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Era uma vez uma fada Tentou desfazer o mal

De asas límpidas e brilhantes Mas era muito difícil


Era bela e encantada Na cidade o medo era tal
Sonhava com países distantes. Não era mesmo nada fácil.

Veio a Fada Rainha um dia À floresta regressou


E mostrou-lhe a floresta Triste e desesperada
E ajuda lhe pedia Na velha árvore descansou
Para tomar conta desta. Para acordar determinada.

E a fada prometeu-lhe Procurou os animais


Pelos habitantes olhar E a sua história contou
E a Rainha respondeu-lhe Mas o peixe não foi jamais
-Fica então neste lugar. O amigo que ela pensou.

E assim aconteceu Nesse momento no ar


Lá ficou a bela fada Uma fada apareceu
Os animais protegeu Que prometeu ajudar
As pessoas ajudava. E umas asas lhe ofereceu.

Só na casa do Homem Rico Mas Oriana não quis


As ajudas davam errado E as asas recusou
Os móveis pediam espaço Porque o coração lhe diz
Estava tudo atravancado. Que muito mal já causou.

Na casa do moleiro arrumava À cidade retornou


Na do lenhador punha magia Para tentar fazer o bem
A velhinha ajudava Quando ao abismo chegou
Do Poeta era companhia. Viu a velha mais além.

Assim foi por muito tempo A velha que mal via


Até um peixe salvar Foi direitinha ao abismo
Depois veio o esquecimento Enquanto Oriana corria
Por si mesma se apaixonar. O mais rápido que podia.

Foi-se enfeitando com flores Ainda assim não conseguiu


Esquecendo-se dos amigos Segurar a velha a tempo
Que sofreram muitas dores E no abismo caiu
Por terem sido esquecidos. Sem se lembrar um momento,

Até que um dia acordou Que a não podia ajudar


Dessa ilusão que viveu Sem asas para voar
A Rainha a castigou Surgiu então a Rainha
A varinha e as asas perdeu. Que lhe deu uma ajudinha.

Foi um castigo justo Foi então que lhe devolveu


Assim pensou quem ouviu As asas e a varinha
Ela não ganhou para o susto Pois de si mesma se esqueceu
Sofreu muito com o que viu. E ajudou a velhinha.

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