturais deve ser trabalhado na escola, cabendo ao
professor o papel de mediador da informação, considerando que ele sempre tem algo
a aprender com o aluno, pois o conhecimento vai além do ensino e aprendizagem em
sala de aula - ele também é criado através da convivência e trocar experiências. A
escola deve ser um espaço de socialização onde se discutem temas como respeito,
valores e atitudes. O pedagogo não pode se guiar por uma cultura dependente e
oprimida, ou seja, olhar com sensibilidade, pois tem papel importante na escola da
política de igualdade e respeito à individualidade e à diversidade.
Portanto, os educadores devem analisar a realidade em que viveram e refletir
criticamente sobre suas experiências em sala de aula, a fim de abordar de forma
significativa questões relacionadas à aceitação das diferenças. Para isso precisamos
de profissionais sensíveis à vida, dedicados e prontos para formar uma sociedade
justa e igualitária, onde sejam consideradas as questões relacionadas à diversidade
de ideias, à diversidade sociocultural e ao coletivo.
Os educadores devem saber que seu papel vai além da metodologia para
transmitir conhecimento. Sua tarefa é fortalecer o conhecimento do outro, promover
as relações de forma democrática, criar na escola um ambiente estimulante, onde a
igualdade seja valorizada e que possibilite a construção de novos conceitos por meio
do compromisso com a valorização da diversidade. No espaço cotidiano da escola,
deve-se analisar a realidade e refletir criticamente sobre suas vivências em sala de
aula para que, assim, possa intervir de maneira significativa nas questões que dizem
respeito à aprendizagem com as diferenças (BARBOSA, 2014).
Para tal, é necessário ter profissionais sensíveis à vida, comprometidos e
dispostos a formar uma sociedade justa e igualitária, com atenção às questões
relativas à pluralidade de ideias, à diversidade sociocultural e à coletividade. É
indispensável instrumentalizar a escola para trabalhar com a diversidade, mas não
com a diversidade negada, com a diversidade isolada ou a diversidade simplesmente
tolerada. Também não se trata da diversidade assumida como um mal necessário ou
celebrada como um bem em si mesmo, sem assumir seu próprio dramatismo.
Transformar a diversidade conhecida e reconhecida em uma vantagem pedagógica
parece ser o grande desafio do futuro (LERNER, 2007).

8.1 O valor da prática pedagógica cultural para o educando

Reconhecer e valorizar outras características culturais foi um postulado


desafiador para a escola, pois é preciso desafiar preconceitos todos os dias, para ser
palco de desenvolvimento da democracia, cujo principal objetivo é proporcionar
aprendizado aos alunos. Além disso, a sala de aula está repleta de culturas,
nacionalidades e grupos. Deve-se atentar para essas questões discriminatórias,
especialmente aquelas relacionadas a minorias raciais, mulheres, povos indígenas,
etc. É preciso perceber seus desafios contextuais e como eles podem ser enfrentados
na escola no sentido de que os alunos aprendam a respeitar as diferenças. Segundo
Canen e Oliveira (2002), o multiculturalismo é um termo polissêmico, que engloba
desde visões mais liberais ou folclóricas, que tratam da valorização da pluralidade
cultural, até visões mais críticas, cujo foco é o questionamento a racismos, sexismos
e preconceitos de forma geral, buscando perspectivas transformadoras nos espaços
culturais, sociais e organizacionais.
A preocupação pela prática pedagógica cultural se justifica pelo fato de que
desenvolver uma postura multicultural na sociedade contemporânea não é uma tarefa
fácil. Por isso, os professores devem se subsidiar de conhecimentos para desenvolver
uma nova identidade, uma nova postura, assim como “novos saberes, novos
objetivos, novos conteúdos, novas estratégias e novas formas de avaliação”
(MOREIRA; CANDAU, 2003). O educador deve ser um questionador que possa refletir
e reformular seus currículos e práticas pedagógicas para reduzir a marginalização de
grupos subalternos. Segundo Santomé (2004), é muito raro os professores
convidarem alunos e alunas em sala de aula para pensar e explorar questões
relacionadas à vida e à cultura dos grupos mais próximos do contexto local a que
pertencem.
A partir disso, os materiais e o próprio currículo não oferecem qualquer
elemento com o qual esses educandos possam se identificar; “ suas crenças,
conhecimentos, destrezas e valores são ignorados” (SANTOMÉ, 2004, p. 170). Em
geral, o lugar é visto como um estigma que deve ser ocultado ou pelo menos não
problemático, na prática da colonização. Com a ajuda da literatura, os leitores podem
compreender as questões e os códigos que constroem a vida social. Livros voltados
especificamente para crianças e jovens podem promover a compreensão intercultural
se focarem em tópicos relevantes para essa população e abordarem temas e
mensagens universais. O uso de literatura multicultural também oferece uma
oportunidade para refletir sobre atitudes e crenças relacionadas à diversidade.
Os valores culturais são formados a partir da tradição histórica e representam
aspectos da formação de uma nação, elementos presentes na vida da população que
moldam e caracterizam a sociedade. Os valores culturais não são permanentes e
podem ser alterados por fatores históricos, desenvolvimento social e econômico,
contatos com outros grupos e culturas, como a chegada de imigrantes que trazem
consigo novos valores e elementos culturais que começam a destruir processos
discriminatórios.
Começa com a ideia de que nem toda discriminação ocorre no vácuo. Pelo
contrário, sempre estiveram entrelaçadas com outras formas de discriminação e
ordem social. Segundo esta perspectiva, a discriminação assume as mais diversas
formas, desde a intolerância manifestada através dos mais altos níveis de violência,
até às mais subtis práticas morais e sociais, que podem manifestar-se através de
jogos ou isolamento individual para a sociedade. A educação multicultural pode
desenvolver a sensibilidade para a diversidade de valores e culturas. Isso requer a
preservação de valores culturais antes segregados para diminuir o preconceito, ou
quem sabe. Este é um desafio não só para quem sofre algum tipo de preconceito, mas
para todos que odeiam atitudes excludentes, sejam elas étnicas, culturais, raciais,
religiosas, sociais ou sexuais.
8.2 Práticas culturais criativas no interior da escola

As práticas pedagógicas podem ser alteradas de envolver o professor para


proporcionar um universo favorável para o desenvolvimento integral do aluno.
Independentemente do local, seus feitos ficam eternizados na vida de cada aluno
durante seu ciclo de vida. A proposta deve então adotar práticas inovadoras que
garantam independência e um ambiente que impulsione mudanças significativas. As
atividades que acontecem no espaço educacional proporcionam não apenas
conhecimentos cognitivos, mas definitivamente e fundamentalmente relações com as
diversas culturas que ali vivem. O aluno aprende sobre convivência, troca de valores
e práticas, valorização e aceitação da diversidade, transformação de práticas
planejadas em interdisciplinares e sociais incluindo e criticamente.
Tal atitude contribui para seu desenvolvimento intelectual e principalmente
afetivo. Educação cívica significa educar pessoas que podem viver, comunicar e
raciocinar juntas em um mundo interativo a partir de uma perspectiva onde as pessoas
reconhecem a interdependência de processos individuais e processos coletivos.
(MARCELOS, 2009). A interação de um aluno no contexto escolar é necessária diante
dos outros participantes desse meio. A relação das trocas de experiências por meio
da comunicação do grande grupo e dos diálogos entre educador e educandos
colabora no desenvolvimento intelectual, social e cultural.
A construção cognitiva está ligada à afetividade, de modo que se deve oferecer
ao educando espaços e convivências das diversas formas, explorar a expressão, a
percepção, para que ele se identifique enquanto sujeito pertencente a um grupo, com
características pessoais e, ao mesmo tempo, coletivas. Assim, a cultura se dá,
resultando de todas as ações e criações do indivíduo. O homem, ao produzir cultura,
produz-se a si mesmo, ou seja, ele se autoproduz. Portanto, conclui-se que a cultura
é moldada pelo homem, surgindo a partir das criações da humanidade; ela não
somente envolve o homem, mas penetra-o. Sendo a escolarização um dos principais
meios de socialização das sociedades ocidentais, cabe ao professor parcela de
responsabilidade quanto ao incentivo ou bloqueio à manifestação criativa de sua
turma (TORRANCE, 1987).
A preponderância desse profissional no gerenciamento do talento criativo é
apontada por Alencar e Oliveira (2012) em consideração aos estágios de criatividade
que ganham expressão com o estímulo adequado. Isso vai ao encontro dos achados
de Torrance (1987), que detectou influências importantes da estimulação criativa
docente sobre comportamentos criativos inibidos. Segundo Ventura, Alves e Ventura
(2010), atividades artísticas e culturais como música, além de serem prazerosas e
criativas, estimulam áreas do cérebro que permitem o desenvolvimento de outras
formas de linguagem. São atividades que aguçam a sensibilidade do aluno, melhoram
sua capacidade de concentração e ainda sua memória.
Gardner (1994), autor da Teoria das Inteligências Múltiplas, comprova a
importância da música na formação do educando e alerta sobre a necessidade de
estimular e desenvolver nos alunos a inteligência musical, além das outras formas de
Inteligência, já que o autor defende que a inteligência humana se manifesta de sete
formas diferentes, a saber: linguística, sinestésica, lógico-matemática, espacial,
interpessoal, intrapessoal e musical. Outra atividade cultural desenvolvida no espaço
escolar é a decoração da sala de aula e da própria escola, que se torna importante ao
abordar a necessidade de lidar com as diferenças. O reforço dos estereótipos culturais
pode ser visto na decoração das salas de aula e nos muros das escolas. As figuras
de crianças, pessoas, quadros e objetos colocados nas paredes enfatizam o nível da
cultura dominante.
As figuras são geralmente de pessoas brancas, objetos midiáticos que refletem
a sociedade de consumo e a cultura católica dominante, com pouca ou nenhuma
referência a crianças pardas, ou negras, estigmatizando e hierarquizando as
diferenças culturais entre crianças em sua maioria pertencentes a estas últimas
categorias. Para mudar essas ações, ressalta-se o que pode ser chamado de coração
da escola, a organização curricular.
Construir uma nova organização curricular e intervir nos currículos é um esforço
coletivo significativo, durante o qual se examinam os conteúdos das ações educativas
e educativas, se selecionam e planificam as prioridades e atividades, se reorganiza a
informação e, sobretudo, se combatem os preconceitos, se promove a ação e a
reflexão estão ativados, ele é realçado. Respeito às diferenças, uma atividade muito
interessante também é o jogo privilegiado que pode ser jogado com um grupo de
alunos, rodando-o para que todos possam participar. Os alunos recebem um número
X de balões, chamados de Balões de Privilégio.
A cada pergunta, o balão é furado ou o aluno pode pegá-lo de outro colega. As
dúvidas são várias: explodir preconceitos, o que foi observado pelo segurança do
supermercado, etc. Um aluno leva um balão ao ser questionado sobre quem já ganhou
um carro dos pais ou quem estudou em uma faculdade particular. O resultado pode
ser surpreendente e funciona com um perfil social que tem mais privilégios e por quê.
A discriminação de gênero, por outro lado, ocorre sempre que mulheres ou homens
são tratados de forma diferente, na prática em detrimento dos direitos do outro.
Acontece que nas sociedades humanas essa discriminação é dirigida principalmente
às mulheres e muito raramente aos homens.
Nas mais variadas situações, no tempo e no espaço, tem havido discriminação
contra a mulher: nos casos de violência praticada contra ela no seio da própria família,
podemos falar em discriminação se, em determinado grupo religioso, o sexo do crente
é um referencial importante na hierarquia da instituição e se a mulher é relegada a
posições subalternas pelo fato de ser mulher, não há dúvidas de que estamos diante
de um caso de discriminação (TOSCANO, 2000).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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