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Caderno de

CONEXÕES
PARA CLT
volume
CADERNOS TÉCNICOS | VOLUME 3

Índice

Introdução 03 3. Conexões Parede-Parede 29 6. Conexões Laje-Viga 47

CLT 04 3.1 Conexão de topo parede-parede - parafusos cruzados 30 6.1 Conexão viga T – parafuso vertical + parafuso 45° 48
3.2 Conexão de topo parede-parede – chapa única 31 6.2 Conexão viga apoio simples – parafuso vertical 49
3.3 Conexão meio madeira parede-parede – parafuso horizontal 32 6.3 Conexão viga mista metálica+madeira 50
Processo produtivo do CLT 05 3.4 Conexão parede-parede intersecção perpendicular – 6.4 Conexão viga metálica apoio simples 51
33
parafuso horizontal 6.5 Conexão painel-viga-painel – parafuso vertical + parafuso 45° 52
Tipos de Parafusos 07 3.5 Conexão parede-parede contínua – com parafuso horizontal 34 6.6 Conexão painel-viga-painel – parafuso contínuo 53
3.6 Conexão parede-parede contínua – parafusos cruzados 35 6.7 Conexão viga metálica interna embutida 54
6.8 Conexão viga metálica interna mesa superior exposta 55
1. Conexões Laje-Laje 08 6.9 Conexão viga metálica interna mesa inferior exposta 56

1.1 Conexão de laje-laje topo - parafusos cruzados (LL1) 09 4. Conexões Parede-Fundação 36


1.2 Conexão de topo - chapa única (LL2) 10
1.3 Conexão de meia madeira – parafuso vertical (LL3) 11
4.1 Conexão chapa metálica 90° 37
1.4 Conexão de topo em ângulo - parafuso cruzado (LL4) 12
4.2 Conexão chapa metálica de corte externa 38
1.5 Conexão de corte em ângulo - parafuso 45° (LL5) 13
4.3 Conexão chapa metálica de tração externa com
39
7. Conexões Parede-Viga 57
1.6 Conexão de topo - chapa dupla (LL6) 14
nivelamento em madeira
4.4 Conexão chapa metálica de tração externa 90° com 7.1 Conexão parede-viga parafuso horizontal 58
40
nivelamento em madeira 7.2 Conexão parede-viga parafuso 45° 59
4.5 Conexão nivelamento em madeira com chumbador
41
– parafusos cruzados
2. Conexões Laje-Parede 15 4.6 Conexão chapa metálica de corte externa com
42
nivelamento em concreto
4.7 Conexão chapa metálica de tração externa com 43 Comentários Finais 60
2.1 Conexão de parede sobre piso – parafuso simples 16
2.2 Conexão do tipo piso-parede contínua – parafuso diagonal 17
2.3 Conexão do tipo piso-parede contínua – parafuso cruzado 18
2.4 Conexão do tipo piso-parede contínua – parafuso simples 19 5. Conexões Laje-Pilar 44
2.5 Conexão do tipo piso-parede contínua – suporte em madeira 20
2.6 Conexão do tipo plataforma – suporte metálico duplo 21
5.1 Conexão placa metálica inferior 45
2.7 Conexão do tipo plataforma – placa lateral externa 22
5.2 Conexão placa metálica superior 46
2.8 Conexão do tipo parede interna – parafuso duplo superior 23
2.9 Conexão do tipo parede interna – parafuso duplo inferior 24
2.10 Conexão do tipo parede interno – bota metálica dupla 25
2.11 Conexão do tipo parede interno – suporte metálico 26
2.12 Conexão do tipo parede-cobertura – parafuso vertical 27
2.13 Conexão de painéis parede-cobertura contínua - 28
parafuso vertical
CADERNOS TÉCNICOS | VOLUME 3

Pedro Kok
Dengo

Introdução

O terceiro módulo da série Urbem de Caderno de Detalhamento Técnico de


Madeira Engenheirada foi desenvolvido por nosso time de especialistas, com
o objetivo de orientar os profissionais da construção na fase de detalhamento
de projeto, apresentando diferentes soluções das possíveis conexões a serem
utilizadas para as placas de CLT em apoios entre painéis, painel-viga, painel-viga
metálica entre outros.
Este caderno apresenta as mais utilizadas conexões e comenta sobre seu
uso e finalidade. O que segue é uma visão geral de algumas considerações,
mas essa não deve ser considerada uma lista exaustiva.
Aviso importante: todas as especificações técnicas ou detalhes de cone-
xões devem ser projetados pelo engenheiro calculista de acordo com as cargas
e especificidades de projeto e devem constar no projeto executivo da obra.

33
CADERNOS TÉCNICOS | VOLUME 3 NOSSOS PRODUTOS

CLT

A Madeira Lamelada Colada Cruzada O CLT pode ser utilizado em diferentes ele-
(MLCC) ou Cross Laminated Timber (CLT) mentos construtivos, tais como paredes, lajes
é um produto que tem o potencial de revolu- e coberturas.
cionar o mercado da construção civil, poden- A espessura e composição de nos-
do ser aplicada nas mais diversas tipologias sos painéis variam de acordo com o uso e
construtivas, desde residências unifamiliares os requisitos estruturais de cada projeto.
até edifícios multipisos. As peças são entregues com cortes, furos,
Sua produção é realizada a partir da colagem marcações e rebaixos, pois utilizamos siste-
de camadas de longas lamelas de madeira dis- mas de CNC (Comando Numérico Computa-
postas lado a lado e empilhadas umas sobre as dorizado) de última geração, transformando
outras, sendo organizadas em sentidos opostos. assim o canteiro de obra em uma simples
As camadas são submetidas a grande pressão montagem.
por meio de prensas hidráulicas e a reação dos Todos os nossos produtos serão fabrica-
agentes adesivos, formando grandes painéis de dos por intermédio de um rigoroso processo
alto desempenho estrutural. de inspeção em que a madeira utilizada tenha
Esse desempenho está relacionado à tec- um teor de umidade de 12% (+/- 2%), cola-
nologia de cruzamento de lamelas, permitindo borando para a prevenção contra parasitas e
uma distribuição de carga de forma bidirecio- fungos. Nossa matéria-prima é proveniente do
nal, gerando um produto leve, de dimensiona- manejo de florestas sustentáveis que contam
mento estável e elevada capacidade de supor- com a certificação FSC® e cumprem com to-
te de carga. dos os regulamentos e normas florestais.

4
CADERNOS TÉCNICOS | VOLUME 3 NOSSOS PRODUTOS

Processo
produtivo
do CLT

55
TIPOS DE
PARAFUSOS
CADERNOS TÉCNICOS | VOLUME 3

Parafuso Rosca Parcial Parafuso Rosca Total Parafuso Rosca Parcial com Cabeça Alongada

Parafusos de rosca parcial trabalham Parafusos de rosca total são utilizados quando Parafusos de rosca parcial com cabeça
essencialmente ao corte. existe solicitação por tração, possuindo igual ou alongada possuem maior capacidade em corte
Conseguem ainda unir peças, desde que a maior capacidade ao corte. e tração comparativamente a outros de rosca
rosca force a interface entre peças. Comparativamente aos anteriores, eles afastam parcial, mas menor do que os de rosca total.
as peças a unir. Conseguem ainda unir peças, desde que a rosca
force a interface entre as peças.

7
1

CONEXÃO LAJE-LAJE
CADERNOS TÉCNICOS | VOLUME 3 1 CONEXÃO LAJE-LAJE

1.1
Conexão de laje-laje topo - parafusos cruzados (LL1)

01 Estes parafusos são habitualmente solicitados ao


corte, tendo também o intuito de unir sem folgas
os paineis.

02 Não suporta momento fletor.

9
CADERNOS TÉCNICOS | VOLUME 3 1 CONEXÃO LAJE-LAJE

1.2
Conexão de topo - chapa única (LL2)

01 Estes parafusos são habitualmente solicitados


ao corte horizontal, tendo também o intuito de
unir sem folgas os paineis.

02 Não suporta momento fletor.

10
CADERNOS TÉCNICOS | VOLUME 3 1 CONEXÃO LAJE-LAJE

1.3
Conexão de meia madeira – parafuso vertical (LL3)

01 Estes parafusos são habitualmente solicitados ao


corte horizontal, tendo também o intuito de unir
sem folgas os paineis.

02 Não suporta momento fletor.

03 Parafusos de rosca parcial.

11
CADERNOS TÉCNICOS | VOLUME 3 1 CONEXÃO LAJE-LAJE

1.4
Conexão de topo em ângulo - parafuso cruzado (LL4)

01 Estes parafusos são habitualmente solicitados ao


corte horizontal, tendo também o intuito de unir
sem folgas os paineis.

02 Não suporta momento fletor.

03 Parafusos de rosca parcial ou total.

12
CADERNOS TÉCNICOS | VOLUME 3 1 CONEXÃO LAJE-LAJE

1.5
Conexão de corte em ângulo - parafuso 45° (LL5)

01 Estes parafusos são habitualmente solicitados ao


corte horizontal, tendo também o intuito de unir
sem folgas os paineis.

02 Não suporta momento fletor.

03 Parafusos de rosca parcial ou total.

13
CADERNOS TÉCNICOS | VOLUME 3 1 CONEXÃO LAJE-LAJE

1.6
Conexão de topo - chapa dupla (LL6)

01 Ligação resistente a momento, embora não seja


rígida.

14
2

CONEXÃO LAJE-PAREDE
CADERNOS TÉCNICOS | VOLUME 3 2 CONEXÃO LAJE-PAREDE

2.1
Conexão de parede sobre piso – parafuso simples

01 União com utilização mista de parafusos de rosca


parcial e total.

16
CADERNOS TÉCNICOS | VOLUME 3 2 CONEXÃO LAJE-PAREDE

2.2
Conexão do tipo piso-parede contínua – parafuso diagonal

01 Sustentação de laje em parede.

02 Importante garantir que o parafuso una os 2


elementos e suporte as forças de tração geradas.

03 Possivelmente a solução ótima será um misto de


parafusos inclinados (rosca total) com parafusos
horizontais (rosca parcial).

17
CADERNOS TÉCNICOS | VOLUME 3 2 CONEXÃO LAJE-PAREDE

2.3
Conexão do tipo piso-parede contínua – parafuso cruzado

01 Sustentação de laje em parede.

02 Importante garantir que o parafuso una os 2


elementos e suporte as forças de tração geradas.

03 Possivelmente a solução ótima será um misto de


parafusos inclinados (rosca total) com parafusos
horizontais (rosca parcial).

18
CADERNOS TÉCNICOS | VOLUME 3 2 CONEXÃO LAJE-PAREDE

2.4
Conexão do tipo piso-parede contínua – parafuso simples

01 Necessária alguma cautela perante tensões de


tração perpendiculares no painel de laje.

19
CADERNOS TÉCNICOS | VOLUME 3 2 CONEXÃO LAJE-PAREDE

2.5
Conexão do tipo piso-parede contínua – suporte em madeira

01 Facilidade de montagem

20
CADERNOS TÉCNICOS | VOLUME 3 2 CONEXÃO LAJE-PAREDE

2.6
Conexão do tipo plataforma – suporte metálico duplo

01 É possível colocar cantoneiras em cima e embaixo,


ou apenas em uma das posições.

21
CADERNOS TÉCNICOS | VOLUME 3 2 CONEXÃO LAJE-PAREDE

2.7
Conexão do tipo plataforma – placa lateral externa

01 Ligação de tração entre pisos.

22
CADERNOS TÉCNICOS | VOLUME 3 2 CONEXÃO LAJE-PAREDE

2.8
Conexão do tipo parede interna – parafuso duplo superior

01 Ligações para suportar forças de corte.

23
CADERNOS TÉCNICOS | VOLUME 3 2 CONEXÃO LAJE-PAREDE

2.9
Conexão do tipo parede interna – parafuso duplo inferior

01 Ligações para suportar forças de corte.

24
CADERNOS TÉCNICOS | VOLUME 3 2 CONEXÃO LAJE-PAREDE

2.10
Conexão do tipo parede interno – bota metálica dupla

01 Ligações para suportar forças de tração elevadas.

02 As cantoneiras altas suportam tração.

25
CADERNOS TÉCNICOS | VOLUME 3 2 CONEXÃO LAJE-PAREDE

2.11
Conexão do tipo parede interno – suporte metálico

01 Ligações para suportar forças de corte.

02 Cantoneiras baixas suportam corte.

26
CADERNOS TÉCNICOS | VOLUME 3 2 CONEXÃO LAJE-PAREDE

2.12
Conexão do tipo parede-cobertura – parafuso vertical

27
CADERNOS TÉCNICOS | VOLUME 3 2 CONEXÃO LAJE-PAREDE

2.13
Conexão de painéis parede-cobertura contínua - parafuso vertical

28
3

CONEXÃO PAREDE-PAREDE
CADERNOS TÉCNICOS | VOLUME 3 3 CONEXÃO PAREDE-PAREDE

3.1
Conexão de topo parede-parede - parafusos cruzados

01 Estes parafusos são habitualmente solicitados ao


corte, tendo também o intuito de unir sem folgas
os paineis.

02 Não suporta momento fletor.

30
CADERNOS TÉCNICOS | VOLUME 3 3 CONEXÃO PAREDE-PAREDE

3.2
Conexão de topo parede-parede – chapa única

01 Estes parafusos são habitualmente solicitados ao


corte horizontal, tendo também o intuito de unir
sem folgas os paineis.

02 Não suporta momento fletor.

31
CADERNOS TÉCNICOS | VOLUME 3 3 CONEXÃO PAREDE-PAREDE

3.3
Conexão meio madeira parede-parede – parafuso horizontal

01 Estes parafusos são habitualmente solicitados ao


corte horizontal, tendo também o intuito de unir
sem folgas os paineis.

02 Não suporta momento fletor.

03 Parafusos de rosca parcial.

32
CADERNOS TÉCNICOS | VOLUME 3 3 CONEXÃO PAREDE-PAREDE

3.4
Conexão parede-parede intersecção perpendicular – parafuso horizontal

33
CADERNOS TÉCNICOS | VOLUME 3 3 CONEXÃO PAREDE-PAREDE

3.5
Conexão parede-parede contínua – com parafuso horizontal

34
CADERNOS TÉCNICOS | VOLUME 3 3 CONEXÃO PAREDE-PAREDE

3.6
Conexão parede-parede contínua – parafusos cruzados

01 Geometria usada quando se pretende corte


acústico.

35
4

CONEXÃO PAREDE-FUNDAÇÃO
CADERNOS TÉCNICOS | VOLUME 3 4 CONEXÃO PAREDE-FUNDAÇÃO

4.1
Conexão chapa metálica 90°

01 Ligações para suportar forças de corte.

02 Argamassa usada para regularização.

25

Argamassa
e=2,5cm

37
CADERNOS TÉCNICOS | VOLUME 3 4 CONEXÃO PAREDE-FUNDAÇÃO

4.2
Conexão chapa metálica de corte externa

01 Ligações para suportar forças de corte.

38
CADERNOS TÉCNICOS | VOLUME 3 4 CONEXÃO PAREDE-FUNDAÇÃO

4.3
Conexão chapa metálica de tração externa com nivelamento em madeira

01 Ligações para suportar forças de corte.

02 Nivelamento através de peça de madeira.

39
CADERNOS TÉCNICOS | VOLUME 3 4 CONEXÃO PAREDE-FUNDAÇÃO

4.4
Conexão chapa metálica de tração externa 90° com nivelamento em madeira

01 Ligações para suportar forças de tração.

02 Nivelamento através de peça de madeira.

40
CADERNOS TÉCNICOS | VOLUME 3 4 CONEXÃO PAREDE-FUNDAÇÃO

4.5
Conexão nivelamento em madeira com chumbador – parafusos cruzados

01 Ligações para suportar forças de corte.

41
CADERNOS TÉCNICOS | VOLUME 3 4 CONEXÃO PAREDE-FUNDAÇÃO

4.6
Conexão chapa metálica de corte externa com nivelamento em concreto

01 Ligações para suportar forças de corte.

42
CADERNOS TÉCNICOS | VOLUME 3 4 CONEXÃO PAREDE-FUNDAÇÃO

4.7
Conexão chapa metálica de tração externa com nivelamento em concreto

01 Ligações para suportar forças de tração.

43
5

CONEXÃO LAJE-PILAR
CADERNOS TÉCNICOS | VOLUME 3 5 CONEXÃO LAJE-PILAR

5.1
Conexão placa metálica inferior

01 Parafusos de rosca parcial com cabeça/tronco


cônica ou de rosca total.

02 Cautela com a compressão perpendicular.

45
CADERNOS TÉCNICOS | VOLUME 3 5 CONEXÃO LAJE-PILAR

5.2
Conexão placa metálica superior

01 Parafusos de rosca parcial com cabeça/tronco


cônica ou de rosca total + anilha cônica.

46
6

CONEXÃO LAJE-VIGA
CADERNOS TÉCNICOS | VOLUME 3 6 CONEXÃO LAJE-VIGA

6.1
Conexão viga T – parafuso vertical + parafuso 45°

01 Parafusos verticais importantes para garantir


união entre CLT e MLC.

02 Parafusos inclinados não garantem a união, mas


são ideais para resistir ao corte. Orientação de
acordo com o sentido da força.

03 Viga mista CLT + MLC - usar parafusos inclinados e


lamelas exteriores no sentido longitudinal.

48
CADERNOS TÉCNICOS | VOLUME 3 6 CONEXÃO LAJE-VIGA

6.2
Conexão viga apoio simples – parafuso vertical

01 Parafusos verticais importantes para garantir


união entre CLT e MLC.

02 CLT suportado por vigas MLC - o uso de parafusos


inclinados é inútil.

49
CADERNOS TÉCNICOS | VOLUME 3 6 CONEXÃO LAJE-VIGA

6.3
Conexão viga mista metálica+madeira

01 Parafusos de rosca parcial com cabeça/tronco


cônica ou de rosca total + anilha cônica.

02 Viga mista CLT + Metálica - usar lamelas exteriores


no sentido longitudinal.

50
CADERNOS TÉCNICOS | VOLUME 3 6 CONEXÃO LAJE-VIGA

6.4
Conexão viga metálica apoio simples

01 Parafusos de rosca parcial com cabeça/tronco


cônica ou de rosca total + anilha cônica.

02 CLT suportado por vigas metálicas.

51
CADERNOS TÉCNICOS | VOLUME 3 6 CONEXÃO LAJE-VIGA

6.5
Conexão painel-viga-painel – parafuso vertical + parafuso 45°

01 Parafusos verticais importantes para garantir


união entre CLT e MLC.

02 Parafusos inclinados não garantem a união, mas


são ideais para resistir ao corte. Orientação de
acordo com o sentido da força.

03 Viga mista CLT + MLC - usar parafusos inclinados e


lamelas exteriores no sentido longitudinal.

52
CADERNOS TÉCNICOS | VOLUME 3 6 CONEXÃO LAJE-VIGA

6.6
Conexão painel-viga-painel – parafuso contínuo

53
CADERNOS TÉCNICOS | VOLUME 3 6 CONEXÃO LAJE-VIGA

6.7
Conexão viga metálica interna embutida

01 Parafusos de rosca parcial com cabeça/tronco


cônica ou de rosca total + anilha cônica.

54
CADERNOS TÉCNICOS | VOLUME 3 6 CONEXÃO LAJE-VIGA

6.8
Conexão viga metálica interna mesa superior exposta

01 Parafusos de rosca parcial com cabeça/tronco


cônica ou de rosca total + anilha cônica.

55
CADERNOS TÉCNICOS | VOLUME 3 6 CONEXÃO LAJE-VIGA

6.9
Conexão viga metálica interna mesa inferior exposta

01 Parafusos de rosca parcial com cabeça/tronco


cônica ou de rosca total + anilha cônica.

56
7

CONEXÃO PAREDE-VIGA
CADERNOS TÉCNICOS | VOLUME 3 7 CONEXÃO PAREDE-VIGA

7.1
Conexão parede-viga parafuso horizontal

58
CADERNOS TÉCNICOS | VOLUME 3 7 CONEXÃO PAREDE-VIGA

7.2
Conexão parede-viga parafuso 45°

01 A geometria da ligação depende muito da


espessura do CLT, da altura da viga e da sua
largura.

59
CADERNOS TÉCNICOS | VOLUME 3

Comentários Finais

01 Perspectiva

As propostas de ligação aqui apresentadas devem ser validadas e complementadas pelo respectivo cálculo.
Os espaçamentos entre si e em relação a face das peças devem respeitar as normas vigentes.

60
Verificação técnica e textos URBEM
Tisem Suporte Técnico Urbem
Ana Carolina Pegoraro Cardozo
Ilustrações Engenheira – Projetos
Urbem
Angelica Chara
Diagramação Engenheira – Orçamento Calculadora TQS CLT (download)
AutoEstudio.co
Pedro Virgolino
Engenheiro – Shopdrawing

Maurizio Vairo
Engenheiro – Novos Negócios

Veridiana Chaves
Marketing e Novos Negócios

Clovis Nakai
Engenheiro – Gerente
R. Henri Dunant, 873
9º andar / São Paulo – SP

+55 11 3054 3557

negocios@urbembr.com

www.urbembr.com

/urbembr /urbembr

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