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Temperatura
1𝑘 = 1˚C
Escalas termométricas
Ainda é útil saber como se constroem escalas termométricas com dois pontos fixos e
como se estabelece relações entre elas. Atribuem-se valores numéricos para a
temperatura de cada ponto fixo (o gelo fundente e a água em ebulição à pressão normal)
e entre os pontos se estabelece um número de divisões iguais à diferença entre aqueles
valores.
Vamos supor que na escala A os valores para esses dois pontos fixos sejam B e C, e
na escala X sejam Y e Z. Se um termômetro graduado na escala A indica a temperatura
𝒕𝑨, um graduado na escala X indica o valor 𝒕𝑿 para a mesma temperatura. Como os pontos
fixos são mesmos, essas escalas podem ser relacionadas pela expressão:
𝑡𝐴 − 𝐶 𝑡𝑋 − 𝐶
=
𝐵−𝐶 𝑌−𝑍
Com essa expressão podemos estabelecer a relação entre Fahrenheit e a Celsius.
Considerando 𝑡𝐴 = 𝑡, Z= 32 e B= 212, admitindo que a escala X seja a Fahrenheit, a
relação entre a temperatura 𝒕𝑭 medida em graus Fahrenheit e a temperatura t medida
em graus Celsius é:
5
𝐶= × (𝐹 − 32)
9
Da temperatura em grais Celsius para graus Fahrenheit, temos:
9
𝐹= × 𝐶 + 32
5
1° lista de exercícios
1) Um turista brasileiro trouxe dos estados unidos um termômetro clínico de cristal
líquido – uma fita plástica com pequenos retângulos que se tornam coloridos
quando ela é colocada na testa da pessoa. Embora graduado nas escolas
Celsius e Fahrenheit, a maioria dos valores não corresponde. Veja:
Dilatação Térmica
Trata-se do aumento das dimensões de um corpo com o aumento da temperatura.
Ocorre com quase todos os corpos no estado sólido, líquido ou gasoso.
Vamos considerar um corpo sólido cristalino. Corpos desse tipo são compostos
de células unitárias de forma geométrica definida, cujos vértice são ocupados por
partículas: moléculas, átomos ou íons, e mantêm essa forma praticamente invariável,
mesmo quando a temperatura muda. Isso permite sugerir um modelo mecânico útil,
embora muito simplificado, para a compreensão do comportamento dessas partículas
com temperatura.
Dilatação Linear
∆𝐿 = 𝛼𝐿0∆𝑡
∆𝐿
𝛼=
𝐿0∆𝑡
𝐿 = 𝐿0 (1 + 𝛼∆𝑡)
Lista de exercícios
Lei de gases
Gases não tem volume determinado e quase todos são invisíveis. Assim, como
estudar ou medir algo que não se vê? O que é um gás?
Disciplina: Física
A rigor, macroscópico é aquilo que pode ser visto a olho nu. Em relação aos gases,
grandezas macroscópicas são aquelas que podem ser medidas direta ou indiretamente.
Assim, embora uma amostra de gás não tenha volume definido, podemos fixa-lo
encerrando-a em um recipiente fechado: seu volume é o do recipiente que a contém.
No recipiente, é possível medir a pressão dessa amostra diretamente com um
manômetro. Ou, quando contida em um cilindro fechado por um êmbolo móvel, pela
razão entre força resultante que atua sobre o êmbolo e sua área do contato com o gás.
A temperatura dessa amostra pode ser medida diretamente com um termômetro ou
espera-se que o recipiente entre em equilíbrio térmico com outro corpo ou o ambiente,
a uma temperatura conhecida.
Lei de Boyle-Mariotte
Primeira lei dos gases, a Lei de Boyle-Mariotte foi estabelecida no fim do século
XVII. Observe a figura:
Vamos supor que o êmbolo passa mover-se livremente no cilindro, que o gás
aprisionado não vaze e que a temperatura permaneça constante. Observe-se que o
êmbolo encontra uma posição de equilíbrio no cilindro quando a pressão que ele exerce
sobre o gás (𝑝0), corresponde à força resultante que age sobre o êmbolo, é igual à
pressão que o gás exerce sobre o êmbolo. Assim, como mostra a figura anterior, à
Disciplina: Física
pressão inicial 𝑝0 corresponde o volume inicial 𝑉0. Se aumentarmos a resultante para
2𝐹⃗𝑟 , a pressão exercida sobre a amostra de gás torna-se duas vezes maior: 2𝑝0 , o
volume passa, respectivamente, a 𝑉0 e 𝑉0. Se reduzirmos a força resultante
3 4
gradativamente, observemos a reversibilidade do processo: a pressão diminui e o
volume volta a aumentar, passando pelas mesmas etapas anteriores. Em síntese, a Lei
de Boyle-Mariotte pode se enunciada assim:
Assim, sendo p a pressão da amostra e V seu volume, essa lei pode expressar
como
𝑝𝑉 = 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒
𝑝0𝑉0 = 𝑝𝑉
No fim do século XVIII, pouco mais de cem anos depois da primeira lei dos gases,
foi estabelecida a lei que relaciona a variação de volume de uma amostra de gás com a
temperatura quando a pressão é mantida constante: s Lei de Chsrles e Gay-Lussa
(Jacques Alexandre Charles, físico francês (1746-1823), e Joseph Louis Gay-Lussac,
químico francês (1778-1850)).
Disciplina: Física
Vamos supor que o êmbolo possa mover-se livremente no cilindro e que o gás
aprisionado não vaze. Nessa condição podemos admitir que a força resultante que atua
sobre o êmbolo permanece constante, bem como a pressão da amostra. Assim, como
mostra a figura, à temperatura inicial 𝑇0 corresponde o volume inicial 𝑉0. Se a
temperatura aumentar para 2𝑇0, verifica-se que o volume da amostra aumenta na
mesma proporção: 2𝑉0. Se a temperatura torna-se 3𝑇0, o volume passa a 3𝑉0, e assim
por diante. Em síntese, a experiência ilustra a Lei de Charles e Gay-Lussac, que pode
ser enunciada assim:
Se a pressão de uma amostra de gás for mantida constante, a sua temperatura (T)
e o seu volume (V) são diretamente proporcionais.
𝑉0 𝑉
=
𝑇0 𝑇
Essa é uma das expressões matemáticas da Lei Charles e Gay-Lussac. Note que
a temperatura é expressa por T e não por t, ou seja, a proporcionalidade direta entre
volume e temperatura só é válida se a temperatura for expressa em Kelvin (segundo a
recomendação do SI, devemos utilizar t para temperatura em graus Celsius e T para
temperatura em Kelvins).
Exercícios
Disciplina: Física
2) Certa quantidade de ar aprisionada em uma seringa de injeção, à pressão
atmosférica norma, ocupa 45 𝑐𝑚3. Admita que a temperatura permaneça
constante e que o valor da pressão atmosférica seja 3,0 ×105 Pa.
b) Qual a pressão necessário para reduzir o volume dessa gás a: 40 𝑐𝑚3; 35
𝑐𝑚3; 25 𝑐𝑚3?
5) A figura ao lado representa um cilindro vedado por um êmbolo que pode mover-
se livremente, mantendo no seu interior uma amostra de gás à pressão
constante. Em equilíbrio térmico com a temperatura ambiente de 17 ºC, o
volume do gás é de 2,0 ×103 𝑐𝑚3. Qual será o volume desse gás se o cilindro
for aquecido e o gás atingir a temperatura de 162 ºC?
6) A figura ao lado representa um cilindro vedado por um êmbolo que pode mover-
se livremente, mantendo no seu interior uma amostra de gás à pressão
constante. Em equilíbrio térmico com a temperatura ambiente de 25 ºC, o
volume do gás é de 8 ×103 𝑐𝑚3. Qual será o volume desse gás se o cilindro for
aquecido e o gás atingir a temperatura de 200 ºC?
7) A figura ao lado representa um cilindro vedado por um êmbolo que pode mover-
se livremente, mantendo no seu interior uma amostra de gás à pressão
constante. Em equilíbrio térmico com a temperatura ambiente de 28 ºC, o
volume do gás é de 4,0 ×103 𝑐𝑚3. Qual será o volume desse gás se o cilindro
for aquecido e o gás atingir a temperatura de 125 ºC?
Disciplina: Física
ESTADO DE SANTA CATARINA
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
17ª COORDENADORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO – ITAJAÍ
ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA SÃO JOSÉ CÓD: 069.50-7
ESCALVADOS – NAVEGANTES – SC
TEL: (47) 3398-6156 E-MAIL: eebsaojosenavegantes@sed.sc.gov.br
Professor (a): Mateus Celestrino do Silva Disciplina: Física
Para entender como essa alteração ocorrem é preciso medir o calor cedido
ou absorvido por um corpo e avaliar as diferentes capacidades que certas
substâncias têm de ceder ou absorver calor e como se processam as trocas de
calor entre os corpos.
Medida do calor
A definição de calor deixa claro que não estamos tratando de uma nova
grandeza calor é energia. Essa identidade entre calor e energia não foi uma
conclusão óbvia, mas o resultado de um processo historicamente demorado.
Portanto, no SI a unidade de calor ou de quantidade de calor, cujo símbolo é Q,
é a própria unidade de energia: o joule.
1) Uma panela de ferro, de massa 1,0 kg, vazia, tem sua temperatura
elevada de 50 °C quando colocada na chama de um fogão durante
determinado tempo.
a) Determine a quantidade de calor absorvida por essa panela em
Joules e em calorias.
2) Uma panela de alumínio, de massa 3,0 kg, vazia, tem sua temperatura
elevada de 120 °C quando colocada na chama de um fogão durante
determinado tempo.
a) Determine a quantidade de calor absorvida por essa panela em
Joules e em calorias.
Hoje em dia são muito comuns fotos tiradas à noite, mesmo em completa
escuridão, com câmeras fotográficas especiais de vigilância. Como isso é possível? De
onde vem a luz impressa o filme?
A rigor não há nenhuma diferença entre essa foto e uma tirada à luz do dia. O
processo é o mesmo, muda apenas o filme, sensível a radiação infravermelha, cujas
frequências estão baixo do limite do aspecto visual. São radiações térmicas, emitidas
por todos os corpos existentes no universo, animados ou inanimados: o que o filme
registra é uma pequena parte do calor emitido pelo corpo por irradiação. Para o ser
humano, essas radiações não são luz porque são invisíveis aos olhos, ou melhor, às
células de retina, incapazes de detectá-las.
Mudanças de fase
𝑄 = 𝑚𝐿
Disciplina de física
A origem e o núcleo de toda máquina térmica são cilindro, que contém o
fluido aquecido, e o êmbolo, que pode subir e descer.
𝑄 = 𝑡 + ∆𝐸𝐼
Disciplina de física
Aplicação direta do princípio da Conservação da energia, essa expressão
também é conhecida como a expressão matemática da primeira Lei da
Termodinâmica. A conservação da energia é garantida pela igualdade, pois em
qualquer transformação termodinâmica os dois lados dessa expressão devem
fornecer sempre o mesmo resultado.
Exercícios
Disciplina de física
2) Um sistema termodinâmico sofre um acréscimo em sua energia interna
∆𝐸𝐼 = 100 𝐽 em duas transformações diferentes.
Disciplina de física
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1
Disciplina de física
Com o estudo da primeira lei da termodinâmica ficou claro que a energia
se conserva em qualquer transformação, embora parte dela, transformada em
calor, se torne inaproveitável. Mas há um aspecto intrigante na conservação da
energia que levou à formulação de uma nova lei, a conservação da energia
ocorre em qualquer transformação, mas essa transformação sempre em um
único sentido. As fotos a seguir mostram dois instantes de quatro situações:
Dessas fotos qual representa a situação que “vem antes” e qual representa
a que “vem depois”? No choque das bolas de bilhar e no movimento do pêndulo
simples, só com as fotos é possível responder; qualquer sequência é possível,
pois elas representam fenômenos reversíveis.
2
Disciplina de física
acontecimentos. Em todos há uma espécie de orientação que indica o sentido
do transcorrer do tempo, algo que os físicos chamam de seta do tempo. Uma
pedra de gelo colocada em um copo com água sempre recebe calor da água e
derrete. O gelo jamais cede calor espontaneamente para a água, é impossível a
água ficar ainda mais quente tornando o gelo ainda mais frio.
3
Disciplina de física
são irreversíveis porque o calor gerado por eles nunca pode ser inteiramente
reaproveitado. Para entender melhor essa ideia, vamos retomar o exemplo do
pêndulo simples oscilando no ar.
Sabemos que ele para depois de algum tempo porque, em cada oscilação,
parte de sua energia mecânica se transforma em calor por causa do atrito com
o ar. A questão que se faz é: seria possível um sistema que transforme esse
calor em energia elétrica e com ela acionasse um mecanismo qualquer que
compensasse essa perda de energia e mantivesse o pêndulo oscilando
eternamente? Não, segundo a física, o calor nunca pode ser integralmente
reaproveitado em outra forma de energia, pois a natureza não permite.
Nenhuma máquina térmica opera em ciclos pode retirar calor de uma fonte
e transformá-lo integralmente em trabalho.
4
Disciplina de física
permitem a descrição de um ciclo são apresentadas na sequência. Na figura
abaixo: na primeira etapa, de a até b, o gás contido no cilindro absorve calor da
fonte quente e realiza trabalho elevando o êmbolo e o bloco, que é preso em um
dispositivo; na segunda, de b até c, o gás cede calor para a fonte fria, que
substituiu a quente, e retorna ao estado inicial. Se a fonte quente for recolocada
na posição anterior, outro bloco poderá se elevado, e assim sucessivamente.
𝑃𝑢
ⴄ=
𝑃𝑡
Vamos supor que ǀ𝑄2ǀ seja o módulo (para evitar o uso do sinal negativo)
da quantidade de calor cedida pela máquina térmica para a fonte fria. Nesse
5
Disciplina de física
caso, o trabalho resulta da diferença entre as quantidades de calor envolvidas
(𝜏 = 𝑄1 − 𝑄2) e o rendimento pode ser expresso por:
ǀ𝑄2ǀ
ⴄ= 1 −
𝑄1
Exercícios
c) Qual seu rendimento se ela cede 6500 J à fonte fria a cada ciclo?
e) Qual seu rendimento se ela cede 10000 J à fonte fria a cada ciclo?
7
Disciplina de física
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Ondas periódicas
Uma função periódica diz-se periódica se está repete ao longo da variável,
independente com uma determinado período constante. Ondas geralmente são
periódicas.
Comprimento de onda
Comprimento de onda de uma onda, para descobrir é preciso dividir sua
velocidade pela sua frequência. Sendo assim a sua formula comprimento da
onda = velocidade da onda/frequência. O comprimento de onda geralmente é
representado pela letra grega Λ ou λ.
Amplitude
Corresponde à altura da onda, marcada pela distância entre o ponto de
equilíbrio(repouso) da onda até a crista (parte mais alta da onda). Note que a
“crista” indica o ponto máximo da onda, enquanto o vale, representa o valor
mínimo.
localizando a origem das ordenadas na posição, de repouso da mola, a
amplitude (A) e o modulo das ordenadas máximas (Y máx) de qualquer ponto
da onda.
Velocidade de propagação
A descrição desse movimento só se pode utilizar o conceito de velocidade
escalar, definido pela expressão v= ∆e/∆t, enquanto a onda percorre a distancia
∆e= Λ o intervalo de tempo transcorrido, é ∆t= T então, a velocidade escalar
média de propagação da onda é:
Expressão
Frequência
Lista de exercícios
1) A figura a seguir foi obtida de uma foto instantânea de uma onda que se
propaga por uma corda com velocidade de propagação de 0,16 m/s.
2) O gráfico abaixo representa uma onda que se propaga com velocidade igual a
300m/s.
3) O gráfico abaixo representa uma onda que se propaga com velocidade igual a
600 𝑚/𝑠.
4) O gráfico abaixo representa uma onda que se propaga com velocidade igual a
450 𝑚/𝑠.
Ondas Estacionárias
Imagine que seja produzidos dois pulsos nas extremidades opostas de uma
corda. O que ocorre quando esses pulsos se cruzam? E depois do cruzamento?
Veja a figura:
Por isso ouvimos o som de uma orquestra, por exemplo, distinguindo seus
instrumentos, embora todas as ondas sonoras, produzidas por todos instrumentos,
se propagem no mesmo meio e na mesma região do espaço, a soma algébrica das
ordenadas de cada ponto de um pulso, caracteriza o fenômeno da interferência. O
pulso resultante pode ter sua amplitude aumentada ou diminuída. No primeiro caso,
ocorre a interferência construtiva, no segundo, a interferência destrutiva.
Ondas estacionárias: Suponha que, em uma mesma corda, em vez de dois pulsos,
se propagem duas ondas em sentidos opostos. Nesse caso não é possível observar
o que ocorre antes ou depois do cruzamento, esse fenómeno recebeu o nome de
onda estacionaria.
Se uma corda estiver fixada nas extremidades, estas serão obrigatoriamente nós,
pois não podem mover-se. Elas só podem ocorrer se a distância entre as
extremidades for múltipla de meios de comprimento de onda, caso contrário, a onda
estacionaria não se forma, pois não se “encaixa” no trecho em que as configurações
de ondas estacionárias sejam bem definidas e discretas.
Uma corda presa entre duas extremidades só pode vibrar em uma ou mais
configuração apresentado na figura. Em cada configuração, o número de ventres(n)
é sempre o número inteiro o que tem consequências importantíssimas para o som
emitido pelos instrumentos sonoros.
Ou
λ𝑛
𝐿=𝑛×
2
𝑉 𝑛
𝐿=𝑛× 𝑜𝑢 𝑓𝑛= ×𝑉
2𝑓𝑛 2𝐿
a) Faça o esboço dos três primeiros modos de vibração possíveis nessa corda
(n=1, 2 e 3).
b) Determine os comprimentos de onda correspondentes a cada um desses
modos de vibração.
c) Sabendo que a velocidade de propagação de onda nessa corda é de 48
m/s, determine as frequências correspondentes a cada modo de vibração.