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ESTADO DA PARAÍBA

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BENTO


COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

EDITAL - Licitação
PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 220427TP00005
LICITAÇÃO Nº. 00005/2022
MODALIDADE: TOMADA DE PREÇOS
TIPO: MENOR PREÇO

Órgão Realizador do Certame:


PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BENTO
PRAÇA TIRADENTES, 52 - CENTRO - SÃO BENTO - PB.
CEP: 58865–000 - E-mail: pmsblicita@gmail.com.

O Órgão Realizador do Certame acima qualificado, inscrito no CNPJ 09.069.709/0001–18, doravante denominado
simplesmente ORC, torna público para conhecimento de quantos possam interessar que fará realizar através da Comissão
Permanente de Licitação, doravante denominada simplesmente Comissão, as 09:00 horas do dia 20 de Maio de 2022 no
endereço acima indicado, licitação na modalidade Tomada de Preços nº. 00005/2022, tipo menor preço, e sob o regime de
empreitada por preço global; tudo de acordo com este instrumento e em observância a Lei Federal nº 8.666, de 21 de Junho de
1993; Lei Complementar nº 123, de 14 de Dezembro de 2006; e legislação pertinente, consideradas as alterações posteriores
das referidas normas; conforme os critérios e procedimentos a seguir definidos, objetivando obter a melhor proposta para:
CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMAS
SIMPLIFICADOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA, CONFORME PROJETOS E ESPECIFICAÇÕES.

1.0.DO OBJETO
1.1.Constitui objeto da presente licitação: CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO
DE IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMAS SIMPLIFICADOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA, CONFORME PROJETOS E
ESPECIFICAÇÕES.
1.2.As especificações do objeto ora licitado, encontram-se devidamente detalhadas no correspondente Termo de Referência -
Anexo I deste Instrumento.
1.3.A contratação acima descrita, que será processada nos termos deste instrumento convocatório, especificações técnicas e
informações complementares que o acompanham, quando for o caso, justifica-se: Pela necessidade da devida efetivação de
obra para suprir demanda específica – CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO
DE IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMAS SIMPLIFICADOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA, CONFORME PROJETOS E
ESPECIFICAÇÕES –, considerada oportuna e imprescindível, bem como relevante medida de interesse público; e ainda, pela
necessidade de desenvolvimento de ações continuadas para a promoção de atividades pertinentes, visando à maximização dos
recursos em relação aos objetivos programados, observadas as diretrizes e metas definidas nas ferramentas de planejamento
aprovadas.
1.4.Salienta-se que na referida contratação, não será concedido o tratamento diferenciado e simplificado para as Microempresas
e Empresas de Pequeno Porte, nos termos das disposições contidas no Art. 47, da Lei Complementar nº 123/2006, por não
enquadrar-se nas hipóteses dos incisos I e III, do Art. 48, como também, não ser oportuno aplicar a exigência facultada no inciso
II, do mesmo artigo, visto estarem presentes, isolada ou simultaneamente, as situações previstas no inciso III, do Art. 49, todos
do referido diploma legal. Fica, no entanto, assegurado a ME e EPP o tratamento diferenciado e simplificado previsto nos demais
Artigos do Capítulo V, Seção I, da Lei nº. 123/06.

2.0.DO LOCAL E DATA E DA IMPUGNAÇÃO DO EDITAL


2.1.Os envelopes contendo a documentação relativa à habilitação e a proposta de preços para execução do objeto desta licitação,
deverão ser entregues à Comissão até as 09:00 horas do dia 20 de Maio de 2022, no endereço constante do preâmbulo deste
instrumento. Neste mesmo local, data e horário será realizada a sessão pública para abertura dos referidos envelopes.
2.2.Informações ou esclarecimentos sobre esta licitação, serão prestados nos horários normais de expediente: das 08:00 Às
12:00 horas. E-mail: pmsblicita@gmail.com.
2.3.Qualquer cidadão é parte legítima para impugnar o ato convocatório deste certame por irregularidade na aplicação da Lei
8.666/93 e legislação pertinente, devendo protocolar o pedido, por escrito e dirigida a Comissão, até 05 (cinco) dias úteis antes
da data fixada para a abertura dos envelopes de habilitação.
2.4.Caberá à Comissão, auxiliada pelos setores responsáveis pela elaboração deste ato convocatório e seus anexos, julgar e
responder à impugnação em até 03 (três) dias úteis, considerados da data em que foi devidamente recebido o pedido.
2.5.Decairá do direito de impugnar os termos do ato convocatório deste certame perante a administração o licitante que não o
fizer, por escrito e dirigida a Comissão, até o segundo dia útil que anteceder a abertura dos envelopes com as propostas, as
falhas ou irregularidades que o viciariam, hipótese em que tal comunicação não terá efeito de recurso.
2.6.A respectiva impugnação será apresentada da seguinte forma:
2.6.1.Protocolizando o original, nos horários de expediente acima indicados, exclusivamente no seguinte endereço: Praça
Tiradentes, 52 - Centro – São Bento - PB.
3.0.DOS ELEMENTOS PARA LICITAÇÃO
3.1.Aos participantes, serão fornecidos os seguintes elementos:
3.1.1.ANEXO I - TERMO DE REFERÊNCIA – ESPECIFICAÇÕES;
3.1.2.ANEXO II - MODELOS DE DECLARAÇÕES;
3.1.3.ANEXO III - MODELO DO TERMO DE RENÚNCIA;
3.1.4.ANEXO IV - MINUTA DO CONTRATO.
3.2.A obtenção do Edital será feita da seguinte forma:
3.2.1.Pelos sites: www.saobento.pb.gov.br; www.tce.pb.gov.br.

4.0.DO SUPORTE LEGAL


4.1.Esta licitação reger-se-á pela Lei Federal nº 8.666, de 21 de Junho de 1993; Lei Complementar nº 123, de 14 de Dezembro
de 2006; e legislação pertinente, consideradas as alterações posteriores das referidas normas; que ficam fazendo partes
integrantes deste instrumento, independente de transcrição.

5.0.DO PRAZO E DOTAÇÃO


5.1.O prazo máximo para a execução do objeto ora licitado, conforme suas características e as necessidades do ORC, e que
admite prorrogação nos casos previstos pela Lei 8.666/93, está abaixo indicado e será considerado a partir da emissão da Ordem
de Serviço:
Início: 3 (três) dias;
Conclusão: 3 (três) meses.
5.2.O prazo de vigência do correspondente contrato será determinado: 12 (doze) meses, considerado da data de sua assinatura.
5.3.As despesas decorrentes do objeto deste certame, correrão por conta da seguinte dotação:
08 – SECRETARIA MUNICIPAL DE INFRAESTRUTURA
18.544.0012.1.056 – Abastecimento d´agua nas comun e Bairros
185 – 4.4.90.51.00.00.00.00 – 0501 – Obras e Instalaçoes
186 – 4.4.90.51.00.00.00.00 – 0700 – Obras e Instalaçoes
187 – 4.4.90.51.00.00.00.00 – 0701 – Obras e Instalaçoes

CV 879718/2018 – MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL

6.0.DAS CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO


6.1.Poderão participar deste certame, os licitantes devidamente cadastrados no ORC ou que atenderem a todas as condições
para cadastramento até o terceiro dia anterior à data prevista para o recebimento das propostas, cuja regularidade será
observada, em qualquer das hipóteses, exclusivamente mediante apresentação do Certificado de Inscrição de Fornecedores e
Prestadores de Serviços, ou equivalente na forma da lei, fornecido pelo ORC, em plena validade:
6.1.1.Ao requerer inscrição no referido cadastro, ou atualização deste, a qualquer tempo, o interessado fornecerá os elementos
necessários à satisfação das exigências dos Incisos I e IV, do Art. 27, da Lei 8.666/93.
6.2.Os proponentes deverão entregar a Comissão, no prazo determinado, dois envelopes fechados indicando, respectivamente,
DOCUMENTAÇÃO e PROPOSTA DE PREÇOS, devidamente identificados nos termos definidos neste instrumento convocatório.
6.3.A participação neste certame é aberta a quaisquer interessados, inclusive as Microempresas, Empresas de Pequeno Porte
e Equiparados, nos termos da legislação vigente.
6.4.Não poderão participar os interessados que se encontrem sob o regime falimentar, empresas estrangeiras que não funcionem
no país, nem aqueles que tenham sido declarados inidôneos para licitar ou contratar com a Administração Pública ou que estejam
cumprindo a sanção de suspensão do direito de licitar e contratar com o ORC.
6.5.Não serão aceitos envelopes Documentação e Propostas de Preços enviados via postal. Hipótese em que os respectivos
envelopes não serão aceitos e o licitante, portanto, desconsiderado para efeito de participação no certame.
6.6.Quando observada a ocorrência da entrega apenas dos envelopes junto a Comissão, sem a permanência de representante
credenciado na respectiva sessão pública, é facultado ao licitante, não sendo condição para sua habilitação, a inclusão no
envelope Documentação, da declaração expressa de renunciar ao direito de interpor recurso e ao prazo correspondente relativo
à Fase de Habilitação, concordando com o prosseguimento do certame, previsto no Art. 43, III, da Lei 8.666/93, conforme modelo
- Anexo III.
6.7.É vedada à participação em consórcio.

6.8.CONDIÇÕES ESPECÍFICAS: O licitante deverá atender aos requisitos abaixo e os respectivos comprovantes,
obrigatoriamente, integrarão os elementos do envelope DOCUMENTAÇÃO:
6.8.1.Comprovação de garantia, no valor equivalente a R$ 5.006,00, no qual caberá ao licitante optar por uma das seguintes
modalidades de garantia:
a) caução em dinheiro ou em títulos da dívida pública, devendo estes ter sido emitidos sob a forma escritural, mediante registro
em sistema centralizado de liquidação e de custódia autorizado pelo Banco Central do Brasil e avaliados pelos seus valores
econômicos, conforme definido pelo Ministério da Fazenda;
b) seguro garantia;
c) fiança bancária.
6.8.1.1. Nos casos de Comprovação de garantia por caução em dinheiro ou em títulos da dívida pública e fiança bancária,
a garantia deverá ser prestada até o último dia útil que anteceder a licitação.
6.8.1.2. No caso da comprovação de garantia através de seguro garantia a referida garantia DEVERÁ CONSTAR SOMENTE
no envelope de Documentação (Habilitação), e seu resgate poderá ocorrer 5 (cinco) dias úteis após a homologação da presente
licitação.
6.8.2.Comprovação de capacidade técnico-profissional, feita através de atestado fornecido por pessoa jurídica de direito público
ou privado em nome do Responsável Técnico designado pelo licitante, devidamente registrado junto a entidade profissional
competente, demonstrando a execução de serviços com características semelhantes à parcela mais relevante do objeto da
presente licitação, abaixo discriminada. O referido atestado só será aceito se acompanhado da correspondente Certidão de
Acervo Técnico - CAT emitida pelo conselho regional de fiscalização profissional competente e da comprovação de que o referido
Responsável Técnico designado pertence ao quadro da empresa ou dele fará parte caso seja vencedora do presente certame.
Tal comprovação poderá ser feita através da apresentação de qualquer um dos seguintes documentos, a critério do licitante: a)
cópia da Carteira de Trabalho e Previdência Social - CTPS assinada ou da ficha de Registro do Empregado; b) instrumento de
contrato de prestação de serviços regido pela legislação civil comum, devidamente registrado no registro público, nos termos do
Art. 221, da Lei Federal nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002; c) contrato social, alteração contratual ou equivalente na forma da
lei, quando o responsável técnico for sócio da empresa. Serão admitidos os atestados referentes à execução de obras ou serviços
similares de complexidade tecnológica e operacional equivalente ou superior a:

 Concreto FCK = 15MPA, Traço 1:3,4:3,5 (CIMENTO/ AREIA MÉDIN BRITA 1) – Preparo Mecânico com betoneira 400L.

 Alvenaria de vedação blocos cerâmicos furados na horizontal de 14x19x19cm (espessura 9cm) de paredes com área
liquida maior QU igual que 6m2 sem vão e argamassa de assentamento, traço 1:2:8 (cimento, cal e areia media), com
preparo manual.

 Massa única, para recebimento de pintura, em argamassa traço 1:2:8, preparo mecânico com betoneira 400L, aplicada
manualmente em faces internas de parede, espessura de 20mm, com execução de taliscas. *Embasamento com Pedra
argamassada utilizando arg.cirn/areia traço 1:4.

6.8.3.1. Os licitantes que venha a apresentar o mesmo Responsável Técnico para comprovação de capacidade técnico
profissional serão automaticamente inabilitados.

7.0.DA REPRESENTAÇÃO E DO CREDENCIAMENTO


7.1.O licitante deverá se apresentar, para credenciamento junto a Comissão, quando for o caso, através de um representante,
com os documentos que o credenciam a participar deste procedimento licitatório. Cada licitante credenciará apenas um
representante que será o único admitido a intervir nas fases do certame na forma prevista neste instrumento, podendo ser
substituído posteriormente por outro devidamente credenciado.
7.2.Para o credenciamento deverão ser apresentados os seguintes documentos:
7.2.1.Tratando-se do representante legal: o instrumento constitutivo da empresa na forma da Lei, quando for o caso, devidamente
registrado no órgão competente, no qual estejam expressos seus poderes para exercer direitos e assumir obrigações em
decorrência de tal investidura;
7.2.2. Tratando-se de procurador: a procuração por instrumento público ou particular da qual constem os necessários poderes
para, firmar declarações, desistir ou apresentar as razões de recurso e praticar todos os demais atos pertinentes ao certame,
acompanhada do correspondente instrumento de constituição da empresa, quando for o caso, que comprove os poderes do
mandante para a outorga. Caso a procuração seja particular, é dispensada a exigência de reconhecimento de firma, devendo o
agente administrativo, confrontando a assinatura com aquela constante do documento de identidade do signatário, ou estando
este presente e assinando o documento diante do agente, lavrar sua autenticidade no próprio documento, em consonância com
o que prevê o art. 3º da Lei 13.726/2018.
7.2.3.O representante legal e o procurador deverão identificar-se apresentando documento oficial que contenha foto.
7.3.Estes documentos deverão ser entregues a Comissão - antes do início da sessão pública - em original, por qualquer processo
de cópia autenticada por cartório competente ou membro da Comissão.
7.4.A não apresentação ou ainda a incorreção insanável de qualquer dos documentos de credenciamento impedirá a participação
ativa do representante do licitante no presente certame. Esta ocorrência não inabilitará sumariamente o concorrente, apenas
perderá o direito a manifestar-se nas correspondentes fases do processo licitatório. Para tanto, a Comissão receberá
regularmente do referido concorrente seus envelopes, declarações e outros elementos necessários à participação no certame,
desde que apresentados na forma definida neste instrumento.
7.5.No momento de abertura da sessão pública, cada licitante, por intermédio do seu representante devidamente credenciado
apresentará, em separado de qualquer dos envelopes, a seguinte documentação:
7.5.1. Declaração de Elaboração Independente de Proposta - Anexo II. (Caso o licitante deseje apenas protocolar seus
envelopes, deverá colocar esta declaração dentro dos envelopes de Habilitação) - (Anexo II).

8.0.DA HABILITAÇÃO
8.1.Os documentos necessários à habilitação dos licitantes, deverão ser apresentados em 01 (uma) via, dentro de envelope
lacrado, contendo as seguintes indicações no anverso:

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BENTO


DOCUMENTAÇÃO - TOMADA DE PREÇOS Nº. 00005/2022
NOME PROPONENTE
ENDEREÇO E CNPJ DO PROPONENTE

O ENVELOPE DOCUMENTAÇÃO deverá conter os seguintes elementos:

8.2.PESSOA JURÍDICA:
8.2.1.Comprovação de cadastramento nos termos do item 6.1 deste instrumento.
8.2.2.Prova de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ.
8.2.3.Prova de inscrição no cadastro de contribuintes estadual ou municipal, relativo à sede do licitante.
8.2.4.Ato constitutivo, estatuto ou contrato social em vigor, devidamente registrado, em se tratando de sociedades comerciais, e,
no caso de sociedades por ações, acompanhado de documentos de eleição de seus administradores. Inscrição do ato
constitutivo, no caso de sociedades civis, acompanhada de prova de diretoria em exercício. Decreto de autorização, em se
tratando de empresa ou sociedade estrangeira em funcionamento no País, e ato de registro ou autorização para funcionamento
expedido pelo órgão competente, quando a atividade assim o exigir. Registro comercial, no caso de empresa individual. Estas
exigências não se aplicam ao licitante que, quando da etapa de credenciamento no certame, já tenha apresentado de forma
regular nos termos do presente instrumento convocatório, a referida documentação solicitada neste subitem.
8.2.5. Balanço patrimonial e demonstrações contábeis do último exercício social, já exigíveis e apresentados na forma da lei,
com indicação das páginas correspondentes do livro diário em que o mesmo se encontra, bem como apresentação dos
competentes termos de abertura e encerramento, que comprovem a boa situação financeira da empresa, vedada a sua
substituição por balancetes ou balanços provisórios, podendo ser atualizados por índices oficiais quando encerrados há mais de
3 (três) meses da data de apresentação da proposta:
8.2.5.1. O balanço patrimonial deverá estar assinado por contador ou por outro profissional equivalente, devidamente registrado
no Conselho Regional de Contabilidade;
8.2.5.2. As empresas constituídas no exercício em curso deverão apresentar cópia do balanço de abertura ou cópia do livro diário
contendo o balanço de abertura, inclusive com os termos de abertura e encerramento;
8.2.2.3. As empresas optantes do Sistema Público de Escrituração Digital SPED submetida ao IND DNRC 107/08, deverão
apresentar:
 Termo de Autenticação com a identificação do Autenticador – Junta Comercial (impresso do arquivo SPED Contábil);
 Termo de Abertura e Encerramento (impresso do arquivo SPED contábil);
 Recibo de Entrega do Livro Digital (impresso do arquivo SPED contábil);
 Balanço Patrimonial (impresso do arquivo SPED contábil);
 Demonstração de Resultado do Exercício (impresso do arquivo SPED contábil);
8.2.5.4. A boa situação financeira do licitante será avaliada pelos Índices de Liquidez Geral (LG), Solvência Geral (SG) e Liquidez
Corrente (LC), maiores que 1 (um), resultantes da aplicação das fórmulas abaixo, com os valores extraídos de seu balanço
patrimonial:

ATIVO CIRCULANTE + REALIZÁVEL A LONGO PRAZO


Liquidez Geral
PASSIVO CIRCULANTE + EXIGÍVEL A LONGO PRAZO

ATIVO GERAL
Solvência Geral
PASSIVO CIRCULANTE + PASSIVO NÃO CIRCULANTE

__ATIVO CIRCULANTE__
Liquidez Corrente
PASSIVO CIRCULANTE

8.2.5.4.1 Para fins de cálculo dos índices referidos no item “8.2.5.4”, utilizar-se-ão duas casas após a vírgula, desconsiderando-
se as demais, sem arredondamento.
8.2.3.As empresas optantes pelo Sistema Simples de Tributação, se declaro como ME, EPP ou assemelhados, ficarão isentas
de apresentação do que se refere o item 8.2.2, conforme art.25, c/c art.26, parágrafo 2º e art. 27 da Lei Complementar 123/2006,
mediante apresentação de Declaração Anual do Simples Nacional;
8.2.6.Regularidade para com a Fazenda Federal – Certidão Negativa de Débitos Relativos aos Tributos Federais e à Dívida Ativa
da União.
8.2.7.Certidões negativas das Fazendas Estadual e Municipal da sede do licitante, ou outro equivalente, na forma da lei.
8.2.8.Comprovação de regularidade relativa ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS, apresentando o respectivo
Certificado de Regularidade fornecida pela Caixa Econômica Federal.
8.2.9.Prova de inexistência de débitos inadimplidos perante a Justiça do Trabalho, mediante a apresentação de Certidão Negativa
de Débitos Trabalhistas CNDT, nos termos do Título VII–A da Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto–Lei nº
5.452, de 1º de maio de 1943.
8.2.10.Declaração do licitante: de cumprimento do disposto no Art. 7º, Inciso XXXIII, da Constituição Federal – Art. 27, Inciso V,
da Lei 8.666/93; de superveniência de fato impeditivo no que diz respeito à participação na licitação; e de submeter–se a todas
as cláusulas e condições do presente instrumento convocatório, conforme modelo – Anexo II.
8.2.11.Termo de Renúncia, caso o participante envie apenas seus envelopes, sem representante credenciado e desejar renunciar
ao direito de interpor recurso e ao prazo respectivo relativo à Fase de Habilitação, concordando com o prosseguimento do
certame licitatório, conforme modelo – Anexo III.
8.2.12.Certidão negativa de falência ou concordata expedida pelo distribuidor da sede do licitante, no máximo 30 (trinta) dias da
data prevista para abertura das propostas.
8.2.13. Comprovação de registro e quitação do licitante e seus responsáveis técnicos, quando for o caso, frente ao Conselho
Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia CREA-CRQ, da região da sede do licitante.

8.3.Documentação específica:
8.3.1.Comprovação de prestação de garantia - item 6.8.1.
8.3.2.Comprovação de pleno conhecimento das condições da obra ou serviços - item 6.8.2.
8.3.3.Comprovação de capacidade técnico-profissional - item 6.8.3.
8.3.4.Comprovação de que o licitante se enquadra nos termos do Art. 3º da Lei 123/06, se for o caso, sendo considerado
microempresa ou empresa de pequeno porte e recebendo, portanto, tratamento diferenciado e simplificando na forma definida
pela legislação vigente. Tal comprovação poderá ser feita através da apresentação de qualquer um dos seguintes documentos,
a critério do licitante: a) declaração expressa formalmente assinada pelo profissional da área contábil, devidamente habilitado;
b) certidão simplificada emitida pela junta comercial da sede do licitante ou equivalente, na forma da legislação pertinente. A
ausência da referida declaração ou certidão simplificada, apenas neste caso para comprovação do enquadramento na forma da
legislação vigente, não é suficiente motivo para a inabilitação do licitante, apenas perderá, durante o presente certame, o direito
ao tratamento diferenciado e simplificado dispensado a ME ou EPP, previstos na Lei 123/06:
8.3.4.1.A Comissão poderá promover diligência, na forma do Art. 43, § 3º, da Lei 8.666/93, destinada a esclarecer se o licitante
é, de fato e de direito, considerado microempresa ou empresa de pequeno porte.

8.4. Os documentos de Habilitação deverão ser organizados na ordem descrita neste instrumento, precedidos por um índice
correspondente, podendo ser apresentados em original, por qualquer processo de cópia autenticada por membro da Comissão,
ou devendo o agente administrativo, confrontando a assinatura com aquela constante do documento de identidade do signatário,
ou estando este presente e assinando o documento diante do agente, lavrar sua autenticidade no próprio documento, em
consonância com o que prevê o art. 3º da Lei 13.726/2018, ou publicação em órgão da imprensa oficial, quando for o caso.
Estando perfeitamente legíveis, sem conter borrões, rasuras, emendas ou entrelinhas, dentro do prazo de validade, e encerrados
em envelope devidamente lacrado e indevassável. Por ser apenas uma formalidade que visa facilitar os trabalhos, a ausência
do índice de que trata este item, não inabilitará o licitante.
8.5.A falta de qualquer documento exigido, o seu vencimento, a ausência das cópias devidamente autenticadas ou das vias
originais para autenticação pela Comissão ou da publicação em órgão na imprensa oficial, a apresentação de documentos de
habilitação fora do envelope específico, tornará o respectivo licitante inabilitado. Quando o documento for obtido via Internet sua
legalidade será comprovada nos endereços eletrônicos correspondentes. Poderá ser utilizada, a critério da Comissão, a
documentação cadastral de fornecedor, constante dos arquivos do ORC, para comprovação da autenticidade de elementos
apresentados pelo licitante, quando for o caso.

9.0.DA PROPOSTA
9.1.A proposta deverá ser apresentada em 01(uma) via, dentro de envelope lacrado, contendo as seguintes indicações no
anverso:

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BENTO


PROPOSTA DE PREÇOS - TOMADA DE PREÇOS Nº. 00005/2022
NOME DO PROPONENTE
ENDEREÇO E CNPJ DO PROPONENTE

O ENVELOPE PROPOSTA DE PREÇOS deverá conter os seguintes elementos:

9.2.Proposta elaborada em consonância com o respectivo projeto e as especificações constantes deste instrumento e seus
elementos – Anexo I –, em papel timbrado da empresa, quando for o caso, assinada por seu representante legal, contendo no
correspondente item cotado: discriminação, quantidade e valores unitário e total expressos em algarismos, acompanhada de:
9.2.1.Planilha de quantitativos e preços;
9.2.2.Cronograma físico–financeiro compatível com o prazo de execução dos serviços; e
9.2.3.Composição de Custos Unitários contendo, inclusive, o detalhamento da composição e da taxa de Bonificação ou Benefício
de Despesas Indiretas – BDI e dos respectivos percentuais praticados, bem como o detalhamento dos encargos sociais.
9.3.Será cotado um único preço para cada item, com a utilização de duas casas decimais. Indicação em contrário está sujeita a
correção observando–se os seguintes critérios:
9.3.1.Falta de dígitos: serão acrescidos zeros;
9.3.2.Excesso de dígitos: sendo o primeiro dígito excedente menor que 5, todo o excesso será suprimido, caso contrário haverá
o arredondamento do dígito anterior para mais e os demais itens excedentes suprimidos.
9.4.A Planilha de quantitativos e preços, o Cronograma físico–financeiro e a Composição de Custos Unitários, deverão ser
assinadas por Responsável Técnico da empresa. Propostas que apresentem o mesmo Responsável Técnico serão
desclassificadas.
9.5.A proposta deverá ser redigida em língua portuguesa e em moeda nacional, elaborada com clareza, sem alternativas, rasuras,
emendas e/ou entrelinhas. Suas folhas rubricadas e a última datada e assinada pelo responsável, com indicação: do valor total
da proposta em algarismos, dos prazos de entrega ou execução, das condições de pagamento, da sua validade que não poderá
ser inferior a 60 dias, e outras informações e observações pertinentes que o licitante julgar necessárias.
9.6.Existindo discrepância entre o preço unitário e o valor total, resultado da multiplicação do preço unitário pela quantidade, o
preço unitário prevalecerá.
9.7.Fica estabelecido que havendo divergência de preços unitários para um mesmo produto ou serviço, prevalecerá o de menor
valor.
9.8.No caso de alteração necessária da proposta feita pela Comissão, decorrente exclusivamente de incorreções na unidade de
medida utilizada, observada a devida proporcionalidade, bem como na multiplicação e/ou soma de valores, prevalecerá o valor
corrigido.
9.9.A não indicação na proposta dos prazos de entrega ou execução, das condições de pagamento ou de sua validade, ficará
subentendido que o licitante aceitou integralmente as disposições do ato convocatório e, portanto, serão consideradas as
determinações nele contidas para as referidas exigências não sendo suficiente motivo para a desclassificação da proposta.
9.10.É facultado ao licitante, apresentar a proposta no próprio modelo fornecido pelo ORC, desde que esteja devidamente
preenchido.
9.11.Será desclassificada a proposta que deixar de atender as disposições deste instrumento.
9.12.Apresentação da Planilha de quantitativos e preços, o Cronograma físico–financeiro e a Composição de Custos
Unitários também em seu formato digital (Excel). Por ser apenas uma formalidade que visa facilitar os trabalhos, a ausência
do índice de que trata este item, não inabilitará o licitante.

10.0.DO CRITÉRIO PARA JULGAMENTO


10.1.Será declarado vencedor deste certame o licitante que, atendidas todas as exigências do presente instrumento, apresentar
proposta com menor valor global no correspondente item cotado, relacionado no Anexo I - Termo de Referência -, na coluna
código.
10.2.Havendo igualdade de valores entre duas ou mais propostas, e após obedecido o disposto nos Arts. 44 e 45 da Lei
Complementar 123/06 e no Art. 3º, § 2º, da Lei 8.666/93, a classificação se fará através de sorteio.
10.3.Na presente licitação será assegurada, como critério de desempate, preferência de contratação para as microempresas e
empresas de pequeno porte.
10.4.Para efeito do disposto neste instrumento, entende-se por empate aquelas situações em que as propostas apresentadas
pelas microempresas e empresas de pequeno porte sejam iguais ou até 10% (dez por cento) superiores à proposta mais bem
classificada.
10.5.Ocorrendo a situação de empate conforme acima definida, proceder-se-á da seguinte forma:
10.5.1.A microempresa ou empresa de pequeno porte mais bem classificada poderá apresentar proposta de preço inferior àquela
considerada vencedora do certame, situação em que será adjudicado em seu favor o objeto licitado;
10.5.2.Não ocorrendo a contratação da microempresa ou empresa de pequeno porte, na forma do item anterior, serão
convocadas as demais remanescentes que por ventura se enquadrem na situação de empate acima definida, na ordem de
classificação, para exercício do mesmo direito;
10.5.3.No caso de equivalência de valores apresentados pelas microempresas e empresas de pequeno porte que se encontrem
no intervalo estabelecido como situação de empate, será realizado sorteio entre elas para que se identifique aquela que primeiro
poderá apresentar melhor oferta.
10.6.Na hipótese de não-contratação nos termos acima previstos, em que foi observada a situação de empate e assegurado o
tratamento diferenciado a microempresa e empresa de pequeno porte, o objeto licitado será adjudicado em favor da proposta
originalmente vencedora do certame.
10.7.A situação de empate, na forma acima definida, somente se aplicará quando a melhor oferta inicial não tiver sido
apresentada por microempresa ou empresa de pequeno porte.

11.0.DA ORDEM DOS TRABALHOS


11.1.Para o recebimento dos envelopes e início dos trabalhos será observada uma tolerância de 10 (dez) minutos após o horário
fixado. Encerrado o prazo para recebimento dos envelopes, nenhum outro será aceito.
11.2.Declarada aberta à sessão pública pelo Presidente, será efetuado o devido credenciamento dos interessados. Somente
participará ativamente da reunião um representante de cada licitante, podendo, no entanto, ser assistida por qualquer pessoa
que se interessar.
11.3.O não comparecimento do representante de qualquer dos licitantes não impedirá a efetivação da reunião, sendo que, a
simples participação neste certame implica na total aceitação de todas as condições estabelecidas neste Instrumento
Convocatório e seus anexos.
11.4.Em nenhuma hipótese será concedido prazo para a apresentação de documentação e/ou substituição dos envelopes ou de
qualquer elemento exigido e não apresentado na reunião destinada à habilitação.
11.5.A Comissão receberá de cada representante os envelopes Documentação e Proposta de Preços, e rubricará juntamente
com os participantes os fechos do segundo.
11.6.Posteriormente abrirá os envelopes Documentação, rubricará o seu conteúdo e solicitará dos licitantes que examinem a
documentação neles contidas. Quaisquer impugnações levantadas deverão ser comunicadas a Comissão, que as consignará na
Ata de reunião.
11.7.Prosseguindo os trabalhos, a Comissão analisará os documentos e as impugnações porventura formuladas pelos licitantes,
dando-lhes ciência, em seguida, do resultado da Fase de Habilitação. Entretanto, se assim julgar necessário, poderá divulgar o
resultado numa nova reunião, registrando-se na Ata, ou mediante publicação na imprensa oficial ou ainda emitindo aviso por
escrito, observada, nestes casos, a devida antecedência necessária - não inferior a 48 (quarenta e oito) horas.
11.8.Ocorrendo à desistência expressa dos licitantes ao direito de recorrer na Fase de Habilitação, conforme previsto no Art. 43,
III, da Lei 8.666/93, na mesma sessão poderá haver a abertura dos envelopes Propostas, caso contrário será marcada nova
data, com observância ao prazo recursal estabelecido na legislação pertinente.
11.9.O envelope Proposta de Preços, devidamente fechado e lacrado, será devolvido ao licitante inabilitado, desde que não
tenha havido recurso ou após sua denegação.
11.10.Encerrada a Fase de Habilitação e observados os ditames deste instrumento, a Comissão procederá então à abertura dos
envelopes Proposta de Preços dos proponentes declarados habilitados, rubricará o seu conteúdo e facultará o exame da
documentação neles contidas a todos os participantes, os quais poderão efetuar impugnações, devidamente consignadas na Ata
de reunião, quando for o caso.
11.11.A Comissão examinará os elementos apresentados, as observações eventualmente apontadas, declarando, em seguida,
vencedor o licitante que, atendidas as exigências e considerados os critérios definidos neste instrumento, apresentar proposta
mais vantajosa para o ORC.
11.12.Da reunião lavrar-se-á Ata circunstanciada, na qual serão registradas todas as ocorrências e que, ao final, será assinada
pela Comissão e licitantes presentes.
11.13.Em decorrência da Lei Complementar 123/06, a comprovação de regularidade fiscal e trabalhista das microempresas e
empresas de pequeno porte somente será exigida para efeito de assinatura do contrato, observando-se o seguinte procedimento:
11.13.1.As microempresas e empresas de pequeno porte, por ocasião da participação nesta licitação, deverão apresentar toda
a documentação exigida para comprovação de regularidade fiscal e trabalhista, dentre os documentos enumerados neste
instrumento para efeito de Habilitação e integrantes do envelope Documentação, mesmo que esta apresente alguma restrição;
11.13.2.Havendo alguma restrição na comprovação da regularidade fiscal e trabalhista, será assegurado o prazo de 05 (cinco)
dias úteis, cujo termo inicial corresponderá ao momento em que o licitante for declarado vencedor, prorrogáveis por igual período,
a critério do ORC, para a regularização da documentação, pagamento ou parcelamento do débito, e emissão da eventuais
certidões negativas ou positivas com efeito de certidão negativa;
11.13.3.A não-regularização da documentação, no prazo acima previsto, implicará decadência do direito à contratação, sem
prejuízo das sanções previstas no Art. 81, da Lei 8.666/93, sendo facultado ao ORC convocar os licitantes remanescentes, na
ordem de classificação, para assinatura do contrato, ou revogar a licitação.
11.14.Os documentos apresentados pelos licitantes no Credenciamento e os elementos constantes dos envelopes
Documentação e Proposta de Preços que forem abertos, serão retidos pela Comissão e anexados aos autos do processo. No
mesmo contexto, o envelope Proposta de Preços, ainda lacrado, do licitante inabilitado que não for retirado por seu representante
legal no prazo de 60 (sessenta) dias consecutivos da data de homologação do presente certame, será sumariamente destruído.

12.0.DO CRITÉRIO DE ACEITABILIDADE DE PREÇOS


12.1.Havendo proposta com valor para o respectivo item relacionado no Anexo I - Termo de Referência - Especificações, na
coluna código:
12.1.1.Superior ao estimado pelo ORC, o item será desconsiderado; ou
12.1.2.Com indícios que conduzam a uma presunção relativa de inexequibilidade, pelo critério definido no Art. 48, II, § 1º, da Lei
8.666/93, em tal situação, não sendo possível a imediata confirmação, poderá ser dada ao licitante a oportunidade de demonstrar
a sua exequibilidade, sendo-lhe facultado o prazo de 03 (três) dias úteis para comprovar a viabilidade dos preços, conforme
parâmetros do mesmo Art. 48, II, sob pena de desconsideração do item.
12.2.Salienta-se que tais ocorrências não desclassificam automaticamente a proposta, quando for o caso, apenas o item
correspondente.
12.3.O valor estimado que o ORC se propõe a pagar pelo objeto da presente licitação - Valor de Referência -, que representa o
somatório total dos preços relacionados na respectiva planilha dos serviços a serem executados, referente ao correspondente
item, está devidamente informado neste instrumento convocatório - Anexo I.

13.0.DOS RECURSOS
13.1.Dos atos decorrentes deste procedimento licitatório, caberão recursos nos termos do Art. 109 da Lei Federal n.º 8.666/93.
13.2.O recurso será dirigido à autoridade superior do ORC, por intermédio da Comissão, devendo ser protocolizado o original,
nos horários normais de expediente das 08:00 as 12:00 horas, exclusivamente no seguinte endereço: Praça Tiradentes, 52 -
Centro – São Bento - PB.

14.0.DA HOMOLOGAÇÃO E ADJUDICAÇÃO


14.1.Concluído o julgamento das propostas apresentadas, a Comissão emitirá relatório conclusivo dos trabalhos desenvolvidos
no certame, remetendo-o a autoridade superior do ORC, juntamente com os elementos constitutivos do processo, necessários à
Homologação e Adjudicação da respectiva licitação, quando for o caso.
14.2.A autoridade superior poderá, no entanto, tendo em vista sempre a defesa dos interesses do ORC, discordar e deixar de
homologar, total ou parcialmente, o resultado apresentado pela Comissão, revogar ou considerar nula a Licitação, desde que
apresente a devida fundamentação exigida pela legislação vigente, resguardados os direitos dos licitantes.

15.0.DO CONTRATO
15.1.Após a homologação pela Autoridade Superior do ORC, o licitante vencedor será notificado para, dentro do prazo de 05
(cinco) dias consecutivos da data de recebimento da notificação, assinar o respectivo contrato, quando for o caso, elaborado em
conformidade com as modalidades permitidas pela Lei Federal n.º 8.666/93, podendo o mesmo sofrer alterações nos termos
definidos pela referida norma.
15.2.Não atendendo à convocação para assinar o contrato, e ocorrendo esta dentro do prazo de validade de sua proposta, o
licitante perderá todos os direitos que porventura tenha obtido como vencedor da licitação.
15.3.É permitido ao ORC, no caso do licitante vencedor não comparecer para assinatura do contrato no prazo e condições
estabelecidos, convocar os licitantes remanescentes, na ordem de classificação, para fazê-lo em igual prazo e nas mesmas
condições do licitante vencedor, inclusive quanto ao preço, ou revogar a presente licitação.
15.4.O contrato que eventualmente venha a ser assinado pelo licitante vencedor, poderá ser alterado com a devida justificativa,
unilateralmente pelo Contratante ou por acordo entre as partes, nos casos previstos no Art. 65 e será rescindido, de pleno direito,
conforme o disposto nos Arts. 77, 78 e 79, todos da Lei 8.666/93; e executado sob o regime de empreitada por preço global.
15.5.O Contratado fica obrigado a aceitar, nas mesmas condições contratuais, os acréscimos ou supressões que se fizerem nas
obras, até o respectivo limite fixado no Art. 65, § 1º da Lei 8.666/93. Nenhum acréscimo ou supressão poderá exceder o limite
estabelecido, salvo as supressões resultantes de acordo celebrado entre os contratantes.
15.6.A diferença percentual entre o valor global do contrato e o preço global de referência não poderá ser reduzida em favor do
Contratado em decorrência de aditamentos que modifiquem a planilha orçamentária.
15.7.Na hipótese de celebração de aditivos contratuais para a inclusão de novos serviços, o preço desses serviços será calculado
considerando o custo de referência e a taxa de BDI especificada no orçamento base da licitação, subtraindo desse preço de
referência a diferença percentual entre o valor do orçamento base e o valor global do contrato obtido no certame, com vistas a
garantir o equilíbrio econômico financeiro do contrato e a manutenção do percentual de desconto ofertado pelo Contratado.

15.8.Da garantia do contrato:


15.8.1.No prazo de 5 (cinco) dias após a assinatura do contrato, o licitante deverá prestar garantia correspondente a 5%
(cinco por cento) sobre o valor da contratação, em conformidade com Art. 56 da Lei 8.666/93.
15.8.2.O valor da garantia poderá ser atualizado sempre que houver alteração, reajuste ou revisão do valor do contrato.
15.8.3.A garantia prestada será restituída após o cumprimento integral de todas as obrigações contratuais e, quando em dinheiro,
poderá ser atualizada monetariamente, conforme disposto no Art. 56, § 4º, da Lei 8.666/93.
15.8.4.Não ocorrendo a efetiva prestação de garantia no prazo determinado sujeitará o contratado às penalidades legalmente
estabelecidas, sem prejuízo da rescisão do respectivo contrato.
15.8.5.Conforme o caso e a critério do ORC, a garantia prestada na fase de habilitação da licitação poderá ser utilizada na
composição da garantia do contrato.

16.0.DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS


16.1.A recusa injusta em deixar de cumprir as obrigações assumidas e preceitos legais, sujeitará o Contratado, garantida a prévia
defesa, às seguintes penalidades previstas nos Arts. 86 e 87 da Lei 8.666/93: a – advertência; b – multa de mora de 0,5% (zero
vírgula cinco por cento) aplicada sobre o valor do contrato por dia de atraso na entrega, no início ou na execução do objeto ora
contratado; c – multa de 10% (dez por cento) sobre o valor contratado pela inexecução total ou parcial do contrato; d – suspensão
temporária de participar em licitação e impedimento de contratar com a Administração, por prazo de até 02 (dois) anos; e –
declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública enquanto perdurarem os motivos determinantes
da punição ou até que seja promovida sua reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade; f –
simultaneamente, qualquer das penalidades cabíveis fundamentadas na Lei 8.666/93.
16.2.Se o valor da multa ou indenização devida não for recolhido no prazo de 15 (quinze) dias após a comunicação ao Contratado,
será automaticamente descontado da primeira parcela do pagamento a que o Contratado vier a fazer jus, acrescido de juros
moratórios de 1% (um por cento) ao mês, ou, quando for o caso, cobrado judicialmente.
16.3.Após a aplicação de quaisquer das penalidades previstas, realizar–se–á comunicação escrita ao Contratado, e publicado
na imprensa oficial, excluídas as penalidades de advertência e multa de mora quando for o caso, constando o fundamento legal
da punição, informando ainda que o fato será registrado e publicado no cadastro correspondente.

17.0.DA COMPROVAÇÃO DE EXECUÇÃO E RECEBIMENTO DO OBJETO


17.1.Executada a presente contratação e observadas as condições de adimplemento das obrigações pactuadas, os
procedimentos e prazos para receber o seu objeto pelo ORC obedecerão, conforme o caso, à disposições dos Arts. 73 a 76, da
Lei 8.666/93.

18.0.DO PAGAMENTO
18.1.O pagamento será efetuado mediante processo regular e em observância às normas e procedimentos adotados pelo ORC,
da seguinte maneira: Para ocorrer no prazo de trinta dias da aprovação da medição e liberação dos recursos pelo convenente.
18.2.O desembolso máximo do período, não será superior ao valor do respectivo adimplemento, de acordo com o cronograma
aprovado, quando for o caso, e sempre em conformidade com a disponibilidade de recursos financeiros.
18.3.Nenhum valor será pago ao Contratado enquanto pendente de liquidação qualquer obrigação financeira que lhe for imposta,
em virtude de penalidade ou inadimplência, a qual poderá ser compensada com o pagamento pendente, sem que isso gere
direito a acréscimo de qualquer natureza.
18.4.Nos casos de eventuais atrasos de pagamento nos termos deste instrumento, e desde que o Contratado não tenha
concorrido de alguma forma para o atraso, será admitida a compensação financeira, devida desde a data limite fixada para o
pagamento até a data correspondente ao efetivo pagamento da parcela. Os encargos moratórios devidos em razão do atraso no
pagamento serão calculados com utilização da seguinte fórmula: EM = N × VP × I, onde: EM = encargos moratórios; N = número
de dias entre a data prevista para o pagamento e a do efetivo pagamento; VP = valor da parcela a ser paga; e I = índice de
compensação financeira, assim apurado: I = (TX ÷ 100) ÷ 365, sendo TX = percentual do IPCA–IBGE acumulado nos últimos
doze meses ou, na sua falta, um novo índice adotado pelo Governo Federal que o substitua. Na hipótese do referido índice
estabelecido para a compensação financeira venha a ser extinto ou de qualquer forma não possa mais ser utilizado, será adotado,
em substituição, o que vier a ser determinado pela legislação então em vigor.

19.0.DO REAJUSTAMENTO
19.1.Os preços contratados são fixos e irreajustáveis no prazo de um ano.
19.2.Dentro do prazo de vigência do contrato e mediante solicitação do Contratado, os preços poderão sofrer reajuste após o
interregno de um ano, na mesma proporção da variação verificada no Índice Nacional da Construção Civil – INCC acumulado,
tomando–se por base o mês de apresentação da respectiva proposta, exclusivamente para as obrigações iniciadas e concluídas
após a ocorrência da anualidade.
19.3.Nos reajustes subsequentes ao primeiro, o interregno mínimo de um ano será contado a partir dos efeitos financeiros do
último reajuste.
19.4.No caso de atraso ou não divulgação do índice de reajustamento, o Contratante pagará ao Contratado a importância
calculada pela última variação conhecida, liquidando a diferença correspondente tão logo seja divulgado o índice definitivo. Fica
o Contratado obrigado a apresentar memória de cálculo referente ao reajustamento de preços do valor remanescente, sempre
que este ocorrer.
19.5.Nas aferições finais, o índice utilizado para reajuste será, obrigatoriamente, o definitivo.
19.6.Caso o índice estabelecido para reajustamento venha a ser extinto ou de qualquer forma não possa mais ser utilizado, será
adotado, em substituição, o que vier a ser determinado pela legislação então em vigor.
19.7.Na ausência de previsão legal quanto ao índice substituto, as partes elegerão novo índice oficial, para reajustamento do
preço do valor remanescente, por meio de termo aditivo.
19.8.O reajuste poderá ser realizado por apostilamento.

20.0.DAS DISPOSIÇÕES GERAIS


20.1.Não será devida aos proponentes pela elaboração e/ou apresentação de documentação relativa ao certame, qualquer tipo
de indenização.
20.2.Nenhuma pessoa física, ainda que credenciada por procuração legal, poderá representar mais de uma Licitante.
20.3.A presente licitação somente poderá vir a ser revogada por razões de interesse público decorrente de fato superveniente
devidamente comprovado, ou anulada no todo ou em parte, por ilegalidade, de ofício ou por provocação de terceiros, mediante
parecer escrito e devidamente fundamentado.
20.4.Caso as datas previstas para a realização dos eventos da presente licitação sejam declaradas feriado e não havendo
ratificação da convocação, ficam transferidos automaticamente para o primeiro dia útil subsequente, no mesmo local e hora
anteriormente previstos.
20.5.O ORC por conveniência administrativa ou técnica, se reserva no direito de paralisar a qualquer tempo a execução da
contratação, cientificando devidamente o Contratado.
20.6.Decairá do direito de impugnar perante o ORC nos termos do presente instrumento, aquele que, tendo–o aceitado sem
objeção, venha a apresentar, depois do julgamento, falhas ou irregularidades que o viciaram hipótese em que tal comunicado
não terá efeito de recurso.
20.7.Nos valores apresentados pelos licitantes, já deverão estar incluídos os custos com aquisição de material, mão–de–obra
utilizada, impostos, encargos, fretes e outros que venham a incidir sobre os respectivos preços.
20.8.As dúvidas surgidas após a apresentação das propostas e os casos omissos neste instrumento, ficarão única e
exclusivamente sujeitos a interpretação da Comissão, sendo facultada a mesma ou a autoridade superior do ORC, em qualquer
fase da licitação, a promoção de diligência destinada a esclarecer ou a complementar a instrução do processo.
20.9.Para dirimir controvérsias decorrentes deste certame, excluído qualquer outro, o foro competente é o da Comarca de São
Bento.

São Bento - PB, 02 de Maio de 2022.

____________________________________
Fledison de Souza Rodrigues
Presidente da CPL
ESTADO DA PARAÍBA
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BENTO
COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

ANEXO I - TOMADA DE PREÇOS Nº 00005/2022

TERMO DE REFERÊNCIA - ESPECIFICAÇÕES

1.0.DO OBJETO
1.1.Constitui objeto desta licitação: CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE
IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMAS SIMPLIFICADOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA, CONFORME PROJETOS E
ESPECIFICAÇÕES.

2.0.JUSTIFICATIVA
2.1.Considerando as necessidades do ORC, tem o presente termo a finalidade de definir, técnica e adequadamente, os
procedimentos necessários para viabilizar a contratação em tela.
2.2.As características e especificações do objeto ora licitado são:

CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO UNIDADE QUANTIDADE PREÇO UNIT. PREÇO TOTAL


1 Implementação de 14 (quatorze) sistemas simplificados de UND 1 500.599,79 500.599,79
abastecimento de água nos sítios: Boqueirão I, Cosmos, Contendas,
Alto do Cipó, Salgadinho, Boqueirão II, Monte Alegre, Terra Nova,
Manga, Cachoeira do Serrote, Barra de Cima II, Boa União, Recanto
e Várzea Grande
TOTAL 500.599,79

3.0.OBRIGAÇÕES DO CONTRATADO
3.1.Responsabilizar-se por todos os ônus e obrigações concernentes à legislação fiscal, civil, tributária e trabalhista, bem como
por todas as despesas e compromissos assumidos, a qualquer título, perante seus fornecedores ou terceiros em razão da
execução do objeto contratado.
3.2.Substituir, arcando com as despesas decorrentes, os materiais ou serviços que apresentarem alterações, deteriorações,
imperfeições ou quaisquer irregularidades discrepantes às exigências do instrumento de ajuste pactuado, ainda que constatados
após o recebimento e/ou pagamento.
3.3.Não transferir a outrem, no todo ou em parte, o objeto da contratação, salvo mediante prévia e expressa autorização do
Contratante.
3.4.Manter, durante a vigência do contrato ou outros instrumentos hábeis, em compatibilidade com as obrigações assumidas,
todas as condições de habilitação e qualificação exigidas no respectivo processo licitatório, apresentando ao Contratante os
documentos necessários, sempre que solicitado.
3.5.Emitir Nota Fiscal correspondente à sede ou filial da empresa que apresentou a documentação na fase de habilitação.
3.6.Executar todas as obrigações assumidas com observância a melhor técnica vigente, enquadrando-se, rigorosamente, dentro
dos preceitos legais, normas e especificações técnicas correspondentes.

4.0.DO CRITÉRIO DE ACEITABILIDADE DE PREÇOS


4.1.Havendo proposta com valor para o respectivo item relacionado no Anexo I - Termo de Referência - Especificações, na coluna
código:
4.1.1.Superior ao estimado pelo ORC, o item será desconsiderado; ou
4.1.2.Com indícios que conduzam a uma presunção relativa de inexequibilidade, pelo critério definido no Art. 48, II, § 1º, da Lei
8.666/93, em tal situação, não sendo possível a imediata confirmação, poderá ser dada ao licitante a oportunidade de demonstrar
a sua exequibilidade, sendo-lhe facultado o prazo de 03 (três) dias úteis para comprovar a viabilidade dos preços, conforme
parâmetros do mesmo Art. 48, II, sob pena de desconsideração do item.
4.2.Salienta-se que tais ocorrências não desclassificam automaticamente a proposta, quando for o caso, apenas o item
correspondente.
4.3.O valor estimado que o ORC se propõe a pagar pelo objeto da presente licitação - Valor de Referência -, que representa o
somatório total dos preços relacionados na respectiva planilha dos serviços a serem executados, referente ao correspondente
item, está acima indicado.

5.0.MODELO DA PROPOSTA
5.1.É parte integrante deste Termo de Referência o modelo de proposta de preços correspondente, podendo o licitante apresentar
a sua proposta no próprio modelo fornecido, desde que seja devidamente preenchido, conforme faculta o instrumento
convocatório - Anexo 01.

__________________________________
RODOLFO DIAS PEREIRA
SECRETARIA MUNICIPAL DE INFRAESTRUTURA
ESTADO DA PARAÍBA
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BENTO
COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

ANEXO 01 AO TERMO DE REFERÊNCIA - PROPOSTA

TOMADA DE PREÇOS Nº 00005/2022

PROPOSTA
REF.: TOMADA DE PREÇOS Nº 00005/2022

OBJETO: CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE IMPLEMENTAÇÃO DE


SISTEMAS SIMPLIFICADOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA, CONFORME PROJETOS E ESPECIFICAÇÕES.

PROPONENTE:

Prezados Senhores,

Nos termos da licitação em epígrafe, apresentamos proposta conforme abaixo:

CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO UNIDADE QUANTIDADE PREÇO UNIT. PREÇO TOTAL


1 Implementação de 14 (quatorze) sistemas simplificados de UND 1
abastecimento de água nos sítios: Boqueirão I, Cosmos, Contendas,
Alto do Cipó, Salgadinho, Boqueirão II, Monte Alegre, Terra Nova,
Manga, Cachoeira do Serrote, Barra de Cima II, Boa União, Recanto
e Várzea Grande

VALOR TOTAL DA PROPOSTA - R$

PRAZO - Item 5.0:


PAGAMENTO - Item 18.0:
VALIDADE DA PROPOSTA - Item 9.0:

_____________ /_____de__________________de________

__________________________________________________
Responsável

CNPJ
FOLHA 01/02

ESTADO DA PARAÍBA
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BENTO
COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

ANEXO II - TOMADA DE PREÇOS Nº 00005/2022

MODELOS DE DECLARAÇÕES

REF.: TOMADA DE PREÇOS Nº 00005/2022


PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BENTO

PROPONENTE
CNPJ

1.0 - DECLARAÇÃO de cumprimento do disposto no Art. 7º, Inciso XXXIII, da CF - Art. 27, Inciso V, da Lei 8.666/93.

O proponente acima qualificado, sob penas da Lei e em acatamento ao disposto no Art. 7º inciso XXXIII da Constituição Federal,
Lei 9.854, de 27 de outubro de 1999, declara não possuir em seu quadro de pessoal, funcionários menores de dezoito anos em
trabalho noturno, perigoso ou insalubre e nem menores de dezesseis anos, em qualquer trabalho; podendo existir menores, a
partir de quatorze anos, na condição de aprendiz na forma da legislação vigente.

2.0 - DECLARAÇÃO de superveniência de fato impeditivo no que diz respeito a participação na licitação.

Conforme exigência contida na Lei 8.666/93, Art. 32, §2º, o proponente acima qualificado, declara não haver, até a presente
data, fato impeditivo no que diz respeito à habilitação/participação na presente licitação, não se encontrando em concordata ou
estado falimentar, estando ciente da obrigatoriedade de informar ocorrências posteriores. Ressalta, ainda, não estar sofrendo
penalidade de declaração de idoneidade no âmbito da administração Federal, Estadual, Municipal ou do Distrito Federal, arcando
civil e criminalmente pela presente afirmação.

3.0 - DECLARAÇÃO de submeter-se a todas as cláusulas e condições do correspondente instrumento convocatório.

O proponente acima qualificado declara ter conhecimento e aceitar todas as cláusulas do respectivo instrumento convocatório e
submeter-se as condições nele estipuladas.

Local e Data.

NOME/ASSINATURA/CARGO
Representante legal do proponente.

OBSERVAÇÃO:
AS DECLARAÇÕES DEVERÃO SER ELABORADAS EM PAPEL TIMBRADO DO LICITANTE, QUANDO FOR O CASO.
FOLHA 02/02
REF.: TOMADA DE PREÇOS Nº 00005/2022
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BENTO

PROPONENTE:
CNPJ:

4.0 - DECLARAÇÃO de elaboração independente de proposta.

(identificação completa do representante do licitante), como representante devidamente constituído de (identificação completa
do licitante ou do consórcio), doravante denominado (licitante/consórcio), para fins do disposto no item 7.5.1. do Edital da Tomada
de Preços nº 00005/2022, declara, sob as penas da lei, em especial o art. 299 do Código Penal Brasileiro, que:

a) a proposta apresentada para participar da Tomada de Preços nº 00005/2022 foi elaborada de maneira independente pelo
licitante, e o conteúdo da proposta não foi, no todo ou em parte, direta o indiretamente, informado, discutido ou recebido de
qualquer outro participante potencial ou de fato da Tomada de Preços nº 00005/2022, por qualquer meio ou por qualquer pessoa;

b) a intenção de apresentar a proposta elaborada para participar da Tomada de Preços nº 00005/2022 não foi informada, discutida
ou recebida de qualquer outro participante potencial ou de fato da Tomada de Preços nº 00005/2022, por qualquer meio ou por
qualquer pessoa;

c) que não tentou, por qualquer meio ou por qualquer pessoa, influir na decisão de qualquer outro participante potencial ou de
fato da Tomada de Preços nº 00005/2022 quanto a participar ou não da referida licitação;

d) que o conteúdo da proposta apresentada para participar da Tomada de Preços nº 00005/2022 não será, no todo ou em parte,
direta ou indiretamente, comunicado ou discutido com qualquer outro participante potencial ou de fato da Tomada de Preços nº
00005/2022 antes da adjudicação do objeto da referida licitação;

e) que o conteúdo da proposta apresentada para participação da Tomada de Preços nº 00005/2022 não foi, no todo ou em parte,
direta ou indiretamente, discutido ou recebido de qualquer integrante da Prefeitura Municipal de São Bento antes da abertura
oficial das propostas; e

f) que está plenamente ciente do teor e da extensão desta declaração e que detém plenos poderes e informações para firmá-la.

Local e Data.

NOME/ASSINATIRA/CARGO
Representante legal do proponente

OBSERVAÇÃO:
AS DECLARAÇÕES DEVERÃO SER ELABORADAS EM PAPEL TIMBRADO DO LICITANTE, QUANDO FOR O CASO.
ESTADO DA PARAÍBA
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BENTO
COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

ANEXO III - TOMADA DE PREÇOS Nº 00005/2022

MODELOS DO TERMO DE RENÚNCIA

REF.: TOMADA DE PREÇOS Nº 00005/2022


PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BENTO

PROPONENTE
CNPJ

1.0 - TERMO DE RENÚNCIA ao recurso conforme previsto no Art. 43, Inciso III, da Lei 8.666/93.

O proponente acima qualificado, declara, na forma do disposto no Art. 43, III, da Lei 8.666/93, aceitar o resultado divulgado pela
Comissão, que analisou a documentação preliminar do processo em epigrafe, efetuada nos termos do respectivo instrumento
convocatório, desistindo, assim, expressamente de qualquer interposição de recurso previsto na legislação vigente, bem como
ao prazo correspondente e concordando, portanto, com o prosseguimento do certame. Declara ainda que, em havendo a
ocorrência de qualquer igualdade de valores entre sua proposta e a dos demais licitantes e após observado o disposto no Art.
3º, § 2º, da Lei 8.666/93, fica autorizado a realização do sorteio para definição da respectiva classificação, não sendo necessário
a sua convocação para o correspondente ato público, conforme previsto no Art. 44, § 2º, do referido diploma legal.

Local e Data.

NOME/ASSINATURA/CARGO
Representante legal do proponente.

OBSERVAÇÃO:
O TERMO DE RENÚNCIA DEVERÁ SER ELABORADO EM PAPEL TIMBRADO DO LICITANTE, QUANDO FOR O CASO.
ESTADO DA PARAÍBA
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BENTO
COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

ANEXO IV - TOMADA DE PREÇOS Nº 00005/2022

MINUTA DO CONTRATO

TOMADA DE PREÇOS Nº 00005/2022


PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 220427TP00005

CONTRATO Nº: ..../...-CPL

TERMO DE CONTRATO QUE ENTRE SI CELEBRAM A PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO


BENTO E ........., PARA EXECUÇÃO DE OBRA CONFORME DISCRIMINADO NESTE
INSTRUMENTO NA FORMA ABAIXO:

Pelo presente instrumento de contrato, de um lado Prefeitura Municipal de São Bento - Praça Tiradentes, 52 - Centro - São Bento
- PB, CNPJ nº 09.069.709/0001-18, neste ato representada pelo Prefeito Jarques Lúcio da Silva Ii, Brasileiro, Casado, Prefeito,
residente e domiciliado na Rua Maria Madalena da Conceição, 141 - São Bentinho - São Bento - PB, CPF nº 029.825.074-80,
Carteira de Identidade nº 2195806 SSP/PB, doravante simplesmente CONTRATANTE, e do outro lado ......... - ......... - ......... -
......... - ..., CNPJ nº ........., neste ato representado por .... residente e domiciliado na ...., ......... - ......... - ......... - ......... - ..., CPF
nº ........., Carteira de Identidade nº ...., doravante simplesmente CONTRATADO, decidiram as partes contratantes assinar o
presente contrato, o qual se regerá pelas cláusulas e condições seguintes:

CLÁUSULA PRIMEIRA - DOS FUNDAMENTOS:


Este contrato decorre da licitação modalidade Tomada de Preços nº 00005/2022, processada nos termos da Lei Federal nº 8.666,
de 21 de Junho de 1993; Lei Complementar nº 123, de 14 de Dezembro de 2006; e legislação pertinente, consideradas as
alterações posteriores das referidas normas.

CLÁUSULA SEGUNDA - DO OBJETO:


O presente contrato tem por objeto: CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE
IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMAS SIMPLIFICADOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA, CONFORME PROJETOS E
ESPECIFICAÇÕES.

A obra deverá ser executada rigorosamente de acordo com as condições expressas neste instrumento, proposta apresentada,
especificações técnicas correspondentes, processo de licitação modalidade Tomada de Preços nº 00005/2022 e instruções do
Contratante, documentos esses que ficam fazendo partes integrantes do presente contrato, independente de transcrição; e sob
o regime de empreitada por preço global.

CLÁUSULA TERCEIRA - DO VALOR E PREÇOS:


O valor total deste contrato, a base do preço proposto, é de R$ ... (...).

CLÁUSULA QUARTA - DO REAJUSTAMENTO EM SENTIDO ESTRITO:


Os preços contratados são fixos e irreajustáveis no prazo de um ano.
Dentro do prazo de vigência do contrato e mediante solicitação do Contratado, os preços poderão sofrer reajuste após o
interregno de um ano, na mesma proporção da variação verificada no Índice Nacional da Construção Civil – INCC acumulado,
tomando–se por base o mês de apresentação da respectiva proposta, exclusivamente para as obrigações iniciadas e concluídas
após a ocorrência da anualidade.
Nos reajustes subsequentes ao primeiro, o interregno mínimo de um ano será contado a partir dos efeitos financeiros do último
reajuste.
No caso de atraso ou não divulgação do índice de reajustamento, o Contratante pagará ao Contratado a importância calculada
pela última variação conhecida, liquidando a diferença correspondente tão logo seja divulgado o índice definitivo. Fica o
Contratado obrigado a apresentar memória de cálculo referente ao reajustamento de preços do valor remanescente, sempre que
este ocorrer.
Nas aferições finais, o índice utilizado para reajuste será, obrigatoriamente, o definitivo.
Caso o índice estabelecido para reajustamento venha a ser extinto ou de qualquer forma não possa mais ser utilizado, será
adotado, em substituição, o que vier a ser determinado pela legislação então em vigor.
Na ausência de previsão legal quanto ao índice substituto, as partes elegerão novo índice oficial, para reajustamento do preço
do valor remanescente, por meio de termo aditivo.
O reajuste poderá ser realizado por apostilamento.

CLÁUSULA QUINTA - DA DOTAÇÃO:


As despesas correrão por conta da seguinte dotação, constante do orçamento vigente:
08 – SECRETARIA MUNICIPAL DE INFRAESTRUTURA
18.544.0012.1.056 – Abastecimento d´agua nas comun e Bairros
185 – 4.4.90.51.00.00.00.00 – 0501 – Obras e Instalaçoes
186 – 4.4.90.51.00.00.00.00 – 0700 – Obras e Instalaçoes
187 – 4.4.90.51.00.00.00.00 – 0701 – Obras e Instalaçoes
CV 879718/2018 – MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL

CLÁUSULA SEXTA - DO PAGAMENTO:


O pagamento será efetuado mediante processo regular e em observância às normas e procedimentos adotados pelo Contratante,
da seguinte maneira: Para ocorrer no prazo de trinta dias da aprovação da medição e liberação dos recursos pelo convenente.

CLÁUSULA SÉTIMA - DOS PRAZOS E DA VIGÊNCIA:


Os prazos máximos de início de etapas de execução e de conclusão do objeto ora contratado, que admitem prorrogação nas
condições e hipóteses previstas no Art. 57, § 1º, da Lei 8.666/93, estão abaixo indicados e serão considerados da emissão da
Ordem de Serviço:
a - Início: 3 (três) dias;
b - Conclusão: 3 (três) meses.
A vigência do presente contrato será determinada: 12 (doze) meses, considerada da data de sua assinatura; podendo ser
prorrogada nos termos do Art. 57, da Lei 8.666/93.

CLÁUSULA OITAVA - DAS OBRIGAÇÕES DO CONTRATANTE:


a - Efetuar o pagamento relativo a execução da obra efetivamente realizada, de acordo com as respectivas cláusulas do presente
contrato;
b - Proporcionar ao Contratado todos os meios necessários para a fiel execução da obra contratada;
c - Notificar o Contratado sobre qualquer irregularidade encontrada quanto à qualidade da obra, exercendo a mais ampla e
completa fiscalização, o que não exime o Contratado de suas responsabilidades contratuais e legais;
d - Designar representantes com atribuições de Gestor e Fiscal deste contrato, nos termos da norma vigente, especialmente para
acompanhar e fiscalizar a sua execução, respectivamente, permitida a contratação de terceiros para assistência e subsídio de
informações pertinentes a essas atribuições.

CLÁUSULA NONA - DAS OBRIGAÇÕES DO CONTRATADO:


a - Executar devidamente a obra descrita na Cláusula correspondente do presente contrato, dentro dos melhores parâmetros de
qualidade estabelecidos para o ramo de atividade relacionada ao objeto contratual, com observância aos prazos estipulados;
b - Responsabilizar-se por todos os ônus e obrigações concernentes à legislação fiscal, civil, tributária e trabalhista, bem como
por todas as despesas e compromissos assumidos, a qualquer título, perante seus fornecedores ou terceiros em razão da
execução do objeto contratado;
c - Manter preposto capacitado e idôneo, aceito pelo Contratante, quando da execução do contrato, que o represente
integralmente em todos os seus atos;
d - Permitir e facilitar a fiscalização do Contratante devendo prestar os informes e esclarecimentos solicitados;
e - Será responsável pelos danos causados diretamente ao Contratante ou a terceiros, decorrentes de sua culpa ou dolo na
execução do contrato, não excluindo ou reduzindo essa responsabilidade a fiscalização ou o acompanhamento pelo órgão
interessado;
f - Não ceder, transferir ou subcontratar, no todo ou em parte, o objeto deste instrumento, sem o conhecimento e a devida
autorização expressa do Contratante;
g - Manter, durante a vigência do contrato, em compatibilidade com as obrigações assumidas, todas as condições de habilitação
e qualificação exigidas no respectivo processo licitatório, apresentando ao Contratante os documentos necessários, sempre que
solicitado;
h - No prazo de 05 (cinco) dias após a assinatura do presente contrato, deverá prestar garantia correspondente a 5% (cinco por
cento) sobre o valor da contratação, em conformidade com o Art. 56 da Lei 8.666/93. O valor da garantia poderá ser atualizado
sempre que houver alteração, reajuste ou revisão do valor do contrato. A garantia prestada será restituída após o cumprimento
integral de todas as obrigações contratuais e, quando em dinheiro, poderá ser atualizada monetariamente, conforme disposto no
Art. 56, § 4º, da Lei 8.666/93. Não ocorrendo a efetiva prestação de garantia no prazo determinado sujeitará o Contratado às
penalidades legalmente estabelecidas, sem prejuízo da rescisão deste contrato. Conforme o caso e a critério do Contratante, a
garantia prestada na fase de habilitação da respectiva licitação poderá ser utilizada na composição da referida garantia do
contrato.

CLÁUSULA DÉCIMA - DA ALTERAÇÃO E RESCISÃO:


Este contrato poderá ser alterado com a devida justificativa, unilateralmente pelo Contratante ou por acordo entre as partes, nos
casos previstos no Art. 65 e será rescindido, de pleno direito, conforme o disposto nos Arts. 77, 78 e 79, todos da Lei 8.666/93.
O Contratado fica obrigado a aceitar, nas mesmas condições contratuais, os acréscimos ou supressões que se fizerem nas
obras, até o respectivo limite fixado no Art. 65, § 1º da Lei 8.666/93. Nenhum acréscimo ou supressão poderá exceder o limite
estabelecido, salvo as supressões resultantes de acordo celebrado entre os contratantes.

CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA - DO RECEBIMENTO:


Executado o presente contrato e observadas as condições de adimplemento das obrigações pactuadas, os procedimentos e
prazos para receber o seu objeto pelo Contratante obedecerão, conforme o caso, às disposições dos Arts. 73 a 76, da Lei
8.666/93.

CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA - DAS PENALIDADES:


A recusa injusta em deixar de cumprir as obrigações assumidas e preceitos legais, sujeitará o Contratado, garantida a prévia
defesa, às seguintes penalidades previstas nos Arts. 86 e 87 da Lei 8.666/93: a – advertência; b – multa de mora de 0,5% (zero
vírgula cinco por cento) aplicada sobre o valor do contrato por dia de atraso na entrega, no início ou na execução do objeto ora
contratado; c – multa de 10% (dez por cento) sobre o valor contratado pela inexecução total ou parcial do contrato; d – suspensão
temporária de participar em licitação e impedimento de contratar com a Administração, por prazo de até 02 (dois) anos; e –
declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública enquanto perdurarem os motivos determinantes
da punição ou até que seja promovida sua reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade; f –
simultaneamente, qualquer das penalidades cabíveis fundamentadas na Lei 8.666/93.
Se o valor da multa ou indenização devida não for recolhido no prazo de 15 dias após a comunicação ao Contratado, será
automaticamente descontado da primeira parcela do pagamento a que o Contratado vier a fazer jus, acrescido de juros moratórios
de 1% (um por cento) ao mês, ou, quando for o caso, cobrado judicialmente.

CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA - DA COMPENSAÇÃO FINANCEIRA:


Nos casos de eventuais atrasos de pagamento nos termos deste instrumento, e desde que o Contratado não tenha concorrido
de alguma forma para o atraso, será admitida a compensação financeira, devida desde a data limite fixada para o pagamento
até a data correspondente ao efetivo pagamento da parcela. Os encargos moratórios devidos em razão do atraso no pagamento
serão calculados com utilização da seguinte fórmula: EM = N × VP × I, onde: EM = encargos moratórios; N = número de dias
entre a data prevista para o pagamento e a do efetivo pagamento; VP = valor da parcela a ser paga; e I = índice de compensação
financeira, assim apurado: I = (TX ÷ 100) ÷ 365, sendo TX = percentual do IPCA–IBGE acumulado nos últimos doze meses ou,
na sua falta, um novo índice adotado pelo Governo Federal que o substitua. Na hipótese do referido índice estabelecido para a
compensação financeira venha a ser extinto ou de qualquer forma não possa mais ser utilizado, será adotado, em substituição,
o que vier a ser determinado pela legislação então em vigor.

CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA - DO FORO:


Para dirimir as questões decorrentes deste contrato, as partes elegem o Foro da Comarca de São Bento.

E, por estarem de pleno acordo, foi lavrado o presente contrato em 02(duas) vias, o qual vai assinado pelas partes e por duas
testemunhas.

São Bento - PB, ... de ............... de .....

TESTEMUNHAS PELO CONTRATANTE

_____________________________________ _____________________________________
........

PELO CONTRATADO

_____________________________________ _____________________________________
.........
IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS SIMPLIFICADOS
DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA

CONVÊNIO 879718/2018 – MINISTÉRIO DO


DESENVOLVIMENTO REGIONAL

São Bento-PB
Novembro / 2020

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ÍNDICE

1 JUSTIFICATIVA DO PROJETO .......................................................................................... 2


2 CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO............................................................................... 3
2.1 Histórico ............................................................................................................................. 3
2.2 Formação Administrativa................................................................................................. 4
2.3 Demografia......................................................................................................................... 4
2.4 Localização......................................................................................................................... 5
3 ASPECTO SUBECONOMICO E FISIOGRAFICO:........................................................... 7
4 OBJETO.................................................................................................................................. 10
5 OBJETIVO ............................................................................................................................. 10
6 ESPECIFICOS ....................................................................................................................... 11
7 META ...................................................................................................................................... 11
8 OPERACIONALIZAÇÃO .................................................................................................... 11
9 CONCEPÇÃO GERAL DA OBRA...................................................................................... 11
Captação............................................................................................................................. 11
Redes Adutoras – (Do Poço para o Caixa d’água apoiada) ........................................... 12
10 SISTEMA DE TRATAMENTO DE ÁGUA ...................................................................... 12
11 GEOLOGIA.......................................................................................................................... 15
12 CRITÉRIOS HIDROGEOLÓGICOS-VIABILIDADE TÉCNICA PARA
PERFURAÇÃO DE POÇOS TUBULAR ............................................................................... 19
13 CRITÉRIO TECNICOS PARA PERFURAÇÃO EM ROCHA CRISTALINA NA
PARAÍBA................................................................................................................................... 21
14 HIDROGEOLOGIA DO MUNICÍPO DE SÃO BENTO ................................................ 26
Sistemas Aquíferos...................................................................................................................... 26
Qualidade das Águas ................................................................................................................... 28
15 ANEXOS ............................................................................................................................... 28
Disposições Gerais .................................................................................................................. 35

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1 JUSTIFICATIVA DO PROJETO

Nas regiões semiáridas a preocupação dos órgãos governamentais é a água, cuja ocorrência sobre
a superfície da terra é limitada pelas condições climáticas. No nordeste do Brasil a escassez
hídrica é agravada devido a maior parte da região estar sobre o solo cristalino.
A importância da exploração da água subterrânea assume grande importância na nossa região, a
sua captação é feita tanto nas zonas aluvionares como nas rochas cristalinas, onde as manchas
aluvionares são quase inexistentes e o abastecimento público nas comunidades rurais pode ser
feito por poços tubulares profundo através de captação subterrânea do aquífero fissural.
A água é um recurso imprescindível para o desenvolvimento das diferentes atividades sócio
econômicas, além de ser o elemento vital para a existência de toda a biodiversidade. Adquire valor
econômico pelo seu caráter limitado como recurso natural, como recurso ambiental é um
patrimônio comum, que a sociedade deve preservar e conservar, garantindo a sua disponibilidade.
No entanto, ao longo dos tempos a água vem se transformando em um recurso cada vez mais
escasso, tanto pela sua disponibilidade quantitativa como pelo seu aspecto qualitativo. A
civilização do pós Segunda Guerra Mundial conseguiu promover uma redução na disponibilidade
de água doce em cerca de 62,7 % das reservas mundiais, sendo que na América do Sul tal redução
foi estimada em 73 % (Bruce apud Leopoldo e Herrera, 1997).
Entre os vários motivos da degradação da água pode-se citar a explosão do crescimento da
população mundial, a expansão industrial desordenada, o desmatamento, o aumento das áreas de
agricultura. Desta maneira os recursos hídricos superficiais têm sido tratados de forma negligente
a exemplo do lançamento de esgotos urbanos e efluentes industriais nos mananciais; a intensa
utilização de pesticidas e fertilizantes, que juntamente com as partículas do solo são carreados
pela chuva e levados aos cursos 3 d´água. Estatísticas revelam que no Mundo cerca de 1,3 bilhões
de pessoas não tem acesso à água potável, demonstrando, desta forma, que o século XXI estará
marcado pela “Crise da Água” (Oliveira, 1996).
A escassez de água para o consumo humano é um drama social, principalmente nas secas, quando
a necessidade diária de obtenção de água para o uso doméstico obriga as famílias a longas
caminhadas. Na maioria dos casos, sem alternativas, é utilizada água imprópria para o consumo
humano, chegando, inclusive, a repartir com os animais.
A seca possui consequências sociais graves e duradouras, contribuindo com a fome e outros
problemas sociais, incluindo o surgimento de inúmeras doenças. Devido à desnutrição e ao
consumo de água de baixa qualidade, a taxa de mortalidade, especialmente infantil, aumenta. Há
escassez de água devido à irregularidade das chuvas (grande parte cai, em alguns casos, em apenas
18 dias do ano), às altas taxas de evaporação e a temperatura elevada durante o dia.
A utilização de água tratada pela população irá contribuir para a redução dos índices de
contaminação por doenças de veiculação hídrica, tanto em adultos quanto, e principalmente, em
crianças. A construção do sistema de abastecimento irá possibilitar aos moradores das
comunidades o consumo de água tratada. As Comunidades estão localizada numa área sem
qualquer manancial capaz de atender toda a demanda hídrica dos moradores.

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O funcionamento e manutenção dos sistemas de abastecimento ficará sob a responsabilidade da
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BENTO
É, portanto, de suma importância à captação e o abastecimento d’água, como obra permanente
para convivência das famílias com a seca no semiárido. A intenção é dar a elas condições de
sobreviver de forma digna durante a estiagem, que castiga quase todo o território paraibano na
maior parte do ano, e evitar a execução de medidas paliativas que apenas amenizam a situação
por pouco tempo.
O Projeto torna-se símbolo de mais uma ação articulada no enfrentamento ao fenômeno da
estiagem, na região semiárida, visando seu desenvolvimento.
Face ao exposto, o município de São Bento tem como objetivo a Implantação de 14 (quatorze)
Sistemas Simplificados de Abastecimento de Água que captarão a água através de poços tubulares
que será armazenada por meio de reservatório e distribuída por meio de chafarizes, sendo de
importância fundamental para aproximadamente 830 habitantes beneficiados residentes nos
Sítios: Boqueirão I (37°26'47,28" W ; 06°30'47,61" S), Cosmos (37°24'01,16" W ; 06°25'51,39"
S), Contendas (37°35'06,98" W ; 06°26'41,15" S), Alto do Cipó (37°24'30,49" W 06°26'05,53"
S), Salgadinho (37°29'21,93" W ; 06°27'12,42"S), Boqueirão II (37°26'35,41" W ; 06°30'48,61"
S), Monte Alegre (37°24'06,89" W ; 06°26'14,28" S), Terra Nova (37°27'58,44"W ; 06°24'35,10"
S), Manga (37°28'04,50" W ; 06°28'44,04" S), Cachoeira do Serrote (37°30'12,17" W ;
06°25'49,59" S), Barra de Cima II (37°23'51,38" W ; 06°27'28,70" S) , Boa União (37°32'26,38"
W ; 06°24'54,41" S) , Recanto (37°29'06,97" W ; 06°26'35,95" S) , Várzea Grande (37°24'50,64"
W ; 06°27'09,19" S).

2 CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO
2.1 Histórico
Em fins do século XIX, Antônio Vieira, conhecido também por 'Catonho' e sua família habitavam
a região onde hoje está situado o Município, na propriedade denominada Cascavel. O certo é que
ali foram construídas as primeiras habitações.
Sua excelente localização, às margens do rio Piranhas, embora não fosse perene, o seu leito
oferecia água de subsolo abundante em qualquer época do ano, até mesmo em época de
estiagem, atraiu muitos moradores que ali se fixaram explorando as terras com a agricultura e
com criação.
O lugarejo ficou conhecido por Cascavel até que passando um padre em missão religiosa,
sugeriu o nome de São Bento, que além de ser mais bonito, lembrava o nome de um santo que,
por sinal, era protetor das pessoas que viessem a ser mordidas por cobras venenosas. O nome foi
aceito prontamente e se conserva até hoje.
Com a morte de Antônio Vieira ou 'Catonho', seu filho e sucessor Manoel Vieira, liderou,
juntamente com Leandro Pinto, o movimento para o progresso da comunidade. De início, em
homenagem a São Sebastião, construíram a Igreja concluída em 1889, quando foi celebrada a
primeira missa pelo Pe. Emídio Cardoso.

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Ao redor da Igreja, e às margens do rio, formou-se o núcleo populacional. A igreja foi substituída
posteriormente por uma mais ampla e mais moderna, tendo a primeira igreja sido demolida em
1954. Mesmo assim, muitos dos habitantes não aprovaram a ideia opinando que poderiam ter
ficado com as duas igrejas.
Foi organizada então, uma feira semanal, em um barracão rústico que deu lugar, em 1929 a um
mercado público, que foi substituído em 1958 por outro maior e mais moderno.
Enquanto surgiam as casas residenciais e comerciais, surgiram também as pequenas indústrias de
redes de dormir, hoje tecnicamente mais aprimorada, que deram o passo decisivo para o
desenvolvimento do lugar. São Bento é conhecida atualmente como a 'Capital Mundial das
Redes'. A perenização do rio Piranhas favoreceu o desenvolvimento do município, bem como a
construção da ponte sobre o rio Piranhas, com 324 metros de extensão, a qual facilita a entrada e
saída dos produtos mais variados da região.
São Bento, nasceu, cresceu e se desenvolveu sob o domínio de Brejo do Cruz até sua emancipação
política em 1959. Entretanto, nunca apareceu ou figurou em divisões administrativas daquele
município, pois não tinha qualquer autonomia política (não era vila, distrito ou povoado) e era
apenas um aglomerado ou lugarejo.
Fonte: IBGE.

2.2 Formação Administrativa


Elevado à categoria de município com a denominação de São Bento, pela lei estadual nº 2073, de
29-04-1959, desmembrado de Brejo do Cruz. Constituído do distrito sede. Instalado em 27-09-
1959.
Em divisão territorial datada de 01-07-1960, o município é constituído do distrito sede.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2007.

Fonte: IBGE.

2.3 Demografia
População estimada 2019 34.031
População 2010 30.879
Área da unidade territorial 2017 (km²) 248,200
Densidade demográfica 2010 (hab./km²) 124,41

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Código do Município 2513901
Gentílico são-bentense
Prefeito 2019 JARQUES LUCIO DA SILVA II
Fonte: IBGE.

2.4 Localização
Mesorregião: Sertão Paraibano IBGE/2008
Microrregião: Catolé do Rocha
Municípios limítrofes: Paulista (PB) ao Sudoeste; Riacho dos Cavalos (PB) ao oeste; Brejo do
Cruz (PB) ao norte; Jardim de Piranhas (RN) à nordeste; Serra Negra do Norte (RN) ao leste.
Distância até a capital (João Pessoa-PB): 375 km

Indicadores: IDH-M 0,580 (baixo) (PNUD 2010)


PIB R$ 137011,178 mil IBGE/2008
PIB per capita R$ 4 568,26 IBGE/2008

Coordenadas da Sede Municipal: Latitude: 9282243,00 S Longitude: 671352,00 E

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3 ASPECTO SUBECONOMICO E FISIOGRAFICO:
São Bento foi criado pela lei número 2.073 de 29 de abril de 1959 e instalado em 07 de setembro
de 1959.
O número de alfabetizados de 10 anos ou mais é de 13.404. Os domicílios particulares
permanentes são de 6.145 habitantes, e, destes, 2.192(35,67%) possuem esgotamento sanitário,
4.300(69,97%) são atendidos pelo sistema de abastecimento geral de água e 4.600(74,85%)
praticam coleta de lixo.
O sistema de saúde do município possui 01 hospital e 06 unidades ambulatoriais. O sistema
educacional conta com 37 estabelecimentos de ensino fundamental e 3 de ensino médio.
As empresas atuantes com CNPJ totalizam 282. No município a agropecuária predomina entre as
atividades econômicas.
A economia tem como suporte principal atividades do setor Secundário, cuja participação situa-
se na faixa de 40,1 a 80%, seguindo-se o setor Terciário com 5,1 a 25% e o setor Primário com 0
a 25%. Na agricultura apresentam-se as plantações de algodão, feijão, milho e arroz, na pecuária
a criação de bovinos e com participa modesta, ovinos e na avicultura a criação de galináceos com
produção
A cidade desenvolveu um grande potencial na indústria de redes de dormir sendo a maior
produtora nacional do ramo. Atualmente, exporta redes para todo os estados do Brasil bem como
para a maioria dos países da América do Sul, África, Europa e Ásia.
São fabricadas infinitas toneladas de redes de dormir, gerando uma grande movimentação
econômica no comércio interno. Isso se constituiu no principal fator pelo qual, diferentemente da
maioria dos municípios do sertão paraibano, a população não sente necessidade para deslocar-se
para os grandes centros urbanos do país. É por essa razão, que o município de São Bento apresente
um bom índice de crescimento de modo a possuir uma das maiores densidades demográficas do
sertão paraibano.
São Bento é conhecida na região como a cidade que tem um índice 0% de desemprego e uma
grande movimentação financeira, gerando um dos maiores ICMS do estado. Suas redes são
conhecidas em todo o Brasil, disputando lugar de destaque com a cidade de Jaguaruana, do estado
do Ceará
O município possui alguns dos maiores eventos da região, um deles é o maior São João fora de
época da região Arraia Balançando a Rede que acontece no mês de Julho e conta com mais de
30.000 pessoas durante 4 noites de festa, também tem o São Bento Fest, o maior carnaval fora de
época da região, o Espaço Nordeste também ajuda bastante em oficinas de música, shows de rock
e exposições culturais que atrai milhares de pessoas.
Eventos religiosos também são atrativos como a Festa de São Sebastião, o Louva Cristo
organizado pela renovação carismática católica, e também a Marcha Para Jesus organizado por
igrejas evangélicas da cidade
O município, está inserido na unidade geoambiental da Depressão Sertaneja, que representa a
paisagem típica do semiárido nordestino, caracterizada por uma superfície de pediplanação

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bastante monótona, relevo predominantemente suave-ondulado, cortada por vales estreitos, com
vertentes dissecadas. Elevações residuais, cristas e/ou outeiros pontuam a linha do horizonte.
Esses relevos isolados testemunham os ciclos intensos de erosão que atingiram grande parte do
sertão nordestino.
A vegetação é basicamente composta por Caatinga Hiperxerófila com trechos de Floresta
Caducifólia.
O clima é do tipo Tropical Semiárido, com chuvas de verão.
Com respeitos aos solos, nos Patamares Compridos e Baixas Vertentes do relevo suave ondulado
ocorrem os Planossolos, mal drenados, fertilidade natural média e problemas de sais;
Topos e Altas Vertentes, os solos Brunos não Cálcicos, rasos e fertilidade natural alta; Topos e
Altas Vertentes do relevo ondulado ocorrem os Podzólicos, drenados e fertilidade natural média
e as Elevações Residuais com os solos Litólicos, rasos, pedregosos e fertilidade natural média

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LOCALIZAÇÃO DE SÃO BENTO

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4 OBJETO
É objeto deste projeto básico de engenharia (PBE) a perfurações e instalação e aparelhamento de
poços em terreno cristalino, com profundidade aproximada de 50,0 (cinquenta) metros para as
Comunidades Rurais acima mencionada, revestido com tubos PVC GEOMECÂNICO E
CLORAÇÃO.

5 OBJETIVO
Com o intuito de contribuir para amenizar a situação das famílias que vivem nessa região a
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BENTO busca alternativas para a população do
semiárido, numa nova visão a respeito do ambiente em que vivem numa perspectiva de
estabelecer novas formas de convivência com a seca, onde as políticas públicas sejam
efetivamente voltadas às soluções definitivas, fortalecendo e afirmando a região como viável, do
ponto de vista econômico, com a adoção de medidas simples, eficaz, com a construção de sistemas
de abastecimento de água, e sustentável de armazenamento de água potável visando minimizar os
efeitos da longa estiagem que assola a população.
A execução do objeto deste documento visa propiciar o abastecimento de água geral para a
comunidade.
A escassez de água para o consumo humano é um drama social, principalmente nas secas, quando
a necessidade diária de obtenção de água para o uso doméstico obriga as famílias a longas
caminhadas.
Na maioria dos casos, sem alternativas, é utilizada água imprópria para o consumo humano,
chegando, inclusive, a repartir com os animais.
A seca possui consequências sociais graves e duradouras, contribuindo com a fome e outros
problemas sociais, incluindo o surgimento de inúmeras doenças. Devido à desnutrição e ao
consumo de água de baixa qualidade, a taxa de mortalidade, especialmente infantil, aumenta. Há
escassez de água devido à irregularidade das chuvas (grande parte cai, em alguns casos, em apenas
18 dias do ano), às altas taxas de evaporação e a temperatura elevada durante o dia. O período
chuvoso se inicia em novembro com término em abril. A precipitação média anual é de 431,8mm
Todas estas localidades do MUNICÍPIO DE SAÕ BENTO, terão o acesso à água potável de boa
qualidade, através da captação em um poço tubular profundo a serem perfurado e operado nas
coordenadas dadas anteriormente e seguem em anexo nas fichas de locação de cada poço
Promover a melhoria das condições de vida das famílias da Comunidades, proporcionando acesso
à água de boa qualidade, através da captação em poço tubular profundo a serem perfurados e
operados nas comunidades, ampliando melhores condições de saúde e desenvolvimento
agropecuário.

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6 ESPECIFICOS
▪ Promover Sistema de Abastecimento D’águas completo em domicílios rurais do semiárido
paraibano; utilizar o sistema de captação de poço tubular, utilizando o sistema de cloração
para desinfecção;

▪ Mobilizar a comunidade na discussão do processo de conscientização quanto à importância


da utilização da água de boa qualidade, na redução dos índices de contaminação de doenças
de veiculação hídrica;

▪ Garantir o direito de todos ao acesso de água de boa qualidade;

▪ Realizar o controle social do Projeto com mapeamento e monitoramento constante no local


beneficiado.

7 META
Promover Sistema de Abastecimento, através da captação de poço tubular, beneficiando
aproximadamente 122 famílias e 460 habitantes, dentre eles agricultores, totalizando em torno
de famílias.

8 OPERACIONALIZAÇÃO
Do ponto de vista estratégico o Projeto contemplará diversas etapas para sua implantação, como
condições necessárias ao alcance do êxito desejado.

Através de uma programação definida e bastante discutida, observa-se que se torna possível a
realização de um projeto dessa magnitude e significada importância, após a definição de critérios
para o seu melhor desenvolvimento.

9 CONCEPÇÃO GERAL DA OBRA


Captação

A captação será feita em poço tubular profundo a ser perfurado nas comunidades e a água será
aduzida por bombas submersas, inclusive com quadro de comando, casa de proteção e cavalete
com tubulação. As imagens e fotos das locações encontram-se em anexo nas fichas de locações e
acervo fotográficos

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Redes Adutoras – (Do Poço para o Caixa d’água apoiada)

A rede autora será em tubo de 50 mm como manda a norma e em calculo a seguir. As redes variam
de tamanho de 30,0 metros até 150 metros de comprimento. Cada comunidade tem sua situação
específica.

10 SISTEMA DE TRATAMENTO DE ÁGUA

Este projeto apresenta alternativas de sistema de tratamento de água com cloração que permita
uma concentração de cloro e pequena quantidades de sais na água que será distribuída em
atendimento à Portaria do Ministério da Saúde 2914/2011. Na cloração será adquirida e instalada
de uma bomba dosadora eletrônica acionada por sistema eletro-magnetico com vazão e pressão
superior a 0,5 lts/h e 4 bar respectivamente.
O funcionamento da bomba dosadora é assegurado por uma membrana em teflon montada sobre
um pistão de um eletromagneto. Quando o pistão é atraído, se produz uma pressão no cabeçote
com a expulsão de líquido pela válvula de descarga.
Terminado o impulso elétrico, uma mola retorna o pistão à posição inicial com a reposição de
líquido através da válvula de sucção. Devido à simplicidade de seu funcionamento, a bomba não
necessita de lubrificação e a manutenção é reduzida quase a zero. Os materiais utilizados na
construção da bomba a tornam apta também ao uso com líquidos particularmente agressivos
As bombas dosadoras foram especialmente desenvolvidas para dosagem com cloro. A dosagem
é feita através de impulsos eletromagnéticos que movimentam um diafragma de teflon, através de
um pistão permitindo uma dosagem fixa para cada pulso. A frequência de pulso é controlada
através dos potenciômetros localizados no painel frontal da bomba proporcionando o controle de
vazão através do número de ejeção por minuto. A bomba não necessita de lubrificação e a
manutenção é relativamente simples. Ao instalar a bomba é necessário que o reservatório do
produto a ser dosado esteja limpo e que contenha tampa impedindo a entrada de sujeiras ou insetos
evitando o desgaste do filtro que pode comprometer a vida útil da bomba. A manutenção periódica
resume-se na limpeza do filtro e das válvulas de retenção e injeção e em alguns casos é necessário
abrir o cabeçote para uma limpeza geral nos cálculos de dosagem, procure utilizar uma
concentração do produto de forma que a bomba não tenha necessidade de operar com 100% de
sua capacidade. Quanto menor a carga de trabalho da bomba, maior a sua durabilidade.

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS MATERIAL EM CONTATO COM O LÍQUIDO


DOSADO:

1 - FILTRO: Polipropileno.

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2 - MANGUEIRA DE SUCÇÃO: Polietileno.
3 - NIPPLES: Polipropileno.
4 - CABEÇOTE: Polipropileno; Policarbonato (Sob Pedido).
5 - VÁLVULAS: Viton.
6 - DIAFRAGMA: Teflon.
7 - ANEL DE VEDAÇÃO DO CABEÇOTE: Viton.
8 - MANGUEIRA DE DESCARGA: Polietileno.
9 - VÁLVULA DE INJEÇÃO: Polipropileno.
10 - GUIA DE VÁLVULA: Polipropileno
11 - PORCA TRAVA: Polipropileno
12 – ANEL DE VEDAÇÃO DO NIPPLE: Viton.
13. VEDANTE DA VÁLVULA DE INJEÇÃO: Viton.
13.1. VEDANTE DA VÁLVULA DE INJEÇÃO: Silicone.
14. ADAPTADOR 3/8” – 1/2": PVC.

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INSTRUÇÕES DE INSTALAÇÃO
1. Instale a bomba num local seco e distante de fontes de calor, onde a temperatura
ambiente não exceda os 40°C.
2. As instalações elétricas deverão seguir as normas vigentes respeitando os valores
indicados no selo de identificação da bomba na parte superior da mesma.
3. Observe na parte inferior do conector, lá está escrito F (fase) N (neutro) e o símbolo da
terra no centro. Deve-se respeitar essa sequência de ligação, para evitar queima da bomba,
4. Caso tenha-se obtido a tensão da instalação de uma rede 220V trifásica, deve-se colocar
um fusível a mais no NEUTRO, pois o Fase já está protegido pelo fusível da bomba
5. Instale a bomba como mostra o desenho abaixo. O líquido a ser dosado poderá ficar
tanto acima como abaixo da bomba, sendo que a diferença de nível ideal na sucção é de 1,5
metros. Quando o nível do líquido de dosagem estiver acima da bomba, deve-se monitorar
periodicamente as válvulas de retenção, pois caso o produto seja dosado a pressão atmosférica
este pode escoar livremente caso a válvula de injeção estiver desgastada. Em caso de líquidos que
desenvolvam vapores agressivos, não instale a bomba por cima do tanque de armazenagem, a não
ser que este esteja hermeticamente fechado.
6. A bomba deve ser fixada na parede ou em qualquer outro suporte. Desde que, o seu
ângulo não ultrapasse os 45° da vertical conforme fig. 02. A altura ideal é de até 1,5 metros.
7. A válvula de descarga (B) deverá estar sempre na parte de cima e a de sucção (A) na
parte de baixo do cabeçote da bomba conforme fig. 01
8. Proceda a ligação das mangueiras nos conectores conforme figura 03. Aperte a porca-
trava até o final, para que haja uma perfeita vedação da mangueira.
9. IMPORTANTE: Antes de ligar a mangueira na válvula de injeção, deixe-a funcionar
até que comece dosar o produto, para que todo ar da bomba possa sair fig. 04.
10. Se, ao ligar a bomba e ela não succionar o líquido, pode-se auxiliar utilizando-se uma
seringa de injeção comum forçando a sucção do produto. Ao conectar as mangueiras certifique-
se de que as mesmas estão bem firmes evitando o risco de rompimento. Evite curva nas
mangueiras e procure fixá-las de forma a impedir que alguém ou algum objeto possa tocá-las.
11. Após selecionar o melhor ponto para injeção do líquido, enrosque a válvula de injeção
ao conector 3/8” – 1/2" (existente junto ao kit de instalação) utilizando uma fita veda-rosca. Ligue
a mangueira de injeção de produto à válvula de injeção conforme. A válvula de injeção atua como
retenção através do vedante de viton / silicone existente em sua extremidade, que não deve ser
retirado

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11 GEOLOGIA

REGIONAL

O Estado da Paraíba está inserido quase que predominantemente sobre um domínio de rochas
do embasamento cristalino (cerca de 90% do seu território), compreendendo rochas de idades
desde pré-Cambriana Inferior até superior.

Conforme os dados do Mapa Geológico da Paraíba, a geologia da região onde se encontra


inserido as localidades está representada por: (a) Pré-Cambriano Indiviso; (b) Sedimentos
Quaternário:

(a) Pré-Cambriano Indiviso

O subsolo paraibano é formado em sua maior parte por rochas pré-cambrianas, as quais cobrem
cerca de 80% da área. Esse substrato pré-cambriano está incluído na Província Borborema, de
idade meso a neoproterozóica, representada no Estado pelos seguintes domínios geotectônicos:
subprovíncia Rio Grande do Norte, que inclui os terrenos Granjeiro, Rio Piranhas e São José do
Campestre e a faixa Seridó; subprovíncia Transversal, onde se reconhece a faixa Piancó-Alto
Brígida e os terrenos Alto Pajeú, Alto Moxotó e Rio Capibaribe; e uma pequena porção da faixa
Orós-Jaguaribe. Zonas de cisalhamento, principalmente de idade neoproterozóica, separam
esses domínios tectonoestratigráficos e constituem as principais feições geotectônicas do

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Estado. A subprovíncia Rio Grande do Norte e a faixa OrósJaguaribe documentam a parte mais
antiga da história pré-cambriana, envolvendo um substrato de idade paleoproterozóica e uma
faixa metassedimentar plataformal à turbidítica, de idade neoproterozóica. O Brasiliano (0,65-
0,57Ga) é o principal evento tectonometamórfico desta porção, afetando tanto o embasamento
quanto a cobertura metamórfica, e originando uma intensa atividade granítica. A subprovíncia
Transversal é dominada por terrenos e faixas dos ciclos Cariris Velhos (1,1Ga0,95Ga) e
Brasiliano (0,65Ga-0,57Ga), os quais culminaram com dois eventos orogênicos sucessivos,
gerando um complexo sistema de fold-thrust belts e rede de zonas de cisalhamento
transcorrentes associados a um extraordinário plutonismo granítico.

(b) Sedimentos Quaternário:

Os 20% restantes do Estado são representados por uma pequena fração da bacia do Araripe, pelas
bacias do Rio do Peixe e Pernambuco-Paraíba, de idade cretácea e ligadas à evolução Atlantiana
da plataforma sul-americana, e por coberturas continentais paleógena-neógenas continentais.

GEOLOGIA LOCAL

CENOZÓICO
São representados principalmente pelas aluviões dos rios Piranhas, apresentando, areia, cascalho
e níveis de argila

PROTEROZÓICO

Neoproterozóico
Granitóides de quimismo indiscriminado(i): granitóides diversos (571 Ma U-Pb)
Suíte calcialcalina de médio a alto potássio Itaporanga (cm): granito e granodiorito porfirítico
associado a diorito (588 Ma U-Pb)

PALEOPROTEROZÓICO
SUITE POÇO DA CRUZ - Esta suíte foi referida originalmente como granitos G2 por Jardim
de Sá et al. (1981) e posteriormente mapeada por vários autores, incluindo Gonzalez & Villas
(1984) e Ferreira (1997). Trata-se de uma associação de metagranitóides geralmente de textura

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augen, de composição granítica a quartzo-monzonítica. Outros tipos de metagranitóides incluindo
leucogranitos como os descritos por Dantas (1992) na região de Florânia (Rio Grande do Norte),
devem estar associados a esta suíte. Ocorrem de uma maneira expressiva na parte leste do terreno,
como intrusões alongadas irregulares, que acompanham os trends do episódio contracional que
afetou grande parte dos complexos São Vicente e Caicó nessa área.
Ferreira (1997) observou que esta suíte tem uma assinatura gravimétrica distinta da Suíte
Magmática São Vicente e do Complexo Caicó, correspondendo a baixos gravimétricos com
amplitudes de 15 mgal, refletindo o seu caráter de crosta félsica menos densa. Os padrões aero
magnéticos dessa região indicam a presença de uma vasta massa de rochas não magnéticas, o que
é presumivelmente atribuído a essa suíte.
Gonzalez & Villas (1984) e Ferreira (1997) observam que esta suíte é formada essencialmente
por granitos meta a pera luminosos, com padrões petrográficos e de assinatura geoquímica
similares aos de granitos crustais. Os granitos G2 foram interpretados por Jardim de Sá et al.
(1981) e Macedo et al. (1984) como sendo colisionais transamazônicos, mas Caby & Arthauld
(1986) advogam para os mesmos uma origem anorogênica paleoproterozóica, cuja deformação
teria ocorrido posteriormente, durante a orogênese Brasiliana. Essa última interpretação parece
coerente com o reconhecimento recente do episódio contracional inicial do evento Brasiliano,
identificado nas porções basais e no embasamento da Faixa Seridó e com sua intrusão em litótipos
da Formação Jucurutu.
Complexo Caicó (Pca) - O Complexo Caicó é composto por ortognaisses bandados félsico-
máficos, ortognaisses maciços e migmatitos, com intercalações de rochas máficas e supracrustais
metassedimentares. Constitui a unidade dominante no Terreno Rio Piranhas, tendo sido
usualmente referida em outros trabalhos como um complexo gnáissico-migmatítico. A presença
de supracrustais no Complexo Caicó e o alto grau metamórfico dessas rochas tornam complexa
uma distinção entre essas supracrustais e aquelas do Grupo Seridó, em algumas áreas. Entretanto,
algumas estreitas faixas de biotita paragnaisses, que ocorrem na zona oeste do terreno, foram
individualizadas como supracrustais do Complexo Caicó, sendo discriminadas pela sigla Pca1. A
área dominante, formada principalmente por ortognaisses migmatizados, incluindo calcário
cristalino (?) e anfibolito, está indicada na carta geológica como Pca2. Segundo Dantas (1992),
trata-se de uma suíte calcialcalina granodiorítica (médio K). As determinações geocronológicas
deste complexo (Rb-Sr e U-Pb e Pb-Pb; Brito Neves, 1975; Hackspacher & Sá, 1984; Souza et
al., 1993; Jardim de Sá, 1994; Van Schmus et al., 1995) indicam idades entre 2,3 - 2,15 Ga.
Segundo Jardim de Sá (1994) as metaplutônicas do Complexo Caicó constituem produtos de
magmas juvenis extraídos de cunhas do manto, metassomatizado e enriquecido acima de zonas
de subducção, os quais promoveram a sucessiva aglutinação destes arcos.

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MAPA GEOLOGICO DO MUNICÍPIO DE SÃO BENTO

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12 CRITÉRIOS HIDROGEOLÓGICOS-VIABILIDADE TÉCNICA PARA
PERFURAÇÃO DE POÇOS TUBULAR

A região Nordeste tem o seu subsolo constituído em torno de 80% por rochas ígneas e
metamórficas, pré-cambrianas, genericamente chamadas de cristalinas. No cristalino, a água
subterrânea ocorre em sistemas interconectados de fendas, fraturas e descontinuidades da rocha,
formando reservatórios descontínuos e com extensão limitada.

Na verdade, considerando-se um determinado volume de rocha, representativo das


características do cristalino, existem n sistemas de descontinuidades, independentes entre si,
com capacidade de acumular e transmitir água. MANOEL FILHO (1996) introduziu o termo
Condutor Hidráulico (CH), para definir o conjunto de fendas e fraturas interconectadas entre si e
associadas a um determinado poço, que representa mais realisticamente as condições de
armazenamento e produção nas rochas cristalinas. Assim, pode-se considerar que “aquífero
fissural” seja o somatório de todos os condutores hidráulicos existentes numa determinada área,
sendo representado como: n i i=1 CH (X, Y, Z) ∑, onde X e Y são as coordenadas do ponto e Z
a profundidade do poço.

Na última década houve um notável incremento na exploração de água subterrânea no país.


Atualmente, avalia-se em 90.000 o número de poços tubulares ativos, fornecendo água para os
diversos usos, principalmente para abastecimento público. Centenas de núcleos urbanos são hoje
abastecidos exclusivamente por água subterrânea, destacando-se cidades importantes como São
Luiz, Teresina, Natal, Maceió e Ribeirão Preto etc. Numerosos centros urbanos e polos
agroindustriais contam com sistemas mistos de abastecimento, com utilização da água subterrânea
como fonte complementar, tendendo a se converter no manancial prioritário para atendimento da
demanda futura.
O quadro geral da distribuição dos recursos hídricos subterrâneos indica que as melhores rochas
aquíferas ocupam cerca de 40 % do território nacional que são rochas sedimentar. No restante do
país predomina a ocorrência de terrenos cristalinos, de fraca vocação hidro geológica. A pesquisa
de água subterrânea a nível regional foi iniciada há 35 anos, justamente neste domínio de terrenos
cristalinos, na área do Polígono das Secas, no Nordeste, visando equacionar o problema de relativa
escassez de água daquela região semiárida. Hoje, os levantamentos hidro geológicos em grande
escala estendem-se por quase todas as regiões do país.
A utilização crescente da água subterrânea é, sem dúvida, produto das vantagens que ela apresenta
sobre os recursos de superfície e do avanço alcançado nos últimos anos, tanto no conhecimento
de suas condições de ocorrência quanto na tecnologia de captação. É sabido que as obras de
captação de água por poços via de regra oferecem condições mais vantajosas que a utilização de
mananciais de superfície, especialmente para cidades de pequeno a médio porte, visto que:
•na maior parte dos casos, a demanda de água pode ser facilmente atendida por poços;
•os investimentos iniciais são sensivelmente inferiores aos de captação superficial, com
possibilidades de escalonamento dos recursos financeiros por etapas;

Pág. 19
•os sistemas de captação têm prazos de execução relativamente curtos;
•os mananciais são naturalmente mais bem protegidos dos agentes poluidores.
•a qualidade natural da água extraída quase sempre dispensa tratamento, requerendo somente
simples dessalinização e cloração para rochas cristalina ou uma simples cloração para rochas
sedimentar.

Todavia, não obstante a importância assumida, a prática de exploração da água subterrânea no


país é, ainda, essencialmente predatória, ditada por uma visão imediatista de uso do recurso, sem
o correspondente zelo pela conservação dos mananciais e das obras de captação.
Dentre os diversos fatores que concorrem para esta situação, podem ser mencionados: a falta de
legislação básica que discipline a pesquisa e exploração dos aquíferos; o estágio ainda incipiente
de produção de normas e diretrizes técnicas de projeto e de construção de poços; a insuficiência
de pessoal técnico habilitado, em todos os níveis; a falta de aplicação do conhecimento hidro
geológico já existente.
Neste contexto, os principais problemas apresentados pelos poços em exploração, com
frequência generalizada em todas as regiões, decorrem de:
a) Os aquíferos fissural representa uma das mais difíceis questões da hidrogeologia, por se
tratarem de aquíferos anisotrópicos e heterogêneos configurados através de tramas de
fraturas.
b) A distribuição das fendas em subsuperfície é aleatório e sua existência depende
localmente dos tipos de rochas e dos comportamentos físicos das mesmas no momento
foram submetidas aos esforços tectônicos.
c) Deficiências de construção: um grande número de poços, talvez a maioria dos poços
existentes, foram construídos sem projeto técnico, carecendo dos requisitos mínimos de
uma obra de captação. Em poços no sedimento, é comum a ocorrência de passagem de
areia em teores excessivos, provocando até mesmo desmoronamento das paredes do
poço, devido ao mal dimensionamento de filtros e de material de pré-filtro ou, mesmo, a
sua ausência. Cuidados mínimos como a cimentação para proteção sanitária não são
obedecidos, vulnerando o perímetro do poço à contaminação. Em poços do cristalino é
comum o mal dimensionamento da vazão, equipamento de bombeamento, pois a
constante formação de cachoeira, mostrando assim um super bombeamento.
d) Desconhecimento das características técnicas dos poços: os poços mais antigos,
executados sem projeto, têm suas características de construção parcial ou totalmente
desconhecidas. Ignora-se, muitas vezes, a profundidade total do poço, os diâmetros de
perfuração, os materiais atravessados na perfuração e a existência e posição de filtros,
tubos de revestimento para poço em sedimento e fratura em poço no cristalino. Até
mesmo os poços mais recentes não têm, via de regra, um cadastro técnico apropriado.
Poucas são as firmas que fornecem relatório detalhado de construção de poço;
e) c) vazão de exploração mal dimensionada: a fixação da vazão a ser explorada do poço
geralmente é feita com base em testes de vazão inadequados que não dão, na maioria
das vezes, os elementos mínimos para interpretação e determinação das condições limites
de exploração. Explora-se o poço com a mesma vazão indicada no mesmo “teste” e, com

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o passar do tempo, aparecem as consequências: extração de vazão superior à capacidade
do poço, queda dos níveis d’água, queda de produção;
f) Mal dimensionamento do equipamento de bombeamento: a confiança cega nos resultados
de testes de bombeamento inadequados determina, frequentemente, mal
dimensionamento do equipamento.
g) Escolhe-se a bomba somente com base na vazão indicada pelo teste, sem levar em conta
as características técnicas e as perdas de carga do poço;

h) Falta de controle da qualidade físico-química da água: o desconhecimento das


características físico-químicas da água do aquífero, antes mesmo da construção do poço,
determina em muitos casos deficiências de projeto (especificação de materiais
inadequados) que irão influir no desempenho e na vida útil do poço. Efeitos de corrosão
ou incrustação nas seções filtrantes e nas tubulações de água são de ocorrência
generalizada;
i) Inexistência de um serviço permanente de operação e manutenção, capaz de detectar a
tempo as causas de deterioração dos poços e aplicar as soluções adequadas. Predominam
os serviços extremamente limitados e deficientes, voltados quase que exclusivamente
para os aspectos de manutenção e, ainda assim, de tipo corretivo ou emergencial, quando
da iminência de paralisação do abastecimento de água.
j) Inexistência da FISCALIZAÇÃO POR PARTE DO CREA

13 CRITÉRIO TECNICOS PARA PERFURAÇÃO EM ROCHA CRISTALINA


NA PARAÍBA

Aquífero Cristalino ou Fissural, formado por rochas ígneas, metamórficas ou cristalinas, duras e
maciças, onde a circulação da água se faz nas fraturas, fendas e falhas, abertas devido ao
movimento tectônico. Ex.: basalto, granitos, gabros, filões de quartzo, etc. (SMA, 2003). A
capacidade dessas rochas de acumularem água está relacionada à quantidade de fraturas, suas
aberturas e intercomunicação, permitindo a infiltração e fluxo da água. Poços perfurados nessas
rochas fornecem poucos metros cúbicos de água por hora, sendo que a possibilidade de se ter um
poço produtivo dependerá, tão somente, desse poço interceptar fraturas capazes de conduzir a
água. Nesses aquíferos, a água só pode fluir onde houverem fraturas, que, quase sempre, tendem
a ter orientações preferenciais. São ditos, portanto, aquíferos anisotrópico.
Mais na metade da superfície dos continentes é formado por rocha de impermeabilidade primaria
muito baixa mais que pode adquirir permeabilidade secundaria de acordo com o grau de
intemperismo e fraturamento.
Os fatores que atuam no mecanismo de infiltração, percolação e armazenamento da água em
rochas fraturadas e, consequentemente na capacidade do aquífero fissural, exercendo ainda alguns
deles, influencia na qualidade da água podem ser agrupados em dois grupos:
1º Grupo - Fatores exógenos, que diz a respeito aos condicionantes relacionados aos agentes
atuantes na superfície externa do globo terrestre, tais como:

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a) Clima da Região
b) Relevo
c) Hidrografia
d) Vegetação
e) Infiltração de soluções
f) Intemperismo

2º Grupo – Fatores endógenos, que corresponde aos agentes que atuam no interior do globo,
representado inclusive pele própria Crosta Terrestre tais como:
a) Estruturas apresentadas pelas rochas em função dos esforços
atuantes na Crosta
b) Constituição mineralógica das rochas em função da composição
magmática ou do tipo de metamorfismo
c) Presenças de soluções mineralizantes hidrotermais

A utilização destes mananciais está sempre associada a um fator de risco, na medida em que não
se pode determinar com segurança uma vazão de explotação sustentável e muito menos reservas.
Entretanto, este recurso é utilizado desde o início do século XX, no Nordeste, e existem poços
que produzem ininterruptamente desde a sua perfuração. Nestes casos, as características de
aquíferos livres (em geral) e as altas condutividades hidráulicas associadas às descontinuidades
(fraturas, fendas etc.) permitem uma recarga direta e rápida, proporcionando condições
permanentes de explotação que só são alteradas em períodos muito longos de estiagem
Todo o sistema Cristalino foi submetido a várias fases de deformação/metamorfismo dúcteis-
frágeis, o que resultou em condições favoráveis ao armazenamento de água subterrânea.
As fases dúcteis mais favoráveis correspondem aos cisalhamentos, que “quebraram” as estruturas
originais, reorientando todo o sistema e preservando as rochas mais resistentes à deformação
plástica, fazendo-as fraturarem-se, normalmente em fraturas amplas, representando ótimos
sistemas para aquíferos fissurais.
Nessa situação é comum obterem-se poços de boas e ótimas vazões produtivas e com
recuperações muito rápidas.
As deformações frágeis, propriamente ditas, ocorreram mais tardiamente e por serem muito
frequentes, representam o filão principal para o acúmulo de água em seu interior, em especial as
fraturas extensionais, as quais costumam atingir vários quilômetros de extensão e resultam em
poços de ótimas vazões de produção e recuperações quase que instantâneas.
Nos dois casos as fraturas remontam à idades muito elevadas, provavelmente no pré-Cambriano.

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Por fim temos as fraturas de alívio e recentes, as quais são mais simplórias do ponto de vista
hidro geológico, mas que também não podem ser desconsideradas, pois muitas vezes resultam
em poços bastante significativos.

Tudo isto significa que o embasamento cristalino do Estado da Paraíba é bastante viável do ponto
de vista hidro geológico, podendo-se obter resultados positivos na perfuração de poços tubulares
para a obtenção de água nos aquíferos fissurais, dando-se atenção especial aos critérios da
geologia estrutural quando da locação do poço.
A capacidade destas rochas em acumularem água está relacionada à quantidade de fraturas, suas
aberturas e intercomunicação. No Brasil a importância destes aquíferos está muito mais em sua
localização geográfica, do que na quantidade de água que armazenam. Poços perfurados nestas
rochas fornecem poucos metros cúbicos de água por hora. A possibilidade de se ter um poço
produtivo dependerá, tão somente, de o mesmo interceptar fraturas capazes de conduzir a água.
Há caso em que, de dois poços situados a pouca distância um do outro, somente um venha a
fornecer água, sendo o outro seco. Para minimizar o fracasso da perfuração nestes terrenos, faz-
se necessário que a locação do poço seja bem estudada por profissional competente. Nestes
aquíferos a água só pode fluir onde houver fraturas.
Poços tubulares perfurados em rochas cristalinas tem características individuais, quanto aos
critérios hidro geológico, hidrodinâmicos e de abrangência de reservatório subterrâneo.
São poços individuais relacionados a fraturas (fissuras) presentes nas rochas cristalinas,
originadas nos processos de deformações rígidas/frágeis e em alguns casos mesmo por
interferência de cisalhamentos em rochas resistivas, originando tais condições de espaços vazios
dentro da rocha compacta, passando a mesma a se comportar com aquícludes (ou popularmente
chamadas de aquíferos fissurais).
Desta forma cada poço tem suas características técnicas definidas por situações individuais, nada
tendo em comparação entre poços mesmo que na mesma localidade, pois cada poço se define nas
condições e localização da própria fratura a qual ele está relacionado; é claro que em alguns casos
mais de um poço podem estar localizados sobre a mesma fratura, porém as condições são distintas,
em função da localização de cada poço na fratura; via de regra, normalmente as vazões, níveis
dinâmicos e estáticos, rebaixamentos e vazões específicas (parâmetros hidrodinâmicos) entre tais
poços são totalmente distintas, mesmo se os poços forem muito próximos entre si.
Em vários estudos feitos, as análises de parâmetros hidráulicos dos poços em terreno cristalino,
demostram que a profundidade não exerce nenhuma influência no aumento da vazão. Estás vazões
variam muito, alguns poços chegam a dar 10m³/h mais a média é de 2,750 m³/h.
Portanto, não se pode inferir nenhum resultado de um poço a ser perfurado em cristalino com
qualquer poço existente no setor e, desta forma, não se deve considerar nenhum resultado de tais
poços pré-existentes para os novos poços a serem perfurados nas localidades envolvidas em novas
perfurações.
Estas definições valem para quaisquer localidades do globo terrestre quando se referem a poços
tubulares em terrenos cristalinos.

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Mais na metade da superfície dos continentes é formado por rocha de impermeabilidade primaria
muito baixa mais que pode adquirir permeabilidade secundaria de acordo com o grau de
intemperismo fraturamento.
Todo o sistema Cristalino foi submetido a várias fases de deformação/metamorfismo dúcteis-
frágeis, o que resultou em condições favoráveis ao armazenamento de água subterrânea.
As fases dúcteis mais favoráveis correspondem aos cisalhamentos, que “quebraram” as estruturas
originais, reorientando todo o sistema e preservando as rochas mais resistentes à deformação
plástica, fazendo-as fraturarem-se, normalmente em fraturas amplas, representando ótimos
sistemas para aquíferos fissurais.
Nessa situação é comum obterem-se poços de boas e ótimas vazões produtivas e com
recuperações muito rápidas.
As deformações frágeis, propriamente ditas, ocorreram mais tardiamente e por serem muito
frequentes, representam o filão principal para o acúmulo de água em seu interior, em especial as
fraturas extensionais, as quais costumam atingir vários quilômetros de extensão e resultam em
poços de ótimas vazões de produção e recuperações quase que instantâneas.
Nos dois casos as fraturas remontam à idades muito elevadas, provavelmente no pré-Cambriano.

Por fim temos as fraturas de alívio e recentes, as quais são mais simplórias do ponto de vista
hidro geológico, mas que também não podem ser desconsideradas, pois muitas vezes resultam
em poços bastante significativos.

Tudo isto significa que o embasamento cristalino do Estado da Paraíba é bastante viável do ponto
de vista hidro geológico, podendo-se obter resultados positivos na perfuração de poços tubulares
para a obtenção de água nos aquíferos fissurais, dando-se atenção especial aos critérios da
geologia estrutural quando da locação do poço.

Pág. 24
A capacidade de armazenamento e transmissão de água subterrânea em rochas cristalinas está
diretamente ligada à existência de sistema de fraturas, juntas e fissuras na rocha. Estas
descontinuidades representam o resultado de uma deformação rúptil sofrida pelas rochas,
quando submetida a esforços tectônicos na crosta terrestre.

Tais processos deformacionais têm se manifestado de diversas maneiras sobre as rochas, sendo
função das variações no estado de tensão e principalmente do tipo de rocha (composição e
textura). Do ponto de vista da geologia estrutural, as descontinuidades são denominadas juntas
ou diaclases quando o deslocamento paralelo à estrutura é nulo e são chamadas de falhas se há
deslocamento de blocos segundo a componente paralela (Hobbs, 1976). Numa visão mais
voltada para a hidrogeologia, Costa (1985) aborda uma descontinuidade como um único
indivíduo dentro do maciço rochoso, ou como é mais conhecido: fissura elementar. Assim o
meio fraturado é resultante do somatório das fissuras elementares. A abertura de uma
descontinuidade é talvez o parâmetro mais importante na problemática da infiltração e
armazenamento de água. Segundo Costa (1985) a abertura vai depender das tensões atuantes e
do tipo de rocha. Em relação às tensões atuantes pode-se dizer que as deformações sofridas
variam em função do tipo de 16 esforço aplicado (compressivo ou tracional), da diferença entre
os esforços máximo e mínimo e, finalmente, das direções das tensões no espaço tridimensional

O maior fator restritivo, portanto, ao uso destes recursos é a qualidade da água. Em geral, as
águas são cloretadas sódicas e apresentam, em grande parte, Sólidos Totais Dissolvidos acima
do limite de potabilidade. A questão do comportamento heterogêneo e anisotrópico na
hidrogeologia dos meios fissurados está ligada diretamente à escala de observação.

Na escala pontual, praticamente cada poço representa um “aquífero” diferente, com


características próprias. As diferenças de produtividade e qualidade de água de poços muito
próximos entre si, porém captando condutores hidráulicos diferentes, são, muitas vezes,
surpreendentes. Sendo assim, não é consistente fazer regionalizações utilizando-se dados de
poços em rochas cristalinas. Entretanto, para escalas pequenas (> = 1:000.000) talvez seja

Pág. 25
possível definir grandes áreas ou zonas que apresentem uma tendência em relação a um
determinado parâmetro analisado.

Sendo assim um dos desafios da hidrogeologia na região do semiárido do Nordeste brasileiro é


melhorar o índice de sucesso das locações de poços, identificando previamente zonas fraturadas
potencialmente produtoras de água

Atualmente o índice de sucesso com vazão maior que 500 litros por hora é de 70%. Este índice
vem se mantendo desde a década de 60, quando os primeiros hidro geólogos começaram a locar
poços no semiárido nordestino, utilizando como ferramentas de trabalho a Fotografia aérea
como foto interpretação geológica, geologia de campo e raras vezes geofísica.

Diante de tudo que foi exposto anteriormente é impossível garantir que um poço em terreno
cristalino seja produtivo.

14 HIDROGEOLOGIA DO MUNICÍPO DE SÃO BENTO


A Carta Hidro geológica contempla dois domínios ou macros sistemas aquíferos: o fraturado e o
granular. O primeiro compreende o embasamento cristalino no pré-cambriano enquanto o
segundo com participação modesta, engloba os sedimentos recentes representado por aluviões.

Sistemas Aquíferos

Segundo Brasil (1992), a região está inserida nas folhas Juazeirinho (SB. 24-Z-D-II) e Sumé
(SB.24-Z-D-V). escala 1:100.000, editadas pelo MINTER/SUDENE em 1972, representa a
Província Fissural do tipo F3, que se caracteriza pela predominância de aquíferos locais, livres, de
rochas cristalinas, com circulação hídrica restritas as zonas fraturadas. Possuí recargas irregulares
e reduzidas, águas geralmente salinizadas e poços com baixas produtividade. Por apresentar baixa
produtividade e água de qualidade medíocre, impropria em grande parte para o consumo humano,
a sua importância hidro geológico é relativamente pequena.
No Município de SÃO BENTO ocorrem, predominantemente rochas ígneas e metamórficas, o
que se traduz em um domínio quase total do macro sistema fraturado (95%). As rochas
sedimentares, ou macros sistema granular participam com 0,5% e constituem as aluviões.
O nível estático da região está a aproximadamente a 3,5 metros de profundidade e o nível
dinâmico deverá ficar 1 metro acima da fratura principal como 90% das fraturas na região estão
entre 18 e 30 metros. Logicamente os níveis dinâmicos ficarão a 17 a 29 metros pelos seguintes
motivos. A bomba submersa é refrigerada externamente a água, consequentemente o nível
dinâmico terá que ficar 1 metro acima da fratura principal. Um dos outros motivos é que o poço
sendo no cristalino as fraturas poderão produzir materiais e consequentemente prender a bomba,
com isto o poço estará perdido.

Pág. 26
ÁGUAS SUPERFICIAIS
O município de São Bento encontra-se inserido nos domínios da bacia hidrográfica do Rio
Piranhas, região do Médio Piranhas.
Seus principais tributários são: o Rio Piranhas e os riachos: das Questões, do Logradouro, da
Várzea Nova, do Agreste, do Feijão e da Pedra Branca.
O principal corpo de acumulação é a lagoa Rasa. Todos os cursos d’água têm regime de
escoamento intermitente e o padrão de drenagem é o dendrítico.

MAPA DAS BACIAS HIDROGRAFICA DA PARAIBA


.

Características Produtoras dos Poços


O tratamento estatístico dos valores de profundidade dos poços perfurados nos complexos revela
uma profundidade média de 50m (variando de 10m a 60m) no litótipo 1b; e 35m (variando de
17m a 60m) no litótipo 1a.

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Qualidade das Águas

Com relação à qualidade das águas dos pontos cadastrados, foram realizadas in loco medidas de
condutividade elétrica, que é a capacidade de uma substância conduzir a corrente elétrica estando
diretamente ligada ao teor de sais dissolvidos sob a forma de íons.
Na maioria das águas subterrâneas naturais, a condutividade elétrica multiplicada por um fator,
que varia entre 0,55 a 0,75, gera uma boa estimativa dos sólidos totais dissolvidos (STD) na água.
Para as águas subterrâneas analisadas, a condutividade elétrica multiplicada pelo fator 0,65
fornece o teor de sólidos dissolvidos.
Conforme a Portaria no 1.469/FUNASA, que estabelece os padrões de potabilidade da água para
consumo humano, o valor máximo permitido para os sólidos dissolvidos (STD) é 1000 mg/l.
Teores elevados deste parâmetro indicam que a água tem sabor desagradável, podendo causar
Problemas digestivos, principalmente nas crianças, e danifica as redes de distribuição. Para efeito
de classificação das águas dos pontos cadastrados no município, foram considerados os seguintes
intervalos de STD (Sólidos Totais Dissolvidos):
0 a 500 mg/l água doce
501 a 1.500 mg/l água salobra
> 1.500 mg/l água salgada
Foram coletadas e analisadas pelas empresas CPRM E CDRM, amostras de 30 pontos d’água. Os
resultados das análises mostraram valores oscilando de 72,15 e 1657,50 mg/l, com valor médio
de 684,94 mg/l.

15 ANEXOS

ANEXO I - Relatório Fotográfico;


ANEXO II - Memorial Descritivo e Especificações Técnicas;
ANEXO III – Plantas.

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ANEXO I
Relatório Fotográfico

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Sítio Alto do Cipó Sítio Várzea Grande

Sítio Monte Alegre Sítio Cosmo

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Sítio Barra de Cima II Sítio Contendas

Sítio Boa União Sítio Cachoeira do Serrote

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Sítio Recanto Sítio Salgadinho

Sítio Terra Nova Sítio Boqueirão I

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Sítio Boqueirão II Sítio Manga

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ANEXO II
Especificações Técnicas e Memorial Descritivo

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ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS E TERMOS DE REFERÊNCIA

Concepção do sistema proposto

O projeto em escopo visa possibilitar à população das localidades Várzea Grande, Alto do Cipó,
Monte Alegre, Cosmo, Barra de Cima II, Contendas, Boa União, Cachoeira do Serrote, ,
Recanto, Salgadinho, Boqueirão I e II, Manga, Terra Nova, localizada na Zona Rural do
município de SÃO BENTO, o acesso à água potável de boa qualidade, através da captação em
um poço tubular profundo a ser perfurado, instalado, com água tratada com dessalinizador e
clorador e com a distribuição de água bruta e tratada em todas comunidades.
O sistema terá sua captação no poço tubular profundo a ser perfurado e operado na comunidade.
Será composto por rede adutora, reservatórios apoiados, dessalinizador, clorador, chafariz de
água bruta, chafariz de água tratada, coxo, tanque de rejeito e cercas.
A obra deverá ser entregue em perfeito estado de limpeza e conservação, devendo apresentar em
funcionamento todas as instalações, equipamentos, aparelhagem e instrumentação.
Nas obras civis deverão também ser realizadas a limpeza final e lavagem dos pisos, paredes
sobre revestidas e peças sanitárias, removidos quaisquer vestígios de tinta, manchas e
argamassa.
O recebimento da obra será procedido de vistoria e constatação do cumprimento dos projetos
elaborados e o perfeito funcionamento das instalações e redes
Discriminação da forma de execução das obras/serviços e especificações técnicas de materiais,
equipamentos e mão-de-obra

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Os serviços serão executados rigorosamente de acordo com as normas a seguir.

Disposições Gerais
A mão de obra a ser utilizada será especializada para o fim a que se destina e todos os materiais
a serem aplicados serão de primeira qualidade. Qualquer material aqui especificado que tenha a
necessidade de ser substituído por outro equivalente, só poderá ser feito com prévia autorização
do responsável técnico da equipe de fiscalização. As presentes especificações referem-se apenas
aos serviços e materiais a serem utilizados na obra, ficando, desde já, subentendido que a
qualidade dos mesmos será sempre a mais esmerada e a melhor possível, em obediência à
ABNT e à fiscalização da obra.

Pág. 35
Com esse objetivo deverá ser empregada mão-de-obra especializada a fim de que tenhamos um
acabamento perfeito, ressalvando pequenas falhas a critério do órgão fiscalizador.
À fiscalização caberá rejeitar qualquer trabalho executado sem obediência às condições
constantes das presentes especificações.
No caso de haver discrepância entre as dimensões medidas em escalas e as cotas apresentadas
em desenho, prevalecerão as últimas.
As dúvidas, porventura existentes na interpretação dos desenhos ou nas especificações, deverão
ser resolvidas pela fiscalização.
Consideram-se como fazendo parte das especificações, independentemente da transição,
quaisquer considerações feitas a respeito de materiais, aparelhos, no Memorial Justificativo, no
orçamento ou nos desenhos concernentes ao projeto.

RESPONSABILIDADE TÉCNICA
A responsabilidade da Empreiteira é integral para a obra em apreço, nos termos do Código
Civil Brasileiro. É da inteira responsabilidade da Empreiteira a reconstituição satisfatória de
quaisquer danos e avarias causadas a terrenos vizinhos ou construções existentes que passarem a
compor a obra em execução.
A Empreiteira é responsável pela retirada do local, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas a
partir da notificação oficial, dos operários e de todo e qualquer material empregado e rejeitado
pela Fiscalização.
Todo e qualquer serviço mencionado em qualquer documento que venha a integrar o contrato
(plantas baixas, cortes, fachadas, detalhes, instalações provisórias, definitivas de água, esgoto e
luz, especificações, etc.) será executado obrigatoriamente sob responsabilidade da Empreiteira,
inclusive adequação dos projetos de instalações hidrossanitárias, elétricas, telefonia e elaboração
do projeto estrutural de acordo com orientação da Fiscalização.
Caberá a Empreiteira verificar e conferir toda documentação e instruções que lhes forem
fornecidas pela Contratada, comunicando a esta qualquer irregularidade, incorreção ou
discrepância encontrada que desaconselhe ou impeça a execução dos serviços, como também
caberá a Empreiteira às despesas para confecção das placas de acordo com o modelo fornecido.
A Empreiteira deverá observar rigorosamente o prazo de entrega da OBRA, constante do
Contrato.
- A Empreiteira deverá facilitar os trabalhos da fiscalização, mantendo no local da obra, em
perfeita ordem, uma cópia completa de todos os desenhos, detalhes, especificações e o livro de
ocorrência.
A Fiscalização poderá determinar a paralisação total ou parcial de todos os trabalhos julgados
defeituosos, implicando na correção dos mesmos que obrigatoriamente serão refeitos pela
Empreiteira.

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Do mesmo modo a Empreiteira será responsável pela retirada dos materiais restantes das
demolições e daqueles que não atendem aos padrões de aceitação estabelecidos.
A Empreiteira ficará responsável pelo acesso de todos os equipamentos e máquinas ao local dos
serviços.
A Empreiteira só receberá a primeira medição com a entrega dos documentos de licença da
Obra (CREA, Prefeitura etc.).

Mobilização de Desmobilização
A contratada deverá responsabilizar-se pelo transporte dos funcionários e equipamentos ao local
das obras e sua completa desmobilização ao final desta.

FUNDAÇÃO

Generalidades
As fundações das obras serão rasas e diretas. Abertas as cavas até a profundidade prevista no
projeto, verificar-se-á se as características do terreno implicam em modificações no projeto de
fundações. Se tal ocorrer, a fiscalização deverá ser cientificada a fim de que tome as
providências cabíveis.
Os materiais a empregar deverão atender ao disposto na EB - 1 e EB - 4, da Associação
Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.

Tipos de Fundações
Nas fundações em bloco serão utilizadas pedras graníticas, isenta de impurezas, molhadas e de
tamanhos irregulares, rejuntadas com argamassa de cimento e areia no traço volumétrico de 1:8.
Para fundações em sapata isolada de concreto armado será utilizado aço CA - 50 e o concreto
deverá apresentar Fck 150 kgf/cm2 aproximadamente.

ATERRO
Deverá ser executado com material aproveitado das escavações e/ou com solo transportado de
fora, de boa qualidade e isento de materiais orgânicos. Todo aterro deverá ser feito em camadas
de 0,20 m de espessura, devidamente molhadas e apiloadas, manual ou mecanicamente.
ESTRUTURA
Concreto Armado

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Esta especificação trata do preparo, transporte, lançamento, aplicação e cura dos concretos. Na
leitura e interpretação do projeto estrutural e respectiva memória de cálculo, será sempre levado
em conta que os mesmos obedecerão às normas estruturais da ABNT aplicáveis ao caso, isto é,
a NB - 1 e a NB - 5, na sua forma mais recente.
Será observada rigorosamente obediência a todas as particularidades do projeto arquitetônico.
A execução dos concretos deverá obedecer rigorosamente às especificações e às Normas
Técnicas da ABNT, sendo de exclusiva responsabilidade da CONTRATADA a resistência e a
estabilidade de qualquer parte da estrutura executada com esses concretos.

Dosagem
A dosagem do concreto será experimental e terá por fim estabelecer o traço para que este tenha
a resistência e a trabalhabilidade previstas, expressa esta última pela consistência.
A dosagem experimental poderá ser feita por qualquer método baseado na correlação entre as
características de resistência e durabilidade do concreto, levando-se em conta a trabalhabilidade
desejada e atendendo:
A Relação Água/Cimento, que decorrerá da Resistência de Dosagem, fc28, e das peculiaridades
da obra como impermeabilidade, resistência ao desgaste etc.;
A Resistência de Dosagem, que será calculada em função da Resistência Característica do
concreto fcj e do desvio padrão de dosagem sd,

fc28 = fck + 1,65 sd

sd será determinado pela expressão sd = kn. s n., onde Kn varia de acordo com o número n de
ensaios:

Quando não for conhecido o valor do desvio padrão sn determinado em corpos de prova de obra
executada em condições idênticas, o valor de sd será fixado em função do rigor com que o
construtor pretenda conduzir a obra:
Quando houver assistência de profissional legalmente habilitado, especializado em tecnologia
do concreto; todos os materiais forem medidos em peso; houver medidor de água, corrigindo-se
as quantidades de agregado miúdo e de água em junção de determinações frequentes e precisas

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do teor de umidade dos agregados e, houver garantia de manutenção, no decorrer da obra, da
homogeneidade dos materiais a serem empregados:
sd = 4,0 MPa
Quando houver assistência de profissional legalmente habilitado, especializado em tecnologia
do concreto; o cimento for medido em peso e os agregados em volume e houver medidor de
água, com correção do volume do agregado miúdo e da quantidade de água em função de
determinações frequentes e precisas do teor de umidade dos agregados:
sd = 5,5 MPa
Quando o cimento for medido em peso e os agregados em volume e houver medidor de água,
corrigindo-se a quantidade de água em função da umidade dos agregados simplesmente estimada:
sd = 7,0 MPa
Não poderão ser adotados valores de sd inferiores a 2,0MPa. Em qualquer caso será feito o
controle da resistência do concreto.
A dosagem não experimental, feita no canteiro de obras por processo rudimentar somente será
permitida para obras de pequeno vulto, a critério da Fiscalização, respeitadas as seguintes
condições:
A proporção de agregado miúdo no volume total do agregado será fixada de maneira a se obter
um concreto de trabalhabilidade adequada a seu emprego devendo estar entre 30% a 50%;
A quantidade de água será a mínima compatível com a trabalhabilidade necessária.
No quadro a seguir são apresentados alguns traços para os concretos mais usuais, que podem
servir como referência para as dosagens definitivas a serem utilizadas:

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Os valores apresentados foram obtidos com base em algumas considerações e, portanto, deverão
ser testados com os agregados e o cimento disponíveis em cada obra, pois os mesmos poderão
apresentar características diferentes das consideradas na elaboração dos traços.
Foram adotados os seguintes parâmetros:
O volume ocupado pelo ar em um concreto é muito pequeno, da ordem de 2% a 3%, podendo
ser desprezado para efeitos práticos. Portanto, considerou-se que os materiais ocupam todo seu
volume, sendo igual à soma dos volumes individuais dos volumes dos componentes.
O volume de água por metro cúbico de um concreto “plástico” convencional, se situa entre
180L e 210L (0,18 a 0,21 m3 de água / m3 de concreto).
Do volume total de agregados, 40% é composto de agregado miúdo (areia) e 60%, de agregado
graúdo (britas).
No volume de brita, 1/3 é composto de brita 1 (diâmetro entre 9,5mm e 19,0mm) e 2/3 de brita
2 (diâmetro entre 19,0mm e 25,0mm).
Considerada a utilização de areia grossa nos traços;
Adotada padiola para areia e britas com base de 35 cm X 45 cm. Obra com baixo controle
tecnológico, ou seja, cimento medido em peso e agregados em volume, corrigindo-se a
quantidade de água em função da umidade dos agregados simplesmente estimada. Portanto,
adotou-se sd = 7,0 Mpa.
Para os concretos de baixa resistência, 8,0 MPa e 10,0 MPa, por serem utilizados em serviços de
baixa responsabilidade, como enchimentos e lastros, adotou-se, para o cálculo do traço, o valor
mínimo de sd, ou seja, 2,0 MPa.
Perdas na fabricação do concreto:
Cimento - consideradas igual a zero.
Areia - 5%
Brita - 3%
As densidades adotadas para materiais componentes dos concretos são as relacionadas na tabela
a seguir:

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Preparo do Concreto no Canteiro de obras
Para fabricação no Canteiro, deverá ser utilizada betoneira convencional de funcionamento
automático ou semiautomático, que garanta a medição e a exata proporção dos ingredientes.
As betoneiras de concreto funcionarão sob inspeção permanente e deverão satisfazer às
seguintes exigências:
Serão equipadas com dispositivos de fácil ajustagem, para compensar as variações do teor de
umidade dos agregados e dos pesos dos ingredientes;
A imprecisão total na alimentação e na misturados materiais não deverá exceder a 1,5% para a
água e o cimento, e 2% para qualquer tipo de agregado;
As balanças serão equipadas com dispositivos que indiquem os pesos durante todo o ciclo de
carregamento das mesmas, de zero até a carga completa, devendo ser inspecionadas, aferidas e
ajustadas, pelo menos mensalmente;
Os materiais deverão ser colocados no tambor da betoneira de modo que uma parte da água de
amassamento seja introduzida antes dos materiais secos na seguinte ordem: primeira parte do
agregado graúdo; em seguida o cimento e a areia; o restante da água; e, finalmente, a outra parte
do agregado graúdo.
As quantidades de areia e brita, em qualquer tipo de mistura, deverão ser determinadas em
volume. As quantidades de cimento e água de amassamento serão medidas em peso.
A mistura volumétrica do concreto deverá ser sempre preparada para uma quantidade inteira de
sacos de cimento.
Os sacos de cimento que, por qualquer razão, tenham sido parcialmente usados, ou que
contenham cimento petrificado, serão rejeitados.
Os aditivos serão misturados à água em quantidades certas, antes do seu lançamento no tambor
da betoneira, e sua quantidade deverá seguir as recomendações do fabricante.
O tempo de mistura, contado a partir do instante em que todos os materiais tenham sido
colocados na betoneira, não deverá ser inferior a 1,5 minutos, variando de acordo com o tipo de
equipamento utilizado.

Preparo do Concreto em Centrais


Quando a mistura for feita em central dosadora de concreto situada fora do local da obra, os
equipamentos e métodos usados deverão estar de acordo com a NBR7212/84 - “Execução de
Concreto Dosado em Central “

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Concreto Aparente
A execução do concreto aparente deverá obedecer às seguintes condições mínimas:
Maior diâmetro ou bitola do agregado graúdo deve ser menor do que 0.25 da menor dimensão
da forma;
Consumo mínimo de cimento por metro cúbico, independentemente do fator água/cimento ou
da resistência necessária, deverá ser de 380 Kg.
A trabalhabilidade mínima do concreto, medida no cone de Abrams (Slump Test), deve ser de
10 cm (+ 1).
A altura de lançamento do concreto não poderá exceder a 2,0 m. Os pilares em concreto
aparente deverão ter suas quinas chanfradas por meio da colocação de “bits” ou mata-juntas
triangulares de madeira no interior dos moldes. Nas peças de concreto aparente, o cimento
empregado deverá ser de uma só marca e tipo, a fim de se garantir a homogeneidade de textura
e coloração.

Transporte
O concreto preparado fora do canteiro da obra, deverá ser transportado, no menor espaço de
tempo possível, em caminhões apropriados, para evitar a segregação dos elementos ou variação
de sua trabalhabilidade, permitindo a entrega do material para lançamento completamente
misturado e uniforme. O período de tempo entre a saída da betoneira e o lançamento do
concreto, será conforme a NBR-6118.
O transporte horizontal, na obra, deverá ser feito empregando-se carrinhos de mão de 1 roda,
carros de 2 rodas, pequenos veículos motorizados (“Dumpers”), todos com pneus com câmara,
ou vagonetas sobre trilhos, a fim de evitar-se que haja compactação do concreto devido à
vibração. O transporte vertical deverá ser feito por guinchos, por guindastes equipados com
caçambas de descarga pelo fundo ou mecanicamente comandada por sistema elétrico ou a ar
comprimido.

Lançamento
Antes do lançamento, a Fiscalização fará a verificação da montagem exata das formas e sua
limpeza e da montagem das armaduras. Quando as formas forem de madeira, observará seu
correto umedecimento superficial, em conformidade com as especificações das Normas
Brasileiras.
Em cavas de fundações e estruturas enterradas, toda água deverá ser removida antes da
concretagem.
Deverão ser desviadas correntes d'água, por meio de drenos laterais, de forma que o concreto
fresco depositado não seja lavado pelas mesmas.

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Serão verificadas, também, as condições de trabalhabilidade do concreto (“Slump Test”) e serão
moldados Corpos de Prova para a verificação de sua resistência à compressão depois de
endurecido.
O concreto deverá ser lançado logo após o seu preparo, não sendo permitido, entre o fim do
preparo e o fim do lançamento, intervalo superior a uma hora.
Quando for utilizada agitação mecânica adicional, esse prazo será considerado a partir do fim da
agitação. Quando utilizados aditivos retardadores, esse prazo poderá ser dilatado de acordo com
a especificação do fabricante e desde que o concreto não tenha iniciado o processo de pega, o
que pode ser evidenciado pela elevação de sua temperatura.
A temperatura do concreto, no momento do lançamento, não deverá ser superior a 30°C em
condições atmosféricas normais. As correções de temperatura necessárias serão feitas por
métodos previamente apreciados e aprovados pela Fiscalização dos serviços. Em nenhuma
hipótese se fará o lançamento após o início da pega, nem será permitida a redosagem.
Quando o lançamento for auxiliado por calhas, tubos ou canaletas, a inclinação mínima exigida
desses elementos condutores será de (1) um na vertical para (3) três na horizontal. Tais
condutores serão dotados de um anteparo em suas extremidades para evitar a segregação, não
sendo permitidas quedas livres maiores que 2,0 m. Acima dessa altura, será exigido o emprego
de um funil para o lançamento, consistindo de um tubo de mais de 25 cm de diâmetro. O modo
de apoiá-lo deverá permitir movimentos livres na extremidade de descarga e o seu abaixamento
rápido, quando necessário, para estrangular ou retardar o fluxo.
O funil deverá ser utilizado seguindo um método que evite a lavagem do concreto, devendo o
fluxo ser contínuo até o término do trabalho.

Planos de Concretagem
A CONTRATADA deverá apresentar um estudo que estabeleça os Planos de Concretagem, os
prazos, os planos de retirada das formas e de escoramentos, os locais de interrupção forçada da
concretagem (juntas), que deverão ser aprovados pela Fiscalização e pelo calculista da estrutura.
Para grandes estruturas, o Plano de Concretagem deverá ser elaborado para que sejam
executadas apenas as juntas previstas no projeto, evitando-se, ao máximo, as juntas de
construção que, quando necessárias, deverão ser preparadas de modo a garantir uma estrutura
monolítica.

Juntas de Concretagem
A possível localização das juntas de concretagem deverá estar indicada nos desenhos de formas
das estruturas, em desenho específico, ou estabelecidas juntamente com a Fiscalização.
Para a retomada da concretagem após o tempo de pega da camada anterior, devem ser adotados
os seguintes procedimentos:
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A calda ou nata de cimento, proveniente da pequena exsudação que ocorre na vibração do
concreto, deve ser retirada de 4 a 12 horas após a concretagem, com jato de ar ou água, até uma
profundidade de 5 mm, ou até o aparecimento do agregado graúdo, o qual deverá ficar limpo;
Durante as 24 horas que antecedem a retomada da concretagem, a superfície deve ser saturada
da água, para que o novo concreto não tenha sua água de mistura retirada pela absorção do
concreto velho. Deve seguir-se uma secagem da superfície para retirada de eventuais excessos
d’água;
Essa limpeza deverá ser repetida antes da retomada da concretagem, pois a superfície deverá
estar isenta de poeira, nata de cimento, materiais graxos e apresentar-se firme para a aplicação
de adesivo estrutural à base de epóxi (Sikadur 32 ou similar), sendo a aplicação desse produto
feita conforme instruções do fabricante. O uso de outro tipo de adesivo deve ser aprovado pela
Fiscalização;
A colocação do concreto novo sobre o velho deve ser feita de forma cuidadosa, no sentido de
evitar a formação de bolsas, devido à falta de homogeneidade ou a mistura deficiente.

Juntas de Contração e Dilatação


As variações da temperatura ambiente e do concreto, durante a pega do cimento, com
consequente desenvolvimento de calor de hidratação, de retração, de variação de umidade e os
esforços provenientes das deformações diferenciais na estrutura, tendem a produzir tensões de
tração na mesma.
A finalidade principal das juntas de contração e dilatação é impedir que essas tensões de tração
produzam fissuras na estrutura.
As juntas em mastique serão conformadas com placas de cimento betuminado, ou placas de
isopor, que lhes servirão de forma na concretagem. A superfície da junta deverá estar
estruturalmente sã e isenta de poeira, nata de cimento, graxa, etc, apresentando-se
absolutamente seca, sendo sua limpeza efetuada mediante a aplicação de jato de areia ou com a
utilização de escova de aço. Após o seu preparo, a junta será preenchida com mastique elástico
(tipo Sikaflex 1A ou similar), conforme determinações do fabricante.

Adensamento
O concreto deverá ser adensado mecanicamente dentro das formas, até que se obtenha a máxima
densidade possível, evitando-se a criação de vazios e de bolhas de ar na sua massa.
Deverão ser utilizados vibradores de imersão pneumáticos, elétricos ou a explosão, ou
vibradores externos de forma, conforme o caso, com dimensões apropriadas para o tamanho da
peça que estiver sendo concretada.
Os vibradores de imersão deverão trabalhar com uma frequência mínima de 7.000 impulsos por
minuto (I.P.M.), enquanto que os externos de forma, com 8.000 I.P.M.
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O vibrador de imersão será mantido até que apareça a nata na superfície, momento em que
deverá ser retirado e mudado de posição, evitando-se seu contato demorado com as paredes das
formas ou com as barras da armadura.
Durante a vibração de uma camada, o vibrador de imersão (mais utilizado em concretagem de
elementos estruturais) deverá ser mantido na posição vertical e a agulha deverá atingir a parte
superior da camada anterior.
Nova camada não poderá ser lançada antes que a anterior tenha sido convenientemente
adensada, devendo-se manter um afastamento entre os pontos contínuos de vibração de, no
mínimo, 30 cm. Na concretagem de lajes e placas de piso ou de peças pouco espessas e altas, o
emprego de réguas e placas vibratórias é obrigatório.
A CONTRATADA deverá manter de reserva, durante a concretagem, motores e mangotes de
vibradores, sem ônus para a CONTRATANTE, de acordo com a definição da Fiscalização.
Somente será permitido o adensamento manual em caso de interrupção no fornecimento de
força motriz aos aparelhos e, por tempo mínimo indispensável ao
término da moldagem da peça em execução, devendo-se, para esse fim, elevar o consumo de
cimento de 10%, sem que seja acrescida a quantidade de água de amassamento.
O adensamento manual poderá ser adotado em concretos plásticos, com abatimento (Slump)
entre 5 a 12 cm.
Nas concretagens de grande espessura a espessura máxima a ser adensada é de 20 cm, devendo
a operação cessar quando aparecer na superfície do concreto uma camada lisa de cimento.

Cura e Proteção
O concreto, para atingir sua resistência total, deverá ser curado e ter sua superfície protegida
adequadamente contra a ação do sol, do vento, da chuva, de águas em movimento e de agentes
mecânicos.
A cura deverá continuar durante um período mínimo de 7 dias após o lançamento, conforme
NB-1/NBR- 6118 da ABNT.
A água para a cura deverá ser doce e limpa, com a mesma qualidade da usada para o preparo do
concreto.
A critério da Fiscalização, poderão ser empregados os seguintes tipos de curas:

Cura Úmida
As superfícies do concreto poderão ser cobertas por sacos de aniagem, tecido de algodão ou
outro tipo de cobertura aprovado, ou areia, que serão mantidos continuamente úmidos. A
aniagem só deverá ser usada em superfícies de concreto que deverão ser revestidas e sempre em

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duas camadas. Poderá ser utilizado, também, o sistema de aspersão ou de irrigação contínua. As
formas que permanecerem no local, deverão ser mantidas continuamente úmidas até o final do
processo, para evitar a abertura de fissuras e o consequente secamento rápido do concreto. Se
removidas antes do término do período de cura, o processo de umedecimento das superfícies
desmoldadas deverá prosseguir, usando-se materiais adequados.

Cura com Papel Impermeável


As superfícies de concreto deverão ser cobertas por papel impermeável, sobreposto 10 cm nas
bordas, sendo as mesmas perfeitamente vedadas. O papel deverá ser fixado na sua posição por
meio de pesos, a fim de prevenir seu deslocamento, rasgos ou orifícios que apareçam durante o
período da cura e que deverão ser imediatamente reparados e remendados.

Cura por Membrana


As superfícies de concreto poderão ser protegidas das perdas de umidade por meio de um
composto químico resinoso ou parafínico (tipo ANTISOL da SIKA ou similar), aplicado de
maneira a formar uma película aderente contínua que não apresente desfolhamentos, rachaduras
na superfície e que esteja livre de pequenos orifícios ou outras imperfeições. A substituição do
produto só poderá ser feita com a aprovação da Fiscalização.
Superfícies sujeitas a chuvas pesadas dentro do período de três horas após a aplicação do
composto e superfícies avariadas por operações subsequentes de construção durante o período
de cura, deverão ser novamente cobertas com o produto. O composto não deverá ser usado em
superfícies que receberão enchimento de concreto, e não deverá deixar resíduos ou cores
inconvenientes sobre as superfícies onde for aplicado. As superfícies cobertas com o composto,
durante o período de cura, deverão ficar livres de tráfego e de outros fatores causadores de
abrasão.

Amassamento
Dar-se-á a preferência à utilização de processo mecânico, com uso de betoneira, quando se tratar
de estrutura, sendo obedecidas as afirmativas contidas no artigo 84 da NB -1.

Fôrma para concreto armado


As formas poderão ser feitas de tábuas de madeira, em bruto ou aparelhadas; madeira
compensada; madeira revestida de placas metálicas; de chapas de aço ou de ferro. A madeira
utilizada nas formas deverá apresentar-se isenta de nós fraturáveis, furos ou vazios deixados
pelos nós, fendas, rachaduras, curvaturas ou empenamentos. A espessura mínima das tábuas a
serem usadas deverá ser de 25 mm. No caso de madeira compensada, esta mesma espessura será

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de no mínimo 10mm. Caso onde haja necessidade de materiais de espessuras menores serão
aprovados pela FISCALIZAÇÃO.
Entende-se como fazendo parte da "forma" não apenas a madeira em contato com o concreto,
mas também toda aquela que for necessária à transferência das cargas para as cabeças das peças
verticais de escoramento. As formas serão usadas onde houver necessidade de conformação do
concreto segundo os perfis de projeto, ou de impedir sua contaminação por agentes agressivos
externos. As formas deverão estar de acordo com as dimensões indicadas nos desenhos do
projeto. Qualquer parte da estrutura que se afastar das dimensões e/ou posições indicadas nos
desenhos deverá ser removida e substituída sem ônus adicional.
O projeto das formas será de responsabilidade da CONTRATADA e deverá ser submetido à
aprovação da FISCALIZAÇÃO, o que, entretanto, não a eximirá da responsabilidade por
qualquer falha que possa ocorrer. As formas deverão ter resistência suficiente para suportar
pressões resultantes do lançamento e da vibração do concreto, mantendo-se rigidamente na
posição correta e não sofrendo deformações; ser suficientemente estanques, de modo a impedir
a perda de nata de cimento durante a concretagem, untadas com produto que facilite a desforma
e não manche a superfície do concreto. As calafetações e emulsões que se fizerem necessárias
somente poderão ser executadas com materiais aprovados pela FISCALIZAÇÃO. A
FISCALIZAÇÃO, antes de autorizar qualquer concretagem, fará uma inspeção para certificar-se
de que as formas se apresentam com as dimensões corretas, isentas de cavacos, serragem ou
corpos estranhos e de que a armadura está de acordo com o projeto. As formas, desde que não
sejam fabricadas com peças plastificadas, deverão ser saturadas com água, em fase
imediatamente anterior à do lançamento do concreto, mantendo as superfícies úmidas e não
encharcadas. As formas remontadas deverão sobrepor o concreto endurecido, do lance
anteriormente executado, em não menos de 10 cm e fixadas com firmeza contra o concreto
endurecido, de maneira que, quando a concretagem for reiniciada, elas não se alarguem e não
permitam desvios ou perda de argamassa nas juntas de construção. Serão usados, se necessário,
vedações com isopor, parafusos ou prendedores adicionais para manter firmes as formas
remontadas contra o concreto endurecido.

• Fixação de formas
Para estruturas hidráulicas, é obrigatório o uso de tirantes espaçadores do tipo núcleo perdido.
Os arames ou tirantes para fixação das formas deverão ter suas pontas posteriormente cortadas
no interior de uma cavidade no concreto, com 40mm de diâmetro e 30mm de profundidade. Em
ambos os casos, as extremidades deverão receber tratamento com argamassa seca socada
("DRY-PACK").

Cimbramento
As escoras deverão ser de madeira ou metálicas (tubulares ou não) e providas de dispositivos
que permitam o descimbramento controlado. A CONTRATADA, antes de executar o
cimbramento, deverá apresentar à FISCALIZAÇÃO, para aprovação, um projeto adequado do
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tipo de construção a ser executado, admitindo-se no cálculo que a densidade do concreto
armado é de 2.500 Kgf/m³.
Tal aprovação não eximirá a CONTRATADA das responsabilidades inerentes à estimativa
correta das cargas, dos esforços atuantes e da perfeita execução dos serviços.
O controle de estabilidade deverá ser feito por meio de defletômetros ou nível de alta precisão,
colocados de modo a visar pontos suscetíveis de arreamento. A CONTRATADA deverá estar
equipada, com macacos de rosca e cunhas de madeira dura, para deter qualquer recalque das
formas, durante o lançamento do concreto e antes do início da pega. Deverá ser feita uma
previsão para assegurar a contra flecha permanente requerida na estrutura, bem como previstos
meios para correção de possíveis depressões ou distorções durante a construção. O ajustamento
deverá ser feito de modo a permitir o rebaixamento gradual do cimbramento durante a sua
remoção. Havendo recalques ou distorções indevidas, a concretagem deverá ser suspensa,
retirando-se todo o concreto afetado. Antes de se reiniciarem os trabalhos, o escoramento deverá
ser reforçado e corrigido até alcançar a forma primitiva. Nenhuma indenização caberá à
CONTRATADA por este trabalho suplementar, eventualmente necessário. A FISCALIZAÇÃO
não liberará as concretagens sem que tenham sido cumpridos os requisitos mínimos aqui
indicados.

Retirada das formas e do cimbramento:


A retirada das formas e do cimbramento só poderá ser feita quando o concreto estiver
suficientemente endurecido para resistir às ações que sobre ele atuarem e não conduzir a
deformações inaceitáveis, tendo em vista o valor do módulo de deformação do concreto (EC) e
a maior probabilidade de grande aumento da deformação lenta, quando o concreto é solicitado
com pouca idade. A operação de retirada do cimbramento, sendo uma fase particularmente
importante no que se refere à transferência de cargas para a estrutura, deverá ser executada com
segurança e dentro dos critérios estruturais adequados, sem choques e sem que apareçam
esforços temporários não-previstos. Não poderá ser executada sem apresentação e aprovação,
pela FISCALIZAÇÃO, do plano de descimbramento.

ALVENARIA
Embasamento
O embasamento geral da obra será executado com tijolos cerâmicos maciços, de boa qualidade,
assentados em uma vez até a altura da laje de impermeabilização e rejuntados com argamassa de
cimento e areia no traço volumétrico 1:10.

Alvenaria de Elevação
Serão obedecidas as prescrições constantes da EB 19/43 e EB 20/43, relativas aos tijolos
cerâmicos.

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Serão utilizados tijolos furados ou maciços e as diversas fiadas deverão ficar perfeitamente
alinhadas e niveladas.
Os tijolos deverão ser bem molhados antes da sua utilização e, quando do assentamento, as
juntas não deverão ter espessura superior a 2 (dois) centímetros.
Para o assentamento de tijolos furados ou maciços será empregada a argamassa de cimento e
areia no traço 1:8 ou aquela de cimento, areia e barro, no traço volumétrico de 1:2:9.
Para a perfeita aderência das alvenarias de tijolos às superfícies de concreto a que se devem
justapor, serão chapiscadas, com argamassa de cimento e areia no traço 1:4, todas as partes
destinadas a ficar em contato com aquelas, inclusive a face inferior - fundos de vigas.
Os vãos das portas e janelas deverão ter vergas de concreto armado.

PAVIMENTAÇÃO
Camada Impermeabilizadora
Sobre todo o aterro do caixão, inclusive sobre a alvenaria de embasamento, será lançada uma
laje de impermeabilização com 0,10 m de espessura, executada em concreto simples, no traço
volumétrico 1:3:6 (cimento, areia e brita).
A camada impermeabilizadora só será lançada depois de estar o aterro interno perfeitamente
apiloado e nivelado, de colocada as canalizações que devem passar por baixo do piso e, se for o
caso, de executado o sistema de drenagem.

Cimento simples
Os cimentados, sempre que possível, serão obtidos pelo simples sarrafeamento, desempeno e
moderado alisamento do próprio concreto base, quando este ainda estiver plástico.
A superfície dos cimentados, salvo quando expressamente especificado de modo diverso, será
dividida em painéis por sulcos profundos ou por juntas que atinjam a base de concreto.
Os cimentados terão espessura de cerca de 20 mm, não podendo ser em nenhum ponto, inferior
a 10 mm, sendo executados com argamassa de cimento e areia, no traço volumétrico de 1:3. As
superfícies chapeadas com cimentado terão declividade adequada, tal que possibilite o rápido
escoamento das águas superficiais.

Reservatório Apoiado
Todo o terreno destinado à obra será limpo e regularizado com remoção de excessos e de
matéria orgânica existente.
A locação da obra deverá obedecer rigorosamente às cotas indicadas em projeto, utilizando
instrumentos de nível, trena de aço ou fibra, e tábuas e pontaletes para confecção do gabarito.

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O embasamento, lançamento e montagem do reservatório deverão ser realizados conforme
plantas de projeto específico.
A caixa d’água será em fibra de vidro, e sua instalação deverá seguir os critérios técnicos do
fabricante.
As barras de aço, no momento de seu emprego, deverão estar perfeitamente limpas, retirando-se
as crostas de barro, manchas de óleo, graxas, devendo ser isentas de quaisquer materiais
prejudiciais à sua aderência com o concreto, não sendo aceitas aquelas cujo estado de oxidação
prejudique a sua seção teórica.

INSTALAÇÃO ELÉTRICA
A instalação elétrica obedecerá às prescrições gerais da NB - 3 e às normas das entidades locais
com jurisdição sobre o assunto.
Todos os condutos serão embutidos nas paredes, sendo que a fiação, no teto, correrá aparente,
fixada por meio de “cleats”.
Em tubos e conexões de PVC rígido soldável nas bitolas indicadas no projeto. Os fios e cabos
deverão atender às normas técnicas da ABNT.
A ligação da rede elétrica, da rede da ENERGISA, à casa de proteção do quadro de comando
será feita com cabo multiplexado de 10 mm², saindo do poste da rede existente até um poste
auxiliar, a ser implantado junto a casa de comando. No poste auxiliar deverá ser instalada o
quadro de medição de energia. A partir da caixa de medição sairá um cabo de 6,00 mm² até o
quadro de distribuição de circuitos que será instalada na parede da casa de comando. A partir
do quadro de distribuição sairá a rede interna para a tomada de ligação do conjunto motobomba.
A ligação elétrica para a casa de química e estação de bombeamento será feita da mesma forma,
saindo da rede existente da ENERGISA até um poste auxiliar, onde será instalado o quadro de
medição de energia. A partir do quadro de medição sairá a ligação para o quadro de distribuição
da casa de química, em cabo multiplexado 3 x 25 mm² + 25 mm². A partir do quadro de
distribuição sairão dois circuitos, sendo um para os dois pontos de luz da casa de química (2
luminárias com lâmpadas fluorescentes de 2 x 40 W) e o outro para os quatro pontos de tomada.
Os pontos de tomada servirão para a ligação dos motores do kit dosador de cloro.
Os eletrodutos serão de plástico rígido com diâmetro mínimo de 1/2”. A instalação dos tubos
será feita por meio de luvas e as ligações dos mesmos com caixas, através de arruelas
apropriadas, sendo todas as juntas vedadas com adesivos “não secativo”.
A tubulação será instalada de modo a não formar cotovelos, apresentando, além disso, uma
ligeira e contínua declividade para as caixas.
Os interruptores e tomadas serão de embutir, tipo pesado, das marcas Apolo, Lorenzetti ou
similares, dispondo de placas ou espelhos de baquelite, de fabricação nacional, com nervuras de
reforço na face interna e coloração à escolha da fiscalização.

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Serão utilizadas caixas estampadas de 4” x 2” para os interruptores e tomadas de corrente.
Os condutores utilizados serão de cobre eletrolítico de alta condutibilidade nas bitolas: No 14
para a rede e No 16 na ligação dos aparelhos de iluminação.

ESQUADRIAS
Esquadrias metálicas e de Alumínio
O material a empregar deverá ser novo, limpo, perfeitamente desempenado e sem nenhum
defeito de fabricação.
Os quadros, móveis, basculantes, deverão ser perfeitamente enquadrados, com cantos soldados e
limados.
Os chumbadores serão, solidamente, fixados à alvenaria ou ao concreto, com cimento, o qual
será firmemente socado nos respectivos furos.

REVESTIMENTOS
Condições Gerais
Os serviços de revestimento com argamassa serão executados por estucadores de perícia
comprovada.
As superfícies de paredes e tetos serão limpas à vassoura e convenientemente molhadas antes da
aplicação do revestimento.
Os revestimentos deverão apresentar paramentos perfeitamente desempenados, aprumados,
alinhados e nivelados.
Os revestimentos de argamassa, salvo os de emboço desempenados, serão constituídos, no
mínimo, por duas camadas superpostas: o emboço, aplicado sobre superfície a revestir e o
reboco, aplicada sobre o emboço.

Revestimento Interno
Todas as paredes internas receberão uma camada de chapisco de cimento e areia no traço 1:3, de
piso a teto.
Até a altura de 2,10 m, as paredes internas receberão um revestimento em azulejo branco 15 x
15 cm, classe C, assentados com pasta de cimento, inclusive emboço com argamassa de
cimento, saibro e areia no traço 1:4:4 e rejuntados com pasta de cimento branco.
O revestimento das paredes internas nas áreas excedentes ao revestimento em azulejo, receberão
massa única, de argamassa de cimento, saibro e areia, no traço 1:4:4, com 2 cm de espessura.

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Chapisco
Deverão ser chapiscadas todas as superfícies lisas de concreto, tais como: tetos, vergas e outros
elementos de estrutura, inclusive fundos de vigas.
Todas as alvenarias de tijolos também deverão ser chapiscadas.
Será utilizada argamassa de cimento e areia no traço volumétrico de 1:3.
Emboços
Os emboços só serão iniciados a completa pega da argamassa das alvenarias e chapiscos e, uma
vez embutidas as canalizações e eletrodutos que porventura existirem.
As espessuras máximas dos emboços serão de 15 mm e o traço volumétrico será de 1:2:5
(cimento, cal e areia), para revestimento externo e 1:2:7 para revestimento interno.

Rebocos
Só serão iniciados após a completa pega dos emboços cuja superfície será limpa à vassoura e,
convenientemente molhadas.
Os rebocos deverão ser executados após o assentamento dos peitoris e marcos e antes da
colocação de alisares e rodapés.
A espessura do reboco não deverá ultrapassar 7 mm e os traços volumétricos empregados serão
1:3 (cimento e areia), nas paredes externas e 1:6 nas paredes internas.

Impermeabilizante
Consistirá na impermeabilização de superfícies por capeamento da argamassa colmatada por
“hidrófugos de massa” conforme descrevemos a seguir.
As superfícies a proteger serão, inicialmente, lavadas e escovadas com escova de aço.
Todas as arestas e cantos internos vivos serão arredondadas ou chanfrados com um filete de
argamassa de cimento e areia, no traço 1:2.
Toda superfície a impermeabilizar será chapiscada com argamassa 1:2 (cimento e areia)
preparada com solução impermeabilizante de pega normal e água, na proporção de 1:10.
Após 24 horas, será executado um capeamento de argamassa no traço 1:3 (cimento e areia) de
espessura entre 10 e 15 mm, impermeabilizado com solução de impermeabilizante de pega
normal na proporção 1:10 (impermeabilizante e água) se se tratar de reservatório d’água e 1:12
em se tratando de rebocos impermeáveis.
Quatro a cinco horas depois da aplicação do capeamento anterior, repete-se a operação, de
forma a se obter uma espessura final de 30 mm nas paredes, e de 40 mm no piso.

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PINTURAS
Os serviços serão executados por profissionais de comprovada competência.
As superfícies a pintar serão cuidadosamente limpas e convenientemente preparadas para o tipo
de pintura a que se destinem.
As superfícies só poderão ser pintadas quando perfeitamente enxutas.

Pintura à Cal
Todas as paredes serão caiadas, num número de demãos necessárias a um perfeito acabamento,
ficando a escolha das cores a critério da fiscalização.

Pintura à Óleo
Serão empregadas tintas a óleo das melhores marcas de produtos de primeira linha, para as
superfícies de madeira e ferro.
As superfícies das esquadrias de ferro serão emassadas, raspadas e limadas antes da aplicação
da pintura.

ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS

DISPOSIÇÕES GERAIS
Todos os materiais a serem utilizados deverão ser novos, comprovadamente de boa qualidade e
satisfazer, rigorosamente às normas da ABNT e às presentes especificações.

AÇO
O aço a ser empregado na armação de concreto deverá obedecer a EB - 3.

ADITIVOS
São produtos ou agentes que atuam sobre o concreto, por via física ou química, a fim de
melhorar certas qualidades, facilitar o manuseio, acelerar a pega etc.
O emprego de aditivos deverá ser condicionado às prescrições dos fabricantes, os produtos
aceitos serão iguais aos fabricados pela SIKA S.A.- Produtos Químicos para Construção.

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AGLOMERADOS
Cal
Será de boa qualidade, macia e isenta de impurezas, e deverá ser extinta no próprio local da
obra.

Cimento
Todo o cimento deverá ser de fabricação recente, só podendo ser aceito na obra quando chegar
com adicionamento original, isto é, com embalagem e rotulagem intactas, devendo obedecer
rigorosamente a EB - 1.

AGREGADOS
Areia
A areia para argamassa deverá ser quartzosa, isenta de substâncias nocivas em proporções
prejudiciais, tais como: gravetos, mica, impurezas orgânicas, cloreto de sódio, outros sais
diliqüescentes, etc.
Os ensaios de qualidade e de impurezas orgânicas obedecerão ao NB - 10, respectivamente.
Para argamassa de alvenaria, emboços e obras diversas, será granulométrica média.
Para argamassa de reboco será utilizada areia fina, entendendo-se como tal, a que passa na
peneira de 0,5 mm, sendo Dmáx = 1,2 mm.

Pedra granítica
Utilizada para confecção de concretos, devendo satisfazer a EB - 4 - Agregados para Concreto -
e as necessidades das dosagens para cada caso.

Pedra calcária
Pode ser de dois tipos: brita com diâmetro mínimo igual ou superior a 4,8 mm e utilizada em
lajes de pisos de pouca monta e pedra de mão calcária utilizada em blocos de fundações em
concreto ciclópico.

ÁGUA
A água a ser utilizada nas obras, deverá obedecer ao disposto na NB - 1 e na PB - 19.

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ARGAMASSA
As argamassas poderão ser de cal, de cimento ou mistas, podendo ser preparadas manual ou
mecanicamente.
Toda argamassa que contenha cimento deverá ser aplicada imediatamente após a adição do
mesmo, razão pela qual deve ser preparada em quantidades compatíveis com seu tempo de
aplicação.

FERRAGENS
Os artefatos de ferro não deverão apresentar defeitos de usinagem e acabamento.
As ferragens para esquadrias, serralharias, armários, etc, tais como fechaduras, aldrabas, fechos,
etc, deverão ser de primeira qualidade.

HIDRÓFUGOS DE MASSA
São produtos, ditos impermeabilizantes, do tipo colmador integral, que se adicionam a concretos
ou argamassas por ocasião de seu amassamento.
Será utilizada SIKA No 1, de SIKA S.A. - Produtos Químicos para Construção.

MATERIAL ELÉTRICO
O material elétrico para instalação elétrica deverá satisfazer as normas NB - 3, 22,57, 81, EB -
11, 12, 40, 60, 81 e 83.
Serão utilizados eletrodutos plásticos, embutidos, de 2.1/2”, na ligação interna de força.

MATERIAL DA PINTURA
Os materiais para trabalho de pintura, tais como tintas, pigmentos, solventes, diluentes,
secantes, óleos, colas e massas deverão ser de primeira qualidade.

Aguarrás
Poderá ser vegetal (essência de terebentina) obedecendo a EB - 38, ou mineral (sucedâneo de
terebentina) obedecendo a EB - 39.

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Colas
As colas para pintura serão de origem animal, de couro de peixe.

Massas
As massas serão do tipo apropriado ao gênero de pintura a ser usada em cada caso e
cuidadosamente preparada.
As massas para pintura a óleo e esmalte serão compostas de gesso-cré e óleo de linhaça.

Secantes
Os secantes deverão incorporar-se às tintas em manchas deverão satisfazer a EB – 37.

TELHAS
Serão de boa qualidade, fabricadas com barro fino e bem cozidas, leves, sonoras, bem
desempenadas, permitindo perfeita superposição e encaixe.

TIJOLOS
Serão de argila, textura homogênea, bem cozidos, sonoros, duros, não vitrificados, isentos de
fragmentos calcários ou qualquer corpo.
Deverão ter arestas vivas e faces planas; taxa de carga de ruptura à compressão, 40 kgf/cm² e
porosidade máxima admissível 20 %.

SINALIZAÇÃO E SEGURANÇA
A execução dos serviços deverá ser plenamente protegida contra o risco de acidentes com o
próprio pessoal e com terceiros.
A empreiteira deverá colocar, no local da obra e em cada local de trabalho, sinalização
adequada e eficiente, constituída de placas, cavaletes e bandeiras vermelhas sempre que
necessário, a critério da Fiscalização; deverão ainda ser colocadas sinalizações a diferentes
distâncias das frentes de trabalho, como advertência aos veículos.
Durante a noite, serão instaladas e mantidas acesas, lâmpadas vermelhas e outros avisos
luminosos em cada cavalete e ao longo do canteiro de trabalho.

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TRANSPORTE E TABULAÇÃO DE EQUIPAMENTOS
Em todas as fases do transporte, inclusive manuseio e estocagem, devem ser seguidas as
indicações estabelecidas nos itens relativos ao transporte apresentados nas Especificações de
fornecimento de cada material.
Locação e Escavação
A locação será feita de acordo com o projeto admitida, no entanto, a flexibilidade necessária
para escolha definitiva da posição das tubulações em face da existência de obstáculos não
previstos. Quaisquer modificações, porém, serão sempre efetivas mediante a autorização por
parte da Fiscalização.
Para a rede de distribuição propriamente dita, deverão ser obedecidas as seguintes indicações
básicas:
o material escavado será colocado sempre do mesmo lado da vala, deixando-se livre pelo menos
um espaço de 30 cm, para facilitar a execução dos trabalhos, inclusive de seleção do material da
parte que ficará em contato direto com a tubulação.
A vala terá seção retangular, com largura tão reduzida quanto possível, respeitando o limite
mínimo, em centímetros, de D+60, onde D é o diâmetro externo do tubo a assentar. A
profundidade da vala deverá ser tal que o recobrimento da tubulação seja de 60 cm, no caso do
assentamento sob os passeios, e de 80 cm sob o leito das ruas e travessas das mesmas.
Nos casos em que o fundo da vala for de material rochoso, a profundidade deverá ser acrescida
de 10 cm para colocação de um colchão de areia sobre o qual será assentada a tubulação.
Os terrenos serão classificados segundo as dificuldades de escavação em três categorias:
1ª - Material de baixa coesão, como argila, areia silte, cascateiro solto e outros que permitem a
extração com pá e picareta;
2ª - Xistos argilosos muitos estratificados e outros materiais, conhecidos vulgarmente como
modelo ou piçarra, que possam ser extraídos com o emprego de alavancas e cunhas;
3ª - As rochas duras compactas que possam ser extraídas com o emprego de explosivos.
O escoramento da vala contínua ou descontínua, poderá ou não ser feito, de acordo com a
natureza e condições do solo, sendo, entretanto, obrigatório nos terrenos desmoronáveis, a partir
de 2,00 m de profundidade, em qualquer terreno, exceto em rocha.

Assentamento de Tubos e cadastramento técnico


Antes do assentamento, todos os tubos e conexões deverão ser inspirados, rejeitando-se aqueles
que apresentam trincas, fraturas ou outros defeitos decorrentes da fabricação ou transporte.
Antes da execução das juntas, sempre verificar se estão limpos e secos a ponta, a bolsa e os
anéis de vedação, a fim de garantir a estanqueidade das mesmas.

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Recomenda-se uma folga de cerca de 1 cm, entre o fundo da bolsa e a ponta do tubo, para
permitir eventuais acomodações, inclusive pequenas deflexões, respeitados os limites máximos
recomendados pelos fabricantes.
Todas as precauções deverão ser tomadas para evitar a poluição e a contaminação do trecho,
fechando-se sempre as extremidades quando houver necessidade de interrupção dos trabalhos.
O levantamento de informações cadastrais em campo deverá ser efetuado concomitantemente
com a execução dos serviços / obras de implantação ou de remanejamento das redes. Os
Critérios para determinação dos pontos fixos de amarração são:

Pontos fixos de amarração deverão ser escolhidos pela seguinte ordem de prioridade:
1o. Pontos situados ao alinhamento predial.
2o. Pontos situados no alinhamento das guias (meios-fios).
3o. Poste de concreto da rede de energia elétrica.
4o. Outros pontos.

Determinação do ponto fixo no alinhamento predial


No ponto de interseção das faces dos alinhamentos prediais ou de seus prolongamentos, será
definido o canto-vivo, conforme a figura abaixo.

Além do ponto de interseção ou canto-vivo será necessário arbitrar outro ponto fixo, de fácil
localização no alinhamento predial, a 5,0m do canto-vivo ou a uma distância deste múltiplo de
Pág. 58
5,0m, conforme determinação do responsável pelo levantamento. Este novo ponto arbitrado terá
por função permitir a triangulação com o canto-vivo e a peça que se desejar amarrar, conforme a
figura abaixo.

Na elaboração do Cadastro Técnico deverão ser observados os seguintes pontos:


a) Em se tratando de tubulações enterradas, o cadastro será sempre efetuado com a vala aberta.
b) Quando da realização do cadastro na obra, as folhas de caderneta de campo constarão de duas
vias autenticadas pelo fiscal de campo. A 2ª via deverá ser encaminhada à Fiscalização, ficando
a 1ª via de posse da Contratada, para permitir a confecção das plantas.
c) O cadastro deverá apresentar informações de todas as peças assentadas, sobre sua
profundidade, a distância até peças adjacentes e as amarrações por triangulação, a pontos fixos
de fácil identificação, além do tipo de material e do diâmetro.
d) A distância entre peças adjacentes será tomada a partir do centro de cada peça.
e) Em se tratando de tubulações, em determinados pontos, num intervalo máximo de 100 m,
deverão ser informados: a profundidade, a distância ao alinhamento (predial e / ou guias), o tipo
de material, os diâmetros nominais e as extensões, em metros.
f) A profundidade da tubulação ou peça será tomada através da distância entre sua geratriz
superior e o nível do leito do logradouro ou passeio, conforme a figura abaixo

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.

g) Todas as medidas deverão ser fornecidas em metros e com precisão de centímetros.


Preenchimento do Formulário Padrão
a) O formulário padronizado para levantamento em campo será no formato A4.
b) O preenchimento deverá ser a lápis, escrito a mão livre, de forma legível e que não crie
dúvidas de interpretação.
c) Existindo registros e / ou hidrantes no trecho a ser cadastrado, deverá ser preenchida a tabela
integrante da Planilha para Cadastro.

Detalhamento na planta
a) Redes de distribuição: deverão ser desenhadas no formato A1, na escala 1:2.000 e
representadas com especificação dos tipos de materiais, diâmetros nominais superiores a
50 mm, extensões e peças especiais no quadro de nós.
b) Adutoras e sub-adutoras: Deverão ser representadas em escalas horizontal 1:2.000 e vertical
1:200, com especificação dos tipos de materiais, diâmetros nominais e extensões.
c) Peças e equipamentos: tês, cruzetas, caps., curvas, reduções etc., deverão ser representadas
conforme simbologia apresentada no item Simbologia, deste documento.
d) Elementos especiais: os detalhes de saída, chegada ou conexões de tubulações entre si e a
reservatórios, captações, boosters, estações elevatórias, estações de tratamento etc. serão
detalhados. Deverão ser especificados os tipos das peças especiais, os tipos de materiais, as
extensões e os diâmetros nominais, de forma a facilitar a manutenção, operação ou futuras
interligações.
e) Áreas de captação, tratamento, estações elevatórias e reservação: deverão ser indicadas, com
informação do seu tipo e capacidade.

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Ancoragem
Todas as curvas, derivações, reduções, registros e peças semelhantes, devem ser devidamente
ancorados. O dimensionamento dos blocos de ancoragem deve ser procedido levando em conta
as características do solo e que deve transmitir os esforços e a grandeza destes, determinadas
pela pressão máxima na linha.

Ensaio de Linha
O ensaio de pressão é um exame de uma linha bem executada. Antes do completo recobrimento
da tubulação é necessário verificar a perfeição da montagem das juntas, conexões ou se os tubos
não foram avariados.
O teste deve ser feito em trechos de até 50,00 m de extensão, para facilidade operacional.
Recobre-se a parte central dos tubos, deixando-se as juntas e conexões a descoberto.
Neste ensaio aplica-se à tubulação uma pressão superior à de serviço, sem exceder, porém, a
pressão que presidiu o dimensionamento das ancoragens e aquela que determinou sua classe, ou
seja, a pressão de ensaio de fábrica.

Enchimento da Vala
O espaço compreendido entre a base de assentamento do tubo e a altura de 30 cm acima do
tubo, deve ser preenchido com aterro isento de pedras e corpos estranhos adensados nas
camadas não superiores a 10 cm, o restante do aterro deve ser feito de maneira que resulte uma
densidade aproximadamente igual à do solo das paredes das valas e também isento de pedras
grandes ou corpos estranhos.

Limpeza e Desinfecção
Antes de colocar a rede em serviços, as tubulações devem ser lavadas e desinfectadas com uma
solução que apresente no mínimo 50 mg/l de cloro e que atue no interior dos condutos durante
três horas no mínimo. Para um período mais demorado, o residual poderá baixar até 10 mg/l.

ADUTORA

Serviços Preliminares

Todo o terreno destinado à execução da adutora limpo e regularizado, com remoção de excessos
e de matéria orgânica existente.

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A locação será feita de acordo com o projeto, sendo admitida, no entanto certa flexibilidade na
escolha definitiva de sua posição em face da existência de obstáculos não previstos, bem como
da natureza do subsolo que servirá de apoio. Entretanto, quaisquer modificações deverão ser
submetidas e aprovadas pela fiscalização.
Só será permitida a abertura de vala, mediante a adequada sinalização do local. A sinalização
deverá ser feita com fita zebrada ao longo de toda a área de escavação.
Visando garantir o tráfego normal de veículos e pedestres ou o acesso dos moradores e usuários
às edificações, serão utilizadas passarelas que garantam a circulação segura e confortável das
pessoas e veículos. As passarelas referidas neste item, serão em de madeira de lei ou material
similar.

Movimento de Terra

A escavação das valas para implantação da tubulação será feita manual ou mecanicamente.
Onde houver obstáculos que não permitam que o recobrimento mínimo seja atingido, deve ser
previsto o envelopamento da tubulação.
A escavação em rocha, com uso de explosivo, que não estar previsto, deve ser feita com pessoal
especializado. As detonações não poderão ser feitas em horas que perturbem o repouso dos
moradores da vizinhança. Neste caso, a profundidade da vala será acrescida de 0,10 m para
colocação de colchão de areia. Onde for necessário, o colchão de areia da rede adutora, rede de
distribuição e ligação domiciliar deverá ter uma altura mínima de 0,10 m.
O material escavado deverá ser colocado, de preferência, em um dos lados da vala, a pelo
menos 0,50 m de afastamento dessas, permitindo a circulação de ambos os lados da escavação.
O reaterro será executado com o máximo cuidado, a fim de garantir a proteção das fundações e
da tubulação e evitar o afundamento posterior dos pisos e do pavimento das vias públicas, por
efeito de acomodações ou recalques.
O reaterro poderá ser feito com material proveniente da própria escavação, desde que não
contenha pedras grandes ou elementos que possam danificar a tubulação. Quando, após
avaliação, o material não mais se prestar para o reaterro, este será feito com material de jazida
aprovado pela fiscalização.
O reaterro será executado em camadas consecutivas, convenientemente apiloadas, mecânica ou
manualmente, em espessura máxima de 0,20 m.
Em nenhuma hipótese será permitido o reaterro das valas ou cavas de fundação, quando as
mesmas contiverem águas estagnadas, devendo a mesma ser totalmente esgotada, antes do
reaterro.
Na hipótese de haver escoramento, o apiloamento do material de reaterro junto aos taludes,
deverá ser procedido de tal modo a preencher completamente os vazios oriundos da retirada do
prancheamento.

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A vala só poderá ser completamente reaterrada depois de realizados os testes exigidos pela
fiscalização.
Far-se-á uso de escoramento, sempre que os taludes das cavas forem constituídos de solo
passível de desmoronamento. O escoramento será do tipo descontínuo, com o emprego de
tábuas de madeira com contraventamento executado em ambos os lados, devidamente presas
com estroncas transversais. O escoramento deverá ser retirado progressiva e cuidadosa das
cunhas, à medida que a vala ou escavação estiver na fase de reaterro e compactação.
Será obrigatório o esgotamento quando a escavação atingir terrenos embebidos, lençol d’água
ou as cavas acumularem água de chuva, impedindo ou prejudicando o andamento dos serviços,
adotando-se as devidas precauções no sentido de garantir o lançamento da água sem prejuízo de
outras partes em construção ou de edificações existentes.

Fornecimento e assentamento de tubos e conexões


Os tubos e conexões serão em PVC PB, deverão atender às normas da ABNT vigentes, isentos
de falhas e rachaduras, passando pela aprovação da fiscalização.
A descida e montagem da tubulação na vala deverão ser procedidas com a máxima cautela,
evitando-se choques com as paredes da vala e seu escoramento.
Os tubos deverão ficar assentes no fundo da vala em toda a sua extensão, não se admitindo
apoios isolados.
As extremidades dos tubos deverão ser tamponadas ao fim de cada jornada de trabalho ou
quando houver interrupção dos serviços, evitando-se desse modo a entrada de animais ou corpos
estranhos na tubulação.
Antes da execução de junta deverá ser procedido a limpeza da ponta, bolsa e elementos de
vedação. Na execução das juntas deverão ser obedecidas as recomendações dos fabricantes dos
tubos.
Serão instaladas peças e conexões onde indicadas no projeto, devendo ser obedecidas as
especificações dos fabricantes referentes à instalação.
Em todas as fases do transporte, inclusive manuseio e empilhamento, deverão ser tomadas
medidas especiais para evitar choques e atritos que afetem a integridade do material ou seu
revestimento.
Os tubos, após o seu recebimento, deverão ser empilhados horizontalmente, em local livre do
movimento de veículos e de outros perigos de eventuais danos.
Não será assentando nenhum tubo ou peça especial que apresente ranhuras ou trincas, mesmo
no revestimento, ocasionadas por transporte e/ou manejo inadequado.

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Limpeza final/entrega da obra
Após a conclusão dos serviços, o canteiro de obra, ruas e instalações deverão ser limpas e
removidos os entulhos, sendo estes trabalhos acelerados nos locais onde haja atividade
comercial e/ou tráfego intenso.

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MEMORIAL DESCRITIVO

As obras/serviços a serem realizados por força do instrumento de celebração do convênio ora


pleiteado deverão seguir os dispostos nas normas técnicas da ABNT – Associação Brasileira de
Normas Técnicas: NB 12.214 – Projeto de Poço para Captação de Águas Subterrâneas e NB
12.224 – Construção de Poço para Captação de Águas Subterrâneas.

A) Locação do poço

Existem diversas referencias, bibliográficas referente a ocorrência de águas subterrânea em


aquíferos fissurais, locações de poços em rocha cristalina e metodologia utilizadas na detecção de
zonas fendilhadas como por exemplo KAPPELMEYER(1951), SIQUEIRA (1963), IPT (1984),
COSTA 91986), WRIGHT (1992), GREEMBOUM (1992), BOECKH e BOTONN(1999),
SILVA et al (1995), FEITOSA (2001) entre outros.
KAPPELMEYER (1951) realizou pesquisas geotermais no vale do rio Neckar, na Alemanha, com
o objetivo de detectar fraturas, fissuras e estrutura similar que facilitassem o transporte de calor
convectivo através das águas provenientes de grandes profundidades. As temperaturas foram
medidas a uma profundidade de 1,5 metros e as distancias entre os pontos de 20,0 metros. O mapa
elaborado a partir destas temperaturas revelou claramente uma temperatura maior acima da fratura
pesquisada.
SIQUEIRA (1963) avaliou as contribuições da geologia à pesquisa de água subterrâneas no
cristalino. Segundo ele o primeiro passo a ser dado na pesquisa de água subterrânea é o
mapeamento geológico detalhado a fim de obter informações quanto a petrografia e tectônica.
Derivadas destas informações básicas essenciais estão os seguintes fatores que devem ser
observados em uma região cristalina:
a) Tipo de ruptura
b) Litologia
c) Contatos geológicos
d) Zona de manto de Intemperismo
Neste trabalho também e levantado a importância das redes finas rupturas por se tratarem de
alimentadoras dos grandes fendilhamentos ou falhamentos regionais. Por tanto o poço locado
nesta situação esteja próximo a zona de recarga (aluviões ou manto de intemperismo) afim que o
reservatório seja renovado ao longo do ano.
Outra questão citada por SIQUEIRA é a presença de drenagem controlada por fraturas (riacho-
fenda) e lineações, fonte de recarga para os grandes fraturamentos. É sabido, d fotointerpretação
geológica que os padrões de drenagem (dendritica, retangular, radial, anular etc.) identificadas
em uma determinada área auxilia na interpretação da geologia estrutural e como consequência
são importantes na locação de um poço.

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TURNE apud IPT (1984) também apresenta uma metodologia para pesquisa de águas
subterrâneas baseada na distribuição do calor geotermal e/ou calor do solo pela movimentação
das águas. Este método foi testado próximo a Santa Fé, Novo México, apresentado resultado
satisfatório, porem insuficiente. Segundo o próprio autor, o método pouco conhecido, indica
potencialidade na prospecção de águas subterrâneas em terreno cristalino fraturado.
GOSTA (1986) fez uma análise dos fatores que atuam no aquífero fissural em áreas do Estado da
Paraíba e Rio Grande do Norte. Segundo este autor existem dois fatores que atuam no aquífero
fissural, denominados fatores exógenos e fatores endógenos.
Fatores exógenos, que diz a respeito aos condicionantes relacionados aos agentes atuantes na
superfície externa do globo terrestre, tais como:
a) Clima da Região
b) Relevo
c) Hidrografia
d) Vegetação
e) Infiltração de soluções
f) Intemperismo

Fatores endógenos, que corresponde aos agentes que atuam no interior do globo, representado
inclusive pele própria Crosta Terrestre tais como:
a) Estruturas apresentadas pelas rochas em função dos esforços
atuantes na Crosta
b) Constituição mineralógica das rochas em função da composição
magmática ou do tipo de metamorfismo
c) Presenças de soluções mineralizantes hidrotermais
Neste trabalho a principal atividade desenvolvida correspondeu às correlações estatísticas entre
diversos parâmetros dos poços (vazão especifica, profundidade e profundidade da fratura
principal) , do aquífero (litologia e tipo de fratura), do meio externo (relevo/hidrografia, clima,
manto de intemperismo) e da própria água (resíduo seco) quanto a sua qualidade.

Com base está correlação foi concluído que a distribuições regional dos índice de salinização das
águas subterrânea em rochas fraturadas na região semiárido do Nordeste do Brasil é comandada
pelas condições climáticas, qualidade das águas superficiais e o relevo. As diversificações
geológicas nada influem na salinidade.
Também vários estudos voltados à locação de poços em terrenos cristalinos e muitos utilizam
vários métodos, tais como: sensoriamento remoto, SIG, critérios hidro geológicos, investigações
geofísicas - VLF (Very Low Frequency), eletrorresistividade etc., analisados, por vezes, de forma
isolada e por vezes de maneira integrada. As rochas cristalinas são caracterizadas pela reduzida

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ou inexistência de porosidade Inter granular (porosidade primária) e o único meio de infiltração,
percolação e acúmulo de água é através das zonas de falhas e/ou fraturas (Larsson, 1977).
Com a crescente importância da água subterrânea como reserva estratégica, muitos poços estão
sendo construídos visando à captação de água nesse município. O grande problema é a falta de
critérios técnicos durante a locação do poço, levando muitas vezes a construção de poços com
baixa vazão ou, até mesmo, poços secos.
Uma das mais difíceis tarefas em hidrogeologia é a locação de poços em rochas ígneas e
metamórficas. Muitos insucessos têm ocorrido na perfuração de poços produtivos, mesmo em
áreas onde as locações foram feitas por profissionais experientes.
Em se tratando de perfuração de poços tubulares o passo/etapa inicial corresponde aos serviços
de levantamento geológico “in loco” para observação dos melhores pontos para a perfuração, o
que corresponde à locação do poço.
A importância do fraturamento para formação de reservas de águas subterrâneas nos terrenos
cristalinos é um tema bastante discutido na hidrogeologia. Durante muito tempo acreditava-se que
o fraturamento existente nas rochas provinha de uma deformação dúctil (tectonismo mais antigo),
no entanto, hoje se sabe que os esforços recentes, principalmente o tectonismo cenozoico,
sobrepuseram outros eventos, dando origem aos fraturamentos de níveis crustais mais rasos e de
caráter, predominantemente, distensional (Jardim de Sá, 2000). Com o estudo da neotectônica é
possível inferir as direções de tensões que foram responsáveis pelos sistemas de fraturamentos.
No entanto, sabe-se que a trama do fraturamento no cristalino tem uma história normalmente
complexa, relacionada a diferentes episódios de deformação, que se sucedem durante o cenozoico
(Jardim de Sá, 2000).
No estudo das fraturas existem vários parâmetros que são analisados, tais como conectividade,
rugosidade, espaçamento, comprimento, abertura etc. (ISRM, 1983). Dentre eles, a abertura
depende da orientação das fraturas em relação ao campo de tensões atual. Desse modo, as fraturas
que possuem baixo ângulo em relação ao eixo de compressão principal (convencionalmente
representado pelo σ1) são consideradas mais “abertas”, funcionando como juntas de extensão, e,
assim, com maior potencial hídrico. As fraturas que possuem alto ângulo com σ1 se
comportam como fraturas fechadas, com componente de compressão, podendo também se
comportarem como fraturas de cisalhamentos ou fraturas híbridas.
É necessário o reconhecimento de conjuntos de fraturas que estejam relacionadas a um mesmo
regime cinemático e respectivo campo de tensões. Isto envolve a distinção de processos de
cisalhamento puro, simples ou geral; fraturas de extensão, cisalhamento, estilolíticas e híbridas;
regimes de extensões, contração e transcorrência. Em cada um desses regimes, diferentes
conjuntos e tipos de fraturas podem funcionar mecanicamente integrados, em coerência
cinemática (juntas T, R, R’, P; falhas de transcorrência ou rampas laterais; falhas contracionais
ou extensionais em zonas de ponte de transcorrência e etc. (Jardim de Sá et al, 1999).
Falhas, eixos de tensões e regimes cinemáticos. Por simplicidade foram representadas apenas as
juntas de distensão e as falhas em cada caso. O eixo σ2 é sempre ortogonal ao demais. Por
convenção, σ1 representa regime de compressão e σ3 o regime de tração. Fonte: Coriolano, 2002.
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Atualmente o Nordeste Brasileiro encontra-se sob um regime de esforços dominantemente
compressivos de direção E-W, decorrentes da compressão na Cadeia Andina, da expansão da
Dorsal Meso-Atlântica e da força de arrasto da base da litosfera. A reativação neotectônica (até
0,01 Ma) é observada a partir de abalos sísmicos em diversas regiões da Província Borborema,
como os que foram registrados nos arredores da Província Alcalina de Fortaleza - Ceará, zona de
forte atividade sísmica (Saadi e Torquato, 1992) relacionada à movimentação de falhas
secundárias conectadas à Zona de Cisalhamento Senador Pompeu (Peulvast e Claudino Sales,
2004). Como atuação de tensões mais recentes, observam-se registros que controlam os vales
estruturais de alguns rios (Bezerra et al, 2001) e padrões de afloramentos da Formação Barreiras
(Lima et al, 1990) na região litorânea.
Poucas tarefas em hidrogeologia são mais difíceis do que a locação de poços em rochas ígneas e
metamórficas. Variações extremas da litologia e estrutura, associadas com zonas produtoras de
água localizadas em pontos preferenciais dificultam as investigações geológica e geofísica. O solo
e a vegetação muitas vezes mascaram o afloramento e impedem um mapeamento geológico
detalhado. Além disso pequenas fraturas que produzem a maior parte da água dos poços em rochas
não impermeabilizadas não são detectadas por método geofísicos. Não surpreende, portanto, que
algumas regiões a porcentagem de insucessos na perfuração de poços seja alta, mesmo quando as
locações são feitas por técnicos com bastante experiências.
A perspectiva de uso das técnicas de mapeamento das fraturas na locação de poços no cristalino
com os recursos tecnológicos mais modernos, de análise e processamento de imagens, está
trazendo para muitos especialistas envolvidos com o problema a esperança da redução dos
chamados índice de insucesso, na produtividade de poço. Mas por enquanto está parecendo difícil.
A grande incógnita continua sendo a identificação de relações objetivas, entre propriedades
geométricas e propriedades hidráulicas do meio fissural, sem que, provavelmente, o
estabelecimento de uma metodologia eficiente de locação de poços, dificilmente será logrado.
Estudos recentes parecem indicar que o sucesso de um poço em aquífero de rocha cristalina ainda
continua sendo, em grande parte, uma questão de chance. Não é sem razão que os estudos de
conectividade geométrica de fraturas e da variabilidade dos coeficientes de permeabilidade e
porosidade, usam como ferramenta de análise estatística, na busca de relações entre propriedades
geométricas e propriedades hidráulicas dos sistemas fissurados. Mas ainda não foi possível
relacionar em escala mesoscópica, estilos estruturais com permeabilidade.
Os valores de permeabilidade no domínio subterrâneo fraturado variam muito de um lugar para
outro, assumindo um comportamento aleatório, com distribuição de probabilidade tipo log
normal. Isto reflete-se nas dispersões que se verificam nos resultados de produtividade de poços,
obtidos em meios fraturados, tanto em zonas áridas quanto nas zonas úmidas.

As fichas de locação dos poços estão acostadas logo adiante (junto ao orçamento).

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B) Perfuração
A perfuração dos poços deste projeto será pelo método roto pneumático que será feito em duas
etapas. A primeira em solo e rocha alterada e a segunda em rocha sã. A profundidade mínima será
de 6 metros após a fratura produtora principal e será igual entre 18 e 36 metros, para isto a vazão
do poço terá que ser maior que 2 m³, já que a vazão média da região é de 1,8 m³/h e a profundidade
máxima será com 50 metros. Os diâmetros de perfurações nominais e uteis se igualam pois como
se trata em perfuração em rochas cristalinas os diâmetros se igualam. Sendo que a parte de solo e
alterada será revestido com tubo geomecânico de 6 “perfuração será de diâmetro igual. Todos
estes itens estão descritos e explicados abaixo.

1) Perfuração em solo/rocha decomposta


A Segunda etapa, a se realizar após a celebração do convênio, consta da perfuração dos poços;
esta deverá ser realizada pelo método roto pneumático, em diâmetro de 8”(oito polegadas) até
ultrapassar a camada superficial de solo/elúvio/aluvião e a zona de rocha alterada (decomposto),
seguindo-se por mais 1 (um) a 2 (dois) metros em rocha sã do embasamento cristalino,
correspondendo ao Complexo Gnáissico-migmatítico.
Por experiência em perfuração nesse domínio de rochas, e pelos levantamentos nos arquivos da
CDRM-PB de mais de 5.000 poços perfurados, que em geral a rocha sã desponta a partir dos 6
(seis) a 8 (oito) metros de profundidade, calcula-se que a perfuração em 8” (oito polegadas) deverá
ser prolongada até atingir os 8 (oito) metros, isto em termos médios, pois em algumas situações
esta poderá ser prolongada a profundidades maiores (principalmente nas locações em zonas de
aluvião).

2) Revestimento e cimentação
Feito isto, este trecho deverá ser revestido em toda sua extensão com tubo de PVC geomecânico
reforçado em diâmetro DN 150 mm muito bem cravado, deixando-se a boca do poço em pelo
menos 30 (trinta) centímetros acima do nível do terreno (para evitar caimento de materiais
superficiais).
Em seguida à colocação do tubo de revestimento, deverá proceder-se à cimentação do espaço
anular (espaço vazio entre a parede do poço e o tubo de revestimento), através da injeção da pasta
de cimento, traço 1:3 em cimento/areia e aguardar pelo menos 2 (duas) horas para a acomodação
da cimentação, quando deverá ser preenchida a parte superior que novamente veio a ficar oca em
função da acomodação do cimento nas cavidades laterais da perfuração e, somente após isto, é
continuará a perfuração, agora em rocha sã até a profundidade final.
O tubo de revestimento e a cimentação do espaço anular tem o objetivo principal de isolar o poço
de possíveis entradas de águas superficiais “in loco”, a qual além trazer impurezas devido à pouca
filtração, ocasionando contaminação da água fissural, trará danos terríveis, às vezes irreparáveis
para o poço, devido ao caimento da areia e/ou fragmentos de rocha alterada, vindo a ocasionar
problemas tais como: queima constante de eletrobombas, seja por corroimento do motor, desgaste

Pág. 69
dos estágios, entupimento do crivo ou até por pressão na coluna de bombeamento, por apresentar
densidade elevada em relação à água, atrito etc., além de uma série de outros problemas; outra
situação comum em poços mal revestidos é a obstrução do mesmo, devido ao desmoronamento
desses materiais superficiais em grande escala a partir da extremidade inferior do tubo de
revestimento e enquanto tiver trecho frágil não revestido.

3) Perfuração em rocha sã
Após o isolamento, a perfuração do poço prosseguirá, agora em diâmetro de 6” (seis polegadas)
até a profundidade desejada.
A diminuição da produtividade dos poços em função da profundidade nas rochas cristalinas é
relatada por vários autores (Davis e Turk, 1964; UNESCO, 1979; Woolley, 1982; Henriksen,
1995). Davis e Turk (1964) verificaram que existe a diminuição da quantidade de fraturas e das
aberturas entre seus planos com o aumento da profundidade. A abertura ao longo dos planos de
falhas também tende a fechar com a profundidade. Estas observações foram confirmadas através
de teste de produtividade e de injeção d’água nos poços. Os autores sugeriram que a profundidade
ideal para poços em rochas cristalinas seria entre 50 e 60 m. Custódio e Lhamas (1976) admitem
que a faixa de variação da profundidade seja de 100 e 200m, mas ressalva que muitas vezes se
alcança o limite com profundidade de 50m. De maneira geral, a profundidade ideal é na verdade
variável de uma região para outra e não existem valores concretos e definitivos para delimitar
essa profundidade.
O Cadastro de poços da CRDM, analisando as entradas d’água através dos fendilhamentos de
mais 3.000 poços nos municípios, verificaram que 63,7% das fraturas portadoras de água estão
entre 12 e 30m de profundidade, 27,7% entre 30 e 50m e o restante distribuído em intervalos com
pouca frequência, diminuindo consideravelmente com o aumento da profundidade. Eles
verificaram que os fendilhamentos apresentam melhores vazões, à medida que a profundidade
aumenta, chegando ao ponto máximo no intervalo de 30m a 50m, registrando uma média de
4.600l/h e, a partir de 50m as vazões caem consideravelmente com o aumento da profundidade
Considerando-se a história e tradição da região para perfuração de poços tubulares em terreno de
rochas cristalinas, estima-se a profundidade de 50 (cinquenta) metros como ideal, pois a partir
daí, as fissuras/fendas/fraturas/trincões costumam fechar ou serem pouco abertas para permitir a
boa fluência/percolação/permeabilidade da água.
Muitas vezes, inclusive, a rocha apresenta-se em afloramentos próximos com fraturamento
bastante significativo, porém na perfuração estas fazem-se pouco significativas devido ao prévio
fechamento em níveis mais superficiais, enquanto em outros pontos as mesmas prevalecem até
profundidades maiores, o que, nestes casos, quase sempre correspondem a poços de boas/ótimas
vazões e com recuperação bastante rápida.

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4) Desenvolvimento e limpeza
Encerrada a perfuração deverá proceder-se uma limpeza bastante significativa para evitar que
fragmentos de rocha fiquem no fundo do poço e/ou aprisionados em suas paredes.
Em seguida deverá ser realizado um desenvolvimento pelo método Air-Lift, o qual consiste em
se soprar em toda a extensão do perfil do poço, de baixo para cima e vice-versa, através da retirada
e depois colocação das partes componentes da coluna de hasteamento, sempre subindo e descendo
várias vezes a cada haste retirada/colocada; o processo deverá ser repetido várias vezes e sempre
que a coluna estiver completa, proceder-se à limpeza novamente, soprando-se ininterruptamente
por espaço de tempo prolongado; após a água estar completamente limpa e transparente/cristalina,
ainda deverá continuar o processo de sopro por pelo menos 30 (trinta) minutos para uma maior
garantia dos resultados.
Normalmente 4 (quatro) horas é tempo suficiente para proceder-se a limpeza desses poços quando
combinada com um desenvolvimento Air-Lift.
Importantíssimo também é o desenvolvimento das fraturas, as quais deverão ser preliminarmente
desenvolvidas já durante a perfuração e, agora no desenvolvimento, principalmente, para garantir
a desobstrução das fendas por fragmentos ou argilas, vindo significar melhor
fluência/permeabilidade da água subterrânea.

5) Desinfecção
Encerrada a limpeza do poço, deverá ser colocada dentro do mesmo uma solução de
hexametafosfato, hipoclorito de sódio, ou ainda um bactericida de nome Com-bat, qual visa a
desinfecção da água, já que a mesma recebeu a presença de elementos estranhos (materiais e
equipamento da perfuração).
Com-bat é um bactericida isento de cloro, estabilizado, de forte poder germicida, desenvolvido
para esterilizar o ambiente interno do poço tubular, sendo capaz de atuar sobre bactérias nadantes
e retidas em biofilmes.
O Com-bat é aplicado da mesma forma do hexametafosfato de sódio, respeitando as dosagens
recomendadas, com o poço em circuito fechado (retro lavagem). Deve-se misturar o produto
lentamente derramando-o no jato de retorno do circuito fechado. Na sequência, faça a mistura ao
longo da coluna de água, bombeando por meia hora e deixando repousar por 4h. Ao final do
processo, descarte o produto bombeando para fora do poço. O produto é aplicado nas etapas de
desinfecção que ocorrem na finalização da obra do poço tubular ou após as limpezas em
manutenções, quando este entra novamente em operação.

Propriedades físicas e químicas: líquido incolor; sem odor; solúvel em água; isento de cloro; de
forte ação oxidante. Solubilidade: Solúvel em água; pH = 2,0 a 4. Dosar 2 kg para cada 1000L de
água, calculados sobre o volume total do poço.

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Vantagens da desinfecção :Elimina bactérias dos grupos coliformes, pseudômonas etc., pode ser
utilizado sozinho, de fácil aplicação; Alta estabilidade, proporcionando o uso seguro; é efetivo na
eliminação de biofilmes e lodos nos quais as bactérias se abrigam; não possui efeitos poluentes
após diluição.
Após a aplicação da solução desinfetante, o poço deverá ser lacrado pela colocação da tampa de
boca, a qual deverá ser de alumínio ou ferro fundido, parafusada e bem apertada, para evitar a
contaminação por caimento de materiais estranhos no mesmo, sejam através de processos
naturais, sejam por interferência de pessoas mal educadas (ação antrópica).

6) Laje de Proteção sanitária


Não esquecer de construir uma laje/selo de proteção sanitária em torno do poço, com dimensões
0,80 x 0,80 x 0,20 m, a qual deverá ser feita de cimento; o seu objetivo principal é proteger o poço
contra penetração de água superficial, às vezes contaminada, dentro do poço, por situação de
falhas no preenchimento da cimentação do espaço anular, e também proteger o tubo de
revestimento.
A laje de Proteção Sanitária será construída com concreto usinado convencional (não bombeável)
classe de resistência c10, com brita 1 e 2, slump = 80 mm +/- 10 mm executada conforme a NBR
8953.

7) Teste de vazão/produção
A perfuração propriamente dita, se encerra com o teste de produção ou bombeamento ou vazão.
Este deverá ser feito com compressor, através da injeção de jatos de ar dentro do poço, tendo-se
previamente medido e anotado o parâmetro nível estático, que representa o nível da água no poço
sem prévia movimentação, utilizando-se medidor de nível sonoro ou luminoso.
É importante que o poço tenha ficado parado por tempo suficiente para o completo
restabelecimento do nível estático, o que corresponde à completa recuperação de nível; por isso
é que costuma-se realizar o teste de vazão vários dias após os serviços de perfuração, pois sabemos
que existem poços que se recuperam com uma rapidez impressionante, por quanto outros levam
tempos exorbitantes para tal.
Feito isto, pode-se iniciar o teste de bombeamento com compressor, normalmente utilizando-se
uma equipe de três pessoas, já que no seu início é um verdadeiro teste de rapidez, pois um mede
a vazão (utilizaremos o processo do tambor, ou seja, colocando-se um tambor para encher,
medindo-se o tempo transcorrido para tal através de cronômetro e, em seguida faz-se os cálculos
para termos os dados de vazão); outro mede o nível dinâmico e o terceiro anota os dados
repassados por aqueles; isto faz-se a cada minuto até os primeiros 10 (dez) minutos, quando então
as coisas vão se acalmando, não só porque o nível dinâmico evoluirá mais lentamente, mas
também porque as observações vão passar a ser feitas em intervalos de tempo mais prolongado.

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O teste de vazão deverá ser prolongado até a completa estabilização de todos os parâmetros
hidrodinâmicos (técnico-produtivos) do poço, ou seja, até se estabilizarem o rebaixamento/nível
dinâmico e vazão, momento este, no qual temos definidos os parâmetros de produtividade, mas
mesmo assim, deverá se prolongar o teste por mais 2 (duas) ou 3 (três) horas, para total
confiabilidade nos resultados.
A experiência nos diz que 08 (oito) horas em poços cristalinos é tempo suficiente para um teste
de bombeamento seguro nos poços da região, salvo algumas poucas exceções nas quais o teste
deverá ser prolongado até sua definição total, o que deverá ocorrer se por ventura em algum dos
poços objeto deste trabalho venha a fazer-se necessário.
Os testes de bombeamento representam, sem nenhuma dúvida, a forma de mais fácil aplicação e
maior garantia em seus resultados, que é usada tradicionalmente para a determinação dos
parâmetros hidrodinâmicos dos aquíferos e para a verificação da qualidade da construção das
obras de captação de água subterrânea, além de ser a ferramenta indispensável para a
determinação de vazões de explotação de poços.
Um teste de bombeamento é uma operação que consiste no bombeamento de um poço durante
um certo intervalo de tempo e o registro da evolução dos rebaixamentos em função do tempo.
Embora com uma maior gama de aplicações e com metodologias sofisticadas de execução e
interpretação, dentro deste programa emergencial os testes de bombeamento deverão ser
realizados através de uma metodologia simplificada, com o objetivo específico de orientar a
determinação de uma vazão referencial para a instalação do poço.
O objetivo nosso é orientar, de forma clara, a execução destes testes e propor um método prático
para a determinação desta vazão referencial. Salientamos, entretanto, que as metodologias aqui
apresentadas, tanto para a execução quanto para a determinação de vazão, são extremamente
simplistas, fugindo a um rigor técnico normalmente utilizado pelos especialistas do setor, com o
objetivo bem definido de permitir a sua viabilização.
Os interessados pelo tema, que desejam um conhecimento mais aprofundado, podem recorrer à
bibliografia especializada.
As variáveis envolvidas no bombeamento de um poço e que devem ser monitoradas são as
seguintes:

1) Vazão de Bombeamento = (Q)

A vazão de bombeamento é o volume de água por unidade de tempo extraído do poço por um
equipamento de bombeamento

2) Rebaixamento do Nível da Água dentro do Poço (s) - Sw

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Sw = Nd-Ne estático (NE) é a distância da superfície do terreno ao nível da água dentro e Nível
dinâmico (ND) é a distância entre a superfície do terreno e o nível da água dentro do poço após
o início do bombeamento

3) Tempo (t)

A variável Tempo é o tempo decorrido a partir do início do bombeamento

Na execução dos testes de bombeamento serão individualizados dois grandes grupos de rochas:
Rochas Cristalinas e Rochas Sedimentares.

Rochas Cristalinas
Os testes em rochas cristalinas deverão ser executados através de um bombeamento contínuo por
um período de, no mínimo, 12 horas, independente da estabilização dos níveis;
Após o término do bombeamento é aconselhável o registro da recuperação dos níveis por um
período de 6 horas.

A vazão inicial do teste deve ser avaliada ao final da perfuração, durante a etapa de
limpeza/desenvolvimento do poço, para não exceder a sua potencialidade e mascarar os resultados
do teste.

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Após o término do bombeamento é aconselhável o registro da recuperação dos níveis por um
período de 12 horas. A vazão inicial do teste deve ser avaliada ao final da perfuração, durante a
etapa de limpeza/desenvolvimento do poço.

EQUIPAMENTO PROPOSTO PARA BOMBEAMENTO

Rochas Cristalinas
Os testes em rochas cristalinas devem ser executados com bombas (submersa ou injetora) ou
compressor de ar.

EQUIPAMENTO PROPOSTO PARA BOMBEAMENTO

Rochas Cristalinas

Em geral as vazões de poços no cristalino são baixas, logo pode-se indicar o método volumétrico
como um meio prático e rápido para o registro das vazões. Entretanto é aconselhável utilizar os
seguintes referenciais para evitar erros de avaliação acima de 5%;
- Vazões até 3,6 m³/h - Volume mínimo do recipiente = 20 L
- Vazões entre 3,6 e 36,0 m³/h – Volume mínimo do recipiente = 200 L

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EQUIPAMENTO PARA MEDIÇÃO DOS NÍVEIS
Os níveis da água dentro do poço devem ser medidos através do medidor de nível, elétrico. Esse
dispositivo consiste basicamente de um cabo elétrico ligado a uma fonte, tendo na outra
extremidade um eletrodo que, ao tocar na superfície da água, fecha o circuito e aciona um alarme
sonoro ou luminoso.

MEDIDOR DE NÍVEL

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EQUIPAMENTO PARA MEDIÇÃO DO TEMPO
É aconselhável a utilização de cronômetro no início do teste, principalmente enquanto as medidas
estiverem espaçadas de 1 minuto. Quando as medidas estiverem com espaçamento superior a 5
minutos é aceitável a utilização de um relógio comum. Os mais indicados são do tipo digital.

NORMAS E PROCEDIMENTOS
A equipe operacional para a execução do teste deve ser constituída, no mínimo, por duas pessoas.
Uma para fazer a medida de vazão e a outra para realizar o acompanhamento dos níveis
dinâmicos.
É recomendável o aferimento do cabo do medidor de nível a cada novo teste para corrigir
prováveis distorções em função da dilatação do fio. É recomendável realizar, antes do teste, um
bombeamento inicial por 1 ou 2 horas, o qual tem as seguintes finalidades:
- Definição da vazão do teste;
- Definição do local de descarga da água bombeada. Muitas vezes é necessário canalizar a
água bombeada para uma distância segura, para que não ocorra infiltração local promovendo o
retorno da água bombeada ao aquífero e mascarando o resultado do teste. Ao final de cada teste
deverá ser coletada uma amostra de água e enviada imediatamente ao laboratório para a realização
de análise físico-química completa.

Pág. 77
REGISTRO DOS DADOS
Os dados de acompanhamento da variação do nível da água em função do tempo e a vazão de
bombeamento devem ser registrados nas fichas apresentadas nas tabelas 1 (teste de bombeamento
em rochas cristalinas).

DIRETRIZES PARA PREENCHIMENTO DAS FICHAS

DADOS GERAIS DO TESTE:

a) Poço Bombeado: preencher com a nomenclatura do poço que está sendo bombeado, ou
seja, a referência ou nome do poço;
b) Prof.(m): é a profundidade do poço, quer seja informada ou já conhecida;
c) Raio (m): é o raio do poço em metros, por exemplo: 4 polegadas ≈ 10 centímetros = 0,10
metros;
d) Local: localidade onde localiza-se o poço;
e) Município/UF: município e estado onde localiza-se o poço;
f) Aquífero: é o tipo de aquífero, sedimentar, aluvial, fissural (rochas cristalinas) ou cárstico
(rochas calcárias). Colocar nome do aquífero quando possível;
g) Executor: é o nome do executor (empresa pública ou privada) do teste de bombeamento;
h) Crivo da Bomba (m): profundidade do crivo da bomba em relação à superfície;
i) FP: profundidade da fenda mais produtora em metros, ou seja, distância da superfície do
terreno até a posição da fratura de maior produtividade;
j) Boca do poço (m): é a distância entre a superfície do terreno e o limite do tubo de
revestimento acima do solo;
k) Q (m³/h): é a vazão final do teste de bombeamento;
l) Método Med. Vazão: é o método de medida de vazão (método volumétrico, escoador de
orifício circular, outro);

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m) NE (m): é o nível estático em metros, antes do início do teste de bombeamento, ou seja,
a profundidade da água no poço antes do início do bombeamento
n) ND (m): é o nível dinâmico em metros ao final do bombeamento, ou seja, a profundidade
da água dentro do poço no último instante de bombeamento;
o) Tempo Bomb. (min): é o tempo de duração do teste de bombeamento;
p) Data de Início: data do início do teste (dia, mês e ano);
q) Data de Término: data do final do teste (dia, mês e ano);
r) Rebaixamento. Total (m): é o rebaixamento final do teste, ou seja, quanto o poço rebaixou
ao final do bombeamento

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Pág. 80
REBAIXAMENTO:

a) HORA: hora exata do início do teste de bombeamento;


b) T (min): o tempo em minutos em que será feita a medição do rebaixamento após o início
do bombeamento. Recomenda-se usar os tempos sugeridos na ficha de bombeamento;
c) ND (m): é o nível dinâmico, ou seja, a profundidade da água dentro do poço naquele
tempo, em relação à superfície;
d) sw (m): é o rebaixamento do nível da água (ND – NE) naquele determinado tempo;
e) Q (m3/h): é a vazão medida naquele determinado tempo de bombeamento;

RECUPERAÇÃO:
a) t' (min): é o tempo decorrido após o encerramento do bombeamento do poço;
b) ND (m): é o nível dinâmico quando o poço começa a recuperar o seu nível da água, ou
seja, a profundidade do nível da água naquele tempo, em relação à superfície;
c) sw (m): é o rebaixamento do nível da água (ND – NE) naquele determinado tempo;
d) tb/t'+1: é o tempo de bombeamento final dividido pelo tempo medido na recuperação
mais um, para plotar no mesmo gráfico do rebaixamento os valores determinados na recuperação;

OBSERVAÇÕES:
Anotar todas as informações julgadas pertinentes, como: problemas no equipamento de
bombeamento durante o teste, falta de energia elétrica, altura do referencial onde foram feitas as
medidas etc.
DEFINIÇÃO DE UMA VAZÃO PARA INSTALAÇÃO DO POÇO
Conceitos Básicos
a) Vazão Específica-Vazão específica é a razão entre vazão de bombeamento (Q) e o
rebaixamento (s) produzido no poço em função do bombeamento, para um determinado tempo.

Rebaixamento disponível-Rebaixamento disponível é o máximo que se pode rebaixar num poço


sem que o mesmo sofra riscos de colapso, ou seja, o nível dinâmico ultrapasse o crivo da bomba.
Não existe uma fórmula definitiva para o dimensionamento do rebaixamento disponível, porém
pode-se sugerir como referencial as seguintes formulações:

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Rochas Cristalinas
RD = 0,75 (FP – NE) (2)
Onde:
RD = Rebaixamento disponível
FP = Profundidade da fenda mais produtora
NE = Profundidade do nível estático
Vazão Referencial para Rochas Cristalinas
A vazão referencial para instalação de poços em rochas cristalinas será dada pelo produto da
vazão específica (Qesp) para o tempo de 12 horas e o rebaixamento disponível (RD).

Rochas Cristalinas Q = Qesp (12 horas) X RD (4)


EXEMPLOS DE APLICAÇÃO

Rochas Cristalinas
Foi perfurado um poço em rochas cristalinas na região semiárida do Nordeste com uma
profundidade de 50 metros, conforme ilustrado na figura 8, realizado um teste de bombeamento
com 12 horas de duração e registrada a evolução da recuperação durante 6 horas. Na tabela
ABAIXO são apresentados os resultados do teste e os equipamentos utilizados foram os
seguintes:

1)Bombeamento – Compressor de ar
2)Medição da Vazão – Tambor de 200 L
3)Medição dos Níveis – Medidor de nível elétrico
4)Medição do tempo – Relógio digital

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Para a determinação de uma vazão referencial para a instalação do poço deve-se adotar o seguinte
procedimento:
1. Determinar a vazão específica para 12 horas de bombeamento A vazão específica é dada pela
razão entre a vazão de bombeamento para 12 horas – tabela abaixo - e o rebaixamento produzido
no poço em função do bombeamento para o tempo
de 12 horas, ou seja, 720 minutos

Pág. 83
Pág. 84
2. Determinar o rebaixamento disponível do poço

O rebaixamento disponível é dado pela equação (2), logo:


Rebaixamento Disponível = 0,75 (FP – NE)
FP é a profundidade da fenda de maior produtividade, que deve ser registrada durante a perfuração
do poço, e NE é o nível estático do poço, medido antes do início do bombeamento. Neste caso,
como ilustrado na figura e mostrado na tabela.
FP = 31,0 m
NE = 4,50 m
Assim:
Rebaixamento Disponível = 0,75 (31,0 m – 4,5 m)
Rebaixamento Disponível = 0,75 (26,5 m)
Rebaixamento Disponível = 15,9 m

3. Determinar a vazão referencial para a instalação do poço

A vazão referencial para a instalação do poço em rochas cristalinas é dada pela equação logo:
Vazão para Instalação do Poço = Vazão Espec.12 Horas X Rebaix. Disponível
Vazão para Instalação do Poço = 0,092 m3/h/m X 15,9 m
Vazão para Instalação do Poço = 1,8 m3/h

8) Análise da água
Após a última tomada de dados do teste, deverá ser coletada amostra da água, a qual será
acondicionada em garrafa plástica ou de vidro, devidamente lacrada e etiquetada e
instantaneamente colocada na sombra e enviada, no mesmo dia, ao laboratório competente afim
de ser analisada para a definição de seus parâmetros físico-químicos, a partir dos quais podemos
definir sua aplicação, especialmente quanto ao consumo humano e animal.
Após a coleta da amostra da água, o compressor será desligado e naquele momento iniciam-se as
medições da recuperação do nível d’água, o que se faz da mesma forma que o nível dinâmico,
porém de forma invertida, ou seja, agora a água em vez de baixar está subindo e da mesma forma,
nos primeiros minutos também muito rapidamente.

Pág. 85
Normalmente, 2 (duas) horas é tempo suficiente para uma avaliação segura quanto à recuperação
do nível d’água no poço, ainda que a mesma não tenha alcançado sua completa estabilização,
porém isto já deverá estar praticamente concretizada e, neste caso, em geral, a movimentação faz-
se muito lentamente.

9) Extensão de rede elétrica


A extensão de rede elétrica será feita dentro das normas da Concessionária de energia do Estado,
com a implantação de postes de 7 (SETE) metros.
O distanciamento entre os postes obedecerá às normas técnicas da Concessionária, ou seja, 50
(cinquenta) metros entre eles (em média), podendo apresentar variação mínima de 20 (vinte)
metros.
Os cabos de rede serão do tipo trifilar; a ligação desde o isolador até o quadro de comando será
através de cabos flexíveis de 10 mm, os quais descerão por dentro de eletrodutos de PVC rígidos.
O quadro de medição também será no padrão da Concessionária e terá aterramento por haste de
cobre de 3 metros, com conector.
OBSERVAÇÃO – DEVIDO O VALOR DO CONVENIO, SO FOI COLOCADO 30 METROS
DE REDE, O QUE FALTAR FICARÁ POR CONTA DA PREFEITURA

10) Recalque
Os recalques deverão ser feitos logo após a boca do poço e deve-se usar registro de esfera e
válvula de retenção para evitar o retorno abrupto da coluna d’água sobre o equipamento de
bombeamento, o que ocasionaria solapamentos quando da paralisação do processo de
bombeamento, o que poderia vir a ocasionar danos ao equipamento.

11) Adução, reservação e distribuição


A alimentação será feita diretamente do poço à caixa d’água, por meio de adução com tubos de
PVC soldável, de 50 mm.
As valas serão escavadas com dimensões de 0,30 x 0,30 metros e após o assentamento dos tubos,
haverá reaterro com compactação manual.
A Caixa d’água de capacidade de 5,0 m³ será de fibra de vidro independentemente dos resultados
obtidos após os cálculos de reservação, os quais levarão em consideração a vazão do poço e a
população a ser beneficiada; em alguns casos, o reservatório é até superior à necessidade da
população, porém em outros será inferior, porém isto não será motivo para modificações do
Projeto, apenas fica como sugestão que tão logo seja possível, possamos realizar novo

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abastecimento através da perfuração de outro poço ou prolongamento do atual abastecimento em
nova etapa, caso a vazão do poço seja suficiente.
OBSERVAÇÃO – DEVIDO O VALOR DO CONVENIO, SO FOI COLOCADO 30 METROS
DE REDE, O QUE FALTAR FICARÁ POR CONTA DA PREFEITURA

12) Aparelhamento

1) Casas de proteção do quadro de comando


Nos casos de instalação com eletrobomba submersa construiremos uma casa de abrigo e proteção
dos comandos; a casa terá portão gradilhado e tranca tipo cadeado, para garantir a segurança e
proteção aos equipamentos e ainda proteger a população contra possíveis choques, ficando a
chave com uma pessoa responsável pela guarda preventiva do local, seja esta da comunidade ou
funcionário da prefeitura designado para tal.
Essas casas terão dimensões de 1,30 x 1,30 x 1,80 metros, construídas em alvenaria ¹/² vez sobre
alvenaria de embasamento 1 vez e fundação em alvenaria de pedra argamassada e terá piso
cimentado e laje de cobertura em concreto armado; será rebocada e pintada a cal em três demãos.
Por fim, acostamos também esquema do prospecto provável dos poços a serem perfurados,
obviamente apenas sugestivo (pois somente após a perfuração é que teremos condições de
descrevê-lo com precisão, em função das condicionantes subsuperficiais), através do perfil
litológico/construtivo, bem como desenhos esquemáticos de instalação de eletrobomba e da
adução e caixa d’água/dessalinizador /chafariz.

13) Tamponamento
Encerrado o teste, procede-se novamente ao fechamento do poço com a tampa de boca, afim de
aguardar a instalação dos equipamentos de bombeamento com total segurança.

14) Instalação
A etapa seguinte consiste na instalação dos poços.
Esta corresponde aos serviços de colocação/instalação dos equipamentos de bombeamento,
armazenamento e distribuição da água.

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15) Bombeamento

Os equipamentos de bombeamento deverão ser do tipo, eletrobomba submersível; a potência do


equipamento será definida a partir dos resultados obtidos do teste de bombeamento, entendendo-
se como vazão e nível dinâmico (este definirá o posicionamento do crivo da eletrobomba na
profundidade do poço), donde podemos definir com segurança o equipamento a ser instalado,
combinados com outros dados superficiais como altura da instalação a partir da boca do poço e a
distância, as quais influirão nos resultados em função das perdas de cargas.
Inicialmente, pela experiência neste tipo de poço no semiárido, definimos eletrobomba submersa
de até 2,0 CV.
Quando a vazão for insuficiente para a instalação com eletrobomba submersa (em função dos
tipos de bombas existentes no mercado – atualmente mínimo de 800 l/h) e nos poços distantes da
rede elétrica – mais de 200 metros ou ainda a mais 400 metros do transformador (conforme norma
da Concessionária de eletricidade), o equipamento de bombeamento a ser instalado será do tipo
cata-vento, obrigatoriamente, por questões técnicas, não requerendo outras explicações.
A eletrobomba submersa será definida pelos resultados obtidos após todos os cálculos da rede
Deverá levar-se em consideração o rendimento do equipamento, ou seja, a vazão produtiva e
perda de rendimento (performance) em função da altura manométrica, definida como a
distanciamento vertical (desnível) do crivo ao reservatório.
A perda de carga/rendimento em distanciamento horizontal é muito menor que o vertical, porém
muito importante também e, por isto, a instalação da caixa d’água não deverá ser feita a distância
considerável.

ESPECIIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA INSTALAÇÃO DE ELETROBOMBA


SUBMERSA

1 - Introdução
Cada poço deverá ser instalado com equipamento dimensionado após teste de vazão do poço, que
constará na planilha de teste a qual indicará a vazão de exploração (Q); o nível estático (NE);
nível dinâmico (ND); rebaixamento (SW) e crivo (CR).

2 – Especificações Técnicas do Conjunto de Bombeamento

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2.1 – Eletrobomba Submersa

Os poços serão instalados com bombas submersas contendo as seguintes características:


a) Motor rebobinável
b) Motor refrigerado e lubrificado a água
c) Rotores em aço inox ou tecno - polímero

Os quadros de comando das bombas submersas terão os seguintes componentes


a) Medidas - altura 400 mm; largura 300 mm: profundidade 200 mm.
b) Contator
c) Relê Térmico
d) Amperímetro
e) Voltímetro
f) Fusível para rede
g) Relê falta de fase
h) Relê de Nível
i) Eletrodos
j) Comutador (M-O-A)

As bombas submersas deverão ser instaladas rigorosamente na profundidade igualmente


especificada (crivo) dada no teste de vazão

16) Ligações Domiciliares


Não haverá, pois se trata de abastecimento singelo

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ANEXO III
Plantas

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PLANILHA ORÇAMENTÁRIA
Implantação de 14 (quatorze) Sistemas Simplificados
de Abastecimento de Água nos Sítios: Boqueirão I,
Cosmos, Contendas, Alto do Cipó, Salgadinho,
Boqueirão II, Monte Alegre, Terra Nova, Manga,
Cachoeira do Serrote, Barra de Cima II, Boa União,
Recanto e Várzea Grande

SICONV 879718/2018
Ministério do Desenvolvimento Regional

LCL PROJETOS DE ENGENHARIA


Av- Monteiro da Franca, 160, Sala 03A, Manaíra
João Pessoa - PB
CEP: 58038-320
Tel: 83 99924-4447
Eng. Responsável: Lincoln Cartaxo de Lira Júnior
CPF 068.978.614-05
CREA 160 814 689 - 8
ENCARGOS SOCIAIS

Item Discriminação Horista Mensalista


A ENCARGOS SOCIAIS BÁSICOS 36,80 36,80
A-1 INSS 20,00 20,00
A-2 SESI 1,50 1,50
A-3 SENAI 1,00 1,00
A-4 INCRA 0,20 0,20
A-5 SEBRAE 0,60 0,60
A-6 SALÁRIO EDUCAÇÃO 2,50 2,50
A-7 SEGURO CONTRA ACIDENTES DE TRABALHO 3,00 3,00
A-8 FGTS 8,00 8,00
-
B ENCARGOS SOCIAIS QUE RECEBEM AS INCIDÊNCIAS DE "A" 50,79 20,46
B-1 REPOUSO SEMANAL REMUNERADO 18,02 -
B-2 FERIADOS 4,31 -
B-3 AUXILIO - ENFERMIDADE 0,90 0,69
B-4 13º SALARIO 10,79 8,33
B-5 LICENÇA PATERNIDADE 0,07 0,06
B-6 FALTAS JUSTIFICADAS 0,72 0,56
B-7 DIAS DE CHUVAS 1,98 -
B-8 AUXILIO ACIDENTE DE TRABALHO 0,11 0,09
B-9 FÉRIAS GOZADAS 13,86 10,70
B-10 SALÁRIO MATERNIDADE 0,03 0,03

C ENCARGOS SOCIAIS QUE NÃO RECEBEM AS INCIDÊNCIAS DE "A" 9,69 7,51


C-1 AVISO PRÉVIO INDENIZADO 4,56 3,53
C-2 AVISO PRÉVIO TRABALHADO 0,11 0,08
C-3 FÉRIAS INDENIZADAS 0,51 0,40
C-4 DEPÓSITO RECISÃO SEM JUSTA CAUSA 4,13 3,20
C-5 INDENIZAÇÃO ADICIONAL 0,38 0,30

D TAXAS DE REINCIDÊNCIAS DE UM GRUPO SOBRE O OUTRO 19,10 7,84


D-1 REINCIDENCIA DE GRUPO A SOBRE GRUPO B 18,69 7,53

REINCIDENCIA DE GRUPO A SOBRE AVISO PRÉVIO TRABALHADO E


D-2 REINCIDENCIA DO FGTS SOBRE AVISO PRÉVIO INDENIZADO 0,41 0,31

TOTAL GERAL 116,38 72,61

_________________________________________________________________________________________
PROJETO: Lincoln Cartaxo de Lira Júnior – Eng° Civil CREA 160 814 689 - 8 – Tel. (83) 9 9924 4447
PROGRAMA: Recursos Hídricos
CONCEDENTE: Ministério do Desenvolvimento Regional
CONVENENTE: Município de São Bento
SICONV: 879718/2018
Implantação de 14 (quatorze) Sistemas Simplificados de Abastecimento de Água nos Sítios: Boqueirão I, Cosmos, Contendas, Alto do Cipó, Salgadinho, Boqueirão II, Monte
OBRA:
Alegre, Terra Nova, Manga, Cachoeira do Serrote, Barra de Cima II, Boa União, Recanto e Várzea Grande
REF. PREÇOS: SINAPI PB - JUN/2020

CÁLCULO DA BONIFICAÇÃO E DESPESAS INDIRETAS

2 - Rodovias, Ferrovias, 4 - Estações e Redes de


3 - Abastecimento de 5 - Portuárias, Marítimas e 6 - Fornecimento de
CÁLCULO DE BDI 1 - Edificações Pistas de Aeroportos, Infra Distribuição de Energia
Água, Coleta de Esgoto Fluviais Materiais e Equipamentos
Viária Urbana Elétrica
Item componente do BDI % Info 1ºQ Médio 3º Q 1ºQ Médio 3º Q 1ºQ Médio 3º Q 1ºQ Médio 3º Q 1ºQ Médio 3º Q 1ºQ Médio 3º Q
Administração Central ( AC ) 4,50 3,00 4,00 5,50 3,80 4,01 4,67 3,43 4,93 6,71 5,29 5,92 7,93 4,00 5,52 7.85 1,50 3,45 4,49
Seguro e Garantia (G) 0,49 0,80 0,80 1,00 0,32 0,40 0,74 0,28 0,49 0,75 0,25 0,51 0,56 0,81 1,22 1,99 0,30 0,48 0,82
Risco (R) 1,39 0,97 1,27 1,27 0,50 0,56 0,97 1,00 1,39 1,74 1,00 1,48 1,97 1,46 2,32 3,16 0,56 0,85 0,89
Despesas Financeiras (DF) 0,99 0,59 1,23 1,39 1,02 1,11 1,21 0,94 0,99 1,17 1,01 1,07 1,11 0,94 1,02 1,33 0,85 0,85 1,11
Lucro (L) 8,03 6,16 7,40 8,96 6,64 7,30 8,69 6,74 8,04 9,40 8,00 8,31 9,51 7,14 8,40 10,43 3,50 5,11 6,22
Impostos (I) - PIS, COFINS, CPRB, ISSQN6,15 Conforme Legislação Específica
Observações VALORES DE BDI POR TIPO DE OBRA
1) Preencher apenas a coluna % Informado (Coluna C) Tipo de Obra 1ºQ Médio 3º Q
2) Os impostos (I) normalmente aplicáveis são: PIS (0,65%), COFINS 1 - Edificações 20,34 22,12 25,00
(3,00%), ISS (2,50% município São Bento). 2 - Rodovias, Ferrovias, Pistas de Aeroportos, Infra Viária Urbana
19,60 20,97 24,23
3) O cálculo do BDI se baseia na fórmula abaixo utilizada pelo 3 - Abastecimento de Água, Coleta de Esgotos 20,76 24,18 26,44
Acórdão 2622/13 do TCU, conforme CE GEPAD 354/2013 de 4 - Estações e Redes de Distribuição de Energia Elétrica 24,00 25,84 27,86
17/10/2013. 5 - Portuárias, Marítimas e Fluviais 22,80 27,48 30,95
Fórmula Utilizada: 6 - Fornecimento de Materiais e Equipamentos 11,10 14,02 16,80
 (1 + AC + G + R) * (1 + DF) * (1 + L)  
BDI =   − 1 * 100
 1− I  

B.D.I = 23,67%
Observações sobre os % informados no cálculo do BDI, neste caso:
ABASTECIMENTO DE ÁGUA, COLETE DE ESGOTO (obra tipo 3)
A alíquota de ISS (Imposto Sobre Serviço) do município é de 5% sendo que a alíquota incidente sobre o total da nota fiscal de serviço praticada do município de São Bento é 2,5%.
PROJETO: Lincoln Cartaxo de Lira Júnior – Eng° Civil CREA 160 814 689 - 8 – Tel. (83) 9 9924 4447
PROGRAMA: Recursos Hídricos
CONCEDENTE: Ministério do Desenvolvimento Regional
CONVENENTE: Município de São Bento
SICONV: 879718/2018
OBRA: Implantação de 14 (quatorze) Sistemas Simplificados de Abastecimento de Água nos Sítios: Boqueirão I, Cosmos,
Contendas, Alto do Cipó, Salgadinho, Boqueirão II, Monte Alegre, Terra Nova, Manga, Cachoeira do Serrote,
Barra de Cima II, Boa União, Recanto e Várzea Grande
REF. PREÇOS: SINAPI PB - JUN/2020

QUADRO RESUMO DE QUANTITATIVOS A SEREM EXECUTADOS

Distância do Distância da Entrada


Coordenadas
Item Comunidades Poço ao Chafariz de Energia Elétrica Obs.
m m Latitude Longitude
Implantação de 14 (quatorze) Sistemas
Simplificados de Abastecimento de
Água nos Sítios: Boqueirão I, Cosmos,
Contendas, Alto do Cipó, Salgadinho,
1.0 420 420
Boqueirão II, Monte Alegre, Terra
Nova, Manga, Cachoeira do Serrote,
Barra de Cima II, Boa União, Recanto e
Várzea Grande

1.1 SÍTIO BOQUEIRÃO I 30 30


1.2 SÍTIO COSMOS 30 30
1.3 SÍTIO CONTENDAS 30 30
1.4 SÍTIO ALTO DO CIPÓ 30 30
1.5 SÍTIO SALGADINHO 30 30
1.6 SÍTIO BOQUEIRÃO II 30 30
1.7 SÍTIO MONTE ALEGRE 30 30
1.8 SÍTIO TERRA NOVA 30 30
1.9 SÍTIO MANGA 30 30
1.10 SÍTIO CACHOEIRA DO SERROTE 30 30
1.11 SÍTIO BARRA DE CIMA II 30 30
1.12 SÍTIO BOA UNIÃO 30 30
1.13 SÍTIO RECANTO 30 30
1.14 SÍTIO VÁRZEA GRANDE 30 30

_________________________________________________________________________________________
PROJETO: Lincoln Cartaxo de Lira Júnior – Eng° Civil CREA 160 814 689 - 8 – Tel. (83) 9 9924 4447
PROGRAMA: Recursos Hídricos
CONCEDENTE: Ministério do Desenvolvimento Regional
CONVENENTE: Município de São Bento
SICONV: 879718/2018
OBRA: Implantação de 14 (quatorze) Sistemas Simplificados de Abastecimento de Água nos Sítios: Boqueirão I,
Cosmos, Contendas, Alto do Cipó, Salgadinho, Boqueirão II, Monte Alegre, Terra Nova, Manga, Cachoeira
do Serrote, Barra de Cima II, Boa União, Recanto e Várzea Grande
REF. PREÇOS: SINAPI PB - JUN/2020 DESONERADO: Não

COMPOSIÇÃO DE CUSTOS

Custo Custo
ITEM FONTE TIPO CÓD Descrição da COMPOSIÇÃO Unid Quant
Unit, Total
MOBILIZAÇÃO, DESMOBILIZAÇÃO E DESLOCAMENTO DE PESSOAL E COMBOIO DA
1 UN 3.003,57
PERFURAÇÃO
LOCACAO DE PERFURATRIZ PNEUMATICA DE PESO
1.1 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 4780 H 15 2,92 43,80
MEDIO, * 24 * KG, PARA ROCHA
COMPRESSOR DE AR REBOCAVEL, VAZÃO 250 PCM,
1.2 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 90973 PRESSAO DE TRABALHO 102 PSI, MOTOR A DIESEL CHI 5 3,55 17,75
POTÊNCIA 81 CV - CHI DIURNO. AF_06/2015
CAMINHÃO TOCO, PBT 14.300 KG, CARGA ÚTIL MÁX.
9.710 KG, DIST. ENTRE EIXOS 3,56 M, POTÊNCIA 185
CV, INCLUSIVE CARROCERIA FIXA ABERTA DE
1.3 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 73340 MADEIRA P/ TRANSPORTE GERAL DE CARGA SECA, H 15 41,54 623,10
DIMEN. APROX. 2,50 X 6,50 X 0,50 M - MATERIAIS NA
OPERAÇÃO. AF_06/2014 - PARA TRANSPORTE DA
PERFURATRIZ
CAMINHÃO TOCO, PBT 14.300 KG, CARGA ÚTIL MÁX.
9.710 KG, DIST. ENTRE EIXOS 3,56 M, POTÊNCIA 185
CV, INCLUSIVE CARROCERIA FIXA ABERTA DE
1.4 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 73340 MADEIRA P/ TRANSPORTE GERAL DE CARGA SECA, H 15 41,54 623,10
DIMEN. APROX. 2,50 X 6,50 X 0,50 M - MATERIAIS NA
OPERAÇÃO. AF_06/2014 - TRANSPORTE DO
COMPRESSOR
CAMINHONETE CABINE SIMPLES COM MOTOR 1.6
1.5 SINAPI PB INSUMO92146 FLEX, CÂMBIO MANUAL, POTÊNCIA 101/104 CV, 2 CHI 13,5 17,19 232,07
PORTAS - CHI DIURNO. AF_11/2015
(GEÓLOGO) ENGENHEIRO DE MINAS JUNIOR COM
1.6 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 90777 H 10 88,67 886,70
ENCARGOS COMPLEMENTARES
OPERADOR DE COMPRESSOR OU
1.7 SINAPI PB INSUMO 88292 COMPRESSORISTA COM ENCARGOS H 15 13,80 207,00
COMPLEMENTARES
CAVOUQUEIRO OU OPERADOR
1.8 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 88263 PERFURATRIZ/ROMPEDOR COM ENCARGOS H 15 11,41 171,15
COMPLEMENTARES
AJUDANTE DE OPERAÇÃO EM GERAL COM
1.9 SINAPI PB INSUMO 88241 H 15 13,26 198,90
ENCARGOS COMPLEMENTARES
PLACA DE OBRA, EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO, COM DIMENSÕES 4,00 X 2,00 M -
2 M2 377,68
FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO [ADAPTADO SINAPI 74209/1]
CARPINTEIRO DE FORMAS COM ENCARGOS
2.1 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 88262 H 1 17,12 17,12
COMPLEMENTARES
2.2 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 2 14,46 28,92

CONCRETO MAGRO PARA LASTRO, TRAÇO 1:4,5:4,5


2.3 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 94962 (CIMENTO/ AREIA MÉDIA/ BRITA 1) - PREPARO M3 0,01 244,54 2,45
MECÂNICO COM BETONEIRA 400 L. AF_07/2016

SARRAFO DE MADEIRA NAO APARELHADA *2,5 X 7*


2.4 SINAPI PB INSUMO 4417 CM, MACARANDUBA, ANGELIM OU EQUIVALENTE DA M 1 4,21 4,21
REGIAO
PONTALETE DE MADEIRA NAO APARELHADA *7,5 X
2.5 SINAPI PB INSUMO 4491 7,5* CM (3 X 3 ") PINUS, MISTA OU EQUIVALENTE DA M 4 5,91 23,64
REGIAO
PLACA DE OBRA (PARA CONSTRUCAO CIVIL) EM
2.6 SINAPI PB INSUMO 4813 CHAPA GALVANIZADA *N. 22*, ADESIVADA, DE *2,0 X M2 1 300,00 300,00
1,125* M
PREGO DE ACO POLIDO COM CABECA 18 X 30 (2 3/4 X
2.7 SINAPI PB INSUMO 5075 KG 0,11 12,20 1,34
10)

3 ADMINISTRAÇÃO GERAL UN 2.326,38

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PROJETO: Lincoln Cartaxo de Lira Júnior – Eng° Civil CREA 160 814 689 - 8 – Tel. (83) 9 9924 4447
Custo Custo
ITEM FONTE TIPO CÓD Descrição da COMPOSIÇÃO Unid Quant
Unit, Total
ENCARREGADO GERAL COM ENCARGOS
3.1 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 90776 H 28 16,40 459,20
COMPLEMENTARES
CAMINHONETE CABINE SIMPLES COM MOTOR 1.6
3.2 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 92145 FLEX, CÂMBIO MANUAL, POTÊNCIA 101/104 CV, 2 CHP 14 44,70 625,80
PORTAS - CHP DIURNO. AF_11/2015
(GEÓLOGO) ENGENHEIRO DE MINAS JUNIOR COM
3.3 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 90777 H 14 88,67 1.241,38
ENCARGOS COMPLEMENTARES

4 ACOMPANHAMENTO DOS SERVIÇOS E RELATÓRIO TÉCNICO DO POÇO UN 311,44

(GEÓLOGO) ENGENHEIRO DE MINAS JUNIOR COM


4.1 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 90777 H 2 88,67 177,34
ENCARGOS COMPLEMENTARES
CAMINHONETE CABINE SIMPLES COM MOTOR 1.6
4.2 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 92145 FLEX, CÂMBIO MANUAL, POTÊNCIA 101/104 CV, 2 CHP 3 44,70 134,10
PORTAS - CHP DIURNO. AF_11/2015

5 LIMPEZA MANUAL GERAL, COM REMOÇÃO DE COBERTURA VEGETAL M2 2,22

LIMPEZA MANUAL DE VEGETAÇÃO EM TERRENO


5.1 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 98524 M2 1 2,22 2,22
COM ENXADA.AF_05/2018
6 PERFURAÇÃO EM SOLO OU ROCHA DECOMPOSTA EM 8" M 114,53
COMPOSI PERFURACAO DE POCO COM PERFURATRIZ
6.1 COMPOSIÇÃO 24 M 1 34,57 34,57
ÇÃO PNEUMATICA [ADAPTADO DE SINAPI 74163/001]
COMPRESSOR DE AR REBOCAVEL, VAZÃO 250 PCM,
6.2 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 90972 PRESSAO DE TRABALHO 102 PSI, MOTOR A DIESEL CHP 0,5 38,35 19,18
POTÊNCIA 81 CV - CHP DIURNO. AF_06/2015
OPERADOR DE COMPRESSOR OU
6.3 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 88292 COMPRESSORISTA COM ENCARGOS H 0,5 13,80 6,90
COMPLEMENTARES
CAVOUQUEIRO OU OPERADOR
6.4 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 88263 PERFURATRIZ/ROMPEDOR COM ENCARGOS H 0,5 11,41 5,71
COMPLEMENTARES
AJUDANTE DE OPERAÇÃO EM GERAL COM
6.5 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 88241 H 0,5 13,26 6,63
ENCARGOS COMPLEMENTARES

CAMINHÃO TOCO, PBT 14.300 KG, CARGA ÚTIL MÁX.


9.710 KG, DIST. ENTRE EIXOS 3,56 M, POTÊNCIA 185
CV, INCLUSIVE CARROCERIA FIXA ABERTA DE
6.6 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 73340 H 0,5 41,54 20,77
MADEIRA P/ TRANSPORTE GERAL DE CARGA SECA,
DIMEN. APROX. 2,50 X 6,50 X 0,50 M - MATERIAIS NA
OPERAÇÃO. AF_06/2014 - TRANSPORTE DA MÁQUINA

CAMINHÃO TOCO, PBT 14.300 KG, CARGA ÚTIL MÁX.


9.710 KG, DIST. ENTRE EIXOS 3,56 M, POTÊNCIA 185
CV, INCLUSIVE CARROCERIA FIXA ABERTA DE
6.7 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 73340 MADEIRA P/ TRANSPORTE GERAL DE CARGA SECA, H 0,5 41,54 20,77
DIMEN. APROX. 2,50 X 6,50 X 0,50 M - MATERIAIS NA
OPERAÇÃO. AF_06/2014 - TRANSPORTE DO
COMPRESSOR
7 PERFURAÇÃO EM SOLO OU ROCHA DECOMPOSTA EM 6" M 82,54
COMPOSI PERFURACAO DE POCO COM PERFURATRIZ
7.1 COMPOSIÇÃO 24 M 1 34,57 34,57
ÇÃO PNEUMATICA [ADAPTADO DE SINAPI 74163/001]
COMPRESSOR DE AR REBOCAVEL, VAZÃO 250 PCM,
7.2 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 90972 PRESSAO DE TRABALHO 102 PSI, MOTOR A DIESEL CHP 0,3 38,35 11,51
POTÊNCIA 81 CV - CHP DIURNO. AF_06/2015
OPERADOR DE COMPRESSOR OU
7.3 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 88292 COMPRESSORISTA COM ENCARGOS H 0,3 13,80 4,14
COMPLEMENTARES
CAVOUQUEIRO OU OPERADOR
7.4 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 88263 PERFURATRIZ/ROMPEDOR COM ENCARGOS H 0,3 11,41 3,42
COMPLEMENTARES
AJUDANTE DE OPERAÇÃO EM GERAL COM
7.5 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 88241 H 0,3 13,26 3,98
ENCARGOS COMPLEMENTARES

CAMINHÃO TOCO, PBT 14.300 KG, CARGA ÚTIL MÁX.


9.710 KG, DIST. ENTRE EIXOS 3,56 M, POTÊNCIA 185
CV, INCLUSIVE CARROCERIA FIXA ABERTA DE
7.6 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 73340 H 0,3 41,54 12,46
MADEIRA P/ TRANSPORTE GERAL DE CARGA SECA,
DIMEN. APROX. 2,50 X 6,50 X 0,50 M - MATERIAIS NA
OPERAÇÃO. AF_06/2014 - TRANSPORTE DA MÁQUINA

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PROJETO: Lincoln Cartaxo de Lira Júnior – Eng° Civil CREA 160 814 689 - 8 – Tel. (83) 9 9924 4447
Custo Custo
ITEM FONTE TIPO CÓD Descrição da COMPOSIÇÃO Unid Quant
Unit, Total
CAMINHÃO TOCO, PBT 14.300 KG, CARGA ÚTIL MÁX.
9.710 KG, DIST. ENTRE EIXOS 3,56 M, POTÊNCIA 185
CV, INCLUSIVE CARROCERIA FIXA ABERTA DE
7.7 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 73340 MADEIRA P/ TRANSPORTE GERAL DE CARGA SECA, H 0,3 41,54 12,46
DIMEN. APROX. 2,50 X 6,50 X 0,50 M - MATERIAIS NA
OPERAÇÃO. AF_06/2014 - TRANSPORTE DO
COMPRESSOR
TUBO PVC DE REVESTIMENTO GEOMECÂNICO REFORÇADO DN 150 MM -
8 M 82,10
FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO
TUBO PVC DE REVESTIMENTO GEOMECANICO
8.1 SINAPI PB INSUMO 9854
NERVURADO STANDARD, DN = 154 MM, M 1 74,41 74,41
COMPRIMENTO = 2 M
OPERADOR DE COMPRESSOR OU
8.2 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 88292 COMPRESSORISTA COM ENCARGOS H 0,2 13,80 2,76
COMPLEMENTARES
CAVOUQUEIRO OU OPERADOR
8.3 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 88263 PERFURATRIZ/ROMPEDOR COM ENCARGOS H 0,2 11,41 2,28
COMPLEMENTARES
AJUDANTE DE OPERAÇÃO EM GERAL COM
8.4 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 88241 H 0,2 13,26 2,65
ENCARGOS COMPLEMENTARES
9 CIMENTAÇÃO DO ESPAÇO ANULAR COM ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA M3 531,01

ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (EM VOLUME DE CIMENTO E


9.1 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 100480 AREIA MÉDIA ÚMIDA) COM ADIÇÃO DE M3 1 531,01 531,01
IMPERMEABILIZANTE, PREPARO MANUAL. AF_08/2019

10 REALIZAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO E LIMPEZA DO POÇO, PELO MÉTODO AIR-LIFT H 162,82


LOCACAO DE PERFURATRIZ PNEUMATICA DE PESO
10.1 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 4780 H 1 2,92 2,92
MEDIO, * 24 * KG, PARA ROCHA
COMPRESSOR DE AR REBOCAVEL, VAZÃO 250 PCM,
10.2 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 90972 PRESSAO DE TRABALHO 102 PSI, MOTOR A DIESEL CHP 1 38,35 38,35
POTÊNCIA 81 CV - CHP DIURNO. AF_06/2015
OPERADOR DE COMPRESSOR OU
10.3 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 88292 COMPRESSORISTA COM ENCARGOS H 1 13,80 13,80
COMPLEMENTARES
CAVOUQUEIRO OU OPERADOR
10.4 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 88263 PERFURATRIZ/ROMPEDOR COM ENCARGOS H 1 11,41 11,41
COMPLEMENTARES
AJUDANTE DE OPERAÇÃO EM GERAL COM
10.5 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 88241 H 1 13,26 13,26
ENCARGOS COMPLEMENTARES

CAMINHÃO TOCO, PBT 14.300 KG, CARGA ÚTIL MÁX.


9.710 KG, DIST. ENTRE EIXOS 3,56 M, POTÊNCIA 185
CV, INCLUSIVE CARROCERIA FIXA ABERTA DE
10.6 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 73340 H 1 41,54 41,54
MADEIRA P/ TRANSPORTE GERAL DE CARGA SECA,
DIMEN. APROX. 2,50 X 6,50 X 0,50 M - MATERIAIS NA
OPERAÇÃO. AF_06/2014 - TRANSPORTE DA MÁQUINA

CAMINHÃO TOCO, PBT 14.300 KG, CARGA ÚTIL MÁX.


9.710 KG, DIST. ENTRE EIXOS 3,56 M, POTÊNCIA 185
CV, INCLUSIVE CARROCERIA FIXA ABERTA DE
10.7 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 73340 MADEIRA P/ TRANSPORTE GERAL DE CARGA SECA, H 1 41,54 41,54
DIMEN. APROX. 2,50 X 6,50 X 0,50 M - MATERIAIS NA
OPERAÇÃO. AF_06/2014 - TRANSPORTE DO
COMPRESSOR
11 REALIZAÇÃO DE DESINFECÇÃO DO POÇO UN 127,66
11.1 SINAPI PB INSUMO 10561 HEXAMETAFOSFATO DE SODIO KG 25 0,49 12,25
OPERADOR DE COMPRESSOR OU
11.2 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 88292 COMPRESSORISTA COM ENCARGOS H 3 13,80 41,40
COMPLEMENTARES
CAVOUQUEIRO OU OPERADOR
11.1 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 88263 PERFURATRIZ/ROMPEDOR COM ENCARGOS H 3 11,41 34,23
COMPLEMENTARES
AJUDANTE DE OPERAÇÃO EM GERAL COM
11.2 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 88241 H 3 13,26 39,78
ENCARGOS COMPLEMENTARES
REALIZAÇÃO DE TESTE DE VAZÃO,COM BOMBA SUBMERSA E RECUPERAÇÃO DO
12 NÍVEL D'ÁGUA DO POÇO E RELATÓRIO TECNICO COM GRAFÍCOS E PLANILHAS (TESTE H 337,16
8 HS ERECUPERAÇÃO 1 HORA)
COMPRESSOR DE AR, VAZAO DE 10 PCM,
RESERVATORIO 100 L, PRESSAO DE TRABALHO
12.1 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 96309 CHP 8 1,18 9,44
ENTRE 6,9 E 9,7 BAR, POTENCIA 2 HP, TENSAO
110/220 V - CHP DIURNO. AF_05/2017

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PROJETO: Lincoln Cartaxo de Lira Júnior – Eng° Civil CREA 160 814 689 - 8 – Tel. (83) 9 9924 4447
Custo Custo
ITEM FONTE TIPO CÓD Descrição da COMPOSIÇÃO Unid Quant
Unit, Total
AJUDANTE DE OPERAÇÃO EM GERAL COM
12.2 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 88241 H 9 13,26 119,34
ENCARGOS COMPLEMENTARES
AJUDANTE DE OPERAÇÃO EM GERAL COM
12.3 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 88241 H 9 13,26 119,34
ENCARGOS COMPLEMENTARES
(GEÓLOGO) ENGENHEIRO DE MINAS SÊNIOR COM
12.4 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 90777 H 0,5 88,67 44,34
ENCARGOS COMPLEMENTARES
CAMINHONETE CABINE SIMPLES COM MOTOR 1.6
12.5 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 92145 FLEX, CÂMBIO MANUAL, POTÊNCIA 101/104 CV, 2 CHP 1 44,70 44,70
PORTAS - CHP DIURNO. AF_11/2015

13 TAMPA DO POÇO - FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO UN 67,06

13.1 ORSE COMPOSIÇÃO 6282 TAMPA DE POÇO GALVANIZADA DN 6" UN 1 63,74 63,74
AJUDANTE DE OPERAÇÃO EM GERAL COM
13.2 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 88241 H 0,25 13,26 3,32
ENCARGOS COMPLEMENTARES

14 REALIZAÇÃO DE ANÁLISE FÍSICO-QUÍMICA DA ÁGUA (COLETA E TRANSPORTE) UN 537,06

14.1 ORSE COMPOSIÇÃO 6312 ANÁLISE FÍSICO-QUÍMICA DE ÁGUA UN 1 537,06 537,06


CONSTRUÇÃO DA BOCA DO POÇO COM TIJOLOS CERÂMICOS 9X19X19 CM,
15 ASSENTADOS EM ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA, TRAÇO 1:3, COM DIMENSÕES UN 91,75
0,50X0,50X0,40 M
ALVENARIA DE VEDAÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS
FURADOS NA HORIZONTAL DE 14X9X19CM
(ESPESSURA 14CM, BLOCO DEITADO) DE PAREDES
15.1 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 87510 M2 0,8 81,77 65,42
COM ÁREA LÍQUIDA MAIOR OU IGUAL A 6M² SEM
VÃOS E ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO COM
PREPARO MANUAL. AF_06/2014
CHAPISCO APLICADO EM ALVENARIAS E
ESTRUTURAS DE CONCRETO INTERNAS, COM
15.2 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 87879 M2 1,05 2,59 2,72
COLHER DE PEDREIRO. ARGAMASSA TRAÇO 1:3
COM PREPARO EM BETONEIRA 400L. AF_06/2014

MASSA ÚNICA, PARA RECEBIMENTO DE PINTURA, EM


ARGAMASSA TRAÇO 1:2:8, PREPARO MECÂNICO COM
15.3 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 87529 BETONEIRA 400L, APLICADA MANUALMENTE EM M2 1,05 22,49 23,61
FACES INTERNAS DE PAREDES, ESPESSURA DE
20MM, COM EXECUÇÃO DE TALISCAS. AF_06/2014

CONSTRUÇÃO DA LAJE DE PROTEÇÃO CONCRETO USINADO CONVENCIONAL (NAO


16 BOMBEAVEL) CLASSE DE RESISTENCIA C10, COM BRITA 1 E 2, SLUMP = 80 MM +/- 10 M3 242,82
MM (NBR 8953) (1,0m x1,0m x 0,2 m)
CONCRETO USINADO CONVENCIONAL (NAO
16.1 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 14041 BOMBEAVEL) CLASSE DE RESISTENCIA C10, COM M3 0,2 288,61 57,72
BRITA 1 E 2, SLUMP = 80 MM +/- 10 MM (NBR 8953)
AJUDANTE DE PEDREIRO COM ENCARGOS
16.2 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 88242 H 6 13,59 81,54
COMPLEMENTARES
16.3 SINAPI PB INSUMO 88309 PEDREIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 6 17,26 103,56
CASAS DE ABRIGO PARA O CLORADOR E O QUADRO DE COMANDO DA
ELETROBOMBA E PARA O CLORADOR, EM ALVENARIA DE BLOCOS CERÂMCIOS
(TIJOLOS), COM FUNDAÇÃO DE PEDRA ARGAMASSADA E COBERTA DE LAJE PRÉ-
17 UN 2.641,20
MOLDADA, INCLUÍNDO PISO CIMENTADO, CHAPISCO, REBOCO E PINTURA A CAL EM
TRÊS DEMÃOS, COM DIMENSÕES DE 1,30X1,30X1,80 M E COM PORTÃO DE GRADIL DE
FERRO COM DIMENSÕES 0,80X1,70 M

ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALA COM PROFUNDIDADE


17.1 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 93358 M3 0,83 57,20 47,48
MENOR OU IGUAL A 1,30 M. AF_03/2016

EMBASAMENTO C/PEDRA ARGAMASSADA


COMPOSI
17.2 COMPOSIÇÃO 23UTILIZANDO ARG.CIM/AREIA 1:4 [ADAPTADO DE M3 0,83 355,35 294,94
ÇÃO
SINAPI 95467]
REATERRO MANUAL APILOADO COM SOQUETE.
17.3 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 96995 M3 1 34,68 34,68
AF_10/2017
ALVENARIA DE VEDAÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS
FURADOS NA HORIZONTAL DE 14X9X19CM
(ESPESSURA 14CM, BLOCO DEITADO) DE PAREDES
17.4 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 87510 M2 1,62 81,77 132,47
COM ÁREA LÍQUIDA MAIOR OU IGUAL A 6M² SEM
VÃOS E ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO COM
PREPARO MANUAL. AF_06/2014

_________________________________________________________________________________________
PROJETO: Lincoln Cartaxo de Lira Júnior – Eng° Civil CREA 160 814 689 - 8 – Tel. (83) 9 9924 4447
Custo Custo
ITEM FONTE TIPO CÓD Descrição da COMPOSIÇÃO Unid Quant
Unit, Total
ALVENARIA DE VEDAÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS
FURADOS NA HORIZONTAL DE 9X19X19CM
(ESPESSURA 9CM) DE PAREDES COM ÁREA LÍQUIDA
17.5 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 87503 M2 9,36 49,18 460,32
MAIOR OU IGUAL A 6M² SEM VÃOS E ARGAMASSA DE
ASSENTAMENTO COM PREPARO EM BETONEIRA.
AF_06/2014
LAJE PRE-MOLDADA P/FORRO, SOBRECARGA
100KG/M2, VAOS ATE 3,50M/E=8CM, C/LAJOTAS E
17.6 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 74202/1 CAP.C/CONC FCK=20MPA, 3CM, INTER-EIXO 38CM, M2 1,69 63,79 107,81
C/ESCORAMENTO (REAPR.3X) E FERRAGEM
NEGATIVA
IMPERMEABILIZAÇÃO DE SUPERFÍCIE COM MANTA
17.7 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 98546 ASFÁLTICA, UMA CAMADA, INCLUSIVE APLICAÇÃO DE M2 1,69 75,76 128,03
PRIMER ASFÁLTICO, E=3MM. AF_06/2018
CHAPISCO APLICADO EM ALVENARIAS E
ESTRUTURAS DE CONCRETO INTERNAS, COM
17.8 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 87879 M2 18,72 2,59 48,48
COLHER DE PEDREIRO. ARGAMASSA TRAÇO 1:3
COM PREPARO EM BETONEIRA 400L. AF_06/2014

MASSA ÚNICA, PARA RECEBIMENTO DE PINTURA, EM


ARGAMASSA TRAÇO 1:2:8, PREPARO MECÂNICO COM
17.9 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 87529 BETONEIRA 400L, APLICADA MANUALMENTE EM M2 18,72 22,49 421,01
FACES INTERNAS DE PAREDES, ESPESSURA DE
20MM, COM EXECUÇÃO DE TALISCAS. AF_06/2014

COMPOSI PINTURA COM TINTA IMPERMEAVEL MINERAL EM PO,


17.10 COMPOSIÇÃO 25 M2 18,72 8,34 156,12
ÇÃO DUAS DEMAOS [ADAPTADO DE SINAPI 84651]
PISO CIMENTADO, TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA),
17.11 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 98679 ACABAMENTO LISO, ESPESSURA 2,0 CM, PREPARO M2 1,69 22,66 38,30
MECÂNICO DA ARGAMASSA. AF_06/2018
PORTÃO EM FERRO, COM BARRA QUADRADA DE 5/8"
NA VERTICAL, DUAS BARRAS DE QUADRADA DE 1"
17.12 ORSE COMPOSIÇÃO 8899 M2 1,36 567,32 771,56
NA HORIZONTAL E QUADRO COM BARRA DE FERRO
DE 1

CERCA COM MOURÕES DE CONCRETO RETO 10X10 CM, ESPAÇAMENTO 1,25 M (TOTAL
DE 12 MOURÕES), CRAVADOS 0,50 M, COM ESCORAS DE 10X10 CM NOS CANTOS
18 (TOTAL DE 8 ESCORAS) E COM 8 FIOS DE ARAME FARPADO COM DIMENSÕES DE 5X5 UN 2.121,19
METROS E COM PORTÃO DE GRADIL COM DIMENSÕES DE 0,80X1,70 M -
FORNECIMENTO, MONTAGEM E ASSENTAMENTO

CONCRETO FCK = 15MPA, TRAÇO 1:3,4:3,5 (CIMENTO/


18.1 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 94963 AREIA MÉDIA/ BRITA 1) - PREPARO MECÂNICO COM M3 0,58 269,68 156,41
BETONEIRA 400 L. AF_07/2016
ARAME FARPADO GALVANIZADO, 16 BWG (1,65 MM),
18.2 SINAPI PB INSUMO 340 M 160 0,77 123,20
CLASSE 250
ARAME GALVANIZADO 18 BWG, D = 1,24MM (0,009
18.3 SINAPI PB INSUMO 345 KG 2,62 19,97 52,32
KG/M)
MOURAO DE CONCRETO CURVO,10 X 10 CM, H=
18.4 SINAPI PB INSUMO 36797 UN 12 49,92 599,04
*2,60* M + CURVA DE 0,40 M

18.5 SINAPI PB INSUMO 4108 MOURAO DE CONCRETO RETO, 10 X 10 CM, H= 2,00 M UN 4 38,65 154,60

AJUDANTE DE PEDREIRO COM ENCARGOS


18.6 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 88242 H 8 13,59 108,72
COMPLEMENTARES
18.7 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 88309 PEDREIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 8 17,26 138,08
PORTÃO EM FERRO, COM BARRA QUADRADA DE 5/8"
NA VERTICAL, DUAS BARRAS DE QUADRADA DE 1"
18.8 ORSE COMPOSIÇÃO 8899 M2 1,4 563,44 788,82
NA HORIZONTAL E QUADRO COM BARRA DE FERRO
DE 1

ELETROBOMBA SUBMERSA 0,5 CV (0,49 HP) E PEÇAS, INCLUÍNDO VÁLVULA DE


RETENÇÃO E REGISTRO, DIÂMETRO DA TUBULAÇÃO DE RECALQUE DE ATÉ 1 1/4",
19 UN 5.139,18
PROFUNDIDADE DA BOMBA DE ATÉ 36 METROS, INCLUSIVE REDE ELÉTRICA DESDE O
QUADRO DE COMANDO ATÉ A BOMBA - FORNECIMENTO, MONTAGEM E INSTALAÇÃO

BOMBA SUBMERSA PARA POCOS TUBULARES


PROFUNDOS DIAMETRO DE 4 POLEGADAS,
ELETRICA, MONOFASICA, POTENCIA 0,49 HP, 13
19.1 SINAPI PB INSUMO 10587 UN 1 2699,53 2.699,53
ESTAGIOS, BOCAL DE DESCARGA DIAMETRO DE UMA
POLEGADA E MEIA, HM/Q = 18 M / 1,90 M3/H A 85 M /
0,60 M3/H

_________________________________________________________________________________________
PROJETO: Lincoln Cartaxo de Lira Júnior – Eng° Civil CREA 160 814 689 - 8 – Tel. (83) 9 9924 4447
Custo Custo
ITEM FONTE TIPO CÓD Descrição da COMPOSIÇÃO Unid Quant
Unit, Total
QUADRO DE COMANDO PARA 2 BOMBAS DE
RECALQUES DE 1/3 A 2 CV, TRIFÁSICA, 220 VOLTS,
19.2 ORSE COMPOSIÇÃO 7826 COM CHAVE SELETORA, ACIONAMENTO UN 1 886,56 886,56
MANUAL/AUTOMÁTICO, RELÉ DE SOBRECARGA E
CONTATORA
REGISTRO DE ESFERA, PVC, SOLDÁVEL, DN 32 MM,
INSTALADO EM RESERVAÇÃO DE ÁGUA DE
19.3 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 94490 EDIFICAÇÃO QUE POSSUA RESERVATÓRIO DE UN 1 22,14 22,14
FIBRA/FIBROCIMENTO FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO. AF_06/2016
CURVA 90 GRAUS DE FERRO GALVANIZADO, COM
19.4 SINAPI PB INSUMO 1788 UN 1 32,42 32,42
ROSCA BSP FEMEA, DE 1 1/4"
BUCHA DE REDUCAO DE FERRO GALVANIZADO, COM
19.5 SINAPI PB INSUMO 790 UN 1 10,55 10,55
ROSCA BSP, DE 1 1/2" X 1 1/4"
NIPLE DE FERRO GALVANIZADO, COM ROSCA BSP,
19.6 SINAPI PB INSUMO 4180 UN 3 8,67 26,01
DE 1 1/4"
UNIAO DE FERRO GALVANIZADO, COM ROSCA BSP,
19.7 SINAPI PB INSUMO 9888 UN 1 28,36 28,36
COM ASSENTO PLANO, DE 1 1/4"
LUVA DE FERRO GALVANIZADO, COM ROSCA BSP,
19.8 SINAPI PB INSUMO 3911 UN 5 9,55 47,75
DE 1 1/4"
19.9 SINAPI PB INSUMO 9861 TUBO PVC, ROSCAVEL, 1 1/4", AGUA FRIA PREDIAL M 36 18,77 675,72
ADAPTADOR PVC SOLDAVEL CURTO COM BOLSA E
19.10 SINAPI PB INSUMO 111 UN 2 5,79 11,58
ROSCA, 50 MM X 1 1/4", PARA AGUA FRIA
VALVULA DE RETENCAO HORIZONTAL, DE BRONZE
19.11 SINAPI PB INSUMO 10411 (PN-25), 1 1/4", 400 PSI, TAMPA DE PORCA DE UNIAO, UN 1 107,71 107,71
EXTREMIDADES COM ROSCA
ELETRODUTO DE PVC RIGIDO ROSCAVEL DE 3/4 ",
19.12 SINAPI PB INSUMO 2674 M 6 2,45 14,70
SEM LUVA
CURVA 90 GRAUS, LONGA, DE PVC RIGIDO
19.13 SINAPI PB INSUMO 1879 UN 1 1,45 1,45
ROSCAVEL, DE 3/4", PARA ELETRODUTO
CURVA 180 GRAUS, DE PVC RIGIDO ROSCAVEL, DE
19.14 SINAPI PB INSUMO 12034 UN 1 2,48 2,48
3/4", PARA ELETRODUTO
LUVA EM PVC RIGIDO ROSCAVEL, DE 3/4", PARA
19.15 SINAPI PB INSUMO 1891 UN 3 0,63 1,89
ELETRODUTO
FITA ISOLANTE DE BORRACHA AUTOFUSAO, USO
19.16 SINAPI PB INSUMO 404 M 5 0,88 4,40
ATE 69 KV (ALTA TENSAO)
FITA ISOLANTE ADESIVA ANTICHAMA, USO ATE 750 V,
19.17 SINAPI PB INSUMO 21127 UN 1 2,45 2,45
EM ROLO DE 19 MM X 5 M
FITA VEDA ROSCA EM ROLOS DE 18 MM X 10 M (L X
19.18 SINAPI PB INSUMO 3146 UN 1 2,00 2,00
C)
HASTE DE ATERRAMENTO 3/4 PARA SPDA -
19.19 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 96986 UN 1 69,15 69,15
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2017
ABRACADEIRA DE NYLON PARA AMARRACAO DE
19.20 SINAPI PB INSUMO 412 UN 10 0,72 7,20
CABOS, COMPRIMENTO DE *230* X *7,6* MM
CABO FLEXIVEL PVC 750 V, 2 CONDUTORES DE 4,0
19.21 SINAPI PB INSUMO 34607 M 60 5,07 304,20
MM2
ENCANADOR OU BOMBEIRO HIDRÁULICO COM
19.22 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 88267 H 3 16,84 50,52
ENCARGOS COMPLEMENTARES
AUXILIAR DE ENCANADOR OU BOMBEIRO
19.23 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 88248 H 3 12,75 38,25
HIDRÁULICO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES
19.24 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 88264 ELETRICISTA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 3 17,48 52,44
AUXILIAR DE ELETRICISTA COM ENCARGOS
19.25 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 88247 H 3 13,24 39,72
COMPLEMENTARES

20 IMPLANTAÇÃO DE CLORADOR ELETRO-MAGNETICO [ADAPTADO ORSE 8722] UN 587,77

HIPOCLORADOR/BOMBA DOSADORA ANALÓGICA DE


20.1 ORSE INSUMO 8979 SOLUÇÕES, VAZÃO DE 0,5 À 1,5 L/H E PRESSÃO ATÉ UND 1 570,29 570,29
15 BAR
20.2 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 88264 ELETRICISTA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 1 17,48 17,48

CONSTRUÇÃO DA BASE DE SUSTENTAÇÃO DO RESERVATÓRIO (CHAFARIZ) EM


ALVENARIA DE TIJOLOS CERÂMICOS, COM FUNDAÇÃO DE PEDRA ARGAMASSADA E
21 UN 1.100,39
LAJE DE PISO CIMENTADO RÚSTICO, INCLUÍNDO CHAPISCO, REBOCO E PINTURA A
CAL EM TRÊS DEMÃOS, COM DIÂMETRO DE 2 METROS E ALTURA DE 0,60 METRO

COMPOSI ESCAVAÇÃO MANUAL EM SOLO MOLE


21.1 COMPOSIÇÃO 26 M3 1,57 72,30 113,51
ÇÃO PROFUNDIDADE ATÉ 4,50 M [ADAPTADO ORSE 7300]

EMBASAMENTO C/PEDRA ARGAMASSADA


COMPOSI
21.2 COMPOSIÇÃO 23 UTILIZANDO ARG.CIM/AREIA 1:4 [ADAPTADO DE M3 1,57 355,35 557,90
ÇÃO
SINAPI 95467]

_________________________________________________________________________________________
PROJETO: Lincoln Cartaxo de Lira Júnior – Eng° Civil CREA 160 814 689 - 8 – Tel. (83) 9 9924 4447
Custo Custo
ITEM FONTE TIPO CÓD Descrição da COMPOSIÇÃO Unid Quant
Unit, Total
REATERRO MANUAL APILOADO COM SOQUETE.
21.3 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 96995 M3 1,57 34,68 54,45
AF_10/2017
ALVENARIA DE VEDAÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS
FURADOS NA HORIZONTAL DE 9X19X19CM
(ESPESSURA 9CM) DE PAREDES COM ÁREA LÍQUIDA
21.4 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 87520 M2 3,77 54,71 206,26
MAIOR OU IGUAL A 6M² COM VÃOS E ARGAMASSA DE
ASSENTAMENTO COM PREPARO MANUAL.
AF_06/2014
CHAPISCO APLICADO EM ALVENARIAS E
ESTRUTURAS DE CONCRETO INTERNAS, COM
21.5 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 87878 M2 3,77 3,02 11,39
COLHER DE PEDREIRO. ARGAMASSA TRAÇO 1:3
COM PREPARO MANUAL. AF_06/2014
MASSA ÚNICA, PARA RECEBIMENTO DE PINTURA, EM
ARGAMASSA TRAÇO 1:2:8, PREPARO MANUAL,
21.6 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 87530 APLICADA MANUALMENTE EM FACES INTERNAS DE M2 3,77 26,18 98,70
PAREDES, ESPESSURA DE 20MM, COM EXECUÇÃO
DE TALISCAS. AF_06/2014
COMPOSI PINTURA COM TINTA IMPERMEAVEL MINERAL EM PO,
21.7 COMPOSIÇÃO 25 M2 3,77 8,34 31,44
ÇÃO DUAS DEMAOS [ADAPTADO DE SINAPI 84651]
PISO CIMENTADO, TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA),
21.8 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 98682 ACABAMENTO RÚSTICO, ESPESSURA 3,0 CM, M2 1 26,74 26,74
PREPARO MECÂNICO DA ARGAMASSA. AF_06/2018
IMPLANTAÇÃO DE CAIXA DÁGUA DE FIBRA EM VIDRO CAPACIDADE 5 M³, INCLUÍNDO
22 TUBULAÇÃO DE DRENO, LAVAGEM E LADRÃO E TORNEIRAS (CHAFARIZ) - UN 2.165,42
FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO
CAIXA D'AGUA FIBRA DE VIDRO PARA 5000 LITROS,
22.1 SINAPI PB INSUMO 37105 UN 1 1690,09 1.690,09
COM TAMPA
TUBO, PVC, SOLDÁVEL, DN 32MM, INSTALADO EM
22.2 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 89357 RAMAL OU SUB-RAMAL DE ÁGUA - FORNECIMENTO E M 4,5 19,54 87,93
INSTALAÇÃO. AF_12/2014
REGISTRO DE ESFERA, PVC, SOLDÁVEL, DN 32 MM,
INSTALADO EM RESERVAÇÃO DE ÁGUA DE
22.3 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 94490 EDIFICAÇÃO QUE POSSUA RESERVATÓRIO DE UN 3 22,14 66,42
FIBRA/FIBROCIMENTO FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO. AF_06/2016
JOELHO 90 GRAUS, CPVC, SOLDÁVEL, DN 15MM,
22.4 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 89637 INSTALADO EM RAMAL OU SUB-RAMAL DE ÁGUA - UN 3 5,90 17,70
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2014
LUVA DE CORRER, PVC, SOLDÁVEL, DN 32MM,
22.5 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 89432 INSTALADO EM RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA UN 6 20,23 121,38
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2014
ARAME GALVANIZADO 18 BWG, D = 1,24MM (0,009
22.6 SINAPI PB INSUMO 345 KG 1,7 19,97 33,95
KG/M)
ENCANADOR OU BOMBEIRO HIDRÁULICO COM
22.7 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 88267 H 5 16,84 84,20
ENCARGOS COMPLEMENTARES
AUXILIAR DE ENCANADOR OU BOMBEIRO
22.8 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 88248 H 5 12,75 63,75
HIDRÁULICO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES
EMBASAMENTO C/PEDRA ARGAMASSADA UTILIZANDO ARG.CIM/AREIA 1:4
23 M3 355,35
[ADAPTADO DE SINAPI 95467]
ARGAMASSA TRAÇO 1:4 (EM VOLUME DE CIMENTO E
AREIA GROSSA ÚMIDA) PARA CHAPISCO
23.1 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 87316 M3 0,3 281,76 84,53
CONVENCIONAL, PREPARO MECÂNICO COM
BETONEIRA 400 L. AF_08/2019
23.2 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 88309 PEDREIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 6 17,26 103,56
23.3 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 6 14,46 86,76
PEDRA DE MAO OU PEDRA RACHAO PARA
23.4 SINAPI PB INSUMO 4730 ARRIMO/FUNDACAO (POSTO M3 1,1 73,18 80,50
PEDREIRA/FORNECEDOR, SEM FRETE)
PERFURACAO DE POCO COM PERFURATRIZ PNEUMATICA [ADAPTADO DE SINAPI
24 M 34,57
74163/001]
AJUDANTE DE OPERAÇÃO EM GERAL COM
24.1 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 88241 H 0,72 13,26 9,55
ENCARGOS COMPLEMENTARES
OPERADOR DE COMPRESSOR OU
24.2 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 88292 COMPRESSORISTA COM ENCARGOS H 0,36 13,80 4,97
COMPLEMENTARES
OPERADOR DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS COM
24.3 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 88297 H 0,36 14,42 5,19
ENCARGOS COMPLEMENTARES
COMPRESSOR DE AR REBOCAVEL, VAZÃO 250 PCM,
24.4 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 90972 PRESSAO DE TRABALHO 102 PSI, MOTOR A DIESEL CHP 0,36 38,35 13,81
POTÊNCIA 81 CV - CHP DIURNO. AF_06/2015

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PROJETO: Lincoln Cartaxo de Lira Júnior – Eng° Civil CREA 160 814 689 - 8 – Tel. (83) 9 9924 4447
Custo Custo
ITEM FONTE TIPO CÓD Descrição da COMPOSIÇÃO Unid Quant
Unit, Total
LOCACAO DE PERFURATRIZ PNEUMATICA DE PESO
24.5 SINAPI PB INSUMO 4780 H 0,36 2,92 1,05
MEDIO, * 24 * KG, PARA ROCHA
PINTURA COM TINTA IMPERMEAVEL MINERAL EM PO, DUAS DEMAOS [ADAPTADO DE
25 M2 8,34
SINAPI 84651]

25.1 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 88310 PINTOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,35 18,37 6,43

25.2 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,1 14,46 1,45

25.3 SINAPI PB INSUMO 7342 TINTA MINERAL IMPERMEAVEL EM PO, BRANCA KG 0,4 1,16 0,46
ESCAVAÇÃO MANUAL EM SOLO MOLE PROFUNDIDADE ATÉ 4,50 M [ADAPTADO ORSE
26 M3 72,30
7300]
26.1 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 5 14,46 72,30

IMPLANTAÇÃO DA REDE ADUTORA DE 50 MM [30 METROS] - FORNECIMENTO E


27 UN 1.097,25
ASSENTAMENTO

LOCAÇÃO DE REDE DE ÁGUA OU ESGOTO.


27.1 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 99063 M 30 2,96 88,80
AF_10/2018
ESCAVAÇÃO MECANIZADA DE VALA COM
PROFUNDIDADE ATÉ 1,5 M (MÉDIA ENTRE MONTANTE
E JUSANTE/UMA COMPOSIÇÃO POR TRECHO) COM
27.2 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 90105 M3 10,2 5,27 53,75
RETROESCAVADEIRA (CAPACIDADE DA CAÇAMBA DA
RETRO: 0,26 M3 / POTÊNCIA: 88 HP), LARGURA
MENOR QUE 0,8 M, EM SOLO DE 1A CATEGORIA,
ESCAVACAO MECANICA DE VALA EM MATERIAL DE
27.3 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 72915 2A. CATEGORIA ATE 2 M DE PROFUNDIDADE COM M3 1,8 8,44 15,19
UTILIZACAO DE ESCAVADEIRA HIDRAULICA
ANEL BORRACHA, PARA TUBO/CONEXAO PVC PBA,
27.4 SINAPI PB INSUMO 325 UN 5 2,08 10,40
DN 50 MM, PARA REDE AGUA
27.5 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 5,3 14,46 76,64
AREIA FINA - POSTO JAZIDA/FORNECEDOR
27.6 SINAPI PB INSUMO 366 M3 5,30 70,00 371,00
(RETIRADO NA JAZIDA, SEM TRANSPORTE)
REATERRO MECANIZADO DE VALA COM
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA (CAPACIDADE DA
CAÇAMBA: 0,8 M³ / POTÊNCIA: 111 HP), LARGURA DE
27.7 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 93371 1,5 A 2,5 M, PROFUNDIDADE DE 3,0 A 4,5 M, COM M3 6,7 5,42 36,31
SOLO (SEM SUBSTITUIÇÃO) DE 1ª CATEGORIA EM
LOCAIS COM BAIXO NÍVEL DE INTERFERÊNCIA.
AF_04/2016
TUBO PVC PBA JEI, CLASSE 12, DN 50 MM, PARA
27.8 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 36084 M 30 12,53 375,90
REDE DE AGUA (NBR 5647)
ASSENTAMENTO DE TUBO DE PVC PBA PARA REDE
DE ÁGUA, DN 50 MM, JUNTA ELÁSTICA INTEGRADA,
27.9 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 97124 INSTALADO EM LOCAL COM NÍVEL BAIXO DE M 30 0,52 15,60
INTERFERÊNCIAS (NÃO INCLUI FORNECIMENTO).
AF_11/2017
CURVA PVC PBA, JE, PB, 45 GRAUS, DN 50 / DE 60
27.10 SINAPI PB INSUMO 1831 UN 1,00 22,31 22,31
MM, PARA REDE AGUA (NBR 10351)
REGISTRO DE ESFERA, PVC, SOLDÁVEL, DN 50 MM,
INSTALADO EM RESERVAÇÃO DE ÁGUA DE
27.11 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 94492 EDIFICAÇÃO QUE POSSUA RESERVATÓRIO DE UN 1 31,35 31,35
FIBRA/FIBROCIMENTO FORNECIMENTO E
INSTALAÇÃO. AF_06/2016
IMPLANTAÇÃO DE REDE ELÉTRICA DE BAIXA TENSÃO (BT), COM ENTRADA DE
28 ENERGIA E POSTE AUXILIAR [30 METROS]- FORNECIMENTO, MONTAGEM E UN 1.638,13
IMPLANTAÇÃO
POSTE DE CONCRETO DUPLO T, TIPO D, 200 KG, H =
28.1 SINAPI PB INSUMO 5038 UN 1 472,70 472,70
9 M (NBR 8451)
ASSENTAMENTO DE POSTE DE CONCRETO COM
COMPRIMENTO NOMINAL DE 9 M, CARGA NOMINAL
28.2 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 100578 MENOR OU IGUAL A 1000 DAN, ENGASTAMENTO UN 1 253,53 253,53
SIMPLES COM 1,5 M DE SOLO (NÃO INCLUI
FORNECIMENTO). AF_11/2019
CAIXA DE PROTECAO PARA MEDIDOR MONOFASICO,
28.3 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 68066 UN 1 105,37 105,37
FORNECIMENTO E INSTALACAO
ISOLADOR DE PORCELANA, TIPO ROLDANA,
28.4 SINAPI PB INSUMO 3398 DIMENSOES DE *72* X *72* MM, PARA USO EM BAIXA UN 5 3,41 17,05
TENSAO
ARMACAO VERTICAL COM HASTE E CONTRA-PINO,
28.5 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 1094 EM CHAPA DE ACO GALVANIZADO 3/16", COM 1 UN 3 13,62 40,86
ESTRIBO, SEM ISOLADOR

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PROJETO: Lincoln Cartaxo de Lira Júnior – Eng° Civil CREA 160 814 689 - 8 – Tel. (83) 9 9924 4447
Custo Custo
ITEM FONTE TIPO CÓD Descrição da COMPOSIÇÃO Unid Quant
Unit, Total

ELETRODUTO RÍGIDO ROSCÁVEL, PVC, DN 25 MM


28.6 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 91863 (3/4"), PARA CIRCUITOS TERMINAIS, INSTALADO EM M 1,40 7,28 10,19
FORRO - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015

ELETRODUTO RÍGIDO ROSCÁVEL, PVC, DN 32 MM


28.7 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 91864 (1"), PARA CIRCUITOS TERMINAIS, INSTALADO EM M 6 9,42 56,52
FORRO - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015

CURVA 90 GRAUS PARA ELETRODUTO, PVC,


ROSCÁVEL, DN 32 MM (1"), PARA CIRCUITOS
28.8 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 91893 UN 2 8,60 17,20
TERMINAIS, INSTALADA EM FORRO - FORNECIMENTO
E INSTALAÇÃO. AF_12/2015

LUVA PARA ELETRODUTO, PVC, ROSCÁVEL, DN 32


28.9 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 91876 MM (1"), PARA CIRCUITOS TERMINAIS, INSTALADA EM UN 3 5,13 15,39
FORRO - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015

GRAMPO METALICO TIPO OLHAL PARA HASTE DE


28.10 SINAPI PB INSUMO 425
ATERRAMENTO DE 5/8'', CONDUTOR DE *10* A 50 UN 1,00 3,65 3,65
MM2
CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO, 6 MM², ANTI-
28.11 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 91931 CHAMA 0,6/1,0 KV, PARA CIRCUITOS TERMINAIS - M 30 6,64 199,20
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015
CAIXA DE INSPEÇÃO EM CONCRETO PRÉ-MOLDADO
28.12 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 74166/1 DN 60CM COM TAMPA H= 60CM - FORNECIMENTO E UN 1 174,60 174,60
INSTALACAO
TERMINAL AEREO EM ACO GALVANIZADO DN 5/16",
28.13 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 7571 COMPRIMENTO DE 350MM, COM BASE DE FIXACAO UN 5 6,67 33,35
HORIZONTAL
28.14 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 88264 ELETRICISTA COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 2,5 17,48 43,70
DISJUNTOR TRIPOLAR TIPO DIN, CORRENTE
28.15 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 93672 NOMINAL DE 40A - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. UN 1 65,49 65,49
AF_04/2016
HASTE DE ATERRAMENTO 3/4 PARA SPDA -
28.16 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 96986 UN 1 69,15 69,15
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2017
CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO, 10 MM², ANTI-
28.17 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 91933 CHAMA 0,6/1,0 KV, PARA CIRCUITOS TERMINAIS - M 2 10,45 20,90
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015
ELETRODUTO FLEXÍVEL CORRUGADO, PVC, DN 25
MM (3/4"), PARA CIRCUITOS TERMINAIS, INSTALADO
28.18 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 91844 M 5 4,10 20,50
EM LAJE - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
AF_12/2015
TOMADA BAIXA DE EMBUTIR (1 MÓDULO), 2P+T 20 A,
28.19 SINAPI PB COMPOSIÇÃO 92001 INCLUINDO SUPORTE E PLACA - FORNECIMENTO E UN 1 18,78 18,78
INSTALAÇÃO. AF_12/2015

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PROJETO: Lincoln Cartaxo de Lira Júnior – Eng° Civil CREA 160 814 689 - 8 – Tel. (83) 9 9924 4447
PROGRAMA: Recursos Hídricos
CONCEDENTE: Ministério do Desenvolvimento Regional
CONVENENTE: Município de São Bento
SICONV: 879718/2018
OBRA: Implantação de 14 (quatorze) Sistemas Simplificados de Abastecimento de Água nos Sítios: Boqueirão I, Cosmos, Contendas, Alto do
Cipó, Salgadinho, Boqueirão II, Monte Alegre, Terra Nova, Manga, Cachoeira do Serrote, Barra de Cima II, Boa União, Recanto e
Várzea Grande
REF. PREÇOS: SINAPI PB - JUN/2020

MEMÓRIA DE CÁLCULO DE QUANTIDADES

DADOS RESULTADO
ITEM SERVIÇO DESCRIÇÃO VEZ UNID
X1 X2 Y1 Y2 Z1 Z2 PARCIAL TOTAL GERAL

Implantação de 14 (quatorze) Sistemas Simplificados de Abastecimento de Água nos Sítios: Boqueirão I, Cosmos, Contendas, Alto do Cipó, Salgadinho, Boqueirão II, Monte Alegre, Terra
1.0
Nova, Manga, Cachoeira do Serrote, Barra de Cima II, Boa União, Recanto e Várzea Grande
1.1 SERVIÇOS PRELIMINARES E ADMINISTRAÇÃO
1.1.1 SERVIÇOS PRELIMINARES
PLACA DE OBRA, EM CHAPA DE AÇO
A placa terá 2,00m de largura por 4,0m de
GALVANIZADO, COM DIMENSÕES 4,00 X
comprimento, conforme modelo de placas
1.1.1.1 2,00 M - FORNECIMENTO E 8 M2
de obras da Secretaria de Comunicação da
ASSENTAMENTO [ADAPTADO SINAPI
Presidência da República.
74209/1]
1.1.1.1.1 Geral 1 2 4 8 8
MOBILIZAÇÃO, DESMOBILIZAÇÃO E
1.1.1.2 DESLOCAMENTO DE PESSOAL E 1 UN
COMBOIO DA PERFURAÇÃO
1.1.1.1.1 Geral 1 1 1
1.1.2 ADMINISTRAÇÃO GERAL
1.1.2.1 ADMINISTRAÇÃO GERAL 1 UN
1.1.2.1.1 Geral 1 1 1
1.2 POÇO SÍTIO BOQUEIRÃO I
1.2.1 PERFURAÇÃO DE POÇO TUBULAR EM CRISTALINO
ACOMPANHAMENTO DOS SERVIÇOS E
1.2.1.1 1 UN
RELATÓRIO TÉCNICO DO POÇO
1.2.1.1.1 POÇO 1 1 1 1
LIMPEZA MANUAL GERAL, COM
1.2.1.2 100 M2
REMOÇÃO DE COBERTURA VEGETAL
1.2.1.2.1 POÇO 1 100 100 100
PERFURAÇÃO EM SOLO OU ROCHA
1.2.1.3 6 M
DECOMPOSTA EM 8"
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PROJETO: Lincoln Cartaxo de Lira Júnior – Eng° Civil CREA 160 814 689 - 8 – Tel. (83) 9 9924 4447
1.2.1.3.1 POÇO 1 6 6 6
PERFURAÇÃO EM SOLO OU ROCHA
1.2.1.4 44 M
DECOMPOSTA EM 6"
1.2.1.4.1 POÇO 1 44 44 44
TUBO PVC DE REVESTIMENTO
1.2.1.5 GEOMECÂNICO REFORÇADO DN 150 MM - 6 M
FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO
1.2.1.5.1 POÇO 1 6 6 6
CIMENTAÇÃO DO ESPAÇO ANULAR COM
1.2.1.6 ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (CIMENTO E 0,24 M3
AREIA
1.2.1.6.1 POÇO 1 0,24 0,24 0,24
REALIZAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO E
1.2.1.7 LIMPEZA DO POÇO, PELO MÉTODO AIR- 2 H
LIFT
1.2.1.7.1 POÇO 1 2 2 2
1.2.1.8 REALIZAÇÃO DE DESINFECÇÃO DO POÇO 1 UN
1.2.1.8.1 POÇO 1 1 1 1
REALIZAÇÃO DE TESTE DE VAZÃO,COM
BOMBA SUBMERSA E RECUPERAÇÃO DO
1.2.1.9 NÍVEL D'ÁGUA DO POÇO E RELATÓRIO 9 H
TECNICO COM GRAFÍCOS E PLANILHAS
(TESTE 8 HS ERECUPERAÇÃO 1 HORA)
1.2.1.9.1 POÇO 1 9 9 9
TAMPA DO POÇO - FORNECIMENTO E
1.2.1.10 1 UN
ASSENTAMENTO
1.2.1.10.1 POÇO 1 1 1 1
REALIZAÇÃO DE ANÁLISE FÍSICO-
1.2.1.11 QUÍMICA DA ÁGUA (COLETA E 1 UN
TRANSPORTE)
1.2.1.11.1 POÇO 1 1 1 1
1.2.2 MONTAGEM E INSTALAÇÃO DO POÇO
CONSTRUÇÃO DA BOCA DO POÇO COM
TIJOLOS CERÂMICOS 9X19X19 CM,
1.2.2.1 ASSENTADOS EM ARGAMASSA DE 1 UN
CIMENTO E AREIA, TRAÇO 1:3, COM
DIMENSÕES 0,50X0,50X0,40 M
1.2.2.1.1 POÇO 1 1 1 1
_________________________________________________________________________________________
PROJETO: Lincoln Cartaxo de Lira Júnior – Eng° Civil CREA 160 814 689 - 8 – Tel. (83) 9 9924 4447
CONSTRUÇÃO DA LAJE DE PROTEÇÃO
CONCRETO USINADO CONVENCIONAL
(NAO BOMBEAVEL) CLASSE DE
1.2.2.2 0,2 M3
RESISTENCIA C10, COM BRITA 1 E 2,
SLUMP = 80 MM +/- 10 MM (NBR 8953)
(1,0m x1,0m x 0,2 m)
1.2.2.2.1 POÇO 1 0,2 0,2 0,2
CASAS DE ABRIGO PARA O CLORADOR E
O QUADRO DE COMANDO DA
ELETROBOMBA E PARA O CLORADOR, EM
ALVENARIA DE BLOCOS CERÂMCIOS
(TIJOLOS), COM FUNDAÇÃO DE PEDRA
ARGAMASSADA E COBERTA DE LAJE PRÉ-
1.2.2.3 1 UN
MOLDADA, INCLUÍNDO PISO
CIMENTADO, CHAPISCO, REBOCO E
PINTURA A CAL EM TRÊS DEMÃOS, COM
DIMENSÕES DE 1,30X1,30X1,80 M E COM
PORTÃO DE GRADIL DE FERRO COM
DIMENSÕES 0,80X1,70 M
1.2.2.3.1 POÇO 1 1 1 1
CERCA COM MOURÕES DE CONCRETO
RETO 10X10 CM, ESPAÇAMENTO 1,25 M
(TOTAL DE 12 MOURÕES), CRAVADOS
0,50 M, COM ESCORAS DE 10X10 CM NOS
CANTOS (TOTAL DE 8 ESCORAS) E COM 8
1.2.2.4 1 UN
FIOS DE ARAME FARPADO COM
DIMENSÕES DE 5X5 METROS E COM
PORTÃO DE GRADIL COM DIMENSÕES DE
0,80X1,70 M - FORNECIMENTO,
MONTAGEM E ASSENTAMENTO
1.2.2.4.1 POÇO 1 1 1 1
ELETROBOMBA SUBMERSA 0,5 CV (0,49
HP) E PEÇAS, INCLUÍNDO VÁLVULA DE
RETENÇÃO E REGISTRO, DIÂMETRO DA
TUBULAÇÃO DE RECALQUE DE ATÉ 1
1.2.2.5 1/4", PROFUNDIDADE DA BOMBA DE ATÉ 1 UN
36 METROS, INCLUSIVE REDE ELÉTRICA
DESDE O QUADRO DE COMANDO ATÉ A
BOMBA - FORNECIMENTO, MONTAGEM E
INSTALAÇÃO
1.2.2.5.1 POÇO 1 1 1 1
_________________________________________________________________________________________
PROJETO: Lincoln Cartaxo de Lira Júnior – Eng° Civil CREA 160 814 689 - 8 – Tel. (83) 9 9924 4447
1.2.3 IMPLANTAÇÃO DO RESERVATÓRIO E CHAFARIZ
CONSTRUÇÃO DA BASE DE
SUSTENTAÇÃO DO RESERVATÓRIO
(CHAFARIZ) EM ALVENARIA DE TIJOLOS
CERÂMICOS, COM FUNDAÇÃO DE PEDRA
1.2.3.1 ARGAMASSADA E LAJE DE PISO 1 UN
CIMENTADO RÚSTICO, INCLUÍNDO
CHAPISCO, REBOCO E PINTURA A CAL EM
TRÊS DEMÃOS, COM DIÂMETRO DE 2
METROS E ALTURA DE 0,60 METRO
1.2.3.1.1 POÇO 1 1 1 1
IMPLANTAÇÃO DE CAIXA DÁGUA DE
FIBRA EM VIDRO CAPACIDADE 5 M³,
INCLUÍNDO TUBULAÇÃO DE DRENO,
1.2.3.2 1 UN
LAVAGEM E LADRÃO E TORNEIRAS
(CHAFARIZ) - FORNECIMENTO E
ASSENTAMENTO
1.2.3.2.1 POÇO 1 1 1 1
CERCA COM MOURÕES DE CONCRETO
RETO 10X10 CM, ESPAÇAMENTO 1,25 M
(TOTAL DE 12 MOURÕES), CRAVADOS
0,50 M, COM ESCORAS DE 10X10 CM NOS
CANTOS (TOTAL DE 8 ESCORAS) E COM 8
1.2.3.3 1 UN
FIOS DE ARAME FARPADO COM
DIMENSÕES DE 5X5 METROS E COM
PORTÃO DE GRADIL COM DIMENSÕES DE
0,80X1,70 M - FORNECIMENTO,
MONTAGEM E ASSENTAMENTO
1.2.3.3.1 POÇO 1 1 1 1
1.2.4 IMPLANTAÇÃO DO CLORADOR ELÉTRICO MAGNÉTICO
IMPLANTAÇÃO DE CLORADOR ELETRO-
1.2.4.1 1 UN
MAGNETICO [ADAPTADO ORSE 8722]
1.2.4.1.1 POÇO 1 1 1 1
1.2.5 ADUTORA
IMPLANTAÇÃO DA REDE ADUTORA DE 50
1.2.5.1 MM [30 METROS] - FORNECIMENTO E Corresponde a 30 m de rede 1 UN
ASSENTAMENTO
1.2.5.1.1 POÇO - CISTERNA 1 1 1
1.2.6 REDE ELÉTRICA

_________________________________________________________________________________________
PROJETO: Lincoln Cartaxo de Lira Júnior – Eng° Civil CREA 160 814 689 - 8 – Tel. (83) 9 9924 4447
IMPLANTAÇÃO DE REDE ELÉTRICA DE
BAIXA TENSÃO (BT), COM ENTRADA DE
1.2.6.1 ENERGIA E POSTE AUXILIAR [30 METROS]- Corresponde a 30 m de rede 1 UN
FORNECIMENTO, MONTAGEM E
IMPLANTAÇÃO
1.2.6.1.1 POÇO - REDE CONCESSIONÁRIA 1 1 1
1.3 POÇO SÍTIO COSMOS
1.3.1 PERFURAÇÃO DE POÇO TUBULAR EM CRISTALINO
ACOMPANHAMENTO DOS SERVIÇOS E
1.3.1.1 1 UN
RELATÓRIO TÉCNICO DO POÇO
1.3.1.1.1 POÇO 1 1 1 1
LIMPEZA MANUAL GERAL, COM
1.3.1.2 100 M2
REMOÇÃO DE COBERTURA VEGETAL
1.3.1.2.1 POÇO 1 100 100 100
PERFURAÇÃO EM SOLO OU ROCHA
1.3.1.3 6 M
DECOMPOSTA EM 8"
1.3.1.3.1 POÇO 1 6 6 6
PERFURAÇÃO EM SOLO OU ROCHA
1.3.1.4 44 M
DECOMPOSTA EM 6"
1.3.1.4.1 POÇO 1 44 44 44
TUBO PVC DE REVESTIMENTO
1.3.1.5 GEOMECÂNICO REFORÇADO DN 150 MM - 6 M
FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO
1.3.1.5.1 POÇO 1 6 6 6
CIMENTAÇÃO DO ESPAÇO ANULAR COM
1.3.1.6 ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (CIMENTO E 0,24 M3
AREIA
1.3.1.6.1 POÇO 1 0,24 0,24 0,24
REALIZAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO E
1.3.1.7 LIMPEZA DO POÇO, PELO MÉTODO AIR- 2 H
LIFT
1.3.1.7.1 POÇO 1 2 2 2
1.3.1.8 REALIZAÇÃO DE DESINFECÇÃO DO POÇO 1 UN
1.3.1.8.1 POÇO 1 1 1 1

_________________________________________________________________________________________
PROJETO: Lincoln Cartaxo de Lira Júnior – Eng° Civil CREA 160 814 689 - 8 – Tel. (83) 9 9924 4447
REALIZAÇÃO DE TESTE DE VAZÃO,COM
BOMBA SUBMERSA E RECUPERAÇÃO DO
1.3.1.9 NÍVEL D'ÁGUA DO POÇO E RELATÓRIO 9 H
TECNICO COM GRAFÍCOS E PLANILHAS
(TESTE 8 HS ERECUPERAÇÃO 1 HORA)
1.3.1.9.1 POÇO 1 9 9 9
TAMPA DO POÇO - FORNECIMENTO E
1.3.1.10 1 UN
ASSENTAMENTO
1.3.1.10.1 POÇO 1 1 1 1
REALIZAÇÃO DE ANÁLISE FÍSICO-
1.3.1.11 QUÍMICA DA ÁGUA (COLETA E 1 UN
TRANSPORTE)
1.3.1.11.1 POÇO 1 1 1 1
1.3.2 MONTAGEM E INSTALAÇÃO DO POÇO
CONSTRUÇÃO DA BOCA DO POÇO COM
TIJOLOS CERÂMICOS 9X19X19 CM,
1.3.2.1 ASSENTADOS EM ARGAMASSA DE 1 UN
CIMENTO E AREIA, TRAÇO 1:3, COM
DIMENSÕES 0,50X0,50X0,40 M
1.3.2.1.1 POÇO 1 1 1 1
CONSTRUÇÃO DA LAJE DE PROTEÇÃO
CONCRETO USINADO CONVENCIONAL
(NAO BOMBEAVEL) CLASSE DE
1.3.2.2 0,2 M3
RESISTENCIA C10, COM BRITA 1 E 2,
SLUMP = 80 MM +/- 10 MM (NBR 8953)
(1,0m x1,0m x 0,2 m)
1.3.2.2.1 POÇO 1 0,2 0,2 0,2
CASAS DE ABRIGO PARA O CLORADOR E
O QUADRO DE COMANDO DA
ELETROBOMBA E PARA O CLORADOR, EM
ALVENARIA DE BLOCOS CERÂMCIOS
(TIJOLOS), COM FUNDAÇÃO DE PEDRA
ARGAMASSADA E COBERTA DE LAJE PRÉ-
1.3.2.3 1 UN
MOLDADA, INCLUÍNDO PISO
CIMENTADO, CHAPISCO, REBOCO E
PINTURA A CAL EM TRÊS DEMÃOS, COM
DIMENSÕES DE 1,30X1,30X1,80 M E COM
PORTÃO DE GRADIL DE FERRO COM
DIMENSÕES 0,80X1,70 M
1.3.2.3.1 POÇO 1 1 1 1
_________________________________________________________________________________________
PROJETO: Lincoln Cartaxo de Lira Júnior – Eng° Civil CREA 160 814 689 - 8 – Tel. (83) 9 9924 4447
CERCA COM MOURÕES DE CONCRETO
RETO 10X10 CM, ESPAÇAMENTO 1,25 M
(TOTAL DE 12 MOURÕES), CRAVADOS
0,50 M, COM ESCORAS DE 10X10 CM NOS
CANTOS (TOTAL DE 8 ESCORAS) E COM 8
1.3.2.4 1 UN
FIOS DE ARAME FARPADO COM
DIMENSÕES DE 5X5 METROS E COM
PORTÃO DE GRADIL COM DIMENSÕES DE
0,80X1,70 M - FORNECIMENTO,
MONTAGEM E ASSENTAMENTO
1.3.2.4.1 POÇO 1 1 1 1
ELETROBOMBA SUBMERSA 0,5 CV (0,49
HP) E PEÇAS, INCLUÍNDO VÁLVULA DE
RETENÇÃO E REGISTRO, DIÂMETRO DA
TUBULAÇÃO DE RECALQUE DE ATÉ 1
1.3.2.5 1/4", PROFUNDIDADE DA BOMBA DE ATÉ 1 UN
36 METROS, INCLUSIVE REDE ELÉTRICA
DESDE O QUADRO DE COMANDO ATÉ A
BOMBA - FORNECIMENTO, MONTAGEM E
INSTALAÇÃO
1.3.2.5.1 POÇO 1 1 1 1
1.3.3 IMPLANTAÇÃO DO RESERVATÓRIO E CHAFARIZ
CONSTRUÇÃO DA BASE DE
SUSTENTAÇÃO DO RESERVATÓRIO
(CHAFARIZ) EM ALVENARIA DE TIJOLOS
CERÂMICOS, COM FUNDAÇÃO DE PEDRA
1.3.3.1 ARGAMASSADA E LAJE DE PISO 1 UN
CIMENTADO RÚSTICO, INCLUÍNDO
CHAPISCO, REBOCO E PINTURA A CAL EM
TRÊS DEMÃOS, COM DIÂMETRO DE 2
METROS E ALTURA DE 0,60 METRO
1.3.3.1.1 POÇO 1 1 1 1
IMPLANTAÇÃO DE CAIXA DÁGUA DE
FIBRA EM VIDRO CAPACIDADE 5 M³,
INCLUÍNDO TUBULAÇÃO DE DRENO,
1.3.3.2 1 UN
LAVAGEM E LADRÃO E TORNEIRAS
(CHAFARIZ) - FORNECIMENTO E
ASSENTAMENTO
1.3.3.2.1 POÇO 1 1 1 1

_________________________________________________________________________________________
PROJETO: Lincoln Cartaxo de Lira Júnior – Eng° Civil CREA 160 814 689 - 8 – Tel. (83) 9 9924 4447
CERCA COM MOURÕES DE CONCRETO
RETO 10X10 CM, ESPAÇAMENTO 1,25 M
(TOTAL DE 12 MOURÕES), CRAVADOS
0,50 M, COM ESCORAS DE 10X10 CM NOS
CANTOS (TOTAL DE 8 ESCORAS) E COM 8
1.3.3.3 1 UN
FIOS DE ARAME FARPADO COM
DIMENSÕES DE 5X5 METROS E COM
PORTÃO DE GRADIL COM DIMENSÕES DE
0,80X1,70 M - FORNECIMENTO,
MONTAGEM E ASSENTAMENTO
1.3.3.3.1 POÇO 1 1 1 1
1.3.4 IMPLANTAÇÃO DO CLORADOR ELÉTRICO MAGNÉTICO
IMPLANTAÇÃO DE CLORADOR ELETRO-
1.3.4.1 1 UN
MAGNETICO [ADAPTADO ORSE 8722]
1.3.4.1.1 POÇO 1 1 1 1
1.3.5 ADUTORA
IMPLANTAÇÃO DA REDE ADUTORA DE 50
1.3.5.1 MM [30 METROS] - FORNECIMENTO E Corresponde a 30 m de rede 1 UN
ASSENTAMENTO
1.3.5.1.1 POÇO - CISTERNA 1 1 1
1.3.6 REDE ELÉTRICA
IMPLANTAÇÃO DE REDE ELÉTRICA DE
BAIXA TENSÃO (BT), COM ENTRADA DE
1.3.6.1 ENERGIA E POSTE AUXILIAR [30 METROS]- Corresponde a 30 m de rede 1 UN
FORNECIMENTO, MONTAGEM E
IMPLANTAÇÃO
1.3.6.1.1 POÇO - REDE CONCESSIONÁRIA 1 1 1
1.4 POÇO SÍTIO CONTENDAS
1.4.1 PERFURAÇÃO DE POÇO TUBULAR EM CRISTALINO
ACOMPANHAMENTO DOS SERVIÇOS E
1.4.1.1 1 UN
RELATÓRIO TÉCNICO DO POÇO
1.4.1.1.1 POÇO 1 1 1 1
LIMPEZA MANUAL GERAL, COM
1.4.1.2 100 M2
REMOÇÃO DE COBERTURA VEGETAL
1.4.1.2.1 POÇO 1 100 100 100
PERFURAÇÃO EM SOLO OU ROCHA
1.4.1.3 6 M
DECOMPOSTA EM 8"
1.4.1.3.1 POÇO 1 6 6 6
PERFURAÇÃO EM SOLO OU ROCHA
1.4.1.4 44 M
DECOMPOSTA EM 6"
1.4.1.4.1 POÇO 1 44 44 44
_________________________________________________________________________________________
PROJETO: Lincoln Cartaxo de Lira Júnior – Eng° Civil CREA 160 814 689 - 8 – Tel. (83) 9 9924 4447
TUBO PVC DE REVESTIMENTO
1.4.1.5 GEOMECÂNICO REFORÇADO DN 150 MM - 6 M
FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO
1.4.1.5.1 POÇO 1 6 6 6
CIMENTAÇÃO DO ESPAÇO ANULAR COM
1.4.1.6 ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (CIMENTO E 0,24 M3
AREIA
1.4.1.6.1 POÇO 1 0,24 0,24 0,24
REALIZAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO E
1.4.1.7 LIMPEZA DO POÇO, PELO MÉTODO AIR- 2 H
LIFT
1.4.1.7.1 POÇO 1 2 2 2
1.4.1.8 REALIZAÇÃO DE DESINFECÇÃO DO POÇO 1 UN
1.4.1.8.1 POÇO 1 1 1 1
REALIZAÇÃO DE TESTE DE VAZÃO,COM
BOMBA SUBMERSA E RECUPERAÇÃO DO
1.4.1.9 NÍVEL D'ÁGUA DO POÇO E RELATÓRIO 9 H
TECNICO COM GRAFÍCOS E PLANILHAS
(TESTE 8 HS ERECUPERAÇÃO 1 HORA)
1.4.1.9.1 POÇO 1 9 9 9
TAMPA DO POÇO - FORNECIMENTO E
1.4.1.10 1 UN
ASSENTAMENTO
1.4.1.10.1 POÇO 1 1 1 1
REALIZAÇÃO DE ANÁLISE FÍSICO-
1.4.1.11 QUÍMICA DA ÁGUA (COLETA E 1 UN
TRANSPORTE)
1.4.1.11.1 POÇO 1 1 1 1
1.4.2 MONTAGEM E INSTALAÇÃO DO POÇO
CONSTRUÇÃO DA BOCA DO POÇO COM
TIJOLOS CERÂMICOS 9X19X19 CM,
1.4.2.1 ASSENTADOS EM ARGAMASSA DE 1 UN
CIMENTO E AREIA, TRAÇO 1:3, COM
DIMENSÕES 0,50X0,50X0,40 M
1.4.2.1.1 POÇO 1 1 1 1

_________________________________________________________________________________________
PROJETO: Lincoln Cartaxo de Lira Júnior – Eng° Civil CREA 160 814 689 - 8 – Tel. (83) 9 9924 4447
CONSTRUÇÃO DA LAJE DE PROTEÇÃO
CONCRETO USINADO CONVENCIONAL
(NAO BOMBEAVEL) CLASSE DE
1.4.2.2 0,2 M3
RESISTENCIA C10, COM BRITA 1 E 2,
SLUMP = 80 MM +/- 10 MM (NBR 8953)
(1,0m x1,0m x 0,2 m)
1.4.2.2.1 POÇO 1 0,2 0,2 0,2
CASAS DE ABRIGO PARA O CLORADOR E
O QUADRO DE COMANDO DA
ELETROBOMBA E PARA O CLORADOR, EM
ALVENARIA DE BLOCOS CERÂMCIOS
(TIJOLOS), COM FUNDAÇÃO DE PEDRA
ARGAMASSADA E COBERTA DE LAJE PRÉ-
1.4.2.3 1 UN
MOLDADA, INCLUÍNDO PISO
CIMENTADO, CHAPISCO, REBOCO E
PINTURA A CAL EM TRÊS DEMÃOS, COM
DIMENSÕES DE 1,30X1,30X1,80 M E COM
PORTÃO DE GRADIL DE FERRO COM
DIMENSÕES 0,80X1,70 M
1.4.2.3.1 POÇO 1 1 1 1
CERCA COM MOURÕES DE CONCRETO
RETO 10X10 CM, ESPAÇAMENTO 1,25 M
(TOTAL DE 12 MOURÕES), CRAVADOS
0,50 M, COM ESCORAS DE 10X10 CM NOS
CANTOS (TOTAL DE 8 ESCORAS) E COM 8
1.4.2.4 1 UN
FIOS DE ARAME FARPADO COM
DIMENSÕES DE 5X5 METROS E COM
PORTÃO DE GRADIL COM DIMENSÕES DE
0,80X1,70 M - FORNECIMENTO,
MONTAGEM E ASSENTAMENTO
1.4.2.4.1 POÇO 1 1 1 1
ELETROBOMBA SUBMERSA 0,5 CV (0,49
HP) E PEÇAS, INCLUÍNDO VÁLVULA DE
RETENÇÃO E REGISTRO, DIÂMETRO DA
TUBULAÇÃO DE RECALQUE DE ATÉ 1
1.4.2.5 1/4", PROFUNDIDADE DA BOMBA DE ATÉ 1 UN
36 METROS, INCLUSIVE REDE ELÉTRICA
DESDE O QUADRO DE COMANDO ATÉ A
BOMBA - FORNECIMENTO, MONTAGEM E
INSTALAÇÃO
1.4.2.5.1 POÇO 1 1 1 1
_________________________________________________________________________________________
PROJETO: Lincoln Cartaxo de Lira Júnior – Eng° Civil CREA 160 814 689 - 8 – Tel. (83) 9 9924 4447
1.4.3 IMPLANTAÇÃO DO RESERVATÓRIO E CHAFARIZ
CONSTRUÇÃO DA BASE DE
SUSTENTAÇÃO DO RESERVATÓRIO
(CHAFARIZ) EM ALVENARIA DE TIJOLOS
CERÂMICOS, COM FUNDAÇÃO DE PEDRA
1.4.3.1 ARGAMASSADA E LAJE DE PISO 1 UN
CIMENTADO RÚSTICO, INCLUÍNDO
CHAPISCO, REBOCO E PINTURA A CAL EM
TRÊS DEMÃOS, COM DIÂMETRO DE 2
METROS E ALTURA DE 0,60 METRO
1.4.3.1.1 POÇO 1 1 1 1
IMPLANTAÇÃO DE CAIXA DÁGUA DE
FIBRA EM VIDRO CAPACIDADE 5 M³,
INCLUÍNDO TUBULAÇÃO DE DRENO,
1.4.3.2 1 UN
LAVAGEM E LADRÃO E TORNEIRAS
(CHAFARIZ) - FORNECIMENTO E
ASSENTAMENTO
1.4.3.2.1 POÇO 1 1 1 1
CERCA COM MOURÕES DE CONCRETO
RETO 10X10 CM, ESPAÇAMENTO 1,25 M
(TOTAL DE 12 MOURÕES), CRAVADOS
0,50 M, COM ESCORAS DE 10X10 CM NOS
CANTOS (TOTAL DE 8 ESCORAS) E COM 8
1.4.3.3 1 UN
FIOS DE ARAME FARPADO COM
DIMENSÕES DE 5X5 METROS E COM
PORTÃO DE GRADIL COM DIMENSÕES DE
0,80X1,70 M - FORNECIMENTO,
MONTAGEM E ASSENTAMENTO
1.4.3.3.1 POÇO 1 1 1 1
1.4.4 IMPLANTAÇÃO DO CLORADOR ELÉTRICO MAGNÉTICO
IMPLANTAÇÃO DE CLORADOR ELETRO-
1.4.4.1 1 UN
MAGNETICO [ADAPTADO ORSE 8722]
1.4.4.1.1 POÇO 1 1 1 1
1.4.5 ADUTORA
IMPLANTAÇÃO DA REDE ADUTORA DE 50
1.4.5.1 MM [30 METROS] - FORNECIMENTO E Corresponde a 30 m de rede 1 UN
ASSENTAMENTO
1.4.5.1.1 POÇO - CISTERNA 1 1 1
1.4.6 REDE ELÉTRICA

_________________________________________________________________________________________
PROJETO: Lincoln Cartaxo de Lira Júnior – Eng° Civil CREA 160 814 689 - 8 – Tel. (83) 9 9924 4447
IMPLANTAÇÃO DE REDE ELÉTRICA DE
BAIXA TENSÃO (BT), COM ENTRADA DE
1.4.6.1 ENERGIA E POSTE AUXILIAR [30 METROS]- Corresponde a 30 m de rede 1 UN
FORNECIMENTO, MONTAGEM E
IMPLANTAÇÃO
1.4.6.1.1 POÇO - REDE CONCESSIONÁRIA 1 1 1
1.5 POÇO SÍTIO ALTO DO CIPÓ
1.5.1 PERFURAÇÃO DE POÇO TUBULAR EM CRISTALINO
ACOMPANHAMENTO DOS SERVIÇOS E
1.5.1.1 1 UN
RELATÓRIO TÉCNICO DO POÇO
1.5.1.1.1 POÇO 1 1 1 1
LIMPEZA MANUAL GERAL, COM
1.5.1.2 100 M2
REMOÇÃO DE COBERTURA VEGETAL
1.5.1.2.1 POÇO 1 100 100 100
PERFURAÇÃO EM SOLO OU ROCHA
1.5.1.3 6 M
DECOMPOSTA EM 8"
1.5.1.3.1 POÇO 1 6 6 6
PERFURAÇÃO EM SOLO OU ROCHA
1.5.1.4 44 M
DECOMPOSTA EM 6"
1.5.1.4.1 POÇO 1 44 44 44
TUBO PVC DE REVESTIMENTO
1.5.1.5 GEOMECÂNICO REFORÇADO DN 150 MM - 6 M
FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO
1.5.1.5.1 POÇO 1 6 6 6
CIMENTAÇÃO DO ESPAÇO ANULAR COM
1.5.1.6 ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (CIMENTO E 0,24 M3
AREIA
1.5.1.6.1 POÇO 1 0,24 0,24 0,24
REALIZAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO E
1.5.1.7 LIMPEZA DO POÇO, PELO MÉTODO AIR- 2 H
LIFT
1.5.1.7.1 POÇO 1 2 2 2
1.5.1.8 REALIZAÇÃO DE DESINFECÇÃO DO POÇO 1 UN
1.5.1.8.1 POÇO 1 1 1 1

_________________________________________________________________________________________
PROJETO: Lincoln Cartaxo de Lira Júnior – Eng° Civil CREA 160 814 689 - 8 – Tel. (83) 9 9924 4447
REALIZAÇÃO DE TESTE DE VAZÃO,COM
BOMBA SUBMERSA E RECUPERAÇÃO DO
1.5.1.9 NÍVEL D'ÁGUA DO POÇO E RELATÓRIO 9 H
TECNICO COM GRAFÍCOS E PLANILHAS
(TESTE 8 HS ERECUPERAÇÃO 1 HORA)
1.5.1.9.1 POÇO 1 9 9 9
TAMPA DO POÇO - FORNECIMENTO E
1.5.1.10 1 UN
ASSENTAMENTO
1.5.1.10.1 POÇO 1 1 1 1
REALIZAÇÃO DE ANÁLISE FÍSICO-
1.5.1.11 QUÍMICA DA ÁGUA (COLETA E 1 UN
TRANSPORTE)
1.5.1.11.1 POÇO 1 1 1 1
1.5.2 MONTAGEM E INSTALAÇÃO DO POÇO
CONSTRUÇÃO DA BOCA DO POÇO COM
TIJOLOS CERÂMICOS 9X19X19 CM,
1.5.2.1 ASSENTADOS EM ARGAMASSA DE 1 UN
CIMENTO E AREIA, TRAÇO 1:3, COM
DIMENSÕES 0,50X0,50X0,40 M
1.5.2.1.1 POÇO 1 1 1 1
CONSTRUÇÃO DA LAJE DE PROTEÇÃO
CONCRETO USINADO CONVENCIONAL
(NAO BOMBEAVEL) CLASSE DE
1.5.2.2 0,2 M3
RESISTENCIA C10, COM BRITA 1 E 2,
SLUMP = 80 MM +/- 10 MM (NBR 8953)
(1,0m x1,0m x 0,2 m)
1.5.2.2.1 POÇO 1 0,2 0,2 0,2
CASAS DE ABRIGO PARA O CLORADOR E
O QUADRO DE COMANDO DA
ELETROBOMBA E PARA O CLORADOR, EM
ALVENARIA DE BLOCOS CERÂMCIOS
(TIJOLOS), COM FUNDAÇÃO DE PEDRA
ARGAMASSADA E COBERTA DE LAJE PRÉ-
1.5.2.3 1 UN
MOLDADA, INCLUÍNDO PISO
CIMENTADO, CHAPISCO, REBOCO E
PINTURA A CAL EM TRÊS DEMÃOS, COM
DIMENSÕES DE 1,30X1,30X1,80 M E COM
PORTÃO DE GRADIL DE FERRO COM
DIMENSÕES 0,80X1,70 M
1.5.2.3.1 POÇO 1 1 1 1
_________________________________________________________________________________________
PROJETO: Lincoln Cartaxo de Lira Júnior – Eng° Civil CREA 160 814 689 - 8 – Tel. (83) 9 9924 4447
CERCA COM MOURÕES DE CONCRETO
RETO 10X10 CM, ESPAÇAMENTO 1,25 M
(TOTAL DE 12 MOURÕES), CRAVADOS
0,50 M, COM ESCORAS DE 10X10 CM NOS
CANTOS (TOTAL DE 8 ESCORAS) E COM 8
1.5.2.4 1 UN
FIOS DE ARAME FARPADO COM
DIMENSÕES DE 5X5 METROS E COM
PORTÃO DE GRADIL COM DIMENSÕES DE
0,80X1,70 M - FORNECIMENTO,
MONTAGEM E ASSENTAMENTO
1.5.2.4.1 POÇO 1 1 1 1
ELETROBOMBA SUBMERSA 0,5 CV (0,49
HP) E PEÇAS, INCLUÍNDO VÁLVULA DE
RETENÇÃO E REGISTRO, DIÂMETRO DA
TUBULAÇÃO DE RECALQUE DE ATÉ 1
1.5.2.5 1/4", PROFUNDIDADE DA BOMBA DE ATÉ 1 UN
36 METROS, INCLUSIVE REDE ELÉTRICA
DESDE O QUADRO DE COMANDO ATÉ A
BOMBA - FORNECIMENTO, MONTAGEM E
INSTALAÇÃO
1.5.2.5.1 POÇO 1 1 1 1
1.5.3 IMPLANTAÇÃO DO RESERVATÓRIO E CHAFARIZ
CONSTRUÇÃO DA BASE DE
SUSTENTAÇÃO DO RESERVATÓRIO
(CHAFARIZ) EM ALVENARIA DE TIJOLOS
CERÂMICOS, COM FUNDAÇÃO DE PEDRA
1.5.3.1 ARGAMASSADA E LAJE DE PISO 1 UN
CIMENTADO RÚSTICO, INCLUÍNDO
CHAPISCO, REBOCO E PINTURA A CAL EM
TRÊS DEMÃOS, COM DIÂMETRO DE 2
METROS E ALTURA DE 0,60 METRO
1.5.3.1.1 POÇO 1 1 1 1
IMPLANTAÇÃO DE CAIXA DÁGUA DE
FIBRA EM VIDRO CAPACIDADE 5 M³,
INCLUÍNDO TUBULAÇÃO DE DRENO,
1.5.3.2 1 UN
LAVAGEM E LADRÃO E TORNEIRAS
(CHAFARIZ) - FORNECIMENTO E
ASSENTAMENTO
1.5.3.2.1 POÇO 1 1 1 1

_________________________________________________________________________________________
PROJETO: Lincoln Cartaxo de Lira Júnior – Eng° Civil CREA 160 814 689 - 8 – Tel. (83) 9 9924 4447
CERCA COM MOURÕES DE CONCRETO
RETO 10X10 CM, ESPAÇAMENTO 1,25 M
(TOTAL DE 12 MOURÕES), CRAVADOS
0,50 M, COM ESCORAS DE 10X10 CM NOS
CANTOS (TOTAL DE 8 ESCORAS) E COM 8
1.5.3.3 1 UN
FIOS DE ARAME FARPADO COM
DIMENSÕES DE 5X5 METROS E COM
PORTÃO DE GRADIL COM DIMENSÕES DE
0,80X1,70 M - FORNECIMENTO,
MONTAGEM E ASSENTAMENTO
1.5.3.3.1 POÇO 1 1 1 1
1.5.4 IMPLANTAÇÃO DO CLORADOR ELÉTRICO MAGNÉTICO
IMPLANTAÇÃO DE CLORADOR ELETRO-
1.5.4.1 1 UN
MAGNETICO [ADAPTADO ORSE 8722]
1.5.4.1.1 POÇO 1 1 1 1
1.5.5 ADUTORA
IMPLANTAÇÃO DA REDE ADUTORA DE 50
1.5.5.1 MM [30 METROS] - FORNECIMENTO E Corresponde a 30 m de rede 1 UN
ASSENTAMENTO
1.5.5.1.1 POÇO - CISTERNA 1 1 1
1.5.6 REDE ELÉTRICA
IMPLANTAÇÃO DE REDE ELÉTRICA DE
BAIXA TENSÃO (BT), COM ENTRADA DE
1.5.6.1 ENERGIA E POSTE AUXILIAR [30 METROS]- Corresponde a 30 m de rede 1 UN
FORNECIMENTO, MONTAGEM E
IMPLANTAÇÃO
1.5.6.1.1 POÇO - REDE CONCESSIONÁRIA 1 1 1
1.6 POÇO SÍTIO SALGADINHO
1.6.1 PERFURAÇÃO DE POÇO TUBULAR EM CRISTALINO
ACOMPANHAMENTO DOS SERVIÇOS E
1.6.1.1 1 UN
RELATÓRIO TÉCNICO DO POÇO
1.6.1.1.1 POÇO 1 1 1 1
LIMPEZA MANUAL GERAL, COM
1.6.1.2 100 M2
REMOÇÃO DE COBERTURA VEGETAL
1.6.1.2.1 POÇO 1 100 100 100
PERFURAÇÃO EM SOLO OU ROCHA
1.6.1.3 6 M
DECOMPOSTA EM 8"
1.6.1.3.1 POÇO 1 6 6 6
PERFURAÇÃO EM SOLO OU ROCHA
1.6.1.4 44 M
DECOMPOSTA EM 6"
1.6.1.4.1 POÇO 1 44 44 44
_________________________________________________________________________________________
PROJETO: Lincoln Cartaxo de Lira Júnior – Eng° Civil CREA 160 814 689 - 8 – Tel. (83) 9 9924 4447
TUBO PVC DE REVESTIMENTO
1.6.1.5 GEOMECÂNICO REFORÇADO DN 150 MM - 6 M
FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO
1.6.1.5.1 POÇO 1 6 6 6
CIMENTAÇÃO DO ESPAÇO ANULAR COM
1.6.1.6 ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (CIMENTO E 0,24 M3
AREIA
1.6.1.6.1 POÇO 1 0,24 0,24 0,24
REALIZAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO E
1.6.1.7 LIMPEZA DO POÇO, PELO MÉTODO AIR- 2 H
LIFT
1.6.1.7.1 POÇO 1 2 2 2
1.6.1.8 REALIZAÇÃO DE DESINFECÇÃO DO POÇO 1 UN
1.6.1.8.1 POÇO 1 1 1 1
REALIZAÇÃO DE TESTE DE VAZÃO,COM
BOMBA SUBMERSA E RECUPERAÇÃO DO
1.6.1.9 NÍVEL D'ÁGUA DO POÇO E RELATÓRIO 9 H
TECNICO COM GRAFÍCOS E PLANILHAS
(TESTE 8 HS ERECUPERAÇÃO 1 HORA)
1.6.1.9.1 POÇO 1 9 9 9
TAMPA DO POÇO - FORNECIMENTO E
1.6.1.10 1 UN
ASSENTAMENTO
1.6.1.10.1 POÇO 1 1 1 1
REALIZAÇÃO DE ANÁLISE FÍSICO-
1.6.1.11 QUÍMICA DA ÁGUA (COLETA E 1 UN
TRANSPORTE)
1.6.1.11.1 POÇO 1 1 1 1
1.6.2 MONTAGEM E INSTALAÇÃO DO POÇO
CONSTRUÇÃO DA BOCA DO POÇO COM
TIJOLOS CERÂMICOS 9X19X19 CM,
1.6.2.1 ASSENTADOS EM ARGAMASSA DE 1 UN
CIMENTO E AREIA, TRAÇO 1:3, COM
DIMENSÕES 0,50X0,50X0,40 M
1.6.2.1.1 POÇO 1 1 1 1

_________________________________________________________________________________________
PROJETO: Lincoln Cartaxo de Lira Júnior – Eng° Civil CREA 160 814 689 - 8 – Tel. (83) 9 9924 4447
CONSTRUÇÃO DA LAJE DE PROTEÇÃO
CONCRETO USINADO CONVENCIONAL
(NAO BOMBEAVEL) CLASSE DE
1.6.2.2 0,2 M3
RESISTENCIA C10, COM BRITA 1 E 2,
SLUMP = 80 MM +/- 10 MM (NBR 8953)
(1,0m x1,0m x 0,2 m)
1.6.2.2.1 POÇO 1 0,2 0,2 0,2
CASAS DE ABRIGO PARA O CLORADOR E
O QUADRO DE COMANDO DA
ELETROBOMBA E PARA O CLORADOR, EM
ALVENARIA DE BLOCOS CERÂMCIOS
(TIJOLOS), COM FUNDAÇÃO DE PEDRA
ARGAMASSADA E COBERTA DE LAJE PRÉ-
1.6.2.3 1 UN
MOLDADA, INCLUÍNDO PISO
CIMENTADO, CHAPISCO, REBOCO E
PINTURA A CAL EM TRÊS DEMÃOS, COM
DIMENSÕES DE 1,30X1,30X1,80 M E COM
PORTÃO DE GRADIL DE FERRO COM
DIMENSÕES 0,80X1,70 M
1.6.2.3.1 POÇO 1 1 1 1
CERCA COM MOURÕES DE CONCRETO
RETO 10X10 CM, ESPAÇAMENTO 1,25 M
(TOTAL DE 12 MOURÕES), CRAVADOS
0,50 M, COM ESCORAS DE 10X10 CM NOS
CANTOS (TOTAL DE 8 ESCORAS) E COM 8
1.6.2.4 1 UN
FIOS DE ARAME FARPADO COM
DIMENSÕES DE 5X5 METROS E COM
PORTÃO DE GRADIL COM DIMENSÕES DE
0,80X1,70 M - FORNECIMENTO,
MONTAGEM E ASSENTAMENTO
1.6.2.4.1 POÇO 1 1 1 1
ELETROBOMBA SUBMERSA 0,5 CV (0,49
HP) E PEÇAS, INCLUÍNDO VÁLVULA DE
RETENÇÃO E REGISTRO, DIÂMETRO DA
TUBULAÇÃO DE RECALQUE DE ATÉ 1
1.6.2.5 1/4", PROFUNDIDADE DA BOMBA DE ATÉ 1 UN
36 METROS, INCLUSIVE REDE ELÉTRICA
DESDE O QUADRO DE COMANDO ATÉ A
BOMBA - FORNECIMENTO, MONTAGEM E
INSTALAÇÃO
1.6.2.5.1 POÇO 1 1 1 1
_________________________________________________________________________________________
PROJETO: Lincoln Cartaxo de Lira Júnior – Eng° Civil CREA 160 814 689 - 8 – Tel. (83) 9 9924 4447
1.6.3 IMPLANTAÇÃO DO RESERVATÓRIO E CHAFARIZ
CONSTRUÇÃO DA BASE DE
SUSTENTAÇÃO DO RESERVATÓRIO
(CHAFARIZ) EM ALVENARIA DE TIJOLOS
CERÂMICOS, COM FUNDAÇÃO DE PEDRA
1.6.3.1 ARGAMASSADA E LAJE DE PISO 1 UN
CIMENTADO RÚSTICO, INCLUÍNDO
CHAPISCO, REBOCO E PINTURA A CAL EM
TRÊS DEMÃOS, COM DIÂMETRO DE 2
METROS E ALTURA DE 0,60 METRO
1.6.3.1.1 POÇO 1 1 1 1
IMPLANTAÇÃO DE CAIXA DÁGUA DE
FIBRA EM VIDRO CAPACIDADE 5 M³,
INCLUÍNDO TUBULAÇÃO DE DRENO,
1.6.3.2 1 UN
LAVAGEM E LADRÃO E TORNEIRAS
(CHAFARIZ) - FORNECIMENTO E
ASSENTAMENTO
1.6.3.2.1 POÇO 1 1 1 1
CERCA COM MOURÕES DE CONCRETO
RETO 10X10 CM, ESPAÇAMENTO 1,25 M
(TOTAL DE 12 MOURÕES), CRAVADOS
0,50 M, COM ESCORAS DE 10X10 CM NOS
CANTOS (TOTAL DE 8 ESCORAS) E COM 8
1.6.3.3 1 UN
FIOS DE ARAME FARPADO COM
DIMENSÕES DE 5X5 METROS E COM
PORTÃO DE GRADIL COM DIMENSÕES DE
0,80X1,70 M - FORNECIMENTO,
MONTAGEM E ASSENTAMENTO
1.6.3.3.1 POÇO 1 1 1 1
1.6.4 IMPLANTAÇÃO DO CLORADOR ELÉTRICO MAGNÉTICO
IMPLANTAÇÃO DE CLORADOR ELETRO-
1.6.4.1 1 UN
MAGNETICO [ADAPTADO ORSE 8722]
1.6.4.1.1 POÇO 1 1 1 1
1.6.5 ADUTORA
IMPLANTAÇÃO DA REDE ADUTORA DE 50
1.6.5.1 MM [30 METROS] - FORNECIMENTO E Corresponde a 30 m de rede 1 UN
ASSENTAMENTO
1.6.5.1.1 POÇO - CISTERNA 1 1 1
1.6.6 REDE ELÉTRICA

_________________________________________________________________________________________
PROJETO: Lincoln Cartaxo de Lira Júnior – Eng° Civil CREA 160 814 689 - 8 – Tel. (83) 9 9924 4447
IMPLANTAÇÃO DE REDE ELÉTRICA DE
BAIXA TENSÃO (BT), COM ENTRADA DE
1.6.6.1 ENERGIA E POSTE AUXILIAR [30 METROS]- Corresponde a 30 m de rede 1 UN
FORNECIMENTO, MONTAGEM E
IMPLANTAÇÃO
1.6.6.1.1 POÇO - REDE CONCESSIONÁRIA 1 1 1
1.7 POÇO SÍTIO BOQUEIRÃO II
1.7.1 PERFURAÇÃO DE POÇO TUBULAR EM CRISTALINO
ACOMPANHAMENTO DOS SERVIÇOS E
1.7.1.1 1 UN
RELATÓRIO TÉCNICO DO POÇO
1.7.1.1.1 POÇO 1 1 1 1
LIMPEZA MANUAL GERAL, COM
1.7.1.2 100 M2
REMOÇÃO DE COBERTURA VEGETAL
1.7.1.2.1 POÇO 1 100 100 100
PERFURAÇÃO EM SOLO OU ROCHA
1.7.1.3 6 M
DECOMPOSTA EM 8"
1.7.1.3.1 POÇO 1 6 6 6
PERFURAÇÃO EM SOLO OU ROCHA
1.7.1.4 44 M
DECOMPOSTA EM 6"
1.7.1.4.1 POÇO 1 44 44 44
TUBO PVC DE REVESTIMENTO
1.7.1.5 GEOMECÂNICO REFORÇADO DN 150 MM - 6 M
FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO
1.7.1.5.1 POÇO 1 6 6 6
CIMENTAÇÃO DO ESPAÇO ANULAR COM
1.7.1.6 ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (CIMENTO E 0,24 M3
AREIA
1.7.1.6.1 POÇO 1 0,24 0,24 0,24
REALIZAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO E
1.7.1.7 LIMPEZA DO POÇO, PELO MÉTODO AIR- 2 H
LIFT
1.7.1.7.1 POÇO 1 2 2 2
1.7.1.8 REALIZAÇÃO DE DESINFECÇÃO DO POÇO 1 UN
1.7.1.8.1 POÇO 1 1 1 1

_________________________________________________________________________________________
PROJETO: Lincoln Cartaxo de Lira Júnior – Eng° Civil CREA 160 814 689 - 8 – Tel. (83) 9 9924 4447
REALIZAÇÃO DE TESTE DE VAZÃO,COM
BOMBA SUBMERSA E RECUPERAÇÃO DO
1.7.1.9 NÍVEL D'ÁGUA DO POÇO E RELATÓRIO 9 H
TECNICO COM GRAFÍCOS E PLANILHAS
(TESTE 8 HS ERECUPERAÇÃO 1 HORA)
1.7.1.9.1 POÇO 1 9 9 9
TAMPA DO POÇO - FORNECIMENTO E
1.7.1.10 1 UN
ASSENTAMENTO
1.7.1.10.1 POÇO 1 1 1 1
REALIZAÇÃO DE ANÁLISE FÍSICO-
1.7.1.11 QUÍMICA DA ÁGUA (COLETA E 1 UN
TRANSPORTE)
1.7.1.11.1 POÇO 1 1 1 1
1.7.2 MONTAGEM E INSTALAÇÃO DO POÇO
CONSTRUÇÃO DA BOCA DO POÇO COM
TIJOLOS CERÂMICOS 9X19X19 CM,
1.7.2.1 ASSENTADOS EM ARGAMASSA DE 1 UN
CIMENTO E AREIA, TRAÇO 1:3, COM
DIMENSÕES 0,50X0,50X0,40 M
1.7.2.1.1 POÇO 1 1 1 1
CONSTRUÇÃO DA LAJE DE PROTEÇÃO
CONCRETO USINADO CONVENCIONAL
(NAO BOMBEAVEL) CLASSE DE
1.7.2.2 0,2 M3
RESISTENCIA C10, COM BRITA 1 E 2,
SLUMP = 80 MM +/- 10 MM (NBR 8953)
(1,0m x1,0m x 0,2 m)
1.7.2.2.1 POÇO 1 0,2 0,2 0,2
CASAS DE ABRIGO PARA O CLORADOR E
O QUADRO DE COMANDO DA
ELETROBOMBA E PARA O CLORADOR, EM
ALVENARIA DE BLOCOS CERÂMCIOS
(TIJOLOS), COM FUNDAÇÃO DE PEDRA
ARGAMASSADA E COBERTA DE LAJE PRÉ-
1.7.2.3 1 UN
MOLDADA, INCLUÍNDO PISO
CIMENTADO, CHAPISCO, REBOCO E
PINTURA A CAL EM TRÊS DEMÃOS, COM
DIMENSÕES DE 1,30X1,30X1,80 M E COM
PORTÃO DE GRADIL DE FERRO COM
DIMENSÕES 0,80X1,70 M
1.7.2.3.1 POÇO 1 1 1 1
_________________________________________________________________________________________
PROJETO: Lincoln Cartaxo de Lira Júnior – Eng° Civil CREA 160 814 689 - 8 – Tel. (83) 9 9924 4447
CERCA COM MOURÕES DE CONCRETO
RETO 10X10 CM, ESPAÇAMENTO 1,25 M
(TOTAL DE 12 MOURÕES), CRAVADOS
0,50 M, COM ESCORAS DE 10X10 CM NOS
CANTOS (TOTAL DE 8 ESCORAS) E COM 8
1.7.2.4 1 UN
FIOS DE ARAME FARPADO COM
DIMENSÕES DE 5X5 METROS E COM
PORTÃO DE GRADIL COM DIMENSÕES DE
0,80X1,70 M - FORNECIMENTO,
MONTAGEM E ASSENTAMENTO
1.7.2.4.1 POÇO 1 1 1 1
ELETROBOMBA SUBMERSA 0,5 CV (0,49
HP) E PEÇAS, INCLUÍNDO VÁLVULA DE
RETENÇÃO E REGISTRO, DIÂMETRO DA
TUBULAÇÃO DE RECALQUE DE ATÉ 1
1.7.2.5 1/4", PROFUNDIDADE DA BOMBA DE ATÉ 1 UN
36 METROS, INCLUSIVE REDE ELÉTRICA
DESDE O QUADRO DE COMANDO ATÉ A
BOMBA - FORNECIMENTO, MONTAGEM E
INSTALAÇÃO
1.7.2.5.1 POÇO 1 1 1 1
1.7.3 IMPLANTAÇÃO DO RESERVATÓRIO E CHAFARIZ
CONSTRUÇÃO DA BASE DE
SUSTENTAÇÃO DO RESERVATÓRIO
(CHAFARIZ) EM ALVENARIA DE TIJOLOS
CERÂMICOS, COM FUNDAÇÃO DE PEDRA
1.7.3.1 ARGAMASSADA E LAJE DE PISO 1 UN
CIMENTADO RÚSTICO, INCLUÍNDO
CHAPISCO, REBOCO E PINTURA A CAL EM
TRÊS DEMÃOS, COM DIÂMETRO DE 2
METROS E ALTURA DE 0,60 METRO
1.7.3.1.1 POÇO 1 1 1 1
IMPLANTAÇÃO DE CAIXA DÁGUA DE
FIBRA EM VIDRO CAPACIDADE 5 M³,
INCLUÍNDO TUBULAÇÃO DE DRENO,
1.7.3.2 1 UN
LAVAGEM E LADRÃO E TORNEIRAS
(CHAFARIZ) - FORNECIMENTO E
ASSENTAMENTO
1.7.3.2.1 POÇO 1 1 1 1

_________________________________________________________________________________________
PROJETO: Lincoln Cartaxo de Lira Júnior – Eng° Civil CREA 160 814 689 - 8 – Tel. (83) 9 9924 4447
CERCA COM MOURÕES DE CONCRETO
RETO 10X10 CM, ESPAÇAMENTO 1,25 M
(TOTAL DE 12 MOURÕES), CRAVADOS
0,50 M, COM ESCORAS DE 10X10 CM NOS
CANTOS (TOTAL DE 8 ESCORAS) E COM 8
1.7.3.3 1 UN
FIOS DE ARAME FARPADO COM
DIMENSÕES DE 5X5 METROS E COM
PORTÃO DE GRADIL COM DIMENSÕES DE
0,80X1,70 M - FORNECIMENTO,
MONTAGEM E ASSENTAMENTO
1.7.3.3.1 POÇO 1 1 1 1
1.7.4 IMPLANTAÇÃO DO CLORADOR ELÉTRICO MAGNÉTICO
IMPLANTAÇÃO DE CLORADOR ELETRO-
1.7.4.1 1 UN
MAGNETICO [ADAPTADO ORSE 8722]
1.7.4.1.1 POÇO 1 1 1 1
1.7.5 ADUTORA
IMPLANTAÇÃO DA REDE ADUTORA DE 50
1.7.5.1 MM [30 METROS] - FORNECIMENTO E Corresponde a 30 m de rede 1 UN
ASSENTAMENTO
1.7.5.1.1 POÇO - CISTERNA 1 1 1
1.7.6 REDE ELÉTRICA
IMPLANTAÇÃO DE REDE ELÉTRICA DE
BAIXA TENSÃO (BT), COM ENTRADA DE
1.7.6.1 ENERGIA E POSTE AUXILIAR [30 METROS]- Corresponde a 30 m de rede 1 UN
FORNECIMENTO, MONTAGEM E
IMPLANTAÇÃO
1.7.6.1.1 POÇO - REDE CONCESSIONÁRIA 1 1 1
1.8 POÇO SÍTIO MONTE ALEGRE
1.8.1 PERFURAÇÃO DE POÇO TUBULAR EM CRISTALINO
ACOMPANHAMENTO DOS SERVIÇOS E
1.8.1.1 1 UN
RELATÓRIO TÉCNICO DO POÇO
1.8.1.1.1 POÇO 1 1 1 1
LIMPEZA MANUAL GERAL, COM
1.8.1.2 100 M2
REMOÇÃO DE COBERTURA VEGETAL
1.8.1.2.1 POÇO 1 100 100 100
PERFURAÇÃO EM SOLO OU ROCHA
1.8.1.3 6 M
DECOMPOSTA EM 8"
1.8.1.3.1 POÇO 1 6 6 6
PERFURAÇÃO EM SOLO OU ROCHA
1.8.1.4 44 M
DECOMPOSTA EM 6"
1.8.1.4.1 POÇO 1 44 44 44
_________________________________________________________________________________________
PROJETO: Lincoln Cartaxo de Lira Júnior – Eng° Civil CREA 160 814 689 - 8 – Tel. (83) 9 9924 4447
TUBO PVC DE REVESTIMENTO
1.8.1.5 GEOMECÂNICO REFORÇADO DN 150 MM - 6 M
FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO
1.8.1.5.1 POÇO 1 6 6 6
CIMENTAÇÃO DO ESPAÇO ANULAR COM
1.8.1.6 ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (CIMENTO E 0,24 M3
AREIA
1.8.1.6.1 POÇO 1 0,24 0,24 0,24
REALIZAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO E
1.8.1.7 LIMPEZA DO POÇO, PELO MÉTODO AIR- 2 H
LIFT
1.8.1.7.1 POÇO 1 2 2 2
1.8.1.8 REALIZAÇÃO DE DESINFECÇÃO DO POÇO 1 UN
1.8.1.8.1 POÇO 1 1 1 1
REALIZAÇÃO DE TESTE DE VAZÃO,COM
BOMBA SUBMERSA E RECUPERAÇÃO DO
1.8.1.9 NÍVEL D'ÁGUA DO POÇO E RELATÓRIO 9 H
TECNICO COM GRAFÍCOS E PLANILHAS
(TESTE 8 HS ERECUPERAÇÃO 1 HORA)
1.8.1.9.1 POÇO 1 9 9 9
TAMPA DO POÇO - FORNECIMENTO E
1.8.1.10 1 UN
ASSENTAMENTO
1.8.1.10.1 POÇO 1 1 1 1
REALIZAÇÃO DE ANÁLISE FÍSICO-
1.8.1.11 QUÍMICA DA ÁGUA (COLETA E 1 UN
TRANSPORTE)
1.8.1.11.1 POÇO 1 1 1 1
1.8.2 MONTAGEM E INSTALAÇÃO DO POÇO
CONSTRUÇÃO DA BOCA DO POÇO COM
TIJOLOS CERÂMICOS 9X19X19 CM,
1.8.2.1 ASSENTADOS EM ARGAMASSA DE 1 UN
CIMENTO E AREIA, TRAÇO 1:3, COM
DIMENSÕES 0,50X0,50X0,40 M
1.8.2.1.1 POÇO 1 1 1 1

_________________________________________________________________________________________
PROJETO: Lincoln Cartaxo de Lira Júnior – Eng° Civil CREA 160 814 689 - 8 – Tel. (83) 9 9924 4447
CONSTRUÇÃO DA LAJE DE PROTEÇÃO
CONCRETO USINADO CONVENCIONAL
(NAO BOMBEAVEL) CLASSE DE
1.8.2.2 0,2 M3
RESISTENCIA C10, COM BRITA 1 E 2,
SLUMP = 80 MM +/- 10 MM (NBR 8953)
(1,0m x1,0m x 0,2 m)
1.8.2.2.1 POÇO 1 0,2 0,2 0,2
CASAS DE ABRIGO PARA O CLORADOR E
O QUADRO DE COMANDO DA
ELETROBOMBA E PARA O CLORADOR, EM
ALVENARIA DE BLOCOS CERÂMCIOS
(TIJOLOS), COM FUNDAÇÃO DE PEDRA
ARGAMASSADA E COBERTA DE LAJE PRÉ-
1.8.2.3 1 UN
MOLDADA, INCLUÍNDO PISO
CIMENTADO, CHAPISCO, REBOCO E
PINTURA A CAL EM TRÊS DEMÃOS, COM
DIMENSÕES DE 1,30X1,30X1,80 M E COM
PORTÃO DE GRADIL DE FERRO COM
DIMENSÕES 0,80X1,70 M
1.8.2.3.1 POÇO 1 1 1 1
CERCA COM MOURÕES DE CONCRETO
RETO 10X10 CM, ESPAÇAMENTO 1,25 M
(TOTAL DE 12 MOURÕES), CRAVADOS
0,50 M, COM ESCORAS DE 10X10 CM NOS
CANTOS (TOTAL DE 8 ESCORAS) E COM 8
1.8.2.4 1 UN
FIOS DE ARAME FARPADO COM
DIMENSÕES DE 5X5 METROS E COM
PORTÃO DE GRADIL COM DIMENSÕES DE
0,80X1,70 M - FORNECIMENTO,
MONTAGEM E ASSENTAMENTO
1.8.2.4.1 POÇO 1 1 1 1
ELETROBOMBA SUBMERSA 0,5 CV (0,49
HP) E PEÇAS, INCLUÍNDO VÁLVULA DE
RETENÇÃO E REGISTRO, DIÂMETRO DA
TUBULAÇÃO DE RECALQUE DE ATÉ 1
1.8.2.5 1/4", PROFUNDIDADE DA BOMBA DE ATÉ 1 UN
36 METROS, INCLUSIVE REDE ELÉTRICA
DESDE O QUADRO DE COMANDO ATÉ A
BOMBA - FORNECIMENTO, MONTAGEM E
INSTALAÇÃO
1.8.2.5.1 POÇO 1 1 1 1
_________________________________________________________________________________________
PROJETO: Lincoln Cartaxo de Lira Júnior – Eng° Civil CREA 160 814 689 - 8 – Tel. (83) 9 9924 4447
1.8.3 IMPLANTAÇÃO DO RESERVATÓRIO E CHAFARIZ
CONSTRUÇÃO DA BASE DE
SUSTENTAÇÃO DO RESERVATÓRIO
(CHAFARIZ) EM ALVENARIA DE TIJOLOS
CERÂMICOS, COM FUNDAÇÃO DE PEDRA
1.8.3.1 ARGAMASSADA E LAJE DE PISO 1 UN
CIMENTADO RÚSTICO, INCLUÍNDO
CHAPISCO, REBOCO E PINTURA A CAL EM
TRÊS DEMÃOS, COM DIÂMETRO DE 2
METROS E ALTURA DE 0,60 METRO
1.8.3.1.1 POÇO 1 1 1 1
IMPLANTAÇÃO DE CAIXA DÁGUA DE
FIBRA EM VIDRO CAPACIDADE 5 M³,
INCLUÍNDO TUBULAÇÃO DE DRENO,
1.8.3.2 1 UN
LAVAGEM E LADRÃO E TORNEIRAS
(CHAFARIZ) - FORNECIMENTO E
ASSENTAMENTO
1.8.3.2.1 POÇO 1 1 1 1
CERCA COM MOURÕES DE CONCRETO
RETO 10X10 CM, ESPAÇAMENTO 1,25 M
(TOTAL DE 12 MOURÕES), CRAVADOS
0,50 M, COM ESCORAS DE 10X10 CM NOS
CANTOS (TOTAL DE 8 ESCORAS) E COM 8
1.8.3.3 1 UN
FIOS DE ARAME FARPADO COM
DIMENSÕES DE 5X5 METROS E COM
PORTÃO DE GRADIL COM DIMENSÕES DE
0,80X1,70 M - FORNECIMENTO,
MONTAGEM E ASSENTAMENTO
1.8.3.3.1 POÇO 1 1 1 1
1.8.4 IMPLANTAÇÃO DO CLORADOR ELÉTRICO MAGNÉTICO
IMPLANTAÇÃO DE CLORADOR ELETRO-
1.8.4.1 1 UN
MAGNETICO [ADAPTADO ORSE 8722]
1.8.4.1.1 POÇO 1 1 1 1
1.8.5 ADUTORA
IMPLANTAÇÃO DA REDE ADUTORA DE 50
1.8.5.1 MM [30 METROS] - FORNECIMENTO E Corresponde a 30 m de rede 1 UN
ASSENTAMENTO
1.8.5.1.1 POÇO - CISTERNA 1 1 1
1.8.6 REDE ELÉTRICA

_________________________________________________________________________________________
PROJETO: Lincoln Cartaxo de Lira Júnior – Eng° Civil CREA 160 814 689 - 8 – Tel. (83) 9 9924 4447
IMPLANTAÇÃO DE REDE ELÉTRICA DE
BAIXA TENSÃO (BT), COM ENTRADA DE
1.8.6.1 ENERGIA E POSTE AUXILIAR [30 METROS]- Corresponde a 30 m de rede 1 UN
FORNECIMENTO, MONTAGEM E
IMPLANTAÇÃO
1.8.6.1.1 POÇO - REDE CONCESSIONÁRIA 1 1 1
1.9 POÇO SÍTIO TERRA NOVA
1.9.1 PERFURAÇÃO DE POÇO TUBULAR EM CRISTALINO
ACOMPANHAMENTO DOS SERVIÇOS E
1.9.1.1 1 UN
RELATÓRIO TÉCNICO DO POÇO
1.9.1.1.1 POÇO 1 1 1 1
LIMPEZA MANUAL GERAL, COM
1.9.1.2 100 M2
REMOÇÃO DE COBERTURA VEGETAL
1.9.1.2.1 POÇO 1 100 100 100
PERFURAÇÃO EM SOLO OU ROCHA
1.9.1.3 6 M
DECOMPOSTA EM 8"
1.9.1.3.1 POÇO 1 6 6 6
PERFURAÇÃO EM SOLO OU ROCHA
1.9.1.4 44 M
DECOMPOSTA EM 6"
1.9.1.4.1 POÇO 1 44 44 44
TUBO PVC DE REVESTIMENTO
1.9.1.5 GEOMECÂNICO REFORÇADO DN 150 MM - 6 M
FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO
1.9.1.5.1 POÇO 1 6 6 6
CIMENTAÇÃO DO ESPAÇO ANULAR COM
1.9.1.6 ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (CIMENTO E 0,24 M3
AREIA
1.9.1.6.1 POÇO 1 0,24 0,24 0,24
REALIZAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO E
1.9.1.7 LIMPEZA DO POÇO, PELO MÉTODO AIR- 2 H
LIFT
1.9.1.7.1 POÇO 1 2 2 2
1.9.1.8 REALIZAÇÃO DE DESINFECÇÃO DO POÇO 1 UN
1.9.1.8.1 POÇO 1 1 1 1

_________________________________________________________________________________________
PROJETO: Lincoln Cartaxo de Lira Júnior – Eng° Civil CREA 160 814 689 - 8 – Tel. (83) 9 9924 4447
REALIZAÇÃO DE TESTE DE VAZÃO,COM
BOMBA SUBMERSA E RECUPERAÇÃO DO
1.9.1.9 NÍVEL D'ÁGUA DO POÇO E RELATÓRIO 9 H
TECNICO COM GRAFÍCOS E PLANILHAS
(TESTE 8 HS ERECUPERAÇÃO 1 HORA)
1.9.1.9.1 POÇO 1 9 9 9
TAMPA DO POÇO - FORNECIMENTO E
1.9.1.10 1 UN
ASSENTAMENTO
1.9.1.10.1 POÇO 1 1 1 1
REALIZAÇÃO DE ANÁLISE FÍSICO-
1.9.1.11 QUÍMICA DA ÁGUA (COLETA E 1 UN
TRANSPORTE)
1.9.1.11.1 POÇO 1 1 1 1
1.9.2 MONTAGEM E INSTALAÇÃO DO POÇO
CONSTRUÇÃO DA BOCA DO POÇO COM
TIJOLOS CERÂMICOS 9X19X19 CM,
1.9.2.1 ASSENTADOS EM ARGAMASSA DE 1 UN
CIMENTO E AREIA, TRAÇO 1:3, COM
DIMENSÕES 0,50X0,50X0,40 M
1.9.2.1.1 POÇO 1 1 1 1
CONSTRUÇÃO DA LAJE DE PROTEÇÃO
CONCRETO USINADO CONVENCIONAL
(NAO BOMBEAVEL) CLASSE DE
1.9.2.2 0,2 M3
RESISTENCIA C10, COM BRITA 1 E 2,
SLUMP = 80 MM +/- 10 MM (NBR 8953)
(1,0m x1,0m x 0,2 m)
1.9.2.2.1 POÇO 1 0,2 0,2 0,2
CASAS DE ABRIGO PARA O CLORADOR E
O QUADRO DE COMANDO DA
ELETROBOMBA E PARA O CLORADOR, EM
ALVENARIA DE BLOCOS CERÂMCIOS
(TIJOLOS), COM FUNDAÇÃO DE PEDRA
ARGAMASSADA E COBERTA DE LAJE PRÉ-
1.9.2.3 1 UN
MOLDADA, INCLUÍNDO PISO
CIMENTADO, CHAPISCO, REBOCO E
PINTURA A CAL EM TRÊS DEMÃOS, COM
DIMENSÕES DE 1,30X1,30X1,80 M E COM
PORTÃO DE GRADIL DE FERRO COM
DIMENSÕES 0,80X1,70 M
1.9.2.3.1 POÇO 1 1 1 1
_________________________________________________________________________________________
PROJETO: Lincoln Cartaxo de Lira Júnior – Eng° Civil CREA 160 814 689 - 8 – Tel. (83) 9 9924 4447
CERCA COM MOURÕES DE CONCRETO
RETO 10X10 CM, ESPAÇAMENTO 1,25 M
(TOTAL DE 12 MOURÕES), CRAVADOS
0,50 M, COM ESCORAS DE 10X10 CM NOS
CANTOS (TOTAL DE 8 ESCORAS) E COM 8
1.9.2.4 1 UN
FIOS DE ARAME FARPADO COM
DIMENSÕES DE 5X5 METROS E COM
PORTÃO DE GRADIL COM DIMENSÕES DE
0,80X1,70 M - FORNECIMENTO,
MONTAGEM E ASSENTAMENTO
1.9.2.4.1 POÇO 1 1 1 1
ELETROBOMBA SUBMERSA 0,5 CV (0,49
HP) E PEÇAS, INCLUÍNDO VÁLVULA DE
RETENÇÃO E REGISTRO, DIÂMETRO DA
TUBULAÇÃO DE RECALQUE DE ATÉ 1
1.9.2.5 1/4", PROFUNDIDADE DA BOMBA DE ATÉ 1 UN
36 METROS, INCLUSIVE REDE ELÉTRICA
DESDE O QUADRO DE COMANDO ATÉ A
BOMBA - FORNECIMENTO, MONTAGEM E
INSTALAÇÃO
1.9.2.5.1 POÇO 1 1 1 1
1.9.3 IMPLANTAÇÃO DO RESERVATÓRIO E CHAFARIZ
CONSTRUÇÃO DA BASE DE
SUSTENTAÇÃO DO RESERVATÓRIO
(CHAFARIZ) EM ALVENARIA DE TIJOLOS
CERÂMICOS, COM FUNDAÇÃO DE PEDRA
1.9.3.1 ARGAMASSADA E LAJE DE PISO 1 UN
CIMENTADO RÚSTICO, INCLUÍNDO
CHAPISCO, REBOCO E PINTURA A CAL EM
TRÊS DEMÃOS, COM DIÂMETRO DE 2
METROS E ALTURA DE 0,60 METRO
1.9.3.1.1 POÇO 1 1 1 1
IMPLANTAÇÃO DE CAIXA DÁGUA DE
FIBRA EM VIDRO CAPACIDADE 5 M³,
INCLUÍNDO TUBULAÇÃO DE DRENO,
1.9.3.2 1 UN
LAVAGEM E LADRÃO E TORNEIRAS
(CHAFARIZ) - FORNECIMENTO E
ASSENTAMENTO
1.9.3.2.1 POÇO 1 1 1 1

_________________________________________________________________________________________
PROJETO: Lincoln Cartaxo de Lira Júnior – Eng° Civil CREA 160 814 689 - 8 – Tel. (83) 9 9924 4447
CERCA COM MOURÕES DE CONCRETO
RETO 10X10 CM, ESPAÇAMENTO 1,25 M
(TOTAL DE 12 MOURÕES), CRAVADOS
0,50 M, COM ESCORAS DE 10X10 CM NOS
CANTOS (TOTAL DE 8 ESCORAS) E COM 8
1.9.3.3 1 UN
FIOS DE ARAME FARPADO COM
DIMENSÕES DE 5X5 METROS E COM
PORTÃO DE GRADIL COM DIMENSÕES DE
0,80X1,70 M - FORNECIMENTO,
MONTAGEM E ASSENTAMENTO
1.9.3.3.1 POÇO 1 1 1 1
1.9.4 IMPLANTAÇÃO DO CLORADOR ELÉTRICO MAGNÉTICO
IMPLANTAÇÃO DE CLORADOR ELETRO-
1.9.4.1 1 UN
MAGNETICO [ADAPTADO ORSE 8722]
1.9.4.1.1 POÇO 1 1 1 1
1.9.5 ADUTORA
IMPLANTAÇÃO DA REDE ADUTORA DE 50
1.9.5.1 MM [30 METROS] - FORNECIMENTO E Corresponde a 30 m de rede 1 UN
ASSENTAMENTO
1.9.5.1.1 POÇO - CISTERNA 1 1 1
1.9.6 REDE ELÉTRICA
IMPLANTAÇÃO DE REDE ELÉTRICA DE
BAIXA TENSÃO (BT), COM ENTRADA DE
1.9.6.1 ENERGIA E POSTE AUXILIAR [30 METROS]- Corresponde a 30 m de rede 1 UN
FORNECIMENTO, MONTAGEM E
IMPLANTAÇÃO
1.9.6.1.1 POÇO - REDE CONCESSIONÁRIA 1 1 1
1.10 POÇO SÍTIO MANGA
1.10.1 PERFURAÇÃO DE POÇO TUBULAR EM CRISTALINO
ACOMPANHAMENTO DOS SERVIÇOS E
1.10.1.1 1 UN
RELATÓRIO TÉCNICO DO POÇO
1.10.1.1.1 POÇO 1 1 1 1
LIMPEZA MANUAL GERAL, COM
1.10.1.2 100 M2
REMOÇÃO DE COBERTURA VEGETAL
1.10.1.2.1 POÇO 1 100 100 100
PERFURAÇÃO EM SOLO OU ROCHA
1.10.1.3 6 M
DECOMPOSTA EM 8"
1.10.1.3.1 POÇO 1 6 6 6
PERFURAÇÃO EM SOLO OU ROCHA
1.10.1.4 44 M
DECOMPOSTA EM 6"
1.10.1.4.1 POÇO 1 44 44 44
_________________________________________________________________________________________
PROJETO: Lincoln Cartaxo de Lira Júnior – Eng° Civil CREA 160 814 689 - 8 – Tel. (83) 9 9924 4447
TUBO PVC DE REVESTIMENTO
1.10.1.5 GEOMECÂNICO REFORÇADO DN 150 MM - 6 M
FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO
1.10.1.5.1 POÇO 1 6 6 6
CIMENTAÇÃO DO ESPAÇO ANULAR COM
1.10.1.6 ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (CIMENTO E 0,24 M3
AREIA
1.10.1.6.1 POÇO 1 0,24 0,24 0,24
REALIZAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO E
1.10.1.7 LIMPEZA DO POÇO, PELO MÉTODO AIR- 2 H
LIFT
1.10.1.7.1 POÇO 1 2 2 2
1.10.1.8 REALIZAÇÃO DE DESINFECÇÃO DO POÇO 1 UN
1.10.1.8.1 POÇO 1 1 1 1
REALIZAÇÃO DE TESTE DE VAZÃO,COM
BOMBA SUBMERSA E RECUPERAÇÃO DO
1.10.1.9 NÍVEL D'ÁGUA DO POÇO E RELATÓRIO 9 H
TECNICO COM GRAFÍCOS E PLANILHAS
(TESTE 8 HS ERECUPERAÇÃO 1 HORA)
1.10.1.9.1 POÇO 1 9 9 9
TAMPA DO POÇO - FORNECIMENTO E
1.10.1.10 1 UN
ASSENTAMENTO
1.10.1.10.1 POÇO 1 1 1 1
REALIZAÇÃO DE ANÁLISE FÍSICO-
1.10.1.11 QUÍMICA DA ÁGUA (COLETA E 1 UN
TRANSPORTE)
1.10.1.11.1 POÇO 1 1 1 1
1.10.2 MONTAGEM E INSTALAÇÃO DO POÇO
CONSTRUÇÃO DA BOCA DO POÇO COM
TIJOLOS CERÂMICOS 9X19X19 CM,
1.10.2.1 ASSENTADOS EM ARGAMASSA DE 1 UN
CIMENTO E AREIA, TRAÇO 1:3, COM
DIMENSÕES 0,50X0,50X0,40 M
1.10.2.1.1 POÇO 1 1 1 1

_________________________________________________________________________________________
PROJETO: Lincoln Cartaxo de Lira Júnior – Eng° Civil CREA 160 814 689 - 8 – Tel. (83) 9 9924 4447
CONSTRUÇÃO DA LAJE DE PROTEÇÃO
CONCRETO USINADO CONVENCIONAL
(NAO BOMBEAVEL) CLASSE DE
1.10.2.2 0,2 M3
RESISTENCIA C10, COM BRITA 1 E 2,
SLUMP = 80 MM +/- 10 MM (NBR 8953)
(1,0m x1,0m x 0,2 m)
1.10.2.2.1 POÇO 1 0,2 0,2 0,2
CASAS DE ABRIGO PARA O CLORADOR E
O QUADRO DE COMANDO DA
ELETROBOMBA E PARA O CLORADOR, EM
ALVENARIA DE BLOCOS CERÂMCIOS
(TIJOLOS), COM FUNDAÇÃO DE PEDRA
ARGAMASSADA E COBERTA DE LAJE PRÉ-
1.10.2.3 1 UN
MOLDADA, INCLUÍNDO PISO
CIMENTADO, CHAPISCO, REBOCO E
PINTURA A CAL EM TRÊS DEMÃOS, COM
DIMENSÕES DE 1,30X1,30X1,80 M E COM
PORTÃO DE GRADIL DE FERRO COM
DIMENSÕES 0,80X1,70 M
1.10.2.3.1 POÇO 1 1 1 1
CERCA COM MOURÕES DE CONCRETO
RETO 10X10 CM, ESPAÇAMENTO 1,25 M
(TOTAL DE 12 MOURÕES), CRAVADOS
0,50 M, COM ESCORAS DE 10X10 CM NOS
CANTOS (TOTAL DE 8 ESCORAS) E COM 8
1.10.2.4 1 UN
FIOS DE ARAME FARPADO COM
DIMENSÕES DE 5X5 METROS E COM
PORTÃO DE GRADIL COM DIMENSÕES DE
0,80X1,70 M - FORNECIMENTO,
MONTAGEM E ASSENTAMENTO
1.10.2.4.1 POÇO 1 1 1 1
ELETROBOMBA SUBMERSA 0,5 CV (0,49
HP) E PEÇAS, INCLUÍNDO VÁLVULA DE
RETENÇÃO E REGISTRO, DIÂMETRO DA
TUBULAÇÃO DE RECALQUE DE ATÉ 1
1.10.2.5 1/4", PROFUNDIDADE DA BOMBA DE ATÉ 1 UN
36 METROS, INCLUSIVE REDE ELÉTRICA
DESDE O QUADRO DE COMANDO ATÉ A
BOMBA - FORNECIMENTO, MONTAGEM E
INSTALAÇÃO
1.10.2.5.1 POÇO 1 1 1 1
_________________________________________________________________________________________
PROJETO: Lincoln Cartaxo de Lira Júnior – Eng° Civil CREA 160 814 689 - 8 – Tel. (83) 9 9924 4447
1.10.3 IMPLANTAÇÃO DO RESERVATÓRIO E CHAFARIZ
CONSTRUÇÃO DA BASE DE
SUSTENTAÇÃO DO RESERVATÓRIO
(CHAFARIZ) EM ALVENARIA DE TIJOLOS
CERÂMICOS, COM FUNDAÇÃO DE PEDRA
1.10.3.1 ARGAMASSADA E LAJE DE PISO 1 UN
CIMENTADO RÚSTICO, INCLUÍNDO
CHAPISCO, REBOCO E PINTURA A CAL EM
TRÊS DEMÃOS, COM DIÂMETRO DE 2
METROS E ALTURA DE 0,60 METRO
1.10.3.1.1 POÇO 1 1 1 1
IMPLANTAÇÃO DE CAIXA DÁGUA DE
FIBRA EM VIDRO CAPACIDADE 5 M³,
INCLUÍNDO TUBULAÇÃO DE DRENO,
1.10.3.2 1 UN
LAVAGEM E LADRÃO E TORNEIRAS
(CHAFARIZ) - FORNECIMENTO E
ASSENTAMENTO
1.10.3.2.1 POÇO 1 1 1 1
CERCA COM MOURÕES DE CONCRETO
RETO 10X10 CM, ESPAÇAMENTO 1,25 M
(TOTAL DE 12 MOURÕES), CRAVADOS
0,50 M, COM ESCORAS DE 10X10 CM NOS
CANTOS (TOTAL DE 8 ESCORAS) E COM 8
1.10.3.3 1 UN
FIOS DE ARAME FARPADO COM
DIMENSÕES DE 5X5 METROS E COM
PORTÃO DE GRADIL COM DIMENSÕES DE
0,80X1,70 M - FORNECIMENTO,
MONTAGEM E ASSENTAMENTO
1.10.3.3.1 POÇO 1 1 1 1
1.10.4 IMPLANTAÇÃO DO CLORADOR ELÉTRICO MAGNÉTICO
IMPLANTAÇÃO DE CLORADOR ELETRO-
1.10.4.1 1 UN
MAGNETICO [ADAPTADO ORSE 8722]
1.10.4.1.1 POÇO 1 1 1 1
1.10.5 ADUTORA
IMPLANTAÇÃO DA REDE ADUTORA DE 50
1.10.5.1 MM [30 METROS] - FORNECIMENTO E Corresponde a 30 m de rede 1 UN
ASSENTAMENTO
1.10.5.1.1 POÇO - CISTERNA 1 1 1
1.10.6 REDE ELÉTRICA

_________________________________________________________________________________________
PROJETO: Lincoln Cartaxo de Lira Júnior – Eng° Civil CREA 160 814 689 - 8 – Tel. (83) 9 9924 4447
IMPLANTAÇÃO DE REDE ELÉTRICA DE
BAIXA TENSÃO (BT), COM ENTRADA DE
1.10.6.1 ENERGIA E POSTE AUXILIAR [30 METROS]- Corresponde a 30 m de rede 1 UN
FORNECIMENTO, MONTAGEM E
IMPLANTAÇÃO
1.10.6.1.1 POÇO - REDE CONCESSIONÁRIA 1 1 1
1.11 POÇO SÍTIO CACHOEIRA DO SERROTE
1.11.1 PERFURAÇÃO DE POÇO TUBULAR EM CRISTALINO
ACOMPANHAMENTO DOS SERVIÇOS E
1.11.1.1 1 UN
RELATÓRIO TÉCNICO DO POÇO
1.11.1.1.1 POÇO 1 1 1 1
LIMPEZA MANUAL GERAL, COM
1.11.1.2 100 M2
REMOÇÃO DE COBERTURA VEGETAL
1.11.1.2.1 POÇO 1 100 100 100
PERFURAÇÃO EM SOLO OU ROCHA
1.11.1.3 6 M
DECOMPOSTA EM 8"
1.11.1.3.1 POÇO 1 6 6 6
PERFURAÇÃO EM SOLO OU ROCHA
1.11.1.4 44 M
DECOMPOSTA EM 6"
1.11.1.4.1 POÇO 1 44 44 44
TUBO PVC DE REVESTIMENTO
1.11.1.5 GEOMECÂNICO REFORÇADO DN 150 MM - 6 M
FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO
1.11.1.5.1 POÇO 1 6 6 6
CIMENTAÇÃO DO ESPAÇO ANULAR COM
1.11.1.6 ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (CIMENTO E 0,24 M3
AREIA
1.11.1.6.1 POÇO 1 0,24 0,24 0,24
REALIZAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO E
1.11.1.7 LIMPEZA DO POÇO, PELO MÉTODO AIR- 2 H
LIFT
1.11.1.7.1 POÇO 1 2 2 2
1.11.1.8 REALIZAÇÃO DE DESINFECÇÃO DO POÇO 1 UN
1.11.1.8.1 POÇO 1 1 1 1

_________________________________________________________________________________________
PROJETO: Lincoln Cartaxo de Lira Júnior – Eng° Civil CREA 160 814 689 - 8 – Tel. (83) 9 9924 4447
REALIZAÇÃO DE TESTE DE VAZÃO,COM
BOMBA SUBMERSA E RECUPERAÇÃO DO
1.11.1.9 NÍVEL D'ÁGUA DO POÇO E RELATÓRIO 9 H
TECNICO COM GRAFÍCOS E PLANILHAS
(TESTE 8 HS ERECUPERAÇÃO 1 HORA)
1.11.1.9.1 POÇO 1 9 9 9
TAMPA DO POÇO - FORNECIMENTO E
1.11.1.10 1 UN
ASSENTAMENTO
1.11.1.10.1 POÇO 1 1 1 1
REALIZAÇÃO DE ANÁLISE FÍSICO-
1.11.1.11 QUÍMICA DA ÁGUA (COLETA E 1 UN
TRANSPORTE)
1.11.1.11.1 POÇO 1 1 1 1
1.11.2 MONTAGEM E INSTALAÇÃO DO POÇO
CONSTRUÇÃO DA BOCA DO POÇO COM
TIJOLOS CERÂMICOS 9X19X19 CM,
1.11.2.1 ASSENTADOS EM ARGAMASSA DE 1 UN
CIMENTO E AREIA, TRAÇO 1:3, COM
DIMENSÕES 0,50X0,50X0,40 M
1.11.2.1.1 POÇO 1 1 1 1
CONSTRUÇÃO DA LAJE DE PROTEÇÃO
CONCRETO USINADO CONVENCIONAL
(NAO BOMBEAVEL) CLASSE DE
1.11.2.2 0,2 M3
RESISTENCIA C10, COM BRITA 1 E 2,
SLUMP = 80 MM +/- 10 MM (NBR 8953)
(1,0m x1,0m x 0,2 m)
1.11.2.2.1 POÇO 1 0,2 0,2 0,2
CASAS DE ABRIGO PARA O CLORADOR E
O QUADRO DE COMANDO DA
ELETROBOMBA E PARA O CLORADOR, EM
ALVENARIA DE BLOCOS CERÂMCIOS
(TIJOLOS), COM FUNDAÇÃO DE PEDRA
ARGAMASSADA E COBERTA DE LAJE PRÉ-
1.11.2.3 1 UN
MOLDADA, INCLUÍNDO PISO
CIMENTADO, CHAPISCO, REBOCO E
PINTURA A CAL EM TRÊS DEMÃOS, COM
DIMENSÕES DE 1,30X1,30X1,80 M E COM
PORTÃO DE GRADIL DE FERRO COM
DIMENSÕES 0,80X1,70 M
1.11.2.3.1 POÇO 1 1 1 1
_________________________________________________________________________________________
PROJETO: Lincoln Cartaxo de Lira Júnior – Eng° Civil CREA 160 814 689 - 8 – Tel. (83) 9 9924 4447
CERCA COM MOURÕES DE CONCRETO
RETO 10X10 CM, ESPAÇAMENTO 1,25 M
(TOTAL DE 12 MOURÕES), CRAVADOS
0,50 M, COM ESCORAS DE 10X10 CM NOS
CANTOS (TOTAL DE 8 ESCORAS) E COM 8
1.11.2.4 1 UN
FIOS DE ARAME FARPADO COM
DIMENSÕES DE 5X5 METROS E COM
PORTÃO DE GRADIL COM DIMENSÕES DE
0,80X1,70 M - FORNECIMENTO,
MONTAGEM E ASSENTAMENTO
1.11.2.4.1 POÇO 1 1 1 1
ELETROBOMBA SUBMERSA 0,5 CV (0,49
HP) E PEÇAS, INCLUÍNDO VÁLVULA DE
RETENÇÃO E REGISTRO, DIÂMETRO DA
TUBULAÇÃO DE RECALQUE DE ATÉ 1
1.11.2.5 1/4", PROFUNDIDADE DA BOMBA DE ATÉ 1 UN
36 METROS, INCLUSIVE REDE ELÉTRICA
DESDE O QUADRO DE COMANDO ATÉ A
BOMBA - FORNECIMENTO, MONTAGEM E
INSTALAÇÃO
1.11.2.5.1 POÇO 1 1 1 1
1.11.3 IMPLANTAÇÃO DO RESERVATÓRIO E CHAFARIZ
CONSTRUÇÃO DA BASE DE
SUSTENTAÇÃO DO RESERVATÓRIO
(CHAFARIZ) EM ALVENARIA DE TIJOLOS
CERÂMICOS, COM FUNDAÇÃO DE PEDRA
1.11.3.1 ARGAMASSADA E LAJE DE PISO 1 UN
CIMENTADO RÚSTICO, INCLUÍNDO
CHAPISCO, REBOCO E PINTURA A CAL EM
TRÊS DEMÃOS, COM DIÂMETRO DE 2
METROS E ALTURA DE 0,60 METRO
1.11.3.1.1 POÇO 1 1 1 1
IMPLANTAÇÃO DE CAIXA DÁGUA DE
FIBRA EM VIDRO CAPACIDADE 5 M³,
INCLUÍNDO TUBULAÇÃO DE DRENO,
1.11.3.2 1 UN
LAVAGEM E LADRÃO E TORNEIRAS
(CHAFARIZ) - FORNECIMENTO E
ASSENTAMENTO
1.11.3.2.1 POÇO 1 1 1 1

_________________________________________________________________________________________
PROJETO: Lincoln Cartaxo de Lira Júnior – Eng° Civil CREA 160 814 689 - 8 – Tel. (83) 9 9924 4447
CERCA COM MOURÕES DE CONCRETO
RETO 10X10 CM, ESPAÇAMENTO 1,25 M
(TOTAL DE 12 MOURÕES), CRAVADOS
0,50 M, COM ESCORAS DE 10X10 CM NOS
CANTOS (TOTAL DE 8 ESCORAS) E COM 8
1.11.3.3 1 UN
FIOS DE ARAME FARPADO COM
DIMENSÕES DE 5X5 METROS E COM
PORTÃO DE GRADIL COM DIMENSÕES DE
0,80X1,70 M - FORNECIMENTO,
MONTAGEM E ASSENTAMENTO
1.11.3.3.1 POÇO 1 1 1 1
1.11.4 IMPLANTAÇÃO DO CLORADOR ELÉTRICO MAGNÉTICO
IMPLANTAÇÃO DE CLORADOR ELETRO-
1.11.4.1 1 UN
MAGNETICO [ADAPTADO ORSE 8722]
1.11.4.1.1 POÇO 1 1 1 1
1.11.5 ADUTORA
IMPLANTAÇÃO DA REDE ADUTORA DE 50
1.11.5.1 MM [30 METROS] - FORNECIMENTO E Corresponde a 30 m de rede 1 UN
ASSENTAMENTO
1.11.5.1.1 POÇO - CISTERNA 1 1 1
1.11.6 REDE ELÉTRICA
IMPLANTAÇÃO DE REDE ELÉTRICA DE
BAIXA TENSÃO (BT), COM ENTRADA DE
1.11.6.1 ENERGIA E POSTE AUXILIAR [30 METROS]- Corresponde a 30 m de rede 1 UN
FORNECIMENTO, MONTAGEM E
IMPLANTAÇÃO
1.11.6.1.1 POÇO - REDE CONCESSIONÁRIA 1 1 1
1.12 POÇO SÍTIO BARRA DE CIMA II
1.12.1 PERFURAÇÃO DE POÇO TUBULAR EM CRISTALINO
ACOMPANHAMENTO DOS SERVIÇOS E
1.12.1.1 1 UN
RELATÓRIO TÉCNICO DO POÇO
1.12.1.1.1 POÇO 1 1 1 1
LIMPEZA MANUAL GERAL, COM
1.12.1.2 100 M2
REMOÇÃO DE COBERTURA VEGETAL
1.12.1.2.1 POÇO 1 100 100 100
PERFURAÇÃO EM SOLO OU ROCHA
1.12.1.3 6 M
DECOMPOSTA EM 8"
1.12.1.3.1 POÇO 1 6 6 6
PERFURAÇÃO EM SOLO OU ROCHA
1.12.1.4 44 M
DECOMPOSTA EM 6"
1.12.1.4.1 POÇO 1 44 44 44
_________________________________________________________________________________________
PROJETO: Lincoln Cartaxo de Lira Júnior – Eng° Civil CREA 160 814 689 - 8 – Tel. (83) 9 9924 4447
TUBO PVC DE REVESTIMENTO
1.12.1.5 GEOMECÂNICO REFORÇADO DN 150 MM - 6 M
FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO
1.12.1.5.1 POÇO 1 6 6 6
CIMENTAÇÃO DO ESPAÇO ANULAR COM
1.12.1.6 ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (CIMENTO E 0,24 M3
AREIA
1.12.1.6.1 POÇO 1 0,24 0,24 0,24
REALIZAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO E
1.12.1.7 LIMPEZA DO POÇO, PELO MÉTODO AIR- 2 H
LIFT
1.12.1.7.1 POÇO 1 2 2 2
1.12.1.8 REALIZAÇÃO DE DESINFECÇÃO DO POÇO 1 UN
1.12.1.8.1 POÇO 1 1 1 1
REALIZAÇÃO DE TESTE DE VAZÃO,COM
BOMBA SUBMERSA E RECUPERAÇÃO DO
1.12.1.9 NÍVEL D'ÁGUA DO POÇO E RELATÓRIO 9 H
TECNICO COM GRAFÍCOS E PLANILHAS
(TESTE 8 HS ERECUPERAÇÃO 1 HORA)
1.12.1.9.1 POÇO 1 9 9 9
TAMPA DO POÇO - FORNECIMENTO E
1.12.1.10 1 UN
ASSENTAMENTO
1.12.1.10.1 POÇO 1 1 1 1
REALIZAÇÃO DE ANÁLISE FÍSICO-
1.12.1.11 QUÍMICA DA ÁGUA (COLETA E 1 UN
TRANSPORTE)
1.12.1.11.1 POÇO 1 1 1 1
1.12.2 MONTAGEM E INSTALAÇÃO DO POÇO
CONSTRUÇÃO DA BOCA DO POÇO COM
TIJOLOS CERÂMICOS 9X19X19 CM,
1.12.2.1 ASSENTADOS EM ARGAMASSA DE 1 UN
CIMENTO E AREIA, TRAÇO 1:3, COM
DIMENSÕES 0,50X0,50X0,40 M
1.12.2.1.1 POÇO 1 1 1 1

_________________________________________________________________________________________
PROJETO: Lincoln Cartaxo de Lira Júnior – Eng° Civil CREA 160 814 689 - 8 – Tel. (83) 9 9924 4447
CONSTRUÇÃO DA LAJE DE PROTEÇÃO
CONCRETO USINADO CONVENCIONAL
(NAO BOMBEAVEL) CLASSE DE
1.12.2.2 0,2 M3
RESISTENCIA C10, COM BRITA 1 E 2,
SLUMP = 80 MM +/- 10 MM (NBR 8953)
(1,0m x1,0m x 0,2 m)
1.12.2.2.1 POÇO 1 0,2 0,2 0,2
CASAS DE ABRIGO PARA O CLORADOR E
O QUADRO DE COMANDO DA
ELETROBOMBA E PARA O CLORADOR, EM
ALVENARIA DE BLOCOS CERÂMCIOS
(TIJOLOS), COM FUNDAÇÃO DE PEDRA
ARGAMASSADA E COBERTA DE LAJE PRÉ-
1.12.2.3 1 UN
MOLDADA, INCLUÍNDO PISO
CIMENTADO, CHAPISCO, REBOCO E
PINTURA A CAL EM TRÊS DEMÃOS, COM
DIMENSÕES DE 1,30X1,30X1,80 M E COM
PORTÃO DE GRADIL DE FERRO COM
DIMENSÕES 0,80X1,70 M
1.12.2.3.1 POÇO 1 1 1 1
CERCA COM MOURÕES DE CONCRETO
RETO 10X10 CM, ESPAÇAMENTO 1,25 M
(TOTAL DE 12 MOURÕES), CRAVADOS
0,50 M, COM ESCORAS DE 10X10 CM NOS
CANTOS (TOTAL DE 8 ESCORAS) E COM 8
1.12.2.4 1 UN
FIOS DE ARAME FARPADO COM
DIMENSÕES DE 5X5 METROS E COM
PORTÃO DE GRADIL COM DIMENSÕES DE
0,80X1,70 M - FORNECIMENTO,
MONTAGEM E ASSENTAMENTO
1.12.2.4.1 POÇO 1 1 1 1
ELETROBOMBA SUBMERSA 0,5 CV (0,49
HP) E PEÇAS, INCLUÍNDO VÁLVULA DE
RETENÇÃO E REGISTRO, DIÂMETRO DA
TUBULAÇÃO DE RECALQUE DE ATÉ 1
1.12.2.5 1/4", PROFUNDIDADE DA BOMBA DE ATÉ 1 UN
36 METROS, INCLUSIVE REDE ELÉTRICA
DESDE O QUADRO DE COMANDO ATÉ A
BOMBA - FORNECIMENTO, MONTAGEM E
INSTALAÇÃO
1.12.2.5.1 POÇO 1 1 1 1
_________________________________________________________________________________________
PROJETO: Lincoln Cartaxo de Lira Júnior – Eng° Civil CREA 160 814 689 - 8 – Tel. (83) 9 9924 4447
1.12.3 IMPLANTAÇÃO DO RESERVATÓRIO E CHAFARIZ
CONSTRUÇÃO DA BASE DE
SUSTENTAÇÃO DO RESERVATÓRIO
(CHAFARIZ) EM ALVENARIA DE TIJOLOS
CERÂMICOS, COM FUNDAÇÃO DE PEDRA
1.12.3.1 ARGAMASSADA E LAJE DE PISO 1 UN
CIMENTADO RÚSTICO, INCLUÍNDO
CHAPISCO, REBOCO E PINTURA A CAL EM
TRÊS DEMÃOS, COM DIÂMETRO DE 2
METROS E ALTURA DE 0,60 METRO
1.12.3.1.1 POÇO 1 1 1 1
IMPLANTAÇÃO DE CAIXA DÁGUA DE
FIBRA EM VIDRO CAPACIDADE 5 M³,
INCLUÍNDO TUBULAÇÃO DE DRENO,
1.12.3.2 1 UN
LAVAGEM E LADRÃO E TORNEIRAS
(CHAFARIZ) - FORNECIMENTO E
ASSENTAMENTO
1.12.3.2.1 POÇO 1 1 1 1
CERCA COM MOURÕES DE CONCRETO
RETO 10X10 CM, ESPAÇAMENTO 1,25 M
(TOTAL DE 12 MOURÕES), CRAVADOS
0,50 M, COM ESCORAS DE 10X10 CM NOS
CANTOS (TOTAL DE 8 ESCORAS) E COM 8
1.12.3.3 1 UN
FIOS DE ARAME FARPADO COM
DIMENSÕES DE 5X5 METROS E COM
PORTÃO DE GRADIL COM DIMENSÕES DE
0,80X1,70 M - FORNECIMENTO,
MONTAGEM E ASSENTAMENTO
1.12.3.3.1 POÇO 1 1 1 1
1.12.4 IMPLANTAÇÃO DO CLORADOR ELÉTRICO MAGNÉTICO
IMPLANTAÇÃO DE CLORADOR ELETRO-
1.12.4.1 1 UN
MAGNETICO [ADAPTADO ORSE 8722]
1.12.4.1.1 POÇO 1 1 1 1
1.12.5 ADUTORA
IMPLANTAÇÃO DA REDE ADUTORA DE 50
1.12.5.1 MM [30 METROS] - FORNECIMENTO E Corresponde a 30 m de rede 1 UN
ASSENTAMENTO
1.12.5.1.1 POÇO - CISTERNA 1 1 1
1.12.6 REDE ELÉTRICA

_________________________________________________________________________________________
PROJETO: Lincoln Cartaxo de Lira Júnior – Eng° Civil CREA 160 814 689 - 8 – Tel. (83) 9 9924 4447
IMPLANTAÇÃO DE REDE ELÉTRICA DE
BAIXA TENSÃO (BT), COM ENTRADA DE
1.12.6.1 ENERGIA E POSTE AUXILIAR [30 METROS]- Corresponde a 30 m de rede 1 UN
FORNECIMENTO, MONTAGEM E
IMPLANTAÇÃO
1.12.6.1.1 POÇO - REDE CONCESSIONÁRIA 1 1 1
1.13 POÇO SÍTIO BOA UNIÃO
1.13.1 PERFURAÇÃO DE POÇO TUBULAR EM CRISTALINO
ACOMPANHAMENTO DOS SERVIÇOS E
1.13.1.1 1 UN
RELATÓRIO TÉCNICO DO POÇO
1.13.1.1.1 POÇO 1 1 1 1
LIMPEZA MANUAL GERAL, COM
1.13.1.2 100 M2
REMOÇÃO DE COBERTURA VEGETAL
1.13.1.2.1 POÇO 1 100 100 100
PERFURAÇÃO EM SOLO OU ROCHA
1.13.1.3 6 M
DECOMPOSTA EM 8"
1.13.1.3.1 POÇO 1 6 6 6
PERFURAÇÃO EM SOLO OU ROCHA
1.13.1.4 44 M
DECOMPOSTA EM 6"
1.13.1.4.1 POÇO 1 44 44 44
TUBO PVC DE REVESTIMENTO
1.13.1.5 GEOMECÂNICO REFORÇADO DN 150 MM - 6 M
FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO
1.13.1.5.1 POÇO 1 6 6 6
CIMENTAÇÃO DO ESPAÇO ANULAR COM
1.13.1.6 ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (CIMENTO E 0,24 M3
AREIA
1.13.1.6.1 POÇO 1 0,24 0,24 0,24
REALIZAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO E
1.13.1.7 LIMPEZA DO POÇO, PELO MÉTODO AIR- 2 H
LIFT
1.13.1.7.1 POÇO 1 2 2 2
1.13.1.8 REALIZAÇÃO DE DESINFECÇÃO DO POÇO 1 UN
1.13.1.8.1 POÇO 1 1 1 1

_________________________________________________________________________________________
PROJETO: Lincoln Cartaxo de Lira Júnior – Eng° Civil CREA 160 814 689 - 8 – Tel. (83) 9 9924 4447
REALIZAÇÃO DE TESTE DE VAZÃO,COM
BOMBA SUBMERSA E RECUPERAÇÃO DO
1.13.1.9 NÍVEL D'ÁGUA DO POÇO E RELATÓRIO 9 H
TECNICO COM GRAFÍCOS E PLANILHAS
(TESTE 8 HS ERECUPERAÇÃO 1 HORA)
1.13.1.9.1 POÇO 1 9 9 9
TAMPA DO POÇO - FORNECIMENTO E
1.13.1.10 1 UN
ASSENTAMENTO
1.13.1.10.1 POÇO 1 1 1 1
REALIZAÇÃO DE ANÁLISE FÍSICO-
1.13.1.11 QUÍMICA DA ÁGUA (COLETA E 1 UN
TRANSPORTE)
1.13.1.11.1 POÇO 1 1 1 1
1.13.2 MONTAGEM E INSTALAÇÃO DO POÇO
CONSTRUÇÃO DA BOCA DO POÇO COM
TIJOLOS CERÂMICOS 9X19X19 CM,
1.13.2.1 ASSENTADOS EM ARGAMASSA DE 1 UN
CIMENTO E AREIA, TRAÇO 1:3, COM
DIMENSÕES 0,50X0,50X0,40 M
1.13.2.1.1 POÇO 1 1 1 1
CONSTRUÇÃO DA LAJE DE PROTEÇÃO
CONCRETO USINADO CONVENCIONAL
(NAO BOMBEAVEL) CLASSE DE
1.13.2.2 0,2 M3
RESISTENCIA C10, COM BRITA 1 E 2,
SLUMP = 80 MM +/- 10 MM (NBR 8953)
(1,0m x1,0m x 0,2 m)
1.13.2.2.1 POÇO 1 0,2 0,2 0,2
CASAS DE ABRIGO PARA O CLORADOR E
O QUADRO DE COMANDO DA
ELETROBOMBA E PARA O CLORADOR, EM
ALVENARIA DE BLOCOS CERÂMCIOS
(TIJOLOS), COM FUNDAÇÃO DE PEDRA
ARGAMASSADA E COBERTA DE LAJE PRÉ-
1.13.2.3 1 UN
MOLDADA, INCLUÍNDO PISO
CIMENTADO, CHAPISCO, REBOCO E
PINTURA A CAL EM TRÊS DEMÃOS, COM
DIMENSÕES DE 1,30X1,30X1,80 M E COM
PORTÃO DE GRADIL DE FERRO COM
DIMENSÕES 0,80X1,70 M
1.13.2.3.1 POÇO 1 1 1 1
_________________________________________________________________________________________
PROJETO: Lincoln Cartaxo de Lira Júnior – Eng° Civil CREA 160 814 689 - 8 – Tel. (83) 9 9924 4447
CERCA COM MOURÕES DE CONCRETO
RETO 10X10 CM, ESPAÇAMENTO 1,25 M
(TOTAL DE 12 MOURÕES), CRAVADOS
0,50 M, COM ESCORAS DE 10X10 CM NOS
CANTOS (TOTAL DE 8 ESCORAS) E COM 8
1.13.2.4 1 UN
FIOS DE ARAME FARPADO COM
DIMENSÕES DE 5X5 METROS E COM
PORTÃO DE GRADIL COM DIMENSÕES DE
0,80X1,70 M - FORNECIMENTO,
MONTAGEM E ASSENTAMENTO
1.13.2.4.1 POÇO 1 1 1 1
ELETROBOMBA SUBMERSA 0,5 CV (0,49
HP) E PEÇAS, INCLUÍNDO VÁLVULA DE
RETENÇÃO E REGISTRO, DIÂMETRO DA
TUBULAÇÃO DE RECALQUE DE ATÉ 1
1.13.2.5 1/4", PROFUNDIDADE DA BOMBA DE ATÉ 1 UN
36 METROS, INCLUSIVE REDE ELÉTRICA
DESDE O QUADRO DE COMANDO ATÉ A
BOMBA - FORNECIMENTO, MONTAGEM E
INSTALAÇÃO
1.13.2.5.1 POÇO 1 1 1 1
1.13.3 IMPLANTAÇÃO DO RESERVATÓRIO E CHAFARIZ
CONSTRUÇÃO DA BASE DE
SUSTENTAÇÃO DO RESERVATÓRIO
(CHAFARIZ) EM ALVENARIA DE TIJOLOS
CERÂMICOS, COM FUNDAÇÃO DE PEDRA
1.13.3.1 ARGAMASSADA E LAJE DE PISO 1 UN
CIMENTADO RÚSTICO, INCLUÍNDO
CHAPISCO, REBOCO E PINTURA A CAL EM
TRÊS DEMÃOS, COM DIÂMETRO DE 2
METROS E ALTURA DE 0,60 METRO
1.13.3.1.1 POÇO 1 1 1 1
IMPLANTAÇÃO DE CAIXA DÁGUA DE
FIBRA EM VIDRO CAPACIDADE 5 M³,
INCLUÍNDO TUBULAÇÃO DE DRENO,
1.13.3.2 1 UN
LAVAGEM E LADRÃO E TORNEIRAS
(CHAFARIZ) - FORNECIMENTO E
ASSENTAMENTO
1.13.3.2.1 POÇO 1 1 1 1

_________________________________________________________________________________________
PROJETO: Lincoln Cartaxo de Lira Júnior – Eng° Civil CREA 160 814 689 - 8 – Tel. (83) 9 9924 4447
CERCA COM MOURÕES DE CONCRETO
RETO 10X10 CM, ESPAÇAMENTO 1,25 M
(TOTAL DE 12 MOURÕES), CRAVADOS
0,50 M, COM ESCORAS DE 10X10 CM NOS
CANTOS (TOTAL DE 8 ESCORAS) E COM 8
1.13.3.3 1 UN
FIOS DE ARAME FARPADO COM
DIMENSÕES DE 5X5 METROS E COM
PORTÃO DE GRADIL COM DIMENSÕES DE
0,80X1,70 M - FORNECIMENTO,
MONTAGEM E ASSENTAMENTO
1.13.3.3.1 POÇO 1 1 1 1
1.13.4 IMPLANTAÇÃO DO CLORADOR ELÉTRICO MAGNÉTICO
IMPLANTAÇÃO DE CLORADOR ELETRO-
1.13.4.1 1 UN
MAGNETICO [ADAPTADO ORSE 8722]
1.13.4.1.1 POÇO 1 1 1 1
1.13.5 ADUTORA
IMPLANTAÇÃO DA REDE ADUTORA DE 50
1.13.5.1 MM [30 METROS] - FORNECIMENTO E Corresponde a 30 m de rede 1 UN
ASSENTAMENTO
1.13.5.1.1 POÇO - CISTERNA 1 1 1
1.13.6 REDE ELÉTRICA
IMPLANTAÇÃO DE REDE ELÉTRICA DE
BAIXA TENSÃO (BT), COM ENTRADA DE
1.13.6.1 ENERGIA E POSTE AUXILIAR [30 METROS]- Corresponde a 30 m de rede 1 UN
FORNECIMENTO, MONTAGEM E
IMPLANTAÇÃO
1.13.6.1.1 POÇO - REDE CONCESSIONÁRIA 1 1 1
1.14 POÇO SÍTIO RECANTO
1.14.1 PERFURAÇÃO DE POÇO TUBULAR EM CRISTALINO
ACOMPANHAMENTO DOS SERVIÇOS E
1.14.1.1 1 UN
RELATÓRIO TÉCNICO DO POÇO
1.14.1.1.1 POÇO 1 1 1 1
LIMPEZA MANUAL GERAL, COM
1.14.1.2 100 M2
REMOÇÃO DE COBERTURA VEGETAL
1.14.1.2.1 POÇO 1 100 100 100
PERFURAÇÃO EM SOLO OU ROCHA
1.14.1.3 6 M
DECOMPOSTA EM 8"
1.14.1.3.1 POÇO 1 6 6 6
PERFURAÇÃO EM SOLO OU ROCHA
1.14.1.4 44 M
DECOMPOSTA EM 6"
1.14.1.4.1 POÇO 1 44 44 44
_________________________________________________________________________________________
PROJETO: Lincoln Cartaxo de Lira Júnior – Eng° Civil CREA 160 814 689 - 8 – Tel. (83) 9 9924 4447
TUBO PVC DE REVESTIMENTO
1.14.1.5 GEOMECÂNICO REFORÇADO DN 150 MM - 6 M
FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO
1.14.1.5.1 POÇO 1 6 6 6
CIMENTAÇÃO DO ESPAÇO ANULAR COM
1.14.1.6 ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (CIMENTO E 0,24 M3
AREIA
1.14.1.6.1 POÇO 1 0,24 0,24 0,24
REALIZAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO E
1.14.1.7 LIMPEZA DO POÇO, PELO MÉTODO AIR- 2 H
LIFT
1.14.1.7.1 POÇO 1 2 2 2
1.14.1.8 REALIZAÇÃO DE DESINFECÇÃO DO POÇO 1 UN
1.14.1.8.1 POÇO 1 1 1 1
REALIZAÇÃO DE TESTE DE VAZÃO,COM
BOMBA SUBMERSA E RECUPERAÇÃO DO
1.14.1.9 NÍVEL D'ÁGUA DO POÇO E RELATÓRIO 9 H
TECNICO COM GRAFÍCOS E PLANILHAS
(TESTE 8 HS ERECUPERAÇÃO 1 HORA)
1.14.1.9.1 POÇO 1 9 9 9
TAMPA DO POÇO - FORNECIMENTO E
1.14.1.10 1 UN
ASSENTAMENTO
1.14.1.10.1 POÇO 1 1 1 1
REALIZAÇÃO DE ANÁLISE FÍSICO-
1.14.1.11 QUÍMICA DA ÁGUA (COLETA E 1 UN
TRANSPORTE)
1.14.1.11.1 POÇO 1 1 1 1
1.14.2 MONTAGEM E INSTALAÇÃO DO POÇO
CONSTRUÇÃO DA BOCA DO POÇO COM
TIJOLOS CERÂMICOS 9X19X19 CM,
1.14.2.1 ASSENTADOS EM ARGAMASSA DE 1 UN
CIMENTO E AREIA, TRAÇO 1:3, COM
DIMENSÕES 0,50X0,50X0,40 M
1.14.2.1.1 POÇO 1 1 1 1

_________________________________________________________________________________________
PROJETO: Lincoln Cartaxo de Lira Júnior – Eng° Civil CREA 160 814 689 - 8 – Tel. (83) 9 9924 4447
CONSTRUÇÃO DA LAJE DE PROTEÇÃO
CONCRETO USINADO CONVENCIONAL
(NAO BOMBEAVEL) CLASSE DE
1.14.2.2 0,2 M3
RESISTENCIA C10, COM BRITA 1 E 2,
SLUMP = 80 MM +/- 10 MM (NBR 8953)
(1,0m x1,0m x 0,2 m)
1.14.2.2.1 POÇO 1 0,2 0,2 0,2
CASAS DE ABRIGO PARA O CLORADOR E
O QUADRO DE COMANDO DA
ELETROBOMBA E PARA O CLORADOR, EM
ALVENARIA DE BLOCOS CERÂMCIOS
(TIJOLOS), COM FUNDAÇÃO DE PEDRA
ARGAMASSADA E COBERTA DE LAJE PRÉ-
1.14.2.3 1 UN
MOLDADA, INCLUÍNDO PISO
CIMENTADO, CHAPISCO, REBOCO E
PINTURA A CAL EM TRÊS DEMÃOS, COM
DIMENSÕES DE 1,30X1,30X1,80 M E COM
PORTÃO DE GRADIL DE FERRO COM
DIMENSÕES 0,80X1,70 M
1.14.2.3.1 POÇO 1 1 1 1
CERCA COM MOURÕES DE CONCRETO
RETO 10X10 CM, ESPAÇAMENTO 1,25 M
(TOTAL DE 12 MOURÕES), CRAVADOS
0,50 M, COM ESCORAS DE 10X10 CM NOS
CANTOS (TOTAL DE 8 ESCORAS) E COM 8
1.14.2.4 1 UN
FIOS DE ARAME FARPADO COM
DIMENSÕES DE 5X5 METROS E COM
PORTÃO DE GRADIL COM DIMENSÕES DE
0,80X1,70 M - FORNECIMENTO,
MONTAGEM E ASSENTAMENTO
1.14.2.4.1 POÇO 1 1 1 1
ELETROBOMBA SUBMERSA 0,5 CV (0,49
HP) E PEÇAS, INCLUÍNDO VÁLVULA DE
RETENÇÃO E REGISTRO, DIÂMETRO DA
TUBULAÇÃO DE RECALQUE DE ATÉ 1
1.14.2.5 1/4", PROFUNDIDADE DA BOMBA DE ATÉ 1 UN
36 METROS, INCLUSIVE REDE ELÉTRICA
DESDE O QUADRO DE COMANDO ATÉ A
BOMBA - FORNECIMENTO, MONTAGEM E
INSTALAÇÃO
1.14.2.5.1 POÇO 1 1 1 1
_________________________________________________________________________________________
PROJETO: Lincoln Cartaxo de Lira Júnior – Eng° Civil CREA 160 814 689 - 8 – Tel. (83) 9 9924 4447
1.14.3 IMPLANTAÇÃO DO RESERVATÓRIO E CHAFARIZ
CONSTRUÇÃO DA BASE DE
SUSTENTAÇÃO DO RESERVATÓRIO
(CHAFARIZ) EM ALVENARIA DE TIJOLOS
CERÂMICOS, COM FUNDAÇÃO DE PEDRA
1.14.3.1 ARGAMASSADA E LAJE DE PISO 1 UN
CIMENTADO RÚSTICO, INCLUÍNDO
CHAPISCO, REBOCO E PINTURA A CAL EM
TRÊS DEMÃOS, COM DIÂMETRO DE 2
METROS E ALTURA DE 0,60 METRO
1.14.3.1.1 POÇO 1 1 1 1
IMPLANTAÇÃO DE CAIXA DÁGUA DE
FIBRA EM VIDRO CAPACIDADE 5 M³,
INCLUÍNDO TUBULAÇÃO DE DRENO,
1.14.3.2 1 UN
LAVAGEM E LADRÃO E TORNEIRAS
(CHAFARIZ) - FORNECIMENTO E
ASSENTAMENTO
1.14.3.2.1 POÇO 1 1 1 1
CERCA COM MOURÕES DE CONCRETO
RETO 10X10 CM, ESPAÇAMENTO 1,25 M
(TOTAL DE 12 MOURÕES), CRAVADOS
0,50 M, COM ESCORAS DE 10X10 CM NOS
CANTOS (TOTAL DE 8 ESCORAS) E COM 8
1.14.3.3 1 UN
FIOS DE ARAME FARPADO COM
DIMENSÕES DE 5X5 METROS E COM
PORTÃO DE GRADIL COM DIMENSÕES DE
0,80X1,70 M - FORNECIMENTO,
MONTAGEM E ASSENTAMENTO
1.14.3.3.1 POÇO 1 1 1 1
1.14.4 IMPLANTAÇÃO DO CLORADOR ELÉTRICO MAGNÉTICO
IMPLANTAÇÃO DE CLORADOR ELETRO-
1.14.4.1 1 UN
MAGNETICO [ADAPTADO ORSE 8722]
1.14.4.1.1 POÇO 1 1 1 1
1.14.5 ADUTORA
IMPLANTAÇÃO DA REDE ADUTORA DE 50
1.14.5.1 MM [30 METROS] - FORNECIMENTO E Corresponde a 30 m de rede 1 UN
ASSENTAMENTO
1.14.5.1.1 POÇO - CISTERNA 1 1 1
1.14.6 REDE ELÉTRICA

_________________________________________________________________________________________
PROJETO: Lincoln Cartaxo de Lira Júnior – Eng° Civil CREA 160 814 689 - 8 – Tel. (83) 9 9924 4447
IMPLANTAÇÃO DE REDE ELÉTRICA DE
BAIXA TENSÃO (BT), COM ENTRADA DE
1.14.6.1 ENERGIA E POSTE AUXILIAR [30 METROS]- Corresponde a 30 m de rede 1 UN
FORNECIMENTO, MONTAGEM E
IMPLANTAÇÃO
1.14.6.1.1 POÇO - REDE CONCESSIONÁRIA 1 1 1
1.15 POÇO SÍTIO VÁRZEA GRANDE
1.15.1 PERFURAÇÃO DE POÇO TUBULAR EM CRISTALINO
ACOMPANHAMENTO DOS SERVIÇOS E
1.15.1.1 1 UN
RELATÓRIO TÉCNICO DO POÇO
1.15.1.1.1 POÇO 1 1 1 1
LIMPEZA MANUAL GERAL, COM
1.15.1.2 100 M2
REMOÇÃO DE COBERTURA VEGETAL
1.15.1.2.1 POÇO 1 100 100 100
PERFURAÇÃO EM SOLO OU ROCHA
1.15.1.3 6 M
DECOMPOSTA EM 8"
1.15.1.3.1 POÇO 1 6 6 6
PERFURAÇÃO EM SOLO OU ROCHA
1.15.1.4 44 M
DECOMPOSTA EM 6"
1.15.1.4.1 POÇO 1 44 44 44
TUBO PVC DE REVESTIMENTO
1.15.1.5 GEOMECÂNICO REFORÇADO DN 150 MM - 6 M
FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO
1.15.1.5.1 POÇO 1 6 6 6
CIMENTAÇÃO DO ESPAÇO ANULAR COM
1.15.1.6 ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (CIMENTO E 0,24 M3
AREIA
1.15.1.6.1 POÇO 1 0,24 0,24 0,24
REALIZAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO E
1.15.1.7 LIMPEZA DO POÇO, PELO MÉTODO AIR- 2 H
LIFT
1.15.1.7.1 POÇO 1 2 2 2
1.15.1.8 REALIZAÇÃO DE DESINFECÇÃO DO POÇO 1 UN
1.15.1.8.1 POÇO 1 1 1 1

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PROJETO: Lincoln Cartaxo de Lira Júnior – Eng° Civil CREA 160 814 689 - 8 – Tel. (83) 9 9924 4447
REALIZAÇÃO DE TESTE DE VAZÃO,COM
BOMBA SUBMERSA E RECUPERAÇÃO DO
1.15.1.9 NÍVEL D'ÁGUA DO POÇO E RELATÓRIO 9 H
TECNICO COM GRAFÍCOS E PLANILHAS
(TESTE 8 HS ERECUPERAÇÃO 1 HORA)
1.15.1.9.1 POÇO 1 9 9 9
TAMPA DO POÇO - FORNECIMENTO E
1.15.1.10 1 UN
ASSENTAMENTO
1.15.1.10.1 POÇO 1 1 1 1
REALIZAÇÃO DE ANÁLISE FÍSICO-
1.15.1.11 QUÍMICA DA ÁGUA (COLETA E 1 UN
TRANSPORTE)
1.15.1.11.1 POÇO 1 1 1 1
1.15.2 MONTAGEM E INSTALAÇÃO DO POÇO
CONSTRUÇÃO DA BOCA DO POÇO COM
TIJOLOS CERÂMICOS 9X19X19 CM,
1.15.2.1 ASSENTADOS EM ARGAMASSA DE 1 UN
CIMENTO E AREIA, TRAÇO 1:3, COM
DIMENSÕES 0,50X0,50X0,40 M
1.15.2.1.1 POÇO 1 1 1 1
CONSTRUÇÃO DA LAJE DE PROTEÇÃO
CONCRETO USINADO CONVENCIONAL
(NAO BOMBEAVEL) CLASSE DE
1.15.2.2 0,2 M3
RESISTENCIA C10, COM BRITA 1 E 2,
SLUMP = 80 MM +/- 10 MM (NBR 8953)
(1,0m x1,0m x 0,2 m)
1.15.2.2.1 POÇO 1 0,2 0,2 0,2
CASAS DE ABRIGO PARA O CLORADOR E
O QUADRO DE COMANDO DA
ELETROBOMBA E PARA O CLORADOR, EM
ALVENARIA DE BLOCOS CERÂMCIOS
(TIJOLOS), COM FUNDAÇÃO DE PEDRA
ARGAMASSADA E COBERTA DE LAJE PRÉ-
1.15.2.3 1 UN
MOLDADA, INCLUÍNDO PISO
CIMENTADO, CHAPISCO, REBOCO E
PINTURA A CAL EM TRÊS DEMÃOS, COM
DIMENSÕES DE 1,30X1,30X1,80 M E COM
PORTÃO DE GRADIL DE FERRO COM
DIMENSÕES 0,80X1,70 M
1.15.2.3.1 POÇO 1 1 1 1
_________________________________________________________________________________________
PROJETO: Lincoln Cartaxo de Lira Júnior – Eng° Civil CREA 160 814 689 - 8 – Tel. (83) 9 9924 4447
CERCA COM MOURÕES DE CONCRETO
RETO 10X10 CM, ESPAÇAMENTO 1,25 M
(TOTAL DE 12 MOURÕES), CRAVADOS
0,50 M, COM ESCORAS DE 10X10 CM NOS
CANTOS (TOTAL DE 8 ESCORAS) E COM 8
1.15.2.4 1 UN
FIOS DE ARAME FARPADO COM
DIMENSÕES DE 5X5 METROS E COM
PORTÃO DE GRADIL COM DIMENSÕES DE
0,80X1,70 M - FORNECIMENTO,
MONTAGEM E ASSENTAMENTO
1.15.2.4.1 POÇO 1 1 1 1
ELETROBOMBA SUBMERSA 0,5 CV (0,49
HP) E PEÇAS, INCLUÍNDO VÁLVULA DE
RETENÇÃO E REGISTRO, DIÂMETRO DA
TUBULAÇÃO DE RECALQUE DE ATÉ 1
1.15.2.5 1/4", PROFUNDIDADE DA BOMBA DE ATÉ 1 UN
36 METROS, INCLUSIVE REDE ELÉTRICA
DESDE O QUADRO DE COMANDO ATÉ A
BOMBA - FORNECIMENTO, MONTAGEM E
INSTALAÇÃO
1.15.2.5.1 POÇO 1 1 1 1
1.15.3 IMPLANTAÇÃO DO RESERVATÓRIO E CHAFARIZ
CONSTRUÇÃO DA BASE DE
SUSTENTAÇÃO DO RESERVATÓRIO
(CHAFARIZ) EM ALVENARIA DE TIJOLOS
CERÂMICOS, COM FUNDAÇÃO DE PEDRA
1.15.3.1 ARGAMASSADA E LAJE DE PISO 1 UN
CIMENTADO RÚSTICO, INCLUÍNDO
CHAPISCO, REBOCO E PINTURA A CAL EM
TRÊS DEMÃOS, COM DIÂMETRO DE 2
METROS E ALTURA DE 0,60 METRO
1.15.3.1.1 POÇO 1 1 1 1
IMPLANTAÇÃO DE CAIXA DÁGUA DE
FIBRA EM VIDRO CAPACIDADE 5 M³,
INCLUÍNDO TUBULAÇÃO DE DRENO,
1.15.3.2 1 UN
LAVAGEM E LADRÃO E TORNEIRAS
(CHAFARIZ) - FORNECIMENTO E
ASSENTAMENTO
1.15.3.2.1 POÇO 1 1 1 1

_________________________________________________________________________________________
PROJETO: Lincoln Cartaxo de Lira Júnior – Eng° Civil CREA 160 814 689 - 8 – Tel. (83) 9 9924 4447
CERCA COM MOURÕES DE CONCRETO
RETO 10X10 CM, ESPAÇAMENTO 1,25 M
(TOTAL DE 12 MOURÕES), CRAVADOS
0,50 M, COM ESCORAS DE 10X10 CM NOS
CANTOS (TOTAL DE 8 ESCORAS) E COM 8
1.15.3.3 1 UN
FIOS DE ARAME FARPADO COM
DIMENSÕES DE 5X5 METROS E COM
PORTÃO DE GRADIL COM DIMENSÕES DE
0,80X1,70 M - FORNECIMENTO,
MONTAGEM E ASSENTAMENTO
1.15.3.3.1 POÇO 1 1 1 1
1.15.4 IMPLANTAÇÃO DO CLORADOR ELÉTRICO MAGNÉTICO
IMPLANTAÇÃO DE CLORADOR ELETRO-
1.15.4.1 1 UN
MAGNETICO [ADAPTADO ORSE 8722]
1.15.4.1.1 POÇO 1 1 1 1
1.15.5 ADUTORA
IMPLANTAÇÃO DA REDE ADUTORA DE 50
1.15.5.1 MM [30 METROS] - FORNECIMENTO E Corresponde a 30 m de rede 1 UN
ASSENTAMENTO
1.15.5.1.1 POÇO - CISTERNA 1 1 1
1.15.6 REDE ELÉTRICA
IMPLANTAÇÃO DE REDE ELÉTRICA DE
BAIXA TENSÃO (BT), COM ENTRADA DE
1.15.6.1 ENERGIA E POSTE AUXILIAR [30 METROS]- Corresponde a 30 m de rede 1 UN
FORNECIMENTO, MONTAGEM E
IMPLANTAÇÃO
1.15.6.1.1 POÇO - REDE CONCESSIONÁRIA 1 1 1

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PROJETO: Lincoln Cartaxo de Lira Júnior – Eng° Civil CREA 160 814 689 - 8 – Tel. (83) 9 9924 4447
PROGRAMA: Recursos Hídricos
CONCEDENTE: Ministério do Desenvolvimento Regional
CONVENENTE: Município de São Bento
SICONV: 879718/2018 Desonerado: Não
OBRA: Implantação de 14 (quatorze) Sistemas Simplificados de Abastecimento de Água nos
Sítios: Boqueirão I, Cosmos, Contendas, Alto do Cipó, Salgadinho, Boqueirão II, Monte
Encargos: 116,38%
Alegre, Terra Nova, Manga, Cachoeira do Serrote, Barra de Cima II, Boa União, Recanto
e Várzea Grande
REF. PREÇOS: SINAPI PB - JUN/2020 B.D.I. Serviços: 23,67%

PLANILHA ORÇAMENTÁRIA

FONTE CÓDIGO ITEM DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS UNID. QUANT. VALOR - UNI VALOR - TOTAL
Implantação de 14 (quatorze) Sistemas Simplificados de Abastecimento de Água
nos Sítios: Boqueirão I, Cosmos, Contendas, Alto do Cipó, Salgadinho, Boqueirão
1.0 500.599,79
II, Monte Alegre, Terra Nova, Manga, Cachoeira do Serrote, Barra de Cima II, Boa
União, Recanto e Várzea Grande
1.1 SERVIÇOS PRELIMINARES E ADMINISTRAÇÃO 10.328,19
1.1.1 SERVIÇOS PRELIMINARES 7.451,16
PLACA DE OBRA, EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO, COM
COMPOSIÇÃO 2 1.1.1.1 DIMENSÕES 4,00 X 2,00 M - FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO M2 8,00 467,08 3.736,64
[ADAPTADO SINAPI 74209/1]
MOBILIZAÇÃO, DESMOBILIZAÇÃO E DESLOCAMENTO DE PESSOAL E
COMPOSIÇÃO 1 1.1.1.2 UN 1,00 3.714,52 3.714,52
COMBOIO DA PERFURAÇÃO
1.1.2 ADMINISTRAÇÃO GERAL 2.877,03
COMPOSIÇÃO 3 1.1.2.1 ADMINISTRAÇÃO GERAL UN 1,00 2.877,03 2.877,03
1.2 POÇO SÍTIO BOQUEIRÃO I 35.019,40
1.2.1 PERFURAÇÃO DE POÇO TUBULAR EM CRISTALINO 11.828,75
ACOMPANHAMENTO DOS SERVIÇOS E RELATÓRIO TÉCNICO DO
COMPOSIÇÃO 4 1.2.1.1 UN 1,00 385,16 385,16
POÇO
COMPOSIÇÃO 5 1.2.1.2 LIMPEZA MANUAL GERAL, COM REMOÇÃO DE COBERTURA VEGETAL M2 100,00 2,75 275,00
COMPOSIÇÃO 6 1.2.1.3 PERFURAÇÃO EM SOLO OU ROCHA DECOMPOSTA EM 8" M 6,00 141,64 849,84
COMPOSIÇÃO 7 1.2.1.4 PERFURAÇÃO EM SOLO OU ROCHA DECOMPOSTA EM 6" M 44,00 102,08 4.491,52
TUBO PVC DE REVESTIMENTO GEOMECÂNICO REFORÇADO DN 150
COMPOSIÇÃO 8 1.2.1.5 M 6,00 101,53 609,18
MM - FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO
CIMENTAÇÃO DO ESPAÇO ANULAR COM ARGAMASSA TRAÇO 1:3
COMPOSIÇÃO 9 1.2.1.6 M3 0,24 656,70 157,61
(CIMENTO E AREIA
REALIZAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO E LIMPEZA DO POÇO, PELO
COMPOSIÇÃO 10 1.2.1.7 H 2,00 201,36 402,72
MÉTODO AIR-LIFT
COMPOSIÇÃO 11 1.2.1.8 REALIZAÇÃO DE DESINFECÇÃO DO POÇO UN 1,00 157,88 157,88
REALIZAÇÃO DE TESTE DE VAZÃO,COM BOMBA SUBMERSA E
COMPOSIÇÃO 12 1.2.1.9 RECUPERAÇÃO DO NÍVEL D'ÁGUA DO POÇO E RELATÓRIO TECNICO H 9,00 416,97 3.752,73
COM GRAFÍCOS E PLANILHAS (TESTE 8 HS ERECUPERAÇÃO 1 HORA)
COMPOSIÇÃO 13 1.2.1.10 TAMPA DO POÇO - FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO UN 1,00 82,93 82,93
REALIZAÇÃO DE ANÁLISE FÍSICO-QUÍMICA DA ÁGUA (COLETA E
COMPOSIÇÃO 14 1.2.1.11 UN 1,00 664,18 664,18
TRANSPORTE)
1.2.2 MONTAGEM E INSTALAÇÃO DO POÇO 12.418,80
CONSTRUÇÃO DA BOCA DO POÇO COM TIJOLOS CERÂMICOS
COMPOSIÇÃO 15 1.2.2.1 9X19X19 CM, ASSENTADOS EM ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA, UN 1,00 113,47 113,47
TRAÇO 1:3, COM DIMENSÕES 0,50X0,50X0,40 M
CONSTRUÇÃO DA LAJE DE PROTEÇÃO CONCRETO USINADO
CONVENCIONAL (NAO BOMBEAVEL) CLASSE DE RESISTENCIA C10,
COMPOSIÇÃO 16 1.2.2.2 M3 0,20 300,30 60,06
COM BRITA 1 E 2, SLUMP = 80 MM +/- 10 MM (NBR 8953) (1,0m
x1,0m x 0,2 m)
CASAS DE ABRIGO PARA O CLORADOR E O QUADRO DE COMANDO
DA ELETROBOMBA E PARA O CLORADOR, EM ALVENARIA DE BLOCOS
CERÂMCIOS (TIJOLOS), COM FUNDAÇÃO DE PEDRA ARGAMASSADA
COMPOSIÇÃO 17 1.2.2.3 E COBERTA DE LAJE PRÉ-MOLDADA, INCLUÍNDO PISO CIMENTADO, UN 1,00 3.266,37 3.266,37
CHAPISCO, REBOCO E PINTURA A CAL EM TRÊS DEMÃOS, COM
DIMENSÕES DE 1,30X1,30X1,80 M E COM PORTÃO DE GRADIL DE
FERRO COM DIMENSÕES 0,80X1,70 M
CERCA COM MOURÕES DE CONCRETO RETO 10X10 CM,
ESPAÇAMENTO 1,25 M (TOTAL DE 12 MOURÕES), CRAVADOS 0,50
M, COM ESCORAS DE 10X10 CM NOS CANTOS (TOTAL DE 8
COMPOSIÇÃO 18 1.2.2.4 UN 1,00 2.623,28 2.623,28
ESCORAS) E COM 8 FIOS DE ARAME FARPADO COM DIMENSÕES DE
5X5 METROS E COM PORTÃO DE GRADIL COM DIMENSÕES DE
0,80X1,70 M - FORNECIMENTO, MONTAGEM E ASSENTAMENTO

___________________________________________________________________________
PROJETO: Lincoln Cartaxo de Lira Júnior – Eng° Civil CREA 160 814 689 - 8 – Tel. (83) 9 9924 4447
ELETROBOMBA SUBMERSA 0,5 CV (0,49 HP) E PEÇAS, INCLUÍNDO
VÁLVULA DE RETENÇÃO E REGISTRO, DIÂMETRO DA TUBULAÇÃO DE
RECALQUE DE ATÉ 1 1/4", PROFUNDIDADE DA BOMBA DE ATÉ 36
COMPOSIÇÃO 19 1.2.2.5 UN 1,00 6.355,62 6.355,62
METROS, INCLUSIVE REDE ELÉTRICA DESDE O QUADRO DE
COMANDO ATÉ A BOMBA - FORNECIMENTO, MONTAGEM E
INSTALAÇÃO
1.2.3 IMPLANTAÇÃO DO RESERVATÓRIO E CHAFARIZ 6.662,10

CONSTRUÇÃO DA BASE DE SUSTENTAÇÃO DO RESERVATÓRIO


(CHAFARIZ) EM ALVENARIA DE TIJOLOS CERÂMICOS, COM
COMPOSIÇÃO 21 1.2.3.1 FUNDAÇÃO DE PEDRA ARGAMASSADA E LAJE DE PISO CIMENTADO UN 1,00 1.360,85 1.360,85
RÚSTICO, INCLUÍNDO CHAPISCO, REBOCO E PINTURA A CAL EM TRÊS
DEMÃOS, COM DIÂMETRO DE 2 METROS E ALTURA DE 0,60 METRO

IMPLANTAÇÃO DE CAIXA DÁGUA DE FIBRA EM VIDRO CAPACIDADE 5


COMPOSIÇÃO 22 1.2.3.2 M³, INCLUÍNDO TUBULAÇÃO DE DRENO, LAVAGEM E LADRÃO E UN 1,00 2.677,97 2.677,97
TORNEIRAS (CHAFARIZ) - FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO
CERCA COM MOURÕES DE CONCRETO RETO 10X10 CM,
ESPAÇAMENTO 1,25 M (TOTAL DE 12 MOURÕES), CRAVADOS 0,50
M, COM ESCORAS DE 10X10 CM NOS CANTOS (TOTAL DE 8
COMPOSIÇÃO 18 1.2.3.3 UN 1,00 2.623,28 2.623,28
ESCORAS) E COM 8 FIOS DE ARAME FARPADO COM DIMENSÕES DE
5X5 METROS E COM PORTÃO DE GRADIL COM DIMENSÕES DE
0,80X1,70 M - FORNECIMENTO, MONTAGEM E ASSENTAMENTO
1.2.4 IMPLANTAÇÃO DO CLORADOR ELÉTRICO MAGNÉTICO 726,90
IMPLANTAÇÃO DE CLORADOR ELETRO-MAGNETICO [ADAPTADO
COMPOSIÇÃO 20 1.2.4.1 UN 1,00 726,90 726,90
ORSE 8722]
1.2.5 ADUTORA 1.356,97
IMPLANTAÇÃO DA REDE ADUTORA DE 50 MM [30 METROS] -
COMPOSIÇÃO 27 1.2.5.1 UN 1,00 1.356,97 1.356,97
FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO
1.2.6 REDE ELÉTRICA 2.025,88
IMPLANTAÇÃO DE REDE ELÉTRICA DE BAIXA TENSÃO (BT), COM
COMPOSIÇÃO 28 1.2.6.1 ENTRADA DE ENERGIA E POSTE AUXILIAR [30 METROS]- UN 1,00 2.025,88 2.025,88
FORNECIMENTO, MONTAGEM E IMPLANTAÇÃO
1.3 POÇO SÍTIO COSMOS 35.019,40
1.3.1 PERFURAÇÃO DE POÇO TUBULAR EM CRISTALINO 11.828,75
ACOMPANHAMENTO DOS SERVIÇOS E RELATÓRIO TÉCNICO DO
COMPOSIÇÃO 4 1.3.1.1 UN 1,00 385,16 385,16
POÇO
COMPOSIÇÃO 5 1.3.1.2 LIMPEZA MANUAL GERAL, COM REMOÇÃO DE COBERTURA VEGETAL M2 100,00 2,75 275,00
COMPOSIÇÃO 6 1.3.1.3 PERFURAÇÃO EM SOLO OU ROCHA DECOMPOSTA EM 8" M 6,00 141,64 849,84
COMPOSIÇÃO 7 1.3.1.4 PERFURAÇÃO EM SOLO OU ROCHA DECOMPOSTA EM 6" M 44,00 102,08 4.491,52
TUBO PVC DE REVESTIMENTO GEOMECÂNICO REFORÇADO DN 150
COMPOSIÇÃO 8 1.3.1.5 M 6,00 101,53 609,18
MM - FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO
CIMENTAÇÃO DO ESPAÇO ANULAR COM ARGAMASSA TRAÇO 1:3
COMPOSIÇÃO 9 1.3.1.6 M3 0,24 656,70 157,61
(CIMENTO E AREIA
REALIZAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO E LIMPEZA DO POÇO, PELO
COMPOSIÇÃO 10 1.3.1.7 H 2,00 201,36 402,72
MÉTODO AIR-LIFT
COMPOSIÇÃO 11 1.3.1.8 REALIZAÇÃO DE DESINFECÇÃO DO POÇO UN 1,00 157,88 157,88
REALIZAÇÃO DE TESTE DE VAZÃO,COM BOMBA SUBMERSA E
COMPOSIÇÃO 12 1.3.1.9 RECUPERAÇÃO DO NÍVEL D'ÁGUA DO POÇO E RELATÓRIO TECNICO H 9,00 416,97 3.752,73
COM GRAFÍCOS E PLANILHAS (TESTE 8 HS ERECUPERAÇÃO 1 HORA)
COMPOSIÇÃO 13 1.3.1.10 TAMPA DO POÇO - FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO UN 1,00 82,93 82,93
REALIZAÇÃO DE ANÁLISE FÍSICO-QUÍMICA DA ÁGUA (COLETA E
COMPOSIÇÃO 14 1.3.1.11 UN 1,00 664,18 664,18
TRANSPORTE)
1.3.2 MONTAGEM E INSTALAÇÃO DO POÇO 12.418,80
CONSTRUÇÃO DA BOCA DO POÇO COM TIJOLOS CERÂMICOS
COMPOSIÇÃO 15 1.3.2.1 9X19X19 CM, ASSENTADOS EM ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA, UN 1,00 113,47 113,47
TRAÇO 1:3, COM DIMENSÕES 0,50X0,50X0,40 M
CONSTRUÇÃO DA LAJE DE PROTEÇÃO CONCRETO USINADO
CONVENCIONAL (NAO BOMBEAVEL) CLASSE DE RESISTENCIA C10,
COMPOSIÇÃO 16 1.3.2.2 M3 0,20 300,30 60,06
COM BRITA 1 E 2, SLUMP = 80 MM +/- 10 MM (NBR 8953) (1,0m
x1,0m x 0,2 m)
CASAS DE ABRIGO PARA O CLORADOR E O QUADRO DE COMANDO
DA ELETROBOMBA E PARA O CLORADOR, EM ALVENARIA DE BLOCOS
CERÂMCIOS (TIJOLOS), COM FUNDAÇÃO DE PEDRA ARGAMASSADA
COMPOSIÇÃO 17 1.3.2.3 E COBERTA DE LAJE PRÉ-MOLDADA, INCLUÍNDO PISO CIMENTADO, UN 1,00 3.266,37 3.266,37
CHAPISCO, REBOCO E PINTURA A CAL EM TRÊS DEMÃOS, COM
DIMENSÕES DE 1,30X1,30X1,80 M E COM PORTÃO DE GRADIL DE
FERRO COM DIMENSÕES 0,80X1,70 M

___________________________________________________________________________
PROJETO: Lincoln Cartaxo de Lira Júnior – Eng° Civil CREA 160 814 689 - 8 – Tel. (83) 9 9924 4447
CERCA COM MOURÕES DE CONCRETO RETO 10X10 CM,
ESPAÇAMENTO 1,25 M (TOTAL DE 12 MOURÕES), CRAVADOS 0,50
M, COM ESCORAS DE 10X10 CM NOS CANTOS (TOTAL DE 8
COMPOSIÇÃO 18 1.3.2.4 UN 1,00 2.623,28 2.623,28
ESCORAS) E COM 8 FIOS DE ARAME FARPADO COM DIMENSÕES DE
5X5 METROS E COM PORTÃO DE GRADIL COM DIMENSÕES DE
0,80X1,70 M - FORNECIMENTO, MONTAGEM E ASSENTAMENTO
ELETROBOMBA SUBMERSA 0,5 CV (0,49 HP) E PEÇAS, INCLUÍNDO
VÁLVULA DE RETENÇÃO E REGISTRO, DIÂMETRO DA TUBULAÇÃO DE
RECALQUE DE ATÉ 1 1/4", PROFUNDIDADE DA BOMBA DE ATÉ 36
COMPOSIÇÃO 19 1.3.2.5 UN 1,00 6.355,62 6.355,62
METROS, INCLUSIVE REDE ELÉTRICA DESDE O QUADRO DE
COMANDO ATÉ A BOMBA - FORNECIMENTO, MONTAGEM E
INSTALAÇÃO
1.3.3 IMPLANTAÇÃO DO RESERVATÓRIO E CHAFARIZ 6.662,10

CONSTRUÇÃO DA BASE DE SUSTENTAÇÃO DO RESERVATÓRIO


(CHAFARIZ) EM ALVENARIA DE TIJOLOS CERÂMICOS, COM
COMPOSIÇÃO 21 1.3.3.1 FUNDAÇÃO DE PEDRA ARGAMASSADA E LAJE DE PISO CIMENTADO UN 1,00 1.360,85 1.360,85
RÚSTICO, INCLUÍNDO CHAPISCO, REBOCO E PINTURA A CAL EM TRÊS
DEMÃOS, COM DIÂMETRO DE 2 METROS E ALTURA DE 0,60 METRO

IMPLANTAÇÃO DE CAIXA DÁGUA DE FIBRA EM VIDRO CAPACIDADE 5


COMPOSIÇÃO 22 1.3.3.2 M³, INCLUÍNDO TUBULAÇÃO DE DRENO, LAVAGEM E LADRÃO E UN 1,00 2.677,97 2.677,97
TORNEIRAS (CHAFARIZ) - FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO
CERCA COM MOURÕES DE CONCRETO RETO 10X10 CM,
ESPAÇAMENTO 1,25 M (TOTAL DE 12 MOURÕES), CRAVADOS 0,50
M, COM ESCORAS DE 10X10 CM NOS CANTOS (TOTAL DE 8
COMPOSIÇÃO 18 1.3.3.3 UN 1,00 2.623,28 2.623,28
ESCORAS) E COM 8 FIOS DE ARAME FARPADO COM DIMENSÕES DE
5X5 METROS E COM PORTÃO DE GRADIL COM DIMENSÕES DE
0,80X1,70 M - FORNECIMENTO, MONTAGEM E ASSENTAMENTO
1.3.4 IMPLANTAÇÃO DO CLORADOR ELÉTRICO MAGNÉTICO 726,90
IMPLANTAÇÃO DE CLORADOR ELETRO-MAGNETICO [ADAPTADO
COMPOSIÇÃO 20 1.3.4.1 UN 1,00 726,90 726,90
ORSE 8722]
1.3.5 ADUTORA 1.356,97
IMPLANTAÇÃO DA REDE ADUTORA DE 50 MM [30 METROS] -
COMPOSIÇÃO 27 1.3.5.1 UN 1,00 1.356,97 1.356,97
FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO
1.3.6 REDE ELÉTRICA 2.025,88
IMPLANTAÇÃO DE REDE ELÉTRICA DE BAIXA TENSÃO (BT), COM
COMPOSIÇÃO 28 1.3.6.1 ENTRADA DE ENERGIA E POSTE AUXILIAR [30 METROS]- UN 1,00 2.025,88 2.025,88
FORNECIMENTO, MONTAGEM E IMPLANTAÇÃO
1.4 POÇO SÍTIO CONTENDAS 35.019,40
1.4.1 PERFURAÇÃO DE POÇO TUBULAR EM CRISTALINO 11.828,75
ACOMPANHAMENTO DOS SERVIÇOS E RELATÓRIO TÉCNICO DO
COMPOSIÇÃO 4 1.4.1.1 UN 1,00 385,16 385,16
POÇO
COMPOSIÇÃO 5 1.4.1.2 LIMPEZA MANUAL GERAL, COM REMOÇÃO DE COBERTURA VEGETAL M2 100,00 2,75 275,00
COMPOSIÇÃO 6 1.4.1.3 PERFURAÇÃO EM SOLO OU ROCHA DECOMPOSTA EM 8" M 6,00 141,64 849,84
COMPOSIÇÃO 7 1.4.1.4 PERFURAÇÃO EM SOLO OU ROCHA DECOMPOSTA EM 6" M 44,00 102,08 4.491,52
TUBO PVC DE REVESTIMENTO GEOMECÂNICO REFORÇADO DN 150
COMPOSIÇÃO 8 1.4.1.5 M 6,00 101,53 609,18
MM - FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO
CIMENTAÇÃO DO ESPAÇO ANULAR COM ARGAMASSA TRAÇO 1:3
COMPOSIÇÃO 9 1.4.1.6 M3 0,24 656,70 157,61
(CIMENTO E AREIA
REALIZAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO E LIMPEZA DO POÇO, PELO
COMPOSIÇÃO 10 1.4.1.7 H 2,00 201,36 402,72
MÉTODO AIR-LIFT
COMPOSIÇÃO 11 1.4.1.8 REALIZAÇÃO DE DESINFECÇÃO DO POÇO UN 1,00 157,88 157,88
REALIZAÇÃO DE TESTE DE VAZÃO,COM BOMBA SUBMERSA E
COMPOSIÇÃO 12 1.4.1.9 RECUPERAÇÃO DO NÍVEL D'ÁGUA DO POÇO E RELATÓRIO TECNICO H 9,00 416,97 3.752,73
COM GRAFÍCOS E PLANILHAS (TESTE 8 HS ERECUPERAÇÃO 1 HORA)
COMPOSIÇÃO 13 1.4.1.10 TAMPA DO POÇO - FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO UN 1,00 82,93 82,93
REALIZAÇÃO DE ANÁLISE FÍSICO-QUÍMICA DA ÁGUA (COLETA E
COMPOSIÇÃO 14 1.4.1.11 UN 1,00 664,18 664,18
TRANSPORTE)
1.4.2 MONTAGEM E INSTALAÇÃO DO POÇO 12.418,80
CONSTRUÇÃO DA BOCA DO POÇO COM TIJOLOS CERÂMICOS
COMPOSIÇÃO 15 1.4.2.1 9X19X19 CM, ASSENTADOS EM ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA, UN 1,00 113,47 113,47
TRAÇO 1:3, COM DIMENSÕES 0,50X0,50X0,40 M
CONSTRUÇÃO DA LAJE DE PROTEÇÃO CONCRETO USINADO
CONVENCIONAL (NAO BOMBEAVEL) CLASSE DE RESISTENCIA C10,
COMPOSIÇÃO 16 1.4.2.2 M3 0,20 300,30 60,06
COM BRITA 1 E 2, SLUMP = 80 MM +/- 10 MM (NBR 8953) (1,0m
x1,0m x 0,2 m)

___________________________________________________________________________
PROJETO: Lincoln Cartaxo de Lira Júnior – Eng° Civil CREA 160 814 689 - 8 – Tel. (83) 9 9924 4447
CASAS DE ABRIGO PARA O CLORADOR E O QUADRO DE COMANDO
DA ELETROBOMBA E PARA O CLORADOR, EM ALVENARIA DE BLOCOS
CERÂMCIOS (TIJOLOS), COM FUNDAÇÃO DE PEDRA ARGAMASSADA
COMPOSIÇÃO 17 1.4.2.3 E COBERTA DE LAJE PRÉ-MOLDADA, INCLUÍNDO PISO CIMENTADO, UN 1,00 3.266,37 3.266,37
CHAPISCO, REBOCO E PINTURA A CAL EM TRÊS DEMÃOS, COM
DIMENSÕES DE 1,30X1,30X1,80 M E COM PORTÃO DE GRADIL DE
FERRO COM DIMENSÕES 0,80X1,70 M
CERCA COM MOURÕES DE CONCRETO RETO 10X10 CM,
ESPAÇAMENTO 1,25 M (TOTAL DE 12 MOURÕES), CRAVADOS 0,50
M, COM ESCORAS DE 10X10 CM NOS CANTOS (TOTAL DE 8
COMPOSIÇÃO 18 1.4.2.4 UN 1,00 2.623,28 2.623,28
ESCORAS) E COM 8 FIOS DE ARAME FARPADO COM DIMENSÕES DE
5X5 METROS E COM PORTÃO DE GRADIL COM DIMENSÕES DE
0,80X1,70 M - FORNECIMENTO, MONTAGEM E ASSENTAMENTO
ELETROBOMBA SUBMERSA 0,5 CV (0,49 HP) E PEÇAS, INCLUÍNDO
VÁLVULA DE RETENÇÃO E REGISTRO, DIÂMETRO DA TUBULAÇÃO DE
RECALQUE DE ATÉ 1 1/4", PROFUNDIDADE DA BOMBA DE ATÉ 36
COMPOSIÇÃO 19 1.4.2.5 UN 1,00 6.355,62 6.355,62
METROS, INCLUSIVE REDE ELÉTRICA DESDE O QUADRO DE
COMANDO ATÉ A BOMBA - FORNECIMENTO, MONTAGEM E
INSTALAÇÃO
1.4.3 IMPLANTAÇÃO DO RESERVATÓRIO E CHAFARIZ 6.662,10

CONSTRUÇÃO DA BASE DE SUSTENTAÇÃO DO RESERVATÓRIO


(CHAFARIZ) EM ALVENARIA DE TIJOLOS CERÂMICOS, COM
COMPOSIÇÃO 21 1.4.3.1 FUNDAÇÃO DE PEDRA ARGAMASSADA E LAJE DE PISO CIMENTADO UN 1,00 1.360,85 1.360,85
RÚSTICO, INCLUÍNDO CHAPISCO, REBOCO E PINTURA A CAL EM TRÊS
DEMÃOS, COM DIÂMETRO DE 2 METROS E ALTURA DE 0,60 METRO

IMPLANTAÇÃO DE CAIXA DÁGUA DE FIBRA EM VIDRO CAPACIDADE 5


COMPOSIÇÃO 22 1.4.3.2 M³, INCLUÍNDO TUBULAÇÃO DE DRENO, LAVAGEM E LADRÃO E UN 1,00 2.677,97 2.677,97
TORNEIRAS (CHAFARIZ) - FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO
CERCA COM MOURÕES DE CONCRETO RETO 10X10 CM,
ESPAÇAMENTO 1,25 M (TOTAL DE 12 MOURÕES), CRAVADOS 0,50
M, COM ESCORAS DE 10X10 CM NOS CANTOS (TOTAL DE 8
COMPOSIÇÃO 18 1.4.3.3 UN 1,00 2.623,28 2.623,28
ESCORAS) E COM 8 FIOS DE ARAME FARPADO COM DIMENSÕES DE
5X5 METROS E COM PORTÃO DE GRADIL COM DIMENSÕES DE
0,80X1,70 M - FORNECIMENTO, MONTAGEM E ASSENTAMENTO
1.4.4 IMPLANTAÇÃO DO CLORADOR ELÉTRICO MAGNÉTICO 726,90
IMPLANTAÇÃO DE CLORADOR ELETRO-MAGNETICO [ADAPTADO
COMPOSIÇÃO 20 1.4.4.1 UN 1,00 726,90 726,90
ORSE 8722]
1.4.5 ADUTORA 1.356,97
IMPLANTAÇÃO DA REDE ADUTORA DE 50 MM [30 METROS] -
COMPOSIÇÃO 27 1.4.5.1 UN 1,00 1.356,97 1.356,97
FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO
1.4.6 REDE ELÉTRICA 2.025,88
IMPLANTAÇÃO DE REDE ELÉTRICA DE BAIXA TENSÃO (BT), COM
COMPOSIÇÃO 28 1.4.6.1 ENTRADA DE ENERGIA E POSTE AUXILIAR [30 METROS]- UN 1,00 2.025,88 2.025,88
FORNECIMENTO, MONTAGEM E IMPLANTAÇÃO
1.5 POÇO SÍTIO ALTO DO CIPÓ 35.019,40
1.5.1 PERFURAÇÃO DE POÇO TUBULAR EM CRISTALINO 11.828,75
ACOMPANHAMENTO DOS SERVIÇOS E RELATÓRIO TÉCNICO DO
COMPOSIÇÃO 4 1.5.1.1 UN 1,00 385,16 385,16
POÇO
COMPOSIÇÃO 5 1.5.1.2 LIMPEZA MANUAL GERAL, COM REMOÇÃO DE COBERTURA VEGETAL M2 100,00 2,75 275,00
COMPOSIÇÃO 6 1.5.1.3 PERFURAÇÃO EM SOLO OU ROCHA DECOMPOSTA EM 8" M 6,00 141,64 849,84
COMPOSIÇÃO 7 1.5.1.4 PERFURAÇÃO EM SOLO OU ROCHA DECOMPOSTA EM 6" M 44,00 102,08 4.491,52
TUBO PVC DE REVESTIMENTO GEOMECÂNICO REFORÇADO DN 150
COMPOSIÇÃO 8 1.5.1.5 M 6,00 101,53 609,18
MM - FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO
CIMENTAÇÃO DO ESPAÇO ANULAR COM ARGAMASSA TRAÇO 1:3
COMPOSIÇÃO 9 1.5.1.6 M3 0,24 656,70 157,61
(CIMENTO E AREIA
REALIZAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO E LIMPEZA DO POÇO, PELO
COMPOSIÇÃO 10 1.5.1.7 H 2,00 201,36 402,72
MÉTODO AIR-LIFT
COMPOSIÇÃO 11 1.5.1.8 REALIZAÇÃO DE DESINFECÇÃO DO POÇO UN 1,00 157,88 157,88
REALIZAÇÃO DE TESTE DE VAZÃO,COM BOMBA SUBMERSA E
COMPOSIÇÃO 12 1.5.1.9 RECUPERAÇÃO DO NÍVEL D'ÁGUA DO POÇO E RELATÓRIO TECNICO H 9,00 416,97 3.752,73
COM GRAFÍCOS E PLANILHAS (TESTE 8 HS ERECUPERAÇÃO 1 HORA)
COMPOSIÇÃO 13 1.5.1.10 TAMPA DO POÇO - FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO UN 1,00 82,93 82,93
REALIZAÇÃO DE ANÁLISE FÍSICO-QUÍMICA DA ÁGUA (COLETA E
COMPOSIÇÃO 14 1.5.1.11 UN 1,00 664,18 664,18
TRANSPORTE)
1.5.2 MONTAGEM E INSTALAÇÃO DO POÇO 12.418,80

___________________________________________________________________________
PROJETO: Lincoln Cartaxo de Lira Júnior – Eng° Civil CREA 160 814 689 - 8 – Tel. (83) 9 9924 4447
CONSTRUÇÃO DA BOCA DO POÇO COM TIJOLOS CERÂMICOS
COMPOSIÇÃO 15 1.5.2.1 9X19X19 CM, ASSENTADOS EM ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA, UN 1,00 113,47 113,47
TRAÇO 1:3, COM DIMENSÕES 0,50X0,50X0,40 M
CONSTRUÇÃO DA LAJE DE PROTEÇÃO CONCRETO USINADO
CONVENCIONAL (NAO BOMBEAVEL) CLASSE DE RESISTENCIA C10,
COMPOSIÇÃO 16 1.5.2.2 M3 0,20 300,30 60,06
COM BRITA 1 E 2, SLUMP = 80 MM +/- 10 MM (NBR 8953) (1,0m
x1,0m x 0,2 m)
CASAS DE ABRIGO PARA O CLORADOR E O QUADRO DE COMANDO
DA ELETROBOMBA E PARA O CLORADOR, EM ALVENARIA DE BLOCOS
CERÂMCIOS (TIJOLOS), COM FUNDAÇÃO DE PEDRA ARGAMASSADA
COMPOSIÇÃO 17 1.5.2.3 E COBERTA DE LAJE PRÉ-MOLDADA, INCLUÍNDO PISO CIMENTADO, UN 1,00 3.266,37 3.266,37
CHAPISCO, REBOCO E PINTURA A CAL EM TRÊS DEMÃOS, COM
DIMENSÕES DE 1,30X1,30X1,80 M E COM PORTÃO DE GRADIL DE
FERRO COM DIMENSÕES 0,80X1,70 M
CERCA COM MOURÕES DE CONCRETO RETO 10X10 CM,
ESPAÇAMENTO 1,25 M (TOTAL DE 12 MOURÕES), CRAVADOS 0,50
M, COM ESCORAS DE 10X10 CM NOS CANTOS (TOTAL DE 8
COMPOSIÇÃO 18 1.5.2.4 UN 1,00 2.623,28 2.623,28
ESCORAS) E COM 8 FIOS DE ARAME FARPADO COM DIMENSÕES DE
5X5 METROS E COM PORTÃO DE GRADIL COM DIMENSÕES DE
0,80X1,70 M - FORNECIMENTO, MONTAGEM E ASSENTAMENTO
ELETROBOMBA SUBMERSA 0,5 CV (0,49 HP) E PEÇAS, INCLUÍNDO
VÁLVULA DE RETENÇÃO E REGISTRO, DIÂMETRO DA TUBULAÇÃO DE
RECALQUE DE ATÉ 1 1/4", PROFUNDIDADE DA BOMBA DE ATÉ 36
COMPOSIÇÃO 19 1.5.2.5 UN 1,00 6.355,62 6.355,62
METROS, INCLUSIVE REDE ELÉTRICA DESDE O QUADRO DE
COMANDO ATÉ A BOMBA - FORNECIMENTO, MONTAGEM E
INSTALAÇÃO
1.5.3 IMPLANTAÇÃO DO RESERVATÓRIO E CHAFARIZ 6.662,10
CONSTRUÇÃO DA BASE DE SUSTENTAÇÃO DO RESERVATÓRIO
(CHAFARIZ) EM ALVENARIA DE TIJOLOS CERÂMICOS, COM
COMPOSIÇÃO 21 1.5.3.1 FUNDAÇÃO DE PEDRA ARGAMASSADA E LAJE DE PISO CIMENTADO UN 1,00 1.360,85 1.360,85
RÚSTICO, INCLUÍNDO CHAPISCO, REBOCO E PINTURA A CAL EM TRÊS
DEMÃOS, COM DIÂMETRO DE 2 METROS E ALTURA DE 0,60 METRO

IMPLANTAÇÃO DE CAIXA DÁGUA DE FIBRA EM VIDRO CAPACIDADE 5


COMPOSIÇÃO 22 1.5.3.2 M³, INCLUÍNDO TUBULAÇÃO DE DRENO, LAVAGEM E LADRÃO E UN 1,00 2.677,97 2.677,97
TORNEIRAS (CHAFARIZ) - FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO
CERCA COM MOURÕES DE CONCRETO RETO 10X10 CM,
ESPAÇAMENTO 1,25 M (TOTAL DE 12 MOURÕES), CRAVADOS 0,50
M, COM ESCORAS DE 10X10 CM NOS CANTOS (TOTAL DE 8
COMPOSIÇÃO 18 1.5.3.3 UN 1,00 2.623,28 2.623,28
ESCORAS) E COM 8 FIOS DE ARAME FARPADO COM DIMENSÕES DE
5X5 METROS E COM PORTÃO DE GRADIL COM DIMENSÕES DE
0,80X1,70 M - FORNECIMENTO, MONTAGEM E ASSENTAMENTO
1.5.4 IMPLANTAÇÃO DO CLORADOR ELÉTRICO MAGNÉTICO 726,90
IMPLANTAÇÃO DE CLORADOR ELETRO-MAGNETICO [ADAPTADO
COMPOSIÇÃO 20 1.5.4.1 UN 1,00 726,90 726,90
ORSE 8722]
1.5.5 ADUTORA 1.356,97
IMPLANTAÇÃO DA REDE ADUTORA DE 50 MM [30 METROS] -
COMPOSIÇÃO 27 1.5.5.1 UN 1,00 1.356,97 1.356,97
FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO
1.5.6 REDE ELÉTRICA 2.025,88
IMPLANTAÇÃO DE REDE ELÉTRICA DE BAIXA TENSÃO (BT), COM
COMPOSIÇÃO 28 1.5.6.1 ENTRADA DE ENERGIA E POSTE AUXILIAR [30 METROS]- UN 1,00 2.025,88 2.025,88
FORNECIMENTO, MONTAGEM E IMPLANTAÇÃO
1.6 POÇO SÍTIO SALGADINHO 35.019,40
1.6.1 PERFURAÇÃO DE POÇO TUBULAR EM CRISTALINO 11.828,75
ACOMPANHAMENTO DOS SERVIÇOS E RELATÓRIO TÉCNICO DO
COMPOSIÇÃO 4 1.6.1.1 UN 1,00 385,16 385,16
POÇO
COMPOSIÇÃO 5 1.6.1.2 LIMPEZA MANUAL GERAL, COM REMOÇÃO DE COBERTURA VEGETAL M2 100,00 2,75 275,00
COMPOSIÇÃO 6 1.6.1.3 PERFURAÇÃO EM SOLO OU ROCHA DECOMPOSTA EM 8" M 6,00 141,64 849,84
COMPOSIÇÃO 7 1.6.1.4 PERFURAÇÃO EM SOLO OU ROCHA DECOMPOSTA EM 6" M 44,00 102,08 4.491,52
TUBO PVC DE REVESTIMENTO GEOMECÂNICO REFORÇADO DN 150
COMPOSIÇÃO 8 1.6.1.5 M 6,00 101,53 609,18
MM - FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO
CIMENTAÇÃO DO ESPAÇO ANULAR COM ARGAMASSA TRAÇO 1:3
COMPOSIÇÃO 9 1.6.1.6 M3 0,24 656,70 157,61
(CIMENTO E AREIA
REALIZAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO E LIMPEZA DO POÇO, PELO
COMPOSIÇÃO 10 1.6.1.7 H 2,00 201,36 402,72
MÉTODO AIR-LIFT
COMPOSIÇÃO 11 1.6.1.8 REALIZAÇÃO DE DESINFECÇÃO DO POÇO UN 1,00 157,88 157,88

___________________________________________________________________________
PROJETO: Lincoln Cartaxo de Lira Júnior – Eng° Civil CREA 160 814 689 - 8 – Tel. (83) 9 9924 4447
REALIZAÇÃO DE TESTE DE VAZÃO,COM BOMBA SUBMERSA E
COMPOSIÇÃO 12 1.6.1.9 RECUPERAÇÃO DO NÍVEL D'ÁGUA DO POÇO E RELATÓRIO TECNICO H 9,00 416,97 3.752,73
COM GRAFÍCOS E PLANILHAS (TESTE 8 HS ERECUPERAÇÃO 1 HORA)
COMPOSIÇÃO 13 1.6.1.10 TAMPA DO POÇO - FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO UN 1,00 82,93 82,93
REALIZAÇÃO DE ANÁLISE FÍSICO-QUÍMICA DA ÁGUA (COLETA E
COMPOSIÇÃO 14 1.6.1.11 UN 1,00 664,18 664,18
TRANSPORTE)
1.6.2 MONTAGEM E INSTALAÇÃO DO POÇO 12.418,80
CONSTRUÇÃO DA BOCA DO POÇO COM TIJOLOS CERÂMICOS
COMPOSIÇÃO 15 1.6.2.1 9X19X19 CM, ASSENTADOS EM ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA, UN 1,00 113,47 113,47
TRAÇO 1:3, COM DIMENSÕES 0,50X0,50X0,40 M
CONSTRUÇÃO DA LAJE DE PROTEÇÃO CONCRETO USINADO
CONVENCIONAL (NAO BOMBEAVEL) CLASSE DE RESISTENCIA C10,
COMPOSIÇÃO 16 1.6.2.2 M3 0,20 300,30 60,06
COM BRITA 1 E 2, SLUMP = 80 MM +/- 10 MM (NBR 8953) (1,0m
x1,0m x 0,2 m)
CASAS DE ABRIGO PARA O CLORADOR E O QUADRO DE COMANDO
DA ELETROBOMBA E PARA O CLORADOR, EM ALVENARIA DE BLOCOS
CERÂMCIOS (TIJOLOS), COM FUNDAÇÃO DE PEDRA ARGAMASSADA
COMPOSIÇÃO 17 1.6.2.3 E COBERTA DE LAJE PRÉ-MOLDADA, INCLUÍNDO PISO CIMENTADO, UN 1,00 3.266,37 3.266,37
CHAPISCO, REBOCO E PINTURA A CAL EM TRÊS DEMÃOS, COM
DIMENSÕES DE 1,30X1,30X1,80 M E COM PORTÃO DE GRADIL DE
FERRO COM DIMENSÕES 0,80X1,70 M
CERCA COM MOURÕES DE CONCRETO RETO 10X10 CM,
ESPAÇAMENTO 1,25 M (TOTAL DE 12 MOURÕES), CRAVADOS 0,50
M, COM ESCORAS DE 10X10 CM NOS CANTOS (TOTAL DE 8
COMPOSIÇÃO 18 1.6.2.4 UN 1,00 2.623,28 2.623,28
ESCORAS) E COM 8 FIOS DE ARAME FARPADO COM DIMENSÕES DE
5X5 METROS E COM PORTÃO DE GRADIL COM DIMENSÕES DE
0,80X1,70 M - FORNECIMENTO, MONTAGEM E ASSENTAMENTO
ELETROBOMBA SUBMERSA 0,5 CV (0,49 HP) E PEÇAS, INCLUÍNDO
VÁLVULA DE RETENÇÃO E REGISTRO, DIÂMETRO DA TUBULAÇÃO DE
RECALQUE DE ATÉ 1 1/4", PROFUNDIDADE DA BOMBA DE ATÉ 36
COMPOSIÇÃO 19 1.6.2.5 UN 1,00 6.355,62 6.355,62
METROS, INCLUSIVE REDE ELÉTRICA DESDE O QUADRO DE
COMANDO ATÉ A BOMBA - FORNECIMENTO, MONTAGEM E
INSTALAÇÃO
1.6.3 IMPLANTAÇÃO DO RESERVATÓRIO E CHAFARIZ 6.662,10

CONSTRUÇÃO DA BASE DE SUSTENTAÇÃO DO RESERVATÓRIO


(CHAFARIZ) EM ALVENARIA DE TIJOLOS CERÂMICOS, COM
COMPOSIÇÃO 21 1.6.3.1 FUNDAÇÃO DE PEDRA ARGAMASSADA E LAJE DE PISO CIMENTADO UN 1,00 1.360,85 1.360,85
RÚSTICO, INCLUÍNDO CHAPISCO, REBOCO E PINTURA A CAL EM TRÊS
DEMÃOS, COM DIÂMETRO DE 2 METROS E ALTURA DE 0,60 METRO

IMPLANTAÇÃO DE CAIXA DÁGUA DE FIBRA EM VIDRO CAPACIDADE 5


COMPOSIÇÃO 22 1.6.3.2 M³, INCLUÍNDO TUBULAÇÃO DE DRENO, LAVAGEM E LADRÃO E UN 1,00 2.677,97 2.677,97
TORNEIRAS (CHAFARIZ) - FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO
CERCA COM MOURÕES DE CONCRETO RETO 10X10 CM,
ESPAÇAMENTO 1,25 M (TOTAL DE 12 MOURÕES), CRAVADOS 0,50
M, COM ESCORAS DE 10X10 CM NOS CANTOS (TOTAL DE 8
COMPOSIÇÃO 18 1.6.3.3 UN 1,00 2.623,28 2.623,28
ESCORAS) E COM 8 FIOS DE ARAME FARPADO COM DIMENSÕES DE
5X5 METROS E COM PORTÃO DE GRADIL COM DIMENSÕES DE
0,80X1,70 M - FORNECIMENTO, MONTAGEM E ASSENTAMENTO
1.6.4 IMPLANTAÇÃO DO CLORADOR ELÉTRICO MAGNÉTICO 726,90
IMPLANTAÇÃO DE CLORADOR ELETRO-MAGNETICO [ADAPTADO
COMPOSIÇÃO 20 1.6.4.1 UN 1,00 726,90 726,90
ORSE 8722]
1.6.5 ADUTORA 1.356,97
IMPLANTAÇÃO DA REDE ADUTORA DE 50 MM [30 METROS] -
COMPOSIÇÃO 27 1.6.5.1 UN 1,00 1.356,97 1.356,97
FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO
1.6.6 REDE ELÉTRICA 2.025,88
IMPLANTAÇÃO DE REDE ELÉTRICA DE BAIXA TENSÃO (BT), COM
COMPOSIÇÃO 28 1.6.6.1 ENTRADA DE ENERGIA E POSTE AUXILIAR [30 METROS]- UN 1,00 2.025,88 2.025,88
FORNECIMENTO, MONTAGEM E IMPLANTAÇÃO
1.7 POÇO SÍTIO BOQUEIRÃO II 35.019,40
1.7.1 PERFURAÇÃO DE POÇO TUBULAR EM CRISTALINO 11.828,75
ACOMPANHAMENTO DOS SERVIÇOS E RELATÓRIO TÉCNICO DO
COMPOSIÇÃO 4 1.7.1.1 UN 1,00 385,16 385,16
POÇO
COMPOSIÇÃO 5 1.7.1.2 LIMPEZA MANUAL GERAL, COM REMOÇÃO DE COBERTURA VEGETAL M2 100,00 2,75 275,00
COMPOSIÇÃO 6 1.7.1.3 PERFURAÇÃO EM SOLO OU ROCHA DECOMPOSTA EM 8" M 6,00 141,64 849,84
COMPOSIÇÃO 7 1.7.1.4 PERFURAÇÃO EM SOLO OU ROCHA DECOMPOSTA EM 6" M 44,00 102,08 4.491,52

___________________________________________________________________________
PROJETO: Lincoln Cartaxo de Lira Júnior – Eng° Civil CREA 160 814 689 - 8 – Tel. (83) 9 9924 4447
TUBO PVC DE REVESTIMENTO GEOMECÂNICO REFORÇADO DN 150
COMPOSIÇÃO 8 1.7.1.5 M 6,00 101,53 609,18
MM - FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO
CIMENTAÇÃO DO ESPAÇO ANULAR COM ARGAMASSA TRAÇO 1:3
COMPOSIÇÃO 9 1.7.1.6 M3 0,24 656,70 157,61
(CIMENTO E AREIA
REALIZAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO E LIMPEZA DO POÇO, PELO
COMPOSIÇÃO 10 1.7.1.7 H 2,00 201,36 402,72
MÉTODO AIR-LIFT
COMPOSIÇÃO 11 1.7.1.8 REALIZAÇÃO DE DESINFECÇÃO DO POÇO UN 1,00 157,88 157,88
REALIZAÇÃO DE TESTE DE VAZÃO,COM BOMBA SUBMERSA E
COMPOSIÇÃO 12 1.7.1.9 RECUPERAÇÃO DO NÍVEL D'ÁGUA DO POÇO E RELATÓRIO TECNICO H 9,00 416,97 3.752,73
COM GRAFÍCOS E PLANILHAS (TESTE 8 HS ERECUPERAÇÃO 1 HORA)
COMPOSIÇÃO 13 1.7.1.10 TAMPA DO POÇO - FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO UN 1,00 82,93 82,93
REALIZAÇÃO DE ANÁLISE FÍSICO-QUÍMICA DA ÁGUA (COLETA E
COMPOSIÇÃO 14 1.7.1.11 UN 1,00 664,18 664,18
TRANSPORTE)
1.7.2 MONTAGEM E INSTALAÇÃO DO POÇO 12.418,80
CONSTRUÇÃO DA BOCA DO POÇO COM TIJOLOS CERÂMICOS
COMPOSIÇÃO 15 1.7.2.1 9X19X19 CM, ASSENTADOS EM ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA, UN 1,00 113,47 113,47
TRAÇO 1:3, COM DIMENSÕES 0,50X0,50X0,40 M
CONSTRUÇÃO DA LAJE DE PROTEÇÃO CONCRETO USINADO
CONVENCIONAL (NAO BOMBEAVEL) CLASSE DE RESISTENCIA C10,
COMPOSIÇÃO 16 1.7.2.2 M3 0,20 300,30 60,06
COM BRITA 1 E 2, SLUMP = 80 MM +/- 10 MM (NBR 8953) (1,0m
x1,0m x 0,2 m)
CASAS DE ABRIGO PARA O CLORADOR E O QUADRO DE COMANDO
DA ELETROBOMBA E PARA O CLORADOR, EM ALVENARIA DE BLOCOS
CERÂMCIOS (TIJOLOS), COM FUNDAÇÃO DE PEDRA ARGAMASSADA
COMPOSIÇÃO 17 1.7.2.3 E COBERTA DE LAJE PRÉ-MOLDADA, INCLUÍNDO PISO CIMENTADO, UN 1,00 3.266,37 3.266,37
CHAPISCO, REBOCO E PINTURA A CAL EM TRÊS DEMÃOS, COM
DIMENSÕES DE 1,30X1,30X1,80 M E COM PORTÃO DE GRADIL DE
FERRO COM DIMENSÕES 0,80X1,70 M
CERCA COM MOURÕES DE CONCRETO RETO 10X10 CM,
ESPAÇAMENTO 1,25 M (TOTAL DE 12 MOURÕES), CRAVADOS 0,50
M, COM ESCORAS DE 10X10 CM NOS CANTOS (TOTAL DE 8
COMPOSIÇÃO 18 1.7.2.4 UN 1,00 2.623,28 2.623,28
ESCORAS) E COM 8 FIOS DE ARAME FARPADO COM DIMENSÕES DE
5X5 METROS E COM PORTÃO DE GRADIL COM DIMENSÕES DE
0,80X1,70 M - FORNECIMENTO, MONTAGEM E ASSENTAMENTO
ELETROBOMBA SUBMERSA 0,5 CV (0,49 HP) E PEÇAS, INCLUÍNDO
VÁLVULA DE RETENÇÃO E REGISTRO, DIÂMETRO DA TUBULAÇÃO DE
RECALQUE DE ATÉ 1 1/4", PROFUNDIDADE DA BOMBA DE ATÉ 36
COMPOSIÇÃO 19 1.7.2.5 UN 1,00 6.355,62 6.355,62
METROS, INCLUSIVE REDE ELÉTRICA DESDE O QUADRO DE
COMANDO ATÉ A BOMBA - FORNECIMENTO, MONTAGEM E
INSTALAÇÃO
1.7.3 IMPLANTAÇÃO DO RESERVATÓRIO E CHAFARIZ 6.662,10

CONSTRUÇÃO DA BASE DE SUSTENTAÇÃO DO RESERVATÓRIO


(CHAFARIZ) EM ALVENARIA DE TIJOLOS CERÂMICOS, COM
COMPOSIÇÃO 21 1.7.3.1 FUNDAÇÃO DE PEDRA ARGAMASSADA E LAJE DE PISO CIMENTADO UN 1,00 1.360,85 1.360,85
RÚSTICO, INCLUÍNDO CHAPISCO, REBOCO E PINTURA A CAL EM TRÊS
DEMÃOS, COM DIÂMETRO DE 2 METROS E ALTURA DE 0,60 METRO

IMPLANTAÇÃO DE CAIXA DÁGUA DE FIBRA EM VIDRO CAPACIDADE 5


COMPOSIÇÃO 22 1.7.3.2 M³, INCLUÍNDO TUBULAÇÃO DE DRENO, LAVAGEM E LADRÃO E UN 1,00 2.677,97 2.677,97
TORNEIRAS (CHAFARIZ) - FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO
CERCA COM MOURÕES DE CONCRETO RETO 10X10 CM,
ESPAÇAMENTO 1,25 M (TOTAL DE 12 MOURÕES), CRAVADOS 0,50
M, COM ESCORAS DE 10X10 CM NOS CANTOS (TOTAL DE 8
COMPOSIÇÃO 18 1.7.3.3 UN 1,00 2.623,28 2.623,28
ESCORAS) E COM 8 FIOS DE ARAME FARPADO COM DIMENSÕES DE
5X5 METROS E COM PORTÃO DE GRADIL COM DIMENSÕES DE
0,80X1,70 M - FORNECIMENTO, MONTAGEM E ASSENTAMENTO
1.7.4 IMPLANTAÇÃO DO CLORADOR ELÉTRICO MAGNÉTICO 726,90
IMPLANTAÇÃO DE CLORADOR ELETRO-MAGNETICO [ADAPTADO
COMPOSIÇÃO 20 1.7.4.1 UN 1,00 726,90 726,90
ORSE 8722]
1.7.5 ADUTORA 1.356,97
IMPLANTAÇÃO DA REDE ADUTORA DE 50 MM [30 METROS] -
COMPOSIÇÃO 27 1.7.5.1 UN 1,00 1.356,97 1.356,97
FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO
1.7.6 REDE ELÉTRICA 2.025,88
IMPLANTAÇÃO DE REDE ELÉTRICA DE BAIXA TENSÃO (BT), COM
COMPOSIÇÃO 28 1.7.6.1 ENTRADA DE ENERGIA E POSTE AUXILIAR [30 METROS]- UN 1,00 2.025,88 2.025,88
FORNECIMENTO, MONTAGEM E IMPLANTAÇÃO
1.8 POÇO SÍTIO MONTE ALEGRE 35.019,40
1.8.1 PERFURAÇÃO DE POÇO TUBULAR EM CRISTALINO 11.828,75

___________________________________________________________________________
PROJETO: Lincoln Cartaxo de Lira Júnior – Eng° Civil CREA 160 814 689 - 8 – Tel. (83) 9 9924 4447
ACOMPANHAMENTO DOS SERVIÇOS E RELATÓRIO TÉCNICO DO
COMPOSIÇÃO 4 1.8.1.1 UN 1,00 385,16 385,16
POÇO
COMPOSIÇÃO 5 1.8.1.2 LIMPEZA MANUAL GERAL, COM REMOÇÃO DE COBERTURA VEGETAL M2 100,00 2,75 275,00
COMPOSIÇÃO 6 1.8.1.3 PERFURAÇÃO EM SOLO OU ROCHA DECOMPOSTA EM 8" M 6,00 141,64 849,84
COMPOSIÇÃO 7 1.8.1.4 PERFURAÇÃO EM SOLO OU ROCHA DECOMPOSTA EM 6" M 44,00 102,08 4.491,52
TUBO PVC DE REVESTIMENTO GEOMECÂNICO REFORÇADO DN 150
COMPOSIÇÃO 8 1.8.1.5 M 6,00 101,53 609,18
MM - FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO
CIMENTAÇÃO DO ESPAÇO ANULAR COM ARGAMASSA TRAÇO 1:3
COMPOSIÇÃO 9 1.8.1.6 M3 0,24 656,70 157,61
(CIMENTO E AREIA
REALIZAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO E LIMPEZA DO POÇO, PELO
COMPOSIÇÃO 10 1.8.1.7 H 2,00 201,36 402,72
MÉTODO AIR-LIFT
COMPOSIÇÃO 11 1.8.1.8 REALIZAÇÃO DE DESINFECÇÃO DO POÇO UN 1,00 157,88 157,88
REALIZAÇÃO DE TESTE DE VAZÃO,COM BOMBA SUBMERSA E
COMPOSIÇÃO 12 1.8.1.9 RECUPERAÇÃO DO NÍVEL D'ÁGUA DO POÇO E RELATÓRIO TECNICO H 9,00 416,97 3.752,73
COM GRAFÍCOS E PLANILHAS (TESTE 8 HS ERECUPERAÇÃO 1 HORA)
COMPOSIÇÃO 13 1.8.1.10 TAMPA DO POÇO - FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO UN 1,00 82,93 82,93
REALIZAÇÃO DE ANÁLISE FÍSICO-QUÍMICA DA ÁGUA (COLETA E
COMPOSIÇÃO 14 1.8.1.11 UN 1,00 664,18 664,18
TRANSPORTE)
1.8.2 MONTAGEM E INSTALAÇÃO DO POÇO 12.418,80
CONSTRUÇÃO DA BOCA DO POÇO COM TIJOLOS CERÂMICOS
COMPOSIÇÃO 15 1.8.2.1 9X19X19 CM, ASSENTADOS EM ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA, UN 1,00 113,47 113,47
TRAÇO 1:3, COM DIMENSÕES 0,50X0,50X0,40 M
CONSTRUÇÃO DA LAJE DE PROTEÇÃO CONCRETO USINADO
CONVENCIONAL (NAO BOMBEAVEL) CLASSE DE RESISTENCIA C10,
COMPOSIÇÃO 16 1.8.2.2 M3 0,20 300,30 60,06
COM BRITA 1 E 2, SLUMP = 80 MM +/- 10 MM (NBR 8953) (1,0m
x1,0m x 0,2 m)
CASAS DE ABRIGO PARA O CLORADOR E O QUADRO DE COMANDO
DA ELETROBOMBA E PARA O CLORADOR, EM ALVENARIA DE BLOCOS
CERÂMCIOS (TIJOLOS), COM FUNDAÇÃO DE PEDRA ARGAMASSADA
COMPOSIÇÃO 17 1.8.2.3 E COBERTA DE LAJE PRÉ-MOLDADA, INCLUÍNDO PISO CIMENTADO, UN 1,00 3.266,37 3.266,37
CHAPISCO, REBOCO E PINTURA A CAL EM TRÊS DEMÃOS, COM
DIMENSÕES DE 1,30X1,30X1,80 M E COM PORTÃO DE GRADIL DE
FERRO COM DIMENSÕES 0,80X1,70 M
CERCA COM MOURÕES DE CONCRETO RETO 10X10 CM,
ESPAÇAMENTO 1,25 M (TOTAL DE 12 MOURÕES), CRAVADOS 0,50
M, COM ESCORAS DE 10X10 CM NOS CANTOS (TOTAL DE 8
COMPOSIÇÃO 18 1.8.2.4 UN 1,00 2.623,28 2.623,28
ESCORAS) E COM 8 FIOS DE ARAME FARPADO COM DIMENSÕES DE
5X5 METROS E COM PORTÃO DE GRADIL COM DIMENSÕES DE
0,80X1,70 M - FORNECIMENTO, MONTAGEM E ASSENTAMENTO
ELETROBOMBA SUBMERSA 0,5 CV (0,49 HP) E PEÇAS, INCLUÍNDO
VÁLVULA DE RETENÇÃO E REGISTRO, DIÂMETRO DA TUBULAÇÃO DE
RECALQUE DE ATÉ 1 1/4", PROFUNDIDADE DA BOMBA DE ATÉ 36
COMPOSIÇÃO 19 1.8.2.5 UN 1,00 6.355,62 6.355,62
METROS, INCLUSIVE REDE ELÉTRICA DESDE O QUADRO DE
COMANDO ATÉ A BOMBA - FORNECIMENTO, MONTAGEM E
INSTALAÇÃO
1.8.3 IMPLANTAÇÃO DO RESERVATÓRIO E CHAFARIZ 6.662,10

CONSTRUÇÃO DA BASE DE SUSTENTAÇÃO DO RESERVATÓRIO


(CHAFARIZ) EM ALVENARIA DE TIJOLOS CERÂMICOS, COM
COMPOSIÇÃO 21 1.8.3.1 FUNDAÇÃO DE PEDRA ARGAMASSADA E LAJE DE PISO CIMENTADO UN 1,00 1.360,85 1.360,85
RÚSTICO, INCLUÍNDO CHAPISCO, REBOCO E PINTURA A CAL EM TRÊS
DEMÃOS, COM DIÂMETRO DE 2 METROS E ALTURA DE 0,60 METRO

IMPLANTAÇÃO DE CAIXA DÁGUA DE FIBRA EM VIDRO CAPACIDADE 5


COMPOSIÇÃO 22 1.8.3.2 M³, INCLUÍNDO TUBULAÇÃO DE DRENO, LAVAGEM E LADRÃO E UN 1,00 2.677,97 2.677,97
TORNEIRAS (CHAFARIZ) - FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO
CERCA COM MOURÕES DE CONCRETO RETO 10X10 CM,
ESPAÇAMENTO 1,25 M (TOTAL DE 12 MOURÕES), CRAVADOS 0,50
M, COM ESCORAS DE 10X10 CM NOS CANTOS (TOTAL DE 8
COMPOSIÇÃO 18 1.8.3.3 UN 1,00 2.623,28 2.623,28
ESCORAS) E COM 8 FIOS DE ARAME FARPADO COM DIMENSÕES DE
5X5 METROS E COM PORTÃO DE GRADIL COM DIMENSÕES DE
0,80X1,70 M - FORNECIMENTO, MONTAGEM E ASSENTAMENTO
1.8.4 IMPLANTAÇÃO DO CLORADOR ELÉTRICO MAGNÉTICO 726,90
IMPLANTAÇÃO DE CLORADOR ELETRO-MAGNETICO [ADAPTADO
COMPOSIÇÃO 20 1.8.4.1 UN 1,00 726,90 726,90
ORSE 8722]
1.8.5 ADUTORA 1.356,97
IMPLANTAÇÃO DA REDE ADUTORA DE 50 MM [30 METROS] -
COMPOSIÇÃO 27 1.8.5.1 UN 1,00 1.356,97 1.356,97
FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO

___________________________________________________________________________
PROJETO: Lincoln Cartaxo de Lira Júnior – Eng° Civil CREA 160 814 689 - 8 – Tel. (83) 9 9924 4447
1.8.6 REDE ELÉTRICA 2.025,88
IMPLANTAÇÃO DE REDE ELÉTRICA DE BAIXA TENSÃO (BT), COM
COMPOSIÇÃO 28 1.8.6.1 ENTRADA DE ENERGIA E POSTE AUXILIAR [30 METROS]- UN 1,00 2.025,88 2.025,88
FORNECIMENTO, MONTAGEM E IMPLANTAÇÃO
1.9 POÇO SÍTIO TERRA NOVA 35.019,40
1.9.1 PERFURAÇÃO DE POÇO TUBULAR EM CRISTALINO 11.828,75
ACOMPANHAMENTO DOS SERVIÇOS E RELATÓRIO TÉCNICO DO
COMPOSIÇÃO 4 1.9.1.1 UN 1,00 385,16 385,16
POÇO
COMPOSIÇÃO 5 1.9.1.2 LIMPEZA MANUAL GERAL, COM REMOÇÃO DE COBERTURA VEGETAL M2 100,00 2,75 275,00
COMPOSIÇÃO 6 1.9.1.3 PERFURAÇÃO EM SOLO OU ROCHA DECOMPOSTA EM 8" M 6,00 141,64 849,84
COMPOSIÇÃO 7 1.9.1.4 PERFURAÇÃO EM SOLO OU ROCHA DECOMPOSTA EM 6" M 44,00 102,08 4.491,52
TUBO PVC DE REVESTIMENTO GEOMECÂNICO REFORÇADO DN 150
COMPOSIÇÃO 8 1.9.1.5 M 6,00 101,53 609,18
MM - FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO
CIMENTAÇÃO DO ESPAÇO ANULAR COM ARGAMASSA TRAÇO 1:3
COMPOSIÇÃO 9 1.9.1.6 M3 0,24 656,70 157,61
(CIMENTO E AREIA
REALIZAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO E LIMPEZA DO POÇO, PELO
COMPOSIÇÃO 10 1.9.1.7 H 2,00 201,36 402,72
MÉTODO AIR-LIFT
COMPOSIÇÃO 11 1.9.1.8 REALIZAÇÃO DE DESINFECÇÃO DO POÇO UN 1,00 157,88 157,88
REALIZAÇÃO DE TESTE DE VAZÃO,COM BOMBA SUBMERSA E
COMPOSIÇÃO 12 1.9.1.9 RECUPERAÇÃO DO NÍVEL D'ÁGUA DO POÇO E RELATÓRIO TECNICO H 9,00 416,97 3.752,73
COM GRAFÍCOS E PLANILHAS (TESTE 8 HS ERECUPERAÇÃO 1 HORA)
COMPOSIÇÃO 13 1.9.1.10 TAMPA DO POÇO - FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO UN 1,00 82,93 82,93
REALIZAÇÃO DE ANÁLISE FÍSICO-QUÍMICA DA ÁGUA (COLETA E
COMPOSIÇÃO 14 1.9.1.11 UN 1,00 664,18 664,18
TRANSPORTE)
1.9.2 MONTAGEM E INSTALAÇÃO DO POÇO 12.418,80
CONSTRUÇÃO DA BOCA DO POÇO COM TIJOLOS CERÂMICOS
COMPOSIÇÃO 15 1.9.2.1 9X19X19 CM, ASSENTADOS EM ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA, UN 1,00 113,47 113,47
TRAÇO 1:3, COM DIMENSÕES 0,50X0,50X0,40 M
CONSTRUÇÃO DA LAJE DE PROTEÇÃO CONCRETO USINADO
CONVENCIONAL (NAO BOMBEAVEL) CLASSE DE RESISTENCIA C10,
COMPOSIÇÃO 16 1.9.2.2 M3 0,20 300,30 60,06
COM BRITA 1 E 2, SLUMP = 80 MM +/- 10 MM (NBR 8953) (1,0m
x1,0m x 0,2 m)
CASAS DE ABRIGO PARA O CLORADOR E O QUADRO DE COMANDO
DA ELETROBOMBA E PARA O CLORADOR, EM ALVENARIA DE BLOCOS
CERÂMCIOS (TIJOLOS), COM FUNDAÇÃO DE PEDRA ARGAMASSADA
COMPOSIÇÃO 17 1.9.2.3 E COBERTA DE LAJE PRÉ-MOLDADA, INCLUÍNDO PISO CIMENTADO, UN 1,00 3.266,37 3.266,37
CHAPISCO, REBOCO E PINTURA A CAL EM TRÊS DEMÃOS, COM
DIMENSÕES DE 1,30X1,30X1,80 M E COM PORTÃO DE GRADIL DE
FERRO COM DIMENSÕES 0,80X1,70 M
CERCA COM MOURÕES DE CONCRETO RETO 10X10 CM,
ESPAÇAMENTO 1,25 M (TOTAL DE 12 MOURÕES), CRAVADOS 0,50
M, COM ESCORAS DE 10X10 CM NOS CANTOS (TOTAL DE 8
COMPOSIÇÃO 18 1.9.2.4 UN 1,00 2.623,28 2.623,28
ESCORAS) E COM 8 FIOS DE ARAME FARPADO COM DIMENSÕES DE
5X5 METROS E COM PORTÃO DE GRADIL COM DIMENSÕES DE
0,80X1,70 M - FORNECIMENTO, MONTAGEM E ASSENTAMENTO
ELETROBOMBA SUBMERSA 0,5 CV (0,49 HP) E PEÇAS, INCLUÍNDO
VÁLVULA DE RETENÇÃO E REGISTRO, DIÂMETRO DA TUBULAÇÃO DE
RECALQUE DE ATÉ 1 1/4", PROFUNDIDADE DA BOMBA DE ATÉ 36
COMPOSIÇÃO 19 1.9.2.5 UN 1,00 6.355,62 6.355,62
METROS, INCLUSIVE REDE ELÉTRICA DESDE O QUADRO DE
COMANDO ATÉ A BOMBA - FORNECIMENTO, MONTAGEM E
INSTALAÇÃO
1.9.3 IMPLANTAÇÃO DO RESERVATÓRIO E CHAFARIZ 6.662,10

CONSTRUÇÃO DA BASE DE SUSTENTAÇÃO DO RESERVATÓRIO


(CHAFARIZ) EM ALVENARIA DE TIJOLOS CERÂMICOS, COM
COMPOSIÇÃO 21 1.9.3.1 FUNDAÇÃO DE PEDRA ARGAMASSADA E LAJE DE PISO CIMENTADO UN 1,00 1.360,85 1.360,85
RÚSTICO, INCLUÍNDO CHAPISCO, REBOCO E PINTURA A CAL EM TRÊS
DEMÃOS, COM DIÂMETRO DE 2 METROS E ALTURA DE 0,60 METRO

IMPLANTAÇÃO DE CAIXA DÁGUA DE FIBRA EM VIDRO CAPACIDADE 5


COMPOSIÇÃO 22 1.9.3.2 M³, INCLUÍNDO TUBULAÇÃO DE DRENO, LAVAGEM E LADRÃO E UN 1,00 2.677,97 2.677,97
TORNEIRAS (CHAFARIZ) - FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO
CERCA COM MOURÕES DE CONCRETO RETO 10X10 CM,
ESPAÇAMENTO 1,25 M (TOTAL DE 12 MOURÕES), CRAVADOS 0,50
M, COM ESCORAS DE 10X10 CM NOS CANTOS (TOTAL DE 8
COMPOSIÇÃO 18 1.9.3.3 UN 1,00 2.623,28 2.623,28
ESCORAS) E COM 8 FIOS DE ARAME FARPADO COM DIMENSÕES DE
5X5 METROS E COM PORTÃO DE GRADIL COM DIMENSÕES DE
0,80X1,70 M - FORNECIMENTO, MONTAGEM E ASSENTAMENTO

___________________________________________________________________________
PROJETO: Lincoln Cartaxo de Lira Júnior – Eng° Civil CREA 160 814 689 - 8 – Tel. (83) 9 9924 4447
1.9.4 IMPLANTAÇÃO DO CLORADOR ELÉTRICO MAGNÉTICO 726,90
IMPLANTAÇÃO DE CLORADOR ELETRO-MAGNETICO [ADAPTADO
COMPOSIÇÃO 20 1.9.4.1 UN 1,00 726,90 726,90
ORSE 8722]
1.9.5 ADUTORA 1.356,97
IMPLANTAÇÃO DA REDE ADUTORA DE 50 MM [30 METROS] -
COMPOSIÇÃO 27 1.9.5.1 UN 1,00 1.356,97 1.356,97
FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO
1.9.6 REDE ELÉTRICA 2.025,88
IMPLANTAÇÃO DE REDE ELÉTRICA DE BAIXA TENSÃO (BT), COM
COMPOSIÇÃO 28 1.9.6.1 ENTRADA DE ENERGIA E POSTE AUXILIAR [30 METROS]- UN 1,00 2.025,88 2.025,88
FORNECIMENTO, MONTAGEM E IMPLANTAÇÃO
1.10 POÇO SÍTIO MANGA 35.019,40
1.10.1 PERFURAÇÃO DE POÇO TUBULAR EM CRISTALINO 11.828,75
ACOMPANHAMENTO DOS SERVIÇOS E RELATÓRIO TÉCNICO DO
COMPOSIÇÃO 4 1.10.1.1 UN 1,00 385,16 385,16
POÇO
COMPOSIÇÃO 5 1.10.1.2 LIMPEZA MANUAL GERAL, COM REMOÇÃO DE COBERTURA VEGETAL M2 100,00 2,75 275,00
COMPOSIÇÃO 6 1.10.1.3 PERFURAÇÃO EM SOLO OU ROCHA DECOMPOSTA EM 8" M 6,00 141,64 849,84
COMPOSIÇÃO 7 1.10.1.4 PERFURAÇÃO EM SOLO OU ROCHA DECOMPOSTA EM 6" M 44,00 102,08 4.491,52
TUBO PVC DE REVESTIMENTO GEOMECÂNICO REFORÇADO DN 150
COMPOSIÇÃO 8 1.10.1.5 M 6,00 101,53 609,18
MM - FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO
CIMENTAÇÃO DO ESPAÇO ANULAR COM ARGAMASSA TRAÇO 1:3
COMPOSIÇÃO 9 1.10.1.6 M3 0,24 656,70 157,61
(CIMENTO E AREIA
REALIZAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO E LIMPEZA DO POÇO, PELO
COMPOSIÇÃO 10 1.10.1.7 H 2,00 201,36 402,72
MÉTODO AIR-LIFT
COMPOSIÇÃO 11 1.10.1.8 REALIZAÇÃO DE DESINFECÇÃO DO POÇO UN 1,00 157,88 157,88
REALIZAÇÃO DE TESTE DE VAZÃO,COM BOMBA SUBMERSA E
COMPOSIÇÃO 12 1.10.1.9 RECUPERAÇÃO DO NÍVEL D'ÁGUA DO POÇO E RELATÓRIO TECNICO H 9,00 416,97 3.752,73
COM GRAFÍCOS E PLANILHAS (TESTE 8 HS ERECUPERAÇÃO 1 HORA)
COMPOSIÇÃO 13 1.10.1.10 TAMPA DO POÇO - FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO UN 1,00 82,93 82,93
REALIZAÇÃO DE ANÁLISE FÍSICO-QUÍMICA DA ÁGUA (COLETA E
COMPOSIÇÃO 14 1.10.1.11 UN 1,00 664,18 664,18
TRANSPORTE)
1.10.2 MONTAGEM E INSTALAÇÃO DO POÇO 12.418,80
CONSTRUÇÃO DA BOCA DO POÇO COM TIJOLOS CERÂMICOS
COMPOSIÇÃO 15 1.10.2.1 9X19X19 CM, ASSENTADOS EM ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA, UN 1,00 113,47 113,47
TRAÇO 1:3, COM DIMENSÕES 0,50X0,50X0,40 M
CONSTRUÇÃO DA LAJE DE PROTEÇÃO CONCRETO USINADO
CONVENCIONAL (NAO BOMBEAVEL) CLASSE DE RESISTENCIA C10,
COMPOSIÇÃO 16 1.10.2.2 M3 0,20 300,30 60,06
COM BRITA 1 E 2, SLUMP = 80 MM +/- 10 MM (NBR 8953) (1,0m
x1,0m x 0,2 m)
CASAS DE ABRIGO PARA O CLORADOR E O QUADRO DE COMANDO
DA ELETROBOMBA E PARA O CLORADOR, EM ALVENARIA DE BLOCOS
CERÂMCIOS (TIJOLOS), COM FUNDAÇÃO DE PEDRA ARGAMASSADA
COMPOSIÇÃO 17 1.10.2.3 E COBERTA DE LAJE PRÉ-MOLDADA, INCLUÍNDO PISO CIMENTADO, UN 1,00 3.266,37 3.266,37
CHAPISCO, REBOCO E PINTURA A CAL EM TRÊS DEMÃOS, COM
DIMENSÕES DE 1,30X1,30X1,80 M E COM PORTÃO DE GRADIL DE
FERRO COM DIMENSÕES 0,80X1,70 M
CERCA COM MOURÕES DE CONCRETO RETO 10X10 CM,
ESPAÇAMENTO 1,25 M (TOTAL DE 12 MOURÕES), CRAVADOS 0,50
M, COM ESCORAS DE 10X10 CM NOS CANTOS (TOTAL DE 8
COMPOSIÇÃO 18 1.10.2.4 UN 1,00 2.623,28 2.623,28
ESCORAS) E COM 8 FIOS DE ARAME FARPADO COM DIMENSÕES DE
5X5 METROS E COM PORTÃO DE GRADIL COM DIMENSÕES DE
0,80X1,70 M - FORNECIMENTO, MONTAGEM E ASSENTAMENTO
ELETROBOMBA SUBMERSA 0,5 CV (0,49 HP) E PEÇAS, INCLUÍNDO
VÁLVULA DE RETENÇÃO E REGISTRO, DIÂMETRO DA TUBULAÇÃO DE
RECALQUE DE ATÉ 1 1/4", PROFUNDIDADE DA BOMBA DE ATÉ 36
COMPOSIÇÃO 19 1.10.2.5 UN 1,00 6.355,62 6.355,62
METROS, INCLUSIVE REDE ELÉTRICA DESDE O QUADRO DE
COMANDO ATÉ A BOMBA - FORNECIMENTO, MONTAGEM E
INSTALAÇÃO
1.10.3 IMPLANTAÇÃO DO RESERVATÓRIO E CHAFARIZ 6.662,10

CONSTRUÇÃO DA BASE DE SUSTENTAÇÃO DO RESERVATÓRIO


(CHAFARIZ) EM ALVENARIA DE TIJOLOS CERÂMICOS, COM
COMPOSIÇÃO 21 1.10.3.1 FUNDAÇÃO DE PEDRA ARGAMASSADA E LAJE DE PISO CIMENTADO UN 1,00 1.360,85 1.360,85
RÚSTICO, INCLUÍNDO CHAPISCO, REBOCO E PINTURA A CAL EM TRÊS
DEMÃOS, COM DIÂMETRO DE 2 METROS E ALTURA DE 0,60 METRO

IMPLANTAÇÃO DE CAIXA DÁGUA DE FIBRA EM VIDRO CAPACIDADE 5


COMPOSIÇÃO 22 1.10.3.2 M³, INCLUÍNDO TUBULAÇÃO DE DRENO, LAVAGEM E LADRÃO E UN 1,00 2.677,97 2.677,97
TORNEIRAS (CHAFARIZ) - FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO

___________________________________________________________________________
PROJETO: Lincoln Cartaxo de Lira Júnior – Eng° Civil CREA 160 814 689 - 8 – Tel. (83) 9 9924 4447
CERCA COM MOURÕES DE CONCRETO RETO 10X10 CM,
ESPAÇAMENTO 1,25 M (TOTAL DE 12 MOURÕES), CRAVADOS 0,50
M, COM ESCORAS DE 10X10 CM NOS CANTOS (TOTAL DE 8
COMPOSIÇÃO 18 1.10.3.3 UN 1,00 2.623,28 2.623,28
ESCORAS) E COM 8 FIOS DE ARAME FARPADO COM DIMENSÕES DE
5X5 METROS E COM PORTÃO DE GRADIL COM DIMENSÕES DE
0,80X1,70 M - FORNECIMENTO, MONTAGEM E ASSENTAMENTO
1.10.4 IMPLANTAÇÃO DO CLORADOR ELÉTRICO MAGNÉTICO 726,90
IMPLANTAÇÃO DE CLORADOR ELETRO-MAGNETICO [ADAPTADO
COMPOSIÇÃO 20 1.10.4.1 UN 1,00 726,90 726,90
ORSE 8722]
1.10.5 ADUTORA 1.356,97
IMPLANTAÇÃO DA REDE ADUTORA DE 50 MM [30 METROS] -
COMPOSIÇÃO 27 1.10.5.1 UN 1,00 1.356,97 1.356,97
FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO
1.10.6 REDE ELÉTRICA 2.025,88
IMPLANTAÇÃO DE REDE ELÉTRICA DE BAIXA TENSÃO (BT), COM
COMPOSIÇÃO 28 1.10.6.1 ENTRADA DE ENERGIA E POSTE AUXILIAR [30 METROS]- UN 1,00 2.025,88 2.025,88
FORNECIMENTO, MONTAGEM E IMPLANTAÇÃO
1.11 POÇO SÍTIO CACHOEIRA DO SERROTE 35.019,40
1.11.1 PERFURAÇÃO DE POÇO TUBULAR EM CRISTALINO 11.828,75
ACOMPANHAMENTO DOS SERVIÇOS E RELATÓRIO TÉCNICO DO
COMPOSIÇÃO 4 1.11.1.1 UN 1,00 385,16 385,16
POÇO
COMPOSIÇÃO 5 1.11.1.2 LIMPEZA MANUAL GERAL, COM REMOÇÃO DE COBERTURA VEGETAL M2 100,00 2,75 275,00
COMPOSIÇÃO 6 1.11.1.3 PERFURAÇÃO EM SOLO OU ROCHA DECOMPOSTA EM 8" M 6,00 141,64 849,84
COMPOSIÇÃO 7 1.11.1.4 PERFURAÇÃO EM SOLO OU ROCHA DECOMPOSTA EM 6" M 44,00 102,08 4.491,52
TUBO PVC DE REVESTIMENTO GEOMECÂNICO REFORÇADO DN 150
COMPOSIÇÃO 8 1.11.1.5 M 6,00 101,53 609,18
MM - FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO
CIMENTAÇÃO DO ESPAÇO ANULAR COM ARGAMASSA TRAÇO 1:3
COMPOSIÇÃO 9 1.11.1.6 M3 0,24 656,70 157,61
(CIMENTO E AREIA
REALIZAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO E LIMPEZA DO POÇO, PELO
COMPOSIÇÃO 10 1.11.1.7 H 2,00 201,36 402,72
MÉTODO AIR-LIFT
COMPOSIÇÃO 11 1.11.1.8 REALIZAÇÃO DE DESINFECÇÃO DO POÇO UN 1,00 157,88 157,88
REALIZAÇÃO DE TESTE DE VAZÃO,COM BOMBA SUBMERSA E
COMPOSIÇÃO 12 1.11.1.9 RECUPERAÇÃO DO NÍVEL D'ÁGUA DO POÇO E RELATÓRIO TECNICO H 9,00 416,97 3.752,73
COM GRAFÍCOS E PLANILHAS (TESTE 8 HS ERECUPERAÇÃO 1 HORA)
COMPOSIÇÃO 13 1.11.1.10 TAMPA DO POÇO - FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO UN 1,00 82,93 82,93
REALIZAÇÃO DE ANÁLISE FÍSICO-QUÍMICA DA ÁGUA (COLETA E
COMPOSIÇÃO 14 1.11.1.11 UN 1,00 664,18 664,18
TRANSPORTE)
1.11.2 MONTAGEM E INSTALAÇÃO DO POÇO 12.418,80
CONSTRUÇÃO DA BOCA DO POÇO COM TIJOLOS CERÂMICOS
COMPOSIÇÃO 15 1.11.2.1 9X19X19 CM, ASSENTADOS EM ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA, UN 1,00 113,47 113,47
TRAÇO 1:3, COM DIMENSÕES 0,50X0,50X0,40 M
CONSTRUÇÃO DA LAJE DE PROTEÇÃO CONCRETO USINADO
CONVENCIONAL (NAO BOMBEAVEL) CLASSE DE RESISTENCIA C10,
COMPOSIÇÃO 16 1.11.2.2 M3 0,20 300,30 60,06
COM BRITA 1 E 2, SLUMP = 80 MM +/- 10 MM (NBR 8953) (1,0m
x1,0m x 0,2 m)
CASAS DE ABRIGO PARA O CLORADOR E O QUADRO DE COMANDO
DA ELETROBOMBA E PARA O CLORADOR, EM ALVENARIA DE BLOCOS
CERÂMCIOS (TIJOLOS), COM FUNDAÇÃO DE PEDRA ARGAMASSADA
COMPOSIÇÃO 17 1.11.2.3 E COBERTA DE LAJE PRÉ-MOLDADA, INCLUÍNDO PISO CIMENTADO, UN 1,00 3.266,37 3.266,37
CHAPISCO, REBOCO E PINTURA A CAL EM TRÊS DEMÃOS, COM
DIMENSÕES DE 1,30X1,30X1,80 M E COM PORTÃO DE GRADIL DE
FERRO COM DIMENSÕES 0,80X1,70 M
CERCA COM MOURÕES DE CONCRETO RETO 10X10 CM,
ESPAÇAMENTO 1,25 M (TOTAL DE 12 MOURÕES), CRAVADOS 0,50
M, COM ESCORAS DE 10X10 CM NOS CANTOS (TOTAL DE 8
COMPOSIÇÃO 18 1.11.2.4 UN 1,00 2.623,28 2.623,28
ESCORAS) E COM 8 FIOS DE ARAME FARPADO COM DIMENSÕES DE
5X5 METROS E COM PORTÃO DE GRADIL COM DIMENSÕES DE
0,80X1,70 M - FORNECIMENTO, MONTAGEM E ASSENTAMENTO
ELETROBOMBA SUBMERSA 0,5 CV (0,49 HP) E PEÇAS, INCLUÍNDO
VÁLVULA DE RETENÇÃO E REGISTRO, DIÂMETRO DA TUBULAÇÃO DE
RECALQUE DE ATÉ 1 1/4", PROFUNDIDADE DA BOMBA DE ATÉ 36
COMPOSIÇÃO 19 1.11.2.5 UN 1,00 6.355,62 6.355,62
METROS, INCLUSIVE REDE ELÉTRICA DESDE O QUADRO DE
COMANDO ATÉ A BOMBA - FORNECIMENTO, MONTAGEM E
INSTALAÇÃO
1.11.3 IMPLANTAÇÃO DO RESERVATÓRIO E CHAFARIZ 6.662,10

___________________________________________________________________________
PROJETO: Lincoln Cartaxo de Lira Júnior – Eng° Civil CREA 160 814 689 - 8 – Tel. (83) 9 9924 4447
CONSTRUÇÃO DA BASE DE SUSTENTAÇÃO DO RESERVATÓRIO
(CHAFARIZ) EM ALVENARIA DE TIJOLOS CERÂMICOS, COM
COMPOSIÇÃO 21 1.11.3.1 FUNDAÇÃO DE PEDRA ARGAMASSADA E LAJE DE PISO CIMENTADO UN 1,00 1.360,85 1.360,85
RÚSTICO, INCLUÍNDO CHAPISCO, REBOCO E PINTURA A CAL EM TRÊS
DEMÃOS, COM DIÂMETRO DE 2 METROS E ALTURA DE 0,60 METRO

IMPLANTAÇÃO DE CAIXA DÁGUA DE FIBRA EM VIDRO CAPACIDADE 5


COMPOSIÇÃO 22 1.11.3.2 M³, INCLUÍNDO TUBULAÇÃO DE DRENO, LAVAGEM E LADRÃO E UN 1,00 2.677,97 2.677,97
TORNEIRAS (CHAFARIZ) - FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO
CERCA COM MOURÕES DE CONCRETO RETO 10X10 CM,
ESPAÇAMENTO 1,25 M (TOTAL DE 12 MOURÕES), CRAVADOS 0,50
M, COM ESCORAS DE 10X10 CM NOS CANTOS (TOTAL DE 8
COMPOSIÇÃO 18 1.11.3.3 UN 1,00 2.623,28 2.623,28
ESCORAS) E COM 8 FIOS DE ARAME FARPADO COM DIMENSÕES DE
5X5 METROS E COM PORTÃO DE GRADIL COM DIMENSÕES DE
0,80X1,70 M - FORNECIMENTO, MONTAGEM E ASSENTAMENTO
1.11.4 IMPLANTAÇÃO DO CLORADOR ELÉTRICO MAGNÉTICO 726,90
IMPLANTAÇÃO DE CLORADOR ELETRO-MAGNETICO [ADAPTADO
COMPOSIÇÃO 20 1.11.4.1 UN 1,00 726,90 726,90
ORSE 8722]
1.11.5 ADUTORA 1.356,97
IMPLANTAÇÃO DA REDE ADUTORA DE 50 MM [30 METROS] -
COMPOSIÇÃO 27 1.11.5.1 UN 1,00 1.356,97 1.356,97
FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO
1.11.6 REDE ELÉTRICA 2.025,88
IMPLANTAÇÃO DE REDE ELÉTRICA DE BAIXA TENSÃO (BT), COM
COMPOSIÇÃO 28 1.11.6.1 ENTRADA DE ENERGIA E POSTE AUXILIAR [30 METROS]- UN 1,00 2.025,88 2.025,88
FORNECIMENTO, MONTAGEM E IMPLANTAÇÃO
1.12 POÇO SÍTIO BARRA DE CIMA II 35.019,40
1.12.1 PERFURAÇÃO DE POÇO TUBULAR EM CRISTALINO 11.828,75
ACOMPANHAMENTO DOS SERVIÇOS E RELATÓRIO TÉCNICO DO
COMPOSIÇÃO 4 1.12.1.1 UN 1,00 385,16 385,16
POÇO
COMPOSIÇÃO 5 1.12.1.2 LIMPEZA MANUAL GERAL, COM REMOÇÃO DE COBERTURA VEGETAL M2 100,00 2,75 275,00
COMPOSIÇÃO 6 1.12.1.3 PERFURAÇÃO EM SOLO OU ROCHA DECOMPOSTA EM 8" M 6,00 141,64 849,84
COMPOSIÇÃO 7 1.12.1.4 PERFURAÇÃO EM SOLO OU ROCHA DECOMPOSTA EM 6" M 44,00 102,08 4.491,52
TUBO PVC DE REVESTIMENTO GEOMECÂNICO REFORÇADO DN 150
COMPOSIÇÃO 8 1.12.1.5 M 6,00 101,53 609,18
MM - FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO
CIMENTAÇÃO DO ESPAÇO ANULAR COM ARGAMASSA TRAÇO 1:3
COMPOSIÇÃO 9 1.12.1.6 M3 0,24 656,70 157,61
(CIMENTO E AREIA
REALIZAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO E LIMPEZA DO POÇO, PELO
COMPOSIÇÃO 10 1.12.1.7 H 2,00 201,36 402,72
MÉTODO AIR-LIFT
COMPOSIÇÃO 11 1.12.1.8 REALIZAÇÃO DE DESINFECÇÃO DO POÇO UN 1,00 157,88 157,88
REALIZAÇÃO DE TESTE DE VAZÃO,COM BOMBA SUBMERSA E
COMPOSIÇÃO 12 1.12.1.9 RECUPERAÇÃO DO NÍVEL D'ÁGUA DO POÇO E RELATÓRIO TECNICO H 9,00 416,97 3.752,73
COM GRAFÍCOS E PLANILHAS (TESTE 8 HS ERECUPERAÇÃO 1 HORA)
COMPOSIÇÃO 13 1.12.1.10 TAMPA DO POÇO - FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO UN 1,00 82,93 82,93
REALIZAÇÃO DE ANÁLISE FÍSICO-QUÍMICA DA ÁGUA (COLETA E
COMPOSIÇÃO 14 1.12.1.11 UN 1,00 664,18 664,18
TRANSPORTE)
1.12.2 MONTAGEM E INSTALAÇÃO DO POÇO 12.418,80
CONSTRUÇÃO DA BOCA DO POÇO COM TIJOLOS CERÂMICOS
COMPOSIÇÃO 15 1.12.2.1 9X19X19 CM, ASSENTADOS EM ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA, UN 1,00 113,47 113,47
TRAÇO 1:3, COM DIMENSÕES 0,50X0,50X0,40 M
CONSTRUÇÃO DA LAJE DE PROTEÇÃO CONCRETO USINADO
CONVENCIONAL (NAO BOMBEAVEL) CLASSE DE RESISTENCIA C10,
COMPOSIÇÃO 16 1.12.2.2 M3 0,20 300,30 60,06
COM BRITA 1 E 2, SLUMP = 80 MM +/- 10 MM (NBR 8953) (1,0m
x1,0m x 0,2 m)
CASAS DE ABRIGO PARA O CLORADOR E O QUADRO DE COMANDO
DA ELETROBOMBA E PARA O CLORADOR, EM ALVENARIA DE BLOCOS
CERÂMCIOS (TIJOLOS), COM FUNDAÇÃO DE PEDRA ARGAMASSADA
COMPOSIÇÃO 17 1.12.2.3 E COBERTA DE LAJE PRÉ-MOLDADA, INCLUÍNDO PISO CIMENTADO, UN 1,00 3.266,37 3.266,37
CHAPISCO, REBOCO E PINTURA A CAL EM TRÊS DEMÃOS, COM
DIMENSÕES DE 1,30X1,30X1,80 M E COM PORTÃO DE GRADIL DE
FERRO COM DIMENSÕES 0,80X1,70 M
CERCA COM MOURÕES DE CONCRETO RETO 10X10 CM,
ESPAÇAMENTO 1,25 M (TOTAL DE 12 MOURÕES), CRAVADOS 0,50
M, COM ESCORAS DE 10X10 CM NOS CANTOS (TOTAL DE 8
COMPOSIÇÃO 18 1.12.2.4 UN 1,00 2.623,28 2.623,28
ESCORAS) E COM 8 FIOS DE ARAME FARPADO COM DIMENSÕES DE
5X5 METROS E COM PORTÃO DE GRADIL COM DIMENSÕES DE
0,80X1,70 M - FORNECIMENTO, MONTAGEM E ASSENTAMENTO

___________________________________________________________________________
PROJETO: Lincoln Cartaxo de Lira Júnior – Eng° Civil CREA 160 814 689 - 8 – Tel. (83) 9 9924 4447
ELETROBOMBA SUBMERSA 0,5 CV (0,49 HP) E PEÇAS, INCLUÍNDO
VÁLVULA DE RETENÇÃO E REGISTRO, DIÂMETRO DA TUBULAÇÃO DE
RECALQUE DE ATÉ 1 1/4", PROFUNDIDADE DA BOMBA DE ATÉ 36
COMPOSIÇÃO 19 1.12.2.5 UN 1,00 6.355,62 6.355,62
METROS, INCLUSIVE REDE ELÉTRICA DESDE O QUADRO DE
COMANDO ATÉ A BOMBA - FORNECIMENTO, MONTAGEM E
INSTALAÇÃO
1.12.3 IMPLANTAÇÃO DO RESERVATÓRIO E CHAFARIZ 6.662,10

CONSTRUÇÃO DA BASE DE SUSTENTAÇÃO DO RESERVATÓRIO


(CHAFARIZ) EM ALVENARIA DE TIJOLOS CERÂMICOS, COM
COMPOSIÇÃO 21 1.12.3.1 FUNDAÇÃO DE PEDRA ARGAMASSADA E LAJE DE PISO CIMENTADO UN 1,00 1.360,85 1.360,85
RÚSTICO, INCLUÍNDO CHAPISCO, REBOCO E PINTURA A CAL EM TRÊS
DEMÃOS, COM DIÂMETRO DE 2 METROS E ALTURA DE 0,60 METRO

IMPLANTAÇÃO DE CAIXA DÁGUA DE FIBRA EM VIDRO CAPACIDADE 5


COMPOSIÇÃO 22 1.12.3.2 M³, INCLUÍNDO TUBULAÇÃO DE DRENO, LAVAGEM E LADRÃO E UN 1,00 2.677,97 2.677,97
TORNEIRAS (CHAFARIZ) - FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO
CERCA COM MOURÕES DE CONCRETO RETO 10X10 CM,
ESPAÇAMENTO 1,25 M (TOTAL DE 12 MOURÕES), CRAVADOS 0,50
M, COM ESCORAS DE 10X10 CM NOS CANTOS (TOTAL DE 8
COMPOSIÇÃO 18 1.12.3.3 UN 1,00 2.623,28 2.623,28
ESCORAS) E COM 8 FIOS DE ARAME FARPADO COM DIMENSÕES DE
5X5 METROS E COM PORTÃO DE GRADIL COM DIMENSÕES DE
0,80X1,70 M - FORNECIMENTO, MONTAGEM E ASSENTAMENTO
1.12.4 IMPLANTAÇÃO DO CLORADOR ELÉTRICO MAGNÉTICO 726,90
IMPLANTAÇÃO DE CLORADOR ELETRO-MAGNETICO [ADAPTADO
COMPOSIÇÃO 20 1.12.4.1 UN 1,00 726,90 726,90
ORSE 8722]
1.12.5 ADUTORA 1.356,97
IMPLANTAÇÃO DA REDE ADUTORA DE 50 MM [30 METROS] -
COMPOSIÇÃO 27 1.12.5.1 UN 1,00 1.356,97 1.356,97
FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO
1.12.6 REDE ELÉTRICA 2.025,88
IMPLANTAÇÃO DE REDE ELÉTRICA DE BAIXA TENSÃO (BT), COM
COMPOSIÇÃO 28 1.12.6.1 ENTRADA DE ENERGIA E POSTE AUXILIAR [30 METROS]- UN 1,00 2.025,88 2.025,88
FORNECIMENTO, MONTAGEM E IMPLANTAÇÃO
1.13 POÇO SÍTIO BOA UNIÃO 35.019,40
1.13.1 PERFURAÇÃO DE POÇO TUBULAR EM CRISTALINO 11.828,75
ACOMPANHAMENTO DOS SERVIÇOS E RELATÓRIO TÉCNICO DO
COMPOSIÇÃO 4 1.13.1.1 UN 1,00 385,16 385,16
POÇO
COMPOSIÇÃO 5 1.13.1.2 LIMPEZA MANUAL GERAL, COM REMOÇÃO DE COBERTURA VEGETAL M2 100,00 2,75 275,00
COMPOSIÇÃO 6 1.13.1.3 PERFURAÇÃO EM SOLO OU ROCHA DECOMPOSTA EM 8" M 6,00 141,64 849,84
COMPOSIÇÃO 7 1.13.1.4 PERFURAÇÃO EM SOLO OU ROCHA DECOMPOSTA EM 6" M 44,00 102,08 4.491,52
TUBO PVC DE REVESTIMENTO GEOMECÂNICO REFORÇADO DN 150
COMPOSIÇÃO 8 1.13.1.5 M 6,00 101,53 609,18
MM - FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO
CIMENTAÇÃO DO ESPAÇO ANULAR COM ARGAMASSA TRAÇO 1:3
COMPOSIÇÃO 9 1.13.1.6 M3 0,24 656,70 157,61
(CIMENTO E AREIA
REALIZAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO E LIMPEZA DO POÇO, PELO
COMPOSIÇÃO 10 1.13.1.7 H 2,00 201,36 402,72
MÉTODO AIR-LIFT
COMPOSIÇÃO 11 1.13.1.8 REALIZAÇÃO DE DESINFECÇÃO DO POÇO UN 1,00 157,88 157,88
REALIZAÇÃO DE TESTE DE VAZÃO,COM BOMBA SUBMERSA E
COMPOSIÇÃO 12 1.13.1.9 RECUPERAÇÃO DO NÍVEL D'ÁGUA DO POÇO E RELATÓRIO TECNICO H 9,00 416,97 3.752,73
COM GRAFÍCOS E PLANILHAS (TESTE 8 HS ERECUPERAÇÃO 1 HORA)
COMPOSIÇÃO 13 1.13.1.10 TAMPA DO POÇO - FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO UN 1,00 82,93 82,93
REALIZAÇÃO DE ANÁLISE FÍSICO-QUÍMICA DA ÁGUA (COLETA E
COMPOSIÇÃO 14 1.13.1.11 UN 1,00 664,18 664,18
TRANSPORTE)
1.13.2 MONTAGEM E INSTALAÇÃO DO POÇO 12.418,80
CONSTRUÇÃO DA BOCA DO POÇO COM TIJOLOS CERÂMICOS
COMPOSIÇÃO 15 1.13.2.1 9X19X19 CM, ASSENTADOS EM ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA, UN 1,00 113,47 113,47
TRAÇO 1:3, COM DIMENSÕES 0,50X0,50X0,40 M
CONSTRUÇÃO DA LAJE DE PROTEÇÃO CONCRETO USINADO
CONVENCIONAL (NAO BOMBEAVEL) CLASSE DE RESISTENCIA C10,
COMPOSIÇÃO 16 1.13.2.2 M3 0,20 300,30 60,06
COM BRITA 1 E 2, SLUMP = 80 MM +/- 10 MM (NBR 8953) (1,0m
x1,0m x 0,2 m)
CASAS DE ABRIGO PARA O CLORADOR E O QUADRO DE COMANDO
DA ELETROBOMBA E PARA O CLORADOR, EM ALVENARIA DE BLOCOS
CERÂMCIOS (TIJOLOS), COM FUNDAÇÃO DE PEDRA ARGAMASSADA
COMPOSIÇÃO 17 1.13.2.3 E COBERTA DE LAJE PRÉ-MOLDADA, INCLUÍNDO PISO CIMENTADO, UN 1,00 3.266,37 3.266,37
CHAPISCO, REBOCO E PINTURA A CAL EM TRÊS DEMÃOS, COM
DIMENSÕES DE 1,30X1,30X1,80 M E COM PORTÃO DE GRADIL DE
FERRO COM DIMENSÕES 0,80X1,70 M

___________________________________________________________________________
PROJETO: Lincoln Cartaxo de Lira Júnior – Eng° Civil CREA 160 814 689 - 8 – Tel. (83) 9 9924 4447
CERCA COM MOURÕES DE CONCRETO RETO 10X10 CM,
ESPAÇAMENTO 1,25 M (TOTAL DE 12 MOURÕES), CRAVADOS 0,50
M, COM ESCORAS DE 10X10 CM NOS CANTOS (TOTAL DE 8
COMPOSIÇÃO 18 1.13.2.4 UN 1,00 2.623,28 2.623,28
ESCORAS) E COM 8 FIOS DE ARAME FARPADO COM DIMENSÕES DE
5X5 METROS E COM PORTÃO DE GRADIL COM DIMENSÕES DE
0,80X1,70 M - FORNECIMENTO, MONTAGEM E ASSENTAMENTO
ELETROBOMBA SUBMERSA 0,5 CV (0,49 HP) E PEÇAS, INCLUÍNDO
VÁLVULA DE RETENÇÃO E REGISTRO, DIÂMETRO DA TUBULAÇÃO DE
RECALQUE DE ATÉ 1 1/4", PROFUNDIDADE DA BOMBA DE ATÉ 36
COMPOSIÇÃO 19 1.13.2.5 UN 1,00 6.355,62 6.355,62
METROS, INCLUSIVE REDE ELÉTRICA DESDE O QUADRO DE
COMANDO ATÉ A BOMBA - FORNECIMENTO, MONTAGEM E
INSTALAÇÃO
1.13.3 IMPLANTAÇÃO DO RESERVATÓRIO E CHAFARIZ 6.662,10

CONSTRUÇÃO DA BASE DE SUSTENTAÇÃO DO RESERVATÓRIO


(CHAFARIZ) EM ALVENARIA DE TIJOLOS CERÂMICOS, COM
COMPOSIÇÃO 21 1.13.3.1 FUNDAÇÃO DE PEDRA ARGAMASSADA E LAJE DE PISO CIMENTADO UN 1,00 1.360,85 1.360,85
RÚSTICO, INCLUÍNDO CHAPISCO, REBOCO E PINTURA A CAL EM TRÊS
DEMÃOS, COM DIÂMETRO DE 2 METROS E ALTURA DE 0,60 METRO

IMPLANTAÇÃO DE CAIXA DÁGUA DE FIBRA EM VIDRO CAPACIDADE 5


COMPOSIÇÃO 22 1.13.3.2 M³, INCLUÍNDO TUBULAÇÃO DE DRENO, LAVAGEM E LADRÃO E UN 1,00 2.677,97 2.677,97
TORNEIRAS (CHAFARIZ) - FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO
CERCA COM MOURÕES DE CONCRETO RETO 10X10 CM,
ESPAÇAMENTO 1,25 M (TOTAL DE 12 MOURÕES), CRAVADOS 0,50
M, COM ESCORAS DE 10X10 CM NOS CANTOS (TOTAL DE 8
COMPOSIÇÃO 18 1.13.3.3 UN 1,00 2.623,28 2.623,28
ESCORAS) E COM 8 FIOS DE ARAME FARPADO COM DIMENSÕES DE
5X5 METROS E COM PORTÃO DE GRADIL COM DIMENSÕES DE
0,80X1,70 M - FORNECIMENTO, MONTAGEM E ASSENTAMENTO
1.13.4 IMPLANTAÇÃO DO CLORADOR ELÉTRICO MAGNÉTICO 726,90
IMPLANTAÇÃO DE CLORADOR ELETRO-MAGNETICO [ADAPTADO
COMPOSIÇÃO 20 1.13.4.1 UN 1,00 726,90 726,90
ORSE 8722]
1.13.5 ADUTORA 1.356,97
IMPLANTAÇÃO DA REDE ADUTORA DE 50 MM [30 METROS] -
COMPOSIÇÃO 27 1.13.5.1 UN 1,00 1.356,97 1.356,97
FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO
1.13.6 REDE ELÉTRICA 2.025,88
IMPLANTAÇÃO DE REDE ELÉTRICA DE BAIXA TENSÃO (BT), COM
COMPOSIÇÃO 28 1.13.6.1 ENTRADA DE ENERGIA E POSTE AUXILIAR [30 METROS]- UN 1,00 2.025,88 2.025,88
FORNECIMENTO, MONTAGEM E IMPLANTAÇÃO
1.14 POÇO SÍTIO RECANTO 35.019,40
1.14.1 PERFURAÇÃO DE POÇO TUBULAR EM CRISTALINO 11.828,75
ACOMPANHAMENTO DOS SERVIÇOS E RELATÓRIO TÉCNICO DO
COMPOSIÇÃO 4 1.14.1.1 UN 1,00 385,16 385,16
POÇO
COMPOSIÇÃO 5 1.14.1.2 LIMPEZA MANUAL GERAL, COM REMOÇÃO DE COBERTURA VEGETAL M2 100,00 2,75 275,00
COMPOSIÇÃO 6 1.14.1.3 PERFURAÇÃO EM SOLO OU ROCHA DECOMPOSTA EM 8" M 6,00 141,64 849,84
COMPOSIÇÃO 7 1.14.1.4 PERFURAÇÃO EM SOLO OU ROCHA DECOMPOSTA EM 6" M 44,00 102,08 4.491,52
TUBO PVC DE REVESTIMENTO GEOMECÂNICO REFORÇADO DN 150
COMPOSIÇÃO 8 1.14.1.5 M 6,00 101,53 609,18
MM - FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO
CIMENTAÇÃO DO ESPAÇO ANULAR COM ARGAMASSA TRAÇO 1:3
COMPOSIÇÃO 9 1.14.1.6 M3 0,24 656,70 157,61
(CIMENTO E AREIA
REALIZAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO E LIMPEZA DO POÇO, PELO
COMPOSIÇÃO 10 1.14.1.7 H 2,00 201,36 402,72
MÉTODO AIR-LIFT
COMPOSIÇÃO 11 1.14.1.8 REALIZAÇÃO DE DESINFECÇÃO DO POÇO UN 1,00 157,88 157,88
REALIZAÇÃO DE TESTE DE VAZÃO,COM BOMBA SUBMERSA E
COMPOSIÇÃO 12 1.14.1.9 RECUPERAÇÃO DO NÍVEL D'ÁGUA DO POÇO E RELATÓRIO TECNICO H 9,00 416,97 3.752,73
COM GRAFÍCOS E PLANILHAS (TESTE 8 HS ERECUPERAÇÃO 1 HORA)
COMPOSIÇÃO 13 1.14.1.10 TAMPA DO POÇO - FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO UN 1,00 82,93 82,93
REALIZAÇÃO DE ANÁLISE FÍSICO-QUÍMICA DA ÁGUA (COLETA E
COMPOSIÇÃO 14 1.14.1.11 UN 1,00 664,18 664,18
TRANSPORTE)
1.14.2 MONTAGEM E INSTALAÇÃO DO POÇO 12.418,80
CONSTRUÇÃO DA BOCA DO POÇO COM TIJOLOS CERÂMICOS
COMPOSIÇÃO 15 1.14.2.1 9X19X19 CM, ASSENTADOS EM ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA, UN 1,00 113,47 113,47
TRAÇO 1:3, COM DIMENSÕES 0,50X0,50X0,40 M
CONSTRUÇÃO DA LAJE DE PROTEÇÃO CONCRETO USINADO
CONVENCIONAL (NAO BOMBEAVEL) CLASSE DE RESISTENCIA C10,
COMPOSIÇÃO 16 1.14.2.2 M3 0,20 300,30 60,06
COM BRITA 1 E 2, SLUMP = 80 MM +/- 10 MM (NBR 8953) (1,0m
x1,0m x 0,2 m)

___________________________________________________________________________
PROJETO: Lincoln Cartaxo de Lira Júnior – Eng° Civil CREA 160 814 689 - 8 – Tel. (83) 9 9924 4447
CASAS DE ABRIGO PARA O CLORADOR E O QUADRO DE COMANDO
DA ELETROBOMBA E PARA O CLORADOR, EM ALVENARIA DE BLOCOS
CERÂMCIOS (TIJOLOS), COM FUNDAÇÃO DE PEDRA ARGAMASSADA
COMPOSIÇÃO 17 1.14.2.3 E COBERTA DE LAJE PRÉ-MOLDADA, INCLUÍNDO PISO CIMENTADO, UN 1,00 3.266,37 3.266,37
CHAPISCO, REBOCO E PINTURA A CAL EM TRÊS DEMÃOS, COM
DIMENSÕES DE 1,30X1,30X1,80 M E COM PORTÃO DE GRADIL DE
FERRO COM DIMENSÕES 0,80X1,70 M
CERCA COM MOURÕES DE CONCRETO RETO 10X10 CM,
ESPAÇAMENTO 1,25 M (TOTAL DE 12 MOURÕES), CRAVADOS 0,50
M, COM ESCORAS DE 10X10 CM NOS CANTOS (TOTAL DE 8
COMPOSIÇÃO 18 1.14.2.4 UN 1,00 2.623,28 2.623,28
ESCORAS) E COM 8 FIOS DE ARAME FARPADO COM DIMENSÕES DE
5X5 METROS E COM PORTÃO DE GRADIL COM DIMENSÕES DE
0,80X1,70 M - FORNECIMENTO, MONTAGEM E ASSENTAMENTO
ELETROBOMBA SUBMERSA 0,5 CV (0,49 HP) E PEÇAS, INCLUÍNDO
VÁLVULA DE RETENÇÃO E REGISTRO, DIÂMETRO DA TUBULAÇÃO DE
RECALQUE DE ATÉ 1 1/4", PROFUNDIDADE DA BOMBA DE ATÉ 36
COMPOSIÇÃO 19 1.14.2.5 UN 1,00 6.355,62 6.355,62
METROS, INCLUSIVE REDE ELÉTRICA DESDE O QUADRO DE
COMANDO ATÉ A BOMBA - FORNECIMENTO, MONTAGEM E
INSTALAÇÃO
1.14.3 IMPLANTAÇÃO DO RESERVATÓRIO E CHAFARIZ 6.662,10

CONSTRUÇÃO DA BASE DE SUSTENTAÇÃO DO RESERVATÓRIO


(CHAFARIZ) EM ALVENARIA DE TIJOLOS CERÂMICOS, COM
COMPOSIÇÃO 21 1.14.3.1 FUNDAÇÃO DE PEDRA ARGAMASSADA E LAJE DE PISO CIMENTADO UN 1,00 1.360,85 1.360,85
RÚSTICO, INCLUÍNDO CHAPISCO, REBOCO E PINTURA A CAL EM TRÊS
DEMÃOS, COM DIÂMETRO DE 2 METROS E ALTURA DE 0,60 METRO

IMPLANTAÇÃO DE CAIXA DÁGUA DE FIBRA EM VIDRO CAPACIDADE 5


COMPOSIÇÃO 22 1.14.3.2 M³, INCLUÍNDO TUBULAÇÃO DE DRENO, LAVAGEM E LADRÃO E UN 1,00 2.677,97 2.677,97
TORNEIRAS (CHAFARIZ) - FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO
CERCA COM MOURÕES DE CONCRETO RETO 10X10 CM,
ESPAÇAMENTO 1,25 M (TOTAL DE 12 MOURÕES), CRAVADOS 0,50
M, COM ESCORAS DE 10X10 CM NOS CANTOS (TOTAL DE 8
COMPOSIÇÃO 18 1.14.3.3 UN 1,00 2.623,28 2.623,28
ESCORAS) E COM 8 FIOS DE ARAME FARPADO COM DIMENSÕES DE
5X5 METROS E COM PORTÃO DE GRADIL COM DIMENSÕES DE
0,80X1,70 M - FORNECIMENTO, MONTAGEM E ASSENTAMENTO
1.14.4 IMPLANTAÇÃO DO CLORADOR ELÉTRICO MAGNÉTICO 726,90
IMPLANTAÇÃO DE CLORADOR ELETRO-MAGNETICO [ADAPTADO
COMPOSIÇÃO 20 1.14.4.1 UN 1,00 726,90 726,90
ORSE 8722]
1.14.5 ADUTORA 1.356,97
IMPLANTAÇÃO DA REDE ADUTORA DE 50 MM [30 METROS] -
COMPOSIÇÃO 27 1.14.5.1 UN 1,00 1.356,97 1.356,97
FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO
1.14.6 REDE ELÉTRICA 2.025,88
IMPLANTAÇÃO DE REDE ELÉTRICA DE BAIXA TENSÃO (BT), COM
COMPOSIÇÃO 28 1.14.6.1 ENTRADA DE ENERGIA E POSTE AUXILIAR [30 METROS]- UN 1,00 2.025,88 2.025,88
FORNECIMENTO, MONTAGEM E IMPLANTAÇÃO
1.15 POÇO SÍTIO VÁRZEA GRANDE 35.019,40
1.15.1 PERFURAÇÃO DE POÇO TUBULAR EM CRISTALINO 11.828,75
ACOMPANHAMENTO DOS SERVIÇOS E RELATÓRIO TÉCNICO DO
COMPOSIÇÃO 4 1.15.1.1 UN 1,00 385,16 385,16
POÇO
COMPOSIÇÃO 5 1.15.1.2 LIMPEZA MANUAL GERAL, COM REMOÇÃO DE COBERTURA VEGETAL M2 100,00 2,75 275,00
COMPOSIÇÃO 6 1.15.1.3 PERFURAÇÃO EM SOLO OU ROCHA DECOMPOSTA EM 8" M 6,00 141,64 849,84
COMPOSIÇÃO 7 1.15.1.4 PERFURAÇÃO EM SOLO OU ROCHA DECOMPOSTA EM 6" M 44,00 102,08 4.491,52
TUBO PVC DE REVESTIMENTO GEOMECÂNICO REFORÇADO DN 150
COMPOSIÇÃO 8 1.15.1.5 M 6,00 101,53 609,18
MM - FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO
CIMENTAÇÃO DO ESPAÇO ANULAR COM ARGAMASSA TRAÇO 1:3
COMPOSIÇÃO 9 1.15.1.6 M3 0,24 656,70 157,61
(CIMENTO E AREIA
REALIZAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO E LIMPEZA DO POÇO, PELO
COMPOSIÇÃO 10 1.15.1.7 H 2,00 201,36 402,72
MÉTODO AIR-LIFT
COMPOSIÇÃO 11 1.15.1.8 REALIZAÇÃO DE DESINFECÇÃO DO POÇO UN 1,00 157,88 157,88
REALIZAÇÃO DE TESTE DE VAZÃO,COM BOMBA SUBMERSA E
COMPOSIÇÃO 12 1.15.1.9 RECUPERAÇÃO DO NÍVEL D'ÁGUA DO POÇO E RELATÓRIO TECNICO H 9,00 416,97 3.752,73
COM GRAFÍCOS E PLANILHAS (TESTE 8 HS ERECUPERAÇÃO 1 HORA)
COMPOSIÇÃO 13 1.15.1.10 TAMPA DO POÇO - FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO UN 1,00 82,93 82,93
REALIZAÇÃO DE ANÁLISE FÍSICO-QUÍMICA DA ÁGUA (COLETA E
COMPOSIÇÃO 14 1.15.1.11 UN 1,00 664,18 664,18
TRANSPORTE)
1.15.2 MONTAGEM E INSTALAÇÃO DO POÇO 12.418,80

___________________________________________________________________________
PROJETO: Lincoln Cartaxo de Lira Júnior – Eng° Civil CREA 160 814 689 - 8 – Tel. (83) 9 9924 4447
CONSTRUÇÃO DA BOCA DO POÇO COM TIJOLOS CERÂMICOS
COMPOSIÇÃO 15 1.15.2.1 9X19X19 CM, ASSENTADOS EM ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA, UN 1,00 113,47 113,47
TRAÇO 1:3, COM DIMENSÕES 0,50X0,50X0,40 M
CONSTRUÇÃO DA LAJE DE PROTEÇÃO CONCRETO USINADO
CONVENCIONAL (NAO BOMBEAVEL) CLASSE DE RESISTENCIA C10,
COMPOSIÇÃO 16 1.15.2.2 M3 0,20 300,30 60,06
COM BRITA 1 E 2, SLUMP = 80 MM +/- 10 MM (NBR 8953) (1,0m
x1,0m x 0,2 m)
CASAS DE ABRIGO PARA O CLORADOR E O QUADRO DE COMANDO
DA ELETROBOMBA E PARA O CLORADOR, EM ALVENARIA DE BLOCOS
CERÂMCIOS (TIJOLOS), COM FUNDAÇÃO DE PEDRA ARGAMASSADA
COMPOSIÇÃO 17 1.15.2.3 E COBERTA DE LAJE PRÉ-MOLDADA, INCLUÍNDO PISO CIMENTADO, UN 1,00 3.266,37 3.266,37
CHAPISCO, REBOCO E PINTURA A CAL EM TRÊS DEMÃOS, COM
DIMENSÕES DE 1,30X1,30X1,80 M E COM PORTÃO DE GRADIL DE
FERRO COM DIMENSÕES 0,80X1,70 M
CERCA COM MOURÕES DE CONCRETO RETO 10X10 CM,
ESPAÇAMENTO 1,25 M (TOTAL DE 12 MOURÕES), CRAVADOS 0,50
M, COM ESCORAS DE 10X10 CM NOS CANTOS (TOTAL DE 8
COMPOSIÇÃO 18 1.15.2.4 UN 1,00 2.623,28 2.623,28
ESCORAS) E COM 8 FIOS DE ARAME FARPADO COM DIMENSÕES DE
5X5 METROS E COM PORTÃO DE GRADIL COM DIMENSÕES DE
0,80X1,70 M - FORNECIMENTO, MONTAGEM E ASSENTAMENTO
ELETROBOMBA SUBMERSA 0,5 CV (0,49 HP) E PEÇAS, INCLUÍNDO
VÁLVULA DE RETENÇÃO E REGISTRO, DIÂMETRO DA TUBULAÇÃO DE
RECALQUE DE ATÉ 1 1/4", PROFUNDIDADE DA BOMBA DE ATÉ 36
COMPOSIÇÃO 19 1.15.2.5 UN 1,00 6.355,62 6.355,62
METROS, INCLUSIVE REDE ELÉTRICA DESDE O QUADRO DE
COMANDO ATÉ A BOMBA - FORNECIMENTO, MONTAGEM E
INSTALAÇÃO
1.15.3 IMPLANTAÇÃO DO RESERVATÓRIO E CHAFARIZ 6.662,10
CONSTRUÇÃO DA BASE DE SUSTENTAÇÃO DO RESERVATÓRIO
(CHAFARIZ) EM ALVENARIA DE TIJOLOS CERÂMICOS, COM
COMPOSIÇÃO 21 1.15.3.1 FUNDAÇÃO DE PEDRA ARGAMASSADA E LAJE DE PISO CIMENTADO UN 1,00 1.360,85 1.360,85
RÚSTICO, INCLUÍNDO CHAPISCO, REBOCO E PINTURA A CAL EM TRÊS
DEMÃOS, COM DIÂMETRO DE 2 METROS E ALTURA DE 0,60 METRO

IMPLANTAÇÃO DE CAIXA DÁGUA DE FIBRA EM VIDRO CAPACIDADE 5


COMPOSIÇÃO 22 1.15.3.2 M³, INCLUÍNDO TUBULAÇÃO DE DRENO, LAVAGEM E LADRÃO E UN 1,00 2.677,97 2.677,97
TORNEIRAS (CHAFARIZ) - FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO
CERCA COM MOURÕES DE CONCRETO RETO 10X10 CM,
ESPAÇAMENTO 1,25 M (TOTAL DE 12 MOURÕES), CRAVADOS 0,50
M, COM ESCORAS DE 10X10 CM NOS CANTOS (TOTAL DE 8
COMPOSIÇÃO 18 1.15.3.3 UN 1,00 2.623,28 2.623,28
ESCORAS) E COM 8 FIOS DE ARAME FARPADO COM DIMENSÕES DE
5X5 METROS E COM PORTÃO DE GRADIL COM DIMENSÕES DE
0,80X1,70 M - FORNECIMENTO, MONTAGEM E ASSENTAMENTO
1.15.4 IMPLANTAÇÃO DO CLORADOR ELÉTRICO MAGNÉTICO 726,90
IMPLANTAÇÃO DE CLORADOR ELETRO-MAGNETICO [ADAPTADO
COMPOSIÇÃO 20 1.15.4.1 UN 1,00 726,90 726,90
ORSE 8722]
1.15.5 ADUTORA 1.356,97
IMPLANTAÇÃO DA REDE ADUTORA DE 50 MM [30 METROS] -
COMPOSIÇÃO 27 1.15.5.1 UN 1,00 1.356,97 1.356,97
FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO
1.15.6 REDE ELÉTRICA 2.025,88
IMPLANTAÇÃO DE REDE ELÉTRICA DE BAIXA TENSÃO (BT), COM
COMPOSIÇÃO 28 1.15.6.1 ENTRADA DE ENERGIA E POSTE AUXILIAR [30 METROS]- UN 1,00 2.025,88 2.025,88
FORNECIMENTO, MONTAGEM E IMPLANTAÇÃO

___________________________________________________________________________
PROJETO: Lincoln Cartaxo de Lira Júnior – Eng° Civil CREA 160 814 689 - 8 – Tel. (83) 9 9924 4447
PROGRAMA: Recursos Hídricos
CONCEDENTE: Ministério do Desenvolvimento Regional
CONVENENTE: Município de São Bento
SICONV: 879718/2018
OBRA: Implantação de 14 (quatorze) Sistemas Simplificados de Abastecimento de Água
nos Sítios: Boqueirão I, Cosmos, Contendas, Alto do Cipó, Salgadinho, Boqueirão
II, Monte Alegre, Terra Nova, Manga, Cachoeira do Serrote, Barra de Cima II, Boa
União, Recanto e Várzea Grande
REF. PREÇOS: SINAPI PB - JUN/2020

PLANILHA ORÇAMENTÁRIA RESUMO

ITEM DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS VALORES (R$)


Implantação de 14 (quatorze) Sistemas Simplificados de
Abastecimento de Água nos Sítios: Boqueirão I, Cosmos,
1.0 Contendas, Alto do Cipó, Salgadinho, Boqueirão II, Monte Alegre, 500.599,79
Terra Nova, Manga, Cachoeira do Serrote, Barra de Cima II, Boa
União, Recanto e Várzea Grande
1.1 SERVIÇOS PRELIMINARES E ADMINISTRAÇÃO 10.328,19
1.2 POÇO SÍTIO BOQUEIRÃO I 35.019,40
1.3 POÇO SÍTIO COSMOS 35.019,40
1.4 POÇO SÍTIO CONTENDAS 35.019,40
1.5 POÇO SÍTIO ALTO DO CIPÓ 35.019,40
1.6 POÇO SÍTIO SALGADINHO 35.019,40
1.7 POÇO SÍTIO BOQUEIRÃO II 35.019,40
1.8 POÇO SÍTIO MONTE ALEGRE 35.019,40
1.9 POÇO SÍTIO TERRA NOVA 35.019,40
1.10 POÇO SÍTIO MANGA 35.019,40
1.11 POÇO SÍTIO CACHOEIRA DO SERROTE 35.019,40
1.12 POÇO SÍTIO BARRA DE CIMA II 35.019,40
1.13 POÇO SÍTIO BOA UNIÃO 35.019,40
1.14 POÇO SÍTIO RECANTO 35.019,40
1.15 POÇO SÍTIO VÁRZEA GRANDE 35.019,40

___________________________________________________________________________
PROJETO: Lincoln Cartaxo de Lira Júnior – Eng° Civil CREA 160 814 689 - 8 – Tel. (83) 9 9924 4447
Quadro de Composição do Investimento - QCI - OGU -
Setor Público

Empreendimento:

Implantação de 14 (quatorze) Sistemas Simplificados de Abastecimento de Água nos Sítios: Boqueirão I, Cosmos,
Contendas, Alto do Cipó, Salgadinho, Boqueirão II, Monte Alegre, Terra Nova, Manga, Cachoeira do Serrote, Barra de
Cima II, Boa União, Recanto e Várzea Grande

Agente executor:
Município de São Bento

Programa Modalidade

Recursos Hídricos

Investimento total (R$)


Item Discriminação
Recursos União Contrapartida Outras fontes Total
1.1 SERVIÇOS PRELIMINARES E 10.315,81 12,38 10.328,19
1.2 POÇO SÍTIO BOQUEIRÃO I 34.977,43 41,97 35.019,40
1.3 POÇO SÍTIO COSMOS 34.977,43 41,97 35.019,40
1.4 POÇO SÍTIO CONTENDAS 34.977,43 41,97 35.019,40
1.5 POÇO SÍTIO ALTO DO CIPÓ 34.977,43 41,97 35.019,40
1.6 POÇO SÍTIO SALGADINHO 34.977,43 41,97 35.019,40
1.7 POÇO SÍTIO BOQUEIRÃO II 34.977,43 41,97 35.019,40
1.8 POÇO SÍTIO MONTE ALEGRE 34.977,43 41,97 35.019,40
1.9 POÇO SÍTIO TERRA NOVA 34.977,43 41,97 35.019,40
1.10 POÇO SÍTIO MANGA 34.977,43 41,97 35.019,40
1.11 POÇO SÍTIO CACHOEIRA DO SERROTE 34.977,43 41,97 35.019,40
1.12 POÇO SÍTIO BARRA DE CIMA II 34.977,43 41,97 35.019,40
1.13 POÇO SÍTIO BOA UNIÃO 34.977,43 41,97 35.019,40
1.14 POÇO SÍTIO RECANTO 34.977,43 41,97 35.019,40
1.15 POÇO SÍTIO VÁRZEA GRANDE 34.977,43 41,97 35.019,40

Total 499.999,83 599,96 0,00 500.599,79


Custo médio por família

São Bento - PB , 30 de outubro de 2020


Local/Data

Assinatura do representante da equipe técnica Assinatura do agente executor


Nome Lincoln Cartaxo de Lira Júnior Nome Jarques Lúcio da Silva II
Cargo Engenheiro Civil Cargo Prefeito Constitucional
CREA 160.814.689-8
Cronograma Físico-Financeiro Individual/Global - Contrapartida Financeira

Agente promotor/executor Programa Modalidade


Município de São Bento Recursos Hídricos
Agente financeiro Nome do empreendimento Valor de financiamento/repasse
Ministério do Desenvolvimento Regional Implantação de 14 (quatorze) Sistemas Simplificados de Abastecimento de Água nos
R$ Sítios: Boqueirão I, Cosmos, Contendas,500.599,79
Alto do Cipó, Sa
Localização Tipo de obra/serviço
14 Sítios no município de São Bento Abastecimento de Água
Valor das Mês 01 Mês 02 Mês 03
Item Discriminação dos serviços Peso (%) obras/serviços
Concedente R$ Proponente R$ % Concedente R$ Proponente R$ % Concedente R$ Proponente R$ %
(R$)
1.1 SERVIÇOS PRELIMINARES E ADMINISTRAÇÃO 2,06 10.328,19 2.578,96 3,09 25,00% 5.157,91 6,19 50,00% 2.578,94 3,11 25,00%
1.2 POÇO SÍTIO BOQUEIRÃO I 7,00 35.019,40 34.977,43 41,97 100,00% - - - -
1.3 POÇO SÍTIO COSMOS 7,00 35.019,40 34.977,43 41,97 100,00% - - - -
1.4 POÇO SÍTIO CONTENDAS 7,00 35.019,40 34.977,43 41,97 100,00% - - - -
1.5 POÇO SÍTIO ALTO DO CIPÓ 7,00 35.019,40 34.977,43 41,97 100,00% - - - -
1.6 POÇO SÍTIO SALGADINHO 7,00 35.019,40 - - 34.977,43 41,97 100,00% - -
1.7 POÇO SÍTIO BOQUEIRÃO II 7,00 35.019,40 - - 34.977,43 41,97 100,00% - -
1.8 POÇO SÍTIO MONTE ALEGRE 7,00 35.019,40 - - 34.977,43 41,97 100,00% - -
1.9 POÇO SÍTIO TERRA NOVA 7,00 35.019,40 - - 34.977,43 41,97 100,00% - -
1.10 POÇO SÍTIO MANGA 7,00 35.019,40 - - 34.977,43 41,97 100,00% - -
1.11 POÇO SÍTIO CACHOEIRA DO SERROTE 7,00 35.019,40 - - - - 34.977,43 41,97 100,00%
1.12 POÇO SÍTIO BARRA DE CIMA II 7,00 35.019,40 - - - - 34.977,43 41,97 100,00%
1.13 POÇO SÍTIO BOA UNIÃO 7,00 35.019,40 - - - - 34.977,43 41,97 100,00%
1.14 POÇO SÍTIO RECANTO 7,00 35.019,40 - - - - 34.977,43 41,97 100,00%
1.15 POÇO SÍTIO VÁRZEA GRANDE 7,00 35.019,40 - - - - 34.977,43 41,97 100,00%

Total simples 100,00 500.599,79 142.488,68 170,97 28,50% 180.045,06 216,04 36,01% 177.466,09 212,96 35,49%
Total acumulado 322.533,74 387,01 64,51% 499.999,83 599,97 100,00%

São Bento - PB, 30/10/2020


Local/Data Resp. Técnico (CREA e assinatura do responsável) Proponente

41.142 v01 micro


SISTEMA DE COORDENADAS: U.T.M
FUSO: 24 M
SISTEMA GEODÉSICO: SIRGAS 2000

POÇO BARRA DE CIMA II - 677205,13 E; 9285890,99 N


ÃO m
0
AD 58,0

57.9422

=
C

CX DAGUA FRANCISCO MAROCA-677172,41 E; 9285843,17 N

Título: Prancha Convênio: Visto:


PERFURAÇÃO E INSTALAÇÃO DE POÇOS 03/15 879718/2018
Local: Escala: Data:
POÇO BARRA DE CIMA 2 - SÃO BENTO/PB 1:1500 NOV/2020
Convenente: Concedente:
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BENTO - PB MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL

Av. Gov. Flávio Ribeiro Coutinho, 500 - Sala 601


Projeto:
LINCOLN CARTAXO DE LIRA JÚNIOR CREA 160.814.689-8 Manaíra, 58037-005 - João Pessoa (PB)
Tel +55 (83) 99924.4447
e-mail: lclprojetos@hotmail.com
POÇO BOA UNIÂO
661394,00 E; 9290677,00 N
C = 330,00 m

330.0161
ADUÇÃO

CX DAGUA BOA UNIÂO


661375,92 E; 9291006,52 N SISTEMA DE COORDENADAS: U.T.M
FUSO: 24 M
SISTEMA GEODÉSICO: SIRGAS 2000

Título: Prancha Convênio: Visto:


PERFURAÇÃO E INSTALAÇÃO DE POÇOS 04/15 879718/2018
Local: Escala: Data:
POÇO BOA UNIÃO - SÃO BENTO/PB 1:1500 SET/2019
Convenente: Concedente:
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BENTO - PB MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL

Av. Gov. Flávio Ribeiro Coutinho, 500 - Sala 601


Projeto:
LINCOLN CARTAXO DE LIRA JÚNIOR CREA 160.814.689-8 Manaíra, 58037-005 - João Pessoa (PB)
Tel +55 (83) 99924.4447
e-mail: lclprojetos@hotmail.com
POÇO BOQUEIRÂO I - 672396,11 E; 9279795,77 N

POÇO BOQUEIRÃO II;

ÃO

m
0

,0
81
AD
81.2622

=
C
CX DAGUA-24M; 672345,84 E; 9279732,03 N; BOQUEIRÃO I

SISTEMA DE COORDENADAS: U.T.M


FUSO: 24 M
SISTEMA GEODÉSICO: SIRGAS 2000

Título: Prancha Convênio: Visto:


PERFURAÇÃO E INSTALAÇÃO DE POÇOS 05/15 879718/2018
Local: Escala: Data:
POÇO BOQUEIRÃO I - SÃO BENTO/PB 1:2000 NOV/2020
Convenente: Concedente:
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BENTO - PB MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL

Av. Gov. Flávio Ribeiro Coutinho, 500 - Sala 601


Projeto: Manaíra, 58037-005 - João Pessoa (PB)
LINCOLN CARTAXO DE LIRA JÚNIOR CREA 160.814.689-8 Tel +55 (83) 99924.4447
e-mail: lclprojetos@hotmail.com
POÇO BOQUEIRÃO II;
672146,24 E; 9279765,82 N

30, O
m
Ã
00

30.1653

AD
C=
CX DAGUA - BOQUEIRÃO II
672134,30 E; 9279738,10 N;

SISTE
SISTEMA DE COORDENADAS: U.T.M
FUSO: 24 M
SISTE
SISTEMA GEODÉSICO: SIRGAS 2000

Título: Prancha Convênio: Visto:


PERFURAÇÃO E INSTALAÇÃO DE POÇOS 06/15 879718/2018
Local: Escala: Data:
POÇO BOQUEIRÃO II - SÃO BENTO/PB 1:2000 NOV/2020
Convenente: Concedente:
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BENTO - PB MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL

Av. Gov. Flávio Ribeiro Coutinho, 500 - Sala 601


Projeto: Manaíra, 58037-005 - João Pessoa (PB)
LINCOLN CARTAXO DE LIRA JÚNIOR CREA 160.814.689-8 Tel +55 (83) 99924.4447
e-mail: lclprojetos@hotmail.com
CX DAGUA CACHOEIRA DO SERROTE-665570,37 E; 9289144,64 N

SISTEMA DE COORDENADAS: U.T.M


FUSO: 24 M

00 m
SISTEMA GEODÉSICO: SIRGAS 2000

183,

ÇÃO
C=

ADU
182.6264

POÇO CACHOEIRA DO SERROTE-665513,94 E; 9288970,95 N


Título: Prancha Convênio: Visto:
PERFURAÇÃO E INSTALAÇÃO DE POÇOS 07/15 879718/2018
Local: Escala: Data:
POÇO CACHOEIRA DO SERROTE - SÃO BENTO/PB 1:2000 NOV/2020
Convenente: Concedente:
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BENTO - PB MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL

Av. Gov. Flávio Ribeiro Coutinho, 500 - Sala 601


Projeto: Manaíra, 58037-005 - João Pessoa (PB)
LINCOLN CARTAXO DE LIRA JÚNIOR CREA 160.814.689-8 Tel +55 (83) 99924.4447
e-mail: lclprojetos@hotmail.com
CX DAGUA CONTENDAS-656435,38 E; 9287490,47 N

C = 79
79.0419

SISTEMA DE COORDENADAS: U.T.M


ADUÇ
,00 m FUSO: 24 M
SISTEMA GEODÉSICO: SIRGAS 2000
ÃO

POÇO CONTENDAS-656451,15 E; 9287413,02 N

Título: Prancha Convênio: Visto:


PERFURAÇÃO E INSTALAÇÃO DE POÇOS 08/15 879718/2018
Local: Escala: Data:
POÇO CONTENDAS - SÃO BENTO/PB 1:1500 NOV/2020
Convenente: Concedente:
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BENTO - PB MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL

Av. Gov. Flávio Ribeiro Coutinho, 500 - Sala 601


Projeto:
LINCOLN CARTAXO DE LIRA JÚNIOR CREA 160.814.689-8 Manaíra, 58037-005 - João Pessoa (PB)
Tel +55 (83) 99924.4447
e-mail: lclprojetos@hotmail.com
POÇO COSMO-676914,00 E; 9288881,15 N

SISTEMA DE COORDENADAS: U.T.M

AD
C
=


FUSO: 24 M

13
136.3191

ÃO
SISTEMA GEODÉSICO: SIRGAS 2000
6,
00
m

CX DAGUA COSMO-676999,40 E; 9288774,90 N


Título: Prancha Convênio: Visto:
PERFURAÇÃO E INSTALAÇÃO DE POÇOS 09/15 879718/2018
Local: Escala: Data:
POÇO COSMO - SÃO BENTO/PB 1:1500 NOV/2020
Convenente: Concedente:
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BENTO - PB MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL

Av. Gov. Flávio Ribeiro Coutinho, 500 - Sala 601


Projeto: Manaíra, 58037-005 - João Pessoa (PB)
LINCOLN CARTAXO DE LIRA JÚNIOR CREA 160.814.689-8 Tel +55 (83) 99924.4447
e-mail: lclprojetos@hotmail.com
POÇO - MANGA-24M; 669420,75 E; 9283600,67 N

C
AD ,00 m
=3
32.4517


2

ÃO
SISTEMA DE COORDENADAS: U.T.M
FUSO: 24 M CX DAGUA - MANGA-24M; 669438.17 E; 9283573.28 N
SISTEMA GEODÉSICO: SIRGAS 2000

Título: Prancha Convênio: Visto:


PERFURAÇÃO E INSTALAÇÃO DE POÇOS 10/15 879718/2018
Local: Escala: Data:
POÇO MANGA - SÃO BENTO/PB 1:2000 NOV/2020
Convenente: Concedente:
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BENTO - PB MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL

Av. Gov. Flávio Ribeiro Coutinho, 500 - Sala 601


Projeto: Manaíra, 58037-005 - João Pessoa (PB)
LINCOLN CARTAXO DE LIRA JÚNIOR CREA 160.814.689-8 Tel +55 (83) 99924.4447
e-mail: lclprojetos@hotmail.com
1 2 3 4 5
Tabela de Coordenadas
POÇO Este Norte CAIXA D'ÁGUA Este Norte

1 Alto do Cipó 676011,39 9288449,60 Alto do Cipó 676037,00 9288485,16

2 Barra de Cima 2 677205,13 9285890,99 Francisco Maroca 677172,41 9285843,17

3 Boa União 661394,00 9290677,00 Boa União 661375,92 9291006,52

4 Boqueirão I 672396,11 9279795,77 Boqueirão I 672345,84 9279732,03

5 Boqueirão II 672146,24 9279765,82 Boqueirão II 672134,30 9279738,10

6 Cachoeira do Serrote 665513,94 9288970,95 Cachoeira do Serrote 665570,37 9289144,64

7 Contendas 656451,15 9287413,02 Contendas 656435,38 9287490,47

8 Cosmo 676914,00 9288881,15 Cosmo 676999,40 9288774,90

9 Manga 669420,75 9283600,67 Manga 669438,17 9283573,28

10 Monte Alegre 676735,73 9288178,55 Monte Alegre 676709,64 9288090,47

11 Recanto 667513,12 9287541,00 Recanto 667509,85 9287682,00

12 Salgadinho 667050,14 9286422,11 Salgadinho 667028,60 9286517,09

6 13 Terra Nova 669629,93 9291246,92 Terra Nova 669616,58 9291203,95

14 Várzea Grande 675386,14 9286496,01 Várzea Grande 675310,36 9286236,06

7 13
3

8
6

11 10

7
8 14
12
2
PROPRIETÁRIO: PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BENTO - PB

PROJETO: LINCOLN CARTAXO DE LIRA JÚNIOR CREA 160.814.689-8

9
CONSTRUÇÃO:

9 PROJETO: PROJETO E IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS


PRANCHA SIMPLIFICADOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
CONVENENTE: MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL
01/15 CONVENIADO: PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BENTO - PB
LOCALIDADE: MUNICÍPIO DE SÃO BENTO - PB
DATA RESPONSÁVEL RUBRICA DADOS

5 4 DESENHO 11/11/2020 LINCOLN CARTAXO


CÓPIA

VISTO

ESCALAS DESENHOS CONVÊNIO

S/E MAPA DE LOCALIZAÇÃO DOS SÍTIOS


CR 879718/2018

ARQUIVO

Aprovações:

10 11 12 13 14

Av. Gov. Flávio Ribeiro Coutinho, 500 - Sala 601


Manaíra, 58037-005 - João Pessoa (PB)
Tel +55 (83) 99924.4447
e-mail: lclprojetos@hotmail.com
POÇO MONTE ALEGRE-676735,73 E; 9288178,55 N

91.8737

SISTEMA DE COORDENADAS: U.T.M

ÇÃO
0m
FUSO: 24 M
92,0
ADU
C= SISTEMA GEODÉSICO: SIRGAS 2000

CXDAGUA MONTE ALEGRE-676709,64 E; 9288090,47 N

Título: Prancha Convênio: Visto:


PERFURAÇÃO E INSTALAÇÃO DE POÇOS 11/15 879718/2018
Local: Escala: Data:
POÇO MONTE ALEGRE - SÃO BENTO/PB 1:1500 NOV/2020
Convenente: Concedente:
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BENTO - PB MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL

Av. Gov. Flávio Ribeiro Coutinho, 500 - Sala 601


Projeto:
LINCOLN CARTAXO DE LIRA JÚNIOR CREA 160.814.689-8 Manaíra, 58037-005 - João Pessoa (PB)
Tel +55 (83) 99924.4447
e-mail: lclprojetos@hotmail.com
CX DAGUA RECANTO-667509,85 E; 9287682,00 N

SISTEMA DE COORDENADAS: U.T.M

C = 141,00 m
ADUÇÃO
FUSO: 24 M
141.0726

SISTEMA GEODÉSICO: SIRGAS 2000

POÇO RECANTO-667513,12 E; 9287541,00 N

Título: Prancha Convênio: Visto:


PERFURAÇÃO E INSTALAÇÃO DE POÇOS 12/15 879718/2018
Local: Escala: Data:
POÇO RECANTO - SÃO BENTO/PB 1:1500 NOV/2020
Convenente: Concedente:
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BENTO - PB MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL

Av. Gov. Flávio Ribeiro Coutinho, 500 - Sala 601


Projeto: Manaíra, 58037-005 - João Pessoa (PB)
LINCOLN CARTAXO DE LIRA JÚNIOR CREA 160.814.689-8 Tel +55 (83) 99924.4447
e-mail: lclprojetos@hotmail.com
CX.DAGUA - SALGADINHO-667028,60 E; 9286517,09 N

C=9
ADUÇ m
SISTEMA DE COORDENADAS: U.T.M
FUSO: 24 M

7,00
97.3900

ÃO
SISTEMA GEODÉSICO: SIRGAS 2000

POÇO - SALGADINHO-24M; 667050,14 E; 9286422,11 N

Título: Prancha Convênio: Visto:


PERFURAÇÃO E INSTALAÇÃO DE POÇOS 13/15 879718/2018
Local: Escala: Data:
POÇO SALGADINHO - SÃO BENTO/PB 1:1500 NOV/2020
Convenente: Concedente:
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BENTO - PB MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL

Av. Gov. Flávio Ribeiro Coutinho, 500 - Sala 601


Projeto: Manaíra, 58037-005 - João Pessoa (PB)
LINCOLN CARTAXO DE LIRA JÚNIOR CREA 160.814.689-8 Tel +55 (83) 99924.4447
e-mail: lclprojetos@hotmail.com
POÇO TERRA NOVA-669629,93 E; 9291246,92 N

m
C = 4 ÇÃO
SISTEMA DE COORDENADAS: U.T.M

5,00
FUSO: 24 M

ADU
SISTEMA GEODÉSICO: SIRGAS 2000 44.9992

CX DAGUA TERRA NOVA-669616,58 E; 9291203,95 N

Título: Prancha Convênio: Visto:


PERFURAÇÃO E INSTALAÇÃO DE POÇOS 14/15 879718/2018
Local: Escala: Data:
POÇO TERRA NOVA - SÃO BENTO/PB 1:1500 SET/2019
Convenente: Concedente:
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BENTO - PB MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL

Av. Gov. Flávio Ribeiro Coutinho, 500 - Sala 601


Projeto: Manaíra, 58037-005 - João Pessoa (PB)
LINCOLN CARTAXO DE LIRA JÚNIOR CREA 160.814.689-8 Tel +55 (83) 99924.4447
e-mail: lclprojetos@hotmail.com
CX D´ÀGUA VARZEA GRANDE
675310,36 E; 9286236,06 N
C=2
71,00
ADUÇ m

270.7425
ÃO

SISTEMA DE COORDENADAS: U.T.M


FUSO: 24 M POÇO VARZEA GRANDE
SISTEMA GEODÉSICO: SIRGAS 2000 675386,14 E; 9286496,01 N

Título: Prancha Convênio: Visto:


PERFURAÇÃO E INSTALAÇÃO DE POÇOS 15/15 879718/2018
Local: Escala: Data:
POÇO VARZEA GRANDE - SÃO BENTO/PB 1:1500 NOV/2020
Convenente: Concedente:
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BENTO - PB MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL

Av. Gov. Flávio Ribeiro Coutinho, 500 - Sala 601


Projeto:
LINCOLN CARTAXO DE LIRA JÚNIOR CREA 160.814.689-8 Manaíra, 58037-005 - João Pessoa (PB)
Tel +55 (83) 99924.4447
e-mail: lclprojetos@hotmail.com
UÇ 00 m
ALTO DO CIPO CX DAGUA ALTO DO CIPO-676037,00 E; 9288485,16 N

4,
ÃO
=4
C
43.8275

AD
POÇO ALTO DO CIPO-676011,39 E; 9288449,60 N

SISTEMA DE COORDENADAS: U.T.M


FUSO: 24 M
SISTEMA GEODÉSICO: SIRGAS 2000

Título: Prancha Convênio: Visto:


PERFURAÇÃO E INSTALAÇÃO DE POÇOS 02/15 879718/2018
Local: Escala: Data:
POÇO ALTO DO CIPÓ - SÃO BENTO/PB 1:1500 NOV/2020
Convenente: Concedente:
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BENTO - PB MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL

Av. Gov. Flávio Ribeiro Coutinho, 500 - Sala 601


Projeto:
LINCOLN CARTAXO DE LIRA JÚNIOR CREA 160.814.689-8 Manaíra, 58037-005 - João Pessoa (PB)
Tel +55 (83) 99924.4447
e-mail: lclprojetos@hotmail.com
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Anotação de Responsabilidade Técnica - ART ART OBRA / SERVIÇO


Lei n° 6.496, de 7 de dezembro de 1977
Nº PB20200339103
Conselho Regional de Engenharia e Agronomia da Paraíba
CREA-PB
SUBSTITUIÇÃO à
PB20190279502

1. Responsável Técnico
LINCOLN CARTAXO DE LIRA JUNIOR
Título profissional: ENGENHEIRO CIVIL RNP: 1608146898
Registro: 1608146898PB

Empresa contratada: LCL SERVIÇOS DE ENGENHARIA EIRELI - ME Registro: 0003461904-PB

2. Dados do Contrato
Contratante: Município de São Bento CPF/CNPJ: 09.069.709/0001-18
PRAçA Pedro Eulampio Da Silva Nº: 52
Complemento: Edif Predio Bairro: Centro
Cidade: SÃO BENTO UF: PB CEP: 58865000

Contrato: Não especificado Celebrado em:


Valor: R$ 15.000,00 Tipo de contratante: Pessoa Juridica de Direito Público
Ação Institucional: Outros

3. Dados da Obra/Serviço
PRAçA Pedro Eulampio Da Silva Nº: 52
Complemento: Edif Predio Bairro: Centro
Cidade: SÃO BENTO UF: PB CEP: 58865000
Data de Início: 01/10/2020 Previsão de término: 01/10/2021 Coordenadas Geográficas: 0, 0
Finalidade: SEM DEFINIÇÃO Código: Não Especificado
Proprietário: Município de São Bento CPF/CNPJ: 09.069.709/0001-18

4. Atividade Técnica
1 - DIRETA Quantidade Unidade
5 - PROJETO > OBRAS E SERVIÇOS - CONSTRUÇÃO CIVIL > HIDROGEOLOGIA E 14,00 un
HIDROTECNIA > PERFURAÇÃO DE POÇO > #0980 - TUBULAR
5 - PROJETO > OBRAS E SERVIÇOS - GEOLOGIA > LAVRA > #2095 - ABERTURA DE POÇOS E 14,00 un
GALERIAS SUBTERRÂNEAS
38 - ORÇAMENTO > OBRAS E SERVIÇOS - CONSTRUÇÃO CIVIL > HIDROGEOLOGIA E 14,00 un
HIDROTECNIA > PERFURAÇÃO DE POÇO > #0980 - TUBULAR
38 - ORÇAMENTO > OBRAS E SERVIÇOS - GEOLOGIA > LAVRA > #2095 - ABERTURA DE 14,00 un
POÇOS E GALERIAS SUBTERRÂNEAS
9 - ESPECIFICAÇÃO > OBRAS E SERVIÇOS - CONSTRUÇÃO CIVIL > HIDROGEOLOGIA E 14,00 un
HIDROTECNIA > PERFURAÇÃO DE POÇO > #0980 - TUBULAR
9 - ESPECIFICAÇÃO > OBRAS E SERVIÇOS - GEOLOGIA > LAVRA > #2095 - ABERTURA DE 14,00 un
POÇOS E GALERIAS SUBTERRÂNEAS

Após a conclusão das atividades técnicas o profissional deverá proceder a baixa desta ART

5. Observações
ELABORAÇÃO DE PROJETO, ORÇAMENTO E ESPECIFICAÇÃO DE 14 SISTEMAS SIMPLIFICADOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA NO
MUNICÍPIO DE SÃO BENTO-PB, REFERENTE AO CONVENIO 879718/2018 / MIN. DESENVOLVIMENTO REGIONAL.

6. Declarações
- Cláusula Compromissória: Qualquer conflito ou litígio originado do presente contrato, bem como sua interpretação ou execução, será resolvido por
arbitragem, de acordo com a Lei no. 9.307, de 23 de setembro de 1996, por meio do Centro de Mediação e Arbitragem - CMA vinculado ao Crea-PB,
nos termos do respectivo regulamento de arbitragem que, expressamente, as partes declaram concordar.
- Declaro que estou cumprindo as regras de acessibilidade previstas nas normas técnicas da ABNT, na legislação específica e no decreto n.
5296/2004.

7. Entidade de Classe
NENHUMA - NAO OPTANTE

A autenticidade desta ART pode ser verificada em: http://crea-pb.sitac.com.br/publico/, com a chave: Z5CCy
Impresso em: 29/10/2020 às 10:53:06 por: , ip: 179.183.187.221

sic.creapb.org.br creapb@creapb.org.br
CREA-PB
Conselho Regional de Engenharia
Tel: (83) 3533 2525 Fax: e Agronomia da Paraíba
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Anotação de Responsabilidade Técnica - ART ART OBRA / SERVIÇO


Lei n° 6.496, de 7 de dezembro de 1977
Nº PB20200339103
Conselho Regional de Engenharia e Agronomia da Paraíba
CREA-PB
SUBSTITUIÇÃO à
PB20190279502

8. Assinaturas
Declaro serem verdadeiras as informações acima LINCOLN CARTAXO DE LIRA JUNIOR - CPF: 068.978.614-05

________________, ________ de ___________________ de ________


Local data Município de São Bento - CNPJ: 09.069.709/0001-18

9. Informações
* A ART é válida somente quando quitada, mediante apresentação do comprovante do pagamento ou conferência no site do Crea.

10. Valor
Esta ART é isenta de taxa Registrada em: 29/10/2020

A autenticidade desta ART pode ser verificada em: http://crea-pb.sitac.com.br/publico/, com a chave: Z5CCy
Impresso em: 29/10/2020 às 10:53:06 por: , ip: 179.183.187.221

sic.creapb.org.br creapb@creapb.org.br
CREA-PB
Conselho Regional de Engenharia
Tel: (83) 3533 2525 Fax: e Agronomia da Paraíba
REGISTRO DE GAVETA
CURVA GALV. 90° 1/1/4"

LUVA SIMPLES GALV. 1/1/4"

ESQUEMA GERAL: INSTALAÇÃO COM BOMBA SUBMERSA


BOCA DO POÇO EM TIJOLOS CERÂMICOS
0,50 X 0,50 X 0,40 M PROPRIETÁRIO: PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BENTO - PB

LAJE DE PROTEÇÃO SANITÁRIA COD QTD UND DESCRIÇÃO


X
Z
Z A 1 Und Poço Tubular

B 1 Und Bomba Submersa PROJETO:


Y LINCOLN CARTAXO DE LIRA JÚNIOR CREA 160.814.689-8
0,00m C 1 Und Abraçadeira de poço
SOLO
8" AA BB D 1 Und Tampa do poço
-2,50m Z
E 36 m Tubo edutor PVC 1 41``
ROCHA ALTERADA
R F N F P O P F 8 Und Luva simples FG 1 41`` CONSTRUÇÃO:
-6,00m C
F
Q R
X
G 42 m Cabo PPA 4 x 2,5 mm
U
TUBO PVC GEOMECÂNICO D U
Cordoalha de Sustentação nylon 21``
6" K U R S T
DD EE H 38 m
CIMENTAÇÃO K HH HH
V V I 36 m Tubo guia PVC 25 mm
F CC W
K
J
F
J 42 m Cabo PPA 3 x 1,5 mm PRANCHA PROJETO: PROJETO E IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS
FF
ROCHA SÃ K F Und Luva simples PVC 25 mm
SIMPLIFICADOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
K 6
(GRANITO, MICA, QUARTZO E FELDSPATO)
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL
02/02
I H CONVENENTE:
GG
L 3 Und Eletrodo de nível
K F
CONVENIADO: PREFEITURA MUNICIPAL DE SAO BENTO- PB
G M 1 Und Cap PVC 25 mm
L
L F LOCALIDADE: MUNICÍPIO DE SAO BENTO- PB
N 2 Und Registro PVC 32 mm, CL 15
DATA RESPONSÁVEL RUBRICA DADOS
6" L E
O 1 Und Luva união FG 1 14`` DESENHO 30/11/2020 LINCOLN CARTAXO
B
M CÓPIA
P 2 Und Niple FG 1 41``
VISTO
A Q 1 Und Válvula de retenção Bronze 1 41``
ESCALAS DESENHOS CONVÊNIO
R 3 Und Curva FG 1 41``
FRATURA Bucha Redução Soldável 50 x 32 mm
S 1 Und
INDICADO Esquema Geral: Instalação com Bomba Submersa Nº 879718/2018
Adutora PVC 50 mm
T * m
-29,00m *(Vide resumo geral e/ou orçamento)
ARQUIVO
-30,00m
Poste U 3 Und Luva PVC rosca-cola 32 mm

Cabo flexível 6 mm V 2 Und Niple PVC 50 mm Aprovações:


P1= DIAMETRO DE PERFURAÇÃO 1= 8 1/2"
Cabo multiplex Curva eletroduto PVC Rígido 25 mm W 1 Und Luva união PVC 50 mm, CL 15
P2= DIAMETRO DE PERFURAÇÃO 2= 6"

-36,00m C1= DIAMETRO DE CONCLUSÃO 1= 8"


A X 3 Und Joelho PVC 50 mm, CL 15
C2= DIAMETRO DE CONCLUSÃO 2= 6"
Eletroduto PVC Rígido 25 mm Y 1 Und Caixa d`água (fiberglass)
.15 1.30 .15 Quadro do comando
Z 2 Und Flange PVC 32 mm, CL 15
ROCHA SÃ

.15
(GRANITO, MICA, QUARTZO E FELDSPATO) AA 3 Und Flange PVC 32 mm x 1
Clorador Und Torneira fecho rápido 34``
BB 3
Quadro de medição

1.30
CC 1 Und Clorador

1.80
DD 1 Und Válvula de injeção
Aterramento

1.70
EE 1 Und Mangueira de injeção

.15
FF 1 Und Mangueira de sucção

-50,00m A GG 1 Und Balde com solução

Fio terra HH 2 Und Luva PVC rosca-cola 50 mm


Av. Monteiro da Franca, 160, sl. 003A
SEÇÃO TIPO DO POÇO II 1 Und Flange PVC 50 mm, CL 15 Manaíra, 58038-320 - João Pessoa (PB)
ESC________________________1:750
PLANTA BAIXA FACHADA CORTE AA Tel +55 (83) 99924.4447
e-mail: lclprojetos@hotmail.com
5.00 5.00

Mourão em Mourão em
concreto concreto
Poste Reforço Reforço
Mourão em concreto Mourão em concreto

Cerca
Casa
8 fios de arame
do
Clorador
/comando
Caixa d`água
5.000 litros

Portão grade
5.00

5.00
0.80 x 1.70 m

Proteção
Sanitária Cerca PROPRIETÁRIO:
Calçada PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BENTO - PB
8 fios de arame Torneira Torneiras
Poço PROJETO: LINCOLN CARTAXO DE LIRA JÚNIOR CREA 160.814.689-8

FOLHA PROJETO: PROJETO E IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS SIMPLIFICADOS DE


Portão Portão ABASTECIMENTO DE ÁGUA
0.80 x 1.70 m b 0.80 x 1.70 m
01/02 CONVENENTE: MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL
CONVENIADO: PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO BENTO - PB
LOCALIDADE: SÃO BENTO - PB
DATA RESPONSÁVEL RUBRICA DADOS
DESENHO 30/11/2020 LINCOLN CARTAXO
CÓPIA
PLANTA BAIXA - POÇO E CASAS DE COMANDO E CLORADOR PLANTA BAIXA - CAIXA D`ÁGUA/CHAFARIZ VISTO

ESC ____________________________________________________________1:35 ESC ________________________________________1:35 ESCALAS DESENHOS CONVÊNIO


879718/2018
INDICADO Planta Baixa - Poço e Casas de Comando e Clorador
ARQUIVO
Planta Baixa - Caixa D`Água/Chafariz

Aprovações:

Av. Gov. Flávio Ribeiro Coutinho, 500 - Sala 601


Manaíra, 58037-005 - João Pessoa (PB)
Tel +55 (83) 99924.4447
e-mail: lclprojetos@hotmail.com

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