Você está na página 1de 117

EDITAL DE CONCORRÊNCIA PÚBLICA NACIONAL Nº 20220055/SOP/CCC

PROCESSO Nº 09100456/2021 - VIPROC

LICITAÇÃO DO TIPO MENOR PREÇO PARA OBRA DE AMPLIAÇÃO DA HEMODINÂMI-


CA DO HOSPITAL DE MESSEJANA, EM FORTALEZA – CE.

CP Nº 20220055/SOP/CCC 1
EDITAL DE LICITAÇÃO

SUMÁRIO

CONCORRÊNCIA PÚBLICA N° 20220055/SOP/CCC.............................................................4


HORA, DATA E LOCAL.............................................................................................................4
GLOSSÁRIO:.............................................................................................................................4
1. DO OBJETO..........................................................................................................................5
2. DO VALOR E DA FONTE DE RECURSOS..........................................................................5
3. DA PARTICIPAÇÃO..............................................................................................................5
4. DA APRESENTAÇÃO DOS DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO E PROPOSTAS
COMERCIAIS.............................................................................................................................8
5. DOS DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO – ENVELOPE “A”..............................................9
6. DAS PROPOSTAS COMERCIAIS - ENVELOPE “B”........................................................14
7. DO PROCEDIMENTO..........................................................................................................16
8. DOS CRITÉRIOS DE JULGAMENTO.................................................................................18
9. DA ADJUDICAÇÃO.............................................................................................................20
10. DOS PRAZOS....................................................................................................................21
11. DOS PREÇOS E DO REAJUSTAMENTO........................................................................21
12. DAS CONDIÇÕES DE PAGAMENTO...............................................................................22
13. DAS CONDIÇÕES GERAIS DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS....................................23
14. DAS CONDIÇÕES ESPECIAIS DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS..............................25
15. DO ACOMPANHAMENTO DOS SERVIÇOS E FISCALIZAÇÃO....................................26
16. DA GARANTIA DE EXECUÇÃO DO CONTRATO...........................................................27
17. DAS SUBCONTRATAÇÕES.............................................................................................28
18. DO RECEBIMENTO DOS SERVIÇOS..............................................................................28
19. DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS...............................................................................28
20. DA RESCISÃO...................................................................................................................29
21. DAS DEMAIS CONDIÇÕES..............................................................................................29

CP Nº 20220055/SOP/CCC 2
ANEXO A – PLANILHA DE PREÇOS BÁSICOS...................................................................32
ANEXO B - CRONOGRAMA FÍSICO – FINANCEIRO...........................................................61
ANEXO C – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS.........................................................................62
ANEXO D – COMPOSIÇÕES DE PREÇOS...........................................................................99
ANEXO E – COMPOSIÇÃO DA PARCELA DE B.D.I..........................................................100
ANEXO F – ENCARGOS SOCIAIS.......................................................................................101
ANEXO G- MODELO DE CARTA DE PROPOSTA COMERCIAL.......................................102
ANEXO H – MODELO DE DECLARAÇÃO – EMPREGADOR PESSOA JURÍDICA..........103
ANEXO I – MODELO DE DECLARAÇÃO DE CONHECIMENTO DO LOCAL DOS
SERVIÇOS.............................................................................................................................104
ANEXO J – MODELO DE CARTA DE FIANÇA BANCÁRIA - GARANTIA DE EXECUÇÃO
DO CONTRATO.....................................................................................................................105
ANEXO K - MODELO DE FICHA DE DADOS DO REPRESENTANTE LEGAL.................107
ANEXO L – MODELO DE DECLARAÇÃO DE MICROEMPRESA OU EMPRESA............108
DE PEQUENO PORTE..........................................................................................................108
ANEXO M – MINUTA DO CONTRATO.................................................................................109
ANEXO M1 – ANEXO DA MINUTA DO CONTRATO...........................................................120

CP Nº 20220055/SOP/CCC 3
CONCORRÊNCIA PÚBLICA N° 20220055/SOP/CCC
PROCESSO VIPROC Nº 09100456/2021

LICITAÇÃO DO TIPO MENOR PREÇO PARA OBRA


DE AMPLIAÇÃO DA HEMODINÂMICA DO HOSPITAL
DE MESSEJANA, EM FORTALEZA – CE

A Comissão Central de Concorrências, designada pelo Decreto n°34.593, de 17 de março


de 2022, em nome da SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS - SOP, divulga para
conhecimento do público interessado que na hora, data e local adiante indicados neste Edi -
tal, em sessão pública, receberá os Documentos de Habilitação e Propostas Comerciais,
para o objeto desta Concorrência Pública, do tipo Menor Preço, em Regime de Empreitada
por Preço Unitário, mediante as condições estabelecidas no presente instrumento convoca-
tório, que se subordina às normas gerais da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993 e suas al-
terações e Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006 e alterações.

HORA, DATA E LOCAL

Os envelopes opacos contendo os Documentos de Habilitação e as Propostas Comerciais


deverão estar lacrados e poderão ser entregues pessoalmente ou via postal, na sede da
CCC, a partir da publicação do Aviso de Licitação ou na sessão pública marcada para as
09:00 horas do dia 08 de dezembro de 2022, na sala de reuniões da Comissão Central de
Concorrências localizada na Central de Licitações do Governo do Estado do Ceará, na Av.
José Martins Rodrigues nº 150, Centro Administrativo Bárbara de Alencar - Edson Queiroz –
CEP 60.811-520 - Fortaleza – Ceará. Telefones: (85) 3459-6376 e (85) 3459-6374.

GLOSSÁRIO:

Sempre que as palavras ou siglas indicadas abaixo aparecerem neste Edital, ou em qual-
quer de seus anexos, terão os seguintes significados:

CCC: Comissão Central de Concorrências;

CONTRATANTE/FISCALIZAÇÃO: SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PUBLICAS – SOP;

CONTRATADA: Empresa vencedora desta licitação em favor da qual for adjudicado o obje -
to;

EPP/ME – Empresa de Pequeno Porte/Microempresa;

LICITANTE/PROPONENTE: Empresa que apresenta proposta para o certame;

PGE – Procuradoria Geral do Estado;

SEPLAG: Secretaria do Planejamento e Gestão do Estado do Ceará;

CREA: Conselho Regional de Engenharia e Agronomia;

CP Nº 20220055/SOP/CCC 4
CAU: Conselho de Arquitetura e Urbanismo.

1. DO OBJETO

1.1. Constitui objeto desta licitação a OBRA DE AMPLIAÇÃO DA HEMODINÂMICA DO


HOSPITAL DE MESSEJANA, EM FORTALEZA – CE, em Regime de Empreitada por Pre-
ço Unitário.

1.2. Os serviços serão executados de acordo com as condições estabelecidas neste Edital e
seus ANEXOS, e, em obediência aos Projetos e as Especificações Técnicas da SOP e às
Normas da ABNT.

1.3. Os Projetos Básicos, Orçamentos e demais documentos, estarão à disposição dos


interessados na SOP, mediante a solicitação no Protocolo para os Setores da GEARQ E
GEROA, situado na Av. Alberto Craveiro, 2775 – Castelão – CEP. 60860-901 – Fortaleza,
mediante apresentação de 01 (um) PEN DRIVE.

2. DO VALOR E DA FONTE DE RECURSOS

2.1. O objeto dessa Concorrência Pública será pago com a seguinte dotação orçamentária
descrita abaixo:
DOTAÇÃO Nº FONTE DESCRIÇÃO DA FONTE VALOR TOTAL (R$)

43200007.15.451.341.10027.01.449051 00 TESOURO DO ESTADO 3.479.961,31

VALOR TOTAL ESTIMADO: TRÊS MILHÕES, QUATROCENTOS E SETENTA E NOVE MIL, NOVECENTOS
E SESSENTA E UM REAIS E TRINTA E UM CENTAVOS.

3. DA PARTICIPAÇÃO

3.1. Poderá participar desta Concorrência Pública todo e qualquer empresário individual ou
sociedade regularmente estabelecida no País, que seja especializada no ramo do objeto da
licitação, e que satisfaça a todas as exigências do presente Instrumento Convocatório, espe-
cificações e normas, de acordo com os anexos relacionados, partes integrantes deste Edital,
independente de transcrição.
3.2. A admissão à participação de CONSÓRCIOS obedecerá aos subitens a seguir:

3.2.1. As empresas consorciadas apresentarão instrumento público ou particular de compro-


misso de constituição de consórcio, com a indicação do nome do consórcio e indicação da
empresa líder, que será responsável principal perante a CONTRATANTE, sem prejuízo da
responsabilidade solidária das empresas consorciadas. A empresa líder terá poderes para
requerer, transferir, receber e dar quitação, subscrevendo em nome do Consórcio todos os
atos referentes à execução do Contrato. Respeitadas as demais condições legais e as cons -
tantes deste Edital, poderão participar da presente licitação empresas brasileiras ou con-
sórcio.

CP Nº 20220055/SOP/CCC 5
3.2.2. Indicação dos compromissos e obrigações, bem como o percentual de participação de
cada empresa no consórcio, em relação ao objeto da licitação.

3.2.3 Responsabilidade solidária das empresas consorciadas, perante a CONTRATANTE,


pelas obrigações e atos do consórcio, tanto durante as fases da licitação quanto na execu -
ção do contrato.

3.2.4. O Prazo de duração do consórcio que deve, no mínimo, coincidir com a data da vigên-
cia ou execução das obras/serviços, objeto do contrato administrativo licitado.

3.2.5 Declaração de que o consórcio não terá sua constituição ou forma modificada sem a
prévia aprovação da CONTRATANTE durante o processamento e julgamento do procedi-
mento licitatório pertinente.

3.2.6 Compromisso de que o Consórcio não se constitui nem se constituirá em pessoa jurídi-
ca diversa de seus integrantes.

3.2.7 Obrigação do consórcio de apresentar, antes da assinatura do contrato para a presta -


ção dos serviços, o Termo de Constituição do Consórcio, devidamente registrado na Junta
Comercial.

3.2.8. O consórcio apresentará, em conjunto, a documentação individualizada de cada em-


presa, relativa à habilitação jurídica, técnica, qualificação trabalhista, econômico-financeira e
de regularidade fiscal e trabalhista.

3.2.9. O Patrimônio Líquido, solicitado no subitem 5.2.4.3. deverá ser comprovado coletiva-
mente na proporção da participação de cada empresa no consórcio, para o fim de atingir o
limite fixado neste Edital.

3.2.10.As empresas consorciadas poderão somar os seus quantitativos técnicos para aten -
der integralmente ao solicitado no subitem 5.2.3.2. do Edital.

3.2.11. O índice econômico-financeiro citado na alínea “a” do subitem 5.2.4.1., deverá ser
comprovado por cada empresa integrante do consórcio.

3.2.12. Uma empresa não poderá participar da licitação isoladamente e em


consórcio simultaneamente, nem em mais de um consórcio.

3.3. Não poderão participar da presente licitação, empresas que sejam consideradas
inidôneas ou suspensas para participar de licitação em qualquer órgão/entidade
governamental ou que estejam em recuperação judicial ou em processo de falência, sob
concurso de credores, em dissolução ou em liquidação.

3.3.1. Será permitido a participação no certame a empresa em Recuperação Judicial, desde


que comprove sua viabilidade econômico – financeira, com a apresentação do Plano de
Recuperação Judicial homologado, nos termos do art. 58 da Lei nº 11.101/2005.

CP Nº 20220055/SOP/CCC 6
3.4. É vedada a participação de empresas cujos representantes legais ou sócios sejam
servidores públicos dos órgãos e entidades da Administração Pública do Estado do Ceará,
inclusive Fundações instituídas ou mantidas pelo Poder Público Estadual, como LICITANTE,
direta ou indiretamente, por si ou por interposta pessoa, nos procedimentos licitatórios.

3.5. As licitantes deverão proceder, antes da elaboração das propostas, à verificação


minuciosa de todos os elementos fornecidos, comunicando por escrito à CCC, até 05 (cinco)
dias úteis antes da reunião de abertura da licitação, os erros, dúvidas ou omissões
porventura observados. A não comunicação no prazo acima estabelecido, implicará na tácita
aceitação dos elementos fornecidos, não cabendo, em nenhuma hipótese, qualquer
reivindicação posterior com base em imperfeições, incorreções, omissões ou falhas.

3.6. A Licitante poderá adquirir o Edital gratuitamente em meio magnético na PGE/CCC ou


pela internet no endereço www.seplag.ce.gov.br. Caso a licitante opte pela aquisição do
Edital em meio magnético deverá fornecer 01 (um) pen drive.

3.7. As respostas às consultas formuladas pelos Concorrentes à Comissão de


Concorrências, passarão a ser parte integrante do Edital e serão divulgadas através do site
www.seplag.ce.gov.br.

3.8. As retificações do instrumento convocatório, por iniciativa oficial ou provocadas por


eventuais impugnações, obrigarão a todos os licitantes, sendo devidamente publicadas no
Diário Oficial do Estado e divulgadas através do site http://www seplag.ce.gov.br, reabrindo-
se o prazo inicialmente estabelecido, exceto quando, inquestionavelmente, a modificação
não alterar a formulação das propostas.

3.9. Decairá do direito de impugnar administrativamente o termo de Edital, qualquer cidadão


que não o fizer até o quinto dia útil ou o licitante que não o fizer até o segundo dia útil que
anteceder a sessão inaugural de entrega e recebimento dos envelopes de habilitação e pro -
postas de preços, devendo ser protocolizada na Central de Licitações do Governo do Estado
do Ceará.

3.10. Caberá a Comissão Central de Concorrências encaminhar as respostas as


impugnações e os pedidos de esclarecimentos, antes da realização da sessão, para os
interessados.

3.11. Será garantido às licitantes enquadradas como Microempresas e às Empresas de


Pequeno Porte, tratamento diferenciado previsto na Lei Complementar n° 123, de 14 de
dezembro de 2006 e alterações, em seu Capítulo V – DO ACESSO AOS MERCADOS / Das
Aquisições Públicas.

3.12. Não será permitida a participação de mais de uma empresa sob o controle acionário de
um mesmo grupo de pessoas físicas ou jurídicas.
3.13. É permitida a participação de empresa estrangeira, desde que consorciada com em-
presa nacional, devendo obrigatoriamente a empresa líder do consórcio ser empresa brasi-

CP Nº 20220055/SOP/CCC 7
leira. Os consórcios assim formados deverão guardar estrita obediência à legislação brasilei-
ra, bem como as leis e resoluções que disciplinam o exercício da engenharia no País.

3.13.1.No caso de empresas estrangeiras, as mesmas deverão ter representação legal no


Brasil, com poderes expressos para receber citação e responder administrativa ou judicial-
mente.

3.13.2. A empresa estrangeira deverá apresentar os documentos correspondentes do seu


País de origem, no que couber, para substituir os relacionados para habilitação, desde que
traduzidos para o português por tradutor juramentado.

3.13.3. Apresentar decreto de autorização, em se tratando de empresa ou sociedade


estrangeira em funcionamento no País, e ato de registro ou autorização para funcionamento
expedido pelo órgão competente, quando a atividade assim o exigir.

4. DA APRESENTAÇÃO DOS DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO E PROPOSTAS CO-


MERCIAIS

4.1. Os Documentos de Habilitação, em 01 (uma) via e as Propostas Comerciais, em 02


(duas) vias, deverão ser entregues datilografados/digitados, contidos em envelopes opacos
e lacrados com cola ou de forma tal que torne detectável qualquer intento de violação de seu
conteúdo, estes trazendo na face o seguinte sobrescrito, respectivamente:

4.1.1. ENVELOPE “A“ - DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO

COMISSÃO CENTRAL DE CONCORRÊNCIAS


CONCORRÊNCIA PÚBLICA Nº.20220055/SOP/CCC
ENVELOPE “A“ - DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO
NOME DA LICITANTE
CNPJ

4.1.2. ENVELOPE “B” - PROPOSTAS COMERCIAIS

COMISSÃO CENTRAL DE CONCORRÊNCIAS


CONCORRÊNCIA PÚBLICA Nº20220055/SOP/CCC
ENVELOPE “B” – PROPOSTAS COMERCIAIS
NOME DA LICITANTE
CNPJ

4.2. É obrigatória a assinatura de quem de direito da PROPONENTE na PROPOSTA CO -


MERCIAL.

4.3. Os Documentos de Habilitação e as Propostas Comerciais deverão ser apresentados


por preposto da LICITANTE com poderes de representação legal, através de procuração pú-
blica ou particular com firma reconhecida. Para que haja a dispensa de reconhecimento de
firma, o servidor da Administração, após confrontar a assinatura com aquela constante no
documento de identidade do signatário, ou estando este presente e assinando o documento

CP Nº 20220055/SOP/CCC 8
diante do servidor, lavrará sua autenticidade no próprio documento. A não apresentação não
implicará em inabilitação, no entanto, o representante não poderá pronunciar-se em nome
da LICITANTE, salvo se estiver sendo representada por um de seus dirigentes, que compro-
ve tal condição através de documento legal.

4.3.1. Qualquer pessoa poderá entregar os Documentos de Habilitação e as Propostas Co-


merciais de mais de uma LICITANTE, porém, nenhuma pessoa, ainda que munida de procu-
ração, poderá representar mais de uma LICITANTE junto à COMISSÃO, sob pena de exclu-
são sumária das LICITANTES representadas.

4.4. Os documentos apresentados deverão ser obrigatoriamente, da mesma sede, ou seja,


se da matriz, todos da matriz, se de alguma filial, todos da mesma filial, com exceção dos
documentos que são válidos para matriz e todas as filiais. Caso a Empresa seja vencedora,
o Contrato será celebrado com a sede que apresentou a documentação.

5. DOS DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO – ENVELOPE “A”.

5.1. Os Documentos de Habilitação em 01 (uma) via, deverão ser apresentados da se-


guinte forma:

a) Em originais ou publicação em Órgão Oficial, ou, ainda, por qualquer processo de cópia
autenticada em Cartório ou ainda, por servidor da administração.

b) Dentro do prazo de validade, para aqueles cuja validade possa expirar. Na hipótese de o
documento não conter expressamente o prazo de validade, deverá ser acompanhado de de-
claração ou regulamentação do órgão emissor que disponha sobre a validade do mesmo. Na
ausência de tal declaração ou regulamentação, o documento será considerado válido pelo
prazo de 60 (sessenta) dias, a partir da data de sua emissão.

c) Rubricados e numerados sequencialmente, da primeira à última página, de modo a refletir


seu número exato.

d) A eventual falta de numeração ou a numeração incorreta poderá ser suprida pelo repre-
sentante da licitante na sessão de abertura dos documentos de habilitação.

5.2. Os Documentos de Habilitação consistirão de:

5.2.1. HABILITAÇÃO JURÍDICA

5.2.1.1. Ato Constitutivo, Estatuto ou Contrato Social em vigor, ou ÚLTIMO ADITIVO CON-
SOLIDADO devidamente registrado, em se tratando de empresário individual e sociedades
empresárias, e, no caso de sociedade por ações, acompanhado de ata da assembleia que
elegeu seus atuais Administradores. Em se tratando de sociedades simples, Ato Constitutivo
acompanhado de prova da Diretoria em exercício.

5.2.1.2 .Instrumento público ou particular de compromisso de constituição de consórcio.

CP Nº 20220055/SOP/CCC 9
5.2.2. REGULARIDADE FISCAL E TRABALHISTA

5.2.2.1. Prova de inscrição na:

a) Fazenda Federal (CNPJ).

b) Fazenda Estadual (CGF) ou documento comprobatório de isenção, emitido por órgão


competente ou Fazenda Municipal.

5.2.2.2. Prova de regularidade para com as Fazendas Federal, Estadual e Municipal da sede
da LICITANTE:

a) A prova de regularidade fiscal perante a Fazenda Nacional será efetuada mediante apre -
sentação de certidão expedida conjuntamente pela Secretaria da Receita Federal do Brasil -
RFB e pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional - PGFN, referente a todos os tributos
federais e à Dívida Ativa da União - DAU por elas administrados, inclusive o INSS.

b) A prova de regularidade fiscal perante a Fazenda Estadual deverá ser feita através da
Certidão Consolidada Negativa de Débitos inscritos e não inscritos na Dívida Ativa Es-
tadual, ou, na inexistência desta, de Certidão Negativa/Positiva com Efeitos de Negativa de
Débitos relativos aos Impostos de competência Estadual e de Certidão Negativa/Positiva
com Efeitos de Negativa da Dívida Ativa do Estado, emitida pela Procuradoria Geral do Esta -
do.

c) A prova de regularidade fiscal perante a Fazenda Municipal deverá ser feita através da
Certidão Consolidada Negativa de Débitos inscritos e não inscritos na Dívida Ativa
Municipal, ou, na inexistência desta, de Certidão Negativa/Positiva com Efeitos de Negativa
de Débitos relativos aos Impostos de competência Municipal e de Certidão Negativa/Positiva
com Efeitos de Negativa da Dívida Ativa do Município, emitida pela Procuradoria Geral do
Município.

c.1) As empresas participantes desta licitação obedecerão ao que determina a legislação es-
pecífica do MUNICÍPIO, do domicílio da licitante.

c.2). Para os Municípios que emitem prova de regularidade para com a Fazenda Municipal
em separado, as proponentes deverão apresentar as duas certidões, isto é, Certidão sobre
Tributos Imobiliários e Certidão de Tributos Mobiliários.

c.3). Caso a proponente não possua imóvel cadastrado em seu nome, deverá apresentar
documento emitido pela Prefeitura, indicando esta situação.

5.2.2.3. Prova de situação regular perante o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço –


FGTS, através de Certificado de Regularidade do FGTS - CRF, emitido pela Caixa Econô-
mica Federal.

5.2.2.4. A comprovação da inexistência de débitos inadimplidos perante a Justiça do Traba-


lho deverá ser feita através da Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas ou da Certidão

CP Nº 20220055/SOP/CCC 10
Positiva de Débitos Trabalhistas com os mesmos efeitos da Certidão Negativa de Dé-
bitos Trabalhistas – CNDT.

5.2.2.5. As Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, por ocasião da participação neste


certame, deverão apresentar toda a documentação exigida para fins de comprovação de re-
gularidade fiscal, mesmo que esta tenha alguma restrição.

5.2.2.5.1. Havendo restrição na comprovação da regularidade fiscal, será assegurado o pra-


zo de 05 (cinco) dias úteis, contado a partir do momento em que o proponente for declarado
vencedor, prorrogável por igual período, a critério da CCC, para a regularização da docu-
mentação, pagamento ou parcelamento de débito e emissão de eventuais certidões negati-
vas ou positivas com efeito de certidão negativa.

5.2.2.5.2. A não regularização da documentação, no prazo previsto no subitem 5.2.2.5.1. im-


plicará na decadência do direito à contratação, sem prejuízo das sanções previstas neste
Edital, sendo facultado à CONTRATANTE convocar as licitantes remanescentes na ordem
de classificação, para assinatura do Contrato.

5.2.3. QUALIFICAÇÃO TÉCNICA

5.2.3.1. Prova de inscrição ou registro da LICITANTE junto ao Conselho Regional de Enge-


nharia e Agronomia (CREA), ou no Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU) da lo-
calidade da sede da PROPONENTE.

5.2.3.2. Comprovação da capacidade técnico-operacional da empresa licitante para desem-


penho de atividade pertinente e compatível desta licitação, a ser feita por intermédio de ates -
tado(s) ou certidão(ões) fornecido(s) por pessoa(s) jurídica(s) de direito público ou privado,
em que figurem o nome da licitante na condição de “contratada”, na execução de serviços de
características técnicas similares às do objeto da presente licitação e cuja(s) parcela(s) de
maior relevância técnica tenha(m) sido:

1. Execução de REFORMA e ou AMPLIAÇÃO HOSPITALAR;

2. Execução de TELHAMENTO EM AÇO e/ou ALUMÍNIO, com área mínima de


140,00 m² (cento e quarenta metros quadrados);

3. Execução de ARMADURA DE AÇO CA 50/60, com peso mínima de 3.100,00 Kg


(três mil e cem quilos).

5.2.3.3. Comprovação da PROPONENTE possuir como Responsável(is) Técnico(s) ou em


seu quadro permanente, na data prevista para entrega dos documentos, profissional(is) de
nível superior, reconhecido(s) pelo CREA ou CAU detentor(es) de CERTIDÃO DE ACERVO
TÉCNICO, com Registro de Atestado, que comprove a execução de obras de características
técnicas similares às do objeto da presente licitação e cuja(s) parcela(s) de maior relevância
técnica tenha(m) sido:
1. Execução de REFORMA e ou AMPLIAÇÃO HOSPITALAR;

CP Nº 20220055/SOP/CCC 11
2. Execução de TELHAMENTO EM AÇO e/ou ALUMÍNIO;

3. Execução de ARMADURA DE AÇO CA 50/60.

5.2.3.4. No caso do profissional de nível superior não constar da relação de responsáveis


técnicos junto ao CREA ou CAU, o acervo do profissional será aceito, desde que ele de-
monstre ser pertencente ao quadro permanente da empresa:

5.2.3.4.1.Entende-se, para fins deste EDITAL, como pertencente ao quadro permanente:

a) O empregado, comprovando-se o vínculo empregatício através de cópia da "ficha ou livro


de registro de empregado" ou cópia da Carteira de Trabalho e Previdência Social – CTPS.

b) Comprovação da participação societária, no caso de sócio, através de cópia do Contrato


Social.

c) Será admitida a comprovação do vínculo profissional por meio de contrato de prestação


de serviços, celebrado de acordo com a legislação civil comum.
d) No caso do profissional de nível superior detentor de CERTIDÃO DE ACERVO TÉCNICO
não pertencer ao quadro permanente da empresa, o acervo do profissional será aceito, des -
de que, a PROPONENTE demonstre, por meio de relação de equipe técnica que será firma -
do o vínculo entre o profissional e a empresa através de Contrato de Regime de Prestação
de Serviço, celebrado de acordo com a legislação civil comum na data da celebração do
contrato com a Administração.

5.2.3.5. Quando a CERTIDÃO DE ACERVO TÉCNICO emitida pelo CREA ou CAU não ex-
plicitar com clareza os serviços objeto do Acervo Técnico, esta deverá vir acompanhada do
seu respectivo Atestado, devidamente registrado e reconhecido pelo CREA ou CAU.

5.2.3.6. Não serão aceitos CERTIDÕES DE ACERVO TÉCNICO ou ATESTADOS de Projeto,


Fiscalização, Supervisão, Gerenciamento, Controle Tecnológico ou Assessoria Técnica de
Obras.

5.2.3.7. Será(ã) inabilitada(s) a(s) empresa(s) onde o responsável técnico, detentor(es) da


CERTIDÃO DE ACERVO TÉCNICO, forneça(m) CAT(S) para mais de 01 (uma) licitante.

5.2.3.8. Declaração de visita ao local da obra emitida pela PROPONENTE, de que esta visi-
tou o local onde serão executadas as obras, tomando conhecimento de todos os aspectos
que possam influir direta ou indiretamente na execução das mesmas, conforme ANEXO I –
MODELO DE DECLARAÇÃO DE CONHECIMENTO DO LOCAL DOS SERVIÇOS.

5.2.3.9. Caso a licitante não queira participar da visita, deverá apresentar em substituição ao
Atestado de Visita, declaração formal assinada pelo PROPONENTE sob as penalidades da
lei, que tem pleno conhecimento das condições e peculiaridades inerentes a natureza dos
trabalhos, que assume total responsabilidade por esse fato e que não utilizará deste, para

CP Nº 20220055/SOP/CCC 12
quaisquer questionamentos futuros que ensejam avenças técnicas ou financeiras com a
SOP.

5.2.3.10. Declaração formal emitida pela licitante de que os equipamentos necessários para
execução do Serviço de que trata o objeto desta licitação estarão disponíveis e em perfeitas
condições de uso quando da contratação. Esses equipamentos estarão sujeitos à vistoria “in
loco” pela SOP, por ocasião da contratação e sempre que necessário.

5.2.4. DA QUALIFICAÇÃO ECONÔMICA E FINANCEIRA


5.2.4.1. A avaliação para todas as licitantes será apurada através da apresentação do Índice
de Liquidez Geral (LG) a seguir definido, calculado com 02 (duas) casas decimais, sem arre -
dondamentos, A fonte de informação dos valores considerados deverá ser o Balanço Patri -
monial, apresentado na forma da lei. Tratando-se de Sociedade Anônima, deverão ser apre-
sentadas as Demonstrações Contábeis por meio de uma das seguintes formas: publicação
em Diário Oficial, publicação em jornal de grande circulação, ou ainda, através de cópia au-
tenticada das mesmas. Os demais tipos societários e o empresário individual deverão apre-
sentar cópia autenticada do Balanço Patrimonial, registrado na Junta Comercial da sede da
licitante ou em outro órgão equivalente e Demonstração do Resultado do Exercício –
DRE.

a) Liquidez Geral (LG):


LG = (Ativo Circulante + Realizável a Longo Prazo)≥ 1,20
(Passivo Circulante + Passivo Não Circulante)

5.2.4.2. Certidão Negativa expedida pelo Cartório Distribuidor de Falência ou de Recupera-


ção Judicial do local da sede da PROPONENTE, com data de expedição não superior a 60
(sessenta) dias, quando não houver prazo de validade expresso no documento.

5.2.4.3. Prova de valor do Patrimônio Líquido não inferior a 10% (dez por cento) do valor glo-
bal a que a empresa concorre, valor este estabelecido no subitem 2.1. do Edital, até a data
de entrega dos Documentos de Habilitação e Propostas Comerciais e cuja comprovação
será feita através do Balanço Patrimonial e demonstrações contábeis do último exercício so-
cial, já apresentado e entregue na forma da lei.

5.2.5. QUALIFICAÇÃO TRABALHISTA


5.2.5.1. Declaração da licitante, comprovando o fiel cumprimento das recomendações trazi-
das pelo art. 7º da Constituição Federal, inciso XXXIII, isto é, que não utiliza trabalho de me-
nores de 18 (dezoito) anos na execução de serviços perigosos ou insalubres, nem de meno-
res de 16 (dezesseis) anos para trabalho de qualquer natureza, de acordo com o ANEXO H -
MODELO DE DECLARAÇÃO – EMPREGADOR PESSOA JURÍDICA.

5.3. Tratando-se de Microempresas e Empresas de Pequeno Porte deverá ser apresentada


declaração visando ao exercício da preferência prevista na Lei Complementar n° 123/06 e
alterações, que deverá ser feita de acordo com o modelo estabelecido do ANEXO L – DE-
CLARAÇÃO DE MICROEMPRESA OU EMPRESA DE PEQUENO PORTE deste Edital, as-

CP Nº 20220055/SOP/CCC 13
sinado pelo titular ou representante legal da empresa, devidamente comprovado. As empre -
sas enquadradas no regime diferenciado e favorecido das Microempresas e Empresas de
Pequeno Porte que não apresentarem a declaração prevista, poderão participar normalmen-
te do certame, porém, em igualdade de condições com as empresas não enquadradas neste
regime.

5.4. A LICITANTE deverá fornecer, a título de informação, endereço, número de te-


lefone, e-mail e pessoa de contato, preferencialmente local. A ausência desses
dados não a tornará inabilitada.

6. DAS PROPOSTAS COMERCIAIS - ENVELOPE “B”


6.1. As Propostas Comerciais em 02 (duas) vias, conterão, no mínimo:

6.1.1 CARTA - PROPOSTA PREÇO conforme ANEXO G - MODELO DE CARTA DE PRO-


POSTA COMERCIAL contendo: Nome da empresa proponente, endereço e número de
inscrição no CNPJ.

6.1.1.1. No caso de Consórcio, nome das empresas consorciadas com seus respectivos en-
dereços e números de inscrição no CNPJ.

6.1.2. Validade da proposta, não inferior a 60 (sessenta) dias, a contar da data do primeiro
dia útil seguinte, de abertura da licitação, de acordo com o Art. 110 e Parágrafo Único
da Lei nº 8.666/93 e alterações.

6.1.2.1. Fica o licitante ciente sobre a necessidade de manifestar-se acerca da concordância


da prorrogação e revalidação da proposta, antes do vencimento da mesma, por igual e su -
cessivo período. A falta de manifestação libera o licitante, excluindo-o do certame licitatório.

6.1.2.2. Em situação em que a proposta vença antes da sessão pública de abertura da mes -
ma a não prorrogação e revalidação por parte do licitante resulta em sua não abertura, pas-
sando a condição de inválida.

6.1.2.3. No caso da proposta vir a vencer após a abertura dos preços, a mesma deverá ser
prorrogada e revalidada até a contratação, sob pena de exclusão do presente certame.

6.1.3. Preço global, expresso em Real.

6.1.4. Assinatura do representante legal.

6.1.5. Prazo de Execução da Obra.

6.2. Acompanharão, obrigatoriamente, as Propostas Comerciais, como partes integrantes da


mesma, os seguintes anexos, os quais deverão conter o nome da licitante, a assinatura e o
título profissional do engenheiro que os elaborou, e o número da Carteira do CREA ou CAU
desse profissional:

CP Nº 20220055/SOP/CCC 14
6.2.1.Planilha de Orçamento, contendo preços unitários e totais de todos os itens dos servi -
ços constantes do ANEXO A – PLANILHA PREÇOS BÁSICOS.

6.2.2. Cronograma Físico - Financeiro compatível com a obra, de acordo com o ANEXO B –
CRONOGRAMA FÍSICO - FINANCEIRO.

6.2.3. Composição dos preços unitários propostos para cada item de serviço constante da
planilha de preços básicos, conforme modelo do ANEXO D - COMPOSIÇÃO DE PREÇOS.

6.2.3.1. Apresentar, as Composições de Preços Unitários, ANEXO D - COMPOSIÇÕES,


para cada serviço constante do orçamento apresentado, contendo todos os insumos e coefi -
cientes de produtividade de cada serviço, quais sejam: equipamentos, mão-de-obra (direta e
indireta), totalização de encargos sociais, insumos, transportes, Benefício de Despesas Indi -
retas - BDI, totalização de impostos e taxas e quaisquer outros necessários à execução dos
serviços, devendo o valor total da Composição de Preços Unitários de cada serviço ser igual
ao valor proposto.

6.2.4. ANEXO E - COMPOSIÇÃO DA PARCELA DE BDI.

6.2.5. ANEXO F - PLANILHA DE ENCARGOS SOCIAIS.

6.2.6. Os custos referentes a Administração Local da Obra não deverão integrar o cálculo do
Benefício de Despesas Indiretas - BDI, por ser parte integrante a planilha de custo direto.

6.2.7. Nas Composições de Preços Unitários deverão ser considerados os valores de mão
de obra não inferiores aos pisos salariais normativos da categoria correspondente, fixados
por Dissídio Coletivo, Acordos ou Convenções Coletivas de Trabalho.

6.3. Os tributos referentes ao Imposto de Renda – Pessoa Jurídica - IRPJ e Contribuição


Social Sobre o Lucro Líquido - CSLL não deverão integrar o cálculo do Benefício de Despe -
sas Indiretas - BDI, nem tampouco a planilha de custo direto, por se constituírem em tributos
de natureza direta e personalística, que oneram pessoalmente a CONTRATADA, não deven-
do ser repassados ao CONTRATANTE, como também os custos de mobilização e desmobi-
lização de canteiro.

6.4. Os valores unitários da PLANILHA DE PREÇOS BÁSICOS - ANEXO A, elaborada pela


SOP/SEINFRA, são considerados valores limites máximos (observado o disposto na alínea
“f” do subitem 8.6). Assim cada LICITANTE/PROPONENTE deve observá-los quando da
apresentação de sua Proposta Comercial.

6.5. Tendo em vista que a presente licitação trata de Empreitada por Preço Unitário, o
ANEXO A – PLANILHA DE PREÇOS BÁSICOS deverá ser seguido integralmente no tocan-
te aos quantitativos e unidades de medida, sendo desclassificada a empresa que omiti-los,
por qualquer razão, atentando para que o preço total da proposta da LICITANTE não seja
superior ao estabelecido no subitem 2.1 deste Edital.

CP Nº 20220055/SOP/CCC 15
6.6. Correrão por conta da PROPONENTE vencedora todos os custos que porventura deixar
de explicitar em sua proposta.

6.7. A LICITANTE deverá fornecer a ficha de dados da pessoa que irá assinar o Contrato,
caso a empresa seja declarada vencedora deste certame, conforme o ANEXO K - MODELO
DE FICHA DE DADOS DO REPRESENTANTE LEGAL. A ausência dessa ficha não a torna-
rá desclassificada.

6.8. As PROPOSTAS COMERCIAIS deverão ser rubricadas e numeradas sequencialmente,


da primeira à última folha, de modo a refletir seu número exato.

6.9. A eventual falta de numeração ou a numeração incorreta poderá ser suprida pelo repre-
sentante da licitante na sessão de abertura das propostas.

6.10. As Proposta Comercial completa em meio magnético, na extensão XLS (elaborada


preferencialmente em EXCEL), com arredondamento de duas casas decimais, utilizando
a fórmula “Arred”, assim facilitará as análises das propostas de forma mais rápida por
esse setorial. Obs: Não será motivo de desclassificação a sua não apresentação.

7. DO PROCEDIMENTO

7.1. Os trabalhos da sessão pública para recebimento dos Documentos de Habilitação e


Propostas Comerciais obedecerão aos trâmites estabelecidos nos subitens seguintes:

7.1.1. Na presença das PROPONENTES e demais pessoas que quiserem assistir à sessão,
a COMISSÃO receberá os envelopes devidamente lacrados, contendo os Documentos de
Habilitação e as Propostas Comerciais.

7.1.2. Para a boa condução dos trabalhos, cada LICITANTE deverá se fazer representar por,
no máximo, 02 (duas) pessoas.

7.1.3. Os membros da COMISSÃO e 02 (dois) representantes das LICITANTES, escolhidos


dentre os presentes como representantes das PROPONENTES, rubricarão todas as folhas
dos Documentos de Habilitação e os lacres dos envelopes das Propostas Comerciais apre-
sentados.

7.1.4. Recebidos os envelopes "A" – DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO e "B" - PROPOS-


TAS COMERCIAIS, proceder-se-á a abertura daqueles referentes à documentação de habili -
tação.

7.1.5. A COMISSÃO poderá, a seu exclusivo critério, proclamar, na mesma sessão, o resul -
tado da habilitação, ou convocar outra para esse fim, ficando cientificados os interessados.

7.1.6. Proclamado o resultado da habilitação, e decorrido o prazo para interposição de re-


curso, ou no caso de renúncia do direito recursal, a COMISSÃO procederá a abertura das
Propostas Comerciais das LICITANTES habilitadas.

CP Nº 20220055/SOP/CCC 16
7.1.7. A COMISSÃO devolverá os envelopes de Propostas Comerciais às LICITANTES ina-
bilitadas, se não houver recursos ou, se houver, após sua denegação.

7.1.7.1. A COMISSÃO manterá sob sua guarda até o final desta licitação, os envelopes con-
tendo as propostas comerciais das empresas inabilitadas, que não estiverem representadas
legalmente na sessão em que foi proferido o resultado da habilitação/inabilitação. Transcorri-
do esse prazo sem que os citados envelopes tenham sido resgatados, estes serão expurga -
dos pela COMISSÃO.

7.2. Após a entrega dos envelopes contendo os Documentos de Habilitação e as Propostas


Comerciais, nenhum documento adicional será aceito ou considerado no julgamento, e nem
serão permitidos quaisquer adendos, acréscimos ou retificações.

7.2.1. É facultado à COMISSÃO, de ofício ou mediante requerimento do interessado, em


qualquer fase da licitação realizar diligências, destinadas a esclarecer ou complementar a
instrução do processo.

7.3. De cada sessão realizada será lavrada a respectiva ata circunstanciada, a qual será as-
sinada pela COMISSÃO e pelos representantes das LICITANTES.

7.4. O resultado de julgamento final da Licitação será comunicado na mesma sessão ou pos-
teriormente através de notificação aos interessados.

7.5. Ocorrendo a inabilitação ou a desclassificação das propostas de todos licitantes, a Co -


missão, nos termos do art. 48, § 3º, da Lei nº 8.666/93, poderá fixar aos participantes o pra-
zo de 8(oito) dias úteis para a apresentação de novos documentos ou novas propostas, es -
coimados das causas que os inabilitaram ou os desclassificaram.

7.6. Das decisões proferidas pela CCC, caberão recursos nos prazos e condições estabele-
cidos no art. 109, da Lei Federal n° 8.666/93, que deverão ser registrados no protocolo da
Central de Licitações do Governo do Estado do Ceará.

7.7.Os recursos deverão ser dirigidos ao Procurador Geral do Estado, através da CCC, inter -
postos mediante petição datilografada/digitada, devidamente arrazoada e subscrita pelo re-
presentante legal da recorrente, que comprovará sua condição como tal.

7.8. Os recursos, em qualquer das fases da licitação, quando ocorrerem, serão interpostos e
julgados com estrita observância da Lei das Licitações, nº 8.666/93, art. 109.

7.9. Os recursos deverão ser entregues a CCC no prazo legal, não sendo conhecidos os in -
terpostos fora dele.

8. DOS CRITÉRIOS DE JULGAMENTO

8.1. A responsabilidade pelas informações, pareceres técnicos, jurídicos e econômicos exa-


rados na presente Concorrência Pública é exclusiva da equipe técnica do Órgão/Entidade de
onde a mesma é originária.

CP Nº 20220055/SOP/CCC 17
8.2. A empresa deverá apresentar preços unitários iguais para os mesmos serviços. Caso a
empresa apresente preços unitários diferentes, a Comissão técnica fará a correção, conside-
rando o menor valor dos preços unitários apresentados para os serviços iguais, não se cons -
tituindo, de forma alguma, motivo para desqualificação.

A – AVALIAÇÃO DOS DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO – ENVELOPE “A”

8.3. A habilitação será julgada com base nos Documentos de Habilitação apresentados, ob-
servadas as exigências pertinentes à Habilitação Jurídica, Regularidade Fiscal e Trabalhis-
ta, Qualificação Técnica , Qualificação Econômica e Financeira e Qualificação Trabalhista.

8.4. Será habilitada a LICITANTE que apresentar na análise de balanço um valor maior ou
igual a 1,20 (um inteiro e dois décimos) para o Índice de Liquidez Geral (LG) especificado no
subitem 5.2.4.1. O cálculo do Índice deverá ser feito com 02 (duas) casas decimais, sem ar -
redondamento.

8.5. Será inabilitada a licitante que deixar de apresentar qualquer um dos documentos exigi -
dos no ENVELOPE A, ou apresentá-los em desacordo com as exigências do presente Edital
e ainda, serão inabilitadas, de forma superveniente, as ME ou EPP que não normalizarem a
documentação de Regularidade Fiscal no prazo definido no subitem 5.2.2.5.1. do EDITAL.

B – AVALIAÇÃO DAS PROPOSTAS COMERCIAIS – ENVELOPE “B”

8.6. Serão desclassificadas as Propostas Comerciais que apresentarem:


a) Condições ilegais, omissões, erros e divergência ou conflito com as exigências deste Edi -
tal.
b) Proposta em função da oferta de outro competidor na licitação.
c) Preço unitário simbólico ou irrisório, havido assim como aquele incompatível com os pre-
ços praticados no mercado, conforme a Lei nº 8.666/93 e suas alterações.
d) Preço excessivo, assim entendido como aquele superior ao orçado, estabelecido no subi-
tem 2.1 deste Edital;
e) Preços globais inexequíveis na forma do Art. 48 da Lei das Licitações;
f) Preços unitários superiores aos estimados pela CONTRATANTE.
f.1) Caso se verifique na proposta a ocorrência de itens com preços unitários superiores aos
estimados pela CONTRATANTE, a licitante deverá apresentar relatório técnico circunstancia-
do justificando os preços unitários ofertados.
f.2) Caso as justificativas apresentadas pela LICITANTE não sejam acatadas pela Comissão
Central de Concorrências, a proposta da mesma será desclassificada.
g) Propostas que não atendam ao subitem 6.2 do Edital.

8.7. Na proposta prevalecerão, em caso de discordância entre os valores numéricos e por


extenso, estes últimos.

CP Nº 20220055/SOP/CCC 18
8.8. Nos casos de divergências entre as colunas discriminação dos serviços, unidades e
quantidades constantes dos orçamentos apresentados pelos licitantes e aqueles constantes
deste Edital, prevalecerão as discriminações dos serviços, unidades e quantidades do referi -
do Anexo deste Edital, sujeitando-se a licitante a executar os serviços de acordo com as es -
pecificações e detalhamento constantes do instrumento convocatório, devendo a Comissão
proceder o registro em ata das referidas correções.

8.9. Os erros de soma ou multiplicação, bem como o valor total proposto, eventualmente
configurados nas Propostas Comerciais das PROPONENTES, serão devidamente corrigi-
dos, não se constituindo, de forma alguma, como motivo para desclassificação da proposta.

8.10. Havendo igualdade entre 2 (duas) ou mais propostas, o certame será decidido por sor-
teio, observado a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006 e alterações.

8.11. Será declarada vencedora a proposta de MENOR PREÇO, entre as LICITANTES clas-
sificadas.

8.12. Caso a proposta classificada em 1º (primeiro) lugar, não seja ME ou EPP, a Comissão
procederá de acordo com os subitens a seguir:

8.12.1. Fica assegurado, como critério de desempate o exercício do direito de preferência


para as ME ou EPP, devendo a licitante estar presente à sessão pública de divulgação da
análise das propostas de preços, previamente marcada pela Comissão, para exercer men -
cionado direito.

8.12.2. Entende-se por empate aquelas situações em que as propostas apresentadas pelas
microempresas e empresas de pequeno porte sejam iguais ou até 10% (dez por cento) su -
periores à proposta mais bem classificada, depois de ordenadas as propostas de preços em
ordem crescente dos preços ofertados.

8.12.3. Para efeito do disposto no subitem 8.12.1., ocorrendo empate, a Comissão procede -
rá da seguinte forma:

a) A Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte que obtiver a melhor classificação poderá


apresentar proposta de preço inferior àquela considerada vencedora no certame, situação
em que será classificada em primeiro lugar e, consequentemente, declarada vencedora do
certame.
b) Não ocorrendo a contratação da Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte, na forma
da alínea anterior, serão convocadas as remanescentes que porventura se enquadrem na
hipótese do subitem 8.13.2, na ordem classificatória, para o exercício do mesmo direito.

8.12.4. No caso de equivalência dos valores apresentados pelas Microempresas e Empre-


sas de Pequeno Porte que se encontrem no intervalo estabelecido no subitem 8.12.2., será
realizado sorteio entre elas para que se identifique aquela que primeiro poderá apresentar
nova proposta de preços, que deverá ser registrada em ata.

CP Nº 20220055/SOP/CCC 19
8.12.5. Na hipótese de não-contratação nos termos previstos no subitem acima, o objeto lici -
tado será adjudicado em favor da proposta originalmente vencedora do certame.

8.12.6. Ocorrendo a situação prevista no subitem 8.12.3., a microempresa ou empresa de


pequeno porte que obtiver a melhor classificação será convocada para apresentar nova pro-
posta de preços após a solicitação da Comissão. Todos os atos deverão constar da ata dos
trabalhos.

9. DA ADJUDICAÇÃO
9.1. O objeto da licitação será adjudicado ao autor da proposta vencedora, mediante Contra -
to a ser firmado entre este e o CONTRATANTE. O adjudicatário tem o prazo de 05 (cinco)
dias úteis para assinatura do Contrato, contado da data de sua convocação para esse fim.

9.2. Além das obrigações legais regulamentares e das demais constantes deste instrumento
e seus anexos, antes da assinatura do Contrato, obriga-se a PROPONENTE a:

9.2.1. Apresentar garantia, antes da assinatura do Contrato, numa das seguintes modalida-
des, no valor correspondente a 5% (cinco por cento) da contratação:

a) Caução em dinheiro ou em Títulos da Dívida Pública, vedada a prestação de garantia


através de Títulos da Dívida Agrária. No caso de opção pela garantia em Títulos da Dívida
Pública, tais títulos deverão ser acompanhados de documento emitido pela SECRETARIA
DO TESOURO NACIONAL, o qual atestará a sua validade, exequibilidade e avaliação de
resgate atual.
b) Fiança bancária (ANEXO J – MODELO DA CARTA DE FIANÇA BANCÁRIA – GARAN-
TIA DE EXECUÇÃO DO CONTRATO).
c) Seguro-garantia.

9.2.1.1. Na garantia para a execução do Contrato deverá estar expresso seu prazo de vali -
dade superior a 90 (noventa) dias do prazo contratual.

9.2.2. Prestar garantia adicional na forma do §2º do Art. 48 da Lei nº 8.666/93 e alterações,
quando for o caso.

9.2.3. Na ocorrência de acréscimo contratual de valor deverá ser prestada garantia


proporcional ao valor acrescido, nas mesmas condições estabelecidas no subitem 9.2.1.do
EDITAL.

9.3. Quando a licitante adjudicatária não cumprir as obrigações constantes deste Edital e
não assinar o Contrato no prazo de 05 (cinco) dias úteis, é facultado ao CONTRATANTE
convidar a segunda classificada, e assim sucessivamente, para assinar o Contrato nas mes-
mas condições da primeira colocada, inclusive quanto ao preço, ou revogar a licitação.

9.4. A CONTRATADA fica obrigada a aceitar, nas mesmas condições contratuais, os acrésci -
mos ou supressões que se fizerem necessários, até os limites previstos em lei.
10. DOS PRAZOS

CP Nº 20220055/SOP/CCC 20
10.1. Os serviços objeto deste Edital deverão ser executados e concluídos dentro do prazo
de 06 (seis) meses, contados a partir da data de recebimento da Ordem de Serviço, após
publicação de extrato de contrato no Diário Oficial, podendo ser prorrogado nos termos da
Lei nº 8.666/93 e suas alterações.
10.2. O prazo de vigência do contrato será de 12 (doze) meses, contados a partir da assina-
tura deste instrumento contratual, devendo ser publicado na forma do parágrafo único do art.
61 da Lei nº 8.666/1993 e alterações, como condição de sua eficácia.
10.2.1. O prazo de vigência poderá ser prorrogado nos termos do art. 57, da Lei nº
8.666/1993 e alterações.
10.3. Os pedidos de prorrogação deverão se fazer acompanhar de um relatório circunstan-
ciado. Esses pedidos serão analisados e julgados pela fiscalização da SOP.

10.4. Os pedidos de prorrogação de prazos serão dirigidos ao CONTRATANTE, até 10 (dez)


dias antes da data do término do prazo contratual.

10.5 Os atrasos ocasionados por motivo de força maior ou caso fortuito, desde que notifica-
dos no prazo de 48 (quarenta e oito) horas e aceitos pelo CONTRATANTE, não serão consi -
derados como inadimplemento contratual.

11. DOS PREÇOS E DO REAJUSTAMENTO


11.1. Os preços são firmes e irreajustáveis pelo período de 12 (doze) meses da apresenta-
ção da proposta. Caso o prazo exceda a 12 (doze) meses os preços contratuais serão rea -
justados, tomando-se por base a data da apresentação da proposta, pela variação dos índi -
ces constantes da revista "CONJUNTURA ECONÔMICA” (Índice Nacional da Construção Ci-
vil – INCC) editada pela Fundação Getúlio Vargas.

11.2. No cálculo dos reajustes se utilizará a seguinte fórmula:


I  Io 
R V   onde:
 I0 

R = Valor do reajuste procurado;


V = Valor contratual dos serviços a serem reajustados;
Io = Índice inicial - refere-se ao mês da apresentação da proposta;
I = Índice final - refere-se ao mês de aniversário anual da proposta.

11.2.1. O FATOR deve ser truncado na quarta casa decimal, ou seja, desprezar totalmente
da quinta casa decimal em diante.

12. DAS CONDIÇÕES DE PAGAMENTO

CP Nº 20220055/SOP/CCC 21
12.1. As medições deverão ser elaboradas pela CONTRATADA, de comum acordo com a fis-
calização dos serviços executados e entregues na sala de medição da SOP, até o último dia
de cada mês. A periodicidade mensal deverá ocorrer entre os dias 1º e o último dia do mês
em referência, exceto a primeira medição que será elaborada no início dos serviços, confor -
me a emissão da ordem de serviço ate o último dia do mês, e a medição final que será ela -
borada entre o dia 1º e o término da obra dentro do mês de referência.

12.1.1.Excepcionalmente, no mês de dezembro, deverão ser cumpridas as seguintes orien-


tações:

a) O sistema de medição deverá ser disponibilizado a partir do dia 10 de dezembro e as exe-


cuções dos serviços realizados no mês de dezembro serão medidas até o dia 15 deste;
b) O sistema de medições, permanecerá disponível para o acesso de 01 a 23 de dezembro,
considerando os prazos de limites para empenho e pagamento, estabelecidos pela Secreta-
ria da Fazenda do Estado – SEFAZ.
12.2. A CONTRATADA se obriga a apresentar junto à fatura dos serviços prestados, cópia da
quitação das seguintes obrigações patronais referente ao mês anterior ao do pagamento:
a) Recolhimento das contribuições devidas ao INSS (parte do empregador e parte do empre -
gado), relativas aos empregados envolvidos na execução do objeto deste instrumento.
b) Recolhimento do FGTS, relativo aos empregados referidos na alínea anterior.
c) Comprovante de recolhimento do PIS e ISS, quando for o caso, dentro de 20 (vinte) dias a
partir do recolhimento destes encargos.
d) Relação dos empregados utilizados nos serviços contratados assinada pela Fiscalização
do Contrato.
e) Folha de pagamento relativa aos empregados utilizados nos serviços contratados.
f) A comprovação da inexistência de débitos inadimplidos perante a Justiça do Trabalho de -
verá ser feita através da Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas ou da Certidão Positiva
de Débitos Trabalhistas com os mesmos efeitos da Certidão Negativa de Débitos Trabalhis-
tas – CNDT.

12.3. A CONTRATADA deverá apresentar juntamente com cada medição Relatório Mensal
sobre Segurança e Medicina do Trabalho da obra/frente de serviço, indicando, se for o caso,
os acidentes ocorridos e respectivas providências tomadas, fiscalizações realizadas pela Su-
perintendência Regional do Trabalho e resultados destas, bem como as inspeções de inicia-
tiva da própria CONTRATADA.

12.4. Cópia do comprovante de quitação das verbas rescisórias, válido perante o Ministério
do Trabalho, referente às rescisões ocorridas no período a que se refere a execução do con-
trato.

12.5.Aplicam-se as disposições da Instrução Normativa Conjunta PGE/SEINFRA Nº


001/2011, publicada no Diário Oficial do Estado de 28 de dezembro de 2011, fazendo ainda

CP Nº 20220055/SOP/CCC 22
parte integrante do Contrato o Anexo IV, inciso XXVI da referida Instrução Normativa, para
que produza todos os seus efeitos jurídicos, independente da transcrição.

12.6. O pagamento dos serviços, será feito mediante crédito em conta corrente em nome da
contratada, exclusivamente no Banco Bradesco S/A, conforme Lei nº 15.241, de 06 de de-
zembro de 2012 e efetuado até o 8º (oitavo) dia útil, seguinte ao do protocolo, desde que a
documentação protocolada atenda aos requisitos estabelecidos neste Edital e no Decreto
n°29.918, de 09 de outubro de 2009.

12.7. Nos casos de eventuais atrasos ou antecipações de pagamentos, haverá recomposi -


ção ou desconto com base nos juros de mora de 1% (um por cento) ao mês pro rata die, a
partir da data do vencimento até a data do efetivo pagamento.

13. DAS CONDIÇÕES GERAIS DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS

13.1. A CONTRATADA estará obrigada a satisfazer os requisitos e atender a todas as exi -


gências e condições a seguir estabelecidas:

a) Recrutar pessoal habilitado e com experiência comprovada fornecendo ao CONTRATAN-


TE relação nominal dos profissionais, contendo identidade e atribuição/especificação técni -
ca.

b) Executar a obra através de pessoas idôneas, assumindo total responsabilidade por quais-
quer danos ou falta que venham a cometer no desempenho de suas funções, podendo a
SOP solicitar a substituição daqueles cuja conduta seja julgada inconveniente.

c) Substituir os profissionais nos casos de impedimentos fortuitos, de maneira que não se


prejudiquem o bom andamento e a boa prestação dos serviços.

d) Facilitar a ação da FISCALIZAÇÃO na inspeção da obra, prestando, prontamente, os es-


clarecimentos que forem solicitados pelo CONTRATANTE.

e) Responder perante o CONTRATANTE, mesmo no caso de ausência ou omissão da FIS -


CALIZAÇÃO, indenizando-a devidamente por quaisquer atos ou fatos lesivos aos seus inte -
resses, que possam interferir na execução do Contrato, quer sejam eles praticados por em-
pregados, prepostos ou mandatários seus. A responsabilidade se estenderá a danos causa-
dos a terceiros, devendo a CONTRATADA adotar medidas preventivas contra esses danos,
com fiel observância das normas emanadas das autoridades competentes e das disposições
legais vigentes.

f) Responder, perante as leis vigentes, pelo sigilo dos documentos manuseados, sendo que
a CONTRATADA não deverá, mesmo após o término do Contrato, sem consentimento prévio
por escrito do CONTRATANTE, fazer uso de quaisquer documentos ou informações especifi-
cados no parágrafo anterior, a não ser para fins de execução do Contrato.

g) Pagar seus empregados no prazo previsto em lei, sendo também de sua responsabilidade
o pagamento de todos os tributos que, direta ou indiretamente, incidam sobre a prestação

CP Nº 20220055/SOP/CCC 23
dos serviços contratados inclusive as contribuições previdenciárias fiscais e parafiscais,
FGTS, PIS, emolumentos, seguros de acidentes de trabalho etc, ficando excluída qualquer
solidariedade do CONTRATANTE por eventuais autuações administrativas e/ou judiciais
uma vez que a inadimplência da CONTRATADA, com referência às suas obrigações, não se
transfere ao CONTRATANTE.

h) Disponibilizar, a qualquer tempo, toda documentação referente ao pagamento dos tribu-


tos, seguros, encargos sociais, trabalhistas e previdenciários relacionados com o objeto do
Contrato.

i) Responder pecuniariamente por todos os danos e/ou prejuízos que forem causados à
União, Estado, município ou terceiros decorrentes da prestação de serviços.

j) Respeitar as Normas de Segurança e Medicina do Trabalho, previstas na Consolidação


das Leis do Trabalho e legislação pertinente.

k) Responsabilizar-se pela adoção das medidas necessárias à proteção ambiental e às pre -


cauções para evitar a ocorrência de danos ao meio ambiente e a terceiros, observando o
disposto na legislação federal, estadual e municipal em vigor, inclusive a Lei nº 9.605, publi -
cada no D.O.U. de 13/02/98.

l) Responsabilizar-se perante os órgãos e representantes do Poder Público e terceiros por


eventuais danos ao meio ambiente causados por ação ou omissão sua, de seus emprega-
dos, prepostos ou contratados.

m) Manter durante toda a execução da obra, em compatibilidade com as obrigações por ele
assumidas, todas as condições de habilitação e qualificação exigidas na licitação.

n) Manter nos locais dos serviços um "Livro de Ocorrências", onde serão registrados o anda -
mento dos serviços e os fatos relativos às recomendações da FISCALIZAÇÃO. Os registros
feitos receberão o visto da CONTRATADA e da FISCALIZAÇÃO; e

o) A CONTRATADA deverá colocar na obra como residente um Engenheiro com experiência


comprovada em execução de serviços semelhantes aos licitados, devendo seu nome ser
submetido à aprovação da SOP, após a assinatura do Contrato.

p) A Contratada, nos termos da Lei Estadual nº 15.854, de 24/09/2015, regulamentado pelo


Decreto nº 32.042 de 14/09/2016, que dispõe sobre a reserva de vagas de emprego a pre -
sos e egressos do Sistema Penitenciário Estadual, referente a contratações de obras e pres -
tação de serviços pelo Estado do Ceará, deverá disponibilizar, na execução do contrato, va -
gas aos presos em Regime semiaberto, aberto, em livramento condicional e egressos do sis -
tema prisional, na proporção que trata da referida Lei e Decreto.

14. DAS CONDIÇÕES ESPECIAIS DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS

14.1. A CONTRATADA estará obrigada a satisfazer os requisitos e atender a todas as exi -


gências e condições a seguir estabelecidas:

CP Nº 20220055/SOP/CCC 24
a) Prestar os serviços de acordo com as ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS no ANEXO C e
seus complementos.

b) Atender às normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e demais nor-


mas internacionais pertinentes ao objeto contratado.

c) Responsabilizar-se pela conformidade, adequação, desempenho e qualidade dos serviços


e bens, bem como de cada material, matéria-prima ou componente individualmente conside-
rado, mesmo que não sejam de sua fabricação, garantindo seu perfeito desempenho.

d) Apresentar, caso a CONTRATADA seja obrigada pela legislação pertinente, antes da 1ª


(primeira) medição, cronograma e descrição da implantação das medidas preventivas defini-
das no Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção –
PCMAT, no Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO e seus respecti-
vos responsáveis, sob pena de retardar o processo de pagamento.

e) Registrar o Contrato decorrente desta licitação no CREA ou CAU, na forma da Lei, e apre-
sentar o comprovante de “Anotação de Responsabilidade Técnica” correspondente antes da
apresentação da primeira fatura, perante a SOP, sob pena de retardar o processo de paga-
mento.

f) Registrar o Contrato decorrente desta licitação junto ao INSS, e apresentar a matrícula


correspondente antes da apresentação da primeira fatura, perante o CONTRATANTE, sob
pena de retardar o processo de pagamento.

g) Fornecer toda e qualquer documentação, cálculo estrutural, projetos, etc., produzidos du -


rante a execução do objeto do Contrato, de forma convencional e em meio digital; e

h) Apresentar até 05 (cinco) dias úteis, após o recebimento da Ordem de Serviço um novo
Cronograma Físico – Financeiro adaptado à mesma, devidamente aprovado pela fiscaliza-
ção da SOP, em 05 (cinco) vias.

i) Aceitar, nas mesmas condições contratuais, os acréscimos ou supressões que se fizerem


necessários, até os limites previstos em lei.

14.2. A CONTRATADA deverá adotar medidas necessárias ao CONTROLE E PROTEÇÃO


AMBIENTAL para evitar a ocorrência de danos e minimizar os impactos adversos ao meio
ambiente e a terceiros, conforme a seguir:

a) A CONTRATADA, responsável pela execução do objeto, adotará todas as medidas rela -


cionadas à minimização dos impactos ambientais, bem como atenderá plenamente e acom -
panhará o cumprimento das condicionantes das licenças ambientais ou das isenções emiti -
das.
b) A CONTRATADA será responsável pelos danos e/ou impactos ambientais adversos identi -
ficados pelo órgão ambiental competente, decorrentes da execução do objeto.

CP Nº 20220055/SOP/CCC 25
c) Deverá ser observado o atendimento da legislação ambiental federal, estadual e municipal
quanto às autorizações ou licenças para as intervenções supracitadas.
d) O início dos trabalhos deverá ser precedido da entrega, sob responsabilidade da CON-
TRATADA, do Plano de Gerenciamento dos Resíduos Sólidos da Construção Civil ao órgão
ambiental pelo licenciamento - quando condicionado na respectiva licença -, com cópia des-
tinada à SOP, conforme as diretrizes da Resolução CONAMA nº 307, de 05 de julho de
2002, NBR nº10.004/2004, Lei Federal nº 12.305, de 02 de agosto de 2010 e Lei estadual nº
16.032, de 20 junho de 2016, bem como da disponibilização de Alvará de Construção confor-
me legislações municipais.
e) A CONTRATADA deverá periodicamente preencher, assinar e encaminhar à SOP, confor -
me solicitação desta, relatórios de acompanhamento ambiental em campo enquanto perdu-
rar a obra/serviço objeto do edital.

14.3 A CONTRATADA proceda com as devidas solicitações administrativas quando necessá-


rias junto aos órgãos da Administração Pública competentes (Certidões, Autorizações Ambi -
entais, Isenções ou Licenças Ambientais e congêneres), conforme legislações correlatas, de-
vendo informar à SOP sobre tais solicitações e respectivos protocolos para acompanhamen-
to.
15. DO ACOMPANHAMENTO DOS SERVIÇOS E FISCALIZAÇÃO

15.1.Os serviços objeto desta Licitação serão acompanhados pelo GESTOR especialmente
designado pelo CONTRATANTE para esse fim, e fiscalizados por engenheiro designado pela
SOP, os quais deverão ter perfil para desempenhar tais tarefas, proporcionando a estes o
conhecimento dos critérios e das responsabilidades assumidas.

15.1.1. Para o acompanhamento de que trata o subitem anterior, compete ao GESTOR, en-
tre outras atribuições: planejar, coordenar e solicitar da CONTRATADA e seus prepostos, ou
obter do CONTRATANTE, tempestivamente, todas as providências necessárias ao bom an-
damento da execução do objeto licitado e anexar aos autos do processo correspondente có -
pia dos documentos escritos que comprovem essas solicitações de providências.

15.1.2. Compete à FISCALIZAÇÃO dentre outras atribuições:

a) Exigir fiel cumprimento do Contrato e seus ADITIVOS pela CONTRATADA.


b) Solicitar o assessoramento técnico, caso necessário.
c) Verificar e atestar as medições para aprovação.
d) Zelar pela fiel execução do objeto e pleno atendimento às especificações explícitas ou im-
plícitas.
e) Controlar a qualidade e quantidade dos materiais utilizados e dos serviços executados, re-
jeitando aqueles julgados não satisfatórios.
f) Assistir a CONTRATADA na escolha dos métodos executivos mais adequados.

CP Nº 20220055/SOP/CCC 26
g) Exigir da CONTRATADA a modificação de técnicas inadequadas, para melhor qualidade
na execução do objeto licitado.
h) Rever, quando necessário, o projeto e as especificações técnicas, adaptando-as às condi -
ções específicas.
i) Dirimir as eventuais omissões e discrepâncias dos desenhos e especificações.
j) Verificar a adequabilidade dos recursos empregados pelo SOP, exigindo a melhoria dos
serviços dentro dos prazos previstos.
k) Anotar em expediente próprio as irregularidades encontradas, as providências que deter-
minou os incidentes verificados e o resultado dessas medidas.
l) Estabelecer diretrizes, dar e receber informações sobre a execução do Contrato.
m) Determinar a paralisação da execução do Contrato quando, objetivamente, constatada
uma irregularidade que precisa ser sanada, agindo com firmeza e prontidão.
n) Emitir atestados ou certidões de avaliação dos serviços prestados, das obras executadas
ou daquilo que for produzido pelo CONTRATADO.
o) Conhecer detalhadamente o Contrato e as cláusulas nele estabelecidas.
p) Levar ao conhecimento dos seus superiores aquilo que ultrapassar às suas possibilidades
de correção.
q) Indicar ao gestor que efetue glosas de medição por serviços/obras mal executados ou não
executados e sugerir a aplicação de penalidades ao CONTRATADO em face do inadimple-
mento das obrigações.
r) Confirmar a medição dos serviços efetivamente realizados, dos cronogramas de execução
do objeto contratado.

16. DA GARANTIA DE EXECUÇÃO DO CONTRATO


16.1. Será apresentada garantia de execução do Contrato, correspondente a 5% (cinco por
cento) do valor global do Contrato em qualquer das modalidades previstas no subitem 9.2.1
do Edital.

16.2. A devolução da garantia estabelecida neste subitem será feita no prazo de 03 (três)
dias úteis após a apresentação do Termo de Entrega e Recebimento Definitivo.

16.3. Para efeito da devolução de que trata o subitem anterior, a garantia prestada pela
CONTRATADA, quando em moeda corrente nacional, será atualizada monetariamente, atra-
vés da aplicação em Caderneta de Poupança, calculada pro rata die.

16.4. No caso de rescisão do Contrato ou de paralisação dos serviços, a caução não será
devolvida, a menos que estes fatos ocorram por conveniência administrativa, por mútuo
acordo e após acerto financeiro entre a CONTRATANTE e a CONTRATADA.

17. DAS SUBCONTRATAÇÕES

CP Nº 20220055/SOP/CCC 27
17.1. A CONTRATADA poderá subempreitar parte da obra ou do serviço, no máximo até
30% (trinta por cento), desde que autorizada pelo CONTRATANTE, conforme exigências:
17.1.1. Fica vedada a SUBCONTRATAÇÃO dos serviços constantes nos subitens 5.2.3.2 e
5.2.3.3, em atendimento ao Art. 72 da Lei nº 8.666/93 e à jurisprudência das Cortes de
Contas.
17.1.2. A subcontratação de que se trata esta cláusula, não exclui a responsabilidade da
CONTRATADA perante a CONTRATANTE quanto à qualidade técnica da obra ou do serviço
prestado, não constituindo portanto qualquer vínculo contratual ou legal da CONTRATANTE
com a subcontratada.
17.1.3. Serão aceitas subcontratações de outros bens e serviços para o fornecimento do
objeto deste Contrato. Contudo, em qualquer situação, a PROPONENTE vencedora é a
única e integral responsável pelo fornecimento global do objeto.
17.1.4. A CONTRATANTE reserva-se o direito de vetar a utilização de subcontratadas por
razões técnicas ou administrativas.

18. DO RECEBIMENTO DOS SERVIÇOS

18.1. O objeto desta Licitação será recebido:

a) Provisoriamente, pelo responsável por seu acompanhamento e fiscalização, mediante


termo circunstanciado, assinado pelas partes, em até 15 (quinze) dias da comunicação da
CONTRATADA.
b) Definitivamente, pela equipe ou comissão técnica, designada pelo CONTRATANTE, res-
pectivamente, mediante Termo de Entrega e Recebimento Definitivo, circunstanciado, assi-
nado pelas partes, em até 90 (noventa) dias contados do recebimento provisório, período
este de observação ou vistoria que comprove a adequação do objeto aos termos contratuais,
observado o disposto no art. 69 da Lei nº 8.666/93.
18.2. O Termo de Entrega e Recebimento Definitivo só poderá ser emitido mediante apre -
sentação da baixa da obra no CREA ou CAU e no INSS.

19. DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS


19.1. Caso a LICITANTE adjudicatária se recuse a assinar o Contrato ou convidada a fazê-lo
não atenda no prazo fixado, garantida prévia e fundamentada defesa, será considerada
inadimplente e estará sujeita às seguintes cominações, independentemente de outras
sanções previstas na Lei nº 8.666/93 e suas alterações:

19.1.1. Multa correspondente a 10% (dez por cento) do valor da sua proposta; e
19.1.2. Perda integral da garantia de manutenção de proposta, quando houver.
19.2. No caso de atraso na execução dos serviços, independente das sanções civis e pe-
nais previstas na Lei nº 8.666/93 e suas alterações, serão aplicadas à CONTRATADA:

CP Nº 20220055/SOP/CCC 28
a) Multa de 0,3% (três décimos por cento) por dia de atraso das parcelas mensais, até o
limite de 30 (trinta) dias.
b) Multa de 2% (dois por cento) ao mês, cumulativos sobre o valor da parcela não cumprida
do Contrato; e
c) Rescisão do pacto, a critério do CONTRATANTE, em caso de atraso dos serviços superior
a 60 (sessenta) dias.

19.3. Caso o Contrato seja rescindido por culpa da CONTRATADA, esta estará sujeita às se-
guintes cominações, independentemente de outras sanções previstas na Lei nº 8.666/93 e
suas alterações:

a) Perda integral da garantia de execução do Contrato; e


b) Multa correspondente a 10% (dez por cento) do valor da sua proposta.
19.4. As multas aplicadas serão descontadas ex-officio de qualquer crédito existente da
CONTRATADA ou cobradas judicialmente e terão como base de cálculo o cronograma inicial
dos serviços.

20. DA RESCISÃO

20.1. O CONTRATANTE poderá rescindir o Contrato, independente de interpelação judicial


ou extrajudicial e de qualquer indenização, nos seguintes casos:
a) O não cumprimento ou o cumprimento irregular de cláusulas contratuais, especificações
ou prazos, por parte da CONTRATADA.
b) A decretação de falência ou a instauração de insolvência civil da CONTRATADA.
c) O cometimento de infrações à Legislação Trabalhista por parte da CONTRATADA.
d) Razões de interesse público ou na ocorrência das hipóteses do art. 78 do Estatuto das Li -
citações.
e) A ocorrência de caso fortuito ou de força maior, regularmente comprovado, impeditiva da
execução do Contrato.

21. DAS DEMAIS CONDIÇÕES


21.1. A apresentação da proposta implica na aceitação plena das condições estabelecidas
nesta CONCORRÊNCIA PÚBLICA.
21.2. É reservado ao CONTRATANTE o direito de anular ou revogar esta licitação sem que
tal ato gere qualquer indenização ao participante.
21.3 O andamento desta Concorrência Pública, bem como todas as atas de julgamento de
cada fase deste certame licitatório, estarão disponíveis para ciência dos licitantes, no site:
www.pge.ce.gov.br (CENTRAL DE LICITAÇÕES → ANDAMENTOS OU ATAS → CONCOR-
RÊNCIAS PÚBLICAS → COMISSÃO CENTRAL DE CONCORRÊNCIAS).

CP Nº 20220055/SOP/CCC 29
21.4 As intimações serão feitas por meio de e-mail, mala direta, via fax, publicações em Diá-
rio Oficial ou disponibilizadas no Andamento Diário das Licitações (CCC) no site acima referi -
do, valendo quaisquer das comunicações.
21.5. Os casos omissos e eventuais esclarecimentos adicionais a este Edital e seus ANE-
XOS, deverão ser dirigidos, por escrito, diretamente a Comissão Central de Concorrências,
no horário comercial, de 2a a 6a feira pelo e-mail ccc@pge.ce.gov.br, ate 05 (cinco) dias
uteis anteriores a data de entrega dos Documentos de Habilitação e das Propostas Comer-
ciais.

21.6. Em atendimento à Portaria/PGE nº 038/2022, de 17 de março de 2022, a audiência que


possa ser requerida por representante de licitante ou interessado em participar de licitação,
com o fito de despachar sobre recurso ou impugnação de sua autoria junto à Central de Lici -
tações, da Procuradoria-Geral do Estado, será realizada por meio presencial ou eletrônico e
remoto, com o uso de solução tecnológica de videoconferência. Tal formalidade não se apli-
ca no caso de simples instruções, tais como, provocações sobre datas, estágio de tramita-
ção e demais orientações meramente procedimentais, sem qualquer intervenção de mérito,
que serão prestadas pela equipe de apoio da Central de Licitações, sob a supervisão de seu
responsável.

21.6.1. A referida audiência realizar-se-á na presença de pelo menos 01 (um) Procurador do


Estado, ou pela coordenação da Central de Licitações, de acordo com o caso, e deverá ser
registrada em meio hábil à verificação do ato.

21.6.2. Observa-se que a solicitação de audiência deverá ser previamente encaminhada por
e-mail, com indicação expressa do assunto e do processo licitatório a que relaciona. Quando
realizada por meio eletrônico e remoto, a audiência deverá ficar registrada por meio de gra -
vação e armazenamento de imagem e vídeo ou por redução a termo do ato."

Superintendência de Obras Públicas - SOP, Fortaleza-CE, aos 01 de novembro 2022.

_____________________________ _____________________________
Cláudio Henrique Ferraz de Brito Francisca Mayana de Freitas Luz
Diretor de Engenharia de Edificações da Assessora Jurídica da SOP
SOP

____________________________
Francisco Quintino Vieira Neto
Superintendente da SOP

Ref: CP Nº 20220055/SOP/CCC

CP Nº 20220055/SOP/CCC 30
ANEXO A – PLANILHA DE PREÇOS BÁSICOS

PREÇOS DE ACORDO COM A TABELA DA SEINFRA – VERSÃO 027 (SEM DESONERA-


ÇÃO).

PREÇO
PREÇO
ITEM CÓDIGO DESCRIÇÃO FONTE UND QUANT. UNITÁRIO
TOTAL R$
R$

1 ADMINISTRAÇÃO DA OBRA 205.100,00

ADMINISTRAÇÃO LOCAL DA OBRA -


ENCARGOS (71,07%) INCORPORADOS
1.1 CXXXX % 100,00 2.051,00 205.100,00
NO PREÇO UNITÁRIO

2 SERVIÇOS PRELIMINARES 86.911,89

2.1 PREPARAÇÃO DO TERRENO 2.571,82

LIMPEZA MECANIZADA DE TERRENO


2.1.1 C4919 COM REMOCAO DE CAMADA VEGETAL, SEINFRA M2 394,25 0,24 94,62
UTILIZANDO TRATOR DE ESTEIRAS

2.1.2 C2204 RETIRADA DE ÁRVORES SEINFRA UN 5,00 495,44 2.477,20

2.2 CONSTRUÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS 39.765,87

2.2.1 C1937 PLACAS PADRÃO DE OBRA SEINFRA M2 22,44 186,26 4.179,67

2.2.2 C2851 INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS DE ÁGUA SEINFRA UN 1,00 1.248,71 1.248,71

INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS DE ES-


2.2.3 C2849 SEINFRA UN 1,00 248,11 248,11
GOTO
INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS DE LUZ ,
2.2.4 C2850 SEINFRA UN 1,00 1.575,60 1.575,60
FORÇA,TELEFONE E LÓGICA

2.2.5 C0369 BARRACÃO ABERTO SEINFRA M2 30,00 150,29 4.508,70

2.2.6 C2936 REFEITÓRIOS SEINFRA M2 15,00 362,38 5.435,70

TAPUME DE ESTRUTURA DE MADEIRA


C/ FECHAMENTO EM CHAPA DE AÇO
2.2.7 C3974 SEINFRA M2 117,74 191,16 22.507,18
GALVANIZADO DE 0,3 mm e ALTURA DE
2M
MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS EM
2.2.8 C4990 CAMINHÃO EQUIPADO COM GUINDAS- SEINFRA KM 10,80 2,88 31,10
TE
DESMOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS
2.2.9 C4991 EM CAMINHÃO EQUIPADO COM GUIN- SEINFRA KM 10,80 2,88 31,10
DASTE

2.3 ALUGUEL DE CONTAINER 18.009,78

LOCAÇÃO DE CONTÊINER ESCRITÓ-


RIO COM BANHEIRO (01 VASO SANITÁ-
RIO, 01 LAVATÓRIO E 01 CHUVEIRO),
JANELA EM VIDRO, PORTAS, LUMINÁ-
2.3.1 C4997 SEINFRA MÊS 6,00 1.036,54 6.219,24
RIAS, TOMADAS, FORRO EM PVC, AR
CONDICIONADO E ISOLAMENTO
TERMO-ACÚSTICO EM ISOPOR - 6,00 X
2,35M

CP Nº 20220055/SOP/CCC 31
LOCAÇÃO DE CONTÊINER ALMOXARI-
2.3.2 C4994 SEINFRA MÊS 6,00 755,80 4.534,80
FADO COM PISO NAVAL - 6,00M X 2,35M
LOCAÇÃO DE CONTÊINER BANHEIRO
COM 04 VASOS SANITÁRIOS, 02 LAVA-
2.3.3 C4996 SEINFRA MÊS 6,00 1.209,29 7.255,74
TÓRIOS, 01 MICTÓRIO CALHA E 04
CHUVEIROS - 6,00 X 2,35M

2.4 LOCAÇÃO DA OBRA 2.483,26

LOCAÇÃO DA OBRA - EXECUÇÃO DE


2.4.1 C1630 SEINFRA M2 312,36 7,95 2.483,26
GABARITO

2.5 DEMOLIÇÕES E RETIRADAS 24.081,16

DEMOLIÇÃO DE ALVENARIA DE TIJO-


2.5.1 C1043 SEINFRA M3 86,26 70,30 6.064,08
LOS S/ REAPROVEITAMENTO
DEMOLIÇÃO DE CONCRETO ARMADO
2.5.2 C1048 SEINFRA M3 0,07 573,49 40,14
C/MARTELETE PNEUMÁTICO

2.5.3 C1050 DEMOLIÇÃO DE DIVISÓRIA LEVE SEINFRA M2 12,93 34,60 447,38

2.5.4 C1061 DEMOLIÇÃO DE LOUÇA SANITÁRIA SEINFRA UN 13,00 23,44 304,72

2.5.5 C1064 DEMOLIÇÃO DE PISO CERÂMICO SEINFRA M2 178,09 16,40 2.920,68

DEMOLIÇÃO DE PISO CIMENTADO SO-


2.5.6 C1066 SEINFRA M2 18,48 30,46 562,90
BRE LASTRO DE CONCRETO
DEMOLIÇÃO DE REVESTIMENTO C/CE-
2.5.7 C1074 SEINFRA M2 222,48 58,58 13.032,88
RÂMICAS
RETIRADA DE PORTAS E JANELAS, IN-
2.5.8 C2210 SEINFRA M2 34,88 18,75 654,00
CLUSIVE BATENTES
Composi-
REMOÇÃO DE BANCADA DE GRANITO
2.5.9 SOP0097 ções Pró- M2 2,19 24,83 54,38
(OU MARMORE)
prias

3 MOVIMENTO DE TERRA 36.510,00

ESCAVAÇÃO MECÂNICA SOLO DE 1A


3.1 C2789 SEINFRA M3 312,99 9,37 2.932,72
CAT. PROF. ATÉ 2.00m
REATERRO C/COMPACTAÇÃO MECÂNI-
3.2 C2920 SEINFRA M3 285,26 29,35 8.372,38
CA, E CONTROLE, MATERIAL DA VALA
CARGA MECANIZADA DE TERRA EM
3.3 C0710 SEINFRA M3 27,73 3,99 110,64
CAMINHÃO BASCULANTE
TRANSPORTE DE MATERIAL, EXCETO
3.4 C2530 SEINFRA M3 160,95 35,47 5.708,90
ROCHA EM CAMINHÃO ATÉ 10KM
ESPALHAMENTO MECÂNICO DE SOLO
3.5 C2989 SEINFRA M3 27,73 1,83 50,75
EM BOTA FORA
ATERRO C/COMPACTAÇÃO MECÂNICA
3.6 C0328 SEINFRA M3 150,75 110,00 16.582,50
E CONTROLE, MAT. DE AQUISIÇÃO
CARGA MECANIZADA DE ENTULHO EM
3.7 C0708 SEINFRA M3 133,22 4,23 563,52
CAMINHÃO BASCULANTE
DESTINAÇÃO FINAL DO RESÍDUO SOLI-
3.8 C5185 DO NÃO SEGREGADO EM TERRENO LI- SEINFRA M3 21,33 10,84 231,22
CENCIADO - SEM TRANSPORTE
3.9 C5186 DESTINAÇÃO FINAL DO RESÍDUO SÓLI- SEINFRA M3 102,48 19,10 1.957,37
DO NÃO SEGREGADO EM USINA DE
RECICLAGEM LICENCIADA - SEM

CP Nº 20220055/SOP/CCC 32
TRANSPORTE

4 SERVIÇOS AUXILIARES 52.822,18

4.1 SUSTENTAÇÕES DIVERSAS 52.822,18

LOCAÇÃO MENSAL DE ANDAIME METÁ-


4.1.1 C4125 SEINFRA M3 520,91 8,35 4.349,60
LICO
LOCAÇÃO MENSAL DE CIMBRAMENTO
4.1.2 C3470 SEINFRA M3 1.522,38 31,84 48.472,58
METÁLICO

5 FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS 388.239,01

5.1 INFRAESTRUTURA 95.514,48

APILOAMENTO DE PISO OU FUNDO DE


5.1.1 C0095 SEINFRA M2 95,82 35,10 3.363,28
VALAS C/MAÇO DE 30 A 60 KG
LASTRO DE CONCRETO REGULARIZA-
5.1.2 C1611 SEINFRA M2 95,82 49,08 4.702,85
DO ESP.= 5CM
FORMA PLANA CHAPA COMPENSADA
5.1.3 C1405 SEINFRA M2 128,22 147,12 18.863,73
RESINADA, ESP.= 12mm UTIL. 3 X
ARMADURA CA-50A GROSSA D= 12,5 A
5.1.4 C0215 SEINFRA KG 543,00 18,56 10.078,08
25,0mm
ARMADURA CA-50A MÉDIA D= 6,3 A
5.1.5 C0216 SEINFRA KG 1.217,00 17,43 21.212,31
10,0mm
ARMADURA CA-60 FINA D=3,40 A
5.1.6 C0217 SEINFRA KG 299,00 15,24 4.556,76
6,40mm
CONCRETO P/VIBR., FCK 30 MPa COM
5.1.7 C0844 SEINFRA M3 27,73 563,61 15.628,91
AGREGADO ADQUIRIDO

5.1.8 C0461 BOMBEAMENTO DE CONCRETO SEINFRA M3 27,73 42,15 1.168,82

LANÇAMENTO E APLICAÇÃO DE CON-


5.1.9 C1604 SEINFRA M3 27,73 179,67 4.982,25
CRETO S/ ELEVAÇÃO
Composi-
ADENSAMENTO DE CONCRETO COM
5.1.10 SOP0018 ções Pró- M3 27,73 47,50 1.317,18
VIBRADOR DE IMERSÃO
prias
IMPERMEABILIZAÇÃO C/ EMULSÃO AS-
5.1.11 C2843 SEINFRA M2 205,91 38,29 7.884,29
FÁLTICA CONSUMO 2kg/m²
CONTROLE TECNOLÓGICO DE CON-
5.1.12 C4768 CRETO C/ ROMPIMENTO DE CORPO- SEINFRA UN 14,00 125,43 1.756,02
DE-PROVA À COMPRESSÃO

5.2 SUPERESTRUTURA 292.724,53

FORMA PLANA CHAPA COMPENSADA


5.2.1 C3991 SEINFRA M2 830,12 126,63 105.118,10
PLASTIFICADA, ESP.= 18mm UTIL. 5X
ARMADURA CA-50A GROSSA D= 12,5 A
5.2.2 C0215 SEINFRA KG 1.547,00 18,56 28.712,32
25,0mm
ARMADURA CA-50A MÉDIA D= 6,3 A
5.2.3 C0216 SEINFRA KG 3.777,00 17,43 65.833,11
10,0mm
ARMADURA CA-60 FINA D=3,40 A
5.2.4 C0217 SEINFRA KG 437,00 15,24 6.659,88
6,40mm
5.2.5 97090 ARMAÇÃO PARA EXECUÇÃO DE RADI- SINAPI KG 85,00 20,38 1.732,30
ER, PISO DE CONCRETO OU LAJE SO-
BRE SOLO, COM USO DE TELA Q-138.

CP Nº 20220055/SOP/CCC 33
AF_09/2021
CAMADA SEPARADORA PARA EXECU-
ÇÃO DE RADIER, PISO DE CONCRETO
5.2.6 97087 SINAPI M2 45,60 2,06 93,94
OU LAJE SOBRE SOLO, EM LONA
PLÁSTICA. AF_09/2021
CONCRETO P/VIBR., FCK 30 MPa COM
5.2.7 C0844 SEINFRA M3 81,36 563,61 45.855,31
AGREGADO ADQUIRIDO

5.2.8 C0461 BOMBEAMENTO DE CONCRETO SEINFRA M3 81,36 42,15 3.429,32

LANÇAMENTO E APLICAÇÃO DE CON-


5.2.9 C1603 SEINFRA M3 81,36 304,68 24.788,76
CRETO C/ ELEVAÇÃO
Composi-
ADENSAMENTO DE CONCRETO COM
5.2.10 SOP0018 ções Pró- M3 81,36 47,50 3.864,60
VIBRADOR DE IMERSÃO
prias
Composi-
CURA UMIDA PARA CONCRETO COM
5.2.11 SOP0099 ções Pró- M2 418,56 3,57 1.494,26
MANTA TÊXTIL
prias
CONTROLE TECNOLÓGICO DE CON-
5.2.12 C4768 CRETO C/ ROMPIMENTO DE CORPO- SEINFRA UN 41,00 125,43 5.142,63
DE-PROVA À COMPRESSÃO

6 PAREDES E PAINÉIS 134.115,48

6.1 ALVENARIA DE ELEVAÇÃO 105.237,32

ALVENARIA DE TIJOLO CERÂMICO FU-


RADO (9x19x19)cm C/ARGAMASSA MIS-
6.1.1 C0073 SEINFRA M2 1.365,30 77,08 105.237,32
TA DE CAL HIDRATADA ESP.=10cm
(1:2:8)

6.2 DIVISÓRIAS 15.558,65

DIVISÓRIA EM GRANITO BRANCO SIE-


NA, POLIDO DO DOIS LADOS, E= 2CM, Composi-
6.2.1 SOP0657 INCLUSIVE MONTAGEM COM FERRA- ções Pró- M2 12,56 841,33 10.567,10
GENS prias

DIVISÓRIA PAINEL CELULAR, MONTAN-


6.2.2 C4488 TE/RODAPÉ SIMPLES, PERFIL EM ALU- SEINFRA M2 40,36 103,19 4.164,75
MÍNIO - FORNECIMENTO E MONTAGEM
VÃO DE PORTA - PORTA COMPLETA C/
FECHADURA TIPO CILINDRO, P/ DIVI-
6.2.3 C4491 SÓRIAS EM GERAL (COM REQUADRO SEINFRA UN 3,00 275,60 826,80
EM ALUMÍNIO) - FORNECIMENTO E
MONTAGEM

6.3 ELEMENTOS VAZADOS 1.657,19

COBOGÓ ANTI-CHUVA (50x40)cm C/


6.3.1 C0804 SEINFRA M2 15,36 107,89 1.657,19
ARG. CIMENTO E AREIA TRAÇO 1:3

6.4 VERGAS E CHAPIM 5.101,80

6.4.1 C2666 VERGA RETA DE CONCRETO ARMADO SEINFRA M3 0,59 2.100,37 1.239,22

CHAPIM PRÉ-MOLDADO DE CONCRE-


6.4.2 C0773 SEINFRA M2 27,28 141,59 3.862,58
TO

6.5 OUTROS ELEMENTOS 6.560,52

CP Nº 20220055/SOP/CCC 34
Composi-
PRATELEIRA DE GRANITO OUTRAS
6.5.1 SOP0749 ções Pró- M2 16,40 373,81 6.130,48
CORES ESP.=2CM
prias
SUPORTE EM BARRA CHATA DE FER-
6.5.2 C3674 RO ENGASTADO NA PAREDE P/BANCA- SEINFRA UN 26,00 16,54 430,04
DAS E/OU PRATELEIRAS

7 ESQUADRIAS E FERRAGENS 120.752,39

7.1 ESQUADRIAS DE MADEIRA 40.800,75

PORTA INTERNA DE CEDRO LISA COM-


7.1.1 C1988 SEINFRA UN 7,00 1.061,62 7.431,34
PLETA UMA FOLHA (0.90X 2.10)m
PORTA INTERNA DE CEDRO LISA COM-
7.1.2 C1987 SEINFRA UN 12,00 978,61 11.743,32
PLETA UMA FOLHA (0.80X 2.10)m
PORTA INTERNA DE CEDRO LISA COM-
7.1.3 C1980 SEINFRA UN 2,00 1.404,08 2.808,16
PLETA DUAS FOLHAS (1.20X 2.10)m
PORTA EM MADEIRA MACIÇA DUAS FO-
Composi-
LHAS COM VISOR COM VIDRO E=8mm
7.1.4 SOP0751 ções Pró- UN 3,00 2.683,51 8.050,53
E MOLDURA DE ALUMÍNIO, COM DI-
prias
MENSÕES DE (1,60X2M10)M
PORTA DE ABRIR EM MADEIRA MACIÇA
DE 0,90M X 2,10M COM CHAPA DE ALU- Composi-
7.1.5 SOP0017 MÍNIO TIPO XADREZ LAVRADA, MAÇA- ções Pró- UN 2,00 1.481,22 2.962,44
NETA TIPO ALAVANCA E PUXADOR HO- prias
RIZONTAL (COMPLETA)
PORTA DE MADEIRA PARA BANHEIRO
EM COMPENSADO NAVAL 20MM COM
Composi-
LAMINADO MELAMÍNICO 0,60 X 1,60M,
7.1.6 SOP0750 ções Pró- UN 8,00 975,62 7.804,96
INCLUSO FORRAMENTO, ALIZAR. DO-
prias
BRADIÇAS E TARJETA TIPO LIVRE/
OCUPADO

7.2 ESQUADRIAS METÁLICAS 12.743,96

PORTA OU JANELA EM ALUMÍNIO, COR


N/P/B,TIPO VENEZIANA, DE ABRIR OU Composi-
7.2.1 SOP0450 CORRER, COMPLETA INCLUSIVE CAIXI- ções Pró- M2 6,72 387,21 2.602,05
LHOS, DOBRADIÇAS OU ROLDANAS E prias
FECHADURA
JANELA EM ALUMÍNIO ANODIZADO NA-
TURAL/FOSCO, DE CORRER, SEM BAN-
7.2.2 C4513 SEINFRA M2 1,08 294,49 318,05
DEIROLA E/OU PEITORIL, SEM VIDRO -
FORNECIMENTO E MONTAGEM
PORTA COMPLETA, BLINDOR/CHUMBO
7.2.3 C1961 SEINFRA UN 2,00 4.911,93 9.823,86
(1,20X2,10)m (S/ACESSÓRIOS)

7.3 OUTROS ELEMENTOS 67.207,68

PROTETOR DE PAREDE/BATE-MACAS Composi-


7.3.1 SOP0753 EM PVC (4 METROS) ções Pró- M 95,04 557,85 53.018,06
prias
REVESTIMENTO DE FÓRMICA EM ES-
7.3.2 C2215 SEINFRA M2 158,49 82,57 13.086,52
QUADRIAS OU MÓVEIS
FORRAMENTO OU BATENTE DE MA-
7.3.3 C1408 SEINFRA M 10,80 47,90 517,32
DEIRA

7.3.4 C0042 ALIZAR (GUARNIÇÃO) DE MADEIRA SEINFRA M 21,60 10,88 235,01

CP Nº 20220055/SOP/CCC 35
7.3.5 C1143 DOBRADIÇA CROMADA 3 1/2" X 3" SEINFRA UN 4,00 48,67 194,68

FECHADURA COMPLETA PARA PORTA


7.3.6 C1361 SEINFRA UN 1,00 156,09 156,09
INTERNA

8 VIDROS 30.792,25

8.1 CRISTAL COMUM 199,44

VIDRO COMUM EM CAIXILHOS C/MAS-


8.1.1 C2670 SEINFRA M2 1,08 184,67 199,44
SA ESP.= 4mm, COLOCADO

8.2 CRISTAL TEMPERADO 4.504,96

Composi-
PORTA DE VIDRO TEMPERADO 2 FO-
8.2.1 SOP0752 ções Pró- UN 1,00 4.504,96 4.504,96
LHAS (1.60X2.40)m E=10mm
prias

8.3 OUTROS ELEMENTOS 26.087,85

Composi-
VISOR PLUMBÍFERO COM MOLDURA,
8.3.1 SOP0754 ções Pró- M2 5,00 5.217,57 26.087,85
ESP=60MM (NACIONAL)
prias

9 COBERTURA 226.320,76

9.1 ESTRUTURA METÁLICA 25.171,87

TRAMA DE AÇO COMPOSTA POR TER-


ÇAS PARA TELHADOS DE ATÉ 2 ÁGUAS
PARA TELHA ONDULADA DE FIBROCI-
9.1.1 92580 SINAPI M2 371,76 67,71 25.171,87
MENTO, METÁLICA, PLÁSTICA OU TER-
MOACÚSTICA, INCLUSO TRANSPORTE
VERTICAL. AF_07/2019

9.2 TELHAS 176.632,89

TELHAMENTO COM TELHA EM AÇO


GALVALUME, DUPLA, TRAPEZOIDAL, Composi-
9.2.1 SOP0011 COM PREENCHIMENTO PIR 50MM, ções Pró- M2 371,76 470,74 175.002,30
PRÉ-PINTADA, TP40 - 2 X 0,43MM, KIN- prias
GSPAN- ISOESTE OU SIMILAR

9.2.2 C0993 CUMEEIRA DE ALUMÍNIO E=0.8mm SEINFRA M 24,05 67,80 1.630,59

9.3 OUTROS ELEMENTOS 24.516,00

RUFO EM CHAPA DE ALUMÍNIO LISA 22,


9.3.1 C4911 ESP.=0,71MM, INCLUSO TRANSPORTE SEINFRA M2 72,70 165,91 12.061,66
VERTICAL
CALHA EM CHAPA DE ALUMÍNIO LISA
9.3.2 C4910 22, ESP.=0,71MM, INCLUSO TRANS- SEINFRA M2 68,09 182,91 12.454,34
PORTE VERTICAL

10 IMPERMEABILIZAÇÃO 9.473,43

10.1 PISOS 314,25

IMPERMEABILIZAÇÃO P/ REBAIXO BA-


10.1.1 C1472 NHEIRO E COZINHA C/TINTA ASFÁLTI- SEINFRA M2 16,35 19,22 314,25
CA

10.2 IMPERMEABILIZAÇÃO UTILIZANDO MANTA ASFÁLTICA (ABNT NBR 9952:2014) 9.159,18

10.2.1 C2181 REGULARIZAÇÃO DE BASE C/ ARGA- SEINFRA M2 61,29 31,13 1.907,96


MASSA CIMENTO E AREIA S/ PENEI-

CP Nº 20220055/SOP/CCC 36
RAR, TRAÇO 1:3 - ESP= 3cm
IMPERMEABILIZAÇÃO COM MANTA AS-
FÁLTICA, CLASSE B, ESTRUTURADA
10.2.2 C5020 SEINFRA M2 61,29 83,01 5.087,68
COM POLIESTER NÃO TECIDO, FACES
EM POLIETILENO, TIPO III, E=4MM
PROTEÇÃO MECÂNICA, COM ARGA-
10.2.3 C5025 MASSA DE CIMENTO E AREIA TRAÇO SEINFRA M2 61,29 35,30 2.163,54
1:4, E=2CM

11 REVESTIMENTOS 290.504,66

11.1 ARGAMASSAS PARA PAREDES INTERNAS E EXTERNAS 195.878,57

CHAPISCO C/ ARGAMASSA DE CIMEN-


11.1.1 C0776 TO E AREIA S/PENEIRAR TRAÇO 1:3 SEINFRA M2 2.730,59 8,02 21.899,33
ESP.= 5mm P/ PAREDE
REBOCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO
11.1.2 C3028 SEINFRA M2 1.968,46 56,55 111.316,41
E AREIA PENEIRADA, TRAÇO 1:3
REVESTIMENTO COM ARGAMASSA BA-
Composi-
RITADA - DENSIDADE = 3,2 G/CM³ -
11.1.3 SOP0755 ções Pró- M2 337,34 137,25 46.299,92
ESP=2,0CM
prias

EMBOÇO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO


11.1.4 C3245 SEINFRA M2 424,79 38,52 16.362,91
E AREIA S/ PENEIRAR, TRAÇO 1:6

11.2 ACABAMENTOS DE PAREDES INTERNAS E EXTERNAS 64.924,21

CERÂMICA ESMALTADA RETIFICADA C/


ARG. PRÉ-FABRICADA ACIMA DE
11.2.1 C4445 SEINFRA M2 424,79 112,07 47.606,22
30x30cm (900cm²) - PEI-5/PEI-4 - P/ PA-
REDE
REJUNTAMENTO C/ ARG. PRÉ-FABRI-
CADA, JUNTA ENTRE 2mm E 6mm EM
11.2.2 C1427 SEINFRA M2 424,79 11,54 4.902,08
CERÂMICA, ACIMA DE 30x30 cm (900
cm²) E PORCELANATOS (PAREDE/PISO)
CANTONEIRA DE ALUMÍNIO P/ AZULE-
11.2.3 C0674 SEINFRA M 3,04 29,54 89,80
JOS

11.2.4 C1877 PERFIL DE ALUMÍNIO TIPO ( L- T- U ) SEINFRA M 406,40 30,33 12.326,11

11.3 ARGAMASSAS PARA TETOS 14.515,32

CHAPISCO C/ ARGAMASSA DE CIMEN-


11.3.1 C0778 TO E AREIA S/ PENEIRAR TRAÇO 1:3 SEINFRA M2 229,31 15,93 3.652,91
ESP=5 mm P/ TETO
REBOCO C/ ARGAMASSA MISTA DE CI-
MENTO, CAL HIDRATADA E AREIA S/
11.3.2 C3034 SEINFRA M2 229,31 47,37 10.862,41
PENEIRAR, TRAÇO 1:2:8, ESP=20 mm P/
TETO

11.4 ACABAMENTOS PARA TETOS 15.186,56

FORRO DE GESSO CONVENCIONAL


(60x60)cm COM TIRO E ARAME GALVA-
11.4.1 C3970 SEINFRA M2 414,82 36,61 15.186,56
NIZADO ENCAPADO - FORNECIMENTO
E MONTAGEM

12 PISOS 198.003,70

12.1 PISOS INTERNOS 198.003,70

CP Nº 20220055/SOP/CCC 37
Composi-
LONA PLÁSTICA PRETA APLICADA EM
12.1.1 SOP0015 ções Pró- M2 587,59 5,65 3.319,88
PISOS
prias
PISO MORTO CONCRETO FCK=13,5M-
12.1.2 C3025 SEINFRA M3 58,76 662,07 38.903,23
Pa C/PREPARO E LANÇAMENTO
REGULARIZAÇÃO DE BASE C/ ARGA-
12.1.3 C2181 MASSA CIMENTO E AREIA S/ PENEI- SEINFRA M2 669,16 31,13 20.830,95
RAR, TRAÇO 1:3 - ESP= 3cm
CERÂMICA ESMALTADA RETIFICADA C/
12.1.4 C4439 ARG. CIMENTO E AREIA ACIMA DE SEINFRA M2 76,80 135,12 10.377,22
30x30cm (900 cm²) - PEI-5/PEI-4 P/ PISO
PORCELANATO RETIFICADO NATURAL
12.1.5 C3007 (FOSCO) C/ ARG. PRÉ-FABRICADA - P/ SEINFRA M2 382,34 134,22 51.317,67
PISO
REJUNTAMENTO C/ ARG. PRÉ-FABRI-
CADA, JUNTA ENTRE 2mm E 6mm EM
12.1.6 C1427 SEINFRA M2 459,14 11,54 5.298,48
CERÂMICA, ACIMA DE 30x30 cm (900
cm²) E PORCELANATOS (PAREDE/PISO)
PISO VINÍLICO EM MANTA, CONDUTI-
VO, DIM. 2,0 X 23,00M, E = 2MM, REF. IQ Composi-
12.1.7 SOP0756 TORO SC, DA TARKETT OU SIMILAR - ções Pró- M2 107,67 456,50 49.151,36
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO, EX- prias
CLUSIVE REGULARIZAÇÃO DO PISO
PISO CIMENTADO C/ ARGAMASSA DE
CIMENTO E AREIA S/ PENEIRAR, TRA-
12.1.8 C1916 SEINFRA M2 102,35 58,81 6.019,20
ÇO 1:4, ESP.= 1,5cm C/ IMPERMEABILI-
ZANTE

12.1.9 C2284 SOLEIRA DE GRANITO L= 15cm SEINFRA M 27,15 96,94 2.631,92

12.1.1
C1869 PEITORIL DE GRANITO L= 15 cm SEINFRA M 2,10 104,61 219,68
0
GRANITO POLIDO E=2cm, BRANCO, AR-
12.1.1
C4066 GAMASSA CIMENTO E AREIA 1:4, C/ SEINFRA M2 15,26 650,99 9.934,11
1
REJUNTAMENTO

13 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS 76.538,02

13.1 INSTALAÇÕES DE ÁGUA FRIA 19.929,12

TUBO PVC SOLD. MARROM INCL.CO-


13.1.1 C2625 SEINFRA M 168,35 25,74 4.333,33
NEXÕES D= 25mm(3/4")
TUBO PVC SOLD. MARROM INCL.CO-
13.1.2 C2626 SEINFRA M 52,67 34,61 1.822,91
NEXÕES D= 32mm(1")
TUBO PVC SOLD. MARROM INCL.CO-
13.1.3 C2627 SEINFRA M 47,70 42,64 2.033,93
NEXÕES D= 40mm (1 1/4")
TUBO PVC SOLD. MARROM INCL.CO-
13.1.4 C2628 SEINFRA M 21,47 48,87 1.049,24
NEXÕES D= 50mm (1 1/2")
ADAPTADOR PVC P/ REGISTRO 25mm
13.1.5 C3653 SEINFRA UN 30,00 5,59 167,70
(3/4")
ADAPTADOR PVC P/ REGISTRO 50mm
13.1.6 C3656 SEINFRA UN 4,00 12,20 48,80
(1 1/2")
REGISTRO DE PRESSÃO C/CANOPLA
13.1.7 C2172 SEINFRA UN 3,00 94,55 283,65
CROMADA D= 20mm (3/4")

CP Nº 20220055/SOP/CCC 38
REGISTRO DE GAVETA C/CANOPLA
13.1.8 C2166 SEINFRA UN 10,00 98,40 984,00
CROMADA D= 20mm (3/4")
REGISTRO DE GAVETA BRUTO D=
13.1.9 C2157 SEINFRA UN 2,00 54,96 109,92
20mm (3/4")
13.1.1 REGISTRO DE GAVETA BRUTO D=
C2160 SEINFRA UN 1,00 118,32 118,32
0 40mm (1 1/2")
VÁLVULA DE DESCARGA METÁLICA,
13.1.1 BASE 1 1/2", ACABAMENTO METALICO
99635 SINAPI UN 1,00 469,34 469,34
1 CROMADO - FORNECIMENTO E INSTA-
LAÇÃO. AF_08/2021
13.1.1 CAIXA DE GORDURA EM PVC, COM
C5050 SEINFRA UN 1,00 316,29 316,29
2 CESTO 18L
13.1.1
C2093 RALO SECO PVC RÍGIDO SEINFRA UN 2,00 59,79 119,58
3
FITA METÁLICA PERFURADA 38 X Composi-
13.1.1
SOP0624 3000MM, CHAPA 16 ções Pró- UN 29,00 55,27 1.602,83
4
prias
13.1.1
C2478 TIROS E PINO DE AÇO PARA FIXAÇÃO SEINFRA UN 91,00 13,53 1.231,23
5
13.1.1 BRAÇADEIRA TIPO "D", METÁLICA ATE
C0466 SEINFRA UN 54,00 8,03 433,62
6 1"
13.1.1 BRAÇADEIRA TIPO "D", METÁLICA ATE
C0467 SEINFRA UN 37,00 9,15 338,55
7 2"
Composi-
13.1.1 COLUNA EM ALVENARIA DE TIJOLO
SOP0458 ções Pró- M 13,08 69,10 903,83
8 MACIÇO SEÇÃO 20CM X 20CM - R1
prias
13.1.1 RASGO EM ALVENARIA P/TUBULA-
C2095 SEINFRA M 140,59 8,35 1.173,93
9 ÇÕES D=15 A 25mm (1/2" A 1")
13.1.2 RASGO EM ALVENARIA P/TUBULA-
C2096 SEINFRA M 18,49 13,08 241,85
0 ÇÕES D=32 A 50mm (1 1/4" A 2")
13.1.2 ENCHIMENTO DE RASGO C/ARGAMAS-
C1238 SEINFRA M 140,59 6,31 887,12
1 SA DIAM.= 15 A 25mm (1/2" A 1")
13.1.2 ENCHIMENTO DE RASGO C/ARGAMAS-
C1239 SEINFRA M 18,49 8,85 163,64
2 SA DIAM.= 32 A 50mm (1 1/4" A 2")
CAIXA EM ALVENARIA TIJOLO FURADO,
13.1.2 ESP. = 10cm ( 30x 30x40cm), LASTRO
C4841 SEINFRA UN 4,00 99,97 399,88
3 DE BRITA, EXCETO ESCAVAÇÃO E
TAMPA
13.1.2 TAMPA EM CONCRETO ARMADO, ES-
C4773 SEINFRA M2 1,00 141,75 141,75
4 PESSURA 0,08M
13.1.2 ESCAVAÇÃO MANUAL SOLO DE 1A.CAT.
C2784 SEINFRA M3 5,99 54,70 327,65
5 PROF. ATÉ 1.50m
13.1.2 REATERRO C/COMPACTAÇÃO MANUAL
C2921 SEINFRA M3 5,41 35,10 189,89
6 S/CONTROLE, MATERIAL DA VALA
13.1.2 CARGA MANUAL DE TERRA EM CAMI-
C0707 SEINFRA M3 0,59 23,76 14,02
7 NHÃO BASCULANTE
13.1.2 TRANSPORTE DE MATERIAL, EXCETO
C2533 SEINFRA M3 0,59 29,56 17,44
8 ROCHA EM CAMINHÃO ATÉ 5 KM
13.1.2 C5185 DESTINAÇÃO FINAL DO RESÍDUO SOLI- SEINFRA M3 0,45 10,84 4,88
9 DO NÃO SEGREGADO EM TERRENO LI-

CP Nº 20220055/SOP/CCC 39
CENCIADO - SEM TRANSPORTE

13.2 INSTALAÇÕES SANITÁRIAS 10.373,07

TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO


13.2.1 C2595 SEINFRA M 24,22 17,33 419,73
D=40mm (1 1/2")
TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO
13.2.2 C2597 SEINFRA M 80,72 24,09 1.944,54
D=50mm (2") - JUNTA C/ANÉIS
TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO
13.2.3 C2599 SEINFRA M 18,63 37,26 694,15
D=75mm (3") - JUNTA C/ANÉIS
TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO
13.2.4 C2594 SEINFRA M 109,67 41,25 4.523,89
D=100mm (4") - JUNTA C/ANÉIS
JOELHO PVC BRANCO P/ESGOTO
13.2.5 C1551 SEINFRA UN 21,00 16,87 354,27
D=40mm (1 1/2")
JOELHO 45 PVC BRANCO PARA ESGO-
13.2.6 C4388 SEINFRA UN 2,00 19,43 38,86
TO D=40mm (1 1/4")
JOELHO PVC BRANCO P/ESGOTO
13.2.7 C1552 SEINFRA UN 18,00 18,04 324,72
D=50mm (2")
JOELHO 45 PVC BRANCO PARA ESGO-
13.2.8 C4669 SEINFRA UN 5,00 21,58 107,90
TO D=50mm (2")
JOELHO PVC BRANCO P/ESGOTO
13.2.9 C1554 SEINFRA UN 2,00 28,07 56,14
D=75mm (3")
13.2.1 JOELHO PVC BRANCO P/ESGOTO
C1549 SEINFRA UN 19,00 36,32 690,08
0 D=100mm (4")
13.2.1 JOELHO 45 PVC BRANCO PARA ESGO-
C4390 SEINFRA UN 4,00 33,54 134,16
1 TO D=100mm (4")
13.2.1 TÊ PVC BRANCO P/ESGOTO D=50MM
C2359 SEINFRA UN 8,00 23,56 188,48
2 (2')-JUNTAS SOLD.
13.2.1 TÊ PVC BRANCO P/ESGOTO D=75mm
C2363 SEINFRA UN 1,00 37,53 37,53
3 (3")-JUNTAS SOLD.
13.2.1 TÊ PVC BRANCO C/REDUÇÃO P/ESGO-
C2350 SEINFRA UN 1,00 36,07 36,07
4 TO D=75X50mm (3"X2")
13.2.1 TÊ PVC BRANCO C/REDUÇÃO P/ESGO-
C2347 SEINFRA UN 7,00 43,95 307,65
5 TO D=100X50mm (4"X2")
13.2.1 JUNÇÃO SIMPLES C/INSPEÇÃO PVC P/
C1584 SEINFRA UN 5,00 49,01 245,05
6 ESGOTO D=100mm (4")
13.2.1 JUNÇÃO SIMPLES DE REDUÇÃO PVC
C1582 SEINFRA UN 3,00 44,85 134,55
7 P/ESGOTO 100X50mm(4"X2")
13.2.1 REDUÇÃO PVC BRANCO P/ESGOTO
C2151 SEINFRA UN 1,00 26,61 26,61
8 D=75X50mm (3"X2")
13.2.1 REDUÇÃO PVC BRANCO P/ESGOTO
C2146 SEINFRA UN 2,00 21,74 43,48
9 D=100X50mm (4"X2")
13.2.2 CAP (TAMPÃO) OU PLUG (BUJÃO) PVC
C0678 SEINFRA UN 1,00 17,11 17,11
0 P/ESGOTO D=100mm SOLD.
13.2.2
C4822 TERMINAL DE VENTILAÇÃO PVC 50MM SEINFRA UN 2,00 14,56 29,12
1
13.2.2
C4823 TERMINAL DE VENTILACAO PVC 75 MM SEINFRA UN 1,00 18,98 18,98
2

13.3 LOUÇAS, METAIS E ACESSÓRIOS 32.489,77

CP Nº 20220055/SOP/CCC 40
BANCADA DE GRANITO (OUTRAS
13.3.1 C0357 SEINFRA M2 4,21 586,68 2.469,92
CORES) E= 3cm (COLOCADO)
CUBA DE INOX PARA BANCADA,COM-
13.3.2 C0985 SEINFRA UN 3,00 402,25 1.206,75
PLETA
CUBA DE LOUÇA DE EMBUTIR S/TOR-
13.3.3 C4821 SEINFRA UN 6,00 382,60 2.295,60
NEIRA C/ACESSÓRIOS
Composi-
DISPENSER, EM PLÁSTICO, PARA PA-
13.3.4 SOP0361 ções Pró- UN 7,00 62,79 439,53
PEL HIGIÊNICO EM ROLO
prias
PORTA PAPEL TOALHA
13.3.5 C4825 SEINFRA UN 7,00 64,97 454,79
(DISPENSER)EM ABS
SABONETEIRA EM PLÁSTICO ABS, Composi-
13.3.6 SOP0757 PARA SABONETE LÍQUIDO, DA JSN, ções Pró- UN 7,00 91,46 640,22
REF. J7 OU SIMILAR prias
ESPELHO CRISTAL, ESPESSURA 4MM,
13.3.7 C4835 COM PARAFUSOS DE FIXAÇÃO, SEM SEINFRA M2 3,36 549,12 1.845,04
MOLDURA
BACIA DE LOUÇA BRANCA C/CAIXA
13.3.8 C0348 SEINFRA UN 8,00 903,24 7.225,92
ACOPLADA
LAVATÓRIO DE LOUÇA BRANCA C/CO-
13.3.9 C1618 SEINFRA UN 2,00 738,63 1.477,26
LUNA, C/ TORNEIRA E ACESSÓRIOS
13.3.1 BACIA SANITÁRIA PARA CADEIRANTES
C4635 SEINFRA UN 2,00 1.250,36 2.500,72
0 C/ ASSENTO (ABERTURA FRONTAL)
13.3.1 TORNEIRA DE FECHAMENTO AUTOMÁ-
C2502 SEINFRA UN 6,00 202,94 1.217,64
1 TICO
Composi-
13.3.1 CABIDE EM AÇO INOX, DECA 2060 C40,
SOP0292 ções Pró- UN 11,00 172,31 1.895,41
2 ACABAMENTO CROMADO OU SIMILAR
prias
13.3.1 CHUVEIRO CROMADO C/ ARTICULA-
C3513 SEINFRA UN 6,00 125,41 752,46
3 ÇÃO
13.3.1 PEÇAS DE APOIO DEFICIENTES C/
C1898 SEINFRA M 3,20 275,95 883,04
4 TUBO INOX P/WC'S
13.3.1
C1151 DUCHA P/ WC CROMADO (INSTALADO) SEINFRA UN 2,00 86,34 172,68
5
13.3.1 TORNEIRA DE PRESSÃO CROMADA
C2504 SEINFRA UN 3,00 136,68 410,04
6 LONGA P/PIA
13.3.1 TORNEIRA DE PRESSÃO CROMADA
C2505 SEINFRA UN 1,00 72,02 72,02
7 USO GERAL
13.3.1
C2302 TAMPO DE AÇO INOX P/ BANCADAS SEINFRA M2 3,05 1.050,84 3.205,06
8
13.3.1
C2311 TANQUE DE AÇO INOXIDÁVEL SEINFRA UN 1,00 739,63 739,63
9
FUNIL EXPURGO HOSPITALAR DE AÇO
Composi-
13.3.2 INOX 304 290X300MM E= 0,8MM SEM
SOP0758 ções Pró- UN 1,00 2.586,04 2.586,04
0 MESA PARA EMBUTIR - MIRNOX OU SI-
prias
MILAR

13.4 POÇOS E CAIXAS 2.838,27

13.4.1 C4838 CAIXA EM ALVENARIA TIJOLO FURADO, SEINFRA UN 3,00 278,49 835,47
ESP. = 10cm ( 60x 60x60cm), FUNDO DE
CONCRETO, EXCETO ESCAVAÇÃO E

CP Nº 20220055/SOP/CCC 41
TAMPA
CAIXA SIFONADA PVC 150 X 150 X
13.4.2 C4928 50MM, ACABAMENTO INOX (GRELHA SEINFRA UN 8,00 75,30 602,40
OU TAMPA CEGA)
CAIXA DE GORDURA EM PVC, COM
13.4.3 C5050 SEINFRA UN 3,00 316,29 948,87
CESTO 18L

13.4.4 C2093 RALO SECO PVC RÍGIDO SEINFRA UN 3,00 59,79 179,37

TAMPA EM CONCRETO ARMADO, ES-


13.4.5 C4773 SEINFRA M2 1,92 141,75 272,16
PESSURA 0,08M

13.5 OUTROS ELEMENTOS 6.294,24

FITA METÁLICA PERFURADA 38 X Composi-


13.5.1 SOP0624 3000MM, CHAPA 16 ções Pró- UN 16,00 55,27 884,32
prias

13.5.2 C2478 TIROS E PINO DE AÇO PARA FIXAÇÃO SEINFRA UN 56,00 13,53 757,68

BRAÇADEIRA TIPO "D", METÁLICA ATE


13.5.3 C0467 SEINFRA UN 24,00 9,15 219,60
2"
BRAÇADEIRA TIPO "D", METÁLICA ATE
13.5.4 C0469 SEINFRA UN 32,00 12,20 390,40
4"
Composi-
COLUNA EM ALVENARIA DE TIJOLO
13.5.5 SOP0458 ções Pró- M 21,09 69,10 1.457,32
MACIÇO SEÇÃO 20CM X 20CM - R1
prias
RASGO EM ALVENARIA P/TUBULA-
13.5.6 C2096 SEINFRA M 11,35 13,08 148,46
ÇÕES D=32 A 50mm (1 1/4" A 2")
ENCHIMENTO DE RASGO C/ARGAMAS-
13.5.7 C1239 SEINFRA M 11,35 8,85 100,45
SA DIAM.= 32 A 50mm (1 1/4" A 2")
ESCAVAÇÃO MANUAL SOLO DE 1A.CAT.
13.5.8 C2784 SEINFRA M3 25,38 54,70 1.388,29
PROF. ATÉ 1.50m
REATERRO C/COMPACTAÇÃO MANUAL
13.5.9 C2921 SEINFRA M3 23,24 35,10 815,72
S/CONTROLE, MATERIAL DA VALA
13.5.1 CARGA MANUAL DE TERRA EM CAMI-
C0707 SEINFRA M3 2,14 23,76 50,85
0 NHÃO BASCULANTE
13.5.1 TRANSPORTE DE MATERIAL, EXCETO
C2533 SEINFRA M3 2,14 29,56 63,26
1 ROCHA EM CAMINHÃO ATÉ 5 KM
DESTINAÇÃO FINAL DO RESÍDUO SOLI-
13.5.1
C5185 DO NÃO SEGREGADO EM TERRENO LI- SEINFRA M3 1,65 10,84 17,89
2
CENCIADO - SEM TRANSPORTE

13.6 SISTEMA DE COMBATE A INCÊNDIO 4.613,55

PLACA EM ACRÍLICO ADESIVADA PARA


13.6.1 C4850 SINALIZAÇÃO COM INDICAÇÃO DE SEINFRA M 10,00 13,57 135,70
ROTA DE FUGA 26X13CM
Composi-
PLACA DE INDICATIVA DE "EXTINTOR"
13.6.2 SOP0070 ções Pró- UN 5,00 25,79 128,95
EM PVC, DIM.: 20 X 20 CM
prias

13.6.3 C4649 SINALIZAÇÃO PARA EXTINTOR SEINFRA UN 5,00 60,40 302,00

EXTINTOR DE PÓ QUÍMICO ABC DE Composi-


13.6.4 SOP0589 6KG ções Pró- UN 5,00 275,46 1.377,30
prias

CP Nº 20220055/SOP/CCC 42
13.6.5 C2493 TOMADA UNIVERSAL 10A 250V SEINFRA UN 8,00 20,72 165,76

13.6.6 C4394 LUMINÁRIA DE EMERGÊNCIA SEINFRA UN 8,00 312,98 2.503,84

14 INST. ELÉTRICAS, TELEFONIA, LÓGICA, SOM E SISTEMAS DE CONTROLE 1.186.487,81

14.1 ATERRAMENTO E EQUIPOTENCIALIZAÇÃO 4.225,44

14.1.1 C0520 CABO COBRE NU 35MM2 SEINFRA M 17,78 41,50 737,87

14.1.2 C0558 CABO EM PVC 1000V 35MM2 SEINFRA M 22,03 33,74 743,29

ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CO-


14.1.3 C1197 SEINFRA M 25,03 29,89 748,15
NEXÕES D= 32mm (1")

14.1.4 C0111 ARAME GALVANIZADO PARA PESCA SEINFRA M 25,03 3,34 83,60

CAIXA DE EQUIPOTENCIALIZAÇÃO EM
Composi-
AÇO 200X200X90MM, PARA EMBUTIR
14.1.5 SOP0768 ções Pró- UN 2,00 631,18 1.262,36
COM TAMPA, COM 9 TERMINAIS,
prias
REF:TEL-901 OU SIMILAR (SPDA)

14.1.6 C4761 CAIXA DE LIGAÇÃO PVC 4" X 4" SEINFRA UN 3,00 11,73 35,19

Composi-
PLACA CEGA PARA CAIXA DE PVC 4"X
14.1.7 SOP0520 ções Pró- UN 3,00 19,28 57,84
4", P/ELETRODUTO
prias
CAIXA DE PASSAGEM COM TAMPA PA-
14.1.8 C0628 SEINFRA UN 1,00 94,59 94,59
RAFUSADA 200X200X100mm
BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D=
14.1.9 C0480 SEINFRA PAR 10,00 1,99 19,90
25mm (1")
14.1.1 BRAÇADEIRA TIPO "D", METÁLICA ATE
C0466 SEINFRA UN 9,00 8,03 72,27
0 1"
14.1.1 RASGO EM ALVENARIA P/TUBULA-
C2095 SEINFRA M 14,79 8,35 123,50
1 ÇÕES D=15 A 25mm (1/2" A 1")
14.1.1 ENCHIMENTO DE RASGO C/ARGAMAS-
C1238 SEINFRA M 14,79 6,31 93,32
2 SA DIAM.= 15 A 25mm (1/2" A 1")
14.1.1 ESCAVAÇÃO MANUAL SOLO DE 1A.CAT.
C2784 SEINFRA M3 1,71 54,70 93,54
3 PROF. ATÉ 1.50m
14.1.1 REATERRO C/COMPACTAÇÃO MANUAL
C2921 SEINFRA M3 1,71 35,10 60,02
4 S/CONTROLE, MATERIAL DA VALA

14.2 ALIMENTAÇÃO CPG E MÁQUINAS HEMODINÂMICA 907.423,29

DUTOS FLEXÍVEIS EM PEAD (POLIETI-


14.2.1 C3621 LENO DE ALTA DENSIDADE) - D=4", IN- SEINFRA M 212,71 74,19 15.780,95
CLUSIVE CONEXÕES
DUTOS FLEXÍVEIS EM PEAD (POLIETI-
14.2.2 C3623 LENO DE ALTA DENSIDADE) - D=5", IN- SEINFRA M 438,33 104,30 45.717,82
CLUSIVE CONEXÕES

14.2.3 C0111 ARAME GALVANIZADO PARA PESCA SEINFRA M 651,04 3,34 2.174,47

14.2.4 C0557 CABO EM PVC 1000V 95MM2 SEINFRA M 651,04 78,88 51.354,04

14.2.5 C0549 CABO EM PVC 1000V 150MM2 SEINFRA M 1.701,68 126,67 215.551,81

14.2.6 C0551 CABO EM PVC 1000V 185MM2 SEINFRA M 3.506,64 157,37 551.839,94

14.2.7 C2068 QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ SEINFRA UN 2,00 389,32 778,64

CP Nº 20220055/SOP/CCC 43
EMBUTIR ATÉ 24 DIVISÕES
332X332X95mm, C/BARRAMENTO
DISJUNTOR MONOPOLAR EM QUADRO
14.2.8 C1096 SEINFRA UN 8,00 26,54 212,32
DE DISTRIBUIÇÃO 25A
DISJUNTOR TERMOMAGNETICO TRI- Composi-
14.2.9 SOP0769 POLAR 300 A, PADRÃO DIN (EUROPEU ções Pró- UN 2,00 940,18 1.880,36
- LINHA BRANCA), 65KA prias
DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO CONTRA
14.2.1
C4562 SURTOS DE TENSÃO - DPS's - 40 KA/ SEINFRA UN 8,00 143,44 1.147,52
0
440V
14.2.1 BRAÇADEIRA TIPO "D", METÁLICA ATE
C0469 SEINFRA UN 54,00 12,20 658,80
1 4"
Composi-
14.2.1 ABRAÇADEIRA EM FERRO GALVANIZA-
SOP0377 ções Pró- UN 108,00 61,94 6.689,52
2 DO DN 150MM
prias
CAIXA EM ALVENARIA TIJOLO FURADO,
14.2.1 ESP. = 10cm ( 60x 60x60cm), LASTRO
C4843 SEINFRA UN 3,00 258,09 774,27
3 DE BRITA, EXCETO ESCAVAÇÃO E
TAMPA
CAIXA EM ALVENARIA TIJOLO FURADO,
14.2.1 ESP. = 10cm (100x100x80cm), LASTRO
C4845 SEINFRA UN 7,00 531,88 3.723,16
4 EM BRITA, EXCETO ESCAVAÇÃO E
TAMPA
14.2.1 TAMPA EM CONCRETO ARMADO, ES-
C4773 SEINFRA M2 12,00 141,75 1.701,00
5 PESSURA 0,08M
14.2.1 RASGO EM ALVENARIA P/TUBULA-
C2097 SEINFRA M 12,00 18,93 227,16
6 ÇÕES D=65 A 100mm (2 1/2" A 4")
14.2.1 ENCHIMENTO DE RASGO C/ARGAMAS-
C1240 SEINFRA M 12,00 14,08 168,96
7 SA DIAM.= 65 A100mm (2 1/2" A 4")
14.2.1 ESCAVAÇÃO MANUAL SOLO DE 1A.CAT.
C2784 SEINFRA M3 73,48 54,70 4.019,36
8 PROF. ATÉ 1.50m
14.2.1 REATERRO C/COMPACTAÇÃO MANUAL
C2921 SEINFRA M3 56,76 35,10 1.992,28
9 S/CONTROLE, MATERIAL DA VALA
14.2.2 CARGA MANUAL DE TERRA EM CAMI-
C0707 SEINFRA M3 16,72 23,76 397,27
0 NHÃO BASCULANTE
14.2.2 TRANSPORTE DE MATERIAL, EXCETO
C2533 SEINFRA M3 16,72 29,56 494,24
1 ROCHA EM CAMINHÃO ATÉ 5 KM
DESTINAÇÃO FINAL DO RESÍDUO SOLI-
14.2.2
C5185 DO NÃO SEGREGADO EM TERRENO LI- SEINFRA M3 12,86 10,84 139,40
2
CENCIADO - SEM TRANSPORTE

14.3 ALIMENTAÇÃO E QUADROS- PAVIMENTO TÉRREO 32.244,06

ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CO-


14.3.1 C1197 SEINFRA M 128,60 29,89 3.843,85
NEXÕES D= 32mm (1")
ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CO-
14.3.2 C1198 SEINFRA M 96,13 34,82 3.347,25
NEXÕES D= 40mm (1 1/4")
ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CO-
14.3.3 C1199 SEINFRA M 36,80 40,81 1.501,81
NEXÕES D= 50mm (1 1/2")

14.3.4 C0111 ARAME GALVANIZADO PARA PESCA SEINFRA M 261,53 3,34 873,51

14.3.5 C0554 CABO EM PVC 1000V 4MM2 SEINFRA M 364,46 9,32 3.396,77

CP Nº 20220055/SOP/CCC 44
14.3.6 C0547 CABO EM PVC 1000V 10MM2 SEINFRA M 398,29 14,24 5.671,65

14.3.7 C0550 CABO EM PVC 1000V 16MM2 SEINFRA M 165,85 19,10 3.167,74

14.3.8 C0553 CABO EM PVC 1000V 25MM2 SEINFRA M 232,02 25,35 5.881,71

Composi-
CAIXA DE PASSAGEM COM TAMPA PA-
14.3.9 SOP0080 ções Pró- UN 3,00 173,73 521,19
RAFUSADA 300X300X120MM
prias
14.3.1 BRAÇADEIRA TIPO "D", METÁLICA ATE
C0467 SEINFRA UN 29,00 9,15 265,35
0 2"
14.3.1 BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D=
C0480 SEINFRA PAR 8,00 1,99 15,92
1 25mm (1")
14.3.1 BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D=
C0481 SEINFRA PAR 5,00 3,47 17,35
2 32mm (1 1/4")
14.3.1 BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D=
C0482 SEINFRA PAR 6,00 4,37 26,22
3 40mm (1 1/2")
14.3.1 RASGO EM ALVENARIA P/TUBULA-
C2095 SEINFRA M 14,58 8,35 121,74
4 ÇÕES D=15 A 25mm (1/2" A 1")
14.3.1 RASGO EM ALVENARIA P/TUBULA-
C2096 SEINFRA M 8,00 13,08 104,64
5 ÇÕES D=32 A 50mm (1 1/4" A 2")
14.3.1 ENCHIMENTO DE RASGO C/ARGAMAS-
C1238 SEINFRA M 14,58 6,31 92,00
6 SA DIAM.= 15 A 25mm (1/2" A 1")
14.3.1 ENCHIMENTO DE RASGO C/ARGAMAS-
C1239 SEINFRA M 8,00 8,85 70,80
7 SA DIAM.= 32 A 50mm (1 1/4" A 2")
CAIXA EM ALVENARIA TIJOLO FURADO,
14.3.1 ESP. = 10cm ( 30x 30x40cm), LASTRO
C4841 SEINFRA UN 3,00 99,97 299,91
8 DE BRITA, EXCETO ESCAVAÇÃO E
TAMPA
CAIXA EM ALVENARIA TIJOLO FURADO,
14.3.1 ESP. = 10cm ( 60x 60x60cm), LASTRO
C4843 SEINFRA UN 2,00 258,09 516,18
9 DE BRITA, EXCETO ESCAVAÇÃO E
TAMPA
14.3.2 TAMPA EM CONCRETO ARMADO, ES-
C4773 SEINFRA M2 2,03 141,75 287,75
0 PESSURA 0,08M
14.3.2 ESCAVAÇÃO MANUAL SOLO DE 1A.CAT.
C2784 SEINFRA M3 24,25 54,70 1.326,48
1 PROF. ATÉ 1.50m
14.3.2 REATERRO C/COMPACTAÇÃO MANUAL
C2921 SEINFRA M3 22,63 35,10 794,31
2 S/CONTROLE, MATERIAL DA VALA
14.3.2 CARGA MANUAL DE TERRA EM CAMI-
C0707 SEINFRA M3 1,62 23,76 38,49
3 NHÃO BASCULANTE
14.3.2 TRANSPORTE DE MATERIAL, EXCETO
C2533 SEINFRA M3 1,62 29,56 47,89
4 ROCHA EM CAMINHÃO ATÉ 5 KM
DESTINAÇÃO FINAL DO RESÍDUO SOLI-
14.3.2
C5185 DO NÃO SEGREGADO EM TERRENO LI- SEINFRA M3 1,25 10,84 13,55
5
CENCIADO - SEM TRANSPORTE

14.4 ALIMENTAÇÃO E QUADROS- PAVIMENTO SUPERIOR 12.247,86

ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CO-


14.4.1 C1197 SEINFRA M 34,40 29,89 1.028,22
NEXÕES D= 32mm (1")
ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CO-
14.4.2 C1198 SEINFRA M 15,60 34,82 543,19
NEXÕES D= 40mm (1 1/4")

CP Nº 20220055/SOP/CCC 45
ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CO-
14.4.3 C1199 SEINFRA M 15,20 40,81 620,31
NEXÕES D= 50mm (1 1/2")

14.4.4 C0111 ARAME GALVANIZADO PARA PESCA SEINFRA M 65,20 3,34 217,77

14.4.5 C0554 CABO EM PVC 1000V 4MM2 SEINFRA M 109,90 9,32 1.024,27

14.4.6 C0547 CABO EM PVC 1000V 10MM2 SEINFRA M 119,03 14,24 1.694,99

14.4.7 C0550 CABO EM PVC 1000V 16MM2 SEINFRA M 30,74 19,10 587,13

14.4.8 C0553 CABO EM PVC 1000V 25MM2 SEINFRA M 60,76 25,35 1.540,27

QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ


14.4.9 C2071 EMBUTIR ATÉ 72 DIVISÕES SEINFRA UN 1,00 787,91 787,91
457X646X95mm, C/BARRAMENTO
14.4.1 DISJUNTOR MONOPOLAR EM QUADRO
C1096 SEINFRA UN 4,00 26,54 106,16
0 DE DISTRIBUIÇÃO 25A
DISJUNTOR TERMOMAGNETICO MO- Composi-
14.4.1
SOP0770 NOPOLAR 90 A, PADRÃO NEMA (AME- ções Pró- UN 1,00 123,97 123,97
1
RICANO - LINHA PRETA), 5KA prias
14.4.1 DISJUNTOR TRIPOLAR EM QUADRO DE
C1121 SEINFRA UN 5,00 107,35 536,75
2 DISTRIBUIÇÃO 20A
14.4.1 DISJUNTOR TRIPOLAR EM QUADRO DE
C1125 SEINFRA UN 2,00 107,35 214,70
3 DISTRIBUIÇÃO 40A
14.4.1 DISJUNTOR TRIPOLAR C/ACIONAMEN-
C1114 SEINFRA UN 1,00 122,42 122,42
4 TO NA PORTA DO Q.D.ATE 63A
14.4.1 DISJUNTOR TRIPOLAR EM QUADRO DE
C1130 SEINFRA UN 1,00 153,52 153,52
5 DISTRIBUIÇÃO 70A
DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO TRI-
14.4.1 POLAR , CORRENTE NOMINAL DE 250A
101897 SINAPI UN 1,00 1.374,68 1.374,68
6 - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
AF_10/2020
DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO CONTRA
14.4.1
C4562 SURTOS DE TENSÃO - DPS's - 40 KA/ SEINFRA UN 4,00 143,44 573,76
7
440V
14.4.1 BRAÇADEIRA TIPO "D", METÁLICA ATE
C0467 SEINFRA UN 19,00 9,15 173,85
8 2"
14.4.1 BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D=
C0480 SEINFRA PAR 12,00 1,99 23,88
9 25mm (1")
14.4.2 BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D=
C0481 SEINFRA PAR 6,00 3,47 20,82
0 32mm (1 1/4")
14.4.2 BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D=
C0482 SEINFRA PAR 6,00 4,37 26,22
1 40mm (1 1/2")
14.4.2 RASGO EM ALVENARIA P/TUBULA-
C2095 SEINFRA M 25,22 8,35 210,59
2 ÇÕES D=15 A 25mm (1/2" A 1")
14.4.2 RASGO EM ALVENARIA P/TUBULA-
C2096 SEINFRA M 17,48 13,08 228,64
3 ÇÕES D=32 A 50mm (1 1/4" A 2")
14.4.2 ENCHIMENTO DE RASGO C/ARGAMAS-
C1238 SEINFRA M 25,22 6,31 159,14
4 SA DIAM.= 15 A 25mm (1/2" A 1")
14.4.2 ENCHIMENTO DE RASGO C/ARGAMAS-
C1239 SEINFRA M 17,48 8,85 154,70
5 SA DIAM.= 32 A 50mm (1 1/4" A 2")

14.5 ALIMENTAÇÃO CONDENSADORES- PAVIMENTO SUPERIOR 19.176,40

CP Nº 20220055/SOP/CCC 46
ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CO-
14.5.1 C1196 SEINFRA M 13,60 19,74 268,46
NEXÕES D= 25mm (3/4")
ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CO-
14.5.2 C1197 SEINFRA M 62,90 29,89 1.880,08
NEXÕES D= 32mm (1")
ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CO-
14.5.3 C1198 SEINFRA M 32,95 34,82 1.147,32
NEXÕES D= 40mm (1 1/4")

14.5.4 C0111 ARAME GALVANIZADO PARA PESCA SEINFRA M 109,45 3,34 365,56

14.5.5 C4377 CABO EM PVC 1000V 2,5 mm² SEINFRA M 986,94 7,83 7.727,74

14.5.6 C0554 CABO EM PVC 1000V 4MM2 SEINFRA M 48,32 9,32 450,34

14.5.7 C0556 CABO EM PVC 1000V 6MM2 SEINFRA M 149,64 11,03 1.650,53

QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ


14.5.8 C2069 EMBUTIR ATÉ 36 DIVISÕES SEINFRA UN 2,00 476,74 953,48
457X332X95mm, C/ BARRAMENTO
DISJUNTOR MONOPOLAR EM QUADRO
14.5.9 C1093 SEINFRA UN 17,00 26,54 451,18
DE DISTRIBUIÇÃO 16A
14.5.1 DISJUNTOR MONOPOLAR EM QUADRO
C1095 SEINFRA UN 11,00 26,54 291,94
0 DE DISTRIBUIÇÃO 20A
14.5.1 DISJUNTOR MONOPOLAR EM QUADRO
C1096 SEINFRA UN 7,00 26,54 185,78
1 DE DISTRIBUIÇÃO 25A
14.5.1 DISJUNTOR MONOPOLAR EM QUADRO
C1098 SEINFRA UN 4,00 34,29 137,16
2 DE DISTRIBUIÇÃO 32A
14.5.1 DISJUNTOR TRIPOLAR EM QUADRO DE
C1125 SEINFRA UN 1,00 107,35 107,35
3 DISTRIBUIÇÃO 40A
14.5.1 DISJUNTOR TRIPOLAR EM QUADRO DE
C1130 SEINFRA UN 1,00 153,52 153,52
4 DISTRIBUIÇÃO 70A
DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO CONTRA
14.5.1
C4562 SURTOS DE TENSÃO - DPS's - 40 KA/ SEINFRA UN 8,00 143,44 1.147,52
5
440V
14.5.1 CAIXA DE PASSAGEM COM TAMPA PA-
C0628 SEINFRA UN 2,00 94,59 189,18
6 RAFUSADA 200X200X100mm
14.5.1
C4761 CAIXA DE LIGAÇÃO PVC 4" X 4" SEINFRA UN 18,00 11,73 211,14
7
14.5.1
C4762 CAIXA DE LIGAÇÃO PVC 4" X 2" SEINFRA UN 7,00 9,66 67,62
8
14.5.1 PETROLET ALUMÍNIO DE 3/4", TIPO T -
C1890 SEINFRA UN 4,00 26,94 107,76
9 X-L
14.5.2 PETROLET ALUMÍNIO DE 1", TIPO T - X -
C1894 SEINFRA UN 5,00 36,52 182,60
0 L
14.5.2 PETROLET ALUMÍNIO DE 1 1/4", TIPO T
C1893 SEINFRA UN 4,00 52,55 210,20
1 -X-L
14.5.2
C1929 PLACA P/CAIXA ESTAMPADA 4"X4" SEINFRA UN 18,00 9,68 174,24
2
14.5.2 PLACA P/CAIXA ESTAMPADA 4"X2" OU
C1928 SEINFRA UN 7,00 5,66 39,62
3 3"X3"
14.5.2 BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D=
C0479 SEINFRA PAR 35,00 1,72 60,20
4 20mm (3/4")
14.5.2 C0480 BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D= SEINFRA PAR 53,00 1,99 105,47

CP Nº 20220055/SOP/CCC 47
5 25mm (1")
14.5.2 BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D=
C0481 SEINFRA PAR 31,00 3,47 107,57
6 32mm (1 1/4")
14.5.2 BRAÇADEIRA TIPO "D", METÁLICA ATE
C0466 SEINFRA UN 28,00 8,03 224,84
7 1"
14.5.2 BRAÇADEIRA TIPO "D", METÁLICA ATE
C0467 SEINFRA UN 15,00 9,15 137,25
8 2"
14.5.2 RASGO EM ALVENARIA P/TUBULA-
C2095 SEINFRA M 17,20 8,35 143,62
9 ÇÕES D=15 A 25mm (1/2" A 1")
14.5.3 RASGO EM ALVENARIA P/TUBULA-
C2096 SEINFRA M 8,60 13,08 112,49
0 ÇÕES D=32 A 50mm (1 1/4" A 2")
14.5.3 ENCHIMENTO DE RASGO C/ARGAMAS-
C1238 SEINFRA M 17,20 6,31 108,53
1 SA DIAM.= 15 A 25mm (1/2" A 1")
14.5.3 ENCHIMENTO DE RASGO C/ARGAMAS-
C1239 SEINFRA M 8,60 8,85 76,11
2 SA DIAM.= 32 A 50mm (1 1/4" A 2")

14.6 HEMODINÂMICA- IT MÉDICO 7.916,10

ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CO-


14.6.1 C1196 SEINFRA M 27,39 19,74 540,68
NEXÕES D= 25mm (3/4")

14.6.2 C0111 ARAME GALVANIZADO PARA PESCA SEINFRA M 27,39 3,34 91,48

14.6.3 C4377 CABO EM PVC 1000V 2,5 mm² SEINFRA M 156,87 7,83 1.228,29

Composi-
CABO DE COBRE PP CORDPLAST 2 X
14.6.4 SOP0771 ções Pró- M 12,28 11,18 137,29
1,5 MM2, 450/750V
prias
Composi-
CABO DE COBRE PP CORDPLAST 2 X
14.6.5 SOP0772 ções Pró- M 12,28 20,91 256,77
0,75 MM2, 450/750V
prias
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE Composi-
14.6.6 SOP0773 FONTE DE ALIMENTAÇÃO 12V / 10A ções Pró- UN 1,00 96,54 96,54
(OU SIMILAR) prias
DISPOSITIVO SUPERVISOR DE ISOLA-
MENTO E DISPOSITIVO SUPERVISOR
DO TRANSFORMADOR, TENSÃO DE
Composi-
ALIMENTAÇÃO E DA REDE CA 70...264V,
14.6.7 SOP0774 ções Pró- UN 1,00 4.222,82 4.222,82
42.. .460HZ, MEDIÇÃO DE FUGAS EM
prias
CA E CC CONF. IEC 61557-8, RESISTÊN-
CIA INTER. 240KOHM, TENSÃO DE ME-
DIÇÃO 12V E CORRENTE 50UA
QUADRO ANUNCIADOR DE ENFERMA-
14.6.8 C2064 SEINFRA UN 1,00 184,56 184,56
RIA
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ
14.6.9 C2067 EMBUTIR ATÉ 12 DIVISÕES SEINFRA UN 1,00 315,76 315,76
207X332X95mm, C/BARRAMENTO
14.6.1 DISJUNTOR BIPOLAR EM QUADRO DE
C1082 SEINFRA UN 4,00 91,79 367,16
0 DISTRIBUIÇÃO 16A
DISJUNTOR TERMOMAGNETICO BIPO-
Composi-
14.6.1 LAR 80 A, PADRÃO DIN (EUROPEU - LI-
SOP0775 ções Pró- UN 1,00 100,06 100,06
1 NHA BRANCA), CURVA C, CORRENTE
prias
5KA

14.6.1 C4761 CAIXA DE LIGAÇÃO PVC 4" X 4" SEINFRA UN 2,00 11,73 23,46

CP Nº 20220055/SOP/CCC 48
2
14.6.1
C1929 PLACA P/CAIXA ESTAMPADA 4"X4" SEINFRA UN 2,00 9,68 19,36
3
14.6.1 BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D=
C0479 SEINFRA PAR 10,00 1,72 17,20
4 20mm (3/4")
14.6.1 BRAÇADEIRA TIPO "D", METÁLICA ATE
C0466 SEINFRA UN 16,00 8,03 128,48
5 1"
14.6.1 RASGO EM ALVENARIA P/TUBULA-
C2095 SEINFRA M 12,70 8,35 106,05
6 ÇÕES D=15 A 25mm (1/2" A 1")
14.6.1 ENCHIMENTO DE RASGO C/ARGAMAS-
C1238 SEINFRA M 12,70 6,31 80,14
7 SA DIAM.= 15 A 25mm (1/2" A 1")

14.7 HEMODINÂMICA- UTA (PAV. SUPERIOR) 4.910,41

ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CO-


14.7.1 C1196 SEINFRA M 33,57 19,74 662,67
NEXÕES D= 25mm (3/4")

14.7.2 C0111 ARAME GALVANIZADO PARA PESCA SEINFRA M 33,57 3,34 112,12

14.7.3 C4377 CABO EM PVC 1000V 2,5 mm² SEINFRA M 101,04 7,83 791,14

QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ


14.7.4 C2068 EMBUTIR ATÉ 24 DIVISÕES SEINFRA UN 2,00 389,32 778,64
332X332X95mm, C/BARRAMENTO
DISJUNTOR MONOPOLAR EM QUADRO
14.7.5 C1092 SEINFRA UN 6,00 26,54 159,24
DE DISTRIBUIÇÃO 10A
DISJUNTOR MONOPOLAR EM QUADRO
14.7.6 C1096 SEINFRA UN 6,00 26,54 159,24
DE DISTRIBUIÇÃO 25A
DISJUNTOR TRIPOLAR EM QUADRO DE
14.7.7 C1118 SEINFRA UN 4,00 107,35 429,40
DISTRIBUIÇÃO 10A
DISJUNTOR TRIPOLAR EM QUADRO DE
14.7.8 C1121 SEINFRA UN 2,00 107,35 214,70
DISTRIBUIÇÃO 20A
DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO CONTRA
14.7.9 C4562 SURTOS DE TENSÃO - DPS's - 40 KA/ SEINFRA UN 8,00 143,44 1.147,52
440V
14.7.1
C4761 CAIXA DE LIGAÇÃO PVC 4" X 4" SEINFRA UN 6,00 11,73 70,38
0
14.7.1
C1929 PLACA P/CAIXA ESTAMPADA 4"X4" SEINFRA UN 6,00 9,68 58,08
1
14.7.1 BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D=
C0479 SEINFRA PAR 12,00 1,72 20,64
2 20mm (3/4")
14.7.1 BRAÇADEIRA TIPO "D", METÁLICA ATE
C0466 SEINFRA UN 15,00 8,03 120,45
3 1"
14.7.1 RASGO EM ALVENARIA P/TUBULA-
C2095 SEINFRA M 12,70 8,35 106,05
4 ÇÕES D=15 A 25mm (1/2" A 1")
14.7.1 ENCHIMENTO DE RASGO C/ARGAMAS-
C1238 SEINFRA M 12,70 6,31 80,14
5 SA DIAM.= 15 A 25mm (1/2" A 1")

14.8 ILUMINAÇÃO E FORÇA - PAV. TÉRREO 84.297,42

ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CO-


14.8.1 C1196 SEINFRA M 450,85 19,74 8.899,78
NEXÕES D= 25mm (3/4")
ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CO-
14.8.2 C1197 SEINFRA M 2,55 29,89 76,22
NEXÕES D= 32mm (1")

CP Nº 20220055/SOP/CCC 49
DUTO PERFURADO - PERFILADOS
14.8.3 C1165 SEINFRA M 33,95 59,36 2.015,27
CHAPA DE AÇO (38X38)mm
CURVA HORIZONTAL 38 X 38 MM PARA Composi-
14.8.4 SOP0485 ELETROCALHA METÁLICA, COM ÂNGU- ções Pró- UN 2,00 27,59 55,18
LO 90° (REF.: MOPA OU SIMILAR prias
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE
Composi-
SAÍDA HORIZONTAL PARA ELETRODU-
14.8.5 SOP0257 ções Pró- UN 19,00 8,45 160,55
TO 3/4" (REF. VL 33 VALEMAM OU SIMI-
prias
LAR)
Composi-
GANCHO LONGO PARA PERFILADO,
14.8.6 SOP0492 ções Pró- UN 39,00 18,98 740,22
( REF.: MOPA OU SIMILAR)
prias
FIXAÇÃO DE ELETROCALHAS COM
Composi-
VERGALHÃO (TIRANTE) COM ROSCA
14.8.7 SOP0253 ções Pró- M 23,00 35,04 805,92
TOTAL Ø 1/4"X1000MM (MARVITEC REF.
prias
1431 OU SIMILAR)
Composi-
CANTONEIRA "ZZ" PARA FIXAÇÃO DE
14.8.8 SOP0516 ções Pró- UN 23,00 10,76 247,48
PERFILADO, REF. MOPA OU SIMILAR
prias
BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D=
14.8.9 C0479 SEINFRA PAR 358,00 1,72 615,76
20mm (3/4")
14.8.1 BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D=
C0480 SEINFRA PAR 2,00 1,99 3,98
0 25mm (1")
14.8.1 BRAÇADEIRA TIPO "D", METÁLICA ATE
C0466 SEINFRA UN 164,00 8,03 1.316,92
1 1"
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ
14.8.1
C2069 EMBUTIR ATÉ 36 DIVISÕES SEINFRA UN 1,00 476,74 476,74
2
457X332X95mm, C/ BARRAMENTO
14.8.1
C4762 CAIXA DE LIGAÇÃO PVC 4" X 2" SEINFRA UN 88,00 9,66 850,08
3
14.8.1
C4761 CAIXA DE LIGAÇÃO PVC 4" X 4" SEINFRA UN 93,00 11,73 1.090,89
4
14.8.1
C5176 CAIXA DE PISO 4"X4", EM ALUMÍNIO SEINFRA UN 3,00 45,27 135,81
5
CAIXA DE PASSAGEM PVC, 4" X 4" CM, Composi-
14.8.1
SOP0776 EMBUTIR, P/ELETRODUTO ções Pró- UN 1,00 19,58 19,58
6
prias
14.8.1
C0111 ARAME GALVANIZADO PARA PESCA SEINFRA M 453,40 3,34 1.514,36
7
14.8.1
C0540 CABO ISOLADO PVC 750V 2,5MM2 SEINFRA M 2.610,90 7,95 20.756,66
8
14.8.1
C0534 CABO ISOLADO PVC 750V 4MM2 SEINFRA M 800,10 9,57 7.656,96
9
14.8.2 DISJUNTOR TRIPOLAR C/ACIONAMEN-
C1114 SEINFRA UN 1,00 122,42 122,42
0 TO NA PORTA DO Q.D.ATE 63A
14.8.2 DISJUNTOR MONOPOLAR EM QUADRO
C1096 SEINFRA UN 3,00 26,54 79,62
1 DE DISTRIBUIÇÃO 25A
DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO CONTRA
14.8.2
C4562 SURTOS DE TENSÃO - DPS's - 40 KA/ SEINFRA UN 4,00 143,44 573,76
2
440V
14.8.2 C1093 DISJUNTOR MONOPOLAR EM QUADRO SEINFRA UN 4,00 26,54 106,16

CP Nº 20220055/SOP/CCC 50
3 DE DISTRIBUIÇÃO 16A
14.8.2 DISJUNTOR MONOPOLAR EM QUADRO
C1092 SEINFRA UN 17,00 26,54 451,18
4 DE DISTRIBUIÇÃO 10A
14.8.2 DISJUNTOR DIFERENCIAL DR-16A -
C4530 SEINFRA UN 1,00 168,65 168,65
5 40A, 30mA
14.8.2
C2493 TOMADA UNIVERSAL 10A 250V SEINFRA UN 65,00 20,72 1.346,80
6
14.8.2 TOMADA DUPLA DE EMBUTIR 2P+T
C4792 SEINFRA UN 17,00 30,16 512,72
7 10A-250V
14.8.2 INTERRUPTOR UMA TECLA SIMPLES E
C1496 SEINFRA UN 1,00 38,48 38,48
8 TOMADA UNIVERSAL 10A 250V
14.8.2 INTERRUPTOR UMA TECLA SIMPLES
C1494 SEINFRA UN 5,00 19,73 98,65
9 10A 250V
14.8.3 INTERRUPTOR DUAS TECLAS SIMPLES
C1479 SEINFRA UN 5,00 34,80 174,00
0 10A 250V
CAIXA METÁLICA COM TOMADA 10A Composi-
14.8.3
SOP0777 250V PARA PERFILADO E FIXAÇÃO ções Pró- UN 8,00 21,67 173,36
1
prias
14.8.3 INTERRUPTOR UMA TECLA PARALELO
C1492 SEINFRA UN 6,00 27,05 162,30
2 10A 250V
14.8.3 INTERRUPTOR DUAS TECLAS PARALE-
C1481 SEINFRA UN 6,00 49,67 298,02
3 LO 10A 250V
LUMINÁRIA DE EMBUTIR/SOBREPOR,
(TECNOLUX REF.FLP-6478/4X20)
TUBLED CORPO/ REFLETOR E ALETAS Composi-
14.8.3
SOP0184 FABRICADAS EM CHAPA DE AÇO TRA- ções Pró- UN 37,00 314,36 11.631,32
4
TADA E PINTADA EM EPOXI BRANCO, prias
PARA USO DE 2 LAMPADAS TUBLED DE
20W
LUMINÁRIA DE EMBUTIR/SOBREPOR
RETANGULAR EM ALUMÍNIO LACADO
COM REFLETOR EM ALUMÍNIO ESPE- Composi-
14.8.3
SOP0279 LHO, PARA 4 LED'S TUBULARES T5 DE ções Pró- UN 26,00 599,44 15.585,44
5
10W, TONALIDADE 5000K, COR BRAN- prias
CA, GRAU DE PROTEÇÃO IP20 E 1 LED
DRIVER - COMPLETA
Composi-
14.8.3 LUMINÁRIA QUADRADA TIPO PAINEL
SOP0103 ções Pró- UN 16,00 143,47 2.295,52
6 LED DE SOBREPOR 24W
prias
14.8.3 ESCAVAÇÃO MANUAL SOLO DE 1A.CAT.
C2784 SEINFRA M3 0,41 54,70 22,43
7 PROF. ATÉ 1.50m
14.8.3 REATERRO C/COMPACTAÇÃO MANUAL
C2921 SEINFRA M3 0,41 35,10 14,39
8 S/CONTROLE, MATERIAL DA VALA
14.8.3 RASGO EM ALVENARIA P/TUBULA-
C2095 SEINFRA M 204,90 8,35 1.710,92
9 ÇÕES D=15 A 25mm (1/2" A 1")
14.8.4 ENCHIMENTO DE RASGO C/ARGAMAS-
C1238 SEINFRA M 204,90 6,31 1.292,92
0 SA DIAM.= 15 A 25mm (1/2" A 1")

14.9 ILUMINAÇÃO E FORÇA - PAV. SUPERIOR 68.798,66

ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CO-


14.9.1 C1196 SEINFRA M 305,05 19,74 6.021,69
NEXÕES D= 25mm (3/4")

CP Nº 20220055/SOP/CCC 51
14.9.2 C0111 ARAME GALVANIZADO PARA PESCA SEINFRA M 305,05 3,34 1.018,87

CABO DE COBRE PP CORDPLAST 4 X Composi-


14.9.3 SOP0052 2,5 MM2, 450/750V - FORNECIMENTO E ções Pró- M 35,10 20,10 705,51
INSTALAÇÃO prias

14.9.4 C0540 CABO ISOLADO PVC 750V 2,5MM2 SEINFRA M 1.948,78 7,95 15.492,80

SUPORTE DE EQUIPAMENTOS P/INS-


TALAÇÃO DE TOMADAS E INTERRUP-
14.9.5 C3484 SEINFRA UN 5,00 22,11 110,55
TORES EM DUTOS DE ALUMÍNIO C/DIM.
73MM X 25MM
CANALETA PLÁSTICA (110 X 20)MM,
14.9.6 C0671 SEINFRA M 12,00 78,78 945,36
SISTEMA "X"
Composi-
CAIXA DE DERIVAÇÃO EM PVC
14.9.7 SOP0778 ções Pró- UN 6,00 40,91 245,46
15X15CM
prias
CAIXA METÁLICA COM TOMADA 10A Composi-
14.9.8 SOP0777 250V PARA PERFILADO E FIXAÇÃO ções Pró- UN 6,00 21,67 130,02
prias
Composi-
GANCHO CURTO PARA PERFILADO,
14.9.9 SOP0488 ções Pró- UN 6,00 16,21 97,26
( REF.: MOPA OU SIMILAR)
prias
14.9.1
C4762 CAIXA DE LIGAÇÃO PVC 4" X 2" SEINFRA UN 58,00 9,66 560,28
0
14.9.1
C4761 CAIXA DE LIGAÇÃO PVC 4" X 4" SEINFRA UN 32,00 11,73 375,36
1
14.9.1 TOMADA 2 POLOS MAIS TERRA 20A
C2484 SEINFRA UN 21,00 24,74 519,54
2 250V
TOMADA DUPLA, 2P + T, ABNT, DE EM-
Composi-
14.9.1 BUTIR, 20 A, COM PLACA EM PVC
SOP0616 ções Pró- UN 18,00 33,47 602,46
3
prias

14.9.1 INTERRUPTOR UMA TECLA SIMPLES


C1494 SEINFRA UN 7,00 19,73 138,11
4 10A 250V
14.9.1 INTERRUPTOR UMA TECLA 10A - 250V,
C1490 SEINFRA UN 2,00 26,68 53,36
5 SISTEMA "X"
14.9.1 INTERRUPTOR DUAS TECLAS SIMPLES
C1479 SEINFRA UN 4,00 34,80 139,20
6 10A 250V
14.9.1 INTERRUPTOR DUAS TECLAS 10A -
C1480 SEINFRA UN 1,00 35,63 35,63
7 250V, SISTEMA "X"
14.9.1 INTERRUPTOR TRES TECLAS SIMPLES
C1489 SEINFRA UN 2,00 49,14 98,28
8 10A 250V
14.9.1 INTERRUPTOR.UMA TECLA SIMPLES
C1498 SEINFRA UN 5,00 42,96 214,80
9 UMA PARALELA.10A.250V
14.9.2 INTERRUPTOR DUAS TECLAS SIMPLES
C1484 SEINFRA UN 1,00 57,93 57,93
0 UMA PARALELO 10A 250V
14.9.2 BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D=
C0479 SEINFRA PAR 290,00 1,72 498,80
1 20mm (3/4")
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ
14.9.2
C2069 EMBUTIR ATÉ 36 DIVISÕES SEINFRA UN 1,00 476,74 476,74
2
457X332X95mm, C/ BARRAMENTO

CP Nº 20220055/SOP/CCC 52
14.9.2 DISJUNTOR MONOPOLAR EM QUADRO
C1093 SEINFRA UN 16,00 26,54 424,64
3 DE DISTRIBUIÇÃO 16A
14.9.2 DISJUNTOR MONOPOLAR EM QUADRO
C1096 SEINFRA UN 3,00 26,54 79,62
4 DE DISTRIBUIÇÃO 25A
14.9.2 DISJUNTOR TRIPOLAR EM QUADRO DE
C1125 SEINFRA UN 1,00 107,35 107,35
5 DISTRIBUIÇÃO 40A
DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO CONTRA
14.9.2
C4562 SURTOS DE TENSÃO - DPS's - 40 KA/ SEINFRA UN 4,00 143,44 573,76
6
440V
14.9.2 DISJUNTOR DIFERENCIAL DR-16A -
C4530 SEINFRA UN 2,00 168,65 337,30
7 40A, 30mA
LUMINÁRIA DE EMBUTIR/SOBREPOR,
(TECNOLUX REF.FLP-6478/4X20)
TUBLED CORPO/ REFLETOR E ALETAS Composi-
14.9.2
SOP0184 FABRICADAS EM CHAPA DE AÇO TRA- ções Pró- UN 17,00 314,36 5.344,12
8
TADA E PINTADA EM EPOXI BRANCO, prias
PARA USO DE 2 LAMPADAS TUBLED DE
20W
LUMINÁRIA DE EMBUTIR/SOBREPOR
RETANGULAR EM ALUMÍNIO LACADO
COM REFLETOR EM ALUMÍNIO ESPE- Composi-
14.9.2
SOP0279 LHO, PARA 4 LED'S TUBULARES T5 DE ções Pró- UN 26,00 599,44 15.585,44
9
10W, TONALIDADE 5000K, COR BRAN- prias
CA, GRAU DE PROTEÇÃO IP20 E 1 LED
DRIVER - COMPLETA
Composi-
14.9.3 LUMINÁRIA QUADRADA TIPO PAINEL
SOP0103 ções Pró- UN 3,00 143,47 430,41
0 LED DE SOBREPOR 24W
prias
LUMINÁRIA PAINEL LED EMBUTIR 18W Composi-
14.9.3
SOP0517 QUADRADA, 6000K DA G-LIGHT OU SI- ções Pró- UN 3,00 82,89 248,67
1
MILAR - REV 01_11/2021 prias
14.9.3 BRAÇADEIRA TIPO "D", METÁLICA ATE
C0466 SEINFRA UN 170,00 8,03 1.365,10
2 1"
14.9.3 DUTO PERFURADO - PERFILADOS
C1165 SEINFRA M 23,40 59,36 1.389,02
3 CHAPA DE AÇO (38X38)mm
Composi-
14.9.3 SISTEMA DE FIXAÇÃO PARA PERFILA-
SOP0204 ções Pró- UN 19,00 31,70 602,30
4 DO
prias
Composi-
14.9.3 CANTONEIRA "ZZ" PARA FIXAÇÃO DE
SOP0516 ções Pró- UN 19,00 10,76 204,44
5 PERFILADO, REF. MOPA OU SIMILAR
prias
EMENDA EXTERNA, PARA PERFILADO Composi-
14.9.3
SOP0779 TIPO "X", 38 X 38 MM, REF. CKP 119 OU ções Pró- UN 9,00 13,59 122,31
6
SIMILAR prias
CURVA HORIZONTAL 38 X 38 MM PARA Composi-
14.9.3
SOP0485 ELETROCALHA METÁLICA, COM ÂNGU- ções Pró- UN 2,00 27,59 55,18
7
LO 90° (REF.: MOPA OU SIMILAR prias
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE
Composi-
14.9.3 SAÍDA HORIZONTAL PARA ELETRODU-
SOP0257 ções Pró- UN 12,00 8,45 101,40
8 TO 3/4" (REF. VL 33 VALEMAM OU SIMI-
prias
LAR)
14.9.3 SOP0491 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE Composi- UN 4,00 11,91 47,64
9 SAÍDA HORIZONTAL PARA ELETRODU- ções Pró-

CP Nº 20220055/SOP/CCC 53
TO 1" (REF. VL 33 VALEMAM OU SIMI-
prias
LAR)
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE
PARAFUSO CABEÇA LENTILHA 1/4" X Composi-
14.9.4
SOP0621 1/2" (REF. VL 1.68 VALEMAM OU SIMI- ções Pró- UN 140,00 5,15 721,00
0
LAR) prias

Composi-
14.9.4 PORCA SEXTAVADA ZINCADA 1/4"
SOP0622 ções Pró- UN 140,00 1,37 191,80
1 (FORNECIMENTO E COLOCAÇÃO)
prias
Composi-
14.9.4 ARRUELA LISA ZINCADA D=1/4"
SOP0623 ções Pró- UN 140,00 0,54 75,60
2
prias
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE
Composi-
14.9.4 CHUMBADOR TIPO PARABOULT 1/4 X 1
SOP0627 ções Pró- M 170,00 5,68 965,60
3 3/4"
prias

FITA METÁLICA PERFURADA 38 X Composi-


14.9.4
SOP0624 3000MM, CHAPA 16 ções Pró- UN 138,00 55,27 7.627,26
4
prias
14.9.4
C2478 TIROS E PINO DE AÇO PARA FIXAÇÃO SEINFRA UN 170,00 13,53 2.300,10
5
14.9.4 RASGO EM ALVENARIA P/TUBULA-
C2095 SEINFRA M 92,81 8,35 774,96
6 ÇÕES D=15 A 25mm (1/2" A 1")
14.9.4 ENCHIMENTO DE RASGO C/ARGAMAS-
C1238 SEINFRA M 92,81 6,31 585,63
7 SA DIAM.= 15 A 25mm (1/2" A 1")

14.10 CABEAMENTO ESTRUTURADO 45.248,17

14.10. ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CO-


C1196 SEINFRA M 116,97 19,74 2.308,99
1 NEXÕES D= 25mm (3/4")
14.10. ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CO-
C1197 SEINFRA M 28,73 29,89 858,74
2 NEXÕES D= 32mm (1")
14.10. ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CO-
C1199 SEINFRA M 16,03 40,81 654,18
3 NEXÕES D= 50mm (1 1/2")
14.10.
C0111 ARAME GALVANIZADO PARA PESCA SEINFRA M 161,73 3,34 540,18
4
14.10. CABO LÓGICO 4 PARES, CATEGORIA 6
C4533 SEINFRA M 1.183,40 15,46 18.295,36
5 - UTP
14.10.
C0568 CABO TELEFÔNICO CI 50-10 SEINFRA M 8,00 20,39 163,12
6
14.10. CAIXA DE PASSAGEM COM TAMPA PA-
C0628 SEINFRA UN 5,00 94,59 472,95
7 RAFUSADA 200X200X100mm
14.10.
C4762 CAIXA DE LIGAÇÃO PVC 4" X 2" SEINFRA UN 30,00 9,66 289,80
8
14.10. BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D=
C0479 SEINFRA PAR 88,00 1,72 151,36
9 20mm (3/4")
14.10. BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D=
C0480 SEINFRA PAR 38,00 1,99 75,62
10 25mm (1")
14.10. BUCHA E ARRUELA DE AÇO GALV. D=
C0482 SEINFRA PAR 28,00 4,37 122,36
11 40mm (1 1/2")
14.10. C0466 BRAÇADEIRA TIPO "D", METÁLICA ATE SEINFRA UN 76,00 8,03 610,28

CP Nº 20220055/SOP/CCC 54
12 1"
14.10. BRAÇADEIRA TIPO "D", METÁLICA ATE
C0467 SEINFRA UN 13,00 9,15 118,95
13 2"
TOMADA PARA LÓGICA, COM 1 CONEC-
14.10.
C4921 TOR RJ45, 8 FIOS, CAT-5E, COMPLETA SEINFRA UN 23,00 57,32 1.318,36
14
PARA CAIXA 4"x2" (NÃO INCLUSA)
TOMADA PARA LÓGICA, COM 2 CONEC-
14.10.
C4794 TORES RJ45, 8 FIOS, CAT-5E, COMPLE- SEINFRA UN 5,00 69,04 345,20
15
TA PARA CAIXA 4"x2" (NÃO INCLUSA)
TOMADA SIMPLES DE PISO 2P+T 20A-
14.10.
C4793 250V C/ PLACA EM LATÃO CAIXA 4"X2" SEINFRA UN 3,00 63,79 191,37
16
(NÃO INCLUI A CAIXA)
14.10.
C5176 CAIXA DE PISO 4"X4", EM ALUMÍNIO SEINFRA UN 3,00 45,27 135,81
17
14.10.
C1929 PLACA P/CAIXA ESTAMPADA 4"X4" SEINFRA UN 3,00 9,68 29,04
18
14.10. DUTO PERFURADO - PERFILADOS
C1165 SEINFRA M 30,05 59,36 1.783,77
19 CHAPA DE AÇO (38X38)mm
Composi-
14.10. SISTEMA DE FIXAÇÃO PARA PERFILA-
SOP0204 ções Pró- UN 24,00 31,70 760,80
20 DO
prias
Composi-
14.10. TAMPA DE ENCAIXE 38MM PARA PERFI-
SOP0408 ções Pró- M 30,05 22,20 667,11
21 LADO
prias
EMENDA EXTERNA, PARA PERFILADO Composi-
14.10.
SOP0521 TIPO "I", 38 X 38 MM, REF. CKP 116 OU ções Pró- UN 10,00 12,59 125,90
22
SIMILAR prias
Composi-
14.10. TERMINAL 38 X 38 MM PARA ELETRO-
SOP0523 ções Pró- UN 2,00 6,65 13,30
23 CALHA METALICA
prias
Composi-
14.10. SAÍDA LATERAL DE PERFILADO PARA
SOP0205 ções Pró- UN 4,00 8,56 34,24
24 ELETRODUTO DE 3/4''
prias
Composi-
14.10. SAÍDA LATERAL DE ELETROCALHA
SOP0244 ções Pró- UN 2,00 16,20 32,40
25 PARA ELETRODUTO ø 1"
prias
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE
Composi-
14.10. SAÍDA HORIZONTAL PARA ELETRODU-
SOP0256 ções Pró- UN 3,00 12,75 38,25
26 TO 1 1/2" (REF. VL 33 VALEMAM OU SI-
prias
MILAR)
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE
Composi-
14.10. PARAFUSO CABEÇA LENTILHA 1/4" X
SOP0621 ções Pró- UN 84,00 5,15 432,60
27 1/2" (REF. VL 1.68 VALEMAM OU SIMI-
prias
LAR)
PORCA SEXTAVADA ZINCADA 1/4"
Composi-
14.10. (FORNECIMENTO E COLOCAÇÃO)
SOP0622 ções Pró- UN 84,00 1,37 115,08
28
prias

Composi-
14.10. ARRUELA LISA ZINCADA D=1/4"
SOP0623 ções Pró- UN 84,00 0,54 45,36
29
prias
14.10. C3467 FORNECIMENTO E COLOCAÇÃO DE SEINFRA UN 90,00 101,52 9.136,80

CP Nº 20220055/SOP/CCC 55
30 CHUMBADOR PARABOULT DE 3/4" a 1"
FITA METÁLICA PERFURADA 38 X Composi-
14.10.
SOP0624 3000MM, CHAPA 16 ções Pró- UN 61,00 55,27 3.371,47
31
prias
14.10.
C2478 TIROS E PINO DE AÇO PARA FIXAÇÃO SEINFRA UN 90,00 13,53 1.217,70
32
14.10. RASGO EM ALVENARIA P/TUBULA-
C2095 SEINFRA M 50,33 8,35 420,26
33 ÇÕES D=15 A 25mm (1/2" A 1")
14.10. ENCHIMENTO DE RASGO C/ARGAMAS-
C1238 SEINFRA M 50,33 6,31 317,58
34 SA DIAM.= 15 A 25mm (1/2" A 1")
14.10. ESCAVAÇÃO MANUAL SOLO DE 1A.CAT.
C2784 SEINFRA M3 0,60 54,70 32,82
35 PROF. ATÉ 1.50m
14.10. REATERRO C/COMPACTAÇÃO MANUAL
C2921 SEINFRA M3 0,60 35,10 21,06
36 S/CONTROLE, MATERIAL DA VALA

15 PINTURAS 174.434,55

15.1 PAREDES E FORROS 173.684,75

EMASSAMENTO DE PAREDES INTER-


15.1.1 C1208 SEINFRA M2 2.944,07 15,58 45.868,61
NAS 2 DEMÃOS C/MASSA DE PVA
TINTA EPÓXI EM PAREDES, C/ SELA-
15.1.2 C2476 SEINFRA M2 253,84 132,97 33.753,10
DOR E EMASSAMENTO ACRÍLICO
LATEX ACRÍLICO TRÊS DEMÃOS EM
15.1.3 C4167 SEINFRA M2 2.944,07 31,95 94.063,04
PAREDES INTERNAS S/ MASSA

15.2 SUPERFÍCIES METÁLICAS 749,80

ESMALTE DUAS DEMÃOS EM ESQUA-


15.2.1 C1279 SEINFRA M2 15,12 49,59 749,80
DRIAS DE FERRO

16 SISTEMA DE AR CONDICIONADO 220.742,13

16.1 EM EDIFICAÇÕES 148.532,98

AR CONDICIONADO SPLIT INVERTER,


HI-WALL (PAREDE), 9000 BTU/H, CICLO
16.1.1 103244 SINAPI UN 4,00 2.506,51 10.026,04
FRIO - FORNECIMENTO E INSTALA-
ÇÃO. AF_11/2021_P
SPLIT SYSTEM COMPLETO C/ CON-
16.1.2 C3860 TROLE REMOTO - CAP. 1,00 TR (FOR- SEINFRA UN 6,00 3.304,57 19.827,42
NECIMENTO E MONTAGEM)
SPLIT SYSTEM COMPLETO C/ CON-
16.1.3 C3861 TROLE REMOTO - CAP. 1,50 TR (FOR- SEINFRA UN 8,00 4.345,07 34.760,56
NECIMENTO E MONTAGEM)
SPLIT SYSTEM COMPLETO C/ CON-
16.1.4 C3862 TROLE REMOTO - CAP. 2,00 TR (FOR- SEINFRA UN 3,00 4.830,32 14.490,96
NECIMENTO E MONTAGEM)
AR CONDICIONADO SPLIT INVERTER,
PISO TETO, 36000 BTU/H, CICLO FRIO -
16.1.5 103261 SINAPI UN 4,00 12.842,38 51.369,52
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
AF_11/2021_P
GRELHA DE INSUFLAMENTO/RETOR-
16.1.6 C3873 NO, EM ALUMÍNIO ATÉ 0,25 M2 (FORNE- SEINFRA UN 12,00 165,54 1.986,48
CIMENTO E MONTAGEM)
16.1.7 SOP0062 DAMPER CORTA-FOGO 800 X 400MM Composi- UN 4,00 869,59 3.478,36

CP Nº 20220055/SOP/CCC 56
ções Pró-
prias
DUTO EM CHAPA GALV, ISOLAMENTO
TÉRMICO 25MM, DUTO FLEXÍVEL COM
ISOLAMENTO, COLARINHO COM RE-
GISTRO, CX. PLENUM E DEMAIS ACES- Composi-
16.1.8 SOP0710 SÓRIOS E DUTO FLEXIVEL, FIXAÇÃO E ções Pró- M2 55,40 117,57 6.513,38
DEMAIS ACESSÓRIOS (INFRAESTRU- prias
TURA P/SISTEMA PACKAGE DE CLIMA-
TIZAÇÃO) - FORNECIMENTO E INSTA-
LAÇÃO
EXAUSTOR MEGA18, DA SICFLUX OU Composi-
16.1.9 SOP0298 SIMILAR - FORNECIMENTO E INSTALA- ções Pró- UN 10,00 147,37 1.473,70
ÇÃO prias
VENTILADOR PARA RENOVAÇÃO DO Composi-
16.1.1
SOP0763 AR, MODELO SPLICENT, COM FILTRO ções Pró- UN 7,00 440,50 3.083,50
0
G4/M5 prias
GRELHA TIPO VENEZIANA, Ø = 100MM,
COM CAIXA ADAPTADORA - PARA SAÍ- Composi-
16.1.1
SOP0766 DA DE AR CONDICIONADO - FORNECI- ções Pró- UN 10,00 36,72 367,20
1
MENTO E INSTALAÇÃO prias

ELETRODUTO FLEXÍVEL CORRUGADO,


PEAD, DN 100 (4"), PARA REDE ENTER-
16.1.1
97670 RADA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA SINAPI M 44,10 26,21 1.155,86
2
ELÉTRICA - FORNECIMENTO E INSTA-
LAÇÃO. AF_12/2021

16.2 REDE FRIGORÍGENA 57.138,72

REDE FRIGORÍGENA C/ TUBO DE CO-


BRE 3/8" FLEXÍVEL, ISOLADO COM
16.2.1 C4777 SEINFRA M 99,50 50,21 4.995,90
BORRACHA ELASTOMÉRICA, SUSTEN-
TAÇÃO, SOLDA E LIMPEZA
REDE FRIGORÍGENA C/ TUBO DE CO-
BRE 7/8" FLEXÍVEL, ISOLADO COM
16.2.2 C4781 SEINFRA M 57,40 103,01 5.912,77
BORRACHA ELASTOMÉRICA, SUSTEN-
TAÇÃO, SOLDA E LIMPEZA
REDE FRIGORÍGENA C/ TUBO DE CO-
BRE 5/8" FLEXÍVEL, ISOLADO COM
16.2.3 C4779 SEINFRA M 325,90 73,53 23.963,43
BORRACHA ELASTOMÉRICA, SUSTEN-
TAÇÃO, SOLDA E LIMPEZA
REDE FRIGORÍGENA C/ TUBO DE CO-
BRE 1/2" FLEXÍVEL, ISOLADO COM
16.2.4 C4778 SEINFRA M 86,10 62,98 5.422,58
BORRACHA ELASTOMÉRICA, SUSTEN-
TAÇÃO, SOLDA E LIMPEZA
REDE FRIGORÍGENA C/ TUBO DE CO-
BRE 3/4" FLEXÍVEL, ISOLADO COM
16.2.5 C4780 SEINFRA M 197,70 85,20 16.844,04
BORRACHA ELASTOMÉRICA, SUSTEN-
TAÇÃO, SOLDA E LIMPEZA

16.3 OUTROS ELEMENTOS 15.070,43

Composi-
CALÇO DE BORRACHA DE NEOPRENE
16.3.1 SOP0087 ções Pró- UN 100,00 66,62 6.662,00
(10X10X5CM)
prias

16.3.2 SOP0109 CAIXA DE PASSAGEM POLAR Composi- UN 25,00 132,39 3.309,75

CP Nº 20220055/SOP/CCC 57
ções Pró-
prias
RASGO EM ALVENARIA P/TUBULA-
16.3.3 C2095 SEINFRA M 27,20 8,35 227,12
ÇÕES D=15 A 25mm (1/2" A 1")
ENCHIMENTO DE RASGO C/ARGAMAS-
16.3.4 C1238 SEINFRA M 27,20 6,31 171,63
SA DIAM.= 15 A 25mm (1/2" A 1")
CABO CORDPLAST (CABO PP) 3 x 2,50
16.3.5 C4558 SEINFRA M 394,70 10,30 4.065,41
mm²

16.3.6 C2478 TIROS E PINO DE AÇO PARA FIXAÇÃO SEINFRA UN 29,00 13,53 392,37

16.3.7 C0111 ARAME GALVANIZADO PARA PESCA SEINFRA M 72,50 3,34 242,15

17 REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS (GLP) 15.679,03

17.1 TUBOS E CONEXÕES 13.026,21

TUBO COBRE INCLUSIVE CONEXÕES


17.1.1 C2574 SEINFRA M 120,90 63,48 7.674,73
D= 15mm (1/2") CLASSE E
VÁLVULA DE ESFERA, TRIPARTIDA,
Composi-
CORPO EM LATÃO, ESFRA INOXIDÁVEL
17.1.2 SOP0218 ções Pró- UN 8,00 57,32 458,56
304, VEDAÇÃO EM TEFLON D= 1/2"
prias
BSP
CAIXA DE PASSAGEM DE ALUMÍNIO Composi-
17.1.3 SOP0666 PARA PISO 30X30X12CM, DA MARCA ções Pró- UN 2,00 302,45 604,90
WETZEL MOD: CP-3030-12 OU SIMILAR. prias
RÉGUA P/GÁS MEDICINAL,EM ALUMÍ-
NIO,DIMENSÕES: 850X220X70MM,COM:
02 PONTOS P/ OXIGÊNIO, 02 PONTOS Composi-
17.1.4 SOP0767 P/ AR COMPRIMIDO, 01 PONTO P/ ções Pró- UN 2,00 1.343,01 2.686,02
VÁCU O, 08 TOMADAS ELÉTRICAS, MO- prias
D.SQUARE LINE,VTC VITATEC OU SIMI-
LAR
PAINEL DE ALARME PARA REDE DE Composi-
17.1.5 SOP0764 GASES - OXIGÊNIO ções Pró- UN 1,00 801,19 801,19
prias
PAINEL DE ALARME PARA REDE DE Composi-
17.1.6 SOP0765 GASES - AR COMPRIMIDO ções Pró- UN 1,00 800,81 800,81
prias

17.2 PINTURA 146,43

PINTURA POLIURETANO EM 02 (DUAS)


17.2.1 C4309 SEINFRA M2 5,70 25,69 146,43
DEMÃOS SOBRE TUBULAÇÃO

17.3 OUTROS ELEMENTOS 2.506,39

ESCAVAÇÃO MANUAL SOLO DE 1A.CAT.


17.3.1 C2784 SEINFRA M3 25,56 54,70 1.398,13
PROF. ATÉ 1.50m
REATERRO C/COMPACTAÇÃO MANUAL
17.3.2 C2921 SEINFRA M3 25,56 35,10 897,16
S/CONTROLE, MATERIAL DA VALA
RASGO EM ALVENARIA P/TUBULA-
17.3.3 C2095 SEINFRA M 14,40 8,35 120,24
ÇÕES D=15 A 25mm (1/2" A 1")
ENCHIMENTO DE RASGO C/ARGAMAS-
17.3.4 C1238 SEINFRA M 14,40 6,31 90,86
SA DIAM.= 15 A 25mm (1/2" A 1")

18 SERVIÇOS DIVERSOS 26.534,02

CP Nº 20220055/SOP/CCC 58
18.1 FECHAMENTOS 13.660,37

CORRIMÃO DUPLA ALTURA EM AÇO


18.1.1 C4646 SEINFRA M 27,30 500,38 13.660,37
INOX DIAM 1 1/2

18.2 LIMPEZA FINAL 12.873,65

18.2.1 C1628 LIMPEZA GERAL SEINFRA M2 890,91 14,45 12.873,65

VALOR BDI TOTAL: 590.593,64


VALOR ORÇAMENTO: 2.889.367,67
VALOR TOTAL: 3.479.961,31

CP Nº 20220055/SOP/CCC 59
ANEXO B - CRONOGRAMA FÍSICO – FINANCEIRO

CP Nº 20220055/SOP/CCC 60
ANEXO C – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

ESPECIFICAÇÕES SINTÉTICAS DE MATERIAIS E


SERVIÇOS A SEREM EXECUTADOS NA OBRA DE
AMPLIAÇÃO DA HEMODINÂMICA DO HOSPITAL DE
MESSEJANA, NO MUNICÍPIO DE FORTALEZA - CE.

Estas especificações têm por objetivo estabelecer e determinar condições de serviços e tipos ma-
teriais a serem empregadas por ocasião da obra de AMPLIAÇÃO DA HEMODINÂMICA DO
HOSPITAL DE MESSEJANA, NO MUNICÍPIO DE FORTALEZA - CE.
A obra visa acrescer mais duas salas de hemodinâmica à unidade, além de adequar todos os ambi-
entes necessários ao funcionamento desta.
A área de total de intervenção é de 890,91m², sendo 370,00m² de reforma e 520,91m² de amplia-
ção.

1 ENCARGOS:

◦ Os encargos do construtor são aqueles designados no Caderno de Encargos da SOP / CIDADES,


que obrigatoriamente o empreiteiro deverá conhecer.
◦ A empreiteira se obriga, a saber, das responsabilidades legais e vigentes e prestar assistência téc-
nica-administrativa e financeira necessária, a fim de imprimir andamento conveniente às obras e
serviços.

NOTA:

1 O início dos trabalhos deverá ser precedido da entrega, sob a responsabilidade da cons-
trutora, de um Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) como parte inte-
grante do processo de licenciamento ambiental, contendo todos os requisitos exigidos pela
Prefeitura ou, quando não houver órgão de licenciamento municipal, contendo os requisi-
tos exigidos pela Secretaria do Meio Ambiente do Estado do Ceará.

2 DISPOSIÇÕES GERAIS:

◦ Os serviços a serem executados obedecerão rigorosamente aos detalhes dos projetos e recomenda-
ções desta especificação, bem como aquelas normas e recomendações estabelecidas pela Associa-
ção Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, pelo Caderno de Encargos do órgão fiscalizador, sal-
vo referência em contrário, e ainda às normas das concessionárias de serviços públicos locais.
◦ Serão fornecidos todos os projetos e detalhes necessários à execução total dos serviços.

CP Nº 20220055/SOP/CCC 61
◦ Todo material a ser empregado na obra deverá ser comprovadamente de primeira qualidade e pri-
meiro uso, sendo respeitadas as especificações e recomendações dos fabricantes, neles contidas.
◦ Para que todo e qualquer “similar” possa ser utilizado, o construtor deverá consultar à fiscaliza-
ção, por escrito, sendo a posição da fiscalização oficializada também por escrito.
◦ Obrigatoriamente, toda a mão-de-obra destinada à execução dos serviços, deverá ser comprovada-
mente bem qualificada.
◦ A construtora manterá um livro, “Diário de Ocorrências”, onde serão efetuados os registros diá-
rios por parte da fiscalização e do engenheiro residente, representante da construtora de todas as
ocorrências e eventos que possam caracterizar o andamento dos trabalhos.
◦ Qualquer discrepância entre estas especificações, orçamentos, projetos e contratos, será resolvida
pela Fiscalização, através da Diretoria Técnica de Edificações. No entanto torna-se enfático dizer
que a concepção total na execução da obra, é prevalecida pelas informações contidas nos projetos
fornecidos, e em seguida é que veem os demais documentos do processo licitatório.
◦ Compete ao licitante a verificação “in loco” antes da licitação, das condições de execução dos ser-
viços, tais como: acesso, dimensionamento do canteiro, conhecimento pleno de todos os ambien-
tes onde correrão os serviços, planejamento da execução dos serviços e outros.
◦ O julgamento da qualidade dos serviços e materiais é de competência exclusiva da comissão de
fiscalização da referida obra.

3 DESPESAS:
◦ As despesas referentes às instalações provisórias da obra, tais como: água, luz, esgoto, telefone
etc., inclusive o seu cancelamento e substituição, ficarão a cargo do construtor.
◦ Todas as despesas referentes aos serviços, mão-de-obra, materiais, licença, multas, danos ao patri-
mônio público ou de terceiros, enfim, taxas de quaisquer naturezas, federais, estaduais e munici-
pais, ficarão a cargo da construtora, bem como prêmios de seguros.

4 INSTALAÇÃO DA OBRA:

◦ Ficarão a cargo do construtor todas as instalações provisórias que deverão constar de: escritório
para abrigar os setores da administração da obra, vestiário para os operários da obra, bem como
equipamentos e ferramentas que permitam a perfeita execução dos serviços no prazo previsto no
cronograma físico. O canteiro deverá estar permanentemente limpo e com a remoção de todo o
entulho decorrente da limpeza da obra.
◦ Caberá ao construtor o cumprimento das normas de regulamentação contidas na NR-18 da legis-
lação em vigor, condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da Construção Civil. No que
diz respeito ao emprego de equipamentos de segurança dos operários e sistemas de proteção das
máquinas instaladas no canteiro de obras, deverão ser utilizados capacetes, cinto de segurança, lu-
vas máscaras etc., quando necessários como elementos de proteção dos operários. As máquinas
deverão conter dispositivos de proteção, tais como: chaves apropriadas, disjuntores, fusíveis etc.

CP Nº 20220055/SOP/CCC 62
◦ Ficará sob responsabilidade do construtor, quaisquer demolições e reconstrução dos serviços que
a fiscalização julgue como imperfeitos.

NOTA:

2 Todos os trabalhos que serão desenvolvidos na obra deverão ser contemplados com as dis-
posições contidas na NR – 18: Condições de Trabalho e Meio Ambiente da Construção Ci-
vil. Além da elaboração de um PCMAT (Programa de Condições e Meio Ambiente de Tra-
balho).

1 ADMINISTRAÇÃO DA OBRA:

◦ A administração do canteiro e a direção geral da execução da obra ficarão a cargo do engenhei-


ro Júnior e do construtor, com o auxílio do mestre geral e vigia.

2 ROL DOS SERVIÇOS A SEREM EXECUTADOS:

◦ Colocação de placa da obra, sendo o modelo fornecido pela SOP;


◦ Construção do canteiro de obra, constituído de aluguel de contêineres e todas as instalações
obedecendo a NR – 18;
◦ Será realizado aterro e reaterro, conforme fiscalização aprovar o material utilizado no mesmo;
◦ Reforma e ampliação do bloco que funciona os serviços de hemodinâmica do hospital em que o
edifício existente crescerá 15 metros no sentido longitudinal, enquanto sua largura será preser-
vada – à exceção do primeiro pavimento, que será mais estreito para não haver construção so-
bre as novas salas de hemodinâmica. Este pavimento abrigará apenas ambientes administrati-
vos, de estudo e de repouso.
◦ Execução de limpeza final ao término da obra.

3 SERVIÇOS PRELIMINARES:

3.a EXECUÇÃO DO CANTEIRO

◦ Executar um canteiro de obras composto de contêineres para escritório, almoxarifado e banhei-


ros; incluindo as instalações prediais deixando-as em perfeita condição de uso.
◦ Deverão ser observadas as exigências do CREA- CE no que diz respeito a colocação de placas,
indicando os nomes e atribuições dos responsáveis técnicos pela execução da obra e autores

CP Nº 20220055/SOP/CCC 63
dos projetos, bem como, o fornecimento da placa do governo, cujo modelo pode ser obtido no
site www.sop.ce.gov.br.
◦ Será vedada a fixação de outras placas alheias à obra: anúncios ou propaganda de quaisquer na-
turezas. Se isto ocorrer por ação de terceiros, o construtor obriga-se a retirá-los.
◦ Serão usadas placas de sinalização de obra, com avisos e advertências aos trabalhadores e visi-
tantes.
◦ Também constam, nos serviços preliminares, os custos com mobilização e desmobilização da
obra.

3.b LOCAÇÃO DA OBRA:

◦ Para locação da obra deverão ser obedecidos os projetos de arquitetura e estrutura (planta de lo-
cação de pilares) e atenção especial deverá ser dada a interferências que possam acontecer em
instalações existentes ou a serem executadas. A Contratada será responsável por analisar e veri-
ficar esses projetos devendo informar à fiscalização qualquer incompatibilidade existente entre
eles.
◦ A locação será feita sempre pelos eixos dos elementos construtivos, com marcação nas tábuas
ou sarrafos do gabarito, por meio de cortes na madeira e pregos. Os gabaritos serão conserva-
dos até que a Fiscalização autorize a sua retirada.
◦ O recebimento dos serviços de locação de obras será efetuado após a Fiscalização realizar as
verificações e aferições que julgar necessárias. A Contratada providenciará toda e qualquer cor-
reção de erros de sua responsabilidade, decorrentes da execução dos serviços.

4 IMPLANTAÇÃO:

4.a LIMPEZA DO TERRENO:

◦ Deverão ser executadas raspagem e limpeza mecânica do terreno nas áreas a serem construídas
com retirada do material em caminhão caçamba. Este corte não poderá exceder a 20 cm.
◦ Todo material proveniente do corte poderá ser utilizado para aterro se este estiver isento de ma-
teriais orgânicos.
◦ O aterro deverá ser executado em camadas sucessivas, de altura máxima de 20cm, copiosamen-
te molhadas e energeticamente compactadas, de modo a evitar o aparecimento de fendas, trin-
cas e desníveis, por recalque diferencial das camadas aterradas. O controle tecnológico da exe-
cução de aterros será procedido de acordo com a NBR 5681/80, devendo-se obter 95% de grau
de compactação.

CP Nº 20220055/SOP/CCC 64
5 MOVIMENTO DE TERRA:

5.a ESCAVAÇÃO MECANIZADA:

◦ A execução dos trabalhos de escavações obedecerá, além do transcrito nesta especificação, to-
das as prescrições da NBR 6122.
◦ As escavações serão todas realizadas em material de 1ª categoria. Entende-se como material de
1ª categoria todo o depósito solto ou moderadamente coeso, tais como cascalhos, areias, siltes
ou argilas, ou quaisquer de suas misturas, com ou sem componentes orgânicos, formados por
agregação natural, que possam ser escavados com ferramentas de mão ou maquinaria conven-
cional para esse tipo de trabalho. Considerar-se-á também 1ª categoria a fração de rocha, pedra
solta e pedregulho que tenha, isoladamente, diâmetro igual ou inferior a 0,15m qualquer que
seja o teor de umidade que apresente, e, em geral, todo o tipo de material que não possa ser
classificado como de 2ª ou 3ª categoria.
◦ Antes de iniciar os serviços de escavação, deverá efetuar levantamento da área da obra que ser-
virá como base para os levantamentos dos quantitativos efetivamente realizados.
◦ As escavações além de 1,50m de profundidade serão taludadas ou protegidas com dispositivos
adequados de contenção.
◦ Quando se tratar de escavações permanentes deverão seguir os projetos pertinentes.
◦ Se necessário, os taludes deverão ser protegidos das escavações contra os efeitos de erosão in-
terna e superficial.
◦ A execução das escavações implicará responsabilidade integral pela sua resistência e estabilida-
de.

5.b ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALA

◦ Para serviços específicos, haverá a necessidade de se realizar escavação manual em solo, em


profundidade não superior a 1,50m.
◦ Para fins desse serviço, a profundidade é entendida como a distância vertical entre o fundo da
escavação e o nível do terreno a partir do qual se começou a escavar manualmente.
◦ Deverá ser avaliada a necessidade de escorar ou não a vala.
◦ Deverá ser respeitada a NBR-9061.
◦ Se necessário, deverão ser esgotadas as águas que percolarem ou adentrarem nas escavações.

CP Nº 20220055/SOP/CCC 65
5.c REATERRO E COMPACTAÇÃO MANUAL DE VALAS

◦ Trata-se de serviço relacionado ao reaterro de cavas executadas conforme itens de escavação de


valas.
◦ O reaterro, no caso de cava aberta para assentamento de tubulação, deverá ser executado ma-
nualmente com solo isento de pedregulhos em camada única, até 10cm acima da geratriz supe-
rior do tubo, compactado moderadamente, completando-se o serviço através de compactador
tipo sapo até o nível do terreno natural.

◦ Não deverá ser executado reaterro com solo contendo material orgânico.

5.d REATERRO COMPACTADO MECANICAMENTE

◦ Trata-se de serviço relacionado ao reaterro de cavas executadas conforme itens de escavação de


valas.
◦ O reaterro, no caso de cava aberta para assentamento de tubulação, deverá ser executado ma-
nualmente.
◦ Nos demais casos é obrigatório executar o reaterro compactado mecanicamente.
◦ Não deverá ser executado reaterro com solo contendo material orgânico.

5.e CARGA MECÂNICA E TRANSPORTE

◦ Carga e transporte de material resultante de escavações, com Distância Média de Transporte


(DMT) de 10km.
◦ O material resultante das escavações deverá ser retirado, pela Contratada, da área da constru-
ção, conforme deliberação da Comissão de Fiscalização.
◦ É de responsabilidade da Contratada o descarte deste material, devendo a contratada seguir o
seu Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos.

6 SERVIÇOS AUXILIARES:

◦ Para a instalação e utilização dos andaimes deverão ser obedecidas as disposições constantes
dos seguintes documentos:
▪ NR-18: “Condições e meio ambiente de trabalho da indústria da construção”
▪ NBR 7678/1983: Segurança da execução de obras e serviços de construção
▪ NBR 6494/1990: Segurança nos andaimes.

CP Nº 20220055/SOP/CCC 66
◦ Os andaimes serão construídos ou montados sempre que for necessário executar trabalhos em
lugares elevados, onde eles não possam ser executados com segurança, a partir do piso da edifi-
cação e cujo tempo de duração – ou tipo de atividade – não justifique o uso de escadas.
◦ Os materiais usados na construção de andaimes serão de boa qualidade, não sendo permitido o
uso de peças de madeira – ou metal – que apresentem sinais de deterioração, rachaduras, nós ou
quaisquer outros defeitos que possam comprometer sua resistência.
◦ Durante a construção de andaimes, não será permitida, no local, a presença de pessoas estra-
nhas ao serviço.

7 FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS:

◦ Os serviços serão executados em estrita observância às disposições do projeto de fundações e


deverão ser seguidas as Normas Brasileiras específicas que regem o assunto, em sua publicação
mais recente, bem como o Manual de Obras Públicas – Edificações: Práticas SEAP.
◦ Faz-se necessário, a cargo da Fiscalização, a solicitação das provas de carga para avaliar a qua-
lidade/ resistência das peças dos elementos da estrutura.
◦ O recebimento dos serviços de locação de obras será efetuado após a Fiscalização realizar as
verificações e aferições que julgar necessárias. A Contratada providenciará toda e qualquer cor-
reção de erros de sua responsabilidade, decorrentes da execução dos serviços.

7.a FORMAS E ESCORAMENTOS


◦ As formas e escoramentos deverão ser dimensionados e construídos obedecendo às prescrições
da NBR6118 e das NBR7190 e NBR8800, respectivamente para Estruturas de Madeira e para
Estruturas Metálicas.
◦ As madeiras deverão ser armazenadas em locais abrigados, onde as pilhas terão o espaçamento
adequado, a fim de prevenir a ocorrência de incêndios.
◦ As formas serão construídas de modo a respeitar as dimensões, alinhamentos e contornos indi-
cados no projeto e deverão ser dimensionadas para que não sofram deformações prejudiciais,
quer sob a ação de fatores ambientais, quer sob carga, especialmente a do concreto fresco, con-
siderando nessa o efeito do adensamento sobre o empuxo do concreto.
◦ Antes do lançamento do concreto, deverão ser conferidas as medidas e a posição das formas. A
fim de assegurar que a geometria da estrutura corresponda ao projeto, com as tolerâncias pre-
vistas no item 11 da NBR6118.
◦ Proceder-se-á a limpeza do interior das formas e a vedação das juntas, de modo a evitar fuga de
pasta.
◦ As formas absorventes deverão ser molhadas até a saturação, fazendo-se furos para escoamento
da água em excesso.

CP Nº 20220055/SOP/CCC 67
◦ No caso em que as superfícies das formas sejam tratadas com produtos antiaderentes, destina-
dos a facilitar a desmoldagem, esse tratamento deverá ser feito antes da colocação da armadura.
Os produtos empregados não deverão deixar, na superfície do concreto, resíduos que sejam pre-
judiciais ou que possam dificultar a retomada da concretagem ou a aplicação do revestimento.
◦ As formas serão mantidas até que o concreto tenha adquirido resistência para suportar seu peso
próprio e das demais cargas atuantes e até que as superfícies tenham adquirido suficiente dure-
za para não sofrer danos durante a desforma.
◦ O escoramento deverá ser projetado de modo a não sofrer, sob a ação do seu peso, do peso da
estrutura e das cargas acidentais que possam atuar durante a execução da obra, deformações
prejudiciais à forma da estrutura ou que possam causar esforços no concreto na fase de endure-
cimento. Não se admitem pontaletes de madeira com diâmetro ou menor lado da seção retangu-
lar inferior a 5cm, para madeiras duras, e 7cm, para madeiras moles.

7.b AÇOS

◦ As barras de aço utilizadas para as armaduras das peças de concreto armado, bem como sua
montagem, deverão atender às prescrições das Normas Brasileiras que regem a matéria, a sa-
ber: NBR6118, NBR7187 e NBR7480.
◦ De um modo geral, as barras de aço deverão apresentar suficiente homogeneidade quanto às
suas características geométricas e não apresentar defeitos tais como bolhas, fissuras, esfolia-
ções e corrosão. As barras de aço das lajes do piso do térreo deverão ser limpas antes da con-
cretagem.
◦ As barras de aço deverão ser depositadas em áreas adequadas, sobre travessas de madeira, de
modo a evitar contato com o solo, óleos ou graxas. Deverão ser agrupadas por categorias, por
tipo e por lote. O critério de estocagem deverá permitir a utilização em função da ordem crono-
lógica de entrada.
◦ A Contratada deverá: Fornecer, cortar, dobrar e posicionar todas as armaduras de aço, incluindo
estribos, fixadores, arames, amarrações e barras de ancoragem, travas, emendas por superposi-
ção ou solda, e tudo o mais que for necessário à execução desses serviços, de acordo com as in-
dicações do projeto.
◦ Não poderão ser empregados na obra aços de qualidades diferentes das especificadas no proje-
to.
◦ O corte das barras será realizado sempre a frio, vedada a utilização de maçarico.
◦ O dobramento das barras, inclusive para os ganchos, deverá ser feito com os raios de curvatura
previstos no projeto, respeitados os mínimos dos itens 6.3.4.1 e 6.3.4.2 da NBR6118. As barras
serão sempre dobradas a frio.

CP Nº 20220055/SOP/CCC 68
◦ As emendas de barras da armadura deverão ser feitas de acordo com o previsto no projeto; as
não previstas só poderão ser localizadas e executadas conforme o item 6.3.5 da NBR6118.
◦ A armadura deverá ser colocada no interior das formas, de modo que, durante o lançamento do
concreto, se mantenha na posição indicada no projeto, conservando-se inalteradas as distâncias
das barras entre si e as faces internas das formas. Permite-se, para isso, o uso de arames e de ta-
rugos ou tacos de concreto ou argamassa.
◦ Qualquer armadura terá cobrimento de concreto nunca menor que as espessuras prescritas no
projeto e na NBR6118. Para garantia do cobrimento mínimo preconizado em projeto, serão uti-
lizados distanciadores de plástico ou pastilhas de concreto com espessuras iguais ao cobrimento
previsto. A resistência do concreto das pastilhas deverá ser igual ou superior à do concreto das
peças às quais serão incorporadas. As pastilhas serão providas de arames de fixação nas arma-
duras.
◦ As barras de espera deverão ser devidamente protegidas contra a oxidação; ao se retomar a
concretagem, deverão elas ser perfeitamente limpas, de modo a permitir boa aderência.

7.c CONCRETO

◦ O concreto a ser utilizado nas peças terá a resistência à compressão característica (fck=30
mpa) indicada no projeto.
◦ A trabalhabilidade do concreto deverá ser compatível com as dimensões da peça a concretar,
com a distribuição das armaduras e com os processos de lançamento e adensamento a serem
usados.
◦ O concreto, quer preparado no canteiro, quer pré-misturado, deverá apresentar resistência cara-
cterística (fck) compatível com a adotada no projeto.
◦ A dosagem do concreto deverá obedecer às prescrições da NBR12655.
◦ A composição de cada concreto a ser utilizado na obra deve ser definida, em dosagem racional
ou experimental, com a devida antecedência em relação ao início da concretagem da obra. O
estudo de dosagem deve ser realizado com os mesmos materiais e condições semelhantes àque-
las da obra, tendo em vista as prescrições do projeto e as condições de execução.
◦ O cálculo da dosagem do concreto deve ser refeito cada vez que for prevista uma mudança de
marca, tipo ou classe do cimento, na procedência e qualidade dos agregados e demais mate-
riais.

7.d LAJES

◦ O local e a armação das lajes devem ser observados no projeto estrutural.

CP Nº 20220055/SOP/CCC 69
8 PAREDES E PAINÉIS:

◦ O tipo de material utilizado para execução das paredes deverá obedecer a Especificação em
questão, salvo, quando for solicitado de outra forma pela Contratante.
◦ As paredes deverão ser executadas obedecendo às dimensões, alinhamento e detalhes, confor-
me indicados no Projeto de Arquitetura. Deverão estar perfeitamente niveladas, aprumadas e
em esquadro.
◦ A verticalidade das paredes deverá ser rigorosamente assegurada.
◦ As fiadas das alvenarias devem ser individualmente niveladas com nível de bolhas.
◦ Todas as juntas entre os blocos devem ter espessura homogênea.
◦ As juntas verticais, tipo mata junta, devem ser aprumadas.
◦ Na execução das alvenarias não estruturais, o “aperto” da parede contra a estrutura deverá ser
feito por processo comprovado e Aprovado pela Fiscalização.
◦ A amarração entre alvenarias deverá ser feita de maneira que os blocos de uma parede pene-
trem na outra alternadamente, de forma a se obter um perfeito engastamento, mesmo que uma
parede atravesse a outra.
◦ Todo elemento estrutural em contato com alvenaria deverá ser amarrado das seguintes manei-
ras:
▪ Nas juntas horizontais inferiores – o concreto deverá ser apicoado e umedecido antes do
assentamento da argamassa.
▪ Nas juntas verticais – sobre as superfícies de concreto, limpas, molhadas, isentas de pó
etc. deverá ser espalhado chapisco, argamassa de cimento e areia no traço 1:3 de consis-
tência pastosa, não devendo haver uniformidade na aplicação do chapisco. Após a cura
do chapisco, aproximadamente 12 horas e 24 horas após o término da aplicação dele,
deverá ser aplicada a argamassa para fixação dos blocos, com 10mm de espessura.
◦ Os cortes na alvenaria para colocação de tubulações, caixas e elementos de fixação em geral
devem ser executados, preferencialmente, com disco de corte para evitar danos e impactos que
possam danificar a alvenaria.
◦ Deverão ser tomadas providências, para evitar a perda de resistência das paredes, devido à
abertura de “rasgos” para embutir tubulações que cortem grande extensão horizontal de um
“pano” de alvenaria. Neste caso, deverá ser consultado o calculista do projeto.
◦ Todas as aberturas feitas na parede para chumbamento de tubulação, caixas de passagens, to-
madas etc. deverão ser preenchidos posteriormente, com argamassa de assentamento, pressio-
nando-a firmemente de modo a ocupar todos os vazios.

CP Nº 20220055/SOP/CCC 70
◦ As alvenarias deverão ser revestidas conforme indicação do Projeto de Arquitetura, até um mí-
nimo de 10cm acima do nível do forro.
◦ Caberá a Contratada assentar os materiais utilizados nos locais apropriados utilizando para apli-
cação deles, somente profissionais especializados.
◦ Os locais onde serão aplicadas as alvenarias e paredes estão indicados no Projeto de Arquitetu-
ra. Todas as alvenarias deverão ser executadas da laje de piso até a laje de teto ou viga de con-
creto, salvo por indicação contrária.
◦ As paredes em alvenaria deverão estar perfeitamente aprumadas e planas.
◦ As medidas representadas em planta já consideram os limites de dimensões totais para espessu-
ra de paredes.
◦ As imperfeições de prumo e planilocalidade, quando ocorrerem no assentamento dos blocos ce-
râmicos, devem ser corrigidas na aplicação do reboco.
◦ A espessura máxima admitida para a somatória chapisco + emboço + reboco (já incluída massa
corrida e pintura) é de 2 cm.
◦ As paredes deverão ser executadas utilizando-se blocos inteiros, com juntas amarradas. Antes
do início dos serviços deverá ser calculada a modulação de cada painel a fim de se evitar, ao
máximo, o emprego de blocos cortados.
◦ Defeitos e cortes de blocos: A operação deverá ser cuidadosa, de modo que as peças obtidas se-
jam perfeitamente regulares. As dimensões e formato de peças cortadas deverão ser compatí-
veis com as finalidades. É vedado emprego das peças rachadas, emendadas ou com qualquer
tipo de defeito de forma ou fabricação.
◦ Argamassa para assentamento dos blocos:
▪ Todos os blocos deverão encontrar-se úmidos no instante do assentamento.
▪ Para a mistura de argamassa de assentamento poderão ser utilizados, tanto misturadores
mecânicos quanto manuais. No caso de ser utilizado misturador mecânico, este deverá
ser limpo constantemente de argamassa seca, sujeira, e ou materiais que possam com-
prometer a qualidade da mistura.
▪ A argamassa de assentamento deverá recobrir inteiramente todas as superfícies de con-
tato dos blocos.
▪ A primeira fiada deverá ser assente com argamassa abundante: espessura mínima de
2cm.
▪ Os excessos de argamassa refluentes das juntas deverão ser removidos enquanto fres-
cos.
▪ As argamassas caídas ao solo ou retiradas da alvenaria poderão ser reaproveitadas desde
que haja recuperação da mesma e após a recuperação apresentem as mesmas caracterís-
ticas iniciais.

CP Nº 20220055/SOP/CCC 71
◦ Não deverá ser alterada a posição dos blocos depois do início da pega da argamassa; em caso
de modificação inevitável os blocos (e eventualmente os seus vizinhos) deverão ser removidos,
limpos, umedecidos e recolocados com argamassa fresca.
◦ As paredes deverão estar perfeitamente alinhadas e perpendiculares com a laje de piso e teto. O
alinhamento, ou prumo, das paredes poderá ser averiguado, pela Fiscalização, empregando ré-
gua de alumínio com nível de bolha acoplado, nível laser ou qualquer outro equipamento devi-
damente calibrado e em condições de uso. Caso a parede não esteja com seu devido prumo a
Contratada deverá refazê-la sem ônus à Contratante.
◦ Juntas de assentamento: Deverão ter espessura constante em todas as direções. A espessura das
juntas terminadas verticais e horizontais serão de 8 a 15mm, exceto quando necessário para
ajuste, porém constantes, devendo as rebarbas ser retiradas com a colher.
◦ Deverão ser fechados todos os furos deixados por pregos durante o alinhamento, após a conclu-
são dos trabalhos de paredes revestidas.
◦ As juntas verticais deverão ser amarradas. As horizontais deverão ser mantidas em absoluto ni-
velamento; sendo que este deverá ser retificado com frequência.
◦ Reforços (cintas e pilaretes): As cintas e pilaretes serão executadas conforme detalhes típicos
constantes do projeto estrutural.
◦ Rejuntamento: As juntas nas paredes de fechamento serão lisas.
◦ As divisórias dos banheiros serão em Granito Branco.
◦ Na secretaria e salas de estudo os fechamentos serão em DIVISÓRIA PAINEL CELULAR
MONTANTE/ RODAPÉ SIMPLES, PERFIL EM ALUMÍNIO, com instalação conforme ca-
derno de encargos da SOP.
◦ Na casa de máquinas serão executados Cobogós pré-moldado em concreto 50x50cm tipo anti-
chuva + tinta acrílica cor branca.
◦ Sobre as paredes das platibandas serão assentados chapins de concreto armado pré-moldado
com 3cm de espessura e aproximadamente 20 cm de largura afixado com argamassa de cimento
e areia grossa no traço 1:3 sobre a alvenaria de forma centralizada e nivelada.

9 ESQUADRIAS E FERRAGENS:

9.a CONSIDERAÇÕES GERAIS:

◦ Cabe à Contratante, juntamente com o fabricante de esquadrias, com base nos desenhos dos
projetos apresentados, que são indicativos de funcionamento e aspecto, elaborarem os desenhos
de detalhes de execução, contendo a composição das seções transversais e indicações dos perfis
metálicos e ferragens a serem utilizados. Deverá ser apresentada pelo Fabricante, à Contratada,

CP Nº 20220055/SOP/CCC 72
amostras dos perfis e protótipos das esquadrias a qual deverá ser submetida à aprovação da
Contratante.
◦ Só poderão ser utilizados na execução das peças, perfis e materiais idênticos aos indicados nos
desenhos e amostras apresentadas pelo Fabricante e aprovados pela Contratada junto à Contra-
tante.
◦ O Fabricante somente poderá iniciar a fabricação das esquadrias, após a aprovação dos dese-
nhos de detalhamento pela Contratante e após serem previamente e rigorosamente verificadas
na obra, as dimensões dos respectivos vãos onde elas serão instaladas.
◦ Toda esquadria entregue na obra está sujeita à inspeção da Fiscalização quanto à exatidão de di-
mensões, precisão de esquadro, ajustes, cortes, ausência de rebarbas e defeitos de laminação, ri-
gidez das peças e todos os aspectos de interesse para que a qualidade final da esquadria não
seja prejudicada, tanto quanto ao bom aspecto, quanto ao perfeito funcionamento.
◦ Todos os perfis e chapas não poderão ser emendados no sentido de seus comprimentos exceto
quando o comprimento da peça for maior que o tamanho do perfil encontrado no mercado.
◦ A Contratada deverá elaborar o detalhamento executivo das esquadrias incluindo a fixação nos
peitoris de granito de modo a garantir perfeitas estabilidade e estanqueidade.

9.b ESQUADRIAS DE MADEIRA:

◦ Toda a madeira a ser empregada deverá ser seca e isenta de defeitos, tais como: rachaduras,
nós, escoriações, falhas, empenamentos etc. que possam comprometer a sua durabilidade e o
perfeito acabamento das peças.
◦ Todos os serviços de marcenaria deverão ser executados obedecendo às dimensões, alinhamen-
to e detalhes indicados no Projeto de Arquitetura. Todas as peças deverão estar perfeitamente
niveladas, alinhadas e em esquadro.
◦ Todas as peças e respectivos pertences deverão ser instalados com o maior apuro, obedecendo
às indicações dos desenhos do Projeto de Arquitetura.
◦ O perfeito estado de cada peça deverá ser minuciosamente verificado antes de sua colocação.
◦ Todo o serviço de marcenaria entregue na obra está sujeito à inspeção da fiscalização quanto à
exatidão de dimensões, precisão de esquadro, cortes, ausência de rebarbas, rigidez e todos os
demais aspectos de interesse para que a qualidade final do serviço em questão não seja prejudi-
cada, tanto quanto ao bom aspecto, quanto ao perfeito funcionamento.
◦ Caberá à Contratada assentar os materiais nos locais apropriados e a responsabilidade quanto
aos materiais empregados.

CP Nº 20220055/SOP/CCC 73
9.c ESQUADRIAS METÁLICAS:

◦ As esquadrias em alumínio deverão atender às cores indicadas em projeto.


◦ Todos os serviços de serralheria deverão ser executados obedecendo às dimensões, alinhamento
e detalhes indicados no Projeto de Arquitetura. Todas as peças deverão estar perfeitamente ni-
veladas, alinhadas e em esquadro.
◦ O Fabricante somente poderá iniciar a fabricação dos elementos metálicos, após serem previa-
mente e rigorosamente verificadas na obra, as dimensões dos respectivos vãos onde eles serão
instalados.
◦ Todas as peças e respectivos pertences deverão ser instalados com o maior apuro, obedecendo
às indicações dos desenhos do Projeto de Arquitetura.
◦ O perfeito estado de cada peça deverá ser minuciosamente verificado antes de sua colocação.
◦ Todo o serviço de serralheria entregue na obra está sujeito à inspeção da fiscalização quanto à
exatidão de dimensões, precisão de esquadro, cortes, ausência de rebarbas, rigidez e todos os
demais aspectos de interesse para que a qualidade final do serviço em questão não seja prejudi-
cada tanto quanto ao bom aspecto quanto ao perfeito funcionamento.
◦ Caberá à Contratada assentar os materiais nos locais apropriados e a responsabilidade quanto
aos materiais empregados.
◦ Todo o material deverá ser novo, de boa qualidade, limpo, desempenado e sem defeitos de fa-
bricação ou falhas de laminação, bem como a mão de obra ampliada deverá ser especializada.
◦ As chapas e os perfis deverão atender as precauções das normas técnicas da ABNT, e só pode-
rão ser utilizadas perfis de materiais idênticos aos indicados nos desenhos e as amostras apre-
sentadas pela contratada e aprovados pela fiscalização.
◦ As ferragens necessárias a fixação, colocação, movimentação ou fechamento das esquadrias fa-
rão parte integrante delas, devendo, porém ser de boa qualidade.
◦ Caberá a contratada inteira responsabilidade pelo prumo e nível das serralherias e perfeitos fun-
cionamento e estanqueidade das mesmas, depois de definitivamente fixadas.

9.d Pintura sobre superfícies metálicas:

◦ A pintura deverá ser executada sobre superfície limpa, totalmente isenta de pó, óleo, gordura,
respingos de soldas, oxidação ou qualquer outro material que possa interferir na aderência má-
xima do revestimento. As superfícies metálicas não deverão apresentar pontos de ferrugem. Se
porventura apresentarem pontos isolados de oxidação, deverão ser lixadas até a remoção total
da ferrugem.

CP Nº 20220055/SOP/CCC 74
◦ Cuidados especiais devem ser tomados na limpeza de cordões de solda, locais que pela sua na-
tureza contém acentuada porosidade. Todas as soldas deverão ser bem esmerilhadas e deverão
receber tratamento adequado contra oxidação.
◦ Superfícies em metais não ferrosos (alumínio, aço galvanizado etc.) – deverão ser levemente li-
xadas utilizando lixa 180; desengordurantes e desengraxadas com produtos indicados pelo Fa-
bricante escolhido e deverão estar devidamente limpas, isentas de todo e qualquer tipo de detri-
to.

9.e FERRAGENS:

◦ A aquisição das ferragens poderá ser efetuada somente depois que as amostras delas forem
aprovadas pela Contratante.
◦ Antes da aquisição das ferragens a Contratada deverá verificar os desenhos das esquadrias a
fim de assegurar a perfeita adequação dos produtos aos locais de seu emprego.
◦ As ferragens impropriamente fornecidas deverão ser prontamente substituídas sem ônus à Con-
tratante.
◦ As ferragens deverão ser armazenadas em lugar seguro, na embalagem original da fábrica, de
onde deverão ser retiradas somente por ocasião de sua aplicação.
◦ As ferragens deverão ser fornecidas com todos os parafusos e demais acessórios necessários
para sua instalação.
◦ As fechaduras deverão atender as seguintes características técnicas: ser de inox, mecânica de
embutir, alta segurança, de acordo com NBR 14913, com 3 avanços de lingueta e distância de
breca de 55mm.
◦ Para cada fechadura deverão ser fornecidas no mínimo DUAS CHAVES, cada uma das quais
acompanhadas de uma ETIQUETA DE ALUMÍNIO DE IDENTIFICAÇÃO.
◦ Em cada etiqueta deverão constar as informações relativas à fechadura a que pertencem as cha-
ves.
◦ As dobradiças de todos os tipos deverão ajustar-se perfeitamente, tanto à localização, tipo, ma-
terial, dimensões e peso das portas, como ao material e dimensões dos batentes.
◦ Cada folha de porta deve ser instalada com o conjunto de três dobradiças. Portas com mais de
35 kg devem utilizar quatro dobradiças.
◦ Barras de apoio: barras de aço inox nos sanitários para portadores de necessidades especiais
conforme NBR 9050
◦ Nas esquadrias metálicas as ferragens deverão ser assentadas pelo fabricante das esquadrias, na
oficina, exceto nos casos em que possam ser danificadas pelo transporte.
◦ Nas esquadrias de madeira (portas prontas), as ferragens deverão vir assentadas de fábrica.

CP Nº 20220055/SOP/CCC 75
◦ A localização das ferragens nas esquadrias deverá ser medida com precisão, de modo a serem
evitadas discrepâncias de posição ou diferenças de nível perceptíveis à vista.
◦ O rebaixo de encaixe para dobradiças, fechaduras, chapas-testa etc. deverão ter a forma exata
das ferragens, não sendo toleradas folgas que exijam emendas, taliscas de madeira etc. Deverão
ser feitos todos os ajustes exigidos para funcionamento perfeito.

9.f OUTROS ELEMENTOS

◦ Conforme projeto de arquitetura, serão instalados corrimão dupla altura em aço inox na escada.
◦ A execução deverá atender as especificações apresentadas nas peças gráficas.

10 VIDROS:

◦ Todo material deverá ser obrigatoriamente de primeira qualidade, sem uso anterior.
◦ As chapas de vidros serão sempre assentes com emprego de baguetes de alumínio conforme de-
talhes.
◦ Os vidros serão de preferência, fornecidos nas dimensões respectivas, procurando-se, sempre
que possível, evitar o corte no local da construção.
◦ As bordas de cortes serão esmerilhadas de forma a se tornarem lisas e sem irregularidades.
◦ No dimensionamento das chapas de vidro considerar-se-ão efeitos da dilatação decorrentes da
elevação de temperatura.
◦ As dimensões dos vidros indicados no Projeto de Arquitetura são aproximadas, devendo o fa-
bricante efetuar as medições dos vãos dos caixilhos, na obra, antes de efetuar a fabricação ou os
cortes respectivos, em definitivo.
◦ Antes da instalação do vidro deverá ser verificada diretamente na obra, pelo fabricante junto ao
representante da Contratada, a condição existente no local (vãos, defeitos na alvenaria, ou cai-
xilhos etc.), para que a aplicação do vidro não seja comprometida por irregularidades.

10.a ESPELHOS:

◦ Especificação: espelho de cristal lapidado, e= 4mm colado, sem moldura. Dimensões conforme
os detalhes do projeto.
◦ Local de aplicação: sobre todas as bancadas dos banheiros.

CP Nº 20220055/SOP/CCC 76
11 COBERTURA:

◦ Coberta será em laje impermeabilizada com manta asfáltica e Telha metálica trapezoidal do
tipo "sanduíche", conforme prancha de coberta.
◦ Serão colocados cumeeiras, calhas e algerozes onde se fizer necessário.

12 IMPERMEABILIZAÇÕES:

◦ Serão impermeabilizadas as lajes de cobertura, conforme projeto.


◦ A contratada deverá obedecer aos tipos de impermeabilização da coberta de acordo com o indi-
cado em projeto, executando previamente uma regularização da laje.
◦ Juntamente com a especificação de materiais, deverão ser obedecidos os critérios básicos para
execução dos serviços.
◦ Todas as áreas molhadas deverão ser rebaixadas e impermeabilizadas.
◦ Deverá ser feita, ainda, a impermeabilização das cintas e baldrames, usando emulsão asfáltica.
◦ Juntamente com a especificação de materiais, deverão ser obedecidos os critérios básicos para
execução dos serviços, conforme estabelecido no item Generalidades deste caderno, e cumpri-
das todas as normas da ABNT, pertinentes ao assunto, em especial a NBR 9574 Execução de
impermeabilização.

13 REVESTIMENTOS:

◦ Todas as paredes serão chapiscada com argamassa de cimento e areia grossa no traço 1:3 com
espessura de 5mm e emboçadas com argamassa de cimento e areia no traço 1:4 com espessura
de 20mm.
◦ As paredes não revestidas com cerâmica ou pastilhas, receberão acabamento com reboco nos
traços indicados em planilha para cada serviço, com espessura mínima de 5mm. As superfícies
deverão ser desempenadas e esponjadas, apresentando-se perfeitamente planas, alinhadas, apru-
madas e com os cantos e arestas bem definidos.
◦ Os revestimentos deverão apresentar parâmetros perfeitamente desempenados, aprumados, ali-
nhados e nivelados, com as arestas vivas. Deverão ser fixadas mestras de madeira para garantir
o desempenho perfeito.
◦ As superfícies a serem revestidas deverão ser limpas com escova seca, de modo a eliminar to-
das as impurezas, deverão ser isentas de pó, gordura etc. Antes da aplicação do revestimento, as
superfícies deverão ser molhadas abundantemente, devendo permanecer úmidas.

CP Nº 20220055/SOP/CCC 77
◦ O revestimento só poderá ser aplicado após 7 (sete) dias da conclusão da alvenaria e após a
cura do concreto.
◦ A recomposição de qualquer revestimento não poderá apresentar diferenças de descontinuida-
de.
◦ Todo material a ser utilizado na execução dos revestimentos deverá ser de primeira qualidade,
sem uso anterior.
◦ O revestimento da parede só poderá ser executado após serem colocadas e testadas todas as ins-
talações hidráulicas e canalizações que passam por ela, bem como todas as esquadrias e embu-
tidos.
◦ Quando do corte e assentamento das peças não serão aceitos revestimentos cerâmicos com fa-
ces expostas que não tenham acabamento de fábrica, ou seja, as peças que forem cortadas de-
vem ser assentadas de forma que as faces talhadas fiquem protegidas.
◦ Caberá a Contratada assentar os materiais nos locais apropriados, utilizando para aplicação de-
les, somente profissionais especializados.
◦ As etapas de revestimento de emboço e reboco poderão ser substituídas por massa única (em-
boço + reboco), industrializada ou misturada na obra.
◦ Chapisco: Argamassa de cimento e areia grossa no traço 1:3, de consistência pastosa.
◦ Para execução do chapisco, além das diretrizes do item Condições Gerais deverão ser observa-
dos os itens a seguir:
◦ O chapisco deverá ser aplicado sobre superfícies perfeitamente limpas e molhadas, isentas de
pó, gordura etc. não devendo haver uniformidade na chapiscagem.
◦ O chapisco deverá ser curado, mantendo-se úmido pelo menos, durante as primeiras 12(doze)
horas.
◦ A aplicação de argamassa sobre o chapisco só poderá ser iniciada 24 (vinte e quatro) horas após
o término da aplicação dele.
◦ Emboço – Argamassa de cimento e areia, no traço 1:3.
◦ Reboco – Argamassa de cimento e areia, no traço 1:6.
◦ Para execução do emboço, além das diretrizes do item Condições Gerais deverão ser considera-
dos os itens a seguir:
◦ O emboço deverá ser aplicado sobre superfície chapiscada, depois da completa pega da arga-
massa das alvenarias e dos chapiscos.
◦ A argamassa de emboço deverá ser espalhada, sarrafeada e comprimida fortemente contra a su-
perfície a revestir, devendo ficar perfeitamente nivelada, alinhada e respeitando a espessura in-
dicada.
◦ Em seguida, a superfície deverá ser regularizada com auxílio de régua de alumínio apoiadas em
guias e mestras, de maneira a corrigir eventuais depressões.

CP Nº 20220055/SOP/CCC 78
◦ O tratamento final do emboço deverá ser feito com desempenadeira, de tal modo que, a superfí-
cie apresente paramento áspero para facilitar a aderência dos revestimentos, tais como: reboco,
revestimento cerâmicos de paredes e pisos etc.
◦ Nas alvenarias cujo acabamento será em revestimento cerâmico, o emboço deverá ter acaba-
mento perfeito, sem defeitos para que eles não sejam repassados para o revestimento.
◦ O emboço deverá permanecer devidamente úmido, pelo menos, durante as primeiras 48 horas.
◦ As aplicações dos revestimentos sobre as superfícies emboçadas só poderão ser efetuadas 72
horas após o término da execução do emboço.
◦ Será aplicada nas salas de hemodinâmica e suas respectivas comp. Técnicas, revestimento com
argamassa baritada, espessura 2cm, pintada em tinta epóxi cor verde claro.

13.a REVESTIMENTO CERÂMICO:

◦ A alvenaria deve estar limpa, desempenada, nivelada e isenta de sujeiras.


◦ As placas devem estar secas e com o verso limpo. Aplique uma camada de 3mm a 5mm de es-
pessura sobre a base com uma desempenadeira de 8x8x8mm.
◦ Aplique as peças e pressione com os dedos, batendo com um martelo de borracha sobre as pla-
cas aplicadas até conseguir o amassamento dos cordões e obter o contato de todo o verso da
placa com a argamassa.
◦ Após o assentamento, retirar o excesso de argamassa depositado sobre as peças, com esponja
limpa e úmida.
◦ Após 20 minutos rejuntar as peças utilizando desempenadeira de borracha, espalhando a arga-
massa por toda a placa e preenchendo as juntas entre as placas.
◦ Após 20 a 40 minutos dê acabamento com esponja limpa e úmida.
◦ Deverão ser previstas juntas de movimentação a cada 3m na horizontal e 6 m na vertical, no
máximo.
◦ Deverão ser seguidas todas as orientações do fabricante.

13.b PEITORIL EM GRANITO:

◦ As janelas terão peitoris em granito conforme indicação do projeto de arquitetura.

13.cFORRO DE GESSO:

CP Nº 20220055/SOP/CCC 79
◦ O tipo de material utilizado para execução dos forros deverá obedecer a especificação em ques-
tão, salvo, quando for solicitado de outra forma pela Contratante.
◦ Os forros deverão ser executados obedecendo às dimensões, alinhamento e detalhes, conforme
indicados no Projeto de Arquitetura. Deverão estar perfeitamente nivelados, aprumados e em
esquadro.
◦ As réguas são colocadas perpendicularmente aos perfis, conforme paginação do projeto de ar-
quitetura. O início do assentamento deve ser feito pelo canto encostado na alvenaria com a uti-
lização de uma tabica de alumínio.

14 PISOS:

◦ Juntamente com a especificação de materiais, deverão ser obedecidos os critérios básicos para
execução dos serviços – Generalidades – deste caderno, e cumpridas todas as normas da ABNT
pertinentes ao assunto.
◦ A base de concreto sobre a qual será aplicado o piso deverá ter sido dimensionada e executada
de modo a não sofrer deformações. Deverá ter sido considerado também, a espessura de rebai-
xo em relação ao piso final acabado, para colocação do revestimento.
◦ A superfície do substrato respeitará as indicações dos caimentos contidos nos desenhos, sendo
que na ausência destes, deverão ser obedecidas às declividades estabelecidas.
◦ Nos locais onde não houver manuseio com água e nem lavagem, o caimento será de 0,2% em
direção às portas, escadas ou saídas; nos locais sujeitos a lavação eventual, o caimento será de
0,5% para ralos, portas, escadas ou saídas; nos banheiros, 1% para os ralos; na copa/cozinha, o
caimento deverá ser 1% para as saídas.
◦ Antes do início da aplicação do revestimento deverão ser verificadas diretamente na obra pela
Fiscalização e pelos representantes da Contratada, as condições técnicas da base (substrato) que
irá receber o piso, para que o desempenho deste não seja comprometido por irregularidades.
◦ Os tipos e as dimensões dos pisos deverão obedecer a Especificação e ao Projeto.
◦ O piso só deverá ser executado depois de assentadas às canalizações que devam passar por bai-
xo dele e após a locação e nivelamento dos ralos e caixas, quando houver. Não deverá haver
também mais movimentação no local, devido à execução de outros serviços.
◦ Todo o material a ser utilizado na execução de um mesmo piso deverá proceder de um único
Fabricante, devendo ser, obrigatoriamente, de primeira qualidade, sem uso anterior. Exemplifi-
cando: o granito do piso deverá ser comprado de um único fabricante, o rejunte a ser emprega-
do poderá ou não ser comprado do mesmo fabricante, porém o fabricante de rejunte escolhido
fornecerá todo o rejunte necessário para execução do piso; e assim por diante.
◦ Cabe à Contratada a responsabilidade quanto aos materiais empregados e as respectivas reco-
mendações do Fabricante.

CP Nº 20220055/SOP/CCC 80
◦ A Contratada deverá impugnar o recebimento ou o emprego de todo o material que, no ato de
sua entrega à obra ou durante a verificação que deverá preceder ao seu emprego apresentar ca-
racterísticas discrepantes da especificação.
◦ Deverão ser consideradas as recomendações do Fabricante, quanto ao contrapiso, cantos e re-
forços nas Partes (rodapés), penetração nos ralos, canaletas e nas passagens de tubulação.
◦ A execução do piso deverá obedecer rigorosamente às instruções do fabricante (quando houver)
e só poderá ser efetuada por profissionais especializados.

14.a PISO MORTO CONCRETO FCK=13,5 MPA C/PREPARO E LANÇAMENTO:

◦ Local de aplicação: como base de todos os pisos internos (onde não houver laje em concreto).
◦ Não deverão ser executados lastros de concreto para os pisos de concreto intertravado e onde
está especificado piso em concreto (neste caso piso e contrapiso devem ser executados em uma
única concretagem).
◦ Sobre o solo previamente nivelado e compactado, será aplicado piso morto, com resistência mí-
nima de 13,5 Mpa. Essa camada deverá ser executada somente após a conclusão dos serviços
de instalações embutidas no solo.

14.b CONTRAPISO REGULARIZADO:

◦ Argamassa de cimento e areia sem peneirar no traço 1:3, espessura de 3cm.


◦ Local de aplicação: para regularização da base de concreto, como base de todos os pisos inter-
nos e externos, exceto para os pisos de concreto intertravado.
◦ O contrapiso será executado com antecedência, mínima, de sete (7) dias em relação ao assenta-
mento do piso cerâmico, com vistas a diminuir o efeito de retração da argamassa sobre a pavi-
mentação.
◦ A superfície da camada imediatamente anterior ao contrapiso deverá estar isenta de tudo o que
possa prejudicar a aderência entre ambas
◦ Bases antigas ou muito lisas deverão ser previamente apessoadas.
◦ Com a finalidade de garantir a aderência do contrapiso à camada imediatamente inferior, esta
última será umedecida e polvilhada com cimento Portland (formando pasta), lançando-se, em
seguida, a argamassa que constitui o contrapiso.
◦ O acabamento da superfície do contrapiso será executado à medida que é lançada a argamassa,
apresentando acabamento áspero, obtido por sarrafeamento ou ligeiro desempenamento.

CP Nº 20220055/SOP/CCC 81
◦ O serviço só poderá ser iniciado após o término da marcação das alvenarias e executadas e tes-
tadas às instalações elétricas e hidráulicas do piso.

14.cPISO CERÂMICO E REJUNTAMENTO:

◦ Antes de iniciar o trabalho de assentamento é importante seguir alguns passos que certamente
irão facilitar e agilizar a sua tarefa:
◦ Faça uma inspeção visual de todas as peças cerâmicas a serem colocadas, confirmando sua re-
ferência de fábrica, a tonalidade e o tamanho. No caso do projeto de paginação prever o uso de
diversas cores certifique-se de que o tamanho de todas as peças é o mesmo.
◦ Defina a melhor estratégia de colocação, determinando o número e a disposição das peças a se-
rem fixadas a cada etapa de trabalho.
◦ Cuide do alinhamento, esticando fios guias verticais, que deverão se estender por toda a altura
da fachada.
◦ Antes de iniciar, verifique se o contrapiso já foi nivelado. Esse nivelamento pode ser feito com
uma mistura simples de areia e cimento, usando- se régua e desempenadeira.
◦ Para manter as peças cerâmicas sempre alinhadas com a parede, não se esqueça de esquadrejar
a área: os lados do triangulo formado devem ter 60 cm e 80 cm, para que o esquadrejamento
seja de 1 m.
◦ O preparo da argamassa deve segue recomendações do fabricante. É melhor misturar manual-
mente em pequenas quantidades, pois, após 90 minutos, a massa perde o ponto de uso.
◦ Antes de aplicar a massa, tire a poeira do contrapiso com a vassoura.
◦ Umedeça o contrapiso levemente, borrifando água. Não molhe demais para não comprometer a
aderência da argamassa.
◦ Limpe sempre a parte branca do verso da peça com um pano úmido.
◦ Na hora de frisar a argamassa com o lado dentado da desempenadeira, os frisos devem resultar
inteiros. Não deixe buracos entre os frisos: eles formarão bolhas de ar que poderão descolar a
peça no futuro.
◦ Use espaçadores. Esses acessórios ajudam a alinhar as peças.
◦ Após tirar o excesso de massa na junta entre as peças, confira o nivelamento com uma régua e
o nível de bolha.
◦ O rejunte só poderá ser feito pós 72 horas do assentamento. Se o piso assentado for poroso, não
espalhe a massa de rejunte sobre toda a peça, pois será difícil limpar. Faça trabalho junta por
junta.

CP Nº 20220055/SOP/CCC 82
14.d SOLEIRAS:

◦ Em granito cinza, polido em todas as faces aparentes, com 2 cm de espessura e largura igual a
15cm.
◦ Fabricantes: fornecedor local. A amostra da soleira deverá ser aprovada pela fiscalização.
◦ Será aplicado filete de granito com 2 cm de espessura e largura igual a 10 cm. Segundo especi-
ficação do projeto.
 “Concluídos os pisos, a Contratada deverá tomar as providências no sentido de preservá-
lo contra danos”.
15 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS, SANITÁRIAS E ÁGUAS PLUVIAIS:
◦ Os serviços de instalações hidráulicas, instalações sanitárias, instalação de águas pluviais, de-
verão seguir recomendações da ABNT, concessionárias locais e projetos específicos.

15.a LOUÇAS E METAIS;

◦ Todo material deverá ser obrigatoriamente de primeira qualidade, sem uso anterior. Todo mate-
rial entregue na obra está sujeito à inspeção da Fiscalização devendo ter todos os requisitos de
interesse para um bom funcionamento e aspecto.
◦ Só poderão ser instaladas peças idênticas às indicadas nesta especificação, salvo de outra for-
ma, quando previamente aprovadas pela Contratante.
◦ Os aparelhos sanitários, equipamentos afins, respectivos pertences e peças complementares se-
rão fornecidos e instalados com maior apuro.
◦ O perfeito estado de cada aparelho deverá ser minuciosamente verificado antes de sua coloca-
ção.
◦ Para o local de aplicação do material descrito nesta especificação, deverá ser consultado o Pro-
jeto de Arquitetura.
◦ Para definição da bitola a ser utilizada em cada material (depende do local de aplicação dele),
deverá ser consultado o Projeto de Instalação Hidráulica.
◦ Caberá à Contratada assentar os materiais nos locais apropriados e a responsabilidade quanto
aos materiais empregados.
◦ As louças deverão ser fornecidas com todos os parafusos e demais acessórios necessários para
sua instalação.
◦ Bancadas em granito: Bancada em granito outras cores, e=2cm, polido em todas as faces apa-
rentes, conforme projeto.

CP Nº 20220055/SOP/CCC 83
◦ Todo material deverá ser obrigatoriamente de primeira qualidade, sem uso anterior. Todo mate-
rial entregue na obra está sujeito a inspeção da Fiscalização devendo ter todos os requisitos de
interesse para um bom funcionamento e aspecto.
◦ Só poderão ser instaladas peças idênticas às indicadas nesta especificação, salvo de outra for-
ma, quando previamente aprovada pela Contratante.
◦ Todas as peças e acessórios serão colocados com o máximo esmero, obedecendo às indicações
dos desenhos do Projeto de Arquitetura.
◦ Para o local de aplicação do material descrito nesta especificação, deverá ser consultado o Pro-
jeto de Arquitetura.
◦ Para definição da bitola a ser utilizada em cada material (depende do local de aplicação dele),
deverá ser consultado o Projeto de Instalação Hidráulica.
◦ Caberá à Contratada assentar os materiais nos locais apropriados e a responsabilidade quanto
aos materiais empregados.
◦ Todos os metais e acessórios a serem utilizados estão especificados no Projeto de Arquitetura e
na planilha de quantificação e especificações de materiais.
◦ O acabamento de todos os metais sanitários será cromado.
◦ As ligações flexíveis e sifões serão metálicos com acabamento cromado.
◦ Os metais deverão ser fornecidos com todos os parafusos e demais acessórios necessários para
sua instalação.

15.b INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS:

◦ Todo serviço referente a qualquer das instalações hidráulico-sanitárias deverá ser executado por
profissionais habilitado, sendo usadas as ferramentas apropriadas a cada serviço e material uti-
lizado.
◦ Os serviços serão executados em perfeito acordo com os projetos e especificações fornecidos.
Qualquer alteração ou adaptação do projeto ou especificação só será feita com prévia autoriza-
ção do SOP, através do departamento técnico.
◦ A execução de qualquer serviço deverá obedecer às normas da ABNT específicas para cada
tipo de instalação. Deverá obedecer, ainda às disposições constantes de atos legais do estado e
dos municípios.
◦ Na execução de qualquer serviço deverão ser atendidas as recomendações e prescrições dos fa-
bricantes para os diversos materiais.
◦ As colunas de canalização correrão embutidas nas alvenarias, salvo quando forem criados em
projeto espaços previstos para este fim ou quando, por condição do projeto arquitetônico, de-
vam correr aparentes.

CP Nº 20220055/SOP/CCC 84
◦ Quando não correrem embutidas, as canalizações serão fixadas por braçadeiras espaçadas con-
venientemente, de acordo com a bitola do cano. As derivações correrão, sempre que possível,
embutidas em paredes, vazios, lajes rebaixadas ou abaixo de pisos, evitando-se sempre sua in-
clusão no concreto da estrutura.
◦ Não se permitirá a concretagem de tubulações dentro de colunas, pilares ou outros elementos
estruturais. As buchas e caixas necessárias à passagem prevista de tubulações através de ele-
mentos estruturais deverão ser executadas e colocadas antes da concretagem.
◦ Na passagem através de elementos estruturais de reservatórios ou piscinas devem ser tomadas
medidas acessórias que assegurem perfeita estanqueidade e facilidade de substituição.
◦ Durante a construção, até o momento da montagem dos aparelhos, todas as extremidades das
canalizações serão vedadas com “plugs” ou bujões rosqueados, convenientemente apertados.
Não será permitido o uso de buchas de papel ou de madeira com essa finalidade.
◦ Sob nenhuma hipótese se permitirá a curvatura de dutos a quente em substituição ao uso das
conexões.
◦ As tubulações passarão a distâncias convenientes de qualquer baldrame ou fundação, a fim de
se prevenir a ação de eventuais recalques.
◦ As cavas abertas no solo para o assentamento de canalizações só poderão ser fechadas após ve-
rificação, pela fiscalização, das condições das juntas, tubos, níveis e declividade.

15.cÁGUAS PLUVIAIS:

◦ As águas pluviais serão recolhidas conforme indicação no projeto de águas pluviais.


◦ As instalações de águas pluviais compreenderão serviços e dispositivos a serem empregados
para captação e escoamento rápido e seguro da chuva.
◦ Serão tomadas todas as precauções para evitar infiltrações em paredes e tetos, bem como obs-
truções das calhas, ralos, condutores, ramais ou redes coletoras.
◦ Os condutores serão localizados conforme projeto, devendo ser observada declividade mínima
de 2% em trechos não verticais.
◦ Todos os condutores serão executados em tubos de PVC rígido, do tipo ponta e bolsa, a não ser
quando especificado ao contrário no projeto. Os condutores terão, em sua extremidade inferior,
curva para despejo livre das águas pluviais ou para ligação do condutor à rede coletora subter-
rânea.
◦ O afastamento das águas pluviais da superfície do terreno se fará, preferencialmente, através de
canaletas abertas, tipo sarjeta, associadas às calçadas perimetrais. As canaletas serão executadas
em concreto simples, com teor de cimento não inferior a 200Kg/m3, com juntas de dilatação a
cada metro de comprimento, acabamento com declividade mínima de meio por cento, nos tre-

CP Nº 20220055/SOP/CCC 85
chos onde houver trânsito de pessoas ou veículos as canaletas terão tampas de grelhas de ferro
fundido ou perfilado.
◦ O recolhimento de águas pluviais em áreas livres fechadas se fará por meio de ralos ou caixas
com grelhas, grades de ferro ou por meio de bocas de lobo. O encaminhamento será feito por
canalização até a sarjeta coletora ou caixa de inspeção.
◦ As águas pluviais captadas pelas respectivas redes coletoras serão levadas à sarjeta da rua ou a
um emissário geral tributário da rede pública de águas pluviais. Em todas as deflexões das re-
des coletoras haverá caixas de inspeção.

16 INSTALAÇÕES DE COMBATE À INCÊNDIO:

16.a DA SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA:

◦ A sinalização básica é constituída por quatro categorias, de acordo com a sua função, descritas
a seguir:
▪ Sinalização de proibição, cuja função é proibir ou coibir ações capazes de conduzir ao
início do incêndio ou ao seu agravamento; 
▪ Sinalização de alerta, cuja função é alertar para áreas e materiais com potencial risco;
▪ Sinalização de orientação e salvamento, cuja função é indicar as rotas de saída e ações
necessárias para o seu acesso; 
▪ Sinalização de equipamentos de combate e alarme, cuja função é indicar a localização e
os tipos de equipamentos de combate a incêndio disponível.
◦ As sinalizações devem apresentar efeito fotoluminescente.

16.b EXTINTORES MANUAIS:

◦ O projeto previu a instalação dos tipos de extintores de incêndio a seguir relacionados, sendo
que os valores indicados entre parênteses representam os valores mínimos de capacidade, para
que se constitua uma unidade extintora em conformidade com as normas da ABNT e do Corpo
de Bombeiros:
▪ Pó químico seco (6Kg)
◦ Os extintores serão distribuídos em conformidade com o apresentado nos desenhos do projeto,
de forma a permanecerem o mais equidistantes possível, e colocados de maneira que operador
não percorra distância superior a 20 metros.
◦ Os extintores serão instalados com a sua parte superior a, no máximo 1,60 m em relação ao
piso acabado, devendo eles serem utilizados em conformidade com a sua aplicação.

CP Nº 20220055/SOP/CCC 86
16.cSISTEMA DE PROTEÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS POR EXTINTORES:

◦ Extintores de Incêndio de Gás Carbônico Deverão ser do tipo portátil, de gás carbônico (C02)
com capacidade individual de 6 Kg, com selo de conformidade ABNT e fabricados segundo os
padrões fixados pela EB-150/79 da ABNT e identificados conforme a NBR-7532 da ABNT. Os
cilindros deverão ser de alta pressão conforme a EB-160 da ABNT com o corpo em aço carbo-
no SAE 1040 sem soldas e testados individualmente. Ref.: BUCKA-SPIERO – Modelo 6 Kg
ou similar
◦ Extintores de Incêndio de Pó Químico Deverão ser do tipo portátil de pó químico seco (PQS),
com capacidade individual de 6Kg, com selo de conformidade ABNT e fabricada segundo os
padrões fixados pela EB – 148 da ABNT, identificados conforme a NBR-7532 da ABNT. O pó
químico para extinção de incêndio deverá ser à base de bicarbonato de sódio, conforme a EB-
250 da ABNT com propelente a base de nitrogênio. Os cilindros deverão ser dotados de manô-
metros e válvulas auto selante. Ref.: BUCKA-SPIERO – Modelo MP4 ou similar.

17 INSTALAÇÕES DE GASES GLP:

◦ As instalações de gases GLP serão executadas em rigorosa obediência e orientação dos proje-
tos, assim como as normas e recomendações da ABNT e concessionárias locais.
◦ Durante a construção, até o momento da montagem dos equipamentos, todas as extremidades
das canalizações serão vedadas com “plugs” ou bujões rosqueados, convenientemente aperta-
dos. Não será permitido o uso de buchas de papel ou de madeira com essa finalidade.
◦ As tubulações passarão a distâncias convenientes de qualquer baldrame ou fundação, a fim de
se prevenir a ação de eventuais recalques.
◦ A CONTRATADA deverá atender a todas as medidas de segurança necessárias à instalação dos
equipamentos bem como, às normas vigentes quanto à localização e condições do ambiente da
instalação de tais equipamentos (RDC 50 de 21 de fevereiro de 2002 da Agência Nacional de
Vigilância Sanitária – ANVISA).
◦ Os profissionais envolvidos na instalação deverão ser devidamente qualificados, estando subor-
dinados a um Responsável Técnico da CONTRATADA, e devidamente registrado no CREA.
◦ Todo o procedimento de instalação será acompanhado pela equipe da FISCALIZAÇÃO, sendo
emitido pela empresa CONTRATADA, ao final dos serviços, relatório minucioso dos serviços
realizados.
◦ Os critérios das Manutenções Preventivas e Corretivas das unidades dos tanques de armazena-
mento e dos cilindros das centrais de reserva dos gases GLP devem seguir o estabelecido nas
normas técnicas vigentes.

CP Nº 20220055/SOP/CCC 87
◦ Deverá ser executado teste de estanqueidade, e o laudo técnico deverá ser elaborado nos termos
da NBR 13784/97, por empresas especializadas na realização deste tipo de teste, sem qualquer
tipo de ônus para a fiscalização, e que seus profissionais devem ser engenheiros devidamente
registrados junto ao CREA (Conselho Regional de Economia, Arquitetura e Agronomia), com
competência para emitir a ART.

18 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS, TELEFONIA E LÓGICA:

◦ A execução das instalações elétricas e de telecomunicações obedecerá rigorosamente aos proje-


tos fornecidos, suas especificações e detalhes, bem com a legislação técnica brasileira em vigor
(Normas ABNT).
◦ O construtor deverá submeter, em tempo hábil, o(s) projeto(s) de instalações às concessionárias
ou entidades locais com jurisdição sobre o assunto. Qualquer alteração imposta pela autoridade
competente deverá ser aceita e comunicada à SOP para que sejam feitas as retificações no(s)
projeto(s).
◦ Não se executará qualquer tubulação telefônica sem que o projeto de instalação telefônica te-
nha sido aprovado (Normas Telebrás Nº 222-3115-01/02). Segundo esta norma o construtor de-
verá solicitar a vistoria das tubulações de telefones tão logo estejam em condições de uso e não
apenas ao término da obra, possibilitando desta forma que os cabos e fios telefônicos já estejam
instalados quando da conclusão da edificação.
◦ A execução das instalações elétricas só poderá ser executada por profissionais devidamente ha-
bilitados, cabendo ao construtor a total responsabilidade pelo perfeito funcionamento dela.
◦ Todas as instalações elétricas serão executadas com esmero e bom acabamento, com todos os
condutores, condutos e equipamentos cuidadosamente arrumados em posição e firmemente li-
gados às estruturas de suporte e aos respectivos pertences, formando um conjunto mecânico e
eletricamente satisfatório e de boa aparência.
◦ A fixação dos equipamentos a serem instalados será cuidadosamente executada para que fi-
quem presos firmemente. Para isto, os meios de fixação ou suspensão deverão ser condizentes
com a natureza do suporte e com o peso e as dimensões do equipamento.
◦ Os materiais a serem empregados na execução das instalações serão os rigorosamente adequa-
dos à finalidade em vista e devem satisfazer às especificações e normas da ABNT que lhes se-
jam aplicáveis.
◦ Cuidados especiais deverão ser tomados para proteção das partes vivas expostas dos circuitos e
do equipamento elétrico.
◦ Serão usados métodos de instalação adequados e materiais especiais quando a instalação tiver
que ser executada em:
▪ Lugares úmidos ou molhados
▪ Locais expostos às intempéries ou ação de agentes corrosivos.

CP Nº 20220055/SOP/CCC 88
▪ Ambientes sujeitos a incêndios ou explosões, pela natureza da atmosfera local.
▪ Dependências onde os materiais fiquem sujeitos a temperaturas excessivas.
◦ As redes de tubulações, caixas, quadros etc., deverão estar ligadas à terra por sistema indepen-
dente da “terra” do para-raios. O eletrodo de terra será executado de acordo com o disposto no
item 13 – 5 da NBR 5410 ABNT e deverá apresentar a menor resistência possível de contato,
sendo aconselhável não ultrapassar o valor de 5 (cinco) ohms com o condutor de terra desco-
nectado. Após a execução da instalação a resistência de contato será medida, não podendo ser
superior a 35 (vinte e cinco) ohms.
◦ Antes da concretagem, a tubulação deverá estar perfeitamente fixada às formas e devidamente
obturada em suas extremidades livres, a fim de evitar penetração de detritos e umidade. Tal pre-
caução deverá também ser tomada quando da execução de qualquer serviço que possa ocasio-
nar a obstrução da tubulação.
◦ As instalações elétricas e de telecomunicações só serão aceitas quando entregues em perfeitas
condições de funcionamento e ligadas `as redes das concessionárias locais.
◦ O construtor executará todos os trabalhos complementares da instalação elétrica ou correlatos,
preparo, fechamento de recintos para cabines e medidores, aberturas e recomposição de rasgos
para condutos e canalizações e todos os arremates decorrentes da instalação elétrica.
◦ Os condutores serão instalados de forma a não ficarem submetidos a esforços mecânicos in-
compatíveis com a sua resistência ou com a do isolamento ou revestimento. Nas deflexões se-
rão curvados com raios maiores ou iguais ao mínimo admitido para o seu tipo.
◦ Todas as emendas dos condutores serão feitas nas caixas, não se permitindo, em nenhum caso,
emendas dentro dos eletrodutos. Serão executadas de modo a assegurarem contato elétrico per-
feito por meio de conectores. O isolamento das emendas e derivações deverá manter as caracte-
rísticas dos condutores usados.
◦ Para conectores de seção igual ou menor que a d 10mm2 (8 AWG) as ligações aos bornes de
aparelhos e dispositivos poderão ser feitas diretamente, sob pressão de parafuso, enquanto para
os fios de bitola superior deverão ser usados terminais adequados.
◦ A instalação, quando concluída, deverá estar livre de curtos-circuitos e de “terras” não previstas
nesta especificação. Para ensaio, são indicados os seguintes dados de resistência, de isolamen-
to, que assegurarão um fator de segurança razoável:
◦ Os valores acima deverão ser determinados estando todos os quadros ou painéis de distribui-
ção, porta fusíveis, chaves e dispositivos de proteção em seus lugares. Caso estejam conectados
os aparelhos de iluminação e de utilização (consumidores) em geral, a resistência mínima per-
mitida será a metade do valor especificado acima.
◦ Os condutores de terra deverão ser retos, sem emendas e ter o menor comprimento possível.
Não devem conter chaves ou quaisquer dispositivos de interrupção e devem ser devidamente
protegidos por eletrodutos rígidos ou flexíveis nos trechos em que possam sofrer danificações
mecânicas. Poderão ou não fazer parte do cabo alimentador do equipamento fixo, desde que
observadas as condições já referidas neste item.

CP Nº 20220055/SOP/CCC 89
18.a Estruturas de quadros de distribuição ou de medição.

◦ O condutor de ligação à terra deverá ser preso ao equipamento por braçadeiras, orelhas, conec-
tores, ou qualquer meio mecânico conveniente, que assegure o contato elétrico perfeito e per-
manente. Não deverão ser usados dispositivos que dependam do uso de solda de estanho.
◦ A enfiação só será executada após o revestimento completo das paredes, tetos e pisos, quando
serão retiradas as obstruções das tubulações e após colocação das esquadrias. Toda a tubulação
será limpa e seca pela passagem de buchas embebidas em verniz isolante ou parafina. Para faci-
litar a enfiação os condutores deverão ser lubrificados com talco ou parafina.
◦ É obrigatório o emprego de eletrodutos (PVC rígido Tigre ou similar) em toda a instalação.
◦ A não ser por fatores condicionantes do projeto arquitetônico os condutos correrão embutidos
nas paredes e lajes ou em outros espaços preparados para este fim.
◦ Os eletrodutos serão colocados antes da concretagem, assentando-se seus trechos horizontais
sobre a armadura das lajes.
◦ Todos os cortes necessários para embutir os eletrodutos e caixas deverão ser feitos com o máxi-
mo cuidado, a fim de causar o menor dano possível aos serviços já executados. Os eletrodutos
serão chumbados com argamassa de cimento e areia no traço 1:4.
◦ A junção dos tubos será feita por meio de luvas e as ligações deles com as caixas através de ar -
ruelas apropriadas, sendo todas as juntas vedadas com adesivo “não secativo”.
◦ A tubulação deverá ser instalada de modo a não formar cotovelos ou depressões e deve apre-
sentar ligeira e contínua declividade para as caixas.
◦ Os eletrodutos de diâmetro inferior a 25mm, poderão ser curvados, não devendo as curvas ter
raio inferior a 6 vezes seu diâmetro. Os de bitola superior a 25mm levarão, obrigatoriamente,
conexões curvas pré-fabricadas, em todas as mudanças de direção. Serão descartados todos os
tubos cuja curvatura tenha ocasionado fendas ou redução de seção.
◦ Os eletrodutos, quando por fator condicionante do projeto arquitetônico correrem aparentes, se-
rão convenientemente ficados por braçadeiras, tirantes ou outro dispositivo que lhes garanta
perfeita estabilidade.
◦ Poderão ser empregados eletrodutos rígidos de PVC em todos os casos, com exceção de insta-
lações externas ou sujeitas a condições corrosivas.
◦ Os eletrodutos rígidos deverão ser emendados por meio de luvas atarraxadas em ambas as ex-
tremidades a serem ligadas. Estas extremidades serão introduzidas na luva até se tocarem, o
que assegurará a continuidade da superfície interna da tubulação.
◦ Poderão também ser emendados por outro processo que garanta continuidade elétrica, resistên-
cia mecânica igual à do tubo sem emenda, vedação equivalente à da luva e continuidade da su-
perfície interna.

CP Nº 20220055/SOP/CCC 90
◦ Não serão empregadas curvas com deflexão maior que 90 graus.
◦ As caixas embutidas nas lajes serão firmemente fixadas nos moldes. Serão obturadas com papel
ou serragem, para evitar a penetração de argamassa.
◦ As caixas embutidas nas paredes deverão ser niveladas e aprumadas e facear o parâmetro de al-
venaria, de modo a não resultar excessiva profundidade depois de concluído o revestimento.
◦ O espaçamento entre caixas deve ser tal que permita, a qualquer tempo, fácil colocação ou reti-
rada de condutores. Nos trechos retilíneos o espaçamento máximo será de 15 metros. Nos tre-
chos curvos, este espaçamento deverá ser reduzido de 3 metros para cada curva de 90 graus.
◦ Os espelhos “plafoniers” etc., só serão colocados após a pintura das paredes e tetos. A fixação
de espelhos será feita com parafusos de latão cromado.
◦ As caixas usadas nas instalações subterrâneas serão de alvenaria, revestidas com argamassa de
cimento, impermeabilizadas e com previsões para drenagem. Serão cobertas com tampa e con-
venientemente calafetadas para impedir a entrada de água e corpos estanhos.
◦ As tubulações em áreas externas deverão ter um caimento de 1% para as caixas de passagem.
◦ O nível dos quadros de distribuição será regulado por suas dimensões e pela comodidade de
operação das chaves ou inspeção dos instrumentos não devendo, de qualquer modo, ter o bordo
inferior a menos de 50cm do piso acabado.
◦ Os quadros serão localizados em ponto de fácil acesso. A profundidade deles será regulada pelo
esquema de revestimento previsto para o local, contra o qual deverão ser assentes os alisares
das caixas.
◦ O quadro geral de medição será de aço, com as dimensões padronizadas pela concessionária lo-
cal. A porta deverá ter fechadura e moldura de aço com olhal de vidro transparente para leitura
do medidor. Será equipado com um medidor e disjuntor, conforme projeto fornecido e normas
da concessionária local.
◦ Os quadros das instalações de telecomunicações serão do tipo aprovado pela concessionária lo-
cal e executados de acordo com os projetos fornecidos.
◦ Além da instalação elétrica do sistema de ar-condicionado tipo Split, será executada também a
tubulação de ar-condicionado, compreendendo rede frigorígena de cobre e isolamento térmico,
drenos de PVC soldável, seguirá rigorosamente os projetos e suas especificações.

19 CLIMATIZAÇÃO:

◦ A instalação do sistema de ar-condicionado, compreendendo os equipamentos tipo “Splits”,


rede frigorígena de cobre, isolamento térmico e os drenos de PVC soldável, seguirão rigorosa-
mente os projetos e suas especificações.

CP Nº 20220055/SOP/CCC 91
20 PINTURA:

◦ Para cada esquema de pintura deverão ser utilizadas tintas de fundo e acabamento de um mes-
mo fabricante.
◦ Todo material a ser utilizado na execução da pintura deverá ser de 1ª qualidade.
◦ As superfícies a serem pintadas serão cuidadosamente limpas e convenientemente preparadas
para o tipo de pintura a que se destinem.
◦ Após o lixamento e antes de qualquer demão de tinta, as superfícies deverão ser conveniente-
mente limpas com escovas e panos secos.
◦ A poeira deverá ser totalmente eliminada da superfície, porém, tomando-se precauções espe-
ciais contra o levantamento de pó durante os trabalhos, até que as tintas sequem inteiramente.
◦ As superfícies só poderão ser pintadas quando perfeitamente secas, para que a umidade não
prejudique a aderência e nem cause a formação de bolhas, soltando a pintura.
◦ Cada demão de tinta só poderá ser aplicada quando a precedente estiver perfeitamente seca, ob-
servando-se um intervalo de 24 horas, no mínimo, entre demãos sucessivas, salvo quando indi-
cado de outra forma.
◦ Igual cuidado deverá haver entre demãos de massa, observando-se um intervalo mínimo de 48
horas, após cada demão de massa, salvo quando indicado de outra forma.
◦ As superfícies pintadas deverão ser manuseadas decorridas o tempo limite estabelecido pelo fa-
bricante.
◦ Salvo autorização expressa da fiscalização, serão empregados, exclusivamente, somente tintas
já preparadas em Fábrica, entregues na obra com sua embalagem original intacta.
◦ A Fiscalização deverá realizar inspeção e controle de qualidade das tintas especificadas, antes
de sua aplicação.
◦ Durante a aplicação, as tintas deverão ser mantidas homogeneizadas com consistência unifor-
me.
◦ A mistura, homogeneização e aplicação da tinta deverão estar de acordo com as instruções do
Fabricante. Todo serviço deverá ser efetuado de maneira esmerada, de modo que as superfícies
acabadas fiquem isentas de escorrimentos, respingos, ondas, recobrimentos e marcas de pincel.
A superfície acabada deverá apresentar, depois de pronta, textura completamente uniforme, to-
nalidade e brilho homogêneos.
◦ Caberá à Contratada executar o serviço de pintura, nos locais conforme indicados no Projeto de
Arquitetura, utilizando para execução dele.
◦ Todas as superfícies a serem pintadas deverão receber inicialmente chapisco e reboco salvo in-
dicação contrária.
◦ Os tipos de pinturas devem seguir o que foi determinado em projeto para cada área.

CP Nº 20220055/SOP/CCC 92
◦ A aplicação do selador, massa e tintas, bem como intervalo entre demãos deles deverá seguir as
instruções do fabricante escolhido.
◦ Sobre a superfície de reboco totalmente curado, isenta de umidade, lixada (com lixa de 50 ou
80), perfeitamente limpa e totalmente isenta de poeira, deverá ser aplicada uma demão de sela-
dor.
◦ Nas paredes internas, após a secagem do selador, deverão ser aplicadas, sequencialmente, 2
(duas) demãos de massa, em camadas finas, intervaladas de acordo com instruções do fabrican-
te e utilizando para espalhamento, desempenadeira de aço.
◦ Os encontros entre paredes deverão ser perfeitamente preenchidos com massa, para dar um
bom acabamento nos cantos.
◦ Após a total secagem da massa (tempo de secagem de acordo com instruções do fabricante), a
superfície deverá ser lixada (utilizando lixa 100 ou 120) e terá que ser devidamente limpa, utili-
zando pano úmido, escova de nylon ou aspirador de pó, de maneira que toda a poeira seja eli-
minada. A superfície deverá ficar isenta de qualquer resíduo que possa prejudicar o acabamen-
to.
◦ Sobre a superfície da parede totalmente lisa, limpa e seca deverão ser aplicadas 2 (duas) de-
mãos de tinta, intervaladas de acordo com instruções do Fabricante, sendo que a primeira de-
mão, que servirá como seladora, deverá ser bem diluída para que haja uma boa penetração e
boa aderência de tinta na superfície emassada. A outra demão deverá ser bem encorpada a fim
de se obter uma superfície homogênea (seguir instruções do Fabricante).
◦ Caso, após secagem da tinta, tanto interna como externamente, for verificado que ela não ficou
completamente homogênea, se persistir algum defeito, deverá ser aplicada uma terceira demão
da tinta, sem ônus à Contratante.
◦ Deverá haver o máximo de cuidado na execução da pintura para assegurar uniformidade de co-
loração e homogeneidade de textura.
◦ A limpeza da superfície pintada, quando necessária, deverá ser feita lavando-se a mesma por
igual com água e sabão neutro, sem esfregar, ou de acordo com instruções do fabricante da tinta
utilizada.
◦ Deverá haver o máximo de cuidado na execução da pintura para assegurar uniformidade de co-
loração e homogeneidade de textura.

21 LIMPEZA FINAL DA OBRA:

◦ Ao final de cada dia será procedida à limpeza geral da obra de modo a evitar o acúmulo de en-
tulhos e materiais que possam prejudicar o bom andamento dos serviços. Os entulhos deverão
ser acondicionados em recipientes apropriados que serão removidos da obra assim que estive-
rem cheios.
◦ Os serviços de limpeza deverão satisfazer os seguintes requisitos:

CP Nº 20220055/SOP/CCC 93
◦ Será removido todo o entulho do terreno, sendo cuidadosamente limpos e varridos os acessos.
◦ Todas as alvenarias de pedra, pavimentações, revestimentos, cimentados, ladrilhos, pedras, azu-
lejos, vidros, aparelhos sanitários etc., serão limpos abundantemente e cuidadosamente lavados,
de modo a não serem danificadas outras partes da obra por esses serviços de limpeza.
◦ A lavagem de rodapés/soleiras/peitoris será procedida com sabão neutro, perfeitamente isento
de álcalis cáusticos.
◦ As pavimentações ou revestimentos de pedra, destinados a polimento e lustração, serão polidos
em definitivo.
◦ Haverá particular cuidado em removerem-se quaisquer detritos, ou salpicos de argamassa endu-
recida, nas superfícies das alvenarias de pedra, dos azulejos e de outros materiais.
◦ Todas as manchas e salpicos de tintas serão cuidadosamente removidos, dando-se especial aten-
ção à perfeita execução dessa limpeza nos vidros e ferragens das esquadrias
◦ Quando da entrega da obra, todos os pisos, revestimentos, vidros, ferragens, louças etc. deverão
estar completamente limpos e as instalações testadas e entregues em perfeitas condições de uso.
◦ Todas as manchas e salpicos de tintas serão cuidadosamente removidos, dando-se especial aten-
ção à perfeita execução dessa limpeza nos vidros e ferragens das esquadrias.

5 VERIFICAÇÃO FINAL:
◦ Será procedida cuidadosa verificação, por parte da Fiscalização, das perfeitas condições de fun-
cionamento e segurança de todas as instalações de água, esgotos, águas pluviais, aparelhos sa-
nitários, equipamentos diversos, esquadrias e demais sistemas.

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS:
◦ A fiscalização da obra ficará a cargo do Secretaria de Obras Públicas – SOP, através de um en-
genheiro legalmente habilitado para os serviços, e com amplos poderes e liberdade de ação, na
condução do desenrolar da obra, em epígrafe.
◦ A liberação das faturas correspondentes a serviços executados, dependerá sempre da aprovação
da fiscalização, através de boletins de medição.
◦ Salvaguardando em tudo em que foi mencionado anteriormente, lembramos que a total obedi-
ência as recomendações contidas em todos os projetos fornecidos, prevalecerão sobre todos os
documentos manuscritos, em princípio.
◦ A construtora manterá um livro “Diário de Ocorrências”, onde serão anotados, os registros diá-
rios, recomendações e observações por parte da fiscalização e do engenheiro residente, bem
como, as ocorrências e eventos que possam caracterizar o andamento dos trabalhos da referida
obra.

CP Nº 20220055/SOP/CCC 94
◦ Possíveis acréscimos de serviços, não previstos em orçamento, deverão ter prévio conhecimen-
to e aprovo da fiscalização.
◦ Nos itens que identificam o fabricante dos materiais, estes poderão ser substituídos por seus si-
milares, conforme orientação da fiscalização.

CP Nº 20220055/SOP/CCC 95
ANEXO D – COMPOSIÇÕES DE PREÇOS

O ANEXO D - COMPOSIÇÕES DE PREÇOS, está disponível no site:


www.seplag.ce.gov.br ou disponibilizados na Comissão Central de Concorrências
através de pen drive.

CP Nº 20220055/SOP/CCC 96
ANEXO E – COMPOSIÇÃO DA PARCELA DE B.D.I

CP Nº 20220055/SOP/CCC 97
ANEXO F – ENCARGOS SOCIAIS

CP Nº 20220055/SOP/CCC 98
ANEXO G- MODELO DE CARTA DE PROPOSTA COMERCIAL

(PAPEL TIMBRADO DA PROPONENTE)

Local e data

À
Comissão Central de Concorrências

Fortaleza-CE

Ref.: CONCORRÊNCIA PÚBLICA N° 20220055/SOP/CCC

Prezados Senhores

Apresentamos a V.Sas. nossa proposta para execução das obras objeto do Edital de CON-
CORRÊNCIA PÚBLICA N° 20220055/SOP/CCC, pelo preço global de
R$_________________ (______________________), com prazo de execução de _____
(______________) meses.
Caso nos seja adjudicado o objeto da presente licitação, nos comprometemos a assinar o
contrato no prazo determinado no documento de convocação, indicando para esse fim o Sr.
___________________________________________________, Carteira de Identidade n°.
______________________ expedida em __/__/____, Órgão Expedidor _______________ e
CPF n° _______________________, como representante legal desta empresa.
Informamos que o prazo de validade da nossa proposta é de _______ (_________________
) a contar da data do primeiro dia útil seguinte, de abertura da licitação, de acordo
com o Art. 110 e Parágrafo Único da Lei nº 8.666/93 e alterações.
Finalizando, declaramos que estamos de pleno acordo com todas as condições estabeleci-
das no Edital da licitação e seus anexos.
Atenciosamente

................................................ ........................................................
FIRMA PROPONENTE / CNPJ REPRESENTANTE LEGAL / CPF

CP Nº 20220055/SOP/CCC 99
ANEXO H – MODELO DE DECLARAÇÃO – EMPREGADOR PESSOA JURÍDICA

(PAPEL TIMBRADO DA PROPONENTE)

À
Comissão Central de Concorrências,

Fortaleza-CE

DECLARAÇÃO

......................................................., inscrita no CNPJ nº ........................., por intermédio de


seu representante legal o(a) Sr.(a) ......................................., portador (a) da Carteira de Iden -
tidade nº ......................... e do CPF nº ....................................... DECLARA, para fins do dis-
posto no inciso V do art. 27 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, acrescida pela Lei nº
9.854, de 27 de Outubro de 1999, que não emprega menor de dezoito anos em trabalho no-
turno, perigoso ou insalubre e não emprega menor de dezesseis anos.

Ressalva: emprega menor, a partir de quatorze anos, na condição de aprendiz ( ).

..........................................................
(DATA)

..........................................................
(NOME)

(Observação: em caso afirmativo, assinalar a ressalva acima).

CP Nº 20220055/SOP/CCC 100
ANEXO I – MODELO DE DECLARAÇÃO DE CONHECIMENTO DO LOCAL DOS
SERVIÇOS.

(PAPEL TIMBRADO DA PROPONENTE)

Local e data

À
Comissão Central de Concorrências

Fortaleza-CE

Ref.: CONCORRÊNCIA PÚBLICA N° 20220055 – SOP

Prezados Senhores

Pelo presente, declaramos que esta empresa tem conhecimento do local e da região onde
serão executados os serviços referenciados e tomou conhecimento de todas as informações
e das condições locais que possam influir direta ou indiretamente na execução dos mesmos,
bem como tem pleno conhecimento dos projetos, das condições e da natureza do trabalho a
ser executado. Outrossim, declaramos que estamos de pleno acordo com todas as condi -
ções estabelecidas no edital da licitação e seus anexos.

Atenciosamente

.......................................................
FIRMA PROPONENTE / CNPJ

CP Nº 20220055/SOP/CCC 101
ANEXO J – MODELO DE CARTA DE FIANÇA BANCÁRIA - GARANTIA DE EXECUÇÃO
DO CONTRATO

( PAPEL TIMBRADO DA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA)

Local e data

SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PÚBLICAS - SOP;

Fortaleza-CE

Ref.: CONCORRÊNCIA PÚBLICA N° 20220055/SOP/CCC

Prezados Senhores

Pela presente Carta de Fiança, o Banco XXXXXXXX, com sede na rua XXXXXXXX, CNPJ
n° XXXXXXXXX, por si diretamente e seus sucessores, se obriga perante o Governo do Es-
tado do Ceará, em caráter irrevogável e irretratável como fiador solidário e principal pagador,
com expressa renúncia ao benefício estatuído no artigo 827 do Código Civil Brasileiro, da fir-
ma XXXXXXXXX , com sede na rua XXXXXXXXXX, CNPJ n° XXXXXXX ,da importância
de R$ XXXXXX (XXXXXXXXXXXXXX), correspondente a XX (XXXXXXX por cento) do valor
do Contrato, a qual será reajustada a partir da data de entrega dos Documentos de Habilita -
ção e Propostas Comerciais da CONCORRÊNCIA PÚBLICA N° 20220055/SOP/CCC, na
mesma periodicidade e fórmula de reajuste constante do Contrato n° _______, datado de
XXXXXXX.

A presente fiança é prestada para o fim específico de garantir o cumprimento, por parte de
nossa afiançada, das obrigações estipuladas no Contrato antes referido, celebrado, por nos -
sa afiançada e o Governo do Estado do Ceará.

Por força da presente fiança e em consonância com o Contrato acima indicado, obriga-se
este Banco a pagar ao Governo do Estado do Ceará, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas,
contado do simples aviso que pela mesma lhe for dado, até o limite do valor fixado acima,
quaisquer importâncias cobertas por esta fiança.

Esta garantia vigorará pelo prazo superior a XX (XXXXX) dias do prazo do contrato acima
mencionado e seu(s) aditamento(s), até a extinção de todas as obrigações assumidas por
nossa afiançada através do referido Contrato. Na ocorrência de acréscimo contratual de va -
lor, o valor desta garantia será aditado no valor proporcional ao montante acrescido ao con-
trato.

CP Nº 20220055/SOP/CCC 102
Nenhuma objeção ou oposição da nossa afiançada será admitida ou invocada por este Ban -
co para o fim de escusar do cumprimento da obrigação assumida neste ato e por este instru-
mento perante o Governo do Estado do Ceará.

Declara, ainda, este Banco fiador, que a presente fiança está devidamente contabilizada e
que satisfaz às determinações do Banco Central do Brasil e aos preceitos da legislação ban-
cária aplicáveis e que os signatários deste instrumento estão autorizados a prestar a presen -
te fiança. Declara, finalmente, que está autorizado pelo Banco Central do Brasil a expedir
Carta de Fiança e que o valor da presente se contém dentro dos limites que lhe são autori -
zados pela referida entidade federal.

A presente fiança foi emitida em 01 (uma) única via.

Local e data

........................................... ...................................................
Nome do Representante Legal Nome do Representante Legal
(Reconhecer a firma) (Reconhecer a firma)

CP Nº 20220055/SOP/CCC 103
ANEXO K - MODELO DE FICHA DE DADOS DO REPRESENTANTE LEGAL

Dados pessoais do(s) representante(s) ou procurador(es) da futura contratada, indicando(s)


para assinatura do contrato:

NOME :

NACIONALIDADE :

ESTADO CIVIL :

PROFISSÃO :

RG :

CPF :

DOMICÍLIO :

CIDADE :

UF :

CP Nº 20220055/SOP/CCC 104
ANEXO L – MODELO DE DECLARAÇÃO DE MICROEMPRESA OU EMPRESA
DE PEQUENO PORTE

DECLARO, sob as penas da lei, sem prejuízo das sanções e multas previstas neste ato con-
vocatório, que a empresa __________________________________ (denominação da pes-
soa jurídica), CNPJ nº ___________________ endereço __________________, receita bru -
ta no valor de R$ __________________, é Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte,
nos termos do enquadramento previsto na Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro
de 2006, e alterações, cujos termos declaro conhecer na íntegra, estando apta, portanto, a
exercer o direito de preferência como critério de desempate no procedimento licitatório da
CP nº 20220055/SOP, realizada pela Procuradoria Geral do Estado.

_______________________________
Nome e assinatura do representante
RG nº ...................................

____________________________________
Contabilista devidamente registrado no CRC

CP Nº 20220055/SOP/CCC 105
ANEXO M – MINUTA DO CONTRATO

PROCESSO N°09100456/2021
CONTRATO Nº _____/2022

CONTRATO QUE ENTRE SI CELEBRAM A


SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS PUBLICAS - SOP E
A EMPRESA XXXXXXXXXXX, PARA OS FINS NELE
INDICADOS.

Aos XX (XX) dias do mês de XXXXXX do ano de 2022 (dois mil e vinte e dois), a SUPERIN-
TENDÊNCIA DE OBRAS PUBLICAS com sede nesta Capital, na xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx,
CNPJ. nº xxxxxxxxxxxxxxx, doravante denominada SOP ou CONTRATANTE, neste ato re-
presentada por sua Titular, xxxxxxxxxxxx (qualificar), residente e domiciliado na XXXXX, nº
XXXXX, e a empresa XXXXXXXXXXXXXX, estabelecida na rua XXXXXXXXXXXX,
XXXXXX, XXXXXXXX, inscrita no CNPJ sob o nº XXXXXXXXXXXXX, CGF sob n o
XXXXXXXX, aqui denominada CONTRATADA, neste ato representada por seu
XXXXXXXXXXXXXXXXX (qualificar), residente e domiciliado na XXXXXXXXXX, nº XXXX,
RESOLVE celebrar este Contrato, em conformidade com as disposições contidas na Lei n o
8.666/93 e suas alterações, na CONCORRÊNCIA PÚBLICA N°.20220055/SOP/CCC e seus
ANEXOS, na proposta da CONTRATADA, tudo fazendo parte deste Contrato, independen-
temente de transcrição e mediante as Cláusulas e condições a seguir:

1. CLÁUSULA PRIMEIRA - DO FUNDAMENTO

1.1. O presente Contrato tem como fundamento a Lei nº 8.666/93 e suas alterações, a Con -
corrência Pública n°.20220055/SOP/CCC e seus ANEXOS, devidamente homologada, a
proposta da CONTRATADA, tudo parte integrante deste termo, independentemente de
transcrição.

2. CLÁUSULA SEGUNDA - DO OBJETO

2.1. Constitui objeto deste Termo a OBRA DE AMPLIAÇÃO DA HEMODINÂMICA DO


HOSPITAL DE MESSEJANA, EM FORTALEZA – CE, em Regime de Empreitada por Pre-
ço Unitário.

2.2. Os serviços serão executados de acordo com as condições estabelecidas no respectivo


Edital e seus ANEXOS, e em obediência aos Projetos e a especificações Técnicas da SOP
e às Normas da ABNT.

3. CLÁUSULA TERCEIRA - DO VALOR E DA FONTE DE RECURSOS

3.1. O valor global deste Contrato é de R$ XXXXXXX (XXXXXXXXXXXX), a ser pago


com a seguinte dotação orçamentária descrita abaixo:

CP Nº 20220055/SOP/CCC 106
VALOR
ITEM DOTAÇÃO FONTE DESCRIÇÃO DA FONTE
CONTRATADO

1 43200007.15.451.341.10027.01.449051 00 TESOURO DO ESTADO


XXXXXXXXX
VALOR GLOBAL

4. CLÁUSULA QUARTA – DOS PRAZOS

4.1. Os serviços objeto deste contrato deverão ser executados e concluídos dentro do prazo
de 06 (seis) meses contados a partir da data de recebimento da Ordem de Serviço, após
publicação de extrato de contrato no Diário Oficial, podendo ser prorrogado nos termos da
Lei nº 8.666/93 e suas alterações.
4.2. O prazo de vigência do contrato será de 12 (doze) meses, contados a partir da assina-
tura deste instrumento contratual, devendo ser publicado na forma do parágrafo único do art.
61 da Lei nº 8.666/1993 e alterações, como condição de sua eficácia.
4.2.1. O prazo de vigência poderá ser prorrogado nos termos do art. 57, da Lei nº
8.666/1993 e alterações.
4.3. Os pedidos de prorrogação deverão se fazer acompanhar de um relatório circunstancia-
do. Esses pedidos serão analisados e julgados pela fiscalização do SOP.
4.4. Os pedidos de prorrogação de prazos serão dirigidos ao CONTRATANTE, até 10 (dez)
dias antes da data do término do prazo contratual.
4.5 Os atrasos ocasionados por motivo de força maior ou caso fortuito, desde que notifica -
dos no prazo de 48 (quarenta e oito) horas e aceitos pelo CONTRATANTE, não serão consi -
derados como inadimplemento contratual.

5. CLÁUSULA QUINTA - DOS PREÇOS E DO REAJUSTAMENTO

5.1. Os preços são firmes e irreajustáveis pelo período de 12 (doze) meses da apresentação
da proposta. Caso o prazo exceda a 12 (doze) meses os preços contratuais serão reajusta-
dos, tomando-se por base a data da apresentação da proposta, pela variação dos índices
constantes da revista "CONJUNTURA ECONÔMICA” (Índice Nacional da Construção Civil –
INCC) editada pela Fundação Getúlio Vargas.

5.2. No cálculo dos reajustes se utilizará a seguinte fórmula:


I  Io 
R V   onde:
 I0 

R = Valor do reajuste procurado;


V = Valor contratual dos serviços a serem reajustados;
Io = Índice inicial - refere-se ao mês da apresentação da proposta;
I = Índice final - refere-se ao mês de aniversário anual da proposta.

CP Nº 20220055/SOP/CCC 107
5.2.1. O FATOR deve ser truncado na quarta casa decimal, ou seja, desprezar totalmente da
quinta casa decimal em diante.

6. CLÁUSULA SEXTA – DAS CONDIÇÕES DE PAGAMENTO

6.1. As medições deverão ser elaboradas pela CONTRATADA, de comum acordo com a fis-
calização dos serviços executados e entregues na sala de medição do SOP, até o último dia
de cada mês. A periodicidade mensal deverá ocorrer entre os dias 1º e o último dia do mês
em referência, exceto a primeira medição que será elaborada no início dos serviços, confor -
me a emissão da ordem de serviço ate o último dia do mês, e a medição final que será ela -
borada entre o dia 1º e o término da obra dentro do mês de referência.

6.1.1.Excepcionalmente, no mês de dezembro, deverão ser cumpridas as seguintes orienta -


ções :

a) O sistema de medição deverá ser disponibilizado a partir do dia 10 de dezembro e as exe-


cuções dos serviços realizados no mês de dezembro serão medidas até o dia 15 deste;

b) O sistema de medições, permanecerá disponível para o acesso de 01 a 23 de dezembro,


considerando os prazos de limites para empenho e pagamento, estabelecidos pela Secreta-
ria da Fazenda do Estado – SEFAZ.

6.2. A CONTRATADA se obriga a apresentar junto à fatura dos serviços prestados, cópia da
quitação das seguintes obrigações patronais referentes ao mês anterior ao do pagamento:
a) Recolhimento das contribuições devidas ao INSS (parte do empregador e parte do empre -
gado), relativas aos empregados envolvidos na execução do objeto deste instrumento.

b) Recolhimento do FGTS, relativo aos empregados referidos na alínea anterior.

c) Comprovante de recolhimento do PIS e ISS, quando for o caso, dentro de 20 (vinte) dias a
partir do recolhimento destes encargos.

d) Relação dos empregados utilizados nos serviços contratados assinada pela Fiscalização
do Contrato.

e) Folha de pagamento relativa aos empregados utilizados nos serviços contratados.

f) A comprovação da inexistência de débitos inadimplidos perante a Justiça do Trabalho de-


verá ser feita através da Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas ou da Certidão Positiva
de Débitos Trabalhistas com os mesmos efeitos da Certidão Negativa de Débitos Trabalhis-
tas – CNDT.

6.3. A CONTRATADA deverá apresentar juntamente com cada medição Relatório Mensal so-
bre Segurança e Medicina do Trabalho na obra/frente de serviço, indicando, se for o caso, os
acidentes ocorridos e respectivas providências tomadas, fiscalizações realizadas pela Dele -

CP Nº 20220055/SOP/CCC 108
gacia Regional do Trabalho e resultados destas, bem como as inspeções de iniciativa da
própria CONTRATADA.

6.4.Cópia do comprovante de quitação das verbas rescisórias, válido perante o Ministério do


Trabalho, referente às rescisões ocorridas no período a que se refere a execução do contra -
to.

6.5. Aplicam-se as disposições da Instrução Normativa Conjunta PGE/SEINFRA Nº


001/2011, publicada no Diário Oficial do Estado de 28 de dezembro de 2011, fazendo ainda
parte integrante do Contrato o Anexo IV, inciso XXVI da referida Instrução Normativa, para
que produza todos os seus efeitos jurídicos, independente da transcrição.

6.6. O pagamento dos serviços, será feito mediante crédito em conta corrente em nome da
contratada, exclusivamente no Banco Bradesco S/A, conforme Lei nº 15.241, de 06 de de-
zembro de 2012 e efetuado até o 8º (oitavo) dia útil, seguinte ao do protocolo, desde que a
documentação protocolada atenda aos requisitos estabelecidos neste Edital e no Decreto
n°29.918, de 09 de outubro de 2009.

6.7. Nos casos de eventuais atrasos ou antecipações de pagamentos, haverá recomposição


ou desconto com base nos juros de mora de 1% (um por cento) ao mês pro rata die, a partir
da data do vencimento até a data do efetivo pagamento.

7. CLÁUSULA SÉTIMA – DAS CONDIÇÕES GERAIS DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS

7.1. A CONTRATADA estará obrigada a satisfazer os requisitos e atender a todas as exi -


gências e condições a seguir estabelecidas:

a) Recrutar pessoal habilitado e com experiência comprovada fornecendo ao CONTRATAN-


TE relação nominal dos profissionais, contendo identidade e atribuição/especificação técni -
ca.

b) Executar a obra através de pessoas idôneas, assumindo total responsabilidade por quais-
quer danos ou falta que venham a cometer no desempenho de suas funções, podendo a
SOP solicitar a substituição daqueles cuja conduta seja julgada inconveniente.

c) Substituir os profissionais nos casos de impedimentos fortuitos, de maneira que não se


prejudiquem o bom andamento e a boa prestação dos serviços.

d) Facilitar a ação da FISCALIZAÇÃO na inspeção da obra, prestando, prontamente, os es-


clarecimentos que forem solicitados pelo CONTRATANTE.

e) Responder perante o CONTRATANTE, mesmo no caso de ausência ou omissão da FIS -


CALIZAÇÃO, indenizando-a devidamente por quaisquer atos ou fatos lesivos aos seus inte -
resses, que possam interferir na execução do Contrato, quer sejam eles praticados por em-
pregados, prepostos ou mandatários seus. A responsabilidade se estenderá a danos causa-
dos a terceiros, devendo a CONTRATADA adotar medidas preventivas contra esses danos,

CP Nº 20220055/SOP/CCC 109
com fiel observância das normas emanadas das autoridades competentes e das disposições
legais vigentes.

f) Responder, perante às leis vigentes, pelo sigilo dos documentos manuseados, sendo que
a CONTRATADA não deverá, mesmo após o término do Contrato, sem consentimento prévio
por escrito do CONTRATANTE, fazer uso de quaisquer documentos ou informações especifi-
cados no parágrafo anterior, a não ser para fins de execução do Contrato.

g) Pagar seus empregados no prazo previsto em lei, sendo também de sua responsabilidade
o pagamento de todos os tributos que, direta ou indiretamente, incidam sobre a prestação
dos serviços contratados, inclusive as contribuições previdenciárias fiscais e parafiscais,
FGTS, PIS, emolumentos, seguros de acidentes de trabalho etc., ficando excluída qualquer
solidariedade do CONTRATANTE por eventuais autuações administrativas e/ou judiciais,
uma vez que a inadimplência da CONTRATADA, com referência às suas obrigações, não se
transfere ao CONTRATANTE.

h) Disponibilizar, a qualquer tempo, toda documentação referente ao pagamento dos tribu-


tos, seguros, encargos sociais, trabalhistas e previdenciários relacionados com o objeto do
Contrato.

i) Responder, pecuniariamente, por todos os danos ou prejuízos que forem causados à


União, Estado, Município ou terceiros, decorrentes da prestação dos serviços.

j) Respeitar as Normas de Segurança e Medicina do Trabalho, previstas na Consolidação


das Leis do Trabalho e legislação pertinente.

k) Responsabilizar-se pela adoção das medidas necessárias à proteção ambiental e às pre -


cauções para evitar a ocorrência de danos ao meio ambiente e a terceiros, observando o
disposto na legislação federal, estadual e municipal em vigor, inclusive a Lei nº 9.605, publi -
cada no D.O.U. de 13/02/98.

l) Responsabilizar-se perante os órgãos e representantes do Poder Público e terceiros por


eventuais danos ao meio ambiente causados por ação ou omissão sua, de seus emprega-
dos, prepostos ou contratados.

m) Manter durante toda a execução da obra, em compatibilidade com as obrigações por ele
assumidas, todas as condições de habilitação e qualificação exigidas na licitação.

n) Manter nos locais dos serviços um "Livro de Ocorrências", onde serão registrados o anda -
mento dos serviços e os fatos relativos às recomendações da FISCALIZAÇÃO. Os registros
feitos receberão o visto da CONTRATADA e da FISCALIZAÇÃO; e

o) Colocar na obra como residente um engenheiro com experiência comprovada em execu-


ção de serviços semelhantes aos licitados.

p) A Contratada, nos termos da Lei Estadual nº 15.854, de 24/09/2015, regulamentado pelo


Decreto nº 32.042 de 14/09/2016, que dispõe sobre a reserva de vagas de emprego a pre -

CP Nº 20220055/SOP/CCC 110
sos e egressos do Sistema Penitenciário Estadual, referente a contratações de obras e pres -
tação de serviços pelo Estado do Ceará, deverá disponibilizar, na execução do contrato, va -
gas aos presos em Regime semiaberto, aberto, em livramento condicional e egressos do sis -
tema prisional, na proporção que trata da referida Lei e Decreto.

8. CLÁUSULA OITAVA – DAS CONDIÇÕES ESPECIAIS DA PRESTAÇÃO DOS SERVI-


ÇOS

8.1.A CONTRATADA estará obrigada a satisfazer os requisitos e atender a todas as exigên -


cias e condições a seguir estabelecidas:

a) Prestar os serviços de acordo com as ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS no ANEXO C do


edital e seus complementos.

b) Atender às normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e demais nor-


mas internacionais pertinentes ao objeto contratado.

c) Responsabilizar-se pela conformidade, adequação, desempenho e qualidade dos serviços


e bens, bem como de cada material, matéria-prima ou componente individualmente conside-
rado, mesmo que não seja de sua fabricação, garantindo seu perfeito desempenho.

d) Apresentar, caso a CONTRATADA seja obrigada pela legislação pertinente, antes da 1ª


(primeira) medição, cronograma e descrição da implantação das medidas preventivas defini-
das no Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção –
PCMAT, no Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO e seus respecti-
vos responsáveis, sob pena de retardar o processo de pagamento.

e) Registrar o presente Contrato decorrente desta licitação no CREA ou CAU, na forma da


Lei, e apresentar o comprovante de “Anotação de Responsabilidade Técnica” corresponden-
te antes da apresentação da primeira fatura, perante a SOP, sob pena de retardar o proces -
so de pagamento.

f) Registrar este Contrato decorrente desta licitação junto ao INSS, e apresentar a matrícula
correspondente antes da apresentação da primeira fatura, perante o CONTRATANTE sob
pena de retardar o processo de pagamento.

g) Fornecer toda e qualquer documentação, cálculo estrutural, projetos, etc., produzidos du -


rante a execução do objeto do Contrato, de forma convencional e em meio digital.

h) Apresentar até 05 (cinco) dias úteis, após o recebimento da Ordem de Serviço um novo
Cronograma Físico–Financeiro adaptado à mesma, devidamente aprovado pela fiscalização
do SOP, em 05(cinco) vias.

i) Aceitar, nas mesmas condições contratuais, os acréscimos ou supressões que se fizerem


necessários, até os limites previstos em lei.

CP Nº 20220055/SOP/CCC 111
8.2. A CONTRATADA deverá adotar medidas necessárias ao CONTROLE E PROTEÇÃO
AMBIENTAL para evitar a ocorrência de danos e minimizar os impactos adversos ao meio
ambiente e a terceiros, conforme a seguir:

a) A CONTRATADA, responsável pela execução do objeto, adotará todas as medidas rela -


cionadas à minimização dos impactos ambientais, bem como atenderá plenamente e acom -
panhará o cumprimento das condicionantes das licenças ambientais ou das isenções emiti -
das.

b) A CONTRATADA será responsável pelos danos e/ou impactos ambientais adversos identi -
ficados pelo órgão ambiental competente, decorrentes da execução do objeto.

c) Deverá ser observado o atendimento da legislação ambiental federal, estadual e municipal


quanto às autorizações ou licenças para as intervenções supracitadas.

d) O início dos trabalhos deverá ser precedido da entrega, sob responsabilidade da CON-
TRATADA, do Plano de Gerenciamento dos Resíduos Sólidos da Construção Civil ao órgão
ambiental pelo licenciamento - quando condicionado na respectiva licença -, com cópia des-
tinada à SOP, conforme as diretrizes da Resolução CONAMA nº 307, de 05 de julho de
2002, NBR nº10.004/2004, Lei Federal nº 12.305, de 02 de agosto de 2010 e Lei estadual nº
16.032, de 20 junho de 2016, bem como da disponibilização de Alvará de Construção confor-
me legislações municipais.

e) A CONTRATADA deverá periodicamente preencher, assinar e encaminhar à SOP, confor -


me solicitação desta, relatórios de acompanhamento ambiental em campo enquanto perdu-
rar a obra/serviço objeto do edital.

8.3 A CONTRATADA proceda com as devidas solicitações administrativas quando necessá-


rias junto aos órgãos da Administração Pública competentes (Certidões, Autorizações Ambi -
entais, Isenções ou Licenças Ambientais e congêneres), conforme legislações correlatas, de-
vendo informar à SOP sobre tais solicitações e respectivos protocolos para acompanhamen-
to.

9. CLÁUSULA NONA - DO ACOMPANHAMENTO DOS SERVIÇOS E FISCALIZAÇÃO

9.1. Os serviços objeto deste Contrato serão acompanhados pelo GESTOR especialmente
designado pelo CONTRATANTE para esse fim, na pessoa do(a) Sr(a)
__________________, MATRÍCULA Nº _____, e fiscalizados por engenheiro designado pelo
SOP, os quais deverão ter perfil para desempenhar tais tarefas, proporcionando a estes o
conhecimento dos critérios e das responsabilidades assumidas.

9.1.1. Para o acompanhamento de que trata o subitem anterior, compete ao GESTOR, entre
outras atribuições: planejar, coordenar e solicitar da CONTRATADA e seus prepostos, ou ob -
ter do CONTRATANTE, tempestivamente, todas as providências necessárias ao bom anda-

CP Nº 20220055/SOP/CCC 112
mento da execução do objeto licitado e anexar aos autos do processo correspondente cópia
dos documentos escritos que comprovem essas solicitações de providências.

9.1.2. Compete à FISCALIZAÇÃO dentre outras atribuições:

a) Exigir fiel cumprimento do Contrato e seus ADITIVOS pela CONTRATADA.


b) Solicitar o assessoramento técnico, caso necessário.
c) Verificar e atestar as medições para aprovação.
d) Zelar pela fiel execução do objeto e pleno atendimento às especificações explícitas ou im-
plícitas.
e) Controlar a qualidade e quantidade dos materiais utilizados e dos serviços executados, re-
jeitando aqueles julgados não satisfatórios.
f) Assistir a CONTRATADA na escolha dos métodos executivos mais adequados.
g) Exigir da CONTRATADA a modificação de técnicas inadequadas, para melhor qualidade
na execução do objeto licitado.
h) Rever, quando necessário, o projeto e as especificações técnicas, adaptando-os às condi -
ções específicas.
i) Dirimir as eventuais omissões e discrepâncias dos desenhos e especificações.
j) Verificar a adequabilidade dos recursos empregados pela SOP, exigindo a melhoria dos
serviços dentro dos prazos previstos.
k) Anotar em expediente próprio as irregularidades encontradas, as providências que deter-
minou os incidentes verificados e o resultado dessas medidas.
l) Estabelecer diretrizes, dar e receber informações sobre a execução do Contrato.
m) Determinar a paralisação da execução do Contrato quando, objetivamente, constatada
uma irregularidade que precisa ser sanada, agindo com firmeza e prontidão.
n) Emitir atestados ou certidões de avaliação dos serviços prestados, das obras executadas
ou daquilo que for produzido pelo CONTRATADO.
o) Conhecer detalhadamente o Contrato e as cláusulas nele estabelecidas.
p) Levar ao conhecimento dos seus superiores aquilo que ultrapassar às suas possibilidades
de correção.
q) Indicar ao gestor que efetue glosas de medição por serviços/obras mal executados ou não
executados e sugerir a aplicação de penalidades ao CONTRATADO em face do inadimple-
mento das obrigações.
r) Confirmar a medição dos serviços efetivamente realizados, dos cronogramas de execução
do objeto contratado.

10. CLÁUSULA DÉCIMA - DAS SUBCONTRATAÇÕES

10.1. A CONTRATADA poderá subempreitar parte da obra ou do serviço, no máximo até


30% (trinta por cento), desde que autorizada pelo CONTRATANTE, conforme exigências:

CP Nº 20220055/SOP/CCC 113
10.1.1. Fica vedada a SUBCONTRATAÇÃO dos serviços constantes nos subitens 5.2.3.2 e
5.2.3.3 do EDITAL, em atendimento ao Art. 72 da Lei nº 8.666/93 e à jurisprudência das
Cortes de Contas.

10.1.2. A subcontratação de que se trata esta cláusula, não exclui a responsabilidade da


CONTRATADA perante a CONTRATANTE quanto à qualidade técnica da obra ou do serviço
prestado, não constituindo portanto qualquer vínculo contratual ou legal da CONTRATANTE
com a subcontratada.

10.1.3. Serão aceitas subcontratações de outros bens e serviços para o fornecimento do


objeto deste Contrato. Contudo, em qualquer situação, a PROPONENTE vencedora é a
única e integral responsável pelo fornecimento global do objeto.

10.1.4. A CONTRATANTE reserva-se o direito de vetar a utilização de subcontratadas por


razões técnicas ou administrativas.

11. CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA - DO RECEBIMENTO DOS SERVIÇOS

11.1. O objeto deste Contrato será recebido:

a) Provisoriamente, pelo responsável por seu acompanhamento e fiscalização, mediante


termo circunstanciado, assinado pelas partes, em até 15 ( quinze) dias da comunicação da
CONTRATADA.
b)Definitivamente, pela equipe ou comissão técnica, designada pelo CONTRATANTE, res-
pectivamente, mediante Termo de Entrega e Recebimento Definitivo, circunstanciado, assi-
nado pelas partes, em até 90 (noventa) dias contados do recebimento provisório, período
este de observação ou vistoria que comprove a adequação do objeto aos termos contratuais,
observado o disposto no art. 69 da Lei nº 8.666/93 e alterações.
11.2. O Termo de Entrega e Recebimento Definitivo só poderá ser emitido mediante apresen-
tação da baixa da obra no CREA ou CAU e no INSS.

12. CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA – DA GARANTIA DE EXECUÇÃO DO CONTRATO

12.1.Será apresentada garantia de execução do Contrato correspondente a 5% (cinco por


cento) do valor global do Contrato em qualquer das modalidades previstas no subitem 9.2.1
do Edital.

12.2. A devolução da garantia estabelecida neste item será feita no prazo de 03 (três) dias
úteis após a apresentação do Termo de Entrega e Recebimento Definitivo.

12.3. Para efeito da devolução de que trata o subitem anterior, a garantia prestada pela
CONTRATADA, quando em moeda corrente nacional, será atualizada monetariamente, atra-
vés da aplicação em Caderneta de Poupança, calculada pro rata die.

CP Nº 20220055/SOP/CCC 114
12.4. No caso de rescisão do Contrato ou de paralisação dos serviços, a caução não será
devolvida, a menos que estes fatos ocorram por conveniência administrativa, por mútuo
acordo e após acerto financeiro entre a CONTRATANTE e a CONTRATADA.

13. CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA - DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS

13.1. Caso a LICITANTE adjudicatária se recuse a assinar o Contrato ou convidada a fazê-


lo não atenda no prazo fixado, garantida prévia e fundamentada defesa, será considerada
inadimplente e estará sujeita às seguintes cominações, independentemente de outras
sanções previstas na lei nº8.666/93 e suas alterações:

13.1.1. Multa correspondente a 10% (dez por cento) do valor da sua proposta; e

13.1.2. Perda integral da garantia de manutenção de proposta, quando houver.

13.2. No caso de atraso na execução dos serviços, independente das sanções civis e penais
previstas na Lei nº 8666/93 e suas alterações, serão aplicadas à CONTRATADA:

a) Multa de 0,3% (três décimos por cento) por dia de atraso das parcelas mensais, até o
limite de 30 (trinta) dias.

b) Multa de 2% (dois por cento) ao mês, cumulativos sobre o valor da parcela não cumprida
do Contrato; e

c) Rescisão do pacto, a critério do CONTRATANTE, em caso de atraso dos serviços superior


a 60 (sessenta) dias.

13.3. Caso o Contrato seja rescindido por culpa da CONTRATADA, esta estará sujeita às se-
guintes cominações, independentemente de outras sanções previstas na Lei nº 8.666/93 e
suas alterações:

a) Perda integral da garantia de execução do Contrato; e

b) Multa correspondente a 10% (dez por cento) do valor da sua proposta.

13.4. As multas aplicadas serão descontadas ex-officio de qualquer crédito existente da


CONTRATADA ou cobradas judicialmente e terão como base de cálculo o cronograma inicial
dos serviços.

14. CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA - DA RESCISÃO

14.1. O CONTRATANTE poderá rescindir o Contrato, independente de Interpelação judicial


ou extrajudicial e de qualquer indenização, nos seguintes casos:

a) O não cumprimento ou o cumprimento irregular de cláusulas contratuais, especificações


ou prazos, por parte da CONTRATADA.

CP Nº 20220055/SOP/CCC 115
b) A decretação de falência ou a instauração de insolvência civil da CONTRATADA.

c) O cometimento de infrações à Legislação Trabalhista por parte da CONTRATADA.

d) Razões de interesse público ou na ocorrência das hipóteses do art. 78 do Estatuto das Li -


citações.

e) A ocorrência de caso fortuito ou de força maior, regularmente comprovada, impeditiva da


execução do Contrato.

15. CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA - DO FORO

As partes elegem o Foro da Comarca de Fortaleza-CE, como o único competente para


dirimir quaisquer dúvidas oriundas deste Contrato, com expressa renúncia de qualquer
outro, por mais privilegiado que seja.

E, por estarem assim justos e contratados, assinam o presente instrumento em 04 (quatro)


vias de igual forma e teor, para que surta seus jurídicos e legais efeitos, na presença das
testemunhas adiante nomeadas, que a tudo assistiram, na forma da lei.

VISTO:

JURÍDICO TESTEMUNHAS:

__________________________ 1.__________________________
CONTRATANTE

__________________________ 2.__________________________
CONTRATADA

CP Nº 20220055/SOP/CCC 116
ANEXO M1 – ANEXO DA MINUTA DO CONTRATO

(PAPEL TIMBRADO DA PROPONENTE)

AUTORIZAÇÃO PARA PROCEDER INSCRIÇÃO DE DÉBITOS PREVIDENCIÁRIOS DO


CONTRATO NA DÍVIDA ATIVA

Autorizo o Estado do Ceará, em sendo condenado a pagar débitos previdenciários decorren -


tes da execução do objeto do Contrato nº ____/____, celebrado com o Estado, por meio da
________________, a proceder a inscrição do referido débito, devidamente atualizado, na
Dívida Ativa, para se for o caso, posterior ajuizamento de Ação de Execução Fiscal.

__________________________________
Representante Legal da Empresa

CP Nº 20220055/SOP/CCC 117

Você também pode gostar