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TÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
II – a construção de edificações;
TÍTULO II
DAS NORMAS COMPLEMENTARES DO REGIME URBANÍSTICO
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
CAPÍTULO II
DO USO DO SOLO URBANO
Seção I
Das Categorias de Usos
I – residencial:
a) unifamiliar; e
b) multifamiliar.
II – não residencial:
a) de serviço;
c) comercial;
d) industrial; e
e) ambiental.
Seção II
Da Classificação das Categorias de Uso não Residencial
I – quanto ao porte:
II – quanto à natureza:
Seção III
Dos Usos Permitidos por Zona Urbana
Art. 18. A localização dos usos permitidos por categorias e por classes
nas zonas urbanas deverá observar os parâmetros urbanísticos e critérios estabelecidos nos artigos
66 a 79 do Plano Diretor e as disposições previstas nesta Seção.
CAPÍTULO III
DA OCUPAÇÃO DO SOLO URBANO
Seção I
Das Categorias de Parâmetros Urbanísticos para a Ocupação do Solo
a) afastamento frontal;
b) afastamento lateral; e
c) afastamento de fundo.
Seção II
Das Condições Gerais para a Ocupação do Solo
III – para conjunto de lotes situados em mais de uma zona, poderá ser
utilizado o parâmetro menos restritivo, desde que nessa zona a área edificável seja igual ou maior
que a zona preterida;
XIII – a altura máxima da edificação, para lotes com acessos por duas ou
mais vias em níveis diferentes, será calculada tomando como referência o nível do acesso
principal da edificação;
I – as garagens;
IV – barrilete;
V – caixa d’água;
VI – áreas de varandas até 10% (dez por cento) da área da unidade, desde
que o perímetro fechado não seja maior que o seu perímetro aberto;
Seção III
Dos Parâmetros de Ocupação do Solo por Zona Urbana
CAPÍTULO IV
DO PARCELAMENTO DO SOLO PARA FINS URBANOS
Seção I
Dos Requisitos Urbanísticos Gerais
Art. 42. O parcelamento do solo para fins urbanos será feito através das
seguintes modalidades:
I – loteamento:
II – desmembramento de gleba:
Seção II
Do Loteamento
Art. 49. São requisitos que devem ser cumpridos pelo loteador para a
aprovação de projeto de loteamento, além daqueles previstos nos artigos 4º e 9º, da Lei Federal n.º
6.766/1979:
Seção III
Do Sistema Viário dos Loteamentos
Seção IV
Do Desmembramento
Seção V
Do Desdobro
Art. 60. Os lotes remembrados deverão ter frente para rua ou via oficial
já existente, não podendo implicar na abertura de novas vias, nem no prolongamento de ruas ou
logradouros públicos.
CAPÍTULO V
Seção I
Da Zona de Especial Interesse Social I
Subseção I
Dos Objetivos e das Diretrizes
Subseção II
Do Parcelamento do Solo
Art. 66. O parcelamento do solo nas ZEIS I será aprovado pelo Poder
Executivo Municipal a título de urbanização específica de interesse social, nos termos da Lei
Federal n.º 6.766/1979, e Lei Federal n.º 11.977/2009.
d) lotes destinados a usos não residenciais que demandem área maior que
a máxima permitida;
Art. 68. Nos lotes ocupados por mais de uma família o parcelamento e a
titulação, quando necessários, serão precedidos de Estudo Básico de Ocupação, desenvolvido com
a participação dos moradores e mediante parecer técnico fundamentado, assinado por profissional
da área de arquitetura ou engenharia, com registro de responsabilidade técnica no Conselho de
Arquitetura e Urbanismo – CAU ou anotação de responsabilidade técnica no Conselho Regional
de Engenharia e Agronomia – CREA, atestando condições básicas de habitabilidade, acesso e
segurança, para definição das frações ideais respectivas.
Art. 70. As vias nas ZEIS I serão classificadas como vias veiculares e
vias de pedestres.
§ 3º As vias veiculares sem saída deverão ter área de retorno com raio
suficiente para veículos de serviço.
Art. 72. As vias de pedestres deverão atender aos parâmetros previstos
no Anexo IV – Parâmetros específicos para o parcelamento do solo nas Zonas de Especial
Interesse Social – desta Lei.
Art. 74. A inexistência de áreas públicas para fins institucionais não será
impedimento para a regularização fundiária de assentamentos precários de interesse social.
Parágrafo único. Nas situações em que houver demanda não atendida por
equipamentos públicos, o plano de intervenção integrada a que se refere o art. 65 desta Lei, deverá
prever a implantação dos mencionados equipamentos no entorno do assentamento objeto da
regularização fundiária.
Subseção III
Da Ocupação do Solo
Subseção IV
Do Uso do Solo
Art. 80. São admitidos na ZEIS I os usos não residencial e misto, desde
que compatíveis com o uso residencial.
§ 1º O uso misto será permitido desde que a atividade não residencial
associada ao uso residencial não prejudique a segurança, o bem-estar e o sossego dos moradores.
I – exijam para sua instalação edificação com área maior que 600,00m²
(seiscentos metros quadrados), com exceção dos seguintes:
Seção II
Da Zona de Especial Interesse Social II
Subseção I
Dos Objetivos e das Diretrizes
Parágrafo único. As vias sem saída deverão ter área de retorno com raio
suficiente para veículos de serviço.
Art. 93. As condições da ocupação do solo nas ZEIS IIA visam assegurar
a observância de padrões mínimos de segurança, acesso, higiene, salubridade e conforto das
edificações.
Art. 96. As condições de ocupação nos EHIS implantados nas ZEIS IIB
deverão observar as normas estabelecidas para as ZEIS II A.
Subseção IV
Do Uso do Solo
§ 1º Não serão admitidos usos não residenciais que exijam para sua
instalação edificação com área maior que 600,00 m² (seiscentos metros quadrados), com exceção
dos equipamentos comunitários.
Art. 101. As condições de uso nos EHIS implantados nas ZEIS IIB
deverão obedecer às normas estabelecidas para as ZEIS IIA.
TÍTULO III
DA APLICAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE POLÍTICA URBANA
CAPÍTULO I
DA APLICAÇÃO DO DIREITO DE PREEMPÇÃO
I – regularização fundiária;
CAPÍTULO III
DO ESTUDO E DO RELATÓRIO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
Seção I
Da Aplicação do Estudo de Impacto de Vizinhança
I – identificação do empreendedor;
II – identificação do Empreendimento;
III – projeto;
IV – descrição locacional;
a) adensamento populacional;
d) valorização imobiliária;
f) ventilação e iluminação;
h) geração de ruídos; e
X – base de imagens;
XI – valores do Investimento; e
XII – conclusões.
Art. 121. O EIV deverá ser elaborado por equipe técnica multidisciplinar
qualificada e que não tenha qualquer vínculo ou subordinação administrativa com os promotores
do empreendimento, devendo conter a análise de impactos nas condições funcionais, paisagísticas
e urbanísticas e as medidas destinadas a eliminar ou minimizar os impactos negativos gerados
pelo empreendimento ou atividade e a potencializar os seus efeitos positivos.
Seção II
III – destinados a uso misto com menos de 10.000,00 m² (dez mil metros
quadrados) de área, quando solicitado pelo órgão competente;
VIII – escolas de ensino superior com área inferior a 1.200,00 m² (um mil
e duzentos metros quadrados), quando solicitado pelo órgão competente; e
I – identificação do empreendedor;
II – identificação do Empreendimento;
III – projeto;
IV – avaliação do entorno;
X – conclusões.
TÍTULO IV
DISPOSIÇÕES FINAIS
I – Anexo I: Glossário;
IIII – Anexo III: Vagas de garagem por metro quadrado de área líquida
construída ou por unidade habitacional;
Art. 127. Revogam-se as Leis n.º 565, de 1º de junho de 1977, Lei n.º
767, de 15 de julho de 1982, Lei n.º 2.627, de 16 de novembro de 2009, parágrafo único do art. 3º
e o inciso III do parágrafo único do art. 5º, da Lei nº 2.543, de 04 de junho de 2009, artigos 18 a
26, 156 a 166 e §§ 1º e 2º do art. 167, da Lei n.º 419, de 19 de fevereiro de 1973, Lei nº 444, de 21
de novembro de 1973, Lei nº 541, de 7 de julho de 1976, Lei nº 1.369, de 3 de janeiro de 1995,
Lei nº 1.501, de 26 de fevereiro de 1997, Lei nº 1.541, de 30 de setembro de 1997, Lei nº 2.140,
de 11 de outubro de 2005, Lei nº 2.141, de 17 de outubro de 2005, Lei nº 2.035, de 19 de
dezembro de 2003, Lei n.º 2.575 de 12 de agosto de 2009, e art. 5º da Lei 3.116 de 04 de
dezembro de 2012.