Este contrato social estabelece uma sociedade limitada entre Eduardo Marques Silva e Zenaide Marques da Rocha Silva para operar a empresa Conforto ao Vestir Ltda, com sede em São Paulo. A sociedade terá como objetivo o comércio varejista de vestuário, acessórios, cosméticos e perfumaria, com capital social de R$1.000.000 dividido igualmente entre os dois sócios.
Este contrato social estabelece uma sociedade limitada entre Eduardo Marques Silva e Zenaide Marques da Rocha Silva para operar a empresa Conforto ao Vestir Ltda, com sede em São Paulo. A sociedade terá como objetivo o comércio varejista de vestuário, acessórios, cosméticos e perfumaria, com capital social de R$1.000.000 dividido igualmente entre os dois sócios.
Este contrato social estabelece uma sociedade limitada entre Eduardo Marques Silva e Zenaide Marques da Rocha Silva para operar a empresa Conforto ao Vestir Ltda, com sede em São Paulo. A sociedade terá como objetivo o comércio varejista de vestuário, acessórios, cosméticos e perfumaria, com capital social de R$1.000.000 dividido igualmente entre os dois sócios.
Eduardo Marques Silva, brasileiro, solteiro, empresário, nascido em
05/12/2021, portador da Cédula de Identidade nº 39.284.394-3 SSP/SP, inscrito no CPF/MF nº 399.922.238-38, residente e domiciliado na Rua Julio Augusto Henriques 123 CEP 02612-040
Zenaide Marques da Rocha Silva, brasileira, casada, empresária,
nascida em 10/07/1970, portadora da Cédula de Identidade nº 55.012.586-1 SSP/SP, inscrita no CPF/MF nº 457.236.248/54 residente e domiciliado na Rua Julio Augusto Henriques 123 CEP 02612-040
Resolvem por este instrumento de Contrato Social, constituir uma
Sociedade Limitada, sob as cláusulase condições seguintes:
DA DENOMINAÇÃO, SEDE, OBJETO E PRAZO
CLÁUSULA PRIMEIRA: A sociedade girará sob o nome
empresarial CONFORTO AO VESTIR, terá sede e domicílio na Av Parada Pinto 2300 – SP, CEP 00123-45.
CLÁUSULA SEGUNDA: A sociedade terá por objeto social o
comércio varejista ea confecção de artigos de vestuários, acessórios e a fabricação de cosméticos,produtos de perfumaria e higiene pessoal.
Conforme CNAE - 14.12-6/01 - Confecção de peças de vestuário,
exceto roupas íntimas e as confeccionadas sob medida; 14.11-8/01 - Confecção de roupas íntimas; 14.14-2/00 - Fabricação de acessórios do vestuário, exceto para segurança e proteção; 32.99-0/99 - Fabricação de produtos diversos não especificados anteriormente; 47.63- 6/02 - Comércio varejista de artigos esportivos; 47.81-4/00 - Comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios; 2063-1/00 – Fabricação de cosméticos, produtos deperfumaria e higiene pessoal.
CLÁUSULA TERCEIRA: A sociedade iniciará suas atividades em
19 de agosto de2021 e seu prazo de duração é indeterminado, podendo a qualquer tempo, abrir ou fechar filial ou outra dependência, mediante alteração contratual assinada por todos os sócios.
DO CAPITAL SOCIAL E COTAS
CLÁUSULA QUARTA: O capital social será de R$ R$ 1.000.000,00
(um milhão reais) divididos em 20.000 (vinte mil) cotas, no valor nominal de R$ R$ 50,00 (cinquenta reais) cada, integralizadas e distribuídas da seguinte forma:
1) Eduardo Marques Silva, já qualificado, subscreve 10.000 (dez
mil) quotas, de R$50,00 (cinquenta reais) cada uma, totalizando R$500.000,00 (quinhentos mil reais), que serão neste ato em moeda corrente do país; 2) Zenaide Marques da Rocha Silva, já qualificada, subscreve 10.000 (dez mil) quotas, de R$50,00 (cinquenta reais) cada uma, totalizando R$500.000,00 (quinhentos mil reais), que serão neste ato em moeda corrente do país;
DA RESPONSABILIDADE DOS SÓCIOS
CLÁUSULA QUINTA: As quotas são indivisíveis e não poderão ser
cedidas ou transferidas a terceiros sem o consentimento do outro sócio, a quem fica assegurado, em igualdade de condições e preço, o direito de preferência para a sua aquisição se postas à venda, formalizando, se realizada a cessão delas, a alteração contratual pertinente.
CLÁUSULA SEXTA: A responsabilidade de cada sócio é restrita ao
valor de suas quotas, mas todos respondem solidariamente pela integralização do capital social, conforme art. 1.052 CC/2002, não havendo responsabilidade solidária pelas obrigações sociais.
DA ADMINISTRAÇÃO DA SOCIEDADE
CLÁUSULA SÉTIMA: A Administração da sociedade será exercida
pelos sócios Eduardo Marques Silva, conjuntamente com Zenaide Marques da Rocha Silva representando-a ativa e passivamente, judicial e extrajudicialmente, podendo praticar todos os atos compreendidos no objeto social, sempre no interesse da sociedade, ficando vedado, entretanto, o uso do nome empresarial em negócios estranhos aos fins sociais, bem como onerar bens imóveis da sociedade, sem autorização dos outros sócios, ou não participar das deliberações anuais.
CLÁUSULA OITAVA – Nos quatro meses seguintes ao término do
exercício social,os sócios deliberarão sobre as contas e designarão administrador(es) quando for o caso.
DAS FILIAIS, DA DISTRIBUIÇÃO DOS LUCROS E PRÓ-
LABORE
CLÁUSULA NONA – A sociedade poderá a qualquer momento,
abrir ou fechar filiais, em qualquer parte do país, se assim, decidirem os sócios em conjunto,mediante alteração contratual assinada por todos os sócios.
CLÁUSULA DÉCIMA – A sociedade poderá levantar balanços ou
balancetes em períodos inferiores a um ano, e o lucro apurado nessas demonstrações intermediárias,poderão ser distribuídos aos sócios cotistas, a título de antecipação de lucros, proporcionalmente às cotas de capital de cada um.
CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA – Os sócios poderão de comum
acordo, fixar uma retirada mensal, a título de “pró-labore”, cujo valor e forma de atualização serãoestabelecidos pelos cotistas, observadas as disposições regulamentares pertinentes.
DO EXERCÍCIO SOCIAL
CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA – Ao término do exercício
social, em 31 de dezembro, o administrador prestará contas justificadas de sua administração, procedendo à elaboração das demonstrações financeiras, (inventário, balanço patrimonial e balanço de resultado econômico) cabendo aos sócios, na proporção de suas quotas os lucros ou perdas apurados, podendo haver distribuição antecipada de lucros, e a distribuição de resultados e dividendos em proporção diferenciada das quotas de participação da sociedade. DAS ALTERAÇÕES CONTRATUAIS
CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA – Os sócios poderão efetuar
alterações contratuais sem a necessidade de formalizar por reunião dos sócios, quando tomadase assim assinadas por todos os sócios, que tenham por objeto matérias a seguir indicadas
1. cessão e transferência total ou parcial de cotas;
2. denominação, objeto, sede e prazo da sociedade;
3. capital social podendo compreender qualquer espécie de bens,
suscetíveisde avaliação pecuniária;
4. a cota de cada sócio no capital social e o modo de realizá-la;
5. substituição dos administradores e seus poderes e atribuições;
6. a participação de cada sócio nos lucros e nas perdas;
7. a responsabilidade dos sócios pelas obrigações sociais.
RETIRADA, MORTE OU EXCLUSÃO DO SÓCIO
CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA - Falecendo ou interditado
qualquer sócio, a sociedade continuará suas atividades com os herdeiros, sucessores e o incapaz. Não sendo possível ou inexistindo interesse destes ou dos sócios remanescentes, o valor de seus haveres será apurado e liquidado com base na situação patrimonial da sociedade, à data da resolução, verificada em balanço especialmente levantado.
Parágrafo Único - Nos casos de impossibilidades ou inexistência de
interesse dos herdeiros de continuarem na sociedade, os sócios remanescentes terão direito de preferência na aquisição das cotas sociais.
DISPOSIÇÕES FINAIS
CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA - Os sócios declaram, sob as penas
da lei, que não estão impedidos de exercer a administração de sociedade, nem por decorrência de leiespecial, nem em virtude de condenação nas hipóteses mencionadas no art. 1.011, § 1º do Código Civil (Lei nº 10.406/2002).
CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA - Serão regidas pelas disposições do
Código Civil (Lei nº 10.406/2002), aplicáveis à matéria, tanto a retirada de sócio quanto a dissolução e a liquidação da sociedade. Os casos omissos neste contrato serão resolvidos com observância dos preceitos do Código Civil (Lei nº 10.406/2002) e de outros dispositivos legais aplicáveis.
CLÁUSULA DÉCIMA SÉTIMA - A sociedade será dissolvida nos
casos dos arts. 1.033 à 1.038 do Código Civil, podendo ainda ser dissolvida judicialmente nos casosde falta grave, tais como venda de bens sem anuência de todos os membros da sociedade.
DA ELEIÇÃO DO FORO
CLÁUSULA DÉCIMA OUTAVA – Fica eleito o foro de São Paulo
– SP para oexercício e o cumprimento dos direitos e obrigações resultantes deste contrato.
E, por estarem assim justos e contratados, assinam o presente
instrumento em 02(duas) vias de igual teor e forma.