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Aluno(a): __________________________ Nº:___ Turma: ____

Professor: Fernando Augusto Braun Disciplina: Matemática


Lista de Exercícios I Data: ___/___/_____

“Não aprendemos porque somos os melhores, nos tornamos os melhores porque aprendemos.”

Parte 1.
1. Identifique o domínio, contradomínio e o conjunto imagem da função f dada pela correspondência y = x 3,
com x  A e y  B, sendo os conjuntos A = {0, – 1, 1, – 3, 3} e B = {0, 3, 27, – 3, – 9, 1}.

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2. Determine o domínio da função 𝑓(𝑥) = + √𝑥 − 5.
𝑥−8

3. O gráfico abaixo representa uma função f:[– 4, 8[ -> IR.


Determine:
a) f(– 4)

b) f(– 2)

c) f(4)

4. (ENEM PPL 2017) No primeiro ano do ensino médio de uma escola, é hábito os alunos dançarem
quadrilha na festa junina. Neste ano, há 12 meninas e 13 meninos na turma, e para a quadrilha foram
formados 12 pares distintos, compostos por uma menina e um menino. Considere que as meninas sejam
os elementos que compõem o conjunto A e os meninos, o conjunto B, de modo que os pares formados
representem uma função f de A em B.
Com base nessas informações, a classificação do tipo de função que está presente nessa relação é
a) f é injetora, pois para cada menina pertencente ao conjunto A está associado um menino diferente
pertencente ao conjunto B.
b) f é sobrejetora, pois cada par é formado por uma menina pertencente ao conjunto A e um menino
pertencente ao conjunto B, sobrando um menino sem formar par.

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c) f é injetora, pois duas meninas quaisquer pertencentes ao conjunto A formam par com um mesmo menino
pertencente ao conjunto B, para envolver a totalidade de alunos da turma.
d) f é bijetora, pois dois meninos quaisquer pertencentes ao conjunto B formam par com uma mesma menina
pertencente ao conjunto A.

Parte 2.
1. Considere a relação f de M em N representada no diagrama abaixo:

Assinale a opção abaixo, para que f se torne uma função de M em N.


a) apagar a seta 1 e retirar o elemento s.
b) apagar as setas 1 e 4 e apagar o elemento k.
c) retirar os elementos k e s.
d) apagar a seta 4 e retirar o elemento k.
e) apagar a seta 2 e retirar o elemento k.

2. Dados os conjuntos A = {0, 1, 2, 3} e B = {0, 1, 2, 3, 4, 5, 6} vamos considerar a função f: A -> B que


transforma x  A em y  B, O conjunto {0, 2, 4, 6} é chamado de:
a) Domínio
b) Contradomínio
c) Imagem
d) Diagrama
e) Função.

3. Classifique, se possível, a relação abaixo:


a) Função injetora e sobrejetora.
b) Função injetora.
c) Função sobrejetora.
d) Função bijetora.
e) Não é função.

4. Classifique, se possível, a relação abaixo:


a) Função injetora.
b) Função sobrejetora.
c) Função bijetora.
d) Função não injetora e não sobrejetora.
e) Não é função.

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5. Classifique, se possível, a relação abaixo:
a) Função injetora.
b) Função sobrejetora.
c) Função bijetora.
d) Função não injetora e não sobrejetora.
e) Não é função.

6. Há funções y = f(x) que possuem a seguinte propriedade: "a valores distintos de x correspondem valores
distintos de y". Tais funções são chamadas injetoras. Qual, dentre as funções cujos gráficos aparecem
abaixo, é injetora?

7. Considere as funções f, g e h, todas definidas em [m, n] com imagens em [p, q] representadas através
dos gráficos a seguir:
Pode-se afirmar que:
a) f é bijetiva, g é sobrejetiva e h não é injetiva.
b) f é sobrejetiva, g é injetiva e h não é sobrejetiva.
c) f não é injetiva, g é bijetiva e h é injetiva.
d) f é injetiva, g não é sobrejetiva e h é bijetiva.
e) f é sobrejetiva, g não é injetiva e h é sobrejetiva.

8. Seja f a função de IR em IR, dada pelo gráfico a seguir:


É correto afirmar que:
a) f é sobrejetora e não injetora.
b) f é bijetora.
d) f(x) > 0 para todo x real.
e) o conjunto imagem de f é ] – ; 2].

9. Dentre as curvas a seguir, qual pode ser o gráfico de uma


função injetora y = f(x)?

10. Sejam E o conjunto formado por todas as escolas de ensino médio de Natal e P o conjunto formado
pelos números que representam a quantidade de professores de cada escola do conjunto E. Se f: E  P é
a função que a cada escola de E associa seu número de professores, então:
a) f não pode ser uma função bijetora.
b) f não pode ser uma função injetora.
c) f é uma função sobrejetora.
d) f é necessariamente uma função injetora.

11. (UDESC 2013) A função f definida por f (x) = 1 + x2 é uma função bijetora, se os conjuntos que
representam o domínio D (f) e a imagem Im (f) são:

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a) D (f) = R e Im (f) = [1,+∞[
b) D (f) = ]-∞,0] e Im (f) = R
c) D (f) = R e Im (f) = R
d) D f) = [0,+∞[ e Im (f) = [0,+∞[
e) D (f) = [0,+∞[ e Im (f) = [1,+∞[

19. (UEPB 2012) Sejam:


𝒙−𝟐 𝟏 𝟐
I. 𝒇(𝒙) = 𝟐 II. 𝒇(𝒙) = 𝟐 , 𝒙 ≠ 𝟎 III. 𝒇(𝒙) = , 𝒙 ≠ 𝟎 IV. f(x) = (x + 1) + (x – 1)
𝒙 +𝟐 𝒙 𝒙
Classificando cada uma das funções reais acima em par, ímpar ou nem par, nem ímpar, temos,
respectivamente:
a) par, par, ímpar, ímpar b) nem par nem ímpar, par, ímpar, ímpar c) par, ímpar, par, ímpar
d) ímpar, par, ímpar, ímpar e) par, par, ímpar, nem par nem ímpar
Solução. Escolhendo, sem perda de generalidade x = 1 e x = – 1, para testar a simetria, temos:
𝟏−𝟐 𝟏 −𝟏−𝟐 𝟑 𝟏−𝟐 𝟏
I. 𝒇(𝟏) = = − ; 𝒇(−𝟏) = = − = 𝟏; − 𝒇(𝟏) = − =
(𝟏)𝟐 + 𝟐 𝟑 (− 𝟏)𝟐 + 𝟐 𝟑 (𝟏)𝟐 + 𝟐 𝟑
Nem par nem ímpar.
II. Temos, f(– x) = 1/(– x)2 = 1/x2. (Par); III. Temos, f(– x) = 2/(– x) = – 2/x. (Ímpar);
IV. f(– x) = (– x + 1) + (– x – 1) = – (x – 1) – (x + 1) = – [(x + 1) + (x – 1) = – f(x). (Ímpar)

20. (UEPG 2011) Considerando os conjuntos R = {0, 1, 3, 5, 7}, S = {2, 4, 6} e P = {1,2}, assinale a opção
correta.
a) 1  S – P b) Existe uma função f: S -> P que é bijetora c) (S  P)  R = R
d) R  S  P = 1 e) Nenhuma função f: S -> R é sobrejetora
Solução. Analisando as opções, temos:
a) Falsa. S – P = {4, 6}.
b) Falsa. Não pode haver tal função por que os conjuntos são finitos e não possuem a mesma
quantidade de elementos.
c) Falsa. S  P = {2} e {2}  R = {0, 1, 2, 3, 5, 7} ≠ R.
d) Falsa, R  S  P = Ø.
e) Verdadeira. Para que a função fosse sobrejetora, todos os elementos de R seriam imagem. Como
há menos elementos em S, isso não seria possível, sem haver ambiguidade (mais de um elemento
de S tendo uma imagem em R)
Parte 3.

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1. Determine b em B = {y  IR / y ≥ b} para que a função f de IR em B seja definida por f(x) = x 2 – 4x + 6,
seja sobrejetrora.
Solução. Essa função não possui zeros reais (discriminante negativo). Isto é, não
intersecta o eixo das abscissas.
Para que seja sobrejetora, o contradomínio será o conjunto imagem.
Calculando o valor mínimo da função, temos:
∆ (−𝟒)𝟐 −𝟒.(𝟏).(𝟔) 𝟏𝟔−𝟐𝟒
𝒚𝑽 = − = − = − = 𝟐.
𝟒𝒂 𝟒(𝟏) 𝟒
Logo, Im = [2, + [ e b = 2.

2. Determine o maior valor de a em A = {x  IR / x ≤ a} para que a função f de A em IR, definida por f(x) =
2x2 – 3x + 4 seja injetora.
Solução. Essa função não possui zeros reais (discriminante negativo). Isto é, não intersecta o eixo
das abscissas. Apesar disso o gráfico é uma parábola que por ser simétrico
em relação ao eixo x = xv, qualquer reta horizontal vai intersectar o gráfico em
dois pontos, exceto no vértice, onde a reta tangente só tem um ponto em
comum.
Calculando a abscissa mínima da função, temos:
𝒃 (− 𝟑) 𝟑
𝒙𝑽 = − = − = .
𝟐𝒂 𝟐(𝟐) 𝟒

3. Se f:iR -> iR é uma função tal que f(a + b) = f(a) + f(b) + a.b, para quais números reais a e b, e f(2) = 3,
calcule f(11).
Solução. De acordo com as informações, temos:
- f(2) = f(1 + 1) = f(1) + f(1) + 1.1 => 2.f(1) + 1 = 3 => 2.f(1) = 2 => f(1) = 1
- f(3) = f(2 + 1) = f(2) + f(1) + 2.1 = 3 + 1 + 2 = 6
- f(5) = f(2 + 3) = f(2) + f(3) + 2.3 = 3 + 6 + 6 = 15
- f(6) = f(3 + 3) = f(3) + f(3) + 3.3 = 6 + 6 + 9 = 21
- f(11) = f(5 + 6) = f(5) + f(6) + 5.6 = 15 + 21 + 30 = 66.
3𝑥 + 2, 𝑠𝑒 − 2 ≤ 𝑥 ≤ 1
4. Seja a função f:[2, 4] -> IR, definida por 𝑓(𝑥) = { 2 .
2𝑥 − 8𝑥, 𝑠𝑒 1 < 𝑥 ≤ 4
Determine o conjunto imagem de f.
Solução. Utilizando as informações, temos:
i) f(– 2) = 3.( – 2) + 2 = – 4.
ii) f(1) = 3.(1) + 2 = 5.
iii) Calculando f(1) para f(x) = 2x2 – 8x, temos imagem – 6 que não pertence ao conjunto
e teria uma bola aberta.
iv) f(4) = 2(4)2 – 8.(4) = 32 – 32 = 0.

Logo o conjunto imagem Im = [– 8, 5].

5. Se f é uma função crescente ela poderia ser par? Justifique.


Solução. Não. Se na definição de função crescente, para x1 < x2 implica f(x1) < f(x2), no caso das
funções pares, um valor negativo, menor que um positivo iria gerar imagens iguais, não se mantendo
a desigualdade exclusiva. Ex. f(x) = x2. Temos que – 1 < 1, mas f(– 1) = f(1).

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