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Lore cumulus

Doroth Eleonor nascida em uma ilhota remota, onde moravam sua mãe
Cecília uma mulher de estatura alta com cabelos pretos e lisos com olhos
castanhos e seu irmão mais velho Perseu que tinha uma estatura média
para um homem e tinha cabelos pretos porém ondulado, diferente da mãe e
da irmã, ele possuía uma cicatriz no peito de uma vezes q eles brincando
de pega-pega acabou caindo em cima de uma pedra muito pontuda e
rasgou o peito inteiro dele praticamente formando uma cicatriz esquisita,
não sabia quem era seu pai e pouco se importava com isso, sua mãe e
irmão eram tudo que ela precisava. Perseu ensinou grande parte do que
Doroth sabe hoje em dia, como lutar com espadas por exemplo, ele
também contava para ela sobre sua mãe que fora uma grande Marinheira
quando mais nova que até a chamavam de tempestade por sua bravura em
alto mar, isso encheu o coraçãozinho da pequena com orgulho e admiração
pela mãe, essas histórias serviram de gatilho para sua paixão pelo mar, ela
os amava mais doque tudo e sonhava em ser uma grande navegadora igual
sua mãe e ser tão incrível quanto seu irmão era, mais isso não durou muito
tempo.
Sua última lembrança de casa foi uma noite normal devia ter uns 9 anos
nessa época, naquela noite não fazia frio e nem ventava, tudo estava
normal. Seu irmão durante a tarde mostrou como subir em uma arvore alta
sem se machucar enquanto sua mãe os olhava de longe sorrindo, contente
pela conquista de sua pequena Doroth. Quando sua mãe a pôs na cama
como de costume cantou a música que sempre cantara para ela, e que até
hoje ela se lembra e cantarola inconscientemente, “you´re my Sunshine my
only Sunshine you make me happy when skies are gray you never know
dear how much i love you”, assim dormiu como de costume, quando
acordou no dia seguinte estava sozinha em casa, sozinha na ilhota,
sozinha... por dias esperou e esperou sua mãe, seu irmão, qualquer um,
não sabia o que aconteceu, por que foram embora? Por que deixaram ela
para trás? Por que a abandonaram? Todo tipo de teoria passou por sua
pequena cabeça. Até que decidiu que iria perguntar pessoalmente para
eles o porquê de tudo. Iria se inspirar nas histórias de sua mãe de quando
era mais nova e no que seu irmão a ensinou, iria achar sua família custe o
que custar. Assim pegou um dos botes e remou, remou, remou, remou até
não aguentar mais, logo ela achou uma embarcação que a deixou fazer
trabalho manual em troca de um espaço no chão para dormir, não demorou
muito para ela descobrir que essa embarcação com várias criaturas não-
humanas e alguns humanos era um navio pirata, alto intitulado “os
roedores” que tinham acabado de saquear um navio da marinha da região.
Ela acabou se dando bem nesse navio por ser pequena e ágil cabia em
passagens pequenas e suas mãozinhas de bebê também ajudava bastante
ela acabou ficando com eles por muito tempo, mas nunca esquecendo seu
plano inicial. Com os anos passando, agora com uns 18 anos, ela acabou
se tornando um pirata de mão cheia (ou tenta ser), esse estilo de vida era
prático e sinuoso, ela conheceu pessoas, bateu em pessoas, sequestrou
pessoas, mais nunca conseguindo as informações que tanto almejava que
mataria para ter.
Um dia quando o navio dos roedores estava abastecendo de suprimentos
em um porto que ela nem se lembra o nome ela ouviu o papo de um
bêbado dizendo que uma mulher de cabelos escuros estava nas
redondezas junto de um moleque com uma cicatriz esquisita estavam
causando problemas nas parte oposta da ilha, aquilo a deixou de orelhas
em pé, a discrição batia, mais era muito vaga, podia ser só uma
coincidência idiota, mas ela estava desesperada demais para pensar e não
pensou duas vezes antes de ir para parte oposta da ilha. No fim não era o
que ela achou que fosse, era pior, se esgueirando pela mata para ser o
mais silenciosa possível viu de longe uma figura com cabelos lisos e pretos
com um garotinho com cabelos pretos e lisos, ele não devia ter mais de 2
anos no máximo 3, ela espiou se esticando e acabou por perder o equilíbrio
e caiu estragando o disfarce, a moça assustou e a olhou. Doroth não sabe
o porquê mais a mulher assim que a viu riu, uma gargalhada que fez o
coração da Doroth errar uma batida, eventualmente ela descobriu a mulher
riu porque a achou patética. Acabou que aquela moça era uma sereia que
se chamava Darya e a criança era seu filho Kaito, um pequeno meio tritão,
concebido de um marinheiro bêbado aleatório. A confusão que ela estava
supostamente causando foi porque estava buscando alimento para seu
bebê, o que era mentira da Darya, mais Doroth com o coração mole decidiu
a ajudar, essa boa ação acabou ocasionando um relacionamento entre as
duas, durou cerca de 2 meses, Darya uma sereia que odiava humanos
mais gostava particularmente da mulher alta e de cabelos volumosos que
Doroth era. Todos da sua “família” marinha que sempre a avisaram que
esse relacionamento não funcionaria era obvio que Darya odiava humanos
e Doroth não era a exceção, até o próprio filho meio humano era notório
seu desprezo por ele, ela podia ter um afeto por ser sua prole mais não o
amava. Um dia mesmo sabendo que não podia a trouxe para o seu "quarto"
no navio para ficarem juntas durante a noite, aproveitando que os outros
ocupantes do navio estavam se embebedando e apostando numa taverna
não muito longe. Ao amanhecer Doroth acordou de novo sozinha,
estranhou a princípio, mais quando saiu do quarto deu te cara com o
capitão do navio, Capitão Ratão (nome pelos dentes serem avantajados)
que estava furioso ele estava segurando o pequeno Kaito de cabeça para
baixo enquanto gritava com ele perguntando onde estava sua mãe, a
pequena criança só chorava ele não entendia o que estava acontecendo,
mais assim que ele a viu olhando deu-lhe um soco q até hoje ela nunca
esqueceu, aparentemente Darya após Doroth dormir saqueou o Navio
inteiro e fugiu com um dos botes deixando para trás seu filho e ela, depois
de apanhar mais um pouco do Ratão, ele a expulsou do navio, ele só não a
matou pois tinha muito carinho por ela já que ela cresceu no navio dele,
jogou Kaito junto com ela na praia. Sozinha de novo, sozinha como sempre
mais agora é diferente quando ela olhou pra pequena criança chorando
perto dela, não o vendo direito por conta do olho roxo, ela se viu nele se viu
na mesma situação abandonado sem família sem lar, e decidiu que não
deixaria ele passar pela mesma dor que ela passou e decidiu cuidar dele
com seu próprio filho e passou a detestar serias ou qualquer criatura meio
peixe meio humano (tirando o Kaito ela o ama). Passando poucas e boas
com ele, que eventualmente começou a chamar ela de mamãe o que foi
bem esquisito no começo ela admite mais passou a adorar quando ele a
chamava assim.
Após a expulsão dos roedores ela precisava de um lugar para ficar, não só
por ela já que decidiu adotar o menino tinha q cuidar da melhor forma que
dava, porém uma vida em terra não era o que ela queria, era apaixonada
demais pela liberdade de velejar isso e também aprendeu da pior forma
que Kaito precisa de contato com a água, então precisava de um navio,
mais como teria um? Não tinha dinheiro nem pra comer direito, foi assim
que numa noite passando por uma taverna onde tinha pela barulheira uma
tribulação de umas 9 pessoas fazendo festa por terem conseguido uma
quantia considerável de dinheiro em uma missão, eles estavam eufóricos e
cheios de si, Doroth sabia como "passar a perna" em pessoas nesses
momentos, então despretensiosamente entrou lá com Kaito e orientou que
ele ficasse sentadinho próximo a porta caso eles precisassem correr,
quando ela se aproximou como quem não quer nada observou que eles
estavam jogando cartas, "ótimo" ela pensou, ela cresceu rodeada de
brutamontes, e esse tempo com eles a ensinou vários "truques" então
quando viu que eles estavam mais alterados ela apostou com o líder desse
grupo que ela ganharia dele num simples jogo de cartas, e ela ganhou a
primeira rodada, o que para um homem com o ego tão inflado pela
conquista do dia que se enfureceu, alegou que ela roubou, não podia ele
perder para uma mulher como ela, ela rebateu se defendendo dizendo que
era mentira que poderia ganhar até com a tribulação toda dele de olho nela,
ele assim quis, mais dessa vez ela exigiu uma aposta, ele nada queria dela,
mais ela ofereceu Kaito, um pequeno tritão imagina quanto ele valeria no
mercado negro, o homem ficou cego pela ganância ele já tinha até um
contato que o tinha pedido um ser assim do mar, mais em troca ela queria
seu navio, ele a achou ridícula o que ela faria com seu navio? E por que ela
agia com tanta confiança? Mas ela o pressionou até chamou o pequeno
Kaito pra mesa, molhou de leve sua perna com água e umas pequenas
escamas se mostram, ele sabia que ele ganharia dela, ele era experiente,
velho, sábio, sabia todo tipo de truque e não tinha como ela ganhar dele
nunca isso, então aceitou. Doroth não acreditava nos deuses ela os achava
aproveitadores demais exigiam muito de seus seguidores para em troca
eles darem migalhas de "bênçãos" e "milagres" mais nesse dia os deuses
estavam de bem como ela, ela não precisou roubar e nem fazer nenhum
truque ela veio com uma mão muito forte e ganhou, de início o lado
perdedor não quis aceitar e alegou roubo novamente e até mandou que
pegassem a pequena criança que estava ao lado dela, ela se enfureceu e
rapidamente pegou uma adaga de um tripulante que estava no seu alcance
e pulou por cima da mesa com uma manobra acrobática parou de joelhos
em cima da mesa a frente dele com a adaga em seu pescoço e proferiu
"apostamos como cavalheiros tanto você tanto eu demos nossa palavra, e
da mesma forma que exigiria que cumprisse minha parte eu vou exigir de
você, me dê o que agora é meu! E se recusar eu juro pelos deuses que vou
atras de cada um dos seus e matarei cada membro de suas famílias um de
cada vezes até chegar sua vez de morrer" a raiva emanava dela, seus
olhos escureceram era como se uma tempestade de se formasse dentro
dela, ela conseguiu o navio não era grande coisa mais já estava ótimo ela
pôs fogo na antiga bandeira e ergueu uma nova q ela achou nos fundo do
navio estava meio rasgada mais remendada q ela usa até hoje, uma
bandeira inteiramente preta e renomeou o navio de tempestade em
homenagem ao antigo nome de sua mãe na época que ela era da marinha
e se auto intitulou Cumulus A tempestade dos mares, o nome Doroth se
perdeu ela não se via mais nesse nome só lhe trazia memórias ruins e
disso ela queria se livrar, ela ainda procura sua família ela ainda quer saber
seus motivos mais agora seu foco era cuidar de Kaito para que ele nunca
se sinta como ela se sentiu, sozinha e abandonada.
Algum tempo depois ela encontrou Marvin que logo se tornou um bom
aliado mais do que isso um amigo de verdade, ele buscava paz na
embarcação da Cumulus, sua filha foi morta na sua frente e aquilo foi
demais para ele que abandonou tudo por não suportar a dor que ele sentia
assim achou Cumulus que soube dizer o que ele precisava e o aceitou
como seu braço direito e fiel amigo ele quem comanda o navio na ausência
de Cumulus. Os próximos tripulantes do navio tempestade foram Lir e Naia
duas belas moça fisicamente diferentes, que foram achadas em uma
situação delicada na vila em que elas moravam Lir estava por ser queimada
viva por ser considerada bruxa, onde na vila qualquer tipo de magia e
coisas q eles considerem diferentes eles detestavam e matavam, Naia fazia
parte da igreja dessa vila como freira e elas eram bastante amigas e Naia
tentou ajudar Lir mais não adiantou Naia não concordava com isso que
estava acontecendo e quando se opôs foi perseguida até uma praia que
acabou achando Cumulus junto de Marvin e Kaito, que estava sendo
carregado nas costas de Cumulus amarrado por um longo tecido, que
vieram atras de alguns suprimentos, e Naia machucada e com medo
implorou para que eles a ajudassem e ajudassem Lir, Cumulus de princípio
não quis e recusou, qualquer que fosse o problema de Naia não era
Cumulus que iria ajudar, mas Marvin era bondoso demais e convenceu ela
a ajudar essas meninas e assim ela fez ajudou e acabou as aceitando em
seu navio, e foi umas das melhores escolhas dela, ganhou uma pilota
incrível e uma medica sensacional. Como ela conheceu seu último
tripulante é engraçado, ela apenas parou como de costume em alguma
cidade e foi sozinha atras de algum trabalho de transporte ou de ir pegar
algum objeto só que nessa cidade estava acontecendo um festival e uma
competição de culinária e quando ela chegou estava tendo uma briga
daquelas e quando ela foi ver o que estava acontecendo viu um anão
bombado dando conta de uns 6 guarda da cidade, ela achou aquilo
impressionante, e quando a briga acabou, com mais guardas chegando e o
anão tomando uma surra, ela chegou mais perto para conversar sem
pretensão, ele achou ela uma otária por esperar ele apanhar para vir
conversar com ele o que eventualmente ele entendeu e acha graça dessa
situação, mais ele contou para ela nessa primeira conversa que ficou puto
porque na cidade estava acontecendo uma competição de gastronomia e
ele foi participar e os outros competidores estavam tirando sarro dele por
ser baixo e se parecer com um bárbaro e querer cozinhar pratos finos e
eles sabotaram seu prato o que deixou ele muito puto, podiam mexer com
ele mais com sua comida não, e ele se envolveu numa discussão que levou
ele dar um soco num cara e acabou virando aquilo que ela viu. Ela a
princípio achou muito engraçado a história tanto que perguntou se ele
queria cozinhar para ela e sua tribulação algum dia desses ele aceitou e
assim ela arranjou um cozinheiro de mão cheia e uma ótima babá já que
ele adora cuidar do pequeno Kaito que também adora ele. Ela conseguiu
uma estranha mais funcional tribulação de 4 pessoas e ela confia neles e
daria sua vida por eles, eles confiam suas vidas que ela vai trazer uma vida
calma e tranquila na medida do possível e ela se esforçar para isso. Alguns
anos depois ela acabou encontrando Ratão e sua tribulação e ela acabou
conversando com Ratão de capitão para capitão, ela se desculpou por
aquilo e admitiu que foi uma garota ingênua e idiota, Ratão a desculpou a
abraçou e disse que sentia sua falta, que foi necessário que ele fizesse
aquilo com ela porque ela merecia na época e que sentia muito orgulho
daquela pequena garotinha assustada ter virado uma grande capitã de um
navio com uma boa e leal tribulação e eles trocam cartas recorrente agora
que se resolveram e saem para beber vez ou outra.
Agora ela tem 25 anos, Kaito 9, ela a alguns dias se esbarrou num moleque
com síndrome de cavalheiro branco que vê bondade em tudo e todos que
veio pedindo carona no navio dela, bem ela aceitou, ela estava precisando
de uma grana e de mãos extras mesmo e agora está caminhando em uma
floresta com ele, atras de uma cidade procurando algum serviço para ter
alguns trocados para comprar uma vela nova já que Kaito rasgou a dela
brincando.

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