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ATUALIDADES
1. No dia 22 de abril de 2021, a EBC (Empresa Brasil de Comunicação)
informou que os “Estados Unidos e outros países aumentaram as metas
de cortes de emissões de gases do efeito estufa em uma cúpula climática
global comandada pelo presidente Joe Biden”. O evento, intitulado de
“Cúpula do Dia da Terra” foi realizado virtualmente.
“O presidente Jair Bolsonaro anunciou sua meta ambiental mais ambiciosa
até agora, dizendo que o Brasil chegará à neutralidade até (EBC. Disponível
em https://bit.ly/3iGe15y. Acesso em 30.05.2022)
A) 2035, quando serão proibidos de circular carros movidos a combustíveis
fósseis”.
B) 2050, antecipando em 10 anos a meta anterior”.
C) 2045, quando passará a vigorar a lei que proíbe a derrubada de árvores em
todo país”.
D) 2040, porque até lá todos os automóveis serão movidos por motores
elétricos”.
E) 2030, com a redução anual de 10% das emissões de CO2”.
2. Detentor do título de maior emissor de gases de efeito estufa do mundo,
respondendo por cerca de 24,65% das emissões globais, o país poderá
diminuir o consumo de carvão mineral porque tem potencial para dobrar o
consumo de energias renováveis até 2030, segundo um estudo realizado
pela Agência Internacional de Energia Renovável (Irena, na sigla em inglês).
(http://outraspalavras.net/outrasmidias/destaque-outras-midias/surpresa-
abraca-as-energias-renovaveis/) O país retratado no texto é
A) o Japão.
B) os Estados Unidos.
C) a Alemanha.
D) a Rússia.
E) a China.
3. A definição mais aceita para desenvolvimento sustentável é o
desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração atual, sem
comprometer a capacidade de atender às necessidades das futuras
gerações. É o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Disponível em: <www.wwf.org.br>. Acesso em: 26 nov. 2021, com
adaptações.
O desenvolvimento sustentável é um conceito que representou uma nova
forma de desenvolvimento econômico e de uso dos recursos naturais. Com
base nessa premissa, assinale a alternativa que indica um tipo de
atividade/uso do território, preconizado pelo desenvolvimento sustentável.
A) Produção de energia termoelétrica, a partir da queima de carvão mineral.
B) Utilização de combustíveis fósseis para transporte coletivo e individual.
C) Reciclagem de materiais.
D) Geração de energia nuclear.
E) Produção de commodities agrícolas e minerais.
4. O século XX foi considerado como o mais violento entre todos os
períodos históricos precedentes. Mal iniciou-se a segunda década do
século XXI e o mundo se depara com um conflito que, para além dos
terríveis dramas humanos que suscita, pode trazer mudanças profundas
na economia, na política e nas relações internacionais. A partir dessas
informações, marque a alternativa INCORRETA.
A) Para fugir da guerra, cerca de dois milhões de ucranianos, segundo cálculo
das Nações Unidas, procuraram proteção em outros países.
B) O citado conflito teve início com a invasão russa a um país com o qual tem
fronteira, a Ucrânia.
C) O Ocidente, sob liderança dos Estados Unidos, impôs severas sanções
econômicas e financeiras à Rússia.
D) Apesar da natural apreensão que uma guerra causa, o mundo sente-se mais
aliviado por saber que a Rússia não dispõe de armas nucleares.
E) O atual conflito entre Rússia e Ucrânia foi desencadeado por um conjunto de
fatores, entre os quais a possibilidade de entrada da Ucrânia na Organização do
Tratado do Atlântico Norte (OTAN).
5. Os crimes de violência doméstica podem ser registrados em qualquer
delegacia, caso não haja uma Delegacia da Mulher próxima à vítima. Em
casos de risco à vida da mulher ou de seus familiares, uma medida
protetiva pode ser solicitada pelo delegado de polícia, no momento do
registro de ocorrência, ou diretamente à Justiça pela vítima ou sua
advogada.
Disponível em:
https://www.uol.com.br/universa/noticias/redacao/2021/07/29/pacote-
anticrime-uso-de-imagem-dj-ivis.htm Acesso em: 30 mai. 2022.
Medida protetiva, conforme descrito no texto se refere a:
A) Ações de origem policial destinadas a garantir a segurança de mulheres
vítimas de violência doméstica.
B) Decisão expedida por delegados de polícia em face de registro de ocorrência
quando se considera necessária a proteção.
C) Determinação judicial que tem por objetivo proteger qualquer pessoa em
situação de risco.
D) Ordem judicial que oferece abrigo especial a mulheres que tem a sua
integridade física ameaçada.
6. É correto afirmar que a 26º edição da COP (sigla para Conferência das
Partes), a cúpula climática da Organização das Nações Unidas (ONU), foi
sediada em 2021 em
A) Osaka, Japão.
B) Glasgow, na Escócia.
C) Buenos Aires, Argentina.
D) Hamburgo, Alemanha.
E) Katowice, Polônia.
7. “O Brasil anunciou, em Glasgow, um aumento das suas metas de
redução de emissões de gases. Nós tínhamos um compromisso de reduzir
em 43% as emissões, até o ano de 2030, com base nas emissões de 2005.
Em Glasgow nós elevamos isso para 50%.”
(Ronaldo Costa Filho, Embaixador do Brasil nas Nações Unidas.
https://news.un.org/pt/interview/2021/)
SEGURANÇA PÚBLICA
1. Acerca do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania
(PRONASCI), assinale a afirmativa correta.
A) Pretende erradicar operações conjuntas entre as polícias civis e militares.
B) Pretende alterações legislativas para criação de novos delitos e aumento das
penas.
C) Pretende fomentar o comércio de armas de fogo.
D) Pretende articular ações de segurança pública com políticas sociais.
E) Pretende garantir privilégios aos agentes públicos dos órgãos de segurança.
2. O Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania – PRONASCI,
instituído pela Lei Federal n° 11.530 de 24 de outubro de 2007 e alterações,
possui, dentre outras, a seguinte diretriz:
A) enfraquecimento dos conselhos tutelares.
B) desestímulo à segurança e à convivência pacífica.
C) garantia do acesso à justiça, especialmente nos territórios vulneráveis.
1. GABARITO A
“A saúde do corpo provém da oficina do estômago.” A alternativa somente pode
ser a letra A, devido ao fato implícito na frase de que " como o estômago é uma
oficina e a saúde do corpo provém dessa oficina, conclui-se que o estômago é
como se fosse um tanque de combustível o qual vai funcionar bem se você
comer alimentos saudáveis, fazendo uma comparação ao automóvel.”
2. GABARITO E
“Os que se empanturram e os que se embebedam não sabem nem comer nem
beber”
As duas palavras destacadas acima denotam o exagero mencionado na letra E.
3. GABARITO D
Doutor Sono indica dormir bem, Doutora Dieta indica alimentar-se bem e o
Doutor Sorriso indica o bom humor.
Das alternativas apresentadas na questão, os doutores não indicam fazer
"ginástica".
4. GABARITO D
A comparação é uma figura de linguagem em que se percebe a analogia explícita
entre dois ou mais termos, pois está sempre acompanhada de uma conjunção
ou locução conjuntiva comparativa. A alternativa "D" traz a conjunção como para
explicitar a comparação.
5. GABARITO E
Na frase a conjunção e não tem sentido de adição e sim de oposição, ou seja, é
uma conjunção adversativa. Dessa forma pode-se ler assim: Cheguei cansado
mas feliz.
6. GABARITO C
A palavra Onde, no contexto presente, assume a forma de pronome relativo
retomando A Conversa.
7. GABARITO B
“É preciso comer para viver e não viver para comer”. - quem vive para comer é
quem como muito, não pouco.
8. GABARITO A
Saudável e dignas são opiniões do autor, pois não quer dizer que um
envelhecimento saudável e condições dignas estão atreladas a políticas
públicas.
9. GABARITO C
No sentido informativo quer dizer que não há nada de errado com a cabeça do
narrador, porém no sentido irônico ele quis dizer que não há nada mesmo, nem
qualquer inteligência.
10. GABARITO D
Esmola / mendigo. (mendigo “GANHA” esmola)
Corrida / atleta. (o atleta “PARTICIPA” da corrida)
Imposto / governo. (o governo “COBRA” imposto)
Pedágio / motorista. (o motorista “PAGA” pedágio)
Salário / empregado. (o empregado “GANHA” salário)
11. GABARITO A
Decrescer.
Aparecer: tornar-se visível ou perceptível; revelar-se subitamente.
Enriquecer: adquirir fortuna.
Amanhecer: começar o dia; primeira luz da manhã.
Enlouquecer: Que altera a sanidade mental, desorienta, endoidece.
12. GABARITO A
O fato das pessoas não esperarem nada as deixa preparadas para quando não
receberem nada não se sentirem decepcionadas.
13. GABARITO E
Atravez é com S e não com Z, sendo a forma correta de escrever: ATRAVÉS
14. GABARITO C
LETRA A) A segurança pública é mais uma dentre outros direitos humanos, não
a causa como afirma a banca.
LETRA B) Está explicito no texto que todo ser humano tem direito a Segurança
publica, independente de sua condição.
LETRA C) Entre os direitos humanos fundamentais está a segurança de todos.
CERTO: como já explicado na alternativa A.
LETRA D) o texto esclarece que todos têm o direito de viver em segurança. A
única garantia que temos é a da morte.
LETRA E) Mais uma vez a banca tenta confundir o candidato trocando direitos
por garantias.
15. GABARITO C
No primeiro período houve uma afirmação do Autor, já no segundo ele apenas
fundamenta com argumentos sua constatação anterior.
16. GABARITO D
A ideia de utopia vai além disso, pois se trata de "sociedade ideal" não é só difícil,
é impossível mesmo.
17. GABARITO A
Aplicando o significado da palavra efêmero. Efêmero refere-se a algo
passageiro, transitório, de curta duração. Todas as coisas que são efêmeras têm
a característica de não durarem muito, de acabarem passado pouco tempo.
18. GABARITO E
Foi introduzido uma conjunção e alterado o verbo do infinitivo para o subjuntivo.
Orações reduzidas são aquelas que não são introduzidas por conjunções e que
possuem verbos nas suas formas nominais: infinitivo, gerúndio e particípio.
Orações desenvolvidas são introduzidas por um pronome ou conjunção e que
são formadas por um verbo no indicativo ou no subjuntivo.
19. GABARITO A
A ideia central do texto é a de que ele crê integralmente na justiça.
20. GABARITO B
Embora não esteja explícita no texto essa afirmação, todos sabemos da
morosidade da justiça. Além disso, por eliminação dá para chegar à resposta
correta.
21. GABARITO D
Exato. Nessa alternativa, você pode perceber, no último do período, que ele até
faz a escolha pela JUSTIÇA.
22. GABARITO A
Se trocarmos a locução conjuntivo "por um lado" por "por exemplo" fica mais fácil
de identificar o valor explicativo que se desenrola ao longo do texto: Por exemplo,
a redução sem precedentes... Outro exemplo, cabe avaliar como a atuação
policial...
23. GABARITO E
O verbo "tratar-se" exige um complemento indireto (com preposição) "de" para
um dos seus complementos. A preposição é solicitada pelo verbo pronominal
trata-se.
24. GABARITO A
Não existe “garantização” no Volp (Vocabulário Ortográfico de Língua
Portuguesa)
25. GABARITO E
A Medida 5 não visa a garantia de registro confiável das mortes ocorridas entre
a população durante a pandemia, e sim visa estabelecer mecanismos seguros e
confiáveis para que os agentes de segurança possam registrar as mortes
durante a pandemia.
26. GABARITO D
Essa preposição “de” pode aparecer ou não! É caso de elipse (omissão de
termo).
27. GABARITO B
Pronome indefinidos atraem para perto de si os pronomes oblíquos átonos. Só
é cabível a próclise: alguém os exagere;
28. GABARITO C
A substituição proposta em C é a alteração do verbo “ocupar” pelo substantivo
“ocupação”, de modo que o artigo que antecederá o substantivo fundir-se-á na
preposição “por”, de modo a grafar-se “pela”;
29. GABARITO B
Traz a alimentação como fonte de cura e prevenção de doenças. Manter-se
lúcido para alimentar-se é uma forma de obter êxito.
30. GABARITO C
Quando a questão cita doutor riso refere-se ao bom humor, enquanto o sono tem
relação a que possa dormir o necessário.
31. GABARITO C
“Bem como” não tem valor de comparação, mas sim de adição.
32. GABARITO E
Invertendo o que a questão pede: Qual o motivo de anotar o aniversário de
alguém na agenda? Respostas em A, B, C e D.
Não há necessidade de anotar o aniversário de alguém na agenda para mostrar
que a pessoa é uma amiga.
33. GABARITO A
A existência da placa indica que ali há uma garagem, como afirma a letra E como
resposta CORRETA. Além disso, está escrito “cuidado!” ou seja, a intenção vai
além de indicar que exista uma garagem, mas sim que há um possível perigo
em permanecer naquele local, decorrente da existência da própria garagem.
34. GABARITO D
Ela fala sobre o autor divagar sobre temas desconexos com as problemáticas do
tempo dele. Sobre, literalmente, a alienação dele quanto aos fatos que estão
acontecendo.
35. GABARITO E
A citação busca reforçar, dar validade, ao expresso anteriormente. O valor de
aceitação geral decorre da introdução utilizada, “como já disseram”, que induz o
ouvinte a aceitar tal informação como se fosse de conhecimento de todos.
GABARITO RACIOCÍNIO LÓGICO-MATEMÁTICO
COMENTÁRIOS
1. GABARITO B
Ao dar 2 passos por segundo, Alexandre chegou ao Colégio em 20 minutos ( =
1200 segundos).
Para saber quantos passos são necessários para chegar ao Colégio, basta
colocar as grandezas na mesma medida (segundos) e fazer a regra de três:
2 passos -- 1 segundo
X passos -- 1200 segundos
X = 1200 . 2
X = 2400 passos
Portanto, para chegar ao Colégio, Alexandre precisa dar 2400 passos.
Agora, para descobrir quanto tempo ele gastará para chegar ao Colégio se der
3 passos por segundo, basta fazer a seguinte regra de três:
3 passos -- 1 segundo
2400 passos -- X segundos
3X = 2400
X = 2400 / 3
X = 800 segundos
Convertendo para minutos (dividindo por 60), obtém-se 13 minutos e 20
segundos.
2. GABARITO E
5 casais = 10 pessoas
5 x 4 = 20 filhos, porém todos casados, logo x2 = 40 pessoas
20 x 3 = 60 pessoas
10 + 40 + 60 = 110 pessoas
3. GABARITO A
Quarto coqueiro a 28 metros do portão.
Primeiro coqueiro a 10 metros do portão.
28 - 10 = 18 metros de distância do primeiro ao quarto coqueiro.
Cada grupo contém 6 coqueiros dispostos na mesma distância.
Se do primeiro ao quarto existem 18 metros, cada um está: 18/3 = 6 metros de
distância do próximo;
C1--6m--C2--6m--C3--6m--C4....
O comando da questão fala que cada GRUPO de 6 está a uma distância que
corresponde ao dobro da distância entre eles;
Assim: 6 x 2 = 12, cada grupo de 6 está espaçado em 12 metros um do outro.
Por último, soma a distância do terceiro ao décimo coqueiro:
3---4----5---6 ----------------7---8----9----10
---6 + 6 + 6 ------ +12-------- 6 + 6 + 6 = 48 metros.
4. GABARITO B
21 pares de SOLDADOS femininos = 21 . 2 = 42 SOLDADOS femininos.
Restam: 71 - 42 = 29 SOLDADOS Femininos.
Dessas, 29 farão pares com SOLDADOS masculinos.
109 - 21 - 29 = 59
Restam 59 pares formados só por SOLDADOS masculinos.
5. GABARITO E
Preciso de uma média entre os dois salários para que os dois ganhem de forma
igual.
1172,35 + 1732,75 = 2905,1
M = 2905,1 / 2 = 1452,55
Rayane deve dar a Ryan: 1732,75 - 1452,55 = 280, 2
6. GABARITO B
M.M.C entre 14 e 18 para encontrar o número que também posso dividir por eles.
14, 18 / 2
7, 9 / 3
7, 3 / 3
7, 1 / 7
1,1
M.M.C = 2.3.3.7 = 126 soldados (está entre 100 e 200).
14 SOLDADOS em cada fila. 126 / 14 = 9 filas
18 SOLDADOS em cada fila. 126 / 18 = 7 filas
7. GABARITO A
0min+1min+1min+0min = 2min.
52s+02s+05s+54s = 113s = 60s + 53s = 1min + 53s
50+12+42+10 = 114 centésimos de segundo = 100 centésimos de segundo + 14
centésimos de segundo = 1s + 14 centésimos de segundo
2min + 1min + 53s + 1s + 14 centésimos de segundo = 3:54.14
8. GABARITO C
DADOS 2/5 e 1/4
= 2-1=1
5 . 4 = 20
RESPOSTA 1/20
9. GABARITO C
Combinação
Homens: C(5,2) = 10
Mulheres: C(5,2) = 10
Logo, 10 x 10 = 100 subgrupos
10. GABARITO A
SE apresentada com clareza ENTÃO não é recusada
p Então q
Algum = Nenhum
“Se todo sapo é amarelo, então alguma perereca é vermelha”.
Todo sapo é amarelo e nenhuma perereca é vermelha.
16. GABARITO D
Se a sentença “Se a bola não é vermelha, então a ficha é azul” é FALSA
Como o conectivo é Se... então, pra ela ser falsa tem que ser V e F, ou seja:
Se a bola não é vermelha (V), então a ficha é azul (F) = Falso (como afirma o
enunciado da questão).
17. GABARITO A
Sabe-se que a sentença “Se a camisa é branca, então a calça é branca” é
FALSA.
(P) a camisa é branca → Verdade
(Q) a calça é branca → Falsa
Sabe-se que a sentença “Se o sapatᴏ é preto, então a camisa não é branca” é
VERDADEIRA.
(R) o sapatᴏ é preto → Falsa
(~P) a camisa não é branca → Falsa
VERDADES → (P) a camisa é branca
(~Q) a calça não é branca
(~R) o sapatᴏ não é preto
18. GABARITO E
Negação de conjunção (“e”) torna-se disjunção inclusiva (“ou”).
Temos: Lavei a louça e não dormi tarde.
Negando: Não lavei a louça ou dormi tarde.
19. GABARITO D
4 frutas.
Para compor a vitamina será usado 02 opções.
C,p,n= n!/p! (n-p)!
C, 4,2=4!/2!(4-2)!
C,4,2,=4x3x(2!)/2!(2x1)
C,4,2=12/2=6
20. GABARITO E
Você tem 3 elementos, as filas basicamente mudarão a ordem entre x, y e z.
Com isso, apenas procedemos a permutação dos 3.
P(3) = 3! = 3 x 2 = 6.
GABARITO ATUALIDADES
COMENTÁRIOS
1. GABARITO B
A redução de gases será em relação às emissões de 2005. A meta de
neutralidade já havia sido adiantada pelo governo, de 2060 para 2050 em abril.
2. GABARITO E
A China, primeiro emissor mundial, estabeleceu que as suas emissões de gases
com efeitos de estufa atinjam o ponto máximo “por volta de 2030”.
3. GABARITO C
O desenvolvimento sustentável sugere, de fato, qualidade em vez de
quantidade, com a redução do uso de matérias-primas e produtos e o aumento
da reutilização e da reciclagem.
4. GABARITO D
O tamanho exato do arsenal atômico russo é segredo de Estado, no entanto
estima-se que seja o maior do mundo, cerca de 6 mil ogivas, 500 a mais do que
os EUA. Juntas, as duas nações detêm 90% do armamento nuclear global.
5. GABARITO C
Atualmente em nosso ordenamento jurídico, tais medidas podem ser
encontradas e concedidas com fundamento em diferentes leis, sendo as
principais delas a Lei Maria da Penha; Estatuto da Criança e do Adolescente;
Estatuto do Idoso.
As medidas protetivas são ordens judiciais concedidas com a finalidade de
proteger um indivíduo que esteja em situação de risco, perigo ou vulnerabilidade,
independentemente de classe, raça, etnia, orientação sexual, renda, cultura,
nível educacional, idade ou religião.
6. GABARITO B
A COP26 surge como uma janela de oportunidade para evitar uma série de
catástrofes. O evento começou no domingo (31), na cidade escocesa de
Glasgow, e reuniu quase 200 países para acelerar a ação em direção aos
objetivos do Acordo de Paris e da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre
Mudança do Clima.
7. GABARITO D
Esse é um dos principais fatores que aumentam o efeito estufa, aquecimento
global e mudanças climáticas. Instalação de produção de energia elétrica a partir
do aproveitamento da energia térmica obtida pela combustão de um combustível
fóssil ou biomassa.
8. GABARITO C
São 17 os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) propostos pela
ONU a serem alcançados pelos países democráticos até 2030, a saber:
1. Erradicação da pobreza;
2. Fome zero e agricultura
sustentável;
3. Saúde e bem-estar;
4. Educação de qualidade;
5. Igualdade de gênero;
6. Água potável e saneamento;
7. Energia limpa e acessível;
8. Trabalho decente e crescimento
econômico;
9. Indústria, inovação e
infraestrutura;
10. Redução das desigualdades;
11. Cidades e comunidades
sustentáveis;
12. Consumo e produção
responsáveis;
13. Ação contra a mudança global
do clima;
14. Vida na água;
15. Vida terrestre;
16. Paz, justiça e instituições
eficazes;
17. Parcerias e meios de
implementação.
9. GABARITO E
Criptomoeda é um sistema de pagamento digital que não depende de bancos
para confirmar as transações. Em vez do dinheiro físico que é transportado e
trocado no mundo real, os pagamentos em criptomoeda existem unicamente
como entradas digitais em um banco de dados on-line que descreve as
transações específicas.
10. GABARITO D
A resposta da questão está contida no próprio texto da notícia do enunciado,
veja: “...e força o Banco Central a aumentar a taxa básica de juros (Selic)
para conter a alta de preços. Juros mais altos inibem os investimentos pela
empresa e o consumo pelas famílias.”
O texto evidencia o aumento das taxas de juros, por isso não é possível dizer ao
mesmo tempo que as taxas de juros serão baixas.
1. GABARITO D
A proposta do governo Jereissati em seu primeiro mandato, iniciado em 1987-
1990, fundamentou-se na quebra da estrutura de poderes dos grupos
clientelistas, porém ocorreu o fortalecimento do capitalismo que beneficiou a
pequena burguesia.
O clientelismo: tinha como base uma estrutura socioeconômica, por relações de
dependência mútua entre os envolvidos, e isso significava uma subordinação
entre o cliente e o chefe político. A igualdade e os direitos de cidadão não se
faziam presentes, pois o que reinava era a submissão do empregado com o
patrão.
A ascensão dessas lideranças no cenário político ocorreu num momento em que
o coronelismo e o clientelismo já se encontravam agonizantes. Desse modo,
1986 surge uma chapa de oposição ao governo dos coronéis, representado por
jovens empresários da família Jereissati e J. Macedo trazem ideias
empreendedoras e contrárias às práticas clientelistas.
2. GABARITO D
A economia do Ceará se configura através da pecuária, e temos os vaqueiros.
Vamos pensar desta forma, um vaqueiro é um homem livre que trabalha a cavalo
e conduz o gado. Nesse sentido, se fosse possível os escravos trabalharem
dessa forma, eles fugiriam a cavalo.
3. GABARITO B
Em 1850 o deputado Pedro Pereira da Silva Guimarães era criticado nas
câmaras federais por tratar de ideias abolicionistas; A presença de associações
abolicionistas já era forte no Ceará nos anos de 1879 com a associação
perseverança e povir e em 1880 a sociedade Cearense Libertadora e seu jornal
“O libertador”, entre outras associações e movimentos sociais que buscavam a
abolição.
4. GABARITO A
Colonos e indígenas tinham visões diferentes da terra. Para os povos indígenas,
esta terra é sagrada e um verdadeiro presente de Deus. Era visto como um
espaço de liberdade e convivência sem a presença e contato de pessoas
brancas.
Os povos indígenas não tinham lógica comercial sobre a terra, é uma visão
muito comum dos colonos que invadem as terras indígenas para uso produtivo
na produção de alimentos para exportação, buscando assim ampliar suas
riquezas.
5. GABARITO B
O governo de Menezes Pimentel tem sido caracterizado por conflitos contra os
comunistas e integralistas, e tem sido caracterizado como repressor, tanto no
aspecto político quanto no aspecto religioso.
6. GABARITO B
O Estado do Ceará foi pioneiro da ABOLIÇÃO ESCRAVA. Existiram vários
grupos que lutaram por essa causa, temos exemplos como:
7. GABARITO B
Todas as afirmativas FALSAS apresentam fatores que não abordam a exclusão
da população negra. Isto é, não tem a menor adequação entre essas afirmativas
e o que estava absolutamente expresso no enunciado da questão: discutir a
sistemática exclusão dos negros nas narrativas sobre o Ceará. Percebendo isso,
o candidato conseguiria, sem maiores dificuldades, descartar as afirmativas
falsas e chegar na alternativa verdadeira.
8. GABARITO C
O próprio enunciado da questão deixa claro, a pecuária foi crucial para a
expansão do esforço colonial em direção ao estado do Ceará.
9. GABARITO C
Tasso Jereissati vem de uma família tradicional mais ligada ao comércio e à
indústria, tendo formação acadêmica em administração; seu intuito foi de
preparar o Ceará para a industrialização e o crescimento econômico do qual
fazia parte. Em termos reais, o governo Tasso Jereissati trouxe as mudanças de
modernização necessária para uma industrialização e o consequente
desenvolvimento econômico, mas fortaleceu ainda mais o poder dos
empresários cearenses.
10. GABARITO A
Tasso Jereissati, primeiro governador depois da ditadura militar, governou até
1990 e depois elegeu Ciro Ferreira Gomes. Tasso fez o ajuste fiscal e investiu
em agentes de saúde que conseguiram diminuir drasticamente a mortalidade
infantil. Implantou um modelo participativo no gerenciamento da seca e nas
compras governamentais. Criou a Secretaria de Recursos Hídricos e o Parque
do Cocó. No segundo mandato, lançou o Plano de Desenvolvimento
Sustentável, com metas a longo prazo. Com apoio federal, iniciou, deu
seguimento ou concluiu grandes obras, como Castanhão, Metrofor, novo
aeroporto Pinto Martins e Complexo Industrial e Portuário do Pecém.
Impulsionou a universalização do ensino fundamental. Com o Projeto São José,
levou às comunidades do Interior energia elétrica, abastecimento d’água e
mecanização agrícola. Voltou ao cargo, vencendo as eleições de 1994, e foi
reeleito em 1998.
1. GABARITO B
Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo
Federal, CAPÍTULO I, Seção I: IV - A função pública deve ser tida como exercício
profissional e, portanto, não se integra na vida particular de cada servidor
público. Assim, os fatos e atos verificados na conduta do dia-a-dia em sua vida
privada não poderão acrescer ou diminuir o seu bom conceito na vida funcional.
2. GABARITO C
Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo
Federal, Capítulo II, XXII - A pena aplicável ao servidor público pela Comissão
de Ética é a de censura e sua fundamentação constará do respectivo parecer,
assinado por todos os seus integrantes, com ciência do faltoso.
3. GABARITO D
Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo
Federal, Seção III, Das Vedações ao Servidor Público - XV - E vedado ao
servidor público: e) deixar de utilizar os avanços técnicos e científicos ao seu
alcance ou do seu conhecimento para atendimento do seu mister.
4. GABARITO A
Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo
Federal, CAPÍTULO I, Seção I, IV- A REMUNERAÇÃO do servidor público é
custeada pelos tributos pagos direta ou indiretamente POR TODOS, até por ele
próprio, e por isso se exige, como contrapartida, que a moralidade administrativa
se integre no Direito, como elemento indissociável de sua aplicação e de sua
finalidade, erigindo-se, como consequência, em fator de legalidade.
5. GABARITO C
Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo
Federal, Capítulo II, XXII - A pena aplicável ao servidor público pela Comissão
de Ética é a de censura e sua fundamentação constará do respectivo parecer,
assinado por todos os seus integrantes, com ciência do faltoso.
6. GABARITO D
Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo
Federal, Capítulo II, XXII - A pena aplicável ao servidor público pela Comissão
de Ética é a de censura e sua fundamentação constará do respectivo parecer,
assinado por todos os seus integrantes, com ciência do faltoso. As comissões
de ética podem aplicar somente a penalidade de censura.
7. GABARITO C
Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo
Federal, CAPÍTULO I, Seção I, IX - A cortesia, a boa vontade, o cuidado e o
tempo dedicados ao serviço público caracterizam o esforço pela disciplina.
Tratar mal uma pessoa que paga seus tributos direta ou indiretamente significa
causar-lhe dano moral. Da mesma forma, causar dano a qualquer bem
pertencente ao patrimônio público, deteriorando-o, por descuido ou má
vontade, não constitui apenas uma ofensa ao equipamento e às instalações ou
ao Estado, mas a todos os homens de boa vontade que dedicaram sua
inteligência, seu tempo, suas esperanças e seus esforços para construí-los.
I - A dignidade, o decoro, o zelo, a eficácia e a consciência dos princípios
morais são primados maiores que devem nortear o servidor público, seja no
exercício do cargo ou função, ou fora dele, já que refletirá o exercício da
vocação do próprio poder estatal. Seus atos, comportamentos e atitudes serão
direcionados para a preservação da honra e da tradição dos serviços públicos.
III - A moralidade da Administração Pública não se limita à distinção entre o
bem e o mal, devendo ser acrescida da ideia de que o fim é sempre o bem
comum. O equilíbrio entre a legalidade e a finalidade, na conduta do servidor
público, é que poderá consolidar a moralidade do ato administrativo.
8. GABARITO B
Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo
Federal, CAPÍTULO I, Seção I, XI - O servidor deve prestar toda a sua atenção
às ordens legais de seus superiores, velando atentamente por seu cumprimento,
e, assim, evitando a conduta negligente. Os repetidos erros, o descaso e o
acúmulo de desvios tornam-se, às vezes, difíceis de corrigir e caracterizam até
mesmo imprudência no desempenho da função pública.
9. GABARITO A
Ética é a ciência sobre o comportamento moral dos homens em sociedade e está
relacionada a Filosofia.
10. GABARITO C
Ética ou filosofia moral é, na filosofia, o estudo do conjunto de valores morais de
um grupo ou indivíduo. A palavra “ética” vem do grego ethos e significa caráter,
disposição, costume, hábito, sendo sinônima de “moral”, do latim mos, mores
(que serviu de tradução para o termo grego mais antigo, significando também
costume, hábito).
11. GABARITO C
São símbolos ou signos de atitudes que preservam valores pessoais, coletivos
e institucionais. A ética está mais voltada para valores IMPESSOAIS do que
pessoais.
12. GABARITO A
Órgão público é um conjunto de competências criado pelo Estado para
desempenho de funções estatais através de seus agentes. É importante saber
que os órgãos públicos, em regra, não possuem personalidade jurídica ou
capacidade processual, dessa maneira respondem pelos seus atos o ente
federativo que o criou. A Polícia Militar do Ceará é um exemplo de órgão público.
13. GABARITO C
Em regra, são criadas com finalidade econômica. Porém, eventualmente, podem
prestar serviços públicos.
14. GABARITO A
Empresa pública é a entidade dotada de personalidade jurídica de direito
privado, com criação autorizada por lei e com patrimônio próprio, cujo capital
social é integralmente detido pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal
ou pelos Municípios.
15. GABARITO C
As agências reguladoras são AUTARQUIAS ESPECIAIS, portanto é uma
entidade administrativa através da DESCENTRALIZAÇÃO.
16. GABARITO D
Pessoa jurídica de direito público; possuem autonomia; os dirigentes das
agências reguladoras são nomeados pelo Presidente da República após prévia
aprovação pelo Senado Federal. Estes dirigentes gozam de mandatos com
prazo fixo e só saem do cargo mediante renúncia ou condenação judicial.
Encerrado o mandato, os ex-diretores ficarão impedidos de prestar, pelo período
de doze meses, qualquer tipo de serviço a empresas controladas pela agência a
qual pertencia.
17. GABARITO D
Agência Reguladora não são órgãos públicos, têm personalidade jurídica
própria, submetem-se ao controle do Tribunal de Contas. Somente poderá ser
Autarquia (não pode ser Fundações) sendo uma autarquia de regime especial,
as quais possuem o condão de FISCALIZAÇÃO e NORMATIVO (editam
resoluções).
18. GABARITO A
Lei 13.848/2019, Art. 3º A natureza especial conferida à agência reguladora é
caracterizada pela ausência de tutela ou de subordinação hierárquica, pela
autonomia funcional, decisória, administrativa e financeira e pela investidura a
termo de seus dirigentes e estabilidade durante os mandatos, bem como pelas
demais disposições constantes desta Lei ou de leis específicas voltadas à sua
implementação.
19. GABARITO D
O conceito trazido pelo enunciado da questão refere-se às agências reguladoras,
as quais consistem em pessoas jurídicas de direito público, com natureza jurídica
de autarquias de regime especial, cuja função é regulamentar, controlar e
fiscalizar determinado setor econômico ou atividades que constituem objeto de
delegação de serviço público ou de concessão para exploração de bem público.
(ALEXANDRE, Ricardo; DEUS, João de. Direito Administrativo
Esquematizado.1ª ed. São Paulo: Método, 2015.E-book. P.154)
20. GABARITO C
Conforme expressa previsão da Lei nº 9.649/98:
“Art. 51. O Poder Executivo poderá qualificar como Agência Executiva a
autarquia ou fundação que tenha cumprido os seguintes requisitos:
I - ter um plano estratégico de reestruturação e de desenvolvimento institucional
em andamento;
II - ter celebrado Contrato de Gestão com o respectivo Ministério
supervisor.
§ 1º A qualificação como Agência Executiva será feita em ato do Presidente da
República.”
21. GABARITO B
Agência reguladora é uma pessoa jurídica de Direito público interno, integrante
da Administração Pública Indireta, geralmente constituída sob a forma de
autarquia especial ou outro ente da administração indireta, cuja finalidade é
regular e/ou fiscalizar a atividade de determinado setor da economia de um país.
trata-se de entidades administrativas com alto grau de especialização
técnica, integrantes da estrutura formal da administração pública,
instituídas como autarquias sob regime especial, com a função de regular
um setor específico de atividade econômica ou um determinado serviço
público, ou de intervir em certas relações jurídicas decorrentes dessas
atividades, que devem atuar com a maior autonomia possível relativamente
ao Poder Executivo e com Imparcialidade perante as partes interessadas
(Estado, setores regulados e sociedade). Vicente Paulo e Marcelo
Alexandrino (Direito Administrativo Descomplicado. 23. ed. São Paulo: Método,
2015, p. 181)
22. GABARITO A
São quatro funções básicas de administração: Planejamento, organização,
controle e direção.
23. GABARITO B
Níveis Hierárquicos
Operacional → Curto prazo e em tarefas.
Tático → Médio prazo e em departamentos.
Estratégico → Longo prazo e na cúpula da administração.
24. GABARITO A
Subordinado, não delega tarefas. Como o próprio nome define, ele é
subordinado, sujeito a um superior. Em outras palavras, ele cumpre tarefas
delegadas.
25. GABARITO B
Respeito à pluralidade de ideias é o saber respeitar a opinião do outro, ainda que
você não concorde.
1. GABARITO E
Vigora em nosso sistema constitucional o direito à inviolabilidade de domicílio, o
que implica, via de regra, na impossibilidade de se adentrar no domicilio alheio
sem o consentimento do morador. Neste sentido, o art.5º, XI, da Constituição
Federal:
“Art. 5º - Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza,
garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a
inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à
propriedade, nos termos seguintes:
XI - a casa é asilo inviolável do indivíduo, ninguém nela podendo penetrar
sem consentimento do morador, salvo em caso de flagrante delito ou
desastre, ou para prestar socorro, ou, durante o dia, por determinação
judicial”.
2. GABARITO C
CF/88, Art. 5º - XI - a casa é asilo inviolável do indivíduo, ninguém nela podendo
penetrar sem consentimento do morador, salvo em caso de flagrante delito ou
desastre, ou para prestar socorro, ou, durante o dia, por determinação judicial;
3. GABARITO C
Art. 5º, XIX, da CF - as associações só poderão ser compulsoriamente
dissolvidas ou ter suas atividades suspensas por decisão judicial, exigindo-se,
no primeiro caso, o trânsito em julgado;
4. GABARITO B
Conceito de superior
Art. 24. O militar que, em virtude da função, exerce autoridade sôbre outro de
igual pôsto ou graduação, considera-se superior, para efeito da aplicação da lei
penal militar.
2. GABARITO C
3. GABARITO E
Erro de direito
Art. 35. A pena pode ser atenuada ou substituída por outra menos grave quando
o agente, salvo em se tratando de crime que atente contra o dever militar, supõe
lícito o fato, por ignorância ou erro de interpretação da lei, se escusáveis.
4. GABARITO B
5. GABARITO C
Embriaguez
Art. 49. Não é igualmente imputável o agente que, por embriaguez completa
proveniente de caso fortuito ou força maior, era, ao tempo da ação ou da
omissão, inteiramente incapaz de entender o caráter criminoso do fato ou de
determinar-se de acordo com esse entendimento.
6. GABARITO A
7. GABARITO B
Agravação de pena
Art. 53. § 2° A pena é agravada em relação ao agente que:
I - promove ou organiza a cooperação no crime ou dirige a atividade dos demais
agentes;
8. GABARITO E
Coautoria
Art. 53. Quem, de qualquer modo, concorre para o crime incide nas penas a este
cominadas.
9. GABARITO D
10. GABARITO C
11. GABARITO A
12. GABARITO B
CAPÍTULO III
DA SUSPENSÃO CONDICIONAL DA PENA
Pressupostos da suspensão
Art. 84 - A execução da pena privativa da liberdade, não superior a 2 (dois) anos,
pode ser suspensa, por 2 (dois) anos a 6 (seis) anos, desde que:
I - o sentenciado não haja sofrido no País ou no estrangeiro, condenação
irrecorrível por outro crime a pena privativa da liberdade, salvo o disposto no 1º
do art. 71;
II - os seus antecedentes e personalidade, os motivos e as circunstâncias do
crime, bem como sua conduta posterior, autorizem a presunção de que não
tornará a delinquir.
13. GABARITO E
Requisitos
Art. 89. O condenado a pena de reclusão ou de detenção por tempo igual ou
superior a dois anos pode ser liberado condicionalmente, desde que:
I - tenha cumprido:
a) metade da pena, se primário;
b) dois terços, se reincidente;
II - tenha reparado, salvo impossibilidade de fazê-lo, o dano causado pelo crime;
III - sua boa conduta durante a execução da pena, sua adaptação ao trabalho e
às circunstâncias atinentes a sua personalidade, ao meio social e à sua vida
pregressa permitem supor que não voltará a delinquir.
14. GABARITO E
Termo inicial
Parágrafo único. O prazo da inabilitação para o exercício de função pública
começa ao termo da execução da pena privativa de liberdade ou da medida de
segurança imposta em substituição, ou da data em que se extingue a referida
pena.
15. GABARITO A
Exílio local
Art. 116. O exílio local, aplicável quando o juiz o considera necessário como
medida preventiva, a bem da ordem pública ou do próprio condenado, consiste
na proibição de que este resida ou permaneça, durante um ano, pelo menos, na
localidade, município ou comarca em que o crime foi praticado.
Parágrafo único. O exílio deve ser cumprido logo que cessa ou é suspensa
condicionalmente a execução da pena privativa de liberdade.
16. GABARITO C
17. GABARITO A
18. GABARITO B
Causas extintivas
Art. 123. Parágrafo único. A extinção da punibilidade de crime, que é
pressuposto, elemento constitutivo ou circunstância agravante de outro, não se
estende a este. Nos crimes conexos, a extinção da punibilidade de um deles não
impede, quanto aos outros, a agravação da pena resultante da conexão.
19. GABARITO C
20. GABARITO B
Agravação de pena
§ 1º Se o crime é praticado por motivo egoístico, ou a vítima é menor ou tem
diminuída, por qualquer motivo, a resistência moral, a pena é agravada.
Redução de pena
§ 3° Se o suicídio é apenas tentado, e da tentativa resulta lesão grave, a pena é
reduzida de um a dois terços.
21. GABARITO C
Calúnia
Art. 214. Caluniar alguém, imputando-lhe falsamente fato definido como crime:
Pena - detenção, de seis meses a dois anos.
§ 1º Na mesma pena incorre quem, sabendo falsa a imputação, a propala ou
divulga.
Exceção da verdade
§ 2º A prova da verdade do fato imputado exclui o crime, mas não é admitida:
I - se, constituindo o fato imputado crime de ação privada, o ofendido não foi
condenado por sentença irrecorrível;
II - se o fato é imputado a qualquer das pessoas indicadas no nº I do art. 218;
III - se do crime imputado, embora de ação pública, o ofendido foi absolvido por
sentença irrecorrível.
Agravação de pena
Parágrafo único. A pena é agravada se o crime é praticado com o fim de lucro
ou em prejuízo de terceiro.
22. GABARITO A
Exclusão de crime
Art. 42. Não há crime quando o agente pratica o fato:
I - em estado de necessidade;
II - em legítima defesa;
III - em estrito cumprimento do dever legal;
IV - em exercício regular de direito.
Parágrafo único. Não há igualmente crime quando o comandante de navio,
aeronave ou praça de guerra, na iminência de perigo ou grave calamidade,
compele os subalternos, por meios violentos, a executar serviços e manobras
urgentes, para salvar a unidade ou vidas, ou evitar o desânimo, o terror, a
desordem, a rendição, a revolta ou o saque.
23. GABARITO B
Art. 266. Se o crime dos arts. 262, 263, 264 e 265 é culposo, a pena é de
detenção de seis meses a dois anos; ou, se o agente é oficial, suspensão do
exercício do posto de um a três anos, ou reforma; se resulta lesão corporal ou
morte, aplica-se também a pena cominada ao crime culposo contra a pessoa,
podendo ainda, se o agente é oficial, ser imposta a pena de reforma.
24. GABARITO D
25. GABARITO A
Furto qualificado
Art. 240. § 5º Se a coisa furtada pertence à Fazenda Nacional:
Pena - reclusão, de dois a seis anos.
26. GABARITO C
Falsidade ideológica
Art. 312. Omitir, em documento público ou particular, declaração que dele devia
constar, ou nele inserir ou fazer inserir declaração falsa ou diversa da que devia
ser escrita, com o fim de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade
sobre fato juridicamente relevante, desde que o fato atente contra a
administração ou o serviço militar:
Pena - reclusão, até cinco anos, se o documento é público; reclusão, até três
anos, se o documento é particular.
27. GABARITO A
Prevaricação
Art. 319. Retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-
lo contra expressa disposição de lei, para satisfazer interesse ou sentimento
pessoal:
Pena - detenção, de seis meses a dois anos.
28. GABARITO B
TÍTULO VII
DOS CRIMES CONTRA A ADMINISTRAÇÃO MILITAR
(...)
Peculato
Art. 303. Apropriar-se de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público
ou particular, de que tem a posse ou detenção, em razão do cargo ou comissão,
ou desviá-lo em proveito próprio ou alheio:
Pena - reclusão, de três a quinze anos.
(...)
Concussão
Art. 305. Exigir, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora
da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida:
Pena - reclusão, de dois a oito anos.
(...)
Corrupção ativa
Art. 309. Dar, oferecer ou prometer dinheiro ou vantagem indevida para a
prática, omissão ou retardamento de ato funcional:
Pena - reclusão, até oito anos.
(...)
Falsificação de documento
Art. 311. Falsificar, no todo ou em parte, documento público ou particular, ou
alterar documento verdadeiro, desde que o fato atente contra a administração
ou o serviço militar:
Pena - sendo documento público, reclusão, de dois a seis anos; sendo
documento particular, reclusão, até cinco anos.
29. GABARITO C
LIVRO II
DOS CRIMES MILITARES EM TEMPO DE GUERRA
TÍTULO I
DO FAVORECIMENTO AO INIMIGO
CAPÍTULO XII
DA DESERÇÃO E DA FALTA DE APRESENTAÇÃO
Deserção em presença do inimigo
Art. 392. Desertar em presença do inimigo:
Pena - morte, grau máximo; reclusão, de vinte anos, grau mínimo.
30. GABARITO C
Deserção
Art. 391. Praticar crime de deserção definido no Capítulo II, do Título III, do Livro
I, da Parte Especial:
Pena - a cominada ao mesmo crime, com aumento da metade, se o fato não
constitui crime mais grave.
Parágrafo único. Os prazos para a consumação do crime são reduzidos de
metade.
1. GABARITO E
Não responderá por crime, em razão da teoria da atividade: Tempo do crime
Art. 4º - Considera-se praticado o crime no momento da ação ou omissão,
ainda que outro seja o momento do resultado.
2. GABARITO E
Art. 14-A. Nos casos em que servidores vinculados às instituições dispostas no
art. 144 da Constituição Federal figurarem como investigados em inquéritos
policiais, inquéritos policiais militares e demais procedimentos extrajudiciais,
cujo objeto for a investigação de fatos relacionados ao uso da força letal
praticados no exercício profissional, de forma consumada ou tentada, incluindo
as situações dispostas no art. 23 do Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de
1940 (Código Penal), o indiciado poderá constituir defensor. (Incluído pela Lei
nº 13.964, de 2019)
3. GABARITO E
Art. 17. A autoridade policial não poderá mandar arquivar autos de inquérito.
4. GABARITO D
Código de Processo Penal. Art. 6 Logo que tiver conhecimento da prática da
infração penal, a autoridade policial deverá:
I - dirigir-se ao local, providenciando para que não se alterem o estado e
conservação das coisas, até a chegada dos peritos criminais;
5. GABARITO A
Código de Processo Penal. Art. 7º Para verificar a possibilidade de haver a
infração sido praticada de determinado modo, a autoridade policial poderá
proceder à reprodução simulada dos fatos, desde que esta não contrarie a
moralidade ou a ordem pública.
6. GABARITO A
Apesar do inquérito ser sigiloso, os advogados têm acesso aos autos, mas
apenas os já documentados.
Súmula Vinculante 14, STF: “É direito do defensor, no interesse do representado,
ter acesso amplo aos elementos de prova que, já documentados em
procedimento investigatório realizado por órgão com competência de polícia
judiciária, digam respeito ao exercício do direito de defesa”
7. GABARITO D
Art. 2°, § 8º da Lei nº 7.960/89 - Inclui-se o dia do cumprimento do mandado de
prisão no cômputo do prazo de prisão temporária.
8. GABARITO D
Art. 2°, §4º-A, Lei nº 7.960/89. O mandado de prisão conterá necessariamente
o período de duração da prisão temporária estabelecido no caput deste artigo,
bem como o dia em que o preso deverá ser libertado.
9. GABARITO B
As hipóteses de PRISÃO TEMPORÁRIA estão previstas na lei 7.960 e são
taxativas.
Art. 1° - Caberá prisão temporária:
I - quando imprescindível para as investigações do inquérito policial;
II - quando o indicado não tiver residência fixa ou não fornecer elementos
necessários ao esclarecimento de sua identidade;
III - quando houver fundadas razões, de acordo com qualquer prova admitida na
legislação penal, de autoria ou participação do indiciado nos seguintes crimes:
a) homicídio doloso
OBS: HOMICÍDIO CULPOSO não está previsto na lei de prisão temporária,
sendo assim, inaplicável.
10. GABARITO D
Decorrido o prazo contido no mandado de prisão, a autoridade responsável pela
custódia deverá, independentemente de nova ordem da autoridade judicial, pôr
imediatamente o preso em liberdade, salvo se já tiver sido comunicada da
prorrogação da prisão temporária ou da decretação da prisão preventiva (Art. 2º,
§7º) Lei nº 7.960/89.
11. GABARITO D
Código de Processo Penal. Art. 516. O juiz rejeitará a queixa ou denúncia, em
despacho fundamentado, se convencido, pela resposta do acusado ou do seu
defensor, da inexistência do crime ou da improcedência da ação.
12. GABARITO B
Código de Processo Penal. Art. 514. Nos crimes afiançáveis, estando a
denúncia ou queixa em devida forma, o juiz mandará autuá-la e ordenará a
notificação do acusado, para responder por escrito, dentro do prazo de quinze
dias.
Parágrafo único. Se não for conhecida a residência do acusado, ou este se
achar fora da jurisdição do juiz, ser-lhe-á nomeado defensor, a quem caberá
apresentar a resposta preliminar.
13. GABARITO D
III - Art. 513. Os crimes de responsabilidade dos funcionários públicos, cujo
processo e julgamento competirão aos juízes de direito, a queixa ou a denúncia
será instruída com documentos ou justificação que façam presumir a existência
do delito ou com declaração fundamentada da impossibilidade de apresentação
de qualquer dessas provas.
IV O acusado de crime funcional pode apresentar, como matéria de defesa de
mérito, causas como negativa de autoria, excludente de ilicitude e extinção da
punibilidade.
Correto, são exemplos de apresentação de defesa.
14. GABARITO A
Código de Processo Penal. Art. 651. A concessão do habeas corpus não
obstará, nem porá termo ao processo, desde que este não esteja em conflito
com os fundamentos daquela.
15. GABARITO B
Código de Processo Penal. Art. 654. O habeas corpus poderá ser impetrado por
qualquer pessoa, em seu favor ou de outrem, bem como pelo Ministério Público.
16. GABARITO E
A lei penal não retroagirá, salvo para beneficiar o réu, impondo-se, assim, a
irretroatividade da lei penal, salvo quando a lei nova seja benéfica ao acusado.
Súmula 711 - A lei penal mais grave aplica-se ao crime continuado ou ao crime
permanente, se a sua vigência é anterior à cessação da continuidade ou da
permanência.
17. GABARITO C
Código de Processo Penal. Art. 282. § 2º As medidas cautelares serão
decretadas pelo juiz a requerimento das partes ou, quando no curso da
investigação criminal, por representação da autoridade policial ou mediante
requerimento do Ministério Público.
18. GABARITO D
Código de Processo Penal. Art. 316. Parágrafo único. Decretada a prisão
preventiva, deverá o órgão emissor da decisão revisar a necessidade de sua
manutenção a cada 90 (noventa) dias, mediante decisão fundamentada, de
ofício, sob pena de tornar a prisão ilegal.
19. GABARITO B
Código de Processo Penal. Art. 5º - Nos crimes de ação pública o inquérito
policial será iniciado:
I - de ofício;
II - mediante requisição da autoridade judiciária ou do Ministério Público, ou a
requerimento do ofendido ou de quem tiver qualidade para representá-lo.
20. GABARITO D
Lei nº 11.343 de 23 de agosto de 2006 – Lei de Drogas - Art. 51. O inquérito
policial será concluído no prazo de 30 (trinta) dias, se o indiciado estiver preso,
e de 90 (noventa) dias, quando solto.
Parágrafo único. Os prazos a que se refere este artigo podem ser duplicados
pelo juiz, ouvido o Ministério Público, mediante pedido justificado da autoridade
de polícia judiciária.
1. GABARITO A
A Escola de Chicago fez um estudo sociológico da cidade. Chicago era a terceira
maior cidade dos Estados Unidos na época. Havia grande crescimento da
população, da produção industrial, etc. Tudo isso foi levado em consideração
antes de ser estabelecida a política criminal adequada para o local.
2. GABARITO B
A teoria ecológica entende a cidade como produtora de delinquência, havendo
zonas em que a criminalidade seria maior e outras com índices menores de
criminalidade.
3. GABARITO E
À luz da criminologia, crime é um problema social e comunitário. Comunitário
porque nasce na comunidade, deve por ela ser resolvido e nela cessar. Problema
social porque o crime possui uma incidência massiva na população e porque
causa temor é instabilidade na sociedade.
4. GABARITO C
A teoria ecológica ou da Escola de Chicago parte do pressuposto em que a
criminalidade é fruto de uma desorganização social, faz parte das toeiras
sociológicas que dão ênfase aos fatores sociais como causadores da
criminalidade, não se baseia em critérios individuais, ou seja, ligados ao
criminoso, como causadores da criminalidade.
5. GABARITO E
Emile Durkheim encara o Direito como um fato social, vislumbrando no crime
um fenômeno normal, por provocar reações efetivas constituídas pelas
respostas punitivas da sociedade.
6. GABARITO B
Controle social informal: É exercido pela sociedade civil (família, escola, vizinhos,
opinião pública, mídia, etc) com difusão de regras sociais, fazendo com que as
mesmas sejam internalizadas pelos indivíduos ao longo do processo de
socialização, bem como pela aplicação de sanções sociais (estigma negativo,
castigo aos filhos pequenos, etc).
7. GABARITO A
Cesare Lombroso estudou profundamente os carácteres físicos e fisiológicos
dos criminosos, para tentar estabelecer uma relação entre as características
corporais e as tendências delitivas. Ele os classificou como:
8. GABARITO A
A Convenção das Nações Unidas contra o Crime Organizado Transnacional,
chamada de Convenção de Palermo, foi promulgada pelo Decreto nº 5.015, de
12 de março de 2004.
9. GABARITO B
Segundo Mônica Resende Gamboa (2011), a criminologia é uma ciência
empírica e interdisciplinar que estuda o crime, o criminoso, vítima, controle
social, buscando compreender as causas que impulsionam a delinquência.
10. GABARITO A
ESCOLA CLÁSSICA
ESCOLA POSITIVA
1. GABARITO D
Lei nº 11.530, de 24 de outubro de 2007. Art. 2º - O Pronasci destina-se a
articular ações de segurança pública para a prevenção, controle e repressão da
criminalidade, estabelecendo políticas sociais e ações de proteção às vítimas.
2. GABARITO C
Lei nº 11.530, de 24 de outubro de 2007. Art. 3º- São diretrizes do Pronasci:
I - promoção dos direitos humanos, intensificando uma cultura de paz, de apoio
ao desarmamento e de combate sistemático aos preconceitos de gênero, étnico,
racial, geracional, de orientação sexual e de diversidade cultural;
II - criação e fortalecimento de redes sociais e comunitárias;
III - fortalecimento dos conselhos tutelares;
IV - promoção da segurança e da convivência pacífica;
V - modernização das instituições de segurança pública e do sistema prisional;
VI - valorização dos profissionais de segurança pública e dos agentes
penitenciários;
VII - participação de jovens e adolescentes, de egressos do sistema prisional, de
famílias expostas à violência urbana e de mulheres em situação de violência;
VIII - ressocialização dos indivíduos que cumprem penas privativas de liberdade
e egressos do sistema prisional, mediante implementação de projetos
educativos, esportivos e profissionalizantes;
IX - intensificação e ampliação das medidas de enfrentamento do crime
organizado e da corrupção policial;
X - garantia do acesso à justiça, especialmente nos territórios vulneráveis;
(GABARITO DA QUESTÃO)
XI - garantia, por meio de medidas de urbanização, da recuperação dos espaços
públicos;
XII - observância dos princípios e diretrizes dos sistemas de gestão
descentralizados e participativos das políticas sociais e das resoluções dos
conselhos de políticas sociais e de defesa de direitos afetos ao Pronasci;
XIII - participação e inclusão em programas capazes de responder, de modo
consistente e permanente, às demandas das vítimas da criminalidade por
intermédio de apoio psicológico, jurídico e social;
XIV - participação de jovens e adolescentes em situação de moradores de rua
em programas educativos e profissionalizantes com vistas na ressocialização e
reintegração à família;
XV - promoção de estudos, pesquisas e indicadores sobre a violência que
considerem as dimensões de gênero, étnicas, raciais, geracionais e de
orientação sexual;
XVI - transparência de sua execução, inclusive por meios eletrônicos de acesso
público; e
XVII - garantia da participação da sociedade civil.
3. GABARITO B
Lei nº 11.530, de 24 de outubro de 2007. Art. 8º-B. - O projeto Reservista-
Cidadão é destinado à capacitação de jovens recém-licenciados do serviço
militar obrigatório, para atuar como agentes comunitários nas áreas geográficas
abrangidas pelo Pronasci.
§ 1º - O trabalho desenvolvido pelo Reservista-Cidadão, que terá duração de 12
(doze) meses, tem como foco a articulação com jovens e adolescentes para sua
inclusão e participação em ações de promoção da cidadania.
4. GABARITO D
Lei nº 11.530, de 24 de outubro de 2007. Art. 4º - São focos prioritários dos
programas, projetos e ações que compõem o Pronasci:
I - foco etário: população juvenil de 15 (quinze) a 24 (vinte e quatro) anos;
5. GABARITO E
Lei nº 11.530, de 24 de outubro de 2007. Art. 4º - São focos prioritários dos
programas, projetos e ações que compõem o Pronasci:
I - foco etário: população juvenil de 15 (quinze) a 24 (vinte e quatro) anos;
6. GABARITO D
Lei nº 11.530, de 24 de outubro de 2007. Art. 1º - Fica instituído o Programa
Nacional de Segurança Pública com Cidadania - PRONASCI, a ser executado
pela União, por meio da articulação dos órgãos federais, em regime de
cooperação com Estados, Distrito Federal e Municípios e com a participação das
famílias e da comunidade, mediante programas, projetos e ações de assistência
técnica e financeira e mobilização social, visando à melhoria da segurança
pública.
7. GABARITO B
Lei nº 11.530, de 24 de outubro de 2007. Art. 6º - Para aderir ao Pronasci, o ente
federativo deverá aceitar as seguintes condições, sem prejuízo do disposto na
legislação aplicável e do pactuado no respectivo instrumento de cooperação:
I - criação de Gabinete de Gestão Integrada - GGI; (ALTERNATIVA D)
II - garantia da participação da sociedade civil e dos conselhos tutelares nos
fóruns de segurança pública que acompanharão e fiscalizarão os projetos do
Pronasci;
III - participação na gestão e compromisso com as diretrizes do Pronasci;
IV - compartilhamento das ações e das políticas de segurança, sociais e de
urbanização; (ALTERNATIVA C)
V - comprometimento de efetivo policial nas ações para pacificação territorial, no
caso dos Estados e do Distrito Federal;
VI - disponibilização de mecanismos de comunicação e informação para
mobilização social e divulgação das ações e projetos do Pronasci;
VII - apresentação de plano diretor do sistema penitenciário, no caso dos
Estados e do Distrito Federal; (ALTERNATIVA B, não são para todos,
municípios não precisam apresentar)
VIII - compromisso de implementar programas continuados de formação em
direitos humanos para os policiais civis, policiais militares, bombeiros militares e
servidores do sistema penitenciário;
IX - compromisso de criação de centros de referência e apoio psicológico,
jurídico e social às vítimas da criminalidade; (ALTERNATIVA A)
8. GABARITO C
O Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci) destina-
se à prevenção, controle e repressão da criminalidade, atuando em suas raízes
socioculturais, além de articular ações de segurança pública com políticas
sociais por meio da integração entre União, estados e municípios. As ações
levarão em conta as diretrizes do Sistema Único de Segurança Pública (SUSP).
Lei nº 11.530, de 24 de outubro de 2007. Art. 2 - O Pronasci destina-se a articular
ações de segurança pública para a prevenção, controle e repressão da
criminalidade, estabelecendo políticas sociais e ações de proteção às vítimas.
9. GABARITO D
Lei nº 11.530, de 24 de outubro de 2007.
Art. 3º- São diretrizes do Pronasci:
XIII - participação e inclusão em programas capazes de responder, de modo
consistente e permanente, às demandas das vítimas da criminalidade por
intermédio de apoio psicológico, jurídico e social; (GABARITO DA
QUESTÃO, TENHA MUITA ATENÇÃO).
10. GABARITO D
Art. 8º-B. O projeto Reservista-Cidadão é destinado à capacitação de jovens
recém-licenciados do serviço militar obrigatório, para atuar como agentes
comunitários nas áreas geográficas abrangidas pelo Pronasci.
§ 1º - O trabalho desenvolvido pelo Reservista-Cidadão, que terá duração de 12
(doze) meses, tem como foco a articulação com jovens e adolescentes para sua
inclusão e participação em ações de promoção da cidadania.
11. GABARITO C
David Bayley e Jerome Skolnick (2001), os primeiros estudiosos sobre
policiamento comunitário nos Estados Unidos, indicam quatro principais
características
1) relação de reciprocidade entre a polícia e a população;
2) descentralização do comando por área;
3) reorientação da patrulha de modo a engajar a comunidade na prevenção do
crime;
4) emprego de civis na polícia e no trabalho de policiamento
12. GABARITO A
Art. 144 CF. A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade
de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade
das pessoas e do patrimônio, através dos seguintes órgãos:
I - polícia federal;
II - polícia rodoviária federal;
III - polícia ferroviária federal;
IV - polícias civis;
V - polícias militares e corpos de bombeiros militares.
VI - polícias penais federal, estaduais e distrital.
13. GABARITO C
Art. 144 - § 5º Às polícias militares cabem a polícia ostensiva e a preservação
da ordem pública; aos corpos de bombeiros militares, além das atribuições
definidas em lei, incumbe a execução de atividades de defesa civil.
14. GABARITO D
Art. 144 - § 7º A lei (NÃO ESPECIFICA QUE É COMPLEMENTAR) disciplinará
a organização e o funcionamento dos órgãos responsáveis pela segurança
pública, de maneira a garantir a eficiência de suas atividades.
15. GABARITO D
Art. 144. A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de
todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das
pessoas e do patrimônio, através dos seguintes órgãos:
...
§ 1º - A polícia federal, instituída por lei como órgão permanente, organizado e
mantido pela União e estruturado em carreira, destina-se a:
I - apurar infrações penais contra a ordem política e social ou em detrimento de
bens, serviços e interesses da União ou de suas entidades autárquicas e
empresas públicas, assim como outras infrações cuja prática tenha repercussão
interestadual ou internacional e exija repressão uniforme, segundo se dispuser
em lei;
16. GABARITO C
Art. 144. A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de
todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das
pessoas e do patrimônio, através dos seguintes órgãos:
I - polícia federal;
II - polícia rodoviária federal;
III - polícia ferroviária federal;
IV - polícias civis;
V - polícias militares e corpos de bombeiros militares.
VI - polícias penais federal, estaduais e distrital.
17. GABARITO E
Art. 144. § 10. A segurança viária, exercida para a preservação da ordem pública
e da incolumidade das pessoas e do seu patrimônio nas vias públicas:
I - compreende a educação, engenharia e fiscalização de trânsito, além de outras
atividades previstas em lei, que assegurem ao cidadão o direito à mobilidade
urbana eficiente; e
II - compete, no âmbito dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, aos
respectivos órgãos ou entidades executivos e seus agentes de trânsito,
estruturados em Carreira, na forma da lei.
18. GABARITO A
A questão é sobre o aspecto geral da polícia comunitária. Neste caso,
analisaremos as alternativas FALSAS de acordo com o Curso Nacional de
Multiplicador de Polícia Comunitária da Secretaria Nacional de Segurança
Pública (Curso Nacional de Multiplicador de Polícia Comunitária. - 5ª Edição -
Brasília: Ministério da Justiça, 2013).
( ) Polícia comunitária não tem sentido de participação social e sim de assistência
social. FALSO
“Segundo o Curso Nacional de Multiplicador de Polícia Comunitária (p. 89):
“É preciso deixar claro que “Polícia Comunitária” não tem o sentido de
assistência social, mas sim o de participação social.”
( ) A polícia deve ser levada aonde está o problema, para manter uma resposta
imediata e efetiva aos incidentes criminosos individuais e às emergências, com
o objetivo de explorar novas iniciativas preventivas, visando a resolução do
problema antes que eles ocorram ou se tornem graves. Para tanto, centralizar é
a solução, sendo que os melhores e maiores recursos da polícia devem estar
alocados na linha de frente dos acontecimentos. FALSO
“Para que a polícia mantenha um resposta imediata e efetiva aos incidentes
criminosos individuais e às emergências, é necessário descentralizar é a
solução, conforme o seguinte trecho do Documento (p. 119)”
19. GABARITO A
Podemos concluir lendo um excerto do currículo Nacional (página. 36):
A primeira idéia que se tem a respeito do tema Polícia Comunitária é que ela,
por si só, é particularizada, pertinente a uma ou outra organização policial que a
adota, dentro de critérios peculiares de mera aproximação com a sociedade sem,
contudo, obedecer a critérios técnicos e científicos que objetivem a melhoria da
qualidade de vida da população.
20. GABARITO D
Para que a Polícia Comunitária exista e funcione adequadamente, é fundamental
uma descentralização da estrutura dos órgãos de segurança pública, de forma
a possibilitar a integração e interação entre eles e a comunidade.