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Antiguid Roman Sécu Iníci Déc. Déc. Déc. Déc. Déc Séc. Déc
Impermeabilizantes ade
5.000
AC.
os
500
AC.
XIX o
lo Séc
.XX.
3
0
6
0
7
0
8
0
.9
0
XX . 1
I 0
Betume / Piche
Asfaltos naturais
Albumina, aminais e vegetais
Alcatrão de hulha
Asfaltos oxidados à quente
Emulsões / soluções asfálticas
Cristalizantes para
argamassas
Polímeros da ind. do petróleo
Minerais penetrantes no
concreto
Modo de
In loco
Aplicação
Pré-moldados
Estruturantes
Fibras naturais
Fibra de vidro
Fibras sintéticas e
geotêxteis
Req. Ambientais
Não agressivos à saúde e ao
Refletivos
meio e irradiativos (eficiência energética)
Verdes
1) Conceitos, definições e abrangência das impermeabilizações;
Por que impermeabilizar estruturas?
O que é IMPERMEABILIZAÇÃO
(NBR 9575)
1) Conceitos, definições e abrangência das impermeabilizações;
Por que impermeabilizar estruturas?
Ábaco de Sitter
“Cada recurso não alocado no processo poderá representar um custo até 5
vezes maior na etapa posterior”
Manutenção corretiva
T4
(recuperação)
Implementação da solução
T3 Manutenção preventiva
T2 Execução
T1 Projeto
1 5 25 Custo 125
1) Conceitos, definições e abrangência das impermeabilizações;
Impacto econômico das obras e serviços de impermeabilização.
Déc. 60 Estádio III Boa < C20, Aços 24/50 Moderada/ Moderada/
agressivo durável
•Deterioração do concreto
Conceito de Corrosão:
Deterioração de um material,
geralmente metálico, por ação
química, eletroquímica ou do
ambiente, aliada ou não a ações
mecânicas.
2) Durabilidade das estruturas e manif. patológicas assoc. à impermeabilizações;
Patologia das estruturas e edificações;
30,0%
Execução
Mão-de-obra desqualificada
4,0%
Manutenção inadequada
Materiais deficientes
6,0%
Causas desconhecidas
15,0% 13,0%
2) Durabilidade das estruturas e manif. patológicas assoc. à impermeabilizações;
Patologia das estruturas e edificações;
Umidade
30
Deslocamento 19
Fissuração
19
22
Instalações
10
Diversos
2) Durabilidade das estruturas e manif. patológicas assoc. à impermeabilizações;
Patologia das estruturas e edificações;
CARBONATAÇÃO
Concreto carbonatado
Redução do pH do concreto
< 9 (despassivação)
2) Durabilidade das estruturas e manif. patológicas assoc. à impermeabilizações;
Deterioração;
CARBONATAÇÃO
2) Durabilidade das estruturas e manif. patológicas assoc. à impermeabilizações;
Deterioração;
CARBONATAÇÃO
ÁGUAS SERVIDAS
Esgotos domésticos, Efluentes ácidos - Indústrias químicas
Fatores que
influenciam:
•Elementos agressivos
Concentrações
•pH
•Temperatura
•Suprimento de
oxigênio
ÁGUAS SERVIDAS- Efluente industrial ácido
ÁGUA DO MAR
Obras portuárias / expostas à atmosfera marinha (maresia)
•Mecanismo de degradação
Secagem -Cristalização de
sais anidros
Remolhagem -Formação de
sais expansivos
CONTEÚDO CRÍTICO DE CLORETOS
Distribuição de íons cloreto na massa de concreto
CURA
COBRIMENTO
FATOR a/c
AÇÃO DO MEIO AMBIENTE MARINHO
Corrosão das armaduras
dependente de 2 fatores:
presença de oxigênio e
porosidade da superfície do
concreto.
-Pouco ativo (ou inexistente) na zona submersa porque há pouco oxigênio e praticamente
nenhuma permeabilidade do concreto (poros saturados);
Apesar da alta concentração de oxigênio na zona de marés, a corrosão é limitada em virtude da
baixa permeabilidade do concreto (há grandes possibilidades dos poros estarem saturados).
Os agentes agressivos contidos na atmosfera marinha são normalmente depositados na zona de
impacto e na zona de atmosfera marinha, e se cristalizam por causa da evaporação, do fluxo
capilar e das tensões hidráulicas existentes na superfície do concreto.
AÇÃO DO MEIO AMBIENTE MARINHO
Aspectos de deterioração na zona de variação das marés e respingo das ondas, observando-se
ainda ocorrência de formações de liquens e encrustrações de moluscos marinhos (“cracas”).
Observar em ambas as imagens a ocorrência processos corrosivos posições acima da linha de
maré mais elevada (splash zone).
AÇÃO DO MEIO AMBIENTE MARINHO
Quando uma estrutura de concreto armado estiver exposta a uma zona de impacto, o processo
corrosivo do aço começa à ação combinada do oxigênio, respingos e choques de ondas, gerando
um círculo vicioso entre porosidade, permeabilidade e deterioração do concreto.
As algas se desenvolvem tanto em ambientes ácidos como alcalinos, enquanto que os líquens precisam de
um ambiente com pH próximo de 7,5. Ambos crescem rapidamente, e ambos provocam modificações na
permeabilidade do concreto, além de mudanças na alcalinidade. Estes organismos também provocam o
aparecimento de manchas de eflorescências e descalcificam o concreto.
2) Durabilidade das estruturas e manif. patológicas assoc. à impermeabilizações;
Deterioração;
C2 Baixa 10 - 250 10 - 35 3 - 60
Deformação
Retração térmica
ou hidráulica
Deficiência
estrutural
Causas
Expansão interna
Juntas de
concretagem
Ciclos de
congelamento e
degelo
FISSURAÇÃO
A ocorrência mais comum e indesejável nas estruturas
Fissuras de
Retração
Fissuras
Estruturais
Qualidade do
Concreto
Observar a formação das fissuras de tração sempre à semi-distância entre pontos livres.
Primeiramente no meio do vão, posteriormente, a cada metade das “partes” assim formadas,
sucessivamente. Observar o prolongamento das fissuras por toda a seção da peça.
FISSURAÇÃO
Pelo funcionamento estrutural – retração, secagem, variação térmica etc.
Observar a formação das fissuras de retração sempre à semi-distância entre pontos livres.
Primeiramente no meio do vão, posteriormente, a cada metade das “partes” assim formadas,
sucessivamente. Observar ainda a não formação das fissuras ao longo das armaduras
principais pelo efeito de aderência do concreto às barras, por sua vez, não retráteis.
FISSURAÇÃO
Pelo funcionamento estrutural – Punção
Diagrama de 1,6
Passivação
1,6
Temperatura Eletrodos em
diferencial temperaturas distintas
CORROSÃO DAS ARMADURAS
Cinética da corrosão - mecanismos das pilhas
Fatores pertinentes à
armadura
•Variação na composição
química
•Concentração de tensões
•Variação de temperatura
•Variação no contorno e
tamanho dos grãos
Fatores pertinentes ao
eletrólito
•Variação na concentração
•Variação no grau de aeração
•Variação de temperatura
•Variação a resistividade
elétrica
Importância do recubrimento das armaduras e qualidade do concreto.
VIDA
VIDA ÚTIL
ÚTIL DAS DAS ESTRUTURAS
ESTRUTURAS DE
DE CONCRETO ARMADO
CONCRETO ARMADO
Desempenho
Despassivação
Mínimo de projeto
Manchas
Fissuras e desplacamentos
Mínimo de serviço
Redução de seção
Mínimo de ruptura
Perda de aderência
PROCEDIMENTO
DE REPARO:
PROCEDIMENTO
DE REPARO:
Quebra do recubrimento.
•Abertura longitudinal das
partes fissuradas,
tratamento
da armadura
•Recomposição do concreto
SINTOMAS:
GRAU MÉDIO - lll
•Umidade excessiva
•Perda de recubrimento
•Armaduras corroídas
com perda de seção
PROCEDIMENTO
DE REPARO:
•Corte do concreto deteriorado
em toda a extensão da peça
•Tratamento das barras ainda
com mais de 90 % da seção
•Complementação da armadura
nas regiões com perda de seção
> 10 %
•Reposição do concreto
Armaduras com perda de seção maior que 10%.
SINTOMAS: GRAU ALTO - lV
•Umidade excessiva
•Perda completa de recubrimento
•Armaduras seccionadas e
totalmente corroídas
Fissuras e trincas estruturais
PROCEDIMENTO
DE REPARO:
•Corte do concreto deteriorado
em toda a extensão da peça
•Substituição da armadura
conforme projeto inicial
•Reposição do concreto
PROCEDIMENTO
OPCIONAL:
•Demolição da estrutura e
reconstrução
Estrutura com perda de capacidade estrutural.
1) Conceitos, definições e abrangência das impermeabilizações;
Histórico e evolução das técnicas e sistemas de impermeabilização;
Por que impermeabilizar estruturas?
O que impermeabilizar nas estruturas?
Impermeabilizações, revestimentos protetores e coberturas;
Os custos de impermeabilizar e de não impermeabilizar;
Impacto econômico das obras e serviços de impermeabilização
CARACTERIZAÇÃO DO CONCRETO
CONSTITUIÇÃO
CONSTITUIÇÃO TRAÇO
TRAÇO
Agregado miúdo
Água
LEI DE ABRAMS
“Empregue a menor quantidade de água que lhe possa assegurar um concreto plástico”
-1 100
fc j = K [ ( a ) - 0,5 ]
c
80
% da resistência máxima
fck = f c j - 1,65 s d
60
0
80 100 120 140 160 180 200
% da água de amassamento / hidratação
3) Concepção das estruturas para a durab. e otimização das impermeabilizações;
Seleção dos materiais de construção;
Esforços Mecânicos
C.B.D. C.M.D. C.A.D ou C.E.D
< C20 > C20, < C50 > C50, < C90
Impermeabilidade (cm/s)
< 10-5 > 10-7, < 10-9 > 10-9, < 10-11
Argilas Argilas compactadas Argilas betoníticas
naturais na umidade
ótima
Durabilidade (anos)
PERMEABILIDADE
Penetração de água (DIN 1048)
Profundidade de Carbonatação (8 anos de exposição)
PROPRIEDADES
Exsudação Durabilidade
Transporte
3) Concepção das estruturas para a durab. e otimização das impermeabilizações;
Detalhamentos de projeto com vistas à impermeabilidade e durabilidade;
Critérios de projeto que visam a durabilidade
7.2 Drenagem
7.2.1 Deve ser evitada a presença ou acumulação de água proveniente de
chuva ou decorrente de água de limpeza e lavagem, sobre as superfícies das
estruturas de concreto.
a) estruturas;
b) instalações prediais;
c) iluminação;
d) comunicação visual;
e) paisagismo;
f) impermeabilização;
g) outros.
0
Principais patologias p/ deficiência na impermeabilização
Insuficiência estrutural por sobrecarregamento
Principais patologias p/ deficiência na impermeabilização
Insuficiência estrutural por sobrecarregamento
Diagnóstico de patologias estruturais:
Identificação das causas geradoras por comparação com os valores obtidos das
análises com consideração das ações atuantes com aqueles valores originalmente
considerados em memorial de cálculo ou conforme uso típico da estrutura à época
da construção / projeto;
Principais patologias p/ deficiência na impermeabilização
Insuficiência estrutural por erro de projeto
ASPECTOS A CONSIDERAR
No Projeto Na Execução
Empolamento Osmótico
Condições para a osmose:
Empolamento Osmótico
Umidade no
substrato
5) Premissas básicas para o Projeto de impermeabilização;
O efeito = Empolamento Osmótico
Definições iniciais;
PRESSÃO NEGATIVA / OSMÓTICA
Efeitos da temperatura
Os telhados convencionais possuem baixa refletância, mas alta emitância térmica;
os telhados com cobertura asfáltica convencional podem atingir 74-85°C ao meio
dia durante o verão.
Telhados brancos com ambas - alta
refletância e alta emitância atingem T
pico de apenas 43-46°C sob o Sol de
verão. Esses picos variam de acordo
com as condições locais.
Telhados convencionais podem ser
31-47°C >T ar ambiente em qualquer
dia, enquanto nos telhados brancos a
T telhado tende a ficar entre
6-11°C > T ambiente.
5) Premissas básicas para o Projeto de impermeabilização;
Definições iniciais;
5) Premissas básicas para o Projeto de impermeabilização;
Definições iniciais;
Fluxo de água de chuva para uma cobertura verde com espessira de (8 cm),
em um período de 24-horas
Fonte: Roofscapes
5) Premissas básicas para o Projeto de impermeabilização;
Definições iniciais;
Coberturas Verdes
Vegetação
Geotêxtil
Drenante
Isolante / camada protetora
Membrana líquida
Estruturante
Membrana líquida
Substrato (adequadamente preparado e
imprimado se necessário)
5) Premissas básicas para o Projeto de impermeabilização;
Definições iniciais;
34 C
81C
5) Premissas básicas para o Projeto de impermeabilização;
Definições iniciais;
Refletância
Refletância solar, ou albedo, é o percentual da energia solar refletida por
uma superfície.
Emitância Térmica
A emitância térmica de um material determina quanto calor ele irá irradiar
por unidade de área em uma dada temperatura, isto é, quão prontamente a
superfície libera calor.
Quando exposto à luz do Sol, a superfície de alta emitância atingirá o
equilíbrio térmico a uma temperatura mais baixa que uma superfície com
baixa emitância, porque a de alta emitância libera seu calor mais
prontamente.
5) Premissas básicas para o Projeto de impermeabilização;
Definições iniciais – Coberturas brancas;
Reflete e emite a energia do Sol como luz de volta a atmosfera, ao invés de permitir sua
entrada como calor.
•
maior conforto
•
uso reduzido de A/C,
resultando em entre 10 e 30%
de economia, e
•
menores custos de
manutenção devido à maior
vida útil do telhado.
O que é o LEED?
Anti-Derrapante Flexibilidade
Cores e Estética
S T
LI
Resistência a Raios UV
C K
Resistente ao Risco
HE
C
Emissão de Voláteis
5) Premissas básicas para o Projeto de impermeabilização;
Normas de Referência;
Mínimo 10 Mínimo
de 15cm 8 7 5 de 15cm
acima acima
do piso do piso
Projetista
indica a
espessura
Projetista
indica a
30
espessura
Armado
Estruturação Aderente
Não armado
Parcialmente aderente
Aderência Não aderente
6) Sistemas de impermeabilização;
Definições iniciais e classificação dos sistemas;
Esquema
executivo:
Superfície compacta, limpa e
seca
Chapisco: argamassa
1:2
1a camada: argamassa 1:3
2a camada: argamassa
1:3
Acabamento: argamassa
areia fina
com
1:1 Camada de
Aderência
1:1 a
1:2
Revestiment
Meia- argamassa
o:
argamassa
cana: 1:3
1:2
SISTEMA RÍGIDO SOB PRESSÃO POSITIVA / NEGATIVA
COM ADITIVOS IMPERMEABILIZANTES – Procedimento de exec.
SISTEMA RÍGIDO SOB PRESSÃO POSITIVA ATIVA
COM ADITIVO IMPERMEABILIZANTE DE PEGA ULTRA-RÁPIDA
SISTEMA RÍGIDO SOB PRESSÃO POSITIVA / NEGATIVA
COM ADITIVOS MINERALIZANTES / CRISTALIZANTES
Aspectos de obra de
reimpermeabilização onde
originalmente fora executado
sistema de feltro asfáltico.
Abaixo observa-se camadas
aplicadas montando cerca de 1,5
cm de espesura!
SISTEMA FLEXÍVEL DE UMIDADE DE SOLO COM
EMULSÃO ASFÁLTICA APLICADA À PINTURA
Impermeabilização contra umidade de
solo com emulsão ou solução asfáltica
por pintura e sistema construtivo
adequado à edificações sujeitas à
umidade ascendente.
SISTEMA SEMI-FLEXÍVEL DE UMIDADE DE SOLO COM
EMULSÃO ARGAMASSA PIOLIMÉRICA APLICADA À PINTURA
TEMPERATURA
POLIURÉIA
POLIURETANOS HÍBRIDOS
:volume de Poliol
≥ 80%
POLIURETANO
POLIURÉIAS:
volume de Amina
≥ 80%
0°C
Todo o resto pode
ser considerado
como HÍBRIDO
0% UMIDADE RELATIVA
SISTEMA FLEXÍVEL DE PRESSÃO / PERCOLAÇÃO
COM MEMBRANA LÍQUIDA DE POLIURÉIA TERMOAPLICADA
APLICAÇÕES VANTAGENS
Tanques e Reservatórios
Impermeabilização e Proteção
Primer epoxídico compatível e/ou
Barreira vapor / nivelamento
Concreto
SISTEMA FLEXÍVEL DE PRESSÃO / PERCOLAÇÃO
COM MEMBRANA LÍQUIDA DE POLIURÉIA TERMOAPLICADA
•Aplicação abaixo do ponto de orvalho;
FALHAS TÍPICAS NA •Variações na razão de mistura dos
APLICAÇÃO componentes;
•Película seca com baixa espessura;
•Delaminação devido exceder o tempo
máximo entre camadas;
•Baixa resistência de aderência devido mal
preparo do substrato;
•Bolhas devido falta de imprimação;
•Falhas e buracos devido mal preparo do
substrato.
~70 Co
~100oC
SISTEMA FLEXÍVEL DE PRESSÃO / PERCOLAÇÃO
COM MEMBRANA LÍQUIDA DE POLIURÉIA TERMOAPLICADA
Solução
Faixa de Poliuréia aplicada sobre a
junta após limpeza e preparo do
concreto;
O canal é fechado para reparos por
apenas 3 dias por ano. Dentro do
período;
de 72 horas a Poliuréa foi aplicada
após o preparo do substrato e sem
aplicação de emprimação.
SISTEMA FLEXÍVEL DE PRESSÃO / PERCOLAÇÃO
COM MEMBRANA LÍQUIDA DE POLIURÉIA TERMOAPLICADA
VEDAÇÃO DE JUNTAS EM
BARRAGENS
SISTEMA FLEXÍVEL DE PRESSÃO / PERCOLAÇÃO
COM MEMBRANA LÍQUIDA DE POLIURÉIA TERMOAPLICADA
DIQUES E LAGOAS DE CONTENÇÃO
Sistema
1. Aterro / solo compactado
2. Tecido ou não-tecido geotêxtil (deve ser
cuidadosamente selecionado)
3. Camada de Poliuréia aplicada a spray
4. (segunda camada de geotêxtil como
reforço)
5. (segunda camada de Poliuréia)
SISTEMA FLEXÍVEL DE PRESSÃO / PERCOLAÇÃO
COM MEMBRANA LÍQUIDA DE POLIURÉIA TERMOAPLICADA
DIQUES DE CONTENÇÃO EM
PLANTAS DE MINERAÇÃO –
INDONÉSIA
Instalação de geotêxtil de
polipropileno e Poliuréia
aplicada sobre o geotêxtil
com espessura de 1 mm.
Nenhuma emprimação foi
necessária.
6) Sistemas de impermeabilização;
Definições iniciais e classificação dos sistemas;
Sistema Flexível –
Norma Descrição sucinta Modo de aplicação Indicações
mantas sintéticas
Elevada resiliência a baixas Aterros sanitários, lagoas de
EVA Em rolos, por distendimento e
temperaturas. Boa elasticidade regeitos, tanques e ETE´s /ETA
(Acetato de sim soldagem das emendas, em
e resistência mecânica e ´s, lagos artificiais, coberturas,
etilvinila.) camada única ou múltiplas.
química. câmaras frigoríficas.
IIR (borracha de butil). Mais Em rolos, por distendimento e
lajes e coberturas em áreas
(Poilisobutileno- sim conhecida como manta colagem a frio das emendas,
industriais
isopreno) butílica. Impermeável a gases. em camada única.
Geomembrana. 97,5% Aterros sanitários, lagoas de
PEAD Em rolos, por distendimento e
polietileno e 2,5% negro de regeitos, tanques e ETE´s /ETA
(polietileno. alta sim soldagem das emendas, em
fumo. Resistência química e à ´s, lagos artificiais, criação de
densidade) camada única ou múltiplas.
temperaturas peixes.
Reservatórios, lagos artificiais
EPDM Geomembrana. Borracha de Em rolos, por distendimento e
de criação de peixes, canais
(etileno-propileno- sim grande elasticidade, moldável soldagem das emendas, em
de irrigação, coberturas e
dieno-monômero.) às imperfeições do substrato camada única ou múltiplas.
telhados.
Túneis, galerias enterradas,
PVC Boa resistência mecânica, Em rolos, por distendimento e
bacias de contenção,
(Policloreto de sim química, raios UV e micro- soldagem das emendas, em
fundações, coberturas e
vinila) organismos. camada única ou múltiplas.
telhados
Estruturada em poliéster / fibra Em rolos ou placas, por
TPO
de vidro, grande resist. a UV, distendimento e soldagem das Coberturas e reservatórios de
(Poliolefina não
ações climáticas, bactérias, emendas, em camada única ou água potável
termoplástica,)
rasgos e perfurações. múltiplas.
Estruturada em poliéster / fibra
Em rolos ou placas, por
de vidro, grande resistência a
FPO distendimento e soldagem das Coberturas e reservatórios de
não UV, ações climáticas,
(Poliolefina flexível) emendas, em camada única ou água potável
bactérias, rasgos e
múltiplas.
perfurações.
6) Sistemas de impermeabilização;
Definições iniciais e classificação dos sistemas;
PEAD EPDM
TPO PVC
6) Sistemas de impermeabilização;
Definições iniciais e classificação dos sistemas;
Componentes Básicos
Manta de PVC
Camada Separadora
Isolamento Térmico
Fixação Mecânica
Barreira de Vapor
SISTEMA FLEXÍVEL DE PRESSÃO / PERCOLAÇÃO
COM MANTA PRÉMOLDADA DE PVC - Coberturas
Sistema Flexível –
Norma Descrição sucinta Modo de aplicação Indicações
Mantas Asfálticas
Em rolos, por distendimento e
Desempenho básico. Baixa
soldagem à quente das Pequenas lajes, áreas frias,
I sim resistência mecânica e
emendas, em camada única ou elementos enterrados.
elasticidade.
múltiplas.
Em rolos, por distendimento e
soldagem à quente das Áreas internas, sob telhados,
II sim Desempenho moderado.
emendas, em camada única ou áreas frias
múltiplas.
Bom desempenho. Com boa Em rolos, por distendimento e
Lajes estruturais de edificações
resistência mecânica, soldagem à quente das
III sim residenciais ou comerciais,
elasticidade e a ações emendas, em camada única ou
piscinas, lagos etc.
mecânicas/ carregamentos. múltiplas.
Em rolos, por distendimento e
Obras de infraestrutura,
Alto desempenho e maior vida soldagem à quente das
IV sim estruturas de grandes
útil. emendas, em camada única ou
deformações e utilização.
múltiplas.
6) Sistemas de impermeabilização;
Definições iniciais e classificação dos sistemas;
Substâncias adicionadas ao
Elastômeros - asfalto para conferir maior - Tipos III e IV
elasticidade
Substâncias adicionadas ao
asfalto para conferir melhor
Plastômeros - - Tipos I e II
resistência mecânica, térmica
e química.
Em rolos, por distendimento e
soldagem à quente das
Polietileno - Revestimento básico Tipos I, II, III ou IV
emendas, em camada única ou
múltiplas.
Em rolos, por distendimento e
soldagem à quente das
Areia - Alternativa ao polietileno Tipos I, II, III ou IV
emendas, em camada única ou
múltiplas.
Em rolos, por distendimento e
soldagem à quente das Coberturas sem proteção
Alumínio - Para reflexão solar
emendas, em camada única ou mecânica e sem trânsito
múltiplas.
Em rolos, por distendimento e
Para recebimento de pinturas soldagem à quente das Coberturas sem proteção
Geotextil -
protetoras emendas, em camada única ou mecânica e sem trânsito
múltiplas.
Em rolos, por distendimento e
soldagem à quente das Coberturas sem proteção
Ardosia - Para exposição a raios solares
emendas, em camada única ou mecânica e sem trânsito
múltiplas.
Em rolos, por distendimento e
soldagem à quente das
Antiraiz - Com herbicidas. Floreiras e jardineiras
emendas, em camada única ou
múltiplas.
SISTEMA FLEXÍVEL DE PRESSÃO / PERCOLAÇÃO
COM MANTAS ASFÁLTICAS
SISTEMA FLEXÍVEL DE PRESSÃO / PERCOLAÇÃO
COM MANTAS ASFÁLTICAS – Procedimento executivo
COMPARATIVO ENTRE SISTEMAS
Durabilidade /
SISTEMAS Custo Relativo Expectativa de Espessura
Vida Útil
Manta Asfáltica - simples $ > 10 anos 4 mm
$ > 10 anos 1 mm
Poliuretano + Acrílico
$ $ > 15 anos 1,5 mm
TIPOS DE JUNTAS
Juntas de pavimentos -
Áreas industriais - agressões químicas
Hidrocarbonetos
7) Impermeabilização e tratamento de juntas:
Fissuras em
alvenaria
Fissuras em
reservatórios
Juntas de dilatação
de revestimentos
7) Impermeabilização e tratamento de juntas:
VEDAÇÃO
Fixação de esquadrias, telhas,
alvenarias
7) Impermeabilização e tratamento de juntas:
Emprego:
Vedação de juntas de
dilatação e juntas de execução
sujeitas à pressões
hidrostáticas comuns ou
elevadas:
Juntas de Barragens;
ETA - Água;
ETE - Esgoto;
Galerias;
Juntas de muros de arrimo;
Demais estruturas.
7) Impermeabilização e tratamento de juntas:
Usina hidroelétrica de Tucuruí - Perfilados: 67,4 Km; Mastiques: Sikaflex T68 - 5,0t,
Sikaflex 1A - 1.200 cartuchos;
7) Impermeabilização e tratamento de juntas:
Mástique de Poliuretano
hidroexpansível para concreto armado
Emprego:
•Vedação de juntas de
dilatação e juntas de
execução sujeitas à
pressões hidrostáticas
comuns ou elevadas:
Juntas de Barragens;
ETA - Água;
ETE - Esgoto;
Galerias;
Juntas de muros de
arrimo;
Demais estruturas.
7) Impermeabilização e tratamento de juntas:
Emprego:
SISTEMA SIKADUR COMBIFLEX
•Vedação de juntas de Manta pré-moldada de Hypalon
dilatação sujeitas à fixada com adesivo epoxídico
pressões hidrostáticas
elevadas
•Tamponamento de
trincas estruturais sujeitas
à movimentação ou
esforços excessivos
•Tratamento de juntas em
áreas sujeitas à ataques
químicos
•Utilização em ambientes
frios ou quentes
7) Impermeabilização e tratamento de juntas:
Cobrimento com
Fixação Liberação da junta
Sikadur 31
7) Impermeabilização e tratamento de juntas:
7) Impermeabilização e tratamento de juntas:
Tratamento de trinca em
reservatórios de água com
sistema Sikadur Combiflex
Concreto
Arg. com Sika 1 1
4
Sikatop 122 Imprimação
5
Fundo da junta
Papel Kraft 2
6 Sikadur 31
Sikaflex 1A Plus 3
7 Sikadur Combiflex
Fechamento com Sika Monotop 107 + Sikatop 107
Sikaflex 1A Plus
Concreto
Imprimação
Sikaflex 1A Plus
Fundo da Junta
Sikadur Combiflex
8) Procedimentos de análise e projeto de impermeabilização:
Remoção pontual dos revestimentos;
Inspeção das estruturas e coleta de informações;
Avaliação estrutural;
Elaboração do projeto básico, estimativa de custos e projeto definitivo;
Alternativas de projeto - soluções paliativas x soluções eficazes;
Detalhamentos de projeto e memorial descritivo.
Torre da Edificação
LEGENDA
Ponto de Inspeção
Eixo da Estrutura
Fissuras
5- Geotêxtil de 8- Cerâmica
proteção 7- Argamassa
4- Isolamento 6- Geotêxtil de
térmico proteção
3- Membrana 5- Isolamento
Impermeabilizante térmico
2- Geotêxtil de 4- Geotêxtil de
proteção proteção
1- Laje de concreto 3- Membrana
estrutural Impermeabilizante
2- Geotêxtil de
proteção
1- Laje de
concreto estrutural
9) Procedimentos executivos – Procedimentos gerais:
Isolamento térmico;
CONDIÇÃO SECA Espessura Resistência Densidade Carga Carga
Camadas de material (kcal/m.h.ºC) (n) (kN/m²) (Kg/m²)
Laje de concreto armado 0,000 1,300 0,000 0,00 0,00 0,00
regularização em argamassa 1:3 0,035 1,100 0,032 22,00 0,77 77,00
impermeabilização dupla 4 mm 0,010 0,270 0,037 13,00 0,13 13,00
Prot. primária em argamassa 1:5 0,015 1,000 0,015 22,00 0,33 33,00
Vermiculita (espessura media) 0,150 0,170 0,882 6,80 1,02 102,00
Regularização armada em arg. 1:3 0,030 1,100 0,027 22,00 0,66 66,00
Imperm. monocapa 4 mm 0,005 0,270 0,019 13,00 0,07 6,50
Proteção primária. 1:5 0,015 1,100 0,014 22,00 0,33 33,00
Pavtº em concreto armado 0,050 1,300 0,038 25,00 1,25 125,00
Somatório das resistências Resistências 1,064 Cargas 4,56 455,50
Coefieicente global K 0,940
Aspectos de intervenções
anteriormente executadas já com
reincidência dos processos corrosivos
e desplacamento.
ESTUDO DE CASO - Recuperação de fachadas e impermeabilização
armazém industrial
Aspectos do grau
de deterioração da
impermeabilização
da cobertura
Aspectos da inadequação do
sistema de mantas à geometria
da estrutura - excesso de
emendas - pontos de
descolamento e falhas, conforme
se observou em campo
ESTUDO DE CASO - Recuperação de fachadas e impermeabilização
armazém industrial
Aspectos do grau
de deterioração da
impermeabilização
da cobertura
Aspectos da inadequação do
sistema de mantas à geometria
da estrutura - excesso de
emendas - pontos de
descolamento e falhas, conforme
se observou em campo
ESTUDO DE CASO - Recuperação de fachadas e impermeabilização
armazém industrial
Impermeabilização com
membrana monolítica de
aplicação à frio, moldada in
loco, ELASTRON (polímero
elastomérico de poliuretano), à
taxa de 2 Kg/m².
ESTUDO DE CASO - Recuperação de fachadas e impermeabilização
armazém industrial
Edital
Global
Planilha de preços Garantia
Unitário
Contrato Pagamentos
Físico
Cronograma Documentação
Financeiro
Fiscalização
Medição
Contrato e especificação Cumprimento
Interface
Fiscalização dos projetos e obras de impermeabilização
Contrato administrativo
Assinatura do contrato.
Alterações contratuais.
Subcontratação
PREÇO DE MERCADO
ACÓRDÃO Nº 2369/2011
TOTAL 116.340,25
BDI % 15 17.451,04
Lucro sobre faturamento % 15 28.397,75
Impostos sobre faturamento % 14,33 27.129,32
TOTAL GERAL 189.318,36