Integrais Indefinidas - Definição:

∫ f ( x ) dx = F ( x ) + c ( ∞ Funções)
Onde :
dF ( x )
= f ( x)
dx
; c uma constante arbitrária.

Obs.: Todas as regras de integração tem que satisfazer a definição acima. Ou seja, a prova das regras bem
como de qualquer integral indefinida consiste em se demonstrar a verificação da definição acima.
Integrais Indefinidas - Ex1:

∫ dx = x + c
1) U tilizando a definição de Integral Indefinida:

∫ dx = ∫ 1dx = x + c
df ( x ) dx
= = 1 _; _ f ( x ) = x _ (Função Indentidade)
dx dx
2) U tilizando a R egra da P otência:
x 0 +1
∫ dx = ∫ 1dx = ∫ x dx = 0 + 1 + c = x + c
0

O bs: V ale para qualquer va riável ou função integrável.

∫ dy = y + c
∫ dJuros = Juros + c
∫ df ( x ) = f ( x ) + c
ou seja, a integral do diferencial de um a variável (ou função)
é ela m esm a.
Integrais Indefinidas - Ex1:

R egra Logarítm ica

O bs.:
d ln f ( x ) f ′( x )
∫x
−1
dx = ∫
1
dx = ln x + c ;x≠0 =
x dx f ( x)
P rova: O k O bs.: Funções M odulares
1) x > 0 : x = x
x
d ln x d ln x 1
= = = x −1 x = 0: x = 0 =0
dx dx x
2) x < 0 : x = −x x > 0: x = x
d ln x d ln( − x ) −1 1 x < 0: x = −x
= = = = x −1
dx dx −x x
 −1
∫ − + ) dx _; _ x ≠ 0
3 x
Integrais Indefinidas - Ex1: (2 x 8 x e

∫ dx + ∫ ∫ dx
−1
= 2 x − 8 x 3
dx + e x
(P .IV )

=2 (∫ x −1
) ( ∫ x dx ) + ∫ e dx
dx − 8 3 x
(P .V .)

 x4 
= 2 ( ln x + c1 ) − 8  + c 2  + ( e x + c3 ) (P . I,II e III)
 4 
 x4 
= ( 2 ln x + 2 c1 ) +  − 8 − 8 c 2  + ( e x + c3 )
 4 
= 2 ln x − 2 x 4 + e x + c
c = 2 c1 − 8 c 2 + c 3
P r ova : _; _ x > 0 ⇒ F ( x ) = 2 ln x − 2 x 4 + e x Ok
dF ( x )
= (2 x − 1 − 8 x 3 + e x )
dx
Regra da Substituição - Hipótese:

Regra da Substituição:
A idéia é se fazer uma troca de variável: x ⇔ u
; u é uma variável auxiliar.
du dx
Hipótese: u = u ( x) : f ( x)dx = f (u )du ⇒ f ( x) = f (u ) ⇒ f (u ) = f ( x)
dx du
Logo:
du
∫ f ( x)dx = ∫ f (u ) dx dx = ∫ f (u )du = F (u ) + c (Por Definição)
Por último apresenta-se a função primitiva em função de x.
Ou seja, faz-se a troca de variável e depois se retorna a variável inicial (x).
 ( + 2 ) dx =
9
∫ ∫ f ( x ) dx = ∫
2 3
Ex2: 6 x x f ( u ) du
du du
H : _ u = x 3 + 2 _; _ = 3 x 2 ⇒ dx =
dx 3x2
dx 1
f (u ) = f ( x ) ⇒ f (u ) = 6 x 2 u 9 = 2 u 9
(M étodo I)
du 3x2
= ∫ 2u
9
du (T roca da variável)
du
= ∫ u
2 9
6 x (M étodo II)
3x2
= ∫ du
9
2 u (T roca da variável)
u 10 1
= 2 ∫ u du = 2
9
+ c = u 10 + c
10 5
= ( x + 2 ) + c (R etorno para a variável x)
1 3 10

5
P rova: O k

= 10 ( x 3 + 2 ) ( ) ( )
dF ( x ) 1 10 − 1 9
3 x 2
= 6 x 2
x 3
+ 2
dx 5
Ex3:
∫ 8e ∫
2 x+3
dx = f ( x ) dx
du du
H : _ u = 2 x + 3 _; _ = 2 ⇒ dx =
dx 2
u du
= ∫ 8e = 4 ∫ e du (T roca de variável)
u

2
2 x+3
= 4e + c = 4e
u
+ c (R etorno para a variável x)
P rova: O k
dF ( x )
= 4(2) e 2 x + 3 = 8 e 2 x + 3
dx
Integração por Partes:

Integração por P artes:

∫ fdg = fg − ∫ gdf
∫ udv = uv − ∫ vdu
P rova: O k
d ( fg ) = fdg + gdf
Integrando-se am bos os lados da equação acim a:

∫ d ( fg ) = ∫ ( fdg + gdf )
fg = ∫ fdg + ∫ gdf
R earranjando os term os acim a:

∫ fdg = fg − ∫ gdf
 ∫ x ( x + 1) dx = ∫ fdg = fg − ∫ gdf
1/ 2
Ex4:
H :
 df
 f = x _; _ = 1 ⇒ df = dx
dx

 dg = ( x + 1 )1/ 2 dx ⇒ g = 2 ( x + 1 )3 / 2
 3
E ncontrando a função g ( x ) :

∫ dg = ∫ ( x + 1 )
1/ 2
dx = g + c
du
H : _ u = x + 1 _;_ = 1 ⇒ dx = du
dx

∫ ( x + 1)
1/ 2
dx = ∫ du
1/ 2
u
2 3/ 2 2
= u + c = ( x + 1) + c = g + c
3/ 2

3 3
 ∫ x ( x + 1) dx = ∫ fdg = fg − ∫ gdf
1/ 2
Ex4:
H :
 df
 f = x _; _ = 1 ⇒ df = dx
dx

 dg = ( x + 1 )1/ 2 dx ⇒ g = 2 ( x + 1 )3 / 2
 3
2 2
= x ( x + 1 ) − ∫ ( x + 1 ) dx
3/ 2 3/ 2

3 3
du
H : _ u = x + 1 _; _ = 1 ⇒ dx = du
dx
2 2 2 2 2 5/2
= x ( x + 1 ) − ∫ u 3 / 2 du = x ( x + 1 ) − u +c
3/ 2 3/ 2

3 3 3 3 5

( x + 1 ) + c = ( x + 1 )  x − ( x + 1 )  + c
2 2 2 2 2
= x ( x + 1) −
3/ 2 5/2 3/ 2

3 3 5 3  5 

( x + 1 )  x − x −  + c = ( x + 1 )  x − x −  + c
2 2 2 2 5 2 2
=
3/2 3/ 2

3  5 5 3 5 5 5
2
= ( x + 1) (3 x − 2 ) + c
3/ 2

15
 ∫ x ( x + 1)
1/ 2
Ex4: dx
2  2 3/2 
= ( + ) ( − ) + = ( + )  (3 x − 2 ) + c
3/ 2
x 1 3 x 2 c  x 1
15  15 
P rova: O k
dF ( x )  2 3   2 3/2 
= ( x + 1 ) (1 )  ( 3 x − 2 ) +  ( x + 1 )  ( 3 )
1/ 2

dx  15 2   15 
 3   6 3/ 2 
=  ( x + 1) ( 3 x − 2 ) +  ( x + 1) 
1/ 2

 15   15 
 3
( x + 1 ) 
6
= ( x + 1)  (3 x − 2 ) +
1/ 2

 15 15 
1/ 2  9 6 6 6 
= ( x + 1)  x− + x+ 
 15 15 15 15 
= x ( x + 1)
1/ 2
Ex5: ∫ ln xdx
∫ ln xdx = ∫ fdg = fg − ∫ gdf
H ipótese:
 df 1 dx
 f = ln x _ : _ = ⇒ df =
 dx x x
 dg = dx ⇒ g = x

∫ dg = ∫ dx ⇒ g+c= x+c⇒ g = x
Logo:
dx
∫ ln xdx = x ln x − ∫ x
x
= x ln x − ∫ dx = x ln x − x + c = x (ln x − 1) + c
P rova: O k
dF ( x ) 1
= 1(ln x − 1) + x   = ln x − 1 + 1 = ln x
dx x
Integrais Definidas - Definição:

∫ f ( x ) dx = F ( x ) a = F ( b ) − F ( a ) ∈ ℝ
b

; _ a, b ∈ ℝ
Onde :
dF ( x )
= f ( x)
dx
Obs: o resultado de uma integral definida é um número real.
Integrais Definidas - Propriedades:

Exemplo 1:
2 1
1
x  12   02  1 1 2
∫0 xdx = 2 =
 2
−
  2 
=+
2
⇒ A=+ m
2
0
Integrais Definidas - Propriedades:

Exemplo 2:
2 1
1
x  12   02  1 1 2
∫0 − xdx = −
2
= −
 2
−
 
 
−
2


= −
2
⇒ A=+
2
m
0
Integrais Definidas - Propriedades:
Exemplo 3:
0
0
x2  0 2   12  1 1 2
∫1 xdx = 2 =
 2 
−
  
 2 
= −
2
⇒ A=+
2
m
1

Temos a seguinte propriedade:

1
0 1 1
x2  12   02  1
∫1 xdx = − ∫0 xdx = ∫0 − xdx = − 2 = −
 2
−
  −
  2 
 = −
2
(Como no Exemplo 2)
0
Integrais Definidas - Propriedades:

Propriedades 1 e 2:
b a a

∫a
f ( x ) dx = − ∫ f ( x ) dx =
b
∫
b
− f ( x ) dx

∫ f ( x ) dx = F ( x ) a = F ( a ) − F ( a ) = 0
a

; a, b ∈ ℝ
Integrais Definidas – Propriedades 3 e 4:

3) Nas integrais definidas, as áreas compreendidas nos 1º e 2º quadrantes aparecem com sinal positivo na
integral e as áreas compreendidas no 3º e 4º quadrantes aparecem com sinal negativo.

4) Lei do Corte: c b c

∫ f ( x)dx = ∫ f ( x)dx + ∫ f ( x)dx

a a b

; _ a < b < c _ : _ a , b, c ∈ ℝ
Obs.: A lei do corte vale para qualquer número finito de cortes.
Exemplo 4:
2

∫ (2 x − 1) ( 6 x )dx =
3 2 2

Forma 1:
du du
H : _ u = 2 x 3 − 1 _; _ = 6 x 2 → dx =
dx 6x2
15 15
= ∫ u 2 (6 x 2 ) 2 =
du
∫ du
2
u
1
6x 1

(15 ) (1)
15 3 3
u3 3375 − 1 3374
= = − = = = 1124, 666...
3 1
3 3 3 3

( − 1)
3 2
(15 ) (1)
3 3 3
2x 3375 − 1 3374
= = − = = = 1124, 666...
3 3 3 3 3
1

Obs.: Tanto faz fazer a co nta em "x" ou em "u".

Exemplo 4:
2

∫ (2 x − 1) ( 6 x )dx =
3 2 2

Forma 2: Se divide o problema em 2 partes.

( − 1) ( 6 x ) dx =
2
∫
3 2
2 x
du du
H : _ u = 2 x 3 − 1 _; _ = 6 x 2 → dx =
dx 6x2
( 2 x − 1) 3 3
3
= ∫ u ( 6 x ) 2 = ∫ u du =
du u
2 22
+c= +c
6x 3 3
2

∫ (2 x − 1) ( 6 x )dx =
3 2 2

( − 1)
3 2
(15 ) (1)
3 3 3
2x 3375 − 1 3374
= = − = = ≅ 1124, 66 6...
3 3 3 3 3
1
Exemplo 5: Calcular a área sob a curva f = ( x 2 − 1 ) , entre -2 e 2.
Exemplo 5: Calcular a área sob a curva f = ( x 2 − 1 ) , entre -2 e 2.
 x3 
∫( − )  3 +c
= −
2
x 1 dx x
 
 ( )  2  2
2
−
3
2
 3
  3

( ) x 2 2 4
∫−2 x 2
− 1 dx =  − x  =  − 2 −
   − ( − 2 ) 

= −  −  = + = +1,333... ≠ A
 3  −2  3   3  3  3  3
−1 1 2
A= ∫ (x − 1) dx + ∫ (x − 1) dx + ∫ ( x 2 − 1) dx
2 2

−2 −1 1
−1 1 2
 x3   x3   x3 
=  − x +  − x + − x
 3  −2  3  −1  3 1
 ( −1)3   ( −2 ) 3     13   ( −1)3     23   13  
=  − ( −1)  −  − ( −2 )   +   − 1  −  − ( −1)   +  − 2  −  − 1 
 3     
   3     3   3    3   3 
 2  2    2  2   2  2   4 4 4  12
=  −  −   +   −  −  +  −  −   =  + +  = + = +4m 2
 3  3    3  3   3  3   3 3 3  3
Exemplo 6: Calcular a área entre as curvas f1 = x 2 − 6 e f 2 = x .
Exemplo 6: Calcular a área entre as curvas f1 = x 2 − 6 e f 2 = x .

Encontrar a interseção entre as curvas:

f1 = f 2
x2 − 6 = x
x2 − 6 − x = 0
x( x − 1) = 6
x ' = −2 _ : _ x '' = 3
3 3
A = ∫  x − ( x − 6 ) dx =
2
∫ (−x
2
+ x + 6 )dx
−2 −2

 ( ) ( ) 
3
− −
3 2
 x 3
x 2
  3 3 3
 2
2 2
=  − + + 6 x  =  − + + 6 ( 3)  −  − + + 6 ( −2 ) 
 3 2  −2  3 2    3 2 

 −54 + 27 + 108   16 + 12 − 72   81 44  125
= −
  =
  +  = + = + 20,8333... m 2

 6   6  6 6  6
Exemplo 7: Calcular a área entre a função y = ln x e o eixo x,
limitada pelas assíntotas verticais x = 0, 5 e x = 1, 5.
Exemplo 7: Calcular a área entre a função y = ln x e o eixo x,
limitada pelas assíntotas verticais x = 0, 5 e x = 1, 5.
∫ ln xdx = x ln x − x + c (Integral por Partes)
1 3/2
A= ∫ ln xdx + ∫ ln xdx
1/2 1

= ( x ln x − x ) 1/2 + ( x ln x − x ) 1
1 3/2

  1 1 1    3 3 3  
= (1ln1 − 1) −  ln −   +  ln −  − (1ln1 − 1) 
  2 2 2    2 2 2  
 1
1/2
1   3 
3/2
3 
=  −1 − ln   +  +  ln   − + 1
 2 2    2  2 

 1
1/2
1   3 
3/2
1
=  − ln   −  +  ln   − 
 2 2    2  2 
  1 1/2 1 3
3/2
1   1 
1/2
3 
3/2
 1 1/2  3 3/2 
= ln   + + ln   −  = ln   + ln    = ln     
  2  2 2 2    2   2    2   2  
≅ ln ( 0, 7071)(1,8371)  ≅ ln (1, 2990 ) ≅ +0, 2616m 2
Exemplo 8: Calcular a área entre as curvas f1 = x 3 e f 2 = − x ,
limitada pelas assíntotas verticais x = − 1 e x = 1.
Exemplo 8: Calcular a área entre as curvas f1 = x 3 e f 2 = − x ,
limitada pelas assíntotas verticais x = − 1 e x = 1.
0 1
A= ∫ ( − x − x )dx + ∫ ( x + x)dx
3 3

−1 0
0 1
 x x  2
x
4
x  4 2
= − −  + + 
 2 4  −1  4 2  0
 02 04   ( −1)2 ( −1)4    14 12   04 02  
=  − −  −  − −   +  +  −  +  
 2 4    2 4    4 2   4 2  

  1 1    1 1  
= ( 0 ) −  − −   +  +  − ( 0 ) 
  2 4    4 2  
3 3 3
=   +   = + = +1,5m 2
4 4 2
Exemplo 9: Calcular a área entre as curvas f1 = e x e f 2 = 1 − x ,
limitada pelas assíntotas verticais x = − 1 e x = 1.
Exemplo 9: Calcular a área entre as curvas f1 = e x e f 2 = 1 − x ,
limitada pelas assíntotas verticais x = − 1 e x = 1.
0 1
A= ∫ (1 − x − e )dx + ∫ (e − 1 + x)dx
x x

−1 0
0 1
 x 2
  x  2
=  x − − ex  +  ex − x + 
 2  −1  2 0
  ( −1)    12 1  
2
0 2
0 −1 02 0

=  0 − − e  −  −1 − − e   −  1 − − e  −  0 − − e  

2   2 
   2   2 
  3 −1    1  
= ( −1) −  − − e   −  − e  − ( −1) 
  2    2  
 3 1 
=  −1 + + e −1 − + e − 1 = e + e −1 − 1 ≅ 2, 7182 + 0,3679 − 1 ≅ 2, 0861m 2
 2 2 
Exemplo 10: Calcular a área limitada pelas curvas f1 = x 2 , f 2 = 1 − x e f 3 = 2 − 2 x , ( x > 0 ).
Exemplo 10: Calcular a área limitada pelas curvas f1 = x 2 , f 2 = 1 − x e f 3 = 2 − 2 x , ( x > 0 ).
Interseção de f1 com f2, (x>0):
f1 = f 2 _, _( x > 0)
x2 = 1 − x
x2 + x − 1 = 0
x( x + 1) = 1
x ' ≅ 0, 62
Interseção de f1 com f3, (x>0):
f1 = f3 _, _( x > 0)
x2 = 2 − 2x
x2 + 2x − 2 = 0
x( x + 2) = 2
x ' ≅ 0, 73
Exemplo 10: Calcular a área limitada pelas curvas f1 = x 2 , f 2 = 1 − x e f 3 = 2 − 2 x , ( x > 0 ).

0,73 1
A≅ ∫ ( − 1 + x )dx +
x 2
∫ ( 2 − 2 x − 1 + x )dx
0,62 0,73
0,73 1
≅ ∫ (x + x − 1)dx + ∫ ( − x + 1)dx
2

0,62 0,73
Integrais Impróprias:
E xem plo 1:
1-Limites Infinitos de Integração: ∞
1
∫
1
x
dx = +∞ (Integral Im própria D ivergente)
E xem plo 1:
∞
1
∫
1
x
dx =

M ontagem da Integral Im própria:

1 até ∞ : 1 até b; b → ∞ (T ransform ando a Integral Im própria
em um a Integral P rópria, D efinida)
b
1
= L im b → ∞ ∫ dx
1
x
= L im b → ∞ ( ln x ) 1
b

= L im b → ∞ ( ln b − ln 1 )
= +∞ m 2 (Integral Im própria D ivergente)
A Função Logarítim ica:
ln x _; _ x > o ; ln x = log e x
ln 0 = −∞ _ : _ L im x → 0 + ln x = −∞
ln 1 = 0
ln e = 1 _ : _( e ∈ ℝ _ : _ e = 2, 7182818281...)
ln + ∞ = +∞ _ : _ L im x → +∞ ln x = +∞
Integrais Impróprias:
1-Limites Infinitos de Integração: E xem plo 2:
∞
1
∫
1
x 2
dx =
E xem plo 2:
∞
1
∫
1
x 2
dx =

M ontagem da Integral Im própria:

1 até ∞ : 1 até b; b → ∞ (T ransform ando a Integral Im própria
em um a Integral P rópria, D efinida)
b
1
= L im b → ∞ ∫ 2
dx
1
x
b
 1
= L im b → ∞ − 
 x 1
 1   1  
= L im b → ∞   −  −  −  
 b   1  
= + 1 m 2 (Integral Im própria C onvergente)
Exemplo 1 X Exemplo 2: 1 1
y= (Linha Roxa) ; y = 2 (Linha Verde)
x x
Obs.: No exemplo 1 nós temos um objeto infinito com área infinita (∞ m2). Já no exemplo 2 nós temos um objeto infinito
com área finita (1 m2), o que é contra intuitivo. Ou seja, podemos ter objetos infinitos com áreas finitas (Integrais
Impróprias Convergentes). Quando estamos lidando com objetos infinitos a noção intuição não nos ajuda, temos que
realmente fazer os cálculos necessários.

Obs.: No exemplo 2 nós temos um objeto infinito com área finita (=+1 m^2), o que é contra-intuitivo.
Integrais Impróprias:
E xem plo 3:
2-Integrando Infinito: 1
1
∫0
x
dx =
A integral do exemplo 3 é imprópria, uma vez que a função não assume um valor real no ponto x=0.
E xem plo 3:
1
1
∫
0
x
dx =

M ontagem da Integral Im própria:

0 até 1: a até 1; a → 0 + (T ransform ando a Integral Im própria
em um a Integral P rópria, D efinida)
1
1
= L im a → 0 + ∫
a
x
dx

= L im a → 0 + ( ln x ) a
1

= L im a → 0 + ( ln 1 − ln a )
= +∞ m 2 (Integra l Im própria D ivergente)
Integrais Impróprias:
E xem plo 4:
2-Integrando Infinito: 7
1
∫
3
x−5
dx =

A integral do exemplo 4 é imprópria, uma vez que a função não assume um valor real no ponto x=5.
E xem plo 4:
7
1
∫
3
x−5
dx =

M ontagem da Integral Im própria:

3 até 7: 3 até b; b → 5 − e a até 7; a → 5 + (T ransform ando a Integral Im própria
em um a Integral P rópria, D efinida)
b 7
1 1
= L im b → 5 − ∫
3
x−5
dx + L im a → 5 + ∫
a
x−5
dx

R esolv endo a Integral Indefinida tem os:

1
∫ x−5
dx =

du
H :_u = x−5_:_ = 1 ⇒ dx = du
dx
1
∫ u
du = ln u + c = ln x − 5 + c
E xem plo 4:
7
1
∫
3
x−5
dx =

b 7
1 1
= L im b → 5 − ∫ dx + L im a → 5 + ∫ dx
3
x−5 a
x−5
= L im b → 5 − ( ln x − 5 ) + L im a → 5 + ( ln x − 5 )
b 7

3 a

= L im b → 5 −  ( ln b − 5 ) − ( ln 3 − 5 )  + L im a → 5 +  ( ln 7 − 5 ) − ( ln a − 5 ) 
= −∞ + ∞ (Integral Im própria D ivergente)
 E xem plo 5:
9

∫0
x − 1/ 2 dx =

A integral do exemplo 5 é imprópria, uma vez que a função não assume um valor real no ponto x=0.
E xem plo 5:
9

∫ x − 1/ 2 dx =
0

M ontagem da Integral Im própria:

0 até 9: a até 9; a → 0 + (T ransform ando a Integral Im própria
em um a Integral P rópria, D efinida)
9
= L im a → 0 + ∫ x − 1/ 2 dx
a

= L im a → 0 + ( 2 x )
9
1/ 2
a

 (
= L im a → 0 +  2 ( 9 ) − 2 ( a )
1/ 2 1/ 2

 )
= + 6 m 2 (Integral Im própria C onvergente)
 E xem plo 6:
+∞
−ex
∫
0 (1 − e )
x
dx =

A integral do exemplo 6 é imprópria, pois temos (+∞) no limite superior e também a função não assume um valor real
no ponto x=0 (2 impropriedades).
E xem plo 6:
+∞
−ex
∫
0 (1 − e )
x
dx =

M ontagem da Integral Im própria:

0 até + ∞ : a até 1; a → 0 + e 1 até b; b → +∞ (T ransform ando a Integral Im própria
em um a Integral P rópria, D efinida)
−ex −ex
1 b
= L im a → 0 + ∫
a (1 − e x
)
dx + L im b → +∞ ∫
1 (1 − e x
)
dx

R esolvento a Integral Indefinida tem os:

−ex
∫ (1 − e )
x
dx =

du du
H : _ u = 1 − e x _; _ = − e x ⇒ dx =
dx −ex
- e x du 1
= ∫ u -e x
= ∫ u
du = ln u + c = ln 1 − e x + c
E xem plo 6:
+∞
−e x
∫
0 (1 − e )
x
dx =

1 b
= L im a → 0 +  ln 1 − e 
x
+ L im b → +∞  ln 1 − e 
x
a 1

( ) ( )
= L im a → 0 +  ln 1 − e 1 − ln 1 − e a  + L im b → +∞  ln 1 − e b
   ( ) − ( ln 1 − e )
1

= +∞ + ∞ = +∞ m 2 (Integral Im própria D ivergente)

M undança de B ase:
S eja "b" um a base qualquer, b ∈ ℝ , tem os:
1) b x = e x ln b ; ln b = log e b
ln x
2) log b x = ; ln x = log e x
ln b
O bs.: A base "e" é conhecida com o a base preferida,
pois é a m ais conveniente para se realizar as operações.
E xem plo 1:

∫ dx =
x
10
P or m udança de base, tem os:
b = 10 : _ 10 x = e x ln 10
= ∫
x ln 10
e dx
du du
H : _ u = x ln 10 _; _ = ln 10 ⇒ dx =
dx ln 10
du 1 1
= ∫e u
= ∫ e u
du = e u
+c
ln 10 ln 10 ln 10
x
1 10
= e x ln 10 + c = +c
ln 10 ln 10
E xem plo 1:
x
1 10
∫ 10 dx = ln 10 e + c = ln 10 + c
x x ln 10

P rova: O k
dF ( x ) 1
= ln 10 e x ln 10 = e x ln 10 = 10 x
dx ln 10
P or m udança de base, tem os:
b = 10 : _ 10 x = e x ln 10
E xem plo 2:

∫ log 7 xdx =
P or m udança de base, tem os:
ln x
b = 7 : _ log 7 x =
ln 7
ln x
=∫ dx
ln 7
1 1
=
ln 7 ∫ ln xdx =
ln 7
( x ln x − x ) + c (Integral por partes)

 ln x 1 
= x − +c
 ln 7 ln 7 
 1 
= x  log 7 x − +c
 ln 7 
E xem plo 2:
 ln x 1   1 
∫ log 7 xdx = x  ln 7 − ln 7  + c = x  log 7 x −
 
+c
ln 7 
P rova: O k
dF ( x )  ln x 1  1 1
= 1 − + x =
dx  ln 7 ln 7  ln 7 x
ln x 1 1 ln x
= − + = = log 7 x
ln 7 ln 7 ln 7 ln 7
P or m udança de base, tem os:
ln x
b = 7 : _ log 7 x =
ln 7
Aplicações das Integrais em Economia:

1) Da Função Marginal a Função Total:

Função Marginal: Propensão Marginal a Poupar (s)
dST dS
s= = ; ST = S + c (Poupança Total); Y = PIB (Renda Nacional)
dY dY
Função Total: Popupança (ST )
dS
ST = ∫ sdY = ∫ dY = ∫ dS = S + c (∞ Funções)
dY
Condição Inicial: ST (0) = S0
Substituindo a Condição Inicial no resultado da integral
determinamos a Função Total (1 Função).
Aplicações das Integrais em Economia:
Exemplo:
Função Marginal: Propensão Marginal a Poupar (s)
dS
s= = 0,3 − 0,1Y −1/2
dY
Função Total: Poupança (ST )

ST = ∫ sdY = ∫ dY = ∫ dS = ∫ ( 0,3 − 0,1Y −1/2 ) dY =

dS
dY
= 0,3Y − 0, 2Y 1/2 + c = S + c (∞ Funções)
Condição Inicial: ST (81) = 0
Substituindo a Condição Inicial no resultado da integral:
ST (81) = 0,3 ( 81) − 0, 2 ( 81) +c =0
1/2

c = −24,3 + 1,8 = −22,5 (Poupança Autônoma)

Logo a Função Poupança Total (ST ) será:
ST = 0,3Y − 0, 2Y 1/2 − 22,5 (1 Função)
Aplicações das Integrais em Economia:
2) Valor Presente de um Fluxo de Caixa - Caso Contínuo:
I) Valor Presente de um Fluxo de Caixa Finito:
T
VP = ∫ Pe − rt dt = +
P
r
(1 − e − rT )
0
− rT − rT
 du 
= P ∫ e  −  = − ∫ e du = − ( e ) = − ( e − rT − e0 )
u P u P u − rT P
0  r  r 0 r 0 r

= − ( e − rT − 1) = + (1 − e − rT )
P P
r r
du du
H : _ u = −rt _; _ = −r ⇒ dt = −
dt r
Legenda:
VP = Valor Presente ($)
P = Prestação ($) - Constante.
r = Taxa de Juros - Constante.
t = Variável Tempo
T = Número de Períodos - Constante.
Aplicações das Integrais em Economia:
2) Valor Presente de um Fluxo de Caixa - Caso Contínuo:
I) Valor Presente de um Fluxo de Caixa Finito:
T
VP = ∫ Pe − rt dt = +
P
r
(1 − e − rT )
0

Exemplo 1:
P = 3000 _; _ r = 0, 06 _; _ T = 2
Logo:

VP =
3000
0, 06
(1 − e−0,06(2) ) = 3000
100
6
(1 − e −0,12 )

= 50000 (1 − 0,8869 ) = $ 5.655, 00

Exemplo 2:
P = 5000 _; _ r = 0, 01_; _ T = 120
Logo:

VP =
5000
0, 01
(1 − e −0,01(120)
) = 5000
100
1
(1 − e−1,2 )

= 500000 (1 − 0,3012 ) = 500000 ( 0, 6988 ) = $ 349.400, 00

Aplicações das Integrais em Economia:
2) Valor Presente de um Fluxo de Caixa - Caso Contínuo:
II) Valor Presente de um Fluxo de Caixa Infinito:
+∞
P
VP = ∫ Pe − rt dt = +
0
r
b
 − rb u  du    P − rb u 
− rt
= Limb→+∞ ∫ Pe dt = Limb→+∞  P ∫ e  −   = Limb→+∞  − ∫ e du 
0  0  r   r 0 
 P − rb   P 
= Limb→+∞  − ( eu )  = Limb→+∞  − ( e − rb − e0 )  = +
P
 r 0
  r  r
du du
H : _ u = −rt _; _ = − r ⇒ dt = −
dt r
Legenda:
VP = Valor Presente ($)
P = Prestação ($) - Constante.
r = Taxa de Juros - Constante.
t = Variável Tempo
T = Número de Períodos - Constante.
Aplicações das Integrais em Economia:
2) Valor Presente de um Fluxo de Caixa - Caso Contínuo:
II) Valor Presente de um Fluxo de Caixa Infinito:
T
P
− rt
VP = ∫ Pe dt = +
0
r
Exemplo 1:
P = 3000 _; _ r = 0, 06 _; _ T = +∞
Logo:
3000 100
VP = + = +3000 = +$ 50.000, 00
0, 06 6
Exemplo 2:
P = 3000 _; _ r = 0, 02 _; _ T = +∞
Logo:
3000 100
VP = + = +3000 = +$ 150.000, 00
0, 02 2
E x e r c íc io s d a L is ta :
L is ta I - 3 )
x2 − 5x + 1
∫ 3x2 dx =
1
= ∫ (1 − 5 x − 1 + x − 2 ) d x
3
1
= ( x − 5 ln x − x − 1 ) + c
3
P ro v a : O k ( x > 0 )
dF (x) 1
= (1 − 5 x − 1 + x − 2 )
dx 3
x2 − 5x + 1
=
3x2
E x e r c íc io s d a L is ta :
L is ta I - 1 0 )

∫ ex 2 + e x dx =
3

du du
H : _ u = 2 + e _; _ x
= e ⇒ dx = x
x

dx e
x 1/ 3 d u 3 4 /3
= ∫e u x
= ∫ u du = u
1/ 3
+ c
e 4
3
= ( 2 + e x ) 4 /3 + c
4
P ro v a : O k
dF (x) 3 4
= ( 2 + e x )1/ 3 e x = e x 3 2 + e x
dx 4 3
CORRIGIR GABARITO DA LISTA.
E x e r c íc io s d a L is ta :
L is ta I - 1 3 )

∫ x 32 + 4 x2 dx =
du du
H : _ u = 32 + 4 x _; _ 2
= 8 x ⇒ dx =
dx 8x
1/ 2 d u 1 1 2 3/2
= ∫ xu = ∫ u du =1/ 2
u + c
8x 8 8 3
1
= (3 2 + 4 x 2 )3/2 + c
12
P ro v a: O k
dF (x) 1 3
= ( 3 2 + 4 x 2 ) 1 / 2 (8 x )
dx 12 2
= x 32 + 4 x2
E x e r c íc io s d a L is ta :
L is ta I - 1 5 )  1 x 
∫  x + x 3  d x
 1 x   
∫  + x
3 
 d x
= 2x +
2 5/2
+ c
 x 1/ 2
x
15
1 x
= ∫ x
dx + ∫ x
3
dx P ro v a : O k
dF (x) 1 − 1/ 2 2 5 3/2
1 = 2 x + x
−1/ 2
= ∫x d x + ∫ x 3/2 d x
3
dx 2
1 3/2
15 2
−1/ 2
1 2 5/2 = x + x
= 2 x 1/ 2 + x + c 3
3 5 1 x
2 5/2 = + x
= 2x 1/ 2
+ x + c x 3
15
E x e r c íc io s d a L is ta :
L is ta I - 1 7 )

∫ xe − xdx =
df
H : _ f = x _; _ = 1 ⇒ df = dx
dx
dg = e−xdx ⇒ g = −e−x

∫ dg = ∫ e−xdx
du
H : _ u = − x _; _ = −1 ⇒ dx = −du
dx
= ∫e
u
(− du ) = − ∫ eu du = − eu + c = − e − x + c = g + c
Logo:
−x
∫ xe dx = − xe − x − ∫ −e
−x
dx = − xe − x + ∫e
−x
dx =
= − x e − x − e − x + c = − e − x ( x + 1) + c
P ro v a : O k
dF (x)
= e − x ( x + 1) − e − x (1) = x e − x + e − x − e − x = x e − x
dx
E x e r c íc io s d a L is ta :
L is ta I - 1 8 )

∫ x (3 + 4 x )
1/3
dx =
u −3 du du
H : _ u = 3 + 4x ⇒ x = _; _ = 4 ⇒ dx =
4 dx 4
 u − 3  1/3 d u
= ∫ x u 1/3
du
4
= ∫
 4 
 u
4
=
16
1
∫ ( u 4 /3
− 3 u 1/3
) du

1  3 7 /3 3 4 /3 
=  u −3 u  + c
16  7 4 
3 1 3 4 /3  3 4 /3  1 3
= ( + ) − ( + )  + = ( + )  ( + ) − + c
7 /3
 3 4 x 3 4 x c 3 4 x 3 4 x 
16  7 4  16 7 4
3 4 /3  3 4 3  3 4 /3  1 2 + 1 6 x − 2 1 
= ( 3 + 4 x )  + x −  + c = ( 3 + 4 x )  + c
16 7 7 4  16  28 
3
= ( 3 + 4 x ) (1 6 x − 9 ) + c
4 /3

448
E x e r c íc io s d a L is ta :
L is ta I - 1 8 )
3
∫ x (3 + 4 x ) ( 3 + 4 x ) (1 6 x − 9 ) + c
1/3
dx =
4 /3

448
P ro v a : O k
dF (x) 3 16 3
= ( 3 + 4 x ) (1 6 x − 9 ) + 1 6 (3 + 4 x )
1/3 4 /3

dx 448 3 448
1/ 3  1 6 3 
= (3 + 4 x )  (1 6 x − 9 ) + 1 6 ( 3 + 4 x )
 448 448 
 1 
= (3 + 4 x ) ( − + + )
1/ 3
 2 8 1 6 x 9 9 1 2 x 
 1 
= (3 + 4 x ) = ( + )
1/ 3 1/ 3
 2 8 x  x 3 4 x
 28 
E x e r c íc io s d a L is ta : E x e rc íc io s d a L is ta :
L i s ta I - 2 0 )
L is ta I - 2 0 )
∫ ( ln x ) 2 d x = x ( ln 2 x − 2 ln x + 2 ) + c
∫ ( ln x ) 2 d x = ∫ ln x ln x d x
P ro v a : O k
df 1 dx dF (x)
H : _ f = ln x _ ; _ = ⇒ df = = 1(ln 2 x − 2 ln x + 2 ) + x ( 2 x − 1 ln x − 2 x − 1 )
dx x x dx
d g = ln x d x ⇒ g = x ( ln x − 1) = ln 2 x − 2 ln x + 2 + 2 ln x − 2 = ln 2 x = (ln x ) 2

dx
= x ln x ( ln x − 1) − ∫ x ( ln x − 1)
x
= x ln x ( ln x − 1) − ∫ ( ln x − 1)d x
= x ln x ( ln x − 1) − ∫ ln xd x + ∫ 1 d x
= x ln x ( ln x − 1) − x ( ln x − 1) + x + c
= x ( ln 2 x − 2 ln x + 2 ) + c
Consertar no gabarito da lista.
E x e rc íc io s d a L is ta :
L is ta I - 2 5 )

∫ x 3 / 2 ln xd x = E x e r c íc io s d a L is ta :
df 1 dx L is ta I - 2 5 )
H : _ f = ln x _ ; _ = ⇒ df =
dx x x 2 5/2  2 
2 5/2
∫ x 3 / 2 ln xd x =
5
x 

ln x − + c
5 
d g = x 3/2 d x ⇒ g = x
5 P ro v a : O k
2 5/2 2 dx dF (x) 2 5 3/2  2  2 5/2 −1
= ln x − ∫ x 5 / 2 = − +
x x ln x x x
5 5 x 
dx 5 2  5  5
2 5/2 2
= x ln x − ∫ x 3 / 2 d x  2  2 3/2
5 5 = x 3 / 2  ln x −  + x
 5  5
2 5/2 2 2 5/2
= x ln x − x + c  2 2 
5 5 5 = x 3 / 2  ln x − +  = x 3 / 2 ln x
2 5/2  2   5 5 
= x  ln x − + c
5  5 
E x e r c íc io s d a L is ta :
L is ta I - 2 6 )

∫ x3 1 − x 2 dx = ∫ x2 x 1 − x2 dx
df
H : _ f = x2 _; _ = 2 x ⇒ df = 2 xdx
dx
1
d g = x (1 − x 2 ) 1 / 2 d x ⇒ g = − (1 − x 2 ) 3 / 2
3
∫ dg = ∫ x (1 − x 2 ) 1 / 2 d x
du du
H : _ u = 1 − x 2 _; _ = −2 x ⇒ dx =
dx −2 x
du 1 1 2 3/2
= ∫ x u 1/ 2
−2 x
= − ∫ u 1/ 2 d u = −
2 2 3
u + c

1
= − (1 − x 2 ) 3 / 2 + c = g + c
3
 1 2 du
E x e r c íc io s d a L i s ta :
L is ta I - 2 6 )
= −
3
x 2 (1 − x 2 ) 3 / 2 +
3 ∫ xu 3/2
−2 x
1 1
∫ x3 1 − x2 dx = ∫ x2 x 1 − x2 dx = −
3
x 2 (1 − x 2 ) 3 / 2 −
3 ∫ u 3/2 d u
df
H : _ f = x2 _; _ = 2 x ⇒ df = 2 xdx 1 1
2 5/2
dx = − x (1 − x )
2 2 3/2
− u + c
1 3 3
5
dg = x (1 − x 2 ) 1 / 2 d x ⇒ g = − (1 − x 2 ) 3 / 2
3 1 1
2
= − x 2 (1 − x 2 ) 3 / 2 − (1 − x 2 ) 5 / 2 + c
1 1 3 3
5
= − x 2 (1 − x 2 ) 3 / 2 − ∫ − (1 − x 2 ) 3 / 2 2 x d x
3 3 1 2 3/2  2 2 
1 2 = − (1 − x )  x 2
+ (1 − x ) + c
= − x 2 (1 − x 2 ) 3 / 2 + ∫ x (1 − x 2 ) 3 / 2 d x 3 5 
3 3
du du 1 2 3/2  5 2 2 2
H :_ u = 1 − x2 _; _ = −2 x ⇒ dx = = − (1 − x )  x + 2
− x + c
dx −2 x 3 5 5 5 
1
= − (1 − x 2 ) 3 / 2 ( 3 x 2 + 2 ) + c
15
E x e r c íc io s d a L is ta :
L is ta I - 2 6 )

∫ x3 1 − x2 dx = ∫ x2 x 1 − x2 dx
1
= − (1 − x 2 ) 3 / 2 ( 3 x 2 + 2 ) + c
15
P ro v a : O k
dF (x) 1 3 1
= + 2 x (1 − x 2 ) 1 / 2 ( 3 x 2 + 2 ) − 6 x (1 − x 2 ) 3 / 2
dx 15 2 15
1 1
= + x (1 − x 2 ) 1 / 2 ( 3 x 2 + 2 ) − 2 x (1 − x 2 ) 3 / 2
5 5
1 2 
= (1 − x 2 ) 1 / 2  x ( 3 x 2 + 2 ) − x (1 − x 2 ) 
5 5 
3 2 2 2 3
= (1 − x 2 ) 1 / 2  x 3 + x− x+ x 
5 5 5 5 
= x 3 (1 − x 2 ) 1 / 2
E x ercício s d a L ista:
L ista II - 1 )
x3 + 2
1

∫
0
x 4 + 8 x + 10
dx =

E n co n tran d o a F u n ção P rim itiv a:

x3 + 2
∫ x + 8 x + 10
4
dx =

du du
H : _ u = x 4 + 8 x + 10 _; _ = 4 x3 + 8 = 4( x3 + 2) ⇒ dx =
dx 4( x3 + 2)
x3 + 2 du 1 1 1 1
= ∫ u 4( x3 + 2)
=
4 ∫ u
d u = ln u + c = ln x 4 + 8 x + 1 0 + c
4 4
x3 + 2
1 1
1
∫ = + 8 x + 10
4
d x ln x
0
x + 8 x + 10
4
4 0

=
1
4
(
ln 1 4 + 8(1) + 1 0 − ln 0 4 + 8 (0 ) + 1 0 )
1
= (ln 1 9 − ln 1 0 )
4
E x e rcício s d a L ista :
E x erc íc io s d a L ista:
L ista II - 2 )
∞ E n co n tra n d o a F u n ç ã o P rim itiv a :
∫x
2
e− xdx =
1 ∫ x 2e− xdx = − e− x ( x 2 + 2 x + 2) + c
E n c o n tran d o a F u n ção P rim itiva : P ro v a : O k
∫x
2
e− xdx = dF ( x)
= e− x ( x 2 + 2 x + 2) − e− x (2 x + 2)
df dx
H : _ f = x 2 _; _ = 2 x ⇒ d f = 2 xd x
dx
= e− x ( x 2 + 2 x + 2 − 2 x − 2)
d g = e − x d x ⇒ g = − e − x (P o r S u b s titu iç ão : u = − x )
−x −x −x −x
= x 2e− x
= −x e − ∫ − 2 xe dx = − x e + 2 ∫ xe
2 2
dx
df
H : _ f = x _; _ = 1 ⇒ df = dx
dx
d g = e − x d x ⇒ g = − e − x (P o r S u b s titu iç ão : u = − x )

(
= − x 2e − x + 2 − xe − x − ∫ −e
−x
dx )
= − x 2 e − x − 2 xe − x + 2 ∫ e − x d x
= − x 2 e − x − 2 xe − x − 2 e − x + c
= −e− x ( x 2 + 2 x + 2) + c
E x ercício s d a L ista:
L ista II - 2 )
∞

∫ x 2e − xdx =
1

M o n ta g em d a In te g ral Im p ró p ria:
1 até b : b → + ∞ (T ran sfo rm a n d o a In teg ra l Im p ró p ria
em u m a In te g ral P ró p ria , D efin id a)
b
= L im b → + ∞ ∫ x 2 e − x d x
1

( x + 2 x + 2 )
b
= L im b → + ∞  − e −x 2
1

(
= L im b → + ∞  − e − b 2
 ( b + 2 b + 2 ) ) − ( − e (1
−1 2
)
+ 2 (1) + 2 ) 

5
= + (In teg ra l Im p ró p ria C o n v erg e n te )
e
E x e rc íc io s d a L ista : E n co n tra n d o a F u n ção P rim itiv a:
L ista II - 5 )
∫ (x + x −1 + 6 x ) d x = ∫ (x ∫x
−1
1
2 2
+ 6 x)dx + dx
∫ (x
2
+ x −1 + 6 x ) d x  x3 2 
0 = + 3 x  + ln x + c
E n c o n tra n d o a F u n ç ão P rim itiv a:  3 
+ x −1 + 6 x ) d x = −1 P ro v a: O k ( x > 0 )
∫ (x ∫ (x + 6 x)dx + ∫x
2 2
dx
dF ( x)
 x3  = x 2 + x −1 + 6 x
= + 3 x 2  + ln x + c dx
 3 
Logo:
1
1
−1  x3 
∫ (x + x + 6 x)dx =  + 3x2  + lim a → 0 + ln x
2 1
a
0  3  0

  13 2   03 
=  + 3(1)  −  + 3(0 ) 2   + lim a → 0 + ( ln 1 − ln a )
 3   3 
10
= + ∞ = + ∞ (In teg ra l Im p ró p ria D iv e rg e n te )
3
E x ercício s d a L ista:
L ista II - 1 5 )
0
x
∫
−∞
x+4
dx =

M o n tag em d a In teg ral Im p ró p ria:

a até -5 : a → − ∞ ; -5 até b : b → − 4 − ; a até 0 : a → -4 + (T ran sfo rm an d o a In teg ral Im p ró p ria
em u m a In teg ral P ró p ria, D efin id a)
−5 b 0
x x x
= L im a → − ∞ ∫
a
x+4
d x + L im b → − 4 − ∫
−5
x+4
d x + L im a → − 4 + ∫
a
x+4
dx

E n co n tran d o a F u n ção P rim itiv a:

x
∫ x + 4dx =
du
H : _ u = x + 4 ⇒ x = u − 4 _; _ = 1 ⇒ dx = du
dx
u−4
d u = ∫ (1 − 4 u − 1 )d u = u − 4 ln u + c
x
= ∫ du = ∫
u u
= ( x + 4 ) − 4 ln x + 4 + c