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domestica
Classificação A) Vista dorsal com a parte anterior (ap) à esquerda e a
parte posterior (pr) à direita , e a área mediana
B) Extremidade posterior da área mediana (ma) com a
Reino: Animalia linha de ruptura ( seta)
Filo: Arthropoda C) Padrão poligonal encontrado na área mediana
Classe: Insecta (D) detalhe das ilhas na área mediana com a linha de
Ordem: Diptera bordo da estrutura poligonal (bl), anastomose (asterisco)
Subordem: Brachycera e orifícios (seta);
Família: Muscidae (E) vista ventral do ovo mostrando a modificação das
Gênero: Musca células do córion em uma estrutura respiratória (seta);
Espécie: M. domestica (F) visão mais próxima da estrutura respiratória no
córion, apresentando o mesmo padrão das ilhas de área
Histórico mediana, e o padrão poligonal das células coriônicas
A sua área de origem é desconhecida, mas de (cc);
acordo com a sua biologia e distribuição aponta para (G) região anterior mostrando a micrópila (m) com uma
áreas subtropicais e tropicais do Mundo Antigo, ornamentação muito lisa e um único orifício no meio;
África Oriental por exemplo. (H) a região posterior com dois orifícios respiratórios
Essas moscas parecem ter seguido o homem desde (seta).
o seu primeiro desenvolvimento, já que apresentam
um comportamento sinantrópico, ou seja, o seu
ciclo de vida acontece em ambientes modificados
pelo homem.
Possivelmente sendo transportadas para o ocidente
durante épocas pré-colombianas
Musca
domestica
Larva
Coloração: Branco
Cilíndrica
Possui espiráculos posteriores elípticos, próximos
um do outro em posição central
Os espiráculos possuem 3 fendas distintamente
sinuosas e cercadas por um anel fortemente
esclerotizado
Tamanho: Larva madura tem 8 a 12 mm de
comprimento
A eclosão das larvas L1 ocorre entre 12 e 24 horas,
podendo se desenvolver em uma grande variedade
de substratos.
As larvas L1, L2 e L3 nutrem-se de matéria orgânica
em decomposição por 3 a 7 dias
L3 procura local mais seco para empupar, processo
onde ocorre a contração do tegumento, ficando este
rígido e adquirindo coloração amarelo claro até
castanho-escuro com o passar dos dias.
Larva de 2° estádio
Pupa
Larva de 3° estádio
Coloração: Varia em cor de amarelo, vermelho,
(A) Detalhe da região cefálica, mostrando as antenas marrom e preto à medida que a pupa envelhece.
(a), os palpos maxilares (mp), as cristas orais (or), a Tamanho: 8 mm de comprimento
abertura oral (oo) e os espinhos do colar cefálico (cc); Possui um formado arredondado nas duas
(B) detalhes dos espinhos do colar cefálico extremidades
(cc) e os espinhos (s) da parte anterior do primeiro A mosca emergente escapa da caixa pupal através
segmento torácico (tI); do ptilinum, que é corpo presente na cabeça da
(C) detalhe do primeiro segmento torácico, com mosca, que apos a ruptura do pupário se envagina
destaque para o espiráculo anterior (as); inteiramente dentro da cabeça do inseto.
(D) detalhe Completa o seu desenvolvimento entre 2- 6 dias em
dos espinhos da parte ventral entre o quarto e quinto condições ideais
segmentos abdominais;
(E) região posterior das larvas, mostrando os vergões Fígura 7 . Pupa com diferente cores de
rastejantes laterais (lcw) e acordo com a idade.
Pêlos microscópicos
na antena Facetas hexagonais
nos olhos
Corpo
coberto de
Antena
pêlos
Arista
(A) Corpo de pupa com a região anterior (ar), cornos
respiratórios (seta) e a região posterior (pr);
(B) detalhe da região anterior do pupário, mostrando o
espiráculo anterior;
(C) detalhe do primeiro segmento abdominal
Peça bucal esponjosa
(aI) com a presença do corno respiratório de 24h (rh);
( probóscide)
(D) detalhe do primeiro segmento abdominal (aI) com a
Fígura 4 . Morfologia Musca domestica adulto*
presença do corno respiratório de 36h (rh);
respiratórios (rh);
Boletim epidemiológico
Tracoma
Larva de 2º estágio Principal causa de cegueira infecciosa
Fígura 5 . Ciclo Biológico da Musca domestica
Agente etiológico: Bactéria gram-negativa Chlamydia
trachomatis, dos sorotipos A, B, Ba e C
Fonte: Compilação de fotos
Vetores: Alguns insetos, como a mosca doméstica
Biologia
Xenodiagnóstico
Controle químico
Amostras fecais individuais (60 g) foram coletadas
por via retal dos cavalos.
Uso de inseticidas químicos que possam afetar
30g dessas fezes foram colocadas em um recipiente
Sistema nervoso
plástico e 60 ml foi colocado na caixa onde as
Capacidade de produzir energia
moscas estavam
Produção de cutícula
Após 24–48 h quando apareceram os ovos ou as
Regulador de crescimento em um inseto
larvas de 1° estádio, a amostra foi transferida para
◦
um recipiente plástico de 1,5 L e mantida a 26 C.
Balanço hídrico
Artigo
A dependência indiscriminada de inseticidas
sintéticos levou ao desenvolvimento de resistência a
inseticidas e efeitos nocivos para humanos e animais
não-alvo.
Isso exige uma opção de controle de pragas
alternativa e mais segura.
O estudo avalia o efeito biológico do óleo essencial
Piper betle L e seus constituintes eugenol, acetato de
eugenol e β - cariofileno sobre a mosca doméstica.
óleo esencial de Piper betle e seu constituinte
eugenol causaram efeito biológico em M. domestica.
O eugenol teve um melhor efeito ovicida do que o
óleo essencial
Acetato de eugenol e eugenol foram mais tóxicos
para adultos de M. domestica.
O óleo essencial e o eugenol induziram as enzimas
desintoxicantes em M. domestica.
Entre os estágios a suscetibilidade ao OE e seus
constituintes foram maior em adultos do que em
larvas.
Os estágios larvais de M. domestica são menos
suscetível a compostos devido à sua cutícula espessa