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APOSTILA DE
RACIOCÍNIO
LÓGICO
Professor Joselias
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Apostila de Raciocínio Lógico Professor Joselias – www.professorjoselias.com.br
RACIOCÍNIO LÓGICO
Sendo assim a frase “Parabéns!” não é uma
proposição, pois não admite o atributo verda-
deiro ou falso. Portanto também não serão pro-
posições as seguintes expressões:
ESTRUTURAS LÓGICAS. LÓGICA SENTEN-
CIAL (OU PROPOSICIONAL). PROPOSI- Exclamações: “Oh!”, “Que susto!”.
ÇÕES SIMPLES E COMPOSTAS. TABELA
VERDADE. Interrogações: “Tudo bem?”, “Que dia é
hoje?”, “Você é professor?”.
LÓGICA
Imperativos: “Seja um bom marido.”, “Estude
Veremos nas próximas linhas a defini- para concursos.”
ção do que vem a ser uma proposição, bem
como o seu cálculo proposicional antes de che- Paradoxos: “Esta sentença é falsa”.
garmos ao nosso objetivo maior que é estudar
as estruturas dos argumentos, que serão con- Teremos dois princípios no caso das proposi-
juntos de proposições denominadas premis- ções:
sas ou conclusões.
PRINCÍPIO DO TERCEIRO-EXCLUÍDO
Exemplo: CONECTIVOS
Se a proposição p = “O Lula é o presidente do
Brasil” é verdadeira então representaremos o Os conectivos serão representados da
valor lógico da proposição p por VAL(p) = V. seguinte forma:
Exemplo: p p
Sejam p e q proposições tal que:
p = “Trabalho” V F
q = “Estudo”, então temos que:
p q = “Se trabalho então estudo” F V
Exemplo:
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Apostila de Raciocínio Lógico Professor Joselias – www.professorjoselias.com.br
A disjunção será falsa quando todas as propo- A disjunção exclusiva será verdadeira quando
sições simples forem falsas, caso contrário as proposições simples, p e q, tiverem os valo-
será verdadeira. Assim teremos a seguinte ta- res lógicos diferentes, caso contrário será falsa.
bela: Assim teremos abaixo a tabela verdade para as
p q p q proposições compostas pelas proposições sim-
V V V ples p e q:
V F V
F V V p q p⊻q
F F F V V F
V F V
F V V
c) Tabela verdade da conjunção (pq) F F F
(p e q)
A conjunção será verdadeira quando todas as propo-
sições simples forem verdadeiras, caso contrário será falsa.
Assim teremos a seguinte tabela: TABELA VERDADE
p q pq
p q p pq pq p q p q p⊻q
V V V
V F F V V F V V V V F
F V F V F F V F F F V
F F F F V V V F V F V
F F V F F V V F
d) Tabela verdade da condicional (p q)
(Se p, então q)
A condicional somente será falsa
quando p for verdadeira e q for falsa, caso con- Exemplo
trário será verdadeira. Sejam as proposições p e q, tal que:
p = ”Corre”
p q p q
q = ”O bicho pega”
V V V
V F F Descrever as seguintes proposições abaixo:
F V V a) p
F F V b) p q
c) p q
e) Tabela verdade da bi-condicional (p q) d) p q
(p se e somente se q) e) p q
f) p ⊻ q
A bi-condicional será verdadeira quando as Solução:
proposições simples, p e q, tiverem o mesmo
valor lógico, caso contrário será falsa. a) p = “Não corre”
b) p q = “Corre ou o bicho pega”
p q p q
c) p q = “Corre e o bicho pega”
V V V d) p q = “Se corre, então o bicho pega”
V F F e) p q = “Corre se e somente se o bicho
pega”
F V F f) p ⊻ q = “Ou corre, ou o bicho pega, mas não
F F V ambos”
f) Tabela verdade da disjunção exclusiva (p
⊻ q) Exemplo
Exemplo
Sabendo que a proposição “se A, então B” é
falsa, podemos concluir que:
a) a proposição A é verdadeira e B é verda-
deira.
b) a proposição A é verdadeira e B é falsa.
Exemplo
João ganha dinheiro ou João trabalha Pelo princípio do terceiro-excluído temos
João ganha dinheiro. que uma proposição é verdadeira ou falsa. No
caso de um argumento diremos que ele é válido
João não trabalha ou não válido.
Exemplo Exemplo
No exemplo anterior observamos não precisa- Se é divisível por dois, então é par.
mos de nenhum conhecimento aprofundado É divisível por dois.
sobre o assunto para concluir que o argumento
acima é válido. Vamos substituir mulheres, É par.
princesas e bonitas por A, B e C respectiva-
mente e teremos:
Todos A é B.
Todo B é C. b) Negação do consequente(modus
tollens)
Todo A é C
O argumento válido chamado de negação do
consequente possui a seguinte estrutura:
ARGUMENTOS DEDUTIVOS VÁLIDOS
𝑝→𝑞
Sabemos que a classificação de argumentos q
válidos ou não válidos aplica-se apenas aos ar-
gumentos dedutivos, e também que a validade ∴ p
depende apenas da forma do argumento e não
dos respectivos valores lógicos das proposi-
ções do argumento. Sabemos também que não Nesse argumento a negação da condição ne-
podemos ter um argumento válido com premis- cessária garante a negação da condição sufici-
sas verdadeiras e conclusão falsa. Veremos ente.
agora alguns argumentos dedutivos válidos im-
portantes.
a) Afirmação do antecedente(modus Exemplo
ponens) Se ama, então cuida.
Não cuida.
O argumento válido chamado de afirmação do
antecedente possui a seguinte estrutura: Não ama.
Se p, então q.
p
Exemplo
q Se é divisível por dois, então é par.
Não é par.
Ou
𝑝→𝑞 Não é divisível por dois.
𝑝
∴𝑞
Exemplo Exemplo
João estuda ou trabalha. Se eu for eleito, acabará a miséria.
Se João estudar será feliz. Não fui eleito.
Se João trabalhar será rico.
A miséria não acabará
João será feliz ou rico.
Observe que o raciocínio é incorreto, pois fato
de não ser eleito não implica que a miséria não
acabará.
ARGUMENTOS DEDUTIVOS NÃO-VÁLIDOS
Exemplo
Se ama, então cuida. Exemplo
Não ama. Se chover, ficarei em casa.
Fiquei em casa
Não cuida.
Choveu.
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Apostila de Raciocínio Lógico Professor Joselias – www.professorjoselias.com.br
Observe que o raciocínio é incorreto, pois fato “Todo S é P”, “algum S é P”, “algum S não é P”
ficar em casa não garante que choveu. e “nenhum S é P”.
Exemplo
Se eu for eleito, acabará a miséria.
Acabou a miséria.
Fui eleito
Observe que o raciocínio é incorreto, pois fato
de acabar a miséria não implica que fui eleito.
Exemplo
A negação da proposição “Todo A é B” é, no
ponto de vista lógico, equivalente a:
Observação: a) algum A é B.
- “Nenhum S é P” é equivalente a ” Nenhum P b) nenhum A é B.
é S”. c) algum B é A.
- A negação de “Nenhum S é P” é “Algum S é d) nenhum B é A.
P”. e) algum A não é B.
Solução
c) Particular Afirmativa (I) A negação da proposição “Todo A é B” é “Al-
“Algum S é P” gum A não é B”.
Resposta A.
Exemplo
A negação da proposição “Nenhum A é B” é,
Observação: no ponto de vista lógico, equivalente a:
- “Algum S é P” é equivalente a ” Algum P é a) algum A é B.
S”. b) algum A não é B.
- “Algum S é P” é equivalente a ” Pelo menos c) algum B não é A.
um S é P”. d) nenhum B é A.
- A negação de “Algum S é P” é “Nenhum S é e) todo A é B.
P”. Solução
A negação da proposição “Nenhum A é B” é
d) Particular negativa (O) “Algum A é B”.
“Algum S não é P” Resposta A.
Exemplo
A negação da proposição “Todas as mulheres
são bonitas” é:
a) Nenhuma mulher é bonita.
b) Todos os homens são bonitos.
Observação: c) Algumas mulheres são bonitas.
- A negação de “Algum S não é P” é “ Todo S d) Algumas mulheres não são bonitas.
é P”. e) Todas as mulheres não são bonitas
Solução
Exemplo A negação da proposição “Todas as mulheres
A negação da sentença “Todas as crianças são bonitas” é “Algumas mulheres não são bo-
são levadas” é: nitas”.
a) nenhuma criança é levada. Resposta D.
b) existe pelo menos uma criança que não é
levada. Exemplo
c) não existem crianças levadas. Para que a afirmativa “Todo matemático é
d) algumas crianças são levadas. louco” seja falsa, basta que:
c) existe pelo menos uma criança levada. a) todo matemático seja louco.
Solução b) todo louco seja matemático.
c) Algum louco não seja matemático.
d) Algum matemático seja louco.
e) Algum matemático não seja louco. (B) Uma atribuição do perito criminal é analisar
Solução documentos em locais de crime.
A negação de todos pode ser Algum..., Existe (C) O perito criminal também atende ocorrên-
um ..., Pelo menos um... etc. Sendo assim para cias com vítimas de terrorismo!
que a afirmação “Todo matemático é louco” (D) É verdade que o perito criminal realiza aná-
seja falsa basta que “Algum matemático não lises no âmbito da criminalística?
seja louco”. (E) Instruções especiais para perito criminal.
Resposta: E
3) (2014 – IBFC - Agente Administrativo -
Exemplo Pref. Alagoa Grande-PB) A frase “O candidato
Sabe-se que existe pelo menos um A que é B. foi aprovado ou escolheu o curso errado” equi-
Sabe-se, também, que todo B é C. Segue-se, vale logicamente a:
portanto, necessariamente que a) O candidato não foi aprovado ou não esco-
a) todo C é B lheu o curso errado
b) todo C é A b) Se o candidato foi aprovado então escolheu
c) algum A é C o curso errado
d) nada que não seja C é A c) Se o candidato não foi aprovado, então es-
e) algum A não é C colheu o curso errado
Solução d) O candidato não foi aprovado e escolheu o
Pelas premissas podemos ter, por exemplo, o curso errado
diagrama abaixo:
4) (2014 – IBFC - Qualquer Nível Médio – SE-
PLAG/SEDS-MG) A frase “Osvaldo anda de bi-
cicleta ou Ana não comprou uma TV” equivale
logicamente a:
a) Se Ana comprou uma TV, então Osvaldo não
anda de bicicleta.
b) Se Osvaldo não anda de bicicleta, então Ana
comprou uma TV.
c) Ana comprou uma TV e Osvaldo não anda
de bicicleta.
Assim concluímos que algum A é C. d) Se Ana comprou uma TV, então Osvaldo
Resposta: C anda de bicicleta.
Exercícios propostos
5) (2014 – Vunesp – Perito Criminal – PCSP)
1) (2013 – IBFC - Oficial Administrativo – Considere as seguintes proposições, em que o
SUCEN) Analisando as afirmações abaixo, a valor lógico da proposição I é verdade e o valor
alternativa correta é: lógico da proposição II é falsidade:
I. Todo aluno desta escola é inteligente. Mar- I. Um perito criminal atende ocorrências com ví-
cos é um aluno desta escola. Logo, Marcos é timas de desabamento e examina elementos
inteligente. em locais de crime.
II. Todo x é y. Logo, todo y é x. II. Um cidadão comum manuseia e analisa dro-
a) I e II são argumentos válidos. gas psicoativas.
b) Apenas II é um argumento válido. III. Se um cidadão comum manuseia e analisa
c) Apenas I é um argumento válido. drogas psicoativas, então um perito criminal
d) Nenhum dos dois argumentos é válido. examina elementos em locais de crime.
IV. Um perito criminal atende ocorrências com
2) (2014 – Vunesp – Perito Criminal – PCSP) vítimas de desabamento se, e somente se, um
Das alternativas apresentadas, assinale a cidadão comum manuseia e analisa drogas psi-
única que contém uma proposição lógica. coativas.
(A) Ser um perito criminal ou não ser? Que dú-
vida!
V. Um perito criminal atende ocorrências com (D) O local do crime foi violado ou o exame pe-
vítimas de desabamento ou examina elemen- ricial não foi realizado.
tos em locais de crime. (E) O local do crime não foi violado, mas o
Os valores lógicos das proposições III, IV e V exame pericial não foi realizado.
são, respectivamente,
(A) verdade, falsidade, falsidade. 9) (2014 – IBFC - Analista e Pesquisador de
(B) falsidade, falsidade, falsidade. Saúde e Tecnologia I - Administração – FU-
(C) verdade, verdade, verdade. NED-MG) De acordo com o diagrama abaixo
(D) falsidade, verdade, verdade. não é correto afirmar que:
(E) verdade, falsidade, verdade.
(A) os peritos criminais são funcionários públi- 16) (FCC-2014-Tec. Jud. Área Adm. Segu-
cos. rança-TRT 2ª) Cinco irmãs, discutindo sobre a
(B) os funcionários públicos são peritos crimi- festa que aconteceria na cidade no final do
nais. mês, fizeram as afirmações abaixo.
(C) os policiais civis são peritos criminais. − Se a Paula for à festa, então a Bruna também
(D) os funcionários públicos são policiais civis. irá.
(E) algum perito criminal não é funcionário pú- − Se a Renata não for à festa, então a Laura
blico. irá.
− Se a Flávia não for à festa, então a Bruna
13) (2012 – IBFC - Administrativo – FUNED) também não irá.
A negação da frase “Celso é médico e Paula é − Se a Laura for à festa, então a Paula também
enfermeira” é: irá.
a) Celso não é médico ou Paula não é enfer- Sabendo que as quatro afirmações são verda-
meira. deiras e que Paula não foi à festa, pode-se con-
b) Celso não é médico e Paula não é enfer- cluir que, necessariamente,
meira. (A) Bruna não foi à festa.
c) Se Celso não é médico então Paula não é (B) Flávia não foi à festa.
enfermeira. (C) Flávia foi à festa.
d) Celso não é médico mas Paula não é enfer- (D) Renata não foi à festa.
meira. (E) Renata foi à festa.
14) (2012 – IBFC - Administrativo – FUNED) 17) (FCC-2014-Tec. Jud. Área Adm. Segu-
A proposição composta que é equivalente à rança-TRT 2ª) Cinco irmãs, discutindo sobre a
proposição “ Se Marcos está feliz, então Mara festa que aconteceria na cidade no final do
foi à escola” é: mês, fizeram as afirmações abaixo.
a) Marcos está feliz ou Mara não foi à escola. − Se a Paula for à festa, então a Bruna também
b) Marcos não está feliz ou Mara foi à escola. irá.
c) Marcos não está feliz ou Mara não foi à es- − Se a Renata não for à festa, então a Laura
cola. irá.
d) Marcos não está feliz se, e somente se, Mara − Se a Flávia não for à festa, então a Bruna
foi à escola. também não irá.
− Se a Laura for à festa, então a Paula também
15) (2014 – Vunesp – Perito Criminal – irá.
PCSP) Considere a afirmativa: Sabendo que as quatro afirmações são verda-
Se André tirou uma ótima nota na prova pream- deiras e que Paula não foi à festa, pode-se con-
bular, então ele fará a prova de aptidão psico- cluir que, necessariamente,
lógica.
Contém uma equivalente da afirmativa apre- (A) Bruna não foi à festa.
sentada a alternativa: (B) Flávia não foi à festa.
(A) Se André fará a prova de aptidão psicoló- (C) Flávia foi à festa.
gica, então ele tirou uma ótima nota na prova (D) Renata não foi à festa.
preambular. (E) Renata foi à festa.
(B) André tirou uma ótima nota na prova pre-
ambular e fará a prova de aptidão psicológica. 18) (2010 – CESGRANRIO - Agente Censitá-
(C) Se André não tirou uma ótima nota na prova rio Municipal – IBGE) Z é mais velho que Y,
preambular, então ele não fará a prova de apti- mas tem a mesma idade de X. X é mais novo
dão psicológica. que W. Desse modo,
(D) André fará a prova de aptidão psicológica (A) W é mais novo que Y.
se, e somente se, ele não tirou uma ótima nota (B) W é mais velho que Y.
na prova preambular. (C) Z é mais velho que W.
(E) Se André não fará a prova de aptidão psi- (D) X é mais novo que Y.
cológica, então ele não tirou uma ótima nota na (E) Y e W têm a mesma idade.
prova preambular.
Exemplo
SEQUÊNCIAS LÓGICAS ENVOLVENDO NÚ- (ASSEMBLEIA LEGISLATIVA-SP-FCC-2010)
MEROS, LETRAS E FIGURAS. RESOLUÇÃO sequência de números inteiros (F1, F2, F3, ...,
DE SITUAÇÕES-PROBLEMA. Fn−1, Fn, Fn+1, ...), cujos termos são obtidos uti-
lizando a lei de formação F1 = F2 = 1 e Fn = Fn−1
SEQUÊNCIA DE FIBONACCI + Fn−2, para todo inteiro n ≥ 3, é chamada Se-
quência de Fibonacci − famoso matemático ita-
A sequência de números naturais 0, 1, 1, 2, 3, liano do século XIII. Assim sendo, a soma do
5, 8, 13, 21, 34, 55,... é chamada de sequência quinto, sétimo e décimo termos da Sequência
de Fibonacci. Cada termo da sequência, a par- de Fibonacci é igual a
tir do terceiro, é igual a soma dos dois termos (A) 73 (B) 69 (C) 67
anteriores, e o termo geral (an) da sequência de (D) 63 (E) 81
Fibonacci será: Solução
Considerando os primeiros termos da sequên-
0 , se n = 1 cia de Fibonacci 1, 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21, 34,
55,...., temos 5 + 13 + 55 = 73.
a n = 1 , se n = 2
a +a Resposta: A
n-2 n-1 , se n = 3,4,5,6,...
7) (INVESTIGADOR DE POLÍCIA CIVIL – PA- 10) (VUNESP) Existem quatro cartões em uma
RANÁ – 2010) Considere as seguintes propo- mesa, colocados um ao lado do outro. Cada
sições: q → p e q → r ambas verdadeiras. Nes- cartão tem a fotografia de uma pessoa em uma
sas condições, das faces e a foto de um animal na outra. André
a) se p é verdadeira, então r é verdadeira. disse: “se uma face de um cartão tem a foto de
b) se r é verdadeira, então q é verdadeira. uma mulher, então no verso há uma foto de um
c) se p é verdadeira, então q é verdadeira. mamífero”. A face voltada para cima do cartão
d) se q é verdadeira, então p ∨ r é verdadeira. 1 mostra a foto de uma mulher. O cartão 2 mos-
e) se p ∧ r é verdadeira, então q é verdadeira. tra a foto de um pavão, ao passo que os cartões
3 e 4 mostram respectivamente as fotos de um
Gabarito:
1) A 2) E 3) E 4) C 5) A 6) C
7) D 8) A 9) E 10) E
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Boa Sorte!
Professor Joselias