Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
MÓDULOS G.I
2.0
A TRAJETÓRIA
DO G.I
O QUE VOCÊ VAI LER NESTE PDF:
IMPORTANTE
Resumo do módulo
Duração mínima
Resumo
Duração mínima
Livre.
Livre.
BÔNUS 2- A HISTÓRIA E EVOLUÇÃO DA
GUITARRA ELÉTRICA
Resumo
Duração mínima
Livre.
Livre.
2- TOQUE COM PROPÓSITO [NÍVEL 1]
Resumo do módulo
Duração mínima
Livre.
Resumo do módulo
Duração mínima
3 meses.
Resumo do módulo
Duração mínima
7 dias.
Resumo do módulo
1 mês.
Resumo do módulo
Duração mínima
Resumo do módulo
Duração mínima
7 dias.
Resumo do módulo
Duração mínima
2 meses.
Resumo do módulo
Duração mínima
1 mês.
Resumo do módulo
Duração mínima
1 mês.
Resumo do módulo
Duração mínima
2 meses.
Resumo do módulo
Duração mínima
1 mês.
Resumo do módulo
Duração mínima
1 mês.
Resumo do módulo
Duração mínima
1 mês.
Resumo do módulo
Duração mínima
2 meses.
Resumo do módulo
Duração mínima
2 meses.
Resumo do módulo
Duração mínima
2 meses.
Resumo do módulo
Duração mínima
2 meses.
Resumo do módulo
Duração mínima
Livre.
Livre.
BÔNUS 3 - SÉRIE PALHETADA ALTERNADA
Resumo do módulo
Duração mínima
Livre.
Livre.
BÔNUS 4 - 30 MIL ARQUIVOS DE GUITAR
PRO E BACKING-TRACKS
Resumo do módulo
Duração mínima
Livre.
Livre.
BÔNUS EXTRA 1 - REPERTÓRIO GOSPEL
Resumo do módulo
Duração mínima
Livre.
Livre.
BÔNUS EXTRA 2 - AULAS EXTRAS
Resumo do módulo
Duração mínima
Livre.
Livre.
BÔNUS EXTRA 3 - DOCUMENTÁRIOS
Resumo do módulo
Duração mínima
Livre.
Livre.
BÔNUS EXTRA 4- MÚSICOS DE CONTEÚDO
Resumo do módulo
E se você for o tipo de guitarrista que quer viver de música,
chegou no final do G.I e sonha em dar aula criando o seu
curso online, assim como o próprio G.I que cresceu tanto no
Brasil todo, já pensou?
Você pode, porque agora temos o projeto “músicos de
conteúdo” para ajudar músicos que sonham em dar aula de
música pela internet com o seu próprio curso online, assim
como fazemos aqui no Guitarra Intensiva.
É um projeto que está nascendo (começando) e vai crescer
muito, participe G.I.
Duração mínima
Livre.
Livre.
2.0
iniciante
DO zero
1 >>> trajetória do iniciante do zero
módulo 3
você está no
>>> nível 1 <<<
INICIANTE
2.0
trajetória
do iniciante do zero.
>> Riffs
módulo
> aula 1 <
Day Tripper
The Beatles
5 6
8 9
10 11
12 14
15
M4 - aula 1
Day Tripper
The Beatles
Day Tripper
The Beatles
Domingo
Titãs
Mulher de Fases
Raimundos
Mulher de Fases
Raimundos
Pretty Fly
The Offspring
Californication
Red Hot Chili Peppers
Satisfaction
The Rolling Stones
Symphony Of Destruction
Megadeth
>> Repertório
Iniciante
5
módulo
> aula 1 <
O Passageiro
Capital Inicial
4 7
8 11
14 18
22 23
26
M5 - aula 1
O Passageiro
Capital Inicial
Zé Trindade
Skank
love me do
the beatles
love me do
the beatles
love me do
the beatles
la belle de jour
alceu valença
la belle de jour
alceu valença
la belle de jour
alceu valença
la belle de jour
alceu valença
acima do sol
skank
american idiot
green day
american idiot
green day
american idiot
green day
Flores
Titãs
Flores
Titãs
Flores
Titãs
MÓDULO BÔNUS
6
módulo
> dia 1 <
Cromático
descendente
8 13
19 23
27 30
33 37
44
> dia 11 < > dia 12 <
2 padrões de pentatônica 3 padrões de escala Maior
(Am - Shape 1) (digitação aberta)
48 55
62 67
80 83
87 90
92
DIA 1
M6 - DIA 1
Cromático
descendente
Cromático
descendente
Cromático
descendente
6 variações para
palhetada alternada
6 variações para
palhetada alternada
6 variações para
palhetada alternada
6 variações para
palhetada alternada
Palhetada alternada
e Ligados
Palhetada alternada
e Ligados
Palhetada alternada
e Ligados
Palhetada alternada
e Ligados
Palhetada alternada
e Ligados
Palhetada alternada
com salto de cordas
Palhetada alternada
com salto de cordas
Palhetada alternada
com salto de cordas
Semicolcheias e
dispersão ritmica 1
Semicolcheias e
dispersão ritmica 1
Semicolcheias e
dispersão ritmica 1
semicolcheias e
dispersão ritmica 2
semicolcheias e
dispersão ritmica 2
semicolcheias e
dispersão ritmica 3
semicolcheias e
dispersão ritmica 3
Salto de cordas
e 1234 spider
Salto de cordas
e 1234 spider
Salto de cordas
e 1234 spider
Palhetada alternada
e sweep com arpejos
Palhetada alternada
e sweep com arpejos
Palhetada alternada
e sweep com arpejos
Palhetada alternada
e sweep com arpejos
Palhetada alternada
e sweep com arpejos
Palhetada alternada
e sweep com arpejos
Micro arpejos
(Am, Em, F, G)
Micro arpejos
(Am, Em, F, G)
Micro arpejos
(Am, Em, F, G)
2 padrões de pentatônica
(Am - Shape 1)
2 padrões de pentatônica
(Am - Shape 1)
2 padrões de pentatônica
(Am - Shape 1)
2 padrões de pentatônica
(Am - Shape 1)
2 padrões de pentatônica
(Am - Shape 1)
2 padrões de pentatônica
(Am - Shape 1)
3 padrões de escala
Maior (digitação aberta)
3 padrões de escala
Maior (digitação aberta)
3 padrões de escala
Maior (digitação aberta)
3 padrões de escala
Maior (digitação aberta)
3 padrões de escala
Maior (digitação aberta)
3 padrões de escala
Maior (digitação aberta)
Guitarra funk I
Guitarra funk I
Guitarra funk II
(groove)
Guitarra funk II
(groove)
Double stop
Double stop
Double stop
bends
bends
Exercitando os bends
>> organização
de estudos
módulo
M7 - aula 1
Focus To-Do
Clique no ícone abaixo compatível com seu celular para baixar o app:
todoist
Clique no ícone abaixo compatível com seu celular para baixar o app:
evernote
Clique no ícone abaixo compatível com seu celular para baixar o app:
Expresse o que você pensa claramente com opções de formatação fáceis, e encontre
o que você precisa rapidamente com pesquisas filtradas e resultados enquanto você
digita.
• Escreva, colecione e capture • Crie cadernos separados para • Sincronize suas notas e cadernos
ideias na forma de notas, cadernos, organizar seus lembretes, recibos, automaticamente em qualquer
lembretes, listas de verificação e contas e faturas. Chromebook, telefone ou tablet.
listas de tarefas pesquisáveis. • Encontre tudo rapidamente: a • Comece sua tarefa em um
• Mantenha diários capturando os pesquisa poderosa do Evernote dispositivo e continue em outro
eventos e marcos da sua vida consegue encontrar até texto em sem perder um segundo.
diária. imagens e notas escritas à mão.
• Capture artigos interessantes e • Configure lembretes para se
páginas da web para ler ou usar manter sempre a par das
mais tarde. atividades e escreva listas de
• Use a câmera para digitalizar e tarefas.
organizar sem esforços seus
documentos em papel, cartões de
visita, quadros brancos, notas
escritas à mão e desenhos.
• Anexe documentos, PDFs, fotos e
áudio.
pocket
Clique no ícone abaixo compatível com seu celular para baixar o app:
Use o Pocket para reunir os conteúdos que você encontra o dia todo, e organize seu
próprio espaço repleto dos assuntos que mais lhe interessam.
Salve o conteúdo das mais recentes matérias, artigos, notícias, esportes e vídeos a
partir de qualquer dispositivo, canal ou aplicativo.
A experiência de ler, assistir e ouvir oferecida pelo Pocket foi concebida para lhe trazer
uma olhar mais calmo, deixar suas mãos livres e revigorar sua concentração.
Da mesma forma que você comprou o G.I e colocou como uma prioridade, deverá
fazer o mesmo com o seu estudo de guitarra, colocando a guitarra como prioridade na
sua vida e tendo disciplina de praticar diariamente, que é a única forma de você chegar
ao domínio da guitarra elétrica.
Não existe fórmula mágica, não caia nisso. É questão de método e foco nos estudos, só
assim você vai chegar aonde quer e aonde sempre sonhou com a sua guitarra!
ETAPA 1
ORGANIZAÇÃO DOS TÓPICOS
TÓPICOS PRIMÁRIOS
1
MINDSET
Tudo o que envolve mentalidade, estudar mindset vai te ajudar a não desistir dos seus
objetivos e também a vencer os desafios da vida.
2
SAÚDE
De nada adianta se tornar um grande guitarrista e não ter saúde para desfrutar dos
benefícios da música, por isso cuidar da saúde é fundamental.
3
TÉCNICA
Técnica não tem a ver só com velocidade, bends e vibratos são técnicas
imprescindíveis, muitas vezes negligenciadas pelos guitarristas, então tudo o que
envolve técnica deve entrar nesse tópico.
Exemplo: “Entender como Jeff Beck consegue ser tão expressivo na guitarra”.
4
HARMONIA
Na maior parte das vezes estamos fazendo acordes na guitarra, a menos que
tenhamos um projeto solo instrumental, então é essencial estudar harmonia, o
encadeamento dos acordes, as dissonâncias, campo harmônico, acordes de
empréstimo modal, dominantes secundários, etc.
5
TEORIA
A vida do músico fica muito mais fácil depois que ele entende a teoria da música.
Parece que é complexo, mas quando começamos a entender a matemática tudo fica
mais fácil.
6
IMPROVISAÇÃO
Improvisar na música é ser capaz de construir solos na hora, de forma espontânea.
Essencial no nosso mundo da guitarra, afinal todo mundo espera a hora daquele belo
solo de guitarra.
Exemplo: “Conseguir tocar a escala maior (digitação aberta) pelo braço inteiro da
guitarra nos 12 tons”.
7
REPERTÓRIO
De nada adianta tocar bem e não ter repertório, é o repertório que faz o guitarrista ir
mais longe. Todo mundo quer ver o músico tocar músicas, não exercícios.
Exemplo: “Conseguir tocar 1 música por semana, apta para o meu nível e que ao
mesmo tempo me traga novos desafios”.
8
PERCEPÇÃO
Percepção musical é o estudo que trabalha o ouvido do músico, então se você é
daqueles que sonha em tirar música de ouvido, é essencial estudar essa matéria.
9
COMPOSIÇÃO
Compor é juntar ideias harmônicas e melódicas, fazer a música do zero. Composição
vem da inspiração, mas também é treino e estudo. Com o estudo a gente acaba
tendo muito mais elementos e possibilidades melódicas e de harmonização para
criar as mais belas composições.
ETAPA 1
ORGANIZAÇÃO DOS TÓPICOS
TÓPICOS SECUNDÁRIOS
10
REFERÊNCIA
Todo músico precisa de referências para crescer (modelar). No próprio G.I tem uma
aula sobre isso no módulo "Toque com propósito” aonde é explicado a arte de modelar
(se inspirar) para crescer. Leia livros, ouça músicas, assista vídeos (dvd’s), vá a shows e
eventos, assista documentários, saia da bolha e vá cada vez mais além. Você vai evoluir
absurdamente quando começar a ir cada vez mais além em conhecimento de forma
geral.
Exemplo: “Ler 1 livro por mês e conhecer 1 álbum por semana de músicos
consagrados”.
11
SETUP
Você pode tocar guitarra pra caramba, mas de nada vale se não conseguir tirar um
bom som dela. Muitos guitarristas negligenciam o estudo de setup, que nada mais é do
que o estudo dos timbres, dos equipamentos de forma geral.
Pesquise, acesse o Youtube e corra atrás de canais de guitarristas experts no assunto,
pesquise sobre equipamentos, pedais, pedaleiras, amplificadores, possibilidades de
ligações diferentes, mesas de som, tipos de efeitos, estude sobre o seu próprio
equipamento, por mais simples que seja. Você pode tirar um ótimo som, desde que
você se dedique a isso, assim como se dedica ao estudo técnico e prático da guitarra.
Exemplo: “Como extrair o melhor timbre possível da minha pedaleira Boss GT-100,
descobrir todos os tipos de ligações possíveis e efeitos para encontrar o meu timbre
ideal”.
12
HOME STUDIO
Hoje em dia o guitarrista que não estuda sobre Home studio acaba ficando para trás.
Todo guitarrista que quer gravar vídeos para Youtube, gravar a sua própria música, seja
autoral ou cover, precisa de conhecimento técnico e prático de Home studio para
conseguir gravar.
É importante saber o que é uma placa de som, monitores de áudio, microfone
condenser e dinâmico, tipos de ligação em linha via placa de som, softwares que
usamos para gravar, plugins VST simuladores de amplificadores e pedais, etc. Gravar
um vídeo usando o próprio áudio da câmera ou do celular já ficou para trás, agora é
necessário ir mais além e gravar por dentro do computador.
Exemplo: “Como construir o meu Home studio barato e com qualidade e gravar pelo
software Reaper”.
13
AUDIOVISUAL
Além do home studio é fundamental ter o conhecimento básico pelo menos de
audiovisual, ou seja, saber qual a melhor forma de gravar um vídeo tocando guitarra
com ótima qualidade de imagem (iluminação), saber editar um vídeo sincronizando o
áudio gravado no computador com o vídeo no editor de vídeo. Existem inúmeros
editores de vídeo, assim como inúmeros editores de áudio, são softwares que
precisamos ter conhecimento, nem que seja básico para conseguir desempenhar um
trabalho nas redes sociais por exemplo.
14
MARKETING E MUSIC BUSINESS
Já foi o tempo em que tocar guitarra bastava. Hoje em dia é cada um por si, não existe
mais essa de empresário chegar, bancar tudo e você só se preocupar em tocar
guitarra. Quem não corre atrás de criar o seu nome, fica para trás e não consegue um
lugar ao sol na música.
É fundamental estudar marketing, o que hoje em dia chamam de “marketing digital”, na
verdade tudo é marketing, o digital é apenas o meio, já que esse trabalho é feito online.
Pesquise tudo o que puder sobre marketing digital, formas de trabalhar pela internet
com a música, se você quiser ser professor e fazer como a gente aqui no G.I (curso
online) acesse o módulo “Músicos de Conteúdo” e consuma todo o conteúdo que tem
lá. O music business é fundamental para quem quer viver de música, saber como
funcionam os contratos, networking, registro de marca, registro de músicas, contrato
de endorser (patrocínios), etc.
Exemplo: “Como conseguir 10.000 seguidores reais no Instagram que são meus fãs e
interagem comigo diariamente pelo stories”.
1- Mindset
2- Saúde
ETAPA 2
DEFINIR METAS
Aqui você deve colocar metas alcançáveis, levando em consideração o seu nível na
guitarra.
EXEMPLO:
ETAPA 3
DIVISÃO DOS TÓPICOS COM 1 HORA POR DIA
Se você destinar 1 hora por dia para o estudo, sugiro dividir o estudo em 20 minutos
para cada tópico. Menos que isso não é produtivo, pois o estudo tenderia a ficar
superficial. Os 20 minutos é de prática no estudo, desconsiderando o tempo de aula
assistida. Por exemplo:
AULA DO G.I
10 minutos de aula + 20 minutos de prática = Total de 30 minutos de estudo
SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA
+
TÓPICO 7 > REPERTÓRIO:
+
TÓPICO 5 > TEORIA:
10 MIN DE AULA + 10 MIN DE AULA +
20 MIN. DE PRÁTICA = 20 MIN. DE PRÁTICA =
30 MINUTOS 30 MINUTOS
= =
1 HORA DE ESTUDO. 1 HORA DE ESTUDO.
+
TÓPICO 4 > HARMONIA:
+
TÓPICO 7 > REPERTÓRIO:
+
TÓPICO 7 > REPERTÓRIO:
5 MIN DE AULA + 10 MIN DE AULA + 10 MIN DE AULA +
30 MIN. DE PRÁTICA = 20 MIN. DE PRÁTICA = 25 MIN. DE PRÁTICA =
35 MINUTOS 30 MINUTOS 35 MINUTOS
= = =
1 HORA DE ESTUDO. 1 HORA DE ESTUDO. 1 HORA DE ESTUDO.
SÁBADO DOMINGO
+
TÓPICO 8 > PERCEPÇÃO:
+
TÓPICO 8 > PERCEPÇÃO:
10 MIN DE AULA + 10 MIN DE AULA +
20 MIN. DE PRÁTICA = 20 MIN. DE PRÁTICA =
30 MINUTOS 30 MINUTOS
= =
1 HORA DE ESTUDO. 1 HORA DE ESTUDO.
Cada guitarrista tem o seu nível e objetivo, talvez você nem esteja no momento ainda
de estudar alguns tópicos, portanto esse é só um exemplo de como podemos distribuir
o nosso estudo semanal.
Siga o método G.I passo-a-passo sem pular nenhuma aula e conforme for evoluindo
você chegará o momento de estudar assuntos que precisam ser distribuídos em
tópicos diferentes.
ETAPA 4
METRIFICAÇÃO
Através do aplicativo Todoist, metrifique a evolução diária de cada tópico até chegar no
seu objetivo para ir ao próximo nível.
ETAPA 5
REVISÃO SEMANAL
Todo domingo reveja o que é preciso mudar de assunto nos tópicos, manter, ou
acrescentar, seja o tópico ou o estudo do tópico, para o dia seguinte (segunda-feira), a
nova semana que irá iniciar.
Se você sentir que atingiu o seu objetivo antes do domingo, fique à vontade para
mudar o estudo do tópico, ou inserir um outro tópico no lugar daquele que você atingiu
o seu objetivo, porém o domingo acaba sendo a minha sugestão para fazer essa
revisão geral.
HARMONIA
INTERVALOS
INTERVALOS
1 2 3 4 5 6 7 + 8
C D E F G A B C
T T ST T T T ST
Primeira Justa 1 0
Segunda Maior 2 1
Terça Maior 3 2
Quarta Justa 4 2
Quinta Justa 5 3
Sexta Maior 6 4
Sétima Maior 7+ 5
Oitava Justa 8 6
Aula 1 - Intervalos [M8]
TIPOS DE INTERVALOS
1 4 5
JUSTOS
AUMENTADOS OU DIMINUTOS
2 3 6 7
MAIORES, MENORES
AUMENTADOS OU DIMINUTOS
Aula 1 - Intervalos [M8]
AUMENTADO
AUMENTADO
MAIOR
JUSTO
MENOR
DIMINUTO DIMINUTO
Aula 1 - Intervalos [M8]
EXTENSÕES DE INTERVALOS
SIMPLES COMPOSTOS
C D E F G A B C D E F G A
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
INTERVALOS
1# 2# 4# 5# 6#
C# D# F# G# A#
C D E F G A B C
Db Eb Gb Ab Bb
1 2b 2 3b 3 4 5 b 5 6 b 6 7 7+ 8
Aula 1 - Intervalos [M8]
INVERSÃO DE INTERVALOS
Ascendente Descendente
Maior menor
Aumentado Diminuto
Justo Justo
EXEMPLOS DE
INVERSÃO DE INTERVALOS
C D=2 D C=7
E F = 2b F E = 7+
F B = 4# B F = 5b
C E=3 E C = 6b
F C=5 C F=4
Aula 1 - Intervalos [M8]
Quadro de intervalos
(exemplo partindo da tônica "DÓ"):
6 menor
AULA 2 - Intervalos no braço da
guitarra Módulo 8 [HARMONIA]
2, 3, 4, 5, 6, 7+, 8
2b, 3b, 5b, 6b, 7
2= 9
4= 11
6= 13
* Tríade Maior = 1, 3, 5
* Tríade menor = 1, 3b, 5
* Tríade aumentada = 1, 3, 5#
* Tríade diminuta = 1, 3b, 5b
Exemplo em Dó Maior:
HARMONIA I
OS 4 TIPOS DE
ARPEJOS TRIÁDICOS
Aula 4 - Os 5 modelos de
arpejos triádicos [M8]
Aula 4 - Os 5 modelos de
arpejos triádicos [M8]
SIMETRIA:
Tríade aumentada:
A Tríade aumentada se repete a cada 2
tons.
Aula 4 - Os 5 modelos de arpejos triádicos [M8]
OS 4 TIPOS DE ARPEJOS TRIÁDICOS
NOS MODELOS E, C, A
TRÍADE MAIOR
MODELO DE E MODELO DE C MODELO DE A
TRÍADE MENOR
MODELO DE E MODELO DE C MODELO DE A
Aula 4 - Os 5 modelos de arpejos triádicos [M8]
OS 4 TIPOS DE ARPEJOS TRIÁDICOS
NOS MODELOS E, C, A
TRÍADE AUMENTADA
MODELO DE E MODELO DE C MODELO DE A
TRÍADE DIMINUTA
MODELO DE E MODELO DE C MODELO DE A
Aula 4 - Os 5 modelos de arpejos triádicos [M8]
OS 4 TIPOS DE ARPEJOS TRIÁDICOS
NOS MODELOS G, D
TRÍADE MAIOR
MODELO DE G MODELO DE D
TRÍADE MENOR
MODELO DE G MODELO DE D
Aula 4 - Os 5 modelos de arpejos triádicos [M8]
OS 4 TIPOS DE ARPEJOS TRIÁDICOS
NOS MODELOS G, D
TRÍADE AUMENTADA
MODELO DE G MODELO DE D
TRÍADE DIMINUTA
MODELO DE G MODELO DE D
RODRIGO
FERRAREZI
HARMONIA
PROPRIEDADES DO SOM
AS 4 PROPRIEDADES DO SOM
AS 4 PROPRIEDADES DO SOM
DURAÇÃO
FIGURAS
PAUSAS
ENVELOPE DA ONDA
Aula 5 - Propriedades do som [M8]
INTENSIDADE
INTENSIDADE
CRESCENDO DESCRESCENDO
NOTA
NOTA MAIS
MAIS AGUDA
GRAVE
NOTA NOTA
MAIS RÁPIDA MAIS LONGA
E DE MENOR E DE MAIOR
INTENSIDADE INTENSIDADE
Aula 5 - Propriedades do som [M8]
ALTURA
CLAVE DE SOL
SOM BAIXO (GRAVE)
CLAVE DE FÁ
TIMBRE
DIAPASÃO FLAUTA
CORNETA PIANO
RODRIGO
FERRAREZI
HARMONIA
PARTITURAS
Aula 6 - Como funciona a partitura [M8]
Aula 6 - Como funciona a partitura [M8]
LEITURA DE PARTITURA
CONCEITOS BÁSICOS
DURAÇÃO
Aula 6 - Como funciona a partitura [M8]
FIGURA DE VALOR
COLCHETE
HASTE
CABEÇA
PENTAGRAMA
Aula 6 - Como funciona a partitura [M8]
PENTAGRAMA
AGUDO
Si
Lá
Sol
Fá
Mi
GRAVE
___
Dó
Ré
SUPERIORES
INFERIORES
Aula 6 - Como funciona a partitura [M8]
SUPERIORES
INFERIORES
CLAVES
CLAVES
CLAVE DE SOL
CLAVE DE DÓ
CLAVE DE FÁ
CLAVE DE SOL
Aula 6 - Como funciona a partitura [M8]
CLAVES
FIGURAS RÍTMICAS
FIGURAS RÍTMICAS
Aula 6 - Como funciona a partitura [M8]
FIGURAS RÍTMICAS
FIGURAS
PAUSAS
FÓRMULA DE COMPASSO
- Unidade de tempo
FÓRMULA DE COMPASSO
HARMONIA
ARMADURA
DO CLAVE
Aula 7 - Armadura de Clave [M8]
Aula 7 - Armadura de Clave [M8]
ARMADURA DE CLAVE
1 - INDICA A TONALIDADE.
2 - MOSTRA OS ACIDENTES.
3 - FACILITA A LIMPEZA DA LEITURA.
ACIDENTE OCORRENTE
ACIDENTES OCORRENTES
ALTERA "APENAS" O COMPASSO
EM QUE APARECE.
ORDEM DOS
SUSTENIDOS E BEMÓIS
FCGDAEB BEADGCF
TODOS CICLO DE
OS QUARTAS
TONS E QUINTAS
Aula 7 - Armadura de Clave [M8]
DESCOBRINDO OS ACIDENTES
DE UMA ESCALA EM SUSTENIDO
nota D#
ACIDENTES: F# - C# - G# - D #
TONALIDADE: E / C#m
nota F#
A 1/2 tom acima da última
nota encontramos a
tonalidade da música.
ACIDENTE: F#
TONALIDADE: G / Em
Aula 7 - Armadura de Clave [M8]
DESCOBRINDO OS ACIDENTES
DE UMA ESCALA EM BEMOL
nota Eb
ACIDENTES: Bb - Eb - Ab
TONALIDADE: Eb / Cm
nota Db
ACIDENTES: Bb - Eb - Ab - Db - Gb
TONALIDADE: Db / Bbm
RODRIGO
FERRAREZI
HARMONIA
CICLO DE
QUARTAS E QUINTAS
Aula 8 - Ciclo das quartas e quintas [M8]
Aula 8 - Ciclo das quartas e quintas [M8]
CICLO DE QUINTAS
CICLO DE QUARTAS
ESCALA QUANTOS ACIDENTES QUAIS SÃO
C / Am Nenhum Nenhum
F / Dm 1 Bb
Bb / Gm 2 Bb Eb
Eb / Cm 3 Bb Eb Ab
Ab / Fm 4 Bb Eb Ab Db
Db / Bbm 5 Bb Eb Ab Db Gb
Gb / Ebm 6 Bb Eb Ab Db Gb Cb
Cb / Abm 7 Bb Eb Ab Db Gb Cb Fb
RODRIGO
FERRAREZI
HARMONIA
IDENTIFICANDO
OS ACIDENTES DE
UMA ESCALA
MAIOR E MENOR RELATIVA
IDENTIFICANDO OS ACIDENTES
DE UMA ESCALA
(#) F C G D A E B (b)
RESPOSTA:
A escala de A Maior terá F# C# e G#
Aula 9- Como Identificar Rapidamente os Acidentes
da Escala Maior e menor Relativa nos 12 Tons
IDENTIFICANDO OS ACIDENTES
DE UMA ESCALA
A B C D E F G A
A B C# D E F# G# A
ESCALA DE A/F#m
Aula 9- Como Identificar Rapidamente os Acidentes
da Escala Maior e menor Relativa nos 12 Tons
IDENTIFICANDO OS ACIDENTES
DE UMA ESCALA
RESPOSTA:
A escala de Ab Maior terá Bb Eb Ab Db
Aula 9- Como Identificar Rapidamente os Acidentes
da Escala Maior e menor Relativa nos 12 Tons
IDENTIFICANDO OS ACIDENTES
DE UMA ESCALA
A B C D E F G A
A Bb C Db Eb F G Ab
ESCALA DE Ab/Fm
Aula 9- Como Identificar Rapidamente os Acidentes
da Escala Maior e menor Relativa nos 12 Tons
Dica:
Montar todas as escalas nas 12 tonalidades!
Aula 10- Como Estudar Sempre em Todos os Tons
através do Ciclo das Quartas e Quintas.
1º passo:
Montar a escala sem os acidentes.
2º passo:
Colocar os acidentes através da ordem de entrada dos
sustenidos ou bemóis.
3º passo:
Classificar os acordes pelo padrão dos graus.
HARMONIA
TRÍADES FECHADAS
Aula 13 - Tríades fechadas [M8]
Aula 13 - Tríades fechadas [M8]
HARMONIA
TRÍADES ABERTAS
Aula 14 - Tríades abertas [M8]
Aula 14 - Tríades abertas [M8]
TRÍADES ABERTAS - EM MODELO DE E
HARMONIA
Campo Harmônico
Maior e menor Relativo
nos 12 Tons
Aula 15- Campo Harmônico Maior e menor Relativo
nos 12 Tons [M8]
Aula 15- Campo Harmônico Maior e menor Relativo
nos 12 Tons [M8]
1ª Região
C Dm Em F
x x x x
G Am Bm7(5b)
x x x
Aula 15- Campo Harmônico Maior e menor Relativo
nos 12 Tons [M8]
2ª Região
C Dm Em F
x x x x x x x
G Am Bm7(5b)
x x x x
Aula 15- Campo Harmônico Maior e menor Relativo
nos 12 Tons [M8]
3ª Região
C Dm Em F
x x x x x
5º
8º 7º 8º
G Am Bm7(5b)
x x
5º 5º
7º
Aula 15- Campo Harmônico Maior e menor Relativo
nos 12 Tons [M8]
4ª Região
C Dm Em F
xx x x
7º 8º
8º
10º
G Am Bm7(5b)
x x x x x x x x
7º 9º
10º
Aula 15- Campo Harmônico Maior e menor Relativo
nos 12 Tons [M8]
5ª Região
C Dm Em F
xx x x x x
10º 10º
12º 13º
G Am Bm7(5b)
x x x x
10º
12º 14º
RODRIGO
FERRAREZI
HARMONIA
EXERCÍCIO:
COM ARPEJOS EM G
MODELO DE E
HARMONIA
EXERCÍCIO:
COM ARPEJOS EM C
MODELO DE A
Aula 16- Tríades do Campo Harmônico Maior e menor Relativo
Aula 16- Tríades do Campo Harmônico
Maior e menor Relativo
HARMONIA I
FUNÇÕES HARMÔNICAS
FUNÇÕES HARMÔNICAS
Tipos de cadência:
Cadência Plagal:
IV > I (F7+ > C7+)
Cadência de Picardia:
A Cadência de Picardia ou Picarda é característica das tonalidades menores.
Tonalidade menor que encerra na homônima (maior):
Im > IVm > V7 > I
Cm > Fm > G7 > C
Cadência II V I:
II > V > I (Dm7 > G7 > C7+)
Cadência II V I
Menor Harmônico
Campo Harmônico de Am Harmônico (lá menor harmônico)
Menor Melódico
Campo Harmônico de Am Melódico (lá menor melódico)
Bm7(b5) - E7 - Am7.
RODRIGO
FERRAREZI
HARMONIA
DOMINANTES
SECUNDÁRIOS
Aula 20 - Dominantes secundários [M8]
Aula 20 - Dominantes secundários [M8]
DOMINANTES SECUNDÁRIOS
EXEMPLO EM DÓ MAIOR
G7 A7 B7 C7 D7 E7 NÃO
TEM
C Dm Em F G7 Am B o
EXEMPLOS DE PROGRESSÕES
1 - | C A7 | Dm G7 | C | % |
I V/II II V I
2 - | C Dm | B7 Em | F G7 | C |
I II V/III III IV V I
3 - | C C7 | F G7 | C | % |
I V/IV IV V I
4 - | C C7 | F E7 | Am | % |
I V/IV IV V/VI VI
RODRIGO
FERRAREZI
ACORDES
E EXTENSÕES
CAMPO HARMÔNICO
MAIOR
C9 C6(9)
x x x
3
Aula 21 - Extensões do Campo
Harmônico Maior [M8]
C C7+
x o o x o oo
F9 F6(9)
x x x
8
8
Aula 21 - Extensões do Campo
Harmônico Maior [M8]
Vº - EXEMPLO EM DÓ MAIOR
G7(13) Dm7(9)
x x x x
C7+ G7
x x x
3
Aula 21 - Extensões do Campo
Harmônico Maior [M8]
C4 C
x x
3 3
Aula 21 - Extensões do Campo
Harmônico Maior [M8]
Dm7 Dm7(9)
x x x
5
Dm7(11) Am
x
5
5
Aula 21 - Extensões do Campo
Harmônico Maior [M8]
Am7 Am7(11)
x x
5
Am7(9) Am
x
5 5
Aula 21 - Extensões do Campo
Harmônico Maior [M8]
VIIº
Bm7(5b)
x x
RODRIGO
FERRAREZI
HARMONIA
SUB V7 e II SUB V7
DOMINANTES (V7)
G7 A7 B7 C7 D7 E7 Não usual
IIm7 ou IIm(5b)7 V7
SUB V7
II SUB V7
Dm7 Db7 Em7 Eb7 F#m7 B7 Gm7 Gb7 Am7 Ab7 Bm7 Bb7 Não usual
HARMONIA
As 3 Inversões dos
Acordes
Aula 23- As 3 Inversões dos Acordes [M8]
Aula 23- As 3 Inversões dos Acordes [M8]
INVERSÕES DE ACORDES
Você deve ter reparado que a primeira nota ou grau do acorde (a nota mais grave) é
quem dá o nome ao acorde. Por exemplo, o acorde de Dó maior é formado pelas
notas Dó, Mi e Sol, onde Dó é o primeiro grau. Inverter um acorde é fazer com que a
nota mais grave (o baixo) não seja o primeiro grau, e sim outro grau qualquer que
forma o acorde. Portanto, temos três inversões possíveis (relacionadas às notas
que formam a tétrade): podemos colocar a terça, a quinta ou a sétima no baixo.
1ª inversão de acordes
A primeira inversão é fazer a terça ser a nota mais grave (o baixo) do acorde.
No acorde de Dó maior, a terça é a nota Mi. Então a primeira inversão é o acorde de
Dó com o baixo em Mi. A notação mais utilizada nas cifras para se representar
inversões é uma barra. Por exemplo: C/E (Dó com baixo em Mi).
Veja abaixo alguns exemplos desse acorde. Em vermelho está o baixo.
Aula 23- As 3 Inversões dos Acordes [M8]
INVERSÕES DE ACORDES
2ª inversão de acordes
3ª inversão de acordes
Na terceira inversão, a nota mais grave é o sétimo grau. Essa inversão precisa de
um cuidado especial quando a sétima for maior (7+), pois ela se localiza meio tom
abaixo da fundamental (1º grau). Isso pode gerar um desconforto sonoro devido a
esse “cromatismo”, já que essa distância curta pode passar a sensação de que
estamos “errando” o baixo tocando a tônica um semitom acima do que ela deveria
ser. Quando a sétima for menor, não há esse problema. Veja abaixo um exemplo de
3ª inversão para os acordes C7+ e C7 (onde a 7ª maior é a nota B e 7ª menor é a
nota Bb):
RODRIGO
FERRAREZI
HARMONIA
Tonalidade Homônima,
Subdominante menor e
Tons Vizinho
Aula 24- Tonalidade Homônima, Subdominante menor
e Tons Vizinhos [M8]
Aula 24- Tonalidade Homônima,
Subdominante menor e Tons Vizinhos [M8]
SUBDOMINANTE MENOR
C Dm Em F G A Bº
I IVm IV
C Fm C
Cm Dº Eb Fm Gm Ab Bb
Aula 24- Tonalidade Homônima,
Subdominante menor e Tons Vizinhos [M8]
SUBDOMINANTE MENOR
Podemos substituir o acorde do IVºm por acordes que sejam similares, por
exemplo:
Teste essas substituições sobre o acorde do VIºm e veja como soa muito
bem.
TONS VIZINHOS
Tons vizinhos são os tons que possuem alguma afinidade entre si por terem muitas
notas em comum. Essa afinidade representa uma possibilidade de modulação, e é
isso o que torna esse estudo atraente.
Apresentaremos primeiro os tipos de tons vizinhos que existem e depois falaremos
de cada um deles com mais detalhes:
TONS VIZINHOS
Escala de Lá menor: A, B, C, D, E, F, G
Outra opção seria pegar os tons relativos dos graus IV e V (pois os relativos
possuem as mesmas notas que estes):
Essas escalas possuem as mesmas notas das escalas de Fá e Sol e possuem apenas
um acidente em relação à escala de Dó. Esses são os chamados tons vizinhos
indiretos. A modulação que vem de um acorde maior para um acorde menor não
pode ser considerada direta, com exceção da modulação pela relativa menor.
Por isso, quando modulamos para esses acordes menores, entendemos que estamos
modulando indiretamente para os graus IV e V. Isso faz com que eles sejam
chamados de tons vizinhos indiretos.
Aula 24- Tonalidade Homônima,
Subdominante menor e Tons Vizinhos [M8]
TONS VIZINHOS
Escala Dó maior: C, D, E, F, G, A, B
Note como o tom homônimo possui três acidentes em relação ao tom principal.
Porém, apesar de possuir três acidentes, o centro tonal é o mesmo para o tom
homônimo, e isso faz com que esse tom tenha uma afinidade com o tom original. A
resolução, nos dois casos, caminha para a mesma tônica Dó (centro tonal = Dó), sendo
que essa tônica, quando pensamos nos acordes (C e Cm), difere de apenas uma nota:
a terça. Por isso o tom homônimo também é considerado vizinho.
Tons afastados:
Os tons que não são vizinhos são considerados afastados. Às vezes, a ideia do
compositor é justamente causar esse choque harmônico usando tom que não tem
similaridade alguma na hora da modulação.
Aula 24- Tonalidade Homônima,
Subdominante menor e Tons Vizinhos [M8]
TONS VIZINHOS
RODRIGO
FERRAREZI
HARMONIA
INVERSÕES
DE ACORDES
T
T 5
7+ 3 3 5 7+
2ª inversão 3ª inversão
x x x x
T 5 T 3
3
5 7+
7+
Aula 25 - Inversões de Acordes - Tétrades nos
modelos de E, A, D (M7+, M7, m7, m7/5b)
7+ 3
5 3 5
7+
2ª inversão 3ª inversão
x x x x
5
3 T
5 T 7+ 3
7+
Aula 25 - Inversões de Acordes - Tétrades nos
modelos de E, A, D (M7+, M7, m7, m7/5b)
T T
3
5 7+ 3 5
7+
2ª inversão 3ª inversão
xx xx
5T
5 T 3 7+ 3
7+
Aula 25 - Inversões de Acordes - Tétrades nos
modelos de E, A, D (M7+, M7, m7, m7/5b)
ACORDES M7 - Formato de E
T
T 7 5 7
3 3 5
2ª inversão 3ª inversão
x x x x
T 5 T 3
3 7
5 7
Aula 25 - Inversões de Acordes - Tétrades nos
modelos de E, A, D (M7+, M7, m7, m7/5b)
ACORDES M7 - Formato de C
2ª inversão 3ª inversão
x x x x
5
3 7 T
5 T 3
7
Aula 25 - Inversões de Acordes - Tétrades nos
modelos de E, A, D (M7+, M7, m7, m7/5b)
ACORDES M7 - Formato de D
T T
7 3
5 3 7 5
2ª inversão 3ª inversão
xx xx
7 5T
5 T 3 3
7
Aula 25 - Inversões de Acordes - Tétrades nos
modelos de E, A, D (M7+, M7, m7, m7/5b)
ACORDES m7 - Formato de E
T
T 7 3b 5 3b 7
5
2ª inversão 3ª inversão
x x x x
3b
3b T 5 T
7
5 7
Aula 25- Inversões de Acordes - Tétrades nos
modelos de E, A, D (M7+, M7, m7, m7/5b)
ACORDES m7 - Formato de C
2ª inversão 3ª inversão
x x x x
3b 5
7 3b T
5 T
7
Aula 25 - Inversões de Acordes - Tétrades nos
modelos de E, A, D (M7+, M7, m7, m7/5b)
ACORDES m7 - Formato de D
T 3b T
7 3b
5 7 5
2ª inversão 3ª inversão
xx xx
3b 7 3b 5 T
5 T
7
Aula 25 - Inversões de Acordes - Tétrades nos
modelos de E, A, D (M7+, M7, m7, m7/5b)
5b T
T 7 3b 3b 5b 7
2ª inversão 3ª inversão
x x x x
5b 3b
3b T T
5b 7
7
Aula 25 - Inversões de Acordes - Tétrades nos
modelos de E, A, D (M7+, M7, m7, m7/5b)
2ª inversão 3ª inversão
x x x x
3b 5b
5b
T 7 3b T
7
Aula 25- Inversões de Acordes - Tétrades nos
modelos de E, A, D (M7+, M7, m7, m7/5b)
T 3b T
5b 7 3b 5b
7
2ª inversão 3ª inversão
xx xx
5b
5b 3b 7 3b T
T
7
RODRIGO
FERRAREZI
HARMONIA
Como Fazer uma
Análise Harmônica
Aula 26- Como Fazer uma Análise Harmônica [M8]
Aula 26- Como Fazer uma Análise Harmônica [M8]
ANÁLISE HARMÔNICA
ANÁLISE HARMÔNICA
Os 3 primeiros acordes não apresentam nenhum problema para nossa análise, pois
são acordes diatônicos, ou seja, acordes que estão dentro do campo harmônico,
dentro do tom em questão (Dó menor natural).
ANÁLISE HARMÔNICA
A escala menor harmônica é uma escala menor natural que tem apenas a última
nota de diferente. Essa escala, como o próprio nome diz, surgiu por conta dessa
necessidade de criar uma função dominante para a harmonia.
O fato é que a alteração de Sib para Si faz com que o nosso acorde Gm7 se
transforme em G7 (Sib é a terça menor e Si é a terça maior), e num “passe de
mágica”, temos um acorde dominante novinho em folha.
Resolvido o mistério do G7, vamos para o próximo acorde, que é o mesmo Cm7 de
antes, ou seja, voltamos para a escala menor natural.
Aula 26- Como Fazer uma Análise Harmônica [M8]
ANÁLISE HARMÔNICA
Dessa forma, temos que continuar a nossa análise a partir dessa nova referência. E
em nosso novo campo harmônico, os 3 próximos acordes ocupam respectivamente
o segundo grau (Ebm7), o quinto grau (Ab7) e o primeiro grau (Dbmaj7).
E por fim, nos últimos compassos, modulamos novamente voltando para o centro
tonal de Dó menor, o mesmo do começo da música.
Mesmo com o uso da escala menor harmônica e das modulações, essa música tem
uma harmonia relativamente simples, usando apenas acordes que fazem parte do
campo harmônico, nada muito avançado.
Aula 26- Como Fazer uma Análise Harmônica [M8]
ANÁLISE HARMÔNICA
1) IIm7(b5)-V7-Im
2) IIm7-V7-I7M
SISTEMA 5
CAGED
TRÍADES MAIORES E MENORES
CAGED (SISTEMA 5)
C C C
Modelo de "C" Modelo de "A" Modelo de "G"
5 3
T 5 T 3
3 3 T 5
3 T 3
5 T 3 8T (T)
C C
Modelo de "E" Modelo de "D"
8T 5 T 10 T
5 T 5 3
T
CAGED (SISTEMA 5)
Cm Cm Cm
Modelo de "C" Modelo de "A" Modelo de "G"
3b T 5 T
3 T 5 3b
3 T (5) 3b
5 T 8T
Cm Cm
Modelo de "E" Modelo de "D"
8T 3b 5 T 10 T
3b
5 T 5
T
RODRIGO
FERRAREZI
SISTEMA 5
CAGED
ACORDE m7
CAGED (SISTEMA 5)
Cm7 Cm7 Cm7
Modelo de "C" Modelo de "A" Modelo de "G"
3b T 3b
3 T 7 5 5 T
3 T 7 (5) 3b (3b) 7
8(T)
Cm7 Cm7
Modelo de "E" Modelo de "D"
8(T) 7 3b 5 10 T
7 3b
5
PROGRESSÕES DE ACORDE
SISTEMA 5 (CAGED)
PROGRESSÃO I
| Am F| C G|
RODRIGO
FERRAREZI
SISTEMA 5
CAGED
ACORDE M7+
CAGED (SISTEMA 5)
C7+ C7+ C7+
Modelo de "C" Modelo de "A" Modelo de "G"
5 7+3
5 T 3
3 3 T 5
3 T 7+ (3) 7+
5 3 8(T)
C7+ C7+
Modelo de "E" Modelo de "D"
8(T) 5 10 T
7+ 3
5 7+ 3
RODRIGO
FERRAREZI
SISTEMA 5
CAGED
ACORDE M7
CAGED (SISTEMA 5)
C7 C7 C7
Modelo de "C" Modelo de "A" Modelo de "G"
T 5 T 3
3 3 T 7 5 7
3 T 7 (5) (3)
5 3 8(T)
C7 C7
Modelo de "E" Modelo de "D"
8(T) 7 5 10 T
3 7
5 3
RODRIGO
FERRAREZI
SISTEMA 5
CAGED
ACORDE m7/5b
CAGED (SISTEMA 5)
Ø Ø Ø
C C C
Modelo de "C" Modelo de "A" Modelo de "G"
3b T 5b 3b
(5b) 5b T
3 T 7 3 T 7 (3b) 7
5b 3b
8(T)
Ø Ø
C C
Modelo de "E" Modelo de "D"
5b
8(T) 7 3b 10 T
5b 7 3b
RODRIGO
FERRAREZI
SISTEMA 5
CAGED
POWER CHORD
CAGED (SISTEMA 5)
5 5 5
C C C
Modelo de "C" Modelo de "A" Modelo de "G"
T 5 T
3 T
3 T
5 T 8 5 T
5 5
C C
Modelo de "E" Modelo de "D"
8T 10 T
5 T 5
T
RODRIGO
FERRAREZI
SISTEMA 5
CAGED
ACORDE SUS4
CAGED (SISTEMA 5)
sus4 sus4 sus4
C C C
Modelo de "C" Modelo de "A" Modelo de "G"
T 5 T
3 T 5 4
3 T 4
5 T 8 (T) (4) T
sus4 sus4
C C
Modelo de "E" Modelo de "D"
8T 5 T 10 T
5 T 4 5
T 4
RODRIGO
FERRAREZI
ESCALA
PENTATÔNICA
E PENTA-BLUES
FORMAÇÃO DA
ESCALA PENTATÔNICA
FORMAÇÃO DA ESCALA PENTATÔNICA
DICA: A PENTATÔNICA É UMA ESCALA MAIOR COM 2 NOTAS A
MENOS (OMISSÃO)
ESCALA MAIOR
C D E F G A B
T 2 3 4 5 6 7+
C D E F G A B
T 2 3 X
4 5 6 X
7+
PENTATÔNICA MAIOR
A B C D E F G
T 2 3b 4 5 6b 7
A B C D E F G
T X
2 3b 4 5 X
6b 7
PENTATÔNICA MENOR RELATIVA
RODRIGO
FERRAREZI
ESCALA
PENTATÔNICA
E PENTA-BLUES
5 SHAPES DA
ESCALA PENTATÔNICA
MAIOR E MENOR RELATIVA
5 SHAPES DA PENTATÔNICA
3 4
5
RODRIGO
FERRAREZI
ESCALA
PENTATÔNICA
E PENTA-BLUES
PADRÕES DE
PENTATÔNICA
PADRÕES DE PENTATÔNICA
EXEMPLOS EM Am/C
TRANSPONHA PARA OS 5 SHAPES DA PENTATÔNICA
PADRÃO 1
VOLTA
PADRÃO 2 VOLTA
PADRÕES DE PENTATÔNICA
PADRÃO 3 VOLTA
PADRÃO 4
PADRÕES DE PENTATÔNICA
PADRÃO 5 VOLTA
RODRIGO
FERRAREZI
ESCALA
PENTATÔNICA
18 LICKS DE
PENTATÔNICA
LICKS DE PENTATÔNICA
1- PENTA Am7 (APLIQUE SORE Am, C, OU A7 BLUES)
ESCALA
PENTATÔNICA
E PENTA-BLUES
CROMATISMO NA
PENTATÔNICA
CROMATISMO NA PENTATÔNICA
1 2
3 4
NOTAS DA PENTATÔNICA
APROXIMAÇÃO CROMÁTICA
BLUE NOTE
RODRIGO
FERRAREZI
ESCALA
PENTATÔNICA
E PENTA-BLUES
COMO USAR
TWO HANDS/TAPPING
NA PENTATÔNICA
TWO HANDS/TAPPING - NA PENATÔNICA
1 2
2 3
3 4
4 5
5 6 - ESTUDE NA HORIZONTAL:
EB BG GA AE
RODRIGO
FERRAREZI
ESCALA
PENTATÔNICA
E PENTA-BLUES
5 SHAPES DA
PENTA-BLUES
5 SHAPES DA PENTA-BLUES
3 4
ESCALA
PENTATÔNICA
E PENTA-BLUES
ANÁLISE DE ESCALAS
PENTATÔNICAS
NA HARMONIA BLUES M7
ACORDE M7
SOLUÇÕES PRIMÁRIAS
PENTA-BLUES MAIOR
PENTA-BLUES MENOR
I IV V
A7 D7 E7
A Bm C#m D E7 F#m G#m7(5b)
I IV V
A7 D7 E7
1 - PENTA A COM BLUE-NOTE
2 - PENTA Am7 COM BLUE-NOTE
ANÁLISE DAS SOLUÇÕES
ESCOLHA OS SEUS
1 INTERVALOS PREFERIDOS
PARA REPOUSO.
TORNE-SE UM GUITARRISTA
2 DIFERENCIADO.
ENTENDA A RELAÇÃO
3 ESCALA x ACORDE.
RODRIGO
FERRAREZI
ESCALA
PENTATÔNICA
E PENTA-BLUES
HARMONIA
BLUES MAIOR E MENOR
HARMONIA - BLUES (M7 - m7)
EXEMPLO EM A7 (OPÇÃO 1)
| A7 | D7 | A7 | % | D7 | % |
| A7 | % | E7 | D7 | A7 | E7 |
EXEMPLO EM A7 (OPÇÃO 2)
| A7 | % | % | % | D7 | % |
| A7 | % | E7 | D7 | A7 | E7 |
EXEMPLO EM Am7
| Am7 | % | % | % | Dm7 | % |
| Am7 | % | Em7 | Dm7 | Am7 | % |
RODRIGO
FERRAREZI
ESCALA
PENTATÔNICA
E PENTA-BLUES
LICKS DE
PENTA-BLUES
LICKS DE PENTA-BLUES
LICK 1 - PENTA m7 BLUES
ESCALA MAIOR E
MENOR RELATIVA
ESCALA MAIOR
DIGITAÇÃO FECHADA
ESCALA MAIOR - DIGITAÇÃO FECHADA
SHAPE 1 SHAPE 1
MODELO DE G MODELO DE Em
SHAPE 2 SHAPE 2
MODELO DE E MODELO DE Dm
SHAPE 3 SHAPE 3
MODELO DE D MODELO DE Cm
ESCALA MAIOR - DIGITAÇÃO FECHADA
SHAPE 4 SHAPE 4
MODELO DE C MODELO DE Am
SHAPE 5 SHAPE 5
MODELO DE A MODELO DE Gm
RODRIGO
FERRAREZI
ESCALA MAIOR E
MENOR RELATIVA
TOQUE NA MESMA
REGIÃO
ACORDES E ESCALAS MAIORES
SISTEMA 5 - EXERCÍCIOS
ESCALA MAIOR E
MENOR RELATIVA
ESCALA MAIOR
DIGITAÇÃO ABERTA
ESCALA MAIOR - DIGITAÇÃO ABERTA
SHAPE 1
(REFERÊNCIA MAIOR)
SHAPE 2
SHAPE 3
ESCALA MAIOR - DIGITAÇÃO ABERTA
SHAPE 4
SHAPE 5
SHAPE 6
(REFERÊNCIA MENOR)
SHAPE 7
RODRIGO
FERRAREZI
ESCALA MAIOR E
MENOR RELATIVA
PADRÕES DE
ESCALA MAIOR
PADRÕES DE ESCALA MAIOR
PADRÃO 1
VOLTA
PADRÕES DE ESCALA MAIOR
PADRÃO 2 VOLTA
VOLTA
PADRÃO 3
ESCALA MAIOR E
MENOR RELATIVA
7 MODELOS
HORIZONTAIS
NA ESCALA MAIOR
ESCALA MAIOR
7 MODELOS HORIZONTAIS
EXEMPLO EM G
MODELO 1 MODELO 2 MODELO 3
MODELO 7
ESCALA MAIOR E
MENOR RELATIVA
4 LICKS DE
ESCALA MAIOR
4 LICKS DE ESCALA MAIOR
LICK 2
4 LICKS DE ESCALA MAIOR
LICK 3
LICK 4
RODRIGO
FERRAREZI
ESCALA MAIOR E
MENOR RELATIVA
ESCALA MAIOR
2 NOTAS POR CORDA
COM SALTOS
ESCALA MAIOR
2 NOTAS POR CORDA COM SALTOS
CORDAS ÍMPARES
I II III
IV V VI
VII
ESCALA MAIOR
2 NOTAS POR CORDA COM SALTOS
CORDAS PARES
V VI VII
I II III
IV
RODRIGO
FERRAREZI
ESCALA MAIOR E
MENOR RELATIVA
ARPEJOS DO CAMPO
HARMÔNICO MAIOR
TÉTRADES - MODELO DE A
ARPEJOS DO CAMPO HARMÔNICO MAIOR
TÉTRADES - MODELO DE A
ARPEJO M 7
ARPEJO m 7
ARPEJO m 7/5b
RODRIGO
FERRAREZI
ESCALA MAIOR E
MENOR RELATIVA
ARPEJOS DO CAMPO
HARMÔNICO MAIOR
TÉTRADES - MODELO DE E
ARPEJOS DO CAMPO HARMÔNICO MAIOR
TÉTRADES - MODELO DE E
ARPEJO M 7+ TÔNICA
ARPEJO M 7
ARPEJO m 7
ARPEJO m 7/5b
Escala de Lá menor:
A B C D E F G
1 2 3b 4 5 6b 7
A B C D E F G#
1 2 3b 4 5 6b 7+
A menor harmônica têm a presença da sensível (intervalo que prepara / causa tensão
para resolver).
7+ > 1
G# > A
1º grau:
A, C, E, G# = Am7+ (Im7+)
1, 3b, 5, 7+
2 º grau:
B, D, F, A = Bm7(5b) (IIm7/5b)
1, 3b, 5b, 7
3 º grau:
C, E, G, B = C7+(5#) (bIII7+/5#)
1, 3, 5#, 7+
4 º grau:
D, F, A, C = Dm7 (IVm7)
1, 3b, 5, 7
5 º grau:
E, G#, B, D = E7 (V7)
1, 3, 5, 7
6 º grau:
F, A, C, E = F7+ (bVI7+)
7 º grau:
G#, B, D, F = G#º (VIIº)
1, 3b, 5b, 7b
Possibilidades de novos acordes dentro de cada grau do campo menor harmônico:
Im7+ (Am7+)
A B C D E F G#
IIm7/5b (Bm7/5b)
IIº (Bº) – 1, 3b, 5b, 6 (7b)
B C D E F G# A
bIII7+(5#) – (C7+/5#)
CDEFGAB
IVm7 (Dm7)
IVm7(5b) = Dm7(5b) – 1, 3b, 5b, 7
IVº = Dº = 1, 3b, 5b, 7b
D E F G# A B C
V7 (E7)
E F G# A B C D E
bVI7+ (F7+)
bVIº (Fº)
bVIm6 (Fm6)
bVIm7+ (Fm7+)
F G# A B C D E
VIIº (G#º)
G# A B C D E F
C E G# = C5+
+ 2 tons acima:
E G# C = E5+
+ 2 tons acima:
G# C E = G#5+
Simetria do acorde diminuto (1, 3b, 5b, 7b):
A C Eb Gb
1 3b 5b 7b
+ 1 tom e ½ acima:
C Eb Gb A
1 3b 5b 7b
+ 1 tom e ½ acima:
Eb Gb A C
1 3b 5b 7b
+ 1 tom e ½ acima:
Gb A C Eb
1 3b 5b 7b
Passo 1:
Bemóis: Bb, Eb, Ab
Passo 2:
Escala Cm harmônica:
C D Eb F G Ab Bb
Passo 3:
Campo harmônico:
| Cm7+ | Dm7(5b) | Eb7+(5#) | Fm7 | G7 | Ab7+ | Bº |
MENOR
HARMÔNICA
Campo menor
harmônico
Formatos de acordes
Campo de Am harmônico
Formato de E
5b
5º T 3b 5 7º T 7 3b 8º T
7+ 7+ 3 5#
Campo de Am harmônico
Formato de A
12º T T 7
7+3b 5b 3b T
5 7+ 5#
3
5º T 7 5 7º T 7 5 8º T 5 7b
3b 7+ 11º T
5 5 3 5 3 5b 3b
Aula 03 - Os modelos de acordes do campo menor harmônico
Campo de Am harmônico
Formato de D
7º T 9º T 10º T
3b 5b 7 3b
5 7+ 7+ 3
5#
12º T T 6º T 7b
7 3b 7 T 5b 3b
5 5 3
5 7+ 3
RODRIGO
FERRAREZI
MENOR
HARMÔNICA
Acordes diminutos
Nos Formatos de E, A e D
Cº Cº Cº
x x x x xx
7b 10º
T 7b
7b 5b T 5b 3b
8º T 3b 5b 3b
ESCALA MENOR
HARMÔNICA
DIGITAÇÃO FECHADA
Escala menor harmônica - digitação fechada
SHAPE 1 SHAPE 1
REFERÊNCIA - TÔNICA (MODELO DE E) REFERÊNCIA - DOMINANTE (MODELO DE C)
SHAPE 2 SHAPE 2
REFERÊNCIA - TÔNICA (MODELO DE D) REFERÊNCIA - DOMINANTE (MODELO DE A)
SHAPE 3 SHAPE 3
REFERÊNCIA - TÔNICA (MODELO DE C) REFERÊNCIA - DOMINANTE (MODELO DE G)
Escala menor harmônica - digitação fechada
SHAPE 4 SHAPE 4
REFERÊNCIA - TÔNICA (MODELO DE A) REFERÊNCIA - DOMINANTE (MODELO DE E)
SHAPE 5 SHAPE 5
REFERÊNCIA - TÔNICA (MODELO DE G) REFERÊNCIA - DOMINANTE (MODELO DE D)
RODRIGO
FERRAREZI
ESCALA MENOR
HARMÔNICA
DIGITAÇÃO ABERTA
ESCALA MENOR HARMÔNICA
DIGITAÇÃO ABERTA
SHAPE 1
EÓLIO 7+
SHAPE 2
LÓCRIO 6
SHAPE 3
JÔNIO 5#
ESCALA MENOR HARMÔNICA
DIGITAÇÃO ABERTA
SHAPE 4
DÓRICO 4#
SHAPE 5
MIXO 6b/9b
(FRÍGIO MAIOR)
SHAPE 6
LÍDIO 9#
SHAPE 7
ALT. 6
RODRIGO
FERRAREZI
ESCALA MENOR
HARMÔNICA
PROGRESSÕES
HARMÔNICAS
PROGRESSÃO 1:
| Am | Dm | E7 |
PROGRESSÃO 2:
| Am | E7 |
PROGRESSÃO 3:
| Am | F7+ | Dm7 | E7 |
PROGRESSÃO 4:
| E F7+ | E7 | Am |
PROGRESSÃO 5:
| Am | Dm7 | G#º | Am |
ESCALA MENOR
HARMÔNICA
Arpejos em tétrades
partindo da 5ª corda
Aula 8- Arpejos em tétrades
partindo da 5ª corda
Aula 4 - Arpejos em tétrades partindo da 5ª corda [M8]
m7+ (Eólio 7+) m7/5b (Lócrio 6) M7+/5# (Jônio 5#) m7 (Dórico 4#)
ESCALA MENOR
HARMÔNICA
SIMETRIA DOS ARPEJOS
MODOS GREGORIANOS
MODOS GREGORIANOS
DA ESCALA MAIOR
MODO JÔNIO
C JÔNIO
AVOID TENSÃO
1 2 3 4 5 6 7+ 8
C D E F G A B C
C E G
TRÍADE
MODO DÓRICO
D DÓRICO EVITADO
CONDICIONAL
1 2 3b 4 5 6 7 8
D E F G A B C D
D F A
TRÍADE
MODO FRÍGIO
E FRÍGIO
E G B
TRÍADE
MODO LÍDIO
F LÍDIO
TENSÃO
1 2 3 4# 5 6 7+ 8
F G A B C D E F
F A C
TRÍADE
MODO MIXOLÍDIO
G MIXOLÍDIO
AVOID
1 2 3 4 5 6 7 8
G A B C D E F G
G B D
TRÍADE
MODO EÓLIO
A EÓLIO
AVOID Tensão
1 2 3b 4 5 6b 7 8
A B C D E F G A
A C E
TRÍADE
MODO LÓCRIO
B LÓCRIO
AVOID Tensão
1 2b 3b 4 5b 6b 7 8
B C D E F G A B
B D F
TRÍADE
Característica dos modos:
Nota característica é aquela que diferencia os modos gregorianos.
Primeiramente vamos separar os modos em dois grupos:
Modos maiores e modos menores.
Jônio: 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7+
Mixolídio: 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7
Característica do Mixolídio = 7
Característica do Jônio = 4
Característica do Lídio = 4#
Ao caso dos modos menores, o eólio define a sexta menor como característica, quando
comparamos ao modo dórico, que possui sexta maior como característica. E o mesmo
modo eólio destaca ao frígio a segunda menor como característica, por que é o único
ponto em que divergem em estrutura.
Característica do Eólio = 6b
Característica do Dórico = 6
Característica do Frígio = 2b
E o modo lócrio, comparado ao frígio, terá como característica a quinta diminuta, que
será por sua vez o único ponto em que divergem.
Característica do Lócrio = 5b
CONCLUSÃO:
Característica do Jônio = 4
Característica do Dórico = 6
Característica do Frígio = 2b
Característica do Lídio = 4#
Característica do Eólio = 6b
Característica do Lócrio = 5b
SOBREPOSIÇÃO DE TÉTRADES
T T 3 5 7
9 11 13
2 (9)
2 4 6 T
9
3 3 5 7
2
11 13
4 (11) T 3
4 6
SOBREPOSIÇÃO DE TÉTRADES
9 11
5 5 7
2 4
13
6 (13) T 3 5
6
9 11 13
7 7
2 4 6
DICAS FINAIS
EXEMPLO:
I - C7+ (EVITE REPOUSAR NO C)
IV - F7+ (EVITE REPOUSAR NO F)
Modos Gregorianos
I - Modo Jônio
Sensações:
Feliz, Alegre
II - Modo Dórico
Sensações:
Latino, Festivo,
Dançante, Swing
III - Modo Frígio
Sensações:
Espanhol,
Flamenco,
Emigmático
IV - Modo Lídio
Sensações:
Imponente,
Força,
Determinação
V - Modo Mixolídio
Sensações:
Regional, Blues,
Baião, Country
VI - Modo Eólio
Sensações:
Triste,
Introspectivo,
Reflexivo,
Esperança
VII - Modo Lócrio
Sensações:
Tenso, Obscuro,
Instável
RODRIGO
FERRAREZI
MODOS
GREGORIANOS
MODOS GREGORIANOS
ESCALA MAIOR
MODOS GREGORIANOS
DIGITAÇÃO ABERTA
JÔNIO
DÓRICO
FRÍGIO
MODOS GREGORIANOS
DIGITAÇÃO ABERTA
LÍDIO
MIXOLÍDIO
EÓLIO
LÓCRIO
RODRIGO
FERRAREZI
MODOS
GREGORIANOS
VAMP
O VAMP É A MELHOR FORMA DE CARACTERIZAR UM
MODO HARMONICAMENTE DE FORMA SIMPLES.
EXEMPLO EM C
C (TÔNICA + F G)
I IV V
C JÔNIO G MIXOLÍDIO
C F/C G/C G C/G F/G
D DÓRICO A EÓLIO
Dm F/D G/D Am F/A G/A
E FRÍGIO B LÓCRIO
Em F/E G/E G/B C/B F/B
F LÍDIO
F C/F G/F
Modo Jônio
Intervalos do modo:
1 2 3 4 5 6 7+
Campo harmônico em C:
Característica do modo:
4 (quarta justa)
Atenção para as tríades abaixo por causa da 4 (quarta justa), nesse caso o F (avoid
note):
II – Dm
VII- Bm(5b)
IV- F
Acordes:
Vamp:
| C | G/C | F/C |
Campo harmônico:
Característica do modo:
6 (sexta maior)
PS: No modal a sexta maior (6) é a nota característica do modo, portanto no modal
usamos amplamente essa nota para enfatizar a sonoridade do modo.
Todos os outros arpejos restantes possuem a nota característica (6) do modo dórico:
Em7, G7, Bm7(5b), C7+...
Em resumo, no modo dórico você pode usar todos os arpejos do campo harmônico e
testar as melhores combinações. Use com bom senso e pratique bastante!
Dórico blues:
Um modo possível é o dórico blues, que é o modo dórico com a blue note (4#)
adicionada. Experimente essa possibilidade também!
Acordes:
Vamp:
| Dm | C/D | G/D |
Agora você pode usar o modo dórico, misturando com a penta de Dm blues. Fica muito
interessante.
Campo harmônico:
Característica do modo:
2b (segunda menor)
As melhores Pentatônicas:
Vamp:
| Em | F/E |
Campo harmônico:
Característica do modo:
4# (quarta aumentada)
Em geral todas as tríades do campo harmônico funcionam muito bem, pois o modo
lídio não possui avoid note (nota a ser evitada).
Acordes:
Vamp:
| F | G/F |
Campo harmônico:
Característica do modo:
7 (sétima menor)
As melhores Pentatônicas:
Vamp:
| G | F/G | C/G |
Outra ideia bacana é pensar nos graus I7, IV7 e V7 como mixos no blues, por exemplo:
Imagine no Iº grau em G7 as seguintes possibilidades:
Sobre I7:
1º- Usar a pentatônica m7 para enfatizar a sonoridade blues, subindo da terça menor
para a terça maior (3b para 3), gerando um efeito todo especial característico blues.
4º- Por último, ao usar o modo mixolídio sobre I7, ou seja G mixolídio misturando com
todas as ideias anteriores fica muito bacana, deixando o improviso muito mais rico.
Experimente todas essas possibilidades!
Campo harmônico:
Característica do modo:
6b (sexta menor)
PS: Os arpejos restantes (Dm7, F7+, G7 e Bm7(5b) tem a 6b, trazendo a sonoridade
eólia em qualquer um deles).
As melhores Pentatônicas:
Vamp:
| F/A | G/A | Am |
Possibilidade bluesy:
Campo harmônico:
Característica do modo:
5b
As melhores Pentatônicas:
Acordes:
Vamp:
| G/B | F/B |
A escala menor melódica se originou da dificuldade que os cantores tinham para cantar
a menor harmônica, por conta do intervalo de 1 tom e 1/2 de distância entre a 6b e a 7+,
da escala menor harmônica. Em Am harmônico seria a distância entre as notas F e G#,
respectivamente 6b e 7+.
Devido a essa grande distância eles resolveram experimentar elevar o VIº grau em 1/2
tom, nascendo a escala menor melódica. Por isso esse nome...
Porque a intenção foi resolver um problema melódico!
A escala bachiana:
Depois disso a escala menor melódica passou até a ser conhecida como escala bachiana,
em homenagem ao grande compositor. Até hoje os eruditos costumam chamar a escala
de "escala bachiana". Porém na música popular chamamos de menor melódica. Em
ambos os casos, usamos a escala subindo e descendo da mesma forma, com a sua
estrutura de 1, 2, 3b, 4, 5, 6, 7+
menor harmônica:
1, 2, 3b, 4, 5, 6b, 7+
menor melódica:
1, 2, 3b, 4, 5, 6, 7+
A escala nasce após a menor harmônica, por uma inflexão melódica (6b > 6).
Porém podemos compará-la agora ao modo dórico. Veja:
Dórico:
1, 2, 3b, 4, 5, 6, 7
menor melódica:
1, 2, 3b, 4, 5, 6, 7+
A única diferença entre as duas escalas está na sétima. Por essa razão, analisando
modalmente a menor melódica, chamamos a mesma de Dórico 7+.
Empilhando as terças sobre as notas da escala, vamos obter o campo harmônico menor
melódico:
PS: O termo "Alt 7" é usado para acordes dominantes (1 3 5) que possuam 9b ou 9#
/ 5b ou 5# em sua configuração:
ESCALA MENOR
MELÓDICA
DIGITAÇÃO FECHADA
Escala menor melódica - digitação fechada
SHAPE 1 SHAPE 2
REFERÊNCIA - TÔNICA (MODELO DE E) REFERÊNCIA - TÔNICA (MODELO DE D)
SHAPE 3 SHAPE 4
REFERÊNCIA - TÔNICA (MODELO DE C) REFERÊNCIA - TÔNICA (MODELO DE A)
SHAPE 5
REFERÊNCIA - TÔNICA (MODELO DE G)
RODRIGO
FERRAREZI
ESCALA MENOR
MELÓDICA
DIGITAÇÃO ABERTA
ESCALA MENOR MELÓDICA
DIGITAÇÃO ABERTA
Am7+
SHAPE 1
DÓRICO 7+
Bm7
SHAPE 2
FRÍGRIO 6
C7+(5#)
SHAPE 3
LÍDIO 5#
ESCALA MENOR MELÓDICA
DIGITAÇÃO ABERTA
D7
SHAPE 4
MIXO 4#
E7
SHAPE 5
MIXO 6b
F#m7(5b)
SHAPE 6
LÓCRIO 9
G#m7(5b)
SHAPE 7
ALT 7
(SUPERLÓCRIO)
Aula 5, 6, 7 e 8 do G.I 2.0 (menor melódica)
Aula 5: Como improvisar com a escala menor melódica (aplicação no acorde m7)
Por isso usamos a escala de B menor melódica para obter a sonoridade de E lídio b7.
Por isso usamos a escala de F menor melódica para obter a sonoridade de E alterado.