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PROPÓSITO ESPECÍFICO
DO NOME EMPRESARIAL
DA SEDE
Cláusula Segunda: A sociedade terá sua sede no seguinte endereço: Avenida Paulista, 1499,
conjunto 1006, Bela Vista, São Paulo/SP, CEP 01311-200.
DO OBJETO SOCIAL
DO CAPITAL SOCIAL
Cláusula Quinta - O capital social é de R$ 10.000,00 (DEZ MIL reais) divididos em
10.000 quota(s), no valor nominal de R$ 1,00 (UM real), cada uma, formado por R$ 10.000,00 (DEZ
MIL reais) em moeda corrente do País.
§1º – A responsabilidade dos sócios é restrita ao valor de suas quotas, mas todos respondem
solidariamente pela integralização do capital.
§2º – As quotas de todos os sócios são declaradas indivisíveis e impenhoráveis para todos os
fins de direito e não poderão ser cedidas ou transferidas a terceiros sem o consentimento do(s)
outro(s) sócio(s), a quem fica assegurado, em igualdade de condições e preço direito de
preferência para a sua aquisição se postas à venda, formalizando, se realizada a cessão, a
alteração contratual pertinente.
§3º - Cada quota do Capital Social atribui a seu possuidor o direito a um voto nas deliberações
sociais.
DA ADMINISTRAÇÃO
Cláusula Sexta - A administração da sociedade será exercida pelo sócio WANDER HENRIQUE
FRANCO ALIXANDRIA, que representará legalmente a sociedade e poderá praticar todo e
qualquer ato de gestão pertinente ao objeto social o qual assinará isoladamente em todos os atos e
negócios da empresa, tais como: dirigir operações sociais; contratar, suspender e demitir
empregados; nomear procuradores, inclusive com poderes “ad judicia”, com especificação dos
respectivos poderes, bem como revogar as referidas procurações a qualquer tempo; emitir cheques,
duplicatas, bem como seus endossos, com os poderes e atribuições de administrar e representar a
sociedade ativa e passivamente; ficando expressamente proibido o seu uso para fins estranhos aos
interesses da empresa.
§1º: Fica vedado aos sócios e especialmente ao administrador usarem o nome da empresa para fins
estranhos aos objetivos sociais, ou seja, abonar, endossar, dar carta de fianças, avalizar ou qualquer
outro tipo de documentos que impliquem responsabilidade para a empresa, ficando, desde já,
responsabilizado individualmente por tais atos.
§2º: O administrador têm os poderes gerais para praticar todos os atos pertinentes à gestão da
sociedade.
§3º: - O administrador sócio receberá como remuneração mensal a ser fixada em assembleia com
pauta específica para este assunto. Os administradores não sócios, quando eleitos, não participaram
do custo administrativo.
§4º: A sociedade poderá ser administrada por pessoas alheias à empresa, conforme determina o
artigo 1.060 da Lei 10.406/2.002, com aprovação de mais da metade do capital social, no mínimo do
capital social e podendo ser feita em ato separado.
§5º: Não constituindo objeto social, a alienação ou a oneração de bens imóveis depende de
autorização da maioria.
§1º – Todos os sócios receberão um "pró-labore" mensal, fixado pela maioria simples do capital
social, no início de cada exercício social, respeitando as normas fiscais vigentes e os seus limites.
§2º – A remuneração e ou dividendos será estabelecida mensalmente de acordo com a capacidade
financeira da sociedade e os resultados apurados e carga horária de cada sócio, e não será devida
antes que a Sociedade esteja completamente instalada e em funcionamento.
Cláusula Oitava – A cessão e transferência de quotas por qualquer dos quotistas deverá ser
previamente aprovada pela maioria simples do capital social (51%).
Parágrafo Único: A inclusão de novo sócio dependerá da aceitação de 51% dos sócios
remanescentes.
DA RETIRADA, EXCLUSÃO OU FALECIMENTO
Cláusula Nona – A retirada, exclusão ou falecimento de qualquer quotista não acarretará a
dissolução da Sociedade, que poderá continuar entre os remanescentes.
a. Os haveres do sócio retirante/expulso serão apurados pela proporção de suas quotas em
relação ao patrimônio líquido da sociedade.
§2º - Pode o sócio ser excluído, quando a maioria dos sócios, representando mais da metade do
capital social, entender que um ou mais sócios estão pondo em risco a continuidade da empresa, em
virtude de atos graves e que configurem justa causa, conforme expressamente previsto em acordo
societário ou neste contrato.
§3º - A exclusão somente poderá ser determinada em reunião especialmente convocada para este
fim, ciente o acusado em tempo hábil para permitir seu comparecimento e o exercício do direito de
defesa.
§4º - Será também de pleno direito excluído da sociedade o sócio declarado falido, ou aquele cuja
quota tenha sido liquidada para o pagamento de credor particular do sócio.
Cláusula Décima Primeira – O exercício social terá início no primeiro dia do mês de janeiro e
encerrar-se-á em 31 de dezembro de cada ano, ocasião em que se procederá à elaboração do
inventário do balanço patrimonial e do balanço do resultado econômico da Sociedade e preparadas as
demais demonstrações financeiras necessárias. Os lucros e as perdas apurados terão a aplicação que
lhes for determinada pelos sócios que representam o Capital Social.
Cláusula Décima Segunda: Dependem de deliberação prévia dos sócios, tomadas em reunião de
quotistas especificamente convocada para esse fim, observados os quóruns legalmente previstos: a
aprovação das contas da administração; a destituição; a incorporação, a fusão e a dissolução da
Sociedade, ou a cessação do estado de liquidação; e o pedido de concordata.
Cláusula Décima Terceira - O(s) administrador(es) da empresa declara(m), sob as penas da lei,
que não está(ão) impedido(s) de exercer a administração da empresa, por lei especial, ou em virtude
de condenação criminal, ou por se encontrar sob os efeitos dela, a pena que vede, ainda que
temporariamente, o acesso a cargos públicos; ou por crime falimentar, de prevaricação, peita ou
suborno, concussão, peculato, ou contra a economia popular, contra o sistema financeiro nacional,
contra normas de defesa da concorrência, contra as relações de consumo, fé pública, ou a
propriedade.
Cláusula Décima Quarta - Os sócios declaram que a sociedade se enquadra como Microempresa
- ME, nos termos da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, e que não se enquadra
em qualquer das hipóteses de exclusão relacionadas no § 4º do art. 3º da mencionada lei. (art. 3º, II,
da Lei Complementar nº 123, de 2006)
Cláusula Décima Quinta - A(s) parte(s) elege(m) o foro de São Paulo - SP para dirimir quaisquer
dúvidas decorrentes do presente instrumento contratual, bem como para o exercício e cumprimento
dos direitos e obrigações resultantes deste contrato, renunciando a qualquer outro, por mais
privilegiado que possa ser.
Cláusula Décima Sexta – As deliberações dos sócios serão tomadas em reunião, devendo ser
convocada pelos administradores.
§ 1º - Os sócios serão comunicados da data, hora e local das reuniões de sócios da Sociedade por
meio de notificação a ser entregue nos endereços indicados, podendo ser por e-mail indicado para
este fim, com antecedência mínima de 10 (dez) dias.
§ 2º - Todas as notificações deverão ser acompanhadas da pauta da reunião de sócios da Sociedade,
bem como cópia dos documentos ou propostas que nelas serão apresentadas.
§ 3º - Dispensam-se as formalidades de convocação previstas nos parágrafos antecedentes, quando
todos os sócios comparecerem ou declararem, por escrito, estar cientes do local, data, hora e ordem
do dia.
§ 4º - A reunião torna-se dispensável quando todos os sócios decidirem, por escrito, sobre a matéria
que seria objeto dela.
§ 5º - Realizada a reunião, dos trabalhos e deliberações será lavrada resumidamente em ata assinada
pelo administrador, secretário e presidente da Assembleia e será, apresentada ao Registro Público de
Empresas Mercantis, para arquivamento e averbação, quando o objeto das deliberações assim
exigirem.
§ 6º - A reunião dos sócios instala-se com a presença, em primeira convocação, de titulares de no
mínimo três quartos do capital social, e, em Segunda, com qualquer número.
§ 7º - A convocação, a realização e a deliberação de quaisquer modalidades de assembleia poderão
dar-se pela participação de forma eletrônica, desde que, sejam preservados aos sócios os direitos de
voz, de debate e de voto. O instrumento de convocação deverá constar que a assembleia será
realizada por meio eletrônico, bem como as instruções sobre acesso, manifestação e forma de coleta
de votos. Os documentos pertinentes à ordem do dia poderão ser disponibilizados de forma física ou
eletrônica aos participantes.
§ 4º - A administração da sociedade não poderá ser responsabilizada por problemas decorrentes dos
equipamentos de informática ou da conexão à internet dos sócios ou de seus representantes nem por
quaisquer outras situações que não estejam sob o seu controle. Somente após a somatória de todos os
votos e a sua divulgação será lavrada a respectiva ata, também eletrônica, e encerrada a assembleia
geral.
§ 5º - A assembleia eletrônica deverá obedecer aos preceitos de instalação, de funcionamento e de
encerramento previstos no edital de convocação e poderá ser realizada de forma híbrida, com a
presença física e virtual de condôminos concomitantemente no mesmo ato.
§ 6º - Normas complementares relativas às assembleias eletrônicas poderão ser previstas em ata de
reunião societária.
Parágrafo Primeiro: No prazo de 60 (sessenta) dias, a contar da assinatura do presente contrato, todos
os sócios deverão estar com seu Certificado Digital E-CPF, do tipo A1, devidamente regularizado,
apresentando o mesmo quando solicitado pelos Administradores da Sociedade e/ou seus auxiliares;
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KATIA KARINA LIRA VICENTE DE LIMA JULIANA GOMES PEREIRA