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04 Avaliação
Avaliação................................................................................... 72
INTRODUÇÃO
Características do MS-DOS
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Tipos de S.O.
Monousuário:
Suporta um único usuário para usar o sistema.
Ex: MS-DOS, Windows 3x, Windows 9x.
Multiusuário:
Suporta a várias sessões de usuários simultaneamente
Ex: Windows NT (2000), UNIX.
Monotarefa:
Executa apenas uma tarefa (um aplicativo) de cada vez.
Ex: MS-DOS
Multitarefa:
Executa várias atividades ao mesmo tempo (simultaneamente), como uma compilação, pro-
cesso e um aplicativo. Ex: Windows, 0/2, Unix.
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Os comandos são a maneira de trabalhar no MS-DOS pois sua interface principal funciona
em modo texto onde existe um interpretador de comando que analisa o que é digitado (Entrada de
dados) interpreta a informação (Processamento de dados) e envia uma resposta ao usuário (Saí-
da de dados). Para iniciar o estudo e entendimento desses comandos iniciaremos um estudo por
comandos mais simples e de funcionamento básico para que haja um entendimento mínimo para
irmos avançando nos estudos.
Funcionamento de Comandos
O funcionamento dos comandos do MS-DOS é simples de certa forma e é através deles que
os programas do sistema especificam ações como a de preparação de um disco para ser utilizado
exibir do conteúdo de um disco ou diretório e exibir e alterar de data e hora do Sistema.
Exemplo:
1) FORMAT D:
Tipos de Comando
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São comandos que se comportam como programas. Para serem executados é preciso que o
disco do MS-DOS ou um subdiretório DOS esteja incluído no Disco Atual.
O Processador de Comandos
Nessa sessão será apresenta uma visão geral sobre o interpretador de comandos e seu fun-
cionamento, você será introduzido no mundo dos comandos onde iniciaremos por comandos mais
simples para entendimento prévio que servira de base para continuar os estudos sobre MS-DOS.
O COMMAND
O COMMAND. COM é o programa do MS-DOS que analisa o que o usuário digita no PROMPT
que é emitido por ele mesmo como em C:\> que indica que espera que um comando seja digita-
do. Um comando é uma ordem para executar uma ação desejada ou um programa. Para que o
COMMAND. COM execute o comando é simplesmente necessário que o nome do mesmo seja
digitado.
Exemplo:
1) Format f: /s
Indica que o comando Format deve ser localizado e aplicado à unidade F: indicando que ela
deve ser formatada. O que se segue após o nome da unidade no exemplo acima são parâmetros
do comando que são repassadas para que seja executada uma ação específica além da função
básica do comando.
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Muitas vezes o computador está lento durante a utilização de um programa processador de texto,
navegador ou qualquer software onde você esteja digitando e enquanto digita o texto passa a não
aparecer mais na tela, você continua digitando e após alguns segundos as letras vão aparecendo
gradativamente. Isso acontece pois o teclado tem um buffer próprio que armazena até 15 caracteres.
Assim, os dados que são digitados serão repassados a CPU e serão processados assim que ela estiver
desocupada e fizer a requisição ao teclado pedindo os dados armazenados e assim eles são enviados
para o COMMAND.COM no caso do MS-DOS ou para o programa que estiver sendo utilizado.
Vamos conhecer agora quais são os comandos mais simples do MS-DOS e como utiliza -los
para funções rápidas como limpar a tela , alterar a data e hora do Sistema.
PROMPT
Esse comando altera o “prompt” (área que aguarda a inserção de informações pelo usuário)
para configurar a forma como o PROMPT é apresentado. O PROMPT é facilmente identificado logo
ao abrir ou iniciar o MS-DOS pois , por padrão é formado pela identificação da unidade de disco
atual, seguida por “:” e um sinal de maior “>” (Exemplo A:>).
Sintaxe:
PROMPT < texto> <$> <caracter>
• <texto> o usuário define a mensagem a ser exibida (o próprio nome por exemplo);
• <$> É o indicador de marca padrão (Digite PROMPT $ e o “prompt” será exibido sem nenhuma
identificação);
• <caracter> Define o caracter de aviso para exibição (Digite PROMPT $D e o “prompt” será exibido
com a hora do sistema) descrita abaixo :
T - hora
D - data
P - o diretório corrente da unidade corrente
V - versão Ms-dos
N - unidade corrente
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Exemplos:
1) Para exibir o “prompt” com data e hora do sistema Digite: PROMPT $D $Te o mesmo será apresentado
da seguinte maneira “15/07/2013 12:41:09,05” ao invés de “A: > “ ou “C:\ User\Myke”.
2) Para exibir uma mensagem juntamente com a data e unidade de disco atual Digite: PROMPT “SEU
NOME” $D $N”:” (Desconsiderar aspas -” “ -pois, são somente para indicar que há um texto corrido
a ser digitado livremente pelo usuário).
3) Digite: PROMPT e o “prompt” voltara a ser exibido em modo padrão (A:> ou C:\User\ Myke)
O Comando CLS
Após efetuar várias operações no MS-DOS “prompt” vai “descendo” e as operações anterio-
res vão sendo exibidas gradativamente na parte da tela acima do “prompt” e algumas vezes pode
atrapalhar ou talvez o usuário queira limpar as tarefas executadas anteriormente para isso usa-se
o comando CLS.
Sintaxe:
CLS
Exemplo:
1) Limpe a tela digitando CLS seguido de Enter.
O Comando DATE
Através desse comando podemos exibir ou alterar a Data do microcomputador e é essa mes-
ma data que é gravada no arquivo quando criado ou alterado.
Sintaxe:
DATE <mm-dd-aa>
Onde mm é o mês que pode ser apresente em até dois dígitos (1 à 12). O dd é referente ao
dia que também se apresenta em dois dígitos (1 à 31 ) e aa que é para o ano que pode ser apre-
sentado em dois ou até quatro dígitos (80 à 99) e/ou (1980 à 1999)
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Digite uma nova data seguindo a sequência indicada pela saída do comando ou Aperte “En-
ter” para manter a Data atual.
O Comando TIME
Através desse comando podemos exibir ou alterar a Hora do microcomputador.
Sintaxe:
TIME hh:mm:ss.cs
Onde hh - refere-se a hora (0 a 23) mm - refere-se aos minutos (0 a 59) ss - refere-se aos
segundos (0 a 59) cs - refere-se aos centésimos de segundo 0 a 99). Exemplo:
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03. No MS-DOS existem dois tipos de comandos. Quais são eles? Existe um exemplo de cada.
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07. Qual é a função dos comandos TIME E DATE? Cite exemplos de Utilização.
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COMANDOS
PARA MANIPULAÇÃO DE ARQUIVOS E DIRETÓRIOS
Arquivos
Exemplos :
TESTE.BAT
COMMAND.COM
AUTOEXEC. BAT
Ao criar um arquivo os seguintes parâmetros devem ser respeitados para o MS-DOS (DOS
puro, fora do Windows):
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A palavra “teste” (NOME) no exemplo acima define o nome do arquivo e deve ser formado por
um conjunto de 8 caracteres (no máximo) que identifica o arquivo.
.bat
2. O MS-DOS não funciona em modo CASE SENSITIVE (CAIXA ALTA). então ao digitar um
comando é indiferente se forem utilizadas letras maiúsculas, minúsculas ou ambas. O MS-DOS
processa os comandos digitados pelo usuário através do COMMAND.COM (Interpretador de co-
mandos) que antes de executá-los converte as letras para maiúsculas. Assim, é indiferente digitar
maiúsculas, minúsculas, ou uma mistura qualquer no fim será igualmente convertido.
Exemplos :
1) É indiferente digitar DIR ou digitar DIR, dir, dlR ou Dir para listar o conteúdo de um diretório;
2) Caso você utilize o comando CLS ou cls o resultado será o mesmo a tela será limpa;
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4) Ao utilizar qualquer comando deve haver um espaço entre o comando e o nome do arquivo como
em: TYPE A:\teste.txt ou DIR A:\Programas\;
5) Não é obrigatório colocar espaço entre o nome do arquivo e a extensão ou entre a unidade e *o
nome da pasta ou arquivo (Nesse caso deve ser separado pela Barra “\” somente) como em: C:\
FILES ou Copy A:*.* C:\NOME DIRETÓRIO
Arquivos Executáveis
Esses três tipos de arquivos têm funções de grande importância dentro do MS-DOS, pois são
executados de forma automática em casos de instalação e abertura de programas, execução de
tarefas repetitivas e execução de SCRIPTS por exemplo.
O primeiro é o mais importante (.COM) é um arquivo totalmente completo com as regras de
endereçamento e armazenamento na memória bem definidas e é rapidamente executado de todos
os programas em disco.
O segundo não menos importante (.EXE) é um tipo de arquivo “quase” completo pois in
formações de endereçamento na memória são definidas na hora da execução.
O terceiro é um tipo de arquivo que “roda” através do Gamando BATCH (Processamento de
Lotes) e quando um programa como esse é aberto todos os comandos inseridos no conteúdo do
arquivo é executado sequencialmente pelo comando BATCH.
Prioridade de execução
Portanto se forem gravados três arquivos com o mesmo nome em um diretório com as exten-
sões .COM, .EXE e .BAT como abaixo:
Listando programas
DIR C:\PROGRAMAS
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Ao “Chamar” o programa (Digitar o Nome do programa) o primeiro que será executado por
prioridade de execução será o arquivo “Programa.COM’’. Se esse arquivo for apagado ou estiver
ausente o arquivo “Programa. EXE será executado e por fim, na ausência dos dois anteriores ha-
vendo somente o arquivo . BAT obviamente o arquivo “Programa. BAT” será executado. Normal-
mente os comandos externos do MS-DOS são encontrados em extensões “.COM” ou “.EXE”.
Manipulando Arquivos
Agora vejamos quais são os principais comandos utilizados para manipular arquivos e como
eles funcionam seja para listá-los, exibi-los, copiá-los, “renomeá-los”, apagá-los ou até restaurá-los.
DIR
Exibe o conteúdo de diretórios.
Sintaxe:
DIR c:\< Diretório ou arquivo >
c:\ Unidade de Disco ou drive
<Diretório ou arquivo> Diretório ou arquivo a exibir seu exibido ou listado.
Parâmetros:
/p - Exibe uma página por vez e é utilizado para diretório com muitos arquivos onde a cada
vez que a tela é ocupada inteiramente é necessário que se aperte uma tecla para “pular” para a
próxima.
/w - Exibe o conteúdo do diretório em 5 colunas e quando a se não for possível a exibição em
uma só tela é necessário que se aperte uma tecla para “pular” para a próxima tela.
Mais opções:
/A:H - arquivos ocultos.
/A:-H - arquivos não ocultos.
/A:R - arquivos somente de leitura.
/A:-R - arquivos que não são somente de leitura.
/A:D - somente diretórios.
/A:-D - somente arquivos.
/A:S - arquivos de sistema.
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Exemplos :
Caso queira exibir o conteúdo do diretório Fotos presente na unidade C: faça o seguinte:
DIR c:\Fotos
Exemplos:
1) Visualizando o conteúdo do disco que está no drive B:
Digite o comando abaixo:
A:\> DIR B: Directory of B:\
TESTES < DIR> 10-01-90 15 : 10
TESTE1 BAT 5 10-01 -90 15 : 10
TESTE2 EXE 1 10-01 -90 15 : 10
TESTE3 COM 1 10-01 -90 15 : 10
TESTE4 TXT 3 10-01 -90 15 : 10
10 file(s) 8 bytes
1 dir(s) 4086 bytes free
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DIR B:\TESTE1
Directory of B:\
TESTE1 BAT 5 10-01-90 15:10
1 file(s) 5 bytes
O dir(s) 4086 bytes free
DIR B:\TESTES
Directory of B:\TESTES
. <DIR> 10-01-90 15:10
.. <DIR> 10-01-90 15:10
ERROS <DIR> 10-01-90 15:10
TESTEA EXE 8 12-01-90 23:10
1 file(s) 8 bytes
1 dir(s) 4086 bytes free
Para os dois casos se “B:” for sua unidade corrente não é necessário incluí-la na sintaxe do
comando. O Caractere “.” que aparece na saída do comando exemplificado acima, representa o
diretório-alvo do comando dir. E o Caractere “.. “ que aparece logo depois refere-se ao diretório Pai.
Caso queira ir a algum desses diretórios digite o comando DIA seguido de “.” Ou DIR seguido de “..
“ Respectivamente.
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Existe uma maneira para simplificar a consulta , renomeio , exclusão, enfim , fazer todas as
operações com arquivos e seus diversos grupos. Para isso utilizamos as chamadas máscaras.
A máscara Asterisco ( * ):
Substitui um conjunto de caracteres (de qualquer quantidade) que tenha sido usado para
nomear o arquivo ou para definir sua extensão. E geralmente é utilizado para selecionar grupos de
arquivos que tenham parte das letras usadas para nomear a extensão ou o nome do arquivo. O
asterisco pode ser lido como “TODOS”.
Exemplos:
1) Para exibir todos os arquivos que comecem com “EXEMP” digite o comando: dir EXEMP*.*
Dir EXEMPLO.*
4) Em um diretório onde haja vários arquivos e você não se lembra o nome do programa que deseja
abrir ou executar e somente se lembra que ele é um arquivo executável de extensão .EXE. Para te
ajudar a lembrar o nome você deseja exibir todos os arquivos com essa extensão. Para isso digite
o seguinte comando:
Dir *.EXE
Na saída do comando todos os arquivos com a extensão .EXE serão exibidos.
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Apesar de ter uma função muito parecida com A Máscara “*”, ao invés de representar “TUDO”
e substituir um conjunto de caracteres no nome ou extensão do arquivo, substitui apenas uma letra
onde cada “?” significa “qualquer letra ou nenhuma” no nome do arquivo ou extensão.
Exemplos:
1) Um arquivo com nome que começa com ESPECI e que usa extensão .TXT deverá ser exibido para
isso use o comando DIR da seguinte maneira:
Dir ESPECl??.TXT
Note que o caractere “?” substitui os as letras finais correspondentes ao nome do arquivo que
se chama ESPECIAL. TXT mas poderia se chamar ESPECIE. TXT.
2) Caso em um diretório existam arquivos numerados (AULA1. DOC, AULA2. DOC, AULA3. DOC,
AULA4. DOC) e você deseja exibir todos. Para isso proceda da seguinte maneira:
TYPE
Esse comando possibilita a visualização de um arquivo de texto sem precisar abri-lo para
edição.
Sintaxe:
TYPE D:\Nomearq
Exemplos:
1) Para visualizar o conteúdo de um arquivo chamado SERIAL.TXT gravado no disquete que é
representado pela unidade A: faça o seguinte:
TYPE SERIAL.TXT
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TYPE SERIAL.TXT > PRN CPRN refere-se a impressora instalada no seu computador e
configurada no MS-DOS)
COPY
O comando COPY para fazer copias de arquivos de um disco ou diretório para outros. Por-
tanto a sintaxe exige a descrição da origem e do destino.
Sintaxe:
FileName -Nome do arquivo de destino (O nome do arquivo pode ser alterado no destino ao
copiar)
/v -Parâmetro que faz verificação dos dados copiados o que torna a cópia mais lenta quanto
utilizado (Seu uso não é obrigatório);
OBS.:
1. Para cópias no mesmo disco aconselha-se mudar o nome do arquivo no destino pois se houver um
arquivo com mesmo nome será substituído.
Exemplos:
1) Para Copiar o arquivo EXERCICIO. TXT do drive A: corrente para o drive B: com o mesmo nome,
Faça o seguinte:
COPY EXERCICIO.TXT B:
Não há necessidade de digitar o nome no destino e ao apertar a tecla ENTER o arquivo será
copiado com o nome igual ao da origem.
2) Para copiar o mesmo arquivo só que com um nome diferente no Destino faça assim:
COPY A:\EXERCICIO.TXT B:\COPIA.TXT
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4) As Mascaras (“*” e “?”) podem ser muito uteis facilitando o Trabalho em casos de copiar muitos
arquivos com mesmo nome extensões diferentes ou para arquivos com nomes diferentes porem
com a mesma extensão veja Abaixo:
a) COPY A:\*. EXE B:
Nesse caso todos os arquivos executáveis (EXE), serão copiados para a unidade B:
b) COPY C:\TESTE. * A:
Nesse caso todos os arquivos com nome TESTE independente da extensão serão copiados
da unidade C: para a unidade A:.
c) COPY C:\PROGRAMAS\*.* D:
Nesse último caso todos os arquivos armazenados no diretório PROGRAMAS na Unidade
C: serão copiados para a unidade D:.
DELETE ou ERASE
Sintaxe:
DEL A:Filename
ou
ERASE A:Filename
A: Drive onde se encontra o arquivo a ser apagado
Filename Nome do(s) arquivo(s) a ser(em) apagado(s)
Nesse comando é totalmente aceitável a utilização das Mascaras”*” ou “?”. Como no caso
de querer a pagar todos os arquivos dentro de uma unidade ou de um diretório utilize o comando
abaixo:
DEL A:\*.*
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Exemplos:
1) Apagando um arquivo dentro do diretório corrente. Para isso siga o procedimento descrito abaixo:
DEL TESTE.019
2) Para apagar todos os arquivos de uma mesma extensão siga os passos abaixo: ERASE *.TXT
RENAME
Caso queira alterar o nome de um arquivo utilize esse comando simplesmente digitando o
nome atual do arquivo e ao lado o novo nome que deseja para o arquivo.
Sintaxe:
Rename B:\nomeatual novonome
ou
Exemplos:
1) Para alterar o nome do arquivo AULA.DOS na unidade corrente, para CURSO.DOS faça como
abaixo:
2) E vamos as Mascaras “*” ou “?”, para que possamos alterar todas as extensões de arquivos .TXT
para .DOC.
Manipulando DIRETÓRIOS
DIRETÓRIOS
Podemos definir uma estrutura de diretórios como um arquivo especial que pode conter in-
formações sobre outros arquivos. Essa estrutura tem o formato de uma árvore invertida (De ponta
Cabeça) cuja “raiz” é o diretório principal onde dentro dele podem ser criadas ramificações, ou seja,
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Dicas:
a) Repare que a barra inversa(\} separa o nome de cada subdiretório inclusive o nome do arquivo.
Como no exemplo abaixo onde temos “\ “ antes do “caminho” completo indicando que o primeiro
subdiretório está na “Raiz” e o caminho se segue até o arquivo “Anotações.txt”.
type A:\Documentos\Myke\Anotações.txt
b) Caso o diretório esteja no diretório atual a primeira barra não é necessária. Veja abaixo: type
Documentos\Myke\Anotações.txt
MKDIR
Comando usado para criar um novo subdiretório.
Sintaxe:
MD A:NAMEDIR
1. As regras apresentadas na seção anterior para nomear arquivos são as mesmas para nomear
subdiretórios.
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Exemplos:
1) Para criar um novo diretório faça o seguinte:
MKDIR Musicas
O Comando CHDIR
No DOS quando precisamos “entrar” entrar em um diretório para visualizar seu conteúdo ou
para trabalharmos dentro dele sem que precisemos editar o caminho até um arquivo ou subdiretório
utilizamos o comando CHDIR (CD).
Sintaxe:
CHDIR NameDir
ou
CD NameDir
Exemplos:
1) Vá para o diretório JOGOS
CHDIR JOGOS
CD\
3) Para “localizar-se” dentro do DOS ou seja saber o diretório corrente utilize o comando:
CD
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CD..
RMDIR
Comando usado para apagar um subdiretório.
Sintaxe:
RMDIR D:DirName ou RD D:DirName
D: Drive
DirName Nome do diretório a ser apagado
O diretório poderá ser apagado somente se estiver vazio, ou seja, sem arquivos ou subdire-
tórios. Saia do subdiretório antes de apagá-lo.
Exemplos:
1) Para remover o diretório MYKE
RMDIR MYKE
RDTeste
RD AULA\MYKE
PATH
Como indicado no começo dessa seção (Manipulando diretórios) deve-se manter os pro
gramas em diretórios separados dos arquivos separados por categoria visando a melhor orga
nização e facilitando facilidade e rapidez para localizar seus arquivos. Feito isso, caso desejar exe-
cutar os programas direto do PROMPT independente da “localização” em que estiver no Sistema
(Na raiz ou qualquer diretório) é necessária uma configuração e é nesse contexto que o comando
PATH é aplicado.
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Sintaxe:
Comentários :
Atividades:
PATH A:\UTILS
PATH A:\UTILS;B:\PROGRAMAS
APPEND
Caso você precise estabelecer um caminho para a pesquisa de outros arquivos de dados
que frequentemente são utilizados sem que sejam arquivos executáveis como pode ser feito no
comando anterior utilize esse comando, Já que o comando path não pode localizar outro tipo de ar-
quivos. Ele que só trabalha com arquivos executáveis. Para outros tipos de arquivo este comando.
O APPEND é utilizado para procurar arquivos, bibliotecas ou dados em outros diretórios diferentes
do atual. Sua linha tem limite de 127 caracteres e deve-se utilizar ponto e vírgula para dividir cada
subdiretório a ser endereçado. Para os arquivos que são utilizados com muita frequência e que se
deseja que a configuração “suba” durante a inicialização é necessário que uma linha de comando
seja incluída no arquivo autoexec.bat.
Sintaxe:
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/PATH:ON Caso o caminho incluírem letras da unidade ou subdiretório deve ficar em modo
ON para que os dados sejam pesquisados e por padrão é /PATH:ON.
/E Cria e mantem uma cópia da lista de diretórios anexados em uma variável de ambien-
te chamada APPEND. O /E pode ser utilizado somente na primeira vez que se usar o comando
APPEND após o sistema ser carregado.
Exemplos:
1) Para cancelar os diretórios abertos digite o comando abaixo
APPEND;
APPEND
3) Para incluir todos o conteúdo do diretório “files” menos os arquivos em que constar uma letra de um
drive e/ou um subdiretório.
APPEND c:\files /path off
TREE
Sintaxe:
TREE
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TREE
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03. Por que devemos salvar os arquivos colocando-os em algum diretório antes de desligar o
computador?
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04. Qual dos comandos abaixo pode ser utilizado para exibir o conteúdo de um arquivo?
a) Print
b) Type
c) Dir
05. Quais são as regras para criar nomes para arquivos e diretórios?
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08. Quais são os arquivos Executáveis no MS-DOS e quais são suas diferenças?
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09. Qual é a utilidade dos comandos a seguir: RENAME, DIR e COPY? Cite exemplos.
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PARTICIONAMENTO,
FORMATAÇÃO E INSTALAÇÃO
(FDISK, FORMAT E INSTALL)
Acompanhe a partir de agora uma descrição completa dos três procedimentos -abordados
acima;
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2. Caso seu HD seja maior que 512MB aparecerá uma mensagem oferecendo suporte para discos
grandes. É a FAT32, que possibilita que discos maiores que 2GB sejam formatados como um único
drive e também um melhor aproveitamento no espaço do HD. Entretanto ao se habilitar o suporte
a discos grandes pode-se impedir que outros sistemas operacionais (como o Windows 95 e NT)
façam leitura nesta partição. Sendo este o seu caso, não habilite o suporte a discos grandes.
Desejando-se o suporte a discos grandes (FAT32) digite Y e depois Enter. Caso contrário
digite N e após Enter - neste caso o sistema utilizará a FAT16 e cada partição não poderá ter mais
que 2GB.
Curso de Hardware | 51
FAT16:
c. Caso tenha pressionado N no item 2 para escolher FAT16, você pode aceitar a criação da partição
padrão de 2GB ou pode customizar o tamanho desta.
d. Para aceitar, pressione Y e depois Enter. Os primeiros 2GB do HD receberão então a letra c.
e. Pressione ESC para retornar para o menu Opções e depois veja o item 9.
Se você quiser customizar o tamanho das partições no HD, pressione N e após Enter.
a. Aparecerá uma caixa de diálogo na qual você deverá especificar o tamanho que você quer para
a partição primária (em MB ou em porcentagem). Para computadores que irão rodar Windows 98
ou Windows Me, a Microsoft recomenda que a partição primária tenha pelo menos 500MB. Após
fornecer o tamanho da partição, pressione Enter.
b. Pressione ESC para retornar para o menu Opções.
c. Para designar uma letra para o espaço restante no HD pressione 1 e após Enter.
d. Pressione 2 para selecionar Criar uma partição DOS estendida e após Enter.
e. Você receberá uma caixa de diálogo informando o espaço máximo disponível para a partição
estendida. Pode-se ajustar o tamanho da partição ou usar o tamanho sugerido. Recomenda-se
que se escolha o tamanho sugerido, mas pode-se dividir o espaço entre múltiplas letras. Digite o
tamanho desejado, pressione Enter e após ESC.
f. O menu Criar Drive(s) lógicos do DOS na Partição DOS Estendida é exibido. É este menu que
você pode utilizar para designar letras adicionais ao espaço restante do HD. Digite o tamanho do
espaço que você deseja para a próxima letra na caixa Entre o Tamanho do Drive lógico em MB ou
porcentagem do disco (%), e após pressione Enter.
g. É então exibida uma tabela que lista as letras criadas com seu tamanho. Caso ainda haja espaço
livre no disco, isto é exibido perto do final da tabela. Repita os passos até receber a mensagem
Todo o Espaço disponível na Partição DOS Estendida está designada a drives locais.
h. Após receber esta mensagem, pressione ESC para retornar ao menu Opções.
i. Para ativar a partição na qual se deseja dar boot (geralmente a C), pressione 2 para selecionar a
opção do menu Designar Partição Ativa e pressione Enter.
j. Quando você receber a mensagem Entre o Número da partição que Deseja Tornar Ativa, pressione
1 e após Enter.
k. Pressione ESC, e depois ESC novamente para sair do FDISK e retornar ao prompt de comando. O
FORMAT explicado a seguir deverá então ser utilizado.
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1. Reiniciar o computador com o disquete de boot inserido no drive. No Windows 98, Windows 98
Second Edition ou Windows Me, escolher Iniciar o Computador sem suporte a cd-rom.
2. Ao aparecer o prompt de comando, digitar format c: /s e pressione Enter. Este comando transfere
os arquivos de sistema e deve ser utilizado somente ao se formatar o drive C (ou aquele que você
designou como “ativo”). Para todas as outras partições, digite format drive: (onde drive é a letra
da partição que você deseja formatar). Caso receba uma mensagem “comando errado” ou “nome
de arquivo errado” você precisará extrair o format.com para o seu disco de boot. Para fazer isto,
digite o seguinte comando no prompt: extract ebd.cab format.com.
Ao se executar o Format aparecerá uma mensagem de alerta informando que todos os dados
serão perdidos. Digite Y e após Enter. Ao terminar, aparece mensagem para se designar um nome
à partição com no máximo 11 caracteres. Caso não se queira dar um nome, pressione Enter.
3. Pressione 5 e após Enter. Ao se fazer isto, a seleção muda do disco1 (Master) para o disco2
(Slave).
4. Pressione 1 para selecionar Criar uma partição DOS ou unidade lógica do DOS e após Enter.
Pressionar 2 para selecionar Criar uma partição DOS estendida e após Enter. Ao se fazer de seu
drive Slave uma partição DOS expandida as letras não mudarão. Por exemplo, se o primeiro drive
contém as partições C e D, o seu drive Slave se tornará D. Se você não fizer isto e no lugar criar
outra partição DOS primária para o drive Slave, o novo drive se tornará D e aquele que antes era o D
mudará para E.
Curso de Hardware | 53
6. Terminado de usar o FDISK, formate as novas partições para que possam ser utilizadas. Após
pressionar ESC para sair do FDISK deve-se reiniciar o Windows.
Para formatar a[s) nova(s) partição(ões) utilize um dos métodos descritos a seguir, de
pendendo do seu sistema de arquivos.
a. Clique em Meu Computador na Área de trabalho do Windows , clique com o botão direito do mouse
na partição recém-criada, selecione formatar, clique Completa, e após Começar.
b. Terminado o processo, clique OK para fechar a caixa de diálogo.
a. Siga os procedimentos acima. Após, clique em Iniciar, selecione Programas, a seguir Acessórios,
Ferramentas do sistema e selecione Conversor de Disco (FAT32). Clique em Próximo.
b. Na caixa Drives, clique no drive que deseja converter para o sistema FAT32.
c. Clique em Próximo e após em OK.
d. Clique em Próximo, Próximo, e depois Próximo novamente.
e. Quando a conversão terminar, clique em Terminar.
Não use /s para formatar partições do HD Slave. Tudo que você precisa fazer é formatar a ou
as partições criadas.
Utilize os passos descritos nesta seção para alterar o tamanho ou combinar as partições
estendidas ou drives lógicos de seu(s) HD(s). Certifique-se de ter um backup válido de seus dados
importantes antes de prosseguir. Se desejar combinar todo o HD em uma única partição, utilize as
orientações de Como particionar e formatar um HD máster descrita acima.
Mesmo utilizando a FAT32 as partições estarão limitadas a um tamanho máximo de 8GB
caso a BIOS de seu computador não suporte extensões da interrupção 13. Isto se aplica tanto para
HDs IDE como SCSI e pode ser resolvido com atualização da BIOS.
54 | Curso de Hardware
1. Iniciar o computador com o disquete de inicialização. Escolher Iniciar o computador sem suporte a
cd-rom (para Windows 98, Windows 98 Second Edition ou Windows Me ou XP) e pressionar Enter.
No prompt de comando digitar FDISK e após pressione Enter.
2. Se o HD for maior que 512MB aparecerá mensagem perguntando se deseja suporte para discos de
grande capacidade (FAT32). Pressione Y para usar FAT32 ou N para usar FAT1 6. Pressione Enter.
6. Aparecerá uma tabela que descreve os atributos do HD, como mostrada no exemplo abaixo.
Curso de Hardware | 55
10. Digite a letra da partição que deseja deletar e após pressione Enter.
11. Digite o nome (label) exato da partição a ser deletada ou Enter, caso não tenha nome. Caso você
digite nome errado será questionado novamente para digitar o nome. Receberá então um pedido
de confirmação. Pressione Y e após Enter para deletar a partição escolhida. Na tabela aparecerá
então junto ao drive deletado a confirmação (Drive deleted).
13. Quando tiver terminado, pressione ESC. Caso tenha removido todas as partições lógicas aparecerá
mensagem dizendo que não há mais partição lógica definida. Pressione ESC para continuar. Caso
queira redimensionar os drives lógicos, faça isto agora. Querendo deletar a partição estendida, veja
o item 11.
14. Pressione 1 para selecionar Criar uma partição DOS ou unidade lógica do DOS e após 3, para
selecionar Criar partição DOS lógica na partição DOS estendida. Pressionar Enter. Receberá então
uma mensagem comunicando que a integridade do drive está sendo verificada.
Nota: ao fazer o descrito neste item, você não estará deletando a partição estendida, mas somente os
drives lógicos presentes na partição estendida. Por exemplo, se você tem um drive lógico na partição
estendida e deseja fazer dois drives lógicos, delete o drive lógico e crie dois novos. O tamanho das
novas partições lógicas estará limitado ao espaço total da partição estendida.
15. Após a verificação do drive, aparecerá a seguinte mensagem: O tamanho total da partição estendida
é xxx Mbytes
O espaço máximo disponível para drives lógicos é xxx Mbytes (xO/o) Forneça o tamanho do
drive lógico em Mbytes ou em porcentagem (O/o).
Forneça o tamanho da partição que deseja criar ou aceite o tamanho sugerido (máximo).
Pressione Enter. Pressione ESC e depois ESC para sair do FDISK e retornar ao prompt de co
mando.
16. Caso queira remover a partição DOS estendida, pressione ESC para retornar ao menu de opções
do FDISK. Pressione 3 para selecionar Deletar partição DOS ou drive lógico do DOS e pressione
Enter. Pressione 2 para selecionar Deletar partição DOS estendida e após Enter.
17. Receberá então uma mensagem dizendo que os dados da partição estendida serão perdidos. Quer
continuar (Y/N)?
56 | Curso de Hardware
Nota: Caso tente deletar uma partição DOS estendida antes de remover todos os drives lógicos
presentes na partição, receberá a seguinte mensagem:
Não pode deletar partição DOS estendida enquanto existirem drives lógicos. Caso receba
esta mensagem, repita os passos 3 a 6 acima, e após siga para os itens 9 e 1 O para deletar a
partição DOS estendida.
Caso você deixe espaço em disco não particionado, o Windows não mostrará o tamanho total
do seu HD, mas somente o espaço disponível.
19. Todas as partições alteradas ou criadas deverão ser for matadas antes de serem usadas. Os dados
presentes nas partições serão perdidos.
02. O que é Formatação e qual é o comando usado para executar esse procedimento?
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Uma das utilidades do MS-DOS, mais destacadas hoje em dia é sem dúvida sua aplicação
em ambiente de rede pois disponibiliza diversas ferramentas para Gerenciar, Configurar e Monitorar
REDES e que podem ser facilmente aplicadas em ambientes de texto puro através de comandos.
Abaixo serão apresentadas as principais ferramentas aplicadas ao gerenciamento de am
bientes de Redes de Computadores:
PING
Comando utilizado para fazer teste na conexão entre dois dispositivos ligados em rede. Fun-
ciona como em um jogo de PING PONG onde a bola é arremessada e é rebatida, voltando a quem
arremessou, retornando como resposta por quem a recebeu. Quando um pacote ICMP é enviado
através de uma máquina para outra a máquina de destino responde com outra mensagem, para
indicar se a conexão foi estabelecida interrogando. Através desse comando temos a possibilidade
de interrogar qualquer dispositivo da rede que utilize o protocolo TCP/IP.
58 | Curso de Hardware
-t Dispara contra o host especificado at, ser interrompido. Para ver as estatísticas e
continuar, pressione Control-Break; para parar, pressione Control-C.
-a Resolve endereços para nomes de host.
z-n count Número de requisições de eco a serem enviadas.
-l size Envia o tamanho do buffer.
-f Ativa o sinalizador Don’t Fragment (Não Fragmentar) no pacote (somente IPv4).
-i TTL Define a vida útil. -s count Carimbo de data/hora para saltos de contagem (somente
IPv4).
-j host-list Rota ampliada de origens com lista de hosts (somente IPv4).
-w timeout T empo limite em milissegundos a aguardar para cada resposta.
-4 Força o uso do IPv4.
-6 Força o uso do IPv6.
Sintaxe:
Ping [Host/IP) [opções]
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PING -t 192.168.0. 1
PING www.google.com
ping MEU-PC
Dicas:
Para visualizar mais parâmetros para o comando digite: ping/?
Para finalizar o PING quando o parâmetro -t for utilizado aperte CTRL+C.
IPCONFIG
Sintaxe:
ipconfig /parâmetros
Exemplo:
1) Visualize as configurações de rede da sua máquina :
IPCONFIG
Configurações de IP do Windows
Nome do host............................................: PC02
Sufixo DNS primário.................................:
Tipo de nó..................................................: híbrido
Roteamento de IP ativado........................: não
Proxy WINS ativado..................................: não
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HOSTNAME
Sintaxe:
Hostname
Exemplo:
NETSTAT
Exibe as conexões de rede para a máquina, além da tabela de roteamento, informações so-
bre as interfaces de redes e mensagens enviadas e recebidas. É um ótimo comando para verificar
os endereços a que o computador está conectado.
netstat [parâmetros]
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TRACERT
Este comando mostra o caminho percorrido por um pacote de dados até que ele chegue ao
seu destino ou seja o número de saltos (hops) e o tempo que leva cada um deles (tempo de retrans-
missão). Enviando pacotes de eco do protocolo de mensagens de controlo da Internet (ICMP) com
valores TIL (Time-To-Live) de IP diferentes para o destino. Com ele é possível encontrar problemas
na rede e buscar saber o porquê do pacote não estar chegando até o destino.
Sintaxe
tracert [host/IP de destino] [opções]
host/IP destino
É de destino para onde o pacote será enviado (por exemplo, 127.0.0.1).
Para visualizar mais parâmetros do comando digite: tracert /?
Exemplo:
ARP
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ARP /?
Exemplo de utilização:
1) Identifique as informações de conexões estabelecidas e seus respectivos endereços Físicos.
ARP -a
NET SENO
Ferramenta muito interessante para a troca de mensagens rápidas entre computadores den-
tro da rede. Também depende de configurações dos parâmetros de rede dentro do Sistema Opera-
cional para que seu uso seja possível.
Sintaxe:
net send [host/IP] “texto-da-mensagem”
host/IP - Indique o nome do Host ou endereço IP do computador para onde será destinada a
mensagem.
“texto-da-mensagem” -Escreva a mensagem a ser enviada. Utilize as aspas ante e depois da
mensagem.
Curso de Hardware | 63
TRACERT
Utilize o comando tracert para verificar o caminho até o endereço IP de destino que se deseja
alcançar além de que essas informações podem ser gravadas. Ao utilizar o comando serão exibidos
os roteadores IP que são utilizados para entregar pacotes do seu computador no destino desejado
e quanto tempo demora cada salto até que o pacote seja entregue. Ele é ótimo para reconhecer
problemas no envio de pacotes pois se o pacote não puder ser entregue o tracert exibirá o último
roteador que encaminhou seus pacotes com sucesso.
Exemplos:
1) Descubra o caminho que um pacote percorre para chegar até o servidor da google:
tracert www.google.com.br
Dica:
Obtenha mais opções para o comando através do comando abaixo:
tracert /?
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XCOPY
O XCOPY é uma ótima ferramenta no que se refere a cópia de arquivos (exceto arquivos de
sistema e ocultos) e diretórios (e todo o seu conteúdo incluindo subdiretórios) de um computador
para o outro quando ligados em rede. Mas não é exclusivo para ser utilizado em rede podendo ser
utilizado como o comando Copy para copias feitas no mesmo computador de um local (Diretório ou
Disco) para outro.
Sintaxe:
XCOPY caminho-origem [caminho-destino] [/opções]
Caminho-origem Especifica o caminho do(s) arquivo(s) a copiar.
Caminho-destino Especifica destino ou seja para onde vão os arquivos que serão copiados.
Opções:
/A Copia os arquivos que possuem o atributo de arquivo definido, não altera o atributo. /M
Copia os arquivos que possuem o atributo de arquivo definido, desativando o atributo de arquivo.
/D:data Copia os arquivos modificados na data especificada ou posterior. A data pode ser no forma-
to dd/mm/aa.
/P Solicita uma confirmação antes de criar cada arquivo de destino.
/S Copia diretórios e subdiretórios, a menos que estejam vazios.
/E Copia qualquer subdiretório, mesmo vazios. Essa opção só é válida se utilizada juntamente
com a opção /S. N Verifica cada arquivo novo, comparando-os com a imagem desses mesmos ar-
quivos na memória. /W Solicita que seja pressionada uma tecla antes da cópia. Força o comando
XCOPY a dar uma pausa, possibilitando, se necessário a troca dos discos na unidade de origem. /Y
Evita a solicitação de confirmação na substituição de um arquivo de destino existente. /-Y Causa a
solicitação de confirmação na substituição de um arquivo de destino existente.
Curso de Hardware | 65
SHUTDOWN
Para que esse comando funcione é necessário que os parâmetros de Rede estejam bem definidos, com
permissões de usuários, configurações de acesso remoto (Endereços IP, Portar TCP e UDP), Nomes e
IPs das maquinas organizados entre outras opções. Não é possível desligar qualquer máquina só por
saber o nome ou IP da mesma. Estando tudo certo siga os passos abaixo:
Sintaxe:
Principais Opções:
/i Exibir a interface gráfica do usuário (GUI) ;
/l Fazer logoff. Não deve ser usada com a opões /m ou /d:
/s Desligar o computador:
/r Desligamento completo e reinicialização do computador:
/a Anular um desligamento do sistema;
/p Desligar o computador local sem nenhum tempo limite ou aviso:
/m \\computer Especificar o computador de destino:
/t xxx Definir o período de tempo limite antes do desligamento como xxx segundos:
/e “comment” Comentar o motivo da reinicialização ou do desligamento. (512 caracteres);
/? ou SHUTDOWN Exibe a ajuda sobre o comando
Exemplos:
1) Reinicialize um computador em outra sala a partir da sua máquina através do número de IP em 15
segundos e exibindo a mensagem “Salve suas coisas estou desligando ... “.
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shutdown -s -m pc01
01. Cite exemplos de ferramentas disponíveis no MS-DOS para serem utilizadas em ambiente de
rede.
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Trabalho:
Juntamente com os alunos da sala peguem uma folha com os comandos IPCONFIG façam a identificação
do IP de cada máquina da sala e testem a conectividade entre elas através do comando PING.
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AVALIAÇÃO
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