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Cultura Documentos
E TURISMO
REGIMENTO ESCOLAR
ADMINISTRAÇÃO 2021/2025
SUMÁRIO
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO............................................................................................04
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5.5.2– Constatação dos Critérios Avaliativos.......................................................................15
5.6 – Transferência Escolar...................................................................................................15
5.7 – Controle de Frequências...............................................................................................16
5.8 – Estudos Compensatórios de Infrequência...................................................................17
5.9 – Documentação Escolar..................................................................................................17
5.10 – Certificado de Conclusão de Cursos e Históricos Escolares....................................18
VI - ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA.....................................18
6.1 – Diretor............................................................................................................................18
6.2 – Vice-Diretor...................................................................................................................19
6.3 – Supervisão Escolar/Coordenação Pedagógica............................................................20
6.3.1 – A Supervisão Escolar................................................................................................20
6.3.2 – Coordenação Pedagógica...........................................................................................21
6.4 – Conselho de Classe........................................................................................................21
6.5 - Biblioteca.........................................................................................................................22
6.6 – Serviço de Áudio visual.................................................................................................22
6.7 – Serviço de Secretária.....................................................................................................23
6.8 – Serviço de Doméstica/Merendeira...............................................................................24
6.9 – Organização de Segmentos da Comunidade Escolar.................................................25
6.10 – Corpo Docente.............................................................................................................25
6.10.1 – São atribuições do corpo docente............................................................................26
6.11 – Corpo Discente.............................................................................................................27
6.12 – Direito do Corpo Discente..........................................................................................28
6.13 – Deveres do Aluno.........................................................................................................28
6.14 – É Vedado ao Aluno......................................................................................................29
VII – ORDENAMENTO DO SISTEMA ESCOLAR.........................................................30
7.1 – Projeto Pedagógico........................................................................................................30
7.2 – Plano Global...................................................................................................................30
7.3 – Calendário Escolar........................................................................................................30
7.4 – Avaliação do Estabelecimento......................................................................................31
7.5 – Do Patrimônio................................................................................................................31
7.6 – Das Disposições Gerais..................................................................................................31
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DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
. MUNICÍPIO: PINHAL
.UF: RS
. PREFEITO MUNICIPAL: LUÍZ CARLOS PINTO RIBEIRO
. VICE-PREFEITO: CLAUDIOMIRO ANTÔNIO PELIZARI
. SECRETARIA: MUNICIPAL DA EDUCAÇÂO, CULTURA, DESPORTO E
TURISMO
. ENDEREÇO: Avenida Treze de Maio, 1922.
. CEP: 98345-000
. TELEFONE: (55) 3754-l103
. SECRETÁRIO: ANDRIELI VANNI DE ARRUDA
. SUPERVISORES DE ENSINO: ALCINDO FRIGHETTO
GRASIELA SPERAFICO
. ESCOLAS MUNICIPAIS:
- ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL E EDUCAÇÃO ESPECIAL
UNIÃO E ESCOLA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO
FUNDAMENTAL REINALDO GALERA
ADMINISTRAÇÃO:2021/2024
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ATOS LEGAIS DAS ESCOLAS MUNICIPAIS
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I – ESCOLA, FILOSOFIA E OBJETIVOS.
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1. II – ASPECTOS LEGAIS DA CLASSE ESPECIAL
O Art. 58. Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade de
educação escolar oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos com
deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou
superdotação. (Redação dada pela Lei nº 12.796, de 2013)
A oferta de educação especial, nos termos do caput deste artigo, tem início na educação
infantil e estende-se ao longo da vida, observados o inciso III do art. 4º e o parágrafo único do
art. 60 desta Lei. (Redação dada pela Lei nº 13.632, de 2018)
Art. 59. Os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com deficiência, transtornos
globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação: (Redação dada pela Lei nº
12.796, de 2013)
II - terminalidade específica para aqueles que não puderem atingir o nível exigido para a
conclusão do ensino fundamental, em virtude de suas deficiências, e aceleração para concluir
em menor tempo o programa escolar para os superdotados;
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V - acesso igualitário aos benefícios dos programas sociais suplementares disponíveis
para o respectivo nível do ensino regular.
Art. 59-A. O poder público deverá instituir cadastro nacional de alunos com altas
habilidades ou superdotação matriculados na educação básica e na educação superior, a fim
de fomentar a execução de políticas públicas destinadas ao desenvolvimento pleno das
potencialidades desse alunado. (Incluído pela Lei nº 13.234, de 2015)
A organização geral das modalidades de ensino oferecidas pela rede municipal de Educação
de Pinhal está organizada da seguinte forma:
III – OBJETIVOS:
3.1 Objetivos dos Estabelecimentos de Ensino:
Os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as de seu sistema de
ensino, terão a incumbência de:
a) elaborar e executar o Projeto Político Pedagógico;
b) administrar seu pessoal e seus recursos materiais e financeiros;
c) assegurar o cumprimento dos dias letivos e horas-aulas estabelecidas;
d) elaborar e atualizar o Plano de Estudo anualmente;
e) zelar pelo cumprimento do plano de trabalho de cada docente;
f) promover meios para recuperação dos alunos de menor rendimento;
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g) articular-se com as famílias e a comunidade, criando processos de integração da
sociedade com a escola;
h) informar os pais e responsáveis sobre a frequência e o rendimento dos alunos, bem
como sobre a execução de sua proposta pedagógica.
3.2.2 –
OBJETIVOS EDUCAÇÃO ESPECIAL
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habilidades/superdotação nas escolas regulares, garantindo transversalidade da educação
especial desde a educação infantil.
O atendimento Educacional Especializado tem como função, identificar, elaborar, e
organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem as bareiras para a plena
participação dos estudantes, conciderando suas necessidades específicas. As atividades
desenvolvidas no atendimento educacional especializado diferenciam-se daquelas reralizadas
na sala de aula, não sendo substitutivas à escolarização. Esse atendimneto complementa e/ou
suplementa a formação dos estudantes com vistas à autonomia e independência.
Assim, a Educação Especial passa a integrar a proposta pedagógica da escola regular,
promovendo o atendimento às necessidades educacionais específicas de todos os estudantes.
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aprendizagem o exercício da leitura, da escrita e do calculo.
V. Desenvolver programas e/ou projetos nas áreas de Educação
Física, Artes e Educação Profissional, favorecendo o
desenvolvimento do potencial dos educandos portadores de
deficiência, visando ao acesso aos bens, espaços e serviços
comunitários;
VI. Favorecer e promover a inclusão escolar/social de educandos
portadores de deficiência mental e/ou múltipla;
VII. Envolver todos os profissionais da escola no processo educacional
para a construção coletiva de valores, concepção, princípios e
crenças referentes ao futuro do homem e da sociedade;
VIII. Oferecer aos profissionais condições para a melhor forma de
construir, adquirir, transmitir e produzir conhecimentos capazes de
orientar e motivar a caminhada de educandos na busca de sua
auto-realização, compreensão de mundo, para a elaboração e
consolidação de repertórios de conhecimentos e de vivências
como direitos inerentes ao cidadão;
IX. Proporcionar situação de aperfeiçoamento aos profissionais,
visando ao desenvolvimento do aluno;
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deficiência;
XIII. Proporcionar orientação familiar e comunitária de modo a
contribuir para gerar ambientes adequados à Pessoa Portadora de
Deficiência, na família e na comunidade, para desenvolver ao
máximo suas potencialidades e convívio social;
XIV. Viabilizar e articular com instituições, órgãos e serviços do
município ações que propiciam a promoção de educandos
portadores de deficiência em todos os aspectos;
XV. Firmar parcerias com Secretário(s) do Município (Educação,
cultura, Assitência Social e outros);
XVI. Promover por meio de iniciativa própria e com auxilio de órgãos
públicos municipais e comunidade, campanhas educativas para
prevenção de deficiências;
3. EDUCANDOS
A Rede Municipal de Ensino é formada por três Escolas Municipais, com as seguintes
denominações: Escola Municipal de Ensino Fundamental e Educação Especial União, na
Linha Alto Paraíso. Existem também as E.M.E.I Escola Municipal de Educação Infantil e
Ensino Fundamental Reinaldo Galera localizadas na sede do Município.
A Escola Municipal de Ensino Fundamental e Educação Especial União, localizada na
Linha Alto Paraíso, funciona desde o ano 1940 e na época chamava-se José do Patrocínio. A
referida escola foi autorizada pela Portaria de funcionamento nº 132, de 31 de agosto de 1976,
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criada pelo Decreto nº 20, de 04 de dezembro de 1980 e regimentada pela Portaria nº4579, de
18 de março de 1982, pela Secretaria de Estado da Educação. A partir de 31 de julho de 1984,
a escola passou a denominar-se Escola Municipal de 1º Grau Incompleto União de Alto
Paraíso. De acordo com o Decreto Executivo nº 33/88. Através do Decreto Municipal nº
759/99, de 22 de dezembro de 1999, a escola passou a denominar-se Escola Municipal de
Ensino Fundamental União. A partir de 19 de dezembro de 2018, a escola passou a
denominar-se Escola Municipal de Ensino Fundamental e Educação Especial União, de
acordo com o Decreto Municipal Nº 2.734/18. Tem como Filosofia “Proporcionar ao homem
a realização integral, abrindo caminhos à transformação social”.
A Escola Municipal de Ensino Fundamental e Educação Especial União atende alunos
do Ensino Fundamental Anos Finais e crianças e adultos portadores de Necessidades
Especiais da zona rural e da zona urbana, sendo os mesmos, em sua maioria, filhos de
agricultores que conseguiram melhorar a renda investindo na suinocultura e na bacia leiteira e
em empregos nas pequenas indústrias do município.
A Escola atende um número de 20 alunos de Educação Especial, tendo duas
Professoras com formação específica que possibilita o atendimento educacional especializado,
aprofundando o caráter interativo e interdisciplinar. Na perspectiva da Educação Inclusiva,
lança-se um olhar para a singularidade do sujeito dentro do contexto coletivo, oportunizando
o que for necessário para que todos possam aprender, reconhecendo e valorizando as
diferenças humanas, garantindo sempre o acesso a participação, a interação, a autonomia e a
inclusão de todos os estudantes.
A Escola Reinaldo Galera oferta Educação Especial na modalidade Educação infantil
e Ensino Fundamental anos iniciais, dessa forma o atendimento educacional será feito em classes,
escolas ou serviços especializados, sempre que, em função das condições específicas dos alunos, não
for possível a sua integração nas classes comuns de ensino regular. A oferta de educação especial, nos
termos do caput deste artigo, tem início na educação infantil e estende-se ao longo da vida, observados
o inciso III do art. 4o e o parágrafo único do art. 60 desta Lei.
Pedagogicamente queremos uma escola prazerosa, onde a liberdade seja fator de
comprometimento e crescimento, com indivíduos capazes de respeitar a decisão da maioria,
mesmo que dela discordem. Uma Escola com indivíduos livres para opinar, criticar, sugerir,
participar e dispostos a se comprometer com as coisas nas quais acreditam e com regras
discutidas e respeitadas pela coletividade, uma Escola democrática e cidadã.
Existe uma preocupação e um grande empenho por parte da Secretaria Municipal da
Educação e Cultura Desporto e Turismo em oferecer as melhores condições possíveis para
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garantir um ensino de qualidade em todas as escolas, visando a sua efetiva integração na vida em
sociedade, inclusive condições adequadas para os que não revelarem capacidade de inserção no
trabalho competitivo, mediante articulação com os órgãos oficiais afins, bem como para aqueles que
apresentam uma habilidade superior nas áreas artística, intelectual ou psicomotora.
A referida Escola Municipal de Educação Infantil e Ensino fundamental Reinaldo Galera, teve
autorização e funcionamento da Educação infantil na Modalidade Educação Especial conforme
RESOLUÇÃO Nº001/2022, DE 18 DE MARÇO DE 2022, constando na integra atividades e
atendimentos de uma equipe multiprofissional para atender as pessoas co Deficiência, transtorno
Global do Desenvolvimento e Altas Habilidades. A Educação Especial Infantil Modalidade de
Educação Especial, terá Regimento e Projeto Político Pedagógico específico.
4.1. Currículo: É o Conjunto de práticas que buscam articular saberes dos alunos,
experiências, conhecimentos (patrimonial, cultural, artístico, ambiental, científico e
tecnológico), promovendo assim, o desenvolvimento integral das crianças e adolescentes que
frequentam as escolas municipais.
O currículo do Ensino Fundamental está elaborado nos termos da Lei de Diretrizes e
Bases da Educação e conta com uma base curricular comum e uma parte diversificada, de
acordo com o que estabelece as Legislações e Orientações emanadas do CNE (Conselho
Nacional de Educação), Conselho Municipal de Educação e a Base Nacional Curricular,
Referencial Curricular Gaúcho e o Documento Curricular Municipal.
A Resolução nº 02/2001, do Conselho Nacional de Educação / Câmara de Educação
Básica (CNE/CEB), institui as Diretrizes Nacionais para a Educação de Alunos que
Apresentem Necessidades Educacionais na Educação Básica, prevê que no atendimento
escolar sejam assegurados serviços de educação especial, sempre que se evidencie, mediante
14
avaliação e interação com a família e a comunidade, a necessidade de atendimento
educacional especializado. O Decreto nº 3.956/ 2001, que promulga a Convenção
Interamericana para eliminação de todas as formas de discriminação contra pessoas com
deficiência, ratifica a Convenção da OEA, a Lei nº 3.218/2003, que dispõe sobre a
Universalização da Educação Inclusiva em escolas da rede pública do Distrito Federal; a
Resolução nº 01/2005, do Conselho de Educação do Distrito Federal, estabelece normas para
a Educação do Distrito, Federal e dispõe sobre programa de estimulação precoce, salas de
recursos, centros especializados e temporalidade. Todos esses normativos merecem destaque
dentro do cenário da educação especial.
A Educação Especial é uma modalidade de educação escolar transversal a todos os níveis
educacionais, desde a educação básica até o nível superior, conforme afirmam 21
CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA EDUCAÇÃO
ESPECIAL as Diretrizes Nacionais da Educação Especial em Educação Básica
(BRASIL, 2001). Assim, deve dialogar e interagir com várias matrizes curriculares que
orientam etapas e modalidades de ensino. De acordo com a LDB nº 9.394/96, o currículo
deve ter uma base comum, que pode ser complementada ou suplementada para atender
as características dos estudantes. Em caso de alunos com graves comprometimentos
mentais ou múltiplos, em que não seja possível o acesso ao currículo comum, aponta-se a
possibilidade de um currículo funcional, que terá um caráter pragmático com alterações
significativas. De acordo com a Resolução nº 02/2001, tanto o currículo como a
avaliação devem ser funcionais e propiciar desenvolvimento de competências sociais,
acesso ao conhecimento, à cultura e às formas de trabalho valorizadas pela comunidade e
inclusão do aluno na sociedade. Dessa forma, tratar do currículo da Educação Especial
necessariamente implica tratar do currículo de cada uma das modalidades de ensino, pois
o estudante com deficiência, transtorno global de desenvolvimento ou altas
habilidades/superdotação estará presente em cada uma delas. As atividades serão
realizadas de acordo com o ritmo, tempo e estilo de aprendizagem dos alunos.
Os alunos matriculados na escola terão direito às ações educacionais e
pedagógicos conforme níveis e modalidades de ensino e atendimentos específicos, de
acordo com as necessidades e possibilidades de aprendizagem, de suprimentos
necessários e de direito, como merenda escolar, materiais escolares, assim como apoio e
orientação aos seus familiares.
Parágrafo Único: Por tratar-se de atendimento a educação com característica e
necessidades educacionais peculiares, os níveis e modalidades de ensino oferecidos pela
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escola serão permeados com a modalidade de Educação Especial para garantia de
recursos específicos e adaptação necessárias. A escola também oferece serviços e apoios
especializados aos alunos incluídos na escola regular visando suprir as necessidades
educacionais para permanência na escola e sucesso no processo ensino-aprendizagem.
Por essa razão, é importante reafirmar que o currículo do estudante do ensino
público, alvo da Educação Especial, deve ser o mesmo da modalidade de ensino em que
o mesmo está matriculado, mas com devidas adequações. Neste mesmo viés, Moreira e
Baumel (2001) consideram que o currículo deve ser repensado no sentido de favorecer
uma inclusão real, em um atendimento público de qualidade. Para tanto, as adaptações
curriculares não podem reproduzir um currículo de segunda categoria. Nesse contexto,
constitui-se como possibilidade educacional para atuar na facilitação da aprendizagem
um currículo dinâmico, alterável, acessível e passível de ampliação. Ou seja, compatível
com diversas necessidades de estudantes e, por isso mesmo, capaz de atender
efetivamente a todos, respeitando e valorizando a diversidade. As adequações
curriculares propriamente ditas são compreendidas como um conjunto de modificações
do planejamento, objetivos, atividades e formas de avaliação no currículo como um todo,
ou em aspectos dele, para acomodar estudantes com necessidades especiais. A realização
de adequações curriculares é o caminho para o atendimento a necessidades específicas de
aprendizagem. No entanto, identificar essas “necessidades” requer que os sistemas
educacionais modifiquem não apenas suas atitudes e expectativas em relação a esses
alunos, mas que se organizem para construir uma real escola para todos e que dê conta
dessas especificidades.
Os programas educacionais serão reestruturados e adaptados sempre que
necessário, em função de ações didático-pedagógicas, nível de desenvolvimento,
necessidades e possibilidades de aprendizagem dos educandos.
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Lei nº 13.146/2015
Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência
(Estatuto da Pessoa com Deficiência)
Art. 27. A educação constitui direito da pessoa com deficiência, assegurados sistema
educacional inclusivo em todos os níveis e aprendizado ao longo de toda a vida, de forma a
alcançar o máximo desenvolvimento possível de seus talentos e habilidades físicas, sensoriais,
intelectuais e sociais, segundo suas características, interesses e necessidades de aprendizagem.
Parágrafo único. É dever do Estado, da família, da comunidade escolar e da sociedade
assegurar educação de qualidade à pessoa com deficiência, colocando-a a salvo de toda forma
de violência, negligência e discriminação.
NOTA TÉCNICA Nº 04 / 2014 / MEC / SECADI / DPEE
Orientação quanto a documentos comprobatórios de alunos com deficiência, transtornos
globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação no Censo Escolar.
A sociedade de hoje demanda uma geração de conhecimento focada nas novas
tecnologias da informática e da comunicação, apresenta uma intensa dinâmica social, relações
e influências globalizadas constitui-se em oportunidades culturais estimulantes e interessantes
a todas as pessoas e organizações, assim como desafios e exigências. Sendo assim a educação
se torna imprescindível como ação contínua e permanente, cada vez inovando e reinventar-se
para melhorar a qualidade do ensino.
17
4.3 – Planos de Estudo
Os Planos de Estudo, são a sequência do trabalho organizado de forma a definir o que
é necessário que cada aluno aprenda, nos diferentes anos do Ensino Fundamental, bem como
quais são as competências e habilidades, conteúdos programáticos desta modalidade de
ensino.
Os planos de Estudos, são organizados de forma que atende as especificidade de cada
educando da Educação Especial, envolvendo o corpo Docente, Coordenação Pedagógica e
Secretaria Municipal de Educação na elaboração das competências, habilidades e
conhecimentos necessários para cada nível e modalidade de ensino, contemplando as
diferentes áreas do conhecimento e seus respectivos componentes curriculares, seguindo o
que preconiza a Base Nacional Comum.
Os Planos de Estudo passarão a ter validade oficial, após a aprovação pelo Conselho
Municipal de Educação, no período seguinte ao de sua aprovação.
Os Planos de Estudo constarão de:
a) Uma relação dos conhecimento que abrangem cinco grandes áreas definidas pela
BNCC( Base Nacional Comum Curricular);
-> Área das Linguagens: Língua Portuguesa, Educação Física, Artes e Língua
Estrangeira (Inglês)
-> Matemática
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4.4 – Plano de Trabalho
Plano de Trabalho é o plano que o professor elabora para sua organização e
metodologia, levando como base o plano de Estudos para cada ano do Ensino Fundamental.
Nele constam suas estratégias e metodologias para que o processo de aprendizagem torne-se
eficiente e de qualidade.
Os docentes incumbir-se-ão de:
a) Elaborar o Plano de Trabalho, segundo o Projeto Político Pedagógico do
estabelecimento de ensino e os Planos de Estudo;
b) cumprir o Plano de Trabalho de forma a utilizar diferentes instrumentos de
avaliação para que possa diagnosticar as dificuldades e avanços dos alunos.
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4.6.2 – Documentação:
É considerada documentação necessária para matrícula:
a) Certidão de Nascimento – Carteira de Identidade;
b) Carteirinha de vacinação;
c) Em casos excepcionais de alunos com problemas de saúde ou de aprendizagem
apresentar laudo médico no ato de matrícula ou da transferência;
d) Histórico Escolar para alunos oriundos de outras escolas.
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organização e formação de práticas pedagógicas que possibilitem a aprendizagem dos
alunos.
Art. 70 Será garantida a conclusão do ciclo para o aluno que obtiver frequência
mínima de 75% (setenta e cinco por cento) do total de horas e dias letivos previstos para
o ciclo.
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a) Avaliaçãop e Expressão dos Resultados da educação Infantil será através de Parecer
Descritivo semestral de forma interdisciplinar, considerando os avanços e dificuldades que o
aluno apresentou em cada semestre;
b) do 6º ao 9º ano, com Parecer Descritivo semestral de forma interdisciplinar,
considerando os avanços e dificuldades que o aluno apresentou em cada semestre;
5.3.2Reclassificação (AQUI)
Quando a escola receber alunos transferidos durante o ano letivo, a mesma poderá
reclassificá-los situando no ano adequado, visando integrá-lo no espaço, tempo adequado ao
seu estágio de desenvolvimento. Conforme LDB nº 9.394 de 20 de Dezembro de 1996, Art.
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As Escolas da Rede Municipal de Pinhal, oferecem recuperação para os alunos que
apresentam dificuldades na aprendizagem, conforme a Lei Federal 9.394/96, Artigo 12, Inciso
V; Artigo 13, Inciso IV; Artigo 24, inciso V, alínea E, regulamentado pelo Parecer nº
006/2004, do Conselho Municipal de Educação de Pinhal.
Ressalta-se que deve haver por parte da escola e dos educadores um olhar especial
com aqueles alunos que não conseguiram atingir os objetivos do ensino-aprendizagem,
proposto naquele ano, considerando o contexto familiar, psicológico e cognitivo do aluno.
A recuperação constitui exigência legal e deve ser desenvolvida sob várias formas:
contínua e paralela ao desenvolvimento do processo, no decorrer de todo o período letivo, na
medida em que forem identificados problemas de aprendizagem.
Verificando que os alunos não estão assimilando os conteúdos, a retomada deve ser de
forma diferenciada de acordo com as necessidades dos alunos.
A realização das atividades de recuperação deve ser devidamente registradas na Folha
de Chamada do Professor constando data, conteúdo trabalhado e procedimentos utilizados.
Para os Anos Finais do Ensino Fundamental, o aluno que ao final do ano letivo,
mesmo já tendo sido oferecidos estudos de recuperação paralela, ele não atingir o mínimo
estabelecido para a aprovação, ou seja, nota mínima 70(setenta), na média final, terá mais
uma oportunidade de avaliação. A ele é oferecido (exame) por área do conhecimento, na qual
não obteve a média exigida pela Escola.
Submete-se a exame final, o aluno que obtém aproveitamento inferior a 70(setenta) na
soma das notas dos três trimestres.
E, após exame, o aluno será considerado aprovado se obtiver no mínimo a média
50(cinquenta), conforme cálculo descrito no item 5.2, Parágrafo Único
É considerado reprovado o aluno que obtiver:
a) frequência inferior a 75%, durante o ano letivo, independente da nota, ressalvado os
casos previstos em lei.
b) aproveitamento inferior a 50, depois de concluído o período letivo e esgotados os
recursos de recuperação.
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a) O aluno terá direito de contestar critérios avaliativos, solicitando à Direção da
Escola prazo de 05 (cinco) dias úteis após ter sido comunicado o resultado final obtido.
b) A direção da escola formará uma equipe de professores da área, para fazer análise
do processo avaliativo e emitir o resultado no prazo máximo de 48 horas.
25
c) para o controle de frequência serão utilizadas listas contendo os nomes dos alunos
matriculados no ano, onde será anotada a frequência de cada aluno;
d) no decorrer do ano letivo a escola oferecerá atividades complementares aos alunos
que ultrapassarem o limite de 25% de faltas às atividades escolares programadas, devendo os
mesmos serem presenciais, registrando a nota que está sendo compensada;
e) aos alunos incapacitados de presença às aulas e que mantêm condições físicas,
intelectuais e emocionais para realizar aprendizagem, poderá ser aplicado o regime de Estudos
Domiciliares, e ou Estudos Hospitalares, conforme Lei Federal nº 13.716, de 24 de setembro
de 2018.
f) a escola deverá informar aos pais e responsáveis sobre a frequência e o rendimento
dos alunos;
g) na eventualidade de o aluno vir a matricular-se após o início do ano letivo, para os
casos de alunos, sem escolarização anterior, o controle de frequência se fará a partir da data
de efetiva matrícula do aluno;
h) o aluno infrequente não tem recuperação de frequência, mas caso o aluno não atinja
os 75% de frequência e tiver bom desempenho escolar, a escola deverá oferecer atividades
compensatórias.
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a) a condição de portador de afecções congênitas ou adquiridas, infecções,
traumatismos ou outras condições mórbidas, inclusive as de natureza psíquica ou psicológica;
b) a condição de gestante, a partir do oitavo mês de gravidez e até três meses após o
parto; (são 120 dias de Licença Gestante);
c) a participação de alunos matriculados no estabelecimento de ensino, integrante de
representação municipal, estadual ou federal, que participarem de competições esportivas,
será considerada atividade curricular regular, até no limite máximo de 25% de frequência
mediante comprovação do período de convocação da respectiva modalidade desportiva;
d) o aluno não fica dispensado de comprovar seus conhecimentos relativamente aos
componentes curriculares. A escola deverá oferecer oportunidades especiais de verificação de
aprendizagem do aluno;
e) no caso de alunos provenientes de circense ou nômades, os mesmos serão
matriculados no respectivo ano mediante documentação.
6.1 – Diretor
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O Diretor é o elemento habilitado que dirige, decide e controla as atividades
administrativas e pedagógicas da escola. É o elemento determinante da eficácia da ação
educativa. O exercício do cargo de Diretor de escola é privativo de professor com devida
habilitação, de acordo com a Lei Municipal Nº 2.807/2018 e é de livre nomeação e
exoneração pelo Poder Executivo.
28
r) coordenar as comissões organizadas pelo Círculo de Pais e Mestres, e articular-se
com o CPM sobre a aplicação dos recursos financeiros;
s) promover intercâmbio com outras escolas e a integração da escola com a
comunidade;
t) assinar documentos juntamente com o presidente e tesoureiro do CPM que
envolvam as finanças da escola;
u) aplicar penalidades previstas neste Regimento, ouvidos os alunos, juntamente com
o Conselho Escolar e caso necessário o Conselho Tutelar, delegar poderes e competências a
quem de direito;
v) informar a comunidade escolar sobre a legislação em vigor e sobre as diretrizes e
normas expedidas pelos órgãos superiores, promovendo reuniões de estudo e provendo a
Escola de material necessário;
w) coordenar as atividades pedagógicas da escola e proceder a avaliação global da
mesma;
x) estimular a titulação ou atualização do corpo docente.
Parágrafo único: A Direção da escola é integrada pelo Diretor (a) e pelo Vice-
Diretor, elementos que representam legalmente a Escola e a quem cabe orientar, discutir e
direcionar as atividades realizadas.
6.2 – Vice-Diretor:
O exercício do cargo de Vice-Diretor de escola é privativo de professor com devida
habilitação, sendo de livre nomeação e exoneração pelo Poder Executivo. Conforme Lei
Municipal Nº 2.807/2018.
Constituem atribuições dos Vice-Diretores, além das previstas no item anterior:
- participar da elaboração, execução dos Planos de Estudo e Projeto Político-
Pedagógico;
- assessorar o Diretor no desempenho de suas atribuições;
- elaborar o plano de ação administrativo, em consonância com a Projeto Político-
Pedagógico;
- participar de reuniões promovidas pela Escola e demais órgãos educacionais;
- coordenar as operações relacionadas às atividades administrativas, orientando o
pessoal responsável pelas mesmas;
- programar a utilização dos recursos materiais;
29
- programar a distribuição e o adequado aproveitamento dos recursos humanos;
- organizar o horário escolar em conjunto com a coordenação pedagógica;
- registrar e comunicar ao diretor as ocorrências, relatando as providências tomadas na
solução dos problemas surgidos;
- oportunizar uma constante atualização do corpo docente e do pessoal administrativo;
- articular com o Círculo de Pais e Mestres, a aplicação dos recursos financeiros.
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6.3.2 - Coordenação Pedagógica
6.5 – Biblioteca:
A Biblioteca Escolar é um ambiente de estudo, consulta e leitura para toda a
comunidade escolar e tem como responsável um elemento indicado pela Secretaria Municipal
de Educação, Cultura, Desporto e Turismo.
A organização e o funcionamento da Biblioteca Escolar deve observar as
normas específicas desta instituição e pela programação estabelecida a partir do Projeto
Político-Pedagógico da Escola.
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Compete ao responsável pela Biblioteca:
a) participar da elaboração, execução e avaliação do Projeto Político pedagógico,
Plano de Estudo e Regimento Escolar;
b) coordenar, executar e controlar as atividades da Biblioteca Escolar,
responsabilizando-se pelo acervo a ele confiado;
c) organizar e conservar os livros, revistas, jornais e demais materiais existentes no
setor;
d) auxiliar os alunos na busca de materiais sempre que for solicitado;
e) protocolar todo o acervo recebido;
f) registrar e controlar a entrada e saída dos materiais;
g) responsabilizar-se pela entrada e devolução dos livros didáticos aos alunos e
professores;
h) organizar e controlar o fichário dos alunos;
i) elaborar horário de funcionamento da Biblioteca;
j) informar a equipe diretiva das atividades do setor sempre que for solicitado;
l) desenvolver projetos;
m) participar da avaliação total da escola;
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dos estabelecimentos escolares, conforme Lei Municipal Nº 2.635, de 24 de fevereiro de
2017.
l) fazer uso correto e equilibrado dos produtos disponibilizados para sua função;
34
q) zelar pela conservação e limpeza de todos os espaços da escola;
t) fazer uso correto e equilibrado dos produtos disponibilizados para sua função;
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e) implementar metodologias que possibilitem aos alunos o exercício da escolha, da
descoberta, da cooperação e atividades que os conduzam à construção gradativa dos
seus conhecimentos e a autonomia moral e social;
j) definir com clareza as regras do ambiente para que a criança possa situar-se no
mesmo com segurança;
k) ensinar a criança os movimentos adequados para que ela possa usufruir de sua
liberdade, respeitando a individualidade.
36
q) manter contato com os pais ou responsáveis pelas crianças a fim de integrá-los à vida
escolar dos mesmos;
37
Para casos considerados mais graves os pais ou responsáveis serão comunicados
imediatamente. Se houver reincidência o caso será encaminhado ao Conselho Tutelar.
38
m) manter boletins ou outros documentos referentes a sua vida escolar sem rasuras;
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O Projeto Político Pedagógico é o sonhado, o idealizado. Ele acontece como um
momento importante de renovação, abrindo espaço de participação a toda a comunidade
escolar na construção da escola como um todo.
O Projeto Político Pedagógico deverá ser a consequência e resultado da reflexão
conduzida no ambiente da comunidade escolar, fiel a sua circunstância e retrato de seus
anseios, de suas necessidades e suas demandas. É ainda uma descrição e análise da realidade
da comunidade em que a escola se insere dentro de uma opção filosófica e pedagógica, com
metas concretas e da seleção de metodologia de trabalho.
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As Escolas de Ensino Fundamental de Pinhal – RS, deverão propiciar aos alunos a
aquisição de competências e habilidades, atitudes e valores, indispensáveis a uma efetiva
participação na sociedade em que vivem. Entende-se como participação efetiva a apropriação
dos meios para se sentirem no mundo, entendendo as relações que nele se estabelecem,
criando e consumindo bens culturais e contribuindo para a transformação.
A escola deve desenvolver uma prática pedagógica democrática que conduza o aluno a
pensar e a construir seu saber de forma independente, criativo, crítico, consciente e solidária.
Ao final de cada período letivo a direção, coordenação, professores e comunidade
escolar, farão uma avaliação de seu desempenho revendo práticas, sendo substituídas se
necessário.
7.5 - Do Patrimônio
O patrimônio da escola é constituído pelo conjunto de bens colocados à disposição da
mesma pela Entidade Mantenedora e, ainda pelos provenientes de contribuições, doações,
auxílios, legados e pelos resultantes de outras rendas regulares e eventuais.
O patrimônio da escola fica sobre a guarda, administração e responsabilidade do
Diretor.
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g) os casos omissos neste Regimento serão solucionados pelo Diretor, ouvindo o
CPM, Conselho Escolar e a Mantenedora, ficando as respectivas disciplinações registradas no
Plano Global da Escola;
h) os serviços de apoio Administrativo podem, eventualmente, serem acumulados por
elementos da Secretaria, enquanto a escola não dispuser de recursos humanos;
i) este Regimento é dado a conhecer a todos os participantes da comunidade escolar;
j) nenhuma publicação oficial que envolve a responsabilidade da escola pode ser feita
sem autorização do Diretor;
k) este Regimento entra em vigor a partir da data de sua aprovação pelo Conselho
Municipal de Educação de Pinhal - CMEP.
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