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Em uma floresta magica onde tudo era tão encantador e sereno.

Se
encontravam árvores monumentais, no verão o sol brilhava intensamente, os
passarinhos cantavam, rio refletia os raios de sol e uma brisa suave acolia nos como
uma velha amiga. Destacava-se uma pequena vila na qual viviam várias fadinhas.

Essa vila era bem calma e organizada como um formigueiro nos dias de
primavera. A maior parte destas fadinhas eram responsáveis por proteger a floresta
dos humanos e as outras inventavam e construíam, elas só não conseguiam fazer
uma coisa, a poção de despetrificação. As fadas quando perdiam as asas eram
petrificadas e só conseguiriam voltar ao normal se lhes fossem borrifadas a poção de
despetrificação, contudo ninguém nunca conseguiu fazê-la realmente e se foi feita
nunca souberam. Se olharmos com um pouco de atenção podemos ver ainda várias
petrificas pela floresta, umas nas margens dos rios e outras entre as grandes
árvores. Em forma de honrá-las a sempre lindas flores coloridas ao redor delas.

Havia uma fadinha muito extraordinária, ela se chamava Aurora. Ela era muito
inteligente e dedicada, ela sempre usava um vestidinho azul cor de mar, tinha
cabelos lisos e dourados, olhos verdes como esmeraldas que reluziam na luz e um
lindo par de asas. Ela sonhava eme virar rainha, mas para isso acontecer ela teria de
realizar algo grandioso e inovador. Então acabou por perder as esperanças, apesar
disso aquele sonho nunca a abandonou de verdade.

Ela e sua amiga Lia adoravam criar coisas novas, entre elas coisas para
manter os humanos longe da floresta, poções para a flores ficarem belas e coloridas
como normalmente e também gostavam de ajudar nos preparativos das festas de
primavera.

Num dia quente as fadinhas comemoravam o fim da primavera, porém foram


avisadas que alguns humanos entraram na floresta, então as que tinha a tarefa de
proteger a mesma se prepararam. Antes de irem elas falaram que se não voltassem
em uma hora que era para mandar as outras fadinhas devidamente preparadas para
lutar. Chegando lá elas tentaram os afastar com os seus poderes, mas eram muitos e
eles eram colossais comparados a elas. Elas acabaram por perder e eles tiraram-
lhes as asas e sem elas foram petrificadas e ficaram no meio daquele lugar que já
não parecia assim tão acolhedor, com expressões de angústia e amedrontamento.
Eles sabiam que viriam mais fadinhas, então ficaram à espera.

Passado uma hora elas ainda não tinham regressado. Todas na vila estavam
em pânico, todavia conforme o combinado foram mandadas as outras fadinhas
juntamente com a rainha já de idade. Aurora e Lia estavam muito preocupadas assim
como as outras. As fadinhas não estavam preparadas para lutar, no entanto se
encheram de coragem e esperança e foram.

Elas pensavam que eram poucos humanos, mas chegando lá viram que
eram tantos que nem dava para contar em seus dedos. Mas mesmo assim
foram para cima dos humanos e lançaram todos os seus poderes. No meio da
confusão Lia mandou Aurora voltar para a vila, porque ela sabia que iriam
perder. Aurora não queria deixar sua amiga lá para morrer, mas ela não tinha
escolha, então saiu correndo sem ser vista por ninguém, só parou quando
chegou na vila.
Quando chegou ela queria fazer algo para ajudá-las, mas não sabia o que.
Então teve a ideia de tentar fazer a poção de despetrificação. Ela pegou em todos os
seus livros e começou a pesquisar. A fadinha estava muito insegura, porém não
desistiu, ela era a única que podia ajudá-las.

O outono chegou, as árvores da floresta estavam sem folhas e o chão cheio


delas. Aurora ainda não tinha conseguido fazer a poção. Ela não parou de tentar nem
por um dia, até que ela achou que tinha conseguido, mas foi um fracasso total. Ela se
sentia muito mal por não ser capas de ajudar as fadinhas.

Quando chegou o inverno a primeira neve caiu, os animais hibernavam e


ouvia-se o vento sobrando fortemente lá fora. Aurora estava se sentindo sozinha,
desanimada e triste com sigo mesma. Ela não sabia, mas o que fazer, todas as suas
tentativas de fazer a poção tinham falhado.

O sol brilhava, as flores desabrochavam, os passarinhos cantavam, os animas


despertavam e as árvores estavam repletas de folhas, a primavera havia chegado.
Aurora se sentia espirada e confiante, então resolveu voltar a tentar fazer a poção,
pegou em todos os seus livros novamente. Começou a misturar os ingredientes,
raízes de mandrágora, água da fonte sagrada, pó de fada e asa de borboleta. Ela
conseguiu a poção estava pronta. A fadinha não tinha certeza se iria funcionar, mas
alguma coisa lhe dizia que dessa vez iria ser diferente. Então fez mais poção.

Foi para a floresta onde se encontravam as fadinhas petrificadas. Quando as


encontrou borrifou um pouco de poção em cada uma e esperou. Passada meia hora
ela escutou um barulho e se assustou, mas quando olhou as fadinhas estavam
voltando ao normal, ela finalmente conseguiu salvá-las. Quando todas aviam voltado
ao normal agradeceram muito a Aurora e ficaram perguntando como ela avia
conseguido fazer a poção de despetrificação, ela as contou tudo o que tinha
acontecido depois da batalha e como ela fez a poção de despetrificação.

Uma semana depois a vila tinha voltado ao normal todas estavam fazendo o
seu trabalho até que a rainha foi falar com Aurora e disse, que pelo seu ato de
inteligência, criatividade e companheirismo ela foi nomeada a nova rainha da vila.
Aurora não sabia nem o que dizer, o seu sonho tinha se tornado realidade, ela
aceitou muito animada e todos celebrar. As fadinhas viveram em paz e harmonia
para sempre.

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