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LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA
PRINCIPAIS DISPOSITIVOS
I – Ministério Público;
II – a Assistência Judiciária;
III – os Advogados, os Provisionados e os Estagiários;
IV – os Serventuários dos Ofícios de Justiça;
V – os Funcionários da Justiça.
VI – a Escola Judiciária do Estado do Piauí – EJUD-PI. (Incluído pela Lei
Complementar Nº 182, de 11.04.2012)
VIII – pelos Juízes de Paz aos serventuários e auxiliares de seu termo judiciário.
III – o Corregedor, quando a pena for imposta pelos Juízes de Direito ou pelos
Juízes de Direito Adjunto;
Art. 11. Os membros dos cargos de direção serão eleitos na primeira sessão
ordinária do mês de outubro dos anos pares. (Redação dada pela Resolução nº
085/2017, de 16/10/2017)
Art. 22. Ressalvados os lugares que tenham de ser preenchidos por advogados
ou membros do Ministério Público, as vagas dos Desembargadores serão
providas mediante acesso, por antiguidade e por merecimento,
alternadamente, de Juízes de Direito.
Art. 25. No caso de acesso por merecimento, o Tribunal organizará lista tríplice
com os nomes escolhidos dentre os Juízes de qualquer entrância.
Art. 26. O Juiz de Direito promovido ao cargo de Desembargador poderá
recusar o acesso.
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Prof. Emerson Bruno
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Seção II - Das Proibições, das Incompatibilidades, dos Impedimentos e das
Suspeições
III – demissão.
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CAPÍTULO IV - DAS ATRIBUIÇÕES
Seção I - Das atribuições do Tribunal Pleno
I – o Governador do Estado;
II – a Mesa da Assembleia Legislativa;
III – o Procurador-Geral de Justiça;
IV – o Prefeito Municipal;
V – a Mesa da Câmara Municipal;
VI – o Conselho Seccional da Ordem dos Advogados do Brasil;
VII – os partidos políticos com representação na Assembleia Legislativa ou em
Câmaras Municipais;
VIII – as federações sindicais e as entidades de classe de âmbito estadual.
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Seção V - Das Atribuições do Presidente do Tribunal
IX – funcionar como Relator privativo, com direito a voto, nos seguintes feitos:
IX – funcionar como Relator privativo, com direito a voto, nos seguintes feitos:
IX – funcionar como Relator privativo, com direito a voto, nos seguintes feitos:
XVI – julgar os recursos das decisões que incluam jurados na lista geral ou dela
excluam;
XVII – conceder licença para casamento nos casos do art. 183, XVI, do Código
Civil;
XVI – julgar os recursos das decisões que incluam jurados na lista geral ou dela
excluam;
XVII – conceder licença para casamento nos casos do art. 183, XVI, do Código
Civil;
Art. 28. Sem prejuízo das correições ordinárias e anuais, que os Juízes se
obrigam a fazer nas comarcas, o Corregedor Geral da Justiça deve realizar uma
de caráter geral, anualmente, em pelo menos dez comarcas, sem que se
contem as correições extraordinárias determinadas pelo Conselho da
Magistratura ou pelo Tribunal Pleno. (Redação dada pela Lei Ordinária Nº
5.243, de 12.06.2002)
Art. 36. As cotas escritas, pelo Corregedor Geral da Justiça, nos livros, autos e
papéis, constituem advertência para as emendas e ressalvas feitas; e
despachos que ordenarem diligência e provimentos serão, dados para os casos
futuros, tendo em vista evitar a prática abusiva ou ilegal, com a cominação de
pena se houver. (Redação dada pela Lei Ordinária Nº 5.243, de 12.06.2002)
I - Assiduidade;
II - Disciplina;
III - Produtividade;
IV - Responsabilidade;
V - Capacidade de iniciativa
I - advertência;
II - suspensão;
III - demissão;
IV - cassação de aposentadoria ou disponibilidade;
V - destituição de cargo em comissão;
VI - destituição de função gratificada.
II - Abandono de cargo;
IV - Improbidade administrativa;
XI - Corrupção;
XV - Transgressão dos incisos IV, IX, X, XI, XII, XIV, XV, XVII do art. 138, desta Lei
Complementar. (Incluído pela Lei Complementar nº 25 de 15/08/2001)