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GRANDE DO SUL
Ijuí (RS)
2017
MICHELLE FERNANDES FERREIRA LACERDA
Ijuí (RS)
2017
Dedico este trabalho à minha família, pelo
incentivo, apoio e confiança em mim
depositados durante toda a minha
jornada.
AGRADECIMENTOS
À minha mãe Raquel e ao meu pai Jairo, que sempre estiveram presentes no
decorrer da graduação, me incentivando, confiando, investindo e apoiando minhas
decisões, instruindo-me a superar os desafios, pois estes, nada mais são do que
fortalecimento para a evolução e o desenvolvimento.
Ao meu orientador Luiz Raul Sartori, com quem tive o privilégio de conviver e
contar com sua dedicação, me guiando pelos caminhos do conhecimento.
The present work of conclusion of course examines the first notions of labor
law, in order to provide knowledge of the achievements in search of the construction
and guarantee of women's rights made to Brazilian legislation. It analyzes its
historical evolution and its transforming character in society. It addresses women's
labor rights as a way of solving conflicts and the jurisdictional crisis caused by
excessive litigation, with a consequent rapid increase in demands, and with that, a
procedural delays that has been causing many questions and seeking solutions. It
studies the equality of the worker's rights, both men and women, as a procedure and
rule for the resolution of conflicts and non-discrimination on the basis of sex,
investigating its foundations, characteristics and principles. It investigates the
progress of women's achievements up to the present moment, given the difficulties in
society that insists, in certain cases, remain inert. It briefly reviews legislative
proposals and reviews them. She concludes by concluding that there is still much to
be discussed in the protection of working women, and that encouraging the
knowledge of the achievements to date should continue as a legacy in search of
equality.
INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 8
CONCLUSÃO ........................................................................................................... 26
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 28
8
INTRODUÇÃO
A partir desse estudo se verifica que através desse marco jurídico e histórico,
deu início a uma nova estrutura ao ordenamento jurídico valorando uma composição
de coerência apresentando características essenciais para a contribuição dessa
construção, regulando especificamente a relação de emprego entre homens e
mulheres onde ambos são considerados iguais perante a lei face ás suas relações
de emprego, em busca da paz social.
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1. DIREITO DO TRABALHO
1.1 Histórico
Para Martins (2015, p. 148), “o primeiro requisito para ser empregado é ser
pessoa física. Não é possível o empregado ser pessoa jurídica ou animal.” Nesse
sentido, Delgado (2007, p. 291) esclarece que a prestação de serviços será sempre
por uma pessoa física ou natural, ou seja, a figura do trabalhador será sempre uma
pessoa natural, ao passo que, o empregador pode ser tanto pessoa física quanto
jurídica.
1.3.2 A pessoalidade
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1.3.4 A onerosidade
1.3.5 A subordinação
Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que
visem à melhoria de sua condição social:
I - relação de emprego protegida contra despedida arbitrária ou sem justa
causa, nos termos de lei complementar, que preverá indenização
compensatória, dentre outros direitos;
II - seguro-desemprego, em caso de desemprego involuntário;
III - fundo de garantia do tempo de serviço;
IV - salário mínimo, fixado em lei, nacionalmente unificado, capaz de
atender a suas necessidades vitais básicas e às de sua família com
moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte
e previdência social, com reajustes periódicos que lhe preservem o poder
aquisitivo, sendo vedada sua vinculação para qualquer fim;
V - piso salarial proporcional à extensão e à complexidade do trabalho;
VI - irredutibilidade do salário, salvo o disposto em convenção ou acordo
coletivo; VII - garantia de salário, nunca inferior ao mínimo, para os que
percebem remuneração variável [...].
Através desse marco jurídico que foi a Constituição Federal de 1988, iniciou-
se um novo conjunto de valores direcionando a uma nova estrutura de coerência ao
ordenamento jurídico. Vale ressaltar que, trata-se de um processo em fase de
consolidação, pois, ainda existem perguntas sem respostas e espaços de
resistência.
2.3 A legislação
A primeira Constituição que versou sobre o tema foi a de 1934, como nos
esclarece MARTINS:
Dessa forma, MARTINS (2015, p. 674) evidencia que “os motivos de proteção
ao trabalho da mulher são conservadores e, em vez de protegê-las, acabam
discriminando-a.”
2.4 As desigualdades
Desta forma, a Lei 9.029/95, surgiu para combater uma prática discriminatória
que se tornou comum após a promulgação da Constituição de 1988, senão vejamos:
O tema a tratar nesse tópico vem sendo objeto de estudo não somente no
mundo do Direito. Outras ciências vêm se dedicando à sua pesquisa, como a
psicoterapia, a medicina e a sociologia jurídica.
Muitas causas têm sido apontadas para que o assunto desperte o interesse
de todos, uma vez que a promulgação de leis em favor da igualdade de
oportunidades tem conduzido ao avanço da legitimidade do direito ameaçado ou a
injustiça do sacrifício a que a vítima deva suportar por não ceder ao assédio.
CONCLUSÃO
consciência social de que os direitos são para todos, sem distinção de cor, sexo,
raça ou convicção religiosa.
REFERÊNCIAS
<https://www.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/busca?q=CONFIGURA%C3%87%C3%83
O+DE+ASS%C3%89DIO+MORAL> Acesso em 28 maio 2017
LIMA, Maria da Glória Malta Rodrigues Neiva de. Tribunal Regional do Trabalho.
Rev. TRT – 9ª R. Curitiba a. 35, n 65, Jul. Dez. 2010.