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CONTRATO SOCIAL DE ABERTURA DA

XXXXXXXXXX ADMINISTRAÇÃO E PARTICIPAÇÕES LTDA.

PHT, brasileiro, casado com separação de bens, empresário, portador da Cédula de


Identidade RG nº ................ - SSP-SP e inscrição no CPF/MF sob nº ......., residente na
Alameda ............., nº......, Centro, , cidade, SP, CEP ........; e

JJT .............................

Pelo presente instrumento, constituem entre si uma sociedade empresária limitada,


mediante as cláusulas e condições seguintes:

CLÁUSULA 1ª – Da Denominação Social e Sede

Cláusula 1. A sociedade adotará o nome empresarial de XXXXXXXXXX


ADMINISTRAÇÃO E PARTICIPAÇÕES LTDA., com sede na cidade São Paulo, SP, na
Avenida XXXXXXXXXX, Bairro....... , CEP .......... e terá duração por prazo indeterminado,
iniciando suas atividades em 10 de Outubro de 2.011.

CLÁUSULA 2ª – Das Filiais e Outras Dependências

Cláusula 2. Por deliberação dos sócios, a sociedade poderá abrir, manter, transferir e
extinguir filiais, em qualquer ponto do território nacional, observadas, as prescrições legais
vigentes.

CLÁUSULA 3ª – Do Objeto Social

Cláusula 3. A sociedade tem por objeto a:


 Gestão em Participações Societárias – CNAE 6462-0/00;
 Administração de Imóveis Próprios e Aluguel – CNAE 6810-2/02;
 Compra e Venda de Imóveis Próprios – CNAE 6810-2/01

CLÁUSULA 4ª – Do Capital Social

Cláusula 4. O Capital Social é de R$ 100.000,00 (Cem mil reais), representada por


100.000 (cem mil) quotas no valor de R$ 1,00 (um real), cada uma, totalmente subscritas
e integralizadas, neste ato, em moeda corrente do País, e assim distribuídas:

XXXXX 99.000 quotas R$ 99.000,00


XXXXXX 1.000 quotas R$ 1.000,00

Total 100.000 quotas R$ 100.000,00


Parágrafo 1 - A responsabilidade dos sócios é restrita ao valor de suas quotas, haja vista
a total integralização do Capital Social, conforme artigo 1.052 da Lei 10.406/2002.

Parágrafo 2 – Segundo remissão determinada pelo artigo 1.054 da Lei 10.406/2002 ao


artigo 997 da mesma legislação, fica expresso que os sócios não respondem
subsidiariamente pelas obrigações sociais.

CLÁUSULA 5ª – Da Administração e Uso da Empresa

Cláusula 5. A administração da sociedade será exercida pelo sócio XXXXX , sendo-lhe


vedado delegar seu poder de administração e gerência a pessoas estranhas aos quadros
sociais.

Parágrafo 1. A sociedade será representada ativa e passivamente, judicial e extra-


judicialmente, isoladamente pelo sócio-administrador, sendo-lhe vedado o uso da
denominação social em avais, abonos, fianças e outras obrigações de mero favor,
estranhos aos interesses sociais. Nesta vedação não se inclui a prestação de garantias e
obrigações a empresas da qual a sociedade participe, direta ou indiretamente, podendo,
ainda, alienar, caucionar ou onerar bens sociais, emitir títulos de créditos, transigir, assinar
cheques e renunciar a direitos quando do interesse da sociedade, contrair empréstimos e
financiamentos, avalizar, endossar, bem como assinar todo e qualquer documento,
contrato ou papel que implique em responsabilidade da sociedade, seja público ou
particular.

Parágrafo 2. É lícito aos administradores constituir procuradores, em nome da sociedade,


especificando nos instrumentos os atos e operações que poderão praticar e a duração do
mandato, exceto mandato judicial que poderá ser por prazo indeterminado.

Parágrafo 3. Os administradores, receberão, mensalmente, pró-labore a ser a partir do


mês em que as atividades operacionais da sociedade comportarem a referida retirada,
mediante aprovação pela maioria simples das quotas representativas do capital social.

Parágrafo 4. A nomeação ou destituição de novos administradores, bem como a fixação


da remuneração correspondente, será decidida em assembléia de sócios, mediante
aprovação pela maioria simples das quotas representativas do capital social.

Parágrafo 5. Os administradores ora nomeados declaram, sob as penas da lei, e para


atendimento do parágrafo 1o do artigo 1.011 da Lei 10.406/2002, que não estão
condenados por nenhum crime cuja pena vede a administração de sociedades.

Parágrafo 6. Todos os documentos, atos e contratos que envolvam responsabilidade para


a sociedade, inclusive movimentação de fundos, emissão de cheques, aceite e avais em
títulos cambiários, outorga de procurações em nome de sociedade, serão assinados
isoladamente, pelos administradores, e as deliberações serão de comum acordo.

CLÁUSULA 6ª – Do Balanço e Prestação de contas

Cláusula 6. Ao término da cada exercício social, em 31 de dezembro, o (s) administrador


(es) prestará (ao) contas justificadas de sua administração, procedendo à elaboração do
inventário, do balanço patrimonial e do balanço de resultado econômico, sendo os lucros
ou prejuízos distribuídos ou suportados pelos sócios na proporção de suas quotas de
capital.

Parágrafo 1. Poderão ser retidos parte ou todo o lucro, para manutenção e reforço do
capital de giro e de investimento, conforme deliberação da maioria representativa do
capital social.

Parágrafo 2. Os lucros apurados em balancetes intermediários poderão ser distribuídos


aos sócios, sendo compensados com que houver sido apurado por ocasião do
encerramento do exercício.

Parágrafo 3. Nos quatro meses seguintes ao término do exercício social, os sócios


deliberarão sobre as contas e designarão administradores quando for o caso.

CLÁUSULA 7ª – Alienação da sociedade

Cláusula 7. Os sócios não poderão alienar ou ceder parte ou a totalidade de suas quotas
de capital a pessoas estranhas, sem antes oferecê-las aos outros sócios, que em
igualdade de condições, terão o direito de preferência na aquisição das mesmas, na
proporção resultante de sua participação no capital social.

CLÁUSULA 8ª – Da Retirada

Cláusula 8. O sócio que desejar retirar-se da sociedade deverá comunicar sua intenção
aos demais sócios, por escrito, com antecedência mínima de 60 (sessenta) dias. Nesse
caso, os seus haveres serão apurados, em um balanço levantado na ocasião, e pagos em
60 (sessenta) parcelas mensais, iguais e sucessivas, vencendo a primeira 30 (trinta) dias
após o seu afastamento.

Parágrafo único – O sócio retirante, após quitar todas as suas obrigações com a pessoa
jurídica da qual foi integrante, sendo estas decorrentes de seu período de participação na
sociedade, fica livre e desembaraçado de quaisquer responsabilidades posteriores a data
de averbação de sua saída.

CLÁUSULA 9ª – Do Falecimento

Cláusula 9. O falecimento de qualquer dos sócios não acarretará a extinção da sociedade.


Nesta hipótese, o (s) sócio (s) remanescente (s) pagará (ão) aos herdeiros do falecido a
sua quota de capital e a parte dos lucros que deverão ser apurados em balanço especial,
na data do evento, nas mesmas condições da cláusula anterior.

CLÁUSULA 10ª – Da Deliberação Social

Cláusula 10 . As alterações do presente contrato social, bem como as decisões sociais,


dependem da aprovação da maioria simples do capital social, salvo aquelas que
impliquem mudança no contrato social, cujas decisões deverão ser do consentimento de
três quartos do capital social.

Parágrafo 1. As decisões de sócios serão tomadas em reuniões e especificadas em termo


próprio, assinado pelos presentes.
Parágrafo 2. As reuniões serão realizadas todo quinto dia útil do mês, às 15 horas, na
sede social, independentemente de convocação prévia ou demais formalidades.

Parágrafo 3. Reuniões extraordinárias poderão ser convocadas por qualquer dos


administradores ou titulares de mais de 1/5 (um quinto) do capital social integralizado,
mediante fundamento e comunicação escrita, com prova de seu recebimento.

Parágrafo 4. Dispensam-se as formalidades de convocação quando todos os sócios


comparecerem ou se declararem, por escrito, cientes do local, data, hora e ordem do dia.

Parágrafo 5. A reunião ou a assembléia tornam-se dispensáveis quando todos os sócios


decidirem, por escrito, sobre a matéria que seria objeto delas.

Parágrafo 6. As deliberações tomadas de conformidade com a lei e o contrato vinculam


todos os sócios, ainda que ausentes ou dissidentes.

CLÁUSULA 11ª – Da Exclusão

Cláusula 11. É admissível a exclusão de sócio, desde que por justa causa, considerando-
se como tal uma ou mais entre as seguintes hipóteses: falta grave no cumprimento de
suas obrigações, incapacidade superveniente, declaração de falência do sócio ou que
tenha tido suas quotas liquidadas por credor em processo de execução.

Parágrafo único. Aplicam-se á exclusão o pagamento de haveres na forma e prazos


estipulados na cláusula 8.

CLÁUSULA 12ª - Da Dissolução

Cláusula 12. Em caso de dissolução da sociedade, será procedida a devida liquidação e o


patrimônio será dividido entre os mesmos, proporcionalmente às cotas de capital.

CLÁUSULA 13ª – Legislação Aplicável

Cláusula 13. Os casos omissos neste contrato serão regidos pela Lei 6404/76 (Lei das
S/A) com as alterações posteriores, e demais disposições legais aplicáveis.

CLÁUSULA 14ª – Desimpedimento

Cláusula 14. Os sócios declaram que não estão incursos em quaisquer penalidades ou
vedação legal que os impeçam de exercer a atividade mercantil.

CLÁUSULA 15ª – Do Foro

Cláusula 15. Os sócios elegem o foro e comarca de Birigui, estado São Paulo, para
dirimir quaisquer questões oriundas do presente contrato.

E assim, por estarem justos e contratados, assinam o presente contrato social em 03(três)
vias de igual teor, na presença das testemunhas abaixo assinadas.
Birigui, 10 de Outubro de 2011.

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Advogado:

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Testemunhas:

1ª) Ass. ____________________________________


Nome:

2ª) Ass. ____________________________________


Nome:
RG:

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