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CÁLCULO 1
Prof. William Mascia Resende
Engenharia Elétrica
ITAJUBÁ
2013
[FUNÇÕES] Cálculo I
Apostila de Cálculo I
Itajubá
2013
III. Monitoria/Plantão:
IV. Avaliações:
8 de Abril (Segunda-feira);
10 de Junho (Segunda-feira);
V. Avaliações:
VI. Calendário:
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
1. SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 1987. v.1.
829 p.
2. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2001. v.1. 635 p.
3. FINNEY, Ross L.; WEIR, Maurice D.; GIORDANO, Frank R; George B. Thomas. Cálculo,10ª
ed. São Paulo: Pearson, 2002. v. 1. 660 p.
4. BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Makron Books, 1999. v.1. 381 p.
5. STEWART, James - Cálculo, volume I; Tradução Técnica Antonio Carlos Moretti, Antonio
Carlos Gilli Martins; revisão técnica Helena Castro - São Paulo: Cengage Learning, 2011.
Email: wmascia@uol.com.br
1. Função – Definição.
É uma relação binária em que cada elemento do conjunto de partida (A) se relaciona com um único
elemento de um conjunto de chegada (B). Entendemos por uma função f uma terna (A, B, a → b) onde A e B
são dois conjuntos e a → b, uma regra que nos permite associar a cada elemento a de A um único b de B. O
conjunto A é o domínio de f, e indica-se por Df, assim A = Df. O conjunto B é o contradomínio de f. O único b de
B associado ao elemento a de A é indicado por f(a) (leia: f de a); diremos que f(a) é o valor que f assume em
a ou que f(a) é o valor que f associa a A. Quando x percorre o domínio de f, f(x) descreve um conjunto
denominado imagem de f e que se indica por Imf:
Imf = {f(x) | x ∈ Df }
Uma função de f de domínio A e contradomínio B é usualmente indicada por f: A B (leia: f de A em B).
Uma função de uma variável real a valores reais é uma função f: A B, onde A e B são subconjuntos de
IR. Até menção em contrário, só trataremos com funções de uma variável real a valores reais.
Seja f: A B uma função. O conjunto Gf = {(x, f(x))| x ∈ A} denomina-se gráfico de f; assim, o gráfico
de f é um subconjunto de todos os pares ordenados (x, y) de números reais. Munindo-se o plano de um
sistema ortogonal de coordenadas cartesianas, o gráfico de f pode, então, ser pensado como o lugar
geométrico descrito pelo ponto (x, f(x)) quando x percorre o domínio de f.
Solução:
M = {0, 1 ,2}
N={0, 1, 4, 5}
R ={(x,y) M x N/ y = x²}
x = 0 y = 0² = 0
x = 1 y = 1² = 1
x = 2 y = 2² = 4
Observe que f(0) = 0, f(1) = 1 e f(2) = 4, então podemos afirmar que f é uma função ou aplicação, já
que de cada elemento de M temos uma única correspondência com elementos de N.
Veja também que D(f) = {0,1,2}, CD(f)= {0,1,4,5} e Im(f) = {0,1,4}.
Gráficos de funções
Dizemos que uma relação binária R: A B é função ou aplicação no gráfico, quando toda reta vertical
tocar em um único ponto no gráfico, para todo x ∈ A.
Exemplos:
i. Verificar se o gráfico abaixo representa uma função.
Solução:
Dado o gráfico, temos que:
Observe que existem retas verticais que tocam em mais de um ponto no gráfico, daí podemos concluir
que f não é função e sim uma relação binária.
Observe que todas as retas verticais que traçarmos, tocarão em um e único ponto no gráfico. Logo
g é uma função ou aplicação.
Domínio de funções
O domínio de uma função representa o conjunto de valores para os quais ela existe. Dentre os
principais casos, temos:
a) O domínio de uma função polinomial é sempre real.
b) Para o domínio de uma função que possui variável no denominador, basta ser este diferente
de zero.
c) Radical com índice par no numerador possui radicando maior ou igual a zero.
d) Radical com índice par no denominador possui radicando maior que zero.
Exemplos:
1. Qual é o domínio mais amplo para a função ( ) ?
Solução: O denominados é 1-x, então 1 – x ≠ 0 x ≠ 1. Logo o domínio desta função é dado por D(f) =
IR - {1}.
a) Df = IR
3
b) Im f = {x / x ∈ IR}= IR, pois, para todo y em IR, existe x real tal que x³ = y.
c) O valor que f assume em x é f(x) = x3. Esta função associa a cada real x o número real f(x) = x³ .
d) f(-1)=(-1)3 = -1; f(0) = 03 = 0; f(1) = 13 = 1.
3
e) Gráfico de f: Gf = {(x,y)|y = x , x∈IR}
Suponhamos x > 0; observe que, à medida que x cresce, y também cresce, pois y = x³, sendo o
crescimento de y mais acentuado que o de x (veja: 2³ = 8; 3³ = 27, etc.); quando x se aproxima de
zero, y aproxima-se de zero mais rapidamente que x ((1/2)³ = 1/8; (1/3)³ = 1/27 etc.). esta
análise dá-nos uma ideia da parte do gráfico correspondente a x > 0. Para x < 0, é só observar que f(-x) = -
f(x) – função impar.
X Y X Y
1 1 1/4 1/2
2 1,41 1/9 1/3
3 1,73 1/16 1/4
4 2 1/25 1/5
a) Dg = {x∈IR| x ≠ 0}
b) Esta função associa a cada x ≠ 0 o real g(x) = 1/x
c) ( )
d) Gráfico de g:
Vamos olhar primeiro para x > 0; à medida que x vai aumentando, y = 1/x vai aproximando-se de
Zero; à medida que x vai aproximando-se de zero, y = 1/x vai-se tornando cada vez maior, observe a
tabela abaixo:
X Y X Y
1 1 1/4 4
2 0,5 1/9 9
3 0, ̅ 1/16 16
4 0,25 1/25 25
Observação
Quando uma função vem dada por uma regra do tipo x |→ y, y = f(x), é comum referir-se à
variável y como variável dependente, e à variável x como variável independente.
( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( )
a) ( ) ( ) ( )
→
( ) ( ) [ ( ) ( )] ( ) [ ]
b)
( )( )
→
7. Função constante - Uma função f: A → IR dada por f(x) = k, k constante, denomina-se função
constante.
Tem-se:
a) Df = IR; Im f = {-1}
b) Gráfico de f
Como nos mostra o diagrama acima, para todo x A temos um único y B tal que y=3x+4, e para
todo y B existe um único z C tal que z = y²-1, então concluímos que existe uma função h de A em C,
definida por h(x)=z ou h(x)=9x²+24x+15, pois:
h(x)=z h(x)= y²-1
E sendo y=3x+4, então h(x)=(3x+4)²-1 h(x)= 9x²+24x+15.
A função h(x) é chamada função composta de g com f. Podemos indicá-la por g o f (lemos “g
composta com f”) ou g[f(x)] (lemos “g de f de x”). Vamos ver alguns exercícios para entender melhor a idéia
de função composta.
Exemplos:
Exercícios resolvidos:
√
1. Qual é o domínio mais amplo da função ( )
Solução:
Domínio de f(x):
1 – x ≥ 0 x ≤ 1 e 2x + 1 ≠ 0 x ≠ -1/2
( ) * ∈ +
2. Determine o valor de k para que fog(x) = gof(x), dadas: f(x) = 2.k.x+1 e g(x) = 2 – 3x
Solução:
( ) ( ) ( )
( ) ( ) ( )
Como: ( ) ( )
Solução:
f(2x-1)=3-x
temos que 2.x-1 = -1, portanto x = 0, daí, temos:
f(2.0-1)=3-0 ( )
Solução:
Atribuímos uma variável auxiliar para x+1 = t, portanto x = t-1, substituindo na função temos:
Definição
Chama-se função polinomial do 1º grau, ou função afim, a qualquer função f de IR em IR dada por uma lei
da forma f(x) = ax + b, onde a e b são números reais dados e a 0.
f(x) = 5x - 3, onde a = 5 e b = - 3
f(x) = -2x - 7, onde a = -2 e b = - 7
f(x) = 11x, onde a = 11 e b = 0
Gráfico
O gráfico de uma função polinomial do 1º grau, y = ax + b, com a 0, é uma reta oblíqua aos eixos
Ox e Oy.
Exemplo:
Marcamos os pontos (0, -1) e no plano cartesiano e ligamos os dois com uma reta.
X Y
0 -1
1/3 0
3) o gráfico intercepta o eixo dos x na raiz da equação f(x) = 0 e, portanto, no ponto de abcissa x = - b/a .
4) o gráfico intercepta o eixo dos y no ponto (0 , b) , onde b é chamado coeficiente linear .
5) o valor a é chamado coeficiente angular e dá a inclinação da reta .
6) se a < 0 , então f é crescente .
7) se a > 0 , então f é decrescente .
8) quando a função é linear, ou seja, y = f(x) = ax , o gráfico é uma reta que sempre passa na origem.
Exemplos:
1. Esboce os gráficos de:
a) ( )
b) ( )
c) ( ) | |
c) Sabendo – se que:
( ) | | {
Solução:
( ) | | { ( ) {
Agora, vamos desenhar, pontilhando, as retas y = x + 1 e y = –x + 3 e, em seguida, marcar, com traço firme,
a parte que interessa de cada uma:
Sempre que uma função for dada por várias sentenças, você poderá proceder dessa forma. Um
outro modo de se obter o gráfico de f é o seguinte: primeiro desenhe pontilhado o gráfico de y = I x I; o
gráfico de y = I x – 1 I obtém-se do anterior transladando-o para a direita de uma unidade; o gráfico de f
obtém-se deste último transladando-o para cima de duas unidades.
Estudo do sinal
Estudar o sinal de uma função qualquer y = f(x) consiste em determinar os valores de x para os
quais y é positivo, os valores de x para os quais y é zero e os valores de x para os quais y é negativo.
Consideremos uma função afim y = f(x) = ax + b vamos estudar seu sinal.
Conclusão: y é positivo para valores de x maiores que a raiz; y é negativo para valores de x menores que a
raiz
Conclusão: y é positivo para valores de x menores que a raiz; y é negativo para valores de x maiores que a
raiz.
Gráfico
O gráfico de uma função polinomial do 2º grau, y = ax² + bx + c, com a 0, é uma curva chamada
parábola.
Exemplo:
X Y
-3 6
-2 2
-1 0
0 0
1 2
2 6
Observação:
Concavidade:
se a > 0, a parábola tem a concavidade voltada para cima;
se a < 0, a parábola tem a concavidade voltada para baixo;
Ou seja:
√
( )
Observação
A quantidade de raízes reais de uma função quadrática depende do valor obtido para o radicando ,
chamado discriminante, a saber:
Vértice (V)
Quando a > 0, a parábola tem concavidade voltada para cima e um ponto de mínimo V; quando a < 0, a
parábola tem concavidade voltada para baixo e um ponto de máximo V.
Eixo de simetria
Eixo de simetria
Exemplo:
1. De as coordenadas do vértice da parábola: f(x) = -x²+2.x-5.
Solução:
( )
, ( )( )-
( )
Imagem.
O conjunto-imagem Im da função y = a.x² + b.x+ c, a ≠ 0 é o conjunto dos valores que y pode
assumir. Há duas possibilidades:
Exemplo:
1. Construir o gráfico de ( ) .
Solução:
( )
, ( ) ( )-
( )
O gráfico intercepta o eixo y, no ponto (0;-1).
Estudo do Sinal
1º) > 0
Nesse caso a função quadrática admite dois zeros reais distintos (x1 x2). a parábola intercepta o eixo Ox
em dois pontos e o sinal da função é o indicado nos gráficos abaixo:
quando a < 0
quando a > 0
y > 0 x1 < x < x2
y > 0 (x < x1 ou x > x2 )
y < 0 (x < x1 ou x > x2)
y < 0 x1 < x < x2 y = 0 nas raízes x1 e x2
y = 0 nas raízes x1 e x2
2º ) = 0
Quando a <0
Quando a >0 y < 0 ( x ≠ x1 )
y > 0 ( x ≠ x1 ) y > 0 ∄x
y < 0 ∄x y = 0 nas raízes x1 e/ou x2
y = 0 nas raízes x1 e/ou x2
3º) < 0
Resolver uma inequação do 2º grau significa determinar os valores reais de x satisfazem a inequação dada.
Exemplo:
Resolver a inequação x² -3x +2 > 0
Resolução:
a 1( 0 )
x 2 3. x 2 0
98 1
' 4
3 1 x 2 2 1 2 x
x
2 2
x' ' 1
2
Inicialmente definimos módulo de um número real como |x|, ou valor absoluto de x. Entende-se
módulo como:| | { , assim o significado destas sentenças é:
o módulo de um número real não negativo é o próprio número.
o módulo de um número real negativo é o oposto do número.
Exemplo:
|1| = 1 , |–3| = 3 , |+5| = 5, – | – 1| = –1.
Consequências importantes:
| |
| |
| || | | |
| |
| | | | | |
| | | | | |
| |
| |
Função Modular é aquela que associa a cada elemento x real um elemento |x| IR
Para que o conceito de função fique claro adotamos a notação de uma função f(x) = |x|, como sendo:
( ) | | {
Sendo que o gráfico de f(x) = |x| é semelhante ao gráfico de f(x) = x, sendo que a parte negativa do gráfico
será “refletida” sempre para um f(x) positivo.
Um outro exemplo para uma função modular seria a função modular do 2º grau ,
2
sendo f(x) = |x – 4| , assim :
( )
( ) | | {
( )
, assim temos o gráfico:
Exemplos:
x
1) 3 =81
4 x 2x x
Resolução: Como 81=3 , podemos escrever 3 = 34 6) Resolva a equação 3 –6.3 –27=0.
E daí, x=4. Resolução: vamos resolver esta equação através de
x uma transformação:
2) 9 = 1 3 –6.3 –27=0 (3 ) -6.3 –27=0
2x x x 2 x
Resolução: 9 = 1 9 = 9 ; logo x = 0.
x x 0
Fazendo 3x=y, obtemos:
y²-6y–27=0 ; aplicando Bhaskara encontramos
3) . /
y’=-3 e y’’=9
Resolução: . / . / Para achar o x, devemos voltar os valores para a
equação auxiliar 3x=y:
4) √ √ x’
y’=-3 3 = -3 não existe x’, pois potência de
Resolução: . / . / base positiva é positiva
x’’ x’’
y’’=9 3 = 9 3 = 3 x’’=2
2
3x-1 2x
5) 2 = 32
Resolução: 2
3x-1
= 32 23 = (2 )
2x x-1 5 2x Portanto a solução é x=2
3x-1 10x
2 = 2 ; daí 3x-1=10x,
de onde x=-1/7.
1.2.4.2 FUNÇÃO EXPONENCIAL
Chamamos de funções exponenciais aquelas nas quais temos a variável aparecendo em expoente.
A função f:IR IR+ definida por f(x)=a , com a IR+ e a1, é chamada função exponencial de base
x
a. O domínio dessa função é o conjunto IR (reais) e o contradomínio é IR + (reais positivos, maiores que
zero).
x -2 -1 0 1 2
y 4 2 1 1/2 1/4
a>1 0<a<1
a>1 0<a<1
a > a m>n a >a m<n
m n m n
Exercício resolvido: 1) 4 x 1 4 x 4 x 1 11
4
Resolução :
4x 11
A inequação pode ser escrita 4 x 4 x .4 .
4 4
M ultiplicando ambos os lados por 4 temos :
4 x 4.4 x 16.4 x 11 , ou seja :
(1 4 16).4 x 11 -11.4 x 11 e daí, 4 x 1
Porém, 4 x 1 4 x 4 0.
Como a base (4) é maior que 1, obtemos :
4 x 40 x 0
Portanto S IR - (reais negativos)
Chamamos de equações logarítmicas toda equação que envolve logaritmos com a incógnita
aparecendo no logaritmando, na base ou em ambos.
b) Log2 (log4 x) = 1
Resolução: condição de existência: x>0 e log4x>0
log2 (log4 x) = 1 ; sabemos que 1 = log2(2), então
log2 (log4x) = log2(2) => log4x = 2 => 42 = x => x=16
Como x=16 satisfaz as condições de existência, então o conjunto solução é S={16}.
log x log y 7
c) Resolva o sistema:
3. log x 2. log y 1
Resolução: condições de existência: x>0 e y>0
Da primeira equação temos:
log x+log y=7 => log y = 7-log x
Substituindo log y na segunda equação temos:
3.log x – 2.(7-log x)=1 => 3.log x-14+2.log x = 1 => 5.log x = 15 => log x =3 => x=103
Substituindo x= 103 em log y = 7-log x temos:
log y = 7- log 103 => log y = 7-3 => log y =4 => y=104.
Como essas raízes satisfazem as condições de existência, então o conjunto solução é S={(103;104)}.
A função f:IR+IR definida por f(x)=loga x, com a1 e a>0, é chamada função logarítmica de base a.
O domínio dessa função é o conjunto IR+ (reais positivos, maiores que zero) e o contradomínio é IR (reais).
x 1/4 1/2 1 2 4
y 2 1 0 -1 -2
a>1 0<a<1
Chamamos de inequações logarítmicas toda inequação que envolve logaritmos com a incógnita
aparecendo no logaritmando, na base ou em ambos.
a>1 0<a<1
loga m > loga n m>n>0 loga m > loga n 0<m<n
(as desigualdades têm mesmo sentido) (as desigualdades têm sentidos diferentes)
Exercícios Resolvidos:
b) log2(log3x) 0
Resolução:
Condições de existência: x>0 e log3x>0
Como log21=0, a inequação pode ser escrita assim:
log2(log3x) log21
Sendo a base (2) maior que 1, temos: log3x 1.
Como log33 = 1, então, log3 x log33 e, daí, x 3, porque a base (3) é maior que 1.
As condições de existência estão satisfeitas, portanto S={x IR| x 3}.
Considerações finais:
As funções logarítmica e exponenciais são inversas, os seus gráficos são curvas simétricas em
relação à bissetriz do primeiro e terceiro quadrantes, ou seja, simétricas em relação à reta y = x.
Observe que o domínio da função exponencial é igual ao conjunto-imagem da função logarítmica e que
o domínio da função logarítmica é igual ao conjunto-imagem da função exponencial. Isso ocorre porque as
funções são inversas entre si.
Uma função f: IR → IR dada por ( ) em que a0, a1, a2, ..., an são números
fixos, denomina-se função polinomial de grau n (n IN).
c) f(x) = x² – 4 é uma função polinomial de grau 2, e seu gráfico é a parábola.
O gráfico de uma função polinomial de grau 2 é uma parábola com eixo de simetria paralela ao
eixo Oy.
d) g(x) = (x – 1)³ é uma função polinomial de grau 3; seu gráfico obtém-se do gráfico de y = x³,
transladando-o uma unidade para a direita.
y
y
1 1
0
1 2
1 x x
Exemplo:
a) ( ) ( ) . Este gráfico é uma hipérbole equilátera
deslocada em 1 unidade para cima, cujo domínio é D(f)= {x IR / }.
y y
0 x
0 x
-2
0 x
0 x
Exercícios Propostos:
( ) ( ) b) ( ) √
3. Simplifique
√
( ) c) ( )
√
a) 2.x+1 ( )
d) √ √
b) x² √
c) -2.x²+3 e) ( )
√
d) 5 f) ( )
e) x -2 g) ( ) ( )
h) ( )