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TÍTULO I
DA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
CAPÍTULO I
DOS FUNDAMENTOS
Art. 1º - Esta Lei atende a dispositivos da Constituição Federal, da Lei 10.257 - Estatuto
da Cidade, da Constituição Estadual, bem como da Lei Orgânica do Município de
Andradina, conforme se especifica:
CAPÍTULO II
DA MISSÃO
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CAPÍTULO III
DOS OBJETIVOS, METAS E AÇÕES
Art. 5° - As ações e metas necessárias aos objetivos são aquelas constantes do Anexo I,
da presente Lei.
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TÍTULO II
DA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO URBANO
CAPÍTULO I
DOS OBJETIVOS
CAPÍTULO II
DA FUNÇÃO SOCIAL DA PROPRIEDADE URBANA
Art. 8º - Para cumprir sua função social, a propriedade urbana deve atender, no mínimo,
aos seguintes requisitos:
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CAPÍTULO III
DAS DEFINIÇÕES
I- Zonas são porções do território do Município, delimitadas por Lei e caracterizadas pela
sua função social específica;
II- Áreas são porções das Zonas, definidas por Lei e caracterizadas pelo uso ou função
específica;
III- Área construída é a soma das áreas de todos os pavimentos de uma edificação;
IV- Afastamento é a distância horizontal da face externa da edificação até as divisas;
V- Coeficiente de aproveitamento é o quociente entre a área construída e a área do lote
ou terreno;
VI- Taxa de ocupação é o quociente entre a área da projeção horizontal da edificação e
área do lote ou terreno;
VII- Potencial construtivo de um lote ou terreno é a sua área passível de construção,
aplicando-se o coeficiente de aproveitamento;
VIII- Habitação de interesse social é aquela destinada à população que vive em condições
de habitabilidade precária ou aufere renda familiar inferior a 3 (três) salários mínimos;
IX- Solo urbano não edificado, não utilizado ou subutilizado é a área, lote ou terreno
desocupado, sem edificações, sem utilização por atividade social ou econômica ou que
apresente coeficiente de aproveitamento inferior ao mínimo definido nesta Lei;
X- Imóvel urbano não utilizado é o prédio localizado na zona urbana que se encontra
desocupado por período superior a dois anos ininterruptos.
TÍTULO III
DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO
CAPÍTULO I
DO MACROZONEAMENTO
Parágrafo único - Os critérios quanto ao uso e ocupação do solo das diferentes Zonas,
Áreas e Corredores constam do Anexo II.
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SEÇÃO I
ZONA RURAL
Art. 11 - Zona Rural (ZR) é aquela constituída por áreas destinadas à exploração
agropecuária, produção agro-industrial, extrativa e de reflorestamento.
Art. 13 – Na Zona Rural, ao longo das margens dos cursos d’água, lagos, lagoas e
reservatórios, é obrigatória a recomposição da mata ciliar conforme ordenamento jurídico
que regulamenta a atividade em foco.
Art. 15 – Na Zona Rural o lote mínimo é o módulo rural, e as edificações não poderão
exceder o coeficiente de aproveitamento de 0,1 e a taxa de ocupação de 10% em relação
à gleba.
Parágrafo único – No caso de uso industrial a taxa de ocupação poderá ser revista a
critério do Executivo, ouvido o Conselho de Desenvolvimento Urbano.
SEÇÃO II
ZONA URBANA
ponto nº 17; segue a esquerda numa distância de 940 metros, com o azimute 1º38’19”,
margeando a Rua Francisco Chagas até o ponto nº 18, situado no vértice da Rua Rua
Vereador José Antonio Mariani (do “Parque São Gabriel”); segue a direita margeando a
Rua José Antonio Mariani numa distância de 290,00 metros com o azimute de
091º54’19” até o ponto nº 19, situado no vértice da referida rua com a Rua Vereador
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João Moro; segue a direita margeando a Rua Vereador João Moro numa distância de
850,00 metros com o azimute de 181º54’19” até o ponto nº 20; segue a esquerda numa
distância de 550,00 metros com o azimute de 091º54’19” até o ponto nº 21; segue a
direita numa distância de 500,00 metros com o azimute de 181º54’19” até o ponto nº
22, situado na margem da via marginal “Jiro Morimoto”; segue a esquerda em linha
paralela a pista oeste da Rodovia SP-300 numa distância de 700,00 metros com o
azimute de 118º31’56” até o ponto nº 23, situado na margem da pista oeste da Rodovia
SP-300; segue a direita atravessando as seguintes Rodovias SP-300 e SP-563 numa
distância de 1.600,00 metros com o azimute de 163º25’21” até o ponto nº 24, situado
aos fundos do loteamento “Jardim Bela Vista”; segue a direita numa distância de 830,00
metros com o azimute de 171º36’43” até o ponto nº 01, onde iniciou esta descrição,
fechando assim este polígono.
Parágrafo único – São ainda considerados como Zona Urbana o território definido como
Patrimônio de Paranápolis e de Planalto.
SEÇÃO III
ZONA DE EXPANSÃO URBANA DE USO MISTO
Art. 18 - A Zona de Expansão Urbana de Uso Misto (ZEUM), demarcada nos Anexos PD
01 e 02, é aquela compreendida por uma faixa de terra, com 500,00 m de largura,
contornando o perímetro urbano, iniciando-se em uma linha imaginária de prolongamento
da Rua Tancredo Neves, junto à Rodovia Municipal ADD 260 seguindo em sentido horário
até atingir a altura da Via Marginal Jiro Morimoto.
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§ 2º - O uso I1 deverá ainda obedecer a horário de funcionamento somente no período
diurno, sendo vetado atividade industrial noturna.
SEÇÃO IV
ZONA DE EXPANSÃO URBANA DE USO INDUSTRIAL
Art. 20 – A Zona de Expansão Urbana de Uso Industrial (ZEUI), demarcada nos Anexos
PD 01 e 02, é aquela compreendida por terras localizadas entre o Perímetro Urbano, a
Rodovia SP 300 – Marechal Rondon e por linhas imaginárias de prolongamento das Ruas
A, do Distrito Industrial e da Rua M do Jardim Bela Vista.
CAPÍTULO II
DA POLÍTICA DE INCENTIVO AO TURISMO
SEÇÃO I
OBJETIVOS E DIRETRIZES
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XII - estabelecer parceria entre os setores público e privado, visando ao desenvolvimento
do turismo no Município;
XIII – criar um banco de dados dos segmentos socioeconômicos e turísticos e disponibilizar
a outros segmentos que possam promover o incremento do turismo no Município;
XIV – instituir o Plano Municipal de Turismo;
SEÇÃO II
ZONA URBANA DE INTERESSE TURÍSTICO
Art. 23 - A Zona Urbana de Interesse Turístico (ZUIT) de Andradina é toda área inserida
na extensão do território municipal, incluindo suas águas territoriais, passível de
preservação com finalidade de promoção e investimentos turísticos em atividades
econômicas, sociais, culturais e de lazer, compreendendo as seguintes áreas e vias de
interesse turístico definidas no mapa PD 05:
CAPÍTULO III
DAS ÁREAS ESPECIAIS
Parágrafo único - A criação de novas Áreas Especiais e a alteração dos perímetros das
áreas existentes deverão ser aprovadas por lei, ouvido o Conselho de Desenvolvimento
Urbano.
SEÇÃO I
ÁREAS ESPECIAIS DE PRESERVAÇÃO E PROTEÇÃO
SEÇÃO II
ÁREAS INDUSTRIAIS
SEÇÃO III
ÁREA CENTRAL
SEÇÃO IV
ÁREAS DE INTERESSE SOCIAL
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I – promover a inclusão de parcelas dos munícipes, não contempladas por possibilidades
de ocupação do solo dentro das regras legais;
II – permitir a introdução de serviços e infra-estrutura urbanos;
III – desenvolver de forma prioritária, ações de políticas públicas sociais visando a
inclusão social dos moradores;
IV – estabelecer critérios para a regularização de ocupações consolidadas e promover a
titulação de propriedade aos seus ocupantes;
V – promover a relocação de moradores residentes em locais próprios ao uso habitacional
e em situação de risco, recuperando o meio ambiente degradado;
VI - Instituir Plano Municipal de Interesse Social, diversificando as modalidades de acesso
à moradia, adequando o atendimento às características sócio-econômicas das famílias
beneficiadas;
VII – promover assistência técnica e jurídica para a comunidade de baixa renda de
ocupações irregulares nas zonas estabelecidas como de interesse social, visando à
regularização da ocupação.
SEÇÃO V
CORREDORES COMERCIAIS
Parágrafo único – A Lei de Uso e Ocupação do Solo definirá os tipos de usos permitidos
em cada corredor.
CAPÍTULO III
DOS NÃO CONFORMES
Parágrafo único – Aqueles considerados não conformes perante a presente Lei, terão
suas licenças de regularização expedidas desde que atendam os critérios mínimos
fixados na Lei de Uso e Ocupação do Solo e Código de Obras.
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CAPÍTULO IV
DO PARCELAMENTO, USO E OCUPAÇÃO DO SOLO
Art. 38 – O parcelamento do solo para fins urbanos somente é permitido na Zona Urbana
de Uso Misto, na Zona de Expansão Urbana, na Zona de Urbanização de Interesse
Turístico e será regido pela Lei de Uso e Ocupação do Solo, obedecidas as seguintes
diretrizes:
I – implantação pelo loteador, às suas custas e dentro de prazos definidos, das obras de
infra-estrutura urbana, conforme discriminado no Anexo IV;
II – reserva de áreas públicas em percentuais mínimos definidos no Anexo V;
III – preservação das linhas de drenagem natural dos terrenos, na posição original e a céu
aberto;
IV – limitação de taludes de cortes e aterros, resultantes da implantação do sistema viário,
a uma altura máxima de 2,5 metros;
V – proibição de parcelamento do solo em terrenos com declividade igual ou superior a
30%;
VI – impedimento para qualquer tipo de construção em loteamentos que não estiverem
com a rede de água potável, rede de esgoto e rede de energia elétrica concluídas e em
funcionamento;
Art. 39 – Ficam estabelecidas para todos os lotes e terrenos contidos na Zona Urbana de
Uso Misto, na Zona de Expansão Urbana e na Zona de Urbanização de Interesse
Turístico as dimensões mínimas de lotes, os Usos, os Coeficientes de Aproveitamento
(CA) e as Taxas de Ocupação (TO) constantes do quadro do Anexo II.
Art. 40 – O loteador não deverá provocar o aumento da vazão original efluente de águas
pluviais da área loteada, nos momentos de pico de precipitação, devendo para tanto,
adotar medidas técnicas estruturais, a critério do Executivo Municipal.
Parágrafo único – Nas áreas preservadas por este artigo, prevalece o módulo rural
mínimo, com coeficiente de aproveitamento igual a 0,1.
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Art. 43 – Será exigida dos empreendimentos de grande porte a apresentação de Relatório
de Impacto sobre a Vizinhança (RIV), demonstrando a disponibilidade dos equipamentos
de infra-estrutura como água, esgoto, energia elétrica, drenagem e sistema viário.
CAPÍTULO V
DO SISTEMA VIÁRIO DO MUNICÍPIO
Parágrafo único: Para o fiel cumprimento das diretrizes propostas, a planta indicada no
PD 04 (Sistema Viário Municipal) passa a ser parte integrante desta lei, no sentido de
apresentar, de forma esquemática, a projeção dos eixos de estruturação viária do
Município que deverão ser respeitadas na elaboração e adequação de projetos de
desenvolvimento e expansão futuros;
I – Rodovias Estaduais;
II – Estradas Intermunicipais;
III – Estradas Vicinais;
IV – Estradas Municipais;
V – Vias Urbanas.
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edificações com frente para a estrada será exigido um recuo mínimo de 10,00 metros a
partir do limite da faixa de reserva.
TÍTULO IV
DOS INSTRUMENTOS DA POLÍTICA URBANA
CAPÍTULO I
DO PARCELAMENTO, EDIFICAÇÃO OU UTILIZAÇÃO COMPULSÓRIOS
Art. 48 – O Executivo, na forma da lei, poderá exigir do proprietário do solo urbano não
edificado, subutilizado ou não utilizado, que promova seu adequado aproveitamento, sob
pena, sucessivamente, de:
Art. 50- Os prazos e condições para aplicação do referido instrumento são aqueles
constantes do Anexo VI e a não observância dos mesmos levará o Executivo Municipal a
aplicar Imposto Territorial Urbano Progressivo, conforme dispõe o Estatuto da Cidade.
Parágrafo único - Lei municipal específica deverá fixar as condições e formas para
implementação das obrigações contidas nos artigos anteriores.
CAPÍTULO II
DA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO URBANO E
DAS FUNÇÕES SOCIAIS DA CIDADE
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I – usucapião especial de imóvel urbano;
II - direito de superfície;
III- direito de preempção;
II – outorga onerosa do direito de construir e de alteração de uso do solo;
III - operações urbanas consorciadas;
V – transferência do direito de construir;
VI- tombamento e inventários de imóveis, conjuntos urbanos, sítios urbanos ou rurais;
VII - concessão de direito real de uso;
VIII - concessão de uso especial para fim de moradia;
IX - regularização fundiária;
X – estudo de impacto de vizinhança e ambiental;
CAPÍTULO III
DO CONSÓRCIO IMOBILIÁRIO DE INTERESSE SOCIAL
TÍTULO V
DO SISTEMA DE PLANEJAMENTO
CAPÍTULO I
DA ESTRUTURA
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CAPÍTULO II
DO DEPARTAMENTO DE OBRAS PÚBLICAS
CAPÍTULO III
DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO URBANO
I – dirimir dúvidas e deliberar sobre casos omissos porventura existentes nesta Lei, na
legislação edilícia e nas respectivas regulamentações;
II – apreciar, antes de serem encaminhadas à Câmara de Vereadores, as propostas de
alteração do Plano Diretor, Lei de Uso e Ocupação do Solo, Código de Obras e Código de
Posturas;
III – apreciar a constituição de Consórcio Imobiliário de Interesse Social;
IV - acompanhar os processos de tombamento.
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a) um representante da Casa da Agricultura;
b) um representante da Diretoria de Ensino de Andradina;
c) um representante do Departamento Estadual de Recursos Naturais - DPRN;
d) um representante da Polícia Ambiental;
e) um representante da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros;
f) um representante da Concessionária de Energia Elétrica ;
g) um representante da SUCEN.
III – catorze (14) representantes da Sociedade Civil, escolhidos pelos seus pares, a saber:
CAPÍTULO IV
DO FÓRUM DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
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Parágrafo único – O Fórum deverá se realizar, no mínimo, no segundo ano de cada
Administração, garantindo-se o acesso e a participação de toda a comunidade
interessada.
CAPÍTULO V
DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO
Art. 61 – Os mapas referidos neste artigo passam a fazer parte integrante desta lei, na
forma de anexos, na seguinte ordem:
I - PD 01 – Macrozoneamento e Zona Urbana de Interesse Turístico (ZUIT);
II – PD 02 - Zoneamento Urbano;
III - PD 03 – Zona Urbana de Aplicação dos Instrumentos de Política Urbana;
IV – PD 04 – Sistema Viário Municipal;
V – PD 05 - Zona Urbana de Interesse Turístico.
TÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
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Art. 62 – As disposições relativas ao parcelamento, uso e ocupação do solo em vigência
atualmente permanecerão em vigor até a aprovação de legislação específica da matéria
constante neste Plano Diretor.
Art. 65 – Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições
em contrário.
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ANEXOS
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ANEXO II – MACROZONEAMENTO, AREAS E CORREDORES – USO E OCUPAÇÃO
ZONAS / ÁREAS / SIGLA USOS USOS TAXA DE RECUOS COEFIC. C.A TAMANHO LARGURA DIMEN. MÁX. OBSERVAÇÕES
CORREDORES PERMITIDOS VETADOS OCUPAÇÃO DE APROV. MÍNIMO LOTE (MÍN) DE RUA DE QUADRA
ZONA RURAL ZR TODOS ______ 10% ___ 0,1 _____ Mód. mínimo INCRA ___ ___ No caso de uso industrial a taxa de ocupação poderá ser revista a critério
rural do Executivo, ouvido o Conselho de Desenvolvimento Urbano
* Uma unidade residencial ou quando for prédio comercial (CSL) ou industrial (I1*)
ZONA URBANA ZUM R,CSL,Pub. I1* CSD, CSI 75% Frontal- 2 0,1* 125m² p/desm. 16m(3 p/passeio) 180m vale o Coeficiente de Aproveitamento Mínimo de 0,1.
DE USO MISTO I1, I2, I3, I4, I5 1,50m 200m² p/novos lot. (10 p/ leito ) O recuo exigido não cabe para construções de guaritas, passarelas cobertas e similares.
ÁREADE INTERESSE AIS Residencial,CSL CSD, CSI 75% Frontal- 2 0,1* 125m² p/desm. 16m(3 p/passeio) 180m I1* - Atividade I1 sem funcionamento noturno.
SOCIAL Público,I1* I1, I2, I3, I4, I5 1,50m 200m² p/novos lot. (10 p/ leito )
ÁREA CENTRAL AC Residencial,CSL CSI 100% ______ 3 0,1* 125m2 * Uma unidade residencial ou quando for prédio comercial (CSL) ou industrial (I1*)
CSD, I1*, Público I1, I2, I3, I4, I5 vale o Coeficiente de Aproveitamento Mínimo de 0,1.
ÁREA INDUSTRIAL AI CSI, I1 Res.,CSL 65% Fr-5,00m 1 0,1** 1.000m2 16m(3 p/passeio) * * 0.1 da área do terreno destinada a atividade
I2, I3 CSD, I4, I5 Lat/Fds-3,00 (10 p/ leito ) industrial (construída ou não)
ZONA DE EXPANSÃO Residencial, I1* I2, I3 75% Fr-1,50m 2 0,1* 200m2 16m(3 p/passeio) 180m
URBANA ZEUM CSL, Público I4, I5 (frente de 8m) (10 p/ leito ) * nas vias definidas como corredores comerciais quando da aprovação do loteamento
DE USO MISTO CSD, CSI*
ZONA DE EXPANSÃO ZEI CSI, I1 Res.,CSL 65% Fr-5,00m 1 0,1** 1,000m2 16m(2 p/passeio) 180m * 0.1 da área do terreno destinada a atividade
INDUSTRIAL I2, I3 CSD,I4, I5 Lat-3,00m (10 p/ leito ) industrial (construída ou não)
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ANEXO III - CLASSIFICAÇÃO DAS INDÚSTRIAS – Lei Estadual 5.597/87
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• Alimentares - beneficiamento, moagem e torrefação de produtos de origem
vegetal, exclusive fabricação de óleos e inclusive produção de café e mate
solúveis;
• Alimentares produtos - preparação de conservas, condimentos e doces, exclusive
confeitaria;
• Bebidas - fabricação de destilados, fermentados, refrigerantes;
• Borracha - fabricação de espuma, laminados e fios;
• Cerâmica - fabricação de peças (exclusive barro cozido);
• Concentrados aromáticos naturais e sintéticos – fabricação;
• Ferro e aço fundidos – produção;
• Fios e tecidos - beneficiamento, acabamento, fiação e tecelagem;
• Inseticidas e fungicidas – fabricação;
• Madeira – desdobramento;
• Matais não ferrosos e ligas - produção de peças fundidas, laminados, tubos e
arames;
• Metalurgia do pó - inclusive peças soldadas;
• Óleos e gorduras destinados a alimentação - refinação e preparação;
• Pasta mecânica – fabricação;
• Pedras – aparelhamento;
• Pneumáticos, câmaras de ar e material para recondicionamento de pneumáticos –
fabricação;
• Resinas de fibras e fios artificiais – fabricação;
• Sabões, detergentes, desinfetantes, germicidas, fungicidas – fabricação;
• Soldas e ânodos – produção;
• Tabaco - preparação de fumo, cigarros e congêneres;
• Tintas, esmaltes, lacas, vernizes, impermeabilizantes e secantes – fabricação; e,
• Vidro e cristal - fabricação e elaboração.
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ANEXO IV - OBRAS E SERVIÇOS DE RESPONSABILIDADE DO LOTEADOR
QUANDO DE PROJETO DE PARCELAMENTODE SOLO PARA FINS URBANOS
OBRAS / SERVIÇOS
Guias e Sarjetas
Pavimentação
- 20 %
20 %
RUAS E CALÇADAS (calçada mínima de 2,50
m)
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ANEXO VI - DO PARCELAMENTO, EDIFICAÇÃO OU UTILIZAÇÃO
COMPULSÓRIOS.
ÁREA PRAZOS
Um ano após a promulgação de Lei Municipal que regulará o Parcelamento,
Área 1 Edificação ou Utilização Compulsório o Executivo procederá à notificação
dando o prazo de um ano para protocolar projeto de parcelamento,
construção e/ou reforma e/ou utilização. Dois anos, após aprovação do
projeto, para requerer o “Habite-se” e/ou efetivar a utilização. O Executivo,
em função da dimensão do Projeto, deverá aceitar cronograma de execução,
com prazo superior a dois anos.
Quatro anos após a promulgação de Lei Municipal que regulará o
Parcelamento, Edificação ou Utilização Compulsório o Executivo procederá
à notificação dando o prazo de um ano para protocolar projeto de
parcelamento, construção e/ou reforma e/ou utilização. Dois anos, após
Área 2
aprovação do projeto, para requerer o “Habite-se” e/ou efetivar a utilização.
O Executivo, em função da dimensão do Projeto, deverá aceitar cronograma
de execução, com prazo superior a dois anos.
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