Lógica Matemática

Lógica Clássica e Proposicional

Professor Lilian Cardoso 1

Lógica Matemática – Unidade I

1.1 PROPOSIÇÕES

Professor Lilian Cardoso 2

 Proposições
• No estudo da lógica matemática, o conceito mais básico é o de
Proposição, que vem do verbo propor, ou seja, significa
submeter à apreciação.
• Uma proposição também é vista como uma sentença e pode
ser descrita em uma linguagem (formal ou não).

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 Proposições
• Uma proposição é uma declaração afirmativa à qual se pode
associar um valor verdadeiro ou falso, mas não ambos.
• Por exemplo, “O Brasil fica na América” é uma proposição
verdadeira (V), enquanto “A lua é de queijo” é uma
proposição falsa (F).
• A proposição é o elemento básico a partir do qual os
argumentos são construídos, sendo também o principal objeto
de estudo na lógica proposicional.

Professor Lilian Cardoso 4

 Proposições
• Sentenças não declarativas não podem ser consideradas
proposições pois não possuem apenas um valor associado
(verdadeiro ou falso).

Professor Lilian Cardoso 5

 Proposições
• Por exemplo:
» Sentenças Interrogativas: Onde você mora? Qual é o carro
preto?
» Sentenças Imperativas: Maria, compareça à recepção, por
favor. Faça todos os exercícios solicitados agora.
» Sentenças Exclamativas: Todo mundo está sujeito a
cometer erros! Nossa, que foto bonita.

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 Proposições
• Cabe ressaltar que algumas sentenças declarativas também
não podem ser analisadas, principalmente quando são
descritas por linguagens não formais ou quando apresentam
alguma ambiguidade e não é possível atribuir um valor lógico
(verdadeiro ou falso).

Professor Lilian Cardoso 7

 Proposições
• Por exemplo:
• Eu encontrei Maria com uma camisa amarela.
• Nesse caso, a sentença é ambígua, pois pode significar que “eu
estava com uma camisa amarela” ou que “Maria estava com
uma camisa amarela”.

Professor Lilian Cardoso 8

 Proposições
• Desta forma, temos que proposições são sentenças onde é possível
atribuir apenas um valor lógico: verdadeiro ou falso.
• Usualmente as proposições são representadas por letras
minúsculas (por exemplo: p, q, r, s, t), e no decorrer desta
disciplina usaremos letras para representarmos as proposições.
• Alguns exemplos de proposições válidas:

p: Carlos é professor
q: 1 > 5

Professor Lilian Cardoso 9

 Proposições
• Se afirmarmos que a proposição p é verdadeira, ou seja, Carlos
é professor, então podemos dizer que o valor lógico da
proposição p é verdadeiro – ou pela equação:

VL(p)=V

Professor Lilian Cardoso 10

 Proposições
• No caso da proposição q, é falsa pois 1 não é maior que 5,
então temos que:

VL(q)=F

Professor Lilian Cardoso 11

 Proposições
• Podemos observar que as proposições p e q assumem sempre
um valor lógico e isso é válido para qualquer proposição lógica.
• Não existe a possibilidade de uma proposição assumir mais de
um valor lógico.
• Isso se aplica porque as proposições seguem algumas
propriedades que devem ser sempre obedecidas:

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 Proposições
» Princípio da identidade: tudo é idêntico a si mesmo. Por exemplo, a
proposição p é igual à p (p = p), mesmo se existir p = q.

» Princípio da não-contradição: uma proposição não pode ser verdadeira e

falsa ao mesmo tempo. Por exemplo, dada uma proposição p ela é ou
verdadeira ou falsa e nunca assume os dois estados ao mesmo tempo.

» Princípio do terceiro excluído: toda proposição ou é verdadeira ou é falsa,

isto é, verifica-se sempre um destes casos e nunca um terceiro. Ou seja,
neste sistema de raciocínio tem-se estabelecido somente dois “estados de
verdade”, isto é, a “verdade” e a “não verdade” (“falsidade”).

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 Proposições
• Desta forma, a Lógica Matemática é um sistema bivalente ou
dicotômico, no qual os dois estados de verdade servem para
caracterizar todas as situações possíveis, sendo mutuamente
excludentes, isto é, a ocorrência de um estado exclui a
existência do outro (ou é verdade ou é não verdade).

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 Proposições
• Veremos adiante como analisamos proposições para
determinar se são verdadeiras ou falsas.

• Nesse contexto, podemos ter proposições bem complexas e

usaremos o conceito de Tabela verdade, que consiste em uma
tabela matemática utilizada para determinar o estado
(verdadeiro ou falso) das proposições.

Professor Lilian Cardoso 15

Lógica Matemática

1.2 OPERAÇÕES LÓGICAS SOBRE

PROPOSIÇÕES
Professor Lilian Cardoso 16
 • Segundo a Wikipédia, Lógica
Proposicional (ou Cálculo
Sentencial) é um sistema formal
no qual as fórmulas representam
O que é Lógica
proposições que podem ser
Proposicional? formadas pela combinação de
proposições atômicas utilizando
com conjunto de conectivos
lógicos.

Professor Lilian Cardoso 17

 Operações Lógicas sobre Proposições
• Proposições podem ser consideradas simples ou compostas.
Serão proposições simples aquelas que vêm sozinhas,
desacompanhadas de outras proposições.
• Por exemplo, duas proposições simples:

p: O carro é azul
q: João é motorista

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 Operações Lógicas sobre Proposições
• Caso combinarmos as duas proposições, temos uma
proposição composta, ou seja, duas (ou mais) proposições
vêm conectadas entre si, formando uma só sentença.
• Por exemplo, podemos conectar as proposições p e q com
conectores lógicos:

r: O carro é azul e João é motorista

Professor Lilian Cardoso 19

 Operações Lógicas sobre Proposições
• Desta forma, quando pensamos, muitas vezes efetuamos
cálculos (ou operações) sobre proposições.
• Esse cálculo é denominado cálculo proposicional e se
assemelha à aritmética dos números.
• Essas operações também resultam em um valor verdadeiro ou
negativo.

Professor Lilian Cardoso 20

Tabela Verdade P1 P2 P3 P1 P2
V V V V F
V V F V V
V F V F F
V F F F V
Tabela Verdade é um dispositivo
matemático que auxilia na análise F V V
dos resultados de preposições F V F P1
compostas. F F V V
F F F F

Ajuda na visualização e
organização dos valores lógicos
das proposições atômicas
envolvidas.

Professor Lilian Cardoso 21

 Operações Lógicas sobre Proposições
• A seguir são apresentadas as operações sobre proposições:
▪ Negação
▪ Conjunção
▪ Disjunção
▪ Disjunção Exclusiva
▪ Condicional
▪ Bicondicional

Professor Lilian Cardoso 22

 Negação
• Definição:
• Dada uma proposição p, denomina-se a negação de p a
proposição representada por “não p”, no qual o valor lógico é
verdade quando p é falso e falso quando o valor de p é
verdadeiro.

Professor Lilian Cardoso 23

 Negação
• Desta forma, “não p” tem o valor lógico oposto daquele de p.
Simbolicamente, podemos expressar a negação de um valor p
por ~p, que se lê “não p”.
• O valor lógico da negação de uma proposição é, portanto,
definido pela Tabela 1, denominada tabela verdade.

Professor Lilian Cardoso 24

 Negação

p ~q
V F
F V

Professor Lilian Cardoso 25

 Negação
• Assim, podemos concluir que:

~V = F
~F = V

Professor Lilian Cardoso 26

 Negação
• Ou seja, não verdade é igual a falso e não falso é igual a
verdade.
• Alguns exemplos do operador de negação:

Se p = 1+1 = 2 então p é verdade, ou seja, p=V

Se ~p = 1+1=2 então p é falso, ou seja, p=F
p = Carlos é casado
~p = Carlos não é casado

Professor Lilian Cardoso 27

 Conjunção
• Definição:
• Dada duas proposições p e q, define-se por conjunção o
operador “e” (simbolicamente representado por ^),
onde “p ^ q” possui o valor lógico Verdade se ambas as
proposições (p e q) são verdade.
• Da mesma forma, pode possuir o valor lógico Falso se
ambas as proposições (p e q) são falsas.

Professor Lilian Cardoso 28

 Conjunção
• Simbolicamente, a representação da conjunção entre duas
proposições é representada por “p ^ q”, onde se lê “p e q”.
• O valor lógico da conjunção de duas proposições é, portanto,
definido pela tabela verdade a seguir:

Professor Lilian Cardoso 29

 Conjunção

p q p^q
V V V
V F F
F V F
F F F

Professor Lilian Cardoso 30

 Conjunção
• Assim, podemos concluir que:

V^V=V
F^F=F
V^F=F
F^V=F

Professor Lilian Cardoso 31

 Conjunção
• Em termos gerais temos ainda que:

V(p ^ q) = V(p) ^ V(q)

Professor Lilian Cardoso 32

 Conjunção
• Alguns exemplos do operador de conjunção:

p = O céu é azul
q = 5+2=7
p^q=V

p = Rio de janeiro é a capital do Brasil

q = 1+1 = 2
p^q=F

Professor Lilian Cardoso 33

 Conjunção
• Alguns exemplos do operador de conjunção:

p: Fernanda estuda engenharia.

q: Fernanda costura.
p ^ q: Fernanda estuda engenharia e costura

p: 45 > 30
q: 45 ≠ 0
p ^ q: 45 > 30 e 45 ≠ 0

Professor Lilian Cardoso 34

 Disjunção
• Definição:
• Dada duas proposições p e q, define-se por disjunção o
operador “ou” (simbolicamente representado por v), onde “p
v q” possui o valor lógico Verdade se pelo menos uma das
proposições (p v q) forem verdade.
• Da mesma forma, pode possuir o valor lógico Falso se, e
apenas se, ambas as proposições (p v q) forem falsas.

Professor Lilian Cardoso 35

 Disjunção
• Simbolicamente, a representação da disjunção entre duas
proposições é representada por “p v q” onde se lê “p ou q”.
• O valor lógico da disjunção de duas proposições é, portanto,
definido pela tabela verdade a seguir:

Professor Lilian Cardoso 36

 Disjunção

p q pvq
V V V
V F V
F V V
F F F

Professor Lilian Cardoso 37

 Disjunção
• Assim, podemos concluir que:

VvV=V
FvF=F
VvF=V
FvV=V

Professor Lilian Cardoso 38

 Disjunção
• Em termos gerais temos ainda que:

V(p v q) = V(p) v V(q)

Professor Lilian Cardoso 39

 Disjunção
• Alguns exemplos do operador de disjunção:

p = A bola é quadrada
q = 1+1 = 3
pvq=F

p = Rio de janeiro é a capital do Brasil

q = 1+1 = 2
pvq=V

Professor Lilian Cardoso 40

 Disjunção Exclusiva
• A disjunção exclusiva é um caso específico da disjunção.
• Suponhamos as duas proposições abaixo:

p = Carlos é casado ou gaúcho

q = Maria é carioca ou gaúcha

Professor Lilian Cardoso 41

 Disjunção Exclusiva
• Considerando a proposição p, podemos ter que “Carlos é
casado” é verdade e “Carlos é gaúcho” também é verdade.
• Ou seja, ambas podem ser verdades.
• No entanto, na proposição q, se maria for carioca ela não
poderá ser também gaúcha, ou seja, ou Maria é Carioca ou é
gaúcha.

Professor Lilian Cardoso 42

 Disjunção Exclusiva
• Então temos, na proposição q, uma disjunção exclusiva pois o
ou é exclusivo, enquanto que na proposição p o ou é inclusivo.

Professor Lilian Cardoso 43

 Disjunção Exclusiva
• Definição:
• Dada duas proposições p e q, define-se por disjunção exclusiva
o operador “ou exclusivo” (simbolicamente representado por
v), onde “p v q” possui o valor lógico Verdade se, e apenas se,
uma das proposições (p v q) for verdade.
• Da mesma forma, pode possuir o valor lógico Falso se, e
apenas se, as duas proposições (p v q) forem verdadeiras ou as
duas proposições forem falsas.

Professor Lilian Cardoso 44

 Disjunção Exclusiva
• Simbolicamente, a representação da disjunção exclusiva entre
duas proposições é representada por “p v q” onde se lê:
“p ou exclusivo q”

• O valor lógico da disjunção de duas proposições é, portanto,

definido pela tabela verdade a seguir:

Professor Lilian Cardoso 45

 Disjunção Exclusiva

p q pvq
V V F
V F V
F V V
F F F

Professor Lilian Cardoso 46

 Disjunção Exclusiva
• Assim, podemos concluir que:

VvV=F
FvF=F
VvF=V
FvV=V

Professor Lilian Cardoso 47

 Disjunção Exclusiva
• Em termos gerais temos ainda que:

V(p v q) = (V(p) v F(q)) v (F(p) v V(q))

Professor Lilian Cardoso 48

 Disjunção Exclusiva
• Alguns exemplos do operador de disjunção exclusiva:

p = 2+2 = 4
q = 1+1 = 3
pvq=V

p = Brasília é a capital do Brasil

q = 1+1 = 2
pvq=F

Professor Lilian Cardoso 49

 Condicional
• Definição:
• Dada duas proposições p e q, define-se por condicional o
operador “se” (simbolicamente representado por -->), onde “p
--> q” possui o valor lógico falso se p for verdade e q for falso.
● O lado esquerdo implica o lado direito.

• Em todos os outros casos o valor lógico sempre será

verdadeiro.

Professor Lilian Cardoso 50

 Condicional
• Simbolicamente, a representação do condicional entre duas
proposições é representada por “p --> q” onde se lê “se p
então q”.
• O valor lógico do condicional de duas proposições é, portanto,
definido pela tabela verdade a seguir:

Professor Lilian Cardoso 51

 Condicional

p q p --> q
V V V
V F F
F V V
F F V

Professor Lilian Cardoso 52

 Condicional
• Assim, podemos concluir que:

V --> V = V
F --> F = V
V --> F = F
F --> V = V

Professor Lilian Cardoso 53

 Condicional
• Em termos gerais temos ainda que:

V(p --> q) = V(p) --> F(q)

Professor Lilian Cardoso 54

 Condicional
• O lado esquerdo implica o lado direito.
• Alguns exemplos do operador de condicional:
Jéssica é Amazonense

p = Jéssica Paraense: F
q = Jéssica é Brasileira: V
p --> q = V

Professor Lilian Cardoso 55

 Condicional
• O lado esquerdo implica o lado direito.
• Alguns exemplos do operador de condicional:
Jessica é Amazonense

p = Jéssica é Amazonense: V
q = Jéssica Europeia: F
p --> q = F

Professor Lilian Cardoso 56

 Condicional
• Alguns exemplos do operador de condicional:

p = 2+2 = 4
q = 1+1 = 3
p --> q = F

p = Brasília é a capital do Brasil

q = 1+1 = 2
p --> q = V

Professor Lilian Cardoso 57

 Bicondicional
• Definição:
• Dada duas proposições p e q, define-se por bicondicional o
operador “se e somente se” (simbolicamente representado
por <-->), onde “p <--> q” possui o valor lógico Verdade se
ambas as proposições forem verdadeiras ou falsas.
• O lado esquerdo implica o lado direito e o lado direito implica

o lado esquerdo.
• Em todos os outros casos o valor lógico sempre será Falso.

Professor Lilian Cardoso 58

 Bicondicional
• Simbolicamente, a representação do bicondicional entre duas
proposições é representada por “p <--> q”, onde se lê “p se e
somente se q”.
• O valor lógico do bicondicional de duas proposições é,
portanto, definido pela tabela verdade a seguir:

Professor Lilian Cardoso 59

 Bicondicional

p q p <--> q
V V V
V F F
F V F
F F V

Professor Lilian Cardoso 60

 Bicondicional
• Assim, podemos concluir que:

V --> V = V
F --> F = V
V --> F = F
F --> V = F

Professor Lilian Cardoso 61

 Condicional
• Em termos gerais temos ainda que:

V(p --> q) = V(p) <--> F(q)

Professor Lilian Cardoso 62

 Condicional
• Alguns exemplos do operador de bicondicional:

•Eu sou Deus <--> eu Sou o Criador: V Eu

sou Deus se e somente se eu o Criador.

Eu sou o Criador se e somente se eu sou Deus.

Professor Lilian Cardoso 63

 Condicional
• Alguns exemplos do operador de bicondicional:

• Eu sou um homem <--> eu sou um mamífero: F

Eu sou um homem se e somente se eu sou um mamífero.

Eu sou um mamífero se e somente se eu sou um homem.

Professor Lilian Cardoso 64

 Condicional
• Alguns exemplos do operador de bicondicional:

p = 2+2 = 4
q = 1+1 = 3
p <--> q = F

p = Brasília é a capital do Brasil

q = 1+1 = 2
p <--> q = V

Professor Lilian Cardoso 65

 Operações Lógicas sobre Proposições
Conectivo Símbolo Operação Lógica Valor Lógico
O valor será Falso quando a proposição for
não ~ Negação
verdadeira e vice-versa
Verdadeira quando todos os valores lógicos das
e ^ Conjunção proposições componentes também forem
verdadeiros
Será Verdadeiro somente quando ao menos um dos
ou v Disjunção valores lógicos das proposições envolvidas for
Verdadeiro.
Disjunção Exclusiva Apenas uma das sentenças pode ser verdadeira para
ou exclusivo v
o resultado ser verdadeiro
Será Falsa quando o valor lógico da proposição
se...então ⭢ Condicional antecedente for Verdadeiro e o da consequente for
Falso
Será verdadeiro quando ambas os valores das
...se e somente se... ⭤ Bicondicional proposições forem Verdadeiros ou ambos forem
Falsos
Professor Lilian Cardoso 66
Atividades – Unidade I - Complete a Tabela Verdade

p q ~p p^q pvq pvq p --> q p <--> q

V V
V F
F V
F F

Professor Lilian Cardoso 67

Atividades – Unidade I - Complete a Tabela Verdade

p q ~p p^q pvq pvq p --> q p <--> q

V V F V V F V V
V F F F V V F F
F V V F V V V F
F F V F F F V V

Professor Lilian Cardoso 68

 Atividades – Unidade I
1) Dada as seguintes proposições:
p : está de noite
q : está estrelado

Traduzir para a linguagem natural as seguintes proposições:

Professor Lilian Cardoso 69

 Atividades – Unidade I
a) ~p
b) p^q
c) pvq
d) q <--> p
e) p -> ~q
f) p v ~q
g) ~p ^ ~q
h) p <--> ~q
i) p ^ ~q -> p
Professor Lilian Cardoso 70
 Atividades – Unidade I - Respostas
a) ~p = não está de noite
b) p ^ q = está de noite e está estrelado
c) p v q = está de noite ou está estrelado
d) q <--> p = está estrelado se e somente se está de noite
e) p -> ~q = se está de noite estão não está estrelado
f) p v ~q = está de noite ou não está estrelado
g) ~p ^ ~q = não está de noite e não está estrelado
h) p <--> ~q = está de noite se e somente se não está estrelado
i) p ^ ~q -> p = se está de noite e não está estrelado então está de noite

Professor Lilian Cardoso 71

 Atividades – Unidade I
2) Dada as seguintes proposições:
p : Maria é bonita
q : Carlos é feliz
r : Carlos é rico
Traduzir para a linguagem natural as seguintes proposições:

Professor Lilian Cardoso 72

 Atividades – Unidade I
a) q --> p
b) ~~p
c) ~(~p ^ ~q)
d) ~((q V r) 𝖠 ~p)

Professor Lilian Cardoso 73

 Atividades – Unidade I - Respostas
a) q --> p = se Carlos está feliz então Maria é bonita.
b) ~~p = Maria é bonita | não é verdade que maria não é bonita.
c) ~(~p ^ ~q) = maria não é bonita e Carlos não está feliz =
É falso que maria não é bonita e Carlos não está feliz.
a) ~((q v r) v ~p) =
Carlos é feliz ou rico e maria não é bonita
É falso que Carlos é feliz ou rico, mas não que Maria não é bonita.

Professor Lilian Cardoso 74

 Lógica Matemática
Lógica Clássica e Proposicional

Professor Lilian Cardoso 75