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PROJECT BROWSER – barra lateral (esquerda) que permite que se acesse as diversas vistas do
objeto em desenho. Composta de:
Floor plans – plantas baixas;
Ceiling plans – plantas de forro;
Elevations – elevações;
Legends – guarda as legendas;
Schedules/quantities – tabelas e quantitativos;
Sheets – pranchas de desenho;
3D – desenhos em 3D;
Section – cortes;
Families – gerenciador de famílias carregadas;
Groups – gerenciador de grupos criados;
Revit Links – gerenciador de arquivos de REVIT linkados.
As subdivisões de cada categoria acima, em geral, podem ser alteradas, como por exemplo o
nome das vistas em planta baixa. Basta clicar sobre a vista, e acionar renomear (RENAME).
Para acessar a lista de atalhos que o REVIT usa, ou ainda alterá-los, basta procurar em: VIEW >
WINDOW > USER INTERFACE > KEYBOARD SHORTCUTS. Abaixo a lista para o programa na
versão 11, em inglês.
Assim como o AutoCAD, o REVIT utiliza-se de ferramentas de seleção com precisão, o chamado
SNAPS. Pode ser acessado através da barra MANAGE > SETTINGS > SNAPS
Vale observar a opção de incremento em dimensão e ângulo que são mostrados na figura
acima, permitem que o REVIT “proponha” dimensões enquanto se desenha. Também vale
obsevar que a opção TAB descrita “pula” a possibilidades de SNAPS.
COMANDOS DE VISUALIZAÇÃO:
A visualização em 3D pode ser acessada pelo menu VIEW > CREATE > 3DVIEW. Permite
observar o objeto em 3D, e depois de criada, fica disponível na Project
Browser.
MOVE – no caso de paredes, o processo mais usual é selecionar o objeto e arrastá-lo. Tendo
acionado o comando, ainda pode-se optar (na barra de edição) por limitar o movimento –
constrain – ou por desconectar a parede em questão das duas “vizinhas” – disjoin.
Os elementos também podem ser unidos simplesmente clicando e arrastando-os.
COPY (copiar) – o comando copiar funciona como o anterior, porém deixa o original no local.
Permite também, na barra de edição, que se acione a opção multiple, para gerar várias cópias.
Os comandos copiar e colar padrão Windows também podem ser utilizados (CTRL C / CTRL V).
ALIGN (alinhar) – estica ou encurta elementos até algum alinhamento do desenho. Pode ser
acionado com a opção multiple. Caso seja em algum sentido que o objeto não permite esticar,
o objeto é movido.
SPLIT (partir) – permite partir paredes ou ainda parti-las com abertura de espaçamento (split
gap). O tamanho do vão é regulado no menu de edição do comando.
OFFSET (cópias paralelas) – permite criar cópias paralelas de paredes e linhas. No caso das
paredes, a cópia se dá pelo eixo, e a distância está descrita na barra de edição da ferramenta.
ARRAY (cópias alinhadas) – permite criar cópias em linhas ou colunas, ou ainda radiais.
MODEL LINE (linhas do modelo) – atalho LI – permite desenhar linhas que serão vistas tanto na
vista que serão desenhadas quanto em qualquer outra vista (ao contrário das linhas de
detalhe). São acessíveis através do menu HOME>MODEL>MODEL LINE.
OBS:________________________________________________________________________
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CREATE FROM IMPORT (criar com importação) – permite que se importe arquivos de
topografia. Pode ser feito através do uso de arquivos de estações totais, com extensões [.CSV],
utilizando a opção SPECIFY POINTS FILE, ou ainda através de SELECT IMPORT INSTANCE.
Porém, para se usar desta última opção, deve-se antes importar o arquivo através de INSERT >
IMPORT CAD ( OU LINK CAD). Depois de acionar o IMPORT INSTANCE, deve-se escolher quais
as layers ficarão acionadas e, em etapas, deve-se selecionar os pontos das curvas que foram
reconhecidos, e atribuir a eles a altura adequada.
BUILDING PAD (platôs) – este comando permite criar áreas planas em topografias acidentadas
(desníveis). Acessível através do caminho MASSING & SITE > BUILD PAD.
A partir desses 3 tipos, poderemos criar todos os nossos padrões de paredes, “arrumando” as
já existentes.
Height - _______________________________________________________________
Chain- ________________________________________________________________
Offset- ________________________________________________________________
Radius - ________________________________________________________________
As opções disponíveis para o desenho das paredes estão na barra superior MODIFY > DRAW.
Esta barra é comum a vários comandos, e permite desenhar desde arcos até linhas ou mesmo
polígonos rapidamente.
Podemos desenhar também a partir de linhas previamente feitas (com MODEL LINE, em HOME
> MODEL). Depois de feitas as linhas, basta selecionar uma a uma ou clicar em TAB e depois
selecionar toda a poligonal.
EDIT TYPE (editar tipo – barra de propriedades)– alteração das famílias existentes e criação de
padrões novos. Cuidar para sempre duplicar os padrões existentes para não perdê-los.
Compreender neste momento como criar uma nova espessura de parede para o desenho a
seguir. CRIAR PADRÃO PRELIMINAR 15CM.
Para criar o padrão novo, entrar em STRUCTURE > EDIT. Na linha STRUCTURE [1], colocar a
espessura desejada.
BASE CONSTRAINT – define em qual pavimento a parede está presa pela base.
BASE OFFSET – usada para definir a que altura acima do pavimento indicado acima a
parede começará a ser desenhada.
TOP CONSTRAINT – define a que pavimento o topo da parede está amarrado.
UNCONNECTED HEIGHT – usado para definir a altura da parede quando não amarrada
pelo item acima.
Vale repetir que antes de entrar na configuração propriamente dita, é importante DUPLICAR o
padrão existente, para somente então alterá-lo.
A opção GRAPHICS no menu acima mostra como ficará a parede que está sendo alterada,
tanto em hachura (fill pattern) como em cor (fill color).
Para se graficar o projeto com mais qualidade, e obter as definições adequadas para o tipo de
software que se utiliza (BIM), as paredes devem ser definidas como em projetos executivos.
Assim, a partir de agora veremos a configuração da parede em detalhes, na caixa STRUCTURE
EDIT.
Os layers descritos no menu acima mostram as camadas que compõem a parede em questão.
O lado de cima é o lado externo da parede, ao passo que o inferior representa o interno. Os
elementos que estão entre as indicações de “CORE BOUNDARY”, ou osso, formam a estrutura
da parede, os que estão fora desses layers, compõem acabamentos internos e externos.
As core boundary não possuem espessura, tampouco são representados no desenho, já às
outras camadas devem ser atribuídas espessuras. As layers possuem as seguintes funções:
Além das definições do encontro anterior sobre paredes básicas, é possível desenvolver
diversos outros elementos com base nesse comando. Neste momento, serão abordados os
conceitos que permitem desenvolver paredes-cortina (curtain walls). As paredes cortinas
podem usadas tanto para vedações de fachadas envidraçadas como para divisórias internas.
EXTERIOR GLASING:_____________________________________________________________
STOREFRONT:__________________________________________________________________
Acionar a parede cortina básica e, em planta no pavimento 1, clicar nos pontos, com alguma
ferramenta de desenho e definir o formato que se pretende à parede.
Perceba que é possível configurar na barra do comando a altura da parede, porém não seta
disponível o controle de alinhamento da mesma, ou seja, as paredes deste tipo são feitas em
eixo. Neste modo básico, o painel é desenhado como um todo, sem definições maiores.
CURTAIN GRID ( eixos da cortina) – permite, passando o mouse sobre a borda vertical ou
horizontal do painel (em 3D), que se veja o espaçamento e se divida o painel conforme
interessa. O comando sempre sugere divisões igualitárias, que facilitam o trabalho. Pode ser
acessado na barra HOME > CURTAIN GRID.
Para remover um segmento, basta clicar sobre o segmento e posteriormente acionar a opção
Add/Remove que surge na barra de edição superior.
MULLION (montantes) – permite que se coloque perfis nos eixos determinados no comando
anterior. Pode ser acessado pela barra superior HOME > MULLION. Ao acionar o comando
surgem 3 opções na barra superior MODIFY> PLACEMENT: linha de eixo, segmento de eixo e
todas as linhas do grid. Estas opções permitem que se faça a colocação de uma só vez ou em
partes, no caso de haver perfis diferentes no painel.
Ainda antes de colocar os perfis, vale observar o que é mostrado na barra de propriedades, a
esquerda da tela. Pode-se escolher o tipo de perfil que se deseja.
Há desde perfis retangulares até circulares e ainda em L ou quadrados, para fazer
acabamentos de canto. Também existem os trapezoidais, que geram bom acabamento em
seções curvas.
Os padrões existentes ainda podem ser alterados, de forma a constituir o que se deseja.
FAZER EXERCÍCIO COM CURTAIN WALL CURVA E OUTRO COM DESENHO DE BRISES
HORIZONTAIS.
Como fazer para unir peças horizontais interrompidas pelos montantes verticais?
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DOORS (portas) – o comando utilizado para inserir portas está disponível na barra
HOME>DOOR. A partir do momento que é acionado, torna disponível, na barra de
propriedades, a escolha pelas dimensões, como pode ser visto na figura abaixo.
Tendo inserido a porta, é possível clicar sobre a tag e pedir, no menu superior, para editá-la
(EDIT FAMILY). Na tela que se abre, é possível alterar o tamanho, por exemplo, da caixa da
TAG, e mesmo alterar o que o texto interno mostrará. Para alterar o texto, deve-se clicar sobre
ele e pedir EDIT LABEL. Na caixa que se abre, alterar o padrão para TYPE MARK. Assim, na caixa
de propriedades da abertura, poderemos dar um nome qualquer a ela, como pode ser visto na
figura acima.
THICKNESS - ___________________________________________________________________
HEIGHT - _____________________________________________________________________
TIPOS DE JANELAS:
AWNING - ________________________________
CASEMENT - ______________________________
SLIDING - _________________________________
HUNG - ___________________________________
STRUCTURAL FLOOR (LAJE) – acessível na barra HOME> BUILD, o comando usado para criar
lajes e pisos no Revit é praticamente o mesmo, pois pode ser achado no mesmo local. Também
é considerado da mesma família pelo programa.
Para criar lajes, inicialmente se aciona o comando e se seleciona as paredes que irão compor o
limite da laje. Elas ficarão grifadas em rosa. A partir daí, basta ir definindo, com os comandos
de edição, como TRIM e FILLET, o limite correto da laje. Para finalizar o comando, basta
acionar a opção FINISH.
Para a definição do tipo de laje que se pretende usar, basta entrar na edição do comando e
definir, em osso, um objeto com a espessura desejada(como structure).
Agora, antes de ver o processo de criação de pisos, é importante que se crie dois novos níveis
de piso, que podem ser chamados de térreo acabado e superior acabado, e se acione o térreo
acabado para desenhar o piso. Sugere-se colocar o os pavimentos acabados 5 cm acima do
pavimento em osso.
Para criar níveis novos, deve-se entrar em um corte ou elevação e acionar o comando LEVEL,
em HOME>DATUM.
FLOOR (piso) – para desenhar os pisos, sugere-se editar o padrão e configurar um piso com os
mesmos 5 cm de diferença entre os pavimentos criados. Assim, pode-se criar uma camada
como substrato, que contenha 3,5cm, e outra de acabamento, com 1,5cm.
Após criar os pisos nos diversos compartimentos, deve-se fazer uma correção derivada da
alteração de um anteprojeto para projeto executivo. Trata-se de alterar o pavimento de
inserção das portas e janelas. Deve-se selecioná-las e passá-las ao pavimento térreo acabado.
CEILINGS (forros) – a ferramenta de forro, para ser utilizada de forma adequada, deve ser
acionada pela barra de visualização em Ceiling Plans > térreo. Para que o comando funcione,
basta passar o mouse sobre as paredes para que o programa proponha o perímetro do forro.
Antes disso, deve-se editar o padrão que se espera, como espessura e padrão de acabamento.
Assemelha-se, neste caso, com a proposição de pisos, porém invertido, é claro. LEMBRAR DE
DUPLICAR OS PADRÕES EXISTENTES E RENOMEÁ-LOS.
Para elaborar visualizações como a da figura acima, basta estar na planta do pavimento
adequado e procurar, em VIEW > 3DVIEW, a opção CAMERA. Ao selecioná-la, deve-se marcar o
ponto do observador e posteriormente, o do alvo.
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PILARES – podem ser acessados através do comando HOME.> COLUMN > STRUCTURAL
COLUMN. O comando permite que se busque, na biblioteca de famílias, componentes em aço,
madeira ou concreto para inserção no arquivo. Caso os pilares tenham sido inseridos sobre
paredes, é possível usar a ferramenta JOIN GEOMETRY no menu MODIFY.
o BASE OFFSET:_____________________________________________________
o TOP OFFSET:______________________________________________________
o UP e DOWN TEXT:_________________________________________________
o UP e DOWN ARROW:_______________________________________________
o WIDTH:__________________________________________________________
Caso o sentido de subida da escada esteja errado, basta selecioná-la e clicar sobre a seta que
aparece, e o programa fará a inversão de sentido de subida.
Ramp Max slope (1/x) – valor do denominador na operação que define a inclinação da
rampa. A inclinação não é dada por porcentagem, e sim por fração. Assim, 1/12, ou 12
simplesmente, corresponde a 8.33% de inclinação.
Encontro 9 – Telhados.
ROOF (telhado) – o comando de telhados é acionado através da barra HOME>BUILD. Pode ser
aplicado através dos seguintes modos:
Alguns parâmetros são necessários para que se possa desenhar o telhado como se deseja:
o Defines slope – permite escolher se tal linha definirá uma água ou não. Com o
comando marcado, a linha se configura como uma água.
o Overhang – determina qual o valor do beiral na face que está sendo criada.
O acabamento dos beirais dos telhados (RAFTER CUT) pode ser das seguintes formas:
Além de utilizar o processo de indicação da inclinação através do SLOPE de cada água (em
telhado por poligonal) é possível fazer uma ação parecida através da utilização da seta de
inclinação. Ela está disponível no menu de criação de telhados em DRAW>SLOPE ARROW,
conforme figura abaixo.
COMPONENTES (COMPONENTS) – são arquivos com extensões do tipo .RFA, como dito
anteriormente. Sua função é semelhante ao dos blocos em 2D do AutoCAD, porém são mais
eficientes pois são em 3 dimensões e podem ser vistos em planta e em qualquer outro tipo de
vista. Para trazer os componentes para dentro do arquivo, deve-se ir em INSERT > LOAD
FAMILY. Após, o procedimento normal é buscar em HOME > COMPONENT as família que
podem ser inseridas no arquivo.
Os componentes podem possuir hospedeiros ou não (como no caso de portas e janelas). São
eles que fazem com que o componente se fixe a um dado elemento. Outro caso são as
luminárias, que possuem como hospedeiros os forros, paredes e pisos.
Já os RPCs são arquivos criados com o objetivo de manter uma boa aparência de elementos
repetitivos, como veículos, espécies vegetais e pessoas, sem para tanto se atingir arquivos
muito pesados, como a caso de famílias complexas. É composto de uma série de fotos de um
mesmo objeto, que permite que ele seja visto de vários pontos e cumpra seu papel na
composição da vista. Apesar de existirem RPCs estáticos e dinâmicos, o Revit trabalha apenas
com os estáticos.
Como os arquivos deste tipo são de propriedade da empresa Archvision, o acesso e eles em
geral é pago, com valores agregados altos, de forma geral.
A visualização do resultado que um RPC gera só irá ser percebido no momento em que for
feita a renderização do conjunto, como na figura abaixo. Para as vistas não renderizadas, sua
percepção é simplificada.
MODEL TEXT – permite criar textos em 3D conforme o plano em que será inserido. Para tanto,
deve-se acionar o comando na barra HOME > MODEL TEXT e escrever o texto. Após isso,
define-se o plano de inserção escolhido. Ainda, é possível entrar no comando de edição e
escolher a fonte e o tamanho do mesmo.
TEXT (TEXTO) – o comando permite inserir as informações necessárias a boa parte dos
desenhos técnicos, como plantas baixas e de cobertura, cortes e outros. Para tanto, deve-se
buscar o comando junto a barra ANNOTATE. Ao acionar o mesmo, pode-se escolher na barra
de propriedades o tamanho através de alguns padrões pré-definidos ou ainda configurar o
próprio padrão. Deve-se lembrar que o tamanho da fonte que está indicada no padrão varia
conforme a escala corrente, portanto ao alterá-la o tamanho dos textos também será
modificado.
Na sequencia, note que foi criada uma nova planta, de áreas, por pavimento e padrão. Estando
nela, deve-se acionar o comando AREA BOUNDARY LINE e definir através de linhas quais são as
poligonais dos compartimentos. Ao final da definição destas poligonais, pode-se acionar o
comando AREA e colocar as TAGS com o nome e a área de cada compartimento.
Para criar legendas, agora, o processo passa por acionar o comando LEGEND, próximo aos
comandos anteriores e, após criar o padrão geral, não configurado, entrar na opção EDIT
SCHEME e alterar o título da legenda (TITLE) e ainda modificar o padrão de reconhecimento
para NAME. Ainda poderá ser alterada a cor de cada compartimento porposto.
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Dica: buscar sítios com famílias e componentes para baixar. Tente usar os seguintes:
www.revitcity.com
www.revitpt.com
http://autocad-revit-arquitetura.blogspot.com/
ALIGNED DIMENSION – permite que se crie cotas verticais, horizontais e inclinadas, ou ainda
cotas contínuas. No modo simples, permite selecionar objetos e cotá-los. Porém, permite
também que se acione a opção de justificativa, onde se escolhe o que se está selecionando,
como WALL FACES (bordas externas das paredes), e se acione, com PICK, se o objeto a cotas é
toda a parede, ou apenas um ou outro ponto.
Dentro da caixa OPTIONS, ao lado de pick, ainda é possível escolher cotar ABERTURAS (EIXO E
BORDA), INTERSECÇÕES e GRIDS.
Caso as situações acima não satisfaçam os elementos a serem cotados, pode-se fazer uma cota
simples, selecioná-la e acionar, na barra superior, a opção EDIT WITNESS LINES, que permite
então que se crie cotas parciais sobre uma já existente.
Já as cotas do tipo ANGULAR, RADIAL E ARC LENGTH (comprimento de arco) funcionam como
no AutoCAD, clicando-se sobre os objetos que se deseja cotar.
Para transferir as TAGS de portas e janelas de uma planta para outra, pode-se utilizar o
comando HOME > ROOM & AREA > TAG > TAG ALL NOT TAGGED. Após acionar o
comando, escolhe-se quais TAGS se pretende inserir (porta, janela, etc).
GRID – permite que se desenhe eixos de ordenação, geralmente estrutural, para o modelo.
Acessível através da barra HOME>DATUM>GRID. O comando funciona como uma linha
simples, ao traçá-la desenha-se o eixo com a indicação do número do mesmo.
SCHEDULES - permite criar tabelas no REVIT, está acessível através do menu VIEW> CREATE >
SCHEDULES > SCHEDULE/QUANTITIES. Há uma gama muito grande de possibilidades em
relação ao comando, o que depende de um estudo aprofundado. Aqui, serão vistos alguns
parâmetros básicos.
Para criação de uma tabela de janelas, se usará o seguinte procedimento:
Escolher a categoria do que será listado e dar um nome à tabela.
PS: a exportação de sequencias (filmes) é feita na barra inicial, através do comando EXPORT.
CALLOUT – disponível para acesso em VIEW>CREATE. Permite que se crie, junto as plantas
baixas ou ainda como detalhamento ampliações ou detalhes dos elementos já desenhados. A
vantagem de usar uma callout é ampliar a escala do que já foi desenhado.
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O processo de ajuste dos desenhos elaborados no REVIT para impressão parte de algumas
premissas. A primeira delas é que o programa vem com padrões de espessuras para objetos
em vista e em corte que variam conforme a escala que está ativa na viewport. Para ver tais
padrões, pode-se acessar a opção: MANAGE>ADDITIONAL SETTINGS> LINE WEIGHTS.
Agora é possível perceber os padrões de linhas com cores e espessuras. Elas estão disponíveis
no comando: MANAGE>ADDITIONAL SETTINGS> LINE STYLES.
Após perceber como este processo funciona, pode-se perceber o somatório destes parâmetros
com o comando MANAGE> OBJECT STYLES.
Agora que já se sabe como visualizar de que forma os objetos desenhados nas vistas serão
impressos, pode-se começar a organizar as pranchas de impressão. Para tanto, deve-se partir
das pranchas que o próprio Revit disponibiliza para uso, adequá-las e depois, finalmente,
inserir os segmentos do projeto.
Para abrir uma prancha (família de componente), deve-se ir ao APPLICATION MENU
>NEW>TITLEBLOCK. O comando buscará a pasta de pranchas dentro da METRIC LIBRARY.
Seleciona-se assim o tamanho desejado e pede-se para abrir. O menu de edição para um bloco
desses é simples, o caminho agora é desenhar sobre a prancha os dados para que ela fique da
forma desejada. Para tanto, o primeiro ponto é entrar no OBJECT STYLES e criar os padrões de
linha que usaremos (cores e espessuras). Após isso, usar as ferramentas de desenho com
linhas. Criar a posição de selo e os textos que ficarão marcados no selo.
Os textos para utilização na prancha podem ser de 2 tipos: o TEXT, já visto anteriormente, e o
LABEL, que permite criar vínculos inteligentes no desenho. A vantagem de utilizar os LABELs no
desenho é que eles são editáveis com facilidade, podendo ser mudados mesmo dentro do
projeto posteriormente.
Além disso, como pode-se ver na figura acima, são campos que compreendem o que está
sendo inserido na prancha, e já ajustam, por exemplo, a escala dos projetos mostrados, e a
data de edição do arquivo.
Após deixar a prancha como desejado, o processo adequado é SALVAR a prancha com o nome
que se que em algum local de referência e inseri-la no projeto (LOAD INTO PROJECT).
Após selecionar a prancha que foi ajustada, pode-se arrumar o selo e deixá-la pronta para
inserir os desenhos já elaborados.
Para inserir os desenhos na prancha, o primeiro passo é ir ao desenho que se pretende usar e
ajustar o tamanho da viewport que ele apresenta. Para tanto, deve-se ativar a vista (planta
térreo, por exemplo) e acionar, ao pé do desenho, a opção SHOW CROP REGION. Reduzindo
assim a área que é exibida, pode-se controlar o tamanho que o desenho aparecerá na prancha.
Clicando-se sobre a janela (viewport) e sobre as setas no meio de cada lado é possível reduzir
seu tamanho.
Para inserir o desenho sobre a prancha deve-se estar com a prancha ativa e arrastar, a partir
do navegador, sobre a prancha o desenho que se pretende inserir. Importante é ajustar a
escala do desenho antes de inseri-lo, para chegar com o tamanho correto.
Depois de inseridos, os desenhos aparecem da seguinte forma junto a prancha (no navegador):
Vale observar que pode-se construir mais de uma visualização de um mesmo desenho, como
no caso de uma planta baixa do pavimento com cotas e desenho em preto, e outra,
humanizada, colorida. Para tanto, clica-se com o botão direito sobre o desenho, no navegador,
e pede-se para DUPLICAR a vista.
A partir daí, as pranchas estão prontas para serem enviadas para impressão ou ainda para
exportação para o AutoCAD.
Atenção: o REVIT 2011 não possui dispositivo próprio para impressão em formato [.PDF]. Para
fazê-lo, é necessário instalar uma impressora com este fim.
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Caso você tenha mais de um arquivo aberto no REVIT, as opções para navegar entre as janelas
abertas são as seguintes: VIEWS>WINDOWS> SWITCH WINDOWS ou CTRL TAB.
Em acabamentos de desenho, caso seja necessário aplicar uma hachura, como de solo em
cortes, por exemplo, pode-se usar a ferramenta FILLED REGION, em ANOTATE > DETAIL,
conforme mostra a figura abaixo.