Este documento constitui um contrato social para a formação de uma sociedade entre três sócios. Ele define o nome da sociedade, sua sede, capital social, administração, distribuição de lucros e prejuízos, e outras cláusulas legais necessárias para a constituição da sociedade.
Este documento constitui um contrato social para a formação de uma sociedade entre três sócios. Ele define o nome da sociedade, sua sede, capital social, administração, distribuição de lucros e prejuízos, e outras cláusulas legais necessárias para a constituição da sociedade.
Este documento constitui um contrato social para a formação de uma sociedade entre três sócios. Ele define o nome da sociedade, sua sede, capital social, administração, distribuição de lucros e prejuízos, e outras cláusulas legais necessárias para a constituição da sociedade.
Pelo presente Instrumento Particular de Contrato Social:
SCIO, ......., brasileiro, solteiro/casado, de profisso,.... portador do CPF n ..... RG
n ...., capaz, residente e domiciliado na Av. , ou Rua......n, Bairro ...., Cidade, ..... Estado ..... SCIO, ...... , mesmas informaes acima. SCIO, ......., mesmas informaes acima Tm em si justa e contratada a constituio de uma sociedade (limitada ou outro tipo) nos termos da Lei 10.406/2002, mediante as condies e clusulas seguintes: DO NOME EMPRESARIAL, DA SEDE E DAS FILIAIS (ateno, a palavra filiais somente estar presente se houver filiais). CLUSULA PRIMEIRA. A sociedade gira sob o nome empresarial ..... (art. 997, II, CC/2002. CLUSULA SEGUNDA. A sociedade tem sede na Av....., ou na Rua...,n, Bairro,.... Cidade, .... CEP n...., telefones + 55 79....../+ 55 79....., Sergipe. CLUSULA TERCEIRA. A sociedade poder, a qualquer tempo, abrir ou fechar filial ou outra dependncia, mediante alterao contratual, desde que aprovado pelos votos correspondentes dos scios, no mnimo, a trs quartos do capital social, nos termos do art. 1.076 da Lei n 10.406/2002. DO OBJETO SOCIAL E DA DURAO CLUSULA QUARTA. A sociedade tem por objeto social o (comrcio de roupas, supermercado, etc.) (art.997, II, CC/2002). CLUSULA QUINTA. A sociedade iniciar suas atividades na data do arquivamento deste ato e seu prazo de durao indeterminado (art. 997, II, CC/2002).
DO CAPITAL SOCIAL E DA CESSO E TRANSFERNCIA DAS QUOTAS
CLUSULA SEXTA. A sociedade tem o capital social de R$......(.....reais), dividido em .....quotas no valor nominal de R$... reais cada uma, integralizadas, neste ato, em moeda corrente do Pas, pelos scios, da seguinte forma: Scio A B TOTAL
N de Quotas 10 10 20
% 50 50 100
Valor 300.000,00 300.000,00 600.000,00
CLUSULA STIMA. As quotas so individuais e no podero ser cedidas ou
transferidas a terceiros sem o consentimento do(s) outro(s) scio(s), a quem fica assegurado, em igualdade de condies e preo, direito de preferncia para a sua aquisio, se postas venda,formalizando, se realizada a cesso delas, a alterao contratual pertinente (art.1.056 e art. 1.057, CC/2002). CLUSULA OITAVA. A responsabilidade de cada scio restrita ao valor de suas quotas, mas todos respondem subsidiariamente pela integralizao do capital social (art. 1052, CC/2002). DA ADMINISTRAO E DO PRO LABORE CLUSULA NONA. A administrao da sociedade caber a .......(nome do scio escolhido),com poderes e atribuies de representao ativa e passiva na sociedade, judicial e extrajudicialmente, podendo praticar todos os atos compreendidos no objeto social, sempre de interesse da sociedade, autorizado o uso do nome empresarial, vedado, no entanto, faz-lo em atividades estranhas ao interesse social ou assumir obrigaes seja em favor de qualquer dos quotistas ou de terceiros, bem como onerar ou alienar bens imveis da sociedade, sem autorizao do(s) outro(s) scio(s). (arts. 997, VI; 1.013. 1.015, 1.064, CC/2002). Pargrafo nico. No exerccio da administrao, o administrador ter direito a uma retirada mensal, a ttulo de pro labor, cujo valor ser definido de comum acordo entre os scios OU CLUSULA DCIMA. A administrao da sociedade ser de todos os scios, em conjunto, com os poderes e atribuies de representao ativa e passiva na sociedade, judicial e extrajudicialmente, podendo praticar todos os atos compreendidos no objeto social, sempre de interesse da sociedade, sendo vedado o uso do nome empresarial em negcios estranhos aos fins sociais, nos termos do art. 1.064, da Lei n 10.406/2002. 1 Fica facultada a nomeao de administradores no pertencentes ao quadro societrio, desde que aprovado por dois teros dos scios, nos termos do art. 1.061, da Lei n 10.406/2002.
2 No exerccio da administrao, os administradores tero direito a uma retirada
mensal, a ttulo de pro labore, cujo valor ser definido de comum acordo entre os scios. DO BALANOA PATRIMONIAL, DOS LUCROS E PERDAS CLUSULA DCIMA PRIMEIRA. Ao trmino de cada exerccio social, em 31 de dezembro, o administrador prestar contas justificadas de sua administrao, procedendo elaborao do inventrio, no balano patrimonial e do balano de resultado econmico, cabendo aos scios, na proporo de suas quotas, os lucros ou perdas apurados (art. 1.065/CC/2002). CLUSULA DCIMA SEGUNDA. Nos quatro meses seguintes ao trmino do exerccio social, os scios deliberaro sobre as contas e designaro administrador(es), quando for o caso, (arts. 1.071 e 1.072, 2 e art. 1.078, CC/2002). DO FALECIMENTO DE SCIO CLUSULA DCIMA TERCEIRA. Falecendo ou interditado qualquer scio, a sociedade continuar sua atividade com os herdeiros ou sucessores. No sendo possvel ou inexistindo interesse destes ou do(s) scio(s) remanescente(s), o valor de seus haveres ser apurado e liquidado com base na situao patrimonial da sociedade, data da resoluo, verificada em balano especialmente levantado. Pargrafo nico. O mesmo procedimento ser adotado em outros casos em que a sociedade se resolva em relao a seu scio. (arts. 1.028 e 1.031, CC/2002). DA DECLARAO DE DESIMPEDIMENTO
CLUSULA DCIMA QUARTA. O(S) Administrador(es) declara(m), sob as penas
da lei, que no est(ao) impedido(s) de exercer(em) a administrao da sociedade, por lei especial ou em virtude de condenao criminal, ou por se encontra(em) sob os efeitos dela, a pena que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos pblicos, ou por crime falimentar, de prevaricao, peita ou suborno,concusso, peculato ou contra a economia popular, contra o sistema financeiro nacional, contra normas de defesa da concorrncia, contra as relaes de consumo, f pblica ou propriedade. (ar. 1.011, 1, CC/2002). DOS CASOS OMISSOS
CLUSULA DCIMA QUINTA. Os casos omissos no presente Contrato sero
resolvidos pelo consenso dos scios, com observncia da Lei n 10.406/2002. PREJUZOS CLUSULA DCIMA SEXTA. Verificados os prejuzos nos balancetes mensais, os mesmos sero suportados pela empresa. Contudo, responsabilizando-se os scios de forma ilimitada e solidariamente quando causarem prejuzos a terceiros ou nestas, agindo com excesso de mandato, violando o contrato ou o disposto em lei. RETIRADAS CLUSULA DCIMA STIMA. Nos meses iniciais dessa sociedade, at o ltimo dia do ano, todos os valores recebidos sero revertidos mesma, sob o ttulo de investimentos, ressalvando-se os encargos de manuteno, previdencirios laborais, etc. Os scios faro jus a apenas 10% (dez por cento) do numerrio que restar, aps o pagamento dos encargos citados acima. CLUSULA DCIMA OITAVA. Aps a data citada no caput do artigo acima, as retiradas dos scios a ttulo de pro labore, sero previamente acertadas em reunies no ltimo dia do ms de Novembro tendo vigncia para todo o ano do exerccio. DO FORO CLUSULA DCIMA NONA. Fica eleito o foro da Comarca de (nome da cidade) para o exerccio e o cumprimento dos direitos e obrigaes resultantes deste Contrato. E por estarem assim justos e contratados, lavram este Instrumento em 02 (duas) vias de igual forma e teor, que sero assinadas pelos scios. Cidade, data, ms e ano. Assinatura dos scios ________________________________________ ________________________________________ Visto de Advogado, com inscrio na OAB