Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Minha Grande Teoria de Tudo - Thomas Campbell - DESCOBERTA PDF
Minha Grande Teoria de Tudo - Thomas Campbell - DESCOBERTA PDF
Teoria de Tudo:
DESCOBERTA
Thomas Campbell
http://www.My-Big-TOE.com
http://www.MyBigTOE.com.br
Tradução e revisão deste volume por Mario JP Santos, Natasha M Santos, Celso TP
Junior, Sueli Endriukaite com uma colaboração de Vinicius Azevedo. Site da
tradução por Gerson Medeiros: www.MyBigTOE.com.br. Contato sobre a
tradução: traducaomybigtoe@gmail.com .
Arte da Capa: Frank Foster
Capa: Celso, Mario & Jens Walter
2ª Edição 2019
Ao Bob e a Nancy
Um Coração
Feliz.
...
Livro 1: Despertar
A Seção 1 provê uma biografia parcial do autor que é pertinente a subsequente criação
desta trilogia. Essa breve mirada à experiência única e credenciais do autor lança alguma luz
sobre as origens deste trabalho extraordinário. As associações pouco usuais, as circunstâncias, o
treinamento e pesquisa iniciais que eventualmente levaram a criação da trilogia “My Big TOE”
são descritas para permitir uma perspectiva mais acurada do todo.
Livro 2: Descoberta
A Seção 6 é a consolidação final que coloca tudo que foi discutido nas Seções de 2 a 5
em uma perspectiva pessoal, facilmente compreensível. Adicionalmente esta seção também
aponta para a relação entre a Minha Grande Teoria do Tudo e a ciência e filosofia
contemporâneas. Por conseguir demonstrar uma relação conceitual próxima entre essa “TOE” e
algumas das nossas mais respeitadas estrelas intelectuais, a Seção 6 solidamente integra a “My
Big TOE” no pensamento científico e filosófico Ocidental.
Conteúdo
Sinopse
Agradecimentos
Prefácio: Nota do Autor ao Leitor
Prólogo: Uma Orientação Conceitual
Lista de Acrônimos, Símbolos, Palavras e Frases Estrangeiras
Seção 3 O Ser Humano No Circuito Como Nos Encaixamos Na Visão Ampla Ego, Corpo,
Mente e Propósito
- Tom Campbell,
9 de dezembro de 2002
- Tom Campbell
09 de dezembro de 2002
Acrônimo Descrição
Seção 3
O Ser Humano No Circuito
Como Nos Encaixamos na Visão Ampla
Ego, Corpo, Mente e Propósito
Seção 4
Resolvendo o Mistério
Mente, Matéria, Energia e Experiência
http://www.My-Big-TOE.com
...
...
A evolução de uma consciência complexa e brilhante a partir de uma consciência fraca - isso
parece improvável? Foi relatado que nós, formas de vida humanas baseadas em carbono, fizemos
algo parecido - de uma bolha de protoplasma celular vagamente consciente até nossa forma atual
grande e elegante (esqueci de mencionar magnânima, brilhante e superior?). E estamos atrasados
em 36 ordens de grandeza comparados a AUO-AUM.
Você, como parte da AUM, é simplesmente uma consciência individuada. Sei que isto pode
parecer estranho, mas tornar esta afirmação razoável e explicar como funciona, é exatamente do
que tratam as Seções 4 e 5. AUM é consciência, pensamento, conhecimento operacional, ideia e
percepção. Consciência representa a forma mais básica de energia - uma mídia digital auto-
relacional que pode ser estruturada através de um processo evolucionário de reduzir sua entropia
média. Você é uma porção, uma partícula infinitesimal da coisa-consciência-AUM e, como tal,
compartilha os atributos e habilidades de toda consciência. Por conta da capacidade de sua
consciência particular - seu potencial evolucionário pessoal - ser grande, sua responsabilidade
por seu desenvolvimento e uso, também é.
AUM, como qualquer sistema complexo, evoluiu tanto componentes estruturais como
dinâmicos. Seus componentes estruturais são objetivos, valores, dimensões (espaços de cálculo
especializados), memória e padrões (regras). Seus componentes dinâmicos são tempo, intenção,
motivação, intelecto e vontade. Consciência baseada em valor, inteligência e propósito são
criados, mantidos, dirigidos animados e motivados, pelo imperativo evolucionário de melhorar a
funcionalidade do sistema, através de uma melhor organização (redução da entropia).
O imperativo para implementar o Processo Fundamental é o principal motor do progresso.
AUM é consciência (ao contrário de tem consciência) e eventualmente age, muda de estado e
evolui, através do exercício da vontade ou intenção - consciência autoperceptiva em controle
dela mesma. Se você realmente quiser (por razões poéticas) ou realmente precisar (para conforto
emocional), pode dizer que todas as coisas (nosso universo, todas as PMRs, NPMRs e seres que
existem nelas) são manifestações da vontade da AUM e são feitos da substância da AUM
(organização digital autoconfigurável). Você poderia dizer também que nós, pessoas cerebrais,
com mentes cheias de pensamentos e ideias, totalmente originais e operacionais, somos criados a
imagem da AUM (junto a uma coleção de cães, gatos, raposas, porcos, macacos e
computadores). Não se perca aqui: Eu estou falando sobre nossas mentes, nossa consciência, não
sobre nossos adoráveis corpinhos.
Agora podemos fazer mais uma dobra na nossa analogia do lençol. Como antes, AUM é o
lençol, nós e tudo o mais em nossa realidade, somos marionetes-de-lençol se projetando para a
dimensão espaço-tempo, e a energia que manipula os dedinhos, mãos e braços é nossa porção
individuada da consciência AUM, que é expressada através de nosso livre arbítrio individual. O
lençol e suas dimensões salientes, estão envolvidos em um programa de melhoria contínua de
qualidade, administrado pelo Processo Fundamental de evolução, agindo sobre um ecossistema
fractal multinível, de evolução de consciência. Ao fim da Seção 4 isto ficará claro. Por enquanto,
apenas divirta-se com a possibilidade, de que que nossos corpos e toda a matéria objetiva em
nosso mundo 3D, sejam produtos de consciência restringida, em um sistema de sentido de
percepção virtual baseado-em-regras.
Não caia nos conceitos antropomórficos habituais, ou começará a pensar na AUM como uma
pessoa. Será mais produtivo pensar nela como uma coisa, um sistema complexo de consciência,
►“Ei, já sei, vamos brincar de Deus! - Eu serei o deus e você será o povo…
De jeito nenhum Oséias! Eu quero ser o deus! Eu tive a ideia, este é meu jogo, e eu
quero brincar de deus primeiro!
Ok, ok, eu prometo, na próxima eternidade você será deus e eu serei o povo. Vamos lá,
vai ser divertido!
Te digo mais, se você me deixar ser deus nesta eternidade, farei de você chefe de todas
as criaturas, e vou te dar uma mulher que nunca perde o fogo. Feito?” ◄
Seria a consciência ou percepção da AUM inteligente e senciente? Pode-se dizer que sim,
mas não da mesma forma que somos inteligentes e sencientes - não tão limitada. A consciência
de um babuíno é inteligente e senciente? Sim, porém mais limitada do que a nossa, na maioria
dos casos. A AUM se importa? Toma conta de nós? Não seríamos, por assim dizer, seus bebes?
Puxa vida! Não se torne antropomorficamente tolo, para cima de mim agora.
Remova essa neblina autoindulgente desses carentes olhos de filhote. Você se importa, com
as células individuais do seu polegar, ou se nasce com ou sem apêndice? Não de verdade.
Onde nós tipos humanos colocamos nossa atenção, depende dos desafios do Processo
Fundamental. Muito de nossa energia é dedicada ao nosso ser físico (temas de sobrevivência e
reprodução). No entanto, AUM não tem essa distração. Evolução para a AUM está mais para
algo como, uma tarefa pessoal e próxima. Talvez quando formos melhores em engenharia
genética e clonagem teremos um fraco lampejo, da posição da AUM sobre influenciar sua
própria evolução. Até lá, é melhor não inflar a auto importância, a ponto de ela ficar no caminho
da habilidade, em ver a verdade - qualquer que seja.
Enquanto isso, se lençóis enrugados de consciência parecem angustian-temente frios e
impessoais, como fontes de nosso ser, tenho uma solução prática. Qualquer um, querendo um
relacionamento caloroso e felpudo que jorre amor incondicional, que seja individual e
diretamente focado em (e oh, tão merecedor) você deveria…. conseguir um cão! Não se
confunda pela coisa de soletrar de trás para frente: Simplesmente procure por um genuíno,
seguramente acolhedor e peludo c-ã-o (cão é dog em inglês, o inverso de god que significa deus).
Além de amorosos, cães são diretos, honestos, fiéis, leais e perdoam. Raramente são
exigentes, vingativos, ciumentos, raivosos, egoístas ou voltados para medos e dogmas. Nunca te
mandarão para o inferno. Nunca são rudes ou atrevidos, nem se esquecem de dar a descarga ou
apagar as luzes que ligaram. Não vão estourar o limite do seu cartão de crédito, ou ralar seu
carro. Melhor ainda, nunca largarão as roupas no chão, nem chamarão a mãe para morar com
vocês. Nenhum cão jamais fumou um cigarro, ou convidou seus amigos para beber cerveja e
assistir futebol na TV.
Cães ficam felizes em existir dos seus restos e comer do seu lixo. Isto, senhoras e senhores, é
o mais caloroso e felpudo que vão conseguir, se estiverem procurando um relacionamento, que
exija quase nada de esforço de sua parte. É isto o que você está procurando, não é? Um
relacionamento sem culpa (pelo menos não sua), com baixo custo de manutenção, no qual somos
amados e perdoados incondicionalmente, apenas por existir e cumprir as exigências básicas
******ebook converter DEMO Watermarks*******
superficiais - o que poderia ser melhor que isto? É isto o que você realmente quer, certo? Sem
problema! Arrume um c-ã-o!
Se mantiver as letras na ordem correta, você descobrirá com felicidade que cães entregam
fofuras calorosas o tempo todo, ao invés de apenas conforme suas necessidades, crenças e
medos. E aqui vai a melhor parte - a posse de um cão nunca gera pressões internas que te
levariam a ser hipócrita ou fingido - pode ser apenas você mesmo. Seu cão irá te amar
independente de quem você seja. Mesmo se você, não for legal com seu cão e não o amar - ele
ainda vai te amar e adorar acima de todos os outros! Seu amor é amplamente distribuído,
profundamente sincero, e verdadeiramente incondicional - um ser digno de ser imitado, se não
totalmente adorado.
Ei, para que são a madeira, a corda e as tochas? É algum tipo de festival medieval? Vamos
fazer uma fogueira e assar marshmallows? Olhe, concordo com você. Existem infinitas e
magníficas fontes de fofuras-calorosas espirituais, mas você precisa trabalhar duro e crescer o
suficiente para acessá-las. Não são fáceis, de baixa manutenção ou superficiais. Não estão
focadas, nem de longe, sobre o que você obtém por atender requisitos. Este conceito foi gerado
para dar suporte a uma necessidade de participação de grupo. Ao contrário, elas são sobre a sua
capacidade de encarnar e aplicar (dar) amor absoluto incondicional. Realizar rituais e criar
dogmas não dá resultado. Crença (pró ou contra) pode, quando muito, gerar um pseudo-caloroso-
felpudo egocêntrico autofocado “eu me sinto bem sobre mim mesmo, minha fé e minha
crença”.
Se você chegar um dia a entender a coisa verdadeira, nunca mais vai se conformar com um
pseudo-felpudo.
►Nem todo sofrimento vem de fazer escolhas ruins. Apenas o sofrimento auto infligido
(internamente causado), que constitui a maior parte da nossa cota de dor e sofrimento diário,
tem escolhas erradas como causa fundamental. Você pode ocasionalmente experimentar
pequenos ou grandes sofrimentos de fontes externas; estes geralmente refletem a existência
de aleatoriedade em nossas vidas. (Discutirei a origem e a natureza desses componentes
aleatórios nas próximas duas Seções e no capítulo 45 deste livro). É simples assim: Algumas
vezes a bola quica e te acerta no meio dos olhos, e algumas vezes o biscoito se quebra e cai
antes de podermos prová-lo. Nas palavras, de alguma forma cruas, do famoso gênio,
filósofo (personagem do cinema) Forrest Gump: “Merda acontece”.
As causas de sofrimento podem ser dadas por uma mistura de fontes externas e internas.
No entanto, a maioria de nós acredita erroneamente que, na maior parte do tempo, nosso
******ebook converter DEMO Watermarks*******
sofrimento é causado por fatores externos. Esta crença nos faz sentir melhor no curto prazo.
Não queremos nos ver, como fonte primária da própria infelicidade e insatisfação, ainda que
isso seja quase sempre a verdade. É mais fácil e confortável acreditar que somos vítimas
dos outros, ou que simplesmente não demos sorte. Algumas vezes esse é o caso – mas esta
condição, é mais uma rara exceção do que uma regra geral.
A regra geral é que a maioria do sofrimento em nossa vida é auto infligido, enquanto
muito pouco é “atirado sobre você” vindo de fora. Preferimos acreditar no oposto, porque
um “inimigo externo” é muito mais fácil de aceitar e derrotar, do que um interno. É tão fácil
ver como esta regra se aplica aos outros, como é difícil ver quando se aplica a própria
pessoa. ◄
►Agora que você está se sentindo suficientemente humilde, deixe-me continuar com
essa metáfora do ecossistema para mostrar o outro lado da moeda.
Dentro eco-mente-sistema mais amplo desenhado para evoluir a qualidade da
consciência, a PMR pode ser considerada um bioma particular. Ecossistemas de consciência
não são baseados nas pressões evolutivas da sobrevivência mútua e propagação, mas
evoluem para melhorar a si próprios, para baixar sua entropia.
Onde sobrevivência e propagação representam restrições ambientais predominantes,
indivíduos não são tão importantes em termos evolutivos, como são os grupos aos quais eles
pertencem. Na evolução biológica, indivíduos superiores ou impactam a rentabilidade
estatística do nível da espécie como um todo, ou sua contribuição em potencial é perdida. O
impacto de um indivíduo no sucesso de uma espécie estabelecida é quase infinitesimal. O
progresso resulta da soma de um grande número de contribuições muito pequenas que
apontam todas em uma direção similar. Em sistemas biológicos, é o grupo imortal contínuo,
e não o indivíduo mortal descontínuo, o beneficiário primário da evolução.
Dentro de um sistema de consciência como a NPMRn, entidades individuais imortais
conscientes evoluem continuamente e contribuem com ganhos em sua qualidade de
consciência pessoal (entropia reduzida) diretamente para o todo do qual fazem parte. Uma
entidade consciente singular tem o potencial de fazer uma contribuição muito significativa,
direta, e completamente independente para o ecossistema mais amplo de consciência, à
medida que ela busca lucratividade no nível pessoal. À medida que cada consciência
individuada evolui, o sistema de consciência mais amplo (AUM) evolui também.
Sobrevivência baseada na interdependência entre grupos e a evolução de espécies dentro
da PMR é substituída por crescimento pessoal e evolução da consciência individual dentro
da NPMR. E assim você pode ser uma das zilhões de entidades dentro de alguma placa de
Petri de consciência experimental, e ao mesmo tempo ser individual e muito importante para
o todo. Sua contribuição pessoal não é limitada por uma função de grupo ou por um
processo incerto e lento de “passar adiante” com fortes componentes aleatórios; é
simplesmente medido pela qualidade que a sua consciência traz para a mesa. Qualidade rege
a gama que varia desde o ego severamente limitado, com alta entropia, baseado em medo e
egoísta, até o amor incondicional, ilimitado, de baixa entropia, exibido pela consciência
AUM. À medida que você se desloca do primeiro para o último, sua significância pessoal
relativa ao todo aumenta drasticamente.
Embora mesmo que uma bactéria brilhante deva permanecer na placa de Petri como uma
parte de seu grupo, uma consciência evoluída pode crescer além de sua cultura na placa de
Petri originalmente designada, e um dia se juntar à equipe do laboratório! Você é uma
consciência individuada independente (com livre arbítrio) contendo o potencial da AUM –
nenhum indivíduo, espécie ou afiliação de grupo pode ajudar ou dificultar seu esforço para
******ebook converter DEMO Watermarks*******
se tornar uma entidade mais significante. Portanto, sentir-se superior sobre a sua afiliação de
grupo (galáxia, planeta, espécie, raça, gênero, cultura, religião, nação, profissão, educação
ou situação sócio econômica) é simplesmente contra produtivo. (Em um aparte perto do fim
do Capítulo 20 deste livro, explicarei porquê uma consciência altamente evoluída e de baixa
entropia não tem senso de superioridade).
Na Visão Ampla (perspectiva maior), a qualidade da sua consciência determina se você
tem tamanho infinitesimal ou grande estatura, se é de menor ou maior consequência para o
todo, se tem um trabalho no laboratório ou está chafurdando por aí sem noção na placa de
Petri. ◄
A situação não é sem esperança, nem aleatória e tampouco está além do seu
controle – ela não é nem mesmo difícil. Vamos conversar um momento sobre o livre arbítrio e
fazer escolhas. O que fazemos não é o mais importante, por que fazemos é o que conta. A
intenção ou motivação é a escolha. Assim, nossas livre escolhas são primariamente escolhas de
motivação e intenção – por que fazemos o que fazemos. Só em posição secundaria, estão as
escolhas que fazemos. O que terminamos por fazer (a ação que tomamos) é o primeiro resultado
de nossa escolha de intenção, e conduz um mecanismo de feedback, que é muito bom - mas não
é perfeito - especialmente no curto prazo.
Não é de evolução biológica que estamos falando aqui, onde o processo direcionador é o
que você faz. Na evolução da consciência, motivação e intenção são os direcionadores-chave do
processo evolucionário. O que você faz é secundário ao por que você faz. A escolha certa pela
razão errada é um oximoro (contrário) e não existe (estou fazendo um truque aqui com a
semântica para marcar o ponto de que o desenvolvimento, ou seleção da intenção é a escolha
sobre a qual estou me referindo aqui).
Lembre-se que a motivação, a intenção e a ação corretas, geralmente resultam em uma
redução de entropia em sua consciência, enquanto a motivação, a intenção e ação erradas,
geralmente resultam em um aumento da entropia em sua consciência. É assim que os absolutos
de certo e errado são definidos. Certo e errado são diferenciados por como afetam sua qualidade
espiritual, ou de forma equivalente, a qualidade da sua consciência. Certo ou errado relativos
(locais) são largamente derivados de nosso senso de certo e errado absolutos, mas são também
dependentes da tendência, moda, cultura e das circunstâncias pessoais, sociais e políticas. “My
Big TOE”, sendo ciência, está preocupada apenas com o certo e errado absolutos – onde a
mensuração da entropia, mais do que um ponto de vista pessoal na PMR, determina qual é qual.
Certo absoluto e invariável pode parecer ser dependente da extensão da qualidade de
cada indivíduo e assim relativos ao indivíduo, contudo, o processo de redução da entropia é o
mesmo para todas as consciências individuadas – você, eu, Rover e a AUM.
Certo e errado absolutos consistentemente se aplicam a todos, o tempo todo. Sua
habilidade para expressar a Grande Verdade dentro de sua vida fazendo as escolhas certas,
baseadas nas intenções certas, depende da qualidade de sua consciência. Você ganha qualidade
pessoal da mesma forma que ganha força e resistência ou que aprende tocar piano – por
dedicação e esforço continuo aplicado durante um significante período de tempo. Chamamos a
este processo de auto aprendizado incremental “puxar-se pelos cadarços” – você pode utilizar um
treinador para melhorar a técnica e esclarecer dificuldades, mas só você pode realizar
automelhoria.
Se a intenção está errada, então, por definição, a escolha (da motivação, não da ação)
Qualquer coisa senciente que nos seja importante acaba inevitavelmente reformulada em
nossa imagem. Nossa avaliação de nós mesmos define a escala contra a qual todos os outros são
medidos e interpretados. Julgamos e avaliamos os outros pela comparação deles a nós.
Constantemente projetamos nosso ser (ou qualidade) na existência senciente dos outros – não há
nada mais que possamos objetivamente fazer – e uma resposta errada, por alguma razão, sempre
parece ser muito melhor do que admitir ignorância. É como somos; assim aja de acordo, esteja
em guarda.
Como a AUM nos vê? Por acaso me preocupo com as células em meu estômago?
Seguramente, mas algumas vezes mais que outras, mesmo que elas sejam sempre importantes.
Não considero ou trato com elas individualmente, nem mesmo em pequenos grupos, a menos que
tenha uma ulcera ou perfuração. E as células do estomago se preocupam sobre o pH do ácido
hidroclorídrico secretado? Absolutamente: Cada célula individual do estomago claramente cuida
do pH do ácido e dos mecanismos de retorno que o regulam. E as células do estomago se
preocupam com o meu estilo de corte de cabelo? Não diretamente, ainda que indiretamente possa
haver uma conexão. Se meu novo corte de cabelo faz com que me sinta bem comigo mesmo e,
portanto, ajuda a reduzir meus níveis gerais de stress, e talvez me ajude a encontrar um trabalho
estável e uma namorada que possa cozinhar, meu estomago ficará satisfeito com os resultados,
mesmo que ele não compreenda o conceito de cortes de cabelo – muito menos a complexa
interação conectando corte de cabelo, stress, emprego, namorada e ácido estomacal.
Veem como tudo é importante e está correlacionado? Será que as células estomacais ou
os mecanismos de regulação ácida se sentem menosprezados porque não são considerados
importantes para ser o centro do corpo? Nos preocupamos muito, em geral, sobre como nossos
corpos, mentes ou espíritos estão evoluindo? Não com frequência (com algumas notáveis
exceções). Cada ser está interessado, ou ciente, e se preocupa aquilo com que interage em seu
próprio nível local, e seu ambiente imediato; tudo o mais fica invisível ou é inconsequente
******ebook converter DEMO Watermarks*******
porque reside fora da percepção (consciência) do ser, está irremediavelmente além do seu
conhecimento (é místico), ou parece ser irrelevante a suas necessidades.
Com nossas mentes capazes podemos e devemos fazer melhor que isto. Se nosso foco se
expande, ele usualmente se expande para cima na direção de mais altos níveis de consciência
(percepção). Níveis mais baixos são automaticamente garantidos. Eles apenas são – fazem o que
fazem. Dependemos deles, mas não nos envolvemos diretamente, a menos que nos chamem a
atenção fazendo algo não usual. Mesmo que estejamos experimentando com bactérias em uma
placa de Petri, as deixamos sozinhas para que façam o que tenham de fazer. Não damos nomes a
cada uma das bactérias e as levamos para almoçar em seus aniversários – mesmo que o
experimento seja importante. Interferência, se não for cuidadosamente restrita e precisamente
controlada, invalidaria o experimento. E aí o que? O experimentador teria que dar a descarga
naqueles pequenos companheiros esgoto abaixo e começar de novo. Oh, oh!
Evolução da consciência é muito provavelmente uma experiência mais imediata,
consciente, próxima e pessoal para a AUM do que a evolução biológica é para nós; por outro
lado, somos parte do processo evolucionário da AUM. Como membros plenos do ciclo da
consciência somos claramente significantes, contudo, especulação sobre a atitude da AUM
(sobre quão significantes somos) é de pequeno valor e será seguramente influenciada pelas
expressões de nossas tendências antropomórficas e atitudes auto importantes.
As atitudes e sentimentos da AUM com relação ao OS, PMR, humanidade ou qualquer
grupo humano em particular estão além do escopo até mesmo das maiores Grandes TOEs,
porque estão além da nossa capacidade de compreender e são irrelevantes para tudo o que seja de
significância prática ou teórica para nós. Como a AUM nos vê? Não faz nenhuma diferença. É
uma questão irrelevante que tem significado apenas para o ego de quem perguntou. A AUM faz o
que faz por suas próprias razões e nós fazemos o que fazemos pelas nossas. Depois disto, as
fichas vão cair onde tiverem de cair. Aceite isto e deixe seguir.
Responder a estes temas de ego com sistemas de crença e pseudoconhecimento constitui
um gigante passo atrás que inadvertidamente cria barreiras que devem ser ultrapassadas, antes
que progresso individual possa ser feito.
O homem e outros seres, tanto físicos como não-físicos (assim como todos os objetos
existentes encontrados aqui, lá e em qualquer lugar), podem ser descritos a grosso modo como
formas-pensamento criadas dentro da consciência. Não deveria ser tão surpreendente que dentro
da AUM, ou no espaço-mental, a intenção, ou vontade da mente se torna a força natural ou
fundamental. Você logo verá (próxima seção) que as formas-pensamento são tão reais como
rochas, e que toda coisa real é uma manifestação da consciência independente de com quão
“pouco brilho” possam refletir esta consciência (percepção) seminal – e sim, os minerais estão
incluídos.
A AUM é fundamental, nós somos derivações. Exibimos as propriedades do “lençol”
(voltando a metáfora do exemplo), o “lençol” não é definido pelas características dos
“fantoches”. NPMR, PMR, nossa plataforma sensorial (corpos) e FWAUs (almas) são todas
construções da consciência digital evoluída, que chamamos de consciência.
Nossa intenção (energia mental focalizada) especificamente dirige e ordena uma parte
daquela mesma consciência, assim como a intenção da AUM faz – exceto pelo fato de que a
nossa é de “pouco brilho ou fraca”, desfocada e de baixa potência. Crescimento espiritual
(desenvolvimento de uma consciência de melhor qualidade ou de mais baixa entropia) gera mais
brilho, capacidade, organização efetiva e mais energia para realizar trabalho – em outras
palavras, mais poder pessoal.
O que a entropia e a sinergia têm a ver conosco? O corpo é uma extensão virtual da alma, ou
de forma equivalente, o corpo é uma extensão de uma unidade de consciência individuada
(contida, restringida). Do ponto de vista da PMR, consciência é uma energia não física de um
sistema digital auto organizável -- ela é a energia da organização lucrativa. A alma, como uma
unidade individuada de consciência, é um subconjunto da consciência maior, uma porção
constrangida de energia não-física que contém memória e capacidade de processamento
suficientes para suportar auto otimização através da escolha intencional lucrativa, ou livre
arbítrio. Seu corpo é na verdade um corpo virtual, uma experiência de consciência produzida
com aparência física através da constrição de todas as interações da consciência (percepção) e
experiência limitada individuada, a apenas aquelas permitidas pelo CdR do espaço-tempo.
(Explicações detalhadas serão encontradas na Seção 4).
A NPMR evoluiu formas de vida mais variadas do que a PMR por causa de sua menor
quantidade de restrições. Você está começando a enxergar o quadro de como se parece sua
realidade e como ela funciona? Está se tornando aparente que a consciência é o meio, a partir do
qual sua experiência individual foi moldada em uma forma específica, função, e conteúdo, pelos
requisitos lucrativos da evolução?
Pareceria natural, porque somos uma porção e parte do ser AUM, que nossas mentes sejam
“lascas do velho bloco” por assim dizer e, portanto, hábeis para nos comunicar usando a Larga
Teia de Realidade (RWW Reality Wide Web que constitui a rede principal de toda a consciência
– em associação com WWW World Wide Web) usando o protocolo da intenção da consciência
individual: icip://RWW.consciencia.individuada.NPMR.
Alguns indivíduos têm dificuldade em compreender o conceito da AUM por causa de seu
apego ao conceito antropomórfico de deus como supremo, mais poderoso, encarregado,
manipulando, controlando e julgando, super ser de todos os tempos. A palavra “ser” usualmente
infere uma extrapolação de nós – o que demonstra nossa falta de imaginação e experiência. Um
conceito de Deus criado a imagem de um homem – somente muito maior e mais assustador – a
epítome do poder e do controle masculino (o que como sociedade valorizamos mais altamente) –
forte, dominador e onisciente por definição. Em outras palavras... “nosso tipo de cara” – ou seja,
como gostaríamos de ser. Ei! Ninguém chuta areia na cara do meu deus e se dá bem com isto.
Esta perspectiva antropomórfica, derivada da ética da força bruta, exemplificada pela
mentalidade do senhor da guerra, e suportada pela ignorância e medo, está frequente e
profundamente impregnada, ou reverentemente escondida, dentro da psique da pessoa. Ela
frequentemente representa uma inquestionável crença-armadilha que torna extremamente difícil
captar ou compreender o muito maior, mais amplo, e geral conceito do sistema de consciência
em evolução que chamamos AUM.
Se você está tendo dificuldades aqui, e realmente deseja superar seu condicionamento
cultural e os sistemas de crença que acumulou, deveria dizer a você mesmo que está bem
suspender suas crenças temporariamente, até que tenha, pelo menos intelectualmente, visto toda
a “Big TOE” (Grande Teoria de Tudo – “dedão”). Vou tirar a meia completamente ao fim da
Seção 5 (imagine uma curta música de strip-tease aqui – ok já é o suficiente!). Você sempre pode
fazer a reinstalação dos pressupostos e crenças, familiares e confortáveis, mais adiante. Não
recomendo que ninguém substitua um conjunto de crenças por outro (veja o Capitulo 19, Livro
1: “Cuidado com a Armadilha da Crença”). Viajar em círculos, não é uma boa técnica para fazer
progresso adiante.
Se você não pode (ou não quer) largar ainda que temporariamente, e deseja permanecer
continua e firmemente agarrado a seus conceitos tradicionais, siga adiante – ainda haverá muito
valor aqui para a consideração de tais indivíduos. Se você acha estes conceitos inevitavelmente
desconfortantes, tente remendar qualquer coisa que pareça criar um conflito lógico, entre “My
Big TOE” e o sistema de crença conflitante. Use qualquer justificativa que faça com que se sinta
melhor – a aparentemente delirante confusão do autor, seria um bom e óbvio lugar para começar
– que reduza a pressão de forma imediata. Então prossiga na leitura. Você poderia ficar surpreso
com a extensão, na qual “My Big TOE” na verdade corrobora e logicamente contém, muitas das
suas mais queridas conclusões, crenças, pressupostos e verdades intuitivas.
Desacordo não tem de levar a hostilidade. Tolerância a (e respeito) por desacordos (ideias
de outras pessoas) podem levar a sínteses criativas de conceitos, nos quais inspirar e criar o seu
próprio (e claro correto) modelo da realidade. Mantenha suas velhas ideias, segure-as
carinhosamente, trate-as como tesouros, respeite-as, agarre-se a elas – e ao mesmo tempo
mantenha sua mente aberta, e prossiga em sua jornada de exploração pessoal – não seja temeroso
de qualquer verdade que possa ser atirada a seus pés. Não seja temeroso de ser levado a
extraviar-se – você não é uma ovelha ou um lemingue – tenha confiança em si mesmo, em sua
mente, em sua habilidade de aprender e crescer.
******ebook converter DEMO Watermarks*******
Empoleire-se no ramo mais alto para melhorar a alcance da sua visão. Se enxergar um mais
alto, vá checa-lo, e pode sempre voltar se descobrir que foi apenas uma ilusão. Este é o primeiro
passo do Processo Fundamental de evolução, assim como também de toda ciência experimental –
vá explorar as possibilidades.
Onde quer que você esteja agora (filosófica, espiritual, teológica, metafísica, emocional,
política ou financeiramente falando) é exatamente o lugar certo para começar o resto da sua
vida. Não há necessidade de se preparar ou esperar por um momento melhor. Siga adiante amigo.
► Ser um ser com componentes tanto físicos como não-físicos, tem muitas
ramificações. Poderia ser instrutivo explorar um exemplo de como a Visão Ampla contém e
restringe a pequena visão, antes de voltar a nossa avaliação mais geral das propriedades da
consciência.
Existimos como unidade individuada de consciência perceptiva, que engajou uma
porção dela mesma em uma escola de duras batidas físicas. À medida que fazemos
progresso neste processo educacional e evolucionário, desafios maiores e mais difíceis
chegam, à medida que os velhos são vencidos. À medida que você cresce, sua capabilidade
assim como a responsabilidade que se espera que encare, crescem junto. Nenhum desafio,
nunca está além do seu alcance, mas o que nos é demandado tem dificuldade sempre
crescente e o impacto da falha fica mais severo. Eventualmente, devemos crescer
coletivamente para ficar mais sábios (evoluir) ou nos destruir (involuir) com disfunção
medrosa autocentrada.
Um destes desafios emergentes começa a expor um íngreme lado negativo ao nosso
dramático sucesso material na PMR. O Macaco Chefe começa a descobrir defeitos nas
chaves do paraíso. Ok concordo, negócios do Macaco Chefe são um tema só da PMR e,
portanto, não são na verdade importantes, mas como é provável que você seja apegado e
focado na PMR, pode estar interessado nesta digressão.
No lado físico da moeda humana, o jogo Darwiniano da sobrevivência e dominação do
mais capaz, comanda a mão na pequena visão PMR. Em uma visão mais ampla, humanos
também têm o ímpeto inato na direção da automelhoria que foca na evolução da
consciência. Fato é que na pequena visão PMR, sucesso de longo prazo depende no limite,
de estabelecer um balanço entre estes dois modos humanos de evolução.
Se nosso impulso para competir e ganhar poder e conhecimento controladores,
sobrepujar o equilíbrio sinérgico que ele deve ter, com nosso impulso para melhorar a
qualidade da consciência, eventualmente desvendaremos nossos maiores ganhos em um
gigante passo atrás. Se poder e sabedoria, não estão em equilíbrio efetivo dentro de
qualquer sistema automodificável (demasiado poder, relativo a sabedoria necessária para
utilizá-lo na lucratividade de longo prazo), o sistema eventualmente se tornará instável e
autodestruirá, na proporção do grau daquele desequilíbrio. Esta verdade geral se aplica a
indivíduos, espécies, organizações, sociedades, nações e mundos.
Sistemas muito grandes e complexos (biológico, organizacional, social, tecnológico ou
mental [consciência]) – quer sejam físicos, não-físicos ou uma combinação de ambos –
necessariamente evoluem sua própria ecologia complexa. A evolução e crescimento destes
sistemas se articulam sobre manter um equilíbrio ecológico lucrativo, entre grandes
quantidades de componentes interativos que definem o sistema. Grandes sistemas
ecológicos que são estáveis e, portanto, de maior sucesso em termos de progresso evolutivo,
Chega de nós, vamos mudar de marcha e explorar consciência de um ângu-lo diferente. Você
sem dúvida percebeu que meu conceito de consciência é mais amplo e não antropomórfico. Dada
esta visão generalizada de consciência, o próximo passo é explorar (em outro aparte) a conexão
entre computadores digitais e consciência digital. Porque descrevi indivíduos perceptivos (como
você) como pedaços de uma coisa-consciência-digital-AUM, o relacionamento entre
computadores digitais e consciência toma uma perspectiva mais pessoal.
Como o terreno conceitual da evolução da consciência está recém arado, esta é a hora
perfeita para plantar algumas sementes conceituais. Quando estas sementes germinarem
totalmente nas Seções 4 e 5, você ganhará uma visão mais profunda, do funcionamento interno
da consciência digital e da humana, e de como ambas estão relacionadas a computadores.
E sobre as emoções e sentimentos tais como alegria, paz, tristeza, dor, medo e prazer?
Não me refiro aqui a dor ou prazer físicos. Porque a AUM não é biológica, estas são questões
mais focadas-na-mente. Será que a AUM alguma vez irrita a si mesma, tem um dia ruim, fica
entediada ou se sente só, jogando apenas com ela mesma? No Capítulo 29, Livro 1, discutimos a
criação de valores. Vimos que a evolução operando sobre uma gama rica de possibilidades
começou a organizar a consciência em uma percepção de muito mais baixa entropia, que
eventualmente levou a inteligência autoconsciente, seguida por valores, e terminando com
personalidade e propósito. Neste capítulo e no seguinte, vamos explorar a personalidade e
sentimentos da AUM em justaposição a sua personalidade e sentimentos. A chave para uma
avaliação lógica da personalidade e sentimentos é uma compreensão do conceito de ego.
►►Está claro que uma pessoa de alta qualidade espiritual também tem capacidade
aumentada para amar? Entende porque a espiritualidade e o amor sempre andam
juntos? Está claro que dogma, auto retidão, superioridade dirigida por ego e ritual, que
geralmente são exibidos tanto pela religião organizada quanto pela ciência, não têm
nada a ver com espiritualidade, com o amor, ou a busca da Grande Verdade?
É tema registrado que a violência, o ódio e a maldade em geral, que a história
humana colocou aos pés do fervor religioso organizado, apequena a maioria dos males
sociais conhecidos pelo homem.
Espiritualidade e amor devem ser realizações pessoais de consciência – elas não
podem ser realizações organizacionais. Da mesma forma, qualquer demonstração de
amor, compaixão e humildade devem necessariamente refletir a qualidade individual,
não a organizacional.
A ideia de que organizações religiosas ajudam seus membros a substancialmente
reduzir a entropia de suas consciências, em sua maior parte, é um desejo ilusório – uma
crença que faz a todos se sentirem melhor. É esta noção não comprovada (sem base
sólida) de que a religião organizada de alguma forma imbui qualidade espiritual, que
justifica as organizações religiosas, enche seus cofres de ouro e faz inchar suas fileiras,
com crentes e fanáticos.
A história conta uma versão diferente. A experiência atual, assim como uma
contabilização acurada dos eventos mundiais passados, demonstra que o potencial da
crença religiosa para estimular crescimento espiritual genuíno, permanece largamente
teórico e não-aplicado (realizado) enquanto o potencial para fermentar o ódio e a
intolerância não é igualdado por nenhuma outra instituição humana. Poder político e
crenças culturais, sem dúvida, levam o segundo e terceiro lugares no Hal da Vergonha
na história.
A maioria da pior conduta do mundo foi cometida por uma combinação dos três
trabalhando em conjunto – religião e crenças culturais a serviço do poder político. A
manipulação das crenças religiosas e culturais (explorando ignorância e ego – medos,
crenças e desejos comuns) para ganhar vantagem econômica, pessoal, profissional e
política, é uma história demasiadamente familiar para qualquer estudante de história ou
de eventos atuais.
O triunvirato nada sagrado da crença religiosa, crença cultural e poder político
guiado pelo ego, claramente mostram a natureza e os resultados de uma consciência de
alta-entropia – ego, crença, necessidade, medo, poder e desejo. Estes três, em várias
combinações, parecem estar na fonte da maioria dos males colocados a solta no mundo,
tão para trás na história quanto possamos ver – e tão longe no futuro quanto qualquer
um ouse adivinhar.
******ebook converter DEMO Watermarks*******
Você concorda ou discorda? Não pule simplesmente para uma conclusão que te
faça sentir-se bem, suporte suas crenças e reduza seu desconforto. Use o ceticismo de
mente aberta para olhar o mundo em volta; então olhe para você mesmo, sua
comunidade, vizinhança e escritório. Tire seu livro de história da estante e de uma outra
olhada. Junte seus dados comparativos – e então “prove o pudim”. Não aceite a opinião
de ninguém; chegue a sua própria conclusão bem-avaliada.
Antes que termine sua análise, vai provavelmente se dar conta que o processo de
chegar a uma conclusão é vastamente mais importante do que a própria conclusão. O
aprendizado não deveria parar quando uma conclusão é atingida. Se o processo
continua, as conclusões sempre podem mudar. Para ser efetiva, a procura da Grande
Verdade deveria ser um processo interativo que levasse toda a vida. Conclusões
deveriam, em sua maior parte, permanecer temporárias. Tal é a natureza do enfoque
mente-aberta. ◄◄
►Agora você não somente sabe que evoluir sua consciência é o propósito de sua
existência, mas também como preencher este propósito se tornando sem medo, humilde e ter
compaixão. Não pode ser mais simples ou direto que isto. Agora que você sabe e entende
tudo que é importante, a vida deveria ser uma brisa – certo?
Quer admita ou negue ter medo, ou qualquer medo particular, não é significante para os
resultados. Admissão (reconhecer o medo) pode ou não ser um bom augúrio para o
potencial de reduzir o medo, mas ele não muda os resultados de ter medo. Para pessoas que
vivem (ou dirigem sua existência) a partir do seu intelecto (muitos fingem, ainda que poucos
façam), existe um aparente poder em reconhecer e nomear as coisas. Para este tipo de
pessoa, tornar-se consciente de um medo particular pode ser o primeiro passo para
sobrepuja-lo, ou o primeiro passo em redesenhar sua fantasia para remendar o buraco
percebido em sua ilusão atual.
A fantasia gerada pelo time intelecto-ego é desenhada para reduzir a ansiedade e o
desconforto, causados pelo medo. O sintoma é tratado enquanto as causas são ignoradas e
deixadas para supurar. Quanto maior e potencialmente mais assustador o medo é para o
indivíduo, maior e mais importante precisa ser a fantasia para contrabalançar efetivamente o
medo. Fantasias são tão disfuncionais quanto varrer lixo para baixo do tapete, pois isto
apenas parece fazer com que o lixo se vá. O lixo ainda está lá, e o fedor aumenta com o
tempo. Quanto mais lixo é jogado ali, o acúmulo se torna mais óbvio e difícil de esconder. E
também vai ficando menos provável que ele jamais seja limpo.
As fantasias que estão direcionando as escolhas em nossa vida são as invisíveis a nós, e
aqueles a nossa volta que as compartilham, da mesma forma que são extremamente óbvias
para aqueles que tem uma perspectiva diferente. Por exemplo, arrogância, ser o dono da
verdade e egocentrismo, apenas parecem ser disfuncionais quando são maiores e dominam
um indivíduo, mais do que o normal ou típico. Por outro lado, se você não é arrogante, não
se acha o certo em tudo e não é egocêntrico o suficiente dentro da cultura ou subcultura, que
demanda uma certa quantidade destes atributos, pode ser visto como defeituoso, fraco,
passivo ou perdedor.
Delírio e disfuncionalidade que é normal ou típica para uma dada cultura não é vista
como disfuncional ou delirante dentro da cultura que a suporta. De fato, a maioria das
culturas ou subculturas requer que certos tipos de lixo sejam varridos para baixo do tapete --
******ebook converter DEMO Watermarks*******
e todo mundo naquela cultura não percebe (ou ignora) o fedor. O choque de culturas não é
apenas um choque de valores; é também um choque de egos, delírios e necessidades.
Delírios vem em todos os tipos e graus – é um contínuo desde o muito pequeno (como
você e eu) ao muito grande (como algumas das pessoas que conhecemos). Algumas
fantasias são mais irritantes que outras. É a compatibilidade relativa, natureza interativa,
grau de raridade e extensão da fantasia com que você está interagindo, que largamente
determina o grau de irritação ou atração, que você sentirá na direção das criações do delírio
alheio.
E o que dizer daqueles indivíduos delirantes, arrogantes e egoístas que parecem estar tão
felizes quanto porcos na lama? Não acredite nisto. Aquele exterior suave é propositalmente
enganoso. Ele esconde um vazio, infelicidade, medo e insatisfação inescapáveis, que ficam
piores e mais difíceis de encobrir com o tempo. Uma má qualidade de vida é o resultado
inevitável de uma má qualidade de consciência.
Evidência em contrário é de curta duração, se torna azeda ou se esvazia ao longo do
tempo porque qualquer mundo de fantasia está sempre em choque com o real. Considere as
pessoas delirantes, donas da verdade, arrogantes e egoístas que você conhece (por definição,
aquelas que estão muito mais afundadas naquelas fantasias em particular, do que você
mesmo). Perceberá que o grau do delírio, da propriedade da verdade, da arrogância e do
egoísmo, é diretamente proporcional ao grau da infelicidade e insatisfação delas, em
particular se já têm idade suficiente, para que as consequências inevitáveis da sua atitude já
as tenham alcançado.
Ouço alguém perguntando: “O ego não é sobre “viagens de poder” e empurrar os outros
por aí? ”. O controle interno dos seus medos é o direcionador do ego, mas um esforço
organizado para ganhar e manter controle externo (gerenciamento da fantasia) é a função
do ego. Controle de você mesmo, assim como das outras pessoas, é uma parte importante da
implantação e manutenção da fantasia. Controle é uma ferramenta usada pelo ego e o
intelecto para convencer o indivíduo de que o delírio é real e de que o ser é forte, bom,
valoroso, adorável, racional, adequado, merecedor e todas aquelas coisas o ser teme não ser.
Poder externo (abuso, dominação, manipulação, suborno e ameaça) é usado para obter o
que você quer, precisa e deseja. Seus desejos, vontades e necessidades existem, em sua
maior parte, para encobrir o vazio, a dor, o desconforto ou a dificuldade causada pelo medo.
Assim, o ego usa dispositivos de fantasia, para direta e individualmente contradizer cada
medo.
Por exemplo, ser abusador fora é uma típica resposta do ego, a sentimentos internos de
inadequação, falta de poder e fraqueza. No espaço-ego, o que você vê, raramente é o que
você obtém – imagem é tudo. A privacidade, o segredo, o delírio e a negação são requeridos
para manter esta imagem, que em importância fica atrás apenas da própria imagem.
Tão fácil de ver nos outros, tão difícil de ver em você mesmo! Estou certo que é assim
porque os outros, têm tantos medos e problemas pessoais que você não compartilha – bem,
pelo menos os deles são piores que os seus. Captei certo? Sou telepata ou que? Está
sorrindo. É porque imaginou que peguei algumas pessoas com seus egos pendurados lá
fora? Ei, eu sei, muitas coisas são assim ... válidas para os outros, mas não para você. Eu
entendo; você é um indivíduo único – não como todo o resto. Relaxe; é dos outros que
estamos falando aqui – aqueles que ainda tem capacidade e habilidade para melhorar
significativamente a si mesmos.
******ebook converter DEMO Watermarks*******
O objetivo do ego em usar força externa, poder, controle ou manipulação, é mostrar um
comportamento que nega o medo – para fingir que aquilo que é temido não é realmente
verdadeiro, ou que é irrelevante ou não tem poder. Usar poder externo desta forma é como
forçar alguém a ser simpático com você, e então se sentir satisfeito ou superior a respeito de
quão adorável é baseado nas ações deste indivíduo. Isto é auto delírio em seu ponto mais
óbvio. O resultado inevitável de usar o poder para fingir ser adorável faz você menos
adorável. Usar o poder para fingir que você é qualquer coisa leva você ainda mais longe de
na realidade ser o que está fingindo. Assim é como um medo abstrato se manifesta na
realidade.
Nossas fantasias não são apenas assuntos privados, são também construções sociais e
culturais. Partilhamos e misturamos nossas fantasias com outros dentro de um sistema de
suporte mútuo.
Existem muitos sistemas de suporte de fantasia (família, amigos, trabalho, escola, igreja,
clubes, esportes, politica) com um dos mais amplos e penetrantes sendo nossos meios de
informação e entretenimento. Tradições, dispositivos ou instituições que suportam ou
reforçam nossas crenças culturais frequentemente servem como sistemas de suporte a
fantasia para indivíduos dentro daquela cultura.
Ao interagir com outros, em especial aqueles não são familiares, tendemos a iniciar com
a nossa imagem, e ajustar levemente para customiza-la a cada situação, e então a usamos
como um traje. Desta forma, levamos os outros a participar da nossa fantasia, assim como
participamos da deles. Eventualmente, nos perdemos em nossa fantasia e não sabemos quem
ou o que fica no centro de nosso ser. Não conseguimos diferenciar entre o traje e nós
mesmos.
Há um sonho comum em que você está no trabalho, escola ou igreja, e de repente se dá
conta que está nu ou de alguma forma inapropriadamente vestido, ou totalmente
despreparado e desajustado para o que quer que esteja para fazer. Já imaginou porque você
tem sonhos destes repetidamente? Eles dramatizam um medo central. Não apenas a sua
fantasia-ego falso-e-construção, é ele mesmo uma reação ao medo, mas como bônus
passamos a temer a transparência (que estejamos expostos, ou que nosso eu real seja
descoberto) da própria fantasia, assim como o medo da adequação da fantasia para continuar
enganando a nós mesmos e aos outros. Medo da exposição e inadequação são companheiros
nascidos de um conhecimento mais profundo do nosso auto delírio e manifestado de acordo
com a personalidade individual. É por isto que esconder-se atrás de uma fantasia nos faz
sentir mais seguros.
Os psicólogos te fariam acreditar que um ego saldável é uma coisa boa – uma
necessidade para o sucesso em nossa cultura. Quando um indivíduo é governado pelos tipos
e intensidades de medo, desejo, vontades, necessidades, expectativas e crenças, que estão na
média para sua cultura, ele é classificado como normal – um membro (por definição)
saudável do seu grupo. Muitos acreditam erroneamente que uma certa quantidade de atitude
de “não pise em mim” é necessária para evitar ser empurrado por aí pelos outros. A ideia de
que nenhum ego seja sinônimo de fraco, sem poder e incapaz, demonstra uma falta de
entendimento da natureza e dinâmica da consciência. Baixa entropia pessoal, alto poder
pessoal, amor, ausência de medo e ausência de ego estão todos no mesmo time.
Seres com baixo ou nenhum ego tem a mais alta qualidade de consciência e o maior
poder pessoal. A verdade desta afirmação não se baseia em alguma definição estranha de
******ebook converter DEMO Watermarks*******
poder pessoal. O poder de que falo aqui atende a definição padrão.
O poder para tomar as rédeas da sua vida, para defender a si mesmo diante de
determinada hostilidade, de encontrar satisfação e preenchimento, de liderar e inspirar os
outros e, fazer coisas grandes e duradouras tanto na realidade física como não-física nas
quais existimos, flui muito naturalmente do mesmo processo que dissolve o ego.
A capacidade e habilidade de dominar a evolução da consciência se soma ao guerreiro,
não ao medroso. Manter um ego saudável de forma que você possa ser “normalmente
disfuncional” em sua cultura é a forma como a mediocridade encontra conforto na
segurança da manada.
Insegurança é a marca registrada de muitas culturas, incluindo a nossa. Começamos
nossa integração na grande fantasia compartilhada, com sua realidade menor concomitante,
logo depois do nascimento. À medida que o processo segue, eventualmente perdemos a
habilidade de apreciar e compreender a Visão Mais Ampla. Uma pequena e retorcida (por
vieses culturais ou crenças) visão PMR parece ser tudo que existe, e parece conter todo o
conhecimento correto e verdade. Conhecimento além do daquele PMR, parece ser
necessariamente baseado em imaginação ou crença. Tais são os limites da fantasia, crença e
medo, que dão forma e limitam nossa pequena visão da realidade.
Uma casa de cartas, para camuflar a fragilidade de uma casa de cartas, que foi construída
para camuflar outra fraca casa de cartas, pode parecer fútil, mas funciona como mágica, toda
vez. É assim que se passa. Medo sempre leva para longe da paz e equilíbrio, portanto,
sempre gera mais medo em uma cascata interconectada de preocupação e lamúria. Assim,
muitas camadas sobre camadas, conectadas por fantasia e delírio são geradas, a partir de um
simples medo.
Eventualmente, à medida que o medo se empilha sobre medo, a estrutura inteira da
fantasia se torna imensamente complexa e bizantina – um chumaço de fios tão grande que se
torna um nó Górdio.
A transformação de uma frágil casa de cartas em um forte castelo defensivo depende de
bastante complexidade e confusão, para ofuscar a simples verdade, ao ponto que o dono do
intelecto, nunca confrontará nenhum medo diretamente. Um intelecto menor requer uma
fantasia menos complexa. Agora a estrutura parece ser estável, solida e saudável, porque o
intelecto não pode seguir nenhum único fio motivacional, até qualquer medo em particular.
Nenhuma intenção, nem ação, pode ser colocada diretamente ao pé de (diretamente
conectada a) nenhum medo particular. Presto! Abracadabra! O medo desapareceu! Com
alguma racionalização-massa-corrida e justificativa-cola-tudo para alisar os cantos brutos e
colar tudo junto, temos um lindo e customizado castelo (com muralha e ponte elevadiça),
para que o ego viva dentro.
Embaixo desta esperta nuvem de ofuscamento, a fundação permanece uma casa de
cartas, e o medo permanece um motivador fundamental. O lixo ainda está embaixo do
tapete. Não mudamos a realidade, ou as verdades absolutas; apenas criamos uma bolha-
fantasia, para viver com nossos amigos e família. Nossa bolha-fantasia, flutua dentro de uma
realidade mais ampla, interagindo positivamente com bolhas-fantasia compatíveis. Cada
bolha define uma realidade local para aqueles que estão auto aprisionados ali dentro. Que
jogo! Que vergonha!
Mas veja, parece com um castelo, funciona como um castelo e é tratada como um
castelo por outros, então deve ser um castelo! O castelo, é o que é aparente para você, é a
******ebook converter DEMO Watermarks*******
realidade pessoal que você cria. Representa o que você quer acreditar que é. É o resultado de
uma vida de progresso estável, interação com os outros, e de existir com sucesso dentro de
sua cultura. Nele, você está tão tranquilo e seguro quanto acredita que pode estar. O castelo
é onde seu ego (relativamente pequeno e bem-comportado, estou certo) e seu intelecto
vivem e trabalham, protegidos e seguros.
Deste quartel general, as estratégias da vida são formadas e executadas; avaliações são
feitas. Este castelo é a fundação da sua existência, o cerne do seu ser. Ele representa você,
sua vida, como define a si mesmo como indivíduo, como se relaciona com os outros. Você
não pode imaginar nada mais assustador, ou provocador de medo, que largar (abandonar) ou
desmontar seu castelo de fantasia-crença.
É assim que você sente: “Qualquer um que não reconheça a correção fundamental e
solidez da realidade do meu castelo muito legal deve estar delirando, ou completamente
perdido em fantasia.
A porta está fechada, a ponte elevadiça está suspensa, e nenhuma informação que
exponha o delírio é jamais considerada, tolerada ou deixada entrar. Você se sente protegido
dentro do castelo, mas de um ponto de vista de Visão Ampla você está simplesmente preso
dentro, enredado em uma rede de seu próprio medo enganador. Pego como um rato em uma
crença armadilha! Não existe nenhum caminho fácil ou indolor para fora.
Depois que termine de pensar sobre os poucos parágrafos acima, vamos mudar de
marcha e falar sobre o que significa ser centrado e equilibrado. Uma discussão de medo e
ego não seria completa sem um entendimento de equilíbrio. Você experimenta corretamente
“ser” quando está equilibrado – quando está vivendo, crescendo e “sendo” com
produtividade espiritual ótima e entropia de consciência mínima. Você perde o equilíbrio
quando o ego é a fonte de sua motivação ou intenção. Quando é animado (faz escolhas) por
vontades, medos, desejos e necessidades, passa a ser guiado por uma força externa
direcionada para dentro, e não está em equilíbrio.
Quando é animado pelo amor, não é dirigido pelo medo, ego, desejo ou necessidade.
Não existe força externa dirigindo suas escolhas. Amor é dirigido para fora. Com amor,
você está em paz, sólido, firme, sem medo e centrado. Não é um tema de controle; controle
não cria equilíbrio, apenas a aparência dele. Um indivíduo equilibrado é uma parte
consciente da realidade mais ampla unificada, um cidadão produtivo do ecossistema de
consciência mais amplo, e cônscio de estar interconectado a tudo. Equilíbrio externo (ser em
equilíbrio com tudo externo ao indivíduo) é uma consequência imediata e automática do
equilíbrio interno. O equilíbrio interno precede e habilita o equilíbrio externo – não funciona
ao contrário. Tentar duramente parecer equilibrado faz pouco para produzir equilíbrio real –
a verdade não flui a partir da fantasia. A Visão Ampla não pode ser produzida a partir da
pequena visão.
Quando “ser” correto e “agir” correto são naturais, fáceis e óbvios, você está em
equilíbrio. Para grandes sistemas como para entidades individuais, equilíbrio define o estado
de entropia mínima em um dado momento, sob qualquer dada circunstância. Equilíbrio não
é uma função digital liga/desliga; ele representa um continuo da consciência de maior
entropia (selvagem, zangada, insana, frenética, egocêntrica, aleatória, confusa, magoada,
ameaçada, temerosa, exigente, vingativa, ciumenta, auto importante e inadequada - todos
artefatos do medo e do ego), até a consciência de menor entropia (equilibrada, sem medo,
sem ego, compassiva, humilde e expressiva do amor incondicional).
******ebook converter DEMO Watermarks*******
Equilíbrio é por vezes descrito como um estado de ser “separado”. É uma metáfora
valiosa, mas devemos ser cuidadosos sobre o que a palavra “separado” significa neste
contexto. Ser separado, não implica que você seja nem intelectual nem emocionalmente
retirado ou distante. Separação não significa falta de interatividade, não envolvimento, ou
que não se importa. Separação não implica em ser indiferente, ou sentir-se acima de tudo. A
busca da qualidade de consciência (crescimento espiritual) nunca requer ou encoraja
ninguém a ser separado da vida, de envolvimento com os outros, ou da responsabilidade.
Separação apenas significa que a pessoa não é mais influenciada por necessidades, vontades,
desejos, expectativas e crenças. Equilíbrio e uma consciência de baixa entropia, são
habilitados, através da separação do próprio ego.
Nota: o que tenho descrito é o equilíbrio das entidades crescendo na direção do lado
positivo (ratos). Anti-ratos, ou aqueles se evoluindo através da intenção negativa, também
buscam baixar os estados de entropia de ser, através de equilíbrio interno por controle total
do eu (controlar sua energia pessoal) e se aproximar do (parecer com) equilíbrio externo,
pelo controle do que é externo para eles mesmos, e que possa ser controlado. Os pobres anti-
ratos: seu potencial é terrivelmente limitado. Controle, dirigido por desejo e necessidade, é
uma tentativa desesperada e auto limitante, feita pelo desprotegido incapaz, para parecer
poderoso. Controle é, e sempre foi, um pobre substituto para o amor.
Isto nos traz a um simples fato que todos precisam compreender, sobre ter ego e não
estar em equilíbrio: O ego sem restrições, auxiliado pelo intelecto, vai sempre agir em
formas que manifestarão inadvertidamente o medo, na realidade do ser! As construções da
fantasia do ego e intelecto, sempre encorajam o ser a fazer escolhas que confirmem o medo!
Se o problema ou medo que o ego está lavando, é inicialmente apenas uma dificuldade
imaginada (o que é uma condição comum), o ego eventualmente transformará o que quer
que seja temido, de uma “forma pensamento em sua mente” para uma “realidade física em
sua cara”. A velocidade e certeza desta transformação, depende da energia investida, que é
proporcional a intensidade da reação do ego ao medo.
Posto de forma simples, seu ego faz com que seus medos se tornem realidade. Por
manifestar seus medos – traze-los do reino da consciência, para sua realidade física local, e
força-lo a lidar com eles diretamente – seu ego se torna um poderoso professor, batendo em
sua cabeça com as consequências dolorosas do seu medo e desequilíbrio. Zap! Um rato
burro foi eletrocutado! Esta é uma grande realidade educacional de retorno (feedback), e não
uma realidade existencialista ou niilista despreocupada que diz apenas “a vida é uma droga”.
Estar confuso sobre este ponto é desastroso. Uma atitude do tipo “a vida é uma droga”,
condena você a uma vida infeliz e sem crescimento, e com dor auto infligida. Autopiedade
tipo "ai de mim", "para que serve", "a vida é injusta", "e daí", "deixe-me sozinho, não quero
aprender mais lições dolorosas", "quem se importa" e “simplesmente não consigo", é mortal
para o seu progresso evolutivo e crescimento pessoal. Passar pela vida com estas atitudes, é
como nadar em águas profundas com um bloco de cimento amarrado a suas costas
E há mais uma coisa que deveria saber sobre ego. Ele é tal que muitas outras pessoas,
diferentemente de você, vão ler este aparte inteiro sobre ego, pensando que estou falando
sobre outra pessoa. Elas estarão concordando com suas cabeças para cima e para baixo à
medida que leem, satisfeitas aumentar ou pelo menos confirmar sua compreensão
considerável, acerca do que faz as outras pessoas agir como agem. Olá amigo, você pode me
ajudar aqui. Se por acaso conhece alguém nesta lamentável situação, por favor tente acordá-
******ebook converter DEMO Watermarks*******
lo – gentilmente claro. Por favor seja empático e gentil, estão fazendo o melhor que podem.
Estão obviamente hipnotizados por seus egos e intelectos extremamente capazes e
inteligentes, e provavelmente perderam quase tudo de importante nesta trilogia, desde a
Seção 1, e muito do que é importante em suas vidas, desde seus dezesseis anos. Triste, sim –
mas totalmente recuperável!
Se não consegue acordá-los … Sim eu sei, você é muito bom nisto, mesmo assim
quebrar o transe de uma crença centrada no ego é extremamente difícil... se você não puder
acordá-los ... por favor, tente deixá-los confortáveis, e siga seu caminho. Nunca tente
estilhaçar a visão de mundo de alguém fazendo dramaticamente ruir sua casa de cartas, com
o uso de lógica. Esta abordagem raramente funciona e usualmente cria um problema maior.
Se você esfrega a Grande Verdade no intelecto de um ego em transe, existe uma alta
probabilidade de que a esta vítima de auto trapaça, vá contrair a síndrome do horrendo
trauma da verdade (HTdV), que invariavelmente cria um distúrbio emocional, que leva a
uma irritada e amedrontada retirada, mais para dentro da selva fantasia. Nunca coloque
intencionalmente um animal contra o canto, a menos que esteja preparado para lidar com
desespero de pânico, que pode ocasionalmente se tornar violento.
De qualquer forma, nem tudo está perdido – o futuro é sempre incerto. Shaaazaam!
Satori, pode atingir o caminhante desatento a qualquer momento como a brilhante descarga
de um raio perdido. Ah sim, é possível, coisas mais estranhas já aconteceram pelo menos
uma vez, desde que o tempo começou.
De uma respirada profunda e relaxe – pondere como esta discussão sobre o ego se
relaciona com você mesmo. Imagine algumas de suas mais queridas ilusões e os medos que
as criam e alimentam – e siga em frente. ◄
Esta digressão do ego foi divertida e espero que tenha aproveitado, mas agora precisamos
retomar o foco e atingir uma melhor compreensão dos sentimentos e da personalidade. Combine
autoconsciência com um ego – autoconsciência alucinando (acreditando em) sua própria auto
importância relativa – e você consegue a possibilidade (alta probabilidade) de dor emocional e
intelectual. Autoconsciência delirante, é autoconsciência com uma atitude (com um ego) e assim
pode sentir tanto alegria como dor. Não nos referimos a dor física aqui. Dor é a consciência de
não conseguir o que quer, de não ter as coisas do seu jeito, de falhar em possuir ou reter
possessão de algo, a que seu ego está apegado – algo que acredita querer, desejar ou merecer.
Assim, um ego cria dor (para seu proprietário) a partir de seu apego a requisitos não
atendidos, de suas crenças, e das necessidades e condições, que ele coloca para o atingimento do
contentamento, ou satisfação. Dor é causada pela autopercepção insatisfeita, descontente e
carente. Dor auto induzida é o choque elétrico, que você leva no surpreendente labirinto do
laboratório de aprendizado PMR. Ela é o estímulo de retorno negativo primário, aplicado pelo
treinador de mudança do comportamento-intenção, suprido por sua realidade de espaço-tempo
virtual local. Alegria, amor e felicidade são outro lado daquela moeda, o estímulo de retorno
positivo.
Medo também pode ser reação fóbica a dor, desconforto ou desvantagem, reais ou
imaginados. Medo produz uma percepção de dor potencial e cria medos relacionados adicionais.
Dor e medos adicionais gerados, da mesma forma instigam mais medo – um processo de retorno
bola de neve que rapidamente se satura para maximizar a ansiedade e o desconforto.
Agora podemos entender porque qualquer resposta, inclusive uma errada (delirante),
******ebook converter DEMO Watermarks*******
frequentemente parece melhor que nenhuma resposta. Usar crença para aliviar o medo que a
ignorância produz é mais imediatamente importante, do que se livrar da ignorância. Ceticismo de
mente aberta, perde para a gratificação imediata baseada em crença, porque o primeiro é uma
solução de longo prazo, que deve lidar sem medo com a ignorância. Pareceria que a humanidade
geralmente acha mais rápido, fácil e mais imediatamente satisfatório, tirar da cartola uma pílula
para dor que gera um sentir-se bem baseado em crença para cobrir um sintoma desagradável, do
que batalhar poderosamente para triunfar sobre a causa raiz.
►Palavras que descrevem conteúdo emocional podem ter muitas facetas e tonalidades.
Pessoas diferentes frequentemente as interpretam diferentemente. Usar termos que
expressam sentimentos inevitavelmente produz um campo minado semântico;
consequentemente, não fique deslumbrado com os detalhes – em especial, se eu usar
palavras de formas que não estão em consonância com suas definições e noções. Seguir o
sentido geral do significado pretendido, enquanto deixa passar os trocadilhos, vai produzir
uma comunicação mais acurada, completa e produtiva. ◄
Alegria e paz são opostos de dor e medo. São gerados por autoconsciência sem ego – sem
apegos, necessidades, vontades ou requisitos. Alegria é autoconsciência incondicionalmente
desfrutando sua existência e a existência do que seja que ela tenha criado, e do que mais exista
para estar consciente.
Paz é autoconsciência sendo incondicionalmente contente com ela mesma, sabendo que fez
seja o que for que tenha feito, pela motivação certa. Um ser em perfeito equilíbrio, é um alegre
ser em paz. Equilíbrio gera paz e vice-versa.
Tristeza é autoconsciência sabendo que ela, suas partes, suas implantações do Processo
Fundamental, suas criações e amados poderiam ser melhores (mais otimizados, mais lucrativos).
Tristeza, paz e alegria, coexistem todos – cada um gerando e suportando os outros.
►O que estou chamando de tristeza aqui poderia ser melhor ser melhor se chamado de
tristeza suave, leve ou aceitar, ou talvez sombrio, sério, contemplativo ou reflexivo seriam
adjetivos melhores ou mais descritivos – não do tipo tristeza do tipo IA de mim ou de choro
ruidoso. Esta é tristeza nascida da compaixão, da humildade e do cuidado. É o resultado
uma compreensão realística e empática da dor desnecessária e auto infligida que acumula
miséria no mundo e suas pessoas. É a tristeza de assistir seus amigos e pessoas amadas
(assim com a todas as pessoas) fazendo elas mesmas e aos outros miseráveis e infelizes por
causa da sua ignorância e saber que não há nada que possa fazer para ajuda-las a crescer.
Outra forma de tristeza (triste porque você não está conseguindo o que quer) cai dentro do
título da dor induzida pelo ego e não tem nada a ver com a tristeza derivada do amor
compassivo. ◄
Felicidade, paz e tristeza, como definidos acima, compõem o amor. Amor é um estado de ser
incorporando compaixão e humildade, com nenhum medo, ego ou ilusão. Porque o amor é o
resultado natural de uma consciência de baixa entropia, felicidade, paz, tristeza e a eliminação do
ego são da mesma forma, resultados diretos de uma consciência que está baixando
suficientemente sua entropia.
Dentro de um grande sistema de consciência digital, o arranjo interno mais lucrativo é
******ebook converter DEMO Watermarks*******
atingido, quando vários agrupamentos de bits (subsistemas e estrutura interna) interagem
cooperativamente para uma lucratividade mutua de longo prazo. Lembre-se que grandes sistemas
complexos, por definição, sempre têm grandes quantidades de estruturas complexas de
subsistemas que se inter-relacionam, se comunicam e compartilham informação (olhe para seu
corpo para um exemplo restrito a PMR). Interação cooperativa, em seu melhor ponto de mais
baixa entropia, dentro de um sistema de consciência digital é definido como amor. Em outras
palavras, é o atributo da interação cooperativa interna (que deve ter lugar se um sistema de
consciência que evolui com sucesso na direção de estados mais baixos de entropia) que é a mola
propulsora, gênese, ou fonte do amor primordial.
Amor é aquilo com que alguém termina, depois que as vontades, necessidades, desejos e
expectativas do ego são removidas, em uma consciência individual. Amor é a expressão mais
básica e natural de uma consciência de baixa entropia. Amor é o que cresce dentro de uma
consciência na ausência do medo. Amor é um termo técnico definido pela ausência de entropia
na consciência; ele existe dentro da consciência individuada como um contínuo de qualidade que
pode variar em uma faixa, desde o muito, muito pequeno até o muito, muito grande. Amor é a
propriedade de uma consciência altamente espiritual. Amor representa o estado natural não
corrompido da fonte da existência senciente e não abriga ilusões. Amor é o objetivo de uma
consciência em evolução trabalhando dentro do ciclo da consciência. Toda Grande TOE (Teoria
de Tudo) pessoal em crescimento efetivo, deve convergir para o amor à medida que avança ao
longo de seu caminho único na direção da Grande Verdade. Amor é seu propósito; ele define a
direção positiva do seu crescimento.
Aplicar incorretamente padrões de pensamento biológico familiar pode te levar a pensar que
a AUM, a máquina de evolução eficiente e má é incompatível com a AUM incorporação do
amor. AUM não é um tubarão. Ela é consciência. O resultado evolutivo da consciência altamente
evoluída e de baixa entropia, é a consciência amorosa. À medida que você evolui sua
consciência, você diminui sua entropia e aumenta sua capacidade de amar.
O amor é produzido, criado e trazido à existência pela ação de uma eficiente e malvada
máquina operando na consciência. "Eficiente" implica em otimizar, ser eficiente, em um mínimo
desperdício, e boa economia e ecologia - como nossa própria eficiente Mãe Natureza. "Malvada"
implica que resultados ou experiências evolutivas disfuncionais, contraproducentes ou não
lucrativas são brutalmente encerradas assim que sua não-lucratividade é determinada.
A conexão entre AUM e amor é menos sobre o que ela faz e sente, ou como age (com a
AUM sendo incondicionalmente amável) do que é sobre a AUM ser amor incondicional. O
amor, como um atributo da existência da AUM, é a fonte de (e, portanto, mais fundamental que)
a expressão do amor da AUM por meio de sentimentos ou ações. Quando nivelamos a
consciência AUM com baixa entropia, e baixa entropia de consciência com amor, estamos
falando sobre a natureza, substância e ser fundamentais da AUM, não simplesmente sua
personalidade. O amor é a dinâmica de animação da AUM; é a propriedade mais saliente da
AUM. A AUM é uma coisa-ser-consciência-digital em evolução – cujas ações e intenções são
animadas e motivadas pelo amor incondicional – que é o modo natural e expressão de uma
consciência de baixa entropia.
Você está começando a se perguntar como o Processo Fundamental poderia possivelmente
produzir uma criação tão fantástica? Isto não é um pouco demais? Como a realidade poderia ser
tão complexa e existir em tal grande escala? Vou te dizer como – há um truque para isto.
Como a evolução investe somente nos vencedores, parece que o Processo Fundamental
fornece consistentemente as ferramentas exatas que são necessárias para facilitar a evolução
bem-sucedida. Isso faz com que o Processo Fundamental pareça ser excepcionalmente
inteligente, mas o fato é que apenas os movimentos mais inteligentes persistem enquanto os
outros se autodestroem. Pense nisso: Se você puder fazer com que suas falhas automaticamente
desapareçam sem deixar rastro, enquanto seus sucessos persistam para sempre, você acabará
eventualmente (se viver tempo suficiente) parecendo incrivelmente brilhante, mesmo que você se
mova lenta e aleatoriamente. Os produtos da evolução parecem ser incrivelmente inteligentes,
mas não fico impressionado. O Processo Fundamental tem trabalhado por um longo, longo,
******ebook converter DEMO Watermarks*******
longo tempo e já conheço bem seu esperto truque que, convenientemente, oculta seus diversos
erros.
AUM está interessada na ciência da dinâmica da evolução da consciência - a ciência da
criação da consciência-amor. Sim, há uma luta evolucionária, ganhadores e perdedores
evolucionários, mas tenha em mente que isso está ocorrendo no espaço-pensamento. Perdedores
não são necessariamente estuprados, saqueados e vendidos como escravos. Por exemplo,
digamos que os “Mocinhos” ganhem a disputa no labirinto de ratos e depois que todos os ratos
tenham êxito, os anti-ratos serão, lenta e seguramente convertidos até que todos consigam,
porque essa é a natureza dos ratos. Por outro lado, se os anti-ratos vencerem, os ratos serão lenta
e seguramente explorados, subjugados, abusados e exterminados, porque essa é a natureza dos
anti-ratos. Bem, essa é evolução honesta, ciência imparcial e consciência-amor fazendo seu
trabalho. Não somos independentes da AUM. Pense na AUM como um cientista-engenheiro-
filósofo amoroso, desapaixonado, imparcial e independente: ciência válida e boa é feita de
maneira desapaixonada. A AUM é uma consciência evolutiva brilhante, e com um alto nível de
consciência, que tem de resolver as coisas como nós também fazemos – e boa ciência é a única
maneira de fazê-lo.
Deixe de lado a imagem antropomórfica da AUM carregando uma prancheta e vestindo um
jaleco branco de laboratório com protetores de bolso – não é isso. Em um sistema avançado de
consciência, boa ciência, evolução bem-sucedida e a exploração e povoamento dos estados mais
lucrativos, todos se fundem como uma única pressão motivacional complexa que empurra o
sistema para o autoaperfeiçoamento. A pressão evolucionária e o processo intelectual se fundem
para se tornarem um só, em um sistema de consciência de baixa entropia e consciente. Pense na
AUM como uma "coisa-ser-sistema-consciência" em evolução (com ênfase na palavra "coisa")
em vez de um "cara-velho-com-uma-longa-barba-branca-e-espessas-sobrancelhas-em-uma-
túnica -branca" (uma toda poderosa versão de nós mesmos, que promete nos salvar e derrotar
nossos inimigos, se concordarmos em adorá-lo como retorno).
► Você já se perguntou por que todos os deuses dos homens parecem ter um forte
querer, necessidade, expectativas ou desejo de serem adorados? A obsessão de ser adorado e
querer ou precisar que as pessoas pequenas "acreditem em você" deve ser um risco
ocupacional da divindade ou um pré-requisito para o trabalho. Você nem sempre se
perguntou o que, exatamente, os deuses ganham por serem adorados e "acreditados" e o
porquê disso – certamente parece ser extraor-dinariamente importante para eles.
O fato é que o amor, a compaixão e a humildade incondicionais não podem ter
requisitos, nem ego, nem necessidades, nem desejos, nem expectativas. Consequentemente,
não confunda a AUM ou o Chefão com nenhum deus da tribo humana – a sua natureza
como manifestação sem ego, do amor incondicional, os desqualifica para o trabalho.
Deve ser difícil conseguir que as pessoas se juntem a sua organização e deem seu
dinheiro e obediência, se tudo o que você lhes dá em troca é a permissão para desenvolver a
qualidade de sua consciência, a sua própria maneira e em seu próprio tempo (que é a única
maneira pela qual um indivíduo pode melhorar sua qualidade de consciência). Uma
organização espiritual não pode oferecer mais do que um encorajamento ocasional e não
específico a seus membros, sem se tornar um inibidor de seu progresso. ◄
►► Ei, tenho uma ótima ideia! Por meio deste o encorajo fortemente a desenvolver
******ebook converter DEMO Watermarks*******
sua qualidade de consciência em seu próprio caminho, tempo e lugar, então você poderia
por favor enviar, dez por cento de sua renda anual, para o endereço dentro da capa da
frente deste livro?
E apenas para os meus caros e amados leitores favoritos, uma oferta introdutória
única e especial de bônus: Depois de receber os dez por cento completos, vou incluir um
livro autografado e um conjunto de doze envelopes de dízimo auto endereçados para o
próximo ano - absolutamente grátis!
Espere, ainda há mais: um bônus extra triplo! Uau! Por meio deste prometo
solenemente aqui: 1) deixá-lo dormir em todos os sábados e domingos, 2) nunca te fazer
sermões ou pregar, ou fazer você usar um terno e gravata e 3) permitir a desobediência
ilimitada! Nossa, cara, compare esse pacote com os que a concorrência oferece! Um
negócio fantástico pela metade do preço! ◄◄
►Não desperdice seu tempo ou dinheiro - não há nenhum endereço dentro da capa deste
livro. Estou apenas me divertindo. Rir de si mesmo não é apenas divertido, mas também um
bom remédio. Todo mundo gosta de uma dose ocasional de um bom remédio, certo?
O ponto é: o processo de encorajar o crescimento espiritual não se presta a ser
organizado. Pelo contrário, quando uma organização espiritual focalizada se torna bem-
sucedida (recruta e mantém uma ampla quantidade de membros), ela inevitavelmente se
torna parte do problema - começa a inibir o crescimento espiritual em vez de incentivá-lo.
Embora a elevação da qualidade da consciência requeira um processo individual, a elevação
de bons sentimentos dentro de um ego seguro requer um processo grupal. Como os dois
processos são geralmente incompatíveis e destrutivos entre si, é uma boa ideia ser claro
sobre qual processo melhor representa o seu investimento pessoal em qualidade da
consciência. ◄
A busca pela verdade através da boa ciência é uma razão (entre várias) pela qual os
biocientistas humanos não se apaixonam loucamente por suas bactérias. Um apego
excessivamente forte do ego emocional às bactérias em sua Placa de Petri pode fazer com que
você se intrometa imprudentemente e comprometa a experiência. A AUM não está brincando no
laboratório; está fazendo ciência real e experiências reais que afetam sua evolução.
Estou certo de que a AUM quer que os “Mocinhos” ganhem, mas deve deixar acontecer o
que tiver de acontecer. Isso não é cruel ou inconsistente com a encarnação do amor. A AUM não
tem um único osso-pensamento malvado em todo o seu corpo-pensamento. Como a AUM não te
aconchega e nem te canta canções de ninar, (que faria você se sentir especial, superior e
valorizado - tudo xarope para o ego), não significa que é um tubarão-mental indiferente e sem
coração que não se importa o que acontece. A AUM está dando a você a oportunidade de evoluir
a sua consciência através da dissolução intencional de seu ego; certamente você entende que
alimentar seu ego dando-lhe consideração especial seria terrivelmente contraproducente. Um
bom cientista pode se preocupar profundamente com o que acontece - mas ainda deve conduzir
experimentos honestos. Você não pode enganar a evolução. A lucratividade é avaliada por
resultados, não por boas intenções, por uma teoria brilhante ou por resultados preferidos.
A AUM é uma consciência opaca que evoluiu para uma brilhante consciência-amor – que é
como a consciência positiva naturalmente evolui. As criaturas e seres de consciência de intenção
negativa (maldosa) podem evoluir somente para força-controle-poder. Isso é o mais distante que
******ebook converter DEMO Watermarks*******
o mal pode ir – o estabelecimento da força-controle-poder. Minimizar a entropia através do
crescimento ou evolução no sentido negativo é extremamente limitado e relativamente inútil em
comparação com as vantagens obtidas por uma consciência evoluindo positivamente para a
expressão de si mesma como amor. Na PMR, força-controle-poder é um estilo de vida – um
motivador primário. Esse fato deveria dizer a você que existe muita consciência de baixa
qualidade, negatividade e maldade correndo a solta em nossa realidade local. A única maneira de
ajudar a limpar essa bagunça é limpar a si mesmo. Você não tem a habilidade de melhorar
ninguém. Tudo o que pode fazer pelos outros é dar oportunidade para fazerem por si mesmos.
Na escola primária da PMR do espaço-tempo 3D, a força-controle-poder pode parecer ser um
grande negócio. Pode parecer para muitos, como um meio superior para alcançar o sucesso
material, e ganhar a última rodada do jogo "Rei da Colina". No entanto, na visão mais ampla, no
espaço-consciência, a força-controle-poder é, na maior parte do tempo, uma impulsionadora do
ego no curto prazo, que é um grande negócio somente na vizinhança da cidade dos anti-ratos,
onde eles têm influência. Contudo, o negativo pode eventualmente sobrepujar o positivo como
uma infecção bacteriana ou um câncer pode oprimir e, eventualmente, matar um humano
senciente que foi uma vez produtivo, saudável e forte.
A doença tem sua função - tanto dá como toma. Livre arbítrio deve incluir a capacidade de
escolher mal. Embora uma consciência individuada possa diminuir sua entropia através do
crescimento na direção negativa, o crescimento negativo, por causa de limitações naturais, é
um investimento ruim no longo prazo. Um câncer fatal, sem querer, sempre acaba se matando
assim como a seu hospedeiro. O câncer não está ciente de que sua atividade é autodestrutiva,
porque está preso na armadilha de sua visão pequena, sem percepção do sistema maior. O
hospedeiro, por outro lado, vivendo e sendo uma parte dessa visão mais ampla, deve tomar
cuidado para não encorajar, ou deixar o câncer firmar posição. Uma entidade consciente que
escolhe diminuir sua entropia crescendo na direção negativa, é como um câncer - autolimitante e
autodestrutivo no longo prazo. O mal contém as sementes de sua própria estagnação, senão sua
destruição. A melhor defesa potencial de um hospedeiro é o conhecimento, a verdade e a
consciência da Visão Ampla.
Se você for cuidadoso e não tirar conclusões precipitadas, será lucrativo para nós
considerarmos a dinâmica da consciência interativa. Como é que pacifistas bondosos e
benevolentes sobrevivem numa terra sem lei? E se você começar com 90% de pacifistas, 8% de
não-pacifistas básicos e 2% de escória egoísta e propensa a violência, que mente, trapaceia,
rouba e faz até coisas piores? Quais são as taxas naturais de sobrevivência e crescimento, bem
como as taxas de conversão entre esses grupos? Os indivíduos em todos os grupos são de igual
tamanho, força e inteligência. Como se dará a dinâmica desta experiência sob várias quantidades
e tipos de lei e aplicações da lei (lembre-se, os agentes da lei devem ser capazes de serem
violentos). Vou deixá-lo chegar a sua própria sensação desta dinâmica, das variáveis envolvidas,
bem como de quais podem se os prováveis resultados.
Eu não espero que você deduza as respostas finais às perguntas precedentes - pelo menos não
hoje. Eu simplesmente desejo criar alguma apreciação do tipo e da complexidade das questões
que um estudo da dinâmica da consciência interativa deve abordar. O exemplo acima mal
arranha a superfície de uma disciplina, que os sistemas de consciência em crescimento
precisariam explorar, para assegurar sua lucratividade contínua. Compreender como as unidades
individuadas e sistemas de consciência mudam, em relação a intenção interativa individual, é a
chave da AUM para otimizar seu próprio crescimento, através do processo definido
******ebook converter DEMO Watermarks*******
anteriormente como o ciclo da consciência.
Lembre-se de nossa discussão anterior no Capítulo 24, Livro 1, de que a pressão evolutiva é
derivada, dos ambientes interno e externo de uma entidade. A conclusão dessa discussão foi que
o objetivo evolutivo da consciência é diminuir sua entropia. Logo, para a consciência, a evolução
bem-sucedida, o aumento de qualidade, o autoaperfeiçoamento, o crescimento espiritual e o
aumento a capacidade de interagir com o amor, representam todos a mesma coisa. Esses
atributos, juntamente com o aumento da funcionalidade e capacidade, que se acumulam com
mais energia disponível para fazer trabalho (de nossa definição de entropia, próximo ao meio do
Capítulo 24 no Livro 1), são artefatos de uma consciência de baixa entropia.
A partir da limitada visão de pequena perspectiva da PMR, a funcionalidade e capacidade
aumentadas que ocorrem naturalmente na consciência de baixa entropia, podem ser
experimentadas como poder pessoal, amor incondicional ou habilidade paranormal.
Esqueça o que te disseram anteriormente: a AUM não está no papel de seu pai ou sua mãe e
você não está no papel de uma criança. A AUM não é responsável por cuidar do seu
crescimento - ela apenas te dá a oportunidade e responsabilidade de crescer por si mesmo. Não
é o trabalho da AUM cuidar de você - forçá-lo a aprender e crescer, e mantê-lo fora de problemas
ou fazer se sentir confortável quando as coisas ficam difíceis. Ainda assim, a AUM se preocupa,
ama e aprecia tudo, porque essa é a propriedade fundamental da consciência de baixa entropia -
mas não leve isto muito pessoalmente.
A AUM evoluiu a consciência individuada com livre arbítrio como parte de seu próprio
processo de evolução. O livre-arbítrio te dá a responsabilidade para seu crescimento e permite
que você evolua. Sem livre arbítrio, não há como a consciência individuada diminuir sua
entropia (se sua mão está levantada, aguarde, uma discussão sobre livre arbítrio, determinismo,
incerteza e aleatoriedade em sistemas digitais está chegando no Capítulo 11 deste livro). A AUM
configura tudo para ajudá-la a ter sucesso e fornece um laboratório de aprendizado PMR topo de
linha, absolutamente grátis e com feedback interativo. Além disso, seres da NPMR são
designados para ajudá-lo de todas as formas permitidas por lei. Estes seres estão diretamente
focados em você - para planejar, incentivar e guiar seu crescimento espiritual - o crescimento da
qualidade de sua consciência.
Professores (geralmente os "Mocinhos" que já dominaram o labirinto rato-humano) às vezes
voltam à PMR para ajudar a apontar o caminho. No entanto, muitas vezes conseguimos diluir,
distorcer e subverter a sua instrução útil, enterrando a verdade essencial de sua mensagem sob
um manto de dogma gerado por um sistema de crença servidor do ego e manipulador do medo.
As leis e regras que são instituídas pela AUM e administradas pelo Chefão (as condições do
experimento - a cultura da NPMRN) fornecem ordem e proteção para você na NPMRN. Nosso
Sistema (OS) é projetado para lhe dar a máxima oportunidade para ter sucesso nas condições
dadas. Às vezes, embora seja raro, porque a polinização cruzada é desencorajada, você pode
escolher um sistema de realidade (um dos PMRk dentro da NPMRN, ou de algum dos outros
NPMRn) alternativo (não OS) dentro do qual pode evoluir sua consciência. Tudo o que você
precisa para o sucesso é colocado a seus pés, toda a ajuda que você poderia usar lucrativamente
está lá para você, mas você tem que fazer as escolhas. Você tem que executar sua intenção. A
consciência-coisa-cientista-ser-amor-consciência AUM demonstra sua compaixão, amor e
carinho, dando-lhe todas as oportunidades para crescer na direção de sua escolha.
O equilíbrio, a humildade, a compaixão, a alegria, a paz, a tristeza, o amor e o carinho, bem
como o desejo de evoluir, aprender e crescer, são os atributos naturais de uma consciência
altamente evoluída e atenta. Somos uma parte individuada da consciência maior que foi
******ebook converter DEMO Watermarks*******
restringida (as protuberâncias nas dobras do lençol AUM), para passar pelo mesmo processo
evolutivo como o todo. O valor de conhecer e compreender as origens e os processos da sua
existência, bem como estar ciente das opções disponíveis e armadilhas que se encontram diante
de você, é óbvio. Saber o que está fazendo e porquê está fazendo deveria contribuir
imensamente para a sua capacidade de fazer o trabalho.
Existe ainda outra razão para AUM produzir e trabalhar com a consciências individuadas. À
medida que nossa consciência individual evolui, contribuímos para a qualidade de todo o sistema
de consciência do qual fazemos parte. Assim, somos parte integrante do processo evolutivo da
AUM. AUM investe em ciência honesta, mas nós, os ratos "Mocinhos", pagamos um dividendo
adicional. Ao diminuir a entropia de nossa consciência individuada, também diminuímos a
entropia de todo o sistema maior de consciência. Nosso crescimento individual reduz a entropia
da AUM e ajuda a empurrar a AUM ao longo de seu caminho evolutivo.
Somos lucrativos para além da nossa contribuição para os resultados experimentais. É por
isto que recebemos muita ajuda e encorajamento. Embora nós ratos mocinhos possamos
eventualmente ser incorporados na organização AUM como parceiros integrais, as entidades que
evoluem para o lado negativo eventualmente são recicladas (tem nova oportunidade de crescer
na direção positiva) ou são simplesmente terminadas. Eu disse que seus benefícios de longo
prazo eram péssimos.
Por que as entidades tomariam a rota negativa? Porque são míopes e não entendem a Grande
Visão; é um problema comum. As bactérias da Placa de Petri recebem informações sobre o
experimento de que fazem parte? Nunca! Poderia criar um viés nos resultados. Precisamos
esconder os protocolos e o propósito experimental das bactérias? Não, porque as bactérias não
são cognitivas no nível dos experimentadores, ninguém se preocupa com isso.
Seguir em direção ao ganho aparente de curto prazo é como a maioria das entidades
sencientes, sistemas de consciência, ou seres (em qualquer realidade ou situação) procedem se
não têm a qualidade necessária e não possuem a perspectiva, capacidade ou compreensão para
perceber a Visão Ampla. Este é um fato simples da existência. Você conhece alguém ou qualquer
entidade organizacional que está fixada na visão de curto prazo e não tem percepção da Visão
Ampla? Espere um minuto, tenho medo de inadvertidamente ter colocado você em um loop
infinito - nunca vai terminar essa lista. Vamos perguntar ao contrário. Você conhece alguém
(além de você e eu) ou qualquer entidade organizacional que não está fixado na visão de curto
prazo e possui percepção da Visão Ampla? Agora sim, essa é uma lista curta!
Se a experiência é sobre consciência perceptiva, o número de participantes que obtiveram
uma visão clara da Visão Ampla pode muito bem ser uma métrica boa para o progresso da
experiência. Nos é permitido saber; tornar-nos conscientes e operacionais dentro da Visão
Ampla, representa uma parte natural do nosso potencial, que deveríamos fazer um esforço para
realizar através do crescimento pessoal.
Você deveria perceber que não há alternativa, na visão maior, ao crescimento da qualidade
de sua consciência, exceto pela eventual terminação. Para aqueles na visão estreita, esta parte da
informação será descontada porque não pode ser deduzida da pequena visão. Entenda isto:
pequenas visões devem ser derivadas de visões amplas; não funciona no sentido contrário. Você
vê porque não é necessário aos experimentadores esconder os protocolos e o propósito
experimental das bactérias ou dos humanos? Viver apenas na pequena visão é isolamento
suficiente para assegurar que os humanos no planeta Terra e bactérias na placa de Petri não
fiquem confusos ou motivados por informações que estão além da sua compreensão.
A consciência complexa e auto-interativa pode puxar a si mesma para cima pelos próprios
Crescer é difícil. Às vezes ficamos tão envoltos no medo, desejos, carências e necessidades
do nosso ego, que não tentamos, ou nos preocupamos com nada a não ser nos esconder, de nossa
própria e terrível ignorância. "Rápido, se enfie aqui, você pode se esconder nesta fantasia", diz
um ego útil. Ufa, bem a tempo! O pequeno humano desamparado, encolhido, tremendo,
miserável e infeliz - preso em um cantinho de sua mente, por sua fantasia do sistema-crença-
medo-ego. É daí que vem a parte tristeza do amor.
Para piorar as coisas, enquanto esse ser humano carente estiver no laboratório de aprendizado
PMR, o pobre camarada imagina que sua existência e bem-estar derivam de e são apoiados, por
um magnífico frango de borracha (veja o Capítulo 21 do Livro 1). Por esta razão, muitas vezes
ele se recusa (apenas enquanto está na PMR) a usar a ajuda que é focada, coordenada e projetada
da parte NPMRN do OS para a PMR, para apoiar sua evolução dentro da realidade amorosa e
solidária na qual ele realmente existe. Uma vida guiada pelo medo, vivida de dentro da concha
da fantasia protetora do ego, é muitas vezes exigente, complicada, dolorosa, agonizantemente
superficial e não muito divertida ou cheia de alegria, amor e paz. Pobre rapaz - abraçado com seu
frango na escuridão não iluminada; tentando superar os tempos difíceis que seu ego necessitado
criou sem saber.
Crescimento requer um esforço focado e este infeliz rato-humano não tem o tempo ou
energia necessários porque está preocupado em manter suas ilusões. Infelizmente, a
maximização do sentir-se bem (principalmente acariciando o ego) e a minimização da dor
(construir e manter uma boa fantasia que funcione) é mais do que um trabalho em tempo
integral. Se este ser não escapar desta armadilha, irá com o tempo (com a idade), acabar em uma
perseguição sem fim e autoperpetuante de sua própria cauda, que ou atinge um estado
acomodado estável, ou constantemente perde terreno. A esperança é que um dia acordará e
perceberá, que há mais na sua existência do que apenas viver, e que a questão é a qualidade, não
o conforto ou poder.
Se você conhece alguém em uma situação como esta, por favor, seja gentil, empático e
prestativo com eles. Foram pegos em uma armadilha (muitos nasceram em cativeiro e não
conhecem nada mais) e merecem a sua paciência e compaixão. Esses ratos de labirintos não são
burros – apenas estão confusos e cegos por seus sistemas de crença. O que você deve fazer para
Nós, criações da AUM, somos a fonte de sua felicidade e tristeza. Evoluímos nosso
pedaço de consciência básico pela redução de sua entropia e aumento de sua qualidade. À
medida que deixamos cair as ilusões do ego, nos tornamos mais como a AUM – a incorporação
do amor e do cuidado. Este é nosso objetivo e propósito. Começamos esta viagem como um
pedaço individualizado de consciência digital com complexidade, memória, e capacidade de
processamento suficientes para evoluir a nós mesmos, a partir de uma consciência relativamente
opaca de alta entropia, para uma incorporação do amor brilhante e de baixa entropia. Nos termos
mais simples possíveis, seguiremos os passos evolucionários da AUO-AUM.
Para atingir isto, nos foram dados dois atributos. “Primeiro”, somos individualizados à
medida e passamos a existir – um pequeno pedacinho do holograma AUM – uma sub-rotina ou
objeto definido rodando seu próprio pedaço de espaço-mente dentro do TBC – uma parte do
fractal de evolução-consciência da Visão Ampla que contém o padrão do todo. “Segundo”, nos é
dado livre arbítrio de forma que a evolução (crescimento) seja possível.
A evolução de nosso fragmento pessoal de consciência é direta e exclusivamente baseada nas
escolhas individuais que fazemos. Existimos, operamos, interagimos e evoluímos
individualmente (nos modificamos para ocupar estados mais baixos de entropia) tudo dentro da
imensa mente digital que é consciência.
Fundamentalmente, somos consciência. A evolução de nossa unidade individual de
consciência é o ponto (o porquê da nossa existência). É assim que organismo consciência da
coisa-mente-digital-AUM sobrevive e cresce. É assim que o ecossistema-energia-consciência-
fundamental evolui, reduz sua entropia e evita estagnação, regressão (aumento da entropia) e
dissolução (morte).
O Processo Fundamental requer que sistemas em evolução, no longo prazo, cresçam ou
morram. Tentar permanecer marginalmente viável, equilibrado em um estado não estável entre
os dois é péssima estratégia. O preço eventual de não empregar continuamente esforço para
reduzir a entropia média, dentro de um sistema consciência é permitir que a entropia aumente,
assegurando assim uma eventual desintegração. Você é parte de tal sistema de consciência. Você
é parte de estratégia dele para sobreviver através do crescimento e evolução contínuos. Você é
ele. Ele é você. Tudo O Que É, é do Uno. Um organismo de consciência. Um ecossistema
autoconsciente energético. Todos vivem ou morrem, tem êxito ou falham, em conjunto.
Por que um? Por que não uma manada de AUMossauros trovoando através das planícies
mentais de existência quase infinita? Porque um é o suficiente para desenvolver uma “Big TOE”
completamente ampla (pela nossa perspectiva); além disto, como um cientista, aprecio a conexão
entre verdade fundamental e simplicidade elegante, evitando assim complicações desnecessárias
que não adicionam nada. Uma AUM finita, mas aparentemente infinita é o suficiente. O que
existe além da AUM finita e unitária pode ser indiretamente muito importante para nossa
existência, mas ainda assim fica além e é, portanto, irrelevante para a realidade maior que
podemos compreender, quer seja em teoria ou na prática.
Compreende agora porquê os experimentos em evolução da consciência são importantes para
******ebook converter DEMO Watermarks*******
a AUM? Agora vê por que é vitalmente importante para você, para mim e para qualquer outro
pedaço de consciência individuada que você aprenda, cresça e melhore a qualidade de sua
consciência? Estamos todos juntos nisto; todos somos parte do todo. O todo prospera através das
contribuições de suas partes. Cresça ou se autodestrua – esta é a escolha simples e a verdade
fundamental tanto na pequena como na Ampla Visão. Você individualmente, justo agora, neste
minuto, ou é parte do problema ou parte da solução: Seu progresso cumulativo, ou a falta dele,
vai eventualmente se tornar uma força vital ou mortal para você mesmo, para todos os demais e
para o organismo de consciência viva que hospeda sua existência.
Há um ponto e um propósito para sua existência. Você tem uma missão. Que sua
consciência tenha potencial para evoluir, demanda que você tenha livre arbítrio. A fim de que
possa ter sucesso, a AUM precisa permitir que você falhe. Ela não tem escolha. Para sobreviver,
você precisa arriscar a morte – o Processo Fundamental não vai, nem pode funcionar de
nenhuma outra forma. A iniciativa deve ser sua e apenas sua. Seu crescimento espiritual não é
uma atividade em grupo – é uma transformação pessoal conseguida apenas em termos pessoais.
Nenhum grupo ou associação pode baixar a entropia (aumentar a qualidade) de sua consciência
pessoal na mais ínfima quantidade.
Cada contribuição individual, ainda que pequena, é vital para a saúde, bem-estar e
continuidade do todo. Você é o contribuinte e beneficiário da sua contribuição tanto na pequena
visão como na Visão Ampla. A realidade suprema é um sistema de consciência viva, ou um
organismo de consciência do qual você é uma parte. Ver a Visão Ampla pode ser
intelectualmente atingido, pelo entendimento da filosofia e ciência da consciência, e do como e
por que o sistema de consciência funciona. Contribuir para a saúde da Visão Ampla vai
necessitar mais do que um esforço intelectual.
►Foi trazido a minha atenção que alguns dos tipos tecnófilos na audiência de leitura já
atingiu o limite com toda esta filosófica, ontologia, epistemologia e metafísica. Querem
saber quando vamos chegar as coisas importantes – a ciência real linha dura que realmente
importa. Paciência, caros irmãos de roupa informal: A filosofia deve primeiro desenvolver
o contexto, antes que a ciência possa efetivamente desenvolver o conteúdo. Conteúdo sem
contexto se pinta em um canto da pequena visão. É aí que a ciência tradicional está agora, e
é por isto que sua procura por uma teoria unificada está estagnada. Para escapar do Disco de
Petri PMR, você precisa eventualmente vir a entender, que é mais que um conjunto-de-
regras (CdR), mais que uma máquina sem mente. ◄
Você está neste caminho-crescimento quer saiba ou não – um caminho que foi aberto pela
AUO-AUM – o caminho da evolução da consciência. A PMR é nada mais que um ambiente
virtual especialmente criado para facilitar seu (e dos outros) progresso evolucionário; considere-o
como terapia em grupo para consciências pouco luminosas. Explicarei como isto funciona em
detalhes, nas Seções 4 e 5.
Nosso objetivo? Nosso propósito? Por que deveríamos nos preocupar? Se somos criações da
AUM e ela é (comparada conosco) a epítome da consciência aperfeiçoada, porque estamos
revolvendo por aí como uma cambada pré-esco-lares autocentrados guiados pelo ego,
completamente perdidos, no meio de uma universidade avançada de evolução superior? Como
podemos estar com-tribuindo de forma significante para evolução adicional da AUM? Por que a
AUM precisa de nós – para se divertir? Será que somos a versão em carbono do “Donkey Kong”
******ebook converter DEMO Watermarks*******
ou do “King of the Hill”, com versão de realidade virtual holográfica 3D? Será que esta ideia te
diverte tanto quanto a mim?
Não se preocupe com isto. Estas questões são o resultado de cair em outra armadilha
antropomórfica. Temo que tenha armado para você cair nesta, por ter me referido a nossa
consciência relativamente a consciência da AUM. Não temos como ajudar a linguagem por que
precisamos considerar a nós mesmos como indivíduos a fim de conceber e iniciar a automelhoria
(evoluir). Assim, falamos como se AUM e nós fossemos seres separados (“Para que a AUM vai
precisar de nós”?). Não é este o caso. Somos a AUM, e a AUM é nós.
Tenha em mente que a AUM existe e evolui porque diferencia estados únicos dentro de sua
unicidade – criando dualidades ou mudanças relativas ao seu eu uniforme – organizando sua
potencialidade para espremer a entropia para fora de seu sistema. Dualidades se tornam células
de realidade aos zilhões, das quais TBC (O Grande Computador) foi criado, e nós fomos
individualizados. Somos parte e parcela da AUM – uma consciência digital celular, que
eventualmente definiu o subconjunto espaço-tempo, que provê a estrutura causal para nossa
experiência física, define nosso universo físico e nosso sistema geral de realidade local (OS). (A
Seção 4 fornece a base lógica que leva a esta conclusão e a Seção 5 explica como funciona).
Se você é chegado em frases curtas de efeito, com a fonte, tente estas: “Somos um com
AUM”. “AUM é a Fonte Única, o Criador de Tudo O Que É”. “AUM é amor”. Estou certo de
que poderá pensar em muitas outras, mas elas são frequentemente enganadoras em sua brevidade
e usualmente criadas para entregar impacto emocional. Este tipo de frase é melhor usado para
servir a demagogia e não faz boa comunicação. Resista a transformar conhecimento em slogans.
►Da mesma forma, resista a tentativa dos usuários de slogans para deslizar muito
pseudoconhecimento para dentro da mente. Sem slogans, políticos seriam forçados a
expressar pensamentos reais, em vez de apenas atirar uns nos outros com munição de frases
feitas. Consegue imaginar um político sem frases de efeito carregadas de emoções; pode
imaginar um político sem nada para dizer?
Tenha em mente que um político, como qualquer outro marqueteiro, está interessado na
manipulação de opinião e comportamento, não em comunicar informação. Em geral, não
busque pela verdade no congresso, salas de julgamento ou em propaganda, atrás de um
leitoril ou púlpito, ou na TV. Independente de qual possa ser a mídia, se o palestrante (ou
escritor) tem um produto ou ponto de vista que está tentando vender, ele está fazendo
marketing para capturar sua opinião, não tentando dar informação para seu benefício. Como
sempre, ceticismo de mente aberta aplicado a seus próprios dados resolve o problema, mas
você precisa ir lá fora e obter dados, antes que conclusões tentativas possam se tornar reais.
◄
Somos parte integral do sistema mais amplo de consciência. Não deixe seus sentidos inatos
de auto importância te autorizarem a descartar o fato de somos apenas uma parte menor deste
sistema. Ser uma pequena parte do todo não diz nada sobre importância relativa; sem qualquer
dúvida, a noção de importância relativa dentro de um sistema de consciência é uma invenção de
um ego carente.
Nunca iriamos sequer pensar em arrancar fora nosso cólon e anus porque eles não podem,
quer individualmente ou em combinação, iniciar e manter conversações polidas à mesa. Esta não
é a função deles. Alguns poderiam considera-los como partes indesejáveis, mas isto seria
******ebook converter DEMO Watermarks*******
estúpido. Sua função é tão importante e crítica como a função das outras partes do nosso sistema
físico. Eles são uma parte integral de nós. Somos uma parte integral da AUM. Não existe
justificativa para se sentir, quer seja especial ou não especial, por causa da parte que você
representa.
Considere quão importante é que células, tecidos, órgãos e outras partes do complexo sistema
biológico que chamamos nosso corpo, executem suas missões individuais e preencham seu
propósito, sem se preocupar com o que vão ganhar com isto. E se o seu fígado, coração ou a
bactéria no intestino, em uma disposição para preguiça e auto importância, gerada por não estar a
par da visão ampla, concluísse que seu esforço constante causa muito problema e decidisse
vagabundear? Veja o ponto: Se cada parte não preenche seu propósito, o Sistema inteiro sofre e
talvez morra. Seu relacionamento com o todo da consciência é assim. Ainda que o conhecimento
(informação) prospere na separatividade, a sabedoria vê a si própria como parte de um todo.
Vamos ver alguns exemplos de entidades que não se relacionam com o todo, que não
entendem o sistema mais amplo que as sustentam – que vivem dentro de uma visão estreita. No
reino da biologia temos os cânceres malignos, parasitas que destroem seus hospedeiros e pessoas
que, em uma imitação bem convincente de um câncer ou parasita, abusam de seu nicho no
sistema (ecológico) mais amplo de qualquer forma possível, buscando apenas maximizar seu
ganho pessoal no curto prazo.
No reino da consciência, uma vez mais, são pessoas que parecem ter dificuldades em
captar a Visão Ampla. Percebe a consistência em comportamento aqui, que nos diz algo sobre
nós mesmos? Se as pessoas compreendessem a Visão Ampla, apenas dentro de seu sistema
físico, já seria óbvio e ganharia seu maior respeito possível. Iriam naturalmente ver a si mesmas
a todos os outros (humanos ou outros) como parceiros completos em uma experiência de
existência compartilhada.
Se o câncer, os parasitas, ou as pessoas compreendessem o relacionamento que tem com o
todo, e possuindo livre arbítrio fossem inteligentes o suficiente para fazer algo com isto, iriam
primeiro controlar e então reverter, seu comportamento autodestrutivo. Trabalhariam para mudar
a situação perde-perde de longo prazo, que estão gerando por causa de sua falta de percepção
(consciência), e desenvolveriam um sistema de relacionamento simbiótico ganha-ganha, dentro
do sistema mais amplo que os mantém.
Nós humanos somos parte de vários ecossistemas que nos sustentam. Devemos ser bons
cidadãos e desenvolver e manter uma relação ganha-ganha de longo prazo com cada um deles.
Como entidades conscientes, brilhantes e sencientes, quer físicas ou não-físicas, consciência é o
maior e mais fundamental sistema de sustentação dentro da capacidade de nossa percepção.
Consciência é o ecossistema primário ao qual pertencemos. NPMRn é nosso bioma; OS é nossa
comunidade: PMR é nosso nicho: a terra é nosso habitat.
Ao próximo nível de percepção, dentro da PMR e no planeta terra, a própria terra e suas
formas de vida e formas-elemento compreendem o maior sistema de sustentação. Abaixo disso,
existem as espécies, culturas, nações, negócios, famílias e indivíduos. A maioria de nós sabe que
precisa constantemente se esforçar para formar relações ganha-ganha com outros indivíduos.
Esta percepção é um bom começo para localizar o anel seguinte mais baixo da grande hierarquia
ecológica e é o primeiro passo na direção de ser um indivíduo completamente responsável,
fazendo o melhor com sua capacidade nativa. Você deve tornar-se um cidadão responsável (parte
integral contribuinte) em todos os níveis de interação e relacionamento – de indivíduos a
► Oh, oh! Sinto alguns dos tecnófilos puxando minha manga novamente. Eles foram
extremamente pacientes com estas descrições não matemáticas e filosóficas de alto nível e
acho que devemos fazer um intervalo e ver o que eles querem. Parece que alguns dos
indivíduos mais cérebro-esquerdo viajando conosco estão tendo problemas com
aleatoriedade, sistemas digitais e livre arbítrio.
Na verdade, o tema que levantam representa um problema bem conhecido e importante,
tanto na ciência quanto na filosofia e merece alguma atenção.
Muitos indivíduos acham que a existência do livre arbítrio é tão intuitivamente óbvia
que não conseguem entender por que o ruído a respeito disto. Que estes indivíduos mais
cérebro-direito, de alguma forma deram um jeito de intuir a resposta correta sem ter que
atravessar um exercício intelectual rigoroso, pode ser o resultado e uma fortuita crença
intelectual, ou, se eles são mais como você, resultado de uma observação altamente
inteligente e precisa, casada com um brilhante raciocínio indutivo.
Se a existência teórica do livre arbítrio não desafia sua compreensão, você pode pular
para o fim deste longo aparte. De outra forma, por favor junte-se a nós nesta pequena
excursão aos relacionamentos que de forma lógica conectam consciência, evolução, efeitos
psi e livre arbítrio. A escolha é sua, certo?
Aleatoriedade não é um conceito trivial como parece de início. Muitos matemáticos,
físicos digitais e cientistas da computação acabam enrolados com a distinção entre
realmente aleatório e pseudoaleatório. Tenho usado a palavra “aleatório” para conotar
incerteza em um processo, entrada ou resultado. A aleatoriedade necessária para suportar a
execução da escolha de livre arbítrio descrita acima, dentro de uma realidade virtual de
consciência digital como a PMR, não é dependente da distinção entre aleatório e
pseudoaleatório. Pseudo-aleatoriedade – a mesma que usamos todos os dias em nossas
simulações e modelos em computador – é tudo que é necessário para nos garantir livre
arbítrio.
******ebook converter DEMO Watermarks*******
Quando múltiplas escolhas de probabilidade quase igual ocorrem, o resultado é incerto,
porque reflete os pequenos detalhes sempre em mutação do momento, que é uma função de
nossa intenção e qualidade em mudança (crescimento). Escolhas significativas são feitas
principalmente na borda da incerteza ou além, do nosso conhecimento certo. Nossas
escolhas, expressões da nossa qualidade de consciência dinâmica, estão constantemente
tateando na vaga periferia de nossas limitações pessoais. Em termos mais técnicos, fazer
uma escolha e aprender dela é análogo a fazer uma amostragem de um sinal de ruído;
medições individuais (execuções de intenção) são incertas. É por isto, que puxar nossa
qualidade de consciência pelos cadarços, é um processo lento e tentativo que dá seu melhor
resultado, via pequenas pressões constantes sendo aplicadas na direção correta. Crescimento
pessoal frequentemente se desenvolve de forma vagarosa e hesitante a partir das sementes
de nossa experiência, plantadas por nossa intuição na borda externa irregular (ruidosa) de
nossa compreensão e consciência.
Dado um sistema de consciência dinâmica, composto de entidades que interagem com
livre arbítrio, o resultado final (ao fim de um DELTA-t) permanece incerto até que seja
atingido. Durante o DELTA-t, enquanto a intenção está dirigindo, as escolhas sendo feitas, e
as ações sendo tomadas (por indivíduos ou grupos), a incerteza (grau de aleatoriedade) nos
resultados finais é primariamente causada, pela enorme complexidade e quantidade de
interações potenciais, entre um grande número de indivíduos muito complexos e capazes de
automodificação, aplicando seu livre arbítrio para fazer escolhas, em um espaço-crença não
racional próximo da fronteira, entre sua ignorância conhecida e seu conhecimento
assumido. ◄
►►Uau, que mordida grande! Mereço um prêmio ou uma chicotada pela última
sentença. Tenho medo que saiba qual você vai me daria se tivesse a chance. Ouçam
caras, apenas bata no livro umas poucas vezes e então siga em frente -- não é saudável
guardar rancor. Sem dor, não há ganho. ◄◄
►► Vamos fazer outra pausa curta. Estou detectando alguns olhos embaçando e
algumas cabeças arreando incontrolavelmente nas fileiras de trás. Todos de pé agora!
Sim, estou falando de você também – levante-se – e arraste aquela cadeira para traz!
Está certo, fique de pé! Alongue-se, erga os braços... é isto. Agora só mais um
minuto… até todos estarem de pé. Vamos Jake, levante-se, você tem de juntar-se a nós.
Agora vamos saltar vigorosamente sobre um pé, enquanto fazem sua melhor imitação
******ebook converter DEMO Watermarks*******
do grito do Tarzan. Pula, pula, pula... gritando mais forte, mais forte. É isto Jake, você
me deixa orgulhoso.
Não se preocupe com o que as pessoas a sua volta vão pensar – você está prestes a
lhes dar uma grande oportunidade-aprendizado para praticar a compaixão. Assim que
você tenha completado sua parte de pular e gritar, deixe cair dois cubos de gelo na sua
camisa, e se você estiver vestindo esporte extremo, ponha uma na sua roupa de baixo
também. Quando elas tiverem derretido, sente-se.
Uau! Você não se sentiu ótimo?!
Esta é a técnica patenteada de acordar do Tio Tom – com garantia de funcionar
sempre. Na verdade, se você comprar este livro com seu próprio dinheiro, poderá ter
minha permissão irrestrita para usar esta técnica sempre que quiser – um dos muitos
benefícios de possuir uma Big TOE que te adiciona por causa de sua sabia escolha de
material de leitura. Estamos quase terminados aqui, assim que aguente um pouco mais
e poderá aprender algo útil. Não olhe para mim assim... nunca se sabe, pode
acontecer. ◄◄
Será de ajuda para nossa compreensão geral da Visão Ampla, se pudermos enquadrar
uma perspectiva mais precisa e humilde sobre a natureza de nossa realidade, e nosso lugar nela.
Alguns que por suas próprias razões, não encontraram uma visão mais ampla dentro da filosofia
e religiões tradicionais, frequentemente postulam alguma coisa não conhecível, tal como a
“Mente de Deus”, como Stephen Hawking se refere ao termo no fim de seu livro, Uma Breve
História do Tempo. Mesmo algo que é tão expansivo, aberto e místico, com a Mente de Deus,
usualmente representa apenas uma perspectiva de pequena visão da AUM, porque é derivada de
uma diminutiva pequena visão de deus, o criador e animador de nosso universo físico.
Vamos rever como o nosso universo se relaciona a realidade mais ampla. No Capítulo 33 do
Livro 1, assinalamos que nosso universo ocupa apenas uma minúscula fatia de todo o espaço-
realidade-física disponível dentro de nossa própria dimensão de espaço-tempo. Da mesma forma,
veremos nos Capítulos 75, 81 e 82 do Livro 3, que nossa realidade local representa apenas um
braço das muitas realidades divergentes prováveis. Lembre-se que há muitas realidades
independentes do tipo PMR que existem dentro da NPMRN, a qual é ela mesma, apenas uma de
vários sistemas de realidade mais, ou menos, independentes (uma das NPMRn). O ponto é: Nosso
universo PMR favorito não está exatamente no centro da realidade mais ampla. De fato, sua
significância geral relativa pareceria ser quase infinitesimal, quando comparada ao tamanho
bruto de “Tudo O Que É”.
AUM é assim, o homem no comando da diretoria e o Oficial Executivo Chefe (CEO,
presidente) da “MOG Corp.” (corporação Mente de Deus), assim como o é também o próprio
experimento evolucionário completo (substancia, resultados, conclusões e possibilidades de fim
em aberto – tudo combinado, e ao mesmo tempo). Continuando com esta metáfora corporativa
bem-soante, o Chefão é o gerente da divisão “N”, dedicado a um subconjunto especifico dos
modelos de desenvolvimento evolucionários, contendo muitas PMRs. Avançando mais abaixo na
cadeia de comando, eventualmente se chega a uns poucos assistentes e seus ajudantes que estão
ocupados com nosso amado OS e seus habitantes. Nosso universo físico é um subconjunto do
OS.
Dado que um ou mais destes assistentes de baixo-nível diretamente ocupados com a
administração do OS, se aplique para o trabalho de “Deus da PMR”, então AUM seria a Mente
de Deus de deus, de deus. Sim, estou apenas me divertindo aqui, mas você captou o ponto.
Se a divisão do Chefão é especialmente lucrativa, talvez ele seja promovido a vice-presidente
júnior um dia, e será premiado com um espaço privado onde poderá estacionar a própria mente,
com opções em ações, onisciência sem olhar e umas grandes férias onde ele poderá sair, você
sabe, sair da sua mente (duplo sentido de enlouquecer, no inglês) por poucas semanas. O que são
vocês nesta analogia patética? São, meus amigos, os recrutas peões que parecem (do seu ponto
de vista) fazer todo o trabalho e receber nenhum crédito, justo como na “vida real”. Talvez obter
crédito não seja tão importante como poderia inicialmente parecer.
******ebook converter DEMO Watermarks*******
Em um momento levemente metafórico, você poderia se referir a AUM como a Mente de
Deus de deus de deus, mas a AUM é também tão maior que isto. MOG (Mente de Deus) é
apenas um chapéu que, do nosso ponto de vista, AUM parece usar, por causa de nossa
perspectiva diminuta, dos conceitos de realidade e deus. Esta pequenina perspectiva vem
naturalmente, porque (nós mesmos, nossa realidade e história) somos meramente um muito,
muito, muito pequenino pontinho, em uma visão muito mais ampla, que está ela mesma,
enrolada em volta de algo muito maior e mais sublime do que podemos imaginar. Perdão, mas
não é provável que estejamos no centro desta visão mais ampla; as probabilidades são claramente
contra isso. Não é provável nem que estejamos no centro de nosso universo PMR, muito menos
no centro de nossa realidade maior, muito, muito menos no centro da realidade do Chefão, e
muito, muito, muito menos no centro da realidade da AUM.
Seja realista. Nós (OS) somos importantes, assim como muitas outras linhas históricas
rodando através de outros universos, em muitos outros sistemas de realidade, espalhados por
muitas PMRs, que residem em muitas NPMRs, que existem dentro de cada uma das muitas
manifestações da AUM. Muito, muito, muito pequenino, é provavelmente ainda um exagero
ultrajante, sobre nossa importância provável relativa ao todo. Somos, pelas probabilidades
(estatisticamente falando), possivelmente muito menores que isso.
Mesmo se formos mais importantes do que as estatísticas indicam, não há nenhuma
vantagem em saber disso, e pode haver consideráveis desvantagens (não eu e você em particular,
claro, mas seguramente para os demais). Tal conhecimento iria constituir uma desvantagem
séria, se encorajasse egos, a inventar grandes teorias sobre nossa importância (como espécie ou
indivíduos), que poderiam, por sua vez, nos levar a ver tudo o mais (além de nós mesmos) como
relativamente pouco importante e insignificante. Auto importância pode dar origem a arrogância
e nos levar a ignorar oportunidades de melhorar a nós mesmos. Convencidos do nosso valor
especial, poderíamos terminar com um desprezo arrogante pela significância dos outros, assim
como uma atitude desrespeitosa aos ecossistemas que nos sustentam. Você acha que isto poderia
acontecer? Será que os humanos são capazes deste tipo de arrogância cega? Para estar do lado
seguro, penso que deveríamos ser cuidadosos não encorajando estas atitudes particularmente
disfuncionais, mesmo que representem valores tradicionais.
Você acha que fui desnecessariamente duro, rascunhando alguns dos conceitos fundamentais
para a descrição da realidade, que segue nas próximas duas seções? Fui cruel ou implacável
esvaziando egos, estourando bolhas queridas, pressionando conceitos difíceis e desconcertantes
sobre você de todas as direções? Espero que não sinta desta maneira. Para mim, as premissas e
conclusões encontradas na “My Big TOE” são emancipadoras, empoderantes e divertidas. Espero
que as esteja achando interessantes e também potencialmente úteis, e que esteja encorajado a
perseguir uma evolução autodirigida de sua consciência.
Espero que esteja se divertindo enquanto alonga sua mente em torno destas ideias, quer esteja
encontrando sólida concordância com seus dados pessoais, ou formulando cuidadosamente uma
refutação de descrédito. Diversão de coração leve, é um importante componente do aprendizado.
Discutimos como nós e AUM estamos relacionados – como nossa natureza e propósito,
são derivados da natureza e propósito do sistema de consciência digital em evolução, que
chamamos AUM. Vimos, que somos parte de um organismo maior de consciência, que é
dependente (como todos os sistemas complexos em evolução são) de que todas as suas partes,
empurrem junto para assegurar seu crescimento e existência continuados.
Neste capítulo, mudamos de marcha e exploramos a realidade maior, de uma perspectiva
mais humana. Vamos dar uma olhada em como a incerteza, restrições à consciência, fenômenos
psi e crescimento espiritual, estão relacionados a nossa experiência na PMR e na Visão Ampla.
Aqui vamos fazer encaixar, muito das ideias que temos discutido de uma perspectiva mais
pessoal.
Pelo título deste capitulo, pareceria que uma colisão inelástica aleatória no espaço tópico,
colou três temas fracamente relacionados, que deveriam ser tópicos separados. De fato, estes três
tópicos são tão extensamente entrelaçados, que os considerar em conjunto, dentro de um
contexto compartilhado, melhorará a compreensão de cada um.
Para criar uma entidade ou sistema com fronteiras, é preciso impor restrições sobre a forma-
energia tais como massa física ou consciência não-física. Estas restrições definem e mantém a
entidade. Se a restrição for removida, a entidade desintegrará, dissipará ou desmaterializará.
Objetos não conscientes, não crescentes ou inanimados (do ponto de vista da PMR) tendem a
ficar no estado que são deixados a menos que uma energia seja aplicada, ou alguma energia de
fundo disponível remova restrições internas ou externas (causando movimento, mudança de
estado, degeneração, decomposição, desmaterialização ou sublimação). A entropia dos objetos
inanimados, se deixada por ela mesma, tende a aumentar – fato expressado pela segunda lei da
termodinâmica (veja sobre entropia no aparte próximo ao meio do Capítulo 24 do Livro1). A
segunda lei da termodinâmica resulta do fato de que processos físicos naturais são irreversíveis, e
procuram o mais baixo estado de energia disponível – é um artefato natural da funcionalidade do
espaço-tempo.
A criação de uma entidade consciente segue as mesmas regras da criação de qualquer
entidade, exceto que entidades conscientes têm a habilidade de modificar a si mesmas com
intenção de livre arbítrio. Restrições externas são impostas à um subconjunto de energia
potencial de consciência, para formar uma consciência individuada, que é uma entidade
senciente individual. Restri-ções adicionais externas, são impostas nas interações e percepções
daquela consciência individuada (tais como o conjunto-de-regras do espaço-tempo PMR), a fim
de criar um ambiente que facilite o progresso evolucionário. Contu-do, com os atributos da
► Espero que até agora tenha excedido a barreira da credibilidade de muitos leitores.
Em tecno-jargão isto significa que abusei dos indicadores de besteiras. Posso sentir o cheiro
da fumaça! Antes que eu queime completamente seu super sensitivo e culturalmente
calibrado, detector de besteiras, me deixe divagar um momento mais, porque é importante
para você compreender como a qualidade, conteúdo e intensidade dos seus pensamentos
afetam (tipicamente limitam) as opções e oportunidades do seu ser. O cético de mente aberta
está livre para explorar qualquer coisa, em qualquer lugar, com padrões exigentes para
converter sua experiência em conhecimento (verdade). O cético de mente fechada, está
enclausurado pelos limites, que coloca em seus pensamentos e habilidades. Foi pego no
seguinte dilema. Receoso de exceder os seguros limites de seu querido dogma religioso,
pessoal, cultural ou científico, ele acredita que é fundamentalmente impossível encontrar
verdade, em um mundo subjetivo louco e selvagem, que está obviamente cheio de tolos e
mentirosos.
Credo religioso e objetividade cientifica (os seus em particular) parecem prover um céu,
livre de tolos e mentirosos onipresentes, que com felicidade induziriam todos os demais, a
se juntar a suas fileiras de iludidos e manipuladores.
Enquanto suas fronteiras estejam rigidamente definidas, por (não possam ser expandidas
além de) suas crenças limitantes, não é capaz de aprender, crescer, experimentar ou evoluir
seu ser, ao longo do Caminho do Conhecimento. Este caminho, que frequentemente vagueia
pelas terras do paranormal, requer uma compreensão fundamental (baseada em
experiência) da realidade e conhecimento da verdade. É preciso ser tanto cuidadoso como
ter coragem.
Tal indivíduo limitado, usualmente sente que está maximizando seu potencial humano,
dedicando suas energias a manipulação ótima de objetos intelectuais, seres e
relacionamentos na PMR. Nunca teve uma experiência objetivamente verificável (provada),
que iria necessariamente (cientificamente) indicar, que uma visão mais ampla existe,
porque este tipo de experiência é enfático e definido dentro de seu sistema de crenças, como
absolutamente impossível (situação auto referencial tipo beco sem saída da mente fechada).
Indivíduos presos na pequena visão, restringem seletivamente, veem e interpretam suas
experiências e as das outras pessoas, para assegurar que o que se acredita ser impossível,
parece não acontecer. Ainda, negam a validade dos dados ou experiência dos outros (de uma
******ebook converter DEMO Watermarks*******
realidade maior), assumindo que são inventados, ignorantes, manipulativos ou delirantes
(por definição). Esta fachada de avaliação lógica e cientifica, embebida na tradição e no
suporte do “status quo”, é usada para embrulhar a prestidigitação inteira, em um manto de
respeitabilidade profissional. Esta lógica circular particularmente rasa (não pode ser
verdade, porque não pode ser verdade) é na sequência oferecido, pelos cientistas
convencionais, como prova de que suas crenças são na verdade fatos.
Isto é mais uma posição emocional dirigida-pelo-ego, do que uma realmente objetiva.
Um argumento racional, raramente tem efeito sobre uma crença irracional. Ironicamente, os
céticos de mente-fechada interpretam conhecimento internamente derivado, como mera
crença, porque não acreditam que conhecimento objetivo (verdade), possa vir de uma
experiência subjetiva.
A visão da realidade unicamente-PMR, junto com sua pequenina visão do potencial do
seu ser e pequenos conjuntos e subconjuntos de verdade associada, são em geral
culturalmente baseados (em especial no Ocidente), intelectualmente justificados e
socialmente suportados pela mente coletiva. A mente coletiva, desafortunadamente, sempre
representa o menor denominador comum, em conceitos e compreensão. É relativamente
segura, fácil, de baixo risco, não ameaçadora e não sujeita ao ridículo ante seus pares. É,
portanto, particularmente atraente para mentes temerosas, subdesenvolvidas, inseguras, sub
empoderadas e materialmente focadas.
Se você se sente desconfortável, avaliando como esta corrente de adjetivos da sentença
anterior, se aplica a você, relaxe. Muitas pessoas boas de qualidade excepcional, exibem
algumas destas características. O ponto aqui é reconhecer as limitações conceituais
arbitrárias, desnecessárias e debilitantes, que colocamos em nossa realidade, nossa
significância e em nós mesmos.
Se você atingiu um alto status dentro da sua profissão e entre seus pares, ou é rico,
poderoso e famoso, estas armadilhas do sucesso, dizem absolutamente nada sobre a
qualidade de sua consciência ou evolução do seu ser, como visto da visão mais ampla. O
maior peixe (que tem mais poder, notoriedade e faz o maior ruído quando pula na água) na
lagoa da fazenda PMR pode estar entre os menores peixes, no oceano gigantesco da NPMR.
◄
Por crescer a qualidade de qualquer estado em que estejamos agora, evoluímos a qualidade
da nossa consciência. Pode começar de qualquer ponto, mas o lugar ótimo para começar, é de
onde quer que esteja hoje.
Se você, ou qualquer um que conheça tem um interesse em crescimento pessoal, mesmo que
necessitem do conforto e segurança de uma mente relativamente fechada, existem duas
alternativas viáveis ao Caminho do Conhecimento: fazer boas ações (Caminho do Serviço) e
devoção à mais alta expressão de espiritualidade que possam compreender (Caminho da
Rendição). Desafortunadamente, ambos os caminhos são difíceis de seguir na cultura ocidental,
onde o progresso material e sucesso, são valores sociais dominantes.
► Vamos tomar um intervalo, antes que alguns queimem a embreagem analítica – ela
continua deslizando deste jeito, por causa da falta de dados pessoais de qualidade. Você
deveria raspar imediatamente, o resíduo aderente de crença e pseudoconhecimento corrosivo
do mecanismo cérebro-direção. Isto vai resolver por hora, mas lembre-se de reparar esta
******ebook converter DEMO Watermarks*******
condição (falta de dados de alta qualidade) assim que possível. Se você mantiver baixa
velocidade e evitar pular sobre novos conceitos desafiadores, a fim de chegar mais rápido a
conclusões reconfortantes, deveria ser seguro continuar depois deste curto aparte.
Uma breve descrição dos caminhos comuns que levam a auto realização, evolução da
consciência ou crescimento espiritual fornecerá uma perspectiva útil do entrelaçamento do
fenômeno psi, espiritualidade, conhecimento e verdade – e dar a nossos cérebros, um
descanso e curto resfriamento da atividade analítica.
Podemos dividir as abordagens para evolução espiritual em três caminhos iguais mais
distintos que se ajustam a três tipos de personalidades diferentes. Eventualmente todos os
três convergem, cada um contendo as verdades essenciais dos demais. Cada caminho de
crescimento do buscador individual pode conter qualquer proporção de cada um dos três
caminhos mencionados (caminho do conhecimento, do serviço e da entrega), de abordar a
espiritualidade a fim de obter o melhor encaixe a sua personalidade individual.
Se o conceito de procurar crescimento espiritual impacta um lado desconfortável ou
negativo de suas sensibilidades aprendidas, deixe-me apontar, que o conceito de crescimento
na direção da melhoria da qualidade (redução da entropia) de sua consciência, significa
exatamente a mesma coisa.
Porque os três caminhos para qualidade da consciência têm apelos para tipos de
personalidade diferentes, geralmente um deles vai dominar a abordagem individual. Um
indivíduo escolhe o caminho que mais lhe agrade e depois adiciona algo dos outros dois
como complemento. Um equilíbrio igual dos três poderia ser teoricamente vantajoso, mas
não necessariamente melhor para qualquer indivíduo especifico. O principal é otimizar o
progresso (crescimento espiritual) fazendo o encaixe do processo com a personalidade.
O Caminho do Conhecimento é com frequência chamado “caminho do guerreiro” por
causa da coragem, determinação e luta constante necessários para ganhar conhecimento
espiritual e derrotar o ego pelo controle do processo de evolução da consciência. Ele requer
considerável capacidade intelectual e é mais adequado ao pensamento linear da mente
Ocidental do que as alternativas. É no caminho do conhecimento que você aprende, em
primeira mão, sobre a realidade mais ampla e como manipular energia, para os chamados
fenômenos paranormais ou psi, trabalharem a serviço do crescimento espiritual (seu e dos
outros).
Estas habilidades paranormais, são o resultado natural de uma consciência de entropia
mais baixa com mais disponibilidade de energia, para fazer trabalho. Você pode fazer mais e
ter mais poder com uma consciência de entropia mais baixa. Esta energia adicional
disponível pode (mas não tem que) ser utilizada para manifestar efeitos paranormais ou psi.
Agora podemos responder a pergunta: O que o amor e os fenômenos psi tem um com o
outro? Resposta: A realidade final é consciência celular (digital). Consciência naturalmente
evolui para mais baixos estados de entropia; efeitos psi e amor são ambos artefatos da baixa
entropia de consciência.
Na Visão Ampla, o paranormal é perfeitamente normal e disponível para (não atirado
sobre) qualquer um que abaixe suficientemente sua entropia de consciência. Amor descreve
como uma baixa entropia de consciência interage com outras entidades. Ambos advêm a
uma consciência de alta qualidade – que, para uma consciência individuada, é equivalente a
um indivíduo altamente espiritual. Para entidades sencientes, poder-psi e poder-amor é
poder de qualidade de consciência. Todos são resultados de sistemas e subsistemas de
consciência, evoluindo para estados de ser com mais baixa entropia.
Vamos voltar o tema principal. O entrelaçamento (interação) da incerteza com a medição dos
efeitos psi levam ao que descritivamente chamamos de princípio da incerteza psi – onde a
incerteza evolvendo o evento permite ao evento uma maior seleção de resultados prováveis que
pode ser facilmente alterado pela aplicação de uma mente focalizada (baixo ruído – pequeno
ego) com uma intenção clara. Aqui, psi (como definido no Capítulo 19 do Livro 1) se refere ao
fenômeno psíquico, paranormal ou não causal.
O princípio da incerteza psi torna a medição objetiva científica da performance psi
problemática, mas somente da perspectiva PMR. Assim, que existam observadores externos para
reportar e medir os milagres (redução da incerteza sobre violações reportadas pela física
tradicional da PMR), faz com que os milagres diminuam – e os envolvidos não podem ser
acreditados como objetivos e, portanto, não podem ser aceitos.
Vamos explorar a aleatoriedade de certos eventos naturais, relacionados ao princípio da
incerteza psi. Uma consciência (fisicamente incorporada ou não) focalizada e direcionada pode
levar vantagem, na incerteza ou aleatoriedade em interações físicas, situações ou fenômenos, por
sutilmente aplicar psicocinesia (PC) ou sugestão telepática, para manipular eventos na direção de
um resultado particular. Os resultados desta manipulação simplesmente pareceriam na PMR ser
boa ou má sorte, um raio intuitivo saído do nada, ou um viés aleatório fora do esperado na
distribuição estatística. Tais manipulações são frequentemente referidas como sincronicidade.
Quer sejam efetuados pelo indivíduo ou pelo sistema mais amplo de consciência (que tem um
interesse velado no sucesso de sua evolução), são tipicamente uteis, relativamente comuns e
usualmente provêm exatamente, o que é necessário no justo momento. Não criam contradições
nem representam problemas para a causalidade dentro da PMR, enquanto houver incerteza
suficiente (falta de prova objetiva), para esconder a influência paranormal externa e satisfazer o
princípio da incerteza psi.
Se aprendêssemos a fazer melhor uso das orientações e alívios que nos são dados, crescer
não seria tão difícil. Muitos pais provavelmente diriam a mesma coisa, sobre seus adolescentes.
Adolescentes, assim como seus pais, ignoram tanto destas orientações externas e manipulações
positivas quanto possível. Vê como os mesmos padrões de crescimento individual se repetem a
cada nível? Padrão repetitivo é a natureza do sistema fractal. O padrão de consciência,
evoluindo na direção de níveis e escalas mais altas de organização (melhor qualidade e menor
entropia), é aplicado em muitos níveis e escalas simul-taneamente. O que vê as crianças fazendo,
é reflexo do que você está fazendo, é o que os computadores farão quando seu hardware e
software permitirem, é o que o Chefão está fazendo, e a AUM também. A consciência não evolui
em mil maneiras diferentes independentes; evolui da mesma maneira em mil formas diferentes
em vários níveis de interdependência.
******ebook converter DEMO Watermarks*******
Ouço perguntarem: “Está querendo dizer, que o paranormal está escondido propositalmente
de nós, por um princípio da incerteza”? Absolutamente não! Pode parecer assim visto da PMR,
mas de fato é justo o contrário. O paranormal, não está escondido por nada mais que ignorância e
limitações. É você que está se escondendo do paranormal, ao permitir que suas crenças e medos
criem uma cortina de fumaça impenetrável, de ofuscamento objetivo.
O trabalho do princípio da incerteza psi é manter a integridade do laboratório de aprendizado
PMR, não de esconder o fenômeno psi de você. Se você definiu o paranormal como fora da sua
realidade, é por isto que não existe lugar lógico para ele, dentro de sua pequena visão.
Porque os residentes da PMR precisam do princípio da incerteza psi? Como ele te ajuda, a
baixar a entropia da consciência individuada, dentro do espaço-tempo? Quebrar as regras da
causalidade objetiva PMR iria, neste momento, interferir com o que os seres que estão
envolvidos lá, precisam realizar (melhorar a qualidade da sua consciência). Um CdR está
especificamente projetado para cada laboratório de aprendizado virtual PMR, para otimizar o
potencial de aprendizado dos habitantes típicos daquela PMR. Jogadores mais avançados podem
ter acesso a um CdR mais amplo.
Você pode estar imaginando, como o princípio da incerteza psi restringe sua experiência
pessoal, e como uma alta qualidade de consciência pode ou não, ser usada para sua vantagem nas
interações do dia a dia, dentro da PMR. Raramente uma informação não causal ou paranormal, é
obtida da NPMR e aplicada diretamente, para inventar ou desenvolver dispositivos físicos,
porque o princípio da incerteza psi, iria geralmente proibir este tipo de transferência aberta de
informação. Não é provável que uma solução nova (como as instruções descrevendo com
construir um cinto antigravidade tipo Buck Rogers), poderia ser efetivamente transmitido para
um indivíduo dentro da PMR, de uma fonte em dimensão mais alta. Seria impossível para tal
indivíduo estar técnica ou conceitualmente preparado, a menos que a tecnologia transferida,
representasse um passo muito pequeno, além do que o receptor atualmente entende. Imagine
tentar descrever a tecnologia de uma televisão colorida, ou um chip microprocessador, para
Alexandre o Grande ou Alexander Graham Bell.
A impossibilidade prática de estar tecnicamente preparado, é apenas metade do problema. O
receptor precisaria de uma qualidade de consciência muito alta, para receber uma transmissão
clara, e tais pessoas não estão particularmente interessadas em gadgets físicos e tecnologia, não
importando quão úteis eles poderiam ser na PMR, porque estas coisas não são relevantes para a
evolução da consciência. E ainda, existe todo tipo de problema com peças e materiais não
disponíveis – construir uma TV colorida ou um chip microprocessador, com os materiais e
ferramentas disponíveis a qualquer dos dois Alexandres, teria sido impossível, mesmo se eles
tivessem um sinal claro e fossem bons em seguir instruções.
Você não pode trapacear evolução ou dar a volta no processo evolucionário. Ele define a
estrutura racional do seu sistema; miná-lo destruiria a integridade do sistema. Incerteza psi, é um
requisito para manter a integridade do sistema causal – é aplicada a todos os níveis do
ecossistema consciência-evolução, para manter a causalidade local dentro de cada dimensão.
Por outro lado, um processo de transferência mais limitado, mas muito similar, funcionando
através da intuição individual continuamente alimenta inventores e criadores, com todos os tipos
de respostas e inspiração, que necessitem para dar o próximo passo. Uma pessoa preparada
adequadamente, em contato com sua intuição, irá frequentemente receber algum ponto chave ou
compreensão que resolva um problema, sobre o qual estejam travados, ou de alguma forma
lubrificar o processo criativo. De novo, o passo precisa ser pequeno, e de alguma forma, o
******ebook converter DEMO Watermarks*******
receptor deve vir com o processo intuitivo preparado, para compreender e implantar a solução.
O princípio da incerteza psi, torna muito pouco provável, que informação paranormal venha
a prover uma solução tipo passo gigante útil, para um problema objetivo PMR. Pense nos
requisitos para a incerteza psi, como uma restrição que limita o tamanho de cada salto, que um
insight é permitido dar, em qualquer dada circunstância dentro da PMR – ou, já que estamos
nisto, dentro de qualquer dimensão, seja física ou não-física.
A conexão altamente filtrada e de baixa largura de banda entre NPMR e a intuição
individual, é desenhada para preservar a incerteza psi. Tanto um intelecto preparado como uma
consciência evoluída, são necessários para que você possa, proposital e efetivamente, usar sua
intuição como fonte de insight.
Pergunte a qualquer inovador solucionador de problemas, sobre a fonte de suas soluções
criativas, e vai ouvir sobre sua conexão não-lógica aos recursos da NPMR, expressadas de uma
forma que faça sentido para ele.
Uma consciência de baixa entropia, melhora sua habilidade de ver relações entre dados
claramente, que normalmente coletamos e acessamos na PMR. Compreender estes
relacionamentos provê uma visão mais ampla, que entrega uma enorme vantagem prática para
indivíduos de baixa entropia dentro da PMR, sem violar o princípio da incerteza psi. Intuição
individual, insight, epifanias artísticas e cientificas que resultam em criações práticas dentro da
PMR, devem ser integradas com ideias que atualmente já residem, no pacote de experiência
PMR do indivíduo (temporariamente estocado no cérebro físico). É a qualidade e capacidade da
nossa consciência, que nos permite ver relacionamentos PMR, de uma forma nova e criativa.
Porque nenhuma transferência de informação não causal ou paranormal, da NPMR para a PMR é
necessária, para que a consciência desenvolva e melhore seus atributos naturais, baixe sua
entropia, ou seja criativa, é que o princípio da incerteza psi é preservado.
Consciência de qualidade, não apenas nos dá habilidade de ver relações claramente, mas
também de encontrar significado, importância, valor e direção dos dados e experiência que
normalmente colhemos na PMR. Uma consciência de baixa entropia interage com a realidade em
um nível mais alto e completo de integração, e, se matriculado no laboratório de aprendizado
PMR, é capaz de aplicar o que ela aprende daquela interação em futuras interações. Humanos,
assim como outras unidades individuais de consciência, aprendem a desenvolver sua qualidade
de consciência através de interações e feedback provido pelos laboratórios de aprendizado
virtuais PMR.
Engenheiros elétricos estudam sistemas com dois tipos de feedback. Sistemas com feedback
positivo, são grandes bolas de neve rolando abaixo, em uma suave inclinada e nevada lateral de
montanha. Sistemas com feedback negativo são, de forma similar, como grandes bolas de neve
rolando montanha acima. A característica e resposta do sistema, é representada pelo tamanho da
bola e a profundidade da neve, enquanto o efeito do feedback e seu impacto no sistema, é
análogo a inclinação da rampa. Relativo a manipulação de energia psi (reorganização intencional
dos bits dentro da realidade maior), ou a transferência de informação paranormal, as unidades
individuadas de consciência estão em um loop de desenvolvimento com feedback positivo
(processo de puxar-os-próprios-cadarços), para expandir e crescer aquelas habilidades e
processos, que são importantes à qualidade de consciência. Em contraste, atividades físicas e
interações que não são importantes para melhorar a qualidade da consciência (ainda que pareçam
ser extremamente importantes pelo estreito ponto de vista PMR), são mantidas em cheque por
um loop de feedback negativo, que usa a restrição da incerteza psi para amortecer interações
******ebook converter DEMO Watermarks*******
improdutivas. Bombear o físico, com transferências de informação do não-físico é proibido, a
menos que as transferências sejam suficientemente vagas (feedback negativo), para assegurar
uma resposta do sistema suficientemente amortecida.
O princípio da incerteza psi é necessário para manter e otimizar o propósito da realidade mais
ampla – aumentar a qualidade e reduzir a entropia. A restrição da incerteza psi mantém a PMR
focalizada e funcionando na direção do seu objetivo, que não é gerar melhorias físicas na PMR,
mas ajudar consciências individuadas a puxar a si mesmas por seus cadarços. A geração de uma
PMR mais confortável e fisicamente produtiva (incluindo ciência melhor) é claramente o
problema principal dentro da pequena visão local e, portanto, parece ser muito importante pela
visão da PMR. Ainda que o progresso físico, tenha um papel na visão mais ampla, por impactar
localmente a evolução da consciência, ele é apenas um ator menor na periferia do grande
ecossistema de consciência. Consciência não existe para promover evolução física dentro da
PMR; evolução física dentro da PMR existe para promover a evolução da consciência
A restrição da incerteza psi, permite a energia da organização seja bombeada para dentro (o
equivalente a sugar entropia para fora), o que é importante (progresso espiritual, através do
exercício da habilidade de ver os relacionamentos claramente e encontrar significado,
importância, valor e direção, na experiência PMR) enquanto evita bombear energia para o que
não é importante (poder, controle, dominação e progresso físico). A incerteza psi, é
simplesmente uma regra, uma restrição natural, que evoluiu para melhorar a lucratividade do
ciclo da consciência. Pense na restrição da incerteza psi, como um mecanismo de feedback
negativo, que é necessário para otimizar a produtividade dos treinadores virtuais PMR.
O aparente subterfugio, de esconder os fenômenos psi sob uma capa de incerteza, é uma
ilusão criada pela natureza rudimentar da consciência humana. Ninguém iria deixar facas, armas
de fogo, machados, martelos, serras, telefones celulares caros ou um laptop por aí, no playground
de uma creche. As crianças poderiam adorar isto e se divertir muito, mas os adultos sabem que
crianças precisam crescer, antes que possam usar produtivamente (e não autodestrutivamente)
estas ferramentas. Não é necessário que as ferramentas estejam escondidas das crianças, mas as
crianças não podem estar cientes de como encontrar as ferramentas, até que tenham capacidade
para usa-las produtivamente. Assim medida que as crianças crescem, várias ferramentas se
tornam naturalmente disponíveis a elas. Acredite ou não, muitas crianças conscientes, depois que
se tornam adultos, têm pouco uso ou interesse, pelas ferramentas da psi. Utilizar ou demonstrar
poder dentro do mundo virtual do laboratório de aprendizado se torna irrelevante, a menos que
seja o poder de dar um bom exemplo e oferecer ajuda guiada.
O desaparecimento dos efeitos psi, quando a ciência objetiva brilha suas luzes na cena
paranormal, não necessariamente indica fraude. O requisito para trabalhar somente, dentro de um
estreitamente definido subconjunto da realidade física, e de exibir perfeita repetibilidade para que
todos a vejam, é uma boa metodologia para o desenvolvimento da ciência, porque dentro de um
domínio limitado, aqueles requisitos separam uma verdade limitada de uma ficção ilimitada.
Contudo, ela é uma medida de significância totalmente inapropriada, quando aplicada a alguns
aspectos da ciência da consciência, a ciência do ser, a ciência da mente, ou a ciência da NPMR.
Em vez de ver o requisito da incerteza, como cobertura para uma fraude ou delírio,
considere-o ser um requisito do CdR espaço-tempo para manter a integridade da realidade física,
que precisamos experimentar à fim de estimular nosso crescimento. Misturar maçãs físicas com
laranjas não-físicas, só enlameia as águas da nossa experiência, e reduz a efetividade do espaço-
tempo como um laboratório de aprendizado. Ter nossa experiência diretamente relacionada, com
******ebook converter DEMO Watermarks*******
nossa responsabilidade por aquela experiência, e manter nossas interações de forma direta e
honesta com os outros, é parte integral de um óbvio loop de feedback, e é o maior objetivo de
projeto para nossa realidade espaço-tempo PMR. Um uso intencional difundido da psi, iria minar
seriamente estes objetivos.
Se você não está seguro, de onde estou tirando estas afirmações, releia o início do aparte
“AUM: Cientista Trabalhando” localizado no Capitulo 9, e pelo menos a segunda metade do
aparte do Capitulo 11 – ambos neste livro. Verá que a PMR foi especialmente desenhada, para
restringir os efeitos psi a fim de produzir um melhor ambiente de aprendizado. Efeitos psi dentro
da PMR são relegados a margem subjetiva, onde podem ser facilmente obscurecidos pela
incerteza. Este arranjo é um requisito da nossa realidade, enquanto o nível médio de qualidade de
consciência seja tão baixo.
Indivíduos podem experimentar e usar o paranormal, à medida que abaixam a entropia de
suas consciências o suficiente, para ganhar aquela habilidade, mas isto não pode se tornar
acessível de forma geral através da ciência objetiva, sem arruinar o valor primário e utilidade da
PMR, como simulador de treinamento para consciências de baixa qualidade. Mas não se
preocupe, o sistema foi desenhado para prevenir que isto aconteça, e o princípio da incerteza psi
é apenas parte da estratégia de prevenção. Se você não tem acesso ao poder paranormal, e pensa
que os efeitos psi são um monte de porcarias ... bem, isto é provavelmente como deveria ser. Tal
visão não constitui uma falha, erro ou problema; ela simplesmente representa um estado
particular da compreensão em desenvolvimento – é similar a situação de ter doze anos.
Não há nada errado em ter doze anos: de fato, é uma necessidade absoluta e um estado
desejável de estar, se espera se tornar adolescente algum dia. Você não pode ser adolescente se
não passou pelos 12 anos, e não pode ser adulto sem passar pela adolescência. Ninguém salta
adiante; todos precisam começar onde quer que estejam. De verdade, qualquer lugar que você
esteja é um fantástico para começar – não existem assentos ruins na casa. Todos devem progredir
com sua própria força, a seu próprio ritmo. É simplesmente assim que se joga o jogo – não há
outra escolha e não há outro jogo.
Se vez por outra, parece a você que “My Big TOE” de maneira inteligente ou injusta, te
coloca contra um canto lógico, considere o princípio de que todos os sistemas de lei e justiça,
são baseados em: a única coisa que pode logicamente te encurralar consistentemente é a verdade.
A verdade pode por vezes ser desagradável, em especial se leva a uma conclusão
desconcertante. “Sentir-se bem ou legal”, não é uma forma confiável de discernir a verdade.
Para ser precisa e confiável, sua intuição precisa estar livre do medo, vontades, necessidades,
desejos, expectativas e ego.
Efeitos psi, poderes paranormais são por vezes pendurados como cenouras na frente dos que
são novos no Caminho do Conhecimento, para dar incentivo, mas viajantes exitosos deste
caminho, logo se dão conta que habilidades paranormais podem também ser uma armadilha
limitante ao conhecimento, se seu ego se torna enamorado deles. Usar ou necessitar metodologia
inapropriada em qualquer área de esforço, tipicamente leva a becos sem saída, nenhum progresso
e falsas conclusões. Algo do conhecimento, fatos, leis, regras, estrutura e ciência (obedecendo a
causalidade da NPMR), que definem a atividade paranormal não pode ser visto, experimentado
ou compreendido, até que o observador cresça e tenha capacidade para isso, e consequen-
temente nunca irá exibir repetibilidade perfeita para que todos vejam.
Qualidade de consciência e aplicações dirigidas de energia da consciência, são pessoais em
natureza porque a consciência é pessoal. Porque os efeitos psi não são da PMR, ninguém pode
******ebook converter DEMO Watermarks*******
força-los a obedecer a causalidade da PMR, nem pode explica-los com sua causalidade. A
percepção e crescimento pessoal, que habilita um indivíduo a exibir aplicações paranormais de
consciência controladas, devem ser desenvolvidas a partir da experiência subjetiva daquele
indivíduo. Pesquisadores estudando efeitos psi não podem produzi-los, reproduzi-los, nem os
controlar de fora; tão pouco podem forçar efeitos psi sobre si próprios ou outros, de dentro. Por
outro lado, podem facilmente retardá-los, tornando mais difícil e problemático para que seus
sujeitos, demostrem efeitos psi.
Para a ciência fisicamente focalizada da corrente principal, esta falta de controle físico, faz
com que os estudo sério da psi seja quase impossível. O requisito cientifico tradicional para
controle físico justo, sobre uma entidade completamente não física tal como a consciência
(incluindo seus atributos e artefatos), a fim de provar sua existência física (o único tipo de
existência que há, claro), produz um engraçado exemplo de crença-armadilha não-lógica circular.
O absurdo de arrazoado seria mais engraçado, não fosse esta posição suportada seriamente, pela
maioria dos estudiosos e cientistas. Ou talvez, seja por isto mesmo que tenha tanta graça.
Por causa de sua subjetividade e natureza pessoal, é difícil para pesquisadores encorajar,
definir ou sistemática e objetivamente estudar, efeitos paranormais em nível profundo. O
máximo que podem esperar fazer, é observar e documentar sua existência – algo relativamente
simples, que tem sido feito muito, por centenas de pesquisadores científicos credenciadados.
Bom protocolo cientifico objetivo, requer que os experimentadores removam todas as
incertezas possíveis, assim interferindo e limitando, o efeito psi sendo estudado. Onde alguma
incerteza é permitida, melhores resultados (do ponto de vista de alguém de dentro) são
******ebook converter DEMO Watermarks*******
produzidos. Do ponto de vista de quem está fora, somente resultados de menor crédito são
produzidos. Existe sempre, muito mais gente de fora do que de dentro. (Aqui, de dentro são os
experimentadores e seus sujeitos; todos os demais são de fora).
Visualizadores remotos, por exemplo, não podem produzir fotografias de alta resolução,
perfeitas para seus experimentadores – sempre há alguma incerteza, e usualmente (em um
conjunto de experimentos em profundidade) pelo menos alguma inconsistência. Incerteza
adicional cresce rápido, na mente dos indivíduos, que não estão pessoalmente em total controle
de seus protocolos experimentais; cresce mais rapidamente ainda na mente daqueles que não
estão fisicamente testemunhando o evento paranormal (que leem sobre isso, ouvem, ou veem na
TV). Quanta incerteza é necessária? Somente o suficiente para assegurar, que a vasta maioria dos
cidadãos da PMR não tenham suas queridas ilusões, perturbadas forçosamente em grau
significante.
Se um evento paranormal (visão ou sonho premonitório, por exemplo) fosse sem incerteza, a
quantidade de pessoas que poderiam objetivamente verificar esta demonstração perfeita da psi,
seria sempre pequena o suficiente para não produzir nenhum impacto duradouro na sociedade em
geral. Aqueles indivíduos que não estão prontos ainda, para perceber e compreender a verdade
maior representada pelos eventos paranormais, não pode ser forçada a experimentar aquilo com
que não podem lidar produtivamente. Na visão mais ampla, precisa sempre haver suficiente
incerteza, para assegurar que a integridade casual percebida da PMR (a ilusão de que a única
realidade que pode possivelmente existir deve ser objetiva e física), pode adequadamente ser
mantida por todos que não estão ainda prontos em termos de desenvol-vimento para ir além
daquela mais básica visão de mundo. Da direção oposta e dentro da pequena visão, a incerteza
natural envolvendo um dado evento, ou sequência de eventos, habilita e simplifica a aplicação da
consciência focalizada para influenciar aquele evento sem violar o princípio da incerteza psi.
Por outro lado, a experiência objetiva física é projetada para ser mantida e compartilhada em
comum. Nossa experiência física, forma uma realidade virtual interativa, exibindo uma
causalidade comum uniforme, definida pelo conjunto-de-regras espaço-tempo. A física da PMR
é apenas um subconjunto do CdR espaço-tempo (esta ideia será desenvolvida em detalhes na
Seção 4 deste livro). Todos podem experimentar os mesmos efeitos mensuráveis na PMR;
contudo, o necessário (pelo princípio da incerteza psi), a incerteza que precisa residir na causa
raiz dos efeitos psi (da perspectiva cientifica objetiva da PMR), não é apreciada pelos cientistas
da PMR, cuja metodologia requer que eliminem a incerteza. A inabilidade para eliminar
incerteza, frustrará o desejo dos cientistas, de compreender a mecânica causal mais profunda, do
fenômeno psi.
Cientistas da PMR, são culturalmente levados a interpretar o que experimentam, de uma
forma que está em consonância com sua crença, de que a causalidade PMR precisa conter todos
os possíveis fenômenos. No melhor caso, se forem pacientes e cuidadosos, podem demonstrar
que o fenômeno psi meramente existe, mas a mecânica causal e certa repetibilidade seguirá a
incompreendida. Sua tentativa de descrever um fenômeno, pertencente a uma causalidade mais
geral e menos restrita, em termos de uma causalidade menos geral e mais restrita, é fútil. A
Visão Ampla e a Grande Realidade, não podem ser completamente contidas dento da pequena
visão – justo ao contrário, a pequena visão e realidade deve ser um subconjunto de uma realidade
mais ampla. Isto não é ciência de foguete. O pequeno limitado, deve ser um subconjunto do
grande ilimitado – não pode ser o contrário.
Requerer que a realidade da Grande Visão seja descrita exclusivamente em termos de uma
******ebook converter DEMO Watermarks*******
realidade local é uma ideia incrivelmente estupida – Moe, Larry e Curly compreenderiam, pelo
menos isto. Contudo, é um fato divertido que muitos dos cientistas do mundo, estejam totalmente
perplexos com este conceito trivial. Se não podem fisicamente definir e controlar a consciência e
os efeitos psi, então eles não podem ser verificados existir nem como entidade independente,
nem como fenômeno real. A consciência é vista como uma alucinação dos processos físicos
bioquímicos, enquanto os efeitos psi são vistos como alucinação dos processos psicológicos. Por
acreditar que o que é real, é ilusão, e o que é ilusão é real, os cientistas se encurralaram em um
pequeno canto de realidade, que não contém as respostas que estão procurando. Pior ainda, sua
definição padrão de um idiota não cientifico, é qualquer um que não compartilhe sua crença
mística na sagrada Realidade Física Única. Algumas coisas nunca mudam. Ei, olhe o lado
positivo; pelo menos os médicos já não mais nos fazem sangrar com sanguessugas.
Ciência da PMR sempre falhará em explicar o fenômeno não-físico como fenômeno físico.
Fenômeno PSI, pelo ponto de vista PMR, nunca será bem-comportado o suficiente nem
profundamente compreendido, gerando assim muita incerteza na mente das massas. O mistério
de como ou porque a psi funciona (ou mesmo a existência dos fenômenos psi), parece ficar não-
resolvido e insolúvel, independente de quantas vezes seja detalhadamente resolvido e
demonstrado, por indivíduos com conhecimento. Se você não é um daqueles indivíduos, ou
envolvido com um, ou não conhece bem um para acreditar completamente na inteligência e
integridade dele, não pega isto ao nível pessoal da Grande Verdade. Sem estudo pessoal e
experiência em primeira mão cuidadosamente avaliada, os que não tenham habilidade de manter
um ceticismo de mente aberta, são forçados por suas necessidades-ego a acreditar na realidade
dos eventos paranormais, ou a desacreditar nisso – sendo ambas posições ilógicas que produzem
muito falatório não cientifico.
A realidade dos efeitos psi precisa ser pessoalmente experimentada para ser aceita ou
compreendida. Assim, compartilhar uma parte do conhecimento de Visão Ampla ou Grande
Verdade (ganho através de experiência em primeira mão dos efeitos psi por pesquisadores psi ou
qualquer outro), pela publicação de documentos de pesquisa, livros, ou pelo uso de mídia de
massa é totalmente inútil e ineficaz. Os resultados da pesquisa psi, que confirmam a existência
desses efeitos, nunca serão amplamente aceitos ou acreditados, indepen-dentemente de quão
cuidadosa ou profissionalmente os experimentos tenham sido conduzidos, porque acreditar em
tais resultados, conflita diretamente com outras crenças mantidas mais profundamente. Por outro
lado, quando efeitos psi cientificamente avaliados são parte de sua experiência pessoal
(especialmente quando você foi ator, não observador), então uma realidade mais ampla não é
mais um tema para crença, e você sabe a verdade mesmo que não compreenda o mecanismo por
trás da verdade.
Os que estão prontos para progredir ao próximo nível de ser, irão de alguma forma descobrir
a verdade, enquanto aqueles que não estão preparados ficarão sem pistas, até que alguma
experiência de crescimento abra sua mente para as possibilidades. Ninguém pode desenvolver
uma profunda compreensão pessoal, a partir da pesquisa ou da experiência de outra pessoa. Este
processo de aprendizado em particular não é primariamente intelectual, como aprender cálculo; é
mais experiencial, como uma criança de um ano aprendendo a andar.
Muita incerteza nublando os efeitos psi resulta das armadilhas de crença, retardando a
evolução da consciência dentro do OS. Enquanto percepção consciente e qualidade permaneçam
fraca e baixa, os efeitos psi permanecerão envoltos em incerteza, misteriosos e sem credibilidade.
Quando a qualidade da consciência cresça e a consciência perceptiva brilhe, através de nossa
******ebook converter DEMO Watermarks*******
cultura, a aplicação objetiva dos efeitos psi, sairá das sombras e tomará seu lugar de direito ao
lado da contemplação, comunicações complexas verbais e simbólicas e a fabricação de
ferramentas, como capacidades humanas inatas.
Se um cientista PMR está procurando resultados experimentais de psi medidos por outro, e
não fez ele mesmo o trabalho, pode imaginar todo tipo de incertezas dentro do experimento, e
facilmente dispensar os resultados como ciência relapsa. Assim é relativamente fácil para ele
manter a crença, de que sua pequena visão (PMR apenas) permanece intacta (a opção sem
crescimento, sem pensar, sem stress). Não é sobrecarregado pelos fatos, nem tem de ser, por
causa da impossibilidade que os resultados relatados seja um dado, enquanto o potencial de
incerteza cercando os resultados, se agiganta na sua própria mente cientifica dirigida-por-seus-
pressupostos.
Uma grande incerteza nivelada a um resultado imediato inatingível, leva a uma forte
convicção em favor de sustentar a crença da pequena visão, e ridicularizar a aparentemente
relapsa pseudociência, e inépcia de produzir mensuração psi positiva, em primeiro lugar. Ainda
que um cientista tenha provado adequada e cientificamente, dentro de razoável certeza, a
existência de algum efeito psi, não haverá impacto na comunidade científica. A existência de
uma realidade mais ampla, somente se tornará aparente, para os poucos diretamente associados
com o experimento.
Meramente provar, além de qualquer sombra de dúvida, a existência de um fenômeno psi
singular, difícil de repetir, incerto e misterioso, fora da fronteira da respeitabilidade, não é
suficiente para impactar a opinião de qualquer um no centro racional. Mesmo se um pesquisador
psi, começasse sua carreira partindo do centro da ciência aceita, logo estaria relegado para “a
margem”, talvez sem nenhuma chance de voltar ao “respeitado centro”. Quem precisa deste tipo
de associações assassinas de carreira? Surpreende que os cientistas fujam da pesquisa psi, como
se fosse da praga? Você vê porque aqueles que tem coragem e energia para fazer pesquisa psi,
não são tomados muito seriamente por ninguém fora de sua própria fraternidade, a menos que
finjam saber muito menos, do que na verdade sabem?
Nem todos os problemas da ciência e do conhecimento (filosofia, ontologia, epistemologia e
física) necessariamente têm soluções “duras” ou técnicas – alguns podem ser compreendidos
apenas por uma mente experiente, com uma perspectiva maior. Este é outro fato da existência,
com o qual você apenas terá que conviver. Anime-se, especialmente vocês tipos da ciência-dura:
A situação não é tão sem esperança como parece. Soluções sutis, ainda que inacessíveis para um
grupo-prova simultaneamente aleatório de ciência-dura, podem ter soluções reais, científicas,
produtivas e repetíveis, com resultados objetivos e mensuráveis. Sim podem – você apenas ainda
não sabe como.
Não precisa dar meia volta, relativa àquilo que sua mãe te contou sobre a vida, e o que
aprendeu na escola. Apenas abra as persianas um pouco, para permitir um maior conjunto de
possibilidades, e continue mais ou menos na mesma direção. “My Big TOE” e eu queremos
expandir seu mundo, não o explodir – estamos mostrando a você uma visão mais ampla, que
contém sua pequena visão familiar com um subconjunto. Relaxe, respire fundo: Você não está
afundando em areia movediça. Este som de sugar vindo da altura dos seus tornozelos é o seu
medo tentando manter seu aperto e impedi-lo de progredir. Coragem caro leitor, coragem é
necessária para sair da caixa por si mesmo!
Um dispositivo ou solução tecnológica (não existe), que atirasse a consciência senciente de
alguém na NPMR, só tornaria aquela pessoa temporariamente em “um estranho numa terra
******ebook converter DEMO Watermarks*******
estranha”. Seu ego, mente ou eu-racional, imediatamente após o retorno, muito provavelmente
negaria a realidade e validade da experiência. Sem uma mente aberta e um concomitante
crescimento espiritual (eliminação do medo, ego, e apegos materiais, assim como o domínio da
energia mental), a solução técnica seria totalmente inútil.
Da mesma forma, demonstrações de fenômenos psi genuínos para a pessoa mediana
(cientista ou não), teria pequeno valor além do efeito teatral e magicamente tecnológico (a menos
que a pessoa fosse o sujeito com vantagem na demonstração – tivesse seu tumor dissolvido,
resolvesse seu problema). Ele poderia então mudar suas crenças, se fosse a testemunha ou
estivesse envolvido pessoalmente (se fosse teleportado para a China e deixado voltar para casa
por sua conta, por exemplo). Mas então e daí? Suas crenças não são importantes! É seu
conhecimento utilizável, seu estado (qualidade) de ser, sua evolução espiritual que é importante
– e nenhuma destas coisas importantes seria afetada.
O mundo maior não acredita nele (que foi teleportado para a China) e será considerado um
envolvido não confiável, com uma imaginação superativa (delirante) até que negue sua
experiência. Absolutamente nada importante ou produtivo, seria atingido ao permitir tal
experiência a esta pessoa.
Se perda de credibilidade, negação, confusão, paranoia ou outra disfunção mental assumida,
não fosse a saída, ela poderia ter feito dano significante. A sabedoria diz, não demonstre efeitos
psi – não é provável, que consigam nenhum resultado significante de longo prazo, quer na
pequena ou na Ampla Visão. Ainda mais, demonstrações psi têm o potencial de fazer mal a si e
aos outros, expandindo medo, ego e crenças. Pareceria que o principal valor de tais
demonstrações é divertir, surpreender e entreter. Por outro lado, se alguém deseja ser um
showman, psi é a ferramenta, até que o ego diminua seu poder.
A função, do princípio da incerteza psi, não é negar a existência da psi – a realidade dos
efeitos psi é absolutamente certa, para qualquer um que se importe o suficiente, para descobrir
por si próprio. Aqueles que não sabem que os efeitos psi são reais, são meramente ignorantes (ou
em negação) de informação, que é amplamente disponível e de experiência pessoal, que é
relativamente fácil de obter (veja o Capítulo 21 do livro 1 para várias referências). Algum
esforço sério e um pouco de pesquisa, podem resolver o problema. Enquanto indivíduos e
culturas cegos pela crença, exigirem que o fenômeno não-físico, seja descrito em termos da
causalidade física, os efeitos psi permanecerão disfarçados na incerteza, difíceis de estudar, sem
credibilidade, e relegados as franjas da atividade humana.
O princípio da incerteza psi – um artefato natural da interface entre físico e não-físico –
primariamente mascara a mecânica causal, e nega a eficácia e perfeita e repetibilidade dos efeitos
psi. Enquanto os efeitos psi quebram, escapam, frustram e esvaziam a corrente causal sagrada de
PMR, o princípio da incerteza psi nubla aquela quebra o suficiente, para permitir que o centro do
pensamento, dentro do laboratório de aprendizado PMR, mantenha a ilusão de exclusividade na
causalidade da pequena visão, uma ilusão que é necessária, para otimizar o potencial de
crescimento individual na PMR. Prover um indivíduo com demasiado acesso ao poder interativo
e capacidade, antes que esteja apto a manuseá-los sabiamente, é sempre contraproducente se não
for perigoso. Poder mental é ganho natural e utilmente, à medida que a entropia da consciência
do indivíduo é reduzida.
Se você precisa verificar a realidade em relação a qualidade geral de consciência entre
humanos, veja os noticiários noturnos ou leia os jornais: Não restará a menor dúvida, sobre qual
é o nível geral do amor incondicional, percepção, entropia mental, qualidade de consciência,
******ebook converter DEMO Watermarks*******
medo, ego, quereres, desejos, expectativas e necessidades, que estão soltas sobre a terra. De mês
a mês e de ano a ano, as notícias (do ponto de vista da Visão Mais Ampla) são todas basicamente
as mesmas. Só os nomes das vítimas e perpetradores mudam, de um dia ao outro, para proteger
os inocentes de perceber, a consistência extremamente repetitiva, que claramente aponta um
dedo acusatório, para a qualidade dos indivíduos que formam nossa cultura. Quer estejamos nas
notícias ou não, somos todos exemplos excelentes, e orgulhosos participantes, da nossa cultura –
um bom caso, se jamais houve um, de encontrar um inocente que é culpado por associação.
Viver na sua cultura e não ser dela, é excepcionalmente difícil. Somos ela, ela é nós – todos
estão integralmente conectados. Goste disso ou não, somos inegavelmente parte do problema.
Afortunadamente, também temos o potencial de ser parte da solução. A boa notícia, é que
desenvolvendo a qualidade da nossa consciência, podemos nos tornar uma parte muito menor do
problema, e uma muito maior parte da solução.
Dado o nível elementar no qual o laboratório de aprendizado PMR está desenhado para
funcionar, o princípio da incerteza psi é, por ele mesmo, suficiente para assegurar que a
experiência no laboratório de aprendizado PMR seja uniformemente direta, simplista, segura e
amigável com o usuário, para iniciantes no processo de evolução da consciência. Em geral, ainda
que existam algumas exceções, habilidade paranormal séria deve ser ganha através de uma queda
significante na entropia da sua consciência.
Para ir além das manipulações superficiais da energia paranormal, você deve ativa e
propositalmente, melhorar a qualidade de sua consciência. Não é um tema de técnica,
encantamento mágico ou de se aliar com entidades poderosas: Compreensão, sabedoria e
habilidade paranormal devem ser merecidas através de seu crescimento espiritual.
Em sua maioria, evolução da consciência tem lugar, dentro de um sistema auto equilibrado e
autopoliciado. Pré escolares, nunca recebem ferramentas poderosas ou armas, para trabalhar ou
brincar. Acesso é normalmente disponível, apenas àqueles que o mereceram e podem usá-lo
lucrativamente. Na Seção 5, veremos como o princípio da incerteza interage com futuros
possíveis e superfícies de realidade provável, para habilitar você a afetar a probabilidade, de que
uma possibilidade futura se realize ou não, em sua realidade física.
A fonte e natureza científica da lei da incerteza psi, não é diferente da fonte e natureza
cientifica da lei da gravidade; ambas são apenas resultados naturais do conjunto-de-regras
espaço-tempo. Ambas são reflexos das restrições colocadas sobre a consciência, a fim de definir
o laboratório de aprendizado em realidade-virtual (PMR), com o propósito de evoluir a
consciência. Efeitos psi e incerteza psi, não são mais místicos ou arbitrários do que a
gravitação. Sua aplicação, mecânica e interações são compreensíveis, regulares e previsíveis,
como as órbitas dos planetas ao redor do sol.
A habilidade de afetar e controlar, um amplo espectro de eventos paranormais, está
disponível para todos que estiverem dispostos a crescer a qualidade da sua consciência
suficientemente. Contudo, a habilidade psi nunca deveria ser seu objetivo final – se for, sua
capacidade de manipular o físico através do não-físico será severamente autolimitada, e talvez
mesmo autodestrutiva. Poder psi, deveria ser visto como nada mais do que um benefício
colateral, de um caminho efetivo e bem viajado – se torna naturalmente disponível, à medida que
sua compreensão da Visão Ampla se aprofunda. Adicionalmente, você aprende que desejar
adquirir e usar poder paranormal trás para fora o pior naqueles que gostariam de ser poderosos,
mas não fizeram por merecer isso. Ele sensacionaliza e trivializa a busca da qualidade na
consciência. Pode ser uma grande ferramenta educacional, um dispositivo valioso para ajudar os
******ebook converter DEMO Watermarks*******
outros em circunstâncias especiais, assim como um exaltador do ego que rapidamente se torna
uma enorme fonte de distração do valor e foco espiritual. Esqueça sobre usar o poder paranormal
de outros para obter alguma informação ou efeito que você quer – não vai funcionar, este atalho
acabará se tornando um beco sem saída. Você já tem tudo que precisa dentro de você.
Não existe abracadabra de “agora você vê, e agora não vê” aqui – somente parece assim,
pela visão limitada da perspectiva apenas-PMR. Em um nível mais alto de percepção, psi e
incerteza-psi são conceitos científicos diretos, submetidos a um nível mais alto de causalidade.
Não acreditamos mais que o sol e a lua são puxados por anjos pelo céu (em dado momento
foi uma teoria extremamente popular, com forte suporte das mentes científicas, filosóficas e
teológicas mais brilhantes do Ocidente). De forma similar, não devemos saltar para a conclusão
de que o princípio da incerteza psi é feito aplicar, por entidades não-físicas puxando cordões a
partir do pano de fundo NPMR. Tais conceitos simplistas e antropomorficamente guiados,
servem apenas para complicar a ignorância original.
Parece que, sempre que nós humanos somos confrontados por nossa ignorância de uma
forma grande e que não pode ser negada, tendemos a extrapolar uma já superesticada versão de
nossos velhos paradigmas, em uma solução óbvia que suporte o “status quo”. Para uma menos
óbvia, mas ainda incômoda ignorância, com frequência nos viramos para uma ciência fantasma,
soluções baseadas-em-fé, ou simplesmente negamos que aqueles dados, que demonstram nossa
ignorância, sejam reais. Tal lógica circular baseada-em-crença, cria seu próprio vórtice
intelectual.
Hoje, achamos muito engraçada, a ideia de anjos momento os corpos celestes por aí – quer
dizer realmente, como podiam as pessoas ser tãããoo estúpidas!? Na verdade, elas não são de
forma nenhuma estupidas; tinham aproximadamente a mesma capacidade mental que temos.
Meramente davam cobertura a sua ignorância, com teorias que estavam em consonância com
suas crenças culturais, pessoais, cientificas e religiosas – exatamente como nós fazemos. Antes
de sentir-se muito presunçoso, sobre a tolice de anjos carregadores de planetas, deveria saber que
a ciência e filosofia modernas usam exatamente os mesmos dispositivos, com exatamente o
mesmo zelo, para lidar com os desafios atuais ao coração do sistema de crenças de nossa cultura.
Daqui a muitos anos nossa ciência, filosofia e teologia limitadas-por-crenças fornecerão às
futuras gerações, bons motivos para sacudir as cabeças e sorrir em diversão espantada, “Quero
dizer, realmente, como as pessoas podiam ser tão estupidas”!? Inevitavelmente, nossas noções
significância e ciência atuais irão um dia parecer incrivelmente tolas – talvez ainda neste século.
É um de nossos maiores conceitos, acreditar que não podíamos ser tão ignorantes e tão fora de
contato com a realidade – somos, depois de tudo, excepcionalmente Inteligentes e avançados,
como você sabe.
► “Ignorância? Sem chance! Não nós! Nossa ciência já demonstrou claramente, brilho e
realizações sem paralelo, durante o século passado. Finalmente compreendemos como o
mundo natural funciona. Você deve estar se referindo aos caras sentimentais-melindrosos
baseados-em-crenças do terceiro mundo. Eles permanecem largamente ignorantes, mas
eventualmente, ou vamos precisar trazê-los ao nosso nível de compreensão, ou cuidar deles.
A maioria de nós pode pensar em uma dúzia ou mais de instancias (pessoais e históricas),
onde nós humanos criamos explicações aceitáveis (em seu momento), sobre-estimando velhos
paradigmas até que furos se abrindo neles aparecem, que não podem ser ignorados? Já
atribuímos efeitos misteriosos aos anjos, demônios, outros fantasmas, ciência fantasmagórica, e
já empregamos muitas outras metáforas não específicas, para ação-a-distância e intrometidos
invisíveis. A explicação mais fácil e efetiva de todas, é simplesmente negar que os dados
conflitantes existem. Estes são apenas uns poucos, dos dispositivos padrões que usamos, para
lidar com nossa ignorância e reduzir nosso medo do desconhecido. Os usamos hoje não menos,
em nossa vida privada e pública – nos fazem sentir mais no controle, e nos dão meios de
controlar os outros. Inventar soluções confortáveis para manter a integridade de nossos sistemas
de crenças é sempre mais aceitável para nós, do que admitir ignorância e então com mente aberta
e cética, viver com aquela ignorância até que novos paradigmas ou novos dados apareçam.
Viver graciosamente com o desconhecido é um processo simples e natural na ausência do
medo. Contudo, dado o medo largamente espalhado do desconhecido e de novos paradigmas,
não é de surpreender que muitos tenham achado, e sigam achando, mais fácil e conveniente,
manipular estes medos profundamente assentados até os ossos (mais subconscientes, na
terminologia Freudiana), a fim de controlar a energia, ações e recursos dos outros. Nosso medo
e ego fornecem manoplas prontas, que os outros podem usar para nos posicionar como lhes
interesse.
******ebook converter DEMO Watermarks*******
Existem muitos dispositivos que podem ser usados para negar sua experiência. O mais óbvio
é apenas ignorar, alegar (acreditar) que foi enganado (culpar outros – conspirações estão sempre
na moda), ou que está sofrendo de insanidade temporária, ou qualquer outra disfunção mental. Se
for religioso, pode culpar sua experiência ao demônio ou bruxaria, ou talvez se houver uma
pequena paranoia em sua constituição, pode explicar sua experiência, como resultado de alguma
inteligente e diabólica manipulação hipnótica, ou acreditar que drogas devem ter sido
furtivamente colocadas em seu café da manhã. Em se tratando de justificativas, o que quiser (ou
precisar) para acreditar (a favor ou contra), sua criatividade e miopia induzida pode produzir
para atender qualquer desafio. Esta é a natureza do ego. É também a origem da maioria, senão a
totalidade, das crenças.
Não há vantagem em demonstrar efeitos psi – os efeitos tecno-mágicos exibidos, por aqueles
em direta participação (que não inventaram uma forma de descontar ou negar a experiência) é
inútil. O mesmo, é mais ou menos verdade para as experiências psi naturais, tais como sonhos
premonitórios ou comunicações telepáticas, que milhões de pessoas já experimentaram.
Geralmente, estas experiências não levam a lugar algum, e não são particu-larmente importantes
na PMR. Contudo, elas frequentemente servem como catalizador, para forçar uma abertura de
mente suficiente para um vislumbre da realidade mais ampla, ou para acender a chama da
curiosidade e podem ser imensamente valiosas, para um indivíduo pronto a dar o próximo passo.
Um indivíduo não pronto para dar o próximo passo, usualmente não têm estas experiências.
Onde está o valor, em fazer com que pessoas que não estão prontas para lucrar com isto, tenham
estas experiências? Fazer isto geralmente causa mais stress e confusão que iluminação, e no fim
em geral, reduz a credi-bilidade da Grande Verdade, mais do que a realça. Progresso
evolucionário real, melhoria real na sua qualidade de consciência, deve vir de dentro para fora.
Seguindo nossa discussão, sobre o relacionamento entre fenômenos psi e incerteza, pareceria
mais fácil teleportar alguém para a China e de volta (do que deixá-lo lá) por causa da maior
incerteza envolvida em prover a teleportação. Seria ainda mais fácil se retornasse com nada mais
que sua memória da viagem, sua experiência. Mesmo se retornasse com uma mão cheia de
souvenires como evidência, outros pensariam que é muito fácil comprar isto em uma loja local
de importados ou armar as evidências de algum outro jeito. Seriam geralmente vistos como
mentirosos ou delirantes – pelo menos isto, é óbvio.
A evidência seria válida somente para eles – e talvez uns poucos outros que acreditassem
neles total e implicitamente. Teriam uma escolha. Poderiam ser loucos varridos aos olhos de
quase todo mundo, ainda que seguros em seu conhecimento da verdade, ou crendo que eles
próprios que são loucos delirantes, negando que sua experiência fosse na verdade real
(insanidade alegada). O Caminho do Conhecimento não é para o facilmente influenciável e
impressionável, o intelectualmente tímido, o medroso ou o inseguro. Pessoas com estas
tendências permanecerão incertas e confusas e são presa fácil para charlatães da Nova Era, assim
como bem-intencionados desconhecedores da própria ignorância. Uma mente forte de guerreiro,
intenção focada, e atitude sem medo combinados com paciência de cientista para explorar, altos
padrões analíticos e curiosidade fundamental são requisitos para ótimos resultados.
Como julgar seu progresso e sanidade, se estiver seguindo o Caminho do Conhecimento?
Pragmática e objetivamente – olhando os resultados. Avalie para ver se seu conhecimento e
experiências psi (teleporte, cura, viagem, visão remota, ou comunicação telepática com seres
físicos ou não-físicos), são significativos e significantes (na Visão Ampla) para você e para os
outros. Determine se seu conhecimento da Visão Ampla, produz resultados mensuráveis
******ebook converter DEMO Watermarks*******
consistentes em termos de qualidade da sua consciência, e profundidade da sua percepção da
realidade maior (incluindo a física). Seu crescimento espiritual, e sua habilidade de ajudar outros
a crescer espiri-tualmente, deveria ser óbvia, e mensurável, para você e para os outros.
Você saberá, sem questões e sem ambiguidade, se está realmente mais conhecedor, gentil,
humilde, compassível, disposto a ajudar, equilibrado e focado, no que você contribui aos outros.
Se você é sábio, compreensivo, considerado, perspicaz, profundo, e amoroso, você e todo mundo
saberá que não está louco. Um indivíduo altamente evoluído ressalta da multidão, como um
elefante em uma pequena plantação de ervilhas. Estes indivíduos, são amados e tidos na mais
alta consideração, por todos que os encontram – têm um poder gentil e altamente efetivo que é
sem medo.
Os que não são sábios, saberão apenas se um indivíduo parece ser sábio, ter conhecimento,
ser gentil, equilibrado, de ajuda, e não insano. Você saberá que não está delirante, se sua
capacidade para amar, dar, exibir humildade e compaixão, em interações diárias está crescendo
significativamente, à medida que seu ego, medo e apegos materiais, estejam decrescendo
significativa-mente. Os artefatos do crescimento espiritual, não são esotéricos ou sutis.
Se, por outro lado, seu estado espiritual é estagnado ou não-existente (de baixa qualidade –
dirigido pelo ego) e você interage com pessoas pela manipulação, ou as impressionando por fins
materiais ou de ego, está falhando nos esforços para melhorar a qualidade de sua consciência,
mesmo que esteja convencendo os outros de seu sucesso, ou de ter ganho algum controle
limitado dos efeitos psi.
Os efeitos de reduzir a entropia de sua consciência, eventualmente se tornam tão óbvios
como ser atropelado por um caminhão – você não terá dificuldade em discernir a diferença (entre
crescimento ou ilusões de crescimento) sobre si mesmo, se (um grande se) você realmente quiser
saber a verdade. Avaliar outros, pode ser mais difícil do que avaliar a si mesmo, mas a verdade
eventualmente cederá a mesma análise – é apenas mais difícil (algumas vezes) obter os dados
necessários sobre alguém, por causa de sua limitada compreensão de suas motivações.
Se você nunca experimentou progresso significante em reduzir a entropia da sua consciência,
pode não ter ideia do que quero dizer, ou se o que digo faz sentido. Estou tentando comunicar os
resultados de minha experiência claramente, mas sei que é bastante difícil para qualquer um
compreender, de maneira intensa, profunda ou pessoal, sem ter experiência similar própria.
Se as interações, de um professor espiritual com outros, são mais precisamente descritas
como “marketing” do que ajudar de verdade pessoas, a mudar significativamente suas vidas, pelo
aumento de suas oportunidades para crescimento espiritual, então as descrições “louco varrido
com alucinações ou iniciados tolos”, podem ser corretas para este professor e seus seguidores,
independente de quão real suas experiências paranormais sejam.
Como avaliar os outros? Quando olha de fora, alguém sem sabedoria, não pode em geral
diferenciar entre sábios, e aqueles que só fazem marketing próprio de forma esperta. Você
precisa se envolver e participar. Como separar verdadeiro de falso? Você precisa experimentar
pessoalmente a realidade maior. Precisa construir conhecimento de seu ser espiritual dinâmico
(muda e cresce), e confiar em sua habilidade de descobrir o que é valioso e lucrativo para você.
Precisa crescer sua própria sabedoria. Só então poderá avaliar o que contem grande valor,
verdade e conhecimento para você (te faz progredir na direção de seus objetivos espirituais) e o
que desperdiça seu tempo, ou pior, te faz recuar. Assim, o teste do pudim está em experimentá-
lo. Verdade pessoal flui somente da experiência pessoal. Toda Grande Verdade e sabedoria é
verdade pessoal. Aqueles que julgam (o pudim metafórico) de fora, sem experimentar, sem
******ebook converter DEMO Watermarks*******
experiência pessoal, (tipicamente guiados pela emoção – medo, ignorância e desconforto – no
pior dos casos, escarnecedores amargos e céticos virulentos de mente fechada) são os mais
obviamente delirantes de todos, como o imperador em seu muito respeitável e socialmente
aceitável traje novo. A diferença sendo, nesta situação particular, que o imperador e seus mais
leais súditos todos usam o mesmo alfaiate altamente recomendado.
Há um requisito, para a incerteza envolver as manifestações do não-físico para o físico. Por
causa do princípio da incerteza psi, você é solicitado ganhar conhecimento real da NPMR,
através de sua experiência pessoal e crescimento. Assim o princípio da incerteza psi é um
requisito fundamental, de todos os laboratórios de aprendizado espaço-tempo virtuais PMR. A
restrição da incerteza psi, não é punitiva e imposta a você, porque falhou no último teste de
qualidade, mas sim uma característica já projetada de sua realidade local, que te fornece ótimas
oportunidades de baixar sua entropia. Não lute contra o princípio da incerteza, não tente dar a
volta, ou deseje que fosse de outra forma – você necessita dele para completar sua missão
eficientemente. Se não o necessitasse, ele se dissolveria.
Grande Verdade não é algo que alguém mais possa fazer você entender, mesmo se te
mostrarem eventos paranormais o dia inteiro. Você pode aprender fatos sobre eles dos outros e
escolher acreditar ou não. Contudo, ter conhecimento real, usar este conhecimento como
catalizador para a evolução do seu ser, melhorar a qualidade e reduzir a entropia de sua
consciência, requer que você se envolva, e ganhe conhecimento através da experiência,
experimentação e crescimento espiritual. Não há maneira fácil. Você tem de fazê-lo; ninguém
pode fazer por você. Não dá para escapar, ou dar a volta na verdade universal, ou princípios
fundamentais – pode ignorá-los, mas somente ao custo do progresso pessoal e oportunidades
perdidas.
Os requisitos para crescimento espiritual no Caminho do Conhecimento assim como para
percepção e funcionalidade na NPMR são similares e relacionados. É o abandono do ego e
apegos materiais, que produz as mais altas relações sinal/ruído necessárias, para ser senciente na
NPMR (veja o Capítulo 4 no Livro 3). Conhecimento espiritual e habilidade paranormal não
têm de ocorrer juntos (fazer esta conexão depende do seu interesse, foco e intenção) mas no
Caminho do Conhecimento, com frequência estão entrelaçados. Nos Caminhos do Serviço e da
Entrega, habilidades paranormais podem ou não ser encontradas. Conhecimento espiritual e
habilidade paranormal não são lados opostos da mesma moeda, mas sim atividades fortemente
relacionadas, que se suportam mutuamente. Habilidade paranormal, é um subproduto disponível
do Caminho do Conhecimento que você pode escolher ignorar.
Focar, ou ser apegado, a habilidades paranormais irá suspender, retardar ou degenerar seu
progresso espiritual, assim como degradar as próprias habilidades. O potencial para grande mal-
uso, é autocorrigível como é um interesse em fazer demonstrações paranormais, ou truques para
******ebook converter DEMO Watermarks*******
indivíduos curiosos, ou da ciência. Não apenas é uma perda de tempo (como descrito
previamente), mas é também autolimitante – um entrave à sua energia e progresso pessoal. Um
bom atuador (preciso e consistente), pode atuar somente em seus próprios termos (o que pode ou
não requerer incerteza), e pode ou não permanecer um bom atuador (ou permanecer interessado)
por longo tempo. Um sujeito apenas marginalmente interessado, torna difícil para um
experimentador produzir a precisão, consistência e repetitividade necessárias para a ciência
objetiva. Existem exceções, a esta regra dos retornos decrescentes nos experimentos
parapsicológicos, mas são raras.
Um atuador-psi difícil de gerenciar, não está necessariamente escondendo uma falta de
habilidade com irritação caprichosa. Experimentadores criam uma situação difícil para qualquer
um, requerendo que os fenômenos não-físicos sejam (se comportem como) fenômenos físicos.
Tentar capturar (aprisionar) fenômeno um não-físico em uma garrafa física é no melhor dos
casos, problemático. Lembra-se do Curly e Larry tentando encontrar e estudar o não-físico, com
um microscópio físico? Não funciona.
Outro problema relacionado, que torna nossa analise cientifica tradicional dos fenômenos psi
difíceis de realizar, é a necessidade de performance (repetíveis e mensuráveis como requerido
pelo método científico) que tendem a envolver (cutucar) o ego do sujeito que quer (está disposto
a) demonstrar sua habilidade. Um desejo ou necessidade de atuar, geralmente aumentará o ruído,
o que abaixa a taxa sinal/ruído, que produz uma falha em atuar – impotência psi psicológica.
Assim, os melhores atuadores (talvez os únicos grandes atuadores) são aqueles que não estão
particularmente interessados em atuar ou estão relutantes (não dispostos) em atuar. De novo,
exceções a esta regra de competência não cooperativa, podem existir de tempos em tempos, mas
são raras.
Você pode se tornar um cientista avançado lendo e estudando livros, mas não espere
desenvolver uma consciência avançada (se tornar espiritualmente adepto) estudando livros, ou
ficando em volta de um mestre espiritual: você tem que ser, viver, experimentar e interagir
subjetivamente com isto. Não há processo fácil, atalho ou solução técnica. Ações apenas da PMR
(estudar fenômenos psi, seguir técnicas de meditação, ler livros, acreditar em qualquer coisa),
não irão te abrir a NMPR, a menos que experimente crescimento espiritual e redução da entropia
de sua consciência. E se tentar em sua mente (como um habitante da Planolândia) forçar a
NPMR a se conformar a forma, função e propriedades da PMR (ciência, filosofia, realidade
espaço-tempo 3D), estará, como os cientistas tradicionais atuais, infeliz e desesperançadamente
tentando forçar o proverbial camelo NPMR através do olho da agulha PMR.
As experiências que precisa para crescer a qualidade de sua consciência aparecem todos os
dias. O que precisa para aprender e evoluir seu ser não-físico não é um segredo que está
escondido da vista. É seu esforço, direção e intenção que determinam como utilizar, abraçar ou
evitar as oportunidades, experiências e informações disponíveis. Ser mente-aberta e disposto a
experimentar pessoalmente, assim como colocar esforço considerável é a única forma de fazer
progresso sério, ao longo do Caminho do Conhecimento. Por ser frequentemente subjetiva (não
material do qual a ciência grupal é tradicio-nalmente feita) a experimentação requer
compromisso de continuar trabalhando e aprendendo, até que tenha desenvolvido conhecimento
e compreensão suficientes, para produzir resultados objetivos que possam ser validados.
Progresso substancial requer compromisso substancial – como o compromisso necessário para ir
da escola até a universidade, como o compromisso para se tornar um musico de talento. Todos
podem fazer, mas nem todos irão fazer.
******ebook converter DEMO Watermarks*******
► Neste ponto seria útil a você desenvolver um sentido mais concreto da NPMR. Este
curto aparte oferecerá uma descrição da NPMRN e seus habitantes, que podem ajudá-lo a ver
a NPMR dentro de uma perspectiva maior e mais sólida.
As formas de vida na NPMRN parecem ser muito mais variadas e abundantes do que são
na PMR. Nem todas as entidades habitando a NPMRN são sencientes – algumas são
elementais. O bom, o mau e o feio – assim como o lindo – todos existem lá. Existe violência
e existe paz, exploração e presentes. Você pode se machucar (auto infligido ou pela ação de
outros) ou mesmo morto, ainda que seja muito improvável – existem regras estritas
regulando violência. Morte é por desassociação ou perda da sua organização interna. Sua
identidade é dissolvida, se sua energia é reduzida ao estado de máxima entropia,
aproximando o estado final predito pela segunda lei da termodinâmica. Associe isto, com
desmagnetizar um disco flexível.
Morte de uma entidade é algo excepcionalmente raro. Se fosse acontecer a você, cessaria
de existir naquela realidade particularmente dimensionada, assim como em outras realidades
relacionadas – o código e memória que te definem, uma vez completamente remexidos,
seriam deletados da simulação. Sua consciência individuada atual, seria mantida como parte
do registro histórico (último arquivo salvo), mas você não seria mais parte de uma realidade
interativa realizável ativa; você não mais evoluiria naquela realidade, “você já era”. Poderia
teoricamente ser reconstituído a partir do arquivo histórico, mas eu nunca vi isto acontecer,
e suspeito que seja mais raro que raro. Teria de ser uma decisão do Chefão, e
completamente dependente das circunstâncias de sua morte. Existem apenas poucas
circunstâncias onde aos ratos e anti-ratos é permitido (pelas regras), destruir um ao outro
permanentemente.
Infelizmente, algumas vezes as regras da NPMR são quebradas, assim como as leis do
seu estado e nação as vezes são, na PMR. Quem quebra as regras, algumas vezes é pego e
tem de pagar o preço, e as vezes se safa. Até onde sei, somente o Chefão pode executar uma
pena capital, por ofensas especificas. Não existem advogados, você apresenta seu próprio
caso – todas as suas ações e motivações são transparentes. Cada ação e evento (informação
ou transferência de energia) é armazenada em memória e consequentemente, o que
aconteceu exatamente e porque aconteceu está sempre disponível para analise pós evento.
A verdade não pode ser efetivamente escondida; mentiras são sempre contraproducentes.
Outras NMPRs geralmente não são tão estruturadas, pacíficas, amigáveis, produtivas, ou
seguras como a NPMRN. Na NPMRN há muitos parasitas, machos, fêmeas, neutros,
valentões e trabalhadores sociais – há morte não natural e emprego, mas nenhuma morte
natural ou impostos. Ninguém envelhece – somente se torna mais ou menos conhecedor,
poderoso, amoroso, cuidador, equilibrado, compassivo, humilde, sábio, medroso, carente,
ganancioso, violento, perverso, egoísta, controlador ou manipulador.
Entre seres sencientes, há muito maior variação em qualidade do que há na PMR. Seres
e outros objetos na NPMRN, são energia de consciência individuada e têm, corpos
associados ou formas de vários formatos e tamanhos. A experiência perceptiva destes corpos
não-físicos, é definida pelo conjunto-de-regras que assenta as leis de ser e de interagir na
NPMR (a física da NPMR). Por exemplo, dentro de uma busca sensorial (uma consulta –
query – específica à um subconjunto da base de dados NPMR dentro do TBC), das partes
******ebook converter DEMO Watermarks*******
não-físicas dos seres e objetos físicos, há variação em densidades aparentes das formas.
Mais denso é associado a consciência mais opaca (menos brilhante), maior entropia, e maior
conteúdo de ego e medo.
Em diferentes buscas sensoriais (diferentes filtros de consulta – queries – aplicados ao
mesmo subconjunto da base de dados NPMR), mais denso indica uma maior probabilidade
de estar manifestado, ou manter a manifestação dentro do físico. Nesta busca (trabalhando
primariamente com um subconjunto dos dados que descrevem e especificam a região de
transição entre o não-físico e físico), quanto mais densa a energia parece, mais sólido o
objeto parece ser. Mais “m” não-física requer, ou armazena, mais “E” potencial não-física
(E como em E=m*c2) e requer mais Força (energia mental focada com intenção), para
modificar seu estado presente, relativo a seu recipiente dimensional existente (como em
F=m*a).
Em outras palavras, energia mental finamente focalizada aplicada pela intenção (F) pode
modificar a inercia, densidade, coerência ou persistência (m) de uma forma-pensamento,
restringindo a dimensão na qual ela pode ser existente, como uma função do tempo. Na
PMR, nosso recipiente dimensional é o espaço-tempo, como definido pelo CdR espaço-
tempo, assim “F” modifica a existência de “m” por restringir (definir) sua posição 3D, como
uma função do tempo para um conjunto particular de valores.
As duas equações no parágrafo acima, representam duas regras dentro do nosso CdR
espaço-tempo PMR, que dão uma ideia aproximada das regras mais gerais que se aplicam
dentro da NPMR. Em ambas as realidades, induzir mudança, é o tipo de fenômeno, onde a
força encontra a inércia (resistência a mudança).
As aparências visuais da massa não-física, corpos delineados e várias densidades de
energia e probabilidade dentro da NPMR, são resultado e consequência do conjunto-de-
regras NPMR que define a causalidade ali, e a forma particular como aqueles que veem,
interpretam a informação recebida. Como na PMR, toma esforço e treinamento para
assegurar que as interpretações pessoais dos dados (experiência) não têm vieses, é
independente do método de coleta, não é uma construção da percepção limitada, e não
modifica o conteúdo dos dados. A forma dos dados (como eles são internalizados em
experiência pessoal) é sujeita a interpretação individual e, portanto, não é particularmente
importante. O conteúdo, mensagem ou significado dos dados, contudo, é o mesmo para
todos com uma conexão mental clara e não tendenciosa. Grande Verdade é universal; a
experiência de alguém sobre ela é sempre pessoal.
Como, porque todos estão bocejando e indo comer algo ao mesmo tempo? Ok, prometo,
sem mais tagarelice tecnoide sobre forças e inercia – vamos voltar ao básico. Lá está você
navegando, e vê uma representação visual de um subconjunto de matéria não-física, que está
anexo a (ou é parte de) uma entidade física PMR particular. Se esta coisa-dado-energia-
matéria não-física tem, na NPMR aparência de maior densidade, isto significa que ela tem
uma expectativa mais alta (menos incerta), de se manifestar como parte daquela entidade
PMR física.
Um exemplo específico poderia ajudar. Se o aspecto não físico de um tumor cerebral
parece ser muito denso, este tumor, ou já se manifestou, ou está no processo de se
manifestar fisicamente. Quanto maior a aparente densidade de energia de uma entidade não-
física (tumor incipiente), mais energia por tempo unitário será necessária, para afetar
significantemente ou modificar a expectativa daquele objeto se manifestar, dentro da
******ebook converter DEMO Watermarks*******
realidade física. De novo, tumores que parecem muito densos quando vistos de uma
perspectiva não-física, têm uma probabilidade mais alta de serem realizados na PMR, e são
muito mais difíceis (requerem mais energia) para ser dissipados.
Por que alguém iria querer dissipar a parte não-física de um tumor físico ou pré-físico?
Na Seção 4 descobriremos, que a realidade física é uma manifestação secundária, totalmente
dependente da fonte primária não física. A implicação é de que tumores dissipados dentro
do não-físico, irão se dissipar também no físico. Tendo dito isto, deixe-me adicionar
também que interferir com os resultados naturais do laboratório de aprendizado PMR
(propositalmente alterar valores de expectativas) nem sempre é uma boa coisa. A aplicação
de grande poder, deve ser temperada com grande sabedoria.
Pense sobre a densidade aparente de energia não-física, como se tivesse as propriedades
qualitativas combinadas, da persistência e inércia – poder de permanência, resistência a
mudança, peso e a habilidade de sobreviver e persistir, sob a coerção de forças externas.
Dentro das realidades onde a energia parece mais densa (as PMRk), é onde mudança é
relativamente lenta, constante e suave; existência é relativamente simples, básica e estável; e
interações entre seres sencientes, é relativamente inelástica, viscosa e pegajosa.
Esta descrição da matéria ou massa não-física, que visualmente parece definir as
fronteiras e compor os corpos de todas as entidades (sencientes e não-sencientes), em termos
de densidade de energia persistência e inércia, é muito simplificada. Estou descrevendo
apenas um diminuto pedaço, dos mecanismos de percepção disponíveis dentro da NPMR –
o conjunto de consultas (queries) e filtros, que podem ser aplicados aos dados dentro do
TBC e EBC. Estamos falando aqui sobre o conjunto-de-regras, que define as propriedades,
qualidade e limitações de nossa percepção das interações, dos seres e objetos com outros
seres e objetos dentro da NPMR. Estas são regras que definem como percebemos, os
possíveis conjuntos-de-gravações, que são resultados de nossa consulta, assim como as
regras que definem as propriedades, forma e limitações de conteúdo da informação
transferível, e que definem as transferências de energia permissíveis (interações) entre os
jogadores.
As “diferentes vistas” de que falei acima, são como olhar para o mesmo corpo ou parte
dele, com os olhos nus, com um raio x, um tomógrafo, um termograma ou um ultrassom.
Cada vista requer sua própria interpretação habilitada, antes que os dados possam ser
convertidos em informação útil. É muito mais como olhar para a mesma base de dados,
através de vários filtros (queries) diferentes de consulta.
Tentar ver ou compreender um sistema mais geral, da perspectiva de um subconjunto
menor e mais restrito daquele sistema, é sempre tão difícil, como é fácil ir na direção oposta.
Ganhar completamente a perspectiva mais ampla, de uma baixa entropia de consciência
dentro da NPMR, torna a compreensão e otimização da experiência PMR, quase trivial. Para
tal consciência, a vida na PMR se torna transparente e simples, recompensadora e divertida,
produtiva e significativa. O labirinto surpreendente, se torna um desafio maravilhosamente
excitante e divertido, que fica cada vez mais fácil, à medida que entrega um suprimento sem
fim de queijos requintados.
Sei que muito do que tenho descrito, é próximo do impossível para muitos
compreenderem, porque não é possível ter uma ideia dos específicos sobre o que estou
falando, sem experimentar de forma direta em primeira mão na NPMR. Contudo, mesmo
A fim de construir novos conceitos, não há outro método exceto alongar conceitos e
metáforas existentes, além do seu uso atual – além da sua aplicabilidade comum. É por isto que
transcender paradigmas, é excepcionalmente difícil. Você precisa por definição começar, com
ferramentas conceituais inadequadas para o trabalho, e de alguma forma desenvolver a
perspectiva, que se situa necessariamente além da simples extrapolação linear. Precisa combinar
uma síntese criativa de velhas ideias com intuição inspirada, para encontrar novos paradigmas,
que são nada menos que uma nova, mais completa, mais funcional, e mais ampla visão da
realidade – uma organização mais lucrativa dos dados disponíveis.
Para obter um vislumbre da ciência da NPMR, você precisa de um conceito geral mais
amplo, do que a maioria de nós está acostumado a usar. Me dou conta, que massa não-física soa
tanto contraditório como apenas imbecil, mas ela transmite o sentido qualitativo, daquilo que
estou tentando explicar, melhor do que qualquer outra palavra que possa lembrar. Por exemplo,
este conceito implica que os corpos físicos, exibem uma grande inercia ou resistência a mudança
energética (energia mental dirigida pela intenção consciente), que corpos não-físicos. Também
implica que este fato, é o resultado de como os vários conjuntos-de-regras definem e restringem,
as interações da consciência dentro, e entre cada subconjunto da realidade ou dimensão. Pense
nos conjuntos-de-regra como filtros, que definem sua interação energética com os dados. Você
pode ter privilégios (autorização, acesso) somente de leitura, ou também de escrever e modificar.
Para aqueles sem experiência em primeira mão na NPMR, sem experiência de consultas
(queries) a bases de dados, e que já esqueceram física básica faz tempo, o que expliquei acima,
sem dúvida parece vago, arcano e desesperançadamente opaco. Também sei que a maioria dos
leitores está seguindo a deriva, no similar barco da falta-de-experiência-NPMR. Não é para se
preocupar, não está perdido sem esperança: tudo o que quero que você leve desta discussão, é
uma sensação que a NPMR como a PMR, é uma realidade estruturada, baseada-em-regras,
objetiva e causal, e que sua física é um super-conjunto da física da PMR (abrange esta última).
Quero que tenha um senso vago de que as regras, e o seres, objetos, e energia, que devem
obedecer aquelas regras na NPMR, são similares as da PMR, apenas mais gerais (mais coisas são
permitidas, o processo evolucionário tem mais graus de liberdade, e as possibilidades de
existência na forma de consciências individuadas, menos restringida). Na Seção 4, conjuntos-de-
regras, e como eles definem a experiência que percebemos como realidade (tanto física como
não-física), são discutidos em detalhes.
Acho que você captou a imagem: Nós seres aparentemente físicos somos muito densos – sem
qualquer dúvida, estamos entre os mais densos dentro da NPMRN! Esta sensação da palavra
“denso” encaixa como uma luva, não?
Vamos fazer uma breve pausa. Preciso falar com os tipos técnicos por um momento: os
restantes podem pular este aparte e nos esperar ao final – alcançaremos vocês lá. Ok, os cérebro-
esquerdos na audiência da leitura precisam vir até aqui – precisamos falar.
A NPMRN não é um lugar diferente, separado da PMR. É continuo, integrado e um, com a
PMR. A PMR é um subconjunto dependente da NPMRN, e ela existe em, com e pela NPMRN.
Todos os seres na NPMRN não são restringidos em espaço e tempo – espaço e tempo são
construções locais dentro da PMR, e são artefatos diretos do conjunto-de-regras espaço-tempo.
Cada ser em nossa PMR é existente na NPMRN; o inverso não é verdade. Ainda que você viva,
opere e funcione na NPMRN tanto como na PMR, você pode não estar ciente disto por causa das
restrições, que você coloca na percepção de sua consciência.
As ramificações de uma estrutura de realidade contínua inter-relacionada entre PMR e
NPMR, serão exploradas no Capitulo 84 do Livro 3, onde discutimos comunicações, viagem no
tempo, teleportação, corpos múltiplos, se virando sem seu corpo, e alguns outros assuntos
interessantes. Estes tópicos precisam ser adiados até mais tarde, porque não desenvolvemos
ainda a base conceitual para compreendê-los. Seja paciente: muitas coisas interessantes estão a
nossa frente em capítulos subsequentes. Chegar lá rápido demais é equivalente a não chegar lá
jamais.
...
Resolvendo o Mistério
Mente, Matéria,
Energia e Experiência
...
Existem duas condições para uma “Big TOE” ter sucesso. A primeira é que não pode ser
inconsistente logicamente, ou conflitar com fatos conhecidos. Precisa explicar e conter (ser um
superconjunto), do já que é conhecido.
Segundo a Big TOE de sucesso, deve parecer ser logicamente inconsistente e conflitar
radicalmente com crenças tradicionalmente aceitas e opiniões baseadas naquelas crenças
(pseudo fatos). Não há chance de ser correta, nem mesmo estar um passo além na direção de uma
******ebook converter DEMO Watermarks*******
nova “Big TOE”, se ela não conflitar dramaticamente com nossas cultura, ciência e
conhecimento de pequena visão baseados em crença.
Porque nossa ciência tradicional crê, que a pequena visão é tudo o que há, ela restringe as
investigações da Visão Ampla (epistemologia, ontologia, cosmologia, física quântica, evolução,
metafísica, física, consciência, mente, efeitos psi e intuição) ao fenômeno da pequena visão.
Ciência tradicional, é colocada no desesperançado papel de esperar que a Visão Ampla, esteja
contida e seja derivada, da pequena visão. Buscar extrair a Visão Ampla da pequena visão, é uma
abordagem totalmente ilógica, e não produzirá senão frustração e a aparente conformação que,
ou a Visão Ampla não existe, ou ela está além do conhecimento objetivo. Esta abordagem, é
análoga a tentar descobrir as propriedades da floresta maior, interrogando o musgo que cresce
em uma árvore, ou talvez esperar compreender o projeto e produção de um microprocessador
moderno, estudando um pouco de silício bruto.
A porta de sua mente deve ser aberta pelo menos uma fresta, antes de ser possível notar a
passagem para uma percepção mais consciente e completa, e poder passar através dela para
investigar o que está do outro lado.
Se você tem coragem para procurar a verdade, a trilogia “My Big TOE“ foi feita para facilitar
a abertura de tal fresta na barreira de crenças construída pela mente-ego. Um objetivo primário
da “My Big TOE”, é ajuda-lo a colocar seu “Big TOE” (dedão), ou talvez seu pé todo, no vão da
porta da sua mente, para evitar que ela bata em sua cara, antes que possa explorar a verdadeira
natureza da sua consciência. Isto é mais difícil do que parece de início porque você está
seduzido por suas crenças culturais, cientificas, religiosas e pessoais, e procura conforto e refúgio
habitual, na segurança feliz que a ignorância cria. Ilusões, como drogas viciantes, são hábitos
difíceis de serem quebrados.
► Você pode pensar que separar fato de opinião é fácil. Todos achamos que sabemos
como fazer razoavelmente bem esta operação. Contudo é óbvio, que muitos não são
especialmente bons nisto – mas nós, você e eu, realmente sabemos com separar porcaria da
verdade. Não é tão difícil porque... bem... apenas sabemos. Já demos algumas voltas no
quarteirão, e somos experientes e perceptivos o suficiente, para diferenciar o que é genuíno.
Separar fato de fantasia é intuitivamente óbvio – nossos detectores de besteiras são sensíveis
e finamente ajustados – sabemos como as pessoas pensam, o que elas querem e os jogos que
jogam. É difícil para qualquer um nos aplicar um golpe; não somos ingênuos nem alvos
fáceis, para trapaceiros da Nova Era ou para os tradicionalistas promotores do “status quo”.
Todos se sentem assim, incluindo os adolescentes. É uma pilha crenças-armadilha-de-
caca em que você deve estar atento para não cair. A razão pela qual discriminar a verdade da
falsidade é extraordinariamente difícil é: 1) você não está ciente do que não sabe, e 2) é o
trabalho solene do seu ego (lembre-se, seu intelecto é servo do seu ego) convencer você que
sua crença baseada em pseudoconhecimento é realmente conhecimento. Por causa da sua
ignorância invisível, as necessidades, desejos e quereres de um ego escorregadio, e um
intelecto auto justificante, seu aparentemente sólido entendimento tanto da Grande Verdade
como da pequena, é provavelmente ilusório. Existem pessoas excepcionais que veem coisas
claramente, mas exceto por você e eu, não conheço nenhuma delas. ◄
Em uma cultura como a nossa, onde crenças culturais, religiosas e científicas, forçosamente
restringem e dominam muito do esforço intelectual, e essencialmente definem as fronteiras da
******ebook converter DEMO Watermarks*******
realidade individual de cada um, é mais difícil pensar fora da caixa e separar os fatos, das crenças
e opiniões que se mascaram como fatos, mais do que imagina.
Das duas condições mencionadas acima que uma “Big TOE” de sucesso precisa atender,
tenho a segunda (alta estranheza) bem a mão. Nesta Seção, as lacunas restantes para a primeira
condição (conter a física da PMR como subconjunto) será tratada.
Senhoras, senhores e outros, não entrem em pânico: prometo não os arrastar através de uma
aula de física. Sei que a física, primeiro oprime e então talvez espante; depois irrita e te põe em
sono profundo. Este, não foi pensando como um livro para a hora de dormir. Creia: você será
capaz de seguir cada detalhe, sem ter de voltar para a escola, e retomar aquelas chatas aulas de
ciência e matemática, que evitou de forma tão esperta.
Derivar, alguns dos conceitos básicos da física da PMR, de uma consideração das
propriedades das células de realidade de consciência, foi conseguido – tenho apenas que apontar
para isto, não te arrastar através disto. Fornecerei, contudo, um entendimento e estrutura
(modelo), com o qual você possa combinar conceitos físicos e metafísicos, em uma Visão Ampla
integrada.
Vamos começar formulando algumas das questões mais óbvias. Como se pode explicar nossa
existência e experiência físicas dentro da PMR, especialmente, se não somos nada mais que uma
configuração inteligente, da consciência completamente não-física da AUM? Como parecemos
estar encalhados, neste espaço-tempo 3D de pequena visão? O que uma linda Unidade de
Consciência com Livre Arbítrio (FWAU) como você, está fazendo em um lugar como a PMR?
Porque é que uma missão crítica como melhorar a qualidade da nossa consciência, requer que
primeiro nos idiotizemos até o ponto de uma criatura espaço-tempo sem noção, com um corpo
perecível que precisa ser continuamente alimentado? Esta existência física é algum tipo de
brincadeira existencial, punição por comer maçãs sem permissão, ou existe alguma razão lógica,
para que as severas limitações e dolorosa luta inerente do humano físico, seja uma configuração
otimizada e necessária para o aprendizado? (Pista: Acene a cabeça positivamente para esta
última). Se for paciente e seguir meu pensamento um pouco mais, eventualmente responderei
estas questões.
Dentro desta seção, “Mente, Matéria, Energia e Experiência”, tentarei fazer a conexão PMR
explicando as implicações da “My Big TOE”, para nossa experiência diária aqui, no bom e velho
planeta terra – que fica em algum lugar dentro da PMR – que fica dentro do OS – que fica em
algum lugar na NPMRN, que fica em algum lugar no TBC – que fica em algum lugar na NPMR –
que fica em algum lugar na consciência e intenção da AUM – a qual é aparentemente (mas não
realmente) infinita – o que é cerca de dois passos além, daquilo que uma mente auto limitada
pode ver, mesmo em um dia claro.
Colocar as coisas em conjunto, a partir dos capítulos anteriores seria um bom lugar para
começarmos. Anteriormente desenvolvemos o conceito de que nós e a realidade (OS) em que
parecemos existir, são entidades simuladas no TBC, que representa uma porção da mente ou
consciência, da AUM em evolução. Agora vamos levar esta ideia mais adiante, discutindo
atributos das simulações avançadas, e como elas e suas entidades simuladas formam um paralelo,
com a natureza de nossa realidade local.
De muitas formas, não somos diferentes das entidades que simulamos em nossos
computadores. Operacionalmente existem muitas similaridades, enquanto as poucas diferenças
estão principalmente na qualidade e riqueza na entrada de dados (de nossos cinco sensores
primários), no uso extensivo de processamento paralelo e loops de feedback, e na capacidade de
nosso equipamento de processamento dedicado (cérebro e sistema nervoso central). Você pode
se surpreender de descobrir, quão funcionalmente similares somos a nossas criações digitais,
mesmo considerando que somos radicalmente diferentes, em substancia, motivação, limitações e
construção.
Pareceria que a única diferença principal entre nós, e o que poderíamos criar em um
computador, é nosso livre arbítrio para fazer escolhas, que refletem e definem a qualidade de
nossa consciência em evolução. Pareceria, que somos fundamentalmente únicos e superiores às
entidades simuladas digitais, porque temos um componente não-físico e uma vontade, que é livre
para tomar decisões, expressar intenção e motivação complexa, e evoluímos. De uma perspectiva
similar mais diferente, humanos são especiais (pelo menos em nossa visão) porque parece que
temos emoção e alma, enquanto as entidades simuladas nos computadores digitais, obviamente
não têm.
A crença, de que a humanidade é a única que possui uma parte não-física (alma), não é um
conceito que leva muitos de nós, a se colocar em posição superior às outras (inferiores) formas
de vida, e isto vale duplamente para criações digitais.
Contudo, logo veremos, que mesmo essa grande fonte de orgulho e distinção humanos, que
parecem nos separar de qualquer simulação, não importando quão sofisticada ela seja, tem seu
análogo simulado, e talvez não seja uma distinção tão importante quanto parece de início.
►“.... E apenas para vocês, senhoras e senhores da NPMR, temos este pequeno e lindo
modelo para iniciantes. Este modelo simplificado de inteligência artificial baseada-em-carbono
tem garantia de não estressar seu cérebro. Permite a você fazer escolhas simples, experimentar o
macro nível orgânico do conjunto-de-regras do espaço-tempo, e faz todas as outras funções
automaticamente. Você nunca vai se preocupar, com as prodigiosas complexidades técnicas,
porque todos aqueles detalhes complicados de como ele realmente funciona, estão escondidos
atrás de uma interface de usuário simplificada chamada “corpo” – a última descoberta para
evoluir a partir de nossa avançada tecnologia baseada-em-carbono.
Ainda que uns poucos usuários potentes, discutam que essa Interface de Usuário Física (PUI
do inglês), limita sua habilidade de utilizar e controlar o potencial completo da consciência
******ebook converter DEMO Watermarks*******
subjacente, estou seguro que descobrirá que a simplicidade resultante e facilidade de uso desta
PUI, põe uma poderosa e útil ferramenta ao alcance do usuário comum. Além do mais, quantos
de nós são cientistas da consciência ou nerds da realidade? Quer dizer, quantos de vocês
realmente querem detalhes do trato intestinal e experimentar serem eliminados? Eca! Creiam-me,
esta PUI é incrivelmente simples de operar. Ok, ela ocasionalmente falha e algumas vezes fica
travada em um loop obsessivo, mas quando isto acontece, apenas coloque-a na cama e nosso
time de suporte “in loco” irá, na maioria dos casos, ter tudo reparado pela manhã.
“Sei que você já ouviu sobre o espaço-tempo, a nova tecnologia que faz este milagre virtual
possível. Este assunto ficou no topo na Rede-Pensamento por meses e na semana passada
apareceu na capa de revista Mente. Honestamente gente, com esta nova PUI o poder do espaço-
mente está ao alcance da mão. Finalmente… espaço-tempo para o resto de nós!
“Chegue mais perto pessoal. SE você assinar hoje daremos garantia de uma vida e contrato
de serviço “in loco” para esta nova e excitante PUI. Se você chegar a gastar o equipamento
padrão PUI fornecido, providenciaremos um novo zerinho sem taxas adicionais. Nossos técnicos
irão automaticamente fazer o download de seu arquivo de resultados de qualidade acumulados da
velha PUI e fazer o upload para a nova, de forma que não precise começar tudo do zero. O que
poderia ser mais fácil, senhoras e senhores? Este é aquele sobre o qual vocês já ouviram muito –
nosso melhor, mais completo pacote de nível iniciante, que permite a você participar do jogo
experiencial da vida baseada-em-carbono.
“Você pode ter notado que as PUIs baseadas em carbono vêm em dois modelos básicos. Esta
é a parte divertida sobre a qual você leu – e é prático também – isto garante que você, sempre
estará cheio de oportunidades desafiadoras para pegar ...pontos de qualidade, bem entendido.
“Para aqueles que não estão seguros se querem tentar algo tão desafiador neste momento,
mas ainda tem interesse no jogo da evolução baseada-em-carbono, temos algumas PUIs
peludinhas, que têm menos características, mas necessitam muito menos comprometimento da
sua parte. Sim, é verdade que é mais difícil, manter uma pontuação mais alta em qualidade de
consciência, mas também é mais difícil perder pontos. Esta é uma compensação que você precisa
considerar.
“Se você não está pronto, ou não planeja dar sua total atenção e melhor esforço para jogar
este jogo-experiência-vida – se você não vai se envolver por completo para uma alta pontuação,
para maximizar a evolução da sua consciência – te recomendo esta pequena e peludinha PUI que
você vê bem aqui. Não é apenas uma graça e fofura, mas… caras, olhem como ela balança
aquela pequena cauda... viu isso? Não é precioso?
“Temos tudo senhoras e senhores, a escolha é sua. Não percam esta fantástica oportunidade!
Isto é a coisa mais quente em consciência evolucionária, desde que o espaço tempo foi inventado
no início. Não há experiência como essa em lugar nenhum da NPMR. Escolha um corpo e entre
no jogo… o jogo de realidade virtual em experiência física no espaço-tempo... o “Jogo da
Vida”®, e vá acumular aqueles pontos de qualidade mais rápido do que jamais pensou ser
possível.
“Levantem-se e venham senhoras, senhores e outros. Venham e assinem aqui pela aventura
de uma vida – ou muitas vidas – levará apenas um minuto”. ◄
O fim do capítulo anterior foi divertido, e deveria dar a parte analítica dos seus lobos
frontais, uma chance de esfriar. Agora retornamos ao mundo real dos jogos simuladores, e
aprenderemos mais sobre as intenções secretas dos Caras IA, em se juntar a sua família – a
família dos seres conscientes.
Pareceria que estes seres sencientes simulados, modelados no jogo de guerra (tal como
pilotos, comandos, motoristas de caminhão e soldados) tomam decisões, baseados em um
conjunto de restrições condicionais interagindo pelas regras da simulação (CdR) e pela
aleatoriedade natural. Daí seu ser ou presença interativa, é definida na simulação. Condicionais
podem ser disparadas, como parte de um processo “fuzzy” não linear – por exemplo, uma
decisão particular pode ser realizada ou escolhida, como resultado de uma sequência complexa
de redes neurais, operando em nível baixo de entrada de dados. O tipo e variação das intenções
prováveis de cada jogador (o que está tentando fazer) e decisões subsequentes, podem ser
descritos em termos de objetivo, significância, qualidade e opções interativas do jogador.
Os efeitos gerais das decisões de cada jogador são determinados pelo tamanho de seu espaço
decisional, da lucratividade de suas avaliações e por sua habilidade e capacidade de interagir.
Adicionado a este mix de objetivo, intenção e capacidade de operar, sob uma faixa finita de
interações possíveis, restringidas pelo CdR da simulação, está a aleatoriedade embutida, que é
natural a cada jogador, assim como a incerteza de resultados pela falta de informação precisa
pertinente (ignorância), daquele jogador. Percebeu que para uma simulação de jogo de guerra, há
uma conexão entre ignorância e aleatoriedade? Maior entropia individual, implica em maior
nível de aleatoriedade e incerteza: ambas andam de mãos dadas.
As simulações no TBC, conceitualmente, compartilham muito do que foi descrito. Somos os
jogadores modelados. Nossa habilidade de aplicar feedback para nos modificarmos, vem de
habilidade cognitiva de usar a experiência. As plantas, rochas, animais e outras espécies e
objetos, que são partes de nosso universo e OS, são também jogadores modelados, cada um com
suas próprias características interativas. Alguns são mais complexos e multidimensionais que
outros; todos devem obedecer a causalidade objetiva local, definida pelo conjunto-de-regras
(CdR) espaço-tempo.
Interagimos dinamicamente com outros jogadores, conforme nossa defi-nição (física,
genética, cultural, social, experiencial, mental e espiritualmente) e baseados em todas as escolhas
que fizemos, e interações que experimen-tamos, relativas as situações em que nos encontramos.
Aprendemos através da experiência e somos autodefiníveis em grande extensão. Se coletarmos
dados melhores e os processarmos mais acurada e inteligentemente, podemos tomar melhores
► Este curto aparte é para sua conveniência. O propósito é abreviar sua necessidade de
buscar o capitulo 7 e descobrir, a que parte dele estou me referindo. Os parágrafos mais
******ebook converter DEMO Watermarks*******
pertinentes estão repetidos aqui.
Quatro conceitos chaves definem uma consciência dinâmica, evoluindo e perceptiva:
1. Autoconsciência - consciência requer habilidade de sentir e pelo menos
parcialmente experimentar seu estado de ser. Precisa notar e responder a pelo menos a
algumas pressões dos ambientes interno e externo.
2. Potencial ou viabilidade evolucionária – sistemas de consciência evoluindo
com sucesso, requerem uma seleção de possíveis estados futuros suficientemente grande,
para assegurar a lucratividade, sobre uma grande variedade de pressões e restrições
ambienteis. Uma entidade explora seu potencial expandindo-se para as possiblidades
disponíveis e deixando que a lucratividade de cada uma, determine se continua a evoluir
ou desaparece.
Mesmo se, a exploração inicial dos novos estados potenciais de existência, for mais ou
menos aleatória, os perdedores são logo separados dos ganhadores, produzindo assim
direção evolucionária, que constrói sobre resultados prévios. Automelhoria com frequência
gera maior complexidade, funcionalidade, melhor integração e gerenciamento dos
processos internos, assim como produz uma capacidade geral melhorada de encontrar e
manter maior lucratividade. ◄
A fim de estudar consciência, AUM precisaria produzir duas ou mais poças de consciência
perceptiva e vê-las interagir. Como você (se fosse uma consciência digital) isolaria duas poças
cercadas, de sua própria consciência, e fá-las-ia então interagir em sua placa de Petri mental? O
que seriam as fronteiras e definidores da existência e interação, da poça individual? Como AUM
pode distinguir uma poça da outra, se representam subconjuntos idênticos da energia potencial
organizacional e compartilham o mesmo espaço-mente? Estas questões são mais difíceis do que
as que você verá nos programas de perguntas e resposta tipo “Quer Ser Milionário?” da TV.
Primeiro, AUM necessitaria diferenciar e isolar umas poucas partes dela mesma (designar
subconjuntos específicos de capacidade digital) e lhes garantir restrições únicas (definir
fronteiras por exemplo) de forma que cada um seja distinguível separadamente e autocontido.
Diferenciação faz a interação possível. A diferenciação de múltiplas unidades individuadas de
percepção, capacitaria AUM a separar a coisa experimentada do experimen-tador. Um conceito
chave aqui, são as restrições (fronteiras e limites) que fazem esta interação e, portanto, o estudo
da consciência pela AUM, possíveis.
Produzir poças de consciência individuada requer dois tipos de restrição: definir fronteiras e
limitar a funcionalidade. Ambos os tipos inicialmente impõem estrutura arbitrária e definem
limitações. Porque redução da entropia é o nome do jogo, podemos razoavelmente assumir que
qualquer parte diferenciada da AUM (consciência com limites), conteria o crescimento potencial
do todo. Lucratividade é melhor servida, se cada unidade individual de consciência não tiver
limitações intrínsecas, na sua capacidade de reduzir entropia: o potencial do todo está contido em
cada parte individuada. Assim, diferenciação do tipo separação-no-espaço-mente (produzir poças
individua-das por delimitação única) é uma diferenciação arbitrária, que isola um subconjunto de
******ebook converter DEMO Watermarks*******
energia de consciência com capacidade suficiente para auto evoluir, mas não produz entidades
qualitativamente únicas. Diferenciar o tipo do limitante-da-percepção (limitar da capacidade de
processamento e definir um CdR mais restritivo) produz, de fato leva a entidades conscientes
qualitativamente únicas.
Estas restrições limitantes não apenas definem entidades conscientes unicamente
individuadas; elas também limitam o próprio experimento (a interação das poças de consciência
individuadas) por limitar as possíveis entradas e saídas (interações e experiências) das entidades
conscientes a um conjunto discreto de possibilidades. Por consequência, a funcionalidade de
cada dimensão de realidade é definida em termos das restrições das entidades que os populam.
PMR é uma realidade virtual customizada idealmente ajustada para nós e ao cumprimento do
nosso objetivo – nossa própria placa de Petri especialmente preparada.
De forma lógica, AUM poderia atingir sua maior taxa de lucratividade evolucionaria,
rodando muitos experimentos em paralelo. Múltiplos experi-mentos simultâneos evoluiriam mais
rápida e efetivamente as restrições (defi-nição do jogador, poder de processamento, memoria,
coleta de dados e propó-sito como refletido pelos condicionais dentro de cada algoritmo de
conjunto-de-regras competidor), levando as mais altas taxas de retorno evolucionário e maiores
lucros gerais. Além disso AUM pode facilmente evoluir ou modificar restrições “à medida que
avança”, portanto, fazer ajustes finos em cada experi-mento à medida que se desdobram para
produzir os melhores (mais lucrativos em termos de evolução) resultados. Como qualquer Cara
IA, AUM deve seleti-vamente incorporar as lições aprendidas de todos os experimentos em cada
experimento, sendo cuidadosa para não causar distúrbios aos processos evolu-cionários em
andamento, ou violar protocolos de experimentação críticos. A competência da AUM como Cara
IA original “não é um tema”, podemos estar confiantes que a evolução descobrirá, o que quer
que seja mais lucrativo ou útil, para o sistema de consciência AUM em geral.
Você deveria estar começando a ver agora o relacionamento causal racional, conectando a
evolução da AUM, os requisitos para evolução da consciência e a natureza da realidade maior,
como eu e muitos outros a experimentamos e relatamos.
Evoluir e estudar consciência não pode ser atingido apenas passando os 1s e 0s ao redor,
pelas células de realidade binárias. A evolução do sistema digital que chamamos AUM tomou
um longo tempo (depois que o tempo foi inventando, claro), e sem dúvida passou por uma
tempestade de alterações de estados binários (flip flop), antes do tempo chegar a manter uma
batida regular. (Você começa a ter noção do tempo que precedeu os relógios precisos da AUM?).
Relógios irregularmente aleatórios que ordenam eventos irregulares aleatórios, são melhores que
nenhum relógio, mas nem de longe tão bons quanto uma regularidade, da qual se pode depender
para sequenciamento de operações, símbolos e conteúdo específico. Pense sobre o tempo como
um esquema indexador para ordenar memória (mudança de registro), processos e conteúdo. Por
exemplo: quando a informação contida nos milhões de quadros individuais de um filme, é
propriamente sequenciada no tempo, uma selva de fotografias independentes se organiza em uma
simulação da realidade.
Até aqui, a hipótese foi sobre como e porque AUM poderia ou iria gerar entidades
conscientes únicas. O próximo passo lógico, requer que AUM assegure que cada entidade
interagindo, tenha liberdade para interagir como queira, dentro dos limites e restrições que
definem aquela entidade e suas possíveis interações. Além disto AUM deve assegurar, que cada
entidade reflita o propósito geral da consciência (redução da entropia), de forma que possa
exercitar lucrativamente sua nova liberdade adquirida. A liberdade de uma entidade para
******ebook converter DEMO Watermarks*******
interagir dentro de limites finitos, define uma liberdade limitada que é suficiente para gerar a
habilidade única da entidade para automelhoria (livre arbítrio), dentro de uma realidade virtual
limitada, que produz bilhões de interações e escolhas competitivas, para cada entidade.
A liberdade de uma consciência para interagir com outra como ela escolha é chamada livre
arbítrio, e é o ingrediente necessário que torna a pesquisa da AUM ciência real, em vez de um
exercício de lógica circular. Sem o livre arbítrio e a habilidade de uma entidade senciente, para
fazer escolhas pessoais únicas baseadas apenas na qualidade instantânea daquela consciência
individual, AUM poderia aprender pouco, sobre as propriedades e características da consciência
interativa. A necessidade lógica deste requisito evolucionário para o desenvolvimento de
entidades evoluindo de forma única, demanda que cada jogador senciente no espaço-mente-
AUM, faça suas próprias escolhas (livre arbítrio), relativas a alguma noção de lucratividade
(propósito) pessoal.
Entidades sencientes devem operar com livre arbítrio e ter um proposito maior, ou não serão
entidades sencientes. Sem livre arbítrio, propósito e os ambientes onde exercer ambos, não pode
haver consciências individuadas evoluindo. Sem livre arbítrio e um proposito maior, você não
existiria e tampouco sua realidade local, incluindo seu tão amado ambiente virtual físico. (Veja o
capítulo 11 deste livro sobre uma discussão detalhada de livre arbítrio).
AUM é um sistema dinâmico automoficante racional (tem proposito, objetivos e trabalha na
direção deles) imenso, existindo como ambiente digital interno que muda constantemente em
continuo processo de auto otimização. O próximo estado que este sistema alcança (assim como
algum hipotético estado final) depende do caminho tomado (estados anteriores). Como a AUM
poderia abordar o seu fim-de-jogo é discutido nos capítulos 31 e 32 do livro 1, onde o que
justamente chamamos de estado final ou fim-de-jogo, é descrito como parte de um ciclo mais
amplo (ao qual AUM pertence) que produz o que parece (do nosso ponto de vista) ser um jogo-
sem-fim. Como unidades individuadas de consciência, não temos um fim-de-jogo independente
da AUM; em vez disto, parecemos ser parte de um processo cíclico sem fim, para baixar a
entropia da nossa consciência. Continuamos a “ciclar” nossa consciência individuada, através de
um processo de melhoria de qualidade, até que nos reunamos a AUM (nos juntemos ao time do
laboratório) – eventualmente parti-cipando em qual seja a estratégia de fim-de-jogo que AUM
tenha em mente. Do nosso ponto de vista, fins-de-jogo ao nível de sistema estão além da maior
realidade possível de ser compreendida – aceite suas limitações e deixe seguir.
O livre arbítrio de um jogador senciente é limitado dentro de um CdR delimitado e outras
restrições sobre as quais, sua existência é condicionada. Isto é verdade para nós tanto quanto para
o Cara IA. Um livre arbítrio deve fazer suas escolhas, entre um limitado conjunto de
possibilidades: mais “opaca” a consciência, mais limitado o conjunto. Lembre-se que a
imposição de restrições foi necessária para definir uma unidade individual de consciência
interativa. Da mesma forma, foi a imposição de restrições que levaram à criação das primeiras
células de realidade, que por sua vez levaram ao primeiro brilho inicial da AUO. Sem restrições,
nada além da unicidade inicial da AUO existe. De fato, sem restrições, nada além de consciência
primordial existe – uma entropia média relativamente alta, com um enorme potencial digital não
realizado. Lembre-se que o acrônimo AUO é para Unicidade Absoluta Sem Fronteiras –
consciência não diferenciada, potencial bruto (desorganizado) de consciência ou sinergia digital
não realizada. Evolução é sobre restrições – a aplicação, manipulação e interação judiciosas, e
interação das restrições externas, e a superação de restrições internas auto impostas.
Agora temos unidades de consciência individuadas sencientes, ou entidades chamadas
******ebook converter DEMO Watermarks*******
“seres” que tem livre arbítrio. Livre arbítrio para fazer o que? O que iriam eles fazer flutuando
por aí no espaço-mente? Ter experiências fora da mente? Desenvolver conversas perfeitas para
bate-papos em coquetéis? Criar “raps” sobre quão difícil é obter respeito sem um corpo? Não,
este tipo de jogo-mental poderia ser divertido por algum tempo, mas não traria nenhuma
lucratividade de longo prazo à AUM. Livre arbítrio dentro de realidades virtuais é criado
(simulado) para experimentar, agir, interagir, reagir e fazer de si mesmo o que seja ou pareça
melhor de acordo com seu propósito. É o Processo Fundamental que mantém a contagem dos
pontos, para definir a lucratividade, relativa as restrições aos ambientes interno e externo.
Vamos falar mais adiante sobre a natureza interativa limitada da experiência e como AUM e
TBC produzem nossa experiência física, mas primeiro precisamos compreender o básico da
interação da consciência. A fim de decidir possíveis e prováveis interações, as regras de
interação e engaja-mento devem ser definidas para cada jogador individual. Regras comuns
(chamadas CdRs) definem as possíveis interações, comunicações ou trocas de energia (seres,
objetos e energia) que existem dentro do TBC, EBC, ou no sistema digital mais amplo que
chamamos mente-AUM. Este CdR de baixo-nível que define as regras do jogo (espaço-tempo
por exemplo), junto com um CdR de alto-nível definindo o critério de lucratividade expresso
como proposito e valores de uma entidade, juntos determinam as possibilidades da experiência.
Exatamente da mesma forma e pelas mesmas razões, conjuntos-de-regras similares são
requeridos para definir o Cara IA e sua realidade virtual. Todas as realidades virtuais são
construídas pela definição de CdRs que especificam as interações. Pareceria que todas as
realidades, fora a própria AUM, são virtuais; e mesmo esta distinção é de alguma forma
arbitrária.
Em um sistema digital, distinções entre real e virtual não são fundamentais. Subsistemas
parecem ser virtuais, relativos a seus sistemas de suporte, que parecem ser virtuais relativo a seus
sistemas de suporte, que... e por aí adiante. Os termos “real” e “virtual”, como “físico” e “não-
físico”, são descritivos relativos, criados para conveniência de uma perspectiva limitada. Na
visão mais ampla possível, não há distinção básica entre real e virtual ou físico e não-físico. O
que parece ser real e físico para você não é fundamentalmente real ou físico; a percepção e
interpretação de sua realidade resulta de sua perspectiva única, que depende de sua qualidade e
restrições.
De uma visão muito maior que a nossa, talvez AUM constitua uma realidade virtual
localizada na barriga de um AUMossauro virtual. Caramba, passamos por cima de nossas
cabeças de novo; vamos deixar ir o AUMossauro antes que nos confundamos
desnecessariamente. Restrições da AUM – as regras de interação e engajamento que a AUM
precisa obedecer – necessariamente expressam a si mesmas, como requisitos e demandas dos
ambientes internos e externos da AUM. Evolução trata igual a todos; mesmo AUM (o sistema
AUM) deve viver pelas regras do Processo Fundamental e dentro de suas limitações.
Porque você precisa aplicar estas ideias depois, vamos revisar os conceitos recém discutidos.
Conjuntos-de-regras ou restrições na mente da AUM, implementadas dentro do TBC, definem
seres sencientes a partir de existência individuada, assim como definem a percepção da interação
entre cada um dos jogadores potenciais. Os conjuntos-de-regras que nos governam definem
nossa experiência, da mesma forma que aqueles que impomos ao Cara IA definem a dele.
Especificar as regras da experiência, limita as possibilidades da causalidade dinâmica, da
realidade local assim definida.
Cada realidade, dimensão ou realidade virtual, é definida por dois conjuntos-de-regras
******ebook converter DEMO Watermarks*******
independentes. O de alto nível define o critério de lucratividade, propósito e objetivos, assim
como “cascateia” estes critérios para os habitantes da realidade, como valores guia fundamentais.
O de baixo nível define a mecânica da interação das poças – isto é, define a causalidade de uma
dada realidade, especificando as formas permitidas em que a energia pode ser compartilhada,
entre os jogadores naquela realidade. Perceba que estes dois conjuntos-de-regras refletem e
suportam um ao outro; a lucratividade geral dos subsistemas e sistema, depende do sucesso da
interação. (Talvez queira rever os capítulos 25 do livro 1, e o 7 deste livro onde evolução,
percepção e valores, são discutidos em mais detalhe).
A regras de interação individual, devem refletir o propósito geral do sistema de realidade.
Não pense que o CdR da nossa realidade local constitui o melhor ou o único CdR implementado
pelo TBC. Existem muitos projetos experimentais de sucesso, sendo exercitados por grupos de
consciências individuadas, na NPMRn, NPMRN e PMRk. Para otimizar o potencial evolucionário,
o Processo Fundamental encoraja a AUM a explorar todas as possibilidades, se expandindo
para cada estado potencial disponível. Como nós, AUM continua a explorar estas possibilidades;
evolução, sempre emprega um grande esforço e não tira férias. Quando se trata de evolução da
consciência pessoal, não fazer nada ou fazer apenas o esforço mínimo é uma escolha intencional
que, como qualquer outra, produz consequências. Neste jogo, não há expectadores ou passantes
ao acaso – inocentes ou não.
Massa é uma forma altamente estruturada de energia: Einstein nos ensinou isto. Ele
também tentou nos convencer que toda a energia estava contida dentro de um campo unificado
não-físico, mas falhou porque não podia deduzir a Visão Ampla a partir da pequena visão.
Incrivelmente, ele fez isto a uma ou duas armadilhas de crença distante da resposta correta, mas a
solução estava fora de sua (e de todos os outros à sua época) realidade cultural. Ele estava a
frente de seu tempo e alguém só pode fazer certo avanço, no terreno lógico e conceitual, antes
que o chão desapareça sob seus pés. O tempo ainda não estava pronto para a descoberta de uma
Grande TOE.
Que a consciência representa a energia mais fundamental em nosso sistema e que a massa é
uma construção da (como oposto a “feita de”) consciência, é tão verdade quanto a equivalência
entre massa e energia, mas menos conhecida. Exato como massa é experimentada através de um
construto da consciência é explicado mais adiante nesta seção. Consciência, organização digital
automotivada, é a energia fundamental – na verdade, a única energia. Tudo o mais com que
somos familiares, representa a energia virtual causando mudança virtual, dentro de uma realidade
virtual, dentro do conjunto-de-regras do espaço-tempo.
“Está brincando? Quer dizer que uma bomba de hidrogênio libera energia virtual que explode
uma cidade virtual, cheia de pessoas e estruturas virtuais”?
Não, não estou brincando. Executamos estes tipos de cálculos terríveis em nossos jogos de
guerra todo o tempo, então porque o TBC não pode fazer o mesmo? Isto vai ficar claro logo,
então pare de revirar os olhos como se eu tivesse subitamente, criado duas cabeças e me tornado
um monstro do abismo alucinatório. Fique comigo e verá como isto funciona, e que é mais
lógico (e explica melhor os dados de sua experiência objetiva e subjetiva) do que qualquer outra
coisa, que jamais tenha ouvido falar lá atrás na PMRlândia.
Se nada muda, nada novo pode ocorrer. Energia pode ser definida, como tendo a capacidade
ou habilidade de fazer algo acontecer – produzir mudança. Um pacote discreto de pensamento
não apenas requer energia para enviá-lo, mas o próprio pacote contém energia (tem a habilidade
de mudar algo). Ele pode adicionar energia tanto como novo conteúdo (informação), para a
consciência do receptor. Dentro de uma consciência digital, os conceitos de energia e energia
virtual se misturam e se tornam na raiz, indistinguíveis. Se preferir considerar AUM e
consciência como formas de energia virtual, está bem – isto faz pouca diferença prática para esta
trilogia muito prática. Virtual vs real, como não-físico vs físico, são relativos ao ponto de vista.
► Vamos tomar um momento para discutir crescimento. Para quem tem três anos de
idade, quase tudo em um dado dia normal pareceria místico e milagroso. Para seus pais, que
são menos ignorantes e gozam de uma perspectiva maior de uma realidade maior, aquelas
mesmas atividades, são mundanas e normais. Sem grandes problemas, sem
deslumbramento, sem necessidade de chamar de milagre – sem murmúrios. Eles não
pensam sobre isso, apenas o vivem. Eles não procuram crianças ignorantes e tentam
impressioná-las com seu conhecimento e compreensão adultos maiores, a menos que sejam
manipuladores, tenham egos enormes ou ambos.
As crianças por outro lado, querem ser adultos. Muito de suas brincadeiras é sobre fingir
ser adultos e imitar modelos de adultos. Os adultos parecem poderosos e as crianças querem,
e precisam (de sua perspectiva) mais poder. Crianças sempre querem ser mais velhas,
poderosas e ter mais controle do que têm. Mal podem esperar para ser adolescentes, então
fazer 16 e dirigir um carro, liberdade e controle) e então 18 e votar, casar e comprar drogas
recreativas legais. Depois 21 se torna o grande objetivo (poder legalmente executar
contratos e ter acesso a uma maior seleção de drogas recreativas). Os 20 são legais. Durante
a próxima década o pêndulo vira para o outro lado e todos querem ser mais jovens de novo –
mas não ao preço de dar seu precioso e duramente ganho conhecimento, compreensão,
maturidade e acesso a drogas recreativas. Ninguém quer ser tão estúpido, inocente ou sóbrio
de novo.
Outros 40 anos passam e a maioria trocaria tudo que aprendeu com felicidade, para
voltar o relógio em 10 anos. Parece que a taxa de aprendizado e crescimento está
assintóticamente se aproximando do eixo do tempo. O combustível de foguete mental parece
******ebook converter DEMO Watermarks*******
ter sido gasto na metade dos 40. Depois apenas seguimos à deriva em uma lenta e longa
trajetória balística de retorno a terra. De forma típica, pouco é aprendido de muito valor
durante a exploração dos 40 restantes.
Por que é que relativamente pouco crescimento pessoal ou maturidade são atingidos na
segunda metade da típica vida na PMR? Por que ficamos patinando desse jeito? Esta
tradição cultural (crença) é particularmente triste, porque dos 40 aos 80 anos, é o tempo
onde o aprendizado deveria estar acelerando, uma vez que os seres ficam prontos, para
aquilo que é realmente importante.
Lembre-se que é uma característica da consciência perceptiva, que o ritmo do
aprendizado acelere. O crescimento em aceleração da percepção consciente, pode ser
continuo durando muito mais que nossos corpos físicos. O que se passa, que tira muitas
pessoas de sua ascensão acelerada natural para maior maturidade, poder, liberdade e
compreensão? Por que a Visão Ampla para de ficar maior depois dos 40? Por que nossa
realidade e autopercepção param de crescer?
Muitos gostariam de acreditar que aos 40, já sabem quase tudo que há para saber sobre o
que é criticamente importante, e o tem sob seu controle. Sentem como se já tivessem ido lá e
feito aquilo – pelo menos tudo que é importante e necessário de qualquer forma.
Parece que com 2 anos, como adolescentes e com mais de 40, temos a tendência a sentir
desta forma – são idades de transição, onde o eu individual está centrado em uma pequena
(já dominada) realidade, esperando para crescer para a próxima grande perspectiva. Por que
as pessoas de meia idade param de abrir novas trilhas para novas fronteiras? Deixe-me
assegurar, que não é porque já sabem tudo, que é criticamente importante para o sucesso de
suas vidas diárias.
A única razão pela qual podem manter a ilusão do “já passei por isto” é porque na
verdade, sabem e compreendem tão pouco sobre o que é importante, relativo a próxima fase
de seu crescimento (o mesmo vale para todos que estão em seus anos de transição). A ilusão
da onisciência e completude em relação ao tamanho da sua realidade local (parece ser tão
grande quanto pode ser), é um artefato da ignorância e arrogância jogando em time, para
produzir uma cegueira artificial que entrega o mesmo resultado que a simples estupidez.
Como isto poderia acontecer a pessoas, de outra forma tão brilhantes e perceptivas? Ah não,
caramba – isso não! Sim, é simples assim: são pegos em armadilhas de crença”. Experiência
na PMR, que aos 40 está apenas no início de uma longa e maravilhosa jornada, parece como
se estivesse no fim de uma curta caminhada para lugar nenhum, da perspectiva que se
desenvolve dentro da armadilha. Oportunidade perdida.
Nossa cultura ajuda as primeiras duas idades de transição, a sair de suas armadilhas,
mostrando a eles a próxima fase (pelo exemplo da maioria mais poderosa) e os encorajando
a crescer para uma nova, melhor, mais capaz e mais realizadora forma de percepção.
Contudo, o último grupo neste dia e era, está por conta própria para descobrir, porque
formam a maioria e assim tem poder para definir, o que é aceito como realidade dentro da
PMR. A terceira transição é na verdade a mais fácil (menos confusão), mas também nos
apresenta o maior desafio, para ver através da cegueira artificial auto imposta, que a
ignorância e arrogância empregam para nos fazer artificialmente estúpidos.
Relaxe; não fique nervoso, ansioso, preocupado ou bravo. Deveria ser óbvio para você
agora, que aqui estou me referindo aos outros; eu e você estamos acima das massas sem
banho e sem conhecimento. Se, por outro lado, não é óbvio que estou me referindo a outra
******ebook converter DEMO Watermarks*******
pessoa, você ainda tem outra oportunidade de crescer. Nas palavras da filósofa e mãe do
Forrest Gump, “Estúpido é como o estúpido faz”. O que poderia ser mais simples que isto,
como critério para os provadores de pudim? Nunca tenha medo ou vergonha de ser estupido,
somente de permanecer desta forma quando tem a oportunidade de mudar.
Imagine como seria se a grande maioria dos adultos, agisse como se tivesse 14 anos?
Esta visão não arrepia sua espinha? Considere como seria viver (estar preso) em tal lugar.
Pensem nisto senhoras, todos seriam assim em vez de apenas os homens! Que conceito
assustador. Quando não crescemos da forma apropriada no tempo certo, nós e todos a nossa
volta, sofrem as consequências.
Eu disse que estas armadilhas de crença eram perigosas! O espaço-tempo é um ótimo
lugar para aprender e eventualmente, quando você está pronto para crescer, o suficiente para
se graduar, as armadilhas de crença se derreterão, junto com o medo e a ignorância que o
criou. Sem medo sua existência será preenchida com amor, paz e equilíbrio. Mas não deixe
que eu o apresse; este não é um teste com tempo medido. Se você está atualmente
indiferente em relação ao amor, paz e equilíbrio, isto está bem; se sua consciência pessoal
evolui na direção positiva (buscando menor entropia), eventualmente esta atitude vai mudar.
Tome todo o tempo que precise, e não se preocupe se está sendo negligenciado como
candidato a graduação. Quando estiver pronto, graduação é automática.
Se você sente como se estivesse pronto para graduar, mas nada está acontecendo, seu
aprendizado não está acelerando e você não está tão pronto como pensa. Evolução da
consciência não funciona como uma escola pública. Você não passará ao próximo grau
enquanto não tiver dominado o material, e não se gradua simplesmente porque está velho o
suficiente e quer. Crianças não precisam ter permissão, ser enviadas a aulas ou ler livros
sobre como fazer, para se tornar adultas. Para a maioria delas, isto simplesmente acontece; o
comportamento infantil vai acabando e fase adulta vem, quando elas estão prontas para isso,
não importa a idade. Progredir pelo processo no laboratório de aprendizado do espaço-
tempo PMR, funciona da mesma maneira. ◄
Uma discussão de como usar sua intenção, para afetar a consciência e a realidade de outro
ser, ou como filtrar ou refletir o que é direcionado a você, necessitaria seu próprio livro. Ainda
que muitos possam estar interessados, este tema representa muito mais do que quero enfiar nesta
“Big TOE” já extremamente inflada. Também não quero ir muito longe aqui, então a menos que
existam perguntas, deixamos este tema até voltamos a ele na Seção 5.
Vejo apenas uma mão levantada. A pergunta: Onde e como se consegue ajuda, guia e
direção, para estudar para o desafio do espaço-tempo e melhorar seu progresso em completar as
tarefas do laboratório de aprendizado? Da mesma forma que consegue ajuda para se tornar
adulto. Vá perguntar para um deles (adulto maduro) se precisar conselho, mas na maioria das
vezes precisa descobrir sozinho. Tenha cuidado: nem todas as pessoas aparentemente crescidas,
são necessariamente adultos maduros. Se você não é um, como reconhecer um quando vê? É um
processo interativo contendo uma grande quantidade de passos muito pequenos. Descobrir como
puxar a si mesmo mais efetivamente pelos próprios cadarços (processo de bootstrapping), é um
problema que você precisa exercitar individualmente, porque é uma entidade única. Puxar pelos
próprios cadarços é operacionalmente similar a como crescem as crianças, ou ao processo
incremental que um atleta usa para construir equilíbrio, força, coordenação, estamina e
habilidade. A diferença é que está exercitando e condicionando sua intenção, em vez de seus
******ebook converter DEMO Watermarks*******
músculos e coordenação.
Vou responder mais uma questão antes de prosseguir. Sim, você ali atrás. Isso mesmo, a
linda loira no suéter vermelho justo. Todos quietos! Perdão doçura, não estou te ouvindo, pode
repetir por favor. (Abaixem suas armas senhoras, foi apenas uma brincadeira). Na verdade, o
questionador está mais para um nerd, tipo engenheiro de óculos e cabelo oleoso e mal-
ajambrado, mas estou fazendo de conta que é uma linda loira, a fim de fazer um truque com os
leitores masculinos, para chamar atenção... suspiro... vocês sabem como é... temos que usar o que
quer que funcione).
Esta é a questão: Ela já faz todas as coisas certas – incluindo meditação, mantras, yoga,
incenso, cristais, aulas de movimentos do guerreiro, terapia de massagem Ti Mei Shu, e
frequentou todos os cursos de treinamento e seminários Nova Era que já foram dados, por
qualquer um que já tenha publicado pelo menos um livro sobre o tópico. Já leu cada livro das
prateleiras de filosofia, religião e Nova Era da livraria local, pelo menos duas vezes. Já encontrou
e consultou, com gurus e sábios autoproclamados de todos os tipos e conseguiu apenas um
pequeno progresso espiritual. Ela quer saber como: 1) o que mais (outros livros, aulas ou
práticas) pode fazer, e 2) por que seres não-físicos avançados ainda não vieram ajuda-la, quando
está obviamente pronta, para que façam isto?
Caramba, sabia que devia ter parado com isto enquanto estava na frente.
Tudo bem. A resposta é muito mais simples que a pergunta. 1) Pare de fazer e comece a ser.
2) Ninguém passou despercebido. Você consegue toda ajuda não-física que pode usar e
precisar, mesmo que não seja o que quer, espera ou pensa, que está pronto para.
Ajuda está sempre disponível e é aplicada, mais ou menos automaticamente, àqueles que
estão prontos para fazer bom uso dela. Sua existência física e mental se torna mais dirigida, à
medida que você se torna mais capaz de interagir com, responder à e compreender a direção
dada, e à medida que se torna mais capaz de aprender do, e capitalizar no, esforço feito em seu
benefício.
O ditado favorito dos “cavalos sábios” em todos os lugares é “Você pode levar um humano
até o conhecimento, mas você não pode fazê-lo pensar ou compreender esse conhecimento”.
►Pela perspectiva da AUM, NPMR é uma realidade virtual contendo outras realidades
virtuais. Se pensar em termos da realidade de uma consciência digital aparentemente infinita
(onde o Computador Ainda Maior EBC, contém o TBC como subconjunto), a ideia de
realidades virtuais simultaneamente empilhadas, cada uma em sua própria dimensão, não é
um conceito difícil – imagine múltiplas simulações com múltiplos níveis de sub-rotinas
rodando em um enorme mainframe. Os jogadores interativos do jogo de realidade virtual
NPMR devem seguir seu próprio CdR e acreditam que possuem corpos, tanto quanto nós.
Em seu mundo, seus corpos são tão reais e físicos para eles, como os nossos parecem reais
para nós em nosso. Quando você visita fisicamente o mundo deles, interage com eles corpo
e alma, de acordo com o conjunto de regras deles.
Da pequena perspectiva PMR não alcançamos o conceito de corpo não-físico – soa
impossível e estúpido, um oximoro imbecil. É por isso que não apreciamos a visão mais
ampla, onde cada consciência individuada em uma dimensão de realidade virtual, acredita
ter um corpo sólido (este é o propósito de uma realidade virtual). Além disso, não
consideramos que quando uma realidade virtual (tal como a NPMR) contém outra (como a
PMR), onde cada uma está conectada a outra, apenas através de um portal da mente
(conexão comum RWW entre todas as consciências dentro do sistema mais amplo de
consciência), as entidades dentro de cada realidade, precisam necessariamente perceber-se
como sendo físicas (reais), e a todas as outras dimensões de realidade como sendo não-
físicas. Os seres menos perceptivos, em ambas realidades, pensam que a possibilidade da
existência da outra é estupida e contraditória, enquanto os seres mais perceptivos em ambas
interagem livremente uns com os outros, dentro de uma realidade maior que contém ambos
os mundos virtuais locais, além de muitos outros.
Te estimulo a escalar além de sua vizinhança-realidade local e aprender a trabalhar,
jogar e interagir com as crianças maiores na realidade maior. Você precisa dar um passo
para fora da caixa de areia, antes de poder explorar o playground maior, sem falar da cidade,
estado, pais e planeta onde a caixa está. Ainda que vá requerer alguma coragem e dedicação
de sua parte, pode ser divertido, recompensador, educacional e sem dúvida ampliará
imensamente sua experiência e perspectiva. Leia o capítulo 23 do livro 1 para saber como.
◄
Seres não-espaço-tempo na NPMR têm corpos com contorno e forma, que precisa seguir as
regras de sua própria realidade local. O conteúdo interativo dentro de cada dimensão-realidade,
deve aderir a seu próprio conjunto de regras. Enquanto nossos pequenos e lindos corpos espaço-
tempo, são geneticamente determinados, formados por massa e restritos ao movimento 3D
contíguo, os corpos deles são energética e funcionalmente determinados, conformados em
formas habituais, e podem viajar como pacotes de informação na rede Reality Wide Web
(RWW) – se souberem como. Aqueles seres NPMR que ganharam suficiente percepção,
conhecimento e compreensão, podem mudar sua forma e se conectar ou desconectar de várias
******ebook converter DEMO Watermarks*******
fontes de interação-troca-de-energia a vontade.
Seres que habitam outras PMRs espaço-temporais veem-se como nós mesmos (seres físicos
em um universo físico) e partilham muitas das mesmas regras e limitações que definem nossa
realidade. Quando alguém visita uma realidade diferente da dimensão nativa, pode permanecer
invisível e não-físico (da perspectiva da realidade visitada), ou criar um corpo apropriado e
interagir como um deles. Cada tipo de interação, quando permitida, tem seu próprio conjunto de
regras e condições. Obedeça às regras e não faça confusão, ou seus privilégios de visitação serão
suspensos.
Como nós, a qualidade da consciência de uma entidade não-física (de nosso ponto de vista) e
o grau (e direção) no qual evoluíram, é refletido por sua intenção. Também são dirigidos,
animados e limitados por suas percepções, medo, ego, necessidades, quereres e capacidade para
o amor, individuais. Suas escolhas (e assim, oportunidades para crescimento) são feitas
aplicando intenção à uma interação com outros seres, pelo exercício do livre arbítrio.
Funcionalmente parecem ser exatamente como nós, não? É porque funcionalmente são nossos
ancestrais, irmãos e irmãs, no grande experimento de consciência MPMRN.
Vamos tomar um momento para um pequeno sumário de onde estamos. Começamos com a
AUO, representando uma energia de consciência simples não diferenciada, e a vimos, junto com
o Processo Fundamental de evolução, desenvolver uma percepção ainda opaca, à medida que
AUO diferencia algumas de suas partes, de outras. À medida que opacidade dá lugar a brilho,
AUO se transforma em AUM, para se tornar uma consciência totalmente operacional, uma mente
de baixa entropia cheia de propósito, com surpreendente capacidade de armazenagem e
processamento.
Consciência é individual e interativa por natureza. A fim de compreender a consciência
interativa, primeiro AUM arma uma situação na qual interações entre unidades de consciência
individuadas ocorreriam. Esta interatividade é motivada pela sondagem inquisitiva (dentro dos
estados disponíveis de ser) que é estimulada, quando o Processo Fundamental de evolução é
aplicado a organização da energia potencial de consciência perceptiva. Contudo, porque a
evolução da consciência é uma coisa individual, o truque para AUM é otimizar e maximizar a
informação útil disponível em cada interação “intenção à ação à resultado à feedback” por
entidade de consciência.
Isto é feito limitando e evitando sobreposição das funções e processos individuais envolvidos
na interação consciente, isolando as percepções, intenções genuínas e resultados do ser
individuado. A percepção agora isolada e limitada com seu recém encontrado senso de separação
deve existir (parece presa) dentro de um ambiente externo virtual, contendo um grande número
de atores potenciais de interação, com os quais possa trocar energia.
Infelizmente, este ambiente provê apenas pequeno incentivo a evoluir, porque os seres
interativos são apenas fracamente interdependentes. Isto faz com que o ciclo de aprendizado
‘intenção à ação à resultado à feedback” se conecte apenas por um fraco fio de
responsabilidade causal, tornado assim o processo evolucionário ineficiente. PMR e seu
conjunto-de-regras definidor são especificamente desenhados para sobrepujar estas deficiências
de aprendizado inclusas de construção, provendo um laboratório de aprendizado ótimo para
consciências brotando.
►Tal Cara IA nos lembra o HAL do filme 2001 – Uma Odisseia No Espaço. O tema
popular da ficção científica, de computadores renegados nefastos se voltando contra seus
criadores humanos, deveria preocupar você por mais razões eu as óbvias. A mesma coisa
pode acontecer com você!
Você pode facilmente seguir nas pegadas do HAL se perder, ou enfraquecer seriamente,
a conexão com seu propósito – quer por ignorância, ou por indução farmacológica,
psicológica ou bioquímica natural. Nosso conjunto-de-regras de alto nível não é
particularmente restritivo, nós deveríamos tentar ser atentos as poucas regras que estão lá,
para nos encorajar e guiar na direção da lucratividade. Se as ignorarmos, podemos terminar
como HAL – ou pior.
Barcos sem leme, motor, remos ou velas, são claramente disfuncionais, mas barcos sem
destino são tão inúteis quanto, se ir de um aqui até lá for o tema. Disfuncionalidade devido a
visão-de-túnel da pequena visão é tão comum em nossa cultura, que em grande extensão é
considerada normal – e, portanto, aceitável, se não desejável. O senso de direção e
propósito, que reside naturalmente em nosso núcleo, proveria direção clara se nosso medo
não pressionasse tão forte para negar, subverter, abusar e distorce-lo, para servir as
necessidades, quereres, expectativas e desejos imediatos do nosso ego.
Aja: 1º) conserte o leme, 2º) defina um destino, e 3º) de a partida e arranque; re-
engenheire estas ações em tempo real na direção da lucratividade ótima de longo prazo. À
medida que sua entropia reduza, o proposito que anima sua jornada eventualmente crescerá
para ficar maior que a pequena visão que te deu à luz. ◄
******ebook converter DEMO Watermarks*******
Não podemos modificar todos os conjuntos-de-regras que definem nossa existência e
experiência. Estamos presos com a física corrente da PMR (quando existentes na PMR), e com
uma necessidade espiritual de melhorar a qualidade da nossa consciência. Contudo, não esqueça
que consciência, é parte e porção do original. Como lascas do velho bloco AUM, temos a licença
e capacidade de voar alto. Temos a habilidade de compreender a Visão Ampla, para ser um
jogador consciente, um participante ativo em nossa evolução. Podemos ser um usuário-potente,
bem como um experimentador dentro, da realidade maior. No mínimo, podemos ver a realidade
mais ampla, olhando através da Visão Ampla pela janela de nossa “Big TOE”. Ei, Cara IA! Olhe
para nós; temos um quarto com vista! Não, não, não, não, não, não, não!
Vamos começar o capítulo com uma curta revisão. Nosso CdR espaço-tempo evoluiu
para restringir as interações e comunicações das unidades indi-viduadas de consciência (seres
sencientes) que estão participando (habitam) a realidade virtual espaço-tempo que chamamos
PMR. PMR é uma realidade virtual simulada, que é computada ou executada dentro de seu
próprio espaço de cálculo (dimensão) dentro do TBC (uma porção da mente digital da AUM). Os
requisitos de projeto para o CdR de baixo nível do espaço-tempo, que define o ambiente e a
física da PMR, foram desenvolvidos para otimizar a efetiva e eficiente evolução da qualidade de
consciência dentro da NPMRN. Havia a ne-cessidade para demandar responsabilidade pessoal
como condição de existên-cia e prover feedback forte e imediato para guiar o processo de
aprendizado.
Além do mais, havia a necessidade de criar uma percepção reciclável que, reiniciando a si
mesma periodicamente, poderia acumular indefinidamente o crescimento relativamente rápido
que uma entidade em evolução experimenta no início. Tal consciência reciclável poderia manter
uma relativamente alta taxa de crescimento evitando colocar-se em armadilhas-de-crença contra
um canto, apenas reciclando a si mesma no treinador de experiência virtual PMR, sempre que
sua taxa de crescimento evolucionário fique inaceitavelmente lenta. Ainda que crenças e medos
pessoais, sejam assim individualmente eliminados de ciclo a ciclo, crenças e medos culturais são
passados de geração a geração. Cultura e história humanas e provêm registro e medida do nosso
progresso cumulativo.
Nosso espaço-tempo é implementado como um de muitos CdRs dentro do TBC; sua função é
restringir e guiar a experiência dos seres que o habitam. Ações individuais e interações que têm
lugar dentro deste espaço-experiência restringido e focado, seguem a intenção de livre arbítrio de
cada ator. Imagine um treinador em simulação multijogador gigantesco.
Nosso conjunto-de-regras espaço-tempo define a dimensão da experiência dentro do TBC
pela definição das fronteiras do que é permitido e possível dentro daquela simulação particular.
Entre outras coisas, define e restringe a troca de energia permissível e o trafego de mensagens
entre entidades ou outros jogadores generalizados, e assim define o conjunto-de-percepções
permissíveis para todos as entidades espaço-tempo indígenas. Dado isto, segue que as
interpretações destas percepções especificamente permitidas e individualmente dirigidas, seriam
criadas pelo jogador individual receptor.
O conteúdo das mensagens e o impacto da energia recebidos, são percebidos e interpretados
(recebem significado único) por cada receptor. Da mesma forma, mensagens saindo enviadas
para outro jogador seriam recebidas (percebidas) e seu significado e significância interpretados
de forma única por aquele outro jogador, aplicando sua experiência a mensagem. Cada unidade
de consciência individual, com suas próprias habilidades, memoria, história, capacidade e livre
arbítrio, deve interpretar os dados brutos recolhidos por seus sensores a fim de os transformar em
informação útil que tenha significado dentro de um contexto pessoal e público. A experiência,
******ebook converter DEMO Watermarks*******
características e qualidade do indivíduo, são usados para interpretar os dados sensoriais
recebidos da simulação de realidade virtual interativa, a fim de desenvolver intenções mais
lucrativas que levem a baixar entropia.
A fronteira envolvendo ou diferenciando jogadores discretos no espaço-tempo pode, por
definição do CdR, parecer ser densa ou massiva. Da mesma forma, sua interação com outro
jogador é restringida (pelo CdR espaço-tempo) para seguir todas as leis da física que estão
contidas dentro daquele CdR. Lembre-se que o jogador pode ser qualquer entidade que possa
interagir – senciente (outro ser), não-senciente (uma pedra, rio ou tempestade de areia), ou
energética. Vamos tomar o exemplo simples de qualquer simulação espaço-tempo 3D: dois
jogadores não têm permissão para ocupar o mesmo espaço ao mesmo tempo (1ª Lei de Newton).
Consequentemente, jogadores nas simulações espaço-temo são requeridos compartilhar uma
ecologia espaço-tempo finita, com outros jogadores. Assim, uma característica importante da
experiência espaço-tempo 3D é produzida por esta simples regra: todos os jogadores parecem
sólidos, tomam espaço, e devem cooperativamente compartilhar um espaço com recursos
limitados. Nossos jogos de computador interativos feitos aqui, sabem como invocar esta mesma
regra em simulações interativas complexas – fica evidente que não é difícil fazer isto.
Olhe para o tema da percepção espaço-tempo de um ponto de vista maior. É esta física-CdR
que dirige e define a experiência que cada consciência individuada interpreta como realidade
física. Os CdRs definindo a simulação espaço-tempo onde vivemos, trabalhamos e jogamos, faz
com que nossas poças individuadas de consciência interpretem os intercâmbios de energia com
outros jogadores (sua percepção) como PMR. Seres sencientes do espaço-tempo como nós, por
exemplo, ainda que existam apenas como unidades indi-viduadas não-físicas de consciência,
podem interagir experiencialmente (expe-rimentar a realidade física) dentro das restrições do
CdR espaço-tempo, que provê pressupostos definidores e física, da nossa experiência de
realidade vir-tual interativa espaço-tempo, no treinador de evolução da consciência PMR.
Lembre-se que dentro da NPMRN, novas entidades foram criadas (nasceram) pelas entidades
existentes, focando energia mental suficiente para produzir (arrisco a dizer “materializar”) uma
nova forma-pensamento. Novas entidades espaço-tempo, por comparação, reproduziriam pela
criação de uma nova forma limitada dentro da multiplicidade espaço-tempo. Os detalhes eram
aparentemente enormes tanto quanto a solução implementada era simples.
É assim que alguém ou alguma coisa digital poderia criar um universo virtual inteiro tal
como o nosso. Começa com um CdR que define o conceito de espaço-tempo restringido
(incluindo a física completa da PMR) onde certos tipos de interações básicas, transferências de
energia e possibilidades causais existam. Encha de vento com uma enorme energia potencial
simulada, e deixe começar a evoluir dentro do TBC, de acordo com o Processo Fundamental e
CdR definido. Deixe a mola da realidade energia potencial começar a se desenrolar com um Big
Bang, à medida que o incremento de tempo dirigindo a simulação comece a iterar. Big Bang –
tomada um! Câmera! Ação! Rodando!
Imediatamente, alguma da energia espaço-tempo simulada agora liberada (a dinâmica inicial
começa a desdobrar à medida que o tempo-simulação progride incremento a incremento) começa
a mudar de forma, sob o CdR imposto, em calor, massa, movimento e várias outras formas de
energia. Novos jogadores são constantemente gerados (plasma quente, galáxias, sistemas solares,
planetas, lodo primordial e criaturas) de acordo com as regras da simulação, à medida que essa
mola PMR particular começa a se desenrolar e evoluir. A aplicação do CdR espaço-tempo define
Vamos assegurar que temos clara compreensão das ideias apresentadas. Elas são raras o
suficiente e alguma repetição é útil antes que a maioria possa com sucesso ordená-las, através
das camadas de crenças antigas e absorver as implicações, do que está sendo dito. É um erro ir
rápido demais. Ainda que seu intelecto, possa fazer sua cabeça entusiasticamente acenar positivo
com compreensão assumida, minha experiência é que, significância mais profunda de sua
existência como consciência, é apenas parcialmente captada.
Consciência é o atributo fundamental da AUM e de qualquer (todas) sub-realidades criadas
dentro da organização (mente) da AUM. AUM é apenas mente – mente digital: um sistema de
organização digital (celular). O EBC (Com-putador Ainda Maior) é uma metáfora para um
subconjunto da memória, pro-cessamento de dados, comunicações e regras, assim como funções
de organi-zação e controle desta coisa-mente-AUM. Lembre-se da discussão sobre evolução da
AUO no capítulo 25 do livro 1. Porque a mais simples conceitua-lização das células de realidade
é binária, a metáfora EBC é boa. Em uma escala menos grandiosa e no nível local, você pode
observar claramente a repetição tipo-fractal do padrão básico de realidade digital nas ferramentas
computa-cionais (hardware e software) que são criadas para ajudar, compreender e guiar nossa
evolução e existência dentro do ecossistema baseado-na-terra. No futuro, sistemas
computadorizados físicos e seu software interativo, os tornarão muito inteligentes em aplicar
processos complexos específicos, para problemas mais gerais; gradualmente sua capacidade e
percepção crescerá até que tenham o que precisem, para hospedar consciência e dar suporte a
inteligência. Da AUM ao TBC aos habitantes da NPMR e PMR, aos computa-dores, os
fundamentos da existência se repetem em muitas formas de percepção digital, dentro de muitas
dimensões diferentes da realidade.
►Pode haver uma base computacional melhor que a binária, e se houver, AUM
provavelmente a usa. Contudo, estou apenas descrevendo conceitos operacionais e não os
detalhes de implantação – e uma base de computação binária é de longe a metáfora mais
simples e compreensível para usarmos.
Os conceitos da Visão Ampla (Big Picture) são importantes: não se enrole com detalhes
irrelevantes. Quer o TBC seja formado por células de realidade binárias, ou futuros
computadores sejam ainda baseados em silício, é totalmente irrelevante. As metáforas e
conceitos são claros e atemporais mesmo se os detalhes, termos e linguagem suportando a
explanação atual, logo se tornem ultrapassados. ◄
► Capítulo 31, Livro 1: Células de realidade são análogos grosseiros dos transístores
em um chip processador de computador. Eles vêm em grandes quantidades e são as
unidades ativas mais básicas do processador e memória. Como as células de realidade,
cada transistor é uma coisa que pode ser ligada ou desligada, 1 ou 0, deste jeito ou
daquele, distorcido ou não-distorcido. Ao nível maior de generalidade seguinte, está o
Agora há um pensamento interessante! Pode bem ser possível para nós, deduzir muitas das
leis gerais da física PMR que representam o CdR básico que o TBC aplica para criar as restrições
que chamamos espaço-tempo pelo estudo das interações entre as células de realidade. Podemos
estar razoavelmente seguros que o CdR definidor do espaço-tempo é provável ser uma coleção
de afirmações de alto nível, amplas e gerais – o que cientistas algumas vezes chamam leis
fundamentais. As implicações e detalhes a que chamamos ciência são derivados destas
afirmações gerais. Por exemplo, a mecânica clássica flui de apenas umas poucas e simples
afirmações que chamamos Leis de Newton e a ciência da eletricidade e magnetismo (no nível
macro) é totalmente contida dentro das quatro Equações de Maxwell. Deveria ser esperado que o
conjunto-de-instruções espaço-tempo que governa a interação entre as células de realidade deva
residir ao nível mais baixo de abstração.
Consegue ordenar seus pensamentos? Existe uma estrutura ou padrão para suas ideias? Suas
ideias sempre se relacionam a outras ideias – podem ser conectadas e interdependentes? Você
pode alterar e armazenar (lembrar) pensamentos e suas relações e padrões (intencional ou não
intencionalmente)? Estou muito impressionado com o que você consegue fazer com tal
fragmento de consciência, tão relativamente pequeno e limitado. Sua mente, sua consciência é
claramente uma ferramenta versátil. Com esta sua mente magnifica, por favor lembre-se que a
******ebook converter DEMO Watermarks*******
construção espaço-tempo baseado-em-regras, representa um subconjunto do sistema digital ao
qual nos referimos como a mente da AUM.
Considere que pelo menos parte do conjunto de instruções que implementa o CdR espaço-
tempo pode estar contido dentro da geometria (padrões e relacionamentos) do construto espaço-
tempo – como as células binárias da AUM formam a estrutura do espaço-tempo – e como a
interação daquelas células de realidade é restringida.
Dado que isto seja verdade, a questão natural seguinte aparece: podemos derivar as leis ou
fatos básicos da física, considerando a estrutura (padrão e relacionamento) do espaço-tempo?
Talvez não seja tão louco como primeiro pareceu porque a estrutura básica de uma entidade
(objeto, organização, relacionamento), frequentemente define a natureza da entidade que pode
ser construída com ou sobre ele. Albert Einstein não pensou que isto fosse louco; ele gastou a
segunda metade da vida profissional tentando justamente fazer isso, pelo lado PMR da realidade
maior. Nunca teve êxito em estabelecer uma teoria de campo unificada, mas sua intuição estava
absolutamente correta. Infelizmente, sua mentalidade apenas PMR era muito limitada pelas
crenças culturais de seus dias, para conter a solução.
Vamos olhar a possível e provável estrutura da construção da consciência, que chamamos
espaço-tempo, ao nível das células de realidade, e ver se podemos achar uma lógica
autoconsistente dentro dela, que leve a derivação pelo menos das mais básicas regras da física
PMR. O que procuramos, em particular, é um padrão ou estrutura lógica que AUM-TBC possa
ter utilizado como parte do grande experimento “gedanken” (mental) para derivar, ou mais
propriamente evoluir, porções do CdR espaço-tempo, uma estrutura lógica relacionada a
construção mental das células de realidade diferenciadas, da consciência perceptiva. Esta não é
necessariamente a abordagem, mas apenas uma abordagem, que promete algumas possiblidades
de sucesso. O conceito de células de realidade foi desenvolvido no capítulo 26, livro 1.
Tal abordagem facilmente desmistifica a aparentemente estranha e probabilística ciência da
mecânica quântica. Esta TOE baseada em células de realidade deriva, a necessidade lógica por
uma base estatística para a ciência quântica, de seus princípios fundamentais. Mais ainda, produz
uma compreensão mais geral, de como o processo conceitual da mecânica quântica se aplica ao
Macro-mundo. Mecânica quântica, mostrada ser um caso especial de um princípio mais geral,
tem finalmente uma firme fundação teórica (porque e como ela funciona como funciona).
Brevemente: o conteúdo de nossa realidade virtual física é baseado nas percepções da
consciência. Os dados que suportam a existência da PMR, na mente dos jogadores residentes,
são gerados a partir dos cálculos das realidades futuras prováveis e das escolhas presentes (mais
na seção 5) e implementados apenas quando uma consciência solicita os dados. Assim todas
realidades virtuais, em todos os níveis, são governadas pelos mesmos processos estatísticos que
são comumente aplicados dentro da ciência da mecânica quântica. Estes processos
probabilísticos se tornam mais óbvios quando alguém está lidando ao nível dos pixels individuais
de uma realidade virtual. Que as pequeninas partículas acabem sendo representações estatís-ticas
de seu potencial para existência na PMR, esperando que uma consciência solicite os dados
(colapse a função de onda para) um resultado sólido mensurável, é uma consequência direta de
como nossa PMR virtual é gerada, dentro da consciência.
Como exemplo, vamos olhar os experimentos na assim chamada “causalidade reversa”, onde
focalizar a intenção aparentemente modifica o resultado estatístico esperado pelos dados
coletados no passado, assim como experimentos onde a intenção focalizada destorce ou
desequilibra os resultados estatísticos de um gerador aleatório de números ou outros eventos
******ebook converter DEMO Watermarks*******
estatísticos como o decaimento nuclear. Nestes experimentos bem conhecidos e repetidos com
frequência, a natureza estatística dos dados reside no futuro, como uma distribuição de
probabilidades que contêm alguma incerteza. É uma propriedade fundamental da consciência que
a intenção focalizada possa modificar probabilidades futuras, dentro das margens de sua
incerteza. Quando uma medição é feita no presente pela análise dos dados, a função de onda
colapsa para um valor provável que foi desviado pela intenção. O passado não é mudado, apenas
os dados descrevendo o passado podem ser modificados pela intenção, enquanto permanece
apenas provável dentro da base de dados de probabilidade futura (mais disto na seção 5). Da
mesma forma, a incerteza associada com o ph da água na estrutura cristalina que ocorre quando a
agua congela, permite que uma intenção focalizada modifique a probabilidade de um resultado
futuro que será produzido quando a medição (do ph ou estrutura cristalina) colapse a função de
onda para um resultado físico. Tais desvios podem ser cumulativos se impostos em um sistema
repetidamente.
O ponto é, todos os resultados futuros, quer sejam ao nível micro ou macro, existem apenas
como distribuições de probabilidade até que uma medição seja feita e colapse a função de onda
para um valor físico. Também, a incerteza associada com os resultados futuros pode ser
modificada pela intenção focalizada da consciência dentro dos limites impostos pelo princípio da
incerteza psi. Assim segue uma explicação para “causalidade reversa”, para o desvio dos eventos
aleatórios, sorte não natural ou consistente, o efeito placebo, cura mental, o poder do pensamento
positivo, da oração, da assim chamada “lei da atração” e muitas outras interações da mente sobre
a matéria. Algumas têm sido estudadas e verificadas cientificamente e outras apenas aplicadas
por milhões de indivíduos ao longo dos séculos porque funcionam consistentemente. Tudo bem,
agora eu desisto. Os poucos que desejem estudar uma versão amplamente expandida desta
discussão deveriam olhar o tópico “Física” no grupo de discussão no website www.My-
Big_TOE.com .
Sorte para você e eu, pois não planejo postular estruturas e regras de células de realidade, e
então deduzir a física a partir delas, enquanto você olha. Um aparte monstruoso que tivesse 300
páginas de material técnico faria desistir a todos, menos os leitores mais fortes e resistentes.
Felizmente, um residente contemporâneo da PMR, Steven E. Kaufman, já derivou a física básica
da PMR a partir da estrutura teórica de um conjunto-de-instruções baseado-em-células-de-
realidade derivado-da-consciência. (Unified Reality Theory: The Evolution of Existence Into Experience, published
by Destiny Toad Press, 2002 – ISBN: 0-9706550-1-0). Para estudar os resultados deste esforço, você pode ou
comprar o livro ou lê-lo “online” em http://www.unifiedreality.com.
Kaufman começa com simples células de realidade binárias em uma AUO (Unicidade
Absoluta Sem Fronteiras), (que ele não chama assim, mas o conceito é absolutamente idêntico).
Ele assume algumas coisas básicas sobre como a informação é transmitida entre células de
realidade adjacentes e prossegue daí para derivar a física do eletromagnetismo, gravidade, força e
energia na PMR.
Um pouco de engenharia reversa e terminamos com muitos dos conceitos da física clássica,
relatividade e mecânica quântica “saindo” desta teoria da realidade unificada, baseada
inteiramente nas propriedades de células de realidade, que existem somente em relação a elas
mesmas dentro da coisa-energia-consciência-digital-AUO. Kaufman deriva física básica da
estrutura celular relacional de uma construção espaço-tempo dentro da consciência. Ele sonda a
lógica do conjunto-de-regras espaço-tempo analisando o modelo estrutural que é postulado
existir dentro do espaço-mente da AUM e o espaço-de-cálculo do TBC.
******ebook converter DEMO Watermarks*******
Você pode não concordar com todos os pressupostos específicos de Kaufman e algumas de
suas conclusões. Contudo, encontrará que pontes razoáveis e coerentes foram construídas, que
conectam AUO, células de realidade de consciência, células de realidade espaço-tempo e a física
do século 21. Eventualmente o CdR espaço-tempo AUM cederá seus algoritmos, para aqueles
que o abordem da perspectiva correta, e firmemente frustre aqueles que exigem que os fatos da
ciência e realidade devam encaixar-se ordenadamente em seus sistemas de crença limitados de
pequena visão.
A física da PMR está contida dentro do CdR espaço-tempo que define as restrições da
experiência da consciência individuada para perceber uma realidade física virtual. A PMR pode
ser pensada como uma simulação digital sendo executada dentro de uma consciência digital
maior. Física PMR contemporânea apenas representa uma porção do CdR que define a realidade
virtual PMR.
A Grande TOE não pode conflitar com os fatos conhecidos da pequena TOE e precisa
ampliar a compreensão geral dos fenômenos da pequena TOE que são atualmente inexplicáveis
(incluindo efeitos psi, mente, consciência, propósito humano e a eficácia da intuição) – “My Big
TOE” atende este critério completamente.
Que Kaufman baseia seu trabalho sobre o pressuposto de uma Unicidade Absoluta Sem
Fronteiras (AUO) é ótimo sinal porque antes (capitulo 18, livro 1) descobrimos que a lógica
demanda que uma Grande TOE exitosa tenha pelo menos uma perna “mística” ou metafísica
para se suportar. Por outro lado, demonstramos também que qualquer TOE sem uma conexão
que pareça mística do ponto de vista PMR deve logicamente ser apenas uma pequena TOE que
seja fundamentalmente incapaz de lidar com nossos inícios, nossas mentes e consciências, ou nós
como seres completos. Para ver uma inteira e completa entidade humana, é preciso dar um passo
fora da caixa PMR.
A este ponto, você deveria ter alguma familiaridade com o conceito que nós humanos,
representamos um tipo particular de consciência individuada restringida, experimentando uma
realidade física virtual, dentro de um sistema maior de consciência digital. Como um jogador
neste simulador de treinamento para evolução da consciência, percebemos uma realidade física
interativa dentro do restringido CdR espaço-tempo. Para colocar de forma mais pessoal, você é
um pedaço limitado de consciência, que foi “lascado” do bloco AUM, alucinando ou
experimentando a PMR, de acordo com um conjunto de regras-experiência ou regras-de-
interação, que define a troca de energia dentro desta simulação multijogador particular, que é
operacionalmente gerenciado (computado, executado, seguido, avaliado e modificado) dentro do
TBC.
Você não tem corpo massivo, apenas a experiência interativa de um. A pedra virtual existe
apenas na simulação, mas porque seu corpo também existe na mesma simulação, ela pode te
acertar na testa e você vai experimentar o trauma, e sofrer as consequências, que o CdR (ciência
da transferência de energia) computa. É uma ideia simples, não é? Sem problema. Você sempre
soube, certo? A única coisa que pode ainda estar um pouco confusa, é como o TBC se sai com
este jogo experiência multijogador massivo. Fique ligado. Assuma, que a aparentemente infinita
AUM, tem uma parte TBC que é cerca de um trilhão de trilhão de trilhão de trilhão (1048) vezes
mais poderosa, que nossos computadores atuais. É apenas um número criado, por que não? Pelo
menos é razoavelmente consistente (dado quão inteligente AUM deve ser sobre sistemas e
arquiteturas digitais) com exemplos numéricos inventados na Seção 2 (capitulo 31 do livro 1)
onde assumimos que o relógio da AUM tiquetaqueia cerca de 1036 vezes, enquanto o nosso
apenas uma vez.
Podemos dizer que uma consciência digital aparentemente infinita pode, como o Super-
Homem, e o proverbial gorila de 400 quilos, fazem o que querem sem nunca recorrer a citações
de números falsos. Contudo, gosto de números e penso que focam o problema e ajudam a
integra-los em nosso limitado espaço conceitual. Número pode prover uma conexão concreta
entre conceitos velhos e novos, enquanto seus valores específicos não sejam tomados
demasiadamente a sério. É a ideia geral numericamente ilustrada, não um valor especifico que
carrega significado. A validade logica do conceito apresentado em “My Big TOE” não têm
dependência dos valores numéricos, usados para ilustrar os conceitos de magnitude relativa.
Assim, use os números como ajuda conceitual, mas não fique preso a eles.
Um fator de melhoria de performance de 1048 mais do que dá conta da capacidade
computacional necessária, para rodar tal simulação. A única questão que sobra é técnica – uma
explicação razoável e crível de como funciona. É disto que este e os próximos dois capítulos e a
Seção 5 cuidam.
Compreender a natureza da experiência é o primeiro passo para compreender nossa realidade
local e sua conexão a realidade mais ampla. Nossa realidade local é definida como aquela na qual
parecemos existir e funcionar. Para a maioria de nós, ela é a realidade física e nada mais. É do
que estamos diretamente conscientes de, e o que acreditamos, sentimos e medimos, ser real. As
******ebook converter DEMO Watermarks*******
maquinas e dispositivos estendem nossos sentidos, e nossa realidade local se estende junto.
A experiência cria a noção de realidade. Nossa realidade local é um subproduto ou resultado
de nossa experiência. Experiência é derivada de dois componentes interdependentes: percepção
sensorial e interpretação. A percepção do observador (dado de entrada) e a interpretação daquela
percepção pela consciência, criam nossa experiência. Para ser logicamente completo, preciso
mencionar que é possível, para dados sensoriais de entrada armazenados, serem interpretados em
um tempo posterior. Dados de percepção armazenados podem ser trazidos a percepção
consciente, quando quer que sejam necessários. A realidade local não é dura, uma coisa fixa, mas
antes uma coleção de percepções interpretadas. Sua realidade local não é, portanto, inteiramente
objetiva – apenas parece ser objetiva. A objetividade aparente é uma ilusão criada pela
consistência interna do CdR espaço-tempo. Em outras palavras, percepção (que é limitada por
nosso aparato sensorial) e interpretação (que é limitada por nossa compreensão e perspectiva)
constituem dois filtros que transmutam “o que é” em “o que parece ser”. Por causa das
limitações e restrições em nossa consciência, nossa realidade local deve necessariamente ser
construída dos “o que parece ser” e não dos “o que é”.
“O que é” poderia ser chamada realidade “não-experimentada” ou “não-experienciável”. Ela
é o que quer que seja lá fora que interage com nosso apara-to sensitivo, tal que recebemos
informação (percebemos algo) que deve ser acessado ou interpretado para determinar o que
significa ou sua significância. “O que é” deve por definição (por causa de nossa percepção
limitada e inter-pretação não-objetiva) permanecer pelo menos parcialmente não-experien-ciado
e desconhecido. O ponto chave é: a fonte última de nossa experiência deve permanecer
envolvida em incerteza, desconhecido e não-conhecível.
Compreender a dicotomia entre “o que é” e “o que parece ser” é importante. Talvez não
sejamos os seres objetivos vivendo uma realidade objetiva, que pensamos ser. “O que parece ser”
é como interpretamos qualquer informação que nossos sensores coletam do “o que é”. Porque
observadores estão necessariamente inconscientes daquilo que não atravessa estes dois filtros,
eles assumem erroneamente que “o que parece ser” é na verdade Tudo O Que É. Por isto,
incorretamente atribuem um senso de solidez absoluta a sua realidade local. A realidade local de
um ser é construída de experiência acumulada do “que parece ser” – assim ela contém fortes
componentes individuais (subjetivos ou privados) misturados com objetos compartilhados
(objetivos ou públicos).
Seu aparato sensorial é similar ao dos outros, permitindo assim um acordo geral sobre as
propriedades de sua realidade local. Contudo, sua interpretação daqueles dados sensoriais é
baseada unicamente no seu conhecimento, compreensão, experiência, perspectiva, crenças,
medos e ego. Interpretação é unicamente individual, relativa e subjetiva, ainda, ela é metade dos
ingredientes que vão na preparação de sua realidade aparentemente objetiva.
Nossa interpretação de um conjunto específico de dados sensoriais será similar a de outros,
somente se partilharmos a sabedoria, conhecimento, compreensão, atitudes, experiência,
perspectiva, crenças, medos e apegos do ego. Nà medida em que nossa visão de mundo e crenças
seja compartilhada por outros, geralmente concordaremos nas propriedades, características,
substancia e significado da realidade. Indivíduos que pertencem a mesma cultura (quer sejam
todos sem teto de Nova Iorque, milionários japoneses ou aborígenes australianos) tipicamente
experimentam realidades locais similares. Dado um único ambiente, diferentes culturas não
apenas percebem dados diferentes, por causa de seu foco e interesse únicos, mas também
avaliam, interpretam e valorizam percepções físicas similares, de forma diferente.
******ebook converter DEMO Watermarks*******
A maioria dos membros de uma cultura particular geralmente concordam em como e por que
as coisas são como são. Esta ampla e quase universal concordância, nos leva a desenvolver
confiança e arrogância não intencionais sobre a aparente objetividade e superioridade de nossa
visão. As características da maioria sempre definem o critério para um saudável e bem ajustado
membro do grupo, independente de quão disfuncional ou patológicas aquelas características
possam ser.
Pessoas de outras culturas se sentem cada bit, tão objetivamente justificadas e superiores em
sua interpretação da realidade quanto nós. Sentimos que eles são obviamente menos objetivos
que nós. Eles acenam negativamente suas cabeças, divertidos e em surpresa condescendente,
porque não captamos. Também nos sentimos assim sobre eles, a única diferença sendo, que
estamos certos e eles apenas não descobriram ainda. Quanto mais diferentes são as culturas, mais
fortes estas opiniões arrogantes e mais dramático é, o conflito entre crenças.
► Diversidade cultural, não está mais presa a um local geográfico, está encolhendo à
medida que o mundo das pessoas coalesce em uns poucos blocos culturais principais (por
exemplo: o primeiro mundo cristão ocidental, o terceiro mundo do Oriente Médio não
industrializado Islâmico, o mundo dos que “tem” e o mundo dos que “não tem”). Conforme
estes blocos culturais generalizados coalescem e ganham membros virtuais na comunidade
mundial, ganham o poder da quantidade expressando emoções compartilhadas. O poder dos
números frequentemente gera arrogância, superioridade autoproclamada e beligerância. À
medida que a liderança evolui para explorar o poder potencial espere confusão, uma vez que
os principais blocos culturais, vivem em realidades locais completamente diferentes,
conflitem uns com os outros.
A boa notícia é: a instabilidade social e política, em crescimento, entre os sistemas de
realidade conflitantes, representam apenas uma turbulência temporária, induzida por uma
importante mudança na realidade mundial. À medida que um sistema complexo evolui, com
frequência precisa transicionar entre estados estáveis. Este período de transição é
usualmente turbulento. Fizemos com sucesso a transição para a era industrial, mas não sem
abuso, violência e grande desarticulação, anunciando aquela mudança cultural. Agora
estamos em transição para a era da informação, e será um caminho sacolejante por um
tempo. A tecnologia das comunicações eletrônicas, subitamente encolheu o mundo.
As más notícias são: se não formos inteligentes e sensíveis o suficiente para o que está
passando, esta transição pode se tornar desagradável e durar muito. À medida que o mundo
encolhe continuamente, os blocos culturais eventualmente coalescerão uns com outros.
Eventualmente, o rancor deste período de transição irá dissipar, à medida que encaremos um
conjunto inteiramente novo de desafios.
Talvez um dia no futuro será difícil encontrar alguém que não partilhe nossa visão
global. A pressão cultural para ser conforme dentro de cada bloco principal já é severa.
Você acha que nossa espécie pode estar evoluindo na direção de nos tornar animais de
manada, politicamente corretos na era da informação, ou individualistas uniformemente
distribuídos embrulhados em embalagens marrons sem graça? Ou quem sabe ambos
simultaneamente? ◄
► Um rápido aparte é necessário para o pessoal lado direito do cérebro, que não está
nem aí para realidade física. (Os tecnoides lado esquerdo entre os leitores, podem saltar o
aparte, ou fazer um intervalo para comer um lanche).
Posso ouvir um resmungar no fundo, vindo dos direitos... “Tanta coisa… e tão pouco
sobre significado”. Você está absolutamente certo. Existe uma outra classe de coisas, que
seres conscientes definem como real, que propositalmente ignoramos nesta discussão da
realidade física.
Crenças que parecem verdades cientificas, religiosas ou culturais, assim como emoções,
atitudes e valores, são construções mentais criadas dentro e pelas mentes, de cada
consciência individuada. Não é que estas realidades subjetivas não sejam importantes; ao
contrário, elas são as responsáveis primárias pelo grosso do conteúdo dentro da maioria das
consciências individuadas, pela forte influência que exercem na interpretação dos dados
sensoriais objetivos. São as interações subjetivas dentro de sua realidade local, que
******ebook converter DEMO Watermarks*******
determinam e dirigem a maior parte de sua atividade objetiva (interação), e que com mais
frequência empurram as alavancas evolucionarias da intenção e motivação.
Contudo, por que a natureza subjetiva de sua realidade local é discutida mais adiante,
nesta seção ficaremos focalizados na experiência física. Mesmo assim, é bom ter em mente
(enquanto prosseguimos esta explanação de como a realidade física é nada mais, que uma
experiência altamente estruturada e consistente de consciência restringida pelo CdR espaço-
tempo) que o conteúdo da consciência e a qualidade daquele conteúdo permanecem como
os atributos mais importantes das entidades sencientes. Segurem-se amigos cérebros-direito;
já estamos quase finalizados com este assunto de matéria. ◄
Está pronto para um exemplo simples? Imagine que um homem nascido cego e surdo
(retiramos dois de seus cinco sensores) está viajando em um automóvel com você. Esta viagem é
uma parte da realidade dele assim como da sua, mas a percepção e interpretação da percepção
dele, cria uma experiência completamente diferente. O único evento memorável que ele notou foi
causado por aquele motorista de caminhão idiota que te forçou para o acostamento da estrada.
Seu passageiro, experimentou apenas uma seção irregular da estrada que foi interpretada como
em reparos ou precisando deles. Ele nunca ficou bravo, ele nunca gritou ou praguejou, nem
nunca fez os gestos rudes que você fez. Sua realidade, sua oportunidade para crescer é definida
por sua experiência, a qual é muito diferente da sua própria.
Considere o mundo que experimentamos quando olhamos através de lentes infravermelhas
ou ultravioletas. Imagine estes óculos estando permanentemente sobre seus olhos. Você iria obter
nova informação anteriormente indisponível para seus olhos não equipados, e perder alguma
informação a que antes estava acostumado (por exemplo, poderá não ser mais capaz de ler papel
impresso sob luz florescente ou apreciar as cores de uma foto). Sua realidade e habilidade de
funcionar dentro dela nunca mais seriam as mesmas e precisaria aprender como interpretar os
novos dados. De forma similar, os dados sensoriais coletados por maquinas que são projetadas
para estender nossos sentidos, devem ser interpretados por alguém. Independente-mente de como
os dados se originam, é necessário passa-los através dos mesmos dois filtros limitantes que
separam “o que é” de “o que parece ser”. Não há forma física de escapar ao processo de
filtragem. A máquina, é uma extensão de nós, pode apenas nos permitir ver “o que parece ser”.
Mecânica quântica marca o mesmo ponto, de sua própria maneira.
Pense na rica e elaboradamente diferenciada realidade auditiva e olfativa de um cachorro.
Você teria a experiência do cachorro, se tivesse os sensores dele? Não, claro que não!
Provavelmente não sentiria grande prazer e entusiasmo ao fungar os excrementos depositados
pelos cachorros e gatos de sua vizinhança – suas interpretações dos odores seriam muito
diferentes. E sobre as vastamente diferentes realidades experimentadas por pessoas
excepcionalmente opacas versus pessoas extremamente brilhantes; por pessoas bem-educadas e
viajadas versus aqueles que nunca foram a uma escola ou para fora de sua pequena vila de
nascimento; por culturas cientificas versus aquelas imersas em superstições ou tradições
místicas?
Não julgo que cultura ou realidade é melhor, mas apenas aponto as dramáticas diferenças
entre suas realidades percebidas e interpretadas. Uma coleção dos indivíduos de culturas muito
diferentes, que são levadas a experimentar o mesmo ambiente objetivo complexo ao mesmo
tempo, chegarão a conclusões diferentes sobre a natureza e significância da sua experiência. Os
próprios objetos, não são tão significantes como as interpretações que iniciam dentro de uma
******ebook converter DEMO Watermarks*******
consciência individuada. Significância da Visão Ampla é investida nas pessoas, não nas coisas.
Significância da pequena visão é investida nas coisas, não nas pessoas.
Tanto as pessoas como as coisas têm sua função dentro do sistema maior – compreensão
pessoal da Visão Ampla (sabedoria) é necessária para otimizar a lucratividade individual. Se
alguém focaliza exclusivamente nas sementes, nunca vai experimentar o esplendor de uma fruta.
Fazemos nossas escolhas e então vivemos os resultados.
Se um indivíduo arrancado do fundo de uma floresta tropical e um professor de física do MIT
fossem colocados juntos, ambos poderiam ver a mesma cobra tropical, sapo venenoso, árvores,
rio, dispositivo laser, tocador de CD e avião, assim como equações em uma lousa. Sua percepção
sensorial, ainda que similar, não coletaria os mesmos dados porque notariam coisas diferentes.
Poderiam concordar na forma dos objetos colocados diretamente à sua frente, mas em pouco
mais. Suas realidades (desconfortos, ansiedades, medos, necessidades, desejos e atitudes – todas
as crenças culturais, religiosas, pessoais e cientificas junto com sua coisa-ego individual) seriam
muito dife-rentes. Sua coisa-amor (cuidado, compaixão e doação) seriam de tipo similar, e
poderiam muito facilmente se sobrepor em uma experiência comum.
Obviamente, há mais em uma realidade pessoal individual do que uma mera medição
sensorial descrevendo o que existe no ambiente (físico) comum. Você pensa que uma realidade
pessoal é diferente da realidade? Sua realidade pessoal é diferente daquela de outra pessoa,
porque suas experiências e qualidade são diferentes. À medida que sua percepção e
conhecimento crescem, sua realidade pessoal cresce. Qualquer coisa que resida fora da sua
realidade pessoal é invisível a você e parece não existir. O que você considera ser realidade
externa objetiva é muito menor (somente um minúsculo subconjunto), mais pessoal e menos
objetivo, do que pensa. Aquela porção da experiência da pessoa que parece ser compartilhada,
consistente, universal e objetiva é um simples reflexo de um CdR espaço-tempo e lista de
jogadores em comum, e como tal, é o componente menos significante da realidade pessoal ou
local de cada indivíduo. Por comparação, seu relacionamento pessoal com outras entidades
sencientes (que são principalmente de natureza subjetiva, independente de quão duro você tente
interpretá-los como objetivos) são facilmente os componentes mais significantes de sua
realidade.
Ver sua realidade local como mero produto do ambiente sendo visto por um sensor e uma
dada interpretação particulares, é demasiada simplificação do processo que ignora a vasta
quantidade de conteúdo subjetivo especifico que dramaticamente modifica e restringe os dados
objetivos coletados. A realidade local que cada um de nós cria é totalmente dependente dos
filtros particulares que trazemos para a interação; é um produto de nossa experiência pessoal,
conhecimento, estado emocional e qualidade da nossa consciência.
Sua realidade local é até algum ponto pessoal. Sua realidade pessoal é principalmente local,
ainda que possa ser expandida além dessa percepção limitada. Você provavelmente se
surpreenderia em descobrir a extensão na qual você cria sua realidade. A ilusão é que nós
somos “aqui” enquanto a realidade está independentemente “lá fora”. O mundo externo, que
representa a porção aparentemente objetiva da realidade pessoal, é baseado em um conjunto
unicamente interpretado de dados de percepção unicamente limitada. Esta singularidade
representa sua individualidade. Você gera mais entrada para, e influência, a criação de sua
realidade objetiva do que imagina.
O “cenário” é consistente e segue o CdR espaço-tempo sem desvio (exceto como permitido
pelo princípio da incerteza psi), contudo, a história é apenas sua. Além do mais, porque você tem
******ebook converter DEMO Watermarks*******
intenção senciente, proposito e livre arbítrio, a história determina o cenário, e não o contrário.
Crer que o cenário PMR determina sua história pessoal representa um erro comum baseado no
mal-entendido que o universo físico é primário e você é um derivativo secundário dele.
Para uma percepção limitada localmente, a causalidade objetiva parece definir a realidade
física. Quando você se dá conta que está experimentando a PMR através de um treinador-
simulador de realidade virtual, a possibilidade de existirem loops de feedback otimizador,
conectando causalmente a qualidade de suas escolhas (a evolução exitosa de sua consciência
através da experiência) a ação tendo lugar no mundo virtual projetado pelo simulador, se torna
uma proposição mais razoável. Ainda que o simulador deva parecer consistente para todos os
jogadores, existem muitas formas sutis e nem tão sutis, em que o aparente ambiente físico
externo (incluindo relacionamentos com outros) possa ser propositalmente modificado dentro do
gerador de realidade virtual, para apresentar a cada jogador, uma máxima oportunidade de
aprendizado. A dimensão de realidade virtual PMR ou sistema de geração de experiência,
mantém integridade do CdR e provê a melhor oportunidade ótima integrada (na média) para o
sistema inteiro (todos os jogadores sencientes). Para preservar a honestidade e retidão de suas
interações na PMR, o princípio da incerteza psi assegura que transferências de energia através de
dimensões sejam adequadamente obscurecidas.
Suas interpretações pessoais do significado e significância de sua experiência interna e
externa, automaticamente customiza sua realidade pessoal, de uma maneira que aumenta a
possibilidade de encontrar aquelas experiências e oportunidades, que são mais importantes para
sua evolução individual. Sua realidade local provê o campo, os jogadores e as regras do jogo.
Sua estruturaprovêum contexto no qual experiência pode ter lugar e seu livre arbítrio pode
escolher; ela possibilita a sua evolução individual se desdobrar pois fornece um conjunto
completo ao jogador (relacionamento e interação) assim como o conjunto-de-regras (CdR) que
define as interações energéticas permissíveis (causalidade objetiva).
Contrário a crença popular, sua realidade local não é um lugar objetivo que você habita,
como o faria em uma casa. Contudo, sua realidade local é o resultado de sua interação com um
mundo exterior que parece objetivo. Sua realidade local representa somente, sua personalização
de uma interação muito limitada (troca de energia) com o mundo externo possível. Experiência
e, portanto, sua realidade não é independente do experienciador; ela reflete o estado único
subjetivo, histórico e emocional do indivíduo. Suas experiências, assim como sua interpretação
pessoal delas, são influenciadas fortemente pela qualidade da sua consciência. Seres de
qualidade notável que sejam também provadores regulares do pudim no Caminho do
Conhecimento, têm uma habilidade mais praticada para avaliar a qualidade, significância e
oportunidade da própria experiência. Eles evoluem dentro de um espaço decisional muito mais
amplo (vivem e funcionam dentro de uma muito maior, mais variada e complexa realidade) e é
provável que sejam menos limitados pessoalmente, assim como mais cientes das limitações
pessoais.
Note a natureza cíclica independente (mais precisamente espiral) da evolução da consciência.
Uma intenção que reflete a qualidade, cria uma ação dentro da realidade virtual que produz
oportunidades de aprendizado, que levam ao aumento da qualidade que suporta intenções mais
lucrativas. A espiral da qualidade de consciência pode ser “bootstrapped” (puxada pelos próprios
cadarços) em uma direção evolucionária para baixo (degenerativa) ou para cima (progressiva),
aumentando ou reduzindo de forma incremental, a entropia do sistema.
Vamos sumarizar o que discutimos até aqui. Que declaramos nossa realidade local
******ebook converter DEMO Watermarks*******
compartilhada como sendo universal ou fundamental, porque todos veem uma coisa similar, é
um tributo a pequenez da nossa visão, a similaridade de nossos sensores, a homogeneidade de
nossas crenças e a consistência do CdR e da lista de jogadores. A similaridade coletiva de nossa
interpretação é um tributo ao comum (pouca originalidade) de nossas culturas, sistemas de
crença, necessidades, egos e objetivos. Este acordo experiencial coletivo não está baseado na
existência de uma realidade local fundamental (idêntica para todos). Da sua perspectiva, não
existe outra realidade, exceto a sua local e pessoal – quão grande ou pequena possa ser. A
ignorância é cega; você não tem ideia do que não sabe. Em grande extensão, cada indivíduo e
cultura ou sistema de crença, criam suas próprias realidades locais, que estão pululando com
desafios e oportunidades de aprendizado.
Acordo experiencial coletivo é baseado em um CdR espaço-tempo comum que define uma
interação consistente por pacotes de energia, entre todos os tipos de jogadores. É este CdR
espaço-tempo ubíquo e consistente que representa a fonte e ambiente comum, que leva a
resultados experienciais similares, para cada indivíduo dentro da PMR. Também há um ambiente
externo fisicamente comum não-experienciável, que existe por trás da nossa percepção – o “que
é” que existe dentro da “realidade não-experienciável que está na raiz da nossa experiência.
A experiência (física) PMR é derivada apenas da “realidade experimentada” do “que parece
ser”. “O que parece ser” é resultado da aplicação dos limitados filtros individuais de percepção e
interpretação para “o que é”.
“O que parece ser” é mais precisamente: “o que parece ser para mim”, que é único para cada
indivíduo, enquanto ao mesmo tempo suporta experiência comum em um nível comum médio de
percepção e interpretação. A “realidade inexperienciável”, pode ou não, ser objetiva e
invariante, ainda que usualmente pareça ser ambas. A única coisa que sabemos ao certo (da visão
PMR) é que sempre ficaremos ignorantes dela, porque por definição, é o que fica além da nossa
limitada percepção física (com ou sem máquinas). Ela representa a mecânica da simulação
espaço-tempo, da qual os jogadores não estão cientes. Isto é o análogo ao hardware e software do
computador, a pessoa e as fábricas que os fizeram, em estar além da percepção do
(inexperienciável e não-conhecível para o) Cara IA.
Note quão similar esta discussão soa àquela que tivemos antes (Capitulo 18, Livro 1) sobre
inícios não-conhecíveis, fontes não-experienciáveis além do nosso alcance, misticismo e
compreensão de eventos que ficam fora do nosso sistema causal. O que temos chamado
“realidade não-experimentada” não é outra que nosso amigo TBC operando a interface de troca
de pacotes de energia. O não-físico é então a fonte última de nossa experiência física, porque
provê a fundação base-de-regras (algorítmica) comum, sobre a qual nossa experiência física é
construída (computada). Uma “realidade não-experimentada” existe fora do nosso sistema
causal, além da percepção limitada que define nossa realidade PMR. A “realidade
inexperienciável” (da perspectiva física) pode ser acessada ou compreendida (assim como nossos
inícios) apenas através de um processo que transcende nossa realidade e lógica objetiva local.
Por definição, qualquer processo que dê um passo além da nossa lógica causal, além da nossa
realidade local coletiva, é chamado místico.
Good golly, Miss Molly! Parece que sempre e onde quer que cavemos (com o cinzel lógico)
na realidade, eventualmente encontramos um núcleo místico (pela perspectiva PMR). Ei Jake,
sinto uma tendência; talvez estejamos perto de algo aqui.
O Cara IA tem dificuldades em compreender seu computador hospedeiro último (como
oposto a local) tanto quanto temos de compreender o nosso – e pelas mesmas razões. Para o Cara
******ebook converter DEMO Watermarks*******
IA, o computador hospedeiro e o resto da PMR, são não-físicos e inteiramente místicos.
Consciência parece não-física do ponto de vista do espaço-tempo PMR. Realidade não-física
ocorre na, e a partir da consciência – que é o porquê de apenas a mente poder viajar e juntar
experiência dentro dela. Não espere que um parapsicólogo traga de volta o equivalente não-físico
de amostras de rochas, para que o resto de nós possa ver: a NPMR não é uma lua distante.
Um computador avançado que desenvolva consciência, também desenvolveria uma dimensão
não-física para seu ser. Você não conseguirá agarrar a consciência do Cara IA com sua mão,
mesmo que seja o programador e fabricante do computador, que criou as condições necessárias
para a consciência lançar raízes e começar a evoluir. Humanos criam computadores –
consciência desenvolve novas expressões de consciência – tal criatividade ocorre todos os dias
na MPMR onde os residentes locais são físicos (de acordo com suas próprias regras e ponto de
vista), e você não.
Consciência é energia, a forma mais básica de energia e talvez a única forma de energia não-
virtual. Realidade experimentada, realidade não-experimentada, TBC, PMR, você e o CdR
espaço-tempo são construtos de consciência. Cada um é criado e projetado para cumprir uma
função específica. Todos são subconjuntos de uma única consciência, que temos chamado AUM.
Consciência é tudo – o resto é meramente aparente para uma visão limitada, dentro de uma
percepção restrita. Uma realidade virtual esplêndida, por definição, deve sempre ser sentida total
e convincentemente física para seus habitantes, quer esteja simulando PMR ou NPMR. O que
parece ser não-físico, é relativo ao que parece ser físico. A realidade, em que uma entidade está
mentalmente imersa parece física, enquanto todas as outras parecem não-físicas. Cada uma é tão
real e existente no TBC, EBC ou AUM, como qualquer das outras. A aparência de ser física ou
não-física, é relativa ao ponto de vista do observador e ainda, relativa ao conhecimento,
percepção e qualidade de consciência do observador.
Lógica nos diz que nossa experiência, da qual nossa realidade local é derivada, exala de um
núcleo não-variante aparentemente místico (pela perspectiva PMR) de “realidade
inexperienciável”. Lembrando como um místico de uma pequena visão na verdade é um cientista
da visão mais ampla (Capitulo 20, livro 1), vamos agora empurrar nossas cabeças para bem mais
acima da PMR. A primeira coisa que nós cientistas não-físicos nos tornamos cientes, é que a
física da PMR representa um pequeno subconjunto de um conjunto-de-regras (CdR) muito
maior, que define como o TBC (subconjunto da mente da AUM, ou espaço consciência)
implementa, nossos componentes físico e não-físico, nossa realidade local, a PMR e o OS.
Que a física objetiva (apenas-PMR) superior de hoje, seja apenas uma exposição parcial de
um conjunto-de-regras implementado digitalmente, que determina as fronteiras da interação entre
unidades individuadas de consciência não-física, é um pensamento que me diverte demais. Você
pode precisar conhecer uns poucos cientistas cabeças-duras über alles (acima de tudo) para
entender esta piada. Você não a adorou?
Do ponto de vista PMR, percepção é uma interação de nossos sensores com alguma
“realidade não-experimentada” através de uma interface de troca de pacotes de energia, que
produz dados dentro de nosso sistema nervoso central que, quando interpretados, criam a
experiência com a qual definimos nossa realidade local. O processo de percepção, do ponto de
vista de nossa pequena visão é um simples tema de física, e de como nossa biologia e maquinas
implementam aquela física. Nem a “realidade não-experimentada” fonte, nem a interface de
troca de pacotes de energia é diretamente relevante para nossa experiência da PMR. De forma
similar, nem o cabo de força do computador, nem o chip processador, são diretamente
relevantes para a experiência do Cara IA.
Porque o CdR espaço-tempo residente no TBC define a física (toda a ciência) da PMR, e
controla a saída na interface de pacotes de energia, isto põem o TBC diretamente a cargo de
definir e especificar o que percebemos. O TBC estabelece limites e restrições de nossas
interações com outros jogadores eprovêo retorno dos pacotes de energia, através da interface que
representa nossa interação com o que percebemos como nosso ambiente físico.
Se nossa experiência passada e a qualidade da nossa consciência determina como
interpretamos os dados da nossa percepção, pareceria que algo não físico está a cargo, e controla
ambas as pontas, do processo que cria experiência – e transforma intenção consciente em ação,
que pode levar ao aprendizado com aquela experiência. Está claro que nossa experiência,
incluindo a física, que define nossa realidade local baseada-na-PMR, está como um sanduiche
dependente de, e criado entre dois processos completamente não-físicos, levados a cabo dentro
da, e criados pela própria consciência?
Não é simples? Você e eu somos aglomerados de consciência individuada envolvidos em
uma dança de trocas de pacotes de energia, através de uma interface que mantém as regras do
jogo. O livro que você está lendo em sua mente, é o livro que criei na minha. O papel, a tinta, a
mão com que o está segurando e os globos oculares com que está lendo, são os efeitos requeridos
pelo CdR espaço-tempo, que definem a forma e estrutura de nossa interação.
Se pensa que as restrições do espaço-tempo são irritantes, porque está restrito a ler, palavra
por palavra, o que a mente menos restrita poderia transmitir, compreender e completamente
absorver em uns poucos e rápidos goles, imagine eu, que digitei a droga da coisa toda, com
apenas dois dedos físicos desajeitados e um par de óculos comprados na farmácia. Isto é apenas a
natureza do espaço-tempo – simples, direto, lento, detalhado e relativamente linear – como uma
experiência em qualquer boa escola básica deveria ser.
Isto põem AUM e TBC no assento do motorista quando se trata de nosso sentido de realidade
na PMR. Como poderiam nossos lindos e individuais corpos de carne e todas as demais coisas
físicas (criaturas, rochas, plantas e terremotos) que parecem sólidos, ser não mais que construtos
da consciência? Como poderia nossa sólida realidade PMR ser descrita como mente, um sonho,
uma ilusão, ou existente apenas na mente de Deus (como poderia ser colocado por um
imaginativo poeta, ou por um cientista preso sem esperança na PMR)? Como podem nossas
partes físicas e não-físicas ser integradas em um único ser? Como é que todos os seres da terra,
******ebook converter DEMO Watermarks*******
criaturas, objetos e energia poderiam estar conectados? Como pode tudo isto estar em uma
grande rede de comunicações ou ser parte de uma grande simulação digital? Se você tem
prestado atenção, já deveria saber a resposta a estas perguntas.
A AUM e TBC coisa-sistema-consciência controla todas as entradas, e cria nossa experiência
espaço-tempo de separatividade individuada – tudo em nossa mente, em nossa consciência, em
nosso ser-fragmento-forma-pensamento “lasca do velho bloco” da consciência AUM. Tudo
começou como uma simples energia potencial de consciência uniforme. Com o encorajamento
do Processo Fundamental da evolução, a consciência se expandiu para cada estado
potencialmente lucrativo, lucro foi consolidado, perdas cortadas, e o Grande Cara estava rolo
compressor evolucionário. Tudo ainda é apenas siner-gia potencial digital e conteúdo digital
organizado (consciência), mas agora, devido a redução na entropia do sistema, muitas
configurações complexas e altamente sinérgicas evoluíram. Tudo que parece ser físico para você
é experiência de uma consciência restringida a experiência espaço-tempo.
A solução do problema matéria-mente é embaraçosamente simples. Na Visão Ampla, não há
matéria – tudo é mente. Há apenas a experiência-da-matéria da pequena visão dentro da mente.
Uma vez que você deixa a ilusão da realidade física local, tudo parece físico, ou de forma
equivalente, não-físico, e a distinção entre ambos desvanece. Toda a realidade tem solidez de
forma e função, que obedece a causalidade feita cumprir pelo CdR governador. A realidade não-
física e as dicotomias mente-matéria são ilusões criadas pelo ponto de vista local limitado da
PMR.
Dualidade onda-partícula, princípios de incerteza e a aparente comuni-cação instantânea
entre pares entrelaçados, se tornam simples de explicar, uma vez que você se dá conta que a
PMR é uma realidade virtual, criada pela simulação digital que implementa o CdR espaço-tempo
no TBC. Dada uma simulação digital PMR, que avança a incrementos de tempo que parecem
infinitesimais para nós, e uma realidade virtual que deve obedecer apenas às regras que dirigem
sua computação digital, estes paradoxos desaparecem junto com a ilusão do espaço absoluto.
Uma vez que a crença limitante, de que toda realidade possível é exclusi-vamente definida
pelas medições dentro da PMR, é abandonada e a verdadeira natureza da consciência é
compreendida, os paradoxos misteriosos da física, filosofia e metafísica se derretem todos como
cubos de gelo ao sol de verão.
Tudo o que precisamos para encontrar soluções para as Grandes Questões de nosso tempo é
uma simples mudança de perspectiva – o descarte de crenças científicas, culturais e religiosas
errôneas, herdadas daqueles que foram incapazes de responder as mesmas questões. Não é assim
que sempre acaba sendo? Novos paradigmas entregam uma realidade expandida enquanto
crescemos além dos velhos. A montanha digital elevou-se pela aproximação da era da
informação, que simplesmente permitiu uma visão melhor neste momento. Progresso, como
qualidade e habilidade é desenvolvido através do processo “bootstrapping” (puxar-se a si
mesmo). Cada novo sucesso é construído sobre os anteriores. Compreensões nascentes da
natureza digital da Visão Ampla estão borbulhando a nossa volta. Dezenas de cientistas de ponta
estão hoje na trilha quente para descobrir que a PMR é na verdade uma pequena visão digital,
existindo dentro de uma realidade computada. Este é um primeiro passo necessário para deixar a
Visão Ampla, bem ali, virando a esquina. Parece que este é um tempo auspicioso para a
humanidade dar ainda outro de seus saltos ocasionais na direção de maior compreensão. “My Big
TOE” provê a fundação teórica que suporta a fenomenologia e hipóteses que estão atualmente
sendo investigadas pelos cientistas e filósofos de todo o mundo. Grandes saldos (adiante ou
******ebook converter DEMO Watermarks*******
atrás) são sempre resultado de uma confluência de muitas forças e demandas que juntas
produzem uma oportunidade única. Estes são tempos excitantes, com grande sucesso e grande
falha, sentando em lados opostos da mesma fantástica oportunidade. Seres humanos, vocês estão
prontos? Repiquem os tambores por favor!
Uma vez que você compreende o que e quem é, e como se relaciona com o todo, a
perspectiva de Visão Ampla resultante, produz uma realidade consistente sem paradoxos. Note
que o primeiro requisito não negociável de uma Teoria de Tudo de Visão Ampla, completamente
correta (que soma tudo que é conhecido como caso especial de uma compreensão mais geral)
também foi completamente cumprido pela “My Big TOE”. Além disso, que a ciência aqui
contida não suporte as limitadas visões das crenças cientificas tradicionais, que não tiveram
capacidade de produzir uma visão mais ampla, é uma força necessária, não uma fraqueza
inevitável desta Teoria de Tudo.
Quando você está na NPMR, ela parece cada grão tão física como a PMR, mas porque opera
sob um diferente conjunto de regras, interagimos diferentemente com ela. As diferenças
operacionais entre PMR e NPMR apenas representam as diferenças entre seus CdRs e
causalidades únicas que cada CdR impõe. Cada dimensão de realidade particular evoluiu um
CdR para suportar seu próprio uso, função e propósito. O CdR espaço-tempo suporta a função e
propósito humano dentro do OS (Nosso Sistema).
Não há distinção significativa entre as realidades física e não-física: realidade é realidade.
Eu emprego esta distinção artificial e terminologia (PMR vs NPMR) como ajuda na
comunicação. Para me comunicar com você efetivamente, preciso começar (conceitualmente) de
onde você está (ou pensa que está). O fato é que a maioria de vocês estão seguros que existem
em uma realidade física, então esta é a perspectiva inicial que precisamos tomar. A distinção
PMR-NPMR dentro da “My Big TOE” é usada para ajudar você a conceitualmente, dar uma
espiada na visão maior. Continuaremos a usar estes termos, especialmente na próxima seção,
porque facilitam enormemente a compreensão de conceitos da Visão Ampla inerentemente
difíceis – como pensar em um átomo como uma bola de bilhar, com abelhas voando em volta –
claramente incorreto, mas útil em um nível elementar.
A realidade local é uma experiência de mente individuada interagindo dentro das limitações
de uma dada causalidade. Se há múltiplas mentes interagindo dentro de uma dada realidade local,
existe uma experiência comum compartilhada (publica) que definimos como objetiva, assim
como uma experiência pessoal que definimos como subjetiva. Os componentes objetivos e
subjetivos da realidade são ambos extremamente significantes – seu proposito e função são
apenas diferentes.
A realidade mais ampla é toda consciência (Tudo O Que É) evoluindo na direção de maior
lucratividade, existindo para melhorar a si mesma através da redução da entropia. Consciência
perceptiva é criada pela organização de uma energia potencial fundamental que chamamos (por
razões de familiaridade conceitual) Unicidade Absoluta Sem Fronteiras – a natureza desta
organização é digital. A realidade mais ampla é um enorme sistema de consciência digital
interativa; é um ecossistema fractal de consciência em evolução ao qual demos o nome AUM.
Sumarizando: físico e não-físico são relativos ao ponto de vista e, portanto, não suportam
uma distinção fundamental. As dicotomias mente-matéria, físi-ca-metafísica, e ciência-filosofia,
são da mesma forma, apenas ilusões de pers-pectiva, criadas pela compreensão limitada que é
focada apenas dentro de sua própria realidade local. A experiência de nossa realidade física
material é o resultado de um conjunto particular de restrições (CdR espaço-tempo), coloca-do
******ebook converter DEMO Watermarks*******
sobre a interação da consciência individuada com outros jogadores, o que inclui outros seres
sencientes e o ambiente. Matéria é um efeito mental simula-do que, como mente
experimentamos, porque isto ajuda a nos pôr em um am-biente virtual, que faz a evolução da
nossa consciência mais eficiente e efetiva.
Como construtos restringidos de consciência, temos o imperativo de baixar nossa entropia
(evoluir nossa consciência) porque isto é a natureza fundamental do ecossistema mais amplo da
consciência-evolução fractal, do qual somos uma parte infinitesimal. Nós, pessoalmente e como
espécie, refleti-mos o padrão de evolução da consciência, porque somos o resultado daquele
padrão e uma parte integral do sistema mais amplo de consciência, que evolui pela iteração
recursiva sobre ela mesma, para gerar “Tudo O Que É”.
Controlamos a experiência do Cara IA simulado da mesma maneira que o CdR espaço-tempo
controla nossa experiência. Definimos o que ele pode perceber (que dados pode acessar) e as
regras pelas quais ele processa a informação que coleta. Prescrevemos as fronteiras da sua
experiência e realidade a fim de criar uma ferramenta de simulação ótima (para nosso propósito).
Não habilitamos o Cara IA a perceber além de sua realidade local (tal como a maioria do
software e hardware usado na simulação dele, as pessoas e fabricas que os fizeram, toda a PMR e
NPMR) porque é irrelevante para sua missão, invisível e impensável para sua percepção
cognitiva, fora da sua realidade local, e além de sua causalidade lógica. Para o Cara IA, estas
coisas de alto nível pareceriam (se fossem explicadas a ele) ser um absurdo não-físico e místico,
existindo dentro de uma dimensão diferente.
Hardware de computador, cabos de força e tomadas, programadores e software que
produzem, e as instalações do laboratório de simulação, apenas parecem não existir de seu
limitado ponto de vista, e se ele for em qualquer coisa parecido com seus irmãos humanos, não
há forma de convence-lo de outra coisa, porque simplesmente não tem a estrutura para expandir
sua realidade o suficiente, para perceber e compreender a Visão Mais Ampla da qual é derivado.
Você poderia tentar explicar a um peixe como dançar um velho sapateado irlandês, tanto como
contar a um homem que ele é consciência não-física. Pensando melhor é uma péssima analogia:
o peixe tem uma boa desculpa (sem pernas), enquanto o homem, pelo menos teoricamente, tem
uma mente.
E os cientistas e místicos que já conhecem tudo que expliquei sobre a Visão Ampla?
Você sabe, aqueles que estão lendo este livro só para ver se ele está correto. Representam algum
defeito no sistema? Será que estão ferrando tudo por estar olhando por trás do cenário, do outro
lado da interface de trocas de pacotes de energia, em vez de obedecer às regras do espaço-tempo,
como os cidadãos mais normais da PMR?
Sem chance! Não fomos colocados no espaço-tempo, como animais são numa jaula do
zoológico. Não estamos enjaulados. Somos consciência – nem mais, nem menos. Temos sob
nosso comando todos os atributos e habilidades de uma consciência senciente individuada com
livre arbítrio. Somos parte da AUM e temos as características e potencial do todo, em nossa
parte. Estamos no espaço-tempo para aprender, crescer a qualidade da nossa consciência, para
evoluir. Quando tivermos evoluído nossa consciência ao ponto que o construto espaço-tempo
não seja mais eficiente como ferramenta para nossa evolução, iremos para outras coisas. Espaço-
tempo constitui um laboratório de aprendizado, um ambiente educacional para crescer dentro,
não uma prisão.
É mais como uma escola elementar do que um centro de detenção. O ponto é: uma hora é
suposto que você se gradue, não fique apenas por aí com seus amigos, fume cigarros no banheiro
e cabule aulas. Se prestar atenção, tentar forte, fizer sua lição de casa e provar muito dos pudins
experienciais, algum dia crescerá e será uma das crianças grandes (da Visão Ampla). Então se
dará conta de um segredo cuidadosamente guardado que só as crianças maiores sabem. Ouça! Eu
vou entregar o ouro! Este é o maior segredo da vida. Está pronto? Aqui vai – repiquem os
tambores! Você pode aprender se tentar, preste atenção, estude, e pratique, então você pode
vaguear por aí nos corredores da escola esperando por algum insight, ou por ficar perto
dos garotos mais inteligentes. É isso.
Este é o melhor e maior segredo que tenho. Digo isto para aquelas pessoas que querem saber
algo profundo e significativo, mas a maioria delas não capta. Todos os grandes segredos da vida
têm este atributo: apenas contar o segredo não divulga seu significado; ele só se torna profundo
e, portanto, faz uma diferença para sua vida, quando você está realmente pronto para absorver
sua significância dentro do contexto de uma visão mais ampla.
Fazemos escolhas baseadas na qualidade de nossa consciência e nas oportunidades que nossa
situação aparente nos apresenta. Precisamos de tais situações aparentes, pela oportunidade ótima
de aprendizado que elas apresentam – como discutido no Capítulo 22 do livro 1, no Capítulo 14
deste livro, e no Capítulo 2 do Livro 3. Assim, nós (e outros) representamos uma necessidade
evolucionária lógica para AUM. Somos configurados a partir da consciência da AUM, para
permitir a ela maximizar seu potencial evolucionário. Podemos ser uma experiência, mas somos
um experimento que é parte integral ao ser e evolução da consciência perceptiva que AUM é.
Vamos lá Jake, jogue fora este cigarro, pare de tentar convencer a Susie que você é um cara
legal como gostaria de ser, e vamos voltar para a aula.
Cada indivíduo define parcialmente sua própria realidade local. Até o ponto em que
nossos ambientes percebidos, sensores e interpretações sejam similares, nossa experiência será
similar. Nós da experiência comum, grande ego e compreensão limitada, por fim nos juntamos e
declaramos que nossa realidade comum é a única verdadeira realidade, e que todos que não
entendem este fato ou são idiotas, estão confusos, ou iludidos. Esta posição acerca da realidade
compartilhada se torna apenas outro sistema de crença cultural, científico e religioso. Tenha
cuidado: é uma armadilha fácil de cair.
Nossa realidade local é limitada e definida por nossos sentidos e interpretação dos dados que
eles coletam. O que fica além da nossa realidade local se crê não existir, ser místico, ou é
descrito como não-físico. O imagine a realidade que construiríamos coletivamente para nós
mesmos (acreditássemos em) se cada humano deste planeta fosse (e sempre tivesse sido) cego e
surdo. (Vamos assumir a existência de comida e cerveja suficiente para todos – não estamos
testando temas de sobrevivência). Imagine o que nossa cultura, fronteiras políticas e civilização
poderia parecer sob estas circunstancias. Pense em todas as coisas que agora experimentamos e
compreendemos como parte de nossa realidade física que desapareceria na não-existência ou
pareceriam ser místicas ou não-físicas. Como você pensa que interpretaríamos coletivamente
nossa interação com criaturas e uns com os outros? Como lidaríamos com uma queimadura de
sol, com neve, tornados, fogo, tigres, pássaros, moscas, abelhas e garotas agradáveis?
Interpretar nossa experiência, pode ser delicado se a qualidade da nossa consciência é baixa.
Crença e ego pode colorir fortemente nossa interpretação assim como nossa percepção. Muito
das experiências mais horríveis do homem – guerra (inclusive as santas), genocídio, racismo,
limpeza étnica e por aí vai – são motivadas pelo ego a serviço da crença. Os piores crimes da
humanidade são tipicamente cometidos para manter, preservar e espalhar crenças particulares e
poder individual, ou como expressões da arrogância-ego. Muitas pessoas comuns e perfeitamente
amáveis ficam chateadas se uma visão mais ampla (ou a pequena visão de outra pessoa) ameaça
seu confortável conceito de realidade. Elas vão racionalizar suas atitudes e produzir boas razões,
de porque sua ilusão em particular representa a única visão correta. Tal é o poder do medo,
crenças armadilha, uma mente fechada, e uma pequena visão combinadas. Esta é a política da
realidade.
Ignorar seletivamente os fatos da experiência objetiva e subjetiva para justificar forçar uma
crença comum (cientifica, cultural, política ou religiosa), do que constitui a realidade oficial,
sancionada pela autoridade apropriada (cientifica, cultural, política ou religiosa), é necessário
para manter a ilusão de que somos pessoas lógicas e racionais, vivendo em um mundo físico
objetivo. Medo, controle e conformidade fazem da ignorância sua amiga.
O parágrafo anterior foi bastante complexo e você pode querer reler umas poucas vezes para
captar suas implicações sobre as outras pessoas.
►Todos gostam de uma política democrática estes dias. Se você quiser saber como a
realidade real realmente é, tudo que precisa fazer é votar.
“Todos a favor da PMR ser tudo que há para realidade, levantem as mãos. Acho que isto
resolve tudo pessoal, os sim ganharam – PMR é tudo que existe. “Quero dizer... se pessoas
tão inteligentes, abertas e com isto como você e seus amigos são, não experimentaram a
realidade maior, quais são as chances que qualquer outro tenha feito? Não altas, receio, não
altas – especialmente se descartamos os tipos patéticos e não confiáveis – os que não são
como nós. Se esta estranhamente soante baboseira sobre AUM fosse verdade, já teríamos
todos ouvido sobre ela agora – todos saberiam. Não é?
“Olhe para todas as pessoas inteligentes no mundo – elas acreditam neste absurdo? Sem
chance! Onde está a evidencia física? Não compro este “mumbo jumbo” de consciência até
que possa colocar minhas mãos em boas amostras de energia não-física, para estudar no
laboratório. Cientistas não podem permitir-se cair nesta areia movediça subjetiva – era onde
estava a ciência centenas de anos atrás, quando os médicos sangravam as pessoas com
sanguessugas para curá-las. Não podemos nos dar mal se ficarmos com a objetividade.
Certo?
“Não há nada que você possa fazer sobre isto de qualquer forma. Como eu poderia saber
a verdade? Caramba, pessoas estranhas estão por todo lado. De um nome e algum bando de
loucos em algum lugar acreditará nisso. Parece não haver limite para a capacidade das
pessoas para idiotices. “Esta conversa boba de não-físico, é tudo opinião não substanciada.
Não é objetivamente provável. Certo?
Você precisa ser cuidadoso sobre o que está disposto a acreditar. Tome nota: pensar
pensamentos que não são ‘normais’ pode ser perigoso. Eu deveria ser mais cuidadoso sobre
ao que, me exponho. Acho que deveria atirar este desconcertante livro-coisa-TOE na lareira
******ebook converter DEMO Watermarks*******
e ir assistir TV. O que pode ser mais seguro que assistir TV? Certo? ◄
Assim é a política, pessoal! A maioria governa. Vá com a multidão – é muito mais seguro e
não há responsabilidade pessoal com que se preocupar. Volte lá e deixe seguir. Se um erro for
feito, não é um grande problema porque todos os demais também o terão feito. Se algo for
especialmente importante, alguém irá te avisar a respeito. Certo? E quando o fizerem, você
ouvirá e compreenderá. Certo?
E sobre o tato? Este não é o sentido que nos dá a sensação mais confiável da realidade?
Os olhos e ouvidos (nossos sensores dominantes) podem ser enganados muito facilmente.
Mágicos, vivem de nos fazer crer em truques que não são de verdade. Agora massa batendo em
massa, isto eu sinto como real! Se você puser suas mãos em algo, você sabe que não é uma
ilusão, certo?
Existe uma clássica lei da física, que diz que duas massas não podem ocupar o mesmo lugar
no espaço ao mesmo tempo. Ela sozinha pode dar conta de nosso senso de separatividade
individual no espaço-tempo. Tudo – pedras, peixes, pessoas, discos de hóquei e planetas – tudo
deve e será entidade separada em um espaço compartilhado. Ninguém pode invadir o espaço
pessoal do outro.
O TBC sem dúvida tem esta regra expressa em algum lugar do CdR espaço-tempo que define
e limita nossa percepção. Ainda, quando as coisas se tornam muito grandes, rápidas ou pequenas,
o jogo muda. Nossos corpos seguidores-da-lei, que vigorosamente clamam seu volume e massa
específicos, nem sonhariam em compartilhar o mesmo espaço com nada mais. Ainda assim um
neutrino, nêutron ou fótons de alta energia, veem nossos corpos como vemos nosso universo – a
maioria de espaço vazio com poucos pedaços de matéria espalhados aqui e acolá. Agora o
conceito duas massas não podem existir no mesmo ponto ao mesmo tempo, ganha um novo
significado. Nas escalas meno-res (quantum) onde a visão clássica se quebra completamente e
uma partícula parece existir como uma distribuição de probabilidade espalhada, de tal sorte que
uma lei da física particular parece ter desenvolvido um furo estatístico.
Onde quer que os mecanismos e processos de nossa percepção sejam grosseiros o suficiente
para distorcer o que tentamos perceber, observação direta se torna impossível. Se isto ocorre
porque estamos sondando a fronteira entre as realidades experienciáveis e não-experienciáveis,
deveríamos esperar que resultados sejam estranhos, porque estamos essencialmente sondando a
fronteira entre a realidade local e os algoritmos e mecanismos que o TBC usa para implementar
seu CdR, de fora do nosso sistema causal.
A fronteira entre o que podemos perceber (experiência) e a realidade não-experienciável a
qual é fonte da percepção, mas ao mesmo tempo, para sempre além da nossa percepção, é a
fronteira entre nossa realidade local e a realidade mística (do ponto de vista da PMR). Esta é a
fronteira entre objetos físicos e a consciência, entre o que parece (do ponto de vista da PMR)
obedecer nossa lei de causalidade, e o que parece desafiar esta lei. Também é a fronteira entre
nossos corpos e nossa mente, alma, espirito e intuição. Ela separa o normal do paranormal e, se
uma ponte entre os dois é desenvolvida, define e faz com que seja cumprindo o princípio da
incerteza psi (discutido nos capítulos 13 e 14 deste livro). Moderna física em geral e Mecânica
Quântica em particular, estarão sempre atoladas no mistério e produzirão resultados
aparentemente inconsistentes, inexplicáveis e contra intuitivos, enquanto se prendam ao sistema
de crença da pequena visão, apenas-PMR. Física quântica permanecerá confusamente obscura
Se você chegou até aqui (a menos que tenha saltado muita coisa) provou a si mesmo não
ser uma violeta metafisica se encolhendo. A esta altura, aqueles com pouca ou nenhuma
experiência além PMR já tiveram quase tudo que jamais acreditaram, cuidadosamente atirado no
lixo ou virado de pernas para o ar, ou de dentro para fora. Isto pode causar um sentimento
desconfortável, perdido, triste ou vazio – ou talvez um sentimento de “estar livre a deriva sem
raízes”. Será que algum desagradável, cortou suas confortáveis raízes? Que rude! Felizmente
para mim, o culpado é você mesmo. Eu apenas forneci a enxada, o machado e a serra (ou será
que foi uma retroescavadeira?), e dei algum encorajamento. Não se preocupe, tais sentimentos
são com frequência a entrada para um lugar melhor do que aquele que habitava anteriormente.
Premie-se com mais quarto, daquelas lindas estrelas douradas altamente cobiçadas – cole-as em
seu livro, perto do seu nome e você vai se sentir melhor.
Por outro lado, aqueles com considerável experiência fora do confinamento da PMR terão
encontrado a estrutura conceitual e contexto que faz sentido, para todas aquelas experiências
pouco usuais que sabem ser significantes, mas simplesmente não podiam explicar ou integrar em
sua visão de mundo. Para estes caras, “My Big TOE” mantém a promessa de transformar o
incom-preensível em bem-compreendido, o místico em mundano, o medo de ser estranho na
garantia de ser normal, e para os buscadores lá longe, procurando cegamente por tentativa e erro,
em indivíduos bem-arrazoados com boas explicações, para o que estão fazendo e porque o estão
fazendo.
Do ponto de vista oposto, deixe-me lembrar que este livro é inflamável, e você sempre pode
esquecer a coisa toda. Ei, isto não é tão ruim; você conseguiu um ótimo iniciador de fogo para
sua churrasqueira, e pode facilmente descontar “My Big TOE” como Minha Grande Ilusão – o
desvario de um físico maluco que claramente se perdeu no caminho.
De qualquer forma, deveria ler a próxima Seção. A Seção 5 é o resultado de tudo o que
atingimos nas seções anteriores; é onde você começa a ver como tudo que foi mencionado antes,
começa a se juntar em um coerente (e esta é minha opinião) modelo de realidade. A Seção 5
revela a mecânica de como a realidade maior funciona e descreve muitos dos seus processos. Vai
dizer a você, o que está lá fora, porque suas experiências pouco usuais são como são, e como e
por que elas são racionalmente limitadas. Até aqui, somente a fundação conceitual foi lançada,
agora vamos construir o modelo que descreve operacionalmente a realidade maior sobre ela.
A frente a trilha fica inclinada em alguns lugares (porque a estrutura e processos da realidade
podem ficar complexos), mas a maioria dos conceitos pesados a levantar já ficaram para trás.
Para obter o máximo da Seção 5, você precisará ser um explorador intrépido. Ceticismo de
Fim do 2º Livro
Site Americano: www.My-Big-TOE.com