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Introdução à Função, Composta, Inversa e Transformações Gráficas

INTRODUÇÃO À FUNÇÃO, FUNÇÃO COMPOSTA, FUNÇÃO INVERSA, TRANSFORMAÇÕES GRÁFICAS

DEFINIÇÃO: Sejam A, B  IR ,uma Função de A em B é uma Relação de A em B tal que a cada elemento de A é associado
um único elemento de B. Representa-se uma Função de A em B por:

f :A → B
x  f (x )

O gráfico de uma Função de A em B é a representação dos pontos da função no plano cartesiano, em particular:

G f =  (x , f (x )) : x  A   A  B

Em seguida o gráfico de uma função e o gráfico de uma relação.

De fato, existem pontos no domínio da circunferência tais que a reta perpendicular ao eixo das abscissas intercepta o seu gráfico
em mais de um ponto. Assim sendo, uma circunferência é uma relação, mas não função.

O Domínio e o Contradomínio e a Imagem de uma Função de A em B, são definidos por:

Df = A
CD f = B .
Im f = f ( A ) =  yB:  x  A , f (x ) = y 

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CLASSIFICAÇÃO DE FUNÇÕES:

FUNÇÃO INJETORA:

Uma função é injetora se e somente, se quaisquer dois elementos distintos do seu domínio possuírem imagens distintas, ou seja,

f é injetora  (  x 1 , x 2  A : x 1  x 2  f (x 1 )  f (x 2 ) ) .
O gráfico abaixo é um exemplo de função injetora.

Já o próximo não é um exemplo de gráfico de função injetora, uma vez que existe ponto na imagem tal que a reta perpendicular
ao eixo das ordenadas intercepta o gráfico da função em mais de um ponto.

FUNÇÃO SOBREJETORA:

Diremos que uma função é sobrejetora se e somente, se o conjunto imagem for igual ao conjunto contradomínio, ou seja,

f é sobrejetor a  Im f = CD f

Seja

f :  a , b  →  c, d 

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dependendo do conjunto imagem f pode ser uma função sobrejetora,

Ou não:

No segundo caso existem pontos no contradomínio tais que a reta perpendicular ao eixo das ordenadas por estes pontos não
intercepta o gráfico da função.

FUNÇÃO BIJETORA:

Diremos que uma função é bijetora se e somente se for injetora e sobrejetora, ou seja,

f é Bijetora  f é Injetora e Sobrejetor a

Em seguida o gráfico de uma função bijetora.

CLASSIFICAÇÃO DE FUNÇÕES QUANTO AO CRESCIMENTO:

FUNÇÃO CRESCENTE:

Seja f : A → B

f é crescente  (  x1 , x 2  A , x1  x 2  f (x 1 )  f (x 2 ) )
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FUNÇÃO DECRESCENTE:

Seja f : A → B
f é decrescent e  (  x1 , x 2  A , x1  x 2  f (x 1 )  f (x 2 ) )

Obs.: Estas funções também podem ser chamadas de funções estritamente crescentes ou estritamente decrescentes.
Obs.: Toda função crescente ou decrescente é injetora.

FUNÇÃO NÃO CRESCENTE:

f é não − crescente 
 (  x1 , x 2  A , x1  x 2  f ( x1 )  f ( x 2 ) )

FUNÇÃO NÃO DECRESCENTE:

f é não − decrescente 
 (  x1 , x 2  A , x1  x 2  f ( x1 )  f ( x 2 ) )

FUNÇÃO MONÓTONA:

f é crescente
ou

f é de crescente

f é monótona  ou
f é não crescente

ou

f é não de crescente

CLASSIFICAÇÃO DE FUNÇÕES QUANTO À PARIDADE:

FUNÇÃO PAR:

Seja f : A → B
f é par   x  A , f (x ) = f (− x )

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Obs.: O gráfico de uma função par é simétrico em relação aos eixos das ordenadas.

FUNÇÃO ÍMPAR:

Seja f : A → B
f é ímpar   x  A , f (x ) = − f (− x )

Obs.: O gráfico de uma função ímpar é simétrico em relação a origem do sistema de coordenadas.

FUNÇÃO PERIÓDICA:

Seja f : A → B
f é periódica   T  0 : x  A , f ( x + T ) = f ( x )

O Período de uma função periódica é definido por:


P = mín T : T  IR *+ , f ( x + T ) = f ( x ),  x  A 
Em seguida o gráfico de uma função periódica:

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Obs.: Existem funções periódicas que não possuem período, por exemplo, as funções constantes,

f :A → B
x  f (x) = b

FUNÇÃO COMPOSTA

Sejam f : A → B , g : C → D funções, e os conjuntos B e C tais que, B  C , define-se A Função Composta de f por g por:
g f : A → D
x  y := g  f ( x ) = g ( f ( x ) )

FUNÇÃO INVERSA

Uma vez que uma função f : A → B é uma relação, sempre existe a sua relação inversa R f : B → A . O Teorema seguinte dá
condições para que a relação inversa de uma função também seja uma função.

TEOREMA: Seja f : A → B uma função, então:

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f é bijetora  R f −1 : B → A é função

Se f : A → B é uma Função Bijetora, então a Relação Inversa de B em A é uma função e é chamada de Função
−1
Inversa de B em A f : B → A . Em particular,

f f −1 (y ) = y ,  y  B  f f −1 = id B
f −1 f (x ) = x ,  x  A  f −1 f = id A

Onde idAé a função identidade restrita ao conjunto A.


Obs.: Caso f : IR → IR então
f  f −1 = f −1  f = id
Ou seja,
f  f −1 ( x ) = f −1  f ( x ) = x ,  x  IR

TEOREMA: O gráfico de uma função bijetora e o gráfico da sua função inversa são simétricos em relação à bissetriz dos
quadrantes ímpares, ou seja, a reta y = x .

MÉTODO PRÁTICO PARA SE OBTER A INVERSA

Supondo que uma função seja bijetora, podemos tentar encontrar a expressão da sua inversa do seguinte modo:

Passo 1: Chamar a função de y.


Passo 2: Isolar x. Este passo é o mais difícil e pode até ser impossível de ser feito dependendo da função.
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Passo 3: Trocar x com y. Esta parte é mera formalidade.

Exemplo: Considere a função real de variável real dada por f (x) = 2x + 1 . Encontre sua inversa.
Passo 1: y = 2x + 1 .
y −1
Passo 2: y = 2x + 1  2x = y − 1  x =
2
−1 x −1
Passo 3: f (x) =
2

TRANSLAÇÃO DE GRÁFICOS

Seja uma função real de variável real y = f (x) . Considere a função g(x) e uma constante real k e os seguintes casos:

a) g(x) = f (x) + k, k  0
O gráfico de f é transladado para cima no valor k.

b) g(x) = f (x) + k, k  0
O gráfico de f é transladado para baixo no valor k.

c) g(x) = f ( x + k ) , k  0
O gráfico de f é transladado para esquerda no valor k.

d) g(x) = f ( x + k ) , k  0
O gráfico de f é transladado para direita no valor k.

SIMETRIA DE GRÁFICOS EM RELAÇÃO A RETAS VERTICAIS

Seja uma função real de variável real y = f (x) tal que f ( k + x ) = f ( k − x ) , x  ¡ . Neste caso o gráfico de f é simétrico em relação
à reta vertical x = k .

De fato, como
( k + x ) + ( k − x ) = k , então quaisquer dois valores do domínio cujo ponto médio é k, possuem
2
mesma imagem. Ou seja, há simetria em relação ao valor k.

EXPANSÃO, COMPRESSÃO E REFLEXÃO DE GRÁFICOS

Seja uma função real de variável real y = f (x) . Considere a função g(x) e uma constante real k e os seguintes casos:

a) g(x) = kf (x), k  1
O gráfico de f é expandido na vertcal.

b) g(x) = kf (x), 0  k  1
O gráfico de f é achatado na vertical.

c) g(x) = f (kx), k  1

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T
O gráfico de f é achatado na horizontal. Se função for periódica de período T, então o novo período será .
k

d) g(x) = f (kx), 0  k  1
T
O gráfico de f é expandido na horizontal. Se função for periódica de período T, então o novo período será
k
e) g(x) = kf (x), k  −1
O gráfico de f é refletido em relação ao eixo x e expandido na vertcal.

f) g(x) = kf (x), − 1  k  0
O gráfico de f é refletido em relação ao eixo x e achatado na vertical.

g) g(x) = f (kx), k  −1
O gráfico de f é refletido em relação ao eixo y e achatado na horizontal. Se função for periódica de período T, então o novo
T
período será .
k

h) g(x) = f (kx), − 1  k  0
O gráfico de f é refletido em relação ao eixo y e expandido na horizontal. Se função for periódica de período T, então o novo
T
período será .
k

EXERCÍCIOS

1. UEPA 2014 As atividades de comunicação humana são plurais e estão intimamente ligadas às suas necessidades de
sobrevivência. O problema de contagem, por exemplo, se confunde com a própria história humana no decorrer dos tempos.
Assim como para os índios mundurucus, do sul do Pará, os waimiri-atroari, contam somente de um até cinco, adotando os
seguintes vocábulos: awynimi é o número 1, typytyna é o 2, takynima é o 3, takyninapa é o 4, e, finalmente, warenipa é o 5.
Texto Adaptado: Scientific American – Brasil, “Etnomatática”. Edição Especial, Nº 11, ISSN 1679-5229

Considere A o conjunto formado pelos números utilizados no sistema de contagem dos waimiriatroari, ou seja,
A = 1, 2,3, 4,5 . Nestas condições, o número de elementos da relação R1 = ( x, y )  A  A y  x é igual a:

(A) 5 (B) 10 (C) 15


(D) 20 (E) 25

2. UEPB 2013 Os conjuntos A e B têm, respectivamente, 5 − x e 3x elementos e A  B tem 8x + 2 elementos. Então, se pode
admitir como verdadeiro que:

(A) A tem cinco elementos.


(B) B tem quatro elementos.
(C) B tem seis elementos.
(D) A tem mais de seis elementos.
(E) tem menos de três elementos.

3. UDESC 2013 A função f definida por f (x) = 1 + x é uma função bijetora, se os conjuntos que representam o domínio
2

(D(f )) e a imagem (Im(f )) são:

(A) 𝐷(𝑓) = ℝe𝐼𝑚(𝑓) = [1; +∞[.


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(B) 𝐷(𝑓) = ]−∞; 0]e𝐼𝑚(𝑓) = ℝ.


(C) 𝐷(𝑓) = ℝe𝐼𝑚(𝑓) = ℝ.
(D) 𝐷(𝑓) = [0; +∞[e𝐼𝑚(𝑓) = [0; +∞[.
(E) 𝐷(𝑓) = [0; +∞[e𝐼𝑚(𝑓) = [1; +∞[.

4. UNIOESTE 2012 Considere que𝑓: ℝ ⟶ ℝ é uma função bijetora. Dados a e b números reais quaisquer, defina a função g,
dada pela expressão g ( x ) = f ( x + a ) + b. É correto afirmar que para qualquer que seja a função f temos

(A) a imagem da função g é o conjunto  b,  ) .


(B) o domínio da função g é o conjunto  a,  ) .
(C) o gráfico da função g é uma reta.
b
(D) para a  0, é uma raiz da função g.
a
(E) g é uma função bijetora.

5. UPF 2015 Considere a função real g, cuja representação gráfica está parcialmente ilustrada na figura a seguir. Sendo g o g a
função composta de g com g, então, o valor de (g o g)( −2) é:

(A) 0 (B) 4 (C) 2 (D) –2 (E) –5


6. UERN 2015 Considerando as funções f (x) = 3x − 2 e g(x) = −2x + 1, o valor de k, com k  ¡ , tal que f (g(k)) −1 = 1 é

(A) 3 (B) 2
(C) – 1 (D) – 5

7. UNIFOR 2014 Os ambientalistas estimam que em uma cidade a concentração média diária de monóxido de carbono no ar
será c(p) = 0,5p + 1 partes por milhão quando a cidade tiver uma população de p mil habitantes. Um estudo demográfico indica

que a população da cidade dentro de t anos será p(t) = 10 + 0,1t mil habitantes.
2

Daqui a quanto tempo a concentração de monóxido de carbono atingirá o valor de 6,8 partes por milhão?

(A) 1 ano (B) 2 anos (C) 3 anos


(D) 4 anos (E) 5 anos

8. ESPCEX 2013 Sejam as funções reais f ( x ) = x + 4x e g ( x ) = x − 1. O domínio da função f(g(x)) é


2

(A) 𝐷 = {𝑥 ∈ ℝ|𝑥 ≤ −3 𝑜𝑢 𝑥 ≥ 1}
(B) 𝐷 = {𝑥 ∈ ℝ|−3 ≤ 𝑥 ≤ 1}
(C) 𝐷 = {𝑥 ∈ ℝ|𝑥 ≤ 1}
(D) 𝐷 = {𝑥 ∈ ℝ|0 ≤ 𝑥 ≤ 4}
(E) 𝐷 = {𝑥 ∈ ℝ|𝑥 ≤ 0 𝑜𝑢 𝑥 ≥ 4}

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9. ESPCEX 2015 Considere a função bijetora f : 1, +  ) → ( − , 3 , definida por f (x) = − x + 2x + 2 e seja (a , b) o ponto de
2

intersecção de f com sua inversa. O valor numérico da expressão a + b é

(A) 2 (B) 4 (C) 6


(D) 8 (E) 10

10. UEPB 2014 Uma função inversível f, definida em R − −3 por f ( x ) = x + 5 , tem contradomínio R −  y 0  , onde R é o
x +3
conjunto dos números reais. O valor de y 0 é:

(A) –1 (B) 3 (C) 2


(D) 1 (E) 0

11. ESPM 2012 Sejam f e g funções reais tais que f ( 2x + 1) = 2x + 4 e g ( x + 1) = 2x − 1 para todo x  R. Podemos afirmar que
a função fog(x) é igual a:

(A) 2𝑥 − 1
(B) 𝑥+2
(C) 3𝑥 + 1
(D) 2𝑥
(E) 𝑥−3

12. UEPB 2012 Dada a função bijetora


3𝑥+2 −1
𝑓(𝑥) = , 𝐷(𝑓) = ℝ − {1}, o domínio de f (x) é
𝑥−1

(A) ℝ − {3} (B) ℝ


(C) ℝ − {1} (D) ℝ − {−1}
2
(E) ℝ − {− }
3

13. UESPI 2012 Uma função f, tendo como domínio e contradomínio o conjunto dos números reais, satisfaz f (3 + x) = f (3 − x),
para todo x real. Se f (x) = 0 admite exatamente quatro raízes reais, quanto vale a soma destas raízes?

(A) 12 (B) 11 (C) 10


(D) 9 (E) 8

14. UNICAMP 2015A figura abaixo exibe o gráfico de uma função y = f (x).

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Então, o gráfico de y = 2f (x − 1) é dado por

(A)

(B)

(C)

(D)

16. ENEM 2015 Um investidor inicia um dia com x ações de uma empresa. No decorrer desse dia, ele efetua apenas dois tipos
de operações, comprar ou vender ações. Para realizar essas operações, ele segue estes critérios:

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I. vende metade das ações que possui, assim que seu valor fica acima do valor ideal (Vi);
II. compra a mesma quantidade de ações que possui, assim que seu valor fica abaixo do valor mínimo (Vm);
III. vende todas as ações que possui, quando seu valor fica acima do valor ótimo (V o).

O gráfico apresenta o período de operações e a variação do valor de cada ação, em reais, no decorrer daquele dia e a indicação
dos valores ideal, mínimo e ótimo.

Quantas operações o investidor fez naquele dia?

(A) 3 (B) 4
(C) 5 (D) 6
(E) 7

17. FGV 2015 O gráfico representa a função f .

Considerando −2  x  3, o conjunto solução da equação f (x + 3) = f (x) + 1 possui

(A) um único elemento.


(B) apenas dois elementos.
(C) apenas três elementos.
(D) apenas quatro elementos.
(E) infinitos elementos.

18. UEPB 2012 Sejam


x−2
I. f (x) = 2
x +2

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1
II. f (x) = 2 , x  0
x
2
III. f (x) = , x0
x
III. f (x) = (x + 1) + (x − 1)
Classificando cada uma das funções reais acima em par, ímpar ou nem par nem ímpar, temos, respectivamente:

(A) par, par, ímpar, ímpar


(B) nempar nem ímpar, par, ímpar, ímpar
(C) par, ímpar, par, ímpar
(D) ímpar, par, ímpar, ímpar
(E) par, par, ímpar, nem par nem ímpar

19. AFA 2005 Observe os gráficos abaixo, das funções f e g, definidas no intervalo [ 0 , 1 ]

Com base nos gráficos, assinale a alternativa FALSA.

(A) g (f (0,4))  g (f ( x )) , x  [ 0 , 1 ] .
(B) g (f (0,6))  g (f (1)) .
(C) g (f (0,05 ))  g (f (0,1)) .
(D) g (g ( x )) = x , x  [ 0,3 ; 0,8 ] .

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3x − 2
20. AFA 2001 Se f e g são funções de IR em IR definidas por f(3x+2) = e g(x – 3) = 5x – 2, então f(g(x)) é:
2

x−4 5x + 9
(A) (B)
5 2
5x + 11
(C) 5x + 13 (D) .
5

21. EN 2011 Considere f uma função definida no conjunto dos números naturais tal que f(n + 2) = 3 + f(n), n N,
f(0) = 10 e f(1) = 5. Qual o valor de f (81) − f (70) ?

(A) 2 2 (B) 10 (C)2 3


(D) 15 (E) 3 2

1
22. EN 1993 Sejam h(x) = x3, t(x) = , x  –1 e,
1+ x
f(x) = t(h(2x)). O valor de f-1(1/9) é:
(A) –2 (B) –1 (C) 1
(D) 2 (E) 3

23. EN 1990 Se, para todo x real, f(2x + 3) = 3x + 2 então


f [f(x)] é igual a:
x+3
(A) x (B)
2
3x − 5 9 x − 25
(C) (D)
2 4
(E) 9x + 4
24. EN 1988 Seja x  {-1, 0, 1}. Se f1 (x) =
x −3
( )
e fn+1 (x) = f1 f n (x) para todo n natural, então f1988(x) igual a:
x +1

x −3
(A) (B) x
x +1
x+3 3− x
(C) (D)
1− x x +1
x+3
(E) .
x −1

x 
25. EFOMM 2014 Se g(x) = 9x – 11 e f (g(x) ) = g  + 1 sãofunções reais, então f (16) vale
9 

(A) 1 (B) 3
(C) 5 (D) 7
(E) 9

26. EN 2014 Considere f uma função real de variável real tal que:

(1) f(x + y) = f(x) f(y)


(2) f(1) = 3
(3) f( 2 ) = 2

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Então f(2 + 3 2 ) é igual a

(A) 108
(B) 72
(C) 54
(D) 36
(E) 12

1
27. EN 2014 Considere f e g funções reais de variável real definidas por, f(x) = e g(x) = 2x2. Qual é o domínio da função
4x − 1
composta (fog)(x)?

(A) IR
 1 1 
(B)  x  IR | x  − ,x  
 2 2 2 2
 1
(C)  x  IR | x  
 4
 1 1 
(D)  x  IR | x  , x  
 4 2 2
 1 1 
(E)  x  IR | x  − , x  − 
 4 2 2

28. EFOMM 2013 O gráfico da função contínua y = f(x), no plano xy, é uma curva situada acima do eixo x para x > 0 e possui
a seguinte propriedade:
“A área da região entre a curva y = f(x) e o eixo x no intervalo a x b(a > 0) é igual à área entre a curva e o eixo x no intervalo
kax kb(k > 0)”.
Se a área da região entre a curva y = f(x) e o eixo x para x no intervalo 1 x3é o número A então a área entre a curva y
= f(x) e o eixo x no intervalo 9 x 243 vale:

(A) 2A (B) 3A (C) 4A


(D) 5A (E) 6A

29. AFA 2015. Considere o gráfico da função real g : A → A abaixo e marque (V) verdadeiro ou (F) falso.

( ) A função g possui exatamente duas raízes.


( ) g(4) = −g(−3)
( ) Im(g) = {− 3}U ]− 2, 4 [
( ) A função definida por h(x) = g(x)+ 3 NÃO possui raiz.
( ) (g o g o g o ... o g)(−2) = 2

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A sequência correta é

(A) F-V-F-F-V (B) F-F-V-F-V


(C) F-V-F-V-F (D) V-V-F-F-V

30. AFA 2014 Considere os gráficos abaixo das funções reais f : A →IR e g :B→IR. Sabe-se que A = [−a, a] ; B = ]−∞, t];g(−a)
< f (−a) ; g(0) > f (0); g(a) < f (a) e g(x) = n para todo x ≤ −a .

Analise as afirmativas abaixo e marque a FALSA.

(A) A função f é par.


(B) Se x∈] d,m [, então f (x) . g(x) < 0
(C) Im(g) = [n, r [ { s }
(D) A função h :E→IR dada por h(x) = −2 está definida se E = {x ∈IR | − a ≤ x < −d ou d < x ≤ a}
f (x) − g(x)

31. AFA 2012 Considere a figura abaixo que representa um esboço do gráfico da função f

Sabe-se que g ( x ) = f ( x ) − 3u , h( x ) = g ( x + u ) e
j ( x ) = h( x )
Um esboço do gráfico que melhor representa a função j é

(A)

(B)

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(C)

(D)

32. AFA 2009_2010 Analise o gráfico abaixo da função real g : IR→IR

Se h é uma função real tal que h(x) = g(x)+2, então marque a alternativa verdadeira

(A) (hhh...h)(0) = 4

(B) (hhh)(3) > (hhhh)(2)

   1 
(C) Se y = h  h  h     entãoy  ]2,3[
   2 
   3 
(D) Se x = h  h  h     então y  ]2,3[
   2 

33. AFA 1996 A função f : N →N definida por f(x) =


n
 se n é par
2
é:  é:
 n + 1 se n é ímpar

 2

(A) bijetora
(B) somente injetora
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(C) somente sobrejetora


(D) não injetora e não sobrejetora.

34. AFA 1996 Se for uma função real, tal que


x −1
f( ) = x + 3, então f(x) é definida por:
x +1

4 − 2x 4x − 2
(A) (B)
1− x 1+ x
2x + 1 2x − 1
(C) (D) .
x −1 1− x

35. EFOMM 2015. Sejam as funções f : IR →IR e g : IR →IR .


Sabendo que f é bijetora e g é sobrejetora, considere as sentenças a seguir:
I - g o f é injetora;
II - f o g é bijetora;
III- g o f é sobrejetora.

Assinalando com verdadeiro (V) ou falso (F) a cada sentença, obtém-se

(A) V-V-V (B) V-V-F (C) F-V-F


(D) F-F-V (E) V-F-V

36. EFOMM 2010 Seja f: R →Ruma função estritamente decrescente, quaisquer xl e x2reais, com xl<x2tem-se f(xl)
>f(x2) Nessas condições, analise as afirmativas abaixo.

I. fé injetora .
II. f pode ser uma função par.
III. Se f possui inversa, então sua inversa é estritamente decrescente.
Assinale a opção correta.

(A) Apenas as afirmativas I é verdadeira.


(B) Apenas as afirmativas I e III são verdadeiras.
(C) Apenas as afirmativas II e III são verdadeiras.
(D) As afirmativas I, II e III são verdadeiras.
(E) Apenas a afirmativa II é verdadeira.
x
37. EFOMM 2012 Se f0 (x) = e f n +1 = f 0 o f n para
x +1
n = 0, 1, 2, ... então fn(x) vale:

(A)
x
(B)
( n + 1) x
x+n x +1
nx x
(C) (D)
x +1 ( n + 1) x + 1
x
(E)
nx + 1

38. EFOMM 2011 Seja a função f : Z→Q ( sendo Z o conjunto dos números inteiros e Q o conjunto dos números racionais)
f ( x − 1) − 1
com a seguinte propriedade definida por f (x – 1) + 1 = . Sabendo-se que f (0) = 4, o valor de f
f ( x)
(1007) é igual a

(A) –1 (B) 4
1 5
(C) – (D) –
4 3

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3
(E)
5

39. AFA 1996 Indique a alternativa correta:

(A) Se f é uma função par, então é bijetora.


(B) Se f(x) – f(–x) = 0, então pode ser relação, mas não função.
(C) Se fé uma par e x N*, então f* é par só quando x por primo.
(D) Se f: R →R é uma função real qualquer, então fpode ser escrita como soma de duas funções reais g : R →R e h : R →R,
onde g é par e h é impar.

1
40. IME 2016 Sejam as funções f n , para n  {0, 1, 2, 3, ...}, tais que: f 0 (x) = e f n (x) = f 0 (f n −1 (x)), para n  1.
1− x
Calcule f 2016 (2016).

41. IME 2010 Sejam as funções


f : IR → IR, g : IR → IR, h : IR → IR. A alternativa que apresenta a condição necessária para que se f ( g ( x ) ) = f ( h ( x ) ) ,
então g ( x ) = h ( x ) é

(A) f ( x ) = x

( )
(B) f f ( x ) = f ( x )
(C) f é bijetora
(D) f é sobrejetora
(E) f é injetora

42. ITA 2005 Seja D = R - {1} e f : D → D uma função dada porf(x) = (x + 1)/(x - 1).
Considere as afirmações:

I - f é injetiva e sobrejetiva.
II - f é injetiva, mas não sobrejetiva.
III - f(x) + f(1/x) = 0, para todo x ∈ D, x ≠ 0.
IV - f(x) . f(-x) = 1, para todo x ∈ D.

Então, são verdadeiras

(A) apenas I e III.


(B) apenas I e IV.
(C) apenas II e III.
(D) apenas I, III e IV.
(E) apenas II, III e IV.

43. ITA 2002 Sejam a, b, c reais não nulos e distintos, c > 0. Sendo par a função dada por:
f(x) = ax + b , –c < x < c.
x+c

Então f(x), para – c < x < c, é constante e igual a

(A) a + b. (B) a + c. (C) c.


(D) b. (E) a.

44. ITA 2010 Sejam f, g : R →R tais que f é par e g é ímpar. Das seguintes afirmações

I. f .g é ímpar,

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Introdução à Função, Composta, Inversa e Transformações Gráficas

II. f og é par,
III. g of é ímpar,

é (são) verdadeira(s)

(A) apenas I
(B) apenas II
(C) apenas III
(D) apenas I e II
(E) todas.

45. ITA 2009 Seja f: IR → IR \ {0} uma função satisfazendo às condições:f(x + y) = f(x) f(y), para todo x, y  IR e
f(x) ≠ 1, para todo x  IR \ {0}.

Das afirmações:

I. fpo de ser ímpar.


II. f(0) =1.
III. f é injetiva.
IV. f não é sobrejetiva, pois f (x) > 0 para todo x  IR.

é(são) falsa(s) apenas

(A) I e III. (B) II e III. (C) I e IV.


(D) IV. (E) I.

46. ESPCEX 2015 Sabendo que c e d são números reais, o maior valor de d tal que a função f : ¡ → ¡ definida por
 − x + c, para x  d
f (x) =  2 seja injetora é
 x − 4x + 3, para x  d

(A) 0 (B) 1 (C) 2


(D) 3 (E) 4

47. MACKENZIE 2014 Se a função𝑓: ℝ ⟶ ℝ é definida por f (x) =| 3x − 1|, a afirmação correta sobre f é

(A) 𝐷(𝑓) = ℝe𝐼𝑚(𝑓) = ℝ.


(B) f é uma função crescente para todo x real.
(C) f não é injetora nem sobrejetora.
(D) f é injetora mas não é sobrejetora.
(E) 𝐼𝑚(𝑓) = ℝ∗+ .

48. ITA 2013 Considere funções f, g,𝑓 + 𝑔: ℝ ⟶ ℝ. Das afirmações:


I. Se f e g são injetoras, f + g é injetora;
II. Se f e g são sobrejetoras, f + g é sobrejetora;
III. Se f e g não são injetoras, f + g não é injetora;
IV. Se f e g não são sobrejetoras, f + g não é sobrejetora,

é (são) verdadeira(s)

(A) Nenhuma.
(B) Apenas I e II.
(C) Apenas I e III.
(D) Apenas III e IV.
(E) Todas.
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49. ITA 1999 Sejam f, g, h: R → R funções tais que a função composta h o g o f : R → Ré a função identidade. Considere
as afirmações:
I– A função h é sobrejetora.
II– Sexo  R é tal que f(x0) = 0, então f(x)  0 para todo x  R com x  x0.
III– A equação h(x) = 0 tem solução em R.

Então:

(A) Apenas a afirmação (I) é verdadeira.


(B) Apenas a afirmação (II) é verdadeira.
(C) Apenas a afirmação (III) é verdadeira.
(D) Todas as afirmações são verdadeiras.
(E) Todas as afirmações são falsas.

50. ITA 1997 Se Q e I representam, respectivamente, o conjunto dos números racionais e o conjunto dos números irracionais,
considere as funções f , g : R →R definidas por:
0, se x  Q
f (x) = 
1, se x  I
1, se x  Q
g(x) = 
0, se x  I
Seja J a imagem da função composta f o g: R →R. Podemos afirmar que:

(A) J = R (B) J = Q (C) J = {0}


(D) J = {1} (E) J = {0, 1}.

51. ITA 1993 Seja f: IR →IR uma função não nula, ímpar e periódica de período p. Considere as seguintes informações:
I. f(p)  0
II. f(–x) = –f(x–p), x  IR
III. f(–x) = f(x–p), x  IR
IV. f(x) = –f(–x), x  IR

Podemos concluir que:

(A) I e II são falsas


(B) I e III são falsas
(C) II e III são falsas
(D) I e IV são falsas
(E) II e IV são falsas

52. ITA 1992 Dadas as funções f:IR→ IR e g: IR →IR, ambas estritamente decrescentes e sobrejetoras, considere h=
fog. Então podemos afirmar que:

(A) h é estritamente crescente, inversível e sua inversa é estritamente crescente.


(B) h é estritamente decrescente, inversível e sua inversa é estritamente crescente.
(C) h é estritamente crescente, mas não necessariamente inversível.
(D) h é estritamente crescente, inversível e sua inversa é estritamente decrescente.

53. ITA 1991 Considere as afirmações:

I- Se f: IR →IR é uma função par e g: IR →IR uma função qualquer, então a composição gof é uma função par.
II- Se f: IR →IR é uma função par e g: IR →IR uma função ímpar, então a composição fog é uma função par.
III- Se f: IR →IR é uma função ímpar e inversível então f -1: IR →IR é uma função ímpar.
Então:

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Introdução à Função, Composta, Inversa e Transformações Gráficas

(A) Apenas a afirmação I é falsa;


(B) Apenas as afirmações I e II são falsas;
(C) Apenas a afirmação III é verdadeira;
(D) Todas as afirmações são falsas;
(E) Todas as afirmações são verdadeiras.

GABARITO

1. C
2. C
3. E
4. E
5. B
6. D
7. D
8. A
9. B
10. D
11. D
12. A
13. A
14. B
15. B
16. B
17. B
18. B

19. B
Repare que:
g(0,8)  g(x),  x  0, 1 
Uma vez que
f (0, 4) = f (1) = 0,8
temos que
g(f (0, 4)) = g(f (1))  g(f (x)),  x  0, 1 .
Logo opção (B) é falsa.

20. B
Temos que:
y−2
3 −2
y−2 3 y−4
3x + 2 = y  x =  f (y) = =
3 2 2
e
x − 3 = y  x = y + 3  g(y) = 5(y + 3) − 2 = 5y + 13
Assim
5x + 13 − 4 5x + 9
f (g(x)) = f (5x − 13) = = .
2 2

21. B
As sequências
(f (1),f (3),..., f (81))
e
(f (0),f (2),..., f (70))
São duas progressões aritméticas de razão 3 com 41 e 35 termos respectivamente, logo,
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f (81) = f (1) + (41 − 1)  3 = 5 + 120 = 125


e
f (70) = f (0) + (36 − 1)  3 = 10 + 105 = 115
log o f (81) − f (70) = 10.

22. C
1 1
f −1 ( ) = x  f (x) = .
9 9
Como
f (x) = t(h(2x))
temos
1
h(2x) = (2x) 3 = 8x 3  f (x) = t(h(2x)) = t(8x 3 ) = .
1 + 8x 3
Logo
1 1 1
=  x = 1  f −1 ( ) = 1.
1 + 8x 3 9 9

23. D

24. C
x −3
f1 ( x ) = 
x +1
x −3
−3
 x − 3  x +1 −x − 3
f 2 ( x ) =f1 ( f1 ( x ) ) = f1   = =
 x +1  x − 3 +1 x −1
x +1
−x − 3
−3
 −x − 3 
f 3 ( x ) =f1 ( f 2 ( x ) ) = f1  x −1
 = −x − 3 =x
 x −1  +1
x −1
−x − 3 x + 3
 f1988 (x) = f 2 (x) = = .
x −1 1− x

25. A
26. B
27. B
28. B
29. A
30. B
31.
32. C
33. C
34. C
25. D

36. B
(I)
Sejam x l , x 2 IR com x l  x 2
 x l > x 2  f ( x l ) < f ( x 2 )  f ( x l )  f ( x 2 )
 
 x l < x 2  f ( x l )  f ( x 2 )  f ( x l )  f ( x 2 )
 f ( x l )  f ( x 2 )  f injetora  (I) Verdadeira.
(II)
f (x) = f ( − x) ,  x IR  f n decrescente  (II) Falso.

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(III)
Sejam
 y1 = f (x1 )  x1 = f −1 (y1 )
 
 y 2 = f (x 2 )
−1
 x 2 = f (y 2 )
f decrescente  ( (x1  x 2 )  (f (x 1 )  f (x 2 ) ) 
 ( (f −1 (y1 )  f −1 (y 2 ))  (y1  y 2 ) )  f −1 decrescente
 (III) Verdadeiro.

37. E
38. D
39. D

40. Para encontrar a relação entre as funções, pode-se escrever:


 1  1 1− x x −1
f1 (x) = f 0 (f 0 (x)) = f 0   = =  f1 (x) =
 1− x  1− 1 −x x
1− x
 x −1  1
f 2 (x) = f 0 (f1 (x)) = f 0  =  f 2 (x) = x
 x  1− x −1
x
1
f3 (x) = f 0 (f 2 (x)) = f 0 (x)  f 3 (x) =
1− x
Daí pode-se concluir que:
1
f3n (x) = f 0 (x) =
1− x
x −1
f3n +1 (x) = f1 (x) =
x
f3n + 2 (x) = f 2 (x) = x
Assim, como 2016 é múltiplo de 3, tem-se:
1 1
f 2016 (2016) =  f 2016 (2016) = −
1 − 2016 2015

41. E
Uma função  : A → B é injetora se, e somente se, para quaisquer x1 , x 2  A, tem-se (x1 ) = (x 2 )  x1 = x 2 .
Portanto, a condição necessária para que f (g(x)) = f (h(x)) implique em g(x) = h(x) é que f seja injetora.

42.A
43. E
44.D
45. E
46. C
47. C
48.A
49.D
50. C
51. B

52. A

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f : IR → IR
g : IR → IR, decrescentes e sobrejetoras
h : IR → IR, h = fog.
(1)Sejam x1 , x 2  IR ,
x1  x 2  g(x1 )  g( x 2 )
 h(g(x1 )) = h og(x1 )  h(g( x 2 )) = h og(x 2 )
 h : IR → IR crescente.
(2) h : IR → IR crescente  h : IR → IR injetora
(3) f : IR → IR e g : IR → IR sobrejetoras  h : IR → IR sobrejetora
(2) e (3)  h : IR → IR bijetora  h : IR → IR inversivel
(4) h : IR → IR crescente  h −1 : IR → IR crescente.

53. E

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