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ATENÇÃO!

Esta apostila NÃO é a versão final.

Se trata apenas de um propótipo, que agora


será enviado para o diagramador fazer a
versão final pronta para impressão.

Avisaremos quando a versão final estiver


pronta e disponibilizada.

Agradecemos a compreensão de todos.


RODRIGO
FERRAREZI

MÓDULOS G.I
2.0

A TRAJETÓRIA
DO G.I
O QUE VOCÊ VAI LER NESTE PDF:

1) Resumo dos módulos / O que você vai aprender

2) Duração mínima para conclusão / Horas por dia

3) O que você precisa fazer para passar de módulo.

IMPORTANTE

A duração de todos os módulos abaixo é para quem estuda


no mínimo 1 hora por dia. A não consideração deste critério
elevará o tempo de conclusão do módulo e
consequentemente a prorrogação dos resultados positivos
com o curso.

TEMPO DE CONCLUSÃO DO G.I

Estudando do absoluto zero, com 1 hora de estudos a


média para conclusão do G.I é de 2 anos.
1- BOAS-VINDAS [NÍVEL 1]

Resumo do módulo

O módulo de abertura do G.I, para você entender como


funciona o método, participar do grupo de alunos, canal do
G.I, entender como assistir o curso até offline e e ainda
baixar os e-books bônus para ler paralelamente ao curso no
seu tempo, como uma leitura agradável de complemento ao
método.

Duração mínima

Imediatamente após o 1º acesso ao curso poderá consumir o


módulo inteiro.

Condição para ir ao próximo módulo

Entender 100% como funciona o G.I, entrando no grupo de


alunos e canal do G.I, ambos no Telegram. Aproveite para
fazer o download dos e-books de leitura complementar.
BÔNUS 1 - EBOOK COMO SOLAR NA GUITARRA

Resumo

Esse e-book foi o meu primeiro produto vendido na Hotmart,


lancei em 2016 e tem muitas dicas bacanas.Você pode
baixar, imprimir e ler paralelamente ao G.I. Essa versão é a
2.0, já na última atualização do e-book, que teve venda
descontinuada após o lançamento do G.I. Boa leitura!

Duração mínima

Livre.

Condição para ir ao próximo módulo

Livre.
BÔNUS 2- A HISTÓRIA E EVOLUÇÃO DA
GUITARRA ELÉTRICA

Resumo

O E-book a História e Evolução da Guitarra Elétrica foi o meu


TCC da faculdade de licenciatura em música. Me formei na
Faculdade Paulista de Artes e essa foi uma pesquisa que fiz
durante 1 ano inteiro sobre a história da guitarra. Achei tão
bacana que resolvi fazer um e-book e disponibilizar de
bônus para os meus alunos do G.I. Pode baixar, imprimir e ler
paralelamente ao G.I, assim como o e-book Como Solar na
Guitarra.

Duração mínima

Livre.

Condição para ir ao próximo módulo

Livre.
2- TOQUE COM PROPÓSITO [NÍVEL 1]

Resumo do módulo

Neste módulo vamos falar sobre mentalidade.


É essencial treinar a nossa mente para um propósito
específico, descobrir um propósito na música. Só assim
teremos clareza de onde estamos e para onde estamos indo.
A maioria dos músicos desistem por falta de propósito e
clareza. Assista todos os vídeos e faça anotações dos
insights que você teve, inclusive o seu propósito, caso já o
tenha definido.

Duração mínima

Livre.

Condição para ir ao próximo módulo

Assistir todas as aulas, refletir e tirar conclusões sobre o seu


propósito na música, antes de passar para o próximo módulo.
3- INICIANTE DO ZERO [NÍVEL 1]

Resumo do módulo

No módulo 3 você vai aprender a tocar guitarra do zero,


desde os primeiros exercícios, passando pelos primeiros
acordes, conceitos elementares de teoria musical, até
chegar no objetivo de tocar as primeiras músicas.

Duração mínima

3 meses.

Condição para ir ao próximo módulo

Conseguir tocar perfeitamente tudo o que é apresentado


nas aulas. Quanto aos exercícios, conseguir tocar pelo
menos semínima (1 nota por tempo) a 60 bpm no
metrônomo.
Se houver qualquer tipo de dificuldade não adianta passar
para o próximo módulo, porque é muito mais denso e
complexo. Para passar ao próximo módulo é preciso
dominar este aqui 100%.
4- RIFFS DE GUITARRA [NÍVEL 1]

Resumo do módulo

Que guitarrista não curte um bom e velho riff de guitarra?


Desconheço...
O fato é que eu resolvi colocar esse módulo no G.I, porque
considero obrigatório todo guitarrista aprender a tocar riffs
clássicos. É essencial para uma base e pegada consistente
na guitarra, independente do estilo predominante do
guitarrista.

Duração mínima

7 dias.

Condição para ir ao próximo módulo

Conseguir tocar perfeitamente todos os riffs deste módulo.


5- REPERTÓRIO INICIANTE [NÍVEL 1]

Resumo do módulo

Qual o sentido de aprender tanto sobre guitarra e não tocar


música?
Repertório é imprescindível, algo fundamental.
Por isso resolvi colocar um módulo de repertório dentro do
G.I, apenas para guitarristas iniciantes conseguirem tocar as
primeiras músicas.

O G.I é um curso denso em assuntos fundamentais para se


tocar guitarra. Nunca foi o objetivo dar foco em repertório,
mas sempre falei para cada um correr atrás de tutoriais,
cifras, partituras e tablaturas, ouvir muita música e se
esforçar para tirar músicas de ouvido, enfim, repertório é
fundamental e cada guitarrista tem a obrigação de correr
atrás para aprender o máximo possível de músicas para
tocar.
Corre atrás G.I, repertório é fundamental!
Duração mínima

1 mês.

Condição para ir ao próximo módulo

Conseguir tocar perfeitamente todas as músicas deste


módulo.
6- DESAFIO 21 DIAS [NÍVEL 2]

Resumo do módulo

O módulo 6 é um desafio para destravar a sua técnica. Um


módulo extremamente prático, com o objetivo de te
preparar tecnicamente para tocar qualquer coisa na
guitarra.

Duração mínima

21 dias consecutivos. (respeitar 1 aula por dia).

Condição para ir ao próximo módulo

Poderá ir para o próximo módulo paralelamente, desde que


estude pelo menos 20 minutos por dia do desafio, sempre
respeitando 1 aula por dia.
7- ORGANIZAÇÃO DE ESTUDOS [NÍVEL 2]

Resumo do módulo

O módulo 7 é feito para começar a organizar os estudos na


guitarra. Sem organização fica muito difícil evoluir de forma
homogênea. Quem não divide o estudo tende a ser bom em
apenas alguns assuntos e isso não é legal se você quer
atingir o alto nível. 
Por exemplo, muitos guitarristas gostam de estudar técnica,
mas esquecem de estudar harmonia, teoria, repertório, com
isso se tornam limitados sem nem saber o porquê.

Duração mínima

7 dias.

Condição para ir ao próximo módulo

Entender completamente como organizar os estudos nos


tópicos primários e secundários.
8- HARMONIA [NÍVEL 2]

Resumo do módulo

O módulo 8 é um dos mais importantes. Entender como


funcionam os acordes na música é fundamental, cada um
tem uma função e a base de tudo isso está no campo
harmônico, a começar nos intervalos que é um assunto
imprescindível. Guitarristas que não se interessam pelo
estudo da harmonia nunca farão bons solos de guitarra,
porque sem o estudo profundo de harmonia é impossível
encontrar as melhores soluções de escalas para os
improvisos.

Duração mínima

2 meses.

Condição para ir ao próximo módulo

Entender e tocar perfeitamente tudo o que é apresentado


nas aulas, principalmente dominar os intervalos, formação
das escalas maiores pelo ciclo de quartas e quintas
(conseguir formar as escalas de cabeça) e conseguir fazer
na prática o campo harmônico (tríades e tétrades) em
acordes e arpejos nos 12 tons.
9- SISTEMA 5 [NÍVEL 2]

Resumo do módulo

O módulo 9 é feito para você conseguir tocar todos os


principais acordes da guitarra nas 5 regiões do braço, ou
seja, pelo braço inteiro da guitarra. Isso amplia as
possibilidades e faz você deixar de tocar sempre na mesma
região, ajudando a deixar a sua base muito mais
interessante e com mais recursos.

Duração mínima

1 mês.

Condição para ir ao próximo módulo

Conseguir tocar todos os acordes apresentados no módulo


nas 5 regiões, conseguindo tocar qualquer um deles nos 12
tons (em todas as 5 regiões).
10- ESCALAS PENTATÔNICAS [NÍVEL 2]
Resumo do módulo
A pentatônica é a escala mais importante da guitarra
elétrica. É a mais simples e todos os grandes guitarristas a
usam com maestria. Estudar a pentatônica Maior e menor
com blue-note é assunto obrigatório na guitarra,
fundamental se você quer fazer solos incendiários. Aqui
neste módulo você poderá estudar além dessas, também a
penta m6 e M7, para enriquecer ainda mais os seus solos e
improvisos.
Duração mínima
2 meses.

Condição para ir ao próximo módulo


Conseguir improvisar nos 12 tons, em tonalidades maiores e
menores, utilizando padrões, licks e diferentes figuras
rítmicas no improviso (semínimas, colcheias, semicolcheias,
tercinas e sextinas). Conseguir improvisar com a penta-blues
no blues Maior e menor, inclusive sabendo tocar uma
harmonia blues (maior e menor) de I IV V básica.
Não pule para o próximo módulo se não estiver dominando
bem a pentatônica. Deve passar para o próximo módulo
somente no momento em que conseguir improvisar
facilmente pelos 5 shapes no braço inteiro da guitarra,
inclusive nos 12 tons.
Ser capaz de improvisar também com a penta m6 sobre o
acorde menor e penta M7 sobre o acorde dominante (M7),
ambos nas 12 tonalidades.
11- ANÁLISE HARMÔNICA [NÍVEL 2]

Resumo do módulo

Analisar harmonicamente cada música que você tocar é


imprescindível para entender a sua estrutura e decidir as
melhores soluções de escalas e arpejos para usar na hora do
solo / improviso.
Por essa razão o módulo de análise harmônica está incluso
dentro do G.I.

Duração mínima
1 mês.

Condição para ir ao próximo módulo


Conseguir entender cada uma das análises, sendo capaz de
analisar músicas populares da mesma complexidade
sozinho(a).
12- ESCALA MAIOR E MENOR RELATIVA [NÍVEL 3]

Resumo do módulo

O módulo 12 é feito para dominar a escala maior e menor


relativa na guitarra.
Essa escala é a mais importante na música. É imprescindível
o estudo aprofundado dessa escala para tirar melodias de
músicas e colocar nos improvisos, para fazer chord melody
(acorde e melodia juntos), criar inúmeras possibilidades de
improviso pelo braço da guitarra e ter um sistema musical
completo com 7 notas acompanhando os acordes do campo
harmônico. Aqui vamos trabalhar a escala na sua totalidade.

Duração mínima

2 meses.

Condição para ir ao próximo módulo

Conseguir improvisar nos 12 tons, visualizar no esquema do


sistema 5 a escala maior, pentatônica e tríades (por região)
em tonalidades maiores e menores, utilizar padrões, licks e
diferentes figuras rítmicas no improviso (semínimas,
colcheias, semicolcheias, tercinas e sextinas).
Não pule para o próximo módulo se não estiver dominando
bem a escala maior. Deverá passar para o próximo módulo
somente no momento em que conseguir improvisar
facilmente pelos 5 shapes no braço inteiro da guitarra,
inclusive nos 12 tons.
13- SOLFEJO RÍTMICO [NÍVEL 3]

Resumo do módulo

Guitarristas que tem a parte rítmica bem definida é porque


entende bem sobre figuras rítmicas.
Engana-se quem pensa que estudar solfejo serve somente
para aprender a ler partituras. Vai muito além disso. O
solfejo vai te ajudar a entender as figuras, pausas e também
a ler partituras, pois a partir do momento que você domina a
leitura rítmica é só treinar lendo música na pauta, como por
exemplo pegar um real book (livro de standards) e tocar.
Não vejo estudo mais eficiente que este, melhora a sua
musicalidade em absolutamente tudo: rítmica, leitura,
repertório, ideias para improviso, ou seja, todo esse estudo
acaba refletindo positivamente na sua forma de tocar..

Duração mínima

1 mês.

Condição para ir ao próximo módulo

Conseguir solfejar perfeitamente até a sexta série do pozzoli


no andamento de 60bpm, entendendo 100% tudo o que foi
apresentado nas aulas.
14- SOLFEJO MELÓDICO [NÍVEL 3]

Resumo do módulo

Solfejar melodicamente as notas da escala maior com


diversas combinações intervalares é um grande diferencial
na vida do músico. É um dos grandes diferenciais que
separam guitarristas amadores, dos profissionais que tem o
ouvido apurado por exemplo.
Por essa razão esse módulo foi colocado dentro do G.I. Um
módulo feito especialmente para guitarristas que querem ir
mais além, para quem busca realmente esse diferencial.

Duração mínima

1 mês.

Condição para ir ao próximo módulo

Conseguir solfejar afinado(a) a escala maior e menor relativa.


Conseguir solfejar afinado(a) as tríades maiores e menores.
15- PERCEPÇÃO MUSICAL [NÍVEL 3]

Resumo do módulo

Agora que passamos pelo módulo de solfejo melódico,


vamos estudar a percepção do que foi apresentado no
módulo passado.
Essa é a matéria que faz qualquer músico tirar músicas de
ouvido, o sonho de muitos G.I's...

Duração mínima

1 mês.

Condição para ir ao próximo módulo

Conseguir identificar intervalos da escala maior de ouvido e


tirar melodias simples sem tablatura/partitura, mas sim de
ouvido.
16- ESCALA MENOR HARMÔNICA [NÍVEL 3]

Resumo do módulo

A escala menor harmônica é a escala menor natural com a 7+


(sétima maior). Escala importantíssima na música,
principalmente para tocar sobre acordes dominantes de V7
(quinto grau). Aqui você vai aprender a formar a escala menor
harmônica a partir de suas diferenças em relação à escala
menor natural, inclusive a sua digitação pelo braço inteiro da
guitarra.
Quanto à sua aplicação leva-se os mesmos critérios do
módulo da escala maior e menor relativa, devendo apenas
obedecer os acordes do campo harmônico menor harmônico.
Além disso você aprenderá também a improvisar com o modo
Frígio Maior, muito comum sobre V7 nessa escala.

Duração mínima

2 meses.

Condição para ir ao próximo módulo

Conseguir compreender a estrutura da escala e diferenças


em relação à escala menor natural e seu campo harmônico.
Conseguir tocar os acordes do campo harmônico menor
harmônico pelo braço inteiro da guitarra em todos os 12 tons
(transpor) e aplicar a escala sobre progressões menores
com acordes dominantes, do tipo | Im | IVm | V7 | Im |
Conseguir improvisar com o modo Frígio Maior (V7) sobre
acordes dominantes.
17- MODOS GREGORIANOS [NÍVEL 3]

Resumo do módulo

Você vai aprender tudo sobre os famosos modos


gregorianos da escala maior (jônio, dórico, frígio, lídio,
mixolídio, eólio e lócrio). Esses modos causam sonoridades
especiais, tanto harmonicamente (harmonia modal), quanto
melodicamente. Você estará literalmente em outro nível ao
dominar os modos gregorianos na guitarra.

Duração mínima

2 meses.

Condição para ir ao próximo módulo

Dominar a sobreposição de tétrades, conseguir tocar a


harmonia modal de todos os 7 modos, saber de cor todas as
avoid-notes (notas evitadas), notas de tensão e improvisar
bem sobre todo o braço da guitarra em todos os modos e
em todos os 12 tons, sendo capaz de apresentar todas as
soluções possíveis no improviso (pentatônicas, tríades e
tétrades).
Não deverá passar para o próximo módulo enquanto não
tiver completo domínio sobre absolutamente todas as aulas
deste módulo.
18- APLICAÇÃO PRÁTICA DOS MODOS
GREGORIANOS DA ESCALA MAIOR [NÍVEL 3]

Resumo do módulo

Você vai aprender tudo sobre os famosos modos


gregorianos da escala maior (jônio, dórico, frígio, lídio,
mixolídio, eólio e lócrio). Esses modos causam sonoridades
especiais, tanto harmonicamente (harmonia modal), quanto
melodicamente. Você estará literalmente em outro nível ao
dominar os modos gregorianos na guitarra.

Duração mínima

2 meses.

Condição para ir ao próximo módulo

Dominar a sobreposição de tétrades, conseguir tocar a


harmonia modal de todos os 7 modos, saber de cor todas as
avoid-notes (notas evitadas), notas de tensão e improvisar
bem sobre todo o braço da guitarra em todos os modos e
em todos os 12 tons, sendo capaz de apresentar todas as
soluções possíveis no improviso (pentatônicas, tríades e
tétrades).
Não deverá passar para o próximo módulo enquanto não
tiver completo domínio sobre absolutamente todas as aulas
deste módulo.
19- ESCALA MENOR MELÓDICA [NÍVEL 3]

Resumo do módulo

Você vai aprender tudo o que há de mais importante sobre a


menor melódica, desde o campo harmônico, até a parte
prática de utilização da escala, além dos seus modos mais
usuais (lídio b7 e escala alterada).

Duração mínima

2 meses.

Condição para concluir o módulo

Conseguir tocar o campo harmônico nas 12 tonalidades,


assim como improvisar sobre acordes menores com a menor
melódica e também em dominantes com a escala alterada e
lídio b7.
20- MENTALIDADE DE MÚSICO

Resumo do módulo

Ser músico não é fácil, porém para mim é a melhor profissão


do mundo. A meu ver todo músico deveria ser vencedor e
conquistar tudo aquilo que deseja, afinal todo músico tem
um sonho.
Este módulo foi feito para compartilhar os meus insights
com os alunos e ajudar de alguma forma o músico a ter uma
mente blindada de toda e qualquer espécie de fracasso.

Duração mínima

Livre.

Condição para ir ao próximo módulo

Livre.
BÔNUS 3 - SÉRIE PALHETADA ALTERNADA

Resumo do módulo

Série de palhetada alternada para estudar técnica.

Duração mínima

Livre.

Condição para ir ao próximo módulo

Livre.
BÔNUS 4 - 30 MIL ARQUIVOS DE GUITAR
PRO E BACKING-TRACKS

Resumo do módulo

Mais bônus importantes para agregar ao estudo da guitarra.


Aqui você poderá fazer download de mais de 30 mil
arquivos de guitar pro e centenas de backing-tracks para
estudar.

Duração mínima

Livre.

Condição para ir ao próximo módulo

Livre.
BÔNUS EXTRA 1 - REPERTÓRIO GOSPEL

Resumo do módulo

Existe um público muito grande do gospel que compra o G.I.


Pensando nisso resolvi criar este módulo, que nada mais é
do que focado nos guitarristas que tocam em igreja. Muito
bacana para agregar ao estudo, aqui a ideia é disponibilizar
novas aulas focadas no repertório gospel ao longo do
tempo.

Duração mínima

Livre.

Condição para ir ao próximo módulo

Livre.
BÔNUS EXTRA 2 - AULAS EXTRAS

Resumo do módulo

Você entrou no G.I provavelmente porque conheceu


algumas dessas aulas ou alguma propaganda na internet,
certo?
Sempre coloco aulas grátis no meu canal do youtube e não
é porque está de graça que o conteúdo é inferior, muito pelo
contrário, eu sempre me esforço para melhorar cada vez
mais e pensando em você que me honrou se matriculando
no G.I, eu criei este módulo para incluir todas as minhas
aulas do youtube, assim você poderá ver as aulas sem
aquelas propagandas chatas do youtube e ainda fica tudo
organizado aqui na nossa plataforma para o seu conforto de
estudo.

Duração mínima

Livre.

Condição para ir ao próximo módulo

Livre.
BÔNUS EXTRA 3 - DOCUMENTÁRIOS

Resumo do módulo

Para mim música é entretenimento, guitarra é a minha maior


diversão. Pensando nisso resolvi colocar documentários
dentro do G.I, para agregar ao conhecimento musical
intelectual de todos os G.I's.
Como vimos no módulo de organização de estudos, nem
sempre precisamos estar com a guitarra para evoluir
musicalmente. A nossa musicalidade também vem do que
ouvimos, pensamos, assistimos, do que a gente lê, etc...
Ou seja, também vem do lado intelectual. Nunca se esqueça
disso!

Duração mínima

Livre.

Condição para ir ao próximo módulo

Livre.
BÔNUS EXTRA 4- MÚSICOS DE CONTEÚDO

Resumo do módulo
E se você for o tipo de guitarrista que quer viver de música,
chegou no final do G.I e sonha em dar aula criando o seu
curso online, assim como o próprio G.I que cresceu tanto no
Brasil todo, já pensou?
Você pode, porque agora temos o projeto “músicos de
conteúdo” para ajudar músicos que sonham em dar aula de
música pela internet com o seu próprio curso online, assim
como fazemos aqui no Guitarra Intensiva.
É um projeto que está nascendo (começando) e vai crescer
muito, participe G.I.

Duração mínima

Livre.

Condição para ir ao próximo módulo

Livre.
2.0

iniciante
DO zero
1 >>> trajetória do iniciante do zero

módulo 3
você está no
>>> nível 1 <<<
INICIANTE

Agora você só escuta mesmo.

2.0
trajetória
do iniciante do zero.

1 aula por vez.

Não pule até conseguir fazer o que foi


proposto na aula.

Velocidade vem com o tempo!

Só no módulo de organização de estudos


que vamos separar as aulas por assuntos.
(Improvisação, harmonia, técnica, teoria, etc).

O objetivo do iniciante é tirar som da guitarra,


os primeiros acordes, riffs, solos e músicas.
Estude sem metrônomo.
trajetória
do iniciante do zero.

Somente após conseguir tocar que você


coloca o metrônomo lento e vai aumentando
a velocidade aos poucos. Não faz o menor
sentido querer tocar no tempo do
metrônomo, sendo que não está conseguindo
nem tocar sem ele. Um passo de cada vez!

Estude todos os dias no mínimo 1 hora por


dia. Quanto mais você praticar (com foco e
atenção no método), mais rápido você
chegará ao seu objetivo.
2.0

>> Riffs

módulo
> aula 1 <
Day Tripper
The Beatles

> aula 2 < > aula 3 <


Domingo Mulher de Fases
Titãs Raimundos

5 6

> aula 4 < > aula 5 <


O coro vai comê Pretty Fly
Charlie Brown Jr. The Offspring

8 9

> aula 6 < > aula 7 <


Californication Satisfaction
Red Hot Chili Peppers The Rolling Stones

10 11

> aula 8 < > aula 9 <


Sunshine of your love Symphony Of Destruction
Cream Megadeth

12 14

> aula 10 <


Whole Lotta Love
Led Zeppelin

15
M4 - aula 1

Day Tripper
The Beatles

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3
M4 - aula 1

Day Tripper
The Beatles

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M4 - aula 2

Domingo
Titãs

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5
M4 - aula 3

Mulher de Fases
Raimundos

6 All Rights Reserved - Guitarra Intensiva®


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M4 - aula 3

Mulher de Fases
Raimundos

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7
M4 - aula 4

O coro vai comê


Charlie Brown Jr.

8 All Rights Reserved - Guitarra Intensiva®


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M4 - aula 5

Pretty Fly
The Offspring

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9
M4 - aula 6

Californication
Red Hot Chili Peppers

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M4 - aula 7

Satisfaction
The Rolling Stones

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11
M4 - aula 8

Sunshine Of Your Love


Cream

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M4 - aula 8

Sunshine Of Your Love


Cream

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13
M4 - aula 9

Symphony Of Destruction
Megadeth

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M4 - aula 10

Whole Lotta Love


Led Zeppelin

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15
2.0
2.0

>> Repertório
Iniciante

5
módulo
> aula 1 <
O Passageiro
Capital Inicial

> aula 2 < > aula 3 <


Um dia como hoje Zé Trindade
Ira! Skank

4 7

> aula 4 < > aula 5 <


Um minuto para o fim do mundo love me do
CPM 22 The beatles

8 11

> aula 6 < > aula 7 <


and i love her la belle de jour
The beatles Alceu valença

14 18

> aula 8 < > aula 9 <


Acima do sol american idiot
skank green day

22 23

> aula 10 <


flores
titãs

26
M5 - aula 1

O Passageiro
Capital Inicial

>> Acordes <<

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3
M5 - aula 2

Um dia como hoje


Ira!

4 All Rights Reserved - Guitarra Intensiva®


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M5 - aula 2

Um dia como hoje


Ira!

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5
M5 - aula 2

Um dia como hoje


Ira!

>> Acordes <<

>> Power Chords <<

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M5 - aula 3

Zé Trindade
Skank

>> Acordes <<

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7
M5 - aula 4

Um minuto para o fim do mundo


CPM 22

8 All Rights Reserved - Guitarra Intensiva®


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M5 - aula 4

Um minuto para o fim do mundo


CPM 22

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9
M5 - aula 4

Um minuto para o fim do mundo


CPM 22

>> Acordes <<

10 All Rights Reserved - Guitarra Intensiva®


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M5 - aula 5

love me do
the beatles

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11
M5 - aula 5

love me do
the beatles

12 All Rights Reserved - Guitarra Intensiva®


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M5 - aula 5

love me do
the beatles

>> Acordes <<

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13
M5 - aula 6

and i love her


the beatles

14 All Rights Reserved - Guitarra Intensiva®


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M5 - aula 6

and i love her


the beatles

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15
M5 - aula 6

and i love her


the beatles

>> Acordes <<

16 All Rights Reserved - Guitarra Intensiva®


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M5 - aula 6

and i love her


the beatles

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17
M5 - aula 7

la belle de jour
alceu valença

18 All Rights Reserved - Guitarra Intensiva®


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M5 - aula 7

la belle de jour
alceu valença

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19
M5 - aula 7

la belle de jour
alceu valença

20 All Rights Reserved - Guitarra Intensiva®


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M5 - aula 7

la belle de jour
alceu valença

>> Acordes <<

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21
M5 - aula 8

acima do sol
skank

>> Acordes <<

22 All Rights Reserved - Guitarra Intensiva®


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M5 - aula 9

american idiot
green day

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23
M5 - aula 9

american idiot
green day

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M5 - aula 9

american idiot
green day

>> Acordes <<

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25
M5 - aula 10

Flores
Titãs

26 All Rights Reserved - Guitarra Intensiva®


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M5 - aula 10

Flores
Titãs

>> Acordes <<

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27
M5 - aula 10

Flores
Titãs

>> power chords <<

28 All Rights Reserved - Guitarra Intensiva®


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2.0
2.0

MÓDULO BÔNUS

>> desafio 21 dias


na guitarra

6
módulo
> dia 1 <
Cromático
descendente

> dia 2 < > dia 3 <


6 variações para Palhetada alternada
palhetada alternada e Ligados

8 13

> dia 4 < > dia 5 <


Palhetada alternada Semicolcheias e
com salto de cordas dispersão ritmica I

19 23

> dia 6 < > dia 7 <


Semicolcheias e Semicolcheias e
dispersão ritmica II dispersão ritmica III

27 30

> dia 8 < > dia 9 <


Salto de cordas Palhetada alternada e
e 1234 spider sweep com arpejos

33 37

> dia 10 <


Micro arpejos
(Am, Em, F, G)

44
> dia 11 < > dia 12 <
2 padrões de pentatônica 3 padrões de escala Maior
(Am - Shape 1) (digitação aberta)

48 55

> dia 13 < > dia 14 <


2 padrões de two hands - Oitavas na pentatônica, aproximação
tapping na pentatônica cromática e dispersão ritmica

62 67

> dia 15 < > dia 16 <


Guitarra funk I Arpejo diminuto triádico
73 76

> dia 17 < > dia 18 <


Guitarra funk II (groove) Double stop

80 83

> dia 19 < > dia 20 <


Bends Exercitando os bends

87 90

> dia 21 <


Power chord e palm mute

92
DIA 1
M6 - DIA 1

Cromático
descendente

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5
M6 - DIA 1

Cromático
descendente

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M6 - DIA 1

Cromático
descendente

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7
DIA 2
M6 - DIA 2

6 variações para
palhetada alternada

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9
M6 - DIA 2

6 variações para
palhetada alternada

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M6 - DIA 2

6 variações para
palhetada alternada

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11
M6 - DIA 2

6 variações para
palhetada alternada

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DIA 3
M6 - DIA 3

Palhetada alternada
e Ligados

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M6 - DIA 3

Palhetada alternada
e Ligados

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15
M6 - DIA 3

Palhetada alternada
e Ligados

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M6 - DIA 3

Palhetada alternada
e Ligados

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17
M6 - DIA 3

Palhetada alternada
e Ligados

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DIA 4
M6 - DIA 4

Palhetada alternada
com salto de cordas

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M6 - DIA 4

Palhetada alternada
com salto de cordas

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21
M6 - DIA 4

Palhetada alternada
com salto de cordas

22 All Rights Reserved - Guitarra Intensiva®


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DIA 5
M6 - DIA 5

Semicolcheias e
dispersão ritmica 1

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M6 - DIA 5

Semicolcheias e
dispersão ritmica 1

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25
M6 - DIA 5

Semicolcheias e
dispersão ritmica 1

26 All Rights Reserved - Guitarra Intensiva®


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DIA 6
M6 - DIA 6

semicolcheias e
dispersão ritmica 2

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M6 - DIA 6

semicolcheias e
dispersão ritmica 2

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29
DIA 7
M6 - DIA 7

semicolcheias e
dispersão ritmica 3

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31
M6 - DIA 7

semicolcheias e
dispersão ritmica 3

32 All Rights Reserved - Guitarra Intensiva®


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DIA 8
M6 - DIA 8

Salto de cordas
e 1234 spider

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M6 - DIA 8

Salto de cordas
e 1234 spider

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35
M6 - DIA 8

Salto de cordas
e 1234 spider

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DIA 9
M6 - DIA 9

Palhetada alternada
e sweep com arpejos

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M6 - DIA 9

Palhetada alternada
e sweep com arpejos

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39
M6 - DIA 9

Palhetada alternada
e sweep com arpejos

40 All Rights Reserved - Guitarra Intensiva®


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M6 - DIA 9

Palhetada alternada
e sweep com arpejos

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41
M6 - DIA 9

Palhetada alternada
e sweep com arpejos

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M6 - DIA 9

Palhetada alternada
e sweep com arpejos

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43
DIA 10
M6 - DIA 10

Micro arpejos
(Am, Em, F, G)

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M6 - DIA 10

Micro arpejos
(Am, Em, F, G)

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M6 - DIA 10

Micro arpejos
(Am, Em, F, G)

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DIA 11
M6 - DIA 11

2 padrões de pentatônica
(Am - Shape 1)

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M6 - DIA 11

2 padrões de pentatônica
(Am - Shape 1)

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2 padrões de pentatônica
(Am - Shape 1)

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M6 - DIA 11

2 padrões de pentatônica
(Am - Shape 1)

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2 padrões de pentatônica
(Am - Shape 1)

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M6 - DIA 11

2 padrões de pentatônica
(Am - Shape 1)

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DIA 12
M6 - DIA 12

3 padrões de escala
Maior (digitação aberta)

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M6 - DIA 12

3 padrões de escala
Maior (digitação aberta)

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M6 - DIA 12

3 padrões de escala
Maior (digitação aberta)

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3 padrões de escala
Maior (digitação aberta)

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3 padrões de escala
Maior (digitação aberta)

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3 padrões de escala
Maior (digitação aberta)

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DIA 13
M6 - DIA 13

2 padrões de two hands -


tapping na pentatônica

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M6 - DIA 13

2 padrões de two hands -


tapping na pentatônica

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2 padrões de two hands -


tapping na pentatônica

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M6 - DIA 13

2 padrões de two hands -


tapping na pentatônica

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DIA 14
M6 - DIA 14
Oitavas na pentatônica,
aproximação cromática e
dispersão ritmica

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Oitavas na pentatônica,
aproximação cromática e
dispersão ritmica

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M6 - DIA 14
Oitavas na pentatônica,
aproximação cromática e
dispersão ritmica

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Oitavas na pentatônica,
aproximação cromática e
dispersão ritmica

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M6 - DIA 14
Oitavas na pentatônica,
aproximação cromática e
dispersão ritmica

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DIA 15
M6 - DIA 15

Guitarra funk I

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M6 - DIA 15

Guitarra funk I

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75
DIA 16
M6 - DIA 16

Arpejo diminuto triádico

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77
M6 - DIA 16

Arpejo diminuto triádico

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M6 - DIA 16

Arpejo diminuto triádico

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DIA 17
M6 - DIA 17

Guitarra funk II
(groove)

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M6 - DIA 17

Guitarra funk II
(groove)

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DIA 18
M6 - DIA 18

Double stop

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Double stop

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M6 - DIA 18

Double stop

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DIA 19
M6 - DIA 19

bends

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bends

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DIA 20
M6 - DIA 20

Exercitando os bends

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DIA 21
M6 - DIA 21

Power chord e palm mute

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M6 - DIA 21

Power chord e palm mute

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Power chord e palm mute

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M6 - DIA 21

Power chord e palm mute

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2.0
2.0

>> organização
de estudos

módulo
M7 - aula 1

apps para apoio

Focus To-Do
Clique no ícone abaixo compatível com seu celular para baixar o app:

Focus To-Do combina um contador Pomodoro com um gerenciador de tarefas, é um


aplicativo baseado em ciência que irá motivá-lo a manter o foco e cumprir suas tarefas.

Junte a técnica Pomodoro e listas de tarefas em um só lugar. Você pode adicionar e


organizar suas tarefas em listas, iniciar o contador e focar no trabalho e no estudo.
Além disso, você também pode definir lembretes, prioridades e adicionar notas.

Focus To-Do combina um contador


Pomodoro com um gerenciador de
tarefas, é um aplicativo baseado em
Como funciona?
ciência que irá motivá-lo a manter o
foco e cumprir suas tarefas.
1. Defina uma tarefa
Junte a técnica Pomodoro e listas de 2. Inicie um Pomodoro e mantenha
tarefas em um só lugar. Você pode
adicionar e organizar suas tarefas em o máximo de foco possível
listas, iniciar o contador e focar no 3. Quando o Pomodoro terminar,
trabalho e no estudo. Além disso, você faça uma pausa
também pode definir lembretes,
prioridades e adicionar notas.

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2
M7 - aula 1

apps para apoio

todoist
Clique no ícone abaixo compatível com seu celular para baixar o app:

Feito para organizar, planejar e colaborar em grandes ou pequenos projetos.


Com o Todoist você pode:

Capturar e organizar tarefas no momento em que surgem na sua mente.


Lembrar de prazos com lembretes e datas de vencimento.
Desenvolver hábitos duradouros com datas de vencimento
recorrentes como "toda segunda-feira".
Colaborar em projetos ao delegar tarefas para outros.
Priorizar suas tarefas usando níveis de prioridades.
Acompanhar seu progresso com as tendências de produtividade.
Integrar ferramentas como Gmail, Calendário do Google,
Slack, Amazon Alexa e mais.

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M7 - aula 1

apps para apoio

evernote
Clique no ícone abaixo compatível com seu celular para baixar o app:

Capture ideias quando a inspiração bater. Encontre informações rapidamente.


Compartilhe notas com qualquer pessoa. Desde reuniões e projetos até páginas da
web e listas de tarefas; com o Evernote, tudo está no mesmo lugar. O Evernote
sincroniza em todos os seus dispositivos, para que você possa abrir os itens onde
estiver.

Expresse o que você pensa claramente com opções de formatação fáceis, e encontre
o que você precisa rapidamente com pesquisas filtradas e resultados enquanto você
digita.

CAPTURE IDEIAS MANTENHA-SE ORGANIZADO DE QUALQUER LUGAR

• Escreva, colecione e capture • Crie cadernos separados para • Sincronize suas notas e cadernos
ideias na forma de notas, cadernos, organizar seus lembretes, recibos, automaticamente em qualquer
lembretes, listas de verificação e contas e faturas. Chromebook, telefone ou tablet.
listas de tarefas pesquisáveis. • Encontre tudo rapidamente: a • Comece sua tarefa em um
• Mantenha diários capturando os pesquisa poderosa do Evernote dispositivo e continue em outro
eventos e marcos da sua vida consegue encontrar até texto em sem perder um segundo.
diária. imagens e notas escritas à mão.
• Capture artigos interessantes e • Configure lembretes para se
páginas da web para ler ou usar manter sempre a par das
mais tarde. atividades e escreva listas de
• Use a câmera para digitalizar e tarefas.
organizar sem esforços seus
documentos em papel, cartões de
visita, quadros brancos, notas
escritas à mão e desenhos.
• Anexe documentos, PDFs, fotos e
áudio.

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4
M7 - aula 1

apps para apoio

pocket
Clique no ícone abaixo compatível com seu celular para baixar o app:

Use o Pocket para reunir os conteúdos que você encontra o dia todo, e organize seu
próprio espaço repleto dos assuntos que mais lhe interessam.

Salve o conteúdo das mais recentes matérias, artigos, notícias, esportes e vídeos a
partir de qualquer dispositivo, canal ou aplicativo.

A experiência de ler, assistir e ouvir oferecida pelo Pocket foi concebida para lhe trazer
uma olhar mais calmo, deixar suas mãos livres e revigorar sua concentração.

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M7 - aula 2

método de estudo g.i

Ninguém tem tempo!


Tempo é a gente quem faz, é questão de prioridade.

Da mesma forma que você comprou o G.I e colocou como uma prioridade, deverá
fazer o mesmo com o seu estudo de guitarra, colocando a guitarra como prioridade na
sua vida e tendo disciplina de praticar diariamente, que é a única forma de você chegar
ao domínio da guitarra elétrica.

Não existe fórmula mágica, não caia nisso. É questão de método e foco nos estudos, só
assim você vai chegar aonde quer e aonde sempre sonhou com a sua guitarra!

ETAPA 1
ORGANIZAÇÃO DOS TÓPICOS

TÓPICOS PRIMÁRIOS

1
MINDSET
Tudo o que envolve mentalidade, estudar mindset vai te ajudar a não desistir dos seus
objetivos e também a vencer os desafios da vida.

Exemplo: "Assistir uma palestra do Conrado Adolpho no Youtube”.

2
SAÚDE
De nada adianta se tornar um grande guitarrista e não ter saúde para desfrutar dos
benefícios da música, por isso cuidar da saúde é fundamental.

Exemplo: “Pesquisar no Youtube sobre como ter uma vida saudável”.

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6
M7 - aula 2

método de estudo g.i

3
TÉCNICA
Técnica não tem a ver só com velocidade, bends e vibratos são técnicas
imprescindíveis, muitas vezes negligenciadas pelos guitarristas, então tudo o que
envolve técnica deve entrar nesse tópico.

Exemplo: “Entender como Jeff Beck consegue ser tão expressivo na guitarra”.

4
HARMONIA
Na maior parte das vezes estamos fazendo acordes na guitarra, a menos que
tenhamos um projeto solo instrumental, então é essencial estudar harmonia, o
encadeamento dos acordes, as dissonâncias, campo harmônico, acordes de
empréstimo modal, dominantes secundários, etc.

Exemplo: “Fazer análise harmônica de todas as músicas que eu tirar na guitarra”.

5
TEORIA
A vida do músico fica muito mais fácil depois que ele entende a teoria da música.
Parece que é complexo, mas quando começamos a entender a matemática tudo fica
mais fácil.

Exemplo: “Conseguir saber de cabeça o campo harmônico maior e menor relativo”.

6
IMPROVISAÇÃO
Improvisar na música é ser capaz de construir solos na hora, de forma espontânea.
Essencial no nosso mundo da guitarra, afinal todo mundo espera a hora daquele belo
solo de guitarra.

Exemplo: “Conseguir tocar a escala maior (digitação aberta) pelo braço inteiro da
guitarra nos 12 tons”.

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M7 - aula 2

método de estudo g.i

7
REPERTÓRIO
De nada adianta tocar bem e não ter repertório, é o repertório que faz o guitarrista ir
mais longe. Todo mundo quer ver o músico tocar músicas, não exercícios.

Exemplo: “Conseguir tocar 1 música por semana, apta para o meu nível e que ao
mesmo tempo me traga novos desafios”.

8
PERCEPÇÃO
Percepção musical é o estudo que trabalha o ouvido do músico, então se você é
daqueles que sonha em tirar música de ouvido, é essencial estudar essa matéria.

Exemplo: “Treinar percepção musical diariamente enquanto estou na condução,


com algum aplicativo (app) de celular voltado para isso”.

9
COMPOSIÇÃO
Compor é juntar ideias harmônicas e melódicas, fazer a música do zero. Composição
vem da inspiração, mas também é treino e estudo. Com o estudo a gente acaba
tendo muito mais elementos e possibilidades melódicas e de harmonização para
criar as mais belas composições.

Exemplo: “Compor 1 música a cada 15 dias”.

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8
M7 - aula 2

método de estudo g.i

ETAPA 1
ORGANIZAÇÃO DOS TÓPICOS

TÓPICOS SECUNDÁRIOS

10
REFERÊNCIA
Todo músico precisa de referências para crescer (modelar). No próprio G.I tem uma
aula sobre isso no módulo "Toque com propósito” aonde é explicado a arte de modelar
(se inspirar) para crescer. Leia livros, ouça músicas, assista vídeos (dvd’s), vá a shows e
eventos, assista documentários, saia da bolha e vá cada vez mais além. Você vai evoluir
absurdamente quando começar a ir cada vez mais além em conhecimento de forma
geral.

Exemplo: “Ler 1 livro por mês e conhecer 1 álbum por semana de músicos
consagrados”.

11
SETUP
Você pode tocar guitarra pra caramba, mas de nada vale se não conseguir tirar um
bom som dela. Muitos guitarristas negligenciam o estudo de setup, que nada mais é do
que o estudo dos timbres, dos equipamentos de forma geral.
Pesquise, acesse o Youtube e corra atrás de canais de guitarristas experts no assunto,
pesquise sobre equipamentos, pedais, pedaleiras, amplificadores, possibilidades de
ligações diferentes, mesas de som, tipos de efeitos, estude sobre o seu próprio
equipamento, por mais simples que seja. Você pode tirar um ótimo som, desde que
você se dedique a isso, assim como se dedica ao estudo técnico e prático da guitarra.

Exemplo: “Como extrair o melhor timbre possível da minha pedaleira Boss GT-100,
descobrir todos os tipos de ligações possíveis e efeitos para encontrar o meu timbre
ideal”.

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M7 - aula 2

método de estudo g.i

12
HOME STUDIO
Hoje em dia o guitarrista que não estuda sobre Home studio acaba ficando para trás.
Todo guitarrista que quer gravar vídeos para Youtube, gravar a sua própria música, seja
autoral ou cover, precisa de conhecimento técnico e prático de Home studio para
conseguir gravar.
É importante saber o que é uma placa de som, monitores de áudio, microfone
condenser e dinâmico, tipos de ligação em linha via placa de som, softwares que
usamos para gravar, plugins VST simuladores de amplificadores e pedais, etc. Gravar
um vídeo usando o próprio áudio da câmera ou do celular já ficou para trás, agora é
necessário ir mais além e gravar por dentro do computador.

Exemplo: “Como construir o meu Home studio barato e com qualidade e gravar pelo
software Reaper”.

13
AUDIOVISUAL
Além do home studio é fundamental ter o conhecimento básico pelo menos de
audiovisual, ou seja, saber qual a melhor forma de gravar um vídeo tocando guitarra
com ótima qualidade de imagem (iluminação), saber editar um vídeo sincronizando o
áudio gravado no computador com o vídeo no editor de vídeo. Existem inúmeros
editores de vídeo, assim como inúmeros editores de áudio, são softwares que
precisamos ter conhecimento, nem que seja básico para conseguir desempenhar um
trabalho nas redes sociais por exemplo.

Exemplo: “Como editar um vídeo no software Adobe Premiere”.

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10
M7 - aula 2

método de estudo g.i

14
MARKETING E MUSIC BUSINESS
Já foi o tempo em que tocar guitarra bastava. Hoje em dia é cada um por si, não existe
mais essa de empresário chegar, bancar tudo e você só se preocupar em tocar
guitarra. Quem não corre atrás de criar o seu nome, fica para trás e não consegue um
lugar ao sol na música.
É fundamental estudar marketing, o que hoje em dia chamam de “marketing digital”, na
verdade tudo é marketing, o digital é apenas o meio, já que esse trabalho é feito online.
Pesquise tudo o que puder sobre marketing digital, formas de trabalhar pela internet
com a música, se você quiser ser professor e fazer como a gente aqui no G.I (curso
online) acesse o módulo “Músicos de Conteúdo” e consuma todo o conteúdo que tem
lá. O music business é fundamental para quem quer viver de música, saber como
funcionam os contratos, networking, registro de marca, registro de músicas, contrato
de endorser (patrocínios), etc.

Exemplo: “Como conseguir 10.000 seguidores reais no Instagram que são meus fãs e
interagem comigo diariamente pelo stories”.

NEM TODO TÓPICO PRECISA


ESTUDAR COM A GUITARRA!

Por exemplo, nos tópicos primários:

1- Mindset
2- Saúde

Esses dois tópicos nós podemos estudar fora do estudo


diário de 1 hora, pois não precisamos estar com a guitarra
para fazê-los e eles agregam valor a nossa vida como um
todo, não só ao estudo da música.

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método de estudo g.i

ETAPA 2
DEFINIR METAS

Aqui você deve colocar metas alcançáveis, levando em consideração o seu nível na
guitarra.

EXEMPLO:

1- Mindset: Pesquisar sobre como ter uma mente inabalável.


2- Saúde: Pesquisar sobre formas de alongar para ter uma melhor performance na
guitarra, sem sofrer lesões por conta da repetição excessiva, diariamente beber 2
litros de água e caminhada de 1 hora.
3- Técnica: Tocar a escala pentatônica com palhetada alternada nas 5 regiões do
braço, em semicolcheias a 120 bpm.
4- Harmonia: Tocar todos os acordes maiores e menores (tríades) nas 5 regiões do
braço.
5- Teoria: Conseguir calcular de cabeça em até 5 segundos todas as 12 escalas
maiores, pelo ciclo das quartas e quintas conforme explicado no G.I.
6- Improvisação: Improvisar na pentatônica utilizando dispersão ritmica partindo da
2, 3 e 4 semicolcheia.
7- Repertório: Tocar a música “Little Wing” do Jimi Hendrix.
8- Percepção: Cantar a escala maior de forma ascendente e descendente.
9- Composição: Compor um tema (solo) de blues.

ETAPA 3
DIVISÃO DOS TÓPICOS COM 1 HORA POR DIA

Se você destinar 1 hora por dia para o estudo, sugiro dividir o estudo em 20 minutos
para cada tópico. Menos que isso não é produtivo, pois o estudo tenderia a ficar
superficial. Os 20 minutos é de prática no estudo, desconsiderando o tempo de aula
assistida. Por exemplo:
AULA DO G.I
10 minutos de aula + 20 minutos de prática = Total de 30 minutos de estudo

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12
M7 - aula 2

método de estudo g.i

EXEMPLO DE ESTUDO SEMANAL

SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA

TÓPICO 3 > TÉCNICA: TÓPICO 3 > TÉCNICA:


10 MIN DE AULA + 10 MIN DE AULA +
20 MIN. DE PRÁTICA = 20 MIN. DE PRÁTICA =
30 MINUTOS 30 MINUTOS

+
TÓPICO 7 > REPERTÓRIO:
+
TÓPICO 5 > TEORIA:
10 MIN DE AULA + 10 MIN DE AULA +
20 MIN. DE PRÁTICA = 20 MIN. DE PRÁTICA =
30 MINUTOS 30 MINUTOS

= =
1 HORA DE ESTUDO. 1 HORA DE ESTUDO.

QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA

TÓPICO 3 > TÉCNICA: TÓPICO 3 > TÉCNICA: TÓPICO 3 > TÉCNICA:


5 MIN DE AULA + 10 MIN DE AULA + 5 MIN DE AULA +
20 MIN. DE PRÁTICA = 20 MIN. DE PRÁTICA = 20 MIN. DE PRÁTICA =
25 MINUTOS 30 MINUTOS 25 MINUTOS

+
TÓPICO 4 > HARMONIA:
+
TÓPICO 7 > REPERTÓRIO:
+
TÓPICO 7 > REPERTÓRIO:
5 MIN DE AULA + 10 MIN DE AULA + 10 MIN DE AULA +
30 MIN. DE PRÁTICA = 20 MIN. DE PRÁTICA = 25 MIN. DE PRÁTICA =
35 MINUTOS 30 MINUTOS 35 MINUTOS

= = =
1 HORA DE ESTUDO. 1 HORA DE ESTUDO. 1 HORA DE ESTUDO.

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método de estudo g.i

SÁBADO E DOMINGO SÃO OPCIONAIS!

SÁBADO DOMINGO

TÓPICO 9 > COMPOSIÇÃO: TÓPICO 9 > COMPOSIÇÃO:


10 MIN DE AULA + 10 MIN DE AULA +
20 MIN. DE PRÁTICA = 20 MIN. DE PRÁTICA =
30 MINUTOS 30 MINUTOS

+
TÓPICO 8 > PERCEPÇÃO:
+
TÓPICO 8 > PERCEPÇÃO:
10 MIN DE AULA + 10 MIN DE AULA +
20 MIN. DE PRÁTICA = 20 MIN. DE PRÁTICA =
30 MINUTOS 30 MINUTOS

= =
1 HORA DE ESTUDO. 1 HORA DE ESTUDO.

Cada guitarrista tem o seu nível e objetivo, talvez você nem esteja no momento ainda
de estudar alguns tópicos, portanto esse é só um exemplo de como podemos distribuir
o nosso estudo semanal.

Siga o método G.I passo-a-passo sem pular nenhuma aula e conforme for evoluindo
você chegará o momento de estudar assuntos que precisam ser distribuídos em
tópicos diferentes.

A CADA AULA DO G.I TEM O NOME DO


TÓPICO A QUAL A AULA É INDICADA,
ATENTE-SE A ISSO.

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M7 - aula 2

método de estudo g.i

ETAPA 4
METRIFICAÇÃO

Através do aplicativo Todoist, metrifique a evolução diária de cada tópico até chegar no
seu objetivo para ir ao próximo nível.

ETAPA 5
REVISÃO SEMANAL

Todo domingo reveja o que é preciso mudar de assunto nos tópicos, manter, ou
acrescentar, seja o tópico ou o estudo do tópico, para o dia seguinte (segunda-feira), a
nova semana que irá iniciar.

Se você sentir que atingiu o seu objetivo antes do domingo, fique à vontade para
mudar o estudo do tópico, ou inserir um outro tópico no lugar daquele que você atingiu
o seu objetivo, porém o domingo acaba sendo a minha sugestão para fazer essa
revisão geral.

SIGA COM ORGANIZAÇÃO, DISCIPLINA E PACIÊNCIA!


BONS ESTUDOS E VAMOS PRA CIMA G.I.

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2.0
RODRIGO
FERRAREZI

HARMONIA
INTERVALOS

Aula 1 - Intervalos [M8]


Aula 1 - Intervalos [M8]

INTERVALOS

1 2 3 4 5 6 7 + 8
C D E F G A B C

T T ST T T T ST

INTERVALOS TONS E SEMITONS

Primeira Justa 1 0
Segunda Maior 2 1
Terça Maior 3 2
Quarta Justa 4 2
Quinta Justa 5 3
Sexta Maior 6 4
Sétima Maior 7+ 5
Oitava Justa 8 6
Aula 1 - Intervalos [M8]

TIPOS DE INTERVALOS

1 4 5

JUSTOS
AUMENTADOS OU DIMINUTOS

2 3 6 7

MAIORES, MENORES
AUMENTADOS OU DIMINUTOS
Aula 1 - Intervalos [M8]

AUMENTADO
AUMENTADO

MAIOR
JUSTO
MENOR

DIMINUTO DIMINUTO
Aula 1 - Intervalos [M8]

EXTENSÕES DE INTERVALOS

SIMPLES COMPOSTOS

C D E F G A B C D E F G A
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13

INTERVALOS

1# 2# 4# 5# 6#
C# D# F# G# A#
C D E F G A B C
Db Eb Gb Ab Bb
1 2b 2 3b 3 4 5 b 5 6 b 6 7 7+ 8
Aula 1 - Intervalos [M8]
INVERSÃO DE INTERVALOS

Ascendente Descendente

Maior menor

Aumentado Diminuto

Justo Justo

EXEMPLOS DE
INVERSÃO DE INTERVALOS

C D=2 D C=7
E F = 2b F E = 7+
F B = 4# B F = 5b
C E=3 E C = 6b
F C=5 C F=4
Aula 1 - Intervalos [M8]

Quadro de intervalos
(exemplo partindo da tônica "DÓ"):

6 menor
AULA 2 - Intervalos no braço da
guitarra Módulo 8 [HARMONIA]

Intervalos no braço (todos os desenhos geométricos):

2, 3, 4, 5, 6, 7+, 8
2b, 3b, 5b, 6b, 7

* Tenha o domínio das extensões (uma oitava acima):

2= 9
4= 11
6= 13

* Entenda as inversões de intervalos no braço


AULA 2- Intervalos no braço da guitarra - Módulo 8 [HARMONIA]
AULA 3- Formação de acordes (4 tipos de Tríades)
Módulo 8 [HARMONIA]

Tríade é o acorde composto por 3 notas.


Existem 4 tipos de tríades, veja abaixo a relação intervalar de
cada uma delas:

* Tríade Maior = 1, 3, 5
* Tríade menor = 1, 3b, 5
* Tríade aumentada = 1, 3, 5#
* Tríade diminuta = 1, 3b, 5b

Exemplo em Dó Maior:

* Tríade Maior = 1, 3, 5 (C, E, G)


Para formar a Tríade aumentada é só aumentar a quinta justa
1/2 tom:
Tríade aumentada = 1, 3, 5# (C, E G#)

* Tríade menor = 1, 3b, 5 (C, Eb, G)


Para formar a Tríade diminuta é só reduzir a quinta justa em 1/2
tom:
* Tríade diminuta = 1, 3b, 5b (C, Eb, Gb)..
RODRIGO
FERRAREZI

HARMONIA I
OS 4 TIPOS DE
ARPEJOS TRIÁDICOS
Aula 4 - Os 5 modelos de
arpejos triádicos [M8]
Aula 4 - Os 5 modelos de
arpejos triádicos [M8]

As Tríades arpejadas servem para


aplicarmos nos solos, misturando com as
escalas.
Mais a frente vamos entender como aplica-
las, quando estivermos estudando
improvisação.

SIMETRIA:

Tríade aumentada:
A Tríade aumentada se repete a cada 2
tons.
Aula 4 - Os 5 modelos de arpejos triádicos [M8]
OS 4 TIPOS DE ARPEJOS TRIÁDICOS
NOS MODELOS E, C, A

TRÍADE MAIOR
MODELO DE E MODELO DE C MODELO DE A

TRÍADE MENOR
MODELO DE E MODELO DE C MODELO DE A
Aula 4 - Os 5 modelos de arpejos triádicos [M8]
OS 4 TIPOS DE ARPEJOS TRIÁDICOS
NOS MODELOS E, C, A

TRÍADE AUMENTADA
MODELO DE E MODELO DE C MODELO DE A

TRÍADE DIMINUTA
MODELO DE E MODELO DE C MODELO DE A
Aula 4 - Os 5 modelos de arpejos triádicos [M8]
OS 4 TIPOS DE ARPEJOS TRIÁDICOS
NOS MODELOS G, D

TRÍADE MAIOR
MODELO DE G MODELO DE D

TRÍADE MENOR

MODELO DE G MODELO DE D
Aula 4 - Os 5 modelos de arpejos triádicos [M8]
OS 4 TIPOS DE ARPEJOS TRIÁDICOS
NOS MODELOS G, D

TRÍADE AUMENTADA
MODELO DE G MODELO DE D

TRÍADE DIMINUTA

MODELO DE G MODELO DE D
RODRIGO
FERRAREZI

HARMONIA
PROPRIEDADES DO SOM

Aula 5 - Propriedades do som [M8]


Aula 5 - Propriedades do som [M8]

AS 4 PROPRIEDADES DO SOM

ALTURA INTENSIDADE DURAÇÃO TIMBRE

AS 4 PROPRIEDADES DO SOM

DURAÇÃO É o tempo de produção do som.

INTENSIDADE Define se o som é fraco ou forte.

ALTURA Indica se o som é grave ou agudo.

TIMBRE Indica o instrumento pelo qual o som é gerado.


Aula 5 - Propriedades do som [M8]

DURAÇÃO

SEMIBREVE MÍNIMA SEMÍNIMA COLCHEIA SEMICOLCHEIA FUSA SEMIFUSA

FIGURAS

PAUSAS

ENVELOPE DA ONDA
Aula 5 - Propriedades do som [M8]

INTENSIDADE

ONDA 1: SOM MAIS FORTE

ONDA 2: SOM MÉDIO

ONDA 3: SOM MAIS FRACO

SOM FORTE (MAIOR AMPLITUDE)

SOM FRACO (MENOR AMPLITUDE)


Aula 5 - Propriedades do som [M8]

INTENSIDADE

CRESCENDO DESCRESCENDO

NOTA
NOTA MAIS
MAIS AGUDA
GRAVE

NOTA NOTA
MAIS RÁPIDA MAIS LONGA
E DE MENOR E DE MAIOR
INTENSIDADE INTENSIDADE
Aula 5 - Propriedades do som [M8]

ALTURA

CLAVE DE SOL
SOM BAIXO (GRAVE)

CLAVE DE FÁ

SOM ALTO (AGUDO)

TIMBRE

DIAPASÃO FLAUTA

VIOLINO VOGAL "A" (VOZ)

CLARINETE BAIXO (VOZ)

OBOÉ VOGAL "O" (VOZ)

CORNETA PIANO
RODRIGO
FERRAREZI

HARMONIA
PARTITURAS
Aula 6 - Como funciona a partitura [M8]
Aula 6 - Como funciona a partitura [M8]

LEITURA DE PARTITURA
CONCEITOS BÁSICOS

DURAÇÃO
Aula 6 - Como funciona a partitura [M8]

FIGURA DE VALOR

COLCHETE

HASTE

CABEÇA

PENTAGRAMA
Aula 6 - Como funciona a partitura [M8]

PENTAGRAMA

AGUDO

Si

Sol

Mi
GRAVE
___

LINHAS E ESPAÇOS SUPLEMENTARES

SUPERIORES
INFERIORES
Aula 6 - Como funciona a partitura [M8]

GRAFIA DAS HASTES

SUPERIORES
INFERIORES

CLAVES

CLAVE DE CLAVE DE CLAVE DE


SOL FÁ DÓ
Aula 6 - Como funciona a partitura [M8]

CLAVES

CLAVE DE SOL

CLAVE DE DÓ

CLAVE DE FÁ

CLAVES (AS 11 LINHAS)


Aula 6 - Como funciona a partitura [M8]

CLAVE DE SOL
Aula 6 - Como funciona a partitura [M8]

CLAVES

FIGURAS RÍTMICAS

SEMIBREVE MÍNIMA SEMÍNIMA COLCHEIA SEMICOLCHEIA FUSA SEMIFUSA


Aula 6 - Como funciona a partitura [M8]

FIGURAS RÍTMICAS
Aula 6 - Como funciona a partitura [M8]

FIGURAS RÍTMICAS

SEMIBREVE MÍNIMA SEMÍNIMA COLCHEIA SEMICOLCHEIA FUSA SEMIFUSA

FIGURAS

PAUSAS

FÓRMULA DE COMPASSO

- Número de tempos por compasso

- Unidade de tempo

"QUANTOS TEMPOS POR COMPASSO?"


R: DOIS

"QUAL FIGURA RÍTMICA SERÁ A UNIDADE DE


TEMPO?"
R: N 4 = SEMÍNIMA
Aula 6 - Como funciona a partitura [M8]

FÓRMULA DE COMPASSO

MÍNIMA SEMÍNIMA COLCHEIA


Aula 6 - Como funciona a partitura [M8]

Como ler as notas da pauta no braço da


guitarra:

PS: Não esqueça do conceito de


“oitavas”, pois conseguimos encontrar as
mesmas notas em diferentes regiões,
mesmo estando na mesma oitava.
Veja o exemplo a seguir com a nota Sol:
RODRIGO
FERRAREZI

HARMONIA
ARMADURA
DO CLAVE
Aula 7 - Armadura de Clave [M8]
Aula 7 - Armadura de Clave [M8]

ARMADURA DE CLAVE

1 - INDICA A TONALIDADE.
2 - MOSTRA OS ACIDENTES.
3 - FACILITA A LIMPEZA DA LEITURA.

ACIDENTE OCORRENTE

ACIDENTES OCORRENTES
ALTERA "APENAS" O COMPASSO
EM QUE APARECE.

DENTRO DO COMPASSO "TODAS"


AS NOTAS COM O MESMO NOME
SERÃO ALTERADAS.
Aula 7 - Armadura de Clave [M8]

ORDEM DOS
SUSTENIDOS E BEMÓIS

FCGDAEB BEADGCF

TODOS CICLO DE

OS QUARTAS

TONS E QUINTAS
Aula 7 - Armadura de Clave [M8]

DESCOBRINDO OS ACIDENTES
DE UMA ESCALA EM SUSTENIDO

nota D#

A 1/2 tom acima da última


nota encontramos a
tonalidade da música.

ACIDENTES: F# - C# - G# - D #
TONALIDADE: E / C#m

nota F#
A 1/2 tom acima da última
nota encontramos a
tonalidade da música.

ACIDENTE: F#

TONALIDADE: G / Em
Aula 7 - Armadura de Clave [M8]

DESCOBRINDO OS ACIDENTES
DE UMA ESCALA EM BEMOL

nota Eb

O penúltimo bemol indica a


tonalidade da música.

ACIDENTES: Bb - Eb - Ab

TONALIDADE: Eb / Cm

nota Db

O penúltimo bemol indica a


tonalidade da música.

ACIDENTES: Bb - Eb - Ab - Db - Gb
TONALIDADE: Db / Bbm
RODRIGO
FERRAREZI

HARMONIA
CICLO DE
QUARTAS E QUINTAS
Aula 8 - Ciclo das quartas e quintas [M8]
Aula 8 - Ciclo das quartas e quintas [M8]

CICLO DE QUARTAS E QUINTAS


Identifica os # (sustenidos) e b (bemois)
da escala maior e menor relativa.
TODOS OS TONS
Aula 8 - Ciclo das quartas e quintas [M8]

CICLO DE QUINTAS

ESCALA QUANTOS ACIDENTES QUAIS SÃO


C / Am Nenhum Nenhum
G / Em 1 F#
D / Bm 2 F# C#
A / F#m 3 F# C# G#
E / C#m 4 F# C# G# D#
B / G#m 5 F# C# G# D# A#
F# / D#m 6 F# C# G# D# A# E#
C# / A#m 7 F# C# G# D# A# E# B#

CICLO DE QUARTAS
ESCALA QUANTOS ACIDENTES QUAIS SÃO
C / Am Nenhum Nenhum
F / Dm 1 Bb
Bb / Gm 2 Bb Eb
Eb / Cm 3 Bb Eb Ab
Ab / Fm 4 Bb Eb Ab Db
Db / Bbm 5 Bb Eb Ab Db Gb
Gb / Ebm 6 Bb Eb Ab Db Gb Cb
Cb / Abm 7 Bb Eb Ab Db Gb Cb Fb
RODRIGO
FERRAREZI

HARMONIA
IDENTIFICANDO
OS ACIDENTES DE
UMA ESCALA
MAIOR E MENOR RELATIVA

Aula 9- Como Identificar Rapidamente os Acidentes


da Escala Maior e menor Relativa nos 12 Tons
Aula 9- Como Identificar Rapidamente os Acidentes
da Escala Maior e menor Relativa nos 12 Tons

IDENTIFICANDO OS ACIDENTES
DE UMA ESCALA

Ciclo das 5 (#) F C G D A E B Ciclo das 4 (b)

1 - A partir do nome da escala pedida, descer um grau:


Escala de A G
2 - Reproduzir a ordem de entrada dos sustenidos até
chegar no acidente que tenha o mesmo nome da nota
encontrada:

(#) F C G D A E B (b)

RESPOSTA:
A escala de A Maior terá F# C# e G#
Aula 9- Como Identificar Rapidamente os Acidentes
da Escala Maior e menor Relativa nos 12 Tons

IDENTIFICANDO OS ACIDENTES
DE UMA ESCALA

A B C D E F G A

A B C# D E F# G# A
ESCALA DE A/F#m
Aula 9- Como Identificar Rapidamente os Acidentes
da Escala Maior e menor Relativa nos 12 Tons

IDENTIFICANDO OS ACIDENTES
DE UMA ESCALA

1 - Reproduzir a ordem de entrada dos bemóis até


chegar no nome da escala pedida; (b)
(#) F C G D A E B
2 - Feito isso, é só acrescentar o bemol seguinte.

RESPOSTA:
A escala de Ab Maior terá Bb Eb Ab Db
Aula 9- Como Identificar Rapidamente os Acidentes
da Escala Maior e menor Relativa nos 12 Tons

IDENTIFICANDO OS ACIDENTES
DE UMA ESCALA

A B C D E F G A
A Bb C Db Eb F G Ab
ESCALA DE Ab/Fm
Aula 9- Como Identificar Rapidamente os Acidentes
da Escala Maior e menor Relativa nos 12 Tons

Intervalos da escala Maior:


1, 2, 3, 4, 5, 6, 7+, 8

Escalas menores relativas (partem do VIº)


da Maior, mudando assim a disposição dos
intervalos e gerando a sua sonoridade
característica.
Intervalos da escala menor relativa:
1, 2, 3b, 4, 5, 6b, 7, 8

Dica:
Montar todas as escalas nas 12 tonalidades!
Aula 10- Como Estudar Sempre em Todos os Tons
através do Ciclo das Quartas e Quintas.

Escalas Maiores nos ciclos das quartas e quintas.

Escalas menores relativas:


Aula 11- Como Formar o Campo Harmônico Maior
e menor Relativo nas 12 Tonalidades

O campo harmônico é um dos assuntos mais


importantes da música. Ao ter o domínio do campo
harmônico a relação entre harmonia e melodia fica
muito mais clara. Antes de estudar improvisação
(solos criados na hora) o guitarrista deve ter o
domínio do campo harmônico.
Aula 12- 3 Passos Para Formar Rapidamente o Campo
Harmônico Maior e menor Relativo nas 12 Tonalidades

3 passos simples para o campo harmônico Maior:

1º passo:
Montar a escala sem os acidentes.

2º passo:
Colocar os acidentes através da ordem de entrada dos
sustenidos ou bemóis.

3º passo:
Classificar os acordes pelo padrão dos graus.

Para o campo harmônico menor:

Descobrir o seu relativo Maior (1 tom e 1/2 acima) da


tonalidade Maior e fazer os mesmos 3 passos.
RODRIGO
FERRAREZI

HARMONIA
TRÍADES FECHADAS
Aula 13 - Tríades fechadas [M8]
Aula 13 - Tríades fechadas [M8]

Como você deve saber, a tríade é formada por três


notas. Mas respectivamente, a tônica, a terça e a
quinta notas de uma escala.
As tríades abertas e tríades fechadas nada mais
são do que dispor a ordem das notas de maneira
diferente da original.

Quando dispomos as notas seguindo a ordem: T,


3ª e 5ª, então teremos a tríade fechada. Podemos
variar essa tríade e em vez de T, 3ª e 5ª termos 3ª,
5ª e T (fazendo o chamado salto de notas).
Ainda, com a tríade fechada, podemos ter a
seguinte ordem das notas: 5ª, T e 3ª.

Enquanto que as tríades abertas são dispostas


em ordem contrária. Veja o primeiro exemplo a
seguir, onde partimos da primeira nota da tríade
(que é a T - Tônica) e seguimos de trás para frente:
T, 5ª e 3ª.
Aula 13 - Tríades fechadas [M8]

Você deve estar se perguntando agora: mas por


que partimos da tônica e fomos para a quinta? A
melhor forma de demonstrar o motivo disso é
visualizando as tríades como um círculo:

No sentido horário, partindo da esquerda para a direita,


teremos as tríades fechadas. Enquanto que no sentido
anti-horário, partindo da direita para a esquerda, teremos
as tríades abertas.
As tríades fechadas possuem as seguintes
configurações:
T, 3ª e 5ª;
3ª, 5ª e T;
5ª, T e 3ª.
Já as tríades abertas possuem as seguintes
configurações:
T, 5ª e 3ª;
5ª, 3ª e T;
3ª, T e 5ª.
Aula 13 - Tríades fechadas [M8]
TRÍADES - CAMPO HARMÔNICO MAIOR

TRÍADES FECHADAS - MESMA REGIÃO


RODRIGO
FERRAREZI

HARMONIA
TRÍADES ABERTAS
Aula 14 - Tríades abertas [M8]
Aula 14 - Tríades abertas [M8]
TRÍADES ABERTAS - EM MODELO DE E

TRÍADES ABERTAS - EM MODELO DE A


Aula 14 - Tríades abertas [M8]
TRÍADES ABERTAS - EM MODELO DE D

TRÍADES ABERTAS - MESMA REGIÃO


RODRIGO
FERRAREZI

HARMONIA
Campo Harmônico
Maior e menor Relativo
nos 12 Tons
Aula 15- Campo Harmônico Maior e menor Relativo
nos 12 Tons [M8]
Aula 15- Campo Harmônico Maior e menor Relativo
nos 12 Tons [M8]

CAMPO HARMÔNICO NOS 12 TONS

1ª Região

C Dm Em F
x x x x

G Am Bm7(5b)
x x x
Aula 15- Campo Harmônico Maior e menor Relativo
nos 12 Tons [M8]

CAMPO HARMÔNICO NOS 12 TONS

2ª Região

C Dm Em F
x x x x x x x

G Am Bm7(5b)
x x x x
Aula 15- Campo Harmônico Maior e menor Relativo
nos 12 Tons [M8]

CAMPO HARMÔNICO NOS 12 TONS

3ª Região

C Dm Em F
x x x x x

8º 7º 8º

G Am Bm7(5b)
x x

5º 5º

Aula 15- Campo Harmônico Maior e menor Relativo
nos 12 Tons [M8]

CAMPO HARMÔNICO NOS 12 TONS

4ª Região

C Dm Em F
xx x x

7º 8º

10º

G Am Bm7(5b)
x x x x x x x x

7º 9º

10º
Aula 15- Campo Harmônico Maior e menor Relativo
nos 12 Tons [M8]

CAMPO HARMÔNICO NOS 12 TONS

5ª Região

C Dm Em F
xx x x x x

10º 10º

12º 13º

G Am Bm7(5b)
x x x x

10º

12º 14º
RODRIGO
FERRAREZI

HARMONIA
EXERCÍCIO:
COM ARPEJOS EM G
MODELO DE E

Aula 16- Tríades do Campo Harmônico Maior e menor Relativo


Aula 16- Tríades do Campo Harmônico
Maior e menor Relativo

EXERCÍCIO COM ARPEJOS EM G


RODRIGO
FERRAREZI

HARMONIA
EXERCÍCIO:
COM ARPEJOS EM C
MODELO DE A
Aula 16- Tríades do Campo Harmônico Maior e menor Relativo
Aula 16- Tríades do Campo Harmônico
Maior e menor Relativo

EXERCÍCIO COM ARPEJOS EM C


RODRIGO
FERRAREZI

HARMONIA I
FUNÇÕES HARMÔNICAS

Aula 17- Funções harmônicas [M8]


Aula 17- Funções harmônicas [M8]

FUNÇÕES HARMÔNICAS

C7+ Dm7 Em7 F7+ G7 Am7 Bm7(5b)

SOBRETÔNICA MEDIANTE SUBDOMINANTE DOMINANTE SOBREDOMINANTE


TÔNICA
SENSÍVEL OU
DOMINANTE
SEM FUNDAMENTAL
Aula 18 - Cadências na música [M18]

Tipos de cadência:

Cadências básicas ou diretas, são cadências que utilizam as funções principais


(Tônica, Subdominante e Dominante):

Cadência dominante ou autêntica:


V > I (G7 > C7+)

Cadência Plagal:
IV > I (F7+ > C7+)

Cadência Composta ou Perfeita:


IV > V > I (F7+ > G7 > C7+)

Cadência de Picardia:
A Cadência de Picardia ou Picarda é característica das tonalidades menores.
Tonalidade menor que encerra na homônima (maior):
Im > IVm > V7 > I
Cm > Fm > G7 > C

Cadências indiretas são cadências que utilizam acordes relativos das


funções principais.
Aula 18 - Cadências na música [M18]

Cadência II V I:
II > V > I (Dm7 > G7 > C7+)

Cadência plagal menor:


IVm > I ou IV > IVm > I
Fm > C ou F > Fm > C

Cadência imperfeita: Quando o V e o I estão invertidos (ou um deles).


G/B > C/E

Cadência deceptiva ou cadência de engano: quando a resolução é


contrariada:
G7 > B7+

Cadência extendida: extensão da cadência dominante ou dominantes


secundários:
V7/V7 > V7 > I7+
D7 > G7 > C7+

Obs: Os dominantes secundários também podem ser precedidos


do seu II.
II/V > V/V > II > V> I
Am7 > D7 > Dm7 > G7 > C7+
Aula 19 - Cadência II V I [M18]

Cadência II V I

A cadência II V I é uma das mais populares na música, a que todo músico


deve estudar por conter em sua sequência os acordes necessários para
fazer uma cadência completa de transição, tensão e resolução (II V I).

Campo Harmônico Maior Natural - Análise com números romanos:


I7+ - IIm7 - IIIm7 - IV7+ - V7 - VIm7 - VIIm7(b5)

Exemplo no campo harmônico de C (Dó maior):


C7+ - Dm7 - Em7 -F7+ - G7 - Am7 - Bm7(b5)

Perceba que ao separarmos os graus pedidos (IIm7, V7 e I7+), Obteremos


dentro do campo harmônico de C os acordes:
Dm7- G7 - C7+

Temos então a cadência II V I de Dó, como costuma-se dizer. Esta regra se


aplica parta qualquer acorde maior em qualquer tonalidade.
Aula 19 - Cadência II V I [M18]

Cadência IIm7(b5) - V7 - Im7 (II - V - I Menor).

É uma cadência formada pelos graus de um campo harmônico menor. Logo,


é uma cadência que prepara um acorde menor.

Ao contrário do campo harmônico maior, que é somente uma configuração,


o campo harmônico menor se divide em três:

Menor Natural: Im7 - IIm7(b5) -bIII7+ - IVm7 - Vm7 - bVI7+ - bVII7

Menor Harmônico: Im7M - IIm7(b5) -bIII7+(#5) - IVm7 - V7 - bVI7+ - VIIº

Menor Melódico: Im7+ - IIm7 -bIII7+(#5) - IV7 - V7 - VIm7(b5) - VIIm7(b5)

Exemplo em Am: Menor Natural


Campo Harmônico de Am Natural (lá menor natural)

Am7 - Bm7(b5) - C7+ - Dm7 - Em7 - F7+ - G7

Menor Harmônico
Campo Harmônico de Am Harmônico (lá menor harmônico)

Am7+ - Bm7(b5) - C7+(#5) - Dm7 - E7 - F7+ - G#º

Menor Melódico
Campo Harmônico de Am Melódico (lá menor melódico)

Am7+ - Bm7 - C7+(#5) - D7 - E7 - F#m7(b5) - G#m7(b5)


Aula 19 - Cadência II V I [M18]

Ao isolarmos os graus II - V - I para a cadência menor, usamos os


seguintes graus:

IIm7(b5) encontrados no menor natural e harmônico

V7 encontrados no menor harmônico e melódico

Im7 encontrado no menor natural

A cadência II -V -I para Am fica:

Bm7(b5) - E7 - Am7.
RODRIGO
FERRAREZI

HARMONIA
DOMINANTES
SECUNDÁRIOS
Aula 20 - Dominantes secundários [M8]
Aula 20 - Dominantes secundários [M8]

DOMINANTES SECUNDÁRIOS

EXEMPLO EM DÓ MAIOR

G7 A7 B7 C7 D7 E7 NÃO
TEM

C Dm Em F G7 Am B o

EXEMPLOS DE PROGRESSÕES

1 - | C A7 | Dm G7 | C | % |
I V/II II V I
2 - | C Dm | B7 Em | F G7 | C |
I II V/III III IV V I
3 - | C C7 | F G7 | C | % |
I V/IV IV V I
4 - | C C7 | F E7 | Am | % |
I V/IV IV V/VI VI
RODRIGO
FERRAREZI

ACORDES
E EXTENSÕES
CAMPO HARMÔNICO
MAIOR

Aula 21 - Extensões do Campo


Harmônico Maior [M8]
Aula 21 - Extensões do Campo
Harmônico Maior [M8]

Iº e IVº - EXEMPLO EM DÓ MAIOR


C C7+
x o o x o oo

C9 C6(9)
x x x

3
Aula 21 - Extensões do Campo
Harmônico Maior [M8]

Iº e IVº - EXEMPLO EM DÓ MAIOR

C C7+
x o o x o oo

F9 F6(9)
x x x

8
8
Aula 21 - Extensões do Campo
Harmônico Maior [M8]

Vº - EXEMPLO EM DÓ MAIOR

G7(13) Dm7(9)
x x x x

C7+ G7
x x x

3
Aula 21 - Extensões do Campo
Harmônico Maior [M8]

MUITO USADO NO POP


D5 G9
xx x x

C4 C
x x

3 3
Aula 21 - Extensões do Campo
Harmônico Maior [M8]

IIº - IIIº - VIº

Dm7 Dm7(9)
x x x
5

Dm7(11) Am
x

5
5
Aula 21 - Extensões do Campo
Harmônico Maior [M8]

IIº - IIIº - VIº

Am7 Am7(11)
x x
5

Am7(9) Am
x

5 5
Aula 21 - Extensões do Campo
Harmônico Maior [M8]

VIIº

Bm7(5b)
x x
RODRIGO
FERRAREZI

HARMONIA
SUB V7 e II SUB V7

Aula 22- Sub V7 e II Sub V7 [M8]


Aula 22- Sub V7 e II Sub V7 [M8]

DESMEMBRAMENTO DO CAMPO HARMÔNICO MAIOR

C7+ Dm7 Em7 F7+ G7 Am7 Bm7(5b)

DOMINANTES (V7)

G7 A7 B7 C7 D7 E7 Não usual

IIm7 ou IIm(5b)7 V7

Dm7 G7 Em7(5b) A7 F#m7(5b) B7 Gm7 C7 Am7 D7 Bm7(5b) E7 Não usual

SUB V7

Db7 Eb7 F7 Gb7 Ab7 Bb7 Não usual

II SUB V7

Dm7 Db7 Em7 Eb7 F#m7 B7 Gm7 Gb7 Am7 Ab7 Bm7 Bb7 Não usual

Em7(5b) F#m7(5b) Bm7(5b)


RODRIGO
FERRAREZI

HARMONIA
As 3 Inversões dos
Acordes
Aula 23- As 3 Inversões dos Acordes [M8]
Aula 23- As 3 Inversões dos Acordes [M8]

INVERSÕES DE ACORDES

Inversões de acordes são maneiras diferentes de se tocar um mesmo acorde.

Você deve ter reparado que a primeira nota ou grau do acorde (a nota mais grave) é
quem dá o nome ao acorde. Por exemplo, o acorde de Dó maior é formado pelas
notas Dó, Mi e Sol, onde Dó é o primeiro grau. Inverter um acorde é fazer com que a
nota mais grave (o baixo) não seja o primeiro grau, e sim outro grau qualquer que
forma o acorde. Portanto, temos três inversões possíveis (relacionadas às notas
que formam a tétrade): podemos colocar a terça, a quinta ou a sétima no baixo.

1ª inversão de acordes

A primeira inversão é fazer a terça ser a nota mais grave (o baixo) do acorde.
No acorde de Dó maior, a terça é a nota Mi. Então a primeira inversão é o acorde de
Dó com o baixo em Mi. A notação mais utilizada nas cifras para se representar
inversões é uma barra. Por exemplo: C/E (Dó com baixo em Mi).
Veja abaixo alguns exemplos desse acorde. Em vermelho está o baixo.
Aula 23- As 3 Inversões dos Acordes [M8]

INVERSÕES DE ACORDES

2ª inversão de acordes

Na segunda inversão, a nota mais grave é a quinta.


No acorde de Dó, a quinta é a nota Sol. Portanto, o acorde de Dó na 2ª inversão é
C/G. Confira abaixo alguns desenhos para esse acorde:

3ª inversão de acordes

Na terceira inversão, a nota mais grave é o sétimo grau. Essa inversão precisa de
um cuidado especial quando a sétima for maior (7+), pois ela se localiza meio tom
abaixo da fundamental (1º grau). Isso pode gerar um desconforto sonoro devido a
esse “cromatismo”, já que essa distância curta pode passar a sensação de que
estamos “errando” o baixo tocando a tônica um semitom acima do que ela deveria
ser. Quando a sétima for menor, não há esse problema. Veja abaixo um exemplo de
3ª inversão para os acordes C7+ e C7 (onde a 7ª maior é a nota B e 7ª menor é a
nota Bb):
RODRIGO
FERRAREZI

HARMONIA
Tonalidade Homônima,
Subdominante menor e
Tons Vizinho
Aula 24- Tonalidade Homônima, Subdominante menor
e Tons Vizinhos [M8]
Aula 24- Tonalidade Homônima,
Subdominante menor e Tons Vizinhos [M8]

SUBDOMINANTE MENOR

O acorde subdominante trás sensação de movimentação e tensão,


num grau menor que o dominante.

Mesmo tendo menos força, ainda assim tem um potencial atrativo


para cair no Iº.

Veja, ele está no IV:

C Dm Em F G A Bº

A cadência plagal se estabelece:

I IVm IV

C Fm C

Esse acorde IVºm vem emprestado do campo harmônico menor


homônimo:

Cm Dº Eb Fm Gm Ab Bb
Aula 24- Tonalidade Homônima,
Subdominante menor e Tons Vizinhos [M8]

SUBDOMINANTE MENOR
Podemos substituir o acorde do IVºm por acordes que sejam similares, por
exemplo:

Opção 1- IIm7(5b) - o acorde seria Dm7(5b)

Opção 2- bII7+ - o acorde seria Db7+

Opção 3- bVI7+ - o acorde seria Ab7+

Opção 4- bVII7 - o acorde seria Bb7

Opção 5- bVII7(sus4) - o acorde seria Bb7(sus4)

Teste essas substituições sobre o acorde do VIºm e veja como soa muito
bem.

TONS VIZINHOS

Tons vizinhos são os tons que possuem alguma afinidade entre si por terem muitas
notas em comum. Essa afinidade representa uma possibilidade de modulação, e é
isso o que torna esse estudo atraente.
Apresentaremos primeiro os tipos de tons vizinhos que existem e depois falaremos
de cada um deles com mais detalhes:

Tons Vizinhos Diretos

Possuem apenas um (ou nenhum) acidente m relação ao tom principal.

Tons Vizinhos Indiretos

São os relativos dos vizinhos diretos.


T
Tons Vizinhos Próximos

Possuem o mesmo centro tonal entre si.


Aula 24- Tonalidade Homônima,
Subdominante menor e Tons Vizinhos [M8]

TONS VIZINHOS

Vamos falar primeiro dos tons vizinhos diretos.


Os graus que possuem apenas um acidente em relação ao tom principal são os graus
IV e V. Já o sexto grau não possui nenhum acidente.
Tome por exemplo o campo harmônico de Dó maior. O quarto grau é Fá maior, o
quinto é Sol maior e o sexto é Lá menor. Veja as escalas de cada um desses tons:

Escala de Fá maior: F, G, A, Bb, C, D, E

Escala de Sol maior: G, A, B, C, D, E, F#

Escala de Lá menor: A, B, C, D, E, F, G

Outra opção seria pegar os tons relativos dos graus IV e V (pois os relativos
possuem as mesmas notas que estes):

Relativa menor de Fá (IV): Ré menor.

Relativa menor de Sol (V): Mi menor.

Escala de Ré menor: D, E, F, G, A, Bb, C

Escala de Mi menor: E, F#, G, A, B, C, D

Essas escalas possuem as mesmas notas das escalas de Fá e Sol e possuem apenas
um acidente em relação à escala de Dó. Esses são os chamados tons vizinhos
indiretos. A modulação que vem de um acorde maior para um acorde menor não
pode ser considerada direta, com exceção da modulação pela relativa menor.

Por isso, quando modulamos para esses acordes menores, entendemos que estamos
modulando indiretamente para os graus IV e V. Isso faz com que eles sejam
chamados de tons vizinhos indiretos.
Aula 24- Tonalidade Homônima,
Subdominante menor e Tons Vizinhos [M8]

TONS VIZINHOS

Seguindo o mesmo raciocínio, se nossa tonalidade fosse menor, os vizinhos diretos


seriam menores e os indiretos maiores. Os tons vizinhos próximos, por sua vez, são
tons homônimos. Vamos conferir as escalas de Dó maior e Dó menor:

Escala Dó maior: C, D, E, F, G, A, B

Escala Dó menor: C, D, Eb, F, G, Ab, Bb

Note como o tom homônimo possui três acidentes em relação ao tom principal.
Porém, apesar de possuir três acidentes, o centro tonal é o mesmo para o tom
homônimo, e isso faz com que esse tom tenha uma afinidade com o tom original. A
resolução, nos dois casos, caminha para a mesma tônica Dó (centro tonal = Dó), sendo
que essa tônica, quando pensamos nos acordes (C e Cm), difere de apenas uma nota:
a terça. Por isso o tom homônimo também é considerado vizinho.

Tons afastados:
Os tons que não são vizinhos são considerados afastados. Às vezes, a ideia do
compositor é justamente causar esse choque harmônico usando tom que não tem
similaridade alguma na hora da modulação.
Aula 24- Tonalidade Homônima,
Subdominante menor e Tons Vizinhos [M8]

TONS VIZINHOS
RODRIGO
FERRAREZI

HARMONIA
INVERSÕES
DE ACORDES

Aula 25 - Inversões de Acordes - Tétrades nos


modelos de E, A, D (M7+, M7, m7, m7/5b)
Aula 25 - Inversões de Acordes - Tétrades nos
modelos de E, A, D (M7+, M7, m7, m7/5b)

ACORDES M7+ - Formato de E

Posição Fundamental 1ª inversão


x x x x

T
T 5
7+ 3 3 5 7+

2ª inversão 3ª inversão
x x x x

T 5 T 3
3

5 7+
7+
Aula 25 - Inversões de Acordes - Tétrades nos
modelos de E, A, D (M7+, M7, m7, m7/5b)

ACORDES M7+ - Formato de C

Posição Fundamental 1ª inversão


x x x x
T
T

7+ 3
5 3 5
7+

2ª inversão 3ª inversão
x x x x
5
3 T
5 T 7+ 3

7+
Aula 25 - Inversões de Acordes - Tétrades nos
modelos de E, A, D (M7+, M7, m7, m7/5b)

ACORDES M7+ - Formato de D

Posição Fundamental 1ª inversão


xx xx

T T
3
5 7+ 3 5
7+

2ª inversão 3ª inversão
xx xx

5T
5 T 3 7+ 3

7+
Aula 25 - Inversões de Acordes - Tétrades nos
modelos de E, A, D (M7+, M7, m7, m7/5b)

ACORDES M7 - Formato de E

Posição Fundamental 1ª inversão


x x x x

T
T 7 5 7
3 3 5

2ª inversão 3ª inversão
x x x x

T 5 T 3
3 7
5 7
Aula 25 - Inversões de Acordes - Tétrades nos
modelos de E, A, D (M7+, M7, m7, m7/5b)

ACORDES M7 - Formato de C

Posição Fundamental 1ª inversão


x x x x
T
T 7
3
5 3 7 5

2ª inversão 3ª inversão
x x x x
5
3 7 T
5 T 3
7
Aula 25 - Inversões de Acordes - Tétrades nos
modelos de E, A, D (M7+, M7, m7, m7/5b)

ACORDES M7 - Formato de D

Posição Fundamental 1ª inversão


xx xx

T T
7 3
5 3 7 5

2ª inversão 3ª inversão
xx xx

7 5T
5 T 3 3
7
Aula 25 - Inversões de Acordes - Tétrades nos
modelos de E, A, D (M7+, M7, m7, m7/5b)

ACORDES m7 - Formato de E

Posição Fundamental 1ª inversão


x x x x

T
T 7 3b 5 3b 7
5

2ª inversão 3ª inversão
x x x x
3b
3b T 5 T

7
5 7
Aula 25- Inversões de Acordes - Tétrades nos
modelos de E, A, D (M7+, M7, m7, m7/5b)

ACORDES m7 - Formato de C

Posição Fundamental 1ª inversão


x x x x
T
T 7 3b
3b
5 7 5

2ª inversão 3ª inversão
x x x x
3b 5
7 3b T
5 T
7
Aula 25 - Inversões de Acordes - Tétrades nos
modelos de E, A, D (M7+, M7, m7, m7/5b)

ACORDES m7 - Formato de D

Posição Fundamental 1ª inversão


xx xx

T 3b T
7 3b
5 7 5

2ª inversão 3ª inversão
xx xx

3b 7 3b 5 T
5 T
7
Aula 25 - Inversões de Acordes - Tétrades nos
modelos de E, A, D (M7+, M7, m7, m7/5b)

ACORDES m7(5b) - Formato de E

Posição Fundamental 1ª inversão


x x x x

5b T
T 7 3b 3b 5b 7

2ª inversão 3ª inversão
x x x x
5b 3b
3b T T
5b 7
7
Aula 25 - Inversões de Acordes - Tétrades nos
modelos de E, A, D (M7+, M7, m7, m7/5b)

ACORDES m7(5b) - Formato de C

Posição Fundamental 1ª inversão


x x x x
T
T 7 3b
5b 3b 5b
7

2ª inversão 3ª inversão
x x x x
3b 5b
5b
T 7 3b T
7
Aula 25- Inversões de Acordes - Tétrades nos
modelos de E, A, D (M7+, M7, m7, m7/5b)

ACORDES m7(5b) - Formato de D

Posição Fundamental 1ª inversão


xx xx

T 3b T
5b 7 3b 5b
7

2ª inversão 3ª inversão
xx xx
5b
5b 3b 7 3b T
T
7
RODRIGO
FERRAREZI

HARMONIA
Como Fazer uma
Análise Harmônica
Aula 26- Como Fazer uma Análise Harmônica [M8]
Aula 26- Como Fazer uma Análise Harmônica [M8]

ANÁLISE HARMÔNICA

Análise musical é o estudo da música na forma mais completa possível. Consiste


em analisar uma música do ponto de vista harmônico, melódico e estrutural.

O primeiro passo é descobrir qual o tom da música.


Para fazer isso, podemos observar a armadura de clave ou associar os acordes da
harmonia com algum campo harmônico que corresponda aos mesmos.
Aula 26- Como Fazer uma Análise Harmônica [M8]

ANÁLISE HARMÔNICA

De uma forma ou de outra, chegaremos ao tom de Do Menor Natural (3 bemois).


Agora já podemos começar a analisar os acordes.

Os 3 primeiros acordes não apresentam nenhum problema para nossa análise, pois
são acordes diatônicos, ou seja, acordes que estão dentro do campo harmônico,
dentro do tom em questão (Dó menor natural).

O primeiro acorde (Cm7) é o primeiro grau do campo harmônico, seguido de um


Fm7, que nada mais é do que o quarto grau do campo harmônico, e, por fim,
temos um Dm7(b5), ou Ré meio diminuto, como é conhecido.
Este último é o segundo grau do campo harmônico.

Agora quando chegamos no G7 existe um detalhe importante:


Com o passar do tempo, foi adotada uma pequena alteração na escala menor
natural. Alteração esta que consiste em subir em meio tom o sétimo grau. Em nosso
caso, o sétimo grau, Si Bemol, torna-se um Si natural, transformando assim, a nossa
escala de Do menor Natural em Do menor HARMÔNICA.
Aula 26- Como Fazer uma Análise Harmônica [M8]

ANÁLISE HARMÔNICA

A escala menor harmônica é uma escala menor natural que tem apenas a última
nota de diferente. Essa escala, como o próprio nome diz, surgiu por conta dessa
necessidade de criar uma função dominante para a harmonia.

Como a diferença entre as duas é pequena e o centro tonal é o mesmo, é comum


que os compositores transitem entre essas escalas de forma muito natural.
Também temos a escala menor melódica, mas isso vamos falar mais a frente aqui
no G.I.

O fato é que a alteração de Sib para Si faz com que o nosso acorde Gm7 se
transforme em G7 (Sib é a terça menor e Si é a terça maior), e num “passe de
mágica”, temos um acorde dominante novinho em folha.

Resolvido o mistério do G7, vamos para o próximo acorde, que é o mesmo Cm7 de
antes, ou seja, voltamos para a escala menor natural.
Aula 26- Como Fazer uma Análise Harmônica [M8]

ANÁLISE HARMÔNICA

Aqui podemos considerar o fim da primeira parte da música.


A armadura de clave mudou!
Novo tom: Re bemol maior (modulação).

Dessa forma, temos que continuar a nossa análise a partir dessa nova referência. E
em nosso novo campo harmônico, os 3 próximos acordes ocupam respectivamente
o segundo grau (Ebm7), o quinto grau (Ab7) e o primeiro grau (Dbmaj7).

E por fim, nos últimos compassos, modulamos novamente voltando para o centro
tonal de Dó menor, o mesmo do começo da música.

Mesmo com o uso da escala menor harmônica e das modulações, essa música tem
uma harmonia relativamente simples, usando apenas acordes que fazem parte do
campo harmônico, nada muito avançado.
Aula 26- Como Fazer uma Análise Harmônica [M8]

ANÁLISE HARMÔNICA

O que essa música tem de tão importante?A resposta é a seguinte: A cadência II V I.


Na música blue bossa, ela aparece em duas versões diferentes:

1) IIm7(b5)-V7-Im

2) IIm7-V7-I7M

A cadência “II V I” é a base da linguagem do Jazz e um dos movimentos


harmônicos mais usados em praticamente todos os estilos de música. Estudar
Blue Bossa é pegar dois coelhos com um golpe só, já que ela possui esse clichê
harmônico em suas duas versões, maior e menor.
RODRIGO
FERRAREZI

SISTEMA 5
CAGED
TRÍADES MAIORES E MENORES
CAGED (SISTEMA 5)
C C C
Modelo de "C" Modelo de "A" Modelo de "G"

5 3

T 5 T 3

3 3 T 5

3 T 3

5 T 3 8T (T)

C C
Modelo de "E" Modelo de "D"

8T 5 T 10 T

5 T 5 3

T
CAGED (SISTEMA 5)
Cm Cm Cm
Modelo de "C" Modelo de "A" Modelo de "G"

3b T 5 T

3 T 5 3b

3 T (5) 3b

5 T 8T

Cm Cm
Modelo de "E" Modelo de "D"

8T 3b 5 T 10 T

3b

5 T 5

T
RODRIGO
FERRAREZI

SISTEMA 5
CAGED
ACORDE m7
CAGED (SISTEMA 5)
Cm7 Cm7 Cm7
Modelo de "C" Modelo de "A" Modelo de "G"

3b T 3b

3 T 7 5 5 T

3 T 7 (5) 3b (3b) 7

8(T)

Cm7 Cm7
Modelo de "E" Modelo de "D"

8(T) 7 3b 5 10 T

7 3b

5
PROGRESSÕES DE ACORDE
SISTEMA 5 (CAGED)

OS 3 PASSOS PARA DOMINAR OS ACORDES EM TODAS AS


REGIÕES DO BRAÇO:

1- ESTUDE A PROGRESSÃO PROPOSTA NAS 5 REGIÕES;

2- TRANSPONHA PARA AS 11 TONALIDADES E CONTINUE


ESTUDANDO NAS 5 REGIÕES

3- ESTUDE OS 2 PASSOS ACIMA EM MÚSICAS SIMPLES


(MÁXIMO 4 ACORDES) E DEPOIS FAÇA O MESMO EM
HARMONIAS MAIS SOFISTICADAS.

PROGRESSÃO I

| Am F| C G|
RODRIGO
FERRAREZI

SISTEMA 5
CAGED
ACORDE M7+
CAGED (SISTEMA 5)
C7+ C7+ C7+
Modelo de "C" Modelo de "A" Modelo de "G"

5 7+3

5 T 3

3 3 T 5

3 T 7+ (3) 7+

5 3 8(T)

C7+ C7+
Modelo de "E" Modelo de "D"

8(T) 5 10 T

7+ 3

5 7+ 3
RODRIGO
FERRAREZI

SISTEMA 5
CAGED
ACORDE M7
CAGED (SISTEMA 5)
C7 C7 C7
Modelo de "C" Modelo de "A" Modelo de "G"

T 5 T 3

3 3 T 7 5 7

3 T 7 (5) (3)

5 3 8(T)

C7 C7
Modelo de "E" Modelo de "D"

8(T) 7 5 10 T

3 7

5 3
RODRIGO
FERRAREZI

SISTEMA 5
CAGED
ACORDE m7/5b
CAGED (SISTEMA 5)
Ø Ø Ø
C C C
Modelo de "C" Modelo de "A" Modelo de "G"

3b T 5b 3b

(5b) 5b T

3 T 7 3 T 7 (3b) 7

5b 3b

8(T)

Ø Ø
C C
Modelo de "E" Modelo de "D"

5b

8(T) 7 3b 10 T

5b 7 3b
RODRIGO
FERRAREZI

SISTEMA 5
CAGED
POWER CHORD
CAGED (SISTEMA 5)
5 5 5
C C C
Modelo de "C" Modelo de "A" Modelo de "G"

T 5 T

3 T

3 T

5 T 8 5 T

5 5
C C
Modelo de "E" Modelo de "D"

8T 10 T

5 T 5

T
RODRIGO
FERRAREZI

SISTEMA 5
CAGED
ACORDE SUS4
CAGED (SISTEMA 5)
sus4 sus4 sus4
C C C
Modelo de "C" Modelo de "A" Modelo de "G"

T 5 T

3 T 5 4

3 T 4

5 T 8 (T) (4) T

sus4 sus4
C C
Modelo de "E" Modelo de "D"

8T 5 T 10 T

5 T 4 5

T 4
RODRIGO
FERRAREZI

ESCALA
PENTATÔNICA
E PENTA-BLUES
FORMAÇÃO DA
ESCALA PENTATÔNICA
FORMAÇÃO DA ESCALA PENTATÔNICA
DICA: A PENTATÔNICA É UMA ESCALA MAIOR COM 2 NOTAS A
MENOS (OMISSÃO)

ESCALA MAIOR

C D E F G A B
T 2 3 4 5 6 7+
C D E F G A B
T 2 3 X
4 5 6 X
7+
PENTATÔNICA MAIOR

ESCALA MENOR RELATIVA

A B C D E F G
T 2 3b 4 5 6b 7
A B C D E F G
T X
2 3b 4 5 X
6b 7
PENTATÔNICA MENOR RELATIVA
RODRIGO
FERRAREZI

ESCALA
PENTATÔNICA
E PENTA-BLUES
5 SHAPES DA
ESCALA PENTATÔNICA
MAIOR E MENOR RELATIVA
5 SHAPES DA PENTATÔNICA

1 SHAPE MENOR 2 SHAPE MAIOR

3 4

5
RODRIGO
FERRAREZI

ESCALA
PENTATÔNICA
E PENTA-BLUES
PADRÕES DE
PENTATÔNICA
PADRÕES DE PENTATÔNICA

EXEMPLOS EM Am/C
TRANSPONHA PARA OS 5 SHAPES DA PENTATÔNICA
PADRÃO 1

VOLTA

PADRÃO 2 VOLTA
PADRÕES DE PENTATÔNICA
PADRÃO 3 VOLTA

PADRÃO 4
PADRÕES DE PENTATÔNICA
PADRÃO 5 VOLTA
RODRIGO
FERRAREZI

ESCALA
PENTATÔNICA
18 LICKS DE
PENTATÔNICA
LICKS DE PENTATÔNICA
1- PENTA Am7 (APLIQUE SORE Am, C, OU A7 BLUES)

2- PENTA Am7 (APLIQUE SOBRE Am, C, OU A7 BLUES)

3- PENTA MAIOR (ANACRUSE) - A (APLIQUE SOBRE A OU F#m OU A7 BLUES)

4- PENTA Am7 (APLIQUE SOBRE Am, C OU A7 BLUES)

5- PENTA MAIOR - ANACRUSE E DOUBLE-STOP - A (APLIQUE SOBRE A, F#m OU A7 BLUES)


LICKS DE PENTATÔNICA
6- PENTA Em7 (APLIQUE SORE Em, G ou E7 BLUES)

7- PENTA Am7 (APLIQUE SORE Am, C, OU A7 BLUES)

8 - PENTA Em7 (APLIQUE SORE Em, G, OU E7 BLUES)


LICKS DE PENTATÔNICA
9- PENTA Am7 (APLIQUE SORE Am, C ou A7 BLUES)

10- PENTA Am7 (APLIQUE SORE Am, C, OU A7 BLUES)

11 - PENTA Am7 (APLIQUE SORE Am, C, OU A7 BLUES)


LICKS DE PENTATÔNICA
12- PENTA Am7 (APLIQUE SORE Am, C ou A7 BLUES)

13- PENTA Am7 (APLIQUE SORE Am, C, OU A7 BLUES)

14- PENTA Em7 (APLIQUE SORE Em, G, OU E7 BLUES)


LICKS DE PENTATÔNICA
15- PENTA Am7 (APLIQUE SORE Am, C ou A7 BLUES)

16- PENTA Am7 (APLIQUE SORE Am, C, OU A7 BLUES)


LICKS DE PENTATÔNICA
17- PENTA Am7 (APLIQUE SORE Am, C ou A7 BLUES)

18- PENTA Am7 (APLIQUE SORE Am, C, OU A7 BLUES)


RODRIGO
FERRAREZI

ESCALA
PENTATÔNICA
E PENTA-BLUES
CROMATISMO NA
PENTATÔNICA
CROMATISMO NA PENTATÔNICA

1 2

3 4

NOTAS DA PENTATÔNICA

APROXIMAÇÃO CROMÁTICA

BLUE NOTE
RODRIGO
FERRAREZI

ESCALA
PENTATÔNICA
E PENTA-BLUES
COMO USAR
TWO HANDS/TAPPING
NA PENTATÔNICA
TWO HANDS/TAPPING - NA PENATÔNICA
1 2

SHAPE DA MÃO ESQUERDA


SHAPE DO TAPPING
(MÃO DIREITA)

2 3

3 4

4 5

- ESTUDE COM PADRÕES


MELÓDICOS NA VERTICAL.

5 6 - ESTUDE NA HORIZONTAL:
EB BG GA AE
RODRIGO
FERRAREZI

ESCALA
PENTATÔNICA
E PENTA-BLUES
5 SHAPES DA
PENTA-BLUES
5 SHAPES DA PENTA-BLUES

1 SHAPE MENOR 2 SHAPE MAIOR

3 4

BLUE NOTE (4#/5 ) b


RODRIGO
FERRAREZI

ESCALA
PENTATÔNICA
E PENTA-BLUES
ANÁLISE DE ESCALAS
PENTATÔNICAS
NA HARMONIA BLUES M7
ACORDE M7

SOLUÇÕES PRIMÁRIAS
PENTA-BLUES MAIOR

PENTA-BLUES MENOR

ANÁLISE DAS SOLUÇÕES

PENTA Am7 BLUES SOBRE A7 GERA:


A C D D# E G
1 3b 4 4# 5 7

PENTA A BLUES SOBRE A7 GERA:


A B C C# E F#
1 2 3b 3 5 6
HARMONIA BLUES

CAMPO HARMÔNICO BLUES


EXEMPLO EM LÁ MENOR

I IV V
A7 D7 E7
A Bm C#m D E7 F#m G#m7(5b)

SOLUÇÕES PARA UMA HARMONIA


BLUES TRADICIONAL

I IV V
A7 D7 E7
1 - PENTA A COM BLUE-NOTE
2 - PENTA Am7 COM BLUE-NOTE
ANÁLISE DAS SOLUÇÕES

PENTA Am7 BLUES SOBRE D7 GERA:


A C D Eb E G
5 7 1 9b 9 4

PENTA A BLUES SOBRE D7 GERA:


A B C C# E F#
5 6 7 7+ 9 3

PENTA Am7 SOBRE E7 GERA:


A C D D# E G
4 6b 7 7+ T 3b

PENTA A BLUES SOBRE E7 GERA:


A B C C# E F#
4 5 6b 6 1 9
SOLUÇÕES DE IMPROVISO

ESCOLHA OS SEUS
1 INTERVALOS PREFERIDOS
PARA REPOUSO.

TORNE-SE UM GUITARRISTA
2 DIFERENCIADO.

ENTENDA A RELAÇÃO
3 ESCALA x ACORDE.
RODRIGO
FERRAREZI

ESCALA
PENTATÔNICA
E PENTA-BLUES
HARMONIA
BLUES MAIOR E MENOR
HARMONIA - BLUES (M7 - m7)

EXEMPLO EM A7 (OPÇÃO 1)

| A7 | D7 | A7 | % | D7 | % |
| A7 | % | E7 | D7 | A7 | E7 |

EXEMPLO EM A7 (OPÇÃO 2)

| A7 | % | % | % | D7 | % |
| A7 | % | E7 | D7 | A7 | E7 |

EXEMPLO EM Am7

| Am7 | % | % | % | Dm7 | % |
| Am7 | % | Em7 | Dm7 | Am7 | % |
RODRIGO
FERRAREZI

ESCALA
PENTATÔNICA
E PENTA-BLUES
LICKS DE
PENTA-BLUES
LICKS DE PENTA-BLUES
LICK 1 - PENTA m7 BLUES

LICK 2 - PENTA m7 BLUES

LICK 3 - PENTA m7 BLUES COM APROXIMAÇÃO CROMÁTICA

LICK 4 - PENTA m7 BLUES + TERÇA MAIOR (3)

LICK 5 - PENTA m7 BLUES COM PEDAL-POINT


5 SHAPES DA PENTA MENOR 6
COM BLUE-NOTE

1 Partindo da tônica (1) 2 Partindo da terça menor (3b)

3 Partindo da quarta justa (4) 4 Partindo da quinta justa (5)

5 Partindo da sexta maior (6)

BLUE NOTE (4#/5b )


5 SHAPES DA PENTA MAIOR 7
COM BLUE-NOTE

1 Partindo da tônica (1) 2 Partindo da terça maior (3)

3 Partindo da quarta justa (4) 4 Partindo da quinta justa (5)

5 Partindo da sétima menor (7)

BLUE NOTE (4#/5b )


RODRIGO
FERRAREZI

ESCALA MAIOR E
MENOR RELATIVA
ESCALA MAIOR
DIGITAÇÃO FECHADA
ESCALA MAIOR - DIGITAÇÃO FECHADA
SHAPE 1 SHAPE 1
MODELO DE G MODELO DE Em

SHAPE 2 SHAPE 2
MODELO DE E MODELO DE Dm

SHAPE 3 SHAPE 3
MODELO DE D MODELO DE Cm
ESCALA MAIOR - DIGITAÇÃO FECHADA

SHAPE 4 SHAPE 4
MODELO DE C MODELO DE Am

SHAPE 5 SHAPE 5
MODELO DE A MODELO DE Gm
RODRIGO
FERRAREZI

ESCALA MAIOR E
MENOR RELATIVA
TOQUE NA MESMA
REGIÃO
ACORDES E ESCALAS MAIORES
SISTEMA 5 - EXERCÍCIOS

1- NA REGIÃO DA CASA 3 TOQUE AS SEGUINTES ESCALAS E ACORDES:

2- NA REGIÃO DA CASA 5 TOQUE AS SEGUINTES ESCALAS E ACORDES:

3- NA REGIÃO DA CASA 7 TOQUE AS SEGUINTES ESCALAS E ACORDES:

4- NA REGIÃO DA CASA 10 TOQUE AS SEGUINTES ESCALAS E ACORDES:

5- NA REGIÃO DA CASA 12 TOQUE AS SEGUINTES ESCALAS E ACORDES:


RODRIGO
FERRAREZI

ESCALA MAIOR E
MENOR RELATIVA
ESCALA MAIOR
DIGITAÇÃO ABERTA
ESCALA MAIOR - DIGITAÇÃO ABERTA

SHAPE 1
(REFERÊNCIA MAIOR)

SHAPE 2

SHAPE 3
ESCALA MAIOR - DIGITAÇÃO ABERTA

SHAPE 4

SHAPE 5

SHAPE 6
(REFERÊNCIA MENOR)

SHAPE 7
RODRIGO
FERRAREZI

ESCALA MAIOR E
MENOR RELATIVA
PADRÕES DE
ESCALA MAIOR
PADRÕES DE ESCALA MAIOR
PADRÃO 1

VOLTA
PADRÕES DE ESCALA MAIOR
PADRÃO 2 VOLTA

CONTINUE NAS DEMAIS CORDAS CONTINUE NAS DEMAIS CORDAS

VOLTA
PADRÃO 3

CONTINUE NAS DEMAIS CORDAS CONTINUE NAS DEMAIS CORDAS


RODRIGO
FERRAREZI

ESCALA MAIOR E
MENOR RELATIVA
7 MODELOS
HORIZONTAIS
NA ESCALA MAIOR
ESCALA MAIOR
7 MODELOS HORIZONTAIS
EXEMPLO EM G
MODELO 1 MODELO 2 MODELO 3

MODELO 4 MODELO 5 MODELO 6

MODELO 7

USE ESSES MODELOS NAS SEGUINTES CORDAS:


E B
GD
DA
AE
1
OBS: PARA B G SUBA /2 TOM, AS 3 NOTAS DA CORDA B

OS MODELOS SÃO IGUAIS PARA TODAS AS CORDAS, MUDANDO SOMENTE A


DISPOSIÇÃO DOS MESMOS. USE O SEGUINTE CRITÉRIO:

PARTIR COM MODELO 1 9


3 PARTIR COM MODELO 6

PARTIR COM MODELO 7 4 7+


1 PARTIR COM MODELO 3

PARTIR COM MODELO 4


RODRIGO
FERRAREZI

ESCALA MAIOR E
MENOR RELATIVA
4 LICKS DE
ESCALA MAIOR
4 LICKS DE ESCALA MAIOR

LICK 1 - COM PEDAL POINT EXEMPLOS EM G

LICK 2
4 LICKS DE ESCALA MAIOR

LICK 3

LICK 4
RODRIGO
FERRAREZI

ESCALA MAIOR E
MENOR RELATIVA
ESCALA MAIOR
2 NOTAS POR CORDA
COM SALTOS
ESCALA MAIOR
2 NOTAS POR CORDA COM SALTOS

CORDAS ÍMPARES
I II III

IV V VI

VII
ESCALA MAIOR
2 NOTAS POR CORDA COM SALTOS

CORDAS PARES
V VI VII

I II III

IV
RODRIGO
FERRAREZI

ESCALA MAIOR E
MENOR RELATIVA
ARPEJOS DO CAMPO
HARMÔNICO MAIOR
TÉTRADES - MODELO DE A
ARPEJOS DO CAMPO HARMÔNICO MAIOR
TÉTRADES - MODELO DE A

ARPEJO M7+ TÔNICA

ARPEJO M 7

ARPEJO m 7

ARPEJO m 7/5b
RODRIGO
FERRAREZI

ESCALA MAIOR E
MENOR RELATIVA
ARPEJOS DO CAMPO
HARMÔNICO MAIOR
TÉTRADES - MODELO DE E
ARPEJOS DO CAMPO HARMÔNICO MAIOR
TÉTRADES - MODELO DE E

ARPEJO M 7+ TÔNICA

ARPEJO M 7

ARPEJO m 7

ARPEJO m 7/5b
Escala de Lá menor:

A B C D E F G
1 2 3b 4 5 6b 7

Escala de Lá menor harmônica, elevando o sétimo grau em ½ tom:

A B C D E F G#
1 2 3b 4 5 6b 7+

A menor harmônica têm a presença da sensível (intervalo que prepara / causa tensão
para resolver).

7+ > 1
G# > A

Empilhamento da escala, para obter os acordes do campo menor harmônico:

1º grau:
A, C, E, G# = Am7+ (Im7+)
1, 3b, 5, 7+

2 º grau:
B, D, F, A = Bm7(5b) (IIm7/5b)
1, 3b, 5b, 7

3 º grau:
C, E, G, B = C7+(5#) (bIII7+/5#)
1, 3, 5#, 7+

4 º grau:
D, F, A, C = Dm7 (IVm7)
1, 3b, 5, 7

5 º grau:
E, G#, B, D = E7 (V7)
1, 3, 5, 7

6 º grau:
F, A, C, E = F7+ (bVI7+)

7 º grau:
G#, B, D, F = G#º (VIIº)
1, 3b, 5b, 7b
Possibilidades de novos acordes dentro de cada grau do campo menor harmônico:

Im7+ (Am7+)
A B C D E F G#

IIm7/5b (Bm7/5b)
IIº (Bº) – 1, 3b, 5b, 6 (7b)
B C D E F G# A

bIII7+(5#) – (C7+/5#)
CDEFGAB

IVm7 (Dm7)
IVm7(5b) = Dm7(5b) – 1, 3b, 5b, 7
IVº = Dº = 1, 3b, 5b, 7b
D E F G# A B C

V7 (E7)
E F G# A B C D E

bVI7+ (F7+)
bVIº (Fº)
bVIm6 (Fm6)
bVIm7+ (Fm7+)
F G# A B C D E

VIIº (G#º)
G# A B C D E F

Simetria da tríade aumentada (1, 3 5#):

C E G# = C5+

+ 2 tons acima:

E G# C = E5+

+ 2 tons acima:

G# C E = G#5+
Simetria do acorde diminuto (1, 3b, 5b, 7b):

A C Eb Gb
1 3b 5b 7b

+ 1 tom e ½ acima:

C Eb Gb A
1 3b 5b 7b

+ 1 tom e ½ acima:

Eb Gb A C
1 3b 5b 7b

+ 1 tom e ½ acima:

Gb A C Eb
1 3b 5b 7b

Exemplo formando a escala de Cm Harmônica:

Passo 1:
Bemóis: Bb, Eb, Ab

Passo 2:
Escala Cm harmônica:
C D Eb F G Ab Bb

Passo 3:
Campo harmônico:
| Cm7+ | Dm7(5b) | Eb7+(5#) | Fm7 | G7 | Ab7+ | Bº |

Rodrigo Ferrarezi – Guitarra Intensiva 2.0


RODRIGO
FERRAREZI

MENOR
HARMÔNICA
Campo menor
harmônico

Formatos de acordes

Aula 03 - Os modelos de acordes do campo


menor harmônico
Aula 03 - Os modelos de acordes do campo menor harmônico

Campo de Am harmônico
Formato de E

Am7+ Bm7/5b C5#/7+


x x x x x x

5b
5º T 3b 5 7º T 7 3b 8º T
7+ 7+ 3 5#

Dm7 E7 F7+ G#º


x x x x x x x x
T 5
7+ 3
10º T 7 3b 5 12º T 7 5 7b 5b
3 T 3b
Aula 03 - Os modelos de acordes do campo menor harmônico

Campo de Am harmônico
Formato de A

Am7+ Bm7/5b C5#/7+


x x x x x x

12º T T 7
7+3b 5b 3b T
5 7+ 5#
3

Dm7 E7 F7+ G#º


x x x x x

5º T 7 5 7º T 7 5 8º T 5 7b
3b 7+ 11º T
5 5 3 5 3 5b 3b
Aula 03 - Os modelos de acordes do campo menor harmônico

Campo de Am harmônico
Formato de D

Am7+ Bm7/5b C5#/7+


xx xx xx

7º T 9º T 10º T
3b 5b 7 3b
5 7+ 7+ 3
5#

Dm7 E7 F7+ G#º


xx xx xx xx

12º T T 6º T 7b
7 3b 7 T 5b 3b
5 5 3
5 7+ 3
RODRIGO
FERRAREZI

MENOR
HARMÔNICA
Acordes diminutos

Nos Formatos de E, A e D

Aula 04 - Os 3 shapes de acordes diminutos


(partindo das cordas E, A e D)
Aula 04 - Os 3 shapes de acordes diminutos (partindo das cordas E, A e D)

Acordes diminutos nos


Formatos de E, A e D

Cº Cº Cº
x x x x xx

7b 10º
T 7b
7b 5b T 5b 3b
8º T 3b 5b 3b

Formato de E Formato de A Formato de D

Treine os acordes nos formatos de E, A e D a cada 1 tom e 1/2


para encontrar as inversões que partem da 3b, 5b e 7b.

Assim você terá o domínio completo dos acordes diminutos no


braço inteiro da guitarra.
RODRIGO
FERRAREZI

ESCALA MENOR
HARMÔNICA
DIGITAÇÃO FECHADA
Escala menor harmônica - digitação fechada
SHAPE 1 SHAPE 1
REFERÊNCIA - TÔNICA (MODELO DE E) REFERÊNCIA - DOMINANTE (MODELO DE C)

SHAPE 2 SHAPE 2
REFERÊNCIA - TÔNICA (MODELO DE D) REFERÊNCIA - DOMINANTE (MODELO DE A)

SHAPE 3 SHAPE 3
REFERÊNCIA - TÔNICA (MODELO DE C) REFERÊNCIA - DOMINANTE (MODELO DE G)
Escala menor harmônica - digitação fechada

SHAPE 4 SHAPE 4
REFERÊNCIA - TÔNICA (MODELO DE A) REFERÊNCIA - DOMINANTE (MODELO DE E)

SHAPE 5 SHAPE 5
REFERÊNCIA - TÔNICA (MODELO DE G) REFERÊNCIA - DOMINANTE (MODELO DE D)
RODRIGO
FERRAREZI

ESCALA MENOR
HARMÔNICA
DIGITAÇÃO ABERTA
ESCALA MENOR HARMÔNICA
DIGITAÇÃO ABERTA

SHAPE 1
EÓLIO 7+

SHAPE 2
LÓCRIO 6

SHAPE 3
JÔNIO 5#
ESCALA MENOR HARMÔNICA
DIGITAÇÃO ABERTA

SHAPE 4
DÓRICO 4#

SHAPE 5
MIXO 6b/9b
(FRÍGIO MAIOR)

SHAPE 6
LÍDIO 9#

SHAPE 7
ALT. 6
RODRIGO
FERRAREZI

ESCALA MENOR
HARMÔNICA

PROGRESSÕES
HARMÔNICAS

Como improvisar com


a menor harmônica
Progressões de menor harmônica e como
improvisar com a escala menor harmônica

Improvisar sobre harmonia menor, que tenha


acorde dominante, por exemplo:

PROGRESSÃO 1:
| Am | Dm | E7 |

PROGRESSÃO 2:
| Am | E7 |

PROGRESSÃO 3:
| Am | F7+ | Dm7 | E7 |

PROGRESSÃO 4:
| E F7+ | E7 | Am |

PROGRESSÃO 5:
| Am | Dm7 | G#º | Am |

Sobre acordes dominantes:

Usar a menor harmônica partindo do V7, por


exemplo:
Sobre E7 usar Am harmônica e sobre A7 usar Dm
harmônica.
RODRIGO
FERRAREZI

ESCALA MENOR
HARMÔNICA
Arpejos em tétrades
partindo da 5ª corda
Aula 8- Arpejos em tétrades
partindo da 5ª corda
Aula 4 - Arpejos em tétrades partindo da 5ª corda [M8]

ARPEJOS COM 7 PARTINDO DA 5º CORDA

m7+ (Eólio 7+) m7/5b (Lócrio 6) M7+/5# (Jônio 5#) m7 (Dórico 4#)

M7 (Mixo 6b/9b) M7+ (Lídio 9#) dim (Alt. 6)


RODRIGO
FERRAREZI

ESCALA MENOR
HARMÔNICA
SIMETRIA DOS ARPEJOS

Aula 9- Arpejo aumentado e


diminuto
Aula 9 - Arpejo aumentado e diminuto [M16]

ARPEJO AUMENTADO E DIMINUTO

Aumentado (se repete a cada 2 tons):

Diminuto (se repete a cada 1 tom e 1/2):


RODRIGO
FERRAREZI

MODOS GREGORIANOS
MODOS GREGORIANOS
DA ESCALA MAIOR
MODO JÔNIO

C JÔNIO

AVOID TENSÃO
1 2 3 4 5 6 7+ 8
C D E F G A B C

C E G
TRÍADE
MODO DÓRICO

D DÓRICO EVITADO
CONDICIONAL

1 2 3b 4 5 6 7 8
D E F G A B C D

D F A
TRÍADE
MODO FRÍGIO

E FRÍGIO

AVOID AVOID Tensão


1 2b 3b 4 5 6b 7 8
E F G A B C D E

E G B
TRÍADE
MODO LÍDIO

F LÍDIO
TENSÃO
1 2 3 4# 5 6 7+ 8
F G A B C D E F

F A C
TRÍADE
MODO MIXOLÍDIO

G MIXOLÍDIO
AVOID
1 2 3 4 5 6 7 8
G A B C D E F G

G B D
TRÍADE
MODO EÓLIO

A EÓLIO

AVOID Tensão
1 2 3b 4 5 6b 7 8
A B C D E F G A

A C E
TRÍADE
MODO LÓCRIO

B LÓCRIO
AVOID Tensão
1 2b 3b 4 5b 6b 7 8
B C D E F G A B

B D F
TRÍADE
Característica dos modos:
Nota característica é aquela que diferencia os modos gregorianos.
Primeiramente vamos separar os modos em dois grupos:
Modos maiores e modos menores.

Os modos maiores são jônio, mixolídio e lídio.

Os modos menores são eólio, dórico, frígio e lócrio.

Se comparamos o modo jônio com o mixolídio, a característica do mixolídio surge, a


sétima menor.

Jônio: 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7+
Mixolídio: 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7

Característica do Mixolídio = 7

Se compararmos o modo jônio e lídio, a quarta justa é característica do jônio, já a quarta


aumentada a característica do lídio.
Jônio: 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7+
Lídio: 1, 2, 3, 4#, 5, 6, 7+

Característica do Jônio = 4
Característica do Lídio = 4#

Ao caso dos modos menores, o eólio define a sexta menor como característica, quando
comparamos ao modo dórico, que possui sexta maior como característica. E o mesmo
modo eólio destaca ao frígio a segunda menor como característica, por que é o único
ponto em que divergem em estrutura.

Eólio: 1, 2, 3b, 4, 5, 6b, 7


Dórico: 1, 2, 3b, 4, 5, 6, 7
Frígio: 1, 2b, 3b, 4, 5, 6b, 7

Característica do Eólio = 6b
Característica do Dórico = 6
Característica do Frígio = 2b

E o modo lócrio, comparado ao frígio, terá como característica a quinta diminuta, que
será por sua vez o único ponto em que divergem.

Frígio: 1, 2b, 3b, 4, 5, 6b, 7


Lócrio: 1, 2b, 3b, 4, 5b, 6b, 7

Característica do Lócrio = 5b
CONCLUSÃO:

Característica do Jônio = 4

Característica do Dórico = 6

Característica do Frígio = 2b

Característica do Lídio = 4#

Característica do Eólio = 6b

Característica do Lócrio = 5b
SOBREPOSIÇÃO DE TÉTRADES

INTERVALOS DE PARTIDA INTERVALOS GERADOS NA SOBREPOSIÇÃO

T T 3 5 7

9 11 13
2 (9)
2 4 6 T
9
3 3 5 7
2
11 13
4 (11) T 3
4 6
SOBREPOSIÇÃO DE TÉTRADES

INTERVALOS DE PARTIDA INTERVALOS GERADOS NA SOBREPOSIÇÃO

9 11
5 5 7
2 4
13
6 (13) T 3 5
6
9 11 13
7 7
2 4 6
DICAS FINAIS

1 - USE AS AVOID-NOTES COMO NOTAS DE PASSAGEM.

2 - TOQUE O ACORDE E A AVOID-NOTE SOBRE ELE PARA PERCEBER A


SONORIDADE.

3 - NOTA EVITADA NÃO SIGNIFICA QUE VOCÊ NÃO PODE TOCÁ-LA.


TUDO DEPENDE DA INTENÇÃO.
DICAS FINAIS

4 - TODAS AS VEZES QUE A NOTA DA MELODIA ESTIVER NA TÔNICA


DO I OU IVº (ACORDES), NÃO SE PODE COLOCAR UMA 7+ NO ACORDE
POR CAUSA DA TENSÃO. A NÃO SER QUE VOCÊ QUEIRA ISSO, POIS
HÁ O RISCO DE OFUSCAR A MELODIA!

EXEMPLO:
I - C7+ (EVITE REPOUSAR NO C)
IV - F7+ (EVITE REPOUSAR NO F)
Modos Gregorianos
I - Modo Jônio

Sensações:
Feliz, Alegre
II - Modo Dórico

Sensações:
Latino, Festivo,
Dançante, Swing
III - Modo Frígio

Sensações:
Espanhol,
Flamenco,
Emigmático
IV - Modo Lídio

Sensações:
Imponente,
Força,
Determinação
V - Modo Mixolídio

Sensações:
Regional, Blues,
Baião, Country
VI - Modo Eólio

Sensações:
Triste,
Introspectivo,
Reflexivo,
Esperança
VII - Modo Lócrio

Sensações:
Tenso, Obscuro,
Instável
RODRIGO
FERRAREZI

MODOS
GREGORIANOS
MODOS GREGORIANOS
ESCALA MAIOR
MODOS GREGORIANOS
DIGITAÇÃO ABERTA

JÔNIO

DÓRICO

FRÍGIO
MODOS GREGORIANOS
DIGITAÇÃO ABERTA

LÍDIO

MIXOLÍDIO

EÓLIO

LÓCRIO
RODRIGO
FERRAREZI

MODOS
GREGORIANOS
VAMP
O VAMP É A MELHOR FORMA DE CARACTERIZAR UM
MODO HARMONICAMENTE DE FORMA SIMPLES.

EXEMPLO EM C

1- PEGAR O ACORDE DA TÔNICA E OS GRAUS IV E V


DO CAMPO, MANTENDO O BAIXO PEDAL (DA
TÔNICA) EM TODOS OS ACORDES:

C (TÔNICA + F G)
I IV V

2- VEJA COMO FICARIA COM O BAIXO PEDAL (BAIXO


ESTÁTICO) DA TÔNICA NA PROGRESSÃO INTEIRA:

C JÔNIO G MIXOLÍDIO
C F/C G/C G C/G F/G

D DÓRICO A EÓLIO
Dm F/D G/D Am F/A G/A
E FRÍGIO B LÓCRIO
Em F/E G/E G/B C/B F/B
F LÍDIO
F C/F G/F
Modo Jônio
Intervalos do modo:
1 2 3 4 5 6 7+

Campo harmônico em C:

C7+ Dm7 Em7 F7+ G7 Am7 Bm7(5b)

PS: Dica para sair da prisão tonal:


Usar VAMP’s (baixo pedal)

Avoid Note (nota evitada):


4 (quarta justa)

Característica do modo:
4 (quarta justa)

Atenção para as tríades abaixo por causa da 4 (quarta justa), nesse caso o F (avoid
note):
II – Dm
VII- Bm(5b)
IV- F

Sobrepondo as melhores tríades sobre C:

Partindo da tônica (I) = C


Partindo da terça (III) = Em – caracteriza um acorde de C7+
Partindo da quinta (V) = G – caracteriza um acorde de C7+(9)
Partindo da sexta (VI) = Am – caracteriza um acorde de C6

Essas sobreposições funcionam muito bem, tanto melodicamente, quanto


harmonicamente.
Fica muito interessante colocar um baixo pedal na tônica e fazer Vamp’s misturando
essas tríades sobrepostas sobre o baixo pedal da tônica (C). Experimente essas
possibilidades!

Sobrepondo as melhores tétrades sobre C:

Partindo da tônica (I) = C7+


Partindo da terça (III) = Em7 – caracteriza um acorde de C7+(9)
Partindo da quinta (V) = Gsus4 – caracteriza um acorde de C7+(9)
Ps: o arpejo de Gsus4 é quando substituímos a terça maior (3) pela quarta justa (4).
Partindo da sexta (VI) = Am7 – caracteriza um acorde de C7+(13)

Produzido por Rodrigo Ferrarezi


Todos os direitos reservados – Guitarra Intensiva® 2.0
As melhores Pentatônicas:

Partindo do Iº grau = Pentatônica de C


Partindo da Vº grau = Pentatônica de G

Acordes:

C, C5, C4, C6, C6(9), C7+(13), C7+, C9...

Vamp:

| C | G/C | F/C |

Produzido por Rodrigo Ferrarezi


Todos os direitos reservados – Guitarra Intensiva® 2.0
Modo Dórico
Intervalos do modo:
1 2 3b 4 5 6 7

Campo harmônico:

Dm7 Em7 F7+ G7 Am7 Bm7(5b) C7+

PS: Dica para sair da prisão tonal:


Usar VAMP’s (baixo pedal)

Avoid Note (nota evitada no tonal):


6 (evitado condicional)

Característica do modo:
6 (sexta maior)

PS: No modal a sexta maior (6) é a nota característica do modo, portanto no modal
usamos amplamente essa nota para enfatizar a sonoridade do modo.

Sobrepondo as melhores tríades sobre Dm:

Partindo da tônica (I) = Dm


Partindo da terça (III) = F – caracteriza um acorde de Dm7
Partindo da quarta (IV) = G – caracteriza um acorde de Dm6(11) – essa tríade enfatiza
muito bem o modo dórico por conta da presença da sexta maior (6).
Partindo da sétima (VII) = C – caracteriza um acorde de Dm7(9/11)

Essas sobreposições funcionam muito bem, tanto melodicamente, quanto


harmonicamente.
Fica muito interessante colocar um baixo pedal na tônica e fazer Vamp’s misturando
essas tríades sobrepostas sobre Dm. Experimente essas possibilidades!

Sobrepondo as melhores tétrades sobre Dm:

Partindo da tônica (I) = Dm7


Partindo da terça (III) = F7+ – caracteriza um acorde de Dm7(9)
Partindo da quinta (V) = Am7 – caracteriza um acorde de Dm7(9/11)
Partindo da sétima (VII) = C – caracteriza um acorde de Dm7(9/11)

Todos os outros arpejos restantes possuem a nota característica (6) do modo dórico:
Em7, G7, Bm7(5b), C7+...
Em resumo, no modo dórico você pode usar todos os arpejos do campo harmônico e
testar as melhores combinações. Use com bom senso e pratique bastante!

Produzido por Rodrigo Ferrarezi


Todos os direitos reservados – Guitarra Intensiva® 2.0
As melhores Pentatônicas:

Partindo do Iº grau = Pentatônica de Dm


Partindo da Vº grau = Pentatônica de Am
Partindo da IIº grau = Pentatônica de Em (essa tem uma sonoridade um pouco mais
difícil). As melhores opções são as pentas do Iº e Vº graus.
Partindo do Iº grau = Pentatônica de Dm6 (penta m6) – Essa é a pentatônica que mais
enfatiza a sonoridade dórica.

Dórico blues:
Um modo possível é o dórico blues, que é o modo dórico com a blue note (4#)
adicionada. Experimente essa possibilidade também!

PS: Explicação prática sobre a aplicação da penta m6 e também do dórico blues na


aula 2 do módulo 18 do G.I 2.0 (Aplicação prática do Modo Dórico).

Acordes:

Dm, Dm6, Dm7, Dm7(9), Dm7(11),

Vamp:

| Dm | C/D | G/D |

Opção para usar o Dórico no blues:

Imagine um blues em Dm!


A possibilidade primária seria usar a penta de Dm blues (Dm com a blue-note – 4#/5b)
sobre o Dm.

Agora você pode usar o modo dórico, misturando com a penta de Dm blues. Fica muito
interessante.

Modo Dórico blues:


Outra possibilidade seria inserir somente a quarta aumentada no modo dórico, o que
chamamos de modo Dórico blues, que seria a junção do dórico com a blue-note.
Experimente essas possibilidades!

PS: Ouça Carlos Santana, guitarrista expert no modo Dórico.

Produzido por Rodrigo Ferrarezi


Todos os direitos reservados – Guitarra Intensiva® 2.0
Modo Frígio
Intervalos do modo:
1 2b 3b 4 5 6b 7

Campo harmônico:

Em7 F7+ G7 Am7 Bm7(5b) C7+ Dm7

PS: Dica para sair da prisão tonal:


Usar VAMP’s (baixo pedal)

Avoid Notes (notas evitadas):


2b (segunda menor)
6b (sexta menor)

Característica do modo:
2b (segunda menor)

Sobrepondo as melhores tríades sobre Em:

Partindo da tônica (I) = Em


Partindo da terça (III) = G7 – caracteriza um acorde de Em7
Partindo da quinta (V) = Bm7(5b) – caracteriza um acorde de Em7(9b)

Essas sobreposições funcionam muito bem, tanto melodicamente, quanto


harmonicamente.
Fica muito interessante colocar um baixo pedal na tônica e fazer Vamp’s misturando
essas tríades sobrepostas sobre Em. Experimente essas possibilidades!

Sobrepondo as melhores tétrades sobre Em:

Partindo da tônica (I) = Em7


Partindo da segunda (II) = F7+ - caracteriza um acorde de Em9b(13b) – enfatiza a
sonoridade do modo por conter a 9b, nota característica do frígio.

As melhores Pentatônicas:

Partindo do Iº grau = Pentatônica de Em


Partindo do IVº grau = Pentatônica de Am (sonoridade difícil)
Partindo do VIIº grau = Pentatônica de Dm (sonoridade difícil)

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Acordes:

Em, Em7, F/E

Vamp:

| Em | F/E |

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Modo Lídio
Intervalos do modo:
1 2 3 4# 5 6 7+

Campo harmônico:

F7+ G7 Am7 Bm7(5b) C7+ Dm7 Em7

PS: Dica para sair da prisão tonal:


Usar VAMP’s (baixo pedal)

O Lídio não tem notas a evitar (avoid notes).

Característica do modo:
4# (quarta aumentada)

Joe Satriani é especialista na utilização deste modo. Pesquise!

Sobrepondo as melhores tríades sobre F:

Partindo da tônica (I) = F


Partindo da segunda (II) = G – caracterizando um F6(9/4)
Partindo da quarta (IV) = Bm(5b) – caracterizando um F6(9)
Partindo da sétima (VII) = Em – caracterizando um F7(9/4#)

Em geral todas as tríades do campo harmônico funcionam muito bem, pois o modo
lídio não possui avoid note (nota a ser evitada).

Essas sobreposições triádicas funcionam muito bem, tanto melodicamente, quanto


harmonicamente.
Fica muito interessante colocar um baixo pedal na tônica e fazer Vamp’s misturando
essas tríades sobrepostas sobre F. Experimente essas possibilidades!

Sobrepondo as melhores tétrades sobre F:

Partindo da tônica (I) = F7+


Partindo da terça (III) = Am7 – caracterizando um F7+(9)
Partindo da quinta (V) = C7+ – caracterizando um F7+(9/11)

Arpejos de Em7, G7 e Bm7(5b) possuem a 4# em relação a F, caracterizando a


sonoridade lídia, portanto use à vontade.

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As melhores Pentatônicas:

Partindo do Iº grau = Pentatônica de F


Partindo da Vº grau = Pentatônica de C
Partindo da IIº grau = Pentatônica de G – Ótima opção para efeito Lídio, por gerar a 4#.

Acordes:

F, F7+, F7+(9), F4#, F7+(4#), G/F, F7+(13)...

Vamp:

| F | G/F |

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Modo Mixolídio
Intervalos do modo:
1234567

Campo harmônico:

G7 Am7 Bm7(5b) C7+ Dm7 Em7 F7+

PS: Dica para sair da prisão tonal:


Usar VAMP’s (baixo pedal)

Avoid Note (nota evitada):


4 (quarta justa)

Característica do modo:
7 (sétima menor)

Sobrepondo as melhores tríades sobre G:

Partindo da tônica (I) = G


Partindo da terça (III) = Bm7(5b) – caracteriza um acorde de G7
Partindo da quinta (V) = Dm – caracteriza um acorde de G7(9) - efeito blues.
Partindo da sexta (VI) = Em – caracteriza um acorde de G6 – efeito blues.

Essas sobreposições funcionam muito bem, tanto melodicamente, quanto


harmonicamente.
Fica muito interessante colocar um baixo pedal na tônica e fazer Vamp’s misturando
essas tríades sobrepostas sobre G. Experimente essas possibilidades!

Sobrepondo as melhores tétrades sobre G:

Partindo da tônica (I) = G7


Partindo da terça (III) = Bm7(5b) – caracteriza um acorde de G7(9)
Partindo da quinta (V) = Dm7 – caracteriza um acorde de G7(9/11)
Partindo da sétima (VII) = F7+ – caracteriza um acorde de G7(9/11/13)

As melhores Pentatônicas:

Partindo do Iº grau = Pentatônica de G e Pentatônica G7


Partindo do IVº grau = Pentatônica de C
Partindo do Vº grau = Pentatônica de Dm6
Partindo do VIIº grau = Pentatônica de F – efeito sus4 bem interessante

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Acordes:

G, G7, G7(9), G7(9/13), Gsus4…

Vamp:

| G | F/G | C/G |

O mixolídio na sonoridade bluesy:

Outra ideia bacana é pensar nos graus I7, IV7 e V7 como mixos no blues, por exemplo:
Imagine no Iº grau em G7 as seguintes possibilidades:

Sobre I7:

1º- Usar a pentatônica m7 para enfatizar a sonoridade blues, subindo da terça menor
para a terça maior (3b para 3), gerando um efeito todo especial característico blues.

2º- Usar também sobre o I7 a penta m6 (dórico blues).

3º- Penta maior também é sempre possível sobre um I7

4º- Por último, ao usar o modo mixolídio sobre I7, ou seja G mixolídio misturando com
todas as ideias anteriores fica muito bacana, deixando o improviso muito mais rico.
Experimente todas essas possibilidades!

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Modo Eólio
Intervalos do modo:
1 2 3b 4 5 6b 7

Campo harmônico:

Am7 Bm7(5b) C7+ Dm7 Em7 F7+ G7

PS: Dica para sair da prisão tonal:


Usar VAMP’s (baixo pedal)

Avoid Note (nota evitada):


6b (sexta menor)

Característica do modo:
6b (sexta menor)

Sobrepondo as melhores tríades sobre Am:

Partindo da tônica (I) = Am


Partindo da terça (III) = C – caracteriza um acorde de Am7
Partindo da quinta (V) = Em – caracteriza um acorde de Am7(9)

Essas sobreposições funcionam muito bem, tanto melodicamente, quanto


harmonicamente.
Fica muito interessante colocar um baixo pedal na tônica e fazer Vamp’s misturando
essas tríades sobrepostas sobre o Am. Experimente essas possibilidades!

Sobrepondo as melhores tétrades sobre Am:

Partindo da tônica (I) = Am7


Partindo da terça (III) = C7+ – caracteriza um acorde de Am7(9)
Partindo da quinta (V) = Em7 – caracteriza um acorde de Am7(9/11)
Partindo da sétima (VII) = Gsus4 – caracteriza um acorde de Am7(11)

PS: Os arpejos restantes (Dm7, F7+, G7 e Bm7(5b) tem a 6b, trazendo a sonoridade
eólia em qualquer um deles).

As melhores Pentatônicas:

Partindo do Iº grau = Pentatônica de Am


Partindo do Vº grau = Pentatônica de Em
Partindo do IVº grau = Pentatônica de Dm – sonoridade interessante, porém mais difícil
por ter a avoid note (6b). Cuidado para não repousar na avoid note.

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Acordes:

Am7, Am7(9), Am6b, Am11, Am7(11), F/A, G/A…

Vamp:

| F/A | G/A | Am |

Possibilidade bluesy:

Usar a penta de Am7 com a blue-note (4#) – Penta Am7 blues.

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Modo Lócrio
Intervalos do modo:
1 2b 3b 4 5b 6b 7

Campo harmônico:

Bm7(5b) C7+ Dm7 Em7 F7+ G7 Am7

PS: Dica para sair da prisão tonal:


Usar VAMP’s (baixo pedal)

Avoid Note (nota evitada):


2b (segunda menor)

Característica do modo:
5b

Sobrepondo as melhores tríades sobre Bm5b:

Partindo da tônica (I) = Bm5b


Partindo da terça (III) = Dm – caracteriza um acorde de Bm7(5b)
Partindo da quarta (IV) = Em – caracteriza um acorde de Bm4(6b)

Essas sobreposições funcionam muito bem, tanto melodicamente, quanto


harmonicamente.
Fica muito interessante colocar um baixo pedal na tônica e fazer Vamp’s misturando
essas tríades sobrepostas sobre o Bm(5b). Experimente essas possibilidades!

Sobrepondo as melhores tétrades sobre Bm5b:

Partindo da tônica (I) = Bm7(5b)


Partindo da terça (III) = Dm7 – caracteriza um acorde de Bm7(5b/9b)
Partindo da sexta (VI) = G7 – caracteriza um acorde de Bm7(5b/6b)

As melhores Pentatônicas:

Partindo do IIIº grau = Pentatônica de Dm

Acordes:

Bm5b, Bm7(5b), Bm7(5b/9b)…

Vamp:

| G/B | F/B |

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Aula 1- A origem da escala menor melódica

A origem da escala menor melódica

A dificuldade dos cantores:

A escala menor melódica se originou da dificuldade que os cantores tinham para cantar
a menor harmônica, por conta do intervalo de 1 tom e 1/2 de distância entre a 6b e a 7+,
da escala menor harmônica. Em Am harmônico seria a distância entre as notas F e G#,
respectivamente 6b e 7+.

Elevaram o VIº grau:

Devido a essa grande distância eles resolveram experimentar elevar o VIº grau em 1/2
tom, nascendo a escala menor melódica. Por isso esse nome...
Porque a intenção foi resolver um problema melódico!

A evolução das escalas menores:

Lembra que na menor harmônica o problema era a falta de resolução na tônica? A


menor harmônica foi para resolver um problema harmônico, nascendo o acorde
dominante (V7) na escala menor, por conta da presença da sensível (7+) na escala.

Já a melódica nasceu para resolver um problema melódico. Nisso na época costumavam


cantar a escala menor melódica de forma ascendente com os seguintes intervalos:
1, 2, 3b, 4, 5, 6, 7+.

Já na forma descendente eles voltavam com a escala menor natural:


1, 2, 3b, 4, 5, 6b, 7.

A escala bachiana:

Posteriormente no período barroco o Johann Sebastian Bach veio tocando a escala


menor melódica de forma ascendente e descendente, assim como usamos hoje. Ele era
um grande compositor e improvisador, sendo o responsável por essa inovação.

Como usamos hoje:

Depois disso a escala menor melódica passou até a ser conhecida como escala bachiana,
em homenagem ao grande compositor. Até hoje os eruditos costumam chamar a escala
de "escala bachiana". Porém na música popular chamamos de menor melódica. Em
ambos os casos, usamos a escala subindo e descendo da mesma forma, com a sua
estrutura de 1, 2, 3b, 4, 5, 6, 7+

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Aula 2- Formação do campo harmônico da escala menor melódica.

Formação do campo harmônico da escala menor melódica

Nasce a menor melódica:

menor harmônica:
1, 2, 3b, 4, 5, 6b, 7+

menor melódica:
1, 2, 3b, 4, 5, 6, 7+

A escala nasce após a menor harmônica, por uma inflexão melódica (6b > 6).
Porém podemos compará-la agora ao modo dórico. Veja:

Comparando a menor melódica ao modo Dórico:

Dórico:
1, 2, 3b, 4, 5, 6, 7

menor melódica:
1, 2, 3b, 4, 5, 6, 7+

A única diferença entre as duas escalas está na sétima. Por essa razão, analisando
modalmente a menor melódica, chamamos a mesma de Dórico 7+.

Campo menor melódico:

Empilhando as terças sobre as notas da escala, vamos obter o campo harmônico menor
melódico:

Am7+ Bm7 C7+(5#) D7 E7 F#m7/5b G#m7/5b (G#7 alt).

PS: O termo "Alt 7" é usado para acordes dominantes (1 3 5) que possuam 9b ou 9#
/ 5b ou 5# em sua configuração:

G#7(9b) G#7(9#) G#7(5b) G#7(5#)

Comparando ao modo dórico:


Am7+ Bm7 C7+(5#) D7 E7 F#m7/5b G#m7/5b (G#7 alt).
Am7 Bm7 C7+ D7 Em7 F#m7/5b G7+

Estrutura do campo menor melódico:

Im7+ IIm7 bIII7+(5#) IV7 V7 VIm7/5b VIIm7/5b (VII7 alt)

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RODRIGO
FERRAREZI

ESCALA MENOR
MELÓDICA
DIGITAÇÃO FECHADA
Escala menor melódica - digitação fechada

SHAPE 1 SHAPE 2
REFERÊNCIA - TÔNICA (MODELO DE E) REFERÊNCIA - TÔNICA (MODELO DE D)

SHAPE 3 SHAPE 4
REFERÊNCIA - TÔNICA (MODELO DE C) REFERÊNCIA - TÔNICA (MODELO DE A)

SHAPE 5
REFERÊNCIA - TÔNICA (MODELO DE G)
RODRIGO
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ESCALA MENOR
MELÓDICA
DIGITAÇÃO ABERTA
ESCALA MENOR MELÓDICA
DIGITAÇÃO ABERTA
Am7+

SHAPE 1
DÓRICO 7+

Bm7

SHAPE 2
FRÍGRIO 6

C7+(5#)

SHAPE 3
LÍDIO 5#
ESCALA MENOR MELÓDICA
DIGITAÇÃO ABERTA
D7

SHAPE 4
MIXO 4#

E7
SHAPE 5
MIXO 6b

F#m7(5b)

SHAPE 6
LÓCRIO 9

G#m7(5b)

SHAPE 7
ALT 7
(SUPERLÓCRIO)
Aula 5, 6, 7 e 8 do G.I 2.0 (menor melódica)

Improvisando com a menor melódica:

Aula 5: Como improvisar com a escala menor melódica (aplicação no acorde m7)

• Estude padrões e licks


• Estude em todos os shapes
• Estude com a digitação fechada (5 shapes) e digitação aberta (7 shapes)

• O choque de 7+ da escala com a 7 do acorde (choque de 2b) nesse cas é


aceitável, porque o objetivo da escala é justamente trazer essa sonoridade
sofisticada, com esse choque de 2b que dá um colorido especial ao improviso.

Aula 6: Como improvisar com o modo Lídio b7 sobre o acorde dominante

Esse modo (lídio b7) parte do IVº grau da tonalidade.

Como improvisar sobre um E7 com o modo lídio b7:

No campo harmônico de Bm melódico, o IVº grau é o E.


E é o IVº grau de B menor melódica.

Por isso usamos a escala de B menor melódica para obter a sonoridade de E lídio b7.

Aula 7: Como improvisar com a escala alterada

Esse modo parte do VIIº grau da tonalidade.

Como improvisar sobre um E7 com a escala alterada:

No campo harmônico de Fm melódico, o VIIº grau é o E.


E é o VIIº grau de F menor melódica.

Por isso usamos a escala de F menor melódica para obter a sonoridade de E alterado.

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Aula 8: Aplicação da menor melódica no IIm7 V7 I7+ (lídio b7 e alterada)

Aplicar o modo lídio b7 no V7:

Progressão II V7 I7+ (Dm7 G7 C7+)

Dm7 = Use a escala de C (modo dórico)

G7 (IVº grau de D) = Use a escala de Dm melódico (lídio b7)

C7+ = Use a escala de C (modo jônio)

Aplicar a escala alterada no V7:

Progressão II V7 I7+ (Dm7 G7 C7+)

Dm7 = Use a escala de C (modo dórico)

G7 (VIIº de Ab) = Use a escala de Abm melódico (escala alterada)

C7+ = Use a escala de C (modo jônio)

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ATENÇÃO!
Esta apostila NÃO é a versão final.

Se trata apenas de um propótipo, que agora


será enviado para o diagramador fazer a
versão final pronta para impressão.

Avisaremos quando a versão final estiver


pronta e disponibilizada.

Agradecemos a compreensão de todos.

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