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Informações importantes

Livro Didático
AVALIAÇÕES

1º Trimestre: A1, A2 e A3

2º Trimestre: A4, A5 e A6

3º Trimestre: A7, A8 e A9
1. Sistema de Classificação dos seres vivos

✓ Histórico das classificações

✓ Sistema de classificação de Lineu – nomenclatura binomial


categorias taxonômicas

✓ Sistemática moderna – parentesco evolutivo


árvores filogenéticas
cladogramas
2. Histórico das classificações
• A partir do séc. XVIII, foi proposto um sistema para organizar e compreender a

diversidade de seres vivos;


• Classificação biológica – utiliza a taxonomia para distribuir os seres vivos em grupos
hierárquicos, os táxons, com grupos “menores” incluídos em outros grupos mais
abrangentes;
•Táxon é qualquer agrupamento de organismos estabelecido com base em
semelhanças, o qual pode se referir tanto a uma espécie como a um conjunto de
espécies.
Exemplos
CLASSIFICAÇÃO DE ARISTÓTELES (348-343 a.C.) – um dos primeiros a
considerar a organização corporal como critério de classificação. Ideia
retomada por Lineu no séc. XVIII.

Na Grécia antiga, os animais eram classificados em aquáticos, terrestres e aéreos sem


considerar a s diferenças anatômicas existentes entre animais de um mesmo grupo.
* A taxonomia faz parte da Sistemática (ramo da Biologia que estuda a diversidade dos seres vivos *
PARA LINEU:
➢ nº de espécies existentes na natureza era fixo (fixismo);

➢Acreditava no Criacionismo;

➢Espécie era um grupo de indivíduos dotados de certas características


estruturais típicas, ausentes em outros grupos;

➢ Considerava as características anátomo-morfológicas dos organismos


como os melhores critérios para classificar os organismos.
3. Regras de nomenclatura biológica
1. Nome científico da espécie é um binômio , ou seja, Gênero + epíteto específico
Ex: Canis lupus – lobo Canis familiaris – cão doméstico

2. Devem ser escritos em latim ou latinizados; letra inicial do Gênero deve ser sempre maiúscula; letra
inicial do epíteto específico deve ser sempre minúscula;

3. Canis sp. – refere-se a um animal (indivíduo) do Gênero Canis sem especificação, pode ser o lobo, o
coiote;

4. Canis spp. – referência a várias espécies do Gênero Canis;

5. O epíteto específico não pode ser escrito sozinho. Ele tem papel de caracterizar o Gênero;
Exemplos: Musca domestica, Curcuma domestica e Nandina domestica

6. Para designar subespécie, utiliza-se um trinômio - Homo sapiens sapiens *;

7. Para designar o Subgênero: Aedes (Stegomya) aegypti.


4. Conceito Biológico de Espécie – proposto por Dobzhansky e Mayr
“É um grupo de populações cujos indivíduos, em condições naturais, são capazes de se cruzar e
de produzir descendentes férteis, estando reprodutivamente isolados de indivíduos de outras
espécies.”
Duas espécies apresentam isolamento reprodutivo quando seus membros não se cruzam
em condições naturais, ou mesmo se houver o cruzamento, seus descendentes não são
férteis.
CRUZAMENTO LEÃO x TIGRE
5. Propostas de classificação dos seres vivos em reinos e
domínios
6. Árvore filogenética contendo reinos e domínios
7. Sistema de classificação dos seres vivos em 5 Reinos
(proposto por Whittaker, Lynn Margulis & Schwartz)

ou Heterótrofos

Arqueas
REINOS

Critérios
considerados
na classificação de
Whittaker
RNAr

DIVISÃO DOS SERES VIVOS EM TRÊS DOMÍNIOS


Exercício 1: complete o cladograma abaixo, apontando as características
representadas por I, II, III, IV e V.
Exercício 2
(UERj adaptada) No cladograma, ao
lado, está representado o grau de
parentesco entre diferentes grupos
de vegetais.

As letras A, B e C indicam, respectivamente,


o momento em que surgem, ao longo do
processo evolutivo, as seguintes
características dos vegetais:
A) cutícula, sementes, tecidos vasculares
B) embriões multicelulares, esporófito
dominante, frutos
C) esporófito dominante, embriões
multicelulares, frutos
D) gametângios multicelulares, tecidos
vasculares, sementes.

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