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SÃO PAULO (Município); Lei Orgânica do Município de São Paulo: Título VI, Capítulo
1, artigos 200 a 211. São Paulo, 1990........................................................................... 1
SÃO PAULO (Município); Lei nº 8.989, de 29 de outubro de 1979: Estatuto dos Fun-
cionários Públicos do Município de São Paulo, São Paulo, 1979.................................. 3
SÃO PAULO (Município). Lei nº 14.660, de 26 de dezembro de 2007: Dispõe sobre
alterações das Leis nº 11.229, de 26 de junho de 1992, nº 11.434, de 12 de novembro
de 1993 e legislação subsequente, reorganiza o Quadro dos Profissionais de Edu-
cação, com as respectivas carreiras, criado pela Lei nº 11.434, de 1993, e consolida o
Estatuto dos Profissionais da Educação Municipal, São Paulo, 2007........................... 33
SÃO PAULO (Município). Decreto nº 54.453 de 10 de outubro de 2013: Fixa as
atribuições dos Profissionais de Educação que integram as equipes escolares das
unidades educacionais da Rede Municipal de Ensino, São Paulo, 2013...................... 62
Decreto nº 56.560 de 28 de outubro de 2015: Dispõe sobre a criação da Comissão de
Mediação de Conflitos nas escolas da Rede Municipal de Ensino, São Paulo, 2015... 71
Decreto nº 57.379, de 13 de outubro de 2016: Institui no âmbito da Secretaria Mu-
nicipal de Educação, a Política Paulistana de Educação Especial, na Perspectiva da
Educação Inclusiva, São Paulo, 2016 ........................................................................... 73
Decreto nº 59.767 de 15 de setembro de 2020: Regulamenta a aplicação da Lei Fed-
eral nº 13.709, de 14 de agosto de 2018 – Lei de Proteção de Dados Pessoais (LGPD)
– no âmbito da Administração Municipal direta e indireta, São Paulo, 2020................. 80
SÃO PAULO (Município). Instrução Normativa SME nº 20, de 26 de junho de 2020,
alterada pela Instrução Normativa SME nº 21, de 13 de julho de 2020 - estabelece
procedimentos para comunicar ao conselho tutelar, vara da infância e juventude os
casos de suspeita ou confirmação de violência aos bebês, crianças e adolescentes
matriculados na rede municipal de ensino. São Paulo, 2020........................................ 82
Instrução Normativa SME nº 26 de 10 de agosto de 2022, alterada pela Instrução
Normativa nº 28 de 25 de agosto de 2022 - Reorienta o Programa “São Paulo Integral
– SPI” nas EMEIs, CEMEIs, EMEFs, EMEFMs, EMEBs e nos CEUs da rede municipal
de ensino e dá outras providências, São Paulo, 2022................................................... 90
Instrução Normativa SME Nº 50, de 16 de dezembro de 2022: Dispõe sobre a organ-
ização das Unidades de Educação Infantil, de Ensino Fundamental, de Ensino Funda-
mental e Médio e dos Centros Educacionais Unificados da Rede Municipal de Ensino
para o ano de 2023, e dá outras providência, São Paulo, 2022.................................... 105
Instrução Normativa SME nº 21, de 26 de julho de 2023: Amplia o horário de funcion-
amento dos Centros de Educação Infantil da Rede Municipal de Ensino e, dá outras
providências, São Paulo, 2023....................................................................................... 120
Instrução Normativa SME Nº 24, de 04 de setembro de 2023 - Amplia a abrangência
do Programa “São Paulo Integral – SPI”, instituído pela Portaria SME nº 7.464, de
2015, nas EMEIs, CEMEIs, EMEFs, EMEFMs e Escolas Municipais de Educação Bi-
lingue para Surdos - EMEBSs da Rede Municipal de Ensino e dá outras providências,
São Paulo, 2023............................................................................................................. 122
Recomendação CME nº 07/2021 - Busca Ativa Escolar 135
SÃO PAULO (Município); Lei nº 8.989, de 29 de outubro de 1979: Estatuto dos Funcio-
nários Públicos do Município de São Paulo, São Paulo, 1979
1 - em dinheiro;
3 - em apólices de seguro de fidelidade funcional, emitidas por instituições oficiais ou empresas legalmente
autorizadas.
§2º - Não poderá ser autorizado o levantamento da fiança antes de tomadas as contas do funcionário.
§3º - O responsável por alcance e desvio de material não ficará isento do procedimento administrativo e
criminal que couber, ainda que o valor da fiança seja superior ao do prejuízo verificado.
SEÇÃO V
DA ACUMULAÇÃO
Art. 58 – É vedada a acumulação remunerada de cargos públicos, exceto, quando houver compatibilidade
de horários:(Redação dada pela Lei nº 10.824/1990)
I – A de dois cargos de professor;(Redação dada pela Lei nº 10.824/1990)
II – A de um cargo de professor com outro técnico ou científico;(Redação dada pela Lei nº 10.824/1990)
III – a de dois cargos ou empregos privativos de profissionais de saúde, com profissões regulamentadas.
(Redação dada pela Lei nº 13.708/2004)
§1º – Compreendem-se na ressalva de que trata este artigo as exceções previstas no inciso I do parágrafo
único do artigo 95 e na alínea “d” do inciso II do parágrafo. 59 do artigo 128 da Constituição da República.(Re-
dação dada pela Lei nº 10.824/1990)
§2º – A proibição de acumulada estende-se a empregos e funções e abrange autarquias, empresas pú-
blicas, sociedades de economia mista e fundações mantidas pelo Poder Público. (Redação dada pela Lei nº
10.824/1990)
Art. 59 - Não se compreende na proibição de acumular, nem está sujeita a quaisquer limites, desde que
tenha correspondência coma função principal, a percepção das vantagens de ordem pecuniária discriminadas
no artigo 89.
Art. 60 - Verificada a acumulação proibida, deverá o funcionário optar por um dos cargos ou funções exer-
cidas.
Parágrafo Único. Provada, em processo administrativo, a má fé, o funcionário perderá o cargo ou função
municipal, sem prejuízo da restituição do que tiver recebido indevidamente.
Art. 61 - As autoridades que tiverem conhecimento de qualquer acumulação indevida comunicarão o fato ao
órgão de pessoal para os fins indicados no artigo anterior, sob a pena de responsabilidade.
CAPÍTULO III
DA VACÂNCIA DE CARGOS
Art. 62 - A vacância de cargo decorrerá de:
I - exoneração;
II - transposição;
III - demissão;
IV - transferência;
V - acesso;
VI - aposentadoria;
VII - falecimento.
§1º - Dar-se-á exoneração:
1 - a pedido do funcionário;
2 - a pedido, por solicitação do interessado, formulada até 8 (oito) dias antes de findo o prazo da licença.
Art. 145 - A licença superior a 90 (noventa) dias dependerá de inspeção realizada por junta médica.
SEÇÃO III
DA LICENÇA POR MOTIVO DE DOENÇA EM PESSOA DA FAMÍLIA
Art. 146 - O funcionário poderá obter licença por motivo de doença do cônjuge e de parentes até segundo
grau, quando verificada, em inspeção médica, ser indispensável a sua assistência pessoal, impossível de ser
prestada simultaneamente com o exercício do cargo.
Parágrafo Único. A licença de que trata este artigo não poderá ultrapassar o prazo de 24 (vinte e quatro)
meses.
Art. 147 - A licença será concedida com vencimento, até um mês, e com os seguintes descontos:
I - de 1/3 (um terço), quando exceder a 1 (um) mês e até 2 (dois) meses;
II - de 2/3 (dois terços), quando exceder a 2 (dois) meses e até 6 (seis) meses;
III - total, do sétimo ao vigésimo quarto mês.
Parágrafo Único. Para os efeitos deste artigo, a licença concedida dentro de 60 (sessenta) dias, contados
do término da anterior, será considerada como prorrogação.
SEÇÃO IV
DA LICENÇA À GESTANTE
Art. 148. À funcionária gestante será concedida, mediante inspeção médica, licença de 180 (cento e oiten-
ta) dias, com vencimento integral.(Redação dada pela Lei nº 14.872/2008);(Regulamentado pelo Decreto nº
57.571/2016);(Regulamentado pelo Decreto nº 58.091/2018)
§1º - Salvo prescrição médica em contrário, a licença será concedida no curso ou além do início do oitavo
mês de gestação, ou até o décimo dia do puerpério.;(Regulamentado pelo Decreto nº 57.571/2016)(Regula-
mentado pelo Decreto nº 58.091/2018)
§2º - No caso de natimorto será concedida licença para tratamento de saúde, a critério médico, na forma do
artigo 143.;(Regulamentado pelo Decreto nº 57.571/2016)(Regulamentado pelo Decreto nº 58.091/2018)
§3º. Durante a licença, cometerá falta grave a funcionária que exercer qualquer atividade remunerada ou
mantiver a criança em creche ou organização similar. (Incluído pela Lei nº 14.872/2008) (Regulamentado pelo
Decreto nº 57.571/2016);(Regulamentado pelo Decreto nº 58.091/2018)
§4º. A vedação de manutenção da criança em creche ou organização similar, de que trata o §3º deste arti-
go, não se aplica ao período de 15 (quinze) dias que antecedam ao termo final da licença, que se destinará à
adaptação da criança a essa nova situação.(Incluído pela Lei nº 14.872/2008);(Regulamentado pelo Decreto nº
57.571/2016)(Regulamentado pelo Decreto nº 58.091/2018)
§5º. A licença gestante de que trata este artigo, requerida após o parto e além do décimo dia do puer-
pério, será concedida mediante a apresentação da certidão de nascimento e vigorará a partir dessa data,
podendo retroagir até 15 (quinze) dias.(Incluído pela Lei nº 14.872/2008);(Regulamentado pelo Decreto nº
57.571/2016);(Regulamentado pelo Decreto nº 58.091/2018)
SÃO PAULO (Município). Lei nº 14.660, de 26 de dezembro de 2007: Dispõe sobre alte-
rações das Leis nº 11.229, de 26 de junho de 1992, nº 11.434, de 12 de novembro de 1993
e legislação subsequente, reorganiza o Quadro dos Profissionais de Educação, com as
respectivas carreiras, criado pela Lei nº 11.434, de 1993, e consolida o Estatuto dos Pro-
fissionais da Educação Municipal, São Paulo, 2007
2. intervalo obrigatório, para refeição no cumprimento da carga horária de 8 (oito) horas diárias, sendo este
intervalo de:
2.2. no mínimo, 1 (uma) e, no máximo 2 (duas) horas quando cumprido em local externo.
b) otimizar os recursos físicos, humanos e materiais, criando as condições necessárias para a realização da
ação pedagógica da Unidade Educacional;
c) promover e acompanhar as ações planejadas e desenvolvidas nas Unidades Educacionais e a avaliação
de seus impactos nos resultados de aproveitamento, na permanência dos estudantes e na melhoria das condi-
ções de trabalho docente;
d) participar das reuniões de formação e orientações oferecidas pelas Diretorias Regionais de Educação,
quando convocadas;
e) dar ciência e orientar os servidores, no início de cada ano, sobre suas responsabilidades, conforme le-
gislação em vigor;
f) assegurar a plena utilização dos recursos financeiros das Unidades Educacionais e deles prestar contas,
observados os prazos estipulados e respeitada a legislação em vigor.
g) validar os registros de planejamento, avaliação, frequência, retenção, atividades de compensação de
ausências e recuperação no SGP.
III - Às Diretorias Regionais de Educação – DREs:
a) orientar a elaboração do Projeto Político-Pedagógico, acompanhar a sua execução e avaliação, asse-
gurando o fiel cumprimento dos dispositivos estabelecidos nesta Instrução Normativa, por meio do Supervisor
Escolar;
§1º O quadro de recursos humanos poderá contar com 01(um) Auxiliar de Desenvolvimento Infantil que
preferencialmente esteja cursando Pedagogia.
§2º O Diretor do CEI deverá organizar e distribuir o quadro de recursos humanos total de forma a assegurar
o bom funcionamento do CEI durante todo o período de atendimento.
Art. 6º Os CEIs com horário de funcionamento ampliado terão os valores dos repasses mensais e adicio-
nais, estabelecido no termo de colaboração, acrescidos de 20%, com a finalidade de suprir a ampliação do
quadro de recursos humanos e outras despesas.
Art. 7º Caberá à Coordenadoria de Alimentação Escolar – CODAE orientar a necessidade de alteração de
cardápio e/ou horário das refeições.
Art. 8º Caberá a Diretoria Regional de Educação – DRE:
a) providenciar o aditamento do termo de colaboração, mediante a incorporação das cláusulas concernen-
tes a ampliação de horário de que tratam esta Instrução Normativa.
b) acompanhar e monitorar os CEIs envolvidos, com o objetivo de orientar as atividades que serão desen-
volvidas, assegurando a qualidade do atendimento.
Mandaqui 0 61 61
Santana 0 31 31
Tremembé 7 291 298
Tucuruvi 0 38 38
STS Vila Maria/Vila Guilherme 12 377 389
Vila Guilherme 1 47 48
Vila Maria 9 173 182
Vila Medeiros 2 157 159
CRS OESTE 21 558 579
STS Butantã 15 404 419
Butantã 1 21 22
Fonte: SINASC – CEInfo -SMS/SP – dados atualizados em dezembro 2020. Dados provisórios sujeito a
mudanças.
ANEXO 3
TAXAS DE DISTORÇÃO IDADE-SÉRIE
Ciclo Alfabetização
Tolerância de 01 Total 1º Ano F9 2º 3º
ano da série Ano F9 Ano F9
Ano F9
Ano F9 8,86% 1,44% 2,11% 5,67%
Ciclo Interdisciplinar
4º 5º 6º
Ano F9 Ano F9 Ano F9
6,69% 7,66% 11,81%
Ciclo Autoral
7º 8º 9º
Ano F9 Ano F9 Ano F9
Orientações gerais: educação em direitos humanos, de autoria do Instituto Vladimir Herzog, em parceria
com a Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania (SMDHC) e a Secretaria Municipal de Educação
(SME) de São Paulo, é um documento que apresenta diretrizes para a implementação da educação em direitos
humanos na rede municipal de ensino da cidade.
A publicação, em sua segunda edição, traz uma visão abrangente sobre a educação em direitos humanos,
abordando seus fundamentos, objetivos, princípios e metodologias. O documento também apresenta um con-
junto de atividades e recursos pedagógicos que podem ser utilizados pelos professores nas escolas.
Fundamentos e objetivos
A educação em direitos humanos é um processo de formação que visa promover o respeito aos direitos
humanos e à dignidade humana. Ela tem como objetivo construir uma sociedade mais justa e igualitária, onde
todos os indivíduos sejam respeitados e tenham as mesmas oportunidades.
A educação em direitos humanos está baseada nos seguintes princípios:
• Universalidade: os direitos humanos são universais, isto é, são aplicáveis a todos os seres humanos,
independentemente de sua raça, etnia, religião, gênero, orientação sexual, nacionalidade, condição social ou
qualquer outra condição.
• Indivisibilidade: os direitos humanos são interdependentes e indivisíveis. Isso significa que todos os direi-
tos humanos são importantes e que nenhum deles pode ser violado ou suprimido sem afetar os demais.
• Progressividade: os direitos humanos são progressivos. Isso significa que eles devem ser respeitados,
protegidos e promovidos de forma contínua, à medida que a sociedade progride.
Metodologias
A educação em direitos humanos pode ser realizada de diversas formas, utilizando diferentes metodologias.
As principais metodologias utilizadas na educação em direitos humanos são:
• Aprendizagem baseada em problemas: essa metodologia consiste em propor aos estudantes problemas
reais ou simulados que os levem a refletir sobre os direitos humanos.
• Aprendizagem por projetos: essa metodologia consiste em convidar os estudantes a desenvolver projetos
que envolvam a temática dos direitos humanos.
• Aprendizagem dialógica: essa metodologia consiste em promover a reflexão e o debate sobre os direitos
humanos, por meio de diálogos e discussões.
Recursos pedagógicos
A publicação Orientações gerais: educação em direitos humanos apresenta um conjunto de atividades e
recursos pedagógicos que podem ser utilizados pelos professores nas escolas. Esses recursos incluem:
• Atividades lúdicas: essas atividades são utilizadas para promover a aprendizagem dos direitos humanos
de forma divertida e envolvente.
• Jogos: os jogos são uma forma lúdica de promover a aprendizagem dos direitos humanos.
• Vídeos: os vídeos podem ser utilizados para apresentar aos estudantes situações reais ou simuladas que
envolvam a temática dos direitos humanos.
• Textos: os textos podem ser utilizados para promover a reflexão e o debate sobre os direitos humanos.
A publicação Orientações gerais: educação em direitos humanos é um importante instrumento para a imple-
mentação da educação em direitos humanos na rede municipal de ensino de São Paulo. O documento apre-
senta uma visão abrangente sobre a educação em direitos humanos, abordando seus fundamentos, objetivos,
princípios e metodologias. O documento também apresenta um conjunto de atividades e recursos pedagógicos
que podem ser utilizados pelos professores nas escolas.
Currículo da Cidade: Ensino Fundamental: Língua Portuguesa. 2.ed. São Paulo: SME/
COPED, 2019, P. 12 – 60
Prezado(a),
Para estudo do tópico solicitado pelo edital, indicamos que verifique o material complementar, que pode
ser encontrado em: https://acervodigital.sme.prefeitura.sp.gov.br/acervo/curriculo-da-cidade-ensino-fundamen-
tal-lingua-portuguesa
A indicação se dá devido ao formato e extensão do material em questão, que não cabe na estrutura de
nossas apostilas. Por isso, e para manter protegido os direitos de autor do conteúdo, sugerimos acesso direto
na fonte oficial e estudo do documento tal como solicitado pelo edital.
Bons estudos!
Prezado(a),
Para estudo do tópico solicitado pelo edital, indicamos que verifique o material complementar, que pode
ser encontrado em: https://educacao.sme.prefeitura.sp.gov.br/wp-content/uploads/2019/07/51927.pdf
A indicação se dá devido ao formato e extensão do material em questão, que não cabe na estrutura de
nossas apostilas. Por isso, e para manter protegido os direitos de autor do conteúdo, sugerimos acesso direto
na fonte oficial e estudo do documento tal como solicitado pelo edital.
Bons estudos!
Deve-se considerar, que a presença de imigrantes na EJA requer uma espe- cial configuração curricular
levando em conta as particularidades culturais des- ses estudantes para a construção das propostas didáticas.
UM CURRÍCULO PENSADO PARA A EJA DA CIDADE DE SÃO PAULO
A Educação de Jovens e Adultos coloca-se como parte do direito humano à educação ao longo da vida. A
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (BRASIL, 1996), em seu artigo 37, estabelece que:
A educação de jovens e adultos será destinada àqueles que não tiveram acesso ou continuidade de estu-
dos nos ensinos fundamental e médio na idade própria e constituirá instrumento para a educação e a aprendi-
zagem ao longo da vida. (Redação dada pela Lei nº 13.632, de 2018).
Uma das características da EJA é a especificidade e a diversidade do seu público: jovens e adultos que,
por diversas razões, não concluíram seus estudos na idade escolar esperada. Parte deste público já possui
obrigações sociais con- solidadas, responsabilidades nos seus lares e na educação dos filhos, trabalham coti-
dianamente ou estão em busca de uma nova colocação no mercado de traba- lho. Trata-se de uma modalidade
em que vamos nos deparar também com jovens e adultos apartados do chamado sistema regular, uma multipli-
cidade de sujeitos que tiveram, de alguma forma, seu direito à educação negado ao longo de sua trajetória de
vida. Embora marcados por diferentes contextos e histórias de vida, esses jovens e adultos têm um ponto em
comum: escolhem desempenhar o papel de estudantes da EJA com aspirações em construir uma nova história
no presente e ampliar suas possibilidades de planejar seu futuro, tendo a educação como uma importante alia-
da para a busca de novas conquistas.
Neste sentido, construir um currículo para EJA significa desenvolver um trabalho que tem como pressuposto
a heterogeneidade e não a homogeneidade. Trata-se de formular estratégias que façam proveito desta hetero-
geneidade sem uma perspectiva homogeneizante do grupo de estudantes em uma sala de aula.
A presença de um grupo heterogêneo é a possibilidade de exercer o diá- logo, a cooperação, ampliando,
ao mesmo tempo, as capacidades dos indivídu- os (MARQUES, 2006). Marta Khol de Oliveira indica que para
se pensar sobre o processo de aprendizagem de jovens e adultos é necessário reconhecer “três campos que
contribuem para a definição de seu lugar social: a condição de ‘não-
Prezado(a),
Para estudo do tópico solicitado pelo edital, indicamos que verifique o material complementar, que pode
ser encontrado em: https://acervodigital.sme.prefeitura.sp.gov.br/wp-content/uploads/2023/04/Curriculo-da-Ci-
dade-Ed.-Antirracista.pdf
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nossas apostilas. Por isso, e para manter protegido os direitos de autor do conteúdo, sugerimos acesso direto
na fonte oficial e estudo do documento tal como solicitado pelo edital.
Bons estudos!
Quem nunca ouviu esta música de Jorge Ben Jor na voz de Baby do Brasil? Quem não sentiu uma ponta de
emoção ao se dar conta que a história do Brasil ocultou a presença dos indígenas na formação da identidade
nacional “oferecendo” apenas um dia para “comemorar” a memória de nossos primeiros ancestrais?
A relação que desenvolvemos pessoalmente com os povos indígenas é bastante sintomática de nossa iden-
tificação e de nossa identidade nacional. Algumas vezes, inclusive, falamos de nosso orgulho por ter uma avó
bugre “que foi pega a laço”. Por outro lado, há também um aspecto negativo que prevalece no nosso repertório
demonstrando o “outro lado” de nossa relação com estes grupos ancestrais. Trata-se especialmente do tipo de
pensamento que desenvolvemos sobre o índio e que vem sendo repetido à exaustão desde muito tempo e que
revela que não sabemos mesmo quem ele é e quais suas especificidades culturais. Por isso ficamos na super-
fície, talvez com medo de mergulhar para dentro de nós mesmos e descobrirmos que temos sido injustos com
os primeiros habitantes do Brasil e, consequentemente, com a nossa origem primeira e da qual participamos
queiramos ou não, desejemos ou não. Ela faz parte de cada brasileiro que habita esta terra mesmo que não
partilhe diretamente de uma ascendência indígena, pois não se trata de sangue, mas de pertencimento. Pen-
sássemos assim de verdade a história dos povos tradicionais não teria sido tão difícil por aqui. E falamos isso
não apenas por causa das guerras de extermínio contra eles, mas especialmente por causa da forma negativa
com a qual os tratamos.
Quando eu era criança não gostava de ser índio. Sentia vergonha de sê-lo quando alguém dizia que o índio
era preguiçoso, selvagem, sujo, covarde, canibal. Mesmo sem entender a metade dessas palavras, meu es-
pírito ficava chocado com a violência que representavam. Somado a tudo isso vinha o fato de que o índio era
pouco desejado pelo sistema político que sempre dizia: “Índio bom é índio morto”. Por causa disso tudo é que
decidi, aos nove anos de
signatários, a ser dado aos povos indígenas e tribais, através do site: http://www.socioambiental.org/inst/esp/
consulta_previa/?q=convencao-169-da-oit-no-brasil/a-convencao-169-da-oit
Prezado(a),
Para estudo do tópico solicitado pelo edital, indicamos que verifique o material complementar, que pode
ser encontrado em: https://acervodigital.sme.prefeitura.sp.gov.br/acervo/conhecer-para-proteger-enfrentando-
-a-violencia-contra-bebes-criancas-e-adolescentes/
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Bons estudos!
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TEA-web.pdf
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Bons estudos!
Povos Migrantes: orientações didáticas. São Paulo: SME/COPED, 2021. p.14 a 32; 36
a 69
Prezado(a),
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-orientacoes-pedagogicas/
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Bons estudos!
Prezado(a),
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Bons estudos!
7. Qual é o objetivo principal da educação em direitos humanos, conforme descrito na publicação “Orienta-
ções gerais: educação em direitos humanos”?
(A) Enfatizar a importância da história política.
(B) Promover o respeito aos direitos humanos e à dignidade humana.
(C) Focar exclusivamente na legislação de direitos humanos.
(D) Limitar o ensino de direitos humanos a questões legais.
8. De acordo com a publicação, quais são os princípios fundamentais nos quais a educação em direitos
humanos se baseia?
(A) Competitividade, individualidade e estabilidade.
(B) Universalidade, indivisibilidade e progressividade.
(C) Conformidade, divisibilidade e regressividade.
(D) Exclusividade, dependência e estagnação.
9. Quais metodologias são destacadas na publicação para a implementação da educação em direitos hu-
manos?
(A) Aprendizagem baseada em problemas, aprendizagem por projetos e aprendizagem dialógica.
(B) Ensino frontal, memorização e recitação.
(C) Aprendizagem online, ensino híbrido e autoestudo.
(D) Educação física, arte e música.
11. Qual é a contribuição principal da publicação “Orientações gerais: educação em direitos humanos” para
as escolas municipais de São Paulo?
(A) Proporcionar um manual de comportamento ético para os professores.
(B) Oferecer diretrizes e recursos para implementar a educação em direitos humanos.
(C) Estabelecer um novo currículo de ciências sociais.
(D) Introduzir uma nova política de avaliação de desempenho para os alunos.
12. Qual é a característica principal do Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) conforme descrito no do-
cumento “Orientações para atendimento de estudantes: transtorno do espectro do autismo”?
(A) Alta habilidade em matemática e ciências.
(B) Dificuldade na comunicação e interação social.
(C) Preferência por atividades individuais em detrimento de atividades em grupo.
(D) Excelente memória fotográfica.
13. De acordo com o documento, quais são algumas das diretrizes recomendadas para o atendimento edu-
cacional de estudantes com TEA?
(A) Enfatizar o ensino de línguas estrangeiras e ciências exatas.
(B) Acolhimento e inclusão, adaptações curriculares, apoio pedagógico e participação da família.
(C) Foco exclusivo no desenvolvimento físico e esportivo.
(D) Uso intensivo de tecnologia e aprendizado online.
Gabarito
1 A
2 A
3 D
4 A
5 B
6 D
7 B
8 B
9 A
10 B
11 B
12 B
13 B
14 A
15 C