Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ESTRUTURAÇÃO MUSICAL I
MOSSORÓ/RN
SUMÁRIO
CAP I PAG
MÚSICA – DEFINIÇÃO E ELEMENTOS.............................................................. 01
CAP II
INSTRUMENTOS MUSICAIS....................................................................................... 04
CAP III
PARÂMETROS DO SOM.............................................................................................. 08
CAP IV
FIGURAS MUSICAIS.................................................................................................... 11
ATIVIDADES................................................................................................................. 13
CAP V
PENTAGRAMA E LINHAS SUPLEMENTARES........................................................ 17
ATIVIDADES................................................................................................................. 19
CAP VI
NOTAS E CLAVES........................................................................................................ 20
ATIVIDADES................................................................................................................. 25
CAP VII
TOM E SEMITOM – GRAUS CONJUNTOS E DISJUNTOS...................................... 31
ATIVIDADES................................................................................................................. 34
CAP VIII
ALTERAÇÕES E ENARMONIA DE NOTAS.............................................................. 39
Alterações......................................................................................................................... 39
ATIVIDADES................................................................................................................. 40
Enarmonia de notas.......................................................................................................... 41
ATIVIDADES................................................................................................................. 42
CAP IX
ESCALA DIATÔNICA E GRAUS DA ESCALA.......................................................... 43
ATIVIDADES................................................................................................................. 47
CAP X
LIGADURA E PONTO DE AUMENTO........................................................................ 54
ATIVIDADES................................................................................................................. 55
CAP XI
COMPASSOS SIMPLES................................................................................................ 57
ATIVIDADES................................................................................................................. 58
CAP XII
ACENTO MÉTRICO...................................................................................................... 61
ATIVIDADES................................................................................................................. 61
SOLFEJOS..................................................................................................................... 62
REFERÊNCIAS............................................................................................................. 66
CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE
FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA
ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO I
CAPÍTULO I
MÚSICA – DEFINIÇÃO E ELEMENTOS
1
CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE
FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA
ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO I
xilofones, saxofones, percussão etc., mas será que somente os instrumentos musicais
tradicionais podem fazer música? Não. Outro fator importante na discussão é a
intencionalidade. Como fora citado acima, será que batendo palmas podemos fazer
música? A intenção é que vai nos dizer isso. Podemos corroborar essa questão
verificando os vídeos 01 (Stomp Out Loud Basketballs and Kitchen), 02 (Coral Honda),
03 (Barbatuques – Cadeirada) e 04 (Barbatuques – Percussão corporal). Nesses quatro
exemplos podemos verificar as diversas possibilidades de se fazer música sem fazer
utilização de instrumentos musicais convencionais.
A ação de bater palmas talvez não traduza nenhum tipo de prática musical, mas
se essas palmas tiverem a intenção de indicar uma performance musical, por exemplo,
essa situação será observada como tal.
Quanto aos elementos que compõe a música podemos destacar alguns que estão
presentes em várias possibilidades de formação e instrumentação musical.
2
CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE
FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA
ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO I
Elementos Musicais
3
CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE
FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA
ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO I
CAPÍTULO II
INSTRUMENTOS MUSICAIS
Cordas
Madeiras
Metais
Percussão
o CORDAS
Nessa família estão os instrumentos em que o som é produzido pela vibração das
cordas. As formas mais comuns de se colocar uma corda para vibrar, fazendo-a produzir
som são com os dedos (harpa), com o arco (cello) e com martelos (piano).
o MADEIRAS
Essa família é composta por instrumentos de sopro cujo som é produzido por uma
coluna de ar. Nesse grupo estão inseridos os saxofones, flautas, flautins, flautas doce,
oboé, clarinete clarone etc. Muito embora esses instrumentos citados (sax e flauta)
4
CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE
FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA
ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO I
sejam feitos de metal, o som do saxofone é produzido por uma palheta de madeira; já
as flautas, inicialmente eram construídas de madeira.
o METAIS
Essa família é composta por instrumentos de sopro cuja formação do som se dá pela
pressão do lábio em um bocal. Os instrumentos que compõe essa família são os
trompetes, trombones, trompa, bombardino e tuba.
5
CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE
FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA
ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO I
o PERCUSSÃO
6
CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE
FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA
ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO I
FORMAÇÕES INSTRUMENTAIS
Conjunto de Câmara: Grupo formado por dois, até nove instrumentos, iguais
ou diferentes e recebem a classificação de acordo com o número de
participantes: Duo, Trio, Quarteto, Quinteto etc.
Orquestra de Câmara: Grupo instrumental de dez até trinta integrantes.
Orquestra Sinfônica: Grupo instrumental com mais de trinta integrantes
podendo chegar a cem ou mais.
Banda: Conjunto com instrumentos de sopro e percussão. Existe a formação
para Banda Marcial, própria para desfiles, e Banda Sinfônica, a qual também
pode utilizar alguns instrumentos de corda.
Coral:é um grupo de cantores divididos por naipes (soprano, contralto, tenor e
baixo).
Outras formações:
7
CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE
FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA
ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO I
CAPÍTULO III
PARÂMETROS DO SOM
som de partida
maior intensidade
8
CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE
FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA
ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO I
ATIVIDADES
o Altura
Veja o vídeo 15 (altura) que se encontra no CD em anexo a esta apostila
e verifique o que ocorre com o som;
Veja o vídeo 16 (Bach, Toccata and Fugue in D minor) e você
perceberá que logo no início da música, temos um trecho musical que
aparece repetido, inicialmente mais agudo e, a seguir, em região mais
grave.
Ouça os sons que o professor vai tocar no instrumento e identifique se ele
é agudo ou grave. Marque na tabela abaixo:
9
CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE
FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA
ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO I
o Intensidade
Veja o vídeo 17 (Beethoven 5th Symphony) e identifique os momentos
de maior e menor intensidade;
Ouça o áudio 01 (Chopin - Polonaise Nº 2, Op 40) e identifique as
mudanças de intensidade realizadas na peça;
O professor tocará na sala um instrumento musical e você deverá
identificar quais os momentos de maior e menor intensidade;
o Duração
Veja o vídeo 18 (Villa-Lobos O Polichinelo) e verifique os sons
curtos que são tocados ao piano.
Veja o vídeo 19 (Rildo e Riany – Galopeira), especificamente em
1min15seg.
o Timbre
Ouça o áudio 02 (sons variados) e tente identificar os sons que se
encontram na gravação. Para complementar a atividade, veja o vídeo
20 (Honda Coral).
Identifique os sons dos seguintes áudios: 03, 04, 05, 06, 07, 08, 09,
10, 11 e 12 (TIMBRE).
Para complementar a atividade veja os vídeos 21, 22, 23, 24, 25, 26,
27, 28, 29, 30.
10
CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE
FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA
ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO I
CAPÍTULO IV
FIGURAS MUSICAIS (NOTAS, FIGURAS, DIVISÃO
PROPORCIONAL DOS VALORES)
NOTAS
A música possui uma linguagem própria, assim como a representação da fala
por meios das palavras. Na música, podemos fazer essa representação por meio de uma
notação específica. Para representamos a linguagem falada, utilizamos as letras do
alfabeto, já para representar os sons utilizados no nosso sistema musical, utilizamos
figuras, para as quais damos o nome de: DÓ, RÉ, MI, FÁ, SOL, LÁ, SI.
Essa sequência organizada de notas é chamada de ESCALA. As escalas usadas
no ocidente se organizam do som mais grave para o mais agudo e se repetem a cada
ciclo de 7 notas: DÓ, RÉ, MI, FÁ, SOL, LÁ, SI, DÓ, RÉ, MI etc.
FIGURAS
A utilização das figuras é a forma de representar as diversas durações dos sons
musicais, ou seja, quanto tempo ela vai durar. Conforme a sua duração, as figuras
recebem nomes e formas diferentes. Para cada figura de som, existe uma figura de
silêncio de valor equivalente. Vejamos a seguir:
No que se refere à grafia das figuras, devemos observar que a haste é um traço
vertical colocado à direita da figura quando para cima e à esquerda quando para baixo:
As notas colocadas na parte inferior da pauta (até a terceira linha) têm haste para
cima; as hastes colocadas na parte superior da pauta (a partir da terceira linha) tem a
haste para baixo. Na terceira linha é facultativo, colocá-la para cima ou para baixo.
11
CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE
FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA
ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO I
A haste das notas colocadas nas linhas e nos espaços suplementares é mais
longa.
A primeira nota está grafada na quinta linha e sua haste sobre a segunda linha; já
a última figura está grafada acima da quarta linha suplementar superior e sua haste no
terceiro espaço. Podemos verificar a grande diferença de altura entre a primeira e a
última figura e a pequena distância da ponta das hastes.
Quando existe a sucessão de várias figuras com colchetes, estas podem ser
unidas com uma barra de ligação.
12
CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE
FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA
ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO I
Cada figura musical possui um número correspondente. Este, por sua vez,
evidencia a relação de proporcionalidade entre as figuras. A semibreve é representada
com o número 1 na tabela dos números correspondentes. A mínima é representada pelo
número 2 porque são necessárias 2 mínimas para formar uma semibreve. A semínima é
representada pelo número 4 por que são necessárias 4 semínimas para formar uma
semibreve. E assim por diante.
ATIVIDADES
13
CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE
FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA
ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO I
14
CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE
FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA
ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO I
15
CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE
FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA
ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO I
16
CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE
FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA
ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO I
CAPÍTULO V
PENTAGRAMA E LINHAS SUPLEMENTARES
LINHAS ESPAÇOS
Quando a leitura é feita por mais de uma pauta em uma única linha da música,
chama-se sistema. O sistema é organizado por uma barra dupla e/ou uma chave lateral
posta no início de cada linha, agrupando as pautas da música. Um sistema com duas
pautas é utilizado por instrumentos de teclado como o piano, instrumentos de percussão
idiofônicos como a marimba e o xilofone e pela harpa, um instrumento de cordas
dedilhadas.
17
CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE
FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA
ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO I
Estas linhas e espaços suplementares são contados a partir da pauta, seja para
cima ou para baixo. O número deles é ilimitado, porém evita-se ultrapassar o número de
oito linhas suplementares. Neste caso, “as linhas suplementares atuam como uma
extensão da pauta mantendo o mesmo distanciamento das linhas da pauta normal”
(MED, Bohumil, 1996, p.14).
Linhas e Espaços suplementares
SUPERIORES
18
CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE
FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA
ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO I
Cada linha ou espaço suplementar faz referência a uma nota e deve-se escrever
apenas o necessário de linhas e espaços para identificar a nota.
ATIVIDADES
19
CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE
FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA
ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO I
CAPÍTULO VI
NOTAS E CLAVES
TEXTO
Ut queant laxis,
Resonare fibris,
Mira gestorum,
Famuli tuorum
Solve polluti
Labii reatum.
Tradução: Para que teus servos possam cantar as maravilhas dos teus actos admiráveis,
absolve as faltas dos seus lábios impuros.
Mais tarde a sílaba Ut foi substituída por Dó, e a última nota foi chamada de Si, retirada
das iniciais de Sante Iohannes (São João). Desta forma, os nomes das notas na sequência da
mais grave a mais aguda são: Dó, Ré, Mi, Fá, Sol, Lá e Si.
Assim, sabe-se que quanto mais alto for o som, mais agudas serão as notas, quanto mais
baixo, mais graves soam. Se as notas sobem, estão na forma ascendente, ficando cada vez mais
agudas. Se elas descem, estão na forma descendente, ficando mais graves.
Após um primeiro ciclo das sete notas, o mesmo ciclo de notas se repete na
mesma sequência. Se for iniciar com a nota Dó até o Si, o novo ciclo começará
novamente com a nota Dó indo até o próximo Si, assim sucessivamente. Estes ciclos se
repetem até percorrer toda a extensão de notas de um instrumento musical.
20
CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE
FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA
ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO I
Cada nota também tem sua representação gráfica através de letras do alfabeto de
A até G. Esta notação foi originada nos países de língua inglesa anglo-saxônicos, mas
atualmente é adotada por muitos outros países. Assim temos a seguinte ordem:
Além destas sete notas naturais, existem outros cinco sons intermediários entre
elas. Estes sons recebem o mesmo nome das notas naturais, porém acrescidas de um
símbolo, que pode ser # (sustenido) ou b (bemol). A estes novos sons dá-se nome de
notas alteradas. Desta maneira, temos uma nova sequência da nota mais grave a mais
aguda, somando-se doze sons ou doze notas.
Clave de Sol:
Clave de Fá:
Clave de Dó:
21
CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE
FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA
ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO I
As claves existem para dar nome às notas e também para identificar a altura
exata dos sons no pentagrama.
Uma vez posta a clave é possível identificar o nome das notas e fazer a
referência das demais notas no pentagrama. Considerando apenas as claves atuais, ou
seja, de sol na 2ª linha, de fá na 4ª linha e de dó na 3ª e 4ª linha, pode-se observar:
22
CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE
FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA
ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO I
Agora, observe a posição e altura das diversas outras notas passando pelas claves
de sol, dó (3ª linha) e fá (4ª linha). Saindo do dó central, quanto mais as notas descem,
mais graves ficam, recebendo a numeração 1 e 2. Quanto mais as notas sobem, mais
agudas, recebendo a numeração 3, 4 e 5.
23
CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE
FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA
ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO I
As claves também servem para facilitar a escrita e leitura das músicas, uma vez
que não é mais necessário o excesso de linhas e espaços suplementares para escrever
notas demasiadamente agudas ou graves. Para isto, basta trocar de clave. Esse processo
de transcrever um trecho musical de uma clave para outra, sem alterar a altura das notas,
chama-se transcrição.
Melhor esta:
Além destas claves, existe ainda a clave de percussão, que pode ser desta forma:
Esta clave não é utilizada para dar nome às notas, apenas para indicar que a
pauta está escrita para um instrumento de percussão de altura indefinida como bateria,
tambor, pratos, triângulo. A escrita musical para estes instrumentos também é diferente.
Instrumentos de percussão com altura definida utilizam as claves melódicas
normalmente, é o caso dos tímpanos, xilofone e marimba.
24
CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE
FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA
ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO I
ATIVIDADES
DÓ _______________________________________________________________ Dó
FÁ ________________________________________________________________ Fá
SOL _______________________________________________________________ Sol
SI ________________________________________________________________ Si
RÉ ________________________________________________________________ Ré
LÁ ________________________________________________________________ Lá
MI ________________________________________________________________ Mi
Escreva os nomes das notas em sua sequência natural, da mais aguda até a mais
grave (forma descendente), a partir de:
SI ________________________________________________________________ Si
FÁ ________________________________________________________________ Fá
MI ________________________________________________________________ Mi
DÓ _______________________________________________________________ Dó
MI ________________________________________________________________ Mi
SOL _______________________________________________________________ Sol
RÉ ________________________________________________________________ Ré
Sobre a grafia das letras que representam as notas, escreva a devida relação.
25
CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE
FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA
ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO I
Desenhe as claves utilizadas hoje em dia, desenhe a nota que corresponde a ela no
pentagrama e escreva o nome destas claves.
Quais claves são utilizadas correspondendo a cada registro da altura dos sons
(agudo, médio, grave)?
a.
b.
c.
d.
26
CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE
FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA
ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO I
Escreva as notas Dó, Mi, Si, Fá, Sol, Ré, Dó, Lá, nesta mesma sequência em cada
uma das claves abaixo.
EXEMPLOS:
a.
b.
27
CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE
FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA
ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO I
c.
d.
e.
28
CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE
FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA
ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO I
Solfeje falando o nome das notas de acordo com as claves em que se encontram.
a.
b.
c.
d.
29
CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE
FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA
ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO I
a.
b.
c.
d.
e.
f.
30
CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE
FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA
ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO I
CAPÍTULO VII
TOM E SEMITOM - GRAUS CONJUNTOS E DISJUNTOS
Tom e Semitom
Tom e semitom são os intervalos possíveis entre duas notas consecutivas. Sua
abreviatura é Tom – T e semitom – st. Um tom contém dois semitons, portanto, um
semitom é a metade de um tom. Na grafia da música ocidental até o período romântico,
séc. XIX, o semitom foi considerado o menor intervalo entre duas notas.
Pode-se fazer a relação de tom e semitom com estas mesmas notas naturais em
um pentagrama. Observe que as distâncias entre as notas são as mesmas, porém a
relação intervalar de tom e semitom deve ser percebida auditivamente.
31
CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE
FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA
ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO I
32
CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE
FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA
ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO I
Os intervalos entre as notas podem ser de um tom ou semitom, como visto, mas
também podem ser maiores que um tom quando as notas não são seguidas, mas são
alternadas.
Graus conjuntos são intervalos entre duas notas seguidas, uma após a outra.
Graus disjuntos são intervalos entre duas notas alternadas, também uma após a
outra. Isto é, caberiam mais notas entre estas.
33
CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE
FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA
ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO I
ATIVIDADES
Quais os intervalos que pode haver entre duas notas consecutivas, atualmente?
34
CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE
FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA
ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO I
1 2 3 4 5 6
1 2 3 4 5 6 7 8
1 2 3 4 5 6
35
CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE
FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA
ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO I
36
CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE
FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA
ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO I
37
CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE
FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA
ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO I
Identifique auditivamente se os intervalos são por grau conjunto ou por grau disjunto
(executar em algum instrumento).
1 2 3 4 5
6 7 8 9 10
11 12 13 14 15
38
CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE
FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA
ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO I
CAPÍTULO VIII
ALTERAÇÕES E ENARMONIA DE NOTAS
Alterações
As alterações ou acidentes são sinais que, quando colocados diante de uma
nota, modificam as alturas das mesmas. Existem basicamente cinco sinais de alterações
diferentes:
39
CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE
FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA
ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO I
ATIVIDADES
40
CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE
FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA
ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO I
Enarmonia de notas
Enarmonia é a utilização de nomes diferentes para notas que possuem o mesmo
som. Dessa forma, “notas enarmônicas são aquelas que recebem nomes e grafias
diferentes para representar o mesmo som” (LIMA & FIGUEIREDO, 2004, p. 74).
Visualize na figura abaixo, as notas enarmônicas no teclado, tocadas na mesma tecla.
Para cada nota, encontram-se duas notas enarmônicas. Com exceção das notas
sol# e láb.
41
CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE
FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA
ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO I
ATIVIDADES
42
CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE
FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA
ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO I
CAPÍTULO IX
ESCALA DIATÔNICA E GRAUS DA ESCALA - ESCALA MODELO DE
DÓ MAIOR
Escala (‘scala’ do latim, quer dizer escada) é uma sequência de notas sucessivas
e diferentes, organizadas de forma ascendente ou descendente, que tem sua
representação dentro de algum sistema musical. As escalas podem ser diferentes de
acordo com a cultura musical de um determinado lugar, ou seja, cada cultura possui
escalas específicas que caracterizam a música daquela região.
As escalas mais comuns na música ocidental são as escalas naturais ou
diatônicas – contém sete notas; escala cromática – contém doze notas; e escalas exóticas
– podem conter cinco, seis, sete ou mais notas.
Esta mesma escala agora posta nas teclas do piano, ocupam os seguintes
espaços. Entre os intervalos de semitons não há teclas pretas.
43
CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE
FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA
ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO I
Toda escala tem sua forma ascendente, quando as notas estão subindo no
pentagrama, ficando mais agudas e sua forma descendente, quando as notas estão
descendo no pentagrama, ficando mais graves.
Após a sequência natural das sete notas a mesma escala é reiniciada, agora em
uma altura diferente. Cada escala desta é chamada de oitava, pois completa o ciclo na
oitava nota, que ao mesmo tempo corresponde à primeira nota da nova escala ou da
nova oitava. Cada escala ou oitava é formada por doze semitons. Veja como ficam duas
oitavas de Dó.
Um instrumento musical pode ter quantas oitavas sua extensão alcançar. Por
exemplo, um oboé tem duas oitavas de extensão. Já um violoncelo pode chegar até seis
oitavas em sua extensão. No canto, a voz humana pode chegar até três oitavas. Observe
as oitavas da escala de Dó escritas em dois pentagramas.
44
CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE
FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA
ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO I
Graus da Escala
45
CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE
FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA
ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO I
O I Grau, Tônica, é a nota mais importante da escala, é ela quem dá o nome da escala.
Se a tônica for Lá, a escala então é de Lá.
O II Grau, Supertônica, é a segunda nota da escala.
O III Grau, Mediante, é a terceira nota da escala.
O IV Grau, Subdominante, é a quarta nota da escala, considerada uma nota importante
dentro da escala.
O V Grau, Dominante, é a quinta nota da escala, exerce grande importância dentro da
escala.
O VI Grau, Superdominante, é a sexta nota da escala.
O VII Grau, Sensível ou Subtônica, é a sétima nota da escala.
Será sensível quando o intervalo com o VIII Grau for de um semitom – é o caso da
escala modelo de Dó. Será subtônica quando o intervalo com o VIII Grau for de um
tom.
O VIII Grau, Tônica, é a oitava nota da escala. É a repetição do I Grau, portanto, a
mesma nota uma oitava acima do I Grau.
Outros exemplos de escalas com seus graus correspondentes.
46
CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE
FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA
ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO I
ATIVIDADES
De acordo com o conceito de escala, marque apenas as figuras que podem ser
consideradas como escala.
( ) ( )
( ) ( )
( ) ( )
Faça uma escala de sete notas ascendente e descendente começando com a nota
Fá.
Construa uma escala com três oitavas, circulando sempre a primeira nota de cada
oitava.
47
CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE
FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA
ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO I
Lá
Sol
Ré
Mi
Fá
Ré
Utilizando as notas
48
CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE
FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA
ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO I
Utilizando as notas
Utilizando as notas
Utilizando as notas
49
CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE
FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA
ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO I
50
CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE
FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA
ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO I
51
CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE
FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA
ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO I
52
CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE
FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA
ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO I
Responda:
Considere que a música abaixo está formada pela escala de Dó. Qual sua tônica?
Agora, coloque abaixo das notas o grau (algarismos romanos) correspondente a
cada nota de acordo com a escala de Dó.
III
53
CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE
FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA
ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO I
CAPÍTULO X
A passagem de um som para outro pode ser realizado com ou sem interrupção.
Quando se tem a intenção de executar esses sons de forma ininterrupta, utiliza-se a
ligadura de valor ou prolongamento. A ligadura é representada por uma linha curva
ou grafada sobre notas de mesma altura, somando suas durações. Apenas
a primeira nota de onde parte a ligadura é articulada, as demais são prolongamentos da
primeira.
54
CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE
FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA
ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO I
ATIVIDADES
55
CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE
FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA
ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO I
56
CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE
FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA
ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO I
CAPÍTULO XI
COMPASSO SIMPLES
Compasso é a divisão ou agrupamento de uma composição ou fragmento musical
em séries regulares de tempo. Na escrita musical, os compassos são separados por uma
linha vertical que atravessa todo o pentagrama, chamada de barra de compasso.
Compasso simples é aquele que tem por unidade de tempo uma figura simples
(não pontuada), e que possui dessa forma, uma subdivisão binária. Ou seja, a figura que
vale um tempo no compasso pode ser desdobrada em duas figuras de menor valor. Por
exemplo, se a unidade de tempo for a semínima, ela poderá ser subdividida em duas
colcheias; se for a colcheia, poderá ser subdividida em duas semicolcheias. Veja abaixo,
alguns exemplos de compassos simples:
Unidade de tempo = U.T. Unidade de Compasso = U.C.
Compasso Quaternário 4 / 4
U.T U.C
Compasso Ternário 3 / 4
U.T U.C
Compasso Binário 2 / 4
U.T U.C
57
CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE
FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA
ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO I
Compasso Ternário 3 / 8
U.T U.C
Compasso Ternário 2 / 2
U.T U.C
ATIVIDADES
58
CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE
FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA
ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO I
59
CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE
FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA
ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO I
Leitura rítmica
Áudio 15 - ___________________
Áudio 16 - ___________________
Áudio 17 - ___________________
Áudio 18 - ___________________
60
CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE
FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA
ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO I
CAPÍTULO XII
ACENTO MÉTRICO
ATIVIDADES
61
CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE
FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA
ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO I
SOLFEJOS
62
CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE
FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA
ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO I
63
CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE
FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA
ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO I
64
CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE
FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA
ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO I
65
CONSERVATÓRIO DE MÚSICA D’ALVA STELLA NOGUEIRA FREIRE
FORMAÇÃO MUSICAL BÁSICA
ESTRUTURAÇÃO MUSICAL E PERCEPÇÃO I
REFERÊNCIAS
LIMA, Marisa R. Rosa de; FIGUEIREDO, Sérgio L. F.. Exercícios de Teoria musical:
uma abordagem prática. Ed. 6. Embraform, 2004. São Paulo.
NASCIMENTO, Frederico do; SILVA, José Raymundo da. Método de Solfejo. Nova
edição revista. Rio de Janeiro.
POZZOLI. Guia Teórico-prático para o ensino do ditado musical. I&II partes. Ricordi,
São Paulo.
_____. Guia Teórico-prático para o ensino do ditado musical. III e IV. Ricordi, São
Paulo.
66