Aula 1 MD

Matemática Discreta
Lógica Matemática
Timóteo Sambo
23 de Fevereiro de 2021
Introdução
1 O que é Matemática Discreta?

• Parte da matemática devotada ao estudo de objectos discretos;
2 Por que estudar Matemática Discreta?
• Desenvolvimento da maturidade matemática (habilidade de entender
e criar argumentos matemáticos);
• Fundamento para várias áreas de computação (algoritmos, base de
dados, linguagens de programação).
Introdução

Introdução

Introdução

Metodologia
• aulas teóricas: aulas expositivas, maioritariamente online,

utilizando os recursos didáticos disponı́veis (Webnair através da
plataforma ZOOM); Antecedendo a esta actividade, serão
disponibilizados no FENIX os materiais teóricos para leitura;
• aulas práticas: resolução de exercı́cios das listas previamente
disponibilizadas no FENIX;
• Avaliação: Serão feitos nas aulas mini-Testes e Testes. Estas
actividade serão do tipo perguntas abertas e serão desenvolvidas no
ambiente virtual de aprendizagem Google-Classroom, conforme o
plano de avaliação. Serão feitas actividades extra-classe (TPC) que
consistirão na resolução de exercı́cios previamente selecionados.
Metodologia

Metodologia

Plano de Avaliação
Semana Avaliação Peso

2 mT1 25
5 T1 100
7 mT2 25
9 mT3 25
11 T2 100
13 TPC 25
15 T3 100
Proposições
A Lógica Matemática é de fundamental importância para as linguagens
de programação, pois é com base na lógica matemática que as linguagens
de programação são escritas.
Proposição
uma declaração afirmativa à qual se pode associar um valor lógico
(verdadeiro ou falso, mas não ambos).
Exemplo: Quais das seguintes afirmações são proposições?

1 Nenhum número primo é par;
2 a terra é plana ou 3 + 2 = 8;
3 O exame de matemática discreta é fácil.
4 x2 − 4 = 0
Proposições
Proposição

4 x2 − 4 = 0
Proposições
Proposição

4 x2 − 4 = 0
Proposições
Toda a proposição satisfaz os seguintes princı́pios:

Princı́pio de identidade: Toda proposição é idêntica a si mesma;
Princı́pio de não contradição: uma proposição não pode ser verdadeira e
falsa ao mesmo tempo;
Princı́pio do terceiro excluı́do: Toda proposição ou é verdadeira ou é
falsa, não existindo um terceiro valor que ela possa
assumir;
Proposição Composta
Uma proposição diz-se atómica quando não se pode decompor noutras
proposições e diz-se composta no caso contrário.
Conectivos Lógicos
Os conectivos lógicos básicos são:
Sı́mbolo Leitura proposição
Negação ¬ não ¬p
Conjunção ∧ e p∧q
Disjunção ∨ ou p∨q
Condicional −→ se...então... p −→ q
Bicondicional ←→ se e somente se p ←→ q
Tabelas Verdade
O valor lógico de uma proposição composta é determinado pelos valores

lógicos de suas proposições componentes.
Teorema
A tabela de verdade de uma proposição composta representada por n
proposições simples possui 2n linhas.
Negação
p ¬p
V F
F V
Tabelas Verdade
O valor lógico de uma proposição composta é determinado pelos valores

lógicos de suas proposições componentes.
Teorema
A tabela de verdade de uma proposição composta representada por n
proposições simples possui 2n linhas.
Negação
p ¬p
V F
F V
Tabelas Verdade
Tabela de verdade para a disjunção, conjunção, condicional e

bicondicional
p q p∨q p∧q p −→ q p ←→ q
V V V V V V
V F V F F F
F V V F V F
F F F F V V
Exemplo: Construa a tabela de verdade da proposição
(p ∨ ¬r) −→ (q ∧ ¬r).
Tabelas Verdade
Observação
Na aplicação dos conectivo é válida a seguinte regra de prioridades para
evitar o uso excessivo de parênteses:
¬, ∧, ∨, −→, ←→
Por exemplo, com esta convenção, é escrito
p ∨ q −→ r ∧ s
em vez de
((p ∨ q) −→ (r ∧ s));
Tautologia, Contradição e Contingência

• Uma tautologia é toda proposição composta cujo valor lógico é
sempre verdade, independentemente de quaisquer que sejam os
valores lógicos das proposições simples componentes;
• Uma contradição é uma proposição composta sempre é falsa;
• Uma proposição composta que não é nem uma tautologia, nem uma
contradição, é denominada contingência.
Exemplo
A proposição p ∨ ¬p é uma tautologia e a proposição p ∧ ¬p é uma
contradição.

Exemplo
contradição.

Exemplo
contradição.
Proposições Compostas
Equivalências Lógicas
As proposições compostas P e Q são chamadas tautologicamente
equivalentes (P ⇐⇒ Q ou P ≡ Q), se P ←→ Q é uma tautologia. Neste
caso, as tabelas de verdade de P e Q são iguais.
Leis da Lógica
• Condicional e Disjunção
p −→ q ≡ ¬p ∨ q;
• Contraposição
p −→ q ≡ ¬q −→ ¬p;
• Dupla Negação
¬¬p ≡ p;
• De Morgan
¬(p ∨ q) ≡ ¬p ∧ ¬q;
¬(p ∧ q) ≡ ¬p ∨ ¬q;
• Comutativa
p ∨ q ≡ q ∨ p;
p ∧ q ≡ q ∧ p;
• Associativa
(p ∨ q) ∨ r ≡ p ∨ (q ∨ r);
(p ∧ q) ∧ r ≡ p ∧ (q ∧ r);
Leis da Lógica
p −→ q ≡ ¬p ∨ q;
p −→ q ≡ ¬q −→ ¬p;
¬¬p ≡ p;
• De Morgan
¬(p ∨ q) ≡ ¬p ∧ ¬q;
¬(p ∧ q) ≡ ¬p ∨ ¬q;
• Comutativa
p ∨ q ≡ q ∨ p;
p ∧ q ≡ q ∧ p;
• Associativa
(p ∨ q) ∨ r ≡ p ∨ (q ∨ r);
(p ∧ q) ∧ r ≡ p ∧ (q ∧ r);
Leis da Lógica
p −→ q ≡ ¬p ∨ q;
p −→ q ≡ ¬q −→ ¬p;
¬¬p ≡ p;
• De Morgan
¬(p ∨ q) ≡ ¬p ∧ ¬q;
¬(p ∧ q) ≡ ¬p ∨ ¬q;
• Comutativa
p ∨ q ≡ q ∨ p;
p ∧ q ≡ q ∧ p;
• Associativa
(p ∨ q) ∨ r ≡ p ∨ (q ∨ r);
(p ∧ q) ∧ r ≡ p ∧ (q ∧ r);
Leis da Lógica
p −→ q ≡ ¬p ∨ q;
p −→ q ≡ ¬q −→ ¬p;
¬¬p ≡ p;
• De Morgan
¬(p ∨ q) ≡ ¬p ∧ ¬q;
¬(p ∧ q) ≡ ¬p ∨ ¬q;
• Comutativa
p ∨ q ≡ q ∨ p;
p ∧ q ≡ q ∧ p;
• Associativa
(p ∨ q) ∨ r ≡ p ∨ (q ∨ r);
(p ∧ q) ∧ r ≡ p ∧ (q ∧ r);
Leis da Lógica
p −→ q ≡ ¬p ∨ q;
p −→ q ≡ ¬q −→ ¬p;
¬¬p ≡ p;
• De Morgan
¬(p ∨ q) ≡ ¬p ∧ ¬q;
¬(p ∧ q) ≡ ¬p ∨ ¬q;
• Comutativa
p ∨ q ≡ q ∨ p;
p ∧ q ≡ q ∧ p;
• Associativa
(p ∨ q) ∨ r ≡ p ∨ (q ∨ r);
(p ∧ q) ∧ r ≡ p ∧ (q ∧ r);
Leis da Lógica
p −→ q ≡ ¬p ∨ q;
p −→ q ≡ ¬q −→ ¬p;
¬¬p ≡ p;
• De Morgan
¬(p ∨ q) ≡ ¬p ∧ ¬q;
¬(p ∧ q) ≡ ¬p ∨ ¬q;
• Comutativa
p ∨ q ≡ q ∨ p;
p ∧ q ≡ q ∧ p;
• Associativa
(p ∨ q) ∨ r ≡ p ∨ (q ∨ r);
(p ∧ q) ∧ r ≡ p ∧ (q ∧ r);
Leis da Lógica
p −→ q ≡ ¬p ∨ q;
p −→ q ≡ ¬q −→ ¬p;
¬¬p ≡ p;
• De Morgan
¬(p ∨ q) ≡ ¬p ∧ ¬q;
¬(p ∧ q) ≡ ¬p ∨ ¬q;
• Comutativa
p ∨ q ≡ q ∨ p;
p ∧ q ≡ q ∧ p;
• Associativa
(p ∨ q) ∨ r ≡ p ∨ (q ∨ r);
(p ∧ q) ∧ r ≡ p ∧ (q ∧ r);
Leis da Lógica
p −→ q ≡ ¬p ∨ q;
p −→ q ≡ ¬q −→ ¬p;
¬¬p ≡ p;
• De Morgan
¬(p ∨ q) ≡ ¬p ∧ ¬q;
¬(p ∧ q) ≡ ¬p ∨ ¬q;
• Comutativa
p ∨ q ≡ q ∨ p;
p ∧ q ≡ q ∧ p;
• Associativa
(p ∨ q) ∨ r ≡ p ∨ (q ∨ r);
(p ∧ q) ∧ r ≡ p ∧ (q ∧ r);
Leis da Lógica
p −→ q ≡ ¬p ∨ q;
p −→ q ≡ ¬q −→ ¬p;
¬¬p ≡ p;
• De Morgan
¬(p ∨ q) ≡ ¬p ∧ ¬q;
¬(p ∧ q) ≡ ¬p ∨ ¬q;
• Comutativa
p ∨ q ≡ q ∨ p;
p ∧ q ≡ q ∧ p;
• Associativa
(p ∨ q) ∨ r ≡ p ∨ (q ∨ r);
(p ∧ q) ∧ r ≡ p ∧ (q ∧ r);
Leis da Lógica
p −→ q ≡ ¬p ∨ q;
p −→ q ≡ ¬q −→ ¬p;
¬¬p ≡ p;
• De Morgan
¬(p ∨ q) ≡ ¬p ∧ ¬q;
¬(p ∧ q) ≡ ¬p ∨ ¬q;
• Comutativa
p ∨ q ≡ q ∨ p;
p ∧ q ≡ q ∧ p;
• Associativa
(p ∨ q) ∨ r ≡ p ∨ (q ∨ r);
(p ∧ q) ∧ r ≡ p ∧ (q ∧ r);
Leis da Lógica
• Distribuitiva
p ∧ (q ∨ r) ≡ (p ∧ q) ∨ (p ∧ r);
p ∨ (q ∧ r) ≡ (p ∨ q) ∧ (p ∨ r);
• Idempotência
p ∧ p ≡ p;
p ∨ p ≡ p;
• Neutro
p ∧ V ≡ p;
p ∨ F ≡ p;
• Absorção
p ∧ (p ∨ q) ≡ p;
p ∨ (p ∧ q) ≡ p;
• Exportação
p −→ (q −→ r) ≡ (p ∧ q) −→ r;
Leis da Lógica
• Distribuitiva
p ∧ (q ∨ r) ≡ (p ∧ q) ∨ (p ∧ r);
p ∨ (q ∧ r) ≡ (p ∨ q) ∧ (p ∨ r);
• Idempotência
p ∧ p ≡ p;
p ∨ p ≡ p;
• Neutro
p ∧ V ≡ p;
p ∨ F ≡ p;
• Absorção
p ∧ (p ∨ q) ≡ p;
p ∨ (p ∧ q) ≡ p;
• Exportação
p −→ (q −→ r) ≡ (p ∧ q) −→ r;
Leis da Lógica
• Distribuitiva
p ∧ (q ∨ r) ≡ (p ∧ q) ∨ (p ∧ r);
p ∨ (q ∧ r) ≡ (p ∨ q) ∧ (p ∨ r);
• Idempotência
p ∧ p ≡ p;
p ∨ p ≡ p;
• Neutro
p ∧ V ≡ p;
p ∨ F ≡ p;
• Absorção
p ∧ (p ∨ q) ≡ p;
p ∨ (p ∧ q) ≡ p;
• Exportação
p −→ (q −→ r) ≡ (p ∧ q) −→ r;
Leis da Lógica
• Distribuitiva
p ∧ (q ∨ r) ≡ (p ∧ q) ∨ (p ∧ r);
p ∨ (q ∧ r) ≡ (p ∨ q) ∧ (p ∨ r);
• Idempotência
p ∧ p ≡ p;
p ∨ p ≡ p;
• Neutro
p ∧ V ≡ p;
p ∨ F ≡ p;
• Absorção
p ∧ (p ∨ q) ≡ p;
p ∨ (p ∧ q) ≡ p;
• Exportação
p −→ (q −→ r) ≡ (p ∧ q) −→ r;
Leis da Lógica
• Distribuitiva
p ∧ (q ∨ r) ≡ (p ∧ q) ∨ (p ∧ r);
p ∨ (q ∧ r) ≡ (p ∨ q) ∧ (p ∨ r);
• Idempotência
p ∧ p ≡ p;
p ∨ p ≡ p;
• Neutro
p ∧ V ≡ p;
p ∨ F ≡ p;
• Absorção
p ∧ (p ∨ q) ≡ p;
p ∨ (p ∧ q) ≡ p;
• Exportação
p −→ (q −→ r) ≡ (p ∧ q) −→ r;
Leis da Lógica
• Distribuitiva
p ∧ (q ∨ r) ≡ (p ∧ q) ∨ (p ∧ r);
p ∨ (q ∧ r) ≡ (p ∨ q) ∧ (p ∨ r);
• Idempotência
p ∧ p ≡ p;
p ∨ p ≡ p;
• Neutro
p ∧ V ≡ p;
p ∨ F ≡ p;
• Absorção
p ∧ (p ∨ q) ≡ p;
p ∨ (p ∧ q) ≡ p;
• Exportação
p −→ (q −→ r) ≡ (p ∧ q) −→ r;
Leis da Lógica
• Distribuitiva
p ∧ (q ∨ r) ≡ (p ∧ q) ∨ (p ∧ r);
p ∨ (q ∧ r) ≡ (p ∨ q) ∧ (p ∨ r);
• Idempotência
p ∧ p ≡ p;
p ∨ p ≡ p;
• Neutro
p ∧ V ≡ p;
p ∨ F ≡ p;
• Absorção
p ∧ (p ∨ q) ≡ p;
p ∨ (p ∧ q) ≡ p;
• Exportação
p −→ (q −→ r) ≡ (p ∧ q) −→ r;
Leis da Lógica
• Distribuitiva
p ∧ (q ∨ r) ≡ (p ∧ q) ∨ (p ∧ r);
p ∨ (q ∧ r) ≡ (p ∨ q) ∧ (p ∨ r);
• Idempotência
p ∧ p ≡ p;
p ∨ p ≡ p;
• Neutro
p ∧ V ≡ p;
p ∨ F ≡ p;
• Absorção
p ∧ (p ∨ q) ≡ p;
p ∨ (p ∧ q) ≡ p;
• Exportação
p −→ (q −→ r) ≡ (p ∧ q) −→ r;
Implicação Lógica
Insistimos na diferença entre P =⇒ Q e P −→ Q. Esta última é uma
proposição que pode ser ou não uma tautologia. A primeira, é uma
relação que indica P −→ Q é uma tautologia.
implicações lógicas mais úteis:

• Modus Ponens: p ∧ (p −→ q) =⇒ q;
• Modus Tollens: ¬q ∧ (p −→ q) =⇒ ¬p;
• Redução ao absurso: (¬p −→ F) =⇒ p;
• Silogismo disjuntivo: (p ∨ q) ∧ ¬p =⇒ q;
• Silogismo transitivo: (p −→ q) ∧ (q −→ r) =⇒ (p −→ r);
• Adição: p =⇒ p ∨ q;
• Simplificação: p ∧ q =⇒ p.

• Adição: p =⇒ p ∨ q;

• Adição: p =⇒ p ∨ q;

• Adição: p =⇒ p ∨ q;

• Adição: p =⇒ p ∨ q;

• Adição: p =⇒ p ∨ q;

• Adição: p =⇒ p ∨ q;

• Adição: p =⇒ p ∨ q;
Formas Normais
Formas Normais Conjuntiva e Disjuntiva

Diz-se que uma proposição está na sua forma normal disjuntiva (FND) se
está escrita como disjunção de conjunções. Ademais, Diz-se que uma
proposição está na sua forma normal conjunção (FNC) se está escrita
como conjunção de disjunções.
Determinação do FND e FNC

• Para obter a FND completa, é necessário identificar as linhas onde o
valor de verdade resultante é verdadeiro e proceder da seguinte
forma: as proposições simples com o valor falso devem ser
modificados para a sua negação; as que já estavam com o lógico
valor verdadeiro permanecem iguais;
• Para obter a FNC completa, é identificar as linhas falsificáveis e
proceder da seguinte forma: as proposições simples com o valor
verdadeiro devem ser modificados para a sua negação; as que já
estavam com o valor falso permanecem iguais;
Formas Normais


Formas Normais


Formas Normais
Exemplo: Determine a forma normais da proposição f(p, q, r)
p q r f(p, q, r)
V V V F
V V F V
V F V V
V F F F
F V V F
F V F V
F F V F
F F F F
Lógica de Predicados
Predicado
Sentença declarativa que contém uma ou mais variáveis, e que resulta em
uma proposição quando substituı́das as variáveis por certos valores
permitidos (universo de discussão).
Exemplo
Se consideremos os predicados sobre o conjunto Z:
1 p(x): O número x + 2 é par;
2 q(x, y): os números y + 2 e x − y são pares.
• p(5) é uma proposição falsa;
• q(4, 2) é verdadeira.
Quantificadores são operadores lógicos que restringem os predicados, de

forma que eles se refiram a todo o conjunto ou a uma parte dele.
Considere o predicado P(x).
Quantificação Universal
• Uma quantificação universal de P(x) é a declaração do tipo ”P(x)
para todos os valores de x no domı́nio”;
• A notação ∀x.P(x) denota uma quantificação universal de P(x);
• A fórmula ∀x.P(x) é considerada verdadeira se para todo elemento
do universo de discurso em questão a propriedade P é verdadeira.
Exemplo
Qual é o valor lógico de
∀x(x2 > x)
se o domı́nio de discussão é: (a) Z (b) R
Quantificação Existencial
• A quantificação existencial de P(x) é a proposição ”existe um
elemento x do domı́nio tal que P(x)”;
• Usa-se a notação ∃x.P(x) para a quantificação existencial de P(x);
• Por sua vez, a fórmula ∃x.P(x) é considerada verdadeira se pelo
menos um elemento do universo de discurso torna a propriedade P
verdadeira.
Equivalências de Predicados
¬∀x.P(x) ≡ ∃x.¬P(x)
¬∃x.P(x) ≡ ∀x.¬P(x)
∀x.P(x) ∧ Q(x) ≡ ∀x.P(x) ∧ ∀x.Q(x)
∃x.P(x) ∨ Q(x) ≡ ∃x.P(x) ∨ ∃x.Q(x)
Actividades Práticas
Actividade 1: Resolver os 1-9 da Lista 1;

Actividade 2: Preencher o questionário de consolidação referente a
semana 1;
Perguntas?

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Matemática Discreta

1 O que é Matemática Discreta?

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• aulas teóricas: aulas expositivas, maioritariamente online,

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Semana Avaliação Peso

Exemplo: Quais das seguintes afirmações são proposições?

Exemplo: Quais das seguintes afirmações são proposições?

Exemplo: Quais das seguintes afirmações são proposições?

Toda a proposição satisfaz os seguintes princı́pios:

O valor lógico de uma proposição composta é determinado pelos valores

O valor lógico de uma proposição composta é determinado pelos valores

Tabela de verdade para a disjunção, conjunção, condicional e

Exemplo: Construa a tabela de verdade da proposição

Por exemplo, com esta convenção, é escrito

Tautologia, Contradição e Contingência

Tautologia, Contradição e Contingência

Tautologia, Contradição e Contingência

implicações lógicas mais úteis:

implicações lógicas mais úteis:

implicações lógicas mais úteis:

implicações lógicas mais úteis:

implicações lógicas mais úteis:

implicações lógicas mais úteis:

implicações lógicas mais úteis:

implicações lógicas mais úteis:

Formas Normais Conjuntiva e Disjuntiva

Determinação do FND e FNC

Formas Normais Conjuntiva e Disjuntiva

Determinação do FND e FNC

Formas Normais Conjuntiva e Disjuntiva

Determinação do FND e FNC

Exemplo: Determine a forma normais da proposição f(p, q, r)

Quantificadores são operadores lógicos que restringem os predicados, de

Actividade 1: Resolver os 1-9 da Lista 1;

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